Bisturi System 2450 - Conmed

Fazer download em doc, pdf ou txt
Fazer download em doc, pdf ou txt
Você está na página 1de 42

Manual do Operador

BISTURI ELETRÔNICO
MICROPROCESSADO

Modelo

BISTURI ELÉTRICO

Fabricado por: Distribuído por:


Conmed Corporation Instrucom Com. de Produtos Cient. Ltda.
525 French Road, Utica Rua Pascal, nº 1777/81, Campo Belo, São Paulo (SP)
New York 13502 – Cep 04616-005
EUA. CNPJ nº: 52.108.719/0001-44
Res. Téc.: Anderson A. de Pontes - CREA SP
5061012043
Registro Anvisa nº:

____________________ ____________________
Artur Maurício Schleyer Anderson A. de Pontes
Representante Legal Responsável Técnico
CREA SP 5061012043 
GARANTIA LIMITADA
A CONMED Corporation garante o Gerador Eletrocirúrgico System 2450™ CONMED pelo prazo
de dois anos, a contar da data de entrega, contra quaisquer defeitos de material ou de mão-de-
obra, e reparará ou substituirá (a critério da CONMED) o aparelho sem custo, contanto que uma
manutenção de rotina conforme especificado no presente manual tenha sido realizada, utilizando
peças de reposição aprovadas pela CONMED. A presente garantia será nula se o produto for
usado de maneira ou para um fim diferente daquele destinado.

© 2006 CONMED Corporation


525 French Road
Utica, Nova York 13502 EUA.
Números das Patentes nos EUA 6,830,569 - 6,875,210 - 6,948,503
e outras patentes pendentes.

Para Serviço Técnico ou Autorização de Devolução, ligue para:


303-699-7600 / 1-800-552-0138 Ramal 5274
Fax 303-699-1628

Para Atendimento ao Consumidor, ou encomendar peças, ligue para:


1-800-448-6506 / 315-797-8375 / Fax 315-735-6235
ou entre em contato com o seu Representante CONMED.

Representante Autorizado na Europa


MDSS GmbH
Burckhardtstr 1
D - 30163 Hannover
Alemanha

O nível de revisão do presente manual é especificado pela letra de revisão mais alta que se
encontra na parte interna da capa frontal ou em páginas de errata anexas (se houver).

Manual Número 60-2451-ENG Rev. D 01/06

Número de Série da Unidade_________________________________

2
Informações Gerais
Seção 1.0

Introdução
O presente manual contém as instruções de configuração e de operação da Unidade
Eletrocirúrgica (ESU) System 2450. Uma eletrocirurgia pode ser perigosa aos pacientes, à equipe
médica e a outros equipamentos, se usada indevidamente. Queiram entender e observar as
advertências e cuidados inclusos no manual. Especificações técnicas, curvas de desempenho
características e instruções de manutenção ao usuário também estão inclusas.

Finalidade e Indicação de Uso


Os BISTURIS ELETRÔNICOS MICROPROCESSADOS são equipamentos desenvolvidos para gerar
energia elétrica de alta freqüência para a destruição controlada de tecido, em cirurgias.

Funções
O modelo System 2450 oferece uma ampla gama de recursos, em um único gerador eletrocirúrgico
multiuso. Esta robusta unidade ESU atende às necessidades operacionais e de segurança da moderna
sala de operação, provendo:
 Dois modos de corte monopolares: Puro (Pure) e Mistura (Blend).
 Dois modos de coagulação monopolares: Spray e Standard.
 Dois modos bipolares: Micro e Macro
 Saídas independentes e isoladas de radiofreqüência (RF).
 Monitor de Retorno Automático (A.R.M.™) comprovado - contato com sistema de monitoramento
de qualidade.
 Monitoramento contínuo da segurança do microprocessador.

As características incluem:
 A Tecnologia de Processamento Síncrono de Energia proporciona excelentes efeitos clínicos
em todos os modos de operação, através da sincronização contínua de corrente e tensão
elétrica.
 Programação automática restaura a ESU para os últimos ajustes usados.
 Capacidade de alterar os ajustes de alimentação a partir do painel de controle, enquanto a ESU
estiver ativada.
 Um receptáculo acionado a chave de mão / chave de pedal combinados e um receptáculo
ativado a chave de mão separado permitem múltiplas conexões de acessórios.
 Ativação simultânea nos modos de coagulação monopolares sem contato.
 Receptáculos de acessório acanalados direcionam plugues para sua posição, tornando as
fixações menos incômodos.
 Recurso sistema de controle integrado de sala de operação.
 Interface integrada para ativação de aspiradores de fumaça e dispositivos semelhantes.
3
1.1 Cuidados
Este equipamento, em conjunto com acessórios conectados, destina-se a gerar energia elétrica de alta
freqüência para a destruição controlada de tecido.
Uma eletrocirurgia segura e eficaz depende não apenas do projeto do equipamento, mas também de
fatores sob o controle do operador. É importante ler, entender e observar as instruções fornecidas
juntamente com o equipamento, de forma a assegurar um uso seguro e eficaz do equipamento.

1.1.1 Cuidados com a Preparação do Equipamento


 Use apenas acessórios que atendam aos requisitos da Seção 1.2, Seção 1.4 e Figura 2.4. O
uso de outros acessórios pode resultar no aumento de emissões ou na diminuição de imunidade
da ESU.
 Cabos de acessório reutilizáveis deverão ser testados quanto à função e segurança, em
conformidade com as instruções originais do fabricante.
 Antes de cada uso, inspecione visualmente todos os acessórios para verificar a integridade do
isolamento e a ausência de defeitos óbvios. Cabos de eletrodo e acessórios endoscópicos,
particularmente, deverão ser inspecionados quanto a dano ao isolamento.
 O System 2450 vem equipado de forma a conectar dois acessórios monopolares por vez, para
conveniência da equipe cirúrgica. Acessórios não usados deverão ser alojados em um local
seguro e eletricamente isolado, como por exemplo um estojo não condutivo que seja isolado do
paciente. A CONMED recomenda que acessórios não sejam conectados, a menos que
necessário.
 Nunca conecte mais de um acessório por vez em um único receptáculo. Isto não inclui o
receptáculo de eletrodo dispersivo, quando o adaptador CONMED apropriado for utilizado.
 Use apenas cabo de alimentação com 3 pinos, de grau hospitalar, com capacidade nominal
para atender às especificações da Seção 1.2, e a todos os requisitos para um aterramento
seguro da ESU. O usuário deverá verificar se o receptáculo de alimentação, no qual esta
ESU é utilizada, está devidamente aterrado, corretamente polarizado e na freqüência
correta conforme a Seção 1.2. Não use “plugues falsos” de terra ou cabos de extensão.
 Não coloque recipientes líquidos em cima da ESU. Limpe imediatamente quaisquer líquidos
derramados sobre esta. Para evitar a entrada inadvertida de líquidos, não opere a unidade,
exceto na sua posição normal.
 Não empilhe outros dispositivos ou equipamentos sobre o, ou adjacente ao, System 2450. O
Adaptador de Empilhamento CONMED (Cat. Nº 60-7161-001) permite que duas unidades
System 2450 sejam empilhadas de forma segura.
 Confirme se todos os acessórios estão conectados corretamente aos receptáculos
apropriados, antes de energizar a ESU.
 Para minimizar o risco de queimaduras ao adaptar acessórios, use apenas adaptadores
CONMED tipo Bovie (Cat. Nos 60-0823-001 e 60-6790-001).
 Quando acessórios de diferentes tipos de conector são combinados, isto pode gerar
condições potencialmente perigosas. Certifique-se de que os acessórios sejam adequados
para o tipo de saída do gerador utilizada. Use apenas chaves de pedal de eletrocirurgia
CONMED. Confirme se os fios condutores estão conectados apenas a receptáculos
bipolares. Conectar acessórios bipolares a saídas monopolares pode resultar em ferimento
ao paciente.
 Não reutilize acessórios descartáveis (de uso único).
 Não use cabos como alças, pois isto pode causar dano ao isolamento e um maior risco de
queimaduras ou outro ferimento.
4
 Pode haver interferência entre os sinais RF do System 2450 e ESUs com referência de
terra, as quais sejam utilizadas simultaneamente com o System 2450. Não utilize ESUs com
referência de terra com o System 2450.
 Uma falha na ESU pode ocasionar um aumento não intencional na potência de saída.
Verifique se a ESU funciona corretamente, antes do uso.
 Antes do uso, verifique se os dispositivos estão conectados corretamente à função Conector de
Relé de Ativação, de forma a estarem sincronizados com a fonte de alimentação para a ESU.
 O equipamento ligado ao Conector de Interface Serial deve ser aprovado pela CONMED, e
conectado em conformidade com as instruções que acompanham o equipamento. Verifique
o funcionamento adequado, antes de utilizar a ESU.

1.1.2 Cuidados com o Preparo do Paciente


 Uma eletrocirurgia não deverá NUNCA ser realizada na presença de anestésicos inflamáveis,
soluções de preparo inflamáveis ou cortinas, gases oxidantes como o Óxido Nitroso (N20) ou
em ambientes com oxigênio enriquecido. O risco de causar a ignição de gases inflamáveis ou
outros materiais é inerente a uma eletrocirurgia, e não pode ser eliminado através do projeto do
dispositivo. Deve-se tomar precauções para restringir substâncias e materiais inflamáveis no
local da eletrocirurgia. Estas devem estar presentes na forma de anestésico, suporte de vida,
agente de preparo de pele, produzidas por processos naturais em cavidades do corpo, ou
originadas em campos cirúrgicos, tubos da traquéia ou outros materiais. Há o risco de acumular
soluções inflamáveis em depressões do corpo, como por exemplo no umbigo e em outras
cavidades corporais, como por exemplo na vagina. Qualquer fluido acumulado nessas áreas
deverá ser removido antes que o equipamento cirúrgico de alta freqüência seja utilizado. Devido
ao perigo de ignição de gases endógenos, os intestinos deverão ser purgados e preenchidos
com gás não inflamável, antes de cirurgia abdominal. Para evitar o risco de queimações
traqueais, nunca use a eletrocirurgia para entrar na traquéia durante procedimentos de
traqueotomia.
 Use apenas agentes não inflamáveis para limpeza e desinfecção, sempre que possível.
 Ao mover a ESU, tome cuidado para evitar o acúmulo de carga eletrostática na presença de
materiais inflamáveis, pois há o risco de causar a ignição desses materiais, caso ocorra alguma
centelha.
 A ESU vem equipada com Monitor de Retorno Automático (ARM), o qual monitora a qualidade da
conexão do eletrodo dispersivo. Quando um eletrodo dispersivo único, e que funcione
corretamente, é conectado à ESU, o ARM verifica as conexões entre a ESU, o cabo do eletrodo
dispersivo e o eletrodo dispersivo. O ARM NÃO verifica se um eletrodo dispersivo único está em
contato com o paciente.
 Quando usar um eletrodo dispersivo dual, o ARM confirmará se a resistência total está dentro
da faixa de segurança pré-ajustada. Por isso, o uso de um eletrodo dispersivo dual com o ARM
pode proporcionar uma maior segurança do que o uso de um eletrodo dispersivo único. A
aplicação adequada e uma inspeção visual do eletrodo dispersivo são necessárias para uma
operação segura.
 O uso e a colocação correta de um eletrodo dispersivo é um elemento-chave em uma
eletrocirurgia segura e eficaz. Siga as instruções do fabricante e as práticas recomendadas para
o preparo, colocação, uso, supervisão e remoção de qualquer eletrodo dispersivo fornecido para
uso com essa unidade eletrocirúrgica.
 Aplique o eletrodo dispersivo sobre uma massa muscular bem vascularizada e que esteja
completamente limpa e seca. Limpe o local e prenda o cabelo conforme necessário, de acordo
com a política do hospital, de forma a prover uma conexão elétrica adequada. Evite a colocação
sobre tecido cicatrizado, protuberâncias ósseas ou outras áreas que possam desenvolver
5
pontos de pressão em pequenas áreas.
 Agulhas não deverão nunca ser usadas como um eletrodo dispersivo em eletrocirurgia, devido
ao risco de queimaduras. Toda a área do eletrodo dispersivo deverá ser colocada de maneira
que toda a área condutiva mantenha um contato firme com uma área do corpo do paciente que
tenha um bom suprimento sangüíneo, e que esteja o mais perto possível do local de operação.
Em geral, os cursos de corrente eletrocirúrgica deverão ser os menores possíveis, devendo
correr no sentido longitudinal ou diagonal ao corpo, e não lateralmente, e de forma nenhuma
lateral ao tórax.
 Eletrodos dispersivos e sondas de monitoramento, dispositivos de estimulação e de geração de
imagens podem prover cursos para correntes de alta freqüência, mesmo que sejam movidos a
bateria ou isolados a 50/60 Hz. O risco de queimaduras pode ser reduzido, porém não
eliminado, colocando as sondas o mais afastadas possível do local eletrocirúrgico e do eletrodo
dispersivo. Impedâncias de proteção incorporadas aos fios condutores de monitoramento
podem reduzir adicionalmente o risco de tais queimaduras. Agulhas não devem ser usadas
como eletrodos de monitoramento, durante procedimentos eletrocirúrgicos.
 Quando equipamento cirúrgico de alta freqüência e equipamento de monitoramento fisiológico
forem utilizados simultaneamente no mesmo paciente, todos os eletrodos de monitoramento
deverão ser colocados o mais afastados possível do local cirúrgico e de eletrodo dispersivo.
Eletrodos de monitoramento de agulha não são recomendados. Sempre que possível,
recomendam-se sistemas de monitoramento que incorporem dispositivos limitadores de
corrente de alta freqüência.
 O eletrodo ativo não deverá ser usado próximo a eletrodos eletrocardiográficos.
 O calor aplicado por mantas térmicas ou por outras fontes é cumulativo com o calor produzido
no eletrodo dispersivo (causado por correntes eletrocirúrgicas). Escolher um local no eletrodo
dispersivo que esteja afastado de outras fontes de calor pode minimizar o risco de ferimento ao
paciente.
 Devido à sua natureza, uma eletrocirurgia gera níveis significativos de interferência
eletromagnética (IEM), quando a ESU é ativada. Esta IEM pode danificar ou prejudicar a função
de outros equipamentos eletrônicos na sala de operação, em especial equipamentos que
mantêm contato com o paciente. Efeitos adversos só podem ser mitigados pelo uso de
equipamento projetado especificamente para tolerar interferência eletrocirúrgica. Cabos sujeitos
a flexão deverão ser inspecionados com freqüência, quanto à integridade da sua blindagem.
 Há outros equipamentos na sala de operação, inclusive equipamentos portáteis ou móveis de
comunicação, que podem gerar IEM, a qual pode afetar o funcionamento da ESU. Efeitos
adversos só podem ser mitigados através do uso de equipamento com características de IEM
comprovadas abaixo dos limites reconhecidos. Caso haja a suspeita de interferência por outro
equipamento, interrompa o uso da ESU até que o problema possa ser solucionado.
 O paciente não poderá manter contato com objetos de metal que estejam aterrados, ou que
tenham uma capacitância significativa com o terra. Mesas de operação, suportes etc seriam
exemplos disso.
 Jóias e outros objetos metálicos podem provocar queimaduras localizadas, se entrarem em
contato com objetos aterrados, e devem ser removidos do paciente antes do uso de eletrocirurgia.
 Contatos pele com pele, como por exemplo entre o braço e o corpo de um paciente ou entre
as pernas e as coxas, deverão ser evitados através da inserção de gaze seca.
 O uso de eletrocirurgia em pacientes com marca-passos cardíacos, AICDs, neuroestimuladores
ou outros implantes ativos é potencialmente perigoso. O implante pode ser danificado
irremediavelmente, e/ou a energia de alta freqüência da saída eletrocirúrgica pode interferir na
função do implante.
 É possível que ocorra uma fibrilação ventricular. Deve-se tomar cuidado para assegurar que o
6
bem-estar do paciente seja mantido, no caso de tal interação. Os fabricantes dos implantes
deverão ser consultados, e dar sua orientação, antes de operar um paciente com implante. Tais
precauções aplicam-se também ao pessoal da sala de operação com implantes semelhantes.
 Para minimizar a possibilidade de interferência do marca-passo cardíaco, coloque o eletrodo
dispersivo de tal forma que o curso da corrente eletrocirúrgica não cruze com o curso do marca-
passo ou fios condutores.

1.1.3 Cuidados no Uso


 Uma eletrocirurgia segura e eficaz depende não apenas do projeto do equipamento, mas
também de fatores sob o controle do operador. É importante ler, compreender e observar as
instruções fornecidas juntamente com este equipamento, de forma a garantir um uso seguro e
eficaz deste. O System 2450 é capaz de causar efeitos fisiológicos, inclusive queimaduras, ao
paciente ou operador. Apenas operadores devidamente treinados e qualificados deverão
realizar eletrocirurgia. O operador e o seu pessoal de apoio devem ser diligentes em assegurar
que a ESU seja devidamente configurada, e que ajustes adequados sejam utilizados. A ESU
deve permanecer em um local que assegure que o operador ou o seu pessoal de apoio possa
verificar os ajustes prontamente.
 FAVOR OBSERVAR: Lei federal (dos EUA) requer que todas as instalações para atendimento
médico informem ao fabricante de um aparelho médico, qualquer morte, doença ou ferimento
grave a um paciente relacionado ao uso de um aparelho médico. Doença ou ferimentos graves
envolvendo o uso de um aparelho médico devem ser informados ao fabricante do dispositivo (ou
ao FDA, se o fabricante do aparelho não for conhecido), dentro de 10 dias úteis do incidente.
Relatórios resumidos de tais ferimentos também deverão ser apresentados diretamente ao FDA
duas vezes por ano. Mortes de paciente relacionadas ao uso de um aparelho médico devem ser
informadas ao fabricante e ao FDA. Para maiores informações, entre em contato com o
Departamento de Assuntos Regulatórios da CONMED Electrosurgery, através dos telefones 800-
552-0138, 303-699-7600 ou FAX 303-699-9854.
 Não use eletrocirurgia monopolar em pequenos apêndices, como em circuncisão ou cirurgia de
dedo, pois isto pode causar trombose e outro ferimento não intencional a tecido próximo do local
cirúrgico. Caso o cirurgião decida que a técnica eletrocirúrgica bipolar é aceitável para
circuncisão, não aplique a corrente eletrocirúrgica bipolar diretamente a grampos de circuncisão.
 Uma saída de potência aparentemente baixa ou a falha do equipamento eletrocirúrgico em
proporcionar o efeito esperado, com ajustes de outra forma normais, pode indicar uma aplicação
falha do eletrodo dispersivo, a falha de um fio condutor elétrico ou o acúmulo excessivo de
tecido no eletrodo ativo. Não aumente a saída de potência antes de verificar se há defeitos
óbvios, ou a aplicação incorreta do eletrodo dispersivo. Verifique se há um contato efetivo do
eletrodo dispersivo com o paciente, sempre que este for movido após a aplicação inicial do
eletrodo dispersivo.
 Estudos têm demonstrado que a fumaça gerada durante os procedimentos eletrocirúrgicos pode
ser prejudicial ao pessoal cirúrgico. Esses estudos recomendam o uso de máscara cirúrgica e
ventilação adequada da fumaça, empregando um aspirador de fumaça cirúrgica ou outro meio.
 Caso o sistema seja reiniciado devido a uma pane elétrica ou baixa tensão, verifique o contato
do eletrodo dispersivo antes de reiniciar a eletrocirurgia.
 Se um alarme de ARM ou de eletrodo dispersivo soar intra-operacionalmente, confirme
fisicamente a fixação adequada do eletrodo dispersivo ao paciente, e se o display enquadra-se
na faixa estabelecida. Alise a superfície do eletrodo dispersivo com a mão para assegurar o
contato do eletrodo com a pele do paciente. Se necessário, substitua o eletrodo dispersivo.
 Uma ativação simultânea pode ser empregada nos modos de coagulação monopolares
Standard e Spray. Deve-se tomar cuidado, pois a saída de qualquer dos eletrodos ativos
pode mudar devido à ativação de uma segunda saída, ou ao fim da ativação de uma saída.
7
É improvável que o compartilhamento de energia seja igual, devido a diferenças na
distância do eletrodo ao tecido e a outros fatores. Este compartilhamento desigual de
energia pode ser suficiente para interromper o fornecimento de energia a um eletrodo, se o
segundo eletrodo estiver próximo do tecido, e se o primeiro eletrodo estiver um tanto acima
do tecido. O movimento ou a desativação de um eletrodo pode fazer com que o outro
eletrodo comece a fornecer energia quando este estiver muito distante do tecido para formar
arco, antes da mudança do primeiro eletrodo.
 A ativação simultânea também pode aumentar as correntes de fuga, o que pode ser
perigoso para o paciente. Recomenda-se o uso de um segundo gerador eletrocirúrgico,
quando for necessário realizar uma operação simultânea.
 Os cabos para os eletrodos cirúrgicos (eletrodos ativos, bipolares ou dispersivos) deverão
ser posicionados de tal forma a evitar o contato com o paciente ou com outros fios
condutores.
 Confirme se o modo eletrocirúrgico desejado foi selecionado, antes do uso, para assegurar
que as características de saída sejam adequadas para o procedimento tencionado.
 Confirme se o modo bipolar desejado foi selecionado, antes do uso, para assegurar que as
características de saída sejam adequadas para o procedimento tencionado.
 A potência de saída selecionada deverá ser a mais baixa possível, e os tempos de ativação
deverão ser os menores possíveis para o fim tencionado.
 O uso clínico de eletrocirurgia é por natureza intermitente. Esta ESU não deverá ser
acionada continuamente por períodos de tempo prolongados.
 Quando estiver em dúvida quanto ao ajuste adequado do nível de potência em um
determinado procedimento, comece com um ajuste baixo e aumente-o conforme
necessário.
 Observe todos os símbolos de advertência e cuidados impressos na ESU.
 A equipe da sala de operação nunca deve manter contato com eletrodos eletrocirúrgicos (sejam
ativos ou dispersivos), enquanto a saída de RF da ESU estiver energizada.
 Os eletrodos de acessórios ativados recentemente podem estar suficientemente quentes para
queimar o paciente ou pôr fogo em campos cirúrgicos ou outro material inflamável.
 Não ignore tons inesperados. Verifique para determinar a causa do tom. Caso contrário, isto
pode resultar em ferimento.
 Eletrodos ativos temporariamente não usados deverão ser guardados em um estojo isolado
eletricamente. O eletrodo ativo não utilizado não deverá nunca ser colocado sobre o paciente.
Isto é particularmente importante para procedimentos laparoscópicos.
 Certifique-se de que os eletrodos estejam instalados corretamente, com um encaixe sob
pressão, em alças acessórias.
 Certifique-se de que as chaves de pedal não sejam acionadas inadvertidamente, de forma a
evitar que acessórios sejam ativados não intencionalmente. Coloque as chaves de pedal em
locais que requerem uma ação deliberada para ativá-las. Tenha cuidado ao selecionar a chave
de pedal correta a ser ativada.

1.1.4 Cuidados para Testes ou Serviços


 Não tente efetuar nenhum serviço sem consultar o
 Manual de Serviço do System 2450 (Catálogo Número 60-2454-ENG).
 Esta unidade eletrocirúrgica deverá ser testada periodicamente por um Técnico Biomédico Com
Qualificação Hospitalar, para assegurar uma operação apropriada e segura. Recomenda-se
8
realizar um exame da ESU pelo menos uma vez ao ano.
 Encaminhe todo serviço a um Técnico Biomédico Com Qualificação Hospitalar. O seu
representante de vendas CONMED terá prazer em auxiliá-lo a obter assistência para o seu
equipamento.
 Altas tensões elétricas desenvolvem-se dentro da ESU, as quais ficam acessíveis quando a
tampa superior da unidade é removida. Essas tensões são potencialmente perigosas e deverão
ser tratadas com extremo cuidado.
 A fonte de alimentação em DC de alta tensão é dotada de um resistor de purga para
dissipar a carga no capacitor de filtro. Contudo, diversos segundos são necessários após a
alimentação ser desligada para purgar a carga, reduzindo-a a um nível seguro.
Recomenda-se permitir que transcorram pelo menos 30 (trinta) segundos antes de tocar
na, ou tentar efetuar qualquer manutenção que envolva a fonte de alimentação ou o
amplificador de potência.
 Nunca remova nem instale quaisquer peças com o cabo de alimentação conectado à rede de
CA.
 Evite o contato com os fios condutores de saída, quando a ESU estiver ativada. Inspecione
periodicamente os condutores de teste usados nas conexões de saída, quanto a defeitos
óbvios.
 Embora esta ESU resista a curtos-circuitos momentâneos na saída, curtos-circuitos
prolongados podem danificá-la. Evite causar curtos-circuitos na saída, já que isto não é
necessário e nem desejável.
 Uma vez que o uso clínico de unidades eletrocirúrgicas é por natureza intermitente, com
ciclos de funcionamento da ordem de 10%, esta ESU não foi projetada para operar por
períodos prolongados de saída contínua.
Quando efetuar testes, recomenda-se que os ciclos de funcionamento sejam limitados a 15
segundos de ativação, com retardos de 30 segundos entre ativações.
 Ativar o System 2450 em outra que não na sua posição normal de operação prejudica a
capacidade de dissipação do dissipador térmico.
 Certifique-se de que os dois parafusos da tampa superior estejam apertados, e sempre
faça uma inspeção da energização para confirmar uma seqüência normal de energização,
antes de recolocar a ESU em funcionamento.
 Conectar incorretamente o equipamento de teste pode causar choque elétrico e a
destruição do equipamento.
 Desligue a unidade e espere até que os capacitores de armazenagem tenham se
descarregado, antes de conectar o equipamento de teste.
 A perda de isolamento da fonte de alimentação pode causar choque elétrico. Ao reparar a
fonte de alimentação de alta tensão, presuma que o isolamento interno esteja
comprometido, até verificação em contrário.

1.1.5 Compatibilidade Eletromagnética


As declarações do fabricante e orientações a seguir referem-se à compatibilidade eletromagnética
do System 2450.

9
1.1.5.1 EN/IEC 60601-1-2 Tabela 201

Orientação e Declaração do Fabricante – Emissões Eletromagnéticas.


A Unidade Eletrocirúrgica System 2450 destina-se ao uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente
ou o usuário final da Unidade Eletrocirúrgica System 2450 deverá assegurar-se de que ela seja usada em tal
ambiente.
Teste de emissões Atendiment Ambiente eletromagnético - Orientação
o
Emissões de RF Grupo 2 A Unidade Eletrocirúrgica System 2450 deve emitir
CISPR 11 energia eletromagnética para desempenhar sua função
destinada. Equipamentos eletrônicos próximos podem ser
afetados.
Emissões de RF Classe A A Unidade Eletrocirúrgica System 2450 é adequada para
CISPR 11 uso em todos os estabelecimentos, que não
estabelecimentos domésticos, e naqueles conectados
Emissões harmônicas Classe A diretamente à rede elétrica pública de baixa tensão, a qual
IEC 61000-3-2 alimenta os edifícios utilizados para fins domésticos.
Oscilações de tensão / Atende
Emissões de cintilação IEC
61000-3-3

1.1.5.2 EN/IEC 60601-1-2 Tabela 202

Orientação e Declaração do Fabricante – Imunidade Eletromagnética


As Unidades Eletrocirúrgicas System 2450 destinam-se ao uso no ambiente eletromagnético especificado
abaixo. O cliente ou o usuário final da Unidade Eletrocirúrgica System 2450 deverá certificar-se de que
esta seja utilizada em tal ambiente.
Teste de IEC60601 Nível Nível de Ambiente eletromagnético -
Imunidade de teste atendimento orientação
Descarga ±6 kV contato ±6 kV contato Os pisos deverão ser de madeira,
eletromagnética concreto ou azulejo. Se os pisos
(ESD) ±8 kV ar ±8 kV ar forem recobertos por material
IEC 61000-4-2 sintético, a umidade relativa do ar
deverá ser de pelo menos 30%.
Pico/transiente ±2 kV p/ redes de ±2 kV p/ redes de A qualidade da energia da rede
elétrico rápido alimentação elétrica alimentação elétrica deverá ser a de um típico ambiente
IEC 61000-4-4 ±1 kV para linhas de ±1 kV para linhas de comercial ou hospitalar.
entrada/saída entrada/saída
Surto ±1 kV modo ±1 kV modo A qualidade da energia da rede
IEC 61000-4-5 diferencial diferencial deverá ser a de um típico ambiente
±2 kV modo comum ±2 kV modo comum comercial ou hospitalar.
Quedas de tensão, <5 % UT <5 % UT A qualidade da energia da rede
breves interrupções (>95 % queda na UT) (>95 % queda na UT) deverá ser a de um típico ambiente
e variações da por 0,5 ciclo por 0,5 ciclo comercial ou hospitalar. Se o usuário
tensão nas linhas de da Unidade Eletrocirúrgica System
entrada da fonte de 2450 requerer uma operação contínua
40 % UT 40 % UT
alimentação IEC durante interrupções da rede elétrica,
61000-4-11 (60 % queda na UT) (60 % queda na UT) recomenda-se que a Unidade
por 5 ciclos por 5 ciclos Eletrocirúrgica System 2450 seja
alimentada por uma fonte de
70 % UT 70 % UT alimentação ininterrupta ou por uma
(30 % queda na UT) (30 % queda na UT) bateria.
por 25 ciclos por 25 ciclos

<5 % UT <5 % UT
10
(>95 % queda na UT) (>95 % queda na UT)
por 5 s por 5 s
Freqüência elétrica 3 A/m 3 A/m Os campos magnéticos da freqüência
(50/60 Hz) campo elétrica deverão estar em níveis
magnético característicos de um típico ambiente
comercial ou hospitalar.
IEC 61000-4-8
OBS: UT é a tensão da rede de CA antes da aplicação do nível de teste.

1.1.5.3 EN/IEC 60601-1-2 Tabela 204


Orientação e Declaração do Fabricante – Imunidade Eletromagnética
A Unidade Eletrocirúrgica System 2450 destina-se ao uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente
ou o usuário final da Unidade Eletrocirúrgica System 2450 deve certificar-se de que esta seja usada em tal ambiente.
Teste Imunidade IEC60601 Nível de Ambiente eletromagnético - orientação
nível de teste atendimento
Equipamentos portáteis e móveis de
comunicação por RF não deverão ser usados
próximos de qualquer parte da Unidade
Eletrocirúrgica System 2450, inclusive cabos,
do que a distância de separação
recomendada, calculada com base na
equação aplicável à freqüência do transmissor.
Distância de separação recomendada

d = 1,2√P
RF Conduzida 3 Vrms
IEC 61000-4-6 150 kHz a 80 MHz 3 Vrms d = 1,2√P 80 MHz a 800 MHz

d = 2,3√P 800 MHz a 2,5 GHz


RF Irradiada IEC 3 V/m
61000-4-3 80 MHz a 2,5 GHz 3 V/m onde P é a potência nominal máxima de saída do
transmissor em watts (W), de acordo com o
fabricante do transmissor, e d é à distância de
separação recomendada em metros (m).

Densidades magnéticas oriundas de


transmissores fixos de RF, conforme determinado
por levantamento do local eletromagnético,a
deverão ser inferiores ao nível de atendimento em
cada faixa de freqüência.b

Pode ocorrer interferência próximo de


equipamento marcado com o seguinte símbolo:

OBS. 1 A 80 MHz e 800 MHz, a faixa de freqüência mais alta é aplicável.


OBS. 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis a todas as situações. A propagação eletromagnética é
afetada pela absorção e reflexão a partir de estruturas, objetos e pessoas.
a Densidades magnéticas provenientes de transmissores fixos, como estações rádio-base
para telefones (celulares/sem fio) por rádio e rádios terrestres móveis, rádio amador,
transmissão radiofônica em AM e FM e transmissão televisiva não poderão em tese ser
previstas com exatidão. Para avaliar o ambiente eletromagnético devido a transmissores
11
de RF fixos, deverá ser considerado um levantamento do local eletromagnético. Se a
densidade magnética medida no local no qual a Unidade Eletrocirúrgica System 2450 for
utilizada ultrapassar o nível de atendimento de RF aplicável acima, a Unidade
Eletrocirúrgica System 2450 deverá ser observada para verificar sua operação normal.
Caso seja observado um desempenho anormal, medidas adicionais podem ser
necessárias, como por exemplo a reorientação ou relocalização da unidade.
Acima da faixa de freqüência de 150 kHz a 80 MHz, as densidades magnéticas
deverão ser inferiores a [v1] V/m.

1.1.5.4 EN/IEC 60601-1-2 Tabela 206

Distâncias recomendadas para separação entre equipamentos de comunicação em RF


portáteis e móveis e a Unidade Eletrocirúrgica System 2450.
A Unidade Eletrocirúrgica System 2450 destina-se ao uso em um ambiente eletromagnético no qual os
distúrbios de RF irradiada sejam controlados. O cliente ou o usuário da Unidade Eletrocirúrgica System 2450
pode ajudar a evitar interferência eletromagnética, mantendo uma distância mínima entre equipamentos
(transmissores) de comunicação em RF portáteis e móveis e a Unidade Eletrocirúrgica System 2450,
conforme recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima de saída do equipamento de
comunicação.
Potência nominal Distância de separação conforme a freqüência do transmissor
máxima de saída do (m)
transmissor
150 kHz a 80 MHz 80 MHz a 800 MHz 800 MHz a 2,5 GHz
(W)
d = 1,2√P d = 1,2√P d = 2,3√P
0,01 0,12 0,12 0,23
0,1 0,38 0,38 0,73
1 1,2 1,2 2,3
10 3,8 3,8 7,3
100 12 12 23
Para transmissores classificados com uma potência máxima de saída não relacionada acima, à distância d de separação
recomendada em metros (m) pode ser estimada usando a equação aplicável à freqüência do transmissor, onde P
é a potência nominal máxima de saída do transmissor em watts (W), de acordo com o fabricante do
transmissor.
OBS. 1 A 80 MHz e 800 MHz, a distância de separação para a faixa de freqüência mais alta é aplicável.
OBS. 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis a todas as situações. A propagação eletromagnética é
afetada pela absorção e reflexão a partir de estruturas, objetos e pessoas.

1.2 Especificações

Potência de Entrada: 600 watts, no máximo.


Freqüência Tensão da Rede VRMS Corrente Rede ARMS
Fusíveis*
Hz Nominal Mínima Máxima Máxima
50-60 120 104 127 7,1 8A
50-60 100 90 110 8,4 10A
50-60 220 198 242 4,0 5A
50-60 230-240 207 264 3,7 5A
*Fusíveis são do Tipo T, Alta Ruptura

12
1.2.1 Proteção contra Sobrecorrente na Rede
Dois fusíveis para cada ESU, com capacidade nominal conforme observado na tabela acima.

1.2.2 Fuga de Freqüência da Rede


Projetada para atender à norma IEC60601-1: 1995.
Conexões do paciente com o Neutro: Inferiores a 10 µA.
Chassis com o Neutro: Inferiores a 25 µA (120 v), Inferiores a 45 µA (240 v).

1.2.3 Atendimento Regulatório


Concebido para atender às Normas para Equipamentos Médicos Elétricos (UL60601-1: 2003,
IEC60601-1: 1995, IEC60601-1-1: 2000, IEC60601-1-2: 2001, IEC60601-1-4: 2000, IEC60601-
1-6: 2004, IEC60601-1-8: 2003, IEC60601-2-2: 1998, ANSI/AAMI HF18: 2001).
Fabricado em uma Unidade Registrada ISO 13485: 2003.
Tipo de proteção contra choque elétrico: IEC Classe 1.
Nível de proteção contra choque elétrico: Tipo CF, à Prova de Desfibrilação.
Radiação Não Ionizante.

1.2.4 Operação
Modo de operação: Intermitente, 15 s ligado / 30 s desligado.

1.2.5 Precisão do Display de Potência


Dois por cento (2%) de ajuste da potência máxima para o modo selecionado, ou 15% do ajuste de
potência selecionado.

1.2.6 Regulagem da Rede


Mudança de Potência <1%/V para a faixa de tensões de rede especificada.

1.2.7 Ambiente
Condições de Operação: 10°C a 30°C, 95% UR, sem condensação, máxima, em altitudes de 60
metros a 3050 metros acima do nível médio do mar.
Grau de proteção contra a Entrada de Água: IPX1 (Proteção contra gotas de água que caem
verticalmente).
Restrição de Montagem: é necessário um vão de 5 cm em cada lado, e acima da ESU, para resfriamento.
Resfriamento: Convecção natural, condução e radiação.
Condições de Armazenagem: -34°C a 65°C, em altitudes de –60 a +4500 metros acima do nível do
mar (1020.5 hPa - 577.1 hPa), quando vedado em saco de poliéster original, material de
embalagem e caixa de embarque.
Antes do embarque ou armazenagem, a ESU deverá ser envolvida e vedada em um saco de polietileno
e colocada em uma caixa original, usando materiais de embalagem originais.

13
Fuga de RF: <100 mA conf. IEC60601-2-2: 1998, Cláusula 19.3.101b.
1.2.8 Monitor de Qualidade com Contato
Eletrodo dispersivo simples: Detector de continuidade de dois fios, com limiar de disparo típico de 10
ohms
Eletrodo dispersivo dual: Monitor de resistência de dois fios, faixa típica de aceitação de 10 a 150
ohms, com limiar de disparo típico de 30% superior ao da ativação inicial.

1.2.9 Especificações de Áudio


Corte = 523 Hz Alarme de Eletrodo Dispersivo = 847 Hz
Coag = 440 Hz Falha Err (pulsante) = 847 Hz (pulsante)
Bipolar = 440 Hz Aumentar Nível de Potencial = 379 Hz
Falha de Acc = 847 Hz (pulsante) Diminuir Nível de Potência = 343 Hz

(Todos os tons são de no mínimo 45 dbA, exceto para Alarmes, que são de no mínimo 65 dbA)

1.2.10 Outras Especificações


Cabo de Alimentação: Todas as unidades fornecidas com um conector de entrada de rede IEC-320
250 v 10A 65°C. Cabos de alimentação podem ser encomendados junto à CONMED
Electrosurgery, ou obtidos de outras fontes, se as especificações a seguir forem atendidas:

Região Especificação Descrição Norma


EUA, Qualquer fabricante SJT ou melhor 250VCA, mínimo 16AWG, 3 Condutor, UL817
Canadá UL, CSA extensão máxima de 6 m.
Europa Qualquer fabricante HAR>H05WF3G1.0 Cobre 1,0mm2 de área de seção IEC60799
de cabo HAR cruzada mínima, extensão máxima de
6,0 m.

Peso: 14,5 kg;


Altura: 18 cm; Largura: 37 cm; Profundidade: 48 cm, incluindo alças

Armazenamento e Transporte
O produto deve ser armazenado em temperaturas entre-40°C a 70°C, em altitudes de – 60 a
+ 4500 metros acima do nível do mar, quando vedado em saco de poliéster, material de
embalagem e caixa de embarque originais.
Antes do embarque ou armazenagem, a equipamento deverá ser envolvida e vedada em um
saco de polietileno e colocada em uma caixa original, usando materiais de embalagem
originais.

ESPECIFICAÇÕES SUJEITAS A ALTERAÇÃO SEM AVISO PRÉVIO

14
1.2.11 Modos de Operação e Parâmetros de Saída Nominais
Modo Pot. Carga Fator Típico Tensão Máx. Freq Freq. de
Máx Nominal de Crista* Circuito Operad. Repetição
(watts) (ohms) Aberto (kHz)** de Pulso
(Pico)** (kHz)
Monopolar
Corte Puro 300 500 1,4 – 2 a 50W 1100 390-410 N/A
Mistura 200 500 2,0 – 2,6 a 50W 1200 390-410 24 – 26
Alta Mistura*** 200 500 2,2 – 2,9 a 50W 1300 390-410 24 – 26
Coag Padrão 120 500 5,6 – 6,6 a 50W 3200 485-505 38 – 42
Coag Spray 80 500 7,5 – 9,5 a 50W 4400 485-505 18 – 22
Bipolar
Micro Coag 70 50 1,4 – 2 a 50W 150 390-410 N/A
Macro Coag 70 300 1,4 – 2 a 50W 560 390-410 N/A
*Medido na carga nominal
**Medido na condição circuito aberto.
***Alta Mistura, só é acessível por um Técnico Biomédico Com Qualificação Hospitalar – consulte o
Manual de Serviço para o System 2450.

1.3 Explicação dos Símbolos

1.3.1 Painel de Controle


Observação: as unidades do System 2450 Internacional usam símbolos no Painel de Controle. Alguns
símbolos são substituídos por palavras nas unidades do mercado interno (EUA). Essas palavras são
indicadas por texto em negrito na descrição do símbolo.

Corte Puro (Pure Cut) Forma de onda com dano térmico mínimo e hemóstase

Mistura (Blend) Forma de onda com hemóstase moderada

Coagulação Monopolar Padrão

Coagulação Monopolar Spray

Micro Coagulação Bipolar

Macro Coagulação Bipolar

Eletrodo Dispersivo Simples


Indicador de Status/Alarme para eletrodos dispersivos monopolares simples

15
Eletrodo Dispersivo Dual
Indicador de Status/Alarme para eletrodos dispersivos monopolares duais

Controle de volume: Tom de ativação

1.3.2 Interior
Terra de Proteção (Conector de Entrada)

Circuitos de Alta Tensão

1.3.3 Painel de Controle/ Saída


Eletrodo Dispersivo – Conexão para eletrodo dispersivo monopolar

Saída Monopolar Controlada Manualmente: Conexão para acessórios


monopolares controlados manualmente.

Saída Bipolar: Conexão para acessórios bipolares

Cuidado: Saída de alta tensão.

Tipo CF: As conexões do paciente são isoladas do terra, e resistem aos efeitos da
descarga do desfribilador.

RF Isolada: As conexões do paciente são isoladas do terra e de alta freqüência.

Consulte os documentos que o acompanham, antes de colocar o equipamento em


operação.

Alinhamento aproximado de pinos (receptáculo da chave de mão)

Alinhamento aproximado de pinos (receptáculo combinado)

Alinhamento aproximado de pinos (receptáculo bipolar)

16
Alimentação ligada: conectada à rede elétrica

Alimentação desligada: desconectada da rede elétrica.

1.3.4 Painel Traseiro


O cubículo resiste à entrada de água que caia verticalmente.

Consulte os documentos que acompanham o equipamento, antes de colocá-lo em


funcionamento.

O equipamento provê intencionalmente energia de RF não ionizante para efeito


fisiológico.

Há risco de explosão, se usado na presença de anestésico inflamável.

Não opere em ambientes ricos em oxigênio.

Conector de Chave de pedal Bipolar

Conector de Chave de pedal Monopolar

Conector de Relé de Ativação

Terminal Equipotencial de Terra

Substituir fusível apenas pelo tipo e capacidade nominal mostrados.

Cuidado - Alta Tensão Interna - Para assistência técnica, encaminhe ao pessoal


qualificado.

Conector de Interface Serial

Equipamento Médico Elétrico

17
1.4 Curvas de Saída Características
A Figura 1.1 ilustra a potência de saída fornecida a uma carga nominal para todos os modos
disponíveis. A Figura 1.2 ilustra o pico máximo da tensão disponível em um determinado modo de
saída e ajuste de potência. A Seção 1.2 especifica cargas nominais e potência máxima para cada
modo, enquanto que as figuras 1.3 – 1.11 ilustram a potência de saída fornecida para uma faixa de
resistências de carga para cada modo.

Potência de Saída

Ajuste de Potência
Figura 1.1 Potência de Saída vs. Ajuste de Potência
Pico de Tensão

Ajuste de Potência
Figura 1.2 Pico de Tensão do Circuito Aberto vs. Ajuste de Potência

18
Potência de Saída (Watt)
Potência de Saída (Watt)

Resistência de Carga (Ohms) Resistência de Carga (Ohms)


Figura 1.3 Regulagem de Carga, Figura 1.4 Regulagem de Carga,
Corte Puro Monopolar Mistura Monopolar
Potência de Saída (Watt)

Potência de Saída (Watt)

Resistência de Carga (Ohms) Resistência de Carga (Ohms)


Figura 1.5 Regulagem de Carga, ALTA Mistura * Figure 1.6 Regulagem de Carga, Coag Monopolar
Monopolar Padrão
Potência de Saída (Watt)

Resistência de Carga (Ohms)


Figura 1.7 Regulagem de Carga, Coag Spray Monopolar

19
Mistura só é acessível por um Técnico Biomédico Com Qualificação Hospitalar.
* Alta
Consulte o Manual de Serviço do System 2450.
Potência de Saída (Watt)

Potência de Saída (Watt)


Resistência de Carga (Ohms) Resistência de Carga (Ohms)
Figura 1.8 Regulagem de Carga, Figura 1.9 Regulagem de Carga,
Bipolar Micro Bipolar Macro

20
Instalação e Operação
Seção 2.0
A presente seção contém as instruções iniciais para a instalação, inspeções preliminares e
operação do System 2450.

2.1 Inspeção Inicial


Desembale a ESU, após o recebimento, e a inspecione fisicamente para verificar se há qualquer
dano óbvio que possa ter ocorrido durante o embarque. Um Técnico Biomédico com Qualificação
Hospitalar deverá realizar essa inspeção. Notifique imediatamente o transportador e o seu
representante CONMED, caso seja constatado qualquer dano.

2.2 Instalação
A ESU pode ser montada sobre um carrinho compatível ou qualquer carrinho estável ou mesa.
Posicione a ESU de maneira que o cirurgião visualize o display, a uma distância normalmente
de 1 a 3 metros, e permita à enfermeira em circulação regular os ajustes da ESU e atender a
alarmes, normalmente a uma distância de 0 a 4 metros.
ADVERTÊNCIA: O CABO DE ALIMENTAÇÃO DA ESU DEVERÁ SER CONECTADO A UMA
FONTE DE ALIMENTAÇÃO DEVIDAMENTE POLARIZADA E ATERRADA, CUJAS
CARACTERÍSTICAS DE TENSÃO E FREQÜÊNCIA SEJAM COMPATÍVEIS COM AS
CONSTANTES DA PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DESTA ESU.
CUIDADO: Uma vez que a ESU depende de convecção natural para resfriamento, ela não
deverá ser instalada em um gabinete ou cubículo semelhante. Se montada em uma prateleira,
ou de outra forma próxima da parede, deixe um vão de duas polegadas ao redor e acima da
ESU, de maneira a permitir a livre circulação de ar ao longo das suas laterais.

2.3 Controles, Displays e Conectores


Os números que precedem aos parágrafos a seguir correspondem aos itens numerados nas
Figuras 2.1, 2.2 e 2.3.

2.3.1 Painel de Controle


Todos os controles, exceto os controles de volume, localizam-se no painel de controle frontal. A
Figura 2.1 ilustra o painel de controle.
1. ELETRODO DISPERSIVO DUAL INDICADOR STATUS/ALARME: Indica o status de um
eletrodo dispersivo dual, quando este estiver conectado à ESU.
O INDICADOR DE STATUS DISPERSIVO DUAL piscará na cor vermelha, antes da conexão de
qualquer eletrodo dispersivo ou da conexão de um eletrodo dispersivo dual que não seja aplicado
ao paciente. Este indicador iluminará na cor verde, constante, após um eletrodo dispersivo dual
ser aplicado ao paciente, e a qualidade do contato de um eletrodo dispersivo dual estar em um
nível aceitável. Se a qualidade do contato deteriorar-se a um nível inaceitável, o INDICADOR DE
STATUS piscará na cor vermelha e um alarme soará.
2. INDICADOR DE ALARME / STATUS DE ELETRODO DISPERSIVO SIMPLES: Indica o status de um
eletrodo dispersivo simples quando este estiver conectado à ESU. Este INDICADOR DE STATUS

21
piscará em vermelho, antes da conexão com qualquer eletrodo dispersivo. Este INDICADOR DE
STATUS iluminará em verde constante, após um eletrodo dispersivo simples ser conectado à ESU
de forma aceitável.
ADVERTÊNCIA: O INDICADOR DE ALARME / STATUS DE ELETRODO DISPERSIVO SIMPLES
NÃO CONTÉM NENHUMA INDICAÇÃO DE QUALIDADE DO CONTATO ENTRE O ELETRODO
DISPERSIVO SIMPLES E O PACIENTE.
Se a qualidade da conexão entre a ESU e o eletrodo dispersivo simples deteriorar-se a um nível
inaceitável, este INDICADOR DE STATUS piscará em vermelho e um alarme soará.
3. INDICADOR DE CORTE PURO: Acende-se quando Corte Puro (Pure Cut) é selecionado
como o modo de corte monopolar.
4. TECLA DE SELEÇÃO DE CORTE PURO: Pressione esta tecla para selecionar Corte Puro
(Pure Cut) como o modo de corte monopolar.
5. INDICADOR DE MISTURA: Acende-se quando Mistura (Blend) é selecionada como o modo
de corte monopolar.

Figura 2.1 Painel de Controle do System 2450™

1. Indicador de Alarme/ Status de Eletrodo 13. Indicador de Macro Bipolar


Dispersivo Dual
2. Alarme/ Status de Eletrodo Dispersivo Simples 14. Tecla de Seleção Modo Macro Bipolar
3. Indicador de Puro Corte 15. Teclas de Ajuste de Potência Bipolar
4. Tecla de Seleção de Modo Puro Corte 16. Teclas de Ajuste de Altura de Tom
5. Indicador de mistura 17. Indicador de Ativação Bipolar
6. Tecla de Seleção de Modo Mistura 18. Display Digital de Potência Bipolar
7. Indicador e Coag Padrão 19. Teclas de Ajuste de Potência Monopolar Coag
8. Tecla de Seleção de Modo Padrão 20. Indicador de Ativação Coag Monopolar
9. Indicador de Coag Spray 21. Display Digital de Pot. Coag Monopolar
10. Tecla de Seleção de Modo Spray 22. Indicador de Ativação de Corte Monopolar
11. Indicador Micro Bipolar 23. Teclas de Ajuste de Potência
de Corte Monopolar
12. Tecla de Seleção de Modo Micro Bipolar 24. Display Digital de Potência de Corte Monopolar

22
6. TECLA DE SELEÇÃO DE MODO MISTURA: Pressione esta tecla para selecionar o Modo
Mistura como o modo de corte monopolar.
7. INDICADOR DE COAG PADRÃO: Acende-se quando Padrão (Standard) é selecionado como
o modo de coagulação monopolar.
8. TECLA DE SELEÇÃO DE MODO PADRÃO: Pressione esta tecla para selecionar Standard
como o modo de coagulação monopolar.
9. INDICADOR DE COAG SPRAY: Acende-se quando Spray é selecionado como o modo de
coagulação monopolar.
10. TECLA DE SELEÇÃO DE MODO SPRAY: Pressione esta tecla para selecionar Spray
como o modo de coagulação monopolar.
11. INDICADOR MICRO BIPOLAR: Acende-se quando Micro é selecionado como o modo bipolar.
12. TECLA DE SELEÇÃO DE MODO MICRO BIPOLAR: Pressione esta tecla para selecionar
Micro como modo bipolar.
13. INDICADOR DE MACRO BIPOLAR: Acende-se quando Macro é selecionado como modo
bipolar.
14. TECLA DE SELEÇÃO DE MODO MACRO BIPOLAR: Pressione esta tecla para selecionar Macro
como o modo bipolar.
15. TECLAS DE AJUSTE DE POTÊNCIA BIPOLAR: Ajusta a configuração de potência de
saída do modo bipolar selecionado.
16. TECLAS DE AJUSTE DE ALTURA DE TOM: Ajusta a altura sonora dos tons de ativação.
Não ajusta a altura dos tons de alarme.
17. INDICADOR DE ATIVAÇÃO BIPOLAR: Este indicador acende-se quando a ESU é ativada
no modo bipolar selecionado.
18. DISPLAY DIGITAL DE POTÊNCIA BIPOLAR: Indica o ajuste de nível de potência no modo
bipolar, usando as Teclas de ajuste de Potência Bipolar.
19. TECLAS DE AJUSTE DE POTÊNCIA DE COAG MONOPOLAR: Ajusta a configuração da
potência de saída do modo de coagulação monopolar selecionado.
20. INDICADOR DE ATIVAÇÃO DE COAG MONOPOLAR: Este indicador acende-se quando
a ESU está ativada no modo de coagulação monopolar selecionado.
21. DISPLAY DIGITAL DE COAG MONOPOLAR: Indica a configuração de potência no modo de
coagulação monopolar selecionado no momento.
22. INDICADOR DE CORTE MONOPOLAR: Este indicador acende-se quando a ESU está
ativada no modo de corte monopolar selecionado.
23. TECLAS DE AJUSTE DE POTÊNCIA DE CORTE MONOPOLAR: Ajusta a configuração
da potência de saída do modo de corte selecionado.
24. DISPLAY DIGITAL DE ALIMENTAÇÃO DE CORTE MONOPOLAR: Indica a configuração
de potência para o modo de corte monopolar selecionado no momento.

23
Figura 2.2 Painel de Saída do System 2450™

29. Chave de
25. Receptáculo de Alimentação
Eletrodo Dispersivo 26. Receptáculo de
Acessório Monopolar
Controlado 27. Receptáculo de 28. Receptáculo de
Manualmente Acessório Combinado Acessório
Monopolar Bipolar

2.3.2 Painel de Saída


O painel de saída contém a chave de alimentação e os receptáculos de acessório, conforme
ilustrado na Figura 2.2.
25. RECEPTÁCULO DE ELETRODO DISPERSIVO: Este receptáculo aceita um plugue de eletrodo
dispersivo dual ou simples de dois pinos.
ADVERTÊNCIA: NUNCA CONECTE MAIS DE UM ACESSÓRIO POR VEZ EM QUALQUER
RECEPTÁCULO DE SAÍDA.
26. RECEPTÁCULO DE ACESSÓRIO MONOPOLAR CONTROLADO MANUALMENTE: Apenas
os acessórios conectados a este receptáculo ativarão este.
27. RECEPTÁCULO DE ACESSÓRIO MONOPOLAR COMBINADO: Acessórios conectados a este
receptáculo podem ser ativados por qualquer dos controles no acessório conectado ou pela
chave de pedal monopolar que esteja conectada ao System 2450. Este receptáculo também
aceitará um conector de acessório ativado a chave de mão de 3 pinos, um conector de
acessório ativado a chave de pedal aprovado ou um adaptador tipo Bovie aprovado. Apenas
adaptadores tipo Bovie CONMED (Cat. Nº 60-0823-001 e 60-6790-001) são aprovados para
uso com o System 2450. Este conector não aceitará conectores tipo ponta de pino.
ADVERTÊNCIA: CONECTORES TIPO PONTA DE PINO NÃO SERÃO CAPTURADOS DE
FORMA CONFIÁVEL NO RECEPTÁCULO DE ACESSÓRIO MONOPOLAR, E NÃO PROVERÃO
UMA CONEXÃO CONFIÁVEL. NÃO USE O RECEPTÁCULO DE ACESSÓRIO MONOPOLAR
COMBINADO PARA CONECTORES TIPO PONTA DE PINO.
28. RECEPTÁCULO DE ACESSÓRIO BIPOLAR: A saída Bipolar é ativada pela chave de pedal
bipolar ou por acessórios bipolares controlados manualmente. Para este receptáculo,
recomendam-se acessórios CONMED com plugues tipo para conexão fixa. Para conexões
herdadas, com dois fios condutores de plugue tipo banana, conecte estes fios condutores de
fórceps bipolar ativos às conexões externas.
29. CHAVE DE ALIMENTAÇÃO: Chave de alimentação primária para ligar e desligar a ESU.

24
Figura 2.3 Painel Traseiro do System 2450™

2.3.3 Painel Traseiro


O painel traseiro contém os conectores de chave de pedal, o conector de cabo de alimentação,
fusíveis e uma alça de transporte. Veja a Figura 2.3.
30. ALTO-FALANTE: O som do alto-falante provem deste lugar.
31. RECEPTÁCULO E FUSÍVEIS: Para instalação de dois fusíveis de rede elétrica, com
capacidade nominal conforme observado na Seção 1.2.
32. ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO: Fornece alimentação de rede em CA para a ESU. Somente deverá
ser conectada a uma fonte de alimentação correspondente àquela constante da plaqueta de
identificação.
33. CONEXÃO DE TERRA EQUIPOTENCIAL: Conexão de terra com chassis adequado para a
ligação de cabo de terra auxiliar padrão, quando necessário para proteção adicional contra
corrente de risco de baixa freqüência.
34. CONECTOR DE CHAVE DE PEDAL BIPOLAR: Conector de rosca de 3 pinos, projetado para
aceitar qualquer chave de pedal bipolar com pedal único, disponível na CONMED
Electrosurgery. Use apenas chaves de pedal da CONMED Electrosurgery. Chaves de pedal de
outros fabricantes podem não ser compatíveis.
35. CONECTOR DE CHAVE DE PEDAL MONOPOLAR: Um conector roscado de 4 pinos foi
projetado para aceitar qualquer chave de pedal monopolar de pedal dual disponível na
CONMED Electrosurgery. Use apenas chaves de pedal da CONMED Electrosurgery. Chaves
de pedal de outros fabricantes podem não ser compatíveis.
36. CONECTOR DE RELÉ DE ATIVAÇÃO: Um receptáculo para acionar aspiradores de fumaça e
dispositivos semelhantes, quando disponibilizar saída eletrocirúrgica. A capacidade nominal de
contato máxima para este receptáculo é de 1 amp, a 24 VCC. Verifique se dispositivos
conectados a essa saída funcionam corretamente, de maneira a estarem sincronizados com a
disponibilização de potência da ESU, antes do uso.
37. CONECTOR DE INTERFACE SERIAL: Este conector provê meios de conexão com centros de
controle da sala de operação. Apenas equipamento aprovado pela CONMED deverá ser
conectado a esta interface. Entre em contato com o seu Representante de Vendas CONMED,
ou com o Atendimento ao Cliente da CONMED, nos números de telefone relacionados na capa
25
frontal interna do presente manual.
38. PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO: Especifica informações sobre o número do modelo, o número de
série, as tensões nominais da rede, a freqüência, corrente e capacidade nominal dos fusíveis.
39. ALÇA DE TRANSPORTE

ELETRODO METÁLICO SIMPLES ELETRODO METÁLICO DUAL

CONEXÕES DE CHAVE DE PEDAL


MONOPOLARES

CHAVE DE MÃO (OPCIONAL) CONEXÕES DE ELETRODO NEUTRO

Figura 2.4 Diagrama Esquemático de Acessórios

2.4 Inspeções Preliminares


Antes da instalação inicial e do uso desta ESU, o desempenho da unidade deverá ser testado de
acordo com o presente manual. Resultados dos testes deverão ser comparados com os resultados
tabulados na Folha de Dados de Teste de Fábrica, fornecida com cada ESU. Esses dados
deverão ser retidos para futura referência e comparação.

2.4.1 Testes Funcionais Preliminares


As inspeções a seguir são recomendadas na instalação inicial do equipamento, e antes de cada
uso do instrumento para evitar demoras desnecessárias em cirurgia. Veja na Figura 2.1 a
localização de controles e conectores.
1. Certifique-se de que a Chave de Alimentação esteja desligada (OFF), e de que não haja
quaisquer acessórios conectados.
2. Conecte o cabo de alimentação a um receptáculo de energia correspondente, devidamente
aterrado e polarizado, com tensão e freqüência apropriadas.
3. Conecte uma chave de pedal monopolar com pedal dual e uma chave de pedal bipolar com
pedal simples CONMED aos seus respectivos conectores, na parte traseira da ESU.
Observação: Use apenas chaves de pedal da CONMED Electrosurgery. Embora outros tipos
possam encaixar-se, podem não ser funcionalmente compatíveis.
4. Neste ponto, não faça nenhuma conexão com o Receptáculo de Eletrodo Dispersivo.
5. Coloque a Chave de Alimentação na posição ON (liga) (“I”). A ESU realizará diversos auto-
testes para verificar a funcionalidade e permitir ao operador averiguar a funcionalidade do
alarme. À medida que esses autodiagnósticos prosseguirem, o usuário deverá verificar se a
ESU responde:
a) Soando uma série de tons de teste.
b) Durante o tom de teste, exibindo um total de “8’s” nos displays de três dígitos.
c) Acendendo todos os três indicadores de ativação, todos os seis indicadores de tecla e dois
indicadores de eletrodo dispersivo.
26
d) Após o teste de display, a ESU mostrará o nível de revisão do software na janela de display
COAG. A ESU está efetuando um auto-teste de ativação durante este intervalo.
e) O modo Mistura (Blend) selecionado internamente é indicado ou por “bL LO” para o modo
de Mistura default de fábrica, ou por “bL H I” para Alta Mistura (Blend Hi).
f) Se não houver erros, parâmetros normais de operação serão então exibidos.
6. Pressione o pedal de Corte (Cut) da chave de pedal monopolar. O alarme de eletrodo dispersivo
deverá soar, e os Indicadores de Eletrodo Dispersivo deverão piscar de forma alternada em
vermelho. Enquanto retém o pedal de Corte, ajuste os controles de Altura de Tom (Tone
Loudness) ao longo da sua faixa, e verifique se não há qualquer mudança significativa no nível
de tom. Solte a chave de pedal de Corte, e o tom deverá interromper-se.
7. Selecione cada um dos modos pressionando as Teclas de Seleção de Modo, e observe as
configurações de potência mostradas para cada modo nos respectivos displays.
8. Verifique se o Modo Puro Corte pode ser selecionado e ajustado para cima e para baixo:
• Pressionando a Tecla de Seleção de Puro Corte, até que o Indicador de Puro Corte (Pure Cut)
esteja aceso.
• Pressionando as Teclas de Ajuste de Potência de Corte Monopolar para aumentar e diminuir o ajuste,
enquanto verifica se o display muda devidamente, e verificando se nenhum outro display muda.
• Pressionando a Tecla de Seleção do Modo Mistura e verificando se o ajuste de Mistura (Blend)
combina o ajuste de potência do Modo Puro Corte.
9. Verifique se cada um dos demais modos pode ser selecionado e ajustado para cima e para
baixo, da mesma forma que o Modo Puro Corte descrito acima. Os demais modos incluem:
• Mistura
• Coag Padrão
• Coag Spray
• Micro Bipolar
• Macro Bipolar
Recoloque todos os ajustes na configuração desejada.
10. Pressione a chave de pedal bipolar. Confirme se o Indicador de Ativação Bipolar ilumina-se, e se o
tom de ativação bipolar soa. Enquanto continua a pressionar a chave de pedal bipolar, ajuste as
Teclas de Ajuste de Altura de Tom ao longo da sua faixa plena, para verificar a função de tal controle,
e se o som é audível em todas as posições. Esse controle pode ser deixado em qualquer posição
desejada. Solte a chave de pedal bipolar e confirme se o System 2450 retorna ao seu estado ocioso.
Coloque o ajuste de potência bipolar em 1 watt e verifique se o controle manual bipolar está funcional,
através do uso do fórceps apropriado ou conectando um jumper entre o centro e o lado direito do
Receptáculo de Acessório Bipolar no Painel de Saída. O efeito será idêntico a pressionar a chave de
pedal bipolar.
11. Verifique se os Indicadores de Alarme / Status de Eletrodos Dispersivos Simples e Dual
piscam em vermelho alternadamente. Conecte um eletrodo dispersivo simples ao Receptáculo
de Eletrodo Dispersivo. Confirme se o Indicador de Alarme / Status de Eletrodo Dispersivo
Simples está em verde constante.
12. Pressione o pedal de Corte da chave de pedal Monopolar. O Indicador de Ativação de Corte
amarelo deverá acender-se, e o tom de ativação de corte deverá soar.
13. Enquanto continua a pressionar o pedal de Corte da chave de pedal, pressione o pedal de Coag. O
indicador de Ativação de Corte amarelo deverá permanecer aceso, e os tons de ativação de Corte
deverão continuar. Solte o pedal de Corte enquanto continua a pressionar o pedal Coag, e confirme
se o Indicador de Ativação de Corte amarelo se apaga, se o Indicador de Ativação de Coag azul se
27
acende e o tom de ativação muda de Corte para Coag. Solte o pedal de coag e verifique se o
display retorna ao normal. Pressione o pedal Coag e verifique se o Indicador de Ativação de Coag
azul acende-se até que o pedal de Coag seja solto.
14. Conecte um acessório controlado manualmente a um dos Receptáculos de Acessórios
Monopolares. Acione as teclas Cut e Coag no acessórios, uma por vez, verificando se cada
controle faz com que o indicador e o tom corretos soem. Mova o acessório controlado
manualmente para outros Receptáculos de Acessório Monopolar e repita.
15. Desconecte o eletrodo dispersivo simples, confirme se o System 2450 emite três bips e se os
Indicadores de Alarme / Status de Eletrodos Dispersivos Simples e Dual piscam em vermelho
alternadamente.

2.4.2 Testes de Desempenho Preliminares


Após a ESU ser aprovada nos Testes Funcionais Preliminares da Seção 2.3.1, testes de
desempenho preliminares podem ser efetuados. Tais testes são melhor realizados utilizando um
aparelho de teste de gerador eletrocirúrgico. Use um resistor não indutivo com o mesmo valor que a
impedância nominal de saída do gerador, para uma melhor precisão do aparelho de teste. (Veja
Especificações, Seção 1.2).
Se nenhum aparelho de teste for conveniente, a disponibilidade de corrente terapêutica pode ser
determinada de forma subjetiva, tentando cortar e coagular em tecido substituto, como por exemplo um
pedaço de carne ou fruta fresca, um sabão molhado ou uma esponja umedecida em solução salina.

2.5 Configuração para Uso


1. Certifique-se de que a Chave de Alimentação esteja desligada (OFF), e então conecte o cabo
de alimentação a um receptáculo de energia correspondente, devidamente aterrado e
polarizado. Não conecte um eletrodo dispersivo, neste momento.
2. Inspecione e conecte os acessórios monopolares ou bipolares desejados aos conectores na
parte frontal da ESU. Veja a Figura 2.2.
ADVERTÊNCIA: SEMPRE ALOJE ACESSÓRIOS NÃO UTILIZADOS EM UM LOCAL SEGURO E
ISOLADO, COMO EM UM ESTOJO. NÃO COLOQUE ACESSÓRIOS ATIVOS NO PACIENTE.
3. Conecte as chaves de pedal, conforme necessário, à parte traseira da ESU (não é necessário,
quando forem usados apenas acessórios controlados manualmente). Use apenas chaves de
pedal da CONMED Electrosurgery.
4. Coloque a Chave de Alimentação na posição ON (ligado). À medida que a ESU passa pelo seu
auto-diagnóstico interno, confirme se a máquina responde:
a) Soando um tom de teste.
b) Durante o tom de teste, exibindo um total de oito “8’s” nos três displays digitais.
c) Iluminando todos os três indicadores de ativação, todos os seis indicadores de chave e dois
indicadores de eletrodo dispersivo.
d) Após teste de display, a ESU mostrará o nível de revisão de software na janela de display
COAG. A ESU está efetuando um auto-teste de ativação, durante este intervalo.
Após o auto-teste de ativação, a ESU está pronta para uso. Caso a unidade soe um alto tom
pulsante, mostre um código de falha “Err” ou de outra forma deixe de responder conforme
acima, a ESU terá falhado em um dos seus testes internos, e não estará adequada para
uso. Antes de desligar a alimentação, observe o código “Err” exibido nos Displays de
Alimentação para auxiliar no diagnóstico. Entre em contato com o seu Técnico Biomédico
Com Qualificação Hospitalar para reparo, caso apareça um código de “Err”.
28
Se a ESU soar um alto tom pulsante, exibir um código de falha “Acc” e deixar de responder
conforme acima, a unidade detectou um problema com um dos acessórios conectados. Um
código de falha ACC pode com freqüência ser corrigido pela equipe da sala de operação.
Veja a Seção 2.7.2, sobre as ações para corrigir códigos de falha “Acc”.
5. Quando usar modos monopolares, selecione e prepare o local do eletrodo dispersivo no paciente e
aplique o eletrodo dispersivo em contato pleno com o paciente e de acordo com as instruções do
fabricante. Se não forem dadas quaisquer instruções, observe as diretrizes constantes da Seção 1.0
deste manual. Um eletrodo dispersivo precisa ser conectado se apenas uma operação BIPOLAR for
necessária.
CUIDADO: O uso e a colocação correta de um eletrodo dispersivo é um elemento-chave para
uma eletrocirurgia segura e eficaz. Siga as instruções e práticas recomendadas pelo fabricante
para o preparo, colocação, uso, inspeção e remoção de qualquer eletrodo dispersivo fornecido
para uso juntamente com esta unidade eletrocirúrgica.
6. Aplique o eletrodo dispersivo sobre uma massa muscular bem vascularizada que esteja totalmente
limpa e seca. Limpe o local e prenda o cabelo, conforme necessário segundo a política hospitalar,
de forma a prover uma conexão elétrica adequada. Evite a colocação sobre tecido de cicatriz,
saliências ósseas ou outras áreas em que pontos de pressão em pequenas áreas poderiam se
desenvolver.
7. Inspecione e conecte o plugue do cabo de eletrodo dispersivo ao Receptáculo de Eletrodo
Dispersivo ou a um adaptador apropriado.
OBSERVAÇÃO: Esta ESU incorpora circuitos de A.R.M. O monitor inibirá a operação monopolar
da ESU, se os seus requisitos para eletrodo dispersivo não forem atendidos (veja a instrução 8).
8. O monitor de qualidade do contato do eletrodo dispersivo A.R.M. pode detectar e aceitar
automaticamente eletrodos dispersivos simples ou eletrodos dispersivos duais.
O Indicador de Alarme / Status de Eletrodo Dispersivo Simples indica o estado de um eletrodo
dispersivo simples quando este estiver conectado à ESU. Este INDICADOR DE STATUS
piscará em vermelho antes da conexão de qualquer eletrodo dispersivo. O indicador iluminará
em verde constante após um eletrodo dispersivo simples ser conectado de forma aceitável à
ESU. O Indicador de Alarme / Status de Eletrodo Dispersivo Simples NÃO fornece nenhuma
indicação de qualidade do contato entre o eletrodo dispersivo simples e o paciente.
Se a conexão entre a ESU e o eletrodo dispersivo simples for rompida, o INDICADOR DE
STATUS de Eletrodo Dispersivo Simples piscará em vermelho, e um alarme soará. O
INDICADOR DE ALARME / STATUS DE ELETRODO DISPERSIVO DUAL indica o estado de
um eletrodo dispersivo dual quando este estiver conectado à ESU.
O INDICADOR DE ALARME / STATUS piscará em vermelho antes da conexão de qualquer eletrodo
dispersivo ou da conexão de um eletrodo dispersivo dual que não seja aplicado ao paciente. O
INDICADOR DE ALARME / STATUS DE ELETRODO DISPERSIVO DUAL iluminará em verde
constante, com um eletrodo dispersivo dual que esteja instalado e conectado com uma qualidade de
contato aceitável.
Se a qualidade do contato deteriorar-se a um nível inaceitável, o Indicador de Alarme / Status
de Eletrodo Dispersivo Dual piscará em vermelho e um alarme soará.
Quando ocorrer um alarme, confirme fisicamente se há um contato adequado do eletrodo com o
paciente. Suavize a superfície do eletrodo dispersivo com a mão para melhorar o contato do
eletrodo com a pele do paciente. Substitua o eletrodo dispersivo se o indicador de alarme/status
de eletrodo dispersivo continuar a piscar em vermelho.
ADVERTÊNCIA: NÃO DEPENDA EXCLUSIVAMENTE DO INDICADOR DE ALARME / STATUS DE
ELETRODO DISPERSIVO DUAL PARA CONFIRMAR A BOA APLICAÇÃO DE UM ELETRODO
DISPERSIVO. O PESSOAL QUALIFICADO DEVERÁ TOMAR A DECISÃO FINAL SOBRE A
CORRETA COLOCAÇÃO DE UM ELETRODO DISPERSIVO.
29
9. A ESU energiza-se até os últimos ajustes, quando foi ativada pela última vez.
Observação: A energização de um ajuste “0” é uma opção de configuração que pode ser
selecionada por um Técnico Biomédico Com Qualificação Hospitalar. Verifique se a ESU está
ajustada corretamente no modo desejado selecionado. Fixe os ajustes conforme necessário.
Agora a ESU está pronta para a operação.
10. Coloque o Modo Corte Monopolar em Puro (Pure) para o modo corte ou Mistura (Blend) para corte
com hemóstase.
11. Coloque o Modo Coag Monopolar em PADRÃO (STANDARD), de forma a prover um maior grau de
dessecação (i.e., maior formação de arco), ou em SPRAY para fulguração sem contato.
12. Mova-se até BIPOLAR MACRO para uma dessecação de tecido bipolar normal, ou para BIPOLAR
MICRO para uma dessecação de tecido bipolar delicado, com baixa tensão.
13. Coloque os ajustes de potência CUT, COAG e BIPOLAR nos níveis desejados, conforme segue:
• Para aumentar ou diminuir o ajuste de potência em uma etapa, pressione e libere
momentaneamente a Tecla de Ajuste de Potência desejada CUT, COAG ou BIPOLAR. O ajuste
de potência aumentará em uma etapa, e um tom curto soará.
• Para aumentar ou diminuir o ajuste de potência em diversas etapas, pressione e retenha a Tecla
de Ajuste de Potência CUT, COAG ou BIPOLAR desejada. À medida que a chave é retida de
forma contínua, o ajuste de potência aumentará ou diminuirá a uma taxa acelerada, com uma
série de bips curtos, até que a Tecla de Ajuste de Potência seja liberada.
• Ajustes de potência acima de 30 watts são efetuados em etapas de 5 watts. Abaixo de 30
watts, ajustes de potência são efetuados em etapas de 1 watt.
Se tiver qualquer dúvida quanto aos ajustes adequados, empregue baixos ajustes de potência
inicialmente, e efetue controles intra-operacionalmente de acordo com as solicitações do
cirurgião. O uso de um registro por escrito do ajuste de potência preferido por cada cirurgião, para
diversos procedimentos, agilizará a configuração pré-operação posterior.

2.6 Operação
ADVERTÊNCIA: CERTIFIQUE-SE DE QUE AS CHAVES DE PEDAL NÃO SEJAM PRESSIONADAS
INAVERTIDAMENTE, DE FORMA A EVITAR QUE ACESSÓRIOS SEJAM ATIVADOS NÃO
INTENCIONALMENTE. COLOQUE AS CHAVES DE PEDAL EM LOCAIS QUE EXIJAM UMA AÇÃO
DELIBERADA PARA ATIVÁ-LAS.
Ative a unidade eletrocirúrgica no modo de operação desejado, pressionando o pedal adequado da
chave de pedal ou o interruptor de um acessório controlado manualmente. Faça o respectivo ajuste de
potência até que os efeitos cirúrgicos desejados sejam obtidos.
Regule o respectivo ajuste de potência até que os efeitos cirúrgicos desejados sejam obtidos. Mudanças
de ajuste de potência são limitadas, quando a ESU é ativada para 10 watts ou 25% do ajuste do dial, o
que for maior, após o início da ativação. O ajuste de potência será exibido no display digital para cada
modo.
Os efeitos cirúrgicos obtidos dependem de diversos fatores, inclusive da forma de onda, do tamanho do
eletrodo, da geometria do eletrodo, do nível de potência e da técnica cirúrgica. O tamanho e a geometria
de eletrodos monopolares são significativos, no sentido de que um eletrodo de tamanho grande, com
ausência de características cortantes (por exemplo, eletrodo de esfera), não tenderão a cortar,
independente do nível de potência de saída. De maneira inversa, um eletrodo pequeno e cortante, como
uma agulha ou laço de fio, provavelmente cortará simplesmente a partir de pressão mecânica, com
ajustes de potência conservadores. Observe que outros modelos de gerador terão efeitos clínicos
diferentes do System 2450, mesmo quando os ajustes de potência forem os mesmos.

30
A forma de onda Coagulação Bipolar foi projetada para minimizar a aderência e o pipocar de
tecido, limitando a tensão de saída, independente do ajuste de potência.
A hemóstase em bipolar é mais localizada do que em monopolar, uma vez que o tecido aderido entre
as pontas do fórceps é mais afetado. Isto é particularmente desejável na cirurgia vascular, em que a
corrente monopolar pode concentrar-se no vaso afetado e resultar em efeitos indesejados sobre o
tecido. Esta localização facilmente controlada também é benéfica em cirurgia plástica e em
neurocirurgia.

2.7 Manutenção pelo Usuário

2.7.1 Informações Gerais sobre Manutenção


Embora o System 2450 tenha sido projetado e fabricado de acordo com altos padrões da indústria,
recomenda-se efetuar uma inspeção periódica e testes de desempenho por um Técnico Biomédico Com
Qualificação Hospitalar, utilizando as técnicas descritas no Manual de Serviço do System 2450 da
ConMed (Catálogo Número 60-2454-ENG), para garantir uma operação segura, eficaz e contínua.

2.7.2 Limpeza
A parte externa da ESU pode ser limpa passando nela um pano umedecido (e não embebido) com
um detergente suave ou solução desinfetante suave.

2.7.3 Inspeção Periódica


O System 2450 deverá ser inspecionado visualmente pelo menos uma vez por ano. Tal inspeção
deverá incluir verificações quanto a:
• Dano ao cabo de alimentação.
• Dano ao plugue elétrico.
• Rigidez do plugue elétrico.
• Combinação adequada, limpeza e ausência de dano aos conectores do paciente.
• Dano externo ou interno óbvio à ESU.
• Acúmulo de fiapos ou fragmentos dentro da ESU ou no dissipador térmico.

2.7.4 Testes Periódicos de Desempenho


O System 2450 deverá a cada seis meses ser testado quanto a desempenho por um Técnico
Biomédico Com Qualificação Hospitalar. Cada ESU é fornecida com uma Folha de Dados de Teste
de Produto em série, a qual tabula os resultados do testes de fábrica efetuados na ESU. Esses
dados podem ser utilizados como referência para testes posteriores, devendo ser disponibilizados
ao Técnico Biomédico Com Qualificação Hospitalar que realizar os testes.

2.8 Em Caso de Dificuldade


Diversas condições de alarme são descritas nesta seção. Considerando que todas as condições
de alarme desativarão a ESU até que as condições que causarem o alarme sejam sanadas,
sendo possível algum atraso conseqüente, todos os alarmes são considerados como de baixa
prioridade.

31
2.8.1 Alarme de Eletrodo Dispersivo
Qualquer problema com o eletrodo dispersivo será indicado por uma iluminação em vermelho dos
Indicadores de Alarme / Status de Eletrodo Dispersivo. Tentativas de ativação resultarão em um
alarme sonoro de falha. Substitua o eletrodo dispersivo, caso qualquer contato com o paciente tenha
sido perdido. Se um alarme de A.R.M. ou de eletrodo dispersivo for ouvido intra-operacionalmente,
confirme fisicamente a fixação correta do eletrodo dispersivo no paciente.

2.8.1.1 Alarme de Eletrodo Dispersivo Simples


Caso ocorra uma condição de alarme de Eletrodo Dispersivo Simples, confirme se um eletrodo
dispersivo simples está fixado à ESU. Verifique todas as conexões de cabo de eletrodo dispersivo
e substitua o cabo ou o eletrodo dispersivo, se necessário.

2.8.1.2 Alarme de Eletrodo Dispersivo Dual


Caso ocorra uma condição de alarme de Eletrodo Dispersivo Dual, verifique se no Indicador de
Alarme/Status de Eletrodo Dispersivo Dual há dicas para o problema:
a) Se apenas o Indicador de alarme/status de Eletrodo Dispersivo Dual piscar em vermelho, a
resistência será demasiada alta. Isto pode ser causado pela escolha inadequada de um local
para o eletrodo dispersivo, por um cabo rompido ou por más conexões com a ESU.
b) Se os Indicadores de Alarme de Eletrodo Dispersivo Simples e Dual piscarem em vermelho em
uníssono, a impedância será demasiada baixa. Essa condição pode ser causada por um curto no
cabo, por um curto entre os dois coxins no eletrodo dispersivo ou por alguma falha na ESU. Substitua
o eletrodo dispersivo, enquanto assegura que este mantém contato apenas com o paciente.

2.8.2 Códigos de Acc


Códigos de Acc são freqüentemente causados por falhas em acessórios conectados à ESU. Com
freqüência, a falha pode ser corrigida na sala de operação, sem um chamado de assistência. A lista a
seguir apresenta o significado de cada código. Para cada código, verifique o acessório indicado para a
operação correta. Se a falha persistir, desconecte o acessório, desligue a ESU e em seguida ligue-a
novamente. Se a falha ainda estiver presente, solicite a assistência de um Técnico Biomédico Com
Qualificação Hospitalar.

Código Display Acc Significado e Solução Solução


Chave de pedal Monopolar em Certifique-se de que o pedal da chave de pedal não esteja
Acc FS
Curto comprimido.
Chave de pedal Bipolar em Certifique-se de que o pedal da chave de pedal não esteja
Acc bPF
Curto comprimido.
Acc LK Acessório Monopolar Substitua o acessório controlado manualmente.
Esquerdo em Curto
Acc rK Acessório Monopolar Substitua o acessório controlado manualmente.
Direito em Curto
Acc bP Acessório bipolar em Curto Substitua o acessório bipolar.
Chave do Painel Controle Certifique-se de que nenhuma tecla no painel de controle seja
Acc CP
emperrada pressionada na energização

32
2.8.3 Códigos de Err
Normalmente, Códigos de Err não podem ser corrigidos na sala de operação, e requerem a
assistência de um Técnico Biomédico Com Qualificação Hospitalar. Eventualmente, ligar e religar a
ESU sanará uma falha Err e reiniciará a operação normal da ESU.

2.8.4 Se Tudo o Mais Falhar


Entre em contato com os Serviços Técnicos da CONMED Electrosurgery, através dos números de
telefone ou de fax relacionados na capa frontal interna do presente manual. Favor informar o
número de série e o modelo, conforme a plaqueta de identificação no painel traseiro, uma
descrição do problema, os ajustes de potência, os acessórios em uso e o código de falha.

2.9 Proteção Ambiental


O recipiente de embarque e o material de embalagem deverão ser guardados, para o caso de a ESU
precisar ser retornada à fábrica para assistência. No final da vida útil do equipamento, este deverá ser
descartado em conformidade com os regulamentos locais. Os materiais componentes são:
• Dissipadores térmicos e cubículo de alumínio.
• A alça traseira da ESU é de alumínio.
• Painéis de fiação impressa termocurados, contendo componentes eletrônicos diversos.
• Transformadores fabricados em aço e cobre.
• Cabo de rede elétrica fabricado em termoplástico e cobre.
• Recipiente de embarque em papelão, sendo os materiais de embalagem uma combinação
de espuma de Uretano e filme de polietileno.

33
2.10 Acessórios de Uso Exclusivo

Código Descrição
60-5823-001 01 adaptador

60-5103-001 01 pedal bipolar, com 3,05 m


60-5103-002 01 pedal bipolar, com 4,57 m

60-7000-001 01 pedal monopolar

60-2450-120 01 Carrinho 120 v


60-2450-220 01 Carrinho 220 v
60-2450-230 01 Carrinho 230 - 240 v

ESTES ACESSÓRIOS SÃO DE USO EXCLUSIVO COM O


EQUIPAMENTO, E DEVEM SER ADQUIRIDOS PARA USO
ATENÇÃO! CONJUNTO.

34
2.11 Relação de Partes/ Peças
As peças de reposição estão listadas na CONMED. Muitas das peças mais comuns podem estar
disponíveis nos fornecedores locais de eletrônicos.

Lista de Materiais: Conjunto Superior e Chassis

REF. DES. CONMED P/N DESCRIÇÃO

MISC. CONJUNTO SUPERIOR / COMPONENTES do CHASSIS

N/A 62-6984001-00 PACOTE DE ESPUMA ESQUERDO, SIS 2450


N/A 62-6984002-00 PACOTE DE ESPUMA DIREITO, SIS 2450
N/A 62-5294001-00 CTN, REMESSA ESU
N/A 60-2451-ENG MANUAL DO OPERADOR, SISTEMA 2450
N/A 62-3065002-00 ETIQUETA, CE 0123
N/A 61-6995120-00 ETIQUETA, SERIAL, SIS 2450, 120V
N/A 62-6755001-00 ETIQUETA, U.L.
N/A 60-2453001-00 CD DE SERVIÇO, SISTEMA 2450
N/A 62-6996001-00 SOFTWARE, CONTROLADOR/MONITOR, S2450
N/A 62-6998001-00 FIRMWARE, FPGA
N/A 62-6932001-00 ESPAÇADOR, HEX, NYLON, 10-32x7/8
N/A 62-6534001-00 CONJUNTO PARAFUSO E PORCA, SQ. CONE
N/A 62-6870001-00 XFMR, REDE, SISTEMA 2450
N/A 62-6554005-00 PARAFUSO, SQ. CONE, 10-82
N/A 62-6922001-00 CHASSIS, SISTEMA 2450
N/A 62-6922002-00 SUPORTE BASE, SIS 2450
N/A 62-5887001-00 PINÇA, CABO, ARTICULADA
N/A 030445107 PARAFUSO FH PH BLK 6-52X1/2
N/A 62-6924001-00 CABO, SISTEMA 2450
N/A 62-6534004-00 PARAFUSO, SQ. CONE, 2-32x3/8
N/A 62-6543001-00 COBERTURA, RS282, A2/A5
N/A 62-6604002-00 SUB-CONJ, 5.5mm TOMADA, SIS 2450
N/A 62-1254001-00 FUSÍVEL DO SUPORTE
N/A 61-6980001-00 SUPORTE DO FUSÍVEL, SIS 2450, AZUL
N/A 61-4780002-00 SUPORTE, PEDAL SIS 2450
N/A 61-6980002-00 SUPORTE DO FUSÍVEL, SIS 2450, MARROM
N/A 62-0345001-00 NUT KEPS 4-40
N/A 62-1206005-00 HASTE, GND EQUIV M6 ROSQUEADA
N/A 62-7058001-00 ENTRADA AC, IEC 820
N/A 030446007 PARAFUSO PH PH BLK 4-40X1/2
N/A 61-6803002-00 SUPORTE AUTO-FALANTE SYS, 2450
N/A 62-0343002-00 NUT KEPS 6-32
N/A 62-0887002-00 PÉ PLÁSTICO 5/8” H
N/A 62-6584002-00 CONJUNTO PARAFUSO & ARRUELA, SQ. CONE
N/A 62-6920001-00 SAÍDA BANEL, SISTEMA 2450
N/A 62-6341001-00 INTERRUPTOR ALTERNADO PWR DP 125V 16A
N/A 62-6211001-00 MM BANANA JACK
N/A 62-6212001-00 BANANA JACK, HC
N/A 62-6907001-00 SUPORTE, SIS 2450
N/A 62-6214002-00 SUPORTE DO PINO
N/A 61-6606001-00 SUB-CONJUNTO, CONECTOR, A2/A5
N/A 62-6215001-00 CONTATO RAD
N/A 62-6901001-00 SUPORTE DO CONECTOR
N/A 62-6902001-00 PLACA DE CONTATO
35
N/A 62-6908001-00 ELETRODO DE SAÍDA
N/A 62-6905001-00 MOLA DE TORSÃO
N/A 62-6904001-00 PINO PIVOTANTE
N/A 62-0797005-00 ANEL DE RETENÇÃO 1/8”
N/A 61-6599005-00 ATERRAMENTO EASE, SIS 2450
N/A 61-6958001-00 SUPORTE, TENSÃO DE LINHA , SIS 2450
N/A 62-7146002-00 TUBO HS, IPO, 8/16” TRANSPARENTE
N/A 080257005 PARAFUSO EDR HD PH, 4-40X5/2
N/A 62-0649004-00 SELANTE LOOTITE #25-40 20GR
N/A 62-7046001-00 PORCA, DELRIN, 8mm
N/A 62-6609001-00 PORCA, CAGE, 6-82
N/A 62-6554006-00 PARAFUSO, SQ. CONE, 6-32x8/4
N/A 62-6584008-00 PARAFUSO, SQ. CONE, 10-32x1/2
N/A 62-7146005-00 TUBO HS, IPO, ¼" TRANSPARENTE
N/A 62-0418003-00 ARRUELA DE TRAVAMENTO IT #6
N/A 62-6918001-00 TAMPA, TOR SISTEMA 2450
N/A 62-6919001-00 PAINEL DE CONTROLE, SISTEMA 2450
N/A 62-6921001-00 SUPRESSOR EMI, CAIXA
N/A 62-6877001-00 CORE PAIR-RITE
N/A 030462002 ARRUELA, FALT, BLK OXIDE, #4
N/A 62-7042001-00 CABO DO CONTROLADOR
N/A 030893107 ESPAÇADOR HEX, 1/2"X6-32
N/A 62-6944001-00 PROTEÇÃO, SIS 2450
N/A 62-4884001-00 FITA, INSUL, PTFE, 1-1/2"
N/A 62-7048001-00 ESPAÇADOR, HEX NYLON, 6-32x1/2
N/A 62-6554007-00 PARAFUSO, SQ. CONE, 6-32X1/4
N/A 62-6905001-00 PINÇAS DE MOLA DE METAL W/VINIL O.

Lista de Materiais: Conjunto Força PCB

REF. DES. CONMED P/N DESCRIÇÃO

61-6981-001, 61-6981-101 CONJUNTO FORÇA PCB

BR1(A/2) 62-6310001-00 RETIFICADOR EM PONTE,


MONTAGEM PC
BR2(J/7) 62-7135001-00 RETIFICADOR EM PONTE,
MONOFASE
C1(B/1) 62-7147001-00 CAPACITOR, MPF, 3.3uF, 100V 5%
C10(B/6);C13(B/7); C14(B/8) 62-2844001-00 CAP, 1.0uF 63V MET PE
C103, C104(K/9) 62-0268007-00 CAP, ELET 100UF 16V
C106,C107(K/14) 010261472 CAP, POLIPROP, 2KV, 4700 PF
C112(F/10); C113(H/10) 62-7162001-00 CAP MULTILYR CER 1.0uF 50V 10%
C15(B/10);C32(C/2); 62-0268001-00 CAP, ELE., 10uF, 16V 20%
C44(E/7);C70(G/14);
C75(K/9);C80(I/13);
C84(J/15);C94(J/3)
C19(A/11);C20(A/12) 62-1677005-00 CAP, METPE 0.22UF 100V 5%
C2(B/1) 62-0267010-00 CAP, CER, O0G, 680PF, 50V, 5%
C22(B/12);C39(E/1); 62-0267004-00 CAP, CER, O0G, 100PF, 50V, 5%
C41(E/2);C53(F/8);
C54(E/7);C78(G/10)
C24,C25(B/15); 62-1677004-00 CAP, 0.33 uF 100V 10% MET PE
C49(F/14);C50(G/14);

36
C81,C82(I/14); C105(J/15)
C26(C/14);C48(E/15) 62-1676003-00 CAP, 1.5 nF 2000V 10% PP
C3(B/1);C16(B/10); 62-0267016-00 CAP, CER, COG, 0.001UF, 50V, 5%
C29(C/1);C46(E/8)
C33(C/2) 62-0267017-00 CAP, CER, Z5U, 0.047UFD, 50V, 20%
C34(C/1) 62-0267011-00 CAP, CER, Z5U, 1.0UF, 100V, 20%
C36(C/10) 62-6956001-00 CAPACITOR, ELEC. 56uF, 16V
C38, C61, C95, C97(G/10); 62-0267001-00 CAP, CER, Z5U, .01UF, 50V, 20%
C57,C58(I/8); C59,C60(H/7);
C62,C64(G/12); C66,C68(I/12);
C74(J/9);C79(J/12);
C86,C87(J/2); C88,C89,C108,
C109(K/2);C90(J/3);
C91,C110(K/3);
C99(K/S);C100(H/9)
C4(B/1) 62-0267021-00 CAP, DIP CER, 82pF, 50V, 5%
C40(D/4); C42,C43(E/4) 62-7148001-00 CAPACITOR, ELE, 680uF 160V 20%
C5(B/1) 62-0267003-00 CAP, CER, Z5U, ..33UF, 50V, 20%
C51,C55(F/9); C52,C56(G/9); 62-7163001-00 CAP, CER, DISK, 100pF 500V 10%
C73,C92(H/9)
C6(A/11);C21(B/10); 62-0267002-00 CAP, CER, Z5U, .1UF, 50V, 20%
C23(B/12);C27(B/2);
C28,C30(C/1);
C31(C/2);C35(D/1); C45(E/8);
C63,C65,C71(G/13);
C67,C69C72(I/13); C77(J/10);
C83,C85(J/15); C102(K/8);
C111(K/4)
C7(B/4);C47(C/9) 62-1675001-00 CAP, 5.6 nF 2000V 5% PP
C76(J/9) 62-1677009-00 CAP, .0022 uF 50V 10% MET PE
C8(B/4) 62-0265004-00 CAP CER DISC .1UF 500V
C9(B/6);C11(B/7); 62-6419334-00 CAP, MET, PP, 250V, 5%, 0.33UF
C12(B/8);C37(C/9)
C93,C101(J/8) 62-6956003-00 CAPACITOR, ELE., 1200uF, 50V
C96(J/9) 62-6764223-00 CAP, 0.022 uF 250V 10% MET PE
C98(I/8) 62-6956002-00 CAPACITOR, ELE., 150uF, 6.3V
D1(A/4) 62-7136001-00 DIODO, ULTRAFAST, 30A, TO-218
D14(K/8) 62-7137001-00 DIODO, SCHOTTKY, 50V, 5A
D19(F/10); 62-0292001-00 DIODO, ZENER, 8.2V
D20(H/10)
D2(A/5) 62-6130001-00 DIODO, ALTA VOLTAGEM, ALTA
VELOCIDADE
D3(A/9) 62-4865001-00 DIODO, 1N5401
D4(D/1); D5,D16(F/10); 62-0290002-00 DIODO, 1N914B
D8(G/14); D9(I/14);D10(J/10);
D11(J/15); D12(A/11);D13(K/4);
D17,D18(H/10)
D6(C/10) 62-4861001-00 DIODO, P6KE12A
D7(D/7);D15(A/3) 62-3313002-00 DIODO, SCHOTTKY, SB1100
DS1(C/11) 62-4056001-00 LED, VERMELHO
F1(C/6);F4(C7); F5(C/8) 62-4866004-00 FUSÍVEL, 3/8 AMP 2AG FA
F11(F/7) 62-4643048-00 FUSÍVEL, 4A 5 X 20 mm
F2(C/6);F6(C/7); F7(C/8) 62-4643046-00 FUSÍVEL, 2.5A, 5X20
F3(D/6) 62-7151150-00 FUSÍVEL CERÂMICO, CARTUCHO
J1(B/15) 62-3598003-00 HEADER, STR. PINO, GOLD
J12(H/8) 62-7143001-00 RECEPTÁCULO, SCSI
37
J15(I/16) 62-6206001-00 CONTATO, SAÍDA LONGO
J17(K/4) 62-6300006-00 CON, PONTA, 0.156, 3 POS
J18(K/6) 62-7144001-00 PONTA, DUAS COLUNAS, VERTICAL
S-PINO
J19(K/4) 62-2845004-00 PONTA, RETA, .100, 5 PINO
J2(E/2);J9(I/9) 62-2845001-00 PONTA, RETA, .100, 2 PINO
J3(D/8) 62-3598004-00 PONTA, RETA. PINO, 3 CKT, TIN
J4,J5(C/16); 62-6205001-00 CONTATO, SAÍDA CURTO
J6(D/16); J10,J11(F/16);
J13(G/16); J14(H/16);J16(J/16)
J7(E/1) 62-7145001-00 RECEPTÁCULO, RT ÂNGULO, TH, 15-
POS
J8(E/6) 62-6230304-00 COM, 4 CKT .093” PWB VERTICAL
JP1(L/5);JP2(L/6); 62-3062001-00 RES, ZERO OHM
JP3(K/7);JP4(K/5); JP5(J/4)
K1(D/2) 62-7142001-00 RELÉ, MINIATURA, 12V
K2(C/9) 62-6195002-00 RELÉ, FORÇA PCB, DPDT, 12V DC
K3(F/12);K4(H/12) 62-3473004-00 RELÉ, REED, HV, 14V
L1(B/12) 62-4178001-00 INDUTOR 20mH
L2(C/4) 62-4957003-00 INDUTOR, FORÇA, 100uH, 21A
L3(E/7) 62-6636330-00 INDUTOR, FXD RAD, 3.3uH, 2.05A
L5(E/8) 050119001 FERRITE SHIELD BEAD
L7(K/9) 62-6949001-00 IND, TOROID, HC, 56uH, 3.4A
Q1(A/3) 62-7139001-00 TRANSISTOR, MOSFET
Q10(J/8) 010476001 TRANS, MOSFET, DIP, 100V, 1A
Q2(A/6);Q3(A/7); Q4(A/8) 62-7188001-00 TRANS, POWER, PNP
Q5(A/9) 62-4242004-00 TRANSISTOR, 60V/0.04OHM NDP6060
Q7,Q8(B/11); 62-4239001-00 TRANSISTOR, 2N3904
Q9(D/1)
R1(A/1) 62-7150001-00 RES, AR ABERTO, 0.01 OHM, 5%
R10(B/6);R12(B/7); R14(B/8) 62-1693004-00 RES, FLAMEPRF .20 3W 5%
R11(B/6);R13(B/7); R15(B/8) 62-1693002-00 RES, FLAMEPRF 3.3 3W 5%
R16(A/10) 010166036 RES, FX, 1/4, 5%, 3.6
R17(B/10); R40,R41(E/2); 010166101 RES, 100 OHM 1/4W 5% CARBONO
R57,R60(G/14); R61,R63(I/14);
R80(J/15); R82,R84,R90(K/3)
R2,R4(B/1) 010316168 RES, FX, 1;82, 1%, 499
R20(A/11); 62-0961042-00 RES, MF, 26.7 OHM 1/4W 1%
R21(A/12)
R22,R23(B/11) 62-0364104-00 RES, 51K 1/4W 5% CF
R24(C/2) 010316158 RES, FX, 1/8W, 1%, 392 OHMS
R25(C/2); R67,R68,R75(G/9) 62-0961289-00 RES, MF, 10.0K, 1/4W, 1%
R26(C/2) 62-0961298-00 RES, MF 12.4K 1%
R27(C/1) 62-0364123-00 RES 330K, 1/4W, 5%
R28(D/2) 010316291 RES, FX, 1/SW, 1%, 8.66K
R29(C/2) 62-0961426-00 RES, MF, 267K, 1/4W, 1%
R3(B/1);R102(F/9); R103(H/10) 62-0364094-00 RES, 20K, 1/4W, 5%
R30(D/1) 62-0364070-00 RES, 2K, 1/4W, 5% CF
R31(D/1) 62-0364082-00 RES, 6200, 1/4W, 5%
R32(D/1) 62-0364072-00 RES, 2.4K, 1/4W, 5% CF
R33(E/8); R66(F/8) 62-0364050-00 RES, 300 1/4W 5%
R34(B/11) 62-0961305-00 RES, 14.7K 1/4W 1% MF
R35(C/11); R99,R105(F/10); 62-0364063-00 RES, 1K 1/4W 5% CF
R100,R106(H/9); R101(F/9);
R104(H/10)
R36(C/10) 62-0364095-00 RES, 22K, 1/4W, 5%
38
R37(D/11); R38(D/10); 62-6957001-00 RESISTOR, WW, 47 OHM, 1%, 3W
R52(E/10); R53,R55(E/11)
R39,R42(E/1) 62-7164001-00 PTC FUSÍVEL, REAJUSTÁVEL, 0,5A
R43(C/11) 62-7149001-00 RES, MET. OX., 33K, 1W, 5%
R44,R93(E/8) 010166020 RES, FX, 1/4W, 5%, 2.0
R45(G/10); R72(J/10) 62-0364081-00 RES, 5.6K 1/4W 5% CF
R46, R47(E/9) 62-0961038-00 RES, MF, 24.3 OHM 1/4W 1%
R48,R50(E/9); R49,R51(F/9); 62-0961001-00 RES, MF, 10 OHM, 1/4W, 1%
R69,R70,
R87(H/9);
R86(H/8);
R107(H/10);
R108(F/10)
R5(B/2) 62-0961420-00 RES, MF, 232K, 1/4W, 1%
R54(E/10) 62-6957002-00 RESISTOR, WW, 100 OHM, 1%, 3W
R56,R59(G/14); 62-0364045-00 RES, 180, 1/4W, 5%
R62,R64(I/14);
R78(J/15);
R81,R83,R89(K/3);
R85(K/9)
R58(G/14); 62-0364087-00 RES, 10K, 1/4W, 5% CF
R65(I/14);
R79(J/15);
R91(K/4)
R6(B/2) 62-0364101-00 RES, 39K, 1/4W, 5%
R7(B/2) 62-0364112-00 RES, 110K, 1/4W, 5%
R73(K/10) 62-0365061-00 RES, 820 1/2W 5% CF
R74(G/9); 62-0364135-00 RES, 1.0M, 1/4W, 5% CF
R97(F/10);
R98(H/10)
R76(G/9) 62-0961197-00 RES, MF, 1.10K 1/4W 1%
R77(G/10) 62-0961290-00 RES, MF, 10.2K, 1/4W, 1%
R8(B/2) 62-0364132-00 RES, 750K, 1/4W, 5%
R9(A/3) 62-0364015-00 RES, 10, 1/4W, 5%
R92(E/3) 010216000 RESISTOR, WW, 5W 5%, 10K
R94(E/8) 62-0364022-00 RES, 20, 1/4W, 5%
RV1(B/10) 62-4594004-00 VARISTOR, 17 VAC
T1(A/11) 62-4177001-00 XFMR, OSCILADOR
T2(A/13) 61-4176007-00 XFMR ISOLAMENTO DO BRAÇO,
SÉRIE A
T3(D/13) 62-4565001-00 XFMR, MONO, SAÍDA, SIS 2450
T4(E/9);T5(E/10) 62-6954001-00 TRANSFORMADOR, SENSOR DE
CORRENTE
T6(I/10) 61-7039001-00 XFMR, CONT DETET, SIS 2450
T7(K/11) 61-7066001-00 TRANSFORMADOR, BIPOLAR/2450
T8(F/10);T9(H/10) 62-3948001-00 INDUTOR, SENS. CORR., 50T CEN.
TAP
TP1(B/3);TP2(B/4) 62-2725001-00 PONTO DE TESTE .2”
TP1,TP7(B/3); 62-6325001-00 PONTO DE TESTE, PRETO, 0,200
TP2(B/4); COMPRIMENTO
TP3,TP4(A/10);
TP5(B/10);
TP6,TP19(C/2);
TP8(C/5);
TP9(D/10);
TP10(C/12);
39
TP11,TP15(F/8);
TP12(I/8);
TP13(G/9);
TP14(J/7);
TP16(I/9);
TP17(K/10);
TP18(L/10);
TP20(E/9)
U1(B/10);U3(E/7) 62-4081001-00 DIRECIONADOR MOSFET
U10(G/10) 62-4257001-00 IC QUAD COMPARADOR LM339
U12(J/3); 010647001 I.C., OPTO ACOPLADOR
U13,U16(K/3)
U15(K/8) 62-7140001-00 REGULADOR DE VOLTAGEM, 12V,
TO-220
U2(C/1) 62-5388001-00 I.C., CONTROLE DE FATOR DE
FORÇA
U4(I/7) 62-1374001-00 IC SXTR FAIXA ULN2003
U5,U6(G/12); 62-4238001-00 IC, OPTOISOLADOR OPTI 1264A
U7,U8(I/12);
U11(J/13)
U9(J/9) 62-0301001-00 IC, NE555 TIMER
VR1(C/11) 62-3957002-00 IC, REF VOLT .10.0V 1%, TO -92
XF2,XF6,XF7,XF11 62-0295002-00 FUSÍVEL CLIP
XF1,XF4,XF5 62-0295003-00 FUSÍVEL CLIP
XF3 62-0295004-00 FUSÍVEL CLIP
N/A 62-4878007-00 PARAFUSO,4-40X1/2 SHC
N/A 62-2726005-00 HEATSINK, TO220 PC 20C/W
N/A 030257005 PARAFUSO BDR HD/PH, 4-40X3/8
N/A 61-7069001-00 RESISTOR, ASSY,SIS2450
N/A 62-0260001-00 AMARRAÇÃO DO CABO .085
LARGURA
N/A 62-0620009-00 TUBO HS RNF100 TIPO 2 3/8”
TRANSPARENTE
N/A 62-0753005-00 PORCA, NYLON 10-32
N/A 62-4286001-00 PINÇA DO ISOLADOR TO220 0.69X0.2
N/A 62-4286002-00 PINÇA DO ISOLADOR TO220
N/A 62-4768001-00 BRAÇO DE MONTAGEM
N/A 62-4901001-00 ARRUELA, COMPRESSÃO #4
N/A 62-6320001-00 SUPORTE, FIO , 1”, THK PWB
N/A 62-6400001-00 PLACA TÉRMICA, TO-220
N/A 62-6400002-00 PLACA TÉRMICA, TO-247
N/A 62-6400005-00 PLACA TÉRMICA, TO-247, 1.15x.81
N/A 62-6400006-00 PLACA TÉRMICA, BR, 1.00x1.25
N/A 62-6534002-00 CONJUNTO PARAFUSO & ARRUELA,
SQ. CONE
N/A 62-6799001-00 PROTEÇÃO DO CONTATO
N/A 62-6925001-00 HEATSINK, SISTEMA 2450
N/A 62-6926001-00 SUPORTE, PB,SIS2450
N/A 62-6931002-00 PARAFUSO, NYLON 10-32x5/8
N/A 62-6934001-00 PROTEÇÃO DO CONTATO, SIS 2450
N/A 62-6982001-00 PWB, FORÇA, SYS 2450
N/A 62-6982001-00 PWB, FORÇA, SYS 2450

40
2.12 Folha de Dados de Testes

Além dos equipamentos, A Folha de Dados de Testes também está


disponível. Caso deseje obter maiores informações, entre em
ATENÇÃO! contato com a CONMED.

Demais documentos adicionais devem ser solicitados diretamente ao fabricante, sempre


que o usuário julgar necessária a obtenção de informações complementares. O fabricante
está à disposição para quaisquer esclarecimentos desta natureza, e disponibiliza a
possibilidade de contato direto para isso, através do endereço:
Fabricante:
Conmed Corporation
525 French Road, Utica
New York 13502
EUA.

2.13 Relação de Materiais de Apoio

Além dos equipamentos, a Relação dos Materiais de Apoio também


está disponível. Caso deseje obter maiores informações, entre em
ATENÇÃO! contato com a CONMED.

Demais documentos adicionais devem ser solicitados diretamente ao fabricante, sempre


que o usuário julgar necessária a obtenção de informações complementares. O fabricante
está à disposição para quaisquer esclarecimentos desta natureza, e disponibiliza a
possibilidade de contato direto para isso, através do endereço:
Fabricante:
Conmed Corporation
525 French Road, Utica
New York 13502
EUA.

2.14 Eletrodos Compatíveis com o produto


Para ambos os modelos podem ser utilizados TODOS os modelos de eletrodo (placa) de
retorno das linhas MacroLyte e SureFit, REGISTRADOS SEPARADAMENTE.

O USO DE QUALQUER PARTE, ACESSÓRIO OU MATERIAL NÃO


ESPECIFICADO É DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO.
ATENÇÃO!
41
A CONMED NÃO SE RESPONSABILIZA SOB HIPÓTESE ALGUMA
QUANTO AO USO DE PRODUTOS NÃO COMPATÍVEIS, CONFORME
DESCRITO AO LONGO DESTE DOCUMENTO.
ESTA PRÁTICA PODERÁ, INCLUSIVE ANULAR A GARANTIA DO
PRODUTO.

2.15 Assistência Técnica no Brasil


Somente a INSTRUCOM está autorizada a representar este produto no Brasil, tanto para venda
quanto para assistência técnica. Em caso de necessidade, contactar:
Instrucom Comércio de Produtos Científicos Ltda.
CNPJ nº: 52.108.719/0001-44
Rua Pascal, nº 1777/81, Campo Belo.
São Paulo - SP – CEP: 04616-005
 

2.16 Apresentação Comercial

Componentes e Peças de Reposição:

SYSTEM 2450
 Sistema completo: gerador eletrocirúrgico System 2450 + carro para System 2450 + pedal
monopolar + pedal bipolar + adaptador
 Gerador eletrocirúrgico System 2450
 Gerador eletrocirúrgico System 2450 + carro para System 2450
 Gerador eletrocirúrgico System 2450 + carro para System 2450 + pedal monopolar
 Gerador eletrocirúrgico System 2450 + carro para System 2450 + pedal bipolar
 Gerador eletrocirúrgico System 2450 + pedal monopolar
 Gerador eletrocirúrgico System 2450 + pedal bipolar

TODOS os componentes podem ser vendidos SEPARADAMENTE


(unitariamente), como peças para reposição.
ATENÇÃO!

Além dos equipamentos, o CD de Treinamento, o Manual de


Operação e o Manual de Serviço também estão disponíveis.
ATENÇÃO! Caso deseje obter maiores informações, entre em contato com a
CONMED.

42

Você também pode gostar