Reset Tartária

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 66

ESTUDO SOBRE GIGANTES E MONUMENTOS ANTIGOS

CANAL CELESTIALMENTE

YOUTUBE:https://youtube.com/channel/UCzqvW_kNrDglpzjKr9ALGCA

ODYSEE:https://odysee.com/$/invite/@CelestialMente:5

TELEGRAM: https://t.me/ArtedaVerdade

VOLUME 2: TARTARIA - POSSÍVEIS RESETS


DE CIDADES ANTIGAS (PARTE 1)
1

Este PDF tem o objetivo de informar sobre alguns gigantes do passado e


monumentos antigos bem curiosos e interessantes
Compartilhando as fontes de cada um, vale lembrar que isto é apenas uma
parte dessa compilação pois o assunto é extremamente extenso para um
simples PDF informativo.

Antes de começar a leitura, se você ainda não sabe o que foi a Tartária
recomemdo que veja esse vídeo aqui: https://youtu.be/OgfleqJfvKE

1755 - Grande incêndio de Lisboa, com terramoto e tsunami - pág 2


1788 - Grande Incêndio de Nova Orleans - pág 12
1796 - Grande Incêndio de Savannah, GA - pág 18
1802 - Incêndio na cidade de Portsmouth - pág 25
1805 - Grande incêndio em Detroit - pág 31
1808 - grande incêndio de trinidad - pág 38
1811 - Grande incêndio de Podil - pág 44
1811 - Grande Incêndio de Newburyport - pág 49
1813 - Grande Incêndio de Portsmouth - pág 53
1814 - Grande incendio em Tirschenreuth - pág 55
1815 - Grande Incêndio de Petersburgo, Virgínia - pág 57
2

1755 - Grande incêndio de Lisboa, com terramoto e tsunami

Na manhã de 1º de novembro de 1755, Dia de Todos os Santos, Lisboa foi


cenário de uma das maiores tragédias da história. Um terremoto seguido por
tsunami e incêndios deixou milhares de mortos e igrejas destruídas no
extremamente devoto Reino de Portugal, ironia que impactou o pensamento da
época. A devastação da cidade, antes de traçado medieval, também
possibilitou o nascimento do desenho atual das ruas da capital portuguesa.

O epicentro do terremoto foi a sudoeste da região do Algarve, a cerca de 300


quilômetros de Lisboa. Sua força foi tão grande - entre 8,7 e 9 graus, segundo
estimativas atuais dos geólogos - que provocou um tsunami que afetou todo o
Oceano Atlântico, do Oeste da Europa à América do Norte, e o Caribe e a costa
do Brasil. Por fim, a ação de saqueadores e o fogo de velas acesas em meio
aos destroços causaram múltiplos incêndios que duraram cinco dias e
colaboraram para a destruição da quase totalidade da capital portuguesa.
3

Como há dados imprecisos sobre a população portuguesa antes de 1755, a


estimativa do número de mortos varia de 10 mil a 100 mil. Cidades como
Cascais, Setúbal e Peniche tiveram cerca de 1.500 mortes, e acredita-se que o
tremor tenha causado vítimas também na Espanha e no Marrocos. Além de ter
destruído ou danificado 23 mil construções, o tremor arruinou 87% das igrejas e
86% dos conventos e monastérios de Lisboa.

Convento do Carmo, que foi destruído pelo tremor

Reconstrução

Segundo o estudo The Opportunity of a Disaster: The Economic Impact of the


1755 Lisbon Eartquake (A Oportunidade de um Desastre: O Impacto
Econômico do Terremoto de Lisboa de 1755, em tradução livre), todo tipo de
construção temporária foi proibida até que todos os escombros fossem
retirados das ruas e um plano para toda a cidade fosse definido. O alinhamento
das novas ruas e o plano de reconstrução do centro de Lisboa só foram
aprovados três anos depois da tragédia.

Na capital portuguesa, diz o estudo, os esforços de reconstrução foram


direcionados principalmente para o centro da cidade, completamente destruído
pela tragédia. Antes de 1755, Lisboa lembrava uma cidade medieval, com ruas
estreitas, desalinhadas e desorganizadas.
4

Como o terremoto destruiu praticamente todo o centro de Lisboa, o governo


português viu isso como uma oportunidade para redesenhar a cidade e
transformá-la em uma metrópole moderna, menos vulnerável a terremotos,
indica o economista e escritor português Álvaro Santos Pereira, que elaborou o
estudo na Universidade de York, Reino Unido.

Entre 1755 e 1838, cerca de 340 documentos sobre a reconstrução de Lisboa


foram emitidos. As ruas da cidade se tornaram mais amplas e alinhadas,
enquanto o governo incentivou a padronização de materiais e das fachadas dos
prédios.

Além disso, foi introduzida uma nova técnica de construção, a chamada gaiola,
na qual uma estrutura tridimensional de madeira era embutida nas paredes de
alvenaria. O objetivo era utilizar a madeira para dar resistência às construções,
sem deixar de optar pela alvenaria, mais resistente a incêndios.

Gaiola, estrutura criada em Portugal, no século 18, para resistir a


terremotos
5

Gravura feita em Portugal sobre terremoto de Lisboa, de 1755

Crenças estremecidas

A tragédia estarreceu o mundo católico por ter atingido a capital de um reino


que, por sua religiosidade e seu esforço de evangelização das colônias,
acreditava que passaria incólume pelo castigo divino.

O desastre estremeceu as bases da filosofia otimista do alemão Gottfried


Wilhelm Leibniz, que defendia que se vive no melhor dos mundos possíveis.
Para ele, o mundo segue uma ordenação divina e os acontecimentos respeitam
a vontade de Deus, que é justo e bom.

O francês Voltaire ironizou essa tese no conto filosófico Candide, de 1759. Na


obra, o personagem Dr. Pangloss se mantém otimista até mesmo diante das
maiores tragédias, como o terremoto de Lisboa. Para o francês, pensamentos
similares ao de Leibniz poderiam levar a uma atitude passiva e, ao contrário,
defendia a interferência do homem nos acontecimentos por meio de uma ação
política racional.

Rousseau utilizou a destruição do tremor como um argumento contra as


cidades, seguindo sua teoria do bom selvagem. De acordo com o pensador
francês, a natureza do homem é boa, mas acaba sendo deformada pelos maus
costumes ligados à organização social e, particularmente, aos vícios
desenvolvidos no interior das cidades.
6
7

Terreiro do Paço em 1650

Deambulemos pelo emaranhado de ruas sujas e nauseabundas, de traça


medieval, e depois continuemos a pé até à beira do Tejo. Entre o labirinto de
casas e ruelas desordenadas, abre-se o Terreiro do Paço, praça ampla com
uma fonte no meio: de um dos lados, sobressai o torreão do Paço da Ribeira,
onde vivem o rei e a corte.
8

Torre de Belém

Não muito longe, encontramos a Igreja da Patriarcal, a recém-construída Ópera


do Tejo ou a Ribeira das Naus, onde ficam estaleiros de construção naval.

Lisboa em 1598

No dia seguinte, 1 de Novembro, pelas nove e meia da manhã, a crosta


terrestre rompeu-se no mar, ao largo de Portugal, e a terra tremeu com uma tal
violência que grande parte da cidade ficou reduzida a escombros. Com
magnitude de 8,5 graus, um dos maiores sismos de que há memória, o
terramoto de 1755 é considerado a primeira grande catástrofe natural da
história.
9

Uma hora e meia depois chegou o tsunami, gerado pela deformação no fundo
do mar quando se deu o sismo, e inundou a zona ribeirinha da capital. Por
último, os incêndios. Os fogões no casario denso, sempre acesos, atearam
fogos que cobriram Lisboa de negro.

Terão morrido dez mil pessoas, nas estimativas recentes, entre as 200 mil que
habitavam a cidade. Umas terão ficado debaixo dos escombros.
Aquelas que fugiram para as margens do Tejo, sobretudo o Terreiro do Paço e
o Cais do Sodré, foram apanhadas pela onda, que chegou com cinco metros de
altura e avançou 250 metros terra adentro.

Palácio dos duques de Aveiro

Foi em cima destas ruínas que renasceu uma Lisboa de ruas largas e
geométricas na Baixa, tal como conhecemos agora. A cidade erguida da
catástrofe – cujos trabalhos de reconstrução foram dirigidos por Sebastião José
de Carvalho e Melo, o futuro Marquês de Pombal – sepultava assim muitos
vestígios da antiga, descrita nos textos da época como caótica, cujas ruas e
becos não obedeciam a qualquer plano prévio.
10

Palácio dos duques de Aveiro

Descreviam-na ainda como nojenta (as bacias com dejectos eram despejadas
no Tejo) e contava-se que estava sempre a ser fustigada por incêndios.
11

Sem dúvida podemos dizer que esse acontecimento, um tanto quanto peculiar,
Foi usado como um "reset" da antiga Lisboa, pelas representações mostradas
da antiga Lisboa vemos muitos traços da arquitetura Tartariana que, depois
desse acontecimento, se perdeu a maioria no desastre, vale lembrar que não
temos uma foto real da época já que a fotografia só veio a surgiu após 1800
então não temos total informações das muitas outra estruturas que existiam no
lugar.

Links:
https://ultimosegundo.ig.com.br/reconstrucao/em-1755-lisboa-foi-devastada-por-
terremoto-seguido-de-tsunami-e-incendios/n1237592447358.html

https://www.vortexmag.net/lisboa-antes-do-terramoto-de-1755/

https://www.portugaldenorteasul.pt/5048/como-era-lisboa-antes-do-terramoto-
de-1755
12

1788 - Grande Incêndio de Nova Orleans

O Grande Incêndio de Nova Orleans (1788) foi um incêndio que destruiu 856
das 1.100 estruturas em Nova Orleans, Louisiana, em 21 de março de 1788 ,
abrangendo o Bairro Francês centro-sul da Borgonha à Chartres Street, quase
até os prédios à beira do rio. Outros 212 edifícios foram destruídos em um
incêndio posterior em toda a cidade, em 8 de dezembro de 1794.

O incêndio da Sexta-Feira Santa começou por volta das 13h30 na casa do


Tesoureiro do Exército Don Vincente Jose Nunez, 619 Chartres Street na
Toulouse Street, a menos de um quarteirão da Jackson Square (Plaza de
Armas). Como o incêndio foi na Sexta-Feira Santa, os padres se recusaram a
permitir que os sinos das igrejas tocassem como alarme de incêndio. Em cinco
horas, ele havia consumido quase toda a cidade, pois era alimentado por um
forte vento do sudeste. O incêndio destruiu o Cabildo original e praticamente
todos os prédios principais do French Quarter, incluindo a igreja principal da
cidade, o prédio municipal, o quartel do exército, o arsenal e a prisão. Apenas
dois carros de bombeiros estavam operacionais e foram destruídos pelo fogo.

A área do incêndio se estendeu entre a Dauphine Street e o rio Mississippi e


entre a Conti Street no sul e a St. Philip Street no norte. Poupou os edifícios à
beira do rio, incluindo a Alfândega, os armazéns de tabaco, o Edifício do
Governador, o Hospital Real e o Convento das Ursulinas.

Os espanhóis deveriam substituir os edifícios de madeira por estruturas com


pátios, grossas paredes de tijolo, arcadas e varandas de ferro forjado. Entre os
novos edifícios estavam os edifícios exclusivos de Nova Orleans como a
Catedral de St. Louis, o Cabildo e o Presbítero.

relatório do governador Miro resumiu o sofrimento:

Se a imaginação pudesse descrever o que nossos sentidos nos permitem sentir


à vista e ao toque, a própria razão recuaria de horror, e não é fácil dizer se a
visão de uma cidade inteira em chamas era mais horrível de se contemplar do
que o sofrimento e condição lamentável em que todos estavam envolvidos. As
13

mães, em busca de um santuário ou refúgio para seus filhos, e abandonando -


seus bens terrenos à ganância do inimigo implacável, se retirariam para lugares
remotos ao invés de serem testemunhas de sua ruína total. Pais e maridos
estavam ocupados em salvar quaisquer objetos que as chamas que se
espalhavam rapidamente permitissem que eles carregassem, ao passo que a
perplexidade geral foi tal que os impediu de encontrar, mesmo para eles, um
lugar de segurança. A obscuridade da noite que se aproxima jogou seu manto
por um momento sobre o espetáculo entristecedor; mas mais horrível ainda foi
a visão, quando o dia começou a raiar, de famílias inteiras derramando-se nas
estradas públicas, cedendo às suas lamentações e desespero, que, apenas
algumas horas antes, estavam se deleitando com o gozo de algo mais do que o
comum confortos da vida. As lágrimas, os soluços de partir o coração e os
rostos pálidos das pessoas miseráveis refletiam a terrível fatalidade que havia
vencido uma cidade, agora em ruínas, transformada no espaço de cinco horas
em um deserto árido e temível.

Moradas cajun

Após o incêndio, as velhas casas de madeira foram substituídas por


Townhouses Cajun, que eram muito mais resistentes. O layout básico das
moradias tinha forte influência espanhola e se assemelhava a lugares como
San Juan e Madrid e ficava na linha da propriedade e subia para as ruas. Eles
geralmente eram revestidos de tijolos ou estuque. Algumas das características
espanholas mais comuns da arquitetura em todo o French Quarter consistiam
em edifícios de vários andares centralizados em torno de pátios internos,
grandes portas em arco e portões e grades de ferro forjado.

Desenho que mostra as primeiras lâmpadas a óleo sendo colocadas em


toda a cidade a pedido de Carondelet
14

Conclusão do primeiro plano conhecido de Nova Orleans em 1722


Como era Nova Orleans antes do incêndio

Em março de 1721, o engenheiro-chefe Pierre Le Blond de La Tour contratou


Adrien de Pauger para supervisionar a construção de Nova Orleans. Sendo
março, o início de um verão muito quente, surgiram certos problemas como
problemas com cobras, mosquitos e chuvas fortes. Apesar de tudo isso, em
apenas um mês, Pauger e dez soldados conseguiram limpar terreno suficiente
para fazer três ruas que davam para o rio. Nove meses depois, a cidade tinha
470 pessoas morando lá. Baixo e eis que, depois de muito sucesso, um furacão
atingiu setembro de 1722 e destruiu a maioria dos edifícios da cidade.
Infelizmente, mas felizmente, o furacão permitiu que o plano do engenheiro
fosse executado, destruindo os edifícios já construídos que não estavam de
acordo com seu projeto. Os planos de projeto reais foram assinados em 23 de
abril de 1722.Vieux Carre . Esta área abraça a margem leste do Mississippi,
onde a grande curva crescente está localizada. Era um plano sem grandes
fortificações e era um exemplo de intenção clássica. As ruas foram dispostas
em um padrão de grade que era simétrico e incluía uma praça central voltada
para o rio. Para os americanos agora, isso pode não parecer fora do comum,
mas, na época, esse tipo de layout representava a “Nova Europa, plantada com
perfeição clássica na costa bárbara” (Lewis 1976, 32). Este plano foi intencional
e até depois de 1800, a grade ainda não estava completamente preenchida.
Nesse momento, Nova Orleans estava rapidamente se tornando um lugar
importante.
15

Catedral de St. Louis em Jackson Square

Mapa de Nova Orleans, capital da Luisiana, com a disposição de seus


bairros e canais, traçados pelo Sr. de la Tour em 1720
16

Mapa de Nova Orleans como era a cidade em 30 de maio de 1725

Mapa de Nova Orleans . Jacques-Nicolas Bellin, 1764


17

Bairro leste de New Orleans, setor Michoud

Quem realmente começou o incêndio é um mistério, como se pode ver na


representação da Catedral de St. Louis em Jackson Square antes do incêndio
provavelmente a arquitetura Tartariana ali esteve presente.

Links:
http://www.neworleanspast.com/todayinneworleanshistory/march21.html

https://historyofnola.weebly.com/the-changing-of-flags.html

https://journals.openedition.org/erea/5237

https://www.wdl.org/pt/item/15496/
18

1796 - Grande Incêndio de Savannah, GA

Seige of Savannah, 1779

Savannah possui uma rica arquitetura do século 19, mas quase nada
sobreviveu do século 18. O motivo são dois grandes incêndios (em 1796 e
1820), os quais queimaram uma enorme parte da cidade.

O Grande Incêndio de Savannah de 1796 foi um dos incêndios mais


devastadores que já atingiu uma cidade americana na época.

Apenas alguns anos antes, Savannah e seu povo haviam emergido dos anos
da Guerra Revolucionária aparentemente bem posicionados para capitalizar
sua crescente posição como um centro de transporte marítimo e mercantil. Em
uma única noite, a maior parte de seu progresso foi perdida.

Savannah na década de 1790

Em 1796, as partes povoadas de Savannah estavam na área aproximadamente


delimitada pelo rio e pela Avenida Oglethorpe (então South Broad Street) em
seu norte e sul, Jefferson Street em seu oeste e Lincoln Street em seu leste,
com apenas casas isoladas além desta área.

As expansões da planta quadrada da cidade em 1790 e 1791 adicionaram três


novos distritos, centralizados em torno da Franklin Square no oeste e
Washington e Warren Square no leste, mas na maior parte, a cidade ainda não
tinha se espalhado nesses recém-construídos áreas fora.

A maioria dos residentes da cidade ficava em seis alas densamente


construídas, uma massa de casas compactadas cuja construção era quase
inteiramente de madeira.

No entanto, a cidade fez bem em se recuperar da destruição e dos reveses


19

econômicos da Guerra Revolucionária. Os negócios iam bem e novas casas e


edifícios estavam sendo construídos.

Ainda assim, nos séculos 18 e 19, desastres em grande escala nunca estavam
longe. Tempestades violentas, epidemias e incêndios ameaçaram a
prosperidade recém-descoberta da cidade e foram uma grande preocupação
para os funcionários e residentes de Savannah.

O GRANDE INCÊNDIO: 26 DE NOVEMBRO DE 1796

Após o incêndio de 1796.

Ao cair da noite no início da noite de sábado, 26 de novembro, por volta das


18h ou 19h, um pequeno incêndio irrompeu na padaria de um Sr. Gromet,
localizada na atual Ellis (então Mercado) Square.

O Sr. Gromet e quaisquer associados que ele pudesse ter não estavam
presentes ou não foram capazes de apagar as chamas, e o fogo começou a se
espalhar, primeiro por sua própria propriedade e depois pelos prédios vizinhos.

Embora o conselho de Savannah tenha adotado várias medidas práticas


destinadas a minimizar o risco de incêndio, ele colocou algumas estratégias em
prática para permitir uma resposta rápida a uma conflagração em
desenvolvimento.

A cidade contava com um serviço voluntário de bombeiros muito pequeno e mal


equipado e um ou dois carros de bombeiros, puxados manualmente e em mau
estado. Também ordenou a construção de poços em várias praças da cidade.
As leis proíbem várias atividades de alto risco, como a construção de fogueiras
em quintais fechados.

Por muitos anos, Savannah não sofreu nenhum incêndio grave. Quando o
incêndio de 1796 começou, ninguém tinha conhecimento ou experiência do que
fazer em resposta a um incêndio dessa magnitude.

Várias circunstâncias ajudaram na rápida propagação do fogo. Dois meses


antes, choveu muito pouco; as casas de madeira das áreas mais construídas
de Savannah estavam secas como carvão. Uma leve brisa de noroeste,
aumentando à medida que as chamas cresciam, alimentou o fogo inicial e
20

espalhou faíscas e brasas de edifícios em chamas para seus vizinhos.

Apesar dos esforços da empresa de bombeiros e de quaisquer voluntários


recém-encontrados, o incêndio logo ficou fora de controle. Ela se enfureceu
furiosamente até por volta da meia-noite, subindo e ao longo da Bay Street a
partir de seu ponto inicial na Ellis Square, chegando quase até a Abercorn
Street e de lá queimando para o sul e para o leste pela cidade até alcançar os
comuns em seus lados.

A direção do vento poupou muitos dos edifícios imediatamente ao norte e oeste


da Ellis Square. Grande parte do extremo leste da cidade também foi salva por
uma mudança na direção do vento, causada pelo intenso calor do centro em
chamas.

Por volta da 1h, o fogo começou a diminuir. Grande parte da população de


Savannah - rica e pobre, escravizada e livre - passou aquela noite fria de
novembro ao ar livre, inspecionando as ruínas de sua cidade e suas casas à luz
das chamas mortas.

Esta impressão é baseada em uma pintura ou desenho do artista Joshua


Shaw. Nascido na Inglaterra em 1777, Shaw veio para a Filadélfia em 1817.
Durante sua viagem, ele viajou por todo o Sul fazendo esboços e
assinando a série de pontos de vista americanos.

APOS O GRANDE INCÊNDIO

O amanhecer rompeu em uma cidade devastada. Meia dúzia de homens foram


mortos, mortos em suas tentativas de combater o incêndio. Dois terços da
cidade haviam queimado quase até o chão, as molduras de madeira dos
edifícios totalmente consumidas e apenas as chaminés de tijolo - várias
centenas delas - deixadas para trás.

Relatou-se que 229 casas, excluindo edifícios externos, foram destruídas,


21

deixando 400 famílias desabrigadas. 171 casas escaparam do incêndio, mas


muitos daqueles que tiveram a sorte de não perder suas casas ainda perderam
seus meios de subsistência, seus locais de trabalho e suas ferramentas ou
bens destruídos.

O centro do governo, o City Exchange, havia desaparecido. Assim foi a Igreja


de Cristo e a Igreja Presbiteriana Independente, além de muitos outros edifícios
comerciais e funcionais.

Os efeitos imediatos do incêndio foram tão graves que a Assembleia Geral


interveio para providenciar o socorro ao povo. O prefeito foi instruído a escrever
para outras cidades e estados solicitando sua assistência.

Savannah recebeu quase US $ 40.000 em doações, que foram distribuídas


entre os recém-desabrigados da cidade. As vítimas deveriam ser reembolsadas
na proporção de suas perdas, gerando protestos dos cidadãos mais pobres,
muitos dos quais haviam perdido tudo o que possuíam, bem como os meios
imediatos para se sustentar.

O Conselho também impôs regulamentos sobre o preço dos alimentos e


materiais de construção no período após o incêndio, para evitar a exploração
de comerciantes sem escrúpulos. Implantou a milícia para reduzir os saques e
ordenou buscas em navios no porto e propriedades fora da cidade em busca de
bens roubados.

Embora muitas necessidades provavelmente não tenham sido atendidas, dois


anos depois a cidade ainda tinha $ 3.500 de seu fundo de $ 40.000 em mãos.
Naquela época, Filadélfia era a cidade necessitada, então dominada por uma
epidemia de febre amarela. Savannah enviou o dinheiro para lá como ajuda.

Repreendido pelos resultados catastróficos de seu incêndio, Savannah


começou a investir maiores esforços em medidas para prevenir e combater
futuros surtos. Olhou para as grandes cidades do Norte em busca de
inspiração, modelando aproximadamente o seu próprio sistema de empresas
de bombeiros voluntários baseadas em enfermarias naquelas já estabelecidas
lá. Os proprietários também foram obrigados a fornecer um balde para cada
lareira em sua casa e uma escada.

A reconstrução da cidade começou, ajudada pelo alto preço do algodão por


volta da virada do século. Os edifícios destruídos foram substituídos, incluindo
uma nova Câmara Municipal, para a qual a pedra fundamental foi lançada em
1799.

Em 1798, um censo de Savannah encontrou uma cidade de 6226 habitantes


(2272 brancos, 3216 escravos e 238 negros livres), vivendo em 618 casas.
Além disso, havia 415 cozinhas, 228 dependências externas, além de várias
lojas e armazéns.

Apesar de suas novas medidas para combater o fogo, Savannah não estava
livre de seus efeitos destrutivos. Um quarto de século depois veio outra grande
conflagração, tão severa quanto a anterior.
22

Segregação, reintegração e modernização do Corpo de Bombeiros de


Savannah

Realizações históricas do Departamento de Bombeiros de Savannah:


1759: O primeiro serviço de bombeiros de Savannah e as ordenanças de
segurança contra incêndio foram criados quando a Geórgia ainda era uma
colônia britânica.
1807: O Corpo de Bombeiros de Savannah adiciona um barco de bombeiros à
sua frota.
1824: O Corpo de Bombeiros de Savannah se reorganiza para profissionalizar o
departamento, proporcionando liberdade sem precedentes e oportunidades
profissionais para homens negros livres e escravizados cerca de 38 anos antes
da Proclamação de Emancipação.
1861-1865: O Corpo de Bombeiros de Savannah trabalha durante a Guerra
Civil e aumenta o pagamento de bombeiros escravos de 12 centavos e meio
para 20 centavos por hora
1890: O Corpo de Bombeiros de Savannah elimina sua força de chamada e
emprega bombeiros em tempo integral
1911: The Savannah O Corpo de Bombeiros se torna o primeiro departamento
totalmente mecanizado do país.
1929: O Chefe do Corpo de Bombeiros de Savannah, John H. Monroe, inventa
o tanque de água do aparato de incêndio que substitui os tanques de ácido
sódico e se torna o padrão da indústria em
1931: Um sistema de central telefônica é instalado para enviar bombeiros
1954: Rádios bidirecionais foram instalados no centro de despacho e todos os
aparelhos e carros
1963: Seis bombeiros afro-americanos são contratados para reintegrar o
departamento - Purdy Bowers, Lewis Oliver, Theodore Rivers, Porter Screen,
Cordell Heath e Warnell Robinson
1991: A primeira bombeira, Kim Susenbach, é contratada.
2000: A primeira afro-americana Chefe, Paul Taylor, é contratado em
2014: O Corpo de Bombeiros de Savannah recebe uma classificação ISO
Classe I por manter padrões profissionais e equipamentos que reduzem o risco
de incêndio da cidade.
23

Algumas imagens da cidade de Savannah pós incêndio

Broughton Street (antes de 1913)

Bull Street (antes de novembro de 1909)

Union Station, foi demolida em 1962 para dar lugar às rampas de saída da
Interestadual 16.
24

Olhando na direção da Prefeitura, antes que Ouro fosse adicionado ao


Domo.

Links:
https://www.urbanplanet.org/forums/topic/6001-vintage-savannah/

https://gosouthsavannah.com/history/fire-of-1796.html

https://mesda.org/item/collections/burning-of-savannah/887/

https://www.savannahga.gov/2618/Savannah-Fire-History
25

1802 - Incêndio na cidade de Portsmouth

Três chamas devastadoras em 11 anos transformaram Portsmouth na cidade


que é hoje.

Quais são as chances - três incêndios com apenas alguns anos de diferença,
todos no Natal?

A primeira foi em 1802, em 26 de dezembro; a segunda, em 1806, em 24 de


dezembro, e a terceira, em 1813, em 22 de dezembro. Mal a cidade começou a
se reconstruir, duas vezes, quando as chamas mais uma vez a arrasaram.

O primeiro incêndio em Portsmouth começou na manhã de 26 de dezembro de


1802. Ele começou em um antigo prédio de madeira no centro da cidade,
varreu a cidade e destruiu 100 casas.

O combate a incêndios, então, consistia em 'motores' - bombas d'água sobre


rodas - que alimentavam as brigadas de caçamba. Os proprietários penduraram
baldes de couro para fogo (agora altamente colecionáveis) perto de suas portas
para uso nas brigadas de baldes. 'Resgate' envolveu sociedades de bombeiros,
que resgataram itens de casas em chamas. Os membros carregavam sacolas
para resgatar objetos de valor domésticos e as chaves das camas para
desmontar as camas e removê-las rapidamente.

Mulheres e homens combateram o fogo em brigadas de baldes até que


caíssem, socorridos por voluntários das cidades vizinhas. Quando tudo acabou,
apenas a Igreja do Norte e a Antiga Casa de Estado ainda estavam de pé.
“Toda a beleza da cidade se foi! se foi!!!" lamentou The New Hampshire
Gazette.
26

Concepção dos artistas da antiga


New Hampshire Statehouse em Portsmouth
(após o incêndio de 1813).

A maioria dos proprietários de edifícios não tinha seguro e tiveram que contar
com a caridade privada para se recuperar. As doações vieram de perto e de
longe, totalizando f $ 45.410,43.

O Congresso interveio - para a primeira ajuda humanitária de todos os tempos.


Em janeiro de 1803, o Congresso aprovou uma lei para suspender
temporariamente "a cobrança de títulos devidos pelos mercadores de
Portsmouth, em New Hampshire, que sofreram com o incêndio tardio daquela
cidade".

Igreja histórica do Norte, no centro de Portsmouth.

Os empresários de New Hampshire também responderam incorporando a NH


Fire and Marine Insurance Co.
27

Quatro anos depois, o segundo incêndio em Portsmouth irrompeu na Bow


Street, subiu a Market Street e engoliu uma fileira de prédios comerciais de
madeira ao longo do rio Piscataqua.

O incêndio destruiu a Praça do Mercado, que mal havia se recuperado do


incêndio anterior, bem como a Igreja Episcopal de São João, construída em
1732. Os danos foram estimados em US $ 130.000, cerca de US $ 2,7 milhões
nos dólares de hoje.

Praça do mercado de Portsmouth em 1853.

O desastroso incêndio precedeu mais dois golpes na cidade: o Embargo de


1807 e a Guerra de 1812 . Ambos os eventos enviaram Portsmouth, fortemente
dependente de navegação e comércio, em uma longa queda. A revolução
industrial contornou Portsmouth, estimulando o crescimento em cidades fabris
próximas, como Dover e Rochester.

Casa do governador John Langdon em Portsmouth, NH, poupada pelos


incêndios.
28

Então, quase exatamente sete anos após o segundo incêndio, em 22 de


dezembro de 1813, o pior dos incêndios em Portsmouth causou mais
devastação. O incêndio começou no celeiro da Sra. Woodward na esquina das
ruas Court e Church , supostamente causado propositalmente por um servo
furioso.

O fogo então marchou até o rio, queimando tudo em seu caminho. O incêndio
destruiu 300 edifícios, reduzindo 15 acres a escombros fumegantes e, como
disse um residente, ' uma floresta de chaminés nuas '.

O enorme incêndio pode ser visto tão longe quanto Salem, Massachusetts.
Voluntários daquela cidade viajaram 48 milhas em seis horas para ajudar a
apagar o incêndio. A ajuda também veio de Newburyport, Massachusetts, e das
cidades de Dover, Exeter e Durham em New Hampshire.

Praça do Mercado, bem depois dos incêndios em Portsmouth

O incêndio levou a NH Fire and Marine Insurance Co. à falência. Ele destruiu
muitas empresas que haviam se mudado após o primeiro incêndio de 1802.

Portsmouth Fire, 1813. Fonte, seacoastnh.com


29

John G. Hales, Mapa da parte compacta da cidade de Portsmouth, no


estado de New Hampshire
(Boston: Gravado por TW Wightman), 1813. Biblioteca do Congresso, nº
g3744p la002052.

Edifício da Academia, antes de 1895, olhando para o oeste pela Islington


Street. Coleção do Novo
Biblioteca da Sociedade Histórica de Hampshire.

Hales, 1813, Map of the Compact Part of the Town of Portsmouth in the
State of New
Hampshire, detail.

Vamos ser sinceros, esses incêndios foram muito suspeitos ocorrendo nessas
30

datas, o que será que queriam apagar da cidade que precisou de 3 catástrofes
"naturais" para se levar?

Links:
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.newengla
ndhistoricalsociety.com/the-portsmouth-fires-that-turned-the-city-to-
brick/&ved=2ahUKEwi63sHe3uPxAhUwILkGHTULCN8QFnoECAMQAQ&usg=
AOvVaw353cOxj63vbcjPSy0-SUaO&cshid=1626308088041

https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.nhmagazi
ne.com/the-history-of-portsmouths-christmas-
fires/&ved=2ahUKEwi63sHe3uPxAhUwILkGHTULCN8QFnoECAQQAQ&usg=A
OvVaw0FLLJ2f9dBBrshgkzaEhQq&cshid=1626308088041

https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://historicportsmo
utharchitecture.wordpress.com/historic-portsmouth-nh/destructive-
fires/&ved=2ahUKEwiK2b7Y4uPxAhWQKrkGHR4FCHw4ChAWegQIARAB&us
g=AOvVaw37iTS1gCcDUsrNe_pzipuW

https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.nh.gov/nh
dhr/publications/documents/academy_hsr.pdf&ved=2ahUKEwiK2b7Y4uPxAhW
QKrkGHR4FCHw4ChAWegQIBBAB&usg=AOvVaw3xiDvNVqkfApWhG6kmhM1
M
31

1805 - Grande incêndio em Detroit

"The Detroit Fire: June 11, 1805" pintura de Robert Thom (1965).

Na manhã de 11 de junho de 1805, a cidade de Detroit pegou fogo e quase


tudo foi destruído. Acredita-se que o incêndio tenha começado perto dos
estábulos de John Harvey, o padeiro local. Embora nenhuma causa oficial
tenha sido determinada, houve rumores de que as cinzas quentes de um cano
iniciaram o incêndio. Um dos primeiros edifícios que pegou fogo foi um celeiro
próximo, de onde as chamas se espalharam rapidamente para outras estruturas
de madeira. A população de Detroit na época era de cerca de 600 pessoas.

A cidade carecia de um corpo de bombeiros profissional remunerado e não


adquiriria o primeiro caminhão de bombeiros a vapor até meados do século.
Assim, os habitantes de Detroit tentaram salvar sua cidade engajando-se no
que foi chamado de ' brigada do balde. 'Uma fila de pessoas se formou entre o
rio Detroit e os prédios em chamas, com cidadãos passando balde após balde
de água do rio para jogar no fogo. Mesmo a proximidade direta com o rio não
poderia salvar Detroit. Com exceção do antigo forte britânico localizado no lado
norte do riacho Savoyard e algumas chaminés de tijolos de edifícios de
madeira, a cidade foi nivelada ao solo naquela tarde. Felizmente, ninguém
morreu no Grande Incêndio de 1805.

Após a destruição, o juiz territorial Augustus Woodward criou um plano de ruas


inspirado em Washington, DC O layout da capital do país foi projetado pelo
arquiteto franco-americano Pierre Charles L'Enfant e apresentava ruas
diagonais que irradiavam como os raios de uma roda.

Hoje, o legado do Grande Incêndio de 1805 é evidente na bandeira de Detroit .


Duas mulheres aparecem no centro - uma que chora pela destruição da cidade
e a outra que olha para a cidade mais forte e brilhante que a substituirá. O lema
latino da bandeira, supostamente declarado pelo padre Gabriel Richard , diz: “
Speramus meliora; resurget cineribus ” , que significa“ Esperamos coisas
melhores; vai surgir das cinzas. ”
32

A segunda maneira pela qual os habitantes de Detroit são lembrados do


Grande Incêndio é estampada na bandeira oficial da cidade, refletindo sua
história primitiva. O campo da bandeira é dividido em quartos. Um painel
representa a herança francesa da cidade com cinco flores-de-lis douradas em
um fundo branco. Um painel representa o domínio britânico com três leões
dourados em um fundo vermelho. Os outros dois painéis representam os
Estados Unidos. Um tem treze estrelas em um fundo azul e o outro treze listras
vermelhas e brancas. O emblema e o lema da cidade estão centrados na
bandeira. Uma mulher chora enquanto outra a conforta com as palavras do
padre Richard: "Esperamos tempos melhores. Ele ressurgirá das cinzas." Em
nossa época, essas palavras são proféticas.

Rescaldo e reconstrução

Sem se deixar abater por suas perdas, o povo de Detroit rapidamente começou
a reconstruir sua cidade. Inspirado pelo projeto de 1791 de Washington, D.C.
pelo arquiteto francês Pierre Charles L’Enfant, o recém-nomeado juiz-
presidente do Território de Michigan, Augustus B. Woodward, elaborou um novo
e ambicioso layout de raios de roda composto por ruas diagonais e praças
circulares. (Embora nunca tenha sido totalmente executado, muito do design
ainda é evidente nas ruas do moderno centro de Detroit.) Com os planos de
Woodward em vigor, a cidade serviu como capital do estado de 1805 a 1847,
momento em que foi realocada para o mais central da cidade de Lansing.
33

Plano pós-incêndio em Detroit pelo juiz Woodward, 1807


Domínio público

Ao mesmo tempo que o juiz Woodward trabalhava arduamente no


planejamento da reconstrução da cidade dizimada, o padre Gabriel Richard
atendia às necessidades dos cidadãos deslocados. Chegando a Detroit em
1798 para servir como pastor assistente de Ste. Igreja de Anne, Richard abriu
uma escola em 1804, que seria vítima do grande incêndio menos de um ano
depois. Apesar desta perda, ele provou ser fundamental para o alívio da crise
alimentar que se seguiu imediatamente após a destruição. Foi durante esse
período conturbado que Richard escreveria as palavras que agora adornam o
selo de Detroit - SPERAMUS MELIORA RESURGET CINERIBUS (Esperamos
que coisas melhores ... Elas surgirão das cinzas) - na esperança de inspirar os
cidadãos oprimidos a perseverar na face de grande adversidade.
34

Vitrine do sesquicentenário com o padre Gabriel Richard e o Grande


Incêndio na loja de departamentos J.L. Hudson Company, 1946
Crédito da foto: Davis B. Hillmer (Sociedade Histórica de Detroit)

Vejamos agora algumas imagens de antigas construções


35
36
37

Links:
https://casavogue.globo.com/LazerCultura/Fotografia/noticia/2013/10/detroit-
ruina-fotos-philip-jarmain.html

https://www.google.com/amp/s/motorcitymedia.wordpress.com/2014/08/13/like-
a-phoenix-from-the-ashes-the-prescient-origins-of-detroits-motto/amp/

https://detroithistorical.org/learn/encyclopedia-of-detroit/great-fire-1805

https://fornology.blogspot.com/2018/03/detroits-great-fire-of-1805.html
38

1808 - grande incêndio de trinidad

Grande incêndio em Port-of-Spain, Trinidad. Ilustração para The Illustrated


London News, 13 de abril de 1850.

A Casa Vermelha de Trinidad e Tobago: sua história, preservação e


restauração

A história da Casa Vermelha foi descrita como colorida por muitos historiadores.
A Casa Vermelha tem sido o local de grandes eventos históricos que resultaram
em sua destruição e sua posterior reconstrução e restauração. A Casa
Vermelha revelou muitos eventos sombrios e trágicos que ocorreram na história
de Trinidad e Tobago e ressurgiu muitas vezes desses desastres. O surgimento
da Primeira Casa Vermelha não foi exceção, pois também surgiu após o
Grande Incêndio em Port of Spain.

Imagem da Primeira Casa Vermelha. Cortesia do Império Britânico


Em 1808, ocorreu um grande incêndio que destruiu e destruiu grande parte da
39

cidade de Port of Spain. O incêndio, que começou por acidente, espalhou-se


rapidamente por toda a cidade, impulsionado pelos ventos que sopravam na
cidade. O fogo espalhou-se de casa em casa, destruindo completamente
algumas casas e destruindo parcialmente outras. O incêndio que se seguiu
causou uma grande quantidade de danos estruturais à cidade, já que a maioria
dos edifícios em Port of Spain na época eram feitos de madeira e telhas. Ao
final do incêndio, estimou-se que 12 quarteirões foram totalmente destruídos e
os 49 quarteirões restantes da cidade foram destruídos apenas parcialmente. O
incêndio também destruiu 435 casas e deixou 4.500 desabrigados. Documentos
históricos também foram destruídos no incêndio que remonta ao final do século
15.

O testemunho do Dr Shaw sobre o incêndio

Dr. Shaw foi um dos muitos escoceses que chegaram a Trinidad nos primeiros
anos do século XIX. Em 1808, ele se estabeleceu na Frederick Street, número
12, que fica no lado leste, entre a Queen Street e a Independence Square, mais
no final do quarteirão do que no meio. Ele tinha uma prática modesta e também
administrava uma farmácia de onde distribuía medicamentos para o município
em expansão.
Port of Spain mudou muito com a chegada dos negros franceses e livres de
Granada e das outras ilhas francesas a partir de 1783. Apesar da agitação da
conquista britânica, os antigos edifícios de palha e tapia que se agrupavam em
torno da antiga igreja católica que foi construída no que hoje é a Praça
Tamarind, na área geral das ruas Duncan, Nelson e George, estavam dando
lugar a belos edifícios de madeira , coberto com telhas de madeira.
Os franceses neste período construíram com madeira. A madeira estava
prontamente disponível. A floresta virgem de madeira dura se estendia
literalmente da costa até as montanhas próximas. A cidade, como está agora,
tinha sido planejada como uma grelha - dez ruas de Edward Street, no oeste,
até Duncan Street, no leste, e seis ruas de Marine Square até Oxford Street.
Talvez cerca de 4.000 a 6.000 pessoas vivessem lá, senhores e escravos,
alguns ricos, alguns pobres, uma variedade de nacionalidades, todos
compartilhando da prosperidade crescente deste porto movimentado. O Dr.
Shaw, foi relatado, voltou para casa um pouco embriagado como resultado de
ter uma pequena baboseira com alguns de seus amigos, e foi à luz de um
flambeaux até o banheiro externo no final do número 12. Não sabe-se com
certeza o que aconteceu a seguir - ele adormeceu no trono? Ele largou os
flambeaux, causando um incêndio entre as velhas caixas e barris? Fosse o que
fosse, a próxima coisa que aconteceu foi que seu depósito estava em chamas.
Ele havia recebido recentemente grandes quantidades de enxofre, nitro, éter e
outros destilados retificados e óleos essenciais - tudo isso logo se enfureceu
com uma violência inconcebível. A brisa matinal que vinha das colinas de
Laventille transformou o fogo em um inferno, espalhando-se rapidamente,
saltando pelas ruas não apenas de leste a oeste, mas de sul a norte. O inferno
pegou a cidade adormecida. As pessoas pularam das janelas, fugiram com
nada além de suas roupas de dormir e, em alguns casos, absolutamente nada.
Em minutos, o lugar estava incandescente, iluminado por uma luz macabra de
destruição furiosa. As lojas de pólvora em vários depósitos explodiram.
Mulheres com crianças correram gritando para a orla. Os homens da vila
juntaram-se aos soldados do 37º e 8º regimentos, que se encontravam no
quartel onde hoje se encontra o hospital, numa vã tentativa de salvar a vila. As
40

poucas bombas de água que possuíam ficaram abandonadas e os vários poços


logo foram esvaziados. Cavalos e mulas, amarrados em estábulos por toda a
cidade, gritavam de terror ao serem mortos ou disparavam descontroladamente
pelas ruas em chamas.
Quase todos os edifícios foram destruídos, 12 quarteirões ao todo queimados
completamente, 49 quarteirões parcialmente. 435 casas foram destruídas,
deixando 4.500 desabrigados. O dano ultrapassou um milhão de libras
esterlinas!
Na verdade, foi a primeira catástrofe de Trinidad. A cidade foi reconstruída,
desta vez de pedra. Ainda se podem ver as altas paredes de pedra calcária
entre os edifícios de Port of Spain que foram erguidos como firewalls para evitar
a repetição de tal desastre.

Após o Grande Incêndio, o governador Thomas Hislop e sua administração


aprovaram uma legislação que mudou os regulamentos de construção e
estipulou que todos os edifícios a serem reconstruídos nas áreas destruídas de
Port of Spain deveriam ser construídos com tijolos e pedra. Isso foi feito para
evitar que tal incêndio ocorresse no futuro e também para evitar a perda de
registros governamentais importantes.

A reconstrução de Port of Spain, no entanto, foi um empreendimento muito


lento e gradual. Grandes obras de infraestrutura para reconstruir a cidade após
o incêndio, só começaram em 1813, quando Sir Ralph Woodford se tornou
governador no mesmo ano. Além disso, a cidade de Port of Spain não tinha um
prédio oficial do governo após o incêndio, mas sim a sede da governança onde
residia o governador.

Em 1831, parecia haver uma mudança quando o governador Lewis Grant


construiu o edifício do Tesouro. Este edifício que não só foi usado para alojar o
Tesouro e Rum Bond, mas também foi o local da Casa do Governo. No entanto,
apenas uma pequena parte deste edifício foi alocada para tarefas do governo e
manutenção de registros do governo.

Em 15 de fevereiro de 1844, o governador Sir Henry Mc Leod lançou as bases


para um novo prédio do governo que abrigaria os escritórios administrativos
coloniais, registros do governo e também os tribunais. Este edifício deveria ser
construído no lado oeste da praça Brunswick, hoje conhecida como Praça
Woodford. O arquiteto deste edifício foi o artista Richard Bridgens, que foi o
décimo Superintendente de Obras Públicas, e os construtores foram os
empreiteiros G. de la Sauvagere e AA Pierre. Este edifício se tornaria a
Primeira Casa Vermelha.

A primeira Casa Vermelha foi inaugurada em 1848 pelo então governador Sir
Thomas Harris. O edifício não foi totalmente concluído, mas a sua inauguração
foi inaugurada na Catedral da Trindade nesse mesmo ano. A Primeira Casa
Vermelha era um prédio muito menor do que o de hoje.

O edifício era composto por dois blocos, o bloco Norte e o Bloco Sul, que
estavam ligados entre si por uma dupla arcada. O bloco norte do edifício seria a
Câmara do Conselho Legislativo e o escrivão, enquanto o Tribunal seria
instalado no bloco sul.
41

O arco duplo permitiu que o fluxo de tráfego de pedestres e veículos passasse


da Rua Abercromby para a Prince Street ou a atual Sackville Street.

A construção da Red House sofreu muitos atrasos e problemas logo após o


lançamento das bases. Isso se deveu em parte às falhas na engenharia e na
arquitetura do edifício, já que o telhado era pesado demais para as vigas que o
sustentavam. Isso causou atrasos na construção, bem como estouros de custo.
Esses atrasos fizeram com que a Casa Vermelha ainda não fosse concluída
cinquenta anos após sua inauguração.

Isso atraiu críticas públicas e resultou na alocação de £ 15.000 para realizar


alterações e extensões do Red na década de 1890. Em 1897, a Casa Vermelha
foi pintada de vermelho pela primeira vez em comemoração ao Jubileu de
Diamante da Rainha Vitória. Os habitantes locais referiram-se ao edifício como
Casa Vermelha e foi assim que o edifício recebeu o seu nome.

Imagem da Primeira Casa Vermelha. Cortesia do Império Britânico

Curiosidades sobre Trinidad antes do incêndio:


42

A estrela de seis pontas foi apropriada


pela Força Policial de Trinidad
e pela Milícia de Trinidad em 1802

O Orange Grove Barracks na Charlotte Street


foi construído em 1804; agora é o Hospital Geral de Port-of-Spain.

Não se tem muita coisa sobre esse incêndio em específico para se pesquisar
na internet, porém algo muito interessante foi encontrado sobre Trinidad na foto
a seguir:
43

Sede da polícia, também conhecida como Depot,


St. Vincent St., Port-of-Spain, construída em 1876

Sede da Polícia de Trinidad (1896) A Sede da Polícia de Trinidad e Tobago


é um dos edifícios mais imponentes da capital. Localizada na St. Vincent
St., tornou-se uma residência permanente para a Polícia de Trinidad,
precursora do TTPS que existia desde a década de 1840, mas que
anteriormente não tinha uma residência permanente. - com Gami Singh,
Joanne Margaret Rose Batson, Joseanne Cordner Mcpherson e 18 outras
pessoas em Onde esta foto foi tirada?

Note que existe um poste sem fios ou uma estrutura que se assemelha a uma
antena de rádio, o que será que era? E pra que servia? Será que era a tal
energia livre? Ou wireless?

Links:
https://br.pinterest.com/pin/400609329330096827/

https://www.lookandlearn.com/history-images/U321247/Great-Fire-at-Port-of-
Spain-Trinidad

http://caribbeanhistoryarchives.blogspot.com/2017/12/the-trinidad-and-tobago-
police-service.html?m=1

http://caribbeanhistoryarchives.blogspot.com/2011/10/great-fire-of-
1808.html?m=1

https://toddiaz125.wordpress.com/the-first-red-house/
44

1811 - Grande incêndio de Podil

Comparação de Podil's planejamento urbano antes (topo, 1695) e depois


do incêndio (baixo, 1853)

O incendio ocorreu na manhã de 9 de julho de 1811no histórico e comercial


Vizinhança do Podil dentro Kiev (Kiev), a capital de Ucrânia. O incêndio durou
três dias e quase destruiu todo o bairro. Antes do incêndio, Podil era o bairro
mais populoso da cidade; de 3.672 domicílios na cidade, 2.068 estavam
localizados no Podil.

Especulou-se que o incêndio foi provocado por espiões franceses ou por seus
colaboradores locais na véspera do Invasão francesa da Rússia.

A força do fogo foi reforçada com ventos fortes e as fortes secas da estação,
das quais até mesmo os vizinhos Rio dnieper foi relatado como tendo
secado.[6] A versão oficial da cidade sobre os eventos relacionados à causa do
incêndio, no entanto, era de crianças brincando com fogo.[6]

Mais de 2.000 casas, magistrado edifícios, 12 igrejas e 3 mosteiros foram


destruídos no incêndio. No entanto, alguns edifícios foram poupados da
destruição, incluindo a Casa de Peter I. A fumaça do fogo foi relatada como
tendo sido vista a mais de 130 km de distância. Em resposta ao incêndio, o
Diretor do Kiev Myshkovsky Ginásio No. 3 declarou:
45

que é o terceiro desde a fundação da cidade histórica, e o primeiro desde os


tempos de Batyi [Khan].

— Makarov, p. 368
Em 1812, um novo plano de reconstrução do Podil foi elaborado pelos
arquitetos Geste e Melensky. O plano redesenhou as ruas curvas do bairro em
retas, criando assim os quarteirões quadrados que existem até hoje.[8] O
incêndio mostrou a vulnerabilidade dos edifícios de madeira da cidade, alguns
dos quais mais tarde seriam reconstruídos em pedra. A reconstrução após o
incêndio resultou na construção de muitos marcos arquitetônicos atualmente
existentes, incluindo o Casa de Contratos e Gostnyi Dvir, entre muitos outros.

No entanto, algumas ruas permaneceram com a forma em que estavam antes


do incêndio. Estes são Borychiv Tik, Pokrovska, Pritisko-Mykilska, per.Khoryva.

Mapa combinado de Podil 1804 e 1974. Do livro "Podil na antiga Kiev" de


autoria de K.N.Hupalo
46

Nikolay Zakrevsky - testemunha do incêndio de 1811.

Durante três dias, o incêndio devorou os aposentos de Podolsk. A fumaça


pungente espalhou-se muito além de Kiev: uma poluição insuportável pairou
sobre Kozelets e até mesmo sobre Nizhyn. Em seguida, os habitantes da
cidade resumiram resultados decepcionantes. Quase todo o Podil se
transformou em cinzas e cinzas. 1.176 casas foram queimadas; cerca de 20
igrejas e três mosteiros sofreram com o incêndio. Muitas pessoas de Kiev
perderam suas propriedades adquiridas ao longo de várias gerações ...

Quem ateou fogo em Podol?

Rumores imediatamente sombrios se espalharam pela cidade. Lembremos que


a situação internacional era então explosiva. Uma guerra estava se formando
entre o Império Russo e a França Napoleônica: o czar Alexandre viu claramente
que Napoleão estava transformando a Polônia em uma cabeça de ponte anti-
russa. E assim, entre o povo de Kiev, espalharam-se rumores de que agentes
criminosos - poloneses e franceses estavam envolvidos no incêndio, como se
alguns deles tivessem sido capturados pela polícia.

Esses rumores chegaram ao próprio rei. A fim de obter informações confiáveis,


o Ministro da Polícia enviou um "oficial de investigação" especial de São
Petersburgo a Kiev - o conselheiro do tribunal Anichkov. O agente da capital
mostrou persistência e rapidez. Seus enérgicos interrogatórios logo revelaram a
causa da tragédia, que acabou sendo bastante prosaica: Podol pegou fogo por
causa de um menino tolo chamado Vasily Avdeev (Avdeevsky), brincando com
um foguete caseiro!

O culpado do incêndio tinha apenas 15 anos. Conforme consta do relatório


oficial, “no momento em que seu pai e sua mãe dormiam, enchendo a pena de
pólvora, ele a acendeu, que jogou na palha que estava no lugar certo, e na hora
em que começou a queimar, ele, assustado, saiu do quintal "... Então, ao que
parece, que diversões estúpidas milhares de famílias deixaram sem um teto
sobre suas cabeças.
47

E o plano de reanimação ainda não foi implementado.

O governo e os simpatizantes deram assistência financeira às vítimas (embora


a maioria das vítimas dos incêndios tenha recebido migalhas miseráveis - nas
palavras de Zakrevsky, devido "ao vício dos distribuidores diretos "). E então as
autoridades locais, sob a liderança do governador militar Mikhail Miloradovich,
começaram a restaurar a área queimada.

Em Kiev, um novo plano geral foi desenvolvido, levando em consideração as


peculiaridades da área. Mas o czar Alexandre I decidiu o destino de Podol à
sua maneira, escolhendo para seu layout a opção proposta pelo arquiteto da
capital William (Vasily) Geste. No plano de Geste, as ruas longitudinais e
transversais distribuíam o Podol em quartos quadrados bem organizados, e
logo novas casas de pedra começaram a crescer de acordo com esse
esquema. No entanto, algumas ideias do plano anterior ainda foram
implementadas. A praça central (Kontraktova) foi formada, abrindo para a
observação o antigo mosteiro de Bratsk com a Academia Kiev-Mohyla. Uma rua
espaçosa, chamada Aleksandrovskaya em homenagem ao czar (agora Hetman
Sagaidachny), corria para a praça. Outras ruas, segundo a proposta de
Miloradovich, foram chamadas de "nomes famosos da história antiga, pois isso
torna Kiev memorável".

O projeto do complexo Geste (1815)

Na praça central, o mesmo Geste proporcionou um complexo público, que


incluía três edifícios de estilo clássico, unidos por uma colunata. À direita está a
Contract House, o foco da vida empresarial em todo o Território do Sudoeste; à
esquerda - os correios; no centro - o novo edifício do magistrado, coroado por
uma torre (em vez da anterior, que foi incendiada). É verdade que este plano
monumental permaneceu apenas no papel. A cidade não tinha fundos
suficientes para realizá-lo. De todo o complexo do Geste, apenas a Casa do
Contrato foi construída.

No entanto, o local para a construção dos restantes edifícios permaneceu


desocupado. E agora, como vocês sabem, está em pauta a proposta de
implantar integralmente o projeto há quase duzentos anos. Seus apoiadores
têm certeza de que o centro de Podol ficará mais bonito e harmonioso a partir
disso.

Casas - “vestígios”: podem ser vistos hoje Caminhando pelos bairros antigos de
Podol, é possível identificar de forma inequívoca os edifícios antigos que
sobreviveram ao incêndio de 1811. Afinal, antes eles se alinhavam ao longo
das velhas ruas que desapareceram no incêndio e depois foram abolidas de
acordo com o novo plano. Via de regra, as fachadas dessas casas (outrora
apelidadas de "outliers") estão localizadas em ângulo com a malha viária atual.
48

Exemplos de tais edifícios são a famosa "casa de Pedro I" na esquina das ruas
Konstantinovskaya e Khoreva, as instalações do Museu Hetmanship (sem
fundamento chamado de "casa de Mazepa") em 16b Spasskaya, a casa térrea
dos comerciantes Balabukh no esquina de Andreevskaya e Sagaidachny.
Depois de ver qualquer um deles, pode ficar tranquilo: à sua frente está um
monumento da antiguidade, que é trocado há trezentos anos!

Novo layout do centro de Podol (V. Geste, 1815)

Mas se você cruzar a linha do Val Superior e Inferior, então em vários pátios
você pode ver casas em pé obliquamente, claramente não da era "pré-
incêndio". A julgar por sua aparência, eles apareceram não antes do final do
século XIX. Como isso pode ser explicado?

O fato é que antigamente o Val Superior e o Val Inferior eram verdadeiros


aterros de terra, separados pelo curso inferior do pequeno rio Glubochitsa (sua
linha, aliás, por muito tempo não passava em linha reta, mas em zigue-zague )
A área de planície até o Val Superior era considerada Podol propriamente dita,
e além do Val Inferior começava a chamada parte plana da cidade. O canal
entre os poços tinha o nome de má reputação "vala". O incêndio de 1811
destruiu quase todo o Podol até a "vala", e os aposentos atrás da "vala"
praticamente não sofreram. Seu layout permaneceu caótico à maneira antiga
muito depois que os projetos Geste foram implementados em Podol. Afinal, se
no território queimado não foi difícil redesenhar os bairros e colocar novas ruas
uniformemente, então na parte plana, para atingir a "regularidade", foi
necessário cortar propriedades privadas de forma viva. Não foi tão fácil
conseguir isso entre os habitantes da cidade. Mas depois que o formidável e
inflexível governador-geral Dmitry Bibikov chefiou o Território do Sudoeste, a
população da parte de Ploskaya inevitavelmente teve que se desenvolver
novamente. Seu principal objetivo era endireitar as ruas ao longo das linhas de
Podol.

Links:
https://ao.melayukini.net/wiki/Great_Podil_fire

https://web.archive.org/web/20130118045535/http://www.interesniy.kiev.ua/dost
/rayony-i-prigorody-kieva/podolskiy-uchastok-podol-vinogradar-goncharka/kak-
sgorel-kiev/
49

1811 - Grande Incêndio de Newburyport

"O Grande Incêndio" de 1811 devastou Newburyport. Em uma noite, grande


parte da riqueza da cidade foi destruído. Isso causou mais de um milhão de
dólares em danos. O incêndio destruiu cerca de 250 edifícios e Newburyport
perdeu mais da metade de sua riqueza, quase levando a cidade à falência. A
cidade caiu de um dos mais ricos do país para apenas a média.

Na sexta-feira, 31 de maio de 1811, “The Great Fire” rasgou as ruas de


Newburyport. Devido a um casal de semanas de tempo muito seco e fortes
ventos de oeste, o fogo foi capaz de se espalhar rapidamente. O fogo Acredita-
se que tenha sido iniciado às nove e meia da noite por um incendiário. Um
estábulo na Inn Street foi montado em chamas no centro da cidade. Incêndios
haviam sido iniciados anteriormente em torno deste estábulo, mas foram parou
antes que eles pudessem se espalhar. Devido a essas tentativas anteriores, a
vigilância de incêndio foi aumentada, mas para não disponível.

Quando o fogo do estábulo foi detectado, o prédio já estava em chamas.


Cidadãos de O centro de Newburyport acordou com os gritos de "Fogo" e
rapidamente juntou seus pertences e transferiu todos em suas casas para um
local seguro. O fogo era imparável e rapidamente queimou seu caminho em
direção à parte mais movimentada do centro de Newburyport. Em 1º de junho,
o fogo ainda estava queimando e atingiu sua força total por volta de uma hora
da manhã. Forte os ventos fizeram com que o fogo se movesse mais rápido e
os edifícios que eram considerados seguros foram destruídos. este O inferno
furioso tomou a casa de reunião Batista na Praça do Mercado, que armazenava
os objetos de valor de muitos pessoas que os colocaram lá por segurança. A
essa altura, o fogo estava queimando em quase 16 acres e, como as chamas
estavam muito altas, a ajuda chegou de Salisbury e Amesbury. Rowley,
Ipswich, Danvers, Beverly, Haverhill, Topsfield, Bradford e Salem enviaram
ajuda, que chegou como o mais rápido possível. Para tentar diminuir o fogo e
evitar que se espalhe, os edifícios próximos foram destruídos. As temperaturas
extremas dificultavam caminhar pelas ruas e os sons do grandes incêndios
foram comparados aos sons que um vulcão faz quando entra em erupção.
50

Às seis da manhã do mesmo dia, o incêndio foi finalmente controlado. Depois


do incêndio, dezesseis e meio acres haviam desaparecido. Todo o centro de
negócios de Newburyport e quase todo o centro da cidade foi destruído. Todas
as tipografias foram perdidas no incêndio, quatro livrarias, várias outras lojas e
escritórios e a biblioteca.

Esforços imediatos foram iniciados para ajudar as vítimas do incêndio. De


repente, muitos ricos Newburyporter estavam na pobreza. William Bartlett e
Moses Brown, dois dos a maioria dos comerciantes ricos, não perderam muito
no incêndio e deram um total de quarenta e quinhentos dólares para alívio.
Mais dinheiro veio de comunidades vizinhas. Boston enviou mais - $ 24.315,25,
seguido por Filadélfia com $ 13.000, Salem enviando $ 10.000 e roupas, e
Charlestown dando $ 1.744,55. Doações também foram recebidas de
Hingham, Waltham, Marlborough, Brighton, Attleboro e Medford. Muitas
doações foram enviadas especificamente para reconstruir a igreja batista. As
comunidades Shaker de Enfield e Canterbury, N.H. enviaram roupas, roupas de
cama, comida e mobília.

O valor total arrecadado foi de cento e trinta mil dólares. Quando o dinheiro foi
distribuído aos cidadãos, não foi entregue aos que haviam retido cinco mil
dólares ou mais. Uma vez que as pessoas mais ricas não recebiam nenhum
dinheiro, alguns não podiam começar seus negócios novamente. Se eles
tivessem recebido mais dinheiro, poderiam ter fornecido mais empregos para a
cidade devastada. Muitos cidadãos de Newburyport não tinham dinheiro
suficiente para arriscar em investimentos e muitos conseguiram simplesmente
viver em suas propriedades.
51

A cena, diz um cavalheiro, que estava presente durante a noite, foi “a mais
verdadeiramente terrível que já testemunhei. No início do incêndio, era
uma noite de luar brilhante e a noite estava fria e agradável. Mas a lua foi
escurecendo gradualmente e, por fim, desapareceu na espessa nuvem de
fumaça que envolvia a atmosfera. As ruas estavam apinhadas de pessoas
cujas moradias foram consumidas, transportando os restos de suas
propriedades para locais seguros.

Cinco anos antes do incêndio, havia um bloqueio colocado nos portos


americanos pela marinha britânica, que prejudicar as economias de cidades
portuárias e vilas como Newburyport. Havia lutas frequentes entre
Embarcações americanas e britânicas, que estavam se preparando para a
guerra.

Então a Guerra de 1812 começou e os interesses marítimos foram muito


prejudicados. A Lei de Embargo do presidente Thomas Jefferson também
desempenhou um papel fundamental papel na interrupção do comércio que
anteriormente ajudou a construir a forte economia de Newburyport. Os
resultados da guerra foram sérios. O brigue "Hannah" dirigido por um capitão
Dennis, estava a caminho de Rússia e foi apreendido por um navio britânico e
enviado para Yarmouth, Inglaterra.

Um navio de Newburyport, o "Alerta", capitaneado por William Nichols de


Bordéus, foi abordado por um navio britânico e ordenado em Plymouth,
Inglaterra. O capitão Nichols e seus homens recuperaram o controle do navio,
mas o perderam novamente para um britânico navio de guerra e ela foi enviada
para Portsmouth, Inglaterra.
52

Após o incêndio, o valor da cidade caiu de um milhão de dólares para $


6.074.600. Em 1815, depois da guerra de 1812, o valor da cidade caiu para $
3.853.200. A perda reduziu a riqueza de Newburyport para metade do que era
em 1807. A riqueza de uma pessoa média passou de $ 5.089, antes do
incêndio, para $ 2.716.

O a riqueza média normal caiu de $ 1.600 para $ 500. Quando a guerra


finalmente acabou e Newburyport reconstruiu seu centro, os armadores
correram para obter seus navios para o mar. Os navios novamente zarparam
de Newburyport para as Índias Ocidentais e outros estrangeiros Localizações.
As viagens diretas de Newburyport para a Europa não eram mais necessárias
porque a Europa países estavam agora em paz (as Guerras Napoleônicas
terminaram em 1815) e não dependiam dos americanos comércio neutro por
mais tempo.

As oportunidades de negócios diminuíram na cidade. Muitas cidades portuárias


e as cidades foram atingidas pelo embargo e a Guerra de 1812, mas todas
eventualmente se recuperaram, incluindo Newburyport. Mas o Grande Incêndio
de 1811 e a Lei do Embargo cobraram um preço terrível.

Vocês podem ver um pouco da arquitetura de Newburyport nesses links aqui


https://npt.wildapricot.org/resources/Documents/NPTGalleryOfPubArchForWeb.
pdf
https://npt.wildapricot.org/resources/Documents/NPTGalleryOfNbptHousesForW
eb.pdf

Links:
https://npt.wildapricot.org/newburyportarchitecture/

https://historicipswich.org/2021/05/06/the-great-fire-of-newburyport-1811/

https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://schools.amesb
uryma.gov/site/handlers/filedownload.ashx%3Fmoduleinstanceid%3D490%26d
ataid%3D2243%26FileName%3Dnewburyport%2520fire%2520of%25201811%
2520%2520-%2520by%2520richards_%2520jordan.pdf&ved=2ahUKEwjRpt-
8vInyAhW8r5UCHUdfAa04ChAWMAN6BAgDEAI&usg=AOvVaw2m8hzX0No5A
2ITLV7dRXSp
53

1813 - Grande Incêndio de Portsmouth

Mapa de Portsmouth em 1813, antes do Grande Incêndio.


Delineado em vermelho no canto superior esquerdo estão os dois
Ropewalks e o local de uma Casa da Pólvora no Cemitério Norte.
Delineado no canto inferior direito estão o Ropewalk sul e o Arsenal
Estadual. Delineado no centro à direita está a área de Strawbery Banke.
Fort Anglesea está no centro inferior em South Mill Pond.

O inverno, especialmente a época do Natal, não foi uma estação positiva para
Portsmouth porque 22 de dezembro de 1813 foi a data do terceiro grande
incêndio. Começando em um celeiro na propriedade da Sra. Woodward
(centralizado em Church Lane e Jaffrey Street) logo após o pôr do sol, esse
fogo violento durou seis longas horas. Havia motivos para acreditar que a causa
deste incêndio foi um incendiário que nunca foi pego (Garvin). Foi por causa
dessa pessoa que as chamas começaram, mas o clima ajudou na destruição.
Nesta noite, o vento estava especialmente forte e as brasas do celeiro foram
varridas para cima e sobre a cidade, causando incêndios em todo Portsmouth e
causando ansiedade para os bombeiros devido aos danos generalizados (
Incêndios de Portsmouth) Embora estivesse ventando, o próprio céu estava tão
claro que foi dito que a luz das chamas poderia ter sido vista até Boston, e os
cidadãos em Dover (uma cidade acima) podiam ler da luz ( Fires of Portsmouth
) . Foi por causa dessa luz alarmante e das mensagens aos bombeiros de
outras cidades que muitas outras áreas vieram ajudar a apagar as chamas e
ajudar a recuperação da cidade ( Fires of Portsmouth ).

Relatórios sobre os danos causados pelas chamas produziram um relato de


108 casas residenciais, 64 edifícios públicos e lojas e 100 celeiros foram
completamente destruídos, incluindo a Biblioteca de Portsmouth e seus mais de
1.000 volumes de livros ( Fires of Portsmouth ). Surpreendentemente, ninguém
perdeu a vida durante esta noite terrível ( Fires of Portsmouth ).
54

Relatórios de seguro após este incêndio documentaram uma perda estimada de


propriedade em algo entre US $ 250.000 e US $ 300.000, sem mencionar que,
durante o tempo desta tragédia, muitas coisas foram roubadas por aqueles que
alegavam estar ajudando, mas que na verdade estavam saqueando as vítimas
como elas estavam recuperando suas coisas ( Fires of Portsmouth ). Embora
nem todos tenham tirado proveito da situação como aqueles ladrões, generosos
doadores de Portsmouth e das áreas circundantes deram $ 77.273 para serem
distribuídos às vítimas do incêndio ( Fires of Portsmouth ).

Abaixo está o mapa de John G. Hales de Portsmouth de 1813 com a área


sombreada em amarelo à direita mostrando a extensão do incêndio de 1813:

Links:
https://www.northamericanforts.com/East/New_Hampshire/Portsmouth/port1813
.html

https://historicportsmoutharchitecture.wordpress.com/historic-portsmouth-
nh/destructive-fires/
55

1814 - Grande incendio em Tirschenreuth

O Grande incêndio de Tirschenreuth ocorreu em 30 de julho de 1814 e destruiu


quase toda Tirschenreuth, uma pequena cidade e centro regional no leste da
Baviera, perto da fronteira com a Boêmia. O grande incêndio foi a maior
catástrofe da história da cidade, além da invasão pelas tropas suecas que
ocorreu no contexto da Guerra dos Trinta Anos, dois séculos antes.

O incêndio foi descoberto entre 9 e 10 da manhã no celeiro de um fabricante de


brinquedos chamado Joseph Scherbaum. A causa do incêndio não é clara,
embora a esposa do fabricante de brinquedos tenha sido vista aquecendo seu
forno pela manhã e é possível que faíscas dessa ação de alguma forma
incendiaram o prédio ao redor, que pegou fogo muito rapidamente. Fumaça
crescente foi vista da torre da igreja pelos dois vigias da cidade. Eles
imediatamente tocaram o sino de incêndio e penduraram um estandarte na
torre da igreja apontando para a direção de onde vinha a fumaça. Em pouco
tempo, o fogo se espalhou da casa do ferreiro para as propriedades próximas.
Com apenas alguns baldes de incêndio e uma pequena bomba, não havia
perspectiva realista de parar o fogo, e as pessoas se concentraram em resgatar
suas famílias, gado e necessidades vitais, e movê-los para a segurança do
prado perto do Fish Hall, não mais em uma ilha, mas situado em um parque
que até um projeto de drenagem empreendido em 1808 tinha sido um enorme
lago. Depois que o incêndio durou quatro horas, a cidade foi quase totalmente
destruída. Uma exceção foi a casa do padre e três pequenas casas vizinhas.
Metade da Igreja da Ascensão da Virgem Maria também sobreviveu, mas o
interior de madeira da torre foi queimado. Fora da cidade, o Fish Hall também
sobreviveu. Metade da Igreja da Ascensão da Virgem Maria também
sobreviveu, mas o interior de madeira da torre foi queimado. Fora da cidade, o
Fish Hall também sobreviveu. Metade da Igreja da Ascensão da Virgem Maria
também sobreviveu, mas o interior de madeira da torre foi queimado. Fora da
56

cidade, o Fish Hall também sobreviveu. Um total de 907 edifícios foram


destruídos pelo incêndio, sendo 307 casas e 600 galpões ou outras
dependências. A rápida propagação do fogo foi exacerbada pela estreiteza das
ruas e pela proximidade dos edifícios uns dos outros, espremidos entre a
muralha da cidade de um lado e os restos de dois grandes corpos d'água
recentemente drenados em dois outros lados.

Os anos que se seguiram ao incêndio foram anos de fome. Tirschenreuth foi


reconstruída, mas o resultado diferiu significativamente do que estava lá antes.
As fachadas de empena que eram uma característica das casas ao redor do
mercado foram omitidas, e a prefeitura também foi reconstruída sem suas
antigas empenas e torres de janela no telhado. O antigo castelo da cidade não
foi reconstruído. Em 28 de janeiro de 1819, a cidade pôde comemorar sua
reconstrução. O montante total arrecadado na Baviera para apoiar o projeto foi
de cerca de 42.000 florins, incluindo 1.000 florins do rei, que também doou
cerca de 12.000 troncos de árvores das florestas reais para serem usados na
reconstrução.

Links:
https://ao.wiki2.wiki/wiki/Great_fire_of_Tirschenreuth

https://ww.en.freejournal.org/49404406/1/great-fire-of-tirschenreuth.html
57

1815 - Grande Incêndio de Petersburgo, Virgínia

A cidade de Petersburgo sofreu vários incêndios devastadores ao longo de sua


história. O foral de 1784 permitiu que a cidade comprasse equipamento de
combate a incêndios, o que era indicativo de incêndios recorrentes durante o
século XVIII. Em 1788, foi formada a mais antiga empresa de bombeiros de
Petersburgo, a Old Street Fire Company. Isso foi muito oportuno, pois em 25 de
agosto de 1799, o armazém de tabaco de Robert Bolling pegou fogo,
consumindo 280 barris de tabaco. Desde o início do século 19, a cidade e seus
cidadãos sofreram incêndios em 1808, 1815, 1819, 1826, 1841, 1889 e 1910
que danificaram propriedades e mataram ou feriram muitos. No entanto, o
incêndio mais destrutivo da história de Petersburgo ocorreu na noite de 16 de
julho de 1815.

“Em uma noite terrível, toda a cena foi destruída; um incêndio, o mais violento e
desolador que já atingiu uma cidade na Virgínia, envolveu a maior parte de
nossos cidadãos em perigo e reduziu muitos deles à mendicância. ” Este
horrível incêndio começou em um pequeno estábulo entre Bolingbrook e Back
Streets na noite de 16 de julho de 1815. O incêndio consumiu 76 casas na rua
Bolingbrook, 29 casas na Old Street, 24 na Market Square, 22 na Sycamore
Street, 21 on Back Street (agora East Bank Street) e 2 na Bank Street.
Aproximadamente, dois terços das estruturas da cidade foram destruídos. Entre
58

os principais edifícios consumidos na conflagração estavam o Farmer's Bank


(reconstruído em 1817 como uma estrutura de tijolos, localizado na Bolingbrook
Street, 19), Eagle Tavern, o Virginia Inn, o Columbian Hotel que estava em
construção no lado norte da Bolingbrook Street e o Back Street Theatre
construído em 1796 (os pais de Edgar Allen Poe se apresentaram lá). Ao todo,
o incêndio destruiu 350 edifícios, com uma perda de aproximadamente US $ 3
milhões. Exemplos de perdas incluem um Sr. Myers, que morreu no incêndio.
Ele trabalhou para Thomas Wallace, um curtidor. (este não era o Thomas
Wallace, cuja casa na S. Market Street era onde o presidente Lincoln e o
tenente-general Ulysses S. Grant se reuniram em 3 de abril de 1865.) O espólio
do farmacêutico e farmacêutico Ashley Adams sofreu grandes perdas. O Sr.
Adams nasceu em Coventry, Inglaterra e morreu por volta de 1804 em
Petersburgo. Seus herdeiros perderam duas moradias, uma loja, duas casas de
madeira e uma taverna com uma perda total de $ 4.324. e o Back Street
Theatre construído em 1796 (os pais de Edgar Allen Poe se apresentaram lá).
Ao todo, o incêndio destruiu 350 edifícios, com uma perda de aproximadamente
US $ 3 milhões. Exemplos de perdas incluem um Sr. Myers, que morreu no
incêndio. Ele trabalhou para Thomas Wallace, um curtidor. (este não era o
Thomas Wallace, cuja casa na S. Market Street era onde o presidente Lincoln e
o tenente-general Ulysses S. Grant se reuniram em 3 de abril de 1865.) O
espólio do farmacêutico e farmacêutico Ashley Adams sofreu grandes perdas.
O Sr. Adams nasceu em Coventry, Inglaterra e morreu por volta de 1804 em
Petersburgo.

Seus herdeiros perderam duas moradias, uma loja, duas casas de madeira e
uma taverna com uma perda total de $ 4.324. e o Back Street Theatre
construído em 1796 (os pais de Edgar Allen Poe se apresentaram lá). Ao todo,
o incêndio destruiu 350 edifícios, com uma perda de aproximadamente US $ 3
milhões. Exemplos de perdas incluem um Sr. Myers, que morreu no incêndio.
Ele trabalhou para Thomas Wallace, um curtidor. (este não era o Thomas
Wallace, cuja casa na S. Market Street era onde o presidente Lincoln e o
tenente-general Ulysses S. Grant se reuniram em 3 de abril de 1865.) O espólio
do farmacêutico e farmacêutico Ashley Adams sofreu grandes perdas. O Sr.
Adams nasceu em Coventry, Inglaterra e morreu por volta de 1804 em
Petersburgo. Seus herdeiros perderam duas moradias, uma loja, duas casas de
59

madeira e uma taverna com uma perda total de $ 4.324. Ele trabalhou para
Thomas Wallace, um curtidor. (este não era o Thomas Wallace, cuja casa na S.
Market Street era onde o presidente Lincoln e o tenente-general Ulysses S.
Grant se reuniram em 3 de abril de 1865.) O espólio do farmacêutico e
farmacêutico Ashley Adams sofreu grandes perdas. O Sr. Adams nasceu em
Coventry, Inglaterra e morreu por volta de 1804 em Petersburgo. Seus
herdeiros perderam duas moradias, uma loja, duas casas de madeira e uma
taverna com uma perda total de $ 4.324. Ele trabalhou para Thomas Wallace,
um curtidor. (este não era o Thomas Wallace, cuja casa na S. Market Street era
onde o presidente Lincoln e o tenente-general Ulysses S. Grant se reuniram em
3 de abril de 1865.) O espólio do farmacêutico e farmacêutico Ashley Adams
sofreu grandes perdas. O Sr. Adams nasceu em Coventry, Inglaterra e morreu
por volta de 1804 em Petersburgo. Seus herdeiros perderam duas moradias,
uma loja, duas casas de madeira e uma taverna com uma perda total de $
4.324.

Após esse incêndio desastroso, um comitê de cidadãos importantes foi formado


para solicitar socorro. Este grupo consistia no prefeito George Jones (o
proprietário original da McIlwaine House perto do Farmer's Market), William
Haxall (um líder do Hipódromo de Newmarket a leste de Petersburgo), John
Fitzhugh May (que teve a honra de ler a Declaração de Independência em uma
celebração do Dia da Independência de Petersburgo), Robert Bolling (um dos
vereadores comuns originais de 1784) e William Prentis (que abriu a primeira
impressora da cidade em 1786), entre outros. Duas semanas após o incêndio, a
reconstrução da cidade estava totalmente em andamento. Um residente de
Petersburgo escreveu em 1826 que, 20 anos antes, havia menos de dez
prédios de tijolos na cidade. O incêndio transformou a estrutura das casas da
cidade. Devido à destruição massiva deste incêndio, cerca de 300 prédios de
tijolos foram construídos nos dois anos seguintes. Entre eles está a Casa
Charles O'Hara (Trapézio) na 244 North Market Street, que ainda existe. EP
Fordham escreveu: “a nova parte, que já contém 300 belas casas,
envergonharia a maioria das cidades do interior da Inglaterra”. Em 1817, dois
anos após o incêndio, William Tell Harris (que viajou pelos Estados Unidos de
60

1817 a 1819) escreveu: “esta cidade, que recentemente sofreu gravemente


com o fogo, não mostra sinais de seu infortúnio; agitação e atividade são vistas
em todos os lugares. ” dois anos após o incêndio, William Tell Harris (que viajou
pelos Estados Unidos de 1817 a 1819) escreveu: “esta cidade, que
recentemente sofreu gravemente pelo fogo, não mostra sinais de seu infortúnio;
agitação e atividade são vistas em todos os lugares. ” dois anos após o
incêndio, William Tell Harris (que viajou pelos Estados Unidos de 1817 a 1819)
escreveu: “esta cidade, que recentemente sofreu gravemente pelo fogo, não
mostra sinais de seu infortúnio; agitação e atividade são vistas em todos os
lugares. ”

Petersburgo continuou a se concentrar em sua capacidade de prevenir e


combater incêndios desde o incêndio de 1815. Antes da Guerra Civil, havia
quatro empresas de bombeiros na cidade. Durante a guerra, muitos dos
bombeiros voluntários tornaram-se soldados e, conseqüentemente, os soldados
confederados lutaram contra incêndios na cidade. Dez anos após o fim da
Guerra Civil, Petersburgo estabeleceu seu primeiro corpo de bombeiros
remunerado. Os bombeiros voluntários na cidade nos 87 anos anteriores, sem
dúvida, economizaram milhões de dólares em potenciais danos à propriedade e
vítimas. O conhecido incêndio da “frente de ferro” em 1889 resultou em
aproximadamente US $ 750.000 em danos às estruturas no distrito comercial
do centro da cidade. Petersburgo continua a sofrer danos materiais, mortes e
ferimentos em incêndios, mas o incêndio de 16 de julho de 1815 é sem dúvida
o pior incêndio da história da Cidade Cockade.

Vista do Castelo Mikhailovskiy


por Fyodor Alekseev
61

Vista de São Petersburgo, Rússia do século 18.

Nevsky Prospekt, Palácio Anichkov e a mansão de II Shuvalov no final do


século 18
por artista desconhecido
62

O Portão de Neva da Fortaleza de Pedro e Paulo


por Benjamin Paterssen

Vista do dique do palácio a partir da Fortaleza de Pedro e Paulo


por Fyodor Alekseev
63

Novo mapa da cidade e fortaleza de São Petersburgo em 1776


por Christopher Melchior Roth

Paisagem no Parque Tsarskoye Selo com vista da fazenda e do Hermitage


por Semyon Shchedrin
64

Vista do jardim de verão do rio Nevapor Alexey Zubov

Palácio de inverno de Pedro o Grandepor Alexey Zubov


65

Mansão de Menshikov e o Palácio dos Embaixadores


por Alexey Zubov

Obsevem a riqueza dos detalhes da arquitetura nas representações dos


séculos 18 em diante de petersburg, essas são só algumas amostras, você
pode verificar mais fotos bem como a época de cada uma no último link abaixo.

Links:
http://www.historicpetersburg.org/the-1815-fire-in-petersburg/

https://www.newsbreak.com/events/event-eventbrite-157334885879/great-fire-
of-petersburg-206th-anniversary-walking-tour

https://books.google.com/books/about/The_Great_Fire_of_Petersburg_Virginia.
html?hl=pt-BR&id=JysqDAAAQBAJ

http://www.saint-petersburg.com/history/st-petersburg-in-the-era-of-paul-i/

http://www.saint-petersburg.com/history/st-petersburg-in-the-era-of-catherine-
the-great/

http://www.saint-petersburg.com/history/an-era-by-era-history-of-st-petersburg/

CONTÍNUA..

Você também pode gostar