Landmarks Texto

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LANDMARKS (L A N D E M A R Q U E S )

Elaboração:

IrGerson dos Santos, 33


Para apresentação em 13/06/18 E:.V:.
na Loja Lauro Muller II nº 1.694
Orde Florianópolis, SC
Dando continuidade ao programa de orientação aos IIr:. AApr:. com base no
Instrucional Maçônico, me proponho a apresentar esta peça de arquitetura cujo objetivo do
estudo são os “Landmarks”, que já foi apresentada na Loj:. “Regeneração Catarinense”, em
19/10/99, à convite daquela Oficina.

A origem da palavra “landmark” é inglesa, composta dos vocábulos “land”,


significando terra, solo, terreno; e “mark” exprimindo limite, marco, demarcação. Portanto,
“landmark” significa “marca na terra para ser utilizada como ponto de referência”, ou
ainda, limite, linde, marco, lindeiro, fronteira, raia, termo, ponto, divisório, baliza, confim,
estaca, etc. Na literatura maçônica o sentido desse vocábulo é regra ou norma.

Uma vez incorporada à terminologia maçônica brasileira essa palavra foi


aportuguesada, podendo ser encontrada na bibliografia como “landemarques”. No “Grande
Dicionário Enciclopédico de Maçonaria e Simbologia”, Volume II, de autoria de Nicola
Aslan, o referido vocábulo já se encontra escrito dessa forma. Outros autores como:
Sebastião Dodel dos Santos (“Dicionário Ilustrado de Maçonaria”) e Joaquim Gervásio de
Figueiredo (“Dicionário de Maçonaria”), mantém a palavra escrita da forma original
inglesa.

Segundo vários autores, a idéia da introdução dos “Landmarks” na Maçonaria,


assim como tantas outras, veio dos preceitos bíblicos. Segundo Aslan (1971, p.15), “isto
não pode causar nenhuma estranheza, posto que, a partir do momento em que os ingleses se
afastaram do domínio religioso de Roma, as sagradas escrituras se tornaram o livro de
cabeceira daquele povo”.

A título de ilustração, esta citação se reporta ao ano de 1534, quando Henrique


VIII rebelou-se contra a autoridade do Papa, tornando-se o chefe da Igreja na Inglaterra,
permitindo inclusive a tradução da Bíblia para o idioma inglês, criando a Igreja Anglicana
(ou Igreja Inglesa do Estado).

Com referência à citação anterior sobre a utilização dos “Landmarks”


baseando-se nas sagradas escrituras, vamos encontrar várias passagens versando sobre
marcos e limites. São elas:

- “Até os limites removem, roubam os rebanhos e os apascentam” (Job, 24,vs.2),


também traduzida como: “Há os que removem os limites”;
- “ Não removas os limites antigos que fizeram seus pais” (Provérbios, 22, vs.28),
também traduzida como: “Não removas os marcos antigos que puseram teus pais”;
- “Maldito aquele que arrancar o termo do seu próximo” (Deuteronômio, 27,vs.17),
também encontrada com a tradução: “ Maldito aquele que mudar os marcos do seu
próximo”.

Segundo os estudiosos das leis judaicas, o ato de violação dos limites e marcos
de propriedades era considerado crime gravíssimo e punido severamente. Aslan (1971,p.15)
reafirma esse comportamento: “E tinha forte razão para que assim fosse. Efetivamente, na
antigüidade, os limites das terras de vários donos eram assinalados apenas por alguns
marcos de pedras. Se alguém removesse esses marcos não se tinha outro guia para

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reconhecer os limites das propriedades. Por essa razão, tal ato era considerado um crime
entre os mais horríveis.”

Na Maçonaria a primeira menção feita à palavra “Landmarks” encontra-se nas


“39 Obrigações ou Regulamentos Gerais”, de autoria de George Payne. Durante o seu
segundo mandato como Grão-Mestre da Grande Loja de Londres, em 1720, Payne
compilou esses regulamentos e apresentou àquela Assembléia, que os adotou em 1721, para
que servissem como sua lei orgânica.

No artigo 39, lê-se o seguinte texto:

“Cada grande Loja anual tem inerente poder e autoridade para


modificar esse Regulamento ou redigir um novo em benefício
desta Fraternidade, contanto que sejam mantidos invariáveis
os antigos Landmarks.”

Segundo Aslan (1971,p.16), o texto original diz, literalmente: “Provided always


that the old landmarks be carefully preserved”, exigindo portanto, que estes fossem
preservados.

Naquela época, a Maçonaria inglesa enfrentava grandes transformações


passando de operativa (Maçonaria de Ofício) para especulativa (Maçonaria dos Aceitos),
sendo então solicitado ao Pastor James Anderson uma compilação dos antigos preceitos,
costumes, regulamentos gerais da Franco-Maçonaria. Para a elaboração deste trabalho
Anderson acercou-se de homens da mais alta representatividade dentro da Instituição,
dentre os quais Payne, que já havia elaborado seu Regulamento Geral (39 Obrigações), no
qual pela primeira vez haviam sido citados os “Landmarks”.

Os dados compilados por Anderson após serem examinados por um grupo de


14 “experts”, sofrendo ligeiras modificações, foram aprovados e publicados em 1723, com
o título de “A Constituição de Anderson de 1723”, que em 1815 teve seu texto básico
modificado, recebendo então o título de “A Constituição de Anderson de 1815”. O motivo
dessa revisão foi a fusão da “Grande Loja dos Modernos” com a “Grande Loja dos
Antigos”, em 1813, dando origem à “Grande Loja Unida da Inglaterra”.

Como o texto da primeira Constituição de Anderson (1723) se baseou nos


“antigos preceitos” (“old charger”), nos costumes usuais, nos regulamentos existentes (39
Obrigações), e nestes últimos haviam sido citados pela primeira vez os “Landmarks”,
quando da sua aprovação em 25 de novembro de 1723, resolveu-se substituir o termo
“landmark” por “rule”, que significa regra, sendo o texto de Payne (39 Obrigaçõs)
incorporado à Constititução, com essa modificação, constando da edição de 1738. (o que
antes se chamava “landmarks” no artigo 39 dos Regulamentos Gerais de Payne, passaria a
ser denominado “rules”).

Portanto, observando-se sua origem e adoção torna-se tarefa difícil conceituar


“Landmarks”.

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Em 1955 (ano II, nr.7, Janeiro/Março) a Revista “Oriente”, inicia um artigo
sobre o assunto, assim dizendo: “São chamados Landmarks ou antigos limites os princípios
gerais da Franco-Maçonaria .... Essa expressão traduz as mais antigas leis que regem a
Maçonaria universal, caracterizando-se pela sua antiguidade”.

Segundo Aslan (1971,p.12), “são usos, costumes, leis e regulamentos


universalmente reconhecidos, existentes desde os tempos imemoriais, fundamentais
princípios da Ordem, inalteráveis e irrevogáveis, e que não podem ser infringidos ou
desviados o mais levemente que seja”.

Castelani (1995,p.58), referindo-se às classificações dos “Landmarks”


existentes, assim se expressa: “E nenhuma delas resiste a uma análise crítica profunda, pois
a maior parte dos conceitos nelas alinhavados não representa, verdadeiramente os antigos
limites, que são os antigos e universais costumes da Ordem e que, paulatinamente, foram
sendo estabelecidos como regras básicas da atuação maçônica”.

Campos (1996,p.62) no Instrucional Maçônico do GOB, dá a seguinte


definição: “as leis tradicionais, as regras de conduta, os usos e costumes que desde os
tempos imemoriais eram praticados pela Maçonaria. Os “Landmarks” não foram
formalmente promulgados por um legislador ou uma autoridade maçônica. Vieram se
estabelecendo naturalmente nos usos e costumes através dos tempos”.

Resumindo, podemos concluir que esses usos, costumes, práticas, regras de


conduta, adotados desde os mais remotos tempos, muitos deles estabelecidos naturalmente,
reconhecidos universalmente, compõe o conjunto de procedimentos definidos pelos
“Landmarks”, cujas alterações descaracterizariam o desenvolvimento dos trabalhos
maçônicos.

Não é tarefa fácil estabelecer-se no tempo, a sua origem; sabe-se também que
um verdadeiro “landmark” nem sempre tem um autor conhecido, pois poderá ter sido
gerado pelo uso da comunidade; e muitos deles nasceram de regras particulares de conduta.
Embora os já citados “old charger” (velhas obrigações) não sejam “landmarks”, tomando-
os como exemplo de remota procedência, podemos dizer que são textos diversos escritos
por várias pessoas, em épocas diferentes, sobre temas gerais relativos à Maçonaria
Operativa, oriundos da Idade Média e da Era de Transição da Maçonaria (de Operativa para
Especulativa).

A partir da publicação das Constituições de Anderson, vários estudiosos


passaram a se dedicar ao estudo dos “Landmarks’, estabelecendo classificações
diferenciadas para os mesmos, no tocante ao número de itens, conteúdo, aplicação, mas
sempre havendo alguns pontos em comum entre elas.
As principais são:

- Classificação de Mackey (Albert Gallatin Mackey – 1807/1871), publicada na obra


“Encyclopaedia of Freemasonry”, em 1874, doze anos após a sua compilação,
contendo 25 itens;

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- Classificação de Findel (J.G.Findel – 1825/1905), historiador e maçonólogo alemão,
publicada em 1861, na obra “História da Franco-Maçonaria”, contendo 9 itens;
- Classificação de Pound (H.Roscoe Pound), da Grande Loja de Virgínia, USA,
publicada em sua obra “Jurisprudência Maçônica”, contendo também 9 itens;
- Classificação de Pike (Albert Pike – 1809/1891), célebre maçom norte-americano,
publicada em 1871, na obra “Morals and Dogma”, contendo 5 itens;
- Classificação de Grant (H.B.Grant), considerada sem muito critério, pois foram
arrolados 52 itens, mas cuja leitura pode ser considerada proveitosa como registro
histórico;
- Classificação de Berthelon (Jean Pierre Berthelon), francês, publicada na obra
“Miscellanées Tradicionelles et Maçonniques”, contendo 6 itens.

De todas as classificações existentes a que mais atende a necessidade dos


estudos e pesquisas a serem feitos e que também é adotada oficialmente pelo GOB -
Grande Oriente do Brasil é a de Mackey, com seus 25 itens, transcrita a seguir:

COMPILAÇÃO DE ALBERT G. MACKEY


o
N “LANDMARK” COMENTÁRIOS
01 Os meios de reconhecimento. O mais universalmente admitido, sem
variação.
02 A divisão da Maçonaria em graus. Obedecido universalmente em três graus:
Aprendiz, Companheiro e Mestre.
o
03 A lenda do 3 grau. Sua integridade e ensinamentos são
mantidos apesar da diferença de línguas e de
Ritos.
04 O Governo da fraternidade por O título e o cargo de Grão-Mestre já foram
Grão-Mestre eleito por todos os encontrados em documentos anteriores à
Maçons. fundação da Loja da Inglaterra em 1717.
05 A prerrogativa do Grão-Mestre de O Grão-Mestre preside às reuniões da
presidir todas as reuniões de Grande Loja e das Lojas de sua jurisdição,
Maçons no território de sua quando presente.
jurisdição.
06 A faculdade do Grão-Mestre de É exercida quando por razões suficientes a
autorizar dispensa para conferição juízo do Grão-Mestre, seja de interesse da
dos graus antes do tempo regula- Ordem e da Loja a antecipação de aumento
mentar. de salário.
07 A prerrogativa do Grão-Mestre de
conceder licença para instalação e
funcionamento da Loja.

08 A prerrogativa do Grão-Mestre de Quando uma emergência justificada, a juízo


iniciar e exaltar à primeira vista. do Grão-Mestre, se apresentar na sociedade
ou no âmbito interno, o Grão-Mestre reúne
uma Loja de Emergência e pratica sua
prerrogativa, dissolvendo a Loja em
seguida.

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09 A necessidade de os Maçons se “Loja” – era o nome dado à reunião dos
congregarem em Loja. Maçons. Não possuía a organização formal
nem personalidade jurídica e nem local fixo
de funcionamento. Cartas Constitutivas,
Regulamentos, Lojas e Oficinas
permanentes são inovações da Franco-
Maçonaria.
10 O governo de cada Loja por um A denominação é universalmente homogê-
Venerável e dois Vigilantes. nea.
11 A necessidade de que toda Loja Derivada do caráter esotérico da Maçonaria.
trabalhe a coberto. Profanos não podem ter acesso ou tomar
ciência dos assuntos tratados em Loja.
12 O direto de todo Mestre Maçom Hoje, essa representação é feita por meio de
de se fazer representar nas Deputados eleitos pelos Mestres Maçons
assembléias gerais da Fraternida- para representá-los junto às Assembléias
de e de dar instruções aos seus Legislativas na forma da Lei.
representantes.

13 O direito de todo Maçom recorrer No GOB existem duas alçadas: Grande


em alçada contra as resoluções de Oriente Estadual e Poder Central.
sua Loja.
14 O direito de todo Maçom visitar e Desde que obedeçam às normas internas da
ter assento nas Lojas Regulares. Loja visitada.
15 Que todos os visitantes desconhe- Se alguém do quadro responder por ele,
cidos entre os membros da Loja bastarão provas documentais. No balaústre,
devem ser submetidos a um deverá constar o nome do visitante, sua Loja
trolhamento escrupuloso. e o membro do quadro que por ele responde.
16 Que nenhuma Loja pode imiscuir- A juízo do VM da Loja visitada, o
se nas atividades de outra. visitante entra após a Ordem do Dia.
Quando for convidado a entrar
fraternalmente com os membros do Quadro,
não envidará qualquer debate ou emissão de
opinião sobre os assuntos administrativos
em exame.
17 Que todo Maçom está sujeito às Mesmo sendo membro de qualquer Loja do
leis penais e regulamentos Oriente, a não filiação já é em si mesmo
Maçônicos vigentes na jurisdição uma falta maçônica.
onde reside.

18 Que todo candidato à iniciação há Este “Landmark” n.º 18 é muito polemizado


de ser homem livre e de maior hodiernamente.
idade.

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19 Que todo Maçom há de crer na O padrinho há de verificar se o seu
existência de Deus como o candidato, pelas suas ações e filosofia de
Grande Arquiteto do Universo. vida, demonstra crer em Deus. A negação
ou incerteza quanto à crença, constitui
impedimento absoluto e insuperável à
iniciação.
20 Que todo Maçom há de crer na Relaciona-se com o “Landmark” anterior.
ressurreição a uma vida futura. Implica crença na imortalidade de alma e na
vida após a morte. Esta crença está implícita
em todo o simbolismo maçônico.
21 Que um Livro da Lei de Deus Nas Lojas dos Países cristãos, a BÌBLIA
deve constituir parte, indispensá- SAGRADA; nos maometanos, o
vel do equipamento de uma Loja. ALCORÃO etc.
22 Que todos os homens são iguais A doutrina da IGUALDADE Maçônica
perante Deus e que na Loja se prescreve que a virtude e o conhecimento
encontrem em um mesmo nível. são bases das honras maçônicas e das
recompensas justas
23 Que a Maçonaria é uma sociedade Tem base na ética do sigilo, no esoterismo e
cujos segredos não podem ser na inefabilidade do conhecimento inciático.
divulgados.
24 Que a Maçonaria consiste em uma O uso simbólico e a explicação dos termos
ciência especulativa fundada na dessa Arte têm como propósito O
arte operativa. ENSINAMENTO MORAL.
25 Que os “Landmarks” da Maçona- Os “Landmarks” não esgotam todas as
ria são inalteráveis. características e usos maçônicos da Franco-
Maçonaria, mas têm a tradicional fonte de
inspiração que valeu à Ordem a sua peculiar
atuação através dos tempos.

Alguns autores consideram os “Landmarks” um tema difícil, polêmico e


controvertido devido a sua situação de serem considerados normas e não serem leis, de
quando e como aplicá-los, e até em função da sua própria origem, havendo também
algumas divergências.
Um dos autores maçônicos mais conceituados, Rizzardo da Camino, na
Introdução do seu livro “Simbolismo do Terceiro Grau”, em sua terceira edição, de 1987,
assim se expressa: “O alicerce de toda Loja Maçônica é constituído por uma lei básica
conhecida universalmente pela palavra inglesa LANDMARK. Os “landmarks” são as leis
antigas codificadas em 25 artigos .... Também as traduções tem dado margem a certas
diversificações, sem contudo alterar a essência”.
Recentemente, o mesmo autor assim se expressa sobre “Leis” (1999,p.215) em
seu “Breviário Maçônico”: “O que um ritual contém não constitui lei, mas liturgia. Os
“landmarks” não são leis, mas normas. As constituições são as leis maiores; uma
constituição pode, periodicamente ser alterada para adaptar-se às necessidades que surgem
com a transformação da sociedade; regulamentos e estatutos não são leis”.

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No entanto, consideramos esse assunto de muita importância, pois a Maçonaria
Regular consulta-os como parâmetro, quando da elaboração de instrumentos normativos. O
GOB considera que nos casos omissos da Constituição vigente, poderão ser aplicadas
disposições constantes nos “Landmarks” (Classificação de Mackey), e também nos outros
documentos tradicionais.
Concluindo este estudo, queremos enfatizar a necessidade do conhecimento dos
“Landmarks”, suas origens, sua evolução, suas classificações, e acima de tudo a sua
aplicação para o bom andamento dos trabalhos maçônicos, contribuindo para a evolução
moral e intelectual dos IIr:. que aqui vem “vencer suas paixões, submeter sua vontade e
fazer novos progressos na Maçonaria”.

CCarissIIr, agradeço a todos pela fraternal acolhida e o meu muito


obrigado pela atenção que me foi dispensada !

VenMestre era o que tínhamos para apresentar.

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Bibliografia:

ASLAN, Nicola – Landemarques e Outros Problemas Maçônicos, Ed.Aurora,


Rio de Janeiro, RJ, 1971, 2a edição

ASLAN, Nicola – Grande Dicionário Enciclopédico de Maçonaria e Simbolo-


gia, Vol.II, Ed.A Trolha, Londrina, PR, 1996

Bíblia Sagrada – Tradução de João Ferreira de Almeida, Soc.Bíblica Brasileira


Rio de Janeiro, RJ, 1955

CAMINO, Rizzardo da – Breviário Maçônico, Madras Editora, São Paulo, SP,


1999

CAMPOS, Tito Alves – Instrucional Maçônico – Grau de Aprendiz, GOB,Bra-


sília, DF,1996

CASTELANI, José e RODRIGUES, Raimundo- Análise da Constituição de


Anderson, Ed.A Trolha, Londrina, PR, 1995

Enciclopédia Mirador Internacional, Vol.II, Encyclopaedia Brittanica do Brasil,


São Paulo/Rio de Janeiro, 1987

FIGUEIREDO, Joaquim Gervásio de - Dicionário de Maçonaria, Ed.Pensamen


to, São Paulo, SP

Revista Oriente, ano II, nr.7, Janeiro/Março/1955,Rio de Janeiro,RJ

SANTOS, Sebastião Dodel dos – Dicionário Ilustrado de Maçonaria,


Essinger, Rio de Janeiro, RJ, 1984, 2a edição

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