Slide 1. Fundamentos de Eletricidade
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Slide 1. Fundamentos de Eletricidade
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Tópicos a serem tratados sobre fundamentos da eletricidade:
Sistema elétrico em corrente alternada;
Conceitos básicos de sinais senoidais;
Rápida revisão de números complexos;
Introdução aos fasores;
Conceito de impedância, reatância e admitância;
Introdução aos sistemas elétricos monofásicos e trifásicos;
Conexão estrela x triângulo.
Potência ativa, reativa, aparente e fator de potência.
Conceito de circuitos balanceados e desbalanceados.
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Estrutura do Átomo
átomo elétron
núcleo próton
neutro
) 1)
04 191
(19 rd (
on erfo
s Ruth
om
)
03
Th
18
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lto
Da
Relembrando!
3)
6)
91
(
ger
hr
rö
Sch
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Carga Elétrica
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Intensidade de Campo
O módulo da intensidade de campo E criado por uma carga q é direta-
mente proporcional à intensidade dessa carga e da constante dielétrica
k do meio, e é inversamente proporcional ao quadrado da distância d
entre a carga de o ponto considerado.
q E q EE E E E
d
k·q
E= , (1)
d2
onde,
k = 9x109 N · m2 /C2 (no vácuo e no ar).
q é o módulo da carga elétrica em coulomb [C].
d é a distância, em metro [m].
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Linhas de Campo
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Linhas de Campo
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Força Elétrica
Considere uma região submetida a campo elétrico ~E uniforme, colo-
cando uma carga q nessa região a mesma ficará sujeita a uma força ~F,
cuja unidade de medida é Newton [N] e o módulo pode ser calculado
por,
F = q · E, (2)
Força de atração
qA F F qB
q F E F q E
+
+
d
onde,
q é o módulo da carga elétrica em coulomb [C].
E é o módulo da carga elétrica, em newton/coulomb [N/C].
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Lei de Coulomb
Força de repulsão
Força de atração qA qB
F F
qA F F qB + +
+ d
F F
d
qA qB
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Potencial Elétrico
E1 +V
V1 +q E
E2 d
V1 V2 V3
V2
q E
E3
V
V3
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Potencial Elétrico
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Diferença de Potencial Elétrico (d.d.p)
dB dB
dA dA
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Diferença de Potencial Elétrico (d.d.p)
dB dB
dA dA
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Tensão Elétrica x Diferença de Potencial Elétrico
Tem-se que a diferença de potencial elétrico entre dois pontos é denom-
inado de tensão elétrica e normalmente é simbolizada pelas letras V, U,
ou E e sua unidade de medida é volt [V].
dω
V = VA − VB = (5)
dq
sendo, V - tensão elétrica ou diferença de potencial elétrico; dω taxa de variação de
energia em joules [J]; dq - taxa de variação de carga em coulombs [C].
VB VB VB VB
VA VB
VA VA VA VA
Exemplo 2: baterias.
Exemplo 1: descargas atmosféricas.
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Fluxo de Carga x Corrente Elétrica
A partir dos conceitos de d.d.p e movimento de cargas dos elétrons
livres em meios condutores metálicos ordenado sob um campo elétrico,
tem-se o entendimento físico da corrente elétrica.
Fluxo de carga em condutores.
l l
A A
+ VB E VA +VB E VA
+ VB E VA + VB E VA
_ _ _ _
+ + + + +
_ _
_ _
_ _ _ _ _ _ _
_ _ _
_ _
+ + + + +
_
_
_ _
Cu
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Corrente Elétrica x Intensidade de Corrente Elétrica
- A corrente elétrica, é simbolizada pelas letras i ou I, e sua unidade de
medida é o ampère [A].
- A intensidade instantânea i da corrente elétrica é a medida da taxa de
variação da carga dq [C], por meio da seção transversal de um material
condutor durante um intervalo de tempo dt [s]. Matematicamente a
corrente instantânea é,
dq
, i= (6)
dt
se a taxa de variação de carga for linear no tempo, a corrente será con-
tínua e constante, podendo ser reescrita como,
∆q
I= . (7)
∆t
corrente elétrica
+ VB A VA
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Corrente Elétrica - Fluxo Real x Convencional
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Corrente Elétrica - Fluxo Real x Convencional
+
bateria
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Conceito de Cargas Elétricas - Visão Geral
- Os elementos de um circuito (equipamentos ou dispositivos elétricos)
que consomem potência elétrica, são comumente denominados de car-
gas ou cargas elétricas.
- Os elementos dos circuitos podem ser caracterizados de acordo o con-
sumo de potência elétrica da rede: cargas resistivas, indutivas ou ca-
pacitivas.
resistiva capacitiva indutiva
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Conceito de Cargas Elétricas - Visão Geral
- Os elementos de um circuito elétrico ou absorvem energia do circuito
ou fornecem energia para o circuito.
- Com base neste entendimento, dois tipos de elementos podem existir
no circuito elétrico, são eles os elementos passivos e ativos.
- Elementos passivos: são os elementos do circuito que recebem energia
(ou absorvem energia) e convertem-na em calor ou o armazenam em
um campo elétrico ou campo magnético. Exemplo:
transistor fontes
baterias
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Conceito de Cargas Elétricas - Visão Geral
- Outra caracterização das cargas se dá com base no comportamento em
relação a distorção dos sinais de tensão e corrente.
- Deste modo, as cargas pode ser também caracterizadas como cargas
lineares (que não distorcem os sinais elétricos de tensão e corrente)
e não-lineares (baseiam-se em componentes semicondutores e por tal
fato, distorcem os sinais elétricos de tensão e corrente).
carga não-linear
carga linear
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Potência Elétrica - Conceito Fundamental
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Potência Elétrica - Conceito Fundamental
A definição matemática de potência é,
dω dω dq
p= = · =v·i (8)
dt dq dt
, logo
p=v·i (9)
sendo,
p - potência elétrica instantânea [W];
v - tensão elétrica [v];
i corrente elétrica [A].
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Potência Elétrica - Conceito Fundamental
É importante ressaltar que pela lei da conservação da energia a potência
elétrica absorvida deve ser igual a potência elétrica fornecida. Por essa
razão, a soma algébrica da potência em um circuito, a qualquer instante
de tempo, deve ser zero, ou seja,
+ potência absorvida = - potência fornecida
Matematicamente, X
p=0 (10)
rede elétrica
painel solar
corrente
alternada
corrente
contínua
corrente
alternada medidor energia
inversor
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Potência Elétrica x Energia Elétrica
Outro conceito importante a ser entendido é o de Energia.
Descrevendo fisicamente:
Genericamente, a energia é a capacidade que um dado elemento ou
equipamento tem de realizar trabalho, medida em joules [ J ].
Matematicamente,
Z t Z t
w= p · dt = vi · dt (11)
t0 t0
sendo, w - energia elétrica consumida [Wh].
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medidor
digital
medidor
analógico
preço kW/h
histórico
consumo
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Sinais de Tensão e Corrente
Os sinais de tensão e corrente podem ser classificados como sinais al-
ternados periódicos, alternados não-periódicos e sinais contínuos.
alternado periódico
v, i
contínuo
alternado
não-periódico
t
DC corrente contínua (do inglês direct current).
AC corrente alternada (do inglês alternating current).
v (V)
sinal constante
no tempo
DC
t (s)
i (A)
sinal constante
no tempo
t (s)
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Sinais de Tensão e Corrente na Forma Alternada (AC)
Uma tensão ou corrente é dita alternada quando muda periodica-
mente de módulo e sentido.
Dependendo da forma como varia a grandeza em função do
tempo, existem diversos tipos de tensões e correntes alternadas,
ou seja, diversas formas de onda: quadrada, triangular, senoidal,
etc.
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Lista de Exercícios...
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
BAHIA
CAMPUS - VITÓRIA DA CONQUISTA
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Condutividade x Resistividade Elétrica
A propriedade de condutividade elétrica (σ) quantifica a disponibili-
dade ou facilidade de circular corrente elétrica em um meio material
submetido a uma diferença de potencial.
- A propriedade de resistividade elétrica (ρ) de um material pode ser
entendida como a oposição que o material impõe ao fluxo de elétrons
sendo expressa como: 1
ρ= (12)
σ
sendo a unidade de ρ dado em Ωm ou Ωmm2 /m.
símbolo
resistor
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Resistividade Elétrica
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Resistividade Elétrica
Tabela de resistividade elétrica para alguns materiais:
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Leis de Ohm
Materiais Ôhmicos e Não Ôhmicos
A partir da Equação (4) tem-se que o valor resistência elétrica (R) pode
ser calcular por meio da Lei de Ohm,
V
tg(θ) = R = (14)
i
sendo R - resistência elétrica (Ω); V - diferença de potencial elétrico (Volt); i - corrente
elétrica (A) que percorre o meio do condutor.
No entanto, as Equações (13) e (14) são válidas apenas para meios mate-
riais Ôhmicos, ou seja, possuem comportamento linear pelo fato de não
apresentarem variação de seus parâmetros em relação a temperatura.
elemento ôhmico i
l
i1 coef. ang. tangente
i A
θ v
+- v 0 v1
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Leis de Ohm
Sabe-se que na prática, a resistividade está diretamente relacionada
com a perda de energia dissipada na forma de calor (Efeito Joule) que
ocorre devido a movimentação ou propagação dos elétrons livres no
meio material.
Para materiais não ôhmicos considera-se os efeitos que a variação de
temperatura exerce sobre a resistividade,
ρ = ρ0 · [1 + α · ∆T] = ρ0 · [1 + α · (T − T0 )] (15)
sendo ρ - resistividade elétrica (Ω · m); ρ0 - resistividade elétrica do material à temper-
atura T0 (20◦ C é o valor normalmente utilizado); ∆T variação de temperatura (◦ C ou
Kelvin); α coeficiente de temperatura do material (1/K ou 1/◦ C).
elemento não ôhmico i coef. ang. secante
l i2 p2
p1
i1
i A
β2
β1
+- v
v
0 v1 v2
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Leis de Ohm
elemento não ôhmico i coef. ang. secante
l i2 p2
p1
i1
i A
β2
β1
+- v
v
0 v1 v2
Para o material não ôhmico a resistência elétrica pode ser obtida por
meio do coeficiente angular secante,
V1 V2
tg(β1 ) = Rop1 = , tg(β2 ) = Rop2 = ,
i1 i2
Para a Equação (6) multiplicando ambos os membros da igualdade por
l
, obtém-se,
A
R = R0 · [1 + α · ∆T] = R0 · [1 + α · (T − T0 )] (16)
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Efeitos - Resistividade Elétrica x Temperatura
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Efeitos - Resistividade Elétrica x Temperatura
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Condutores x Isolantes Elétricos
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Associação de Elementos Resistivos
- Os elementos passivos e ativos dos circuitos elétricos podem ser asso-
ciados (conectados) em configurações do tipo série, paralelo ou mista.
- Considere um elemento resistivo.
terminais polarização
V
R + R - + -
I
elemento resistivo
qualquer lei de ohm
V = R.I P = V. I
potência elétrica
- Agora considere um sistema elétrico baseado em conjuntos de ele-
mentos resistivos.
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Associação de Elementos Resistivos
Associação Série de Elementos Resistivos
Vt
- +
V1 V2 V3
- R1 + - R2 + - R3 +
I1 I2 I3
nó nó
A resistência equivalente (Req ) será: A tensão total (Vt ) será:
Req = R1 + R2 + R3 , Vt = V1 + V2 + V3 ,
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Associação de Elementos Resistivos
Associação Paralelo de Elementos Resistivos
It
nó + + + +
It I1
Vt V1 R1 V2 R2 V3 R3
I2
- - - -
A resistência equivalente (Req ) será: para dois resistores
1 1 1 1 R1 · R2
= + + ⇔ Req =
Req R1 R2 R3 R1 + R2
- R1 + - R2 + - R3 +
I1 I2 I3 V
4
R4
- +
I4
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Exercício de Fixação em Sala!
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Lista de Exercícios...
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Leis de Kirchhoff
Um pouco de história...
As Leis de Kirchhoff foram criadas e desenvolvidas pelo físico
alemão Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887).
Existem essencialmente duas Leis que Kirchhoff determinou:
A Lei de Kirchhoff para Circuitos Elétricos;
Lei de Kirchhoff para Espectroscopia;
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A Lei de Kirchhoff para Circuitos Elétricos...
A Lei de Kirchhoff para Circuitos Elétricos foi criada para resolver
problemas de circuitos elétricos mais complexos.
Tais problemas podem ser encontrados em circuitos com mais de
uma fonte de resistores estando tanto em série quanto paralelo.
Para criar as Leis, Kirchhoff introduziu o conceito de nó (ou junção)
e malha, o que são extremamente importantes para o entendimen-
tos das Leis.
I2 I3
3Ω 6Ω 4Ω
I2 I1 I6
5Ω 2Ω
A B
C
I3 I5
I4 I1
5V
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Conceitos básicos de Nó, Malha e Ramo em circuitos elétricos.
Nó: ponto do circuito em que dois ou mais terminais estejam liga-
dos, podendo ser terminais de quaisquer elementos do circuito.
Ramo: caminho entre dois nós, sendo que ao ao longo do ramo, a
corrente elétrica é a mesma.
Malha: caminho fechado seguido sobre ramos.
NÓ
RAMO
RAMO
MALHA 2A
10V
NÓ
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1ª Lei de Kirchhoff denominada de Lei das correntes ou nós.
Em um nó, a soma das correntes elétricas que entram é igual à
soma das correntes que saem, ou seja, um nó não acumula carga.
A Lei dos Nós aplica-se aos pontos do circuito onde a corrente
elétrica se divide. Ou seja, nos pontos de conexão entre três ou
mais condutores (nós).
n
X
Ii = 0 (17)
i=1
I2 I1 I6
Se n = 6 (número máximo de ramos de
corrente), então:
I3 I5 6
X
= I1 + I2 + I3 + I4 + I5 + I6 = 0
I4
NÓ i=1
I6 = I1 + I2 + I3 + I4 + I5
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2ª Lei de Kirchhoff denominada de Lei das tensões ou malhas.
A soma algébrica da d.d.p (Diferença de Potencial Elétrico) em um
percurso fechado é nula.
A Lei das Malhas aplica-se aos caminhos fechados de um circuito
elétrico, os quais são chamados de malhas.
NÓ n
V2
X
A B C Vq = 0 (18)
q=1
MALHA 1
V1 V3 Considere a malha 1, então:
6
I1 I2 X
Vq = 0
V6 q=1
V4 MALHA 2
V1 + V2 + V3 + V4 + V5 + V6 = 0
F E D
V5 NÓ
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Sentido das correntes em circuitos elétrico.
A corrente elétrica real que atravessa um circuito sempre fluirá no
sentido do polo negativo (menor potencial elétrico) para o polo
positivo (maior potencial elétrico).
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 54 / 153
Polarização dos elementos do circuito.
Analise...
Vo MALHA 1 MALHA 2
R2 R6
R4
Vx Vs
R7
R3
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Polarização dos elementos do circuito.
Analise...
+ + +
Vo MALHA 1 MALHA 2
R2 R6
-
- - -
+
R4 -
Vx - Vs
+ +
- + R7
R3 - +
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Polarização dos elementos do circuito.
Analise...
+ + + + +
Vo MALHA 1 MALHA 2
-
R2 R 6 Vo - R6
I2 MALHA 3
- I1 - - - -
+ I3
R4 - R4 -
Vx - Vs Vs
+ + + +
- + R7 - + R7
R3 - + R3 - +
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2ª Lei de Kirchhoff ou Lei das Malhas.
R1 R5
+ - + -
+ + +
Vo MALHA 1 MALHA 2
R2 R6
-
I1 - I2 -
-
+
R4 -
Vx - Vs
+ +
- + R7
R3 - +
Aplicando a 2ª Lei de Kirchhoff sobre a
malha 1:
M1 : −Vo + V1 + V2 + Vx + V3 + V4 = 0
M2 : −Vx − V2 + V5 + V6 − Vs + V7 = 0
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 58 / 153
2ª Lei de Kirchhoff ou Lei das Malhas.
Aplicando a 2ª Lei de Kirchhoff sobre a
malha 1: R1 R5
+ - + -
M1 : −Vo + V1 + V2 + Vx + V3 + V4 = 0
+ +
Aplicando a 2ª Lei de Kirchhoff sobre a Vo
malha 2: - R6
MALHA 3
- -
M2 : −Vx − V2 + V5 + V6 − Vs + V7 = 0 I3
R4 -
Vs
Aplicando a 2ª Lei de Kirchhoff sobre a +
malha 3: +
- + R7
M3 : −Vo +V1 +V5 +V6 −Vs +V7 +V3 +V4 = 0 R3 - +
M1 : −Vo + V1 + V2 + Vx + V3 + V4 = 0 (19)
M2 : −Vx − V2 + V5 + V6 − Vs + V7 = 0 (20)
M3 : −Vo + V1 + V5 + V6 − Vs + V7 + V3 + V4 = 0 (21)
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 59 / 153
2ª Lei de Kirchhoff ou Lei das Malhas
R1 R5
+ - + -
V2 = R 2 . ( I 1 - I 2 )
+ + + +
Vo MALHA 1 MALHA 2 I1
R2 R6 I2
-
I1 - I2 - -
-
+ +
R4 -
Vx - Vs Vx -
+ +
- + R7
R3 - +
Aplicando a Lei de Ohm sobre os elementos resistivos para malha M1 e M2 tem-se:
V1 = R1 · I1 V2 = R2 · (I1 − I2 ) V 3 = R 3 · I1
V4 = R4 · I1 V5 = R5 · I2 V 6 = R 6 · I2 (22)
V7 = R7 · I2
Substituí-se as quedas de tensões da equação (22) nas equações (19), (20) e (21).
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 60 / 153
2ª Lei de Kirchhoff ou Lei das Malhas
Substituindo as quedas de tensões da equação (22) nas equações (19), (20) e (21).,
tem-se:
M1 : Vo = R1 · I1 + R2 · (I1 − I2 ) + Vx + R3 · I1 + R4 · I1
M2 : Vx = −R2 · (I1 − I2 ) + R5 · I2 + R6 · I2 − Vs + R7 · I2
M3 : Vo = R1 · I1 + R5 · I2 + R6 · I2 − Vs + R7 · I2 + R3 · I1 + R4 · I1
| {z }
Sistema de Equações Lineares
Considere que:
Ache os valores de I1 , I2 , V1 , V2 , V3 , V4 , V5 , V6 e V7 ?
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Lista de Exercícios...
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CAMPUS - VITÓRIA DA CONQUISTA
OBS.: Devido a atividade não presencial, essa lista não será aplicada
nesse semestre.
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Sistema Elétrico e Geração de Corrente Alternada
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 63 / 153
Introdução a Corrente Alternada (CA)
Dentre as formas de onda CA a mais importante é a senoidal porque
assim é gerada, transmitida e distribuída no sistema elétrica.
FEM = Máx (-) FEM = Zero
FEM = Zero FEM = Máx (+) FEM = Zero
N N
N N N
i
i S S
S S S
Geração FEM máx (+)
AC
FEM = ΔΦ
Δt FEM máx (-)
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Geração de Energia Elétrica no Brasil
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Sinais de Onda de Tensões e Correntes Senoidais
v (V) i (A)
+ vp + ip
0 2π 0 2π
π π ωt (rd)
- vp - ip
π 3π π 3π
2 2 2 2
i(t) v(t) Sinais
senoidais
Apresentam uma periódicos em
repetição de seus função de
valores de amplitude a 0 2π senos e
intervalos regulares de π
ωt (rd) cosenos.
tempo.
π 3π
2 2
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 66 / 153
Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
Ciclo;
Período;
Frequência;
Velocidade angular;
Representação matemática.
Valor de pico;
Valor eficaz;
Fase inicial;
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Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
Ciclo
v (V) ciclo de um sinal senoidal
O ciclo de um sinal
senoidal pode ser
definido a condição no + vp
qual o sinal retorna ao
seu estado original semi-ciclo + 2π
sendo composto de 0 π
um semi-ciclo semi-ciclo - ωt (rd)
positivo e ou semi-
ciclo negativo. - vp
π 3π
2 2
v (V)
+ vp
ωt (rd)
0
- vp
2π 4π 6π 8π 10π
Quantos ciclos possui esse sinal senoidal?
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 68 / 153
Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
Período e frequência
v (V) 2π
O tempo transcorrido + vp
para completar um ωt (rd)
ciclo é denominado de 0
período ( T ) e a sua
unidade dada em - vp
segundo ( s ). T 4π 6π
Período
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 69 / 153
Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
Determine a frequência, n° ciclos e o perídodo de cada sinal senoidal dado,
2
-2
2
0
v (volts)
-2
2
-2
2
-2
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 (seg.)
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 70 / 153
Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
Velocidade angular
Im v
A velocidade
angular ou + vp
frequência angular
mede a variação ω
do ângulo θ de um θ1 ωt
sinal senoidal em Re π
função do tempo.
Geralmente,
utiliza-se a letra - vp
grega ω para
θ1 π 3π 2π
representá-la, e 2 2
sua unidade de As seguintes relações entre o ângulo θ a velocidade angular ω de um sinal
resposta é radiano senoidal são,
por segundo
(rd/s). θ = ωt ω = 2πf
Se t = T, então θ = 2π.
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 71 / 153
Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
Fundamentação matemática
i(t) v(t)
+3
+2
ωt
0
-2
-3
2 4 6 8 ms
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Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
Valor de pico
- Vp
valor de pico (-)
Vp
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Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
Representação somatório: Representação integral:
10
Z t
X= x(t) · dt,
X
X= xi
0
i=0
sendo x(t) = Xp · sin(ω · t).
sendo xi valores instantâneos de X.
0 ωt
π
v6 v10
- Vp
valor de pico v7 v9
v8
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Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
Valor médio
v3 v3
v2 v4 v2 v4
+ Vp
v1 v5 v1 v5
0 ωt
v6 v10
- Vp
v7 v9
v8
Valor médio aritmético para dado número de eventos:
n
X
vi
i=0
vm = (25)
n
sendo vi valores instantâneos de v, e n número de eventos.
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 76 / 153
Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
v3 v3
v2 v4 v2 v4
+ Vp
v1 v5 v1 v5
0 ωt
v6 v10
- Vp
v7 v9
v8
Valor médio de um sinal senoidal em função contínua para o intervalo
de 1 ciclo é variando de 0 a 2π:
1 T
Z Z 2π
1
vm = v(t) · dt = Vp · sin(ω · t) · dt, (26)
T 0 2π 0
sendo vm = 0.
Para meio-ciclo do sinal (intervalo de 0 a π ), tem-se que vm = 0, 637Vp .
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Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
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Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
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Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
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Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
Para Equação (10), considerando v(t) = Vp cos(ω · t):
s
Vp2 T
Z
VRMS = cos2 (ω · t) · dt, (31)
T 0
solucionando a Equação (11) obtém-se:
Vp
VRMS = √ = 0, 707 · Vp , (32)
2
de forma similar obtém-se a corrente eficaz,
Ip
IRMS = √ = 0, 707 · Ip , (33)
2
em um circuito puramente resistivo (R) a potência eficaz absorvida será
é dada por:
2 V2
P = IRMS · VRMS = IRMS · R = RMS . (34)
R
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 81 / 153
Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
Matematicamente, o valor eficaz de uma função discreta é sua média
quadrática, dada pela raiz quadrada do somatório dos quadrados dos
valores dos eventos (n) dividido pelo número de eventos. Assim a ten-
são e corrente RMS discreta é dada por:
v
u n
uX
u
u (vi )2
t i=0
VRMS = , (35)
n
v
u n
uX
u
u (ii )2
t i=0
IRMS = . (36)
n
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 82 / 153
Conceitos Básicos dos Sinais Senoidais
v Vp - valor de pico
Vp
VRMS - valor quadrático médio
0,707 Vp Vm - valor médio de pico
VRMS Vp
0,637 Vp Vm
0 ωt
Exercício de fixação!
Considere um sinal senoidal da rede dado por v(t) = Vp cos(ω ·t) sendo,
ω = 2πf , Vp = 311 V f = 20 Hz.
a) Determine o período.
b) Determine os valores instantâneos para 10 eventos de intervalos de
tempo simétricos para o período de 0,05 segundo;
c) Considerando modelagem discreta calcule Vm de pico a pico, Vm de
pico, VRMS .
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 83 / 153
Lista de Exercícios...
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
BAHIA
CAMPUS - VITÓRIA DA CONQUISTA
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 84 / 153
Introdução aos números complexos
RICOS
S NUMÉ
UNTO
CONJ
pe riódica
dízima
Números 0,9999
irracionais (I) s
is exato
2 1,23455 decima
0,5 ; 0,1 Números
naturais (N)
frações Números
5/2 1, 2 , 3, 4, 5, ...
Números -1/2 ; inteiros (Z)
imaginários (i)
raíz quadrada Números ..., -3,-2,-1,0,1,2 ,3,...
de número racionais (Q)
negativo
i = -1 Números
Números reais (Q)
complexos (C)
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 85 / 153
Números complexos
Chamasse de conjunto dos números complexos, e representa-se por C,
o conjunto dos pares ordenados dos números reais para os quais es-
tão definidas as propriedades de igualdade, adição e multiplicação con-
forme será apresentado a seguir.
É usual representar-se cada elemento (x, y) ∈ C com o símbolo z, por
tanto:
z ∈ C ⇐⇒ z = (x, y) | x, y ∈ R (37)
–> Para (x, 0) = x o par (x, 0) é identificado como o valor real x associ-
ado a parte real do número complexo (z) .
–> Para (0, y) = y o par (0, y) é identificado como o valor real y as-
sociado a parte imaginária do número√ complexo (z), ou seja, que está
associado a unidade imaginária i = −1.
x = Re(z) e y = Im(z).
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 86 / 153
Números complexos
Considere dois números complexos definidos pelos pares ordenados:
z1 = (x1 , y1 ) e z2 = (x2 , y2 ),
z=x+y·i (38)
√
sendo i = −1 (unidade imaginária), x = Re(z), y = Im(z).
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 88 / 153
Números complexos
Verificação das propriedades: igualdade, adição, multiplicação, con-
jugado, e divisão aplicados em números complexos em sua forma al-
gébrica.
Considere dois números complexos definidos na forma algébrica:
z1 = a + bi e z2 = c + di,
Forma algébrica - propriedade de igualdade
–> Se z1 = z2 então,
part.real part.imag.
z }| { z }| {
a=c e bi = di ,
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 89 / 153
Números complexos
Forma algébrica - propriedade de conjugado
–> Se z1 = a + bi, então o conjugado z1 será,
z1 = a − bi,
note que o conjugado será dado pela parte imaginária com sinal oposto
do número complexo original.
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 91 / 153
Represent. gráfica de n° complexos na forma algébrica
eixo imaginário y z1 = 3 + 4i
6
z2 = 3i
Cada complexo será um 5
ponto no plano cuja z1 z3 = -6
abscissa é a parte real e 4
z2 z4 = 2
a ordenada é a parte 3
imaginária. z5 = -i
2
z6 = -2 - 3i
1 eixo real
z3 z4 x z7 = 1 - 5i
-6 -5 -4 -3 -2 z5 1 2 3 4 5 6
-1
-2
Não é definida para o
-3 campo dos números
z6
-4 complexos a relação de
ordem, isto é, não existe um
-5 número complexo maior ou
z7 menor que outro.
-6
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 92 / 153
Números complexos
Forma trigonométrica de um número complexo
Para um número complexo na sua forma algébrica z = a + bi, considere
que
a = r cos θ e b = r sin θ,
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 93 / 153
Números complexos
Forma exponencial de um número complexo
Para um número complexo na sua forma trigonométrica z = r(cos θ +
i sin θ), tem-se que:
e±iθ = cos θ ± isenθ,
z2
120°
z1 = 3 30°
z2 = 6 120°
z3 = 4 -30°
z1
30°
180°
1 2 3 4 5 6
-30° = 330°
z3
270°
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 96 / 153
Números complexo
Transformação retangular ⇐⇒ polar.
Im
Quadrantes:
II I I : 0 ... π/2 ; 0° ... 90°
b II : π/2 ... -π/2 ; 90° ... 180°
III : -π/2 ... -3π/2 ; 180° ... 270°
|z| IV : -3π/2 ... 2π ; 270° ... 360°
r=
então:
b Im(z)
θ = arctg a = arctg Re(z)
e
III IV 2 2 2 2
r = |z| = Re(z) + Im(z) = a + b
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 97 / 153
Números complexos
Três propriedades podem ser manipuladas facilmente na forma polar,
Forma polar - propriedade de multiplicação
–> Se z = z1 · z2 então,
z = r1 ∠θ1 · r2 ∠θ2 = r1 · r2 ∠θ1 + θ2 .
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 98 / 153
Números complexos - exercício em sala
1) Esboce os números complexos a seguir no plano complexo algébrico.
Posteriormente, converta os números complexos da forma cartesiana
para a forma polar:
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 99 / 153
Lista de Exercícios...
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
BAHIA
CAMPUS - VITÓRIA DA CONQUISTA
OBS.: Devido a atividade não presencial, essa lista não será aplicada
nesse semestre.
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 100 / 153
Introdução aos Fasores
Definição...
Fasor é a representação complexa da magnitude e fase de uma senoide.
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 101 / 153
Introdução aos Fasores
O módulo da tensão v(t) será representado em termos do valor eficaz,
Vm
VRMS = √ . (40)
2
onde,
VRMS - valor eficaz;
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 102 / 153
Introdução aos Fasores
manipulando matematicamente a parcela exponencial,
V = Vm · ej(φ) = Vm φ (43)
,
Caso a amplitude máxima do fasor seja o valor eficaz da tensão,
t = t0 + Vm
ω Φ
Vm t1 ωt
t0
Re
t = t1 - Vm
Im
ω
V = Vm Φ
representação matemática
V
v(t) = Vm . cos(ω.t + Φ)
representação gráfica
fasores de v(t) e i(t)
Vm sentido
avanço
domínio temporal Φ Re
domínio fasorial -θ
sentido
Im atraso
V = Vm Φ I I =I m - θ
ω
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 104 / 153
Introdução aos Fasores
Relembrando!
retangular polar polar retangular
temos: queremos: temos: queremos:
z = x + .j y z=r θ z=r θ z = x + .j y
2 2 2 2
r = |z| = Re(z) + Im(z) = x +y x = r.cos θ
y
θ = arctg x = arctg Re(z)
Im(z) y = r.sen θ
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 108 / 153
Introdução aos Fasores
Atenção!
1. Deve-se ter em mente que a análise de fasores se aplica apenas
quando a frequência é constante; e também na manipulação de dois
ou mais sinais senoidais apenas se eles tiverem a mesma frequência.
2. Antes de aplicar a relação fasorial, converta os sinais para que fiquem
iguais trigonometricamente.
Exemplo:
v1 (t) = 10 · cos(ω · t + 90◦ ) e v2 (t) = 8 · sen(ω · t − 45◦ ),
resistor (R) v = Ri V = RI
di
indutor (L) v=L V = jωLI
dt
1R I
capacitor (C) v= i dt V=
C jωC
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 111 / 153
Comportamento do Fasor x Elemento Resistivo
v(t) Im
+
V
I Circuito
i(t) ωt puramente
0 resisitivo
Re
-
Sinais da corrente e tensão estão em fase entre si, não possuem defasagem
com relação à origem e o módulo de V é maior que o módulo de I.
i(t) I
v(t) R V R
v=Ri V=RI
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 112 / 153
Comportamento do Fasor x Elemento Indutivo
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 113 / 153
Comportamento do Fasor x Elemento Capacitivo
Im
+ 90°
i(t) v(t) θ= Circuito
I V puramente
ωt capacitivo
Re
θ
-
A tensão está 90° atrasada em relação a corrente e o módulo de
V é maior que o módulo de I.
i(t) I
v(t) C V C
1 I
v = C i dt V=
jωC
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 114 / 153
Exercício de Fixação!
1. Transforme para o domínio fasorial os sinais senoidais:
√
a) v(t) = 220 2 · cos(ω t) V;
b) i(t) = 15 cos(ω t + 30◦ ) A;
c) v(t) = 350 cos(ω t − 60◦ ) mV;
2. Transforme para o domínio do tempo os seguintes fasores:
a) I = 90 30◦ µA
b) V = 35 −45◦ V
2. Some, subtraia, divida e multiplique os sinais v1 (t) = 25 cos(280 t +
45◦ ) e v2 (t) = 45 sen(280 t − 120◦ ).
3. A tensão v(t) = 12 cos(60 t + 45◦ ) é aplicada a um indutor de 0,1 H.
Determine a corrente em regime estacionário através do indutor.
4. Se a tensão v(t) = 10 cos(100 t + 30◦ ) for aplicada a um capacitor de
50 uF. Calcule a corrente em regime estacionário através do capacitor.
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 115 / 153
Conceito de Impedância, Reatância e Admitância
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 116 / 153
Conceito de Impedância, Reatância e Admitância
I carga
R lei de Ohm
V Z na forma fasorial
V L =
I V=ZI
C
impedância resistiva pura
R ZR= V = R
I
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 117 / 153
Conceito de Impedância, Reatância e Admitância
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 118 / 153
Conceito de Impedância, Reatância e Admitância
IMPORTANTE!
- Impedância é um valor complexo expressado matematicamente a par-
tir da soma da contribuição real (resistência) e imaginária (reatância).
- A impedância representa a oposição que um circuito oferece ao fluxo
de corrente senoidal.
- Embora seja a razão entre dois fasores, ela não é um fasor, pois não
corresponde a uma quantidade que varia como uma senoide.
Matematicamente,
-1 I
Y= 1 = Z =
Z V
admitância resistiva pura admitância capacitiva pura
admitância
R YR = I = 1 C YC = I = jωL na forma
V R V retangular.
admitância indutiva pura Y = G+ jB
j admitância
L YL = I = 1 = -
V jωL ωL condutância susceptância
Re (Y ) Im ( Y)
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 121 / 153
Conceito de Impedância, Reatância e Admitância
Exemplo: determine vc (t) e i(t) no circuito apresentado,
i 5Ω
Vs 10(5 + j 2, 5)
I= = = 1, 6 + j 0, 8 = 1, 789 26, 57◦ A,
Z 52 + 2, 52
a tensão no capacitor ( VC ) é,
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 122 / 153
Conceito de Impedância, Reatância e Admitância
I 1, 789 26, 57◦ 1, 789 26, 57◦
VC = I · ZC = = = = 4, 47 −63, 43◦
jωC j 4 · 0, 1 0, 4 · 0, 1 90◦
i 4Ω
Resp.:
vL (t) = 8, 944 sen(10 t + 93, 43◦ ) V e i(t) = 4, 472 sen(10 t + 3, 43◦ ) A.
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 123 / 153
Lista de Exercícios...
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
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CAMPUS - VITÓRIA DA CONQUISTA
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 124 / 153
Sistemas Elétricos Monofásico e Polifásico
eixo da fase Va
fase
va
esquema de um
gerador monofásico Z
S ia
va‘
neutro
Va
Ia
180° 0°
ωt
ia
-1,0
90° 180° 270° 360° 450°
270°
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 125 / 153
Sistemas Elétricos Monofásico e Polifásico
fase A Va ia
°
120
0
v‘b vc‘
12
neutro
°
aterrado Z
ZT ib neutro
S fase B Vb aterrado
Z
va‘ eixo da fase Vb
eixo da fase Vc
Z
120°
fase C Vc ic
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 126 / 153
Sistemas Elétricos Monofásico e Polifásico
diagrama fasorial diagrama temporal
v sinais de
va vb vc tensões
Va 1,0
fase A
120
0°
12
°
ωt fase B
Vc Vb
fase C
-1,0
120°
i sinais de
ia ib correntes
Ia 1,0 ic
120
fase A
0°
12
ωt fase B
Ic Ib
fase C
-1,0
120° 1/3 1/3 1/3
período período período
Sinais de tensões ou correntes equilibrados, defasadaos em 120° e iguais
em magnitude.
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 127 / 153
Sistemas Elétricos Monofásico e Polifásico
CONEXÕES ESTRELA x TRIÂNGULO
As cargas trifásicas podem ser interligadas ao sistema de dois modos distintos:
Em estrela, também chamado de Y (ípsilon): um dos terminais das car-
gas é conectado a uma das fases do sistema enquanto o outro terminal
é conectado a um ponto comum que é o neutro, aplicando as tensões de
fase na carga.
Em triângulo, também chamado ∆ (delta): nesta configuração um dos
terminais das cargas é conectado a um outro terminal de outra carga e as
fases do sistema são interligadas nos pontos de junção dos terminais da
carga, aplicando as tensões de linha na carga.
A
A
Z
Z Z
N
Z Z C Z B
C B
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 128 / 153
Sistemas Elétricos Monofásico e Polifásico
CONEXÃO ESTRELA
considere
IA fase A A
a impedância,
Z VAB
Z neutro fase B
aterrado IB B VCA
Z
R
XL Z VBC
fase C
IC C
Z = R + j XL
VAN VBN VCN
IN N
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 129 / 153
Sistemas Elétricos Monofásico e Polifásico
CONEXÃO DELTA
considere A fase A IA A
a impedância,
Z I CA I AB
Z Z VAB
fase B
XL I BC VCA
R
C IB B
Z
B
Z = R + j XL
VBC
fase C
IC C
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 130 / 153
Sistemas Elétricos Monofásico e Polifásico
POTÊNCIAS ATIVA, REATIVA, APARENTE E FATOR DE POTÊNCIA
V R V L V C
+ v(t) + v(t) +
i(t) i(t) v(t)
i(t) ωt
0
Φ Φ
- - -
Im Im Im
Φ = 90° Φ = 90°
V V
I I V
I Re
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 131 / 153
Sistemas Elétricos Monofásico e Polifásico
Vm Im
VRMS = √ φv e IRMS = √ φi , (45)
2 2
q
|S| = (VRMS IRMS cos(φ))2 + (VRMS IRMS sen(φ))2 , (54)
Prof. Dr. Diego Habib S. Nolasco Eletricidade Aplicada Março de 2020 135 / 153
Sistemas Elétricos Monofásico e Polifásico
q
S = |S| = 2
VRMS 2
IRMS 2
cos2 (φ) + VRMS 2
IRMS sen2 (φ) , (55)
2
colocando a parcela VRMS 2
IRMS em e vidência,
q
S = |S| = 2
VRMS 2
IRMS (cos2 (φ) + sen2 (φ)) , (56)
A partir da comparação das parcelas das potências ativa (P), reativa (Q)
e aparente (S), dadas, respectivamente, pelas equações (51), (52) e (57),
defini-se o chamado triângulo de potências, no qual o conceito de fator
de potência pode ser melhor entendido.
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Sistemas Elétricos Monofásico e Polifásico
Fator de Potência (FP) é o cosseno da diferença de fase entre tensão e
corrente. Também pode ser percebida a partir do cosseno do ângulo da
impedância da carga. É uma unidade adimensional, já que é resultado
da razão entre potências.
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Im S +FP Im
reativo variação de
indutivo FP
S
Q3
Q S3
Φ P
Re
-Φ S2 Q2
-Q
S1
S -FP Q1
reativo Φ
capacitivo Re
P
S
2 2
FP = cos ( Φ ) ; P = S cos ( Φ ) ; Q = S sen ( Φ ) ; S = P + Q
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desperdício kVAR
pago kVA
R$ kW
consumido
S = P + jQ
potência complexa.
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Para ligação ∆ ou Y em um sistema trifásico, considerando que,
Conexão Y Conexão ∆
√
VL = 3 VF VL = VF
√
IL = IF IL = 3 IF
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obtêm-se as potências trifásicas a partir das tensões e correntes de fase,
Im S3Φ
em função das tensões e correntes de linha,
S 3Φ
Q3Φ 2
S3Φ = P3Φ + Q3Φ
2 S3Φ = 3 VL I L
Φ P3Φ Q3Φ = S3Φ sen ( Φ )
Re P3Φ = S3Φ cos ( Φ )
-Φ
-Q3Φ P3Φ
FP3Φ = cos ( Φ ) =
S 3Φ 3 VL I L
S3Φ
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Nos sistemas trifásicos é possível dispor das três fases para conectar
eletricamente diferentes cargas.
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Recomenda-se manter os circuitos trifásicos sob esta situação para evi-
tar problemas posteriores, como quedas de tensão desiguais e correntes
pelo condutor neutro.
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Sistema a 4 fios com cargas balanceadas em conexão estrela.
IF
Z
IF 1 kW
neutro
aterrado N B IB
Z 3 kW
Z 1 kW
IF IC C
IN 1 kW
N
conexão estrela a 4 fios cargas monfásicas e trifásica
em conexão monofásica
IA = IB = IC IN = - ( IA + IB + IC ) e trifásica
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Sistemas Elétricos Monofásico e Polifásico
Diz-se que um circuito está desbalanceado quando as correntes que
passam pelas três fases são diferentes, em consequência de instalar car-
gas de diferentes potências entre fases.
Para atenuar os problemas produzidos pelo desbalanceamento recomen-
da-se dimensionar adequadamente o condutor neutro.
Sistema a 3 fios com cargas desbalanceadas em conexão estrela.
lado da fonte lado da carga
IA A
cargas monfásicas
em conexão bifásica
Z
IF 1 kW
IF IB
B IA = IB = IC
N Z 3 kW
IF
Z 5 kW conexão estrela a 3 fios
IC C
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Sistema a 4 fios com cargas desbalanceadas em conexão estrela.
IF
Z
IF 1 kW
neutro
aterrado N B IB
Z 3 kW
Z 4 kW
IF IC C
IN 2 kW
N
conexão estrela a 4 fios cargas monfásicas e trifásica
em conexão monofásica
IA = IB = IC e trifásica
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Sistemas Elétricos Monofásico e Polifásico
o fator de potência é,
P3φ 5.600, 00
cos(φ) = = = 0, 8075
S3φ 6.935, 13
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Exemplo 2: Uma carga monofásica é alimentada com 220 V, 60 Hz e ab-
sorve uma potência ativa de 2.500 W com fator de potência 0,75 indu-
tivo. Calcule a potência aparente, a potência reativa, e corrente elétrica.
A potência aparente, pela tensão e corrente de linha é,
P = S cos(φ) = 2.500, 00 W
a potência aparente é,
P 2.500, 00
S= = = 3.333, 33 VA
FP 0, 75
a potência reativa é,
√
S2 = P2 + Q2 =⇒ Q = S2 − P2 = 2.204, 79 VAR
a corrente é,
S 3.333, 33
I= = = 15, 15 A
V 220
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Exercício de Fixação!
1. Calcule a corrente de linha necessária para um motor trifásico de 30
kW de fator de potência 0,85 (atrasado), se ele estiver conectado a uma
fonte equilibrada com tensão de linha 440 V.
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Lista de Exercícios...
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Término Slide 1 - Conceitos Fundamentais de Eletricidade.
Contin. Slide 2 - Introdução ao Sistema Elétrico.
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