Apostila de Bateria
Apostila de Bateria
Apostila de Bateria
A BATERIA
É um instrumento de percussão, constituídos por várias
peças (tambores e pratos) de timbres e tamanhos diferentes,
tocados por uma só pessoa.
A palavra "bateria" refere-se a um conjunto de
instrumentos de percussão de uma orquestra (ou de uma
escola de samba, por exemplo) tocados por várias pessoas.
Com base nisso, foi atribuído o mesmo nome ao conjunto de
instrumento tocado por uma só pessoa, a BATERIA.
HISTÓRIA
Inspirada nos tambores africanos, a bateria surgiu com a invenção do pedal de
bumbo e do tripé de sustentação da caixa, pois com isso tornou-se possível
agrupar várias peças em um único instrumento. Isso foi nos Estados Unidos, em
meados de 1900. Naquela época, usava-se bumbo, caixa, ton-ton e prato. O
chimbal só foi introduzido a bateria por volta de 1930.
Naquela época, a bateria tinha pouca posição de destaque, o máximo que podia
fazer era marcar o tempo! Essa concepção só foi mudada, graças a um baterista
chamado Gene Krupa, que inovou a forma de se tocar bateria.
PEÇAS DA BATERIA
A bateria é um instrumento modular, podendo conter vários tambores e pratos,
além de outros acessórios (agogô, carrilhão, etc). Recomenda-se ao iniciante, uma
bateria somente com as peças básicas. Abaixo temos uma figura de uma bateria,
com o respectivo nome de cada peça.
A bateria é basicamente composta por pratos (ataque, chimbal e condução) e
por tambores (caixa, ton 1, ton 2, surdo e bumbo).
Existem ainda outros tipos de pratos e tambores, mas geralmente se tratam de
acessórios.
AS BAQUETAS
São aqueles dois "pauzinhos" que utilizamos para tocar
bateria. Elas são as principais ferramentas do baterista. Quando
tocamos, as baquetas são como se fosse nossas próprias mãos,
ou seja, ela será uma continuação dos braços.
Existem vários tipos de baquetas, variando em seu tamanho,
peso, espessura. Cada tipo geralmente é indicado a um
determinado estilo musical. Mas os tipos de baquetas também
podem ser escolhidos, levando em conta o gosto pessoal.
Os dois tipos de baquetas mais utilizados são os modelos 5A e 5B.
As baquetas modelo 5A são as mais utilizadas, não são nem pesadas nem leves.
São muitos indicados para iniciantes, e a estilos musicais não muito pesado (pop,
rock, country, samba, reggae, etc).
Já o modelo 5B é um pouco mais pesado. São indicados para práticas de
exercícios técnicos e a estilos de música um pouco mais pesada (hard-rock, heavy-
metal, etc).
As baquetas podem ter pontas de nylon ou ponta de madeira. As baquetas com
ponta de nylon tem um som mais brilhante, agudo". Já a baquetas com ponto de
madeira tem um som mais "macio, aveludado", principalmente quando tocamos
nos pratos. A escolha é uma questão de gosto, leva-se em conta também, o fato
das baquetas com ponta de nylon durarem mais, além de conservar o
instrumento.
OLÁ PESSOAL!!! E aí, já estão com as baquetas em mãos? AINDA NÃO??!! Pois
então vamos IMPROVISAR uma! Sem essa de caneta, lápis, etc... Peque um cabo
de vassoura (infantil) e faça um par de baquetas com 40 cm de comprimento, e
pronto! Mãos a obra! (ou melhor, compre um par, não é tão caro assim, até em
loja de cds você acha).
Já com as baquetas EM MÃOS... Nessa página vamos observar atentamente a
forma correta de segurá-las e manuseá-las, utilizando a pegada moderna (onde
ambas as mãos seguram a baqueta da mesma forma). Vale a pena lembrar que
existem outros tipos de pegada (como a pegada tradicional), mas não recomendo
aos iniciantes, pois cada mão segura a baqueta de forma diferente, dificultando
assim a assimilação.
Para melhor exemplificar, vamos dividir os dedos da mão em duas
partes: uma delas é o que chamamos de “pinça” (dedo indicador e
polegar), e a outra chamamos de “mola” (dedo médio, anular e
mínimo).
Veja nas figuras 1 e 2, a forma correta de segurar a baqueta.
Note que o polegar e o indicador (pinça) estão na mesma altura,
pressionando relaxadamente a baqueta, enquanto os outros dedos
(mola) apóiam a baqueta como se fosse um único dedo.
Observe também que a baqueta não sai da mão, ela vai somente
até a linha do pulso, e fica alinhada com o antebraço (como se fosse
uma continuação dele). Isso vale para ambas as mãos.
Agora vamos tentar colocar em prática, o que vimos até aqui, executando
alguns toques na “caixa da bateria, ou em uma borracha de estudo*”, visando
desenvolver a coordenação entre as mãos, a qualidade, e a desenvoltura dos
movimentos.
Para cada exercício abaixo, temos quatro tempos (1, 2, 3 e 4), que servirão
como referência, e devem ser contados com cadência e em voz alta,
REPETIDAMENTE (dica: siga a cadência dos segundos do relógio). E para cada
tempo, devemos executar um toque na caixa*, utilizando a baqueta
correspondente (D=direita ou E=esquerda).
Exercício 1
Tempos 1 2 3 4
Mãos D E D E
Exercício 2
Tempos 1 2 3 4
Mãos E D E D
Exercício 3
Tempos 1 2 3 4
Mãos D D E E
Exercício 4
Tempos 1 2 3 4
Mãos E E D D
TEORIA MUSICAL
Em toda prática existe uma teoria com o intuito de facilitar o
aprendizado; na música não é diferente, por isso julgo indispensável,
o estudo básico da teoria musical, para que o seu desenvolvimento
tenha uma base sólida, pois facilitará a assimilação e a aplicação dos
elementos técnicos e práticos que veremos nas próximas aulas.
A MÚSICA
É uma arte universal. É a mais sublime criação humana. É a arte de nos
expressarmos através dos sons. Os elementos que compõe a música são: Som,
Ritmo, Melodia e Harmonia.
NOTAÇÃO MUSICAL
A notação musical é composta por elementos que constituem a escrita musical,
tais como: notas, pausas, claves, sinais, etc... E é com esses elementos que
escrevemos uma partitura. Mas para escrevermos uma partitura utilizando os
elementos da notação musical, é necessário uma pauta, ou um:
Pentagrama:
FIGURAS MUSICAIS
Figuras musicais são valores que indicam a DURAÇÃO DO SOM. É através delas
que sabemos, se um determinado SOM (nota) ou SILÊNCIO (pausa) tem uma
duração longa ou curta. Também são conhecidas como FIGURA DE VALORES.
As figuras musicais podem ser FIGURAS DE NOTAS (positivas), ou FIGURAS DE
PAUSAS (negativas).
Cada figura positiva (de nota) tem uma figura negativa (de pausa) equivalente.
O nome utilizado por ambas é o mesmo, a única diferença entre elas é que, a figura
de nota exige uma execução que emita som; já a figura de pausa, exige um espaço
de tempo em silêncio, conforme o valor de duração da figura.
Veja abaixo as principais Figuras Musicais:
Nenhuma figura tem uma duração pré-determinada, o que existe é uma relação
de "metade e dobro" entre uma figura e outra. Ex.: A semibreve é a figura de
maior duração, ela equivale a duração de 2 mínimas. A mínima equivale a duração
de 2 semínimas, e assim por diante. Veja essa comparação no quadro abaixo.
O número de referência (veja no quadro acima) é utilizado para representar a
figura musical em uma fórmula de compasso. Entenderemos um pouco melhor a
sua utilidade, estudando o assunto fórmulas de compasso (um pouco mais abaixo).
É essa fórmula que irá determinar a duração exata das figuras e quantos tempos
terá o compasso.
Obs.: Para facilitar a leitura, podemos agrupar os “colchetes” das notas. Veja:
COMPASSO
É uma divisão da música em partes iguais ou variáveis, e é constituído por
tempos. O compasso é o responsável pela cadência rítmica da música.
Quando escutamos uma música, e a acompanhamos, batendo com o pé no chão
ou batendo palmas, nós estamos simplesmente acompanhando os tempos do
compasso.
Os compassos podem ser: binários (2 tempos), ternários (3 tempos), ou
quaternários (4 tempos). Existem ainda outros tipos de compassos com 5, 6, 7
tempos, mas não são muito utilizados na música popular.
*************************************
|****|****|****|****|****|****|****|****|
FÓRMULA DE COMPASSO
É um sinal que indica a unidade de compasso e a unidade de tempo. Em outras
palavras quer dizer: quantos tempos terão o compasso, e qual figura de nota (ou
pausa) equivalerá a um tempo.
Escrevemos a fórmula de compasso geralmente no começo da pauta. A fórmula
de compasso é indicada através de dois números sobrepostos, separados pela 3ª
linha do pentagrama.
O primeiro número (numerador) indica a unidade de compasso. O segundo
número (denominador), indica a unidade de tempo.
Exemplo: Segundo a fórmula acima, cada compasso terá "2 tempos". A nota que
equivale a "1 tempo" é a semínima. Então um compasso equivale a "2 semínimas".
Veja abaixo:
Também podemos utilizar, figuras que equivalem a "2 semínimas", para preencher
o compasso (veja o quadro comparativo das figuras musicais). Exemplo:
Após entender os exemplos acima, você estará apto a usar qualquer figura, que
somando-as, equivalem a 2 semínimas por compasso (inclusive as pausas). Veja:
Imagine que os segundos do relógio seja igual a "1 tempo", a cada 2 segundos,
temos um compasso. Tendo como base, a fórmula acima, a duração da semínima
será de 1 segundo, a duração da mínima (que é o dobro) será de 2 segundos, a
duração da colcheia (metade) será de meio segundo, e assim por diante.
Mas como saber a duração exata de 1/2 segundo, ou 1/4 de segundo? É fácil!
Olhe para o ponteiro de segundos do relógio, e comece a acompanha-lo com
palmas, precisamente, contando "1 2". Fazendo isso, você está tocando a
"semínima" (uma nota por tempo). Agora bata duas palmas por segundo, ambas
com o mesmo intervalo de duração, contando "1 e 2 e" (o "e" é a palma que está
entre um segundo e outros). Fazendo isso, você está tocando a "colcheia" (duas
notas por tempo). O que você fez foi simplesmente dividir a semínima por dois,
resultando em duas colcheias. Se você bater quatro palmas por segundo (iguais em
seus intervalos de duração), você estará tocando a "semicolcheia".
Anderson Faccioli
OBSERVAÇÕES:
1. Veja na aula 1, a figura da bateria, com o nome de suas respectivas peças.
2. Geralmente, escrevemos a cabeça da nota com um "X", quando a peça da
bateria é de metal, tais como pratos e aros.
3. Existem ainda, outras peças de bateria, como pratos de efeitos (splash, chinas),
agogôs (cowbell), e conseqüentemente cada peça tem sua respectiva
representação no pentagrama. Mas primeiramente vamos nos acostumar com as
peças básicas da bateria.
Deu pra sacar a importância da nomenclatura, sem ela não saberíamos em que
peça tocar!
EXERCÍCIOS UTILIZANDO OS PÉS
Como já vimos alguns exercícios
envolvendo as mãos (aula2) nesta
aula vamos observar e praticar alguns
exercícios envolvendo os pés, mas
antes, veja nas fotos ilustrativas ao
lado, o posicionamento correto dos pés
nos pedais (OBS: CHIMBAL com pé
esquerdo. BUMBO com pés direito.
Para os canhotos é só inverter). A
princípio, movimente os pedais sem
tirar o apoio do calcanhar sobre o
pedal.
Vamos a eles:
Legal, pessoal! Na próxima aula vamos dar continuidade aos estudos, praticando
alguns exercícios envolvendo as mãos e os pés. Até lá!!!
1. DUAS Colcheias.
2. DUAS Semicolcheias.
3. QUATRO colcheias.
4. TRÊS tempos, e a nota que equivale a um tempo é a SEMÍNIMA.
5. A fórmula de compasso é 4/2.
Bem, vamos lá. Nesta aula vamos praticar alguns exercícios para o
desenvolvimento da coordenação, com o intuito de facilitar a execução das futuras
batidas de bateria que iremos aprender. Vale a pena lembrar que uma aula
complementa a outra. Caso tenha dificuldades, volte a aula anterior. Dúvidas? Já
sabem: [email protected].
Abaixo temos alguns exercícios utilizando apenas dois membros. Um deles, a
MÃO DIREITA (destros) executará toques com a baqueta no CHIMBAL (mantenha-
o fechado pressionando-o com o pé). O outro membro será: PÉ ESQUERDO
(bumbo) ou a MÃO ESQUERDA (caixa). Para os canhotos, é só inverter tudo. Veja
a nomenclatura abaixo:
COMO EXERCUTAR OS EXERCÍCIOS
Analisando os exercícios abaixo, note que a MÃO DIREITA (no chimbal fechado)
está marcando todos os tempos (1, 2, 3, 4), isso em todos os exercícios. Essa
marcação deve ser precisa (conte os tempos em voz alta), ou seja, todas as notas
de chimbal têm que ter o mesmo intervalo de duração (assim como o exemplo dos
segundos do relógio - aula 3).
As notas que estiverem abaixo do chimbal, deverão ser tocadas
simultaneamente (ao mesmo tempo), podendo ser: chimbal e bumbo; ou chimbal
e caixa.
É isso aí galera, por hoje é só! Se a princípio tiver dificuldades, não se preocupe,
isso é mais do que normal, vá com calma, comece por partes, tocando somente
um dos membros (comece com o chimbal) e depois acrescente o outro. E como diz
o meu amigo Chiquinho: “Vamosimbora” Lembre-se que é errando que se acerta.
Pratique um pouco por dia, até se sentir confortável.
Exercícios:
Repita o mesmo exercício várias vezes, um pouco por dia, até se sentir
confortável.
Por hoje é só. Uma boa Páscoa a todos!!! E até a próxima aula.
Olá pessoal! O assunto hoje é “saber ler música”. Na minha opinião, tocar
algum instrumento e não saber ler e escrever música é como se você não
soubesse ler e escrever o idioma que fala. Você fica limitado. Você pode até falar
ou tocar bem sem saber ler e escrever, mas fica limitado. E eu posso te garantir
que saber ler e escrever música é muito fácil, muito fácil mesmo!!! Se você
estudou e assimilou os elementos da teoria básica (aula 3), essa aula vai ser baba!
Esse estudo irá facilitar muito na leitura dos exercícios que veremos mais pra
frente, tais como: batidas e viradas. Lembre-se que você precisar saber ler para
entendê-los.
COMO PRATICAR?
Olá pessoal! Como é que vai o “be-a-bá” da bateria até aqui? Espero que
estejam indo bem! Vale a pena lembrar que a bateria como qualquer outro
instrumento exige muito empenho e dedicação, isto é, se você realmente quer ser
um baterista de verdade estude e reestude os exercícios pelo menos UMA HORA
por dia.
Legal, vamos com nossos estudos de leitura rítmica. Essa aula é uma
continuação da aula passada, pois então vamos seguir a mesma forma de estudo e
as recomendações da aula anterior.
Bons estudos!!!
[ Aula 9 - Batidas 1 ]
Oi Galera! Como se saíram com a aula passada (leitura rítmica 2), deu pra
entender legal a relação da semínima com a colcheia? Espero que sim, pois essa
relação estará sempre presente nos próximos exercícios. Uma ótima dica é dar um
repassada em todas as aulas, pois assim você estará reforçando tudo aquilo que
aprendeu até aqui. OK??!!
Nesta aula vamos começar a estudar as BATIDAS de Bateria!!! Ehhh (até que
enfim, né?). Essas batidas podem ser utilizadas nos mais variados estilos musicais
(rock, reggae, pop, funk, etc), e são essenciais para o desenvolvimento rítmico e
da coordenação motora. Mas antes de toca-las, vamos aprender...
COMO PRATICAR
BATIDAS 1
Dúvidas:
Em relação a leitura, consulte a aula 3 (teoria básica).
Em relação a execução das batidas, reestude as aulas 5 e 6 (exercícios
preparatórios).
Dúvidas? Sugestões? Comentários? Clique aqui.
Tô chegando pessoal!!! Como é que vai o batuque aí? Tudo OK com a aula
passada? Espero que sim!!! Continue praticando as batidas até se sentir
confortável. Tente acompanhar alguma música, com levadas simples de bateria,
de preferência com andamento lento. Experimente alguma música do “U2”, ou
algo parecido, mesmo que não seja muito o seu estilo musical.
E paralelo a isso, vamos continuar com outros estudos... Nesta aula vamos
praticar alguns exercícios rítmicos enfatizando a aplicação das “COLCHEIAS”. Mas
a propósito, vocês lembram o que são Colcheias? Sim??!! Não??!! Mais ou
menos??!! OK! Só pra tirar a dúvida, Colcheias nada mais são do que Figuras
Musicais (assim como a Semibreve; Mínima; Semínima...) utilizadas para
representar a duração do Som ou do Silêncio (no caso das pausas). Esse som pode
ser de Caixa, Bumbo, Chimbal, Ton-ton, etc... isso depende da posição onde a
figura se encontra, pra isso é que serve as linhas e os espaços do pentagrama,
lembra? OK! Qualquer dúvida em relação a isso é só consultar a aula 3 (teoria
básica).
COMO PRATICAR
Primeiramente, comece tocando somente as notas de CHIMBAL (com pé),
contando os tempos do compasso (1 e 2 e 3 e 4 e) em VOZ ALTA, em um
andamento lento (acompanhe os segundos do relógio). Veja:
Caixa em Colcheias
Caixa em Semínimas e Colcheias (muita atenção com os exercícios abaixo, pois
no primeiro compasso temos notas de caixa em SEMÍNIMAS, e no segundo
compasso temos notas de caixa em COLCHEIAS, porém a marcação do CHIMBAL é
a mesma).
Caso não tenha uma bateria, pratique as notas de caixa em alguma superfície,
de preferência em uma borracha de estudo, marcando o pé esquerdo no chão
(simulando o chimbal).
[ Aula 12 - Batidas 2 ]
Oi Pessoal! Antes de começar a aula, eu gostaria de mandar um GRANDE
ABRAÇO a um dos melhores e mais criativos bateras do Brasil, que além de tudo é
um exemplo de ser humano e de humildade, eu estou falando simplesmente de
DUDA NEVES, pra quem conhece, não preciso falar mais nada!!! Gostaria também
de parabenizá-lo pela iniciativa de organizar o “Encontro de Bateras”, onde tive o
imenso prazer em dar uma “canjinha”. Fiquem ligados para o próximo, consulte o
site www.dudaneves.com.br. Ahh! Aproveitem também para conhecer suas vídeo-
aulas. Uma boa pedida pra quem tá começando a tocar é “Uma hora de estudo,
por Duda Neves”.
Vamos lá! Nesta aula continuaremos com os exercícios de Batidas da aula 9 (é
essencial o domínio dessa aula). Obs.: Muito cuidado com a execução das batidas,
leia e siga atentamente as recomendações.
BATIDAS 2
Dicas:
Siga as mesmas orientações dos exercícios
da AULA 9 (Batidas 1).
Pratique os exercícios por partes. Ex.: toque
somente as notas de chimbal. Depois
acrescente a caixa. E por último, acrescente o
bumbo.
Comece primeiramente de uma forma lenta.
Não tenha pressa. A qualidade e mais
importante do que a quantidade ou a
velocidade!
Se tiver dificuldades, reestude os exercícios da aula 9.
Dúvidas:
Em relação a leitura, consulte a aula 3 (teoria básica).
Em relação a execução das batidas, reestude as aulas 5 e 6 (exercícios
preparatórios).
Dúvidas? Sugestões? Comentários? Clique aqui.
Legal! Vamos seguir com nossa aula. Hoje vamos dar continuidade aos
exercícios rítmicos da aula 10. Siga as mesmas recomendações. Só relembrando,
esses exercícios têm como objetivo desenvolver a coordenação, a cadência, o
sincronismo dos toques e a desenvoltura rítmica. Por isso, vamos voltar a dar uma
atenção especial a eles, só que agora iremos enfatizar a aplicação da semicolcheia.
Caixa em Semicolcheias:
[ Aula 15 - Batidas 3 ]
BATIDAS 3
Dicas:
Siga as mesmas orientações dos
exercícios das AULAS 9 e 12 (Batidas 1 e
2).
Pratique os exercícios por partes. Ex.:
toque somente as notas de chimbal.
Depois acrescente a caixa. E por último,
acrescente o bumbo.
Comece primeiramente de uma forma
lenta. Não tenha pressa. A qualidade é
mais importante do que a quantidade ou
a velocidade!
Se tiver dificuldades, reestude os
exercícios da aula 9 e 12.
Pratique repetidas vezes cada batida, de preferência um pouco por dia. Após
dominá-las, tente acompanhar o ritmo de alguma música, utilizando qualquer uma
das batidas acima.
Dúvidas:
Em relação a leitura, consulte a aula 3 (teoria básica).
Em relação a execução das batidas, reestude as aulas 5 e 6 (exercícios
preparatórios).
Dúvidas? Sugestões? Comentários? Clique aqui.
Olá pessoal! Tudo beleza??!! Pois é, já estamos na 16ª aula, acho que já deu
pra pegar bastante coisa, né?! Mas acho que seria ainda melhor se vocês
pudessem ter uma AULA COM O PROFESSOR AO LADO, tirando as dúvidas,
mostrando os exercícios, e tal... Pois bem, eu estou organizando uma AULA EM
GRUPO (gratuita) que será realizada em S. Paulo, no bairro de Moema, para tirar
as dúvidas (tanto teóricas como práticas) relacionadas às aulas já estudadas até
aqui. Se você está acompanhando o curso de batera e gostaria de participar dessa
aula em grupo, envie um e-mail para [email protected], com nome, idade,
telefone e disponibilidade de horário (dia e horário a definir).
Sem sombra de dúvidas a LEITURA MUSICAL tem uma função muito importante
no aprendizado e no desenvolvimento musical. Imaginem vocês, uma pessoa que
sabe falar, mas não sabe ler e escrever, isso o limita bastante não é? O mesmo
acontece com o instrumentista, ele pode saber tocar, e não saber ler e escrever
música, isso também o limita bastante!
Já que praticamos, e conseqüentemente adquirimos uma boa noção sobre a
LEITURA MUSICAL, vamos então desenvolver a mesma habilidade em relação a
ESCRITA MUSICAL, pois ela é tão importante quanto a leitura, e como não existe
habilidade sem pratica, vamos aos estudos.
Quando escreve-
mos uma levada,
ge-ralmente
começamos pelo
CHIMBAL. E para
que as notas fiquem
justificadas no com-
passo, fica mais fácil
seguir a ordem ao
lado para escrevê-
las.
Após seguir o processo "passo a passo" ao
lado, agora é só agrupar as notas por tempo:
Veja o Exemplo:
Dúvidas:
Em relação a leitura, consulte a aula 3 (teoria básica).
Dúvidas? Sugestões? Comentários? Clique aqui.
PS» Continuem estudando a aula anterior (batidas 3), na aula que vem teremos a
continuação (batidas 4).
[ Aula 17 - Batidas 4 ]
Ahhh!!! Outra dica legal, pra você que quer ter aulas de bateria ou de algum
outro instrumento, mas não tem grana pra pagar. A Unirversidade Livre de Música
(em S. Paulo) abre as inscrições (de 30/07 a 03/08) para cursos de instrumentos,
canto, workshops e outros. Vale a pena lembrar que os cursos são gratuitos e não
é necessário prática. Maiores informações pelos tels.: Unidade Brooklin (11) 241-
3650 / 5092-3601. Unidade Bom Retiro (11) 221-0750.
Muito bem!!! Agora que já dei todos os recados, vamos lá! Nesta AULA,
prosseguiremos com os exercícios da aula 15 (batidas 3), continuando com as
batidas com notas de caixa e bumbo em COLCHEIAS.
BATIDAS 4
Dicas:
[ Aula 18 - Batidas 5 ]
patrocínio:
RAVEL Escola de Música - Curso de BATERIA (com Anderson Faccioli), CORDAS e
TECLAS. Incluindo aula de formação de bandas. Traga uma aula impressa do curso
de batera e GANHE: aula demonstrativa + matrícula. Informações: Tel (11) 5542-
5185 - R. Pintassilgo, 405 - Moema - S.Paulo/SP.
BATIDAS 5
Dicas:
Obs:
Dúvidas:
Em relação a leitura, consulte a aula 3 (teoria básica).
Em relação a execução das batidas, reestude as aulas 5 e 6 (exercícios
preparatórios).
Dúvidas? Sugestões? Comentários? Clique aqui.
[ Aula 19 - Batidas 6 ]
BATIDAS 6
Dicas:
Dúvidas:
Em relação a leitura, consulte a aula 3 (teoria básica).
Em relação a execução das batidas, reestude as aulas 5 e 6 (exercícios
preparatórios).
Dúvidas? Sugestões? Comentários? Clique aqui.
OLÁ PESSOAL!!! Quanto tento hein?! Pois é, pra quem não sabe, o "Cifra Club"
está passando por uma reformulação e devido a isso ficou um bom tempo fora do
ar, mas agora já está se normalizando e podemos seguir com nossos estudos.
Nesta aula vamos dar continuidade aos exercícios de VIRADAS da aula 14 (se
possível, revise essa aula), enfatizando a aplicação de viradas com notas em
COLCHEIAS, utilizando algumas batidas já estudadas.
COMO PRATICAR?
EXERCÍCIOS
CONDUZINDO EM SEMÍNIMAS
DICAS
OBSERVAÇÃO
BATIDAS
Dúvidas, comentários, sugestões, etc...
Olá pessoal!!! Vamos lá! Ainda continuando com o estudo anterior (batidas
conduzindo em semínimas), nesta aula vamos enfatizar a utilização das PAUSAS,
com notas de BUMBO no CONTRA-TEMPO ("e").
Muita atenção com os exercícios abaixo, tenha absoluta certeza de que dominou
a aula anterior para poder prosseguir com os estudos sem dificuldades.
BATIDAS
Dúvidas, comentários, sugestões, etc...
Nas batidas abaixo vamos tocar algumas notas com ponto de aumento, mas
antes vamos analisar duas formas de escrita de uma mesma batida:
BATIDAS
Antes de começar, aí vai uma DICA: note que o ponto de aumento deslocou a
nota seguinte, ela deve ser tocada ENTRE um toque e outro do chimbal, procure
tocar as notas de caixa e bumbo acompanhando a cadência do chimbal, lembre-se,
é ela quem está CONDUZINDO a batida!
Dúvidas, comentários, sugestões, etc...
Oi galera! Em primeiro lugar gostaria de desejar a todos um Feliz Ano 2002 com
muita saúde, paz, alegria e muita, muita MÚSICA! Sem nunca esquecer qual é o
seu objetivo. Siga em frente com a decisão firmada em sua mente. Esse é o meu
recado, boa sorte a todos!!!
Vamos lá com nossa aula! Ela é uma continuação da aula anterior, trata do
mesmo assunto, "colcheia pontuada", porém enfatizando a aplicação do BUMBO.
BATIDAS
[email protected]
Um grande abraço, e até a próxima aula,
Anderson Faccioli
BATIDAS
A batida 4 é um trecho de introdução da música: "HAVE YOU EVER SEEN THE
RAIN", do Creedence.
Dúvidas, comentários, sugestões, etc...
Olá pessoal! Tenho uma boa notícia, com está aula, podemos dizer que já vimos
o que podemos chamar de o "BASICÃO" do curso de bateria, até que enfim, né?!
Mas não termina por aqui, tem muita coisa além disso, muita coisa mesmo! Neste
curso eu me preocupei apenas em abordar exercícios e batidas com ênfase em
ritmos de rock, pois são bem mais fáceis, e depois para se tocar os outros ritmos,
fica um pouco mais confortável, pois você já adquiriu uma boa noção rítmica. Agora
é com vocês, é só correr atrás do que vem por aí, se for possível tenham algumas
aulas com um bom professor, se não, assista shows (fique do lado do baterista),
ensaios, vídeos, ouça muita música, mas nunca esqueçam, "A PRÁTICA É A MÃE DA
HABILIDADE", ou em outras palavras "A REPETIÇÃO É A MÃE DA PERFEIÇÃO", ou
seja, se você quer realmente ser bom em alguma coisa, não só na música mais em
qualquer área, você precisa TREINAR, para adquirir CONFIANÇA e EXPERIÊNCIA, e
isso só depende de você!
COMO PRATICAR
Para executar as VIRADAS dos exercícios, antes de qualquer coisa é
indispensável a compreensão dos elementos básicos da TEORIA MUSICAL e dos
exercícios de LEITURA RÍTMICA, e do domínio prático da BATIDAS anteriores, caso
tenha dúvidas, revise essas aulas!
Comece tocando a levada por três compassos, ao entrar no quarto compasso,
executamos as notas, cada uma em seu respectivo tempo, seguindo o mesmo pulso
da batida. E em seguida, volte ao primeiro compasso dos exercícios. Veja a
representação abaixo:
DICAS
Espero que vocês tenham gostado do curso! Gostaria de desejar a todos muito
SUCESSO!!! Até uma próxima oportunidade!!!
Forte abraço,