DECRETO 3459-2018 Licenciamento Ambiental em Foz Do Iguaçu
DECRETO 3459-2018 Licenciamento Ambiental em Foz Do Iguaçu
DECRETO 3459-2018 Licenciamento Ambiental em Foz Do Iguaçu
ATOS DO EXECUTIVO
o
DECRETO N 26.738, DE 17 DE OUTUBRO DE 2018.
o o
Regulamenta os arts. 7 e 9 da
o
Lei Complementar n 20, de 27 de dezembro de
1993, na parte que trata do sistema de
licenciamento ambiental no Município de Foz do
Iguaçu.
O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pela alínea "a", inciso I, art. 86 da Lei Orgânica do Município, em conformidade com a Lei Federal
o o
n 6.938, de 31 de agosto de 1981, Lei Complementar n 20, de 27 de dezembro de 1993, Resoluções
os
CONAMA n 001, de 23 de janeiro de 1986 e 237, de 16 de dezembro de 1997 e Lei Complementar Federal
o o
n 140, de 8 de dezembro de 2011, e, ainda, em atendimento ao Memorando Interno n 384, de 29 de maio
de 2018, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente,
o o
Considerando o disposto no art. 6 da Resolução CONAMA n 237/1997, que atribui ao órgão
ambiental municipal o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local;
o
Considerando que o art. 12 da Resolução CONAMA n 237/1997, prevê a possibilidade de
estabelecer procedimentos específicos para o licenciamento ambiental, observadas a natureza,
características e peculiaridades da atividade ou empreendimento;
o o
Considerando o disposto no art. 9 da Lei Complementar n 140/2011, que estabelece as ações
administrativas dos municípios, relacionadas à proteção do meio ambiente;
Considerando que cabe ao Município, membro do Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA –
utilizar o procedimento do licenciamento como instrumento de gestão ambiental, visando o desenvolvimento
sustentável,
D E C R E T A:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
o
Art. 1 A localização, construção, instalação, ampliação, modificação, desativação, reativação e
operação de empreendimentos e atividades, públicas ou privadas, instaladas ou a se instalar no Município de
Foz do Iguaçu, que utilizam recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras e
capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio Licenciamento
Ambiental, a ser realizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SMMA – sem prejuízo de outras
licenças legalmente exigíveis.
o
Art. 2 Entende-se por Licenciamento Ambiental o procedimento administrativo pelo qual a SMMA
licencia a localização, construção, instalação, ampliação, modificação, desativação, reativação e operação de
empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, as consideradas efetiva ou
potencialmente poluidoras e as capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, considerando
as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.
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CAPÍTULO II
DOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
o
Art. 3 O procedimento de licenciamento ambiental, conforme previsto neste Decreto obedecerá às
seguintes etapas:
II - definição pela SMMA dos documentos, projetos e estudos ambientais, necessários ao início do
procedimento administrativo correspondente à modalidade a ser requerida, conforme previsto neste Decreto
e demais normas específicas para a atividade;
III - análise pela SMMA dos documentos, projetos e estudos ambientais apresentados e a realização
de vistorias técnicas quando necessárias;
V - realização de audiência pública e/ou reunião pública, quando couber, de acordo com a
regulamentação pertinente, custeadas pelo requerente do procedimento de licenciamento ambiental;
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o
Art. 5 Em se tratando de empreendimentos, atividades ou obras que necessitem de uso ou
derivação de recursos hídricos, superficiais ou subterrâneos, será solicitado pela SMMA, quando da análise
do requerimento de licenciamento, a outorga de uso dos Recursos Hídricos emitida pelo órgão estadual
responsável ou pela Agência Nacional de Águas – ANA –, quando for o caso, que deverá ser apresentada no
prazo máximo de 30 (trinta) dias, de modo a não exceder os prazos previstos neste Decreto para conclusão
da análise do procedimento de licenciamento ambiental.
o
Art. 6 A SMMA terá um prazo de 6 (seis) meses para análise e deferimento ou indeferimento do
licenciamento ambiental requerido, a contar da data do protocolo do requerimento, ressalvados os casos em
que houver Estudos de Impacto específicos e/ou Audiência Pública, quando o prazo será de até
12 (doze) meses.
o
§ 1 O prazo previsto no caput deste artigo, será suspenso durante tempo necessário para
elaboração dos estudos ambientais complementares ou para apresentação de esclarecimentos pelo
requerente.
o
§ 2 Os prazos estipulados no caput deste artigo respeitarão os art. 87 e 88 da Lei Orgânica do
Município de Foz do Iguaçu, quanto a informações dos atos da Administração Municipal.
o
§ 3 Os prazos estipulados no caput deste artigo poderão ser também alterados em decorrência de
disposição legal ou normativa atinente a matéria.
o
§ 4 Caso o requerente necessite da licença para instruir ou cumprir exigência requisitada em
processos e financiamento ou participar de licitações, a SMMA expedirá certidão explicativa, na qual constará
informações atinentes ao procedimento e respectiva tramitação.
o
Art. 7 Nos procedimentos relativos ao licenciamento e/ou autorização, em qualquer de suas
modalidades, a SMMA:
III - realizará as vistorias técnicas para avaliação da eficiência da implantação dos sistemas de
controle ambiental através de técnicos habilitados lotados na SMMA, no caso de necessidades de apoio
técnico;
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III - Alto: empreendimentos com geração de resíduos sólidos e resíduos perigosos, esgoto sanitário,
emissões atmosféricas e/ou efluentes não domésticos.
Parágrafo único. O requerente e os profissionais que subscrevem previstos no caput deste artigo
serão responsáveis pelas informações apresentadas, sujeitando-se às sanções administrativas previstas
o
Decreto Federal n 6.514, de 22 de julho de 2008 em seus art. 81 e 82, sem prejuízo da responsabilização
civil e penal.
Parágrafo único. O titular da Secretaria Municipal de Meio Ambiente poderá delegar a atribuição a
que se refere o caput deste artigo.
Art. 11. A apresentação de todo e qualquer estudo ambiental deverá atender os critérios
estabelecidos no Anexo IV, deste Decreto, e obrigatoriamente ser acompanhado de ART – Anotação de
Responsabilidade Técnica ou documento similar de Conselho de Classe respectivo seja pela elaboração,
implantação ou execução, conforme a exigência da SMMA quando da concessão do licenciamento ou
autorização Ambiental.
III - apresentar relatório técnico final após a conclusão do Plano de Controle Ambiental, discriminando
os resultados e particularidades da intervenção efetuada;
Art. 14. Mediante decisão fundamentada em parecer técnico emitido pela SMMA, poderá modificar
as condicionantes, as medidas de controle e adequação, suspender ou cassar uma Licença ou Autorização
Ambiental, durante seu prazo de vigência, quando ocorrer:
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Parágrafo único. As demais atividades não especificadas neste Decreto e não previstas em normas
específicas, serão analisadas caso a caso pela SMMA mediante requerimento da parte interessada.
Art. 17. Em todos os requerimentos de licenciamento ambiental deve ser observado rigorosamente o
o o o
disposto na Lei Federal n 12.651, de 25 de maio de 2012, complementados pelos artigos 2 e 3 da
o
Resolução CONAMA n 303, de 20 de março de 2002, com relação às áreas de preservação permanente em
áreas urbanas.
o
§ 1 Quando constatada área de preservação permanente degradada, a SMMA tomará as medidas
legais necessárias para que o requerente proceda a sua recuperação.
o
§ 2 Quando o requerimento envolver supressão total ou parcial de cobertura vegetal e/ou
localização de atividades, obras ou empreendimentos total ou parcial em áreas de preservação permanente
em áreas urbanas, a decisão administrativa será precedida de manifestação da Procuradoria Geral do
Município.
Art. 19. Quando do encerramento da Atividade, poluidora, degradadora e/ou modificadora do meio
ambiente, a SMMA deverá ser informada através de procedimento protocolado e dirigido à Secretaria
Municipal de Meio Ambiente, instruído com os seguintes documentos:
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Art. 20. Todos os pedidos relacionados neste Decreto, para qualquer finalidade ou modalidade,
deverão ser formalizados através de requerimentos específicos, que serão obrigatoriamente protocolados na
Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, ou outra modalidade de formalização que vier a ser adotada em
substituição ao ato de se protocolizar.
Art. 21. Na instrução dos procedimentos administrativos é obrigatória aos funcionários do Protocolo
Geral a utilização dos formulários instituídos oficialmente para cada modalidade e finalidade relacionadas ao
licenciamento ambiental, conforme Instruções Normativas a serem regulamentadas, ficando terminantemente
proibida a utilização de quaisquer outros.
CAPÍTULO III
DOS INSTRUMENTOS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
III - Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança – EPIV –, conforme definido em regulamento próprio e
Termo de Referência;
VI - Licenças Ambientais;
CAPÍTULO IV
DAS LICENÇAS AMBIENTAIS
I - Licença Prévia é o ato administrativo pelo qual a SMMA estabelece as condições, restrições e
medidas de controle que deverão ser obedecidas pelo requerente, pessoa física ou jurídica, concedida na
fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade, aprovando sua localização e concepção,
atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos
nas próximas fases de implementação do empreendimento ou atividade;
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III - Licença de Operação é o ato administrativo pelo qual a SMMA autoriza a operação da atividade,
após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de
controle ambiental, restrições e condicionantes determinadas para a operação;
Art. 24. Estão sujeitas ao licenciamento completo (licenças prévia, instalação e operação),
obras, empreendimentos e atividades classificadas com potencial poluidor/degradador médio e alto, definidas
o
no art. 8 , deste Decreto.
Art. 25. A Declaração de Dispensa de Licenciamento Ambiental Municipal será concedida mediante a
formalização de solicitação própria junto à SMMA, para as atividades que se enquadrarem em Baixo
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Potencial Poluidor deste Decreto, após a realização de avaliação técnica do setor competente e prestação
dos esclarecimentos necessários que venham a ser solicitados.
Art. 26. As Licenças e Autorizações Ambientais terão prazos máximos de validade apresentados
abaixo:
Art. 28. Para a emissão da nova licença ambiental deverá o interessado apresentar ao Protocolo
Geral deste Município os seguintes documentos:
IV - cópia do ato constitutivo ou do Contrato Social da empresa que está assumindo o licenciamento
(com última alteração);
Art. 29. A decisão de indeferimento do licenciamento ambiental, proferida pela SMMA será baseada
em parecer de indeferimento, que deverá conter todas as justificativas técnicas e/ou legais pertinentes ao
caso.
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CAPÍTULO V
DA MICROEMPRESA, DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE E DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Art. 35. A SMMA expedirá Instruções Normativas específicas através das quais serão estabelecidos
critérios e procedimentos a serem adotados para cada Atividade, compatibilizando o procedimento deste
licenciamento, com previsto na Tabela do Anexo I e II, deste Decreto, e as que vierem a ser incluídas.
o
§ 1 Em cada Instrução Normativa serão estabelecidos atos administrativos e procedimentos para o
seu requerimento, bem como os estudos ambientais pertinentes.
o
§ 2 Para a formalização dos requerimentos citados no caput deste artigo e para o fornecimento de
informações cadastrais, o interessado deverá obrigatoriamente utilizar-se de formulários próprios,
pré-impressos, instituídos pela SMMA para tal e disponíveis na SMMA e no site do Município.
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Art. 36. O descumprimento do disposto neste Decreto torna o responsável pela atividade ou obra,
passível da aplicação das penalidades previstas na legislação ambiental vigente, independente das
respectivas penalidades aplicadas pelo Conselho profissional correspondente e das ações civis e penais
aplicáveis ao caso.
Art. 37. O Município, por meio da SMMA, poderá valer-se de instrumentos de cooperação
interinstitucional para a execução das ações de licenciamento e autorização ambiental municipal, em
especial Consórcios Públicos, Convênios, Acordos de Cooperação Técnica e demais instrumentos similares.
Art. 38. Terão validade, no âmbito municipal, as licenças concedidas pelo órgão estadual de meio
ambiente, no exercício de sua competência, desde que se comprove o atendimento às normas e
regulamentações ambientais e municipais vigentes, devidamente comprovadas através de laudo técnico.
Art. 39. Em atendimento a necessidades supervenientes, poderão ser criadas novas modalidades de
Licenciamento Ambiental e também dar-se a inclusão ou exclusão de ramos de atividades sujeitos ao
Licenciamento Ambiental.
Art. 40. O descumprimento do disposto neste Decreto torna o responsável pela atividade ou obra,
passível da aplicação das penalidades previstas na legislação ambiental vigente, em especial o Decreto
o
Federal n 6.514, de 22 de julho de 2008, em seus arts. 81 e 82.
o
ANEXO I AO DECRETO N 26.738
o
CONFORME RESOLUÇÃO CEMA N 088/2013, Á TIPOLOGIA DAS ATIVIDADES SUJEITAS A
LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL SÃO AS SEGUINTES:
POTENCIAL
GRUPO DE PORTE/
ATIVIDADE ESPECÍFICA POLUIDOR /
ATIVIDADE CLASSIFICAÇÃO
DEGRADADOR
1.Extração 1.1. Cascalheira Todos Baixo
mineral 1.2. Extração de pedras irregulares, Todos Baixo
de modo artesanal
2. Atividades 2.1. Produção de leitões Até 100 matrizes Alto
agropecuárias e Suinocultura Ciclo completo Até 50 matrizes Alto
silviculturais Terminação Até 500 animais Alto
2
2.2. Empreendimento de avicultura Até 10.000 m de área Médio
construída
2.3. Piscicultura - cultivo de peixes Viveiros escavados cuja Baixo
em águas continentais nos somatória de superfície de
sistemas de açudes e viveiros lâmina d’água, seja inferior a
de terra 2,0 ha (dois hectares) e
produção anual de pescado
inferior ao 5.000
kg/hectare/ano.
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2
3.Atividades 3.1. Empreendimento industrial Até 2.000 m de área Alto/Médio/
industriais construída Baixo
Até 8.000 Investimento total
em UPF/PR
Até 50 empregados
4. Construção 4.1. Construção, pavimentação, Todos Médio
civil recapeamento asfáltico e
micro drenagem urbana de
águas pluviais
4.2. Conservação, manutenção e Todos Médio
restauração de estrada
municipal
4.3. Terraplenagem Em obras e atividades Médio
específicas licenciadas pelo
município
5. Serviços de 5.1. Eletrificação rural Todos Médio
infraestrutura 5.2. Estrutura para a captação Todos, exceto no aquífero Karst Médio
superficial (rios e minas) e
subterrânea, como também
perfuração e operação de poço
tubular raso
5.3. Rede de distribuição, adutora, Todos Baixo
reservatório e elevatória de
sistemas de abastecimento de
água
5.4. Coletor tronco e rede coletora Todos Médio
de esgoto
5.5. Unidade de tratamento (apenas cloração + fluoretação) Baixo
simplificado das águas de
captações superficiais e
subterrâneas
5.6. Estações Comercias Emissoras Uso do espectro Médio
de Campos Eletromagnéticos, eletromagnético na faixa de
utilizadas para sistemas frequência de 9kHz (nove
de quilohertz) a 300GHz (trezentos
telecomunicações dos serviços gigahertz).
regulamentados pela ANATEL
6.Gestão de 6.1. Serviço de coleta e transporte, Classes A, B e C (conforme Médio
resíduos sólidos tratamento e disposição final de Resolução CONAMA 307/02)
resíduos da construção civil
6.2. Barracão para triagem de Todos Médio
resíduos urbanos recicláveis
7. Comerciais 7.1. Lavador de veículos Todos Médio
e Serviços 7.2. Prestador de serviço de Todos Médio
controle fitossanitário e de
vetores e pragas urbanas
7.3. Transportadora de cargas, Todos Baixo
exceto de resíduos perigosos e
produtos perigosos
7.4. Oficina mecânica e Todos Médio
estabelecimento para
manutenção e reparo de veículo
automotor
2
7.5. Supermercado Até 50.000 m de área
construída e/ou Médio
impermeabilizada
2
7.6. Shopping center Até 100.000 m de área
construída e/ou Médio
impermeabilizada
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8. Serviços
médico,
hospitalar,
laboratorial e 8.2. Empreendimentos de Com volume de geração de Médio
veterinário serviços de saúde resíduos até 30 litros/dia, exceto
os que produzem resíduos
quimioterápicos
2
9. Atividades 9.1. Kartódromo, autódromo, pista Todos até 10.000 m Médio
turísticas de motocross, ciclovia, entre
de lazer outras
10. 10.1. Loteamentos; Todos, desde que localizados Alto
Empreendime 10.2. Implantação de conjuntos em área urbana ou de
ntos habitacionais expansão urbana, assim
imobiliários 10.3. Parcelamento do solo urbano definidas pelo Plano Diretor
para fins habitacionais e Municipal
comerciais
11. Atividade 11.1. Supressão de vegetação Todas em área urbana Alto
florestal secundária em estágio inicial
de regeneração
3
11.2. Aproveitamento de material Até 100 m e para as espécies Alto
lenhoso, para exemplares ameaçadas de extinção volume
secos, em pé e/ou caídos de 15 m³ a cada 5 (cinco) anos
naturalmente, em áreas de sem fins comerciais por imóvel
ocorrência de acidente natural
em área urbana
11.3. Corte de espécies florestais Somente para fins de Alto
nativas isoladas em áreas edificações e árvores que
urbanas consolidadas ponham em risco a vida e o
patrimônio público ou privado
11.4. Supressão de vegetação Para fins de construções /
secundária em estágio inicial edificações / empreendimentos
de regeneração em áreas imobiliários em perímetros Alto
urbanas urbanos
11.5. Corte de espécies nativas Todos, exceto espécies Alto
plantadas em imóvel urbano ameaçadas de extinção e
integrantes de remanescentes
florestais
11.6. Supressão de espécies Todos os casos Médio
florestais exóticas em área de
preservação permanente, para
substituição com espécies
florestais nativas, através de
Projeto Técnico
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o
ANEXO II AO DECRETO N 26.738
I - Empreendimentos com até 10 funcionários, geradores de até 50 litros de resíduos por dia e que não
detiverem Estação de Tratamento de Efluentes e/ou Caixa Separadora de Efluentes Líquidos se
enquadraram como Dispensa de Licenciamento Ambiental;
III - Nos casos de empreendimentos de hoteleiros até 50 leitos, será necessária a Dispensa de
Licenciamento Ambiental, de 51 a 100 leitos será necessário a LAS e acima de 100 leitos será necessário o
Licenciamento Completo;
IV - Os empreendimentos que não se enquadrarem com o descrito nos incisos I, II e III, deveram seguir com
as demais modalidades de licenciamento da tabela acima.
o
ANEXO III AO DECRETO N 26.738
MODELOS DE SÚMULAS PARA PUBLICAÇÃO
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o
ANEXO IV AO DECRETO N 26.738
CRITÉRIOS PARA APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE ESTUDOS AMBIENTAIS
2. Os estudos ambientais deverão ser elaborados por profissionais devidamente habilitados na área
ambiental, conforme estabelecem os conselhos de classe.
4. Os estudos ambientais deverão ser analisados por técnicos da SMMA, devidamente habilitados nas áreas
a que se referem os mesmos, conforme estabelecem os conselhos de classe, fazendo parte dessa análise,
no mínimo:
- Atendimento as diretrizes específicas;
- Avaliação da viabilidade técnica da tecnologia proposta;
- Parâmetros básicos de dimensionamento;
- Proposta de monitoramento;
- Emissão de parecer técnico.
5. A via do estudo analisado que será mantida no respectivo órgão de licenciamento ambiental municipal
deverá ser carimbada pelo técnico responsável pela análise, mesmo quando devolvidos para
reapresentação.
6. Os pareceres técnicos serão de conhecimento interno. Quando for necessário repassar informações ao
interessado, esta será feita através de ofício encaminhado ao responsável pelo empreendimento ou
atividade.
7. Estudos ambientais incompletos e que não atendam às diretrizes específicas, bem como não viáveis
tecnicamente, serão devolvidos à empresa. Sendo informado via despacho em sistema de processos, fixará
prazo para sua reapresentação.
o
ANEXO IV AO DECRETO N 26.738
8. Os processos administrativos dos quais fazem parte os estudos ambientais que não sejam
reapresentados no prazo estabelecido serão arquivados e o estudo ambiental considerado como não
apresentado. Tal procedimento deverá ser comunicado oficialmente à empresa a qual estará sujeita às
penalidades legais.
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Ano XXII Diário Oficial Nº 3.459 de 26 de Outubro de 2018 Página 17 de 34
9. Os estudos ambientais reapresentados, conforme item 7, deverão ser protocolados no Protocolo Geral
do Município para anexação ao processo original. Em hipótese alguma reapresentações de estudos
ambientais poderão ser entregues a SMMA sem protocolo.
10. Os estudos ambientais poderão ser reapresentados uma vez. Caso não atenda as solicitações de
readequações por parte desta SMMA, o mesmo será arquivado e considerado como não apresentado. Tal
procedimento deverá ser comunicado oficialmente à empresa a qual estará sujeita às penalidades legais.
11. Em se tratando da apresentação de estudos que não estejam vinculados à processos de licenciamento
ambiental, como por exemplo, referentes à readequações ou melhorias de sistemas e medidas de controle
ambiental implantadas, o interessado deverá solicitar Autorização Ambiental, cujo processo a ser protocolado
deverá conter:
a) Requerimento de Licenciamento Ambiental;
b) Cópia da Licença de Operação ou do Termo de Ajustamento de Conduta Ambiental – TAC;
c) Estudo Ambiental em duas vias e apresentado de acordo com as diretrizes específicas da SMMA;
d) Em se tratando de readequação de sistemas de controle ambiental já implantados, encaminhar o estudo
anterior e um relatório com a situação atual do sistema justificando o motivo da readequação;
e) Comprovante de recolhimento da Taxa Ambiental (Ficha de Compensação Bancária), a ser
regulamentada.
o
ANEXO V AO DECRETO N 26.738
(modelo)
Eu.............................................................................................,CPF/CNPJ...........................................................
residente à Rua.................................................................................................................. nº...................,
Município de .......................................................................... Declaro que a Atividade relacionada à
Licença/Autorização Ambiental nº................................................................, protocolada neste Município sob o
nº......................................está encerrada, sendo assim exponho que
................................................................................................................. (descrever as condições do local e
comprovar com fotos). Desta forma concluo que ..................................................... (Existe/ Não Existe)
Passivo Ambiental na área.
Sendo assim, assumo a veracidade das informações supracitadas para todos os efeitos legais.
_________________________________________________
Assinatura do Requerente
o
PORTARIA N 66.136
o
REPUBLICA-SE, por ter saído com incorreção, a Portaria n 66.136, de 16/10/2018, publicada no Diário
o
Oficial do Município n 3453 de 18/10/2018, página 27, passando a constar a seguinte redação:
O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são
conferidas alínea “a”, do inciso II, do art. 86 da Lei Orgânica do Município, de conformidade com o disposto
o o
no art. 160, da Lei Complementar n 17, de 30 de agosto de 1993 e alterações, na Lei n 4.362, de 17 de
agosto de 2015, e em atendimento às petições protocoladas pelo Sindicato dos Professores da Rede Pública
os
Municipal de Ensino Fundamental de Foz do Iguaçu – SINPREFI – sob os n 40820/2018 e 42405, de 24 de
setembro de 2018 e 3 de outubro de 2018, respectivamente,
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