Mapeamento e Classificação Do Nível de Degradação Das Nascentes Do Município de Lorena (SP)

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA

ISABELLA MORAES VIEIRA

MAPEAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE DEGRADAÇÃO DAS


NASCENTES DO MUNICÍPIO DE LORENA (SP)

LORENA
2020
ISABELLA MORAES VIEIRA

MAPEAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE DEGRADAÇÃO DAS


NASCENTES DO MUNICÍPIO DE LORENA (SP)

Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São
Paulo como requisito parcial para a conclusão de
Graduação no curso de Engenharia Ambiental
Orientadora: Prof.ª Dra. Danúbia Caporusso Bargos

LORENA
2020
RESUMO

As ações antrópicas e a ocupação humana no espaço geográfico se dão, em sua grande maioria,

de maneira mal planejada e ambientalmente irresponsável, retirando a cobertura vegetal nativa

de áreas fundamentais como no entorno de corpos d’água e de nascentes. As nascentes são

responsáveis por abastecer o curso d’água ao qual está ligado e quando comprometidas podem

afetar a qualidade da água ao longo de todo o curso, prejudicando também a biodiversidade ali

presente. O seguinte projeto tem por objetivo mapear e classificar o nível de degradação das

nascentes do município de Lorena (SP) a partir das formas de ocupação das Áreas de

Preservação Permanentes (APP) com a finalidade de obter uma base de dados espaciais da

região em estudo. Os resultados obtidos poderão ser utilizados como subsídio para

implementação de políticas públicas ambientais que visem a recuperação e preservação de tais

nascentes.

Palavras-chave: nascentes; mapeamento; APP; uso do solo.


INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA, COM SÍNTESE DA BIBLIOGRAFIA

FUNDAMENTAL

Os problemas ambientais hoje existentes podem ser analisados a partir do

desenvolvimento da sociedade humana e de como a mesma passou a modificar o meio

ambiente, através das atividades de trabalho, com o intuito de suprir suas necessidades e

interesses. Esses fatos são refletidos nas formas de uso e ocupação da terra ao longo do território

e hoje são exigidas mudanças urgentes através da compreensão de que o homem e a Terra são

constituídos da mesma natureza e são regidos pelos mesmos princípios, fazendo parte integrante

de uma totalidade (CARVALHO; ROLIMS, 2015).

As ações antrópicas de ocupação da terra ocorrem de maneira dinâmica e podem ser

analisadas em função de diversos parâmetros, tais como disponibilidade de recursos naturais

necessários ao ser humano, crescimento populacional e fatores históricos. Em centros urbanos,

por exemplo, que durante toda a história não tiveram adequado planejamento de instalação e

desenvolvimento, é notável que a malha urbana é expandida para áreas não adequadas a esse

tipo de ocupação – como encostas de morros e margens de corpos hídricos.

No passado, a ocupação humana nas bacias hidrográficas realizou-se com reduzido

planejamento, priorizando-se o baixo custo e o melhor benefício de seus moradores, sem a

preocupação com a preservação dos recursos naturais (TUCCI, 1997). A ocupação irregular do

espaço, principalmente na área urbana, é um inconveniente para gestão pública, uma vez que

seu crescimento se dá de maneira desordenada. Quando tomadas proporções incontroláveis,

causa impactos principalmente em áreas sensíveis como margens de rio, topos de morros, áreas

com declive e nascentes.

Uma importante estratégia para reverter e impedir a degradação ambiental foi a criação

e determinação de Áreas de Preservação Permanente (APP) a partir do Código Florestal


Brasileiro – Lei 4.771/65 (BRASIL, 1965) e 12.651/12 (BRASIL, 2012) e da resolução

CONAMA 303/02 (BRASIL, 2012). De acordo com a Lei 12.651 de 25 de maio de 2012, as

áreas de preservação permanente são definidas como:

Áreas, cobertas ou não por vegetação nativa, localizadas na


zona rural ou urbana, com a função ambiental de preservar
os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e
a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora,
proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações
humanas. (BRASIL, 2012)

As APP de nascentes são consideradas, conforme a lei 12.651/2012 a partir de um raio

de 50 metros ao redor da nascente, sendo que dentro dessa área o uso deve ser restrito com o

intuito de evitar que as pressões antrópicas sobre o ambiente o submetam a processos de

degradação das paisagens naturais. As nascentes recebem um destaque maior visto que são

responsáveis pela manutenção da vazão da bacia hidrográfica e estão sujeitas às constantes

intervenções e transformações, que podem ser identificadas a partir da classificação das formas

de uso e ocupação da terra em seu entorno.

A classificação do uso e ocupação da terra é fundamental para o estudo da qualidade

ambiental de uma determinada região e, possivelmente, o nível de degradação ambiental

também. De acordo com o Manual Técnico de Uso da Terra do IBGE (2013), a análise do uso

da terra pode ser definida como um conjunto de pesquisas envolvendo interpretação, análise e

registro da observação das paisagens da área de estudo. Resumindo, a expressão “uso da terra

ou uso do solo” pode ser entendida como sendo a forma pela qual o espaço está sendo ocupado

pelo homem (ROSA, 2007).

O uso e cobertura da terra é a informação mais acessível numa imagem de satélite, pois

ela permite a visualização e identificação direta dos elementos ali geometricamente

apresentados (LEITE & ROSA, 2012). Por fim, o levantamento de dados e sua interpretação,
assim como a classificação das formas de uso da terra nas APP de nascentes é uma estratégia

fundamental para promover a preservação delas.

Muitas vezes o monitoramento do uso das áreas em tempo real é dificultado devido à

extensão territorial do país e pela escassez de profissionais capacitados, de forma que não se

tem o controle da ocupação de algumas áreas. Por isso, a utilização das geotecnologias nos

estudos ambientais é repetidamente empregada, uma vez que esses instrumentos permitem um

rápido e amplo diagnóstico do espaço geográfico.

O uso de geotecnologias no desenvolvimento de estudos ambientais apresenta algumas

vantagens como: apresentação de diferentes dados na mesma área de trabalho; utilização de

diferentes estruturas de dados; a abundância de ferramentas para análise de dados espaciais e

não espaciais; possibilidade de representação dos dados em diferentes formatos, sendo mapa a

mais comum entre elas. De acordo com Silvia e Zaidan (2004), o geoprocessamento aplicado

a estudos ambientais trouxe grandes avanços na área de monitoramento de fenômenos

ambientais.

Segundo Marengo e Alves (2005), o vale do Rio Paraíba apresenta forte processo de

industrialização, assim como degradação ambiental. Os autores afirmam que o intenso uso

urbano, industrial e energético que se faz dos recursos hídricos da bacia aumentaram a demanda

de água, e causaram comprometimento da quantidade e qualidade dos recursos hídricos ali

disponíveis.

A gestão sustentável da bacia hidrográfica requer que o escoamento da água seja

recompensado pela sua recarga no lençol freático, isso ocorre, principalmente, por infiltração

da água no solo, que é auxiliada quando a vegetação natural encontra-se preservada, como

consequência da porosidade pelo acúmulo de matéria orgânica proveniente de suas folhas,

frutos e flores (VALENTE & GOMES, 2005).


OBJETIVOS

O principal objetivo deste trabalho será realizar o mapeamento e classificação do uso

do solo nas Áreas de Preservação Permanente (APP) das nascentes do município de Lorena

(SP), tal qual a classificação do nível de degradação das mesmas, buscando subsidiar a

elaboração de projetos futuros que visem a preservação e recuperação das nascentes da área em

estudo.

A partir do objetivo geral definido, são determinados os objetivos específicos que

contemplam as principais ações a serem realizadas ao longo do desenvolvimento do estudo:

• Espacializar as áreas de preservação permanente (APP) das nascentes no

município de Lorena;

• Classificar os tipos de uso e ocupação da terra das nascentes e sua conformidade

em relação à legislação ambiental vigente;

• Classificar o nível de degradação e preservação da cobertura vegetal nas APP

das nascentes do município;

METODOLOGIA

A metodologia a ser utilizada divide-se em uma sequência de etapas, tendo como partida

a revisão bibliográfica a respeito da área de estudo e a elaboração da base de dados

georreferenciados que subsidiarão as análises propostas.

A revisão bibliográfica será realizada a partir de artigos científicos, dissertações e teses

disponibilizados em bases virtuais acadêmicas, assim como em sites de instituições públicas,

como IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), MMA (Ministério do Meio

Ambiente) e SMA (Secretária do Meio Ambiente). Além disso, também será realizado o estudo
da legislação ambiental vigente, tendo como base o Novo Código Florestal Brasileiro (Lei

Federal 12.651/12); a Política Nacional dos Recursos Hídricos (PNRH); a Resolução da

Secretária de Meio Ambiente nº 32 e a Lei Municipal 3.676/14.

O processamento dos dados digitais será realizado com o suporte do software de

geoprocessamento ArcGIS 10.7, utilizando informações cartográficas e de sensoriamento

remoto, para identificação das formas de uso e delimitação das APP de todas as nascentes do

município. As nascentes serão definidas a partir de procedimentos automatizados para criação

de feições pontuais cujas coordenadas coincidem com o início de cada linha que representa um

curso d’agua. Para a delimitação das APP serão criadas áreas de abrangência (buffer) com o

valor de 50 metros, conforme exigência da legislação atual.

A partir disso, serão identificadas as formas de uso da terra em cada nascente através da

vetorização dos alvos que compõem a paisagem dessas áreas. A classificação de uso da terra

nas APP terá como base a metodologia proposta por Campos e Matias (2010) e em uma

adaptação da metodologia proposta no Manual Técnico de Uso da Terra do IBGE (2007). A

classificação do uso da terra nesse trabalho se desdobra em classes, subclasses e unidades,

conforme a Tabela 1.

Tabela 1 – Classificação do uso da terra

Classe Subclasse Unidade


1.1.1. Cidades vilas
1.1.2. Complexo industrial
1.1. Áreas urbanizadas 1.1.3. Aterro sanitário
1. Áreas antrópicas
1.1.4. Chácaras
não agrícolas
1.1.5. Outros
1.2. Áreas de mineração 1.2.1. Áreas de mineração
1.3. Áreas não identificadas 1.3.1. Áreas não identificadas
2.1.1. Culturas alimentares
comerciais (soja, milho, algodão
2.1. Cultura temporária
2. Áreas antrópicas etc.)
agrícolas 2.1.2. Cana-de-açúcar
2.2.1. Culturas comerciais
2.2. Cultura permanente
(citricultura, café etc.)

3.1. Floresta 3.1.1. Área sem uso identificado


3. Áreas de
3.2.1. Áreas sem uso identificado
vegetação natural
3.2. Campestre 3.2.2. Área de várzea sem uso
identificado
4. Água 4.1. Corpo d'água continental 4.1.1. Uso diversificado
Fonte: adaptado de IBGE (2007)

O mapeamento das APP será baseado em operações de edição e ajuste das feições

vetorizadas e classificação de cada polígono, com base na tabela apresentada e suporte do

software ArcGIS 10.7.

Uma vez finalizada a classificação do tipo de uso da terra, será realizada a classificação

do nível de degradação das nascentes com base na adaptação das metodologias proposta por

Campos e Matias (2010) e Pinto (2003). As formas de uso nas APP das nascentes serão

classificadas como “em acordo com a legislação” quando se tratando de áreas de vegetação

natural (floresta ou campestre) ou “em desacordo com a legislação” quando classificadas como

áreas antrópicas, agrícolas ou pastagem, baseado em Campos e Matias (2010).

Com base na metodologia de Pinto (2003), as nascentes serão classificadas em três

categorias de preservação: preservada (mais de 75% da área total da APP em acordo com a

legislação); perturbada (entre 25 e 75% da área total da APP em acordo com a legislação) e

degrada (menos de 25% da área total da APP em acordo com a legislação). Tal classificação

estará relacionada à porcentagem da área da APP que representa usos e ocupações em


conformidade com a legislação (Unidade 3.1.1, 3.2.1 e 3.2.2) na Tabela 1 e está representada

na Tabela 2.

Tabela 2 – Níveis de conservação das nascentes

Classificação Cobertura
Degradada < 25%
Perturbada 25% a 75%
Preservada > 75%
Fonte: adaptado de Pinto (2003)

Após a identificação dos tipos de uso da terra nas APP e a sua classificação em relação

ao nível de degradação das nascentes, utilizando as metodologias citadas, serão gerados mapas

temáticos para ampliar a compreensão da área de estudo.

Por fim, a partir dos resultados obtidos será realizada uma comparação das áreas

mapeadas com o mapeamento de Oportunidades de Restauração realizado no âmbito do Projeto

ROAM Vale do Paraíba (Metodologia de Avaliação de Oportunidades de Restauração, ROAM

na sigla em inglês), de forma a entender se as áreas classificadas neste trabalho como

degradadas coincidem com as áreas apontadas como potenciais de restauração no município de

Lorena.

O Projeto ROAM Vale do Paraíba foi desenvolvido pelo World Resources Institute

(WRI), em parceria com a União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), a

Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA/SP) e outros parceiros. Seu

principal objetivo é representar um valioso subsídio para orientar políticas públicas para a

região, realizando o mapeamento das oportunidades para restauração de paisagens e florestas

no Vale do Paraíba Paulista. As informações sobre o projeto, tal qual os dados cartográficos e

o relatório, estão disponíveis no site do projeto (https://www.restauracaovaledoparaiba.org.br/).


FORMA DE ANÁLISE DOS RESULTADOS

Os resultados esperados poderão compor uma rica base de dados espaciais sobre as

nascentes do município de Lorena e impulsionar o desenvolvimento de projetos de preservação

e recuperação das mesmas, assim como servirá de apoio para fiscalização e gestão ambiental

por parte da gestão pública (de forma a evitar a ocupação das nascentes ainda preservadas) e na

implementação de novas diretrizes visando recuperar as áreas degradadas no município.

Com base nos dados e informações gerados espera-se entender qual a relevância das

nascentes perturbadas e degradadas (considerando os níveis de degradação propostos na

metodologia), percentualmente, para o município de Lorena, assim como a representatividade

dos tipos de uso da terra considerados na metodologia. Espera-se também compreender como

estão distribuídas as nascentes comprometidas no território entre as zonas urbanas e rurais.

Além disso, espera-se obter uma maior consolidação dos resultados desse trabalho a

partir da comparação com os resultados do Projeto ROAM Vale do Paraíba, de tal forma que

as áreas classificadas como degradadas neste trabalho coincidam com as áreas potenciais para

restauração identificadas no âmbito do Projeto ROAM Vale do Paraíba.

Por fim, procura-se comprovar e consolidar a importância da utilização das

geotecnologias como importantes instrumentos para desenvolvimento de estudos ambientais

dessa natureza.

PLANO DE TRABALHO E CRONOGRAMA DE SUA EXECUÇÃO

Para a realização do projeto aqui apresentado foram definidas etapas assim como os

objetivos específicos em cada uma delas.


1. Revisão Bibliográfica: será realizado um levantamento bibliográfico sobre as

características socioambientais da área estudada, da legislação ambiental vigente e das técnicas

de geoprocessamento a serem empregadas para a realização do mapeamento e do diagnóstico

ambiental das nascentes de todas as bacias do município de Lorena/SP.

2. Elaboração da Base de Dados Georreferenciados: Os dados que irão compor a

base de dados georreferenciados que subsidiará o mapeamento proposto serão fornecidos por

instituições como o Instituto Geográfico Cartográfico (IGC), o Instituto Brasileiro de Geografia

e Estatística (IBGE), o Instituto Oikos e o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio)

além de núcleos de pesquisa da EEL e de outras unidades da USP, e das prefeituras municipal

de Lorena. Serão também utilizados dados extraídos a partir de imagens de sensoriamento

remoto da área de estudo. Nesta será realizado o tratamento, a checagem e a validação dos

dados que servirão de base para a elaboração dos mapas necessários ao desenvolvimento da

pesquisa.

3. Mapeamento das Formas de Uso da Terra: Será realizado o mapeamento e

classificação do uso da terra e análises quali-quantitativas, além da classificação das nascentes

e suas APP de acordo coma legislação ambiental vigente.

4. Elaboração dos Mapas Temáticos: Será elaborada a carta base das formas de uso

da terra nas APP das nascentes, considerando as diferentes abordagens de representação

cartográfica (qualitativa, ordenada e quantitativa).

5. Classificação das Nascentes do Município de Lorena: a partir das análises quali-

quantitativas dos atributos mapeados, será realizada a classificação da situação ambiental de


cada nascente como preservada, perturbada ou degradada, conforme proposta de Pinto (2003);

e a classificação da ocupação das APP das nascentes em acordo ou desacordo com a legislação

ambiental, conforme proposta de Campos e Matias (2010).

O trabalho será desenvolvido de acordo com etapas preestabelecidas de forma que

possam ser atingidos os resultados descritos acima, de acordo com o quadro:

Outubro
Setembr
Agosto
Junho

Julho
Maio
Etapas

o
Revisão Bibliográfica x x x

Elaboração da Base de Dados Georreferenciados x x

Mapeamento Das Formas de Uso da Terra x x x

Elaboração dos Mapas Temáticos x x

Classificação das Nascentes do Município de Lorena x x

Análise dos Resultados x x

Elaboração Do Trabalho de Conclusão de Curso x

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