BNCC Ensino Fundamental
BNCC Ensino Fundamental
BNCC Ensino Fundamental
Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, co
uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e
hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção a
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos da
expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas so
e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações pr
ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que re
socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outr
Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as
elas.
Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação,fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humano
indivíduos e
de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios é
Competências específicas de Ciências humanas
Compreender a si e ao outro como identidades diferentes, de forma a exercitar o respeito à diferença em uma sociedade plural e promover os direitos
Analisar o mundo social, cultural e digital e o meio técnico-científico-informacional com base nos conhecimentos das Ciências Humanas, considerand
para intervir em situações do cotidiano e se posicionar diante de problemas do mundo contemporâneo.
Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e na sociedade, exercitando a curiosidade e propondo ideias e ações que c
cultural, de modo a participar efetivamente das dinâmicas da vida social.
Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dúvidas com relação a si mesmo, aos outros e às diferentes culturas, com base nos instrumentos de in
acolhimento e a valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceito
Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em espaços variados, e eventos ocorridos em tempos diferentes no mesmo espa
Construir argumentos, com base nos conhecimentos das Ciências Humanas, para negociar e defender ideias e opiniões que respeitem e promovam
exercitando a responsabilidade e o protagonismo voltados para o bem comum e a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica e diferentes gêneros textuais e tecnologias digitais de informação e comunicação no desenv
localização, distância, direção, duração, simultaneidade, sucessão, ritmo e conexão.
Competências específicas de Ensino religioso
Conhecer os aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e filosofias de vida, a partir de pressupostos científicos, filosófico
Compreender, valorizar e respeitar as manifestações religiosas e filosofias de vida, suas experiências e saberes, em diferentes tempos, espaços e te
Reconhecer e cuidar de si, do outro, da coletividade e da natureza, enquanto expressão de valor da vida.
Analisar as relações entre as tradições religiosas e os campos da cultura, da política, da economia, da saúde, da ciência, da tecnologia e do meio am
Debater, problematizar e posicionar-se frente aos discursos e práticas de intolerância, discriminação e violência de cunho religioso, de modo a asseg
cidadania e da cultura de paz.
Competências específicas de Linguagens
Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como for
subjetividades e identidades sociais e culturais.
Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar ap
na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar
diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.
Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e
global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.
Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aque
bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, identidad
Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais
diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.
Competências específicas de Matemática
Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos histór
problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho.
Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo aos conhecimentos mate
Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Prob
segurança quanto à própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca d
Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, re
interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos convincentes.
Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de o
resultados.
Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto prático-utilitár
utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras linguagens para descrever
Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis
indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.
Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no planejamento e desenvolvimento de pesquisas para responder a questi
modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendend
Competências específicas de Ciências da natureza
Compreender as Ciências da Natureza como empreendimento humano, e o conhecimento científico como provisório, cultural e histórico.
Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas das Ciências da Natureza, bem como dominar processos, práticas e procedimentos d
debate de questões científicas, tecnológicas, socioambientais e do mundo do trabalho, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma s
Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos relativos ao mundo natural, social e tecnológico (incluindo o digital), como ta
exercitando a curiosidade para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das Ciências
Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais e culturais da ciência e de suas tecnologias para propor alternativas aos desafios do mund
do trabalho.
Construir argumentos com base em dados, evidências e informações confiáveis e negociar e defender ideias e pontos de vista que promovam a cons
outro, acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.
Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de informação e comunicação para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir con
Natureza de forma crítica, significativa, reflexiva e ética.
Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-estar, compreendendo-se na diversidade humana, fazendo-se respeitar e respeitando o outro,
Natureza e às suas tecnologias.
Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, recorrendo aos conhecimentos das
questões científico-tecnológicas e socioambientais e a respeito da saúde individual e coletiva, com base em princípios éticos, democráticos, sustentá
Competências específicas de Língua Portuguesa
Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo-a como meio
comunidade a que pertencem.
Apropriar-se da linguagem escrita, reconhecendo-a como forma de interação nos diferentes campos de atuação da vida social e utilizando-a para am
de construir conhecimentos (inclusive escolares) e de se envolver com maior autonomia e protagonismo na vida social.
Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e multissemióticos que circulam em diferentes campos de atuação e mídias, com compreensão, autonom
partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos, e continuar aprendendo.
Compreender o fenômeno da variação linguística, demonstrando atitude respeitosa diante de variedades linguísticas e rejeitando preconceitos linguís
Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de linguagem adequados à situação comunicativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero do disc
Analisar informações, argumentos e opiniões manifestados em interações sociais e nos meios de comunicação, posicionando-se ética e criticamente
direitos humanos e ambientais.
Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com objetivos, interesses e projetos pessoais (estudo, formação pessoal, entretenimento, pe
Envolver-se em práticas de leitura literária que possibilitem o desenvolvimento do senso estético para fruição, valorizando a literatura e outras manife
dimensões lúdicas, de imaginário e encantamento, reconhecendo o potencial transformador e humanizador da experiência com a literatura.
Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais para expandir as formas de produzir sentidos (nos processos
mundo e realizar diferentes projetos autorais.
Competências específicas de Arte
Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das comunidad
distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e dialogar com as d
Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de
audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.
Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na arte e nas culturas que constituem a identidade
contemporâneas, reelaborando-as nas criações em Arte.
Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando espaços da escola e de fora dela no âmbito da Arte.
Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma crítica e problematizadora, modos de produção e de circulaçã
Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e culturais, por meio de exercícios, produções, intervenções e aprese
Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas histórias e diferentes visões de mundo.
Competências específicas de Educação Física
Compreender a origem da cultura corporal de movimento e seus vínculos com a organização da vida coletiva e individual.
Planejar e empregar estratégias para resolver desafios e aumentar as possibilidades de aprendizagem das práticas corporais, além de se envolver no
Refletir, criticamente, sobre as relações entre a realização das práticas corporais e os processos de saúde/doença, inclusive no contexto das atividad
Identificar a multiplicidade de padrões de desempenho, saúde, beleza e estética corporal, analisando, criticamente, os modelos disseminados na míd
Identificar as formas de produção dos preconceitos, compreender seus efeitos e combater posicionamentos discriminatórios em relação às práticas c
Interpretar e recriar os valores, os sentidos e os significados atribuídos às diferentes práticas corporais, bem como aos sujeitos que delas participam.
Reconhecer as práticas corporais como elementos constitutivos da identidade cultural dos povos e grupos.
Usufruir das práticas corporais de forma autônoma para potencializar o envolvimento em contextos de lazer, ampliar as redes de sociabilidade e a pro
Reconhecer o acesso às práticas corporais como direito do cidadão, propondo e produzindo alternativas para sua realização no contexto comunitário
Experimentar, desfrutar, apreciar e criar diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas, esportes, lutas e práticas corporais de aventura, valorizand
Competências específicas de Língua Inglesa
Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo plurilíngue e multicultural, refletindo, criticamente, sobre como a aprendizagem da língua inglesa c
globalizado, inclusive no que concerne ao mundo do trabalho.
Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de linguagens em mídias impressas ou digitais, reconhecendo-a como ferramenta de acess
possibilidades para a compreensão dos valores e interesses de outras culturas e para o exercício do protagonismo social.
Identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua materna/outras línguas, articulando-as a aspectos sociais, culturais e identitário
identidade.
Elaborar repertórios linguístico-discursivos da língua inglesa, usados em diferentes países e por grupos sociais distintos dentro de um mesmo país, d
direito e valorizar os usos heterogêneos, híbridos e multimodais emergentes nas sociedades contemporâneas.
Utilizar novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação, para pesquisar, selecionar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos e
ética, crítica e responsável.
Conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais e imateriais, difundidos na língua inglesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de p
artístico-culturais.
Competências específicas de Geografia
Utilizar os conhecimentos geográficos para entender a interação sociedade/natureza e exercitar o interesse e o espírito de investigação e de resoluçã
Estabelecer conexões entre diferentes temas do conhecimento geográfico, reconhecendo a importância dos objetos técnicos para a compreensão da
recursos da natureza ao longo da história.
Desenvolver autonomia e senso crítico para compreensão e aplicação do raciocínio geográfico na análise da ocupação humana e produção do espaç
diferenciação, distribuição, extensão, localização e ordem.
Desenvolver o pensamento espacial, fazendo uso das linguagens cartográficas e iconográficas, de diferentes gêneros textuais e das geotecnologias
informações geográficas.
Desenvolver e utilizar processos, práticas e procedimentos de investigação para compreender o mundo natural, social, econômico, político e o meio t
perguntas e soluções (inclusive tecnológicas) para questões que requerem conhecimentos científicos da Geografia.
Construir argumentos com base em informações geográficas, debater e defender ideias e pontos de vista que respeitem e promovam a consciência s
sem preconceitos de qualquer natureza.
Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, propondo ações sobre as questões
democráticos, sustentáveis e solidários.
Competências específicas de História
Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e mecanismos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políti
diferentes espaços para analisar, posicionar-se e intervir no mundo contemporâneo.
Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e processos de transformação e manutenção das estruturas socia
problematizar os significados das lógicas de organização cronológica.
Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em relação a documentos, interpretações e contextos históricos específicos, recorre
empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito.
Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e posicionar-se
democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
Analisar e compreender o movimento de populações e mercadorias no tempo e no espaço e seus significados históricos, levando em conta o respeito
Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de modo crítico, ético e responsável, compreendendo seus significados p
Língua Portuguesa
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF01LP01) Reconhecer que textos são lidos e escri tos da
Língua Portuguesa 1º atuação autônoma) Protocolos de leitura esquerda para a direita e de cima para bai xo da pági na.
Todos os campos de Escrita Construção do sistema alfabético/ (EF01LP03) Observar escrita s convencionais, comparando-as às
Língua Portuguesa 1º atuação (compartilhada e autônoma) Convenções da escrita suas produções escritas, percebendo semelhanças e diferenças.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do (EF01LP04) Distingui r as letras do alfabeto de outros sinais
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) português do Brasi l gráfico s.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF01LP05) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) Construção do sistema alfabético representação dos sons da fal a.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF01LP08) Relacionar elementos sonoros (sílabas, fonemas,
Língua Portuguesa 1º
atuação (Alfabetização) da ortografi a partes de palavras) com sua representação escrita.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF01LP09) Comparar pal avras, identi ficando semelhanças e
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) da ortografi a diferenças entre sons de sílabas i niciais.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do (EF01LP10) Nomear as letras do alfabeto e recitá-lo na ordem das
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) português do Brasi l l etras.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento das diversas grafias (EF01LP11) Conhecer, diferenci ar e relacionar letras em formato
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) do alfabeto/ Acentuação i mprensa e cursiva, maiúsculas e minúsculas.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Segmentação de (EF01LP12) Reconhecer a separação das palavras, na escrita, por
Língua Portuguesa 1º pala vras/Classifi cação de palavras
atuação (Alfabetização) espaços em branco.
por número de sílabas
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF01LP13) Comparar pal avras, identi ficando semelhanças e
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) Construção do sistema alfabético diferenças entre sons de sílabas mediais e finais.
Análise linguística/semiótica Formas de composi ção de (EF01LP26) Identificar eleme ntos de uma narrativa li da ou
Língua Portuguesa 1º Campo artístico-literário (Alfabetização) narrati vas escutada, incluindo personag ens, enredo, tempo e espaço.
Construção do sistema alfabético/ (EF12LP03) Copiar textos breves, mantendo suas características e
Todos os campos de Escrita Estabelecimento de relações voltando para o texto sempre que tiver dúvidas sobre sua
Língua Portuguesa 1º, 2º atuação (compartilhada e autônoma) anafóricas na referenciação e distri buição gráfi ca, espaçamento entre as palavras, escrita das
construção da coesão palavras e pontuação.
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso de
Língua Portuguesa 5º atuação autônoma) Estratégia de leitura recursos expressi vos g ráfico-visuais em textos multissemióti cos.
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Produção de textos (EF15LP08) Util izar software, inclusive programas de edição de
Língua Portuguesa texto, para editar e publicar os textos produzidos, expl orando os
5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) Utilização de tecnologia digital
recursos multissemióti cos disponíveis.
1º; 2º; 3º; 4º; Lei tura/escuta (compartilhada e Formação do leitor literário /Leitura (EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos
Língua Portuguesa 5º Campo artístico-literário autônoma) multissemiótica gráfico s.
1º; 2º; 3º; 4º; (EF15LP19) Recontar oralmente, com e sem apoio de i magem,
Língua Portuguesa Campo artístico-literário Oralidade Contagem de histórias
5º textos li terários lidos pelo professor.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF02LP02) Segmenta r palavras em sílabas e remover e substi tuir
Língua Portuguesa 2º atuação (Alfabetização) da ortografi a síl abas iniciais, mediais ou finai s para criar novas palavras.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF02LP04) Ler e escrever corretamente palavras com sílabas CV,
Língua Portuguesa 2º V, CVC, CCV, identi ficando q ue existem vogais em todas as
atuação (Alfabetização) da ortografi a
síl abas.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF02LP05) Ler e escrever corretamente palavras com marcas de
Língua Portuguesa 2º atuação (Alfabetização) da ortografi a nasalidade (til , m, n).
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do (EF02LP06) Perceber o princípio acrofônico que opera nos nomes
Língua Portuguesa 2º
atuação (Alfabetização) português do Brasi l das l etras do alfabeto.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento das diversas grafias (EF02LP07) Escrever palavras, frases, textos curtos nas formas
Língua Portuguesa 2º atuação (Alfabetização) do alfabeto/ Acentuação i mprensa e cursiva.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Segmentação de (EF02LP08) Segmenta r corretamente as pala vras ao escrever
Língua Portuguesa 2º pala vras/Classifi cação de palavras
atuação (Alfabetização) frases e textos.
por número de sílabas
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF02LP09) Usar adequadamente ponto final, ponto de
Língua Portuguesa 2º atuação (Alfabetização) Pontuação i nterrogação e ponto de exclamação.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF02LP11) Formar o aumentativo e o diminutivo de pal avras com
Língua Portuguesa 2º atuação (Alfabetização) Morfologia os sufixos -ão e -i nho/-zinho.
Lei tura/escuta (compartilhada e (EF02LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, textos
Língua Portuguesa 2º Campo artístico-literário autônoma) Formação do leitor literário l iterários, de gêneros variados, desenvolvendo o gosto pela lei tura.
Análise linguística/semiótica Formas de composi ção de textos (EF02LP29) Observar, em poemas vi suai s, o formato do texto na
Língua Portuguesa 2º Campo artístico-literário (Alfabetização) poéticos visua is página , as ilustrações e outros efei tos visuais.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF03LP03) Ler e escrever corretamente palavras com os dígrafos
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) da ortografi a l h, nh, ch.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF03LP06) Identificar a síl aba tônica em palavras, classifi cando-as
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) Construção do sistema alfabético em oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF03LP08) Identificar e diferenci ar, em textos, substantivos e
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) Morfologia verbos e suas funções na oração: agente, ação, objeto da ação.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF03LP09) Identificar, em textos, adjeti vos e sua função de
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) Morfossintaxe atribuição de proprieda des aos substantivos.
(EF03LP14) Pl anejar e produ zir textos injunti vos instruci onais, com
a estrutura própria desses textos (verbos imperativos, i ndicação de
Escrita passos a ser seguidos) e mesclando pal avras, imag ens e recursos
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa
gráfico -visuais, considerando a situação comunicati va e o tema/
assunto do texto.
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF35LP01) Ler e compreender, sil enciosamente e, em segui da,
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação autônoma) Decodificação/Fluência de leitura em voz alta, com autonomia e fluência, textos curtos com nível de
textualidade adequado.
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF35LP03) Identificar a idei a central do texto, demonstrando
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação autônoma) Compreensão compreensão gl obal.
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou e xpressões
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Estratégia de leitura desconheci das em textos, com base no contexto da frase ou do
atuação autônoma)
texto.
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF35LP17) Buscar e sel ecio nar, com o apoi o do professor,
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Pesquisa i nformações de interesse sobre fenômenos sociais e naturais, em
estudo e pesquisa autônoma)
textos que ci rculam em meios impressos ou digitais.
Lei tura/escuta (compartilhada e Formação do leitor literário / Leitura (EF35LP22) Perceber diál ogos em textos narrativos, observando o
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário autônoma) efeito de sentido de verbos de enunciação e, se for o caso, o uso
multissemiótica
de vari edades linguísticas no di scurso direto.
Lei tura/escuta (compartilhada e (EF35LP24) Identificar funções do texto dramático (escrito para ser
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário autônoma) Textos dramáticos encenado) e sua organização por meio de diálogos entre
personagens e marcad ores d as falas das personagens e de cena.
Análise linguística/semiótica Forma de composição de textos (EF35LP31) Identificar, em textos versi ficados, efeitos de sentido
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (Ortografização) poéticos decorrentes do uso de recursos rítmicos e sonoros e de metáforas.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF04LP01) Grafar palavras utili zando regras de correspondência
Língua Portuguesa 4º atuação (Ortografização) da ortografi a fonema--grafema regulares diretas e contextuais.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF04LP02) Ler e escrever, corretamente, palavras com sílabas VV
Língua Portuguesa 4º e CVV em casos nos quais a combinação VV (ditongo) é reduzida
atuação (Ortografização) da ortografi a
na líng ua oral (ai, ei , ou).
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do (EF04LP03) Localizar palavras no di cionário para esclarecer
Língua Portuguesa 4º português do Brasi l/Ordem significados, reconhecendo o si gnificado mais plausível para o
atuação (Ortografização)
al fabética/Pol issemia contexto que deu origem à consulta.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento das diversas grafias (EF04LP04) Usar acen to gráfico (agudo ou circunflexo) em
Língua Portuguesa 4º atuação (Ortografização) do alfabeto/ Acentuação paroxítonas terminadas em -i(s), -l, -r, -ão(s).
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF04LP20) Reconhecer a fu nção de gráfi cos, diagramas e tabelas
Língua Portuguesa 4º Imagens analíticas em textos
estudo e pesquisa autônoma) em textos, como forma de apresentação de dados e informações.
Forma de composição dos textos (EF04LP24) Identificar e reproduzir, em seu formato, tabelas,
Campo das práticas de Análise linguística/semiótica Adequação do texto às normas d e diagramas e gráficos em relatórios de observação e pesquisa,
Língua Portuguesa 4º estudo e pesquisa (Ortografização)
escrita como forma de apresentação de dados e informações.
Análise linguística/semiótica Forma de composição de textos (EF04LP26) Observar, em poemas concretos, o formato, a
Língua Portuguesa 4º Campo artístico-literário (Ortografização) poéticos visua is distri buição e a diagramação das letras do texto na página.
Análise linguística/semiótica Forma de composição de textos (EF04LP27) Identificar, em textos dramáticos, marcadores das falas
Língua Portuguesa 4º Campo artístico-literário (Ortografização) dramáticos das pe rsonagens e de cena.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento das diversas grafias (EF05LP03) Acentuar corretamente palavras oxítonas, paroxítonas
Língua Portuguesa 5º atuação (Ortografização) do alfabeto/ Acentuação e proparoxítonas.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF05LP04) Diferenciar, na l eitura de textos, vírgula, ponto e
Língua Portuguesa 5º Pontuação vírgula , doi s-pontos e reconhecer, na leitura de textos, o efeito de
atuação (Ortografização)
senti do que decorre do uso de reticências, aspas, parênteses.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF05LP05) Identificar a expressão de presente, passado e futuro
Língua Portuguesa 5º atuação (Ortografização) Morfologia em tempos verbais do modo indicati vo.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF05LP07) Identificar, em textos, o uso de conjunções e a rel ação
Língua Portuguesa 5º Morfologia que estabelecem entre partes do texto: adi ção, oposição, tempo,
atuação (Ortografização)
causa, condi ção, finalidade.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF05LP08) Diferenciar pal avras primitivas, derivadas e compostas,
Língua Portuguesa 5º atuação (Ortografização) Morfologia e derivadas por adição de prefixo e de sufixo.
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF05LP22) Ler e compreender verbetes de dicionário,
Língua Portuguesa 5º Compreensão em leitura i dentificando a estrutura, as informações gramaticais (signifi cado de
estudo e pesquisa autônoma)
abreviaturas) e as informações semânticas.
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF05LP23) Comparar i nformações apresentadas e m gráficos ou
Língua Portuguesa 5º estudo e pesquisa autônoma) Imagens analíticas em textos tabelas.
Forma de composição dos textos (EF05LP26) Util izar, ao produzi r o texto, conheci mentos linguísticos
Campo das práticas de Análise linguística/semiótica e gramaticai s: regras sintáticas de concordância nominal e verbal,
Língua Portuguesa 5º Adequação do texto às normas d e
estudo e pesquisa (Ortografização) convenções de escrita de citações, pontuação (ponto final, dois-
escrita pontos, vírgul as em enumerações) e regras ortográficas.
Reconstrução do contexto de
produção, circulação e recepção de
textos
Campo (EF06LP02) Estabelecer relação entre os diferentes gêneros
Língua Portuguesa 6º Leitura Caracterização do campo
jornalístico/mi diáti co j ornalísticos, compreendendo a centralidade da notícia.
j ornal ístico e relação entre os
gêneros em circulação, mídias e
práticas da cultura digital
Todos os campos de (EF06LP03) Anal isar diferenças de sentido entre pa lavras de uma
Língua Portuguesa 6º atuação Análise linguística/semiótica Léxico/morfologia série sinoními ca.
Todos os campos de (EF06LP05) Identificar os efe itos de sentido dos mo dos verbais,
Língua Portuguesa 6º atuação Análise linguística/semiótica Morfossintaxe considerando o gênero textual e a i ntenção comuni cativa.
Campo Estratégi a de leitura Distinção de (EF67LP04) Distingui r, em segmentos descontínuos de textos, fato
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Leitura fato e opin ião da opinião enunci ada em relação a esse mesmo fato.
Campo de atuação na vida Estratégi as, procedimentos de (EF67LP18) Identificar o obje to da recl amação e/ou da solicitação e
Língua Portuguesa 6º, 7º Leitura l eitura em textos reivindi catórios ou sua sustentação, expli cação ou justi ficativa, d e forma a poder
pública
propositivos anali sar a perti nênci a da soli ci tação ou justificação.
Campo das práticas de Estratégi as de escri ta: textualização, (EF67LP21) Divulgar resultados de pesquisas por meio de
Língua Portuguesa 6º, 7º Produção de textos apresentações orais, painéis, artigos de divulgação científica,
estudo e pesquisa revisão e edição
verbetes de enciclopédia, podcasts científi cos etc.
Campo das práticas de Estratégi as de escri ta: textualização, (EF67LP22) Produzir resumo s, a partir das notas e/ou esquemas
Língua Portuguesa 6º, 7º estudo e pesquisa Produção de textos revisão e edição feitos, com o uso adequado de paráfrases e citações.
Reconstrução da textual idade (EF67LP29) Identificar, em texto dramático, personagem, ato, cena,
Efei tos de sen tidos provocados
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Leitura fala e indicações cênicas e a organização do texto: enredo,
pelo s usos de recursos l inguísti cos e
multissemióticos confl itos, ideias pri nci pais, po ntos de vi sta, universos de referência.
(EF67LP30) Criar narrativas ficci onais, tais como contos popul ares,
contos de suspense, mistério, terror, humor, narrati vas de enigma,
crônicas, hi stórias em quadrinhos, dentre outros, qu e uti lizem
cenários e personagens reali stas ou de fantasia, observando os
Construção da textualidade Rel ação
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Produção de textos elementos da estrutura narrativa próprios ao gênero pretendido, tais
entre textos
como enredo, personagens, tempo, espaço e narrador, util izando
tempos verbais adequados à narração de fatos passados,
empregando conheci mentos sobre diferentes modos de se i niciar
uma hi stóri a e de inserir os discursos direto e i ndireto.
Todos os campos de
Língua Portuguesa 6º, 7º atuação Análise linguística/semiótica Elementos notacionais da escrita (EF67LP33) Pontuar textos adequadamente.
Oral idade
(EF69LP11) Identificar e anal isar posi cionamentos defendidos e
*Considerar todas as habil idades
Campo dos eixos leitura e produção que se Produção de textos j ornalísticos refutados na escuta de interações polêmicas em entrevistas,
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co orais discussões e debates (televisivo, em sal a de aula, em redes sociai s
referem a textos ou produções orais,
em áudi o ou vídeo etc.), entre outros, e se posicionar frente a eles.
Participação e m discussõe s orai s de (EF69LP13) Engaj ar-se e contribuir com a busca de conclusões
Campo temas controversos de i nteresse da comun s rel ativas a problemas, temas ou questões polêmicas de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Oralidade
turma e/ou de relevância social i nteresse da turma e/ou de relevânci a soci al.
Estratégi as e procedimentos de (EF69LP32) Sel eci onar informações e dados relevantes de fontes
Campo das práticas de l eitura Rel ação do verbal com outras diversas (impressas, di gi tais, orais etc.), aval iando a qualidade e a
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura semioses utilidade dessas fontes, e org ani zar, esquematicamente, com aj uda
Procedi mentos e gêneros de apoio à do professor, as i nformações necessárias (sem excedê-l as) com ou
compreensão sem apoio de ferramentas di gitai s, em quadros, tabelas ou gráfi cos.
Reconstrução da textual idade e (EF69LP48) Interpretar, em poemas, efei tos produzidos pelo uso de
compreensão dos efeitos recursos expressi vos sonoros (estrofação, rimas, al iterações etc),
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Leitura de sentidos provocados pelos usos semân ticos (fi guras de lingua gem, por exemp lo), gráfico- espaci al
de recursos linguísticos e (distrib ui ção da mancha gráfi ca no papel), imagens e sua relação
multissemióticos com o texto verbal.
Reconstrução do contexto de
produção, circulação e recepção de (EF07LP01) Distingui r diferentes propostas editoriais –
textos sensaci onalismo, jornali smo i nvesti gativo etc. –, de forma a
Campo Caracterização do campo i dentificar os recursos utilizados para impacta r/chocar o leitor que
Língua Portuguesa 7º jornalístico/mi diáti co Leitura
j ornal ístico e relação entre os podem comprometer uma análise crítica da notícia e do fato
gêneros em circulação, mídias e noticiado.
práticas da cultura digital
Reconstrução do contexto de
produção, circulação e recepção de (EF07LP02) Comparar notícias e reportagens sobre um mesmo
textos fato divulgadas em diferentes mídias, anali sando as especi ficidades
Campo Caracterização do campo das mídi as, os processos de (re)elaboração dos textos e a
Língua Portuguesa 7º jornalístico/mi diáti co Leitura
j ornal ístico e relação entre os convergência das mídias em notícias ou reportagens
gêneros em circulação, mídias e multi ssemióticas.
práticas da cultura digital
Todos os campos de (EF07LP10) Util izar, ao produzi r texto, conhecimentos l inguísti cos e
Língua Portuguesa 7º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe gramaticais: modos e tempos verbais, concordância nominal e
atuação
verbal, pontuação etc.
Todos os campos de (EF07LP14) Identificar, em textos, os efei tos de sen tido do uso de
Língua Portuguesa 7º atuação Análise linguística/semiótica Modalização estratégias de modali zação e argumentatividade.
Reconstrução do contexto de
produção, circulação e recepção de (EF08LP01) Identificar e comparar as várias editorias de jornais
Campo textos i mpressos e digitais e de sites noticiosos, de forma a refl etir sobre
Língua Portuguesa 8º Leitura Caracterização do campo os tipos de fato que são noticiados e comentados, as escol has
jornalístico/mi diáti co
j ornal ístico e relação entre os sobre o que noticiar e o que não noticiar e o destaque/enfoque
gêneros em circulação, mídias e dado e a fidedi gnidade da informação.
práticas da cultura digital
Todos os campos de (EF08LP04) Util izar, ao produzi r texto, conhecimentos l inguísti cos e
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Fono-ortografia gramaticais: ortografi a, regên cias e concordâncias nominal e
atuação
verbal, modos e tempos verbais, pontuação e tc.
Todos os campos de (EF08LP12) Identificar, em textos li dos, orações subordi nadas com
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe conjunções de uso frequente, incorporando-as às suas próprias
atuação
produções.
Reconstrução do contexto de
produção, circulação e recepção de
textos (EF89LP01) Anal isar os interesses que movem o campo
Campo j ornalístico, os efeitos das novas tecnologias no campo e as
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura Caracterização do campo
jornalístico/mi diáti co condições que fazem da informação uma mercadori a, de forma a
j ornal ístico e relação entre os poder desenvolver uma atitude críti ca frente aos textos jornalísticos.
gêneros em circulação, mídias e
práticas da cultura digital
Reconstrução do contexto de
produção, circulação e recepção de (EF89LP02) Anal isar diferentes práti cas (curti r, compartilhar,
textos comen tar, curar etc.) e textos pertencentes a diferentes gêneros da
Campo
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura Caracterização do campo cultura digital (meme, gi f, comentário, charge digital etc.) envolvidos
jornalístico/mi diáti co
j ornal ístico e relação entre os no trato com a informação e opinião, de forma a possibil itar uma
gêneros em circulação, mídias e presença mai s críti ca e ética nas redes.
práticas da cultura digital
Todos os campos de Elementos notacionais da (EF09LP09) Identificar efeitos de sentido do uso de orações
Língua Portuguesa 9º atuação Análise linguística/semiótica escrita/morfossintaxe adjetivas restritivas e explicativas em um período composto.
COMPONENTE ANO/FAIXA CAMPOS DE ATUAÇÃOPRÁTICAS DE LINGUAGEM OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES COMENTÁRIO POSSIBILIDADES PARA O CURRÍCULO
Para contextualizar o d esenvolvimen to dessa habi lidade, o currículo pode orientar que a
prática de leitura se desenvol va em si tuações significativas, em que o ato de refl etir sobre as
O momento de leitura em voz alta de materi ais impressos e digitais, feita pelo professor, terá características do sistema de escrita (por exempl o, saber a direção em que se lê) aconteça
(EF01LP01) Reconhecer que textos são lidos e o papel de modelizar procedimentos de leitura, entre eles, o que se refere a esta habili dade.
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e de modo a trazer para os estudantes o pap el da leitura na vida. Nesse processo, podem
Língua Portuguesa 1º atuação autônoma) Protocolos de leitura escri tos da esquerda para a direita e de cima para Esta habili dade também é parte do processo de aquisição do sistema de escri ta, porque o ajud ar projetos e /ou sequências didá ticas que proponham, por exempl o, a oralização de
baixo da página. procedimento de apontar o que está sendo lido oferece pi stas sobre a rel ação entre fala e
textos (como pre parar-se para apresentar ou gravar uma leitura — canti ga , po ema e tc. —
escrita.
para pais ou colegas). Os obj etivos poderão orientar atividade de leitura fe ita pelo professor e
acomp anh ada pelo aluno em material impresso o u projetad a por aparelhos el etrônicos.
Na elaboração do currículo, pode-se contextu al izar esta habilidade com temas de interesse
dos al unos. É po ssível prever, nas salas de alfabetização, em pro jetos e/ou sequências
didá ticas, o funci ona mento da bi blioteca de classe, o estudo sobre um povo indígena do
A escrita espontânea deve acontecer a partir de textos (listas, trechos de parlendas etc.)
(EF01LP02) Escrever, espontaneamente ou por desde o i nício do 1º ano, de modo permanente. Escrevendo e anali sando suas produções, Brasi l, a el abo ração de uma rece ita cul inária, a produção de orientações para uma
Todos os campos de Escrita brincadeira. Ainda, esta ha bi lidade pode ser aprofundada nos currículos com a previsão da
Língua Portuguesa 1º atuação (compartilhada e autônoma) Correspondência fonema-grafema ditado, palavras e frases de forma al fabética – usando pensando como grafar determinadas pal avras, tendo escritas convencionais como referência, escrita si tuada em textos cuja unidade mínima se ja a palavra, como títulos e l egendas com
l etras/grafemas que representem fonemas. os estudantes vão, progressi vamente, utilizando as letras que representam os fonemas. É
uma ou mais palavras, modo de preparo de receitas cul inárias, estrofe de uma cantiga, por
possível chegar à compreensão da base al fabética até o final do 2º ano.
exemp lo, de acordo com as possibilidades e necessidades do s estudantes. As habili dad es
propostas no currícu lo podem contemplar situaçõ es de análi se em grupos, em dupla s e
i ndi vi dualmente.
Na elaboração do currículo, cada região poderá pensar em propor habil idades que favoreçam
a prática d e leitura e escrita de modo permanente nas salas de alfabetização, valorizando a
A observação e análise de escritas acontece tanto para reconhecer partes iguais de duas anál ise de refere nciai s estáveis de escrita, como o nome próp rio e o s textos da tradi ção oral,
palavras (na lista de nomes: MARIANA e MARIA) quanto para identifi car semelhanças
(EF01LP03) Observar escrita s convencionais, que possibi lita m um avanço na compreensão das relações grafema-fonema. É importante
Todos os campos de Escrita Construção do sistema alfabético/ compa rando-as às suas produções escritas, gráficas em partes de textos que se rel aci onam do ponto de vista sonoro, como as ri mas de i ndi car a progressão de habil idades que en volvam análi se de unidades menores que a
Língua Portuguesa 1º atuação (compartilhada e autônoma) Convenções da escrita um poema. Os textos de referência para atividades como estas devem ser conhecidos pelos
percebendo semel hanças e diferenças. pala vra, consi derando que os alunos te rão melho res condições de realizá-la após a
estudantes. O procedimento de comparação é recurso a ser utilizado na produção de novas
escritas. compreensão da base alfabéti ca. Para que essa análise seja possível, é preci so cria r
condições para a realizaçã o de comparação entre e scritas: um procedimento a se r aprendido
para potencializar a reflexão sobre o sistema de escrita.
Na elaboração do currículo, pode-se contextu al izar esta habilidade com a indicação de textos
da tradição oral regionais que, ao serem utilizados em atividades de leitura e escrita,
Trata-se de habilidade que se efetiva pelo contato com o material impresso e/ou digi tal, tanto contrib uem pa ra a compreensão da relação existente entre fala e escrita. As h abi lidades
propostas no currícu lo podem sinalizar rela ções progressi vas que vão desde um registro
pela prática de leitura do professor acompanhada pelo estudante quanto pelo exercício de ler,
ainda que sem saber, em interação com os col egas ou, ainda, nas atividades de escrita. A gráfico não convencional (ain da que rel acionado à fala) para uma re presentação
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do (EF01LP04) Distingui r as letras do alfabeto de outros convenci onal que co ntemp le a escrita de todos os fonemas.O princípio acrofônico é um
Língua Portuguesa 1º progressão da identi ficação das l etras (princípio acrofônico) acontece gradualmente, com
atuação (Alfabetização) português do Brasi l sinais gráficos. i ndi cador de possibilidades de som da l etra, não oferecendo referências para todos os
reorganizações constantes até a produção de escritas ortográfi cas. O pri ncípio acrofônico é fonemas, pois a escrita brasileira é também ortog ráfica. O uso de apenas essa idei a pode
compreendido em atividades de escrita, quando a escolha da letra e a sua nomeação o
trazer dificuldades para o estudante; assi m, não convém que um currículo dissocie esta e
evi denciam.
outras habilidades que tratam das relações entre letras e fo ne mas da prática de ler e escrever
textos — ainda que sejam aqueles em que a organi zação e strutural facilite a memorização —,
visto que é por meio dessas práti cas que a compreensão do princípi o acro fônico acontece.
Essa habil idade compreende a identificação das emi ssões vocais que compõem a palavra Na elaboração do currículo, é possível que as habilidades propostas ori entem a segmentação
falada — as sílabas —, o que acontece, no processo de compreensão do sistema, tão logo o oral das palavras em sílabas em situações si gnifi cativas com o uso de can tigas, parlendas do
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF01LP06) Segmenta r oralmente palavras em
Língua Portuguesa 1º estudante compreende a relação entre a fala e a escrita, sendo conhecimento fonológi co repertório local e nacional, de modo a contribuir para a consti tuição proficiente desta
atuação (Alfabetização) da ortografi a síl abas. precoce no processo de alfabetização. Em situações de leitura e escrita, essa habi lidade habi lidade. Ap ós a compreensão do sistema de e scrita, essa habi lidade será uma ferramenta
funciona como procedimento de controle do registro e ajuste do falado ao escri to. para a compreensão de outros aspectos da linguagem verbal (tonicidade e acentuação).
Esta habili dade remete à análise fonológica que deve ser orientada no processo de Na elaboração do currículo, as habil idades propostas podem prever análises fonológicas de
alfabetização. A progressão evolui da análi se de palavras presentes em textos conhecidos pala vras e partes delas, a partir de textos con hecidos (l ista de nome s da sala, de objetos,
(EF01LP09) Comparar pal avras, identi ficando
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e para refletir sobre as características do sistema de escrita, para a análise de palavras que textos como: parlendas, canti gas), culmi nando com a análi se da relação fonema-grafema, em
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) da ortografi a semel hanças e diferenças en tre sons de sílabas compõem, por exemplo, um acervo sel eci onado para di scuti r determinada regularidade situações de refl exão sobre a grafia correta, que deve ocorrer apenas após a compreensão
i ni ci ais.
ortográfica, de modo que a reflexão acontece no âmbito dos estudos sobre a convenção da da base alfabética. Esse procedimento é importante para a compreensão da base alfabética
escrita. do sistema de escrita, assim como das questões ortográficas.
Na elaboração do currículo, pode-se contextu al izar esta habilidade com a indicação de textos
da tradição oral regionais que, ao serem utilizados em atividades de leitura e escrita,
contrib uem pa ra a compreensão da relação existente entre fala e escrita. As h abi lidades
Trata-se de habilidade que se efetiva pelo contato com o material impresso e/ou digi tal, tanto propostas pod em sinal izar relaçõ es pro gressivas que vão d esde um reg istro gráfi co não
convenci onal (ainda que relacionado à fala) para uma representação convencional q ue
pela prática de leitura do professor acompanhada pelo estudante quanto pelo exercício de ler,
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do (EF01LP10) Nomear as letras do alfabeto e recitá-lo contemple a escri ta de todos os fone mas. O princípio acrofôni co é um indi cador de
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) português do Brasi l na ordem das letras. ainda que sem saber, em interação com os col egas ou, ainda, nas atividades de escrita. A possibili da des de som da l etra, não oferecendo referências para todos os fonemas, pois a
progressão da identi ficação das l etras acontece, gradualmente, com reorganizações
escrita bra sil eira é também ortográfica. O uso de ap ena s essa ideia pod e trazer di ficuldades
constantes até a produção de escri tas ortográficas. para o estudante; assim, não convém que um currículo di ssocie e sta e outras habil idades que
tratam das relações entre letras e fonemas da prática de ler e escrever textos — ainda que
sejam aqueles em que a organi zação e stru tural facilite a memorização —, visto que é por
meio d essas práti cas q ue a compree nsão do princípi o acrofônico acontece.
Na elaboração do currículo, a ori entação a se r dada para o desenvo lvi mento da habilidade
refere-se, sobretudo, à di sponi bi lização de di versos materiais impressos e digi tais que,
certamente, apresentarão tipos d e letra difere ntes, tematizando esse aspecto das ativi dades
(EF01LP11) Conhecer, diferenci ar e relacionar letras O trabalho formal com essa habi lidade acontece após o momento em que os estudantes
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento das diversas grafias em formato imprensa e cursi va, maiúscul as e compreendem as regras de geração do si stema de escri ta. Contudo, no contato com os de ensino. Recomenda-se que, inicialmente, a prática e m a lfabetização se ja orientada com o
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) do alfabeto/ Acentuação uso de letra mai úscula de i mprensa tan to e m atividades de leitura quanto de e scrita.
minúscul as. textos impressos e digi tais há uma aproxi mação a essas habi lidades.
Posteriormente, os materiais como li vros, revi stas, j ornai s imp ressos e di gitais permitem o
acesso a outros ti pos de le tra, favorece ndo a aná lise e reconhecime nto de situações de uso
dos di ferentes tipos, além da letra cu rsiva, de uso mais frequente no conte xto escolar.
Na elaboração do currículo, pode-se consi derar, na defi ni ção das habili dades, as
características dos textos sel ecio nad os e dos gêneros previstos. As parlendas, po r exemplo,
(EF01LP16) Ler e compreender, em colaboração com são textos da tradição oral . Organiza m-se em versos rimados, ri tmados e, por vezes,
os colegas e com a aju da do professor, quadras, Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as
repetiti vos, nem sempre com significado lógico. Podem ter várias finali dades: ensinar (a
quadrinhas, parlendas, trava-línguas, dentre outros habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros do campo da vida
Lei tura/escuta (compartilhada e gêneros do campo da vida cotidiana, consi derando a cotidiana (organi zação i nterna; marcas li nguísticas; conteúdo temático) e dos textos contar, por exemplo); arrel iar o adversário; escolher participantes de jog os; adivinhar; ninar;
Língua Portuguesa 1º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura brincar (pular corda, por exemplo); final izar ou começar hi stórias, en tre outras. Podem ser
situação comunicati va e o tema/assunto do texto e específicos a serem li dos. Atentar para o fato de que o trabalho previsto é em colaboração, e
relacionando sua forma de organi zação à sua não de modo autônomo. acomp anh ada s por mo vimentos corporais. Nas ati vi dad es de estudo, convém focalizar as
características que forem i mportantes para a compreensão do texto, articu lar essas
finalidade.
características à finalidade do texto, prever um trabalho dialógico e refle xivo, assi m como a
compa ração e ntre textos por semelhanças e diferenças.
Na elaboração do currículo, podem-se indicar situações de produção, nos doi s primei ros
(EF01LP17) Pl anejar e produ zir, em colaboração com anos, tend o o professor como escri ba; e, considerando-se a complexidade da tarefa, propor
os colegas e com a aju da do professor, listas, habi lidades que envolvam tanto prod uzir uma parte (i ni ci al/final) d e um texto conhecido
Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com o gênero em foco e três
agendas, calendários, avisos, convites, receitas, quanto um texto completo. Portanto, co nsiderando-se o ano, a ajuda do professor pode se
Escrita i nstruções de montagem e l egendas para álbuns, fo tos vetores do processo de escri ta (situação/tema ou assunto/finali dade). Envolve ao menos duas dar de duas formas: co mo escriba do texto ditado pel a turma e/ou in tervindo no processo de
Língua Portuguesa 1º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada ou ilustrações (digitais ou impressos), dentre outros operações di stintas: planej ar e produzir, que podem ser trabalhadas separadamente, e plan ej amento e prod ução, coletivamente e em du pl as. Assi m, as habil idades podem
si gnificam organizar as i deias para depois col ocá-las no papel. Os gêneros a serem
gêneros do campo da vida cotidiana, consi derando a trabalhados engl obam aqueles relati vos ao campo da vida cotidiana. contemplar a produção pelo ditado ao professor e pela parceria com colegas, de acordo com
situação comunicati va e o tema/assunto/ finalidade do a co mplexidade do gênero. Para a in trodução de gê neros mais complexos do campo de
texto. atuaçã o da vida cotidia na, po dem ser p ropostas, nos anos finais, habil idades que prevejam o
trabalho em colaboração.
(EF01LP20) Identificar e reproduzir, em listas, Na elaboração do currículo, é importante considerar que, no 1º ano, esta habili dade deve ser
desenvolvida na forma de uma intensa frequentação do s estudantes a textos organizados em
agendas, calendários, regras, avisos, convites,
Análise linguística/semiótica receita s, instruções de montagem e legendas para Esta habili dade refere-se a reconhecer, na lei tura, recursos linguísticos e discursivos que tais gêneros. Projetos de coletâneas de jogos e/o u brincadeiras (de roda, de corda, de correr
Língua Portuguesa 1º Campo da vida cotidiana (Alfabetização) Forma de composição do texto constituem os gêneros previstos, de modo que seja possível empregá-los adequadamente etc.) — com as respectivas instruções — impressos ou di gitai s, em víde o ou á udi o, podem
álbuns, fotos ou ilustrações (digitais ou impressos), a
nos textos a serem produzidos. viabil izar esse trabalho. Na organi zação do currícul o, a progressão pode dar-se a pa rtir da
formatação e diagramação específi ca de cada um diversifi cação de textos, da extensão e complexidade deles, a ssim como o nível de
desses gêneros.
autonomia requerido do aluno.
Na elaboração do currículo, pode-se orientar a anál ise de l eis, como o Estatuto da Crian ça e
do Adol escente, entre outras, de modo a constituir repertóri o temáti co. É p ossível propor
(EF01LP21) Escrever, em colaboração com os habi lidades que prevejam: a) o planejamen to coletivo da si tuação comunicativa e do texto; b)
Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com os gêneros do campo da a análise da forma composicional dos gêneros do campo da atuação cidadã e dos portadores
colegas e com a ajuda do professor, listas de regras e
Escrita regulamentos que organizam a vida na comunidade atuação cidadã em jogo e dois vetores do processo de escrita (situação/tema ou assunto). A que as integra m, para i den tificar suas caracte rísticas; c) o estudo dos elementos típi cos de
Língua Portuguesa 1º Campo da vida pública Escrita compartilhada habilidade prevê a colaboração dos colegas e professores na produção do texto, que envolve tais textos para decidir sob re a pertinênci a de sua uti lização, considerando as intenções de
(compartilhada e autônoma) escolar, dentre outros gêneros do campo da atuação
organi zar as ideias e uti lizar a consciência do que significa viver em comuni dade para depoi s significaçã o; d) a textu al ização e revisão processual e final. A progressão horizon tal pode
cidadã, considerando a situação comuni cativa e o escrevê-l as em formato de lista. tomar como referência o grau de compl exidade dos textos a serem abordados. Há, aqui ,
tema/assunto do texto.
oportunidade de trabalho inte rdiscipli na r co m as habilidades (EF12EF04), da Educação
Física; (EF01HI04), da História; e (EF01GE04), da Geografia, associadas à i dentificação,
discussão e produção de textos sobre regras de convi vência e sua i mportância.
Na elaboração do currículo, pode-se pensar em propor habil idades que en volvam o uso de
(EF01LP22) Pl anejar e produ zir, em colaboração com procedime ntos de consulta a ambien tes digi tais e m colaboração. É possível, ainda, propor
Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com os gêneros do campo
os colegas e com a aju da do professor, diagramas, atividades que: a) envolvam análise de textos dos gêneros em questão para extrair as suas
Campo das práticas de Escrita entrevi stas, curiosidades, dentre outros gêneros do investigati vo e três vetores do processo de escrita (si tuação/tema ou assunto/final idade). E características; b) orientem a revisão coletiva durante a produção; c) desmembrem a
Língua Portuguesa 1º Produção de textos envol ve ao menos duas operações distintas: planejar e produzi r, que podem ser tratadas em
estudo e pesquisa (compartilhada e autônoma) campo investigativo, digitais ou i mpressos, habi lidade, separando os gêneros e especificando algumas de suas característica s. Pode-se,
separado, e si gnificam organizar as i deias para depois col ocá-las no papel. A ajuda do
considerando a si tuação comuni cativa e o professor refere-se à atuação como escriba do texto, podendo orientar o trabalho das duplas. por exemplo, propor a produção de conteúdo de dia gramas estabelecidos previamente. No
tema/assunto/finalidade do texto. caso da entrevista, a aproximaçã o ao g êne ro poderá ser arti culad a, regi on almente, a estudos
das culturas locais, por me io de entrevistas aos p arentes e amigos mais velhos dos alunos.
A habi lidade p od e prever tanto a oralização de textos escri tos produzidos quanto a produção
(EF01LP23) Pl anejar e produ zir, em colaboração com O foco desta habilidade é a produção de áudi os ou vídeos de gêneros investigativos a serem diretamente oral, por meio de gravaçõe s em áudio e/ou em vídeo dos textos previstos,
os colegas e com a aju da do professor, entrevistas, utilizando-se esquemas de apoio escritos. É possível desmembrá-la, prevendo: a) a pesquisa
vei culados em mídias digitais. E envolve duas operações complexas sucessivas — planejar e
Campo das práticas de Planejamento de texto oral curiosidades, dentre outros gêneros do campo produzir textos desses gêneros — arti culadas com três vetores da produção textual: a do con teúdo temático; b) o estudo das pri ncip ai s características de textos orai s no gênero
Língua Portuguesa 1º Oralidade i nvesti gativo, que possam ser repassados oralmente selecionado para produção; c) o pl anejamento e a el ab oração do te xto a ser prod uzido. Na
estudo e pesquisa Exposi ção ora l si tuação comuni cativa; o tema ou assunto; a final idade da produção. Observar que o trabalho
por meio de ferramentas digitai s, em áudi o ou vídeo, elab oração do currícul o, pode-se pre ver um trabalho com a habilidade organizado em
considerando a si tuação comuni cativa e o é em colaboração e com a ajuda do professor, tanto para a pesqui sa e estudos realizados sequências ou em proj etos di dáticos com temática que envolva, por exempl o, entrevistar as
quanto para a produção do texto oral.
tema/assunto/finalidade do texto. famílias para resgate da história do local em que vivem; participar em rádios comuni tárias
para divul gar campanhas reali zadas pe los estudantes; entre outras possibil idades.
Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue o d esenvolvime nto de sta habil idade pode
aconte cer por meio da frequentação do s estudantes a textos organizados nos gêneros
previstos, o que pode ser sugerido na elaboração dos currículos. A ati vi dade de leitu ra
(EF01LP24) Identificar e reproduzir, em enunciados de colaborati va e a de revisão processual e final possibi lita m e studar os recursos e analisar a
Campo das práticas de Análise linguística/semiótica Forma de composição dos tarefas escolares, di agramas, entrevistas, Esta habili dade refere-se a reconhecer, no processo de leitura, recursos linguísticos e adequação do s textos produzidos. Proj etos que preveja m a elaboração de blogs, vlo gs,
Língua Portuguesa 1º textos/Adequação do texto às curiosidades, digitai s ou i mpressos, a formatação e discursivos que constituem os gêneros previstos, de modo que sej a possível empregá-los canais di gitais ou jornais — d igitai s ou i mpressos — nos qu ai s sejam apresentadas
estudo e pesquisa (Alfabetização)
normas de escrita diagramação específi ca de cada um desses gêneros, adequadamente nos textos a serem produzidos. entrevi stas e/ou curi osi dad es vi abilizam o trabalho, pois incluem a leitura de estudo e a
i nclusive em suas versões orais. produção dos textos. Na organização do currículo, a progre ssão pode dar-se pela
diversifi cação do tema abo rdado, pel a complexidade dos te xtos e pel o nível de au tonomia do
alun o, que pode se efetivar pela organi zação de habili dades em que as tarefas sejam
reali zadas em colaboração e, progressi vamente, com autonomia.
Na elaboração do currículo, é preciso l evar em conta que a atividade de recon tagem de
históri as prevê a el aboração de um texto cujo conteúdo j á é conhecido pelo al uno, sendo,
mesmo assim, importante prever habi lidades que indiquem o planejame nto da situação
comun icativa e do texto pa rte a parte, tarefa que poderá ser coletiva . Dessa forma, o currículo
(EF01LP25) Produzir, tendo o professor como escri ba,
Esta habili dade diz respeito a produzir recontagens de hi stórias, ou seja, a partir das pode focalizar, nessa atividade, a capacida de de textuali zação, ou seja, de redigir o
Escrita recontagens de histórias lidas pelo professor, hi stórias informações previamente adquiridas, elaborar narrativas. Ela prevê que o professor seja o enunciado, considerando a sua organização interna: sequência temporal de ações, rel ações
Língua Portuguesa 1º Campo artístico-literário (compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada i maginadas ou baseadas em livros de i magens, responsável pelo registro das histórias dos al unos. O desenvol vi mento dessa pode ser de cau sali dade estabel ecidas entre os fatos, emprego de articuladores adequados entre os
observando a forma de comp osição de textos
narrati vos (personagens, enredo, tempo e espaço). iniciada antes de o aluno saber escrever. trechos do enunciado, uti lização do registro literári o, manutenção do tempo ve rbal ,
esta be leci mento de coerência e coesão entre os trechos do texto, entre outros aspectos. A
progressão horizontal pode apoiar-se na extensão e/ou na complexidade das histórias
programadas e no foco nesse ou naquele aspecto da comp osição
(personagens/enredo/tempo/espaço).
Na elaboração do currículo, convém qu e o de senvolvimento d essa habi lidade venha
associ ado à frequentação dos estudantes a textos organizados nos gêneros previstos.
Enquanto eles não compreenderem a base al fabéti ca do siste ma de escrita, é i mportante que
os currículos prevejam atividades de l eitura colab orativa de estudo, capazes d e propiciar a
Esta habili dade refere-se a reconhecer — na leitura ou escuta — elementos básicos
Análise linguística/semiótica Formas de composi ção de (EF01LP26) Identificar eleme ntos de uma narrativa constitutivos dos textos narrativos do campo artísti co-literário. Seu desenvolvimento permite anál ise dos recursos in di cados, assi m como a roda de leitura. O texto exposto para que os
Língua Portuguesa 1º Campo artístico-literário (Alfabetização) l ida ou escutada, incl uindo personagens, enredo, estu da ntes possam ver onde o professor está len do e a companhar as suas indicações é
narrati vas ao aluno aprofundar a compreensão de narrativas e desenvolver capaci dades de análi se e
tempo e espaço. recurso de grande rel evância. A progressão horizon tal pode se dar pela complexi dade dos
crítica. textos escutados e pelo nível de autonomia que se pretende levar o aluno a conquistar em
cada e tapa. Há, aqui, oportuni dade para o trabalho interdi scipli nar com as habilidades
(EF15AR1 8), da Arte; e (EF01HI06), da Hi stória, associadas à identificação de elementos
narrati vos em textos l idos, escutados e, também, encenados.
Na elaboração do currículo, é possível prever a lei tura colaborativa, que é, inclusive no que
No trabal ho com leitura, é preci so ensinar procedimentos e comportamentos lei tores: ambos
(EF12LP02) Buscar, sel ecion ar e ler, com a mediação diz respeito à seleçã o de textos, a atividade n a qual se estuda um texto por meio de questões
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e do professor (leitura co mparti lhada), textos que impl icam a mobi lização das diversas habilidades de leitura.A l eitura compartilhada é uma problemati zadoras feitas pelo professor após uma l eitura inicial do texto (ou sem reali zá-la, de
Língua Portuguesa 1º, 2º Formação de leitor atividade que potenci aliza esse trabal ho: expl ici ta como agem os leitores proficientes na
atuação autônoma) circulam em mei os imp ressos ou di gitais, de acordo acordo com o ob jetivo). A progressão d o trabalho com leitura se dá a parti r do nível de
leitura.Ao selecionar temas pertinentes para o ensino, convém considerar os que são do
com as necessidades e interesses. interesse dos alunos e os que são relevantes para a compreensão da realidade vi vida. compl exi dade dos textos e do nível de autonomia do aluno (trabalho coletivo, grupos, duplas,
autônomo).
Na elaboração do currículo, é possível prever que o desenvolvimento desta habi lidade supõe:
a) a mobilização da atenção do aluno p ara co m todas as características gráficas do texto:
(EF12LP03) Copiar textos breves, mantendo suas
Construção do sistema alfabético/ pontuação (medi al e final ), paragrafa ção, acentuação, presença de l etras mai úsculas,
Todos os campos de Escrita Estabelecimento de relações característi cas e voltan do para o texto sempre que Esta habili dade consi ste em observar e reproduzir pequenos textos, e é útil como recurso distribuição gráfi ca de suas parte s, tran sli neação; b) a constante me di ação do professor em
Língua Portuguesa 1º, 2º tiver dúvidas sobre sua distri buição gráfi ca, para chamar a atenção do aluno para aspectos como pontuação, acentuação, presença de
atuação (compartilhada e autônoma) anafóricas na referenciação e todas as etapas das ativi dades propostas. Co nvém que, no currículo, seja sub linhada a
construção da coesão espaçamento entre as palavras, escrita das palavras e letra maiúscula, paragrafação e distribuição gráfica de suas partes, entre outros. necessi dade de os textos sel ecio nad os serem curtos ou trechos significativos de um texto
pontuação.
mais longo. A progressão horizontal pode dar-se pela extensão e co mplexidade dos textos e
pelo nível de autonomi a do aluno.
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública Oralidade Produção de texto oral
(EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao Os vetores desta habilidade são: a) a anteci pação de in formações sobre o conteúdo do texto
texto q ue vai l er (pressuposições antecipadoras dos
(posições, tratamento temático, visão do interlocutor, valores etc.); b) a real iza ção de
senti dos, da forma e da função social do texto), O foco é a realização de antecipações, i nferências e verificações ao longo do processo de i nferências, seja a partir de dados do texto, das informações trazidas pe lo professor sobre o
apoian do-se em seus conhecimentos prévios sobre as
leitura, a partir tanto da recuperação do contexto de produção e de recepção do texto a ser contexto de prod ução ou do conhecimento prévio do al uno; c) a verifi cação tanto das
condições de produção e recepção desse texto, o
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e gênero, o suporte e o universo temáti co, bem como lido quanto do universo temáti co em jogo. É possível articular essas informações com pi stas anteci pações real iza da s quanto das inferências. O uso dessas i nformações é importante
Língua Portuguesa 5º atuação autônoma) Estratégia de leitura fornecidas pelo própri o texto, para realizar previsões sobre o conteúdo. Durante a leitura do durante todo o processo de l eitura, pois permite uma melhor compreensão e maio r fl uên cia.
sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens,
dados da própria obra (índice, prefácio etc.), texto, essa articul ação permite i nferir dados implícitos e verificar antecipações e inferênci as Na elaboração do currículo, a progressão pode se dar com base nos gêneros abordados, no
real izadas. foco do trabalho di dático (mobilização de conheci mento s prévios; recuperação do contexto de
confi rmando antecipações e i nferênci as realizadas
produção; antecipações; produção de inferências; verifi cação) e no grau de autonomia do
antes e durante a leitura de textos, checando a alun o na e tapa d e ensino em j ogo.
adequação das hipóteses realizadas.
Ao trabalhar com textos multissemióticos, é preci so con siderar qu e os senti dos dependem da
articul ação entre texto verbal e recursos gráfico-editoria is. Ler o texto sem consi dera r essa
relação é ignorar que posi ci onamentos político-ideológicos, re ligiosos, valores éticos e
esté ticos também podem se apresentar nos recursos gráfico-visuais. Dessa forma, é preciso
Os textos das diferentes esferas de ativi dade costumam apresentar diferentes recursos
prever, na elaboração do currícul o, situações de aprendizagem nas quais aconteçam a
(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido gráfico-vi suais: boxes de complementação, linkagem ou de remissão; infográficos; negrito,
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e pelo uso de recursos expressivos gráfico-visu ai s em itál ico, l etra capitular; uso de notas de rodapé; hiperlinks; som e movimento; cores, imagens; explicitaçã o refle xiva e colaborati va da maneira como o l eitor proficiente realiza essa
Língua Portuguesa 5º atuação autônoma) Estratégia de leitura operação. Há recursos que estão mais presentes em textos de determinado campo de
textos multi ssemi óticos. entre outros. A compreensão adequada do texto depende da identifi cação dos efeitos de
sentido produzidos pel o uso de tai s recursos, o que i mpli ca articulá-los ao texto verbal. atuaçã o, como boxes nos textos de pesqui sa e estu do; infográfi cos em reportagens e
notícias; notas de rodapé em textos acadêmi cos etc.A progressão curricular pode ser
esta be leci da com base na qu antidade e no tipo de recurso gráfico-visua l mobilizado pel o
texto; na complexidade do texto e/ou do gê ne ro; no grau de autonomia do aluno e m leitura a
cada e tapa do ensino.
(EF15LP05) Pl anejar, com a ajuda do professor, o
O foco da habilidade é o planejamento, entendido como etapa inicial do processo de É possível pre ver, na e labora ção do currículo, uma progressão do ensino com base nos
texto q ue será produzi do, considerando a situ ação
produção do texto. Pl anejar diz respeito, então, a organizar ideias da pré-escrita levando em gêneros a serem abordados na prática de produção de textos, ao l ongo dos anos, de modo a
comun icativa, os interl ocutores (quem escreve/para conta di versos fatores, como o objeti vo do texto final, o público l eitor etc. Trata-se de uma contemplar de mandas locais, nacionais e universais de forma espiral: um mesmo gê nero
quem escreve); a finali dade ou o propósito (escreve r
habilidade fundamental para que o aluno reconheça e considere os diferentes vetores da pode aparecer mais de uma vez em textos e/ou se podem deman da r tarefas cada vez mai s
para quê); a circulação (onde o texto vai circu lar); o
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Produção de textos suporte (qual é o portador do texto); a l inguagem, escrita. A habilidade pode ser desmembrada, nesse caso, envolvendo os doi s tipos de compl exas (produzir o fi nal de um co nto de aventura lido, produzi r um livro com contos de
Língua Portuguesa 5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) Planejamento de texto planejamento e prevendo progressão (com e sem ajuda): a) planejar o conteúdo do texto de aventu ra etc.). Além disso, podem-se propor atividades que contemplem o ato de pl anejar
organização e forma do texto e seu tema, pesquisando
em meios impressos ou digitais, sempre que for acordo com o gênero: criação do conteúdo temático (gêneros como: contos em geral, com auton omia prog ressiva. Ainda, é possíve l pensar em agrupame ntos didáticos, como, por
crônicas etc.) ou de pesquisa desse conteúdo (textos nos gêneros: notícia, verbetes, artigos exemp lo, habilidades q ue envolvam gêneros literários e requerem a criaçã o de conteúdo
preciso, informações necessári as à produção do texto,
em geral etc.); b) planejar o texto parte a parte, na ordem demandada pelo gênero temático e habilidades que envolvam gêneros de outras ordens, como argumentar e expor,
organizando em tópicos os dados e as fontes trabalhado. contemplando-se a ação de pl anejar de modo progressivo ao longo dos anos.
pesquisadas.
O foco da habilidade está nas etapas finais do processo de produção escrita, necessárias ao
apri moramento do texto. Reler e revisar diz respeito a observar a própri a produção com
Na elaboração do currículo, pode-se ampliar a habilidade de revisão de textos pro du zidos,
(EF15LP06) Reler e revisar o texto produzido com a atenção a detal hes de edição e aprimoramento do texto. Pode-se desmembrar a habili dade
articul ando-a, po r exemplo, ao uso de ferra menta s digitais, al ém de prever a fami liarização
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Produção de textos ajuda do professor e a colaboração dos coleg as, para para contemplar a revisão processual e final , com e sem colaboração. É indicado hierarqui zar dos al unos com as ferramentas em questão. A progressão do ensino pode apoiar-se na
Língua Portuguesa 5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) Revisão de textos corrigi-lo e aprimorá-lo, fazen do cortes, acréscimos, a revisão de aspectos ligados à coerência (i nformações l ivres de contradições, completude de
compl exi dade dos gêneros e dos textos, assim como no grau de autono mia do aluno a cada
reformulações, correçõ es de ortografia e pontuação. ideias etc.) e ao uso de elementos coesivos, como pontuação e organizadores textuais etapa da aprendizag em pretendida.
(presença de marcadores de tempo e outros que indi quem a progressão do texto), assim
como dos aspectos ortográficos.
O foco desta habilidade é o conhecimento e o domínio de ferramentas di gitai s na edição e Na elaboração do currículo, é possível prever habilidades e specíficas, e nvolvendo
publicação de textos. Assim, está estreitamente associada à habilidade (EF15LP07), na conhecimentos procedimentais necessários a o uso do software, que podem ser articulados à
(EF15LP08) Util izar software, inclusive programas de medida em que pressupõe a atividade de edição de texto (o que significa realizar a habi lidade em projetos de elaboração de textos encontrados em: fol hetos com orientações
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Produção de textos edição de texto, para editar e publicar os textos observação atenta de sua produção, fazendo as revisões e ajustes necessários) e de sobre questõe s/prob lemas l ocais; guias, pesquisas sobre povos indígen as/africanos; entre
Língua Portuguesa 5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) Utilização de tecnologia digital produzidos, expl orando os recursos multi ssemióticos publicação do texto (ou seja, deixar a produção disponível para o acesso do lei tor). Esta outros. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdi scipli nar com a habili dade (EF15AR26), da
disponívei s. habilidade envol ve a previsão de habilidades específicas para uso do software e para o Arte, no que se refere à utili zação de difere ntes tecnol ogias e recursos digitais nos processos
gênero produzi do/editado, considerando cada ano, assi m como a util ização do software com de cria ção. A habil idade pode, ai nda, ser articulada a outras q ue proponham a
ou sem ajuda do professor. contextualização da prática de produ ção de textos.
Na elaboração do currículo, pode-se indicar a análise das situações comuni cativas e dos
gêneros que nelas circulam, podendo organizar habilidades que prevejam a articu lação entre
o planejamento e: a) a produção de textos orais: expor os resultados de uma pesqui sa para
(EF15LP09) Expressar-se em situações de O desenvolvimento da habilidade requer a indicação dos discursos que devem ser
uma audiê ncia, participar de debates sobre questõe s controversas, apresentar indicações
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Oral idade públi ca/Intercâmbio i ntercâ mbio oral com clareza, preocupando-se em ser aprendi dos, de modo que as especificidades dos textos orais que ci rculam nessas situações l iterárias em uma roda, realizar/parti ci par de entrevi stas, en tre outras; b) a oralização de
Língua Portuguesa Oralidade compreendido pelo interlocutor e usando a palavra tornem-se obj eto de ensino. Considerar que expor oralmente o resultado de pesqui sa
5º atuação conversacional em sala de aula textos escri tos: apresentar poemas em saraus, ler textos produzidos para programas de
com to m de voz audível, boa articulação e ritmo real izada requer saberes diferenciados daquel es em que a proposta é opinar para tomar
adequado. deci são col etiva, ou mesmo debater sobre aspectos controversos de um tema. rádio;c) o desenvolvimento da proficiência em gêneros orai s mais produ tivos e cul turalmen te
relevantes na região. A progressão ao l ong o dos cinco anos i niciais pode apoiar-se no grau
de complexidade do gênero oral estudado, no foco em habi lidade de planejamento ou
produção e no grau de autonomia a ser conquistado pelo aluno a ca da eta pa.
Fundamental para o convívio cotidiano, fora e dentro da escol a, esta habil idade refere-se a Na elaboração do currículo, pode-se prever estudar di ferentes tipos de conversação, em
(EF15LP11) Reconhecer características da saber organi zar a sua fala no gênero i ndicado, considerando as características do contexto
diferentes situações co municati vas. Gravações em áudio e/ou víd eo dessas conversas
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Características da conversação conversação espontânea presencial , respeitando os no qual está sendo produzida: a) que se organiza em tantos turnos quantos forem os permitem a análise dos mais variados fatores que podem interferir na flui dez e na efi cácia dos
Língua Portuguesa Oralidade turnos de fala, selecionando e util izando, durante a interlocutores; b) que a efeti vidade da compreensão mútua depende da escuta efetiva do
5º atuação espontâne a evento s re gi strados. Do ponto de vista da progressão, recomenda-se o trabalho em
conversação, formas de tratamento adequadas, de outro, como balizador da organi zação da próxi ma fala; c) que as escol has dos recursos
acordo com a situação e a posição do interlocutor. textuai s e paratextuais precisam ser adequadas às intenções de significação e ao contexto da colaboração realizado cole tivamente, progred indo para o trabalho em grupos/duplas, até o
autônomo, a depender da complexidade do gênero, do tema e do texto.
si tuação de comunicação.
Na elaboração do currículo, pode-se prever uma progre ssão verti cal que a rticule l eitura com
(EF15LP16) Ler e compreender, em colaboração com Trata-se de uma habilidade complexa, que envolve tanto o trabalho com as habi lidades de
produção coletiva e autônoma de um gênero no ano, e uma progressão horizontal que
1º; 2º; 3º; 4º; Lei tura/escuta (compartilhada e os colegas e com a aju da do professor e, mais tarde, leitura como um todo quanto as características dos gêneros e dos textos literári os narrativos garanta uma variedade de gêneros, ao longo dos anos, considerando a co mplexidade dos
Língua Portuguesa Campo artístico-literário autônoma) Leitura colaborativa e autônoma de maneira autônoma, textos narrativos de maior porte de maior extensão. No que se refere ao nível de autonomia, atentar para o fato de que a
5º textos e gêneros. É possível pensar, também, a progressão em um mesmo gênero, a partir
como contos (populares, de fadas, acumulati vos, de formul ação da habi lidade prevê a progressão de sua aprendizagem ao l ongo dos anos
assombração etc.) e crônicas. iniciais. da escolha de textos mais compl exos: a ha bi lidade poderá ser a mesma em dois anos
seguidos, por exempl o, e a progressão se dará pela compl exi dade do texto.
Ati vi da des que podem favorecer o desenvolvimento dessa habilidade são, entre outras, a
l ei tura colaborativa — para estud o dos textos e modelização de procedi mentos e
compo rtamentos leitores —, a roda de leito res e o d iári o de leitura — para socialização de
Estreitamente associada à habilidade (EF12LP18), esta é uma habil idade compl exa. Envolve: i mpressões sobre l eituras reali zadas e circula ção de critérios de apreciaçã o utilizados pelos
(EF15LP17) Apreciar p oemas visuais e concretos, a) o desenvolvimento das habilidades de leitura como um todo; b) o caráter não uti litári o diferentes leitores, como na habil idade (EF35LP2 1). É i mportante que, na elaboração do
1º; 2º; 3º; 4º; Lei tura/escuta (compartilhada e observando efei tos de sentido criados pelo formato do (l údico/estético) dos textos literários; c) as características dos poemas visuai s e concretos. A currículo, consi dere-se a disponibili dade de materi ais digitais nas escolas, com recursos
Língua Portuguesa 5º Campo artístico-literário autônoma) Apreciação estética/Estilo texto n a página, distri buição e di agramação das l etras, formul ação da habi lidade supõe tanto a formação de um repertório literário específi co como a como som, movi mento e imagem. No desenvolvi mento do currículo, a organização de saraus
pelas ilustrações e por outros efeitos vi suais. previsão curricular de estratégias didáti cas que progridam do trabalho em colaboração para a e de slams cri a um espaço de sociali zação de poemas, selecionados de acordo com os
conqui sta da autonomia. crité rio s de apreciação ética, estética e afetiva consti tuídos pelos alunos. A compl exi dad e dos
gêneros e textos pre vistos, as marca s linguísticas dos poemas mencionados e o grau de
autonomia do al uno proposta para cada ano podem ser bons cri térios para a progressão da
aprendizagem.
Atividades para anal isar partes de palavras e montar outras podem acontecer com textos Na elaboração do currículo, as habil idades propostas podem orientar o trabalho com esta
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF02LP02) Segmenta r palavras em sílabas e conhecidos pel os estudantes, como os nomes da classe, si tuação em que a segmentação é habi lidade, ao l ongo dos anos , contemplando, no 1º ano, tanto a anál ise de partes de
Língua Portuguesa 2º remover e substituir síl abas iniciais, medi ais ou finai s favoreci da pelo aspecto da contextualização e compreensão do pri ncípio do sistema pala vras a partir de textos conhecido s do repertório local quanto a reflexão sobre a
atuação (Alfabetização) da ortografi a
para criar novas pal avras. alfabético de que, ao mudar determinada parte de um nome, muda-se o nome convenção da escrita, respeitand o-se a condição de os estudante s já terem compreendido o
(MARIO/MARI/ARI/IAM, RIAM). sistema de escrita.
Na elaboração do currículo, pode-se aprofundar esta habi lidade e nfati zando procedi mentos
Esta habili dade faz parte da compreensão do si stema de escrita e envolve a compreensão da de análise comparativa da escrita, que potenci alizam as possi bi lidades de compreensão e
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF02LP04) Ler e escrever corretamente palavras com ordem das letras na palavra e na sílaba, o que não costuma ser evidente para os estudantes. avanço do estudante. É preferível qu e os textos a serem oferecidos aos estudantes para
Língua Portuguesa 2º síl abas CV, V, CVC, CCV, identi ficando que existem Recomenda-se que se priorize a análi se e comparação entre escri tas estáveis e as do aluno l ei tura — assim como os solicitados para produção — sej am genuínos; dessa forma, as
atuação (Alfabetização) da ortografi a
vogais em todas as síl abas. e, além disso, a análise de escritas diferentes de uma mesma palavra, realizadas em pala vras que os constituem n ão serã o selecionadas por grau de comple xidade de sua
momentos di stintos pelo al uno. compo sição, colocando ao aluno a tarefa de lidar com todos os níveis de complexidade ao
mesmo tempo .
Na elaboração do currículo, pode-se contextu al izar esta habilidade com a indicação de textos
da tradição oral regionais que, ao serem utilizados em atividades de leitura e escrita,
Parei Trata-se de habilidade que se efetiva pelo contato com o material impresso e/ou digi tal, contrib uem pa ra a compreensão da relação existente entre fala e escrita. As h abi lidades
propostas pod em sinal izar relaçõ es pro gressivas que vão d esde um reg istro gráfi co não
tanto pela prática de leitura do professor acompanhada pel o estudante, quanto pelo exercício
convenci onal (ainda que relacionado à fala) para uma representação convencional q ue
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do (EF02LP06) Perceber o princípio acrofônico que opera de ler, ainda que sem saber, em interação com os colegas ou, ainda, nas atividades de contemple a escri ta de todos os fone mas. O princípio acrofôni co é um indi cador de
Língua Portuguesa 2º escrita. A progressão da identi ficação das l etras acontece, gradualmente, com
atuação (Alfabetização) português do Brasi l nos no mes das l etras do alfabeto. possibili da des de som da l etra, não oferecendo referências para todos os fonemas, pois a
reorganizações constantes até a produção de escritas ortográfi cas. O pri ncípio acrofônico é escrita bra sil eira é também ortográfica. O uso de ap ena s essa ideia pod e trazer di ficuldades
compreendido em atividades de escrita, quando a escolha da letra e a sua nomeação o
para o estudante, assim, não convém que um cu rrículo dissocie esta e outras habilidades
evi denciam.
que tratam das relaçõe entre letras e fo nemas da prática de ler e escrever textos — ainda que
sejam aqueles em que a organi zação e stru tural facilite a memorização —, visto que é por
meio d essas práti cas q ue a compree nsão do princípi o acrofônico acontece.
Na elaboração do currículo, a progressão no que se refere a esta habili dade deve prever
diminutivos e aumentativos não regulares (com outras terminações). Além di sso, é i mporta nte
Esta habili dade implica em compreender os conceitos de aumentativo e diminuti vo e do modo anal isar os usos do diminutivo e aumentativo nos textos, que podem acarretar sentidos
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF02LP11) Formar o aumentativo e o diminutivo de
Língua Portuguesa 2º Morfologia como são consti tuídos lexicalmente na sua forma regular: com as terminações -ão/-zão; depreciati vos, pejorativos e afetivos. Na progressão, é preciso considerar, ainda, o n ível de
atuação (Alfabetização) palavras com os sufixos -ão e -inho/-zinho.
-i nho/-zinho. autonomia do estudante ao realizar o estudo, sendo possível propor habilidades q ue orientem
o trabalho em co labora ção, ini cia lmente, e, na sequência, o desemp enh o autô nomo na
orali da de e na escrita.
Cantigas e canções são gêneros que estão ligados às material idades: l etra e mel odia. Na
cantiga, a letra é escrita em versos e estrofes e sempre há rimas, o que nem sempre vale
para as ca nções. Há vários tipos de cantigas: de ninar, de rod a, d e nata l, a cada um
(EF02LP12) Ler e compreender com certa autonomia Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as correspondendo fina lidades específi cas. A estrutura rítmica das cantigas e canções permite
canti gas, l etras de canção, dentre outros gêneros do habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros do campo da vida que se estabeleçam relações entre o que se canta e o que está escrito, o que cria condições
Lei tura/escuta (compartilhada e
Língua Portuguesa 2º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura campo da vida cotidian a, considerando a situação cotidiana (organi zação i nterna; marcas li nguísticas; conteúdo temático) e dos textos para uma leitu ra de aju ste, possibil itando a reflexão sobre o si stema de escri ta. Na
comun icativa e o tema/assunto do texto e relacionando específicos a serem li dos. Atentar para o fato de que o trabalho previ sto é com certa elab oração do currícul o, convém focali zar as características que forem importante s para a
sua forma de organização à sua fi nalidade. autonomia, o que supõe a possibil idade de trabalho em col aboração. compreensão do texto, articular essas cara cterísticas à fina lidade do texto, prever um
trabalho di al ógico e reflexivo, assim como a comparação entre textos por semelhanças e
diferenças. Podem ser indicadas habili dades que envolvam a leitura em col aboração e
autônoma.
Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com os gêneros do campo da vi da
(EF02LP13) Pl anejar e produ zir bilhetes e cartas, em cotidiana e três vetores da produção do processo de escrita (situação/tema ou
Escrita meio i mpresso e/ou digital, dentre outros gêneros do
Língua Portuguesa 2º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada campo da vida cotidian a, considerando a situação assunto/finalidade). Envolve ao menos duas operações distintas: planejar e produzir, que
comun icativa e o tema/assunto/finalidade do texto. podem ser abordadas em separado, e si gnificam organizar as i deias para depois col ocá-las
no papel.
Língua Portuguesa 2º
Na elaboração do currículo, pode-se orientar a anál ise comparati va de ocorrênci as, para
Para a efetivação da habilidade, que consiste em compreender e registrar a grafia de favo recer a obse rvação de semelhanças e di ferenças. Exemplo: comparar as diferentes
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF03LP03) Ler e escrever corretamente palavras com diferentes palavras, é preciso analisar listas de pal avras com ocorrências que possam gerar formas de marcar a nasali zação. Os casos previstos pela habilida de podem aparece r em ano
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) da ortografi a os dígrafos l h, nh, ch.
dúvi das, seja por grafia semelhantes (nh/l h), seja por sons semelhantes (ch/x). anterior, observando-se a restrição d e que a construção da ortografia só se ini cia após a
aqui sição da base al fabéti ca, com habil idades que prevejam a col ab oração.
Na elaboração do currículo, convém qu e o trabalho com essa habili dade: a) venha previsto
para etapas em que o estu da nte já apresente uma certa profi ci ência na escrita; b) sej a
Esta habili dade requer a análise de grupos de palavras, com reconhecimento e separação
(EF03LP06) Identificar a síl aba tônica em palavras, antece dido pelos estudos de separação das pal avras em sílabas. Todo esse trabal ho pode
Todos os campos de Análise linguística/semiótica das sílabas existentes, para identifi car aquela que é pronunciada com maior intensidade. O
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) Construção do sistema alfabético classifi cando-as em oxítonas, paroxítonas e objeti vo vi sado é o de proceder a uma cl assificação das palavras que é fundamental para a
ser reali zado sem o uso da metalinguagem. No entanto, é preciso ressa ltar qu e o seu uso
proparoxítonas. torna a linguagem mai s econômica, podendo facilitar a reflexão. Consi dere-se que a previsão
compreensão de al gumas das regras da acentuação gráfi ca. de recurso à metalinguagem é mais adequada e produtiva se for posteri or à comp reensão do
fato discutido.
Na elaboração do currículo, o trabalho com esta habili dade deve prever não os áridos
A habilidade prevê aprender as classes gramati cai s das palavras indicadas (substanti vos e exercícios de análise sintática, mas a utilização instrumental desse saber para tomar
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF03LP08) Identificar e diferenci ar, em textos, verbos) e identi ficar as funções sintáticas que el as podem assumir nos enunciados. É decisões sobre a legibili dade do texto produzi do, especialmente durante a revisão proce ssual
Língua Portuguesa 3º Morfologia substantivos e verbos e suas funções na oração: interessante prever um trabalho reflexivo de observação, anál ise, comparação e derivação de coletiva. Nesse momento, é possível antecipar problemas de compreensão que o interlo cutor
atuação (Ortografização)
agente, ação, obj eto da ação. regul ari dades no trabalho com as classes de palavras; e usar os saberes gramaticais como possa vir a ter e ajustar o texto, garanti ndo escol has adequadas às i ntenções de significação.
ferramentas de consti tuição da legibi lidade. Na pro gressão curri cul ar, pode-se considerar organizações si ntática s prog ressivamente mais
compl exas, garanti ndo sempre o trabal ho em colaboração (co letivo e em duplas).
Na elaboração do currículo, pode-se consi derar, na proposi ção das habilid ade s, as
características dos textos sel ecio nad os para leitura e dos gêneros previ stos. As in struções de
(EF03LP11) Ler e compreender, com autonomia, montagem, por exempl o, o rganizam-se pela presença de: apresentação e nomeação de
textos inj untivos instrucionais (receitas, i nstruções d e
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as todas as peças; esquema gráfico de monta ge m; instruções, propriamente. Podem conter
Lei tura/escuta (compartilhada e montagem etc.), com a estrutura própri a desses textos habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros (organização também uma relação d e cuidados relacionados ao uso, a depender da especificidade do
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura (verbos imperativos, i ndicação de passos a ser
interna; marcas l inguísti cas; conteúdo temático) e dos textos injuntivos instrucionais a serem produto. Caracte rizam-se pela presença do imperativo ou i nfini tivo n as instruções. Nas
seguidos) e mesclando palavras, imagens e recursos
gráfico - vi suai s, considerando a si tuação comuni cativa lidos. Atentar para o fato de que o trabalho previsto é com autonomia. atividades de estudo, convém focal izar as características que forem importantes para a
compreensão do texto, articular essas cara cterísticas à fina lidade do texto, prever um
e o tema/assunto do texto.
trabalho di al ógico e reflexivo, assim como a comparação entre textos por semelhanças e
diferenças.
Diários pessoais são muito bem recebidos pelas crianças. Embora relatos curtos em 1ª
(EF03LP12) Ler e compreender, com autonomia, pessoa sejam o regi stro mais comum nesse gênero, também são admiti do s poemas, crôni cas
etc. qu e atend am à finalidade de expressar e relatar sentimen tos, opiniões e acon tecimentos
cartas pessoais e diários, com expressão de Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as
Lei tura/escuta (compartilhada e senti mentos e opi niões, dentre outros gêneros do habilidades de leitura quanto as características dos gêneros carta pessoal e diário da vida pessoal. O e lemento fixo do texto é a data em cada registro. A li ng uag em costuma
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura ser i nformal, mas também pode tender para o li terário. O diário — assim como as ca rtas —
campo da vida cotidian a, de acordo com as (organização i nterna; marcas linguísticas; conteúdo temático) e dos textos específicos a
pode ser real ou fictício, quer di zer, ser o rel ato de um personagem de uma históri a
convenções do gênero carta e considerando a serem li dos. Atentar para o fato de que o trabalho previ sto é com autonomia. determinada. Isso col oca a possibilid ad e de q ue, na elaboração do currículo, sejam previstas
situação comunicati va e o tema/assunto do texto.
atividades com ou a partir de obras li terárias lidas. O desen volvimento da habi lidade favorece
o trabalho com p roje tos de leitura envolven do os gêneros citados.
(EF03LP18) Ler e compreender, com autonomia, O foco dessa habili dade é a compreensão de textos de diferentes gêneros do campo
Recomenda-se que o tratamento dessa habilidade, nos currículos lo cais, asso cie o seu
cartas di ri gidas a veícu los da mídi a impressa ou digital jornalístico (com destaque para as cartas à redação e para as notícias). As convenções de
desenvolvimento a práticas de leitura e produção próprias do campo jornalísti co. Convém,
Lei tura/escuta (compartilhada e (cartas de leitor e de recl amação a jornais, revistas) e cada gênero, a situação comunicati va e o tema/assunto do texto constituem-se como vetores portanto, que os currículos orientem as escolas a re speito de como garantir ao aluno amplo
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública Compreensão em leitura notícias, dentre outros gêneros do campo j ornal ístico, da compreensão visada. Seu desenvol vi mento requer a participação direta e si stemática do
autônoma) acesso à mídi a impressa e digital. A progressão horizontal pode combin ar dife rentes cri térios:
de aco rdo com as convenções do gênero carta e aluno em práticas de lei tura e produção de textos do campo jornalísti co/mi diático, nas quai s
considerando a si tuação comuni cativa e o possa observar os vetores mencionados em ação, assim como refl etir a respeito de seu papel a) o gênero visado; b) o ve tor a ser con siderado; c) o grau de complexidade dos g ên eros e
textos selecionados; d) o n ível de complexidade que se pretende levar o aluno a conquistar.
tema/assunto do texto. na (re)construção dos sentidos do texto.
O trabal ho com esta habi lidade supõe: a identi ficação do interlocutor privilegiado, a
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as l ocali zação do s recursos persuasivos apresentados no texto, o reconhecimento dos efeitos de
(EF03LP19) Identificar e discuti r o propósito do uso de
habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros (organização sentido provocados nos texto s por ta is recursos, a análi se da adequação dos recursos
Lei tura/escuta (compartilhada e recursos de persuasão (cores, imagens, esco lha de interna; marcas l inguísti cas; conteúdo temático) e dos textos publicitários e de propaganda a empregados, considerando-se o interlocutor pretendido, a função do gênero e a fi nalidade do
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública Compreensão em leitura palavras, jogo de palavras, tamanho de letras) em
autônoma) serem li dos. No que se refere ao nível de autonomia, os currículos locais podem prever se, ao texto. Na elaboração do currículo, é possível organizar a progressão considerand o a
textos publi citários e de propaganda, como elementos final do ano, os alunos deverão alcançar o trabalho autônomo ou não. Em caso positi vo, é compl exi dade dos textos e o grau de auton omia do aluno ao reali zar a tarefa. A leitura
de con vencimento.
importante indicar os procedimentos a serem adotados. colaborati va, trabalhada na habili dad e (EF12LP02), é atividade fundamental para a real ização
desse trab al ho.
Na elaboração do currículo, pode-se prever ati vid ad es que ampliem a habilidade, orientando
(EF03LP20) Produzir cartas dirigidas a veículos da o estudo d as características dos espaços dos leitores em mídias i mpressas e digitais, bem
mídia impressa ou digital (cartas do leitor ou de Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com os gêneros de cartas em como as regras de u so desses ambientes. É possível propor habilidades q ue prevej am a
Produção de textos reclamação a jornais ou revistas), dentre outros questão e dois vetores do processo de escrita (situação/tema ou assunto). Pode ser anál ise de participaçõe s de lei tores nesses ambientes, para refletir sobre: a) a diferença entre
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública gêneros do campopo l ítico-cidadão, com opiniões e articulada à análise das matérias a serem comentadas nas cartas. A habili dade prevê a argumentar e divulgar discurso de ódi o; b) o respeito à dive rsidade de opini ão sobre temas
(escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa
críticas, de acordo com as co nvenções do gênero produção de textos do campo políti co-cidadão, que envolvem organizar as i deias e utili zar a atuais. É possível , ainda, propor habilid ade s que: a) envolvam análise de textos dos gêneros
carta e considerando a si tuação comuni cativa e o consciência cidadã para depois escrevê-las. em questã o, d e mod o a expli ci tar suas característi cas e elaborar registros; b) orientem o uso
tema/assunto do texto. de procedi mento s escritores, como: reler o que está escri to para continuar, consultar o
plan ej amento para tomar decisões no momento da escrita e revisar no pro cesso e ao final.
Na elaboração do currículo, pode-se orientar, para além dos gêneros menci on ado s, estudos
de textos poéticos da cul tura local ou nacio na l, assim como aqueles refere ntes às culturas
(EF03LP27) Reci tar cordel e cantar repentes e Trata-se de habilidade que envolve a leitura e compreensão do texto a ser recitado, para que periféricas, especialme nte os mais rel evantes para as culturas locais. Podem ser previstas
também habil idades que indiquem o trabalho em colaboração, de modo a favorecer o
Língua Portuguesa 3º Campo artístico-literário Oralidade Performances orais emboladas, observando as ri mas e obedecen do ao o aluno, conhecendo os efeitos de sentido em jogo, possa l er/reci tar/cantar com maior
desenvolvimento da flu ência e observação do ritmo entre os estudantes. Há, aqui,
ritmo e à melodi a. fluência, ritmo e entonação adequada. oportunidade de trabalho inte rdiscipli na r co m as habilidades (EF15AR14) e (EF15AR17), d a
Arte, associad as a improvi sação, composição e son orização de histórias e exploração dos
elementos constitutivos da música.
As atividades que mais potencializam o desenvolvimento da fl uên cia leitora são aquelas em
que o l eitor estuda textos que lerá em voz alta, em col aboração com outro leitor mais
profici ente. A l ei tura precisa ser contextualizada em uma situação comunicativa genuína ,
como uma leitura dramática (situação em que atores fazem a leitura de um texto teatral para
Ler fl uentemente requer do aluno um conjunto de habi lidades que vão das relativas à
(EF35LP01) Ler e compreender, sil enciosamente e, aquisição do sistema de escrita às de compreensão, apreci ação e réplica do lei tor aos textos. uma audiê ncia, i nterpretando os personagens). Na el ab oração do currícul o, podem-se prever
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e atividades em que os alunos: estudam o texto no coleti vo, com mediaçã o do p rofessor, em
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação autônoma) Decodificação/Fluência de leitura em seguida, em voz alta, com autonomi a e fluência, Não se trata de oralizar o texto rapidamente e sem erro na articul ação dos sons, mas de ler
especial os personagens; depois da divisão dos papéi s, em dupla s, estudam em voz alta,
textos curtos com nível de textuali dade adequado. um texto em voz alta sem embaraço e com compreensão. A lei tura se dá na rel ação entre ajustando interpretações; fazem um ensaio da ap resentação, com avaliação das
texto e l eitor; assi m, o texto preci sa ser adequado às possibili dades e i nteresses do leitor.
performances para novos ajustes; performam a lei tura dramática para a audi ência .A
progressão cu rricular p ode jogar com a complexidade d os textos, o foco do trabalho
(substituições lexicais ou p ronominais; diferentes tipos de substi tuição e m cada um dos
casos), os procedimentos did áticos programados e o grau de autonomia do al uno.
Na elaboração do currículo, quatro aspectos podem ser consi derados: a sel eção de materiais
de leitura; o uso de espaços nos qua is esses materi ais circula m; a a preciação e o
A habilidade trata de comportamentos l eitores fundamentais, que implicam tanto saber compa rtilhamento da lei tura. O pri meiro aspecto implica em utilizar critéri os pessoais de
(EF35LP02) Sel eci onar livros da bi blioteca e/ou do
canti nho de leitura da sala de aula e/ou disponíveis em frequentar espaços nos quais circul em materi ais de l eitura — impressos e/ou digitais — apreciação (estética, tema etc.). O segundo, envolve frequentar salas de leitura e bi bliotecas
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e quanto estabelecer critérios de apreci ação estética desses materi ais, para possibi litar a físicas e digita is, sabendo sol ici tar ou encontrar materiais de leitura. O terceiro e o quarto
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Formação de leitor meios digi tais para leitura individual, j ustifican do a
atuação autônoma) sociali zação das opiniões com terceiros. Para o desenvolvi mento desta habilidade, são envolvem uti lizar os critérios de apreciação pessoal para di vul gar su a opinião a respeito de
escolha e comparti lhando com os colegas sua opi nião, fundamentais a frequentação de espaços desti nados à lei tura e a participação em ativi dades materiai s lidos, em esp aços escolares, como uma roda de leitores, ou digitais, como sites de
após a leitura.
como a roda de leitores. comen tários sobre li vros li dos. A progressã o do e nsino-aprendizagem pode apoi ar-se no grau
de complexidade dos procedi mentos de seleção, dos materiais de leitura visados e do ti po de
j ustifi cativa prete ndi da, assim como no grau de autonomia do al uno.
Na elaboração do currículo, é necessário considerar que esta é uma habilidade que envolve
várias outras: localização de informação, inferenciação, articulação de trechos do texto,
Trata-se de uma habilidade complexa, de redução do conteúdo do texto. Por meio dela, o (re)construção de informações. No entanto, é preciso considerar ainda que o
aluno articula as i nformações dos diferentes trechos, i dentifica as partes mai s relevantes com desenvolvimento de ca da uma dessas habilidades pode ser mai s difícil em um gênero e/ou
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF35LP03) Identificar a idei a central do texto,
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Compreensão base em pistas forneci das pelo próprio texto e, por meio desse processo de sumari zação, tipo de texto do que em outro s, dependendo da compl exida de em questão. Localizar
atuação autônoma) demonstrando compreensão gl obal.
identi fica a ideia central.Para reali zar essa tarefa, é necessário mobili zar outras habili dades, i nformações pode envol ver, entre outros aspectos, a articulação de trechos diferentes de u m
como as de localização, inferenciação e construção de informações. mesmo texto. Assim, a progressão curricular da habil idade (EF35LP03) pode apoi ar-se tanto
no desenvolvimento co nexo de outra s quanto na compl exid ad e do g êne ro ou tipo de texto a
ser estuda do.
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo da vida pública Forma de composição dos textos
Na elaboração do currículo, no que diz respeito à progressão, pode-se considerar o grau de
autonomia dos alunos e a complexidade dos procedimentos e nvolvidos, assi m como a
finalidade da busca e da seleção. É importante consi derar, ainda, se nos ambi entes físicos é
Esta habili dade focali za o trabalho de busca e seleção de textos sobre fenômenos soci ais e possível procurar diretamente nas prateleiras ou é necessário recorrer ao encarregado,
(EF35LP17) Buscar e sel ecio nar, com o apoi o do
naturais di gitais e impressos. Isso supõe a discussão de procedi mentos e de critérios de bibl iotecário ou computador: os procedi mento s a serem pre vistos se rão específicos em cada
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e professor, informações de interesse sobre fenômenos sel eção dos textos nos diferentes ambientes, sempre com auxílio do professor, considerando caso. Indicar assunto, foco e autores e materi al de leitura possíve l. Nos ambie ntes digi tais,
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º estudo e pesquisa autônoma) Pesquisa sociais e naturais, em textos que circulam em mei os
tanto a especificidade de salas de l eitura, bibl iotecas escolares, públi cas e pessoai s, quanto convém não só considerar as característi cas do ambiente e da ferramenta de busca para
i mpressos ou digitais.
ambientes digitais. definir procedimentos, como, ainda, estabe lecer critérios de confiabili dade dos sites. Podem
ser propostas ha bi lidades considerando a interação com os di ferentes a mbientes. Há, aqui ,
oportunidade de trabalho inte rdiscipli na r co m as habilidades (EF03MA18), da Matemática;
(EF03HI02) e (EF03HI03), da Hi stória, associadas à realizaçã o de p esquisas.
Ati vi da des que favorecem o desenvolvimento dessa habil idade são, entre outras, a l eitura
Esta é uma habi lidade complexa, que envolve: a) o desenvolvimento das habilidades de colaborati va — para estudo dos textos e modelização de procedimentos e comportamentos
l ei tores —, e a roda de l eitores, como n a habili dade (EF35LP21). Na elaboração do currículo,
(EF35LP24) Identificar funções do texto dramático leitura como um todo; b) o caráter não util itário (lúdico/estético) dos textos li terários; c) as
a organiza ção de lei turas dramáticas de textos teatrais (l eituras feita s por um grupo de
Lei tura/escuta (compartilhada e (escrito para ser encen ado) e sua organização por características dos diferentes gêneros dramáticos. A formulação da habilidade supõe tanto a pessoas que assumem os di ferentes papéis da peça teatral, representando-os) cria um
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário autônoma) Textos dramáticos meio d e diálogos entre personagens e marcadores das formação de um repertório literário específi co como a previ são curricular de estratégias
espaço de social ização dos texto s, além de possi bi litar o desenvolvimento da fl uênci a leitora,
falas das personagens e de cena. didáti cas que progridam da lei tura colaborativa para a autônoma, ao l ongo dos três últi mos como na h abi lidade (EF35LP01). A complexidade dos gêneros e textos previstos, as ma rcas
anos.
l inguísti cas do s textos dramáti cos e o g rau de autonomi a do a luno proposta para os três anos
em j og o podem ser bons critérios para a progressão da aprendizagem.
(EF35LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, Nos currículos lo cais, convém qu e o de senvolvimen to d essa habi lidade venha sempre
O foco dessa habili dade é a apreensão, por mei o da leitura compreensi va, da organização associ ado a práticas articuladas e sequenciadas de l eitura/análise e pro du ção de gêneros
narrati vas ficcionais que apre sentem cenários e
Produção de textos personagens, observando os el ementos da estrutura discursiva e textual de gêneros narrativos, especialmente no que diz respei to aos aspectos narrati vos, com ênfase sobre sua organi zação di scursiva e textual. A progressão — tanto
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada narrati va: enredo, tempo, espaço, personagens, mencionados. Trata-se, portanto, de uma habil idade compl exa, que: a) articula a produção de horizontal quanto vertical — pode combi nar cri térios como: a) o foco nesse ou naquel e
gêneros narrativos a sua leitura e análi se prévi as; b) toma o estudo e/ou análi se desses elemento organizaci onal da narrativa (enredo/ personagem/di scurso reportado etc.); b) a
narrador e a construção do discurso indi reto e discu rso gêneros como pré-requisito para a escrita de textos narrativos. compl exi dade dos gêneros e/ou textos programados pa ra estudo; c) o g rau de autonomi a que
direto.
se p retenda le var o aluno a atingir em cada etapa do ensino.
Nos currículos lo cais, convém qu e o de senvolvimen to d essa habi lidade venha sempre
O foco dessa habili dade é a apreensão, por mei o da leitura compreensi va, de recursos associ ado a práticas articuladas e sequenciadas de l eitura/análise e pro du ção de gêneros
(EF35LP27) Ler e compreender, com certa autonomia,
Produção de textos textos em versos, explorando rimas, sons e jogos de expressivos – inclusive visuais e sonoros – próprios de gêneros poéticos. Trata-se, portanto, poéticos, com ênfase sobre seus recursos expressivos. A p rogressã o — tanto horizontal
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita autônoma de uma habil idade compl exa, que: a) articula a produção de gêneros poéticos a sua leitura e quanto vertical — pode comb inar cri térios como: a) o foco nesse ou naq ue le recurso
palavras, imagens poéticas (sentidos figurados) e
análise prévias; b) toma o estudo e/ou análise desses gêneros como pré-requisito para a expressivo (rimas/jogos de palavras/sentidos figurados/recursos visuais etc.); b) a
recursos visuais e sonoros. escrita de textos narrativos. compl exi dade dos gêneros e/ou textos programados pa ra estudo; c) o g rau de autonomi a que
se p retenda le var o aluno a atingir em cada etapa do ensino.
Na elaboração do currículo, é possível prever uma prog ressão horizontal que contemple , n o
primeiro seme stre, a análise das oco rrências regulares contextuais em colaboração e, no
segundo, a grafia correta e autônoma. Nesse caso, a habili dade pode ser articulada com
Esta habili dade consi ste em entender e regi strar corretamente os tipos de palavras previstas.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF04LP01) Grafar palavras utili zando regras de As regulares di retas são (P, B, F, V, T, D) aquelas cujos sons são parecidos. As contextuais outras que tratam da construção de regularidades, como a (EF03LP01), sempre p revendo a
Língua Portuguesa 4º correspondência fonema--grafema regul ares diretas e reali zação de ditado ini cial para i dentificar as necessi da des de aprendizagem dos estudantes.
atuação (Ortografização) da ortografi a são aquelas em que o contexto interno da palavra é que determina que letra usar (R/RR,
contextuais. O trabal ho de an ál ise dos casos previ stos pode ser proposto logo que os al unos
M/N, NH). compreendem o si stema de escrita, garantindo uma progressão com ha bi lidades que
prevejam a construção da autonomia da escri ta convencional. As habilidades podem, ainda,
propor a construção de regras pela análise comparativa das o corrênci as.
Relaci onada à aprendi zagem da ortografi a, essa atividade pressupõe que o al uno já sai ba
Recomenda-se que o desenvolvimento dessa habil idade, nos currículos locais, a) esteja
(EF04LP02) Ler e escrever, corretamente, palavras escrever alfabeticamente. Seu foco é o domínio de convenções e normas relacionadas à
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e com sílabas VV e CVV em casos nos quais a grafia de vogais como /e/ e /o/ que, na língua oral, são reduzidas a /i/ e /u/ em final de sílabas sempre articulado ao das demais habil idades de apreensão e domínio da ortografia; b) venha
Língua Portuguesa 4º associ ado a práticas de l eitura e escri ta; c) envolva observação, refl exão e apropriação. A
atuação (Ortografização) da ortografi a combi nação VV (di tongo) é reduzi da na língua oral (ai, VV e CVV. Seu desenvol vi mento requer a participação direta e si stemática do aluno em
progressão horizontal pode apoiar-se nos i tens programados para estudo, assim como no
ei, ou). práticas significativas de leitura e/ou escrita em que a grafia de palavras também sej a objeto grau de autonomia que se pretenda l evar o aluno a atingir.
de observação e refl exão.
Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue o trabalho com esta habili dad e deve
Intimamente relacionada à (EF05LP06), esta habilidade envol ve trabalhar com substantivos e
prever a utili zação instrumental d esse saber para tomar decisões so bre a l egi bilidade do texto
pronomes pessoais ligados ao verbo, assim como identificar a necessidade de estabel ecer a
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF04LP06) Identificar em textos e usar na produção concordância verbal entre eles na constituição da coesão e da coerência do texto. É produzido, especi almente durante a revisão p rocessual coleti va. Nesse momento, é possível
Língua Portuguesa 4º Morfologia/Morfossintaxe textual a concordância entre substantivo ou pronome anteci par problemas de compreensão que o i nterlocutor possa vir a ter e a justar o texto,
atuação (Ortografização) interessante prever um trabalho reflexivo de observação, anál ise, comparação e derivação de
pessoal e verbo (concordância verbal). garantindo escolhas adequadas às i ntenções de sig nificação. Na organização curri cular,
regul ari dades no trabalho com as classes de palavras e suas funções no enunciado; e usar pode-se considerar a e specificidade da concordância verbal (número e pessoa), garantindo
os saberes gramati cais como ferramentas de constituição da legibili dade.
sempre o trabalho em colaboração (coleti vo e em dupla s).
Na elaboração do currículo, o trabalho com esta habili dade deve prever a utili zação
A habilidade prevê reconhecer a necessidade de estabel ecer a concordância nominal na i nstrumental desse saber para tomar deci sões sobre a legibi lidade d o te xto produzido,
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF04LP07) Identificar em textos e usar na produção constituição da coesão e da coerência do texto. É interessante prever um trabalho reflexivo especialmente durante a revi são processual coletiva e final . Nesse momento, é possível
Língua Portuguesa 4º Morfossintaxe textual a concordância entre artigo, substanti vo e de observação, análise, comparação e levantamento de regularidades que caracteri zem as anteci par problemas de compreensão que o i nterlocutor possa vir a ter e a justar o texto,
atuação (Ortografização)
adjetivo (concordância no grupo nominal). cl asses de palavras; e usar os saberes gramaticais como ferramentas de constituição da garantindo escolhas adequadas às i ntenções de sig nificação. Na organização curri cular,
legibili dade do texto. pode-se considerar a e specificidade da concordância nominal (gê ne ro e número), garantindo
sempre o trabalho em colaboração (coleti vo e em dupla s).
Na elaboração do currículo, pode-se arti cul ar esta h abi lidade com outras, que prevej am o
conhecimento morfológi co gramatica l em uma progressão que poderá a contecer no ano e
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF04LP08) Reconhecer e grafar, corretamente, entre os anos do Ensin o Fundamental. É indicado que sej am real iza dos ditados diagnósticos
Língua Portuguesa 4º Morfologia palavras derivadas com os sufixos -agem, -oso, -eza, Corresponde às regularidades morfológicas abordadas na habilidade EF05LP01.
atuação (Ortografização) de modo a ide ntificar as possíveis ocorrências qu e ainda não são grafadas
-izar/-isar (regulares morfológicas). convenci onalmente pel os estudantes, de modo a planej ar inte rvenções adequadas. Nesse
caso, a habil idade se conecta com todas as d emais que tratam do ensino de ortografia.
(EF04LP09) Ler e compreender, com autonomia, Parei Na elaboração do currículo, convém focalizar as característica s/elementos que forem
boletos, faturas e carnês, dentre outros gêneros do i mportantes para a compreensão do texto, articul ar a existê ncia dessas características à
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as
Lei tura/escuta (compartilhada e campo da vida cotidian a, de acordo com as habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros do campo da vida finalidade do texto, prever um trabalho dialógi co e reflexi vo no estud o dos textos, assim como
Língua Portuguesa 4º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura convenções do gênero (campos, itens elencados, a co mparação entre textos do mesmo gênero e de gêneros diferentes, estabelece nd o
cotidiana (organi zação i nterna; marcas li nguísticas; conteúdo temático) e dos textos
medidas de consumo, código de barras) e específicos a serem li dos. Atentar para o fato de que o trabalho previ sto é com autonomia. semel hanças e diferenças. Há, aqui , oportunidade de trabal ho interdiscipl inar com as
considerando a si tuação comuni cativa e a finalidade habi lidades (EF04MA10) e (EF04MA25 ), da Matemática, no que se refere à leitura de val ores
do texto. monetários e refl exões sobre consumo con sciente.
Na elaboração do currículo, esta habilidade pode ser ampliada co m atividades que preveja m
(EF04LP11) Pl anejar e produ zir, com autonomia, a uti lização de procedimen tos de busca e consul ta a ambientes/espaços impressos e digitais
de publicação das cartas d e recl amação, tanto em colaboração quanto de modo autônomo,
cartas pessoais de recl amação, dentre outros gêneros
Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com o gênero de cartas pessoais para o exercício pleno da cidadania. É possível, portanto, propor habil idades que: a)
Produção de textos do campo da vida cotidiana, de acordo com as e de reclamação e três vetores do processo de escrita (situação/tema ou assunto/fi nalidade). envolvam análise de te xtos dos gêneros em questão, para expli ci tar as suas características;
Língua Portuguesa 4º Campo da vida cotidiana (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa convenções do gênero carta e com a estrutura própria
Envolve ao menos duas operações di stintas, que podem ser tratadas em separado: planej ar e b) ori entem o uso de procedimen tos escri tores, como: reler o que está escrito para continuar,
desses textos (probl ema, opinião, argumentos), produzir, que si gnificam organizar as i deias para depois col ocá-las no papel. consultar o planej amento para tomar deci sões e revisar no processo e ao final ; c) ampliem
considerando a si tuação comuni cativa e o
para análise dos ambientes de publi cação das ca rtas. Deve-se, ainda, observar que a
tema/assunto/finalidade do texto.
habi lidade fala em dois gêneros: carta pessoal e carta de reclamaçã o, e não carta pessoal de
reclamação, como parece.
Trata-se de uma habi lidade d e leitura que req uer a mobilização de outras competên cias,
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as
(EF04LP14) Identificar, em notícias, fatos, habilidades de leitura quanto as características da notícia (organização interna; marcas como a construção de informações, a inferenciação e a ativação de repertóri o prévio. Na
Lei tura/escuta (compartilhada e elab oração do currícul o, pode-se buscar organizar a progre ssão considerando a
Língua Portuguesa 4º Campo da vida pública Compreensão em leitura partici pantes, local e momento/tempo da ocorrência do linguísticas; conteúdo temático). No que se refere ao nível de autonomia, os currículos locais
autônoma) compl exi dade dos textos e o grau de auton omia do aluno ao reali zar a tarefa. A leitura
fato noticiado. podem prever se, ao final do ano, os alunos deverão alcançar o trabalho autônomo ou não. colaborati va, trabalhada na habili dad e (EF12LP02), é atividade fundamental para a real ização
Em caso positivo, é importante indicar os procedimentos a serem adotados.
desse trab al ho.
Esta habilidade de lei tura requer a mob ilizaçã o de o utras competênci as, como a l ocal iza ção e
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com outras a redução de i nformações, a arti cul ação de in formações de diferentes partes do texto, a
habilidades de leitura quanto as características dos textos mencionados (organização interna; i nferenciação e a ati vação de repertório prévio. Além disso, re que r também a i den tificação de
Lei tura/escuta (compartilhada e (EF04LP15) Distingui r fatos de opiniões/sugestões em marcas linguísticas; conteúdo temático). No que se refere ao nível de autonomia, os valores éticos e/ou políticos no texto e de elaboraçã o de ap reciações relativas a esses e a
Língua Portuguesa 4º Campo da vida pública autônoma) Compreensão em leitura textos (informati vos, jornalísticos, publicitários etc.). currículos locai s podem prever se, ao fi nal do ano, os alunos deverão al cançar o trabalho outros val ores. Na elaboração do currículo, pode-se buscar organ izar a progressão
autônomo ou não. Em caso positivo, é importante indicar os procedimentos a serem considerando a complexidade do s textos e o grau de autonomi a do aluno ao realizar a tarefa.
adotados. A l eitura colab orativa, trabalhada na habil idade (EF12LP02), é ati vid ade fu nda menta l para o
desenvolvimento dessa habil idade.
Textos exposi tivos de divulgação científi ca sã o fu nd amenta is na vida escolar: é por mei o
dele s que o conhecimento produzido em diversas áreas é registrado e divulgado. Por isso, a
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as
l ei tura destes vai semp re ser sol icitada nas diversas discipl inas, e o prosseguimento dos
(EF04LP19) Ler e compreender textos exposi tivos de habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros (organização estu do s pode depender da proficiência con stituída pel o aluno. A l eitura col abo rativa, pro po sta
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e interna; marcas l inguísti cas; conteúdo temático) e dos textos exposi tivos de divulgação
Língua Portuguesa 4º Compreensão em leitura divulgação científica para crianças, considerando a na habilidade (EF12LP02), é atividade fundamental para a real iza ção desse tipo de l ei tura,
estudo e pesquisa autônoma) ci entífica para crianças a serem l idos. O grau de autonomia esperada no desenvolvi mento
situação comunicati va e o tema/ assunto do texto. desta habi lidade deve ser articulado com o repertório suposto para o aluno no nível de ensino que é a de estud o. Na elaboração do currículo, convém focalizar as características que forem
i mportantes para a compreensão do texto, articul ar essas características à finalidade do texto,
em foco.
prever um trabal ho dial ógi co e reflexivo , assim como a compa ração entre textos por
semel hanças e diferenças.
Nos textos de divulgação científi ca, acadêmicos, de pesqui sa e também nos d e imprensa
(reportagens, artigos de divulgação científica, artigos acadêmicos, relatóri os de pesquisa
etc.), é comum a prese nça de infográficos que si ntetizem dados, esquema s vi suai s que
simulem uma situação descrita, tabelas que apresentem dados coletados e gráfi cos que os
Esta habili dade refere-se à necessidade de o al uno reconhecer que os textos podem ser agrupem, oferecendo uma visão geral e comparada de respostas a uma enquete, por
(EF04LP20) Reconhecer a fu nção de gráfi cos, compostos por diferentes recursos semióticos, os quais também compõem os sentidos do exemp lo. Na elaboração do currículo , é preci so, então, prever que os al unos compreendam
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e
Língua Portuguesa 4º Imagens analíticas em textos diagramas e tabelas em textos, como forma de texto, caracterizando-o como multissemiótico. O grau de autonomia esperada no que esses recursos podem conter dados não apresentados no texto verbal que sejam
estudo e pesquisa autônoma)
apresentação de dados e informações. desenvolvimento desta habi lidade deve ser articulado com o repertório suposto para o aluno i mportantes para uma melhor compreensão d a questão discutida no texto. É impo rtante
no nível de ensino em foco. tematizar a presença desses dados por meio de perguntas qu e os coloquem em jogo. Há,
aqui , o portunidade d e trabalh o interd iscipli nar com as habili da des (EF03MA26 ), (EF03MA27),
(EF03MA28), da Matemáti ca (EF03CI06), (EF03CI09), da Ciência; (EF03HI03), da Hi stória; e
(EF03GE01), da Geografia, associadas a col eta, lei tura, comp
Língua Portuguesa 4º
Língua Portuguesa 4º
Língua Portuguesa 5º
Língua Portuguesa 5º
Língua Portuguesa 5º
Esta habili dade está estreitamente relacionada à (EF04LP06) e envolve trabal har com verbos Na elaboração do currículo, o trabalho com esta habili dade deve prever a utili zação
i nstrumental desse saber para tomar deci sões sobre a legibi lidade d o te xto produzido,
e pronomes pessoais sujei to, assi m como i dentificar a necessidade de estabelecer a
(EF05LP06) Flexionar, adequadamente, na escrita e especialmente durante a revi são processual coletiva. Nesse momen to, é p ossível antecipar
Todos os campos de Análise linguística/semiótica na oralidade, os verbos em concordância com concordância verbal na constituição da coesão e da coerência do texto. É interessante prever problemas de compree nsão que o interlocutor possa vi r a ter e ajustar o te xto, garan tindo
Língua Portuguesa 5º atuação (Ortografização) Morfologia um trabalho reflexivo de observação, análise, comparação e derivação de regularidades no
pronomes pessoais/nomes sujeitos da oração. escolhas adequadas às i ntenções de si gni ficação. Na organização curri cul ar, pode-se
trabalho com as classes de palavras e suas funções no enunci ado; e usar os saberes
gramati cai s como ferramentas de constituição da legibil idade. considerar a e specifici dade da concordância verbal (número e pessoa), garantindo sempre o
trabalho em colaboração (coleti vo e em dupla s).
Trata-se de reconhecer — com mai or sistematização em relação à habilidade (EF03LP10) — Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue a p rogressão curricular vertical j á está
que há palavras que derivam de outras e que têm o seu sentido modi ficado pel o acréscimo definida na BNCC se considerarmos que esta habil idade acrescenta o processo de
(EF05LP08) Diferenciar pal avras primitivas, derivadas de afixos ou no início ou no fi nal delas. Esses afixos possuem sentidos regulares, sendo compo sição de palavras à (EF03LP10). No que se refere à progressão horizontal , pode-se
Todos os campos de Análise linguística/semiótica e compostas, e derivadas por adição de prefixo e de possível identifi car o significado de uma palavra derivada se a pri mitiva e o afixo forem pensar tanto na ampliação de afi xos po ssíveis (e os seus respectivo s sentidos) para o
Língua Portuguesa 5º atuação (Ortografização) Morfologia
sufi xo. conhecidos. Além disso, há, ai nda, as palavras compostas por justaposição e aglutinação. É processo de derivação quanto nos di ferentes processos de composição (justaposi ção e
interessante a refl exão a partir de inventários, prevendo-se o uso desse saber para resolver aglu tinação). Na progressão, pode-se considerar o grau de compl exidade lexical (palavras
probl emas de compreensão vocabul ar. mais difíceis) e o nível de autonomia do estudante.
Na elaboração do currículo, convém considerar as características dos textos sel eci onados
para leitura e dos gê ne ros previstos. As instruções de j ogos, por exemplo, organizam-se pela
(EF05LP09) Ler e compreender, com autonomia, presença de: títu lo, jogadores, material para j ogar, obj etivo, regras. Pode-se indicar, ainda, o
Trata-se de uma habilidade que precisa considerar tanto o trabalho com as habilidades de
textos instrucional de regras de jogo, dentre outros grau de dificuldade. O texto adequa-se ao portador e ao espaço de circulação, alterando a
Lei tura/escuta (compartilhada e gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com leitura quanto as características de cada um dos gêneros do campo da vida cotidiana l inguagem, apresentando imagens, por exemplo. Se for um jogo di gital, ha verá referênci as
Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura (organização i nterna; marcas linguísticas; conteúdo temático) e dos textos instrucionais de
as convenções do gênero e consi derando a situação específicas desse espaço. Nas atividades de estudo, convém focali zar as características que
comun icativa e a finalidade do texto. regras de jogo a serem lidos. Atentar para o fato de que o trabalho previsto é com autonomia. forem importantes para a compreensão do texto, articular essas caracte rísticas à finali dade
do texto, rever um trabalho di alógico e reflexivo, assim como a compara ção entre textos por
semel hanças e diferenças.
Na elaboração do currículo, convém considerar as características dos textos sel eci onados
para leitura e dos gê ne ros previstos. Os cartu ns, por exemplo, são textos humorísticos que
(EF05LP10) Ler e compreender, com autonomia, articul am linguagem verbal e gráfico-vi sual , apresentando críticas ao comportamento humano
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as
anedotas, pi adas e cartuns, dentre outros gêneros do e aos valores, referi ndo-se a situações gen éri cas e pessoas comuns. São textos em que a
Lei tura/escuta (compartilhada e campo da vida cotidian a, de acordo com as habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros do campo da vida compreensão de pen de da articulação entre linguagem verbal e gráfi co-visual. Assim como
Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura cotidiana (organi zação i nterna; marcas li nguísticas; conteúdo temático) e dos textos
convenções do gênero e considerando a situação para as anedotas, a inferenciação é habilidade indispensável para a construção do senti do
comun icativa e a finalidade do texto. específicos a serem li dos. Atentar para o fato de que o trabalho previ sto é com autonomia. em cartuns. Os currículos podem prever projetos de l ei tura em qu e se organizem exposi ções
de cartuns de au tores específi cos ou de tema s re levantes em um determinado momento da
vida social .
O foco dessa habili dade é o registro escrito de textos de gêneros orais lúdicos e/ou
humorísticos da vida cotidiana. Trata-se de uma habi lidade complexa, que: a) articula a Nos currículos lo cais, convém qu e o de senvolvimen to d essa habi lidade venha sempre
(EF05LP11) Registrar, com a utonomi a, anedotas, associ ado a práticas articuladas e sequenciadas de l eitura/análise e pro du ção de gêneros
produção desses gêneros a sua prévi a escuta atenta; b) toma o estudo desses gêneros como
piadas e cartuns, dentre outros gêneros do campo da l údi cos e/ou humorísticos da vida cotidiana, com ênfase sobre a discussão de suas
Produção de textos vida cotidiana, de acordo com as convenções do pré-requisito para o registro escrito de pi adas e cartuns, entre outros. Seu desenvolvimento convenções de gênero, fi nalidades e si tuação de co municação. Recomenda-se que a
Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa requer a partici pação direta e sistemáti ca do al uno em práti cas orais e escri tas nas quai s
gênero e consi derando a situação comunicativa e a progressão horizontal se apoie numa combinação de critérios: a) o foco nesse ou na que le
finalidade do texto. esses gêneros: a) estejam envolvidos; b) sejam discutidos e anali sados do ponto de vista dos gênero; b) a complexidade dos gêneros e/ou textos programados para estudo; c) o grau de
objeti vos em j ogo nos textos, das situações a que estej am associados e das convenções
autonomia que se pretenda l evar o aluno a atingir em cada etapa do ensino.
discursivas e textuais que os confi guram.
O fo co do trab al ho são os textos do campo político-ci da dão e jorn al ísti co. Na elaboração do
(EF05LP15) Ler/assistir e compreender, com Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com outras currículo, convém que se preveja o estudo da especi ficidade dos portadores (jornais e
revistas i mpressos e digitais, blogs e vl ogs), para que os alunos p ossam conhecer o local de
autonomia, notícias, reportagens, vídeos em vlogs habilidades de leitura e de oralidade (como a escuta atenta e crítica) quanto as característi cas
Lei tura/escuta (compartilhada e argumentativos, dentre outros gêneros do campo dos textos mencionados (organização interna; marcas linguísticas; conteúdo temático), publ icação dos texto s, contextualizando-os quanto à extensão, orientação de valores e
Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública Compreensão em leitura características gráficas e também qu an to a os recursos digitais disponíveis (como postagem
autônoma) políti co-cidadão, de acordo com as convenções dos inclusi ve quando forem multissemióticos. A habi lidade prevê apenas desempenhos
i mediata de comentários a respeito das ma térias publi cadas). A leitura profi cie nte de sses
gêneros e considerando a situação comunicati va e o autônomos, o que confere mai or importância, nos currícul os locais, ao planej amento da textos requer a compreensão de suas característica s (recurso s multimodais, marcas
tema/assunto do texto. progressão da aprendi zagem no ensino da leitura.
l inguísti cas) na relação com a função do gênero e a final idade do texto, e com a situação
comun icativa em que circulam.
Essa habilidade supõe que, diante de texto s que abordem o mesmo assunto, seja m
encontradas i nforma ções di stinta s. Para discutir qual i nformação é mais confiável, é preciso
A habilidade envolve a anál ise de textos de diferentes mídias, consi derando-se as
definir critéri os que podem abranger di ferente s aspectos, como: i ndicação completa de fonte
Lei tura/escuta (compartilhada e (EF05LP16) Comparar i nformações sobre um mesmo especificações dos gêneros em que são organizados, bem como as final idades e da matéria; autoria reconhecida em sua área de atuação; credi bilidade do veículo (qual j ornal,
Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública Compreensão em leitura fato ve icul adas em dife rentes mídias e conclu ir sobre intencionali dades das mídias utili zadas. No que se refere ao nível de autonomia, convém que
autônoma) qual blog, qual revi sta); endereço idôneo do site; disponibil ização de recursos de
qual é mais confiável e por quê. os currícul os considerem o repertório ini ci al dos al unos para decidir se, ao final do quinto ano,
alcançarão o trabal ho autônomo ou não. comun icação com le itores; entre outros. Na elaboração do currículo, a progressão horizontal
pode se dar pelo grau de autonomia do aluno na realização da tarefa e pela comp lexi dade
dos textos.
Na elaboração do currículo, é preciso g arantir que os alunos saibam realizar a interp retaçã o
dos da dos de gráfi cos, tabelas e outros recursos que compõem, sobretudo, os textos do
campo de estudo e pesqui sa. É i mportante orientá-los para l er, por exemplo, o título dos
gráfico s (p oi s indicam o qu e representam os dados), as legendas (pois esclarecem quai s são
Trata-se de ler e interpretar dados de gráficos e tabelas, compreendendo as diferenças e
os d ad os apre sentados), os ei xos (para verificar qual será a arti cul ação) e comparar as
semelhanças de apresentação correspondentes a cada um. A habilidade supõe a l eitura e
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF05LP23) Comparar i nformações apresentadas e m interpretação dos dados de cada um dos gêneros mencionados, para, depois, realizar a sínteses que as colu na s/fatias representam. Feita a l eitura de um dos recursos, a ideia é que
Língua Portuguesa 5º Imagens analíticas em textos faça m a do segundo e, depois, que realizem a articulação dos dados de cada recurso, sem
estudo e pesquisa autônoma) gráfico s ou tabelas. comparação entre ambos. O grau de autonomi a esperada no desenvolvimento desta
esquecer que o foco é a compreensão do problema abordado. A l ei tura colaborativa é uma
habilidade deve ser articulado com o repertório suposto para o aluno no nível de ensino em atividade que potencial iza esse trabalho. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdi scipli nar
foco.
com as habil idades (EF03MA26), (EF03MA27), (EF03MA28), da Matemáti ca (EF03CI06),
(EF03CI09), da Ciênci a; (EF03HI03), da História; e (EF03GE01), da Geografia, associ adas a
Na elaboração
coleta, do currículo, epodem-se
leitura, comparação organi
interpretação dezar as habilidades
dados em temáticas
de pesquisas, com apoiorelevantes
de recursospara
omultissemióticos.
país ou região, como meio-ambiente e sustentabilidade (tratamento do l ixo, água etc.),
aspectos relacionados à saúde etc., articulados d e mod o interdi scipl inar em projetos que
prevejam situações comun icativas orais com outros al unos de períodos mai s avançados do
Ensino Fundamental. As habilidades podem ser articuladas com a práti ca de l inguagem oral,
(EF05LP24) Pl anejar e produ zir texto sobre tema de Esta é uma habi lidade que arti cula a produção textual com o tema de interesse do aluno ao prevendo exposição oral para outras turmas. Há possibilida de de de smembrar a habilidade,
Campo das práticas de Produção de textos i nteresse, organizando resultados de pesquisa em organi zar resultados de pesquisa e dois vetores do processo de produção escri ta prevendo outras que orientem procedimentos de busca de informações em ambientes digitais
Língua Portuguesa 5º fontes de informação impressas ou digitais, incl uindo (situação/tema ou assunto). Envolve ao menos duas operações distintas, que podem ser e uso de p rogramas que permitam a co nstrução de tabelas e gráficos. Há, aqui , oportunidade
estudo e pesquisa (escri ta compartilhada e autônoma) Produção de textos
i magens e gráficos ou tabelas, consi derando a tratadas em separado: planej ar e produzir, que significam organizar as ideias para depois de trabalho interdiscipli nar co m a s habilidades (EF05MA24) e (EF05MA25), da Matemática,
situação comunicati va e o tema/assunto do texto. col ocá-las no papel. no que se refere à utili zação e interpretação de gráficos e tabelas em textos. É possível
definir o gênero a se r estudado (verbete de curiosidade, texto expositivo) e propor habili dades
que: a) envolvam análi se de textos dos gêneros em questão para explicitar as suas
características; b) orientem o uso de procedimentos escritores, como: rel er o que está escrito
para continuar, consultar o planejamento para tomar decisões e revisar no pro cesso e ao
Na
final.elaboração do currículo, pode-se prever: a) o uso de procedi mentos de consulta a
portadores do gênero i mpressos e eletrôni cos, com análise de textos de verbetes de
dicionário para explicitar suas características, construi ndo registros que possam repertoriar a
produção; b) pesquisas do conteúdo temático para os verbete s em fontes impressas e d igitai s
(EF05LP25) Pl anejar e produ zir, com certa autonomi a, Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com o gênero verbete de
verbetes de dicionário, digitais ou impressos, dicionário e três vetores do processo de escrita (situação/tema ou assunto/finalidade). com to mada d e nota s col etiva ou em grupos para uso p osteri or na p rodução; c) o estudo de
Língua Portuguesa 5º Campo artístico-literário Oralidade Performances orais ambientes digitais que recebem verb etes; d) temáti cas sign ificativas para a produção do s
considerando a si tuação comuni cativa e o Envolve ao menos duas operações di stintas, que podem ser tratadas em separado: planej ar e
verbetes. É possível, ainda, propor habil idades que orie ntem o uso de procedimentos
tema/assunto/finalidade do texto. produzir, que si gnificam organizar as i deias para depois col ocá-las no papel. escritores, como: reler o que está escrito para continuar, co nsultar o planejamento para tomar
decisões no momento da escri ta e revi sar no processo e ao final. A progressão horizontal
pode apoiar-se no grau de compl exidade dos verbetes e/ou dos d ici onári os distribuídos pelo
PNLD para as escolas púb licas desse nível de ensino (Dicionários d e Ti po 1 e de Tipo 2 ).
Na elaboração do currículo, convém considerar que esta habi lidade impli ca:a) utilizar
(EF05LP26) Util izar, ao produzi r o texto, Esta habili dade refere-se a util izar conhecimentos linguísticos e gramaticais, gerais e conhecimentos li ngu ísticos e gramatica is como ferramentas para garantir a coesão e a
conhecimentos linguísticos e gramaticai s: regras específicos, de gêneros que envol vem o uso tanto da norma quanto de citações coerência; b) aprender e utili zar as convenções relativas à escri ta de citações. O
Campo das práticas de Análise linguística/semiótica Forma de composição dos textos sintáticas de concordância nominal e verbal, padroni zadas, como relatórios de experi mentos, de observação e pesqui sa, entrevi stas etc. desenvolvimento da habilidade supõe a frequentação dos estudante s a textos organizados
Língua Portuguesa 5º Adequação do texto às normas d e
estudo e pesquisa (Ortografização) convenções de escrita de citações, pontuação (ponto Seu desenvolvimento envol ve o engaj amento do aluno em práticas de lei tura e/ou produção nos gê neros p revistos. A atividade de leitura colaborativa de estudo de textos dos gêneros
escrita final, dois-pontos, vírgulas em enumerações) e regras dos gêneros e textos menci onados; e demanda a aprendizagem prévia dos conhecimentos em j og o, a ssim como a revisão processual e final, possibilitam estudar os recursos e anali sar
ortográficas. linguísticos relacionados. a adequação dos textos produzidos. Orienta-se que os currícul os prevej am ha bi lidades que
contemplem as referidas ati vi dad es.
Reconstrução do contexto de Na elaboração do currículo, deve-se levar em consi deração que o contato direto e frequente
produção, circulação e recepção de Esta habili dade refere-se ao fato de gêneros, como a crônica, a charge, a reportagem, o com os portad ores (i mpressos ou digitais) e, em especi al, a le itura d e matérias
Campo textos (EF06LP02) Estabelecer relação entre os diferentes editorial , o arti go de opinião, a carta de l eitor, entre outros, serem produções que dialogam correlacionadas, possibili ta ao aluno perceber essas relações entre os gêneros. Prever um
Língua Portuguesa 6º Leitura Caracterização do campo gêneros jornalísticos, compreendendo a centralidade (mantêm relação de intertextual idade) com o que foi noti ci ado: o aprofundamento sobre um trabalho articu lado e contínuo, envolvendo todas as áreas e a bi blioteca, sala de leitura ou
jornalístico/mi diáti co
j ornal ístico e relação entre os da notíci a. fato ou assunto, uma opinião ou críti ca são feitos em torno de algo que é/foi notíci a. Supõe-se equi valente, favorece a inserção na prática de lei tura de textos jornalísticos e possibilita ao
gêneros em circulação, mídias e habilidades voltadas a reconhecer as característi cas de cada um desses gêneros de textos. alun o percebe r essas relações, ao ser orientado a, por exemplo, acompanhar a seção de
práticas da cultura digital cartas de leitor de uma edição que faz remissão a uma notícia publicada em data anteri or.
Na elaboração do currículo, convém considerar que o desenvolvi mento desta habilid ade
Esta habili dade pressupõe a construção prévia ou conexa de conhecimentos morfossintáti cos demanda propostas em qu e o al uno possa: a) reconhecer o funcionamento das fl exões e sua
rel aci onados a três cl asses de palavras (substantivos; adj etivos; verbos) e a modos verbai s e relevância para as concordâncias verbal e nomi nal; b) entender a função dos tempos e
categorias gramaticais a elas relacionadas. Convém lembrar, ainda, que as concordânci as modos verbai s na organização dos textos; c) manter e articulá-los para não perder o "fio da
(EF06LP04) Anal isar a função e as flexões de
Todos os campos de substantivos e adjetivos e de verbos nos mod os verbal e nominal, assim como a manutenção e a correlação dos tempos verbais implicadas meada"; d) reconhecer os efeitos de sentido que o emprego de um ou outro tempo/modo
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe nesta habi lidade colaboram para a coesão e a coerência. A habi lidade é importante sobretudo verbal pod e provocar; e) conhecer as funções de cada classe de palavra na construção de
atuação Indicativo, Subjunti vo e Imperativo: afirmativo e
negativo. na escri ta, para efeti var intenções de si gnificação. Demanda a análi se dos tópicos diferentes tipos de texto, na quali ficação das ações, na organização temporal dos textos de
mencionados em textos de todos os campos de atuação, pressupondo práticas de lei tura e/ou diferentes gên eros e m di ferentes condi ções d e produçã o e circulação. A progressão pode
produção nas quais a (re)construção dos senti dos do texto esteja relacionada aos efeitos associ ar-se aos gêneros previsto s e às três classes de palavras envol vi das na habil idade. Um
coesivos produzidos pelas funções e flexões de substantivos, adj etivos e verbos. terceiro cri tério é o n ível de autonomia que se pretende levar o aluno a ati ngir em cada
proposta.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento da habil idade pode orga ni zar-se com base em
dois pontos articulados: 1) resolver, na produção ou na leitura, algum problema de
compreensão/redação, consi derando o sentido provoca do pelo uso inadequado ou incoerente
do modo de al gu m verbo; 2) sistemati zar o conheci mento, depois de devid amente
A habilidade refere-se ao estudo dos modos verbais — indicati vo, subjuntivo e imperativo —
(EF06LP05) Identificar os efe itos de sentido dos de forma que o al uno consiga identificar os sentidos essenciais de cada um. Abrange a compreendida a etapa anterior (1). Em ambos os casos, sugere-se que as atividades sejam
Todos os campos de organizadas a partir de estudo comparativo (reali zado a partir de inventários) de verbos
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe modos verbai s, considerando o gênero textual e a análise do emprego deles em textos de todos os campos de atuação, pressupondo práti cas
atuação empregados em textos lidos, buscando a especifi cidade do sentido de cad a modo , o u seja, o
i ntenção comuni cativa. de lei tura e/ou produção nas quais a (re)construção dos sentidos esteja relacionada aos traço de significado que os caracteri za como pertencentes ao mesmo mod o, p or mei o da
efeitos produzidos pelos modos verbais.
compa ração p ara estabelecer diferenças e semel ha nças. Do ponto de vista da progressão
horizontal , sugere-se, inicialmente, um trab al ho colaborati vo (cole tivo e em grupos/duplas),
que progri da para o autônomo. Um seg und o cri tério é a complexidade d os gênero s e textos
previstos para o estudo em cada momento.
Na elaboração do currículo, para um exercício reflexivo voltad o para o uso da língua, convém
que o estu do dos tópicos gramaticai s referidos na descrição d esta habil idade seja re al izado
Esta habili dade tem como foco as concordâncias nominal e verbal, na produção de textos em contextos de uso, e não em ativi dades isoladas. Por essa razão, sugere-se qu e o estudo
das concordânci as nomina l e verbal venha sempre: (a) programado para situa ções de
(EF06LP06) Empregar, adequadamente, as regras de orai s ou escritos de qualquer campo de atuação ou gênero em que a norma-padrão é
concordância nomi nal (relações entre os substanti vos requerida. Requer discussões sobre vari ação linguística e práticas orais, de l eitura e/ou comun icação em que a norma-padrã o é requerida; (b) associ ado ao planejamento da fala em
Todos os campos de situações formai s, à produção e à revisão de textos ou à análi se, com vistas a compreender
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe e seus determi nantes) e as regras de concordância produção de textos, especialmente em situações públi cas e formais. Pressupõe, ai nda, o
atuação os e feitos de sentido produzidos por este ou aquele uso. Recomenda-se, ainda, articular esta
verbal (relações entre o verbo e o sujei to simples e domínio e/ou estudo conexo das regras dos dois tipos de concordância mencionados, de habi lidade com as de análise de gravações de palestras, debates etc., no caso da s
compo sto). cl asses de palavras (nome e verbo) e de categorias gramaticais a ela relacionadas.
produções orais. A progressão horizontal pode adotar como critério os tópicos a serem
(Estreitamente relacionada à EF69LP56, EF06LP11, EF07LP10 e EF08LP04).
abordados a cad a momento (con cordância nominal/con cordância verbal), o grau de
compl exi dade dos gêneros e textos pre vistos e o grau de autonomia que se pretende levar o
alun o a atingir em cada ano e/ou etapa.
Na elaboração do currículo, para reflexão e análise li nguísti ca/semiótica , é necessário que o
O foco desta habilidade (diretamente rel aci onada à apreensão da organização sintática do estu do dos tópicos gramatica is envolvi dos seja reali zado em contextos de uso , e não em
atividades isoladas. Po r essa razão, sugere-se que esses con teúdos sejam propostos sempre
texto) está na identificação e classificação de períodos compostos por coordenação
(EF06LP07) Identificar, em textos, períodos compostos assindética (sem conectivos). Requer a observação da organi zação sintáti ca do texto e vinculados à leitura, à produção e à revisão, com vistas à compreensão de seu papel na
Todos os campos de por orações separadas por vírgula sem a utilização de (re)construção do texto e na produção de efei tos de sentido determi nados. Recomenda-se:
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe reflexões a respeito, identi ficando períodos compostos por coordenação assindética,
atuação conectivos, nomeando-os como períodos compostos (a) que o foco do trabalho sej a a resolução de problemas de compreensão e manutençã o da
por coordenação. apreendendo o princípio de sua organização interna e percebendo seu papel na l egi bilidade do texto, consi derando-se as intenções de si gnificação; (b) que a compreensão
(re)construção dos senti dos do texto. Envolve, ainda, um conhecimento prévio de classes de
de cad a aspecto anteceda a si stematização; (c) que a metalin gua ge m seja empregada de
palavras e funções e categorias gramaticais associadas a cada uma delas.
modo que o al un o compreenda o que se diz. Ao longo do ano, a progressão pode apoi ar-se
na complexidade dos gêneros e textos programados pa ra o desenvolvimento da habilidade.
Na elaboração do currículo, para promover re flexão e análise linguística /semiótica, é
necessário que o estudo dos tópi cos gramaticais en volvidos seja realizado em conte xtos de
uso, e não em ativi dades isoladas. Por essa razão, sugere-se que esses conteúdos sejam
propostos sempre vinculados à l eitura, à prod ução e à revisão, com vi stas à compreensão de
O foco desta habilidade está na percepção da oração e do período como unidades básicas da
seu pa pel na (re)construçã o do texto e na pro dução de efeitos de sentid o dete rminados.
(EF06LP08) Identificar, em texto ou sequênci a textual, organi zação sintáti ca do texto, assi m como no reconhecimento da função do verbo como Recomenda-se: (a) que o foco sej a a resolução d e problemas de compreensão e manutenção
Todos os campos de orações como unidades constituídas em torno de um núcl eo oracional. Requer a observação da organi zação sintáti ca do texto e reflexões a
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe da legibil idade do texto , considerando-se as intençõ es de significação; (b) que a
atuação núcleo verbal e períodos como conjunto de orações respeito, identificando orações e períodos e percebendo seu papel na (re)construção dos
conectadas. sentidos do texto. Envolve, ainda, um conhecimento prévi o de cl asses de palavras e funções compreensão de cada aspecto anteceda a si stematização; (c) que a metal inguagem sej a
empregada de modo que o aluno comp reenda o que se diz. (Convém que o desenvolvimento
e categorias gramati cais associadas a cada uma delas.
desta habili dade anteceda, no cu rrículo , o programado para EF06LP09 e para todas as
demais habil idades que en volvam a sin taxe do período). Ao longo do ano, a progressão pode
apoi ar-se seja no foco da i dentificação (ora ção/período), se ja na complexidade do s gênero s e
textos programados pa ra o desenvolvimento da habilidade
Na elaboração do currículo, é importante considerar que esta hab ilidade se articula com
habi lidades definidas para o campo da vida pública no que se refere ao cuidado com a
A habilidade refere-se à curadoria de informação no campo das práticas de estudo e curadoria de info rmaçã o. Aqui também, procedimen tos como grifar, fazer anotações, bem
Campo das práticas de (EF67LP20) Realizar pesquisa, a partir de recortes e pesqui sa. Supõe o desenvolvimento das diferentes dimensões do pensamento científico, como produçõ es de textos que apoiem a compreensão como resumos, esquemas etc., serão
Língua Portuguesa 6º, 7º Leitura Curadoria de informação questõ es defini dos previamente, usando fontes crítico e criativo. Por exemplo, para realizar uma pesquisa científi ca, é necessário pensar no i mportantes no p rocesso de compreensão dos texto s sel eci on ado s dura nte a pesquisa.
estudo e pesquisa
i ndi cadas e abertas. objeto a ser i nvesti gado, no recorte temático (com elaboração de questões e hi póteses) que Embora não especifi cado na habil idade, co nvém que cui dados co m a veri ficação da
ori entará a busca e seleção de informações que podem solucionar um problema proposto etc. fidedignidade das fontes também estej am no foco do trabalho proposto.Há, ainda,
oportunidade para o trabal ho interdiscipl inar com a habi lidade (EF06MA33), da Mate mática,
associ ada ao planeamento e col eta de dados para real ização de pesquisas.
Na elaboração do currículo, vale considerar que os gêneros sugeri dos na descri ção da
habi lidade são conhecidos por gêneros de apoio à compreensão de textos. Comumente, são
Esta habili dade supõe (1) capacidades de leitura para estudo (uso de grifos, produção de
meios para se chegar a uma outra produçã o (a principal) ou para o estudo de apropriação de
Campo das práticas de Estratégi as de escri ta: textualização, (EF67LP22) Produzir resumo s, a partir das notas e/ou margináli as, notas, esquemas) e mobilização de capacidades de leitura como inferências e conceitos que serão aplicados em outros contextos. Recomenda-se que o trabal ho com
Língua Portuguesa 6º, 7º Produção de textos esquemas feitos, com o uso adequado de paráfrases e general izações, (2) planejamento, produção e revi são de um gênero de apoio à compreensão
estudo e pesquisa revisão e edição habi lidades que favorecem o desenvolvimento desta ha bi lidade e dos gêneros nel a
citações. de textos lidos/conceitos. Na textualização (elaboração do texto), promove o aprendizado de
modos de incorporar ao texto as vozes de outros. i mplicados seja real izado em todos os componentes e áreas do currícul o. Promover
momentos de pl anejamento i ntegrado envolvendo p rofissi onais de todas as áreas para se
prepararem para práticas em comum potencializará o aprendizado pelos/a s alunos/as.
Na elaboração do currículo, vale considerar que a parti ci pação mais qualificad a como
(EF67LP23) Respei tar os turnos de fala, na audi ên cia (parte do público a que se dirige um ap resentado r ou debatedor) implica a
partici pação em conversaçõe s e em discussões ou capacidade de identificar a s informações mais rel evantes, fazer inferências sobre o que é dito
Campo das práticas de atividades coleti vas, na sala de aul a e na escola e Esta habili dade supõe a participação nas diferentes si tuações orais propostas na BNCC e se e relacioná-l as a outras informações para, a parti r disso , el aborar perguntas sobre possíveis
Língua Portuguesa 6º, 7º Oralidade Conversação espontânea articula com todos os campos de atuação. Visa a uma participação, nas interações, de um
estudo e pesquisa formular perguntas coerentes e adequadas em dúvidas ou se posicionar e argumentar em relaçã o ao q ue foi dito. As anotações resultantes
lado mais respeitosas e éti cas, de outro, mais qualificadas (a esse respei to, ver EF89LP27).
momentos oportunos e m situações de aulas, da tomada de notas po dem servir de apoio, nessas situações. É i mportante garantir que essa
apresentação oral, seminário etc. partici pação qualificada seja soli ci tada frequentemente e que sejam propostos mo mento s de
avaliação da turma sobre essas parti cipações, no senti do de apri morá-las.
(EF67LP24) Tomar nota de a ul as, apresentações Na elaboração do currículo, pode ser proposta uma progressão quanto à situa ção em que a
orais, entrevistas (ao vivo, áu di o, TV, vídeo), Nesta habil idade, a tomada de notas tem como finalidade principal o registro pessoal visando tomada de notas é soli citada: a p artir de materiais gravados, até ser proposto para ser
Campo das práticas de Procedi mentos de apoi o à i dentificando e hierarqui zando as informações a refl exões pessoais sobre o registrado. Supõe a capacidade de identifi car informações reali zada dura nte as interações (reuniões, aulas, ap resenta ções orais, semi ná rios etc.). A
Língua Portuguesa 6º, 7º estudo e pesquisa Oralidade compreensão Tomada de nota principais, tendo em vista apoiar o estudo e a rel evantes e sinteti zá-las em notas de modo coerente, garantindo a possibilidade de progressão também pode ser pensada em termos d e modo s de organização dessa tomada
produção de sínteses e reflexões pessoais ou outros retomada das idei as pelo(a) seu(sua) autor(a). de notas: uso de setas, itens, abrevi aturas, pequenos esquemas etc., que pod em ser
objetivos em questão. compa rtilhados entre os colegas, em momentos a serem planejados pel o professor.
Esta habili dade refere-se tanto ao reconheci mento de critérios uti lizados na organização
(EF67LP25) Reconhecer e utilizar os critérios de Na elaboração do currículo, convém considerar que esta habi lidade envolve tanto lei tura,
interna dos textos (divi dir o texto em tópi cos que permitam a compreensão do tema/assunto;
organização tópica (do geral para o específico, do util izar uma ordem e uma hierarquia ao apresentá-los no texto; estabelecer as relações quanto produção de textos. Na leitura — em especial na l eitura col aborativa —, o estudo do
específico para o geral etc.), as marcas li nguísti cas texto p ossibili ta o reconheci mento dos crité rio s empregados na orga ni zação dos tópi cos,
adequadas entre as informações), quanto à identificação das marcas l inguísticas empregadas
Campo das práticas de dessa organização (marcadores de ordenação e para tanto: em primei ro/segundo lugar; isto é, ou seja, por exemplo; para finali zar/concluindo assim como a identificação das marcas linguísticas utilizadas para tanto . A produção dos
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Textualização Progressão temática enumeração, de expl icação, definição e textos próprios ofere ce a oportun idade de emprego dos aspectos estudados. A progressão
estudo e pesquisa etc. Al ém disso, refere-se à compreensão dos mecani smos de paráfrase (dizer o mesmo que
exemp lifi cação, por exempl o) e os mecanismos de pode ter como critéri o a complexidade dos textos organizados nos g êne ros proposto s; o grau
paráfrase, de maneira a organizar mais foi dito anteri ormente, de outra forma, em uma expli cação, por exempl o), i dentificando as de aprofundamento do tratamento a ser dado aos aspectos sel eci on ado s para cada ano; e o
marcas linguísticas utilizadas para apresentá-la (dito de outra forma/em outras palavras).
adequadamente a coesão e a progressão temática de níve l de autonomia do aluno ao realizar o trabalho (em cola bo ração — coletivo, em grup os
seus textos. Esses aspectos contribuem para que o texto sej a coeso e coerente. Esta habilidade refere-se, e/ou dupla s — e de modo autônomo).
ainda, ao emprego dos aspectos i ndicados na elaboração dos textos próprios. Na elaboração do currículo, pode-se consi derar que o dese nvolvimento desta hab ilidade
demanda propor práticas permanentes e regulares de leitura de textos de divulgação
científica em ambientes di gitai s. É recomendável uma atividade interdi scipli nar, com vistas a
contemplar todas as áreas de conhecimento, de mo do que, de um l ado, o professor de
Estreitamente associada à leitura, esta habil idade envolve o reconhecimento da estrutura do Língua Portuguesa possa colaborar com os demais, no sentid o de o rien tar, por exemplo , o
hipertexto em gêneros de di vulgação ci entífica veiculados em ambientes digitais, assim como ensino de procedimentos de leitu ra e de produção desses textos, e, de outro, os demais
(EF67LP26) Reconhecer a estrutura de hipertexto e m
Campo das práticas de textos de divulgação científi ca e proceder à remissã o a a capacidade de acessar e articular textos periféricos, como notas de rodapé e boxes, com o professores possam colaborar com o de Língua Portuguesa, ori entando-o qua nto ao s
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Textualização texto principal. Consiste em compreender que notas de rodapé e boxes mantém relações de recursos d as linguagens específicas (cartografia, gráfi cos/i nfográficos, simulações, por
estudo e pesquisa conceitos e relações por meio de notas de rodapés ou
complementaridade e/ou contraponto com o texto principal, compondo com el e um todo exemp lo) usados na construção de sen tidos dos textos. É condição para i sso a programação
boxes. sol idário. Supõe, ai nda, que a análise empreendi da na leitura de hi pertextos em ambiente de estudos e planejamentos coletivos. O acesso à Internet e/ou a computadores também é
digital pode favorecer a produção destes. relevante. A progressão, seja vertical, seja ho rizontal, pode tomar como referê ncia: (a) a
ênfase na leitura de estudo prévi a ou na observação e análise de sua organização; (b) o grau
de complexidade, tanto dos gêneros e textos a serem traba lhados quanto dos temas
abordados e das estruturas d e hipertexto correspondentes; (c) o nível de autonomia a ser
Na elaboração do currículo, a progressão pode ser formul ada com base nos gêneros
Esta habili dade refere-se ao estudo comparado de obras l iterárias entre si e delas com outras conquistado pelo aluno a cad a etapa .
propostos, definindo, por exempl o, que serão trabal hadas as relações de i ntertextualidade
manifestações de arte: a análi se das relações interdi scursivas e intertextuai s (os diálogos) entre textos de mesmo gênero (o diá logo entre dois romances ou poemas), para, em seguida,
entre esses diferentes textos. Muitas obras literárias clássicas, por exempl o, sofrem
(EF67LP27) Anal isar, entre os textos li terários e entre propor um estudo comparado entre um romance literári o e um filme, uma peça ou novel a,
adaptações para produções em outras linguagens, como Dom Casmurro, de Machado de
estes e outras manifestações artísticas (como cinema, Assis, que inspirou HQs, canções e minisséri es contemporâneas, por exemplo, ou canções cujo ro teiro foi criado a partir do romance. Esses estudos comparados p od em ser associados
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Leitura Relação entre textos teatro, música, artes vi suais e midiáticas), referências a habilidades que coloquem em foco a percepção de que diferentes ling ua gen s "combinadas"
que inspiraram a produção de contos (como as canções de Chico Buarque que inspiraram um
explíci tas ou impl ícitas a outros textos, quanto aos produzem dife rentes sentidos, mesmo partindo de uma mesma história ou i deia. Supõe,
temas, personagens e recursos l iterários e se mióticos livro de contos). Essa habilidade de i dentificar e anal isar os diálogos estabelecidos entre os portanto, o estudo dos recursos dessas diferentes l inguagens usados na construção dos
vários produtos culturais favorece a ampliação de repertório, que contribui para que os al unos
sentidos.Há, aqui, oportuni da de para o trabalho inte rdiscipli na r co m as habilidades
estabeleçam mais rel ações entre os textos e, portanto, construam mai s sentidos sobre o que (EF69AR3 0) e (EF69AR32 ), da Arte, no que se refere à exploração, anál ise e criação de
leem.
diál ogos entre textos literários e outras manifestações, de dife rentes linguagens artística s.
(EF67LP28) Ler, de forma au tônoma, e compreender –
selecionando procedimentos e estratégi as de l eitura Na elaboração do currículo, uma forma de se colaborar para a motivaçã o do a luno para
l ei turas autônomas é:(1) acolher as mais variadas produções culturais, ofe recendo u m a mplo
adequados a diferentes objetivos e l evando em conta
característi cas dos gêneros e suportes –, romances A habilidade refere-se a procedimentos e estratégi as que podem ser usados para e va ria do acervo de li vros;(2) prever projetos que envolvam o cultivo da leitura de livre
escolha;(3) rodas de conversa sobre obras l idas;(4) outros eventos culturais, como saraus,
i nfanto juveni s, contos populares, contos de terror, compreender e apreciar di ferentes gêneros literários, consi derando as suas marcas
mostras de cinema, teatro, música etc.Ações dessa natureza favorecem a inserçã o dos
Estratégi as de l eitura Apreciação e l endas brasil eiras, indígenas e africanas, narrativas de específicas. Esse tipo de leitura favorece a fruição l iterária — que significa ler sem qualquer alun os em prá ticas variadas, ampliando seu repertório cul tural e consciência multicultural .
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Leitura aventu ras, narrativas de enigma, mitos, crônicas, compromisso com avaliações ou apresentações formais sobre o lido. Entretanto, cabe
répli ca Para um traba lho dessa dimensã o, é necessária a arti culação dos professores da área — o
autobiografias, históri as em quadrinhos, mangás, lembrar que, para fruir melhor o texto, é essenci al ter vivenci ado experiênci as prazerosas de
poemas de forma livre e fixa (como sonetos e cordé is), leitura e conversa sobre textos desses gêneros, em que o caráter criativo dos di scursos que possibi lita rá exp lorar as diferentes li nguagens —, bem como a pessoa responsá vel pela
sala de lei tura e/ou bi bliote ca. Esta h ab ilidade articula-se com a habil idade de mostrar
vídeo-poemas, poemas visuais, dentre outros, literários tenham sido evidenciados.
expressando aval iação sobre o texto lido e i nteresse e envolvimen to com a leitura de textos l iterários — no sentido de que en volver-se
nas mais variadas práticas de lei tura l iterária favorece o desenvolvimento da autonomia do s
estabe lecendo preferências por gêneros, temas,
alunelaboração
Na os. do currículo, é importante considerar que o texto d ramáti co é concebido para
autores.
ser encenado no palco. As outras formas de real ização são , e m g eral, tratadas como "rotei ro"
(de filme/cinema, de novela). Um estudo do texto dramático que se aproxime dessas últi mas
prática s, mais acessívei s aos alunos, pode ser mais significati vo. Prever o trabal ho com
Esta habili dade supõe distinguir os elementos constitutivos do gênero texto dramático, seja l ei turas dramá ticas também pode ser uma forma mai s motivadora de ap roximar o leitor dos
Reconstrução da textual idade (EF67LP29) Identificar, em texto dramático,
Efei tos de sen tidos provocados personagem, ato, cena , fala e indi cações cênicas e a em rel ação à sua forma e aos recursos usados nessa forma de se estruturar (as rubricas, a textos dramáticos. Além di sso, essa possib ilidade favorece o desenvolvimento da flu ência
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Leitura marcação das personagens, a divisão em cenas e atos etc.), sej a em relação ao seu l ei tora, uma vez que, para ler dra maticamente, o leitor deverá ensaiar a leitura para estu da r a
pelo s usos de recursos l inguísti cos e organização do texto: enredo, confl itos, ideias
conteúdo (à história que quer "mostrar": quem são essas personagens, que ideias e visões de melhor forma de dizer a fal a da p ersonagem que lhe corresponde de modo que se possa
multissemióticos principais, pontos de vista, uni versos de referência. mundo defendem, como se rel acionam, que conflitos são gerados nessa relação etc.). atribuir a ela o sentido esperado, considerando as i nformações sobre a personagem e a cena
(dadas pel as rub ricas e pelas atuaçã o das personagens na cena), o que ajuda a atri buir mais
sentido ao texto dramático.Há, aqui, especial opo rtunidade de trabal ho interdi scipl inar com a
habi lidade (EF69AR30), da Arte, no que se refere à composição de improvisações e
(EF67LP30) Criar narrativas ficci onais, tais como aconte cimentos cêni cos com base em textos dramá ticos.
contos populares, contos de suspense, mistério, terror,
humor, narrativas de enigma, crôni cas, históri as em Na elaboração do currículo, é interessa nte considerar que esta habi lidade supõe a análi se
quadrinhos, dentre outros, que utilizem cenários e dos recursos usados na produção de sentido dos textos oferecidos à l eitura nos gêneros
Esta habili dade visa à experimentação do fazer literário pelo/a aluno nos gêneros literári os
personagens realistas ou de fantasia, observando os referi dos. Sugere-se, então, uma pro gressão na pro posição dos "subgêneros" narrati vos.
Construção da textualidade Rel ação elementos da estrutura narrativa próprios ao gênero narrativos. A produção, aqui, também deve ser entendida como processo que envolve as Recomenda-se que as produções expe rimentada s sej am efetivamente colocadas em
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Produção de textos operações de planejamento, produção e revisão dos textos, por meio da criação de oficinas
entre textos pretendido, tais como enredo, personagens, tempo, circulação e alca ncem os l eitores previstos. É sugerido propor antecipadamente (1) a
literárias, em parceri a com profissionais da biblioteca/sala de leitura e com professores/as de
espaço e narrador, utilizando tempos verbais Arte. publ icação de coletâ ne as para compor a bibli oteca e/ou para distribuir p ara amigo s e
adequados à narração de fatos passados, fami liares; (2) a divulgação das p roduções em blogs lite rários criados para esse fim, e/ou
empregando conheci mentos sobre diferentes modos pági na s de Fa cebook; (3) a reali zação de concursos, desafios, sa raus, clubes de leitura etc.
de se iniciar uma história e de i nserir os discu rsos
direto e indireto.
(EF67LP31) Criar poemas co mpostos por versos livres Na elaboração do currículo, é interessa nte considerar que esta habi lidade supõe a análi se
dos recursos usados na produção de sentido dos textos oferecidos à l eitura nos gêneros
e de forma fixa (como quadras e sonetos), utilizando Esta habili dade visa à experimentação do fazer literário pelo/a aluno nos gêneros literári os
referi dos. Sugere-se, então, uma pro gressão na pro posição dos "subgêneros" l íricos.
Construção da textualidade Rel ação recursos visuais, semânticos e sonoros, tais como líricos. A produção aqui também deve ser entendida como processo que envolve as Recomenda-se que as produções expe rimentada s sej am efetivamente colocadas em
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Produção de textos cadências, ri tmos e rimas, e poemas vi suais e vídeo- operações de planejamento, produção e revisão dos textos, por meio da criação de oficinas
entre textos circulação e alca ncem os l eitores previstos. É sugerido propor antecipadamente (1) a
poemas, explorando as relações entre imagem e texto literárias, em parceri a com profissionais da biblioteca/sala de leitura e com professores/as de
verbal, a di stribuição da mancha gráfica (poema Arte. publ icação de coletâ ne as para compor a bibli oteca e/ou para distribuir p ara amigo s e
fami liares; (2) a divulgação das p roduções em blogs lite rários criados para esse fim, e/ou
visual) e outros recursos visuais e sonoros.
pági na s de Fa cebook; (3) a reali zação de concursos, desafios, sa raus, clubes de leitura etc.
Na elaboração do currículo, sugere-se que o desenvolvimento desta habil idade venha sempre
associ ado a práticas de produção e/ou revisão de textos, especialmente em si tuações
Esta é uma habi lidade diretamente rel acionada a contextos de produção e revisão de textos públ icas e formais em que a ortografia é requisito necessário. A progressão curricular pode se
Todos os campos de (EF67LP32) Escrever palavras com correção escritos. Seu foco é a obediência às convenções ortográficas do português, o que demanda o basear: (a) nos tópicos de ortografia a sere m previstos para os dois ano s em jogo, iniciando-
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Fono-ortografia ortográfica, obedecend o as convenções da língua
atuação envol vimento sistemático em práticas de produção nas quais esse ti po de conhecimento sej a se com as regularidades e prossegui nd o com as irregularidades; (b) no grau d e complexidade
escri ta. requi si tado e o domínio e/ou o estudo concomi tante dessas convenções. dos gê neros e te xtos programados para as práticas de produção e/ou revisão envolvidas
nesse estudo; (c) no nível de autonomia que se p retende le var o aluno a conquistar a cada
etapa.
Esta habili dade se refere ao emprego de regras e normas de pontuação em textos de Na elaboração do currículo, convém qu e o de senvolvimento d a habili dade venha sempre
Todos os campos de qualquer gênero ou campo de atuação. Demanda o envol vi mento frequente e sistemático em associ ado a práticas de l eitura e/ou pro dução de textos dos mais diversos gêneros e camp os
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Elementos notacionais da escrita (EF67LP33) Pontuar textos adequadamente. práticas públicas e formais de leitura e/ou produção de textos escri tos em que a pontuação de atuação. A progressão vertica l e horizontal pode adotar como critério os tópicos a serem
atuação
correta deve ser observada: e-mail de trabal ho, entrevistas, notíci as, artigo de divulgação abordados a cad a momento, o grau de complexidade dos gêneros e textos previstos e o grau
ci entífica, reportagem multimidiática etc. de autonomia do aluno pre ssuposto na execu ção da tarefa.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te da
A habilidade refere-se ao estudo necessário à resolução de probl emas de compreensão, seja presença e/ou emprego dos recu rsos li nguísti co-discursivos menci onados; 2) sistematizar o
na lei tura, seja na produção/revisão de textos próprios, deri vados da presença e/ou emprego
conhecimento di scutido em 1). Todos o s re cursos mencionados n a formulação da habilidade
(EF67LP37) Anal isar, em di ferentes textos, os efeitos dos recursos linguístico-discursivos mencionados referentes ao estabelecimento da
Todos os campos de de sen tido decorrentes do uso de recursos lin guístico- progressão temática. Abrange a análise do emprego dos recursos em textos de todos os referem-se ao estabeleci mento da prog ressão temática, ou seja, da criação do fi o condutor do
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Sequências textuais texto. Sugere-se que a atividade proposta focali ze tanto os efeitos de sentido produzidos na
atuação discursi vos de prescrição, causali dade, sequências campos de atuação, pressupondo práticas de l eitura e/ou produção nas quais a
descri tivas e expositivas e ordenação de eventos. (re)construção dos senti dos do texto esteja relacionada aos efei tos produzidos pelo uso de l ei tura, quanto a ade qu ação do uso. Recomenda-se , ai nda, que a metalinguagem só seja
empregada depois d e compreendido o aspecto em foco. Do ponto de vi sta da progressão,
recursos de prescri ção, causalidade, sequênci as descritivas e expositi vas e ordenação de
sugere-se, ini ci almente, um trabalho co labora tivo (coletivo e e m g rupos/du plas), que pro gri da
eventos. para o autônomo. Um segundo critério é a complexidade dos gêneros e textos previstos para
o estudo.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode ser contextual izado em
projetos de produção d e te xtos do campo li terário; na el abo ração de arti go s de divulgação de
conhecimento; em projetos de estudo das figuras de li nguagem em textos literários ou de
O foco desta habilidade está na compreensão e análise de fi guras de linguagem, como as
divulgação de conheci mento. Recomenda-se: a) que os aspectos referi dos sejam estudados
Todos os campos de (EF67LP38) Anal isar os efeitos de sentido do uso de mencionadas, em gêneros e textos de qualquer campo de atuação. Trata-se, portanto, de l evando em consideração os efeitos de sentido que produzem e a relação que estabelecem
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Figuras de linguagem figuras de l inguagem, como comparação, metáfora, uma habilidade relevante não só para a compreensão, mas, ainda, para a interpretação de
atuação entre os trechos do enunciado; b) que a terminologi a gramatical e a sistematização só sejam
metonímia, personificação, hi pérbole, dentre outras. textos, na medida em que evidencia mecanismos de (re)construção do texto e de seus abordadas depoi s que os aspectos e m foco tiverem sido co mpreendidos. A progressão pode
sentidos.
se d ar com ba se na compl exi dad e do g êne ro/texto ou d o grau de autonomia d o aluno.
Sugere-se, ini cia lmente
Na elaboração do currículo, pode-se consi derar que a prática de reivindicar direitos ou p ropor
soluções para problemas favorece o engajamento d os/as alunos/as em qu estões de i nteresse
(EF69LP22) Produzir, revi sar e editar textos Relaci onada às habi lidades (EF67LP19) e (EF89LP21), esta habili dade se refere à reali zação públ ico, em especial do seu entorno imediato. A impl antação de projetos d e intervenção pode
reivindicatóri os ou propositi vos sobre probl emas que
de uma investigação das necessidades da escola e/ou da comunidade para levantamento de favo recer essa práti ca e possibili ta o desenvo lvi mento dessa habili dade em contexto s
afetam a vi da escolar ou da comunidade, j ustificand o
Campo de atuação na vida pontos de vista, rei vind icações e detalhando propostas questões, pri ori dades e problemas relevantes que levarão à produção colaborativa de textos significativos para os/as alunos/a s. Projetos q ue integre m a s diferentes áreas mobi lizam uma
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Produção de textos Textualização, revisão e edição rei vi ndicatórios. Essa investigação fornecerá elementos para planejar ações e dará contexto gama de conh ecimentos e habili dades, potencializando aprendizagens. Como já sinali zado
(justi ficativa, obj etivos, ações previstas etc.), l evando
em conta seu contexto de produção e as para as produções de textos. As habilidades relativas à produção de textos argumentativos em outros momentos, garanti r tempos e espaços para o planejamento inte grado é uma forma
também são mobi lizadas. de viabilizar a elaboração de proj etos dessa natureza. Do p on to d e vista didáti co, é indicado
característi cas dos gêneros em questão.
que os currícu los contemplem um estudo d as pri nci pais características dos gê neros
selecionados.
Na elaboração do currículo, é vál ido levar em consideração que a to mada de nota s como
(EF69LP26) Tomar nota em discussões, debates, registro é considerada um gênero de apoio à compreensão do ouvido, assistido. Como
palestras, apresentação de propostas, reuni ões, como Esta habili dade supõe o trabalho com a tomada de notas para diferentes fins: (1) para procedime nto, está vi ncula da a d iferentes si tuações, em qu al quer campo de atuação. É
forma de documentar o evento e apoiar a própri a fala alimentar outras produções escritas com a fi nalidade de documentar processos e resultados comum em práticas como debates, palestras, reu ni ões, aul as e suas variantes em outras
Campo de atuação na vida (que pode se dar no momento do evento ou de reuniões, tai s como atas e notas de reunião; (2) para registro pessoal, visando a reflexão mídi as. Supõe a cap acidade de i dentificar informações relevantes e si ntetizá-l as em notas, de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Oralidade Registro
posteri ormente, quando, por exemplo, for necessária a sobre o registrado; (3) como apoio à fala durante a participação em situações orai s como modo coerente, garantindo a possibi lidade de retomada das i deias pelo(a) seu(sua) autor(a).
retomada dos assuntos tratados em outros contextos discussões, debates, seminários. Pode ser proposta uma progressão que indique tanto a vari ação dos objetivos da tomada de
públi cos, como diante dos representados). notas, qua nto a situação em que ela é solicitada — se a partir de materiais gravados ou se
durante as interaçõe s (reuniõ es, aula etc.).
(EF69LP27) Anal isar a forma composici onal de textos
pertencentes a gêneros normativos/ jurídi cos e a Na elaboração do currículo, é recomendável que o desenvol vi mento de leitura e produção de
gêneros da esfera política, tais como propostas, textos dessa natureza tenha como contexto ini cia l as produções e questões locais. Já que
programas políticos (posi cion amento quanto a esta habili dade é proposta para todos os anos, é po ssível, por exemplo, preve r uma
diferentes ações a serem propostas, objetivos, ações Trata-se de habilidade de l eitura para estudo das especificidades dos textos normativos progressão para que a cada ano se abordem programas políti cos de uma esfera di ferente.
previstas etc.), propaganda políti ca (propostas e sua jurídicos e reivi ndicatórios, vi sando à produção de textos dessa natureza, essenciais para a Também para os textos rei vindi catórios, é possível selecionar um gênero para cada ano,
Campo de atuação na vida Análise de textos legais/no rmativos, sustentação, posicionamento quanto a temas em vi da pública, especialmente em situações de defesa ou de debates sobre direitos do cidadão. procurando arti culá-l os aos textos normativos jurídicos trabalhados. Por exemplo, a peti ção
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Análise linguística/semiótica propositivos e reivindicatórios discussão) e textos reivindicatórios: cartas de Supõe-se o estudo desses gêneros no que diz respeito ao conteúdo — como pode se pode estar associ ada a um trabalho com propostas e programas pol íti cos de parti dos que
reclamação, petição (proposta, suas justificati vas e organi zar e ser construído com os recursos linguísticos adequados, tendo em vista os estã o no p ode r: depois de anali sar um programa políti co, pode-se chegar à co nstatação de
ações a serem adotadas) e suas marcas li nguísti cas, objeti vos pretendidos. que é necessário organizar uma peti ção pública para exercer pressão junto aos governantes
de forma a incrementar a compreensão de textos quanto a alguma ação prome tida e não cumprida, de acordo com o programa políti co. Cabe
pertencentesObservar
(EF69LP28) a esses gêneros e a posside
os mecanismos bilitar a
modalização enfatizar, ainda, que a nature za dos textos reivi ndicatórios mobilizará habi lidades propostas
produção deaos
adequados textos mais
textos adequados
jurídicos, e/ou idades
as modal no campo jorn al ísti co/midi ático, visto que esses textos supõem o uso da argumentação.
fundamentados
deônticas, que sequando
referemi sso
aofor requerido.
eixo da conduta Na elaboração do currículo, tal como apontad o para a habilidade (EF89LP16), sugere-se q ue
(obrigatori edade/permi ssibil idade) como, por exemplo: o dese nvolvimento se dê tanto por meio da leitura de estudo, quanto das ativi dades de
Proibição: “Não se deve fumar em recintos fechados.”; Esta habili dade amplia a (EF89LP16). Além de i dentificar recursos empregados em textos revisão. A progressão pode se dar: (a) pela complexidade do texto e do gênero; (b) pelo tipo
Obriga toriedade: “A vida tem que valer a pena.”; dos gêneros citados que representam val ores e posições, abrange modali dades deônti cas, de tratamento didático — por frequentação (aos gêneros/textos) ou para aprofundamento; (c)
Campo de atuação na vida Possib ilidade: “É permi tido a entrada de menores como "É proibi do pisar na grama", "Sai a, agora!", "Se quiser, pode usar o meu carro". pelo grau de autonomia do aluno (em colaboração — coletiva, em grupos, em duplas — e de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Análise linguística/semiótica Modalização acomp anhados de adultos responsáveis”, e os Envolve reconhecer os recursos li nguísti cos empregados nesses casos, compreender os modo autônomo); (d) e, especialmen te por se tratar de habilidade que abrange do 6º ao 9º
mecan ismos de modali zação adequados aos textos efeitos de sentido produzidos por eles e analisar a coerência desses efei tos tanto com as ano, pel o tratamento dado ao conteú do — mai s ou menos complexo, mais ou menos
políti cos e propositivos, as modalidades apreciati vas, intenções de si gnifi cação pretendidas, quanto com a especificidade do gênero, considerando aprofundado, mais o u men os impl ica do à real idade coti diana do aluno. Há, aqui, oportuni dade
em que o locutor expri me um juízo de valor (positi vo o campo de atuação, finali dade e espaço de circul ação. de trabalho interdiscipli nar co m a habili dade (EF67EF09), d a Educação Física, no que se
ou negativo) acerca do que enuncia. Por exemplo: refere a compreensão e contribui ção com textos normativos e reg ramentos de convívio que
“Que belo di scurso!”, “Discordo das escolhas de viabil izem a parti cipação de todos na prática de e xercícios físicos.
Antôni o.” “FelRefletir
(EF69LP29) izmente, o buraco
sobre aindaentre
a relação não oscausou
contextos
acidentes
de produçãomaidos
s graves.”
gêneros de di vul gação ci entífica –
texto d idático, arti go de divul gação científica, Na elaboração do currículo, para desenvolver esta habilidade, é alta mente recomendável
reportagem de divulgação científica, verbete de Esta habili dade promove o desenvol vi mento de capacidades de leitura relativas à envolver diferentes áreas de conheci mento , u ma vez que cada uma delas possui termi nologia
Reconstrução das condições de enciclopédia (impressa e di gital ), esquema, infográfico compreensão e apreciação dos textos, considerando o contexto de produção de textos de e recursos linguísticos próprios. Ler um infográfico de uma reportagem sobre uma descoberta
Campo das práticas de produção e recepção dos textos e (estático e animado), relatóri o, rel ato multimidiáti co de divulgação científi ca: interlocutores envolvidos, intencionali dades relati vas ao gênero arqueológi ca, por exemplo, é di ferente de l er um texto do mesmo gênero sobre a variação do
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura adequação do texto à construção campo , podcasts e vídeos variados de divulgação sel ecionado e apreciações implícitas e explícitas sobre o tema tratado, observáveis pela IDH ou do custo de vida de uma determinada l ocali dade ao longo de um período específico.
composicional e ao estil o de gênero científica etc. – e os aspectos rel ativos à construção análise dos recursos das linguagens utili zadas. Esta habil idade favorece habilidades de O fa to de a na tureza dos conhecimentos ser diversa, no exercício de uma inferência, por
compo sicional e às marcas linguística característica s produção de textos dessa esfera. exemp lo, leva o aluno a analisar (na leitura) o u mob ilizar (na produção) recursos de
desses gêneros, de forma a ampli ar suas l inguagens comumente usados n as diferentes áreas de conhecimen tos.
possibilidades de compreensão (e produção) de textos
pertencentes a esses gêneros.
Na elaboração do currículo, é necessário considerar que, embora esta habi lidade figure no
(EF69LP31) Util izar pistas l inguísticas – tais como “em
A observação das pi stas linguísticas referidas na habil idade pode favorecer a percepção das campo das práti cas de estudo e pesquisa, na BNCC, também é requerida na leitura de textos
Campo das práticas de primeiro/segundo/terce iro lugar”, “por outro lado”, “d ito informações, ideias e/ou argumentos que o autor considera mais relevantes, bem como a de outros campo s, em especial o s dissertativo-argumentativos. Nesse sentido, pode-se
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura Apreciação e réplica de outro modo”, isto é”, “por exemplo” – para
identi ficação de ideias centrais e periféri cas, orientando na produção de resumos, esquemas, propor o seu desenvol vi mento do sexto ao no no ano. A arti cul ação com a leitura de gêneros e
compreender a hierarquizaçã o das proposições,
sintetizando o conteúdo dos textos. gráficos etc. textos de grau s crescentes de co mplexidade pode ser um bom critério para a progressão
curricu lar.
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Leitura Adesão às práticas de leitura
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Produção de textos Relação entre textos
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Oralidade Produção de textos orais
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te de
A habilidade refere-se ao estudo dos sentidos que os modificadores (adjuntos adverbiais, sentidos apresentados ao verbo por modi ficadores; 2) sistematizar o conhecimento discutido
(EF08LP10) Interpretar, em textos lidos ou de
advérbios e expressões adverbiais), imprimem aos verbos, sendo i mportante considerá-los na etapa anterior (1). Em ambos os casos, su gere-se que as ati vi dades se jam org an izadas
Todos os campos de produção própria, efeitos de sentido de modificadores tanto no processo de leitura de um texto quanto nas produções próprias. Abrange a análi se foca lizando os senti dos que os modificadores acrescentam aos verbos e, portanto, aos
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe do verbo (adjuntos adverbiais – advérbios e
atuação do emprego deles em textos de todos os campos de atuação, pressupondo práticas de l eitura enunciados, e a relação dessa modi ficação com os significados pretendidos para o texto.
expressões adverbiais), usan do-os para enriquecer
seus próprios textos. e/ou produção nas quais a (re)construção dos senti dos do texto esteja relacionada aos efeitos Recomenda-se, ainda, que a metalin gu age m seja empregada depois de compreendido o
produzidos pelo uso de modi ficadores verbais. aspecto em foco. Do ponto de vi sta da progre ssão horizontal, sug ere-se, inicialmente, um
trabalho colaborati vo (col etivo e em grupos/duplas), que progrida pa ra o autônomo. Um
segundo critério é a compl exi dad e dos gêneros e textos previstos para o e studo.
Na elaboração do currículo, é possível prever uma prog ressão curri cul ar tanto na seleçã o dos
gêneros argumentativo s prop ostos como na comple xidade dos textos dos variados gêneros.
(EF89LP04) Identificar e avaliar Esta habili dade diz respeito tanto às situações de leitura quanto às de produção de textos, na
Independentemente do tipo d e progressão qu e se decida propor, é importante que os al unos
teses/opiniões/posicionamentos explíci tos e impl ícitos, medida em que i dentificar e avali ar teses, opiniões, posici onamentos, argumentos e contra-
Campo Estratégi a de leitura: apreender os argumentos e contra-argumentos em textos argumentos sobre o que se lê/ouve são essenciais ao posicionamento crítico que se expressa tenham acesso a exemplares dos gê ne ros qu e tratem de questõe s controversas ou de
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura sentidos globais do texto obje tos culturai s (no caso da resenha crítica e do comentário, especialmente) com os quais
jornalístico/mi diáti co argumentativos do campo (carta de leitor, comentário, em textos orai s e escri tos sobre o que foi lido/escutado. Nos 8º e 9º anos, espera-se que, ao
Apreci ação e répli ca artigo de opinião, resenha crítica etc.), posicionando- se posici onarem, os alunos possam apresentar argumentos que justifiquem o posicionamento tenham familiaridade e possam mobi lizar conheci mento s prévios para apoiá-los, tanto na
avaliação de posições e argumentos nos textos d e terceiros quanto na manifestação de
se frente à questão controversa de forma sustentada. assumido com relação aos textos argumentativos analisados.
discordânci a, visto que não é possível avaliar nem posicionar-se a respeito do que não se
conhece.
Na elaboração do currículo, é interessa nte considerar que os gêneros sugeri dos na descri ção
da habilidade são gêneros de apoio à compreensão de textos. Comumente, são meios para
(EF89LP26) Produzir resenhas, a parti r das notas e/ou Esta habili dade se refere aos procedimentos de pl anejamento e à el aboração de resenhas se chegar a uma outra produção (a principal) ou para o estudo de apropriação de conceitos
esquemas feitos, com o manejo adequado da s vozes resultantes de variadas leituras de estudo, com cuidado para o tratamento dos dados e das que se rão aplicados em outros contextos. Recomenda-se que o trabalho com hab ilidades que
Campo de atuação na vida Estratégi as de escri ta: textualização, envolvidas (do resenhador, do autor da obra e, se for o informações coletadas durante a curadoria da informação. Envolve aprender a usar as vozes favo recem a a propriação d esta habil idade e dos gêneros nela impl icado s sej a realizado em
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Produção de textos revisão e edição caso, também dos autores citados na obra do/a aluno/a e das fontes consultadas na construção dos sentidos que se pretende. Por todos os componentes e áreas do currículo. Promover momentos de planejamento integ rado
resenhada), por mei o do uso de paráfrases, marcas do exemplo, se a intenção é reforçar uma determinada ideia ou posição, predominarão no texto envolvendo profissio na is de todas as áreas para se prepararem para práticas comuns nesse
discurso reportado e citações. vozes que reforcem essa i deia ou posição. sentido potenci alizará o ap rendizado pelos/as alu no s/as. Do ponto de vista didático, é
i ndi cado que os currículos contemplem um estudo das principais características dos gêneros
selecionados.
Na elaboração do currículo, é importante considerar que a partici pação mai s qualificada como
audi ên cia (parte do público a que se dirige um ap resentado r ou debatedor) implica a
Esta habili dade é soli ci tada em situações orais diversas, em contextos mais ou menos
(EF89LP27) Tecer considerações e formular capacidade de identificar a s informações mais rel evantes, fazer inferências sobre o que é dito
formai s, em que se espera uma parti cipação mais ativa da audiência. Supõe uma
Campo de atuação na vida problematizações perti nentes, em momentos participação quali ficada, apoiada em informações ouvi das ou coletadas e anal isadas. A e relacioná-l as a outras informações para, a parti r disso , el aborar perguntas sobre possíveis
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Oralidade Conversação espontânea oportunos, em situações de aulas, apresentação oral, dúvidas ou se posicionar e argumentar em relaçã o ao q ue foi dito. As anotações resultantes
expressão corporal , o contato visual com o interlocutor, a entonação, além do respei to ao
semi nári o etc. turno do outro e da postura ética devem ser foco da aprendizagem nessas participações. da tomada de notas po dem servir de apoio nessas situações. É importante garantir que essa
partici pação qualificada seja soli ci tada frequentemente e que sejam propostos mo mento s de
avaliação da turma sobre essas parti cipações, no senti do de apri morá-las.
(EF89LP33) Ler, de forma au tônoma, e compreender – Na elaboração do currículo, uma forma de se colaborar para a motivaçã o do a luno para
selecionando procedimentos e estratégi as de l eitura l ei turas autônomas é:(1) acolher as mais variadas produções culturais, ofe recendo u m a mplo
adequados a diferentes objetivos e l evando em conta e va ria do acervo de li vros;(2) prever projetos que envolvam o cultivo da leitura de livre
característi cas dos gêneros e suportes – romances, A habilidade refere-se a procedimentos e estratégi as que podem ser usados para escolha;(3) rodas de conversa sobre obras l idas;(4) outros eventos culturais, como saraus,
compreender e apreciar di ferentes gêneros literários, consi derando as suas marcas
contos contemporâneos, mi nicontos, fábulas mostras de cinema, teatro, música etc.Ações dessa natureza favorecem a inserçã o dos
específicas. Esse tipo de leitura favorece a fruição l iterária — que significa ler sem qualquer
Estratégi as de l eitura Apreciação e contemporâneas, romances juvenis, bi ografias compromisso com avaliações ou apresentações formais sobre o lido. Entretanto, cabe alun os em prá ticas variadas, ampliando seu repertório cul tural e consciência multicultural .
Língua Portuguesa 8º, 9º Campo artístico-literário Leitura répli ca romanceadas, novelas, crônicas visuais, narrativas de Para um traba lho dessa dimensã o, é necessária a arti culação dos professores da área — o
lembrar que, para fruir melhor o texto, é essenci al ter vivenci ado experiênci as prazerosas de
ficção científica, narrati vas de suspense, poemas de leitura e conversa sobre textos desses gêneros, em que o caráter criativo dos di scursos que possibi lita rá exp lorar as diferentes li nguagens —, bem como a pessoa responsá vel pela
forma livre e fixa (como haicai), poema concreto, sala de lei tura e/ou bi bliote ca. Esta h ab ilidade articula-se com a habil idade de mostrar
literários tenham sido evidenciados.
ciberpoema, dentre outros, expressando aval iação i nteresse e envolvimen to com a leitura de textos l iterários — no sentido de que en volver-se
sobre o texto lido e estabelecendo preferências por nas mais variadas práticas de lei tura l iterária favorece o desenvolvimento da autonomia do s
gêneros, temas, autores. alun os.
(EF89LP35) Criar contos ou crôni cas (em especial, Na elaboração do currículo, é interessa nte considerar que esta habi lidade supõe a análi se
l íricas), crônicas vi suai s, minicontos, narrativas de dos recursos usados na produção de sentido dos textos oferecidos à l eitura nos gêneros
Esta habili dade visa à experimentação do fazer literário pelo/a aluno nos gêneros literári os
aventu ra e de ficção científica, dentre outros, com referi dos. Sugere-se, então, uma pro gressão na pro posição dos "subgêneros" narrati vos
temáticas própri as ao gênero, usando os em prosa. A produção aqui também deve ser entendida como processo que envolve as sugeridos. Recomenda-se que as produções experimentadas sejam efe tivamente colocadas
Língua Portuguesa 8º, 9º Campo artístico-literário Produção de textos Construção da textualidade operações de planejamento, produção e revisão dos textos, por meio da criação de oficinas
conhecimentos sobre os constituintes estruturais e em circulação e alca ncem os l eitores previstos. É sugerido propor antecipadamente (1) a
literárias, em parceri a com profissionais da biblioteca/sala de leitura e com professores/as de
recursos expressi vos típi cos dos gêneros narrativos Arte. publ icação de coletâ ne as para compor a bibli oteca e/ou para distribuir p ara amigo s e
pretendidos, e, no caso de produção em grupo, fami liares; (2) a divulgação das p roduções em blogs lite rários criados para esse fim, e/ou
ferramentas de escrita colaborativa. pági na s de Fa cebook; (3) a reali zação de concursos, desafios, sa raus, clubes de leitura etc.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode ser contextual izado em
projetos de produção d e te xtos do campo li terário; na el abo ração de arti go s de divulgação de
conhecimento; em projetos de estudo das figuras de li nguagem em textos literários ou de
O foco desta habilidade está na compreensão e análise de fi guras de linguagem como as
divulgação de conheci mento. Recomenda-se: a) que os aspectos referi dos sejam estudados
Todos os campos de (EF89LP37) Anal isar os efeitos de sentido do uso de mencionadas, em gêneros e textos de qualquer campo de atuação. Trata-se, portanto, de l evando-se em consideração os efei tos de sentido que produzem e a relação que
Língua Portuguesa 8º, 9º Análise linguística/semiótica Figuras de linguagem figuras de l inguagem como ironia, eufemismo, uma habilidade relevante não só para a compreensão, mas, ainda, para a interpretação de
atuação esta be lecem entre os trechos do enunciado; b) que a terminol ogi a gramatical e a
antítese, al iteração, assonância, dentre outras. textos, na medida em que evidencia mecanismos de (re)construção do texto e de seus
sentidos. sistemati zação só sej am abordadas depois que o s aspectos em foco tiverem si do
compreendido s. A progressão pode se dar co m b ase na compl exi da de do gên ero/texto ou do
grau de autonomia do alun o ao reali zar o trab al ho. Sugere-se, inicialmente, um exercíci o
colaborati vo (col etivo e em grupos/duplas), que progrida pa ra o autônomo.
Na elaboração do currículo, é interessa nte considerar que a seleção do artigo de opi ni ão para
esses dois anos finais sign ifica uma progressão no trabalho com os gên eros a rgumentativos
desse campo. Produzi r um arti go de op inião demanda apreciações de caráter político sobre
A habilidade envolve os procedimentos apontados em (EF67LP09) e (EF67LP10): defi nir
(EF09LP03) Produzir a rtigos de opinião, tendo em contexto de produção, planejar, produzir e revisar. Aqui, no entanto, se trata de gênero os fato s/assuntos tratados. A apreciação envolve assumir uma postura argumentativa ética. A
produção de gêneros argumentativos como o artigo de opinião impl ica, ainda, mobil izar com
vista o contexto de produção dado, assumindo posição argumentativo do campo jornalísti co-midiático, que exige posicionamento crítico, a
Campo Textualização de textos diante de tema pol êmico, argumentando de acordo preparação de argumentos, a escol ha do movimento argumentativo e outras habil idades maior i ntensidade habi lidades que desenvolvam o p ensamento crítico, visto que se propõe a
Língua Portuguesa 9º Produção de textos dar uma resposta a uma questão polêmica que vai exigir do/a autor/a interpretar info rmaçõ es
jornalístico/mi diáti co argumentativo s e apreciati vos com a estrutura própria desse tipo de texto e uti lizando próprias de gêneros argumentati vos. Vale enfati zar a importância de se considerar como
selecionadas, aval iar o raciocínio e exp licar evidências. Os cu rrículo s podem prop or uma
diferentes tipos de argumentos – de autoridade, objeto de apreciação produtos representativos das culturas juvenis. Recomenda-se que o progressão horizontal no trab alho com o gênero, em relação à medi ação do professor e à
comprovação, exemplificação princípio etc. tratamento éti co em relação à informação e o posi ci onamento crítico em relação a ela devem
colaboração entre pares: e m colaboração em um ano (col etivo e em grupos), avançando para
ser foco de discussão nesse caso. o trabalho com a utonomi a no ano seguinte. Há, a qu i, oportunidade para o trabalho
i nterdisci plinar com a h abi lidade (EF09LI12), da Língua Inglesa, a ssociada à produção de
textos com posicionamento crítico.
Na elaboração do currículo, convém qu e o de senvolvimento d esta habil idade venha sempre
Esta habili dade se refere ao uso da norma-padrão nas si tuações, gêneros e textos em que associ ado a práticas de l eitura e/ou pro dução de textos dos mais diversos gêneros e camp os
ela é requeri da e tem como foco específico o uso de estruturas sintáticas complexas, no nível de atuação. Recomenda-se, ainda, que: (a) as ativi dades propostas definam os
da oração e do período. Requer o estudo da variação li nguísti ca e da compreensão dos conhecimentos a serem abordados consi dera ndo os tópicos já previstos para anos anteri ores;
Todos os campos de (EF09LP04) Escrever textos corretamente, de acordo val ores socialmente atribuídos às diferentes variedades, e demanda o envolvi mento frequente (b) expli citem as estruturas si ntáticas complexas a serem estudadas; (c) evi tem a pe rspectiva
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Fono-ortografia com a norma-padrão, com estruturas sintáti cas e sistemático em práticas públicas e formais de leitura e/ou produção de textos, orai s e/ou do "erro gramatical", em favor de uma abordagem baseada na adequação do uso. (A
atuação
compl exas no nível da oração e do período. escritos, em que a "correção" (adequação) deve ser observada. Exemplos de situações orais habi lidade representa uma progressão vertical de EF06LP11, EF07LP10 e EF08LP04, na
formai s: pal estras, semi nári os, apresentações orais, debates. Exemplos de situações escri tas medida em qu e é uma retomada das mesmas operações, com acréscimo de conteúdos). A
formai s: entrevi stas, notícias, arti go de divul gação científica, reportagem multi midi ática. progressão horizontal pode adotar como critério os tópicos a serem abordados a cada
(Estreitamente relacionada a EF08LP04). momento, o grau de compl exidade dos gêneros e textos previstos e o grau de autonomi a do
alun o pressuposto na execução da tarefa.
Na elaboração do currículo, recomenda-se que o desenvol vi mento desta habilidade não se
constitua como um fim em si mesmo, mas que contribua para uma compreensão glo bal , por
O foco desta habilidade é a identificação da estrutura si ntática própria de orações cujo núcleo parte do aluno, do papel da sintaxe no funcionamen to d a língua. Isso significa propor
é um verbo de ligação. Está, portanto, di retamente relacionada ao desenvolvimento de todas atividades que associem essas a nál ises à l ei tura e à produção de te xtos, com foco nos
Todos os campos de (EF09LP05) Identificar, em textos li dos e em as demai s habilidades de análise com foco na sintaxe da oração e do período (especialmente efeitos de senti do que podem se associar às estruturas sintáticas em estudo. Ati vid ade s
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe produções próprias, orações com a estrutura sujeito- EF0LP906). Requer a observação da organi zação sintáti ca do texto e reflexões a respei to do l údi cas, em que os alunos possam expl orar livremente diferen tes alternativas de estruturação
atuação
verbo de ligação-predi cativo. papel del a na construção da textualidade e na produção de efeitos de sentido. Envolve, de um "mesmo" enunciado, podem contribuir signi ficati vamente para a percepção e
ainda, um conhecimento prévi o de cl asses de palavras e das funções e categorias compreensão da natureza e do funcionamento dos mecanismos sintáticos em j ogo. A
gramati cai s associadas a cada uma delas. progressão horizontal pode apoiar-se no grau de complexidade dos gên eros e textos
programados para o estudo (vale considerar, ai nda, a relação desta habili dade com
EF09LP06.
Na elaboração do currículo, recomenda-se que o desenvol vi mento desta habilidade não se
constitua como um fim em si mesmo, mas que contribua para uma compreensão glo bal , por
O foco desta habilidade é a identificação do papel dos verbos de ligação na produção de parte do aluno, do papel da sintaxe no funcionamen to d a língua. Isso significa propor
efeitos de sentido específicos. Está, portanto, diretamente rel acionada ao desenvolvimento atividades que associem essas a nál ises à l ei tura e à produção de te xtos, com foco nos
(EF09LP06) Diferenciar, em textos lidos e em
Todos os campos de produções próprias, o efei to de senti do do uso dos de todas as demais habili dades de análi se com foco na si ntaxe da oração e do período efeitos de senti do que podem se associar às estruturas sintáticas em estudo. Atividades
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe (especialmente EF09LP05). Requer observação da organização sintática do texto e reflexões l údi cas, em que os alunos possam expl orar livremente diferen tes alternativas de estruturação
atuação verbos de l igação “ser”, “estar”, “ficar”, “parecer” e
a respeito do papel dela na construção da textual idade e na produção de efeitos de sentido. de um "mesmo" enunciado, podem contribuir signi ficati vamente para a percepção e
“permanecer”. Envolve, ainda, um conheci mento prévio de classes de palavras e funções e categorias compreensão da natureza e do funcionamento dos mecanismos sintáticos em j ogo. A
gramati cai s associadas a cada uma delas. progressão horizontal pode apoiar-se no grau de complexidade dos gên eros e textos
programados para o estudo (vale considerar, ai nda, a relação desta habili dade com
EF09LP05).
Na elaboração do currículo, convém reforçar um compromisso fundamental da escol a: ser o
espaço em que os/as alunos aprendem a util izar as variedades de maior p restígio e com as
Esta habili dade possi bilita refletir sobre diferenças entre a norma-padrão e outras vari edades quai s tenham pouca fami liaridade, sem, no entanto, discriminar as d emais. An ál ises
compa rativas favorecem a compreensão do fenômeno da vari ação linguística, uma vez que
da língua. Um exemplo comum é a regênci a do verbo assisti r (com o sentido de ver algo). De
colocam em discussão, nesse ca so, as regras da norma-padrão sobre concordância e
Todos os campos de (EF09LP07) Comparar o uso de regência verbal e acordo com a norma-padrão, esse verbo é regido pela preposição "a": "Ele assistiu ao filme regência e ntre as pa lavras, em contraste com os usos efeti vos da língua pelos falantes. Esse
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe regência nominal na norma-p adrão com seu uso no ontem". Entretanto, hoj e, até mesmo em textos jornalísticos encontramos o uso do verbo sem
atuação estu do possi bilita, de um lado, colocar em questã o as origens das regras da norma-padrão
português brasil eiro coloquial oral. essa regência: "Ele assistiu o filme ontem". A habi lidade, portanto, demanda a análi se
comparativa de enunciados em que as regênci as nominal e verbal obedeçam regras de para rel ativizá-las; de outro lado, favorece a compreensão da língua como al go que muda no
tempo e no espa ço, de modo a legi timar todas as variedades e seus conte xtos culturais. A
diferentes normas.
progressão do ensino pode pautar-se p el as diferentes regências selecionadas para estu do
(nominal/verbal), pelo grau de complexidade e/ou formalida de dos gêneros e textos previstos
e pelo nível de autonomia que se pretenda levar o aluno a conquistar a cada etapa.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te do
A habilidade refere-se ao estudo das relações de sentido estabelecidas entre trechos do texto emprego de uma determi nada conjunção ou locução co nj untiva; 2) siste matizar o
conhecimento di scutido na etapa anterior (1). Sugere-se qu e a atividades sejam organizadas
pelas conjunções e l ocuções conjuntivas, em períodos compostos por coordenação e/ou
(EF09LP08) Identificar, em textos li dos e em foca lizando diferentes possibili da des de articul ação dos trechos, as conjunçõe s e locuções
Todos os campos de produções próprias, a relação que conj unções (e subordinação, seja na leitura, sej a na produção de textos próprios. Abrange a análise do correspondentes, considerando tanto a l egibilidade do texto, como as intenções de
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe emprego desses recursos em textos de todos os campos de atuação, pressupondo o
atuação l ocuções conjunti vas) coordenati vas e subord inativas significaçã o e as possibil idades de compreensão do i nterlocutor. Recomenda-se, ainda, que a
envol vimento do al uno em práti cas de leitura e/ou produção nas quai s a (re)construção dos
estabe lecem entre as orações que conectam. sentidos do texto esteja relacionada aos efeitos produzi dos pelas conjunções em processos metali nguagem só seja empregada depois de compreendido o aspecto em foco. Conferir
comen tários a (EF06LP05), (EF0 8LP13) e (EF08LP12). Do ponto de vista da progressão
de subordinação.
horizontal , sugere-se, inicialmente, um trab al ho colaborati vo (cole tivo e em grupos/duplas),
que progri da para o autônomo. Um seg und o cri tério é a complexidade d os gênero s e textos
previstos para o estudo.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te da
A habilidade refere-se ao estudo necessário para a resolução de problemas de compreensão presença e/ou emprego de orações adjetivas restriti vas ou explicativas em períodos
encontrados, seja na lei tura, seja na produção/revi são de textos próprios, deri vados da compo stos; 2) si stematizar o conhecimento discutido na etapa anterior (1). Sugere-se que as
Todos os campos de Elementos notacionais da (EF09LP09) Identificar efeitos de sentido do uso de presença e/ou emprego de orações adj etivas restritivas e explicativas em períodos atividades sejam organizadas focalizando as diferentes possi bilidades d e organização
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica orações adjetivas restritivas e explicativas em um compostos. Abrange a análi se do emprego desses recursos em textos de todos os campos sintática do enunciado, consi derando a l egibilidade do texto, as in tenções de signi ficação e as
atuação escrita/morfossintaxe
período composto. de atuação, pressupondo práti cas de leitura e/ou produção nas quai s a (re)construção dos possibili da des de compreensão do interl ocutor. Recomenda-se, ainda, que a metal inguagem
sentidos do texto esteja relacionada aos efeitos produzi dos pelo contraponto entre orações só seja empregada depois de compreendido o aspe cto em foco. Do ponto de vista da
adjeti vas restritivas e expli cativas. progressão horizontal, sugere-se, ini cia lmente, um trabalho col aborativo (coletivo e em
grupos/duplas), que progrida para o autônomo. Um segundo critério é a complexi dade dos
gêneros e textos pre vistos para o estudo.
Na elaboração do currículo, é importante reconhecer: a) que as variedades rel acionam-se,
sobretudo, à linguagem oral; b) q ue a u tili zação d e uma variedade li nguísti ca não padrão e m
textos escri tos é possível quando se pretende, por exemplo, caracte rizar u m p ersonagem
A habilidade refere-se ao estudo de como acontece a colocação pronomi nal em diferentes
(textos da esfera literária); c) que as variedades coloquiais não são i dên ticas no país inteiro,
variedades linguísticas (real izadas em diferentes camadas sociais e/ou em distintas
Todos os campos de (EF09LP10) Comparar as regras de colocação regi ões/estados do país), em contraposi ção às regras da norma-padrão. Abrange a análise devido a fatores regionais, sociais e temporai s. Dessa maneira, a lin gua ge m i nforma l não é a
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Coesão pronominal na norma-padrão com o seu uso no mesma no país todo. Recomenda-se que o trabalho relacionado às vari edades linguísticas
atuação do emprego dos recursos em textos de todos os campos de atuação, pressupondo práticas
português brasil eiro coloquial . de lei tura e/ou produção nas quais a (re)construção dos sentidos do texto estej a relacionada seja re alizado de tal manei ra que o aluno consiga sel ecionar a variedade adequada à
situação comunicati va, repudiando qualquer preconceito linguístico relativo ao uso delas. Do
aos efei tos produzidos pela colocação pronominal.
ponto de vista da progressão horizontal, su ge re-se, inicialmente, um trabalho colaborati vo
(coleti vo e em grupos/dupl as), que progrida para o autônomo. Um segundo cri tério é a
compl exi dade dos gêneros e textos pre vistos para o estudo.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te da
A habilidade refere-se ao estudo necessário para a resolução de problemas de compreensão presença e/ou emprego de recursos de coesão sequencial ; 2) sistematizar o conh ecimento
encontrados, seja na lei tura de um texto, sej a na produção/revisão de textos própri os, discuti do na etapa anterior (1). Sugere-se que as atividades sejam organizada s focalizando
Todos os campos de (EF09LP11) Inferir efeitos de sentido decorrentes do deri vados da presença e/ou emprego de recursos de coesão sequencial. Abrange a análise as d iferentes possibi lidades de articulação de trechos de enunciados no estabelecimento da
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Coesão uso de recursos de coesão sequencial (conj unções e do emprego dos recursos em textos de todos os campos de atuação, pressupondo práticas progressão temática, considerando a legibili dade do texto, as intenções de sig ni ficação e as
atuação
articul adores textuai s). de lei tura e/ou produção nas quais a (re)construção dos sentidos do texto estej a relacionada possibili da des de compreensão do interl ocutor. Recomenda-se, ainda, que a metal inguagem
aos efei tos produzidos pelo uso de recursos de coesão sequencial, como conj unções e só seja empregada depois de compreendido o aspe cto em foco. Do ponto de vista da
articuladores textuais. progressão horizontal, sugere-se, ini cia lmente, um trabalho col aborativo (coletivo e em
grupos/duplas), que progrida para o autônomo. Um segundo critério é a complexi dade dos
gêneros e textos pre vistos para o estudo.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode ser contextual izado em
projetos de l eitura e/ou pro du ção de textos de qualquer campo, ou, aind a, em proj etos de
estu do do recurso a estran ge irismos e de sua pertinência em diferentes gêneros e textos de
campo s diversos. É necessária a leitura crítica e/ou a produção monitorada de textos em q ue
(EF09LP12) Identificar estrangeirismos,
Todos os campos de caracterizando-os segundo a conservação, ou não, de Esta é uma habi lidade que envolve duas operações disti ntas: identificar e avaliar estrangeiri smos são frequentes (informáti ca, moda, tecnologia etc.), em qual quer campo de
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Variação linguística estrangeirismos, do ponto de vi sta da pertinência de seu emprego na leitura e/ou produção, atuaçã o Recomenda-se: a) que os aspecto s referidos sejam estudados levando-se em
atuação sua forma gráfica de origem, avali ando a pertinência,
ou não, de seu uso. reconhecendo os termos e analisando sua adequação. consideração os efeitos de sentido que produzem; b) que a termi nologia gramati cal e a
sistemati zação a respe ito dos diferentes tipos de estran gei rismos só sejam abordadas depois
que os aspectos em foco ti verem sido compreendi dos. A progressão pode se dar com base
na complexidade do gênero/texto ou no grau de autonomi a do aluno. Sugere-se, inicialmente,
um exercício colaborativo (co letivo e em grupos/duplas), que progrida para o autônomo.
Arte
U NID ADES
COMPONENTE ANO/FAIXA OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
TEMÁTICAS
(EF1 5AR0 1) Ide ntificar e apreci ar fo rma s d istintas das artes vi suai s tradi cion ais e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Contextos e práticas contemp orâne as, cul ti vand o a p ercep çã o, o i ma gin ário , a capa cidad e de simbo liza r
e o repe rtó ri o imag éti co.
(EF1 5AR0 2) Exp lora r e reco nhece r e lemen to s con sti tu ti vo s d as a rte s vi su ais (po nto ,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Elementos da linguagem
li nha, fo rma , cor, e spaço , movime nto e tc.).
(EF1 5AR0 3) R econ hecer e an alisa r a i nfl uên cia de di sti nta s ma trize s e stética s e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Matrizes estéticas e culturais cultura is das artes vi suai s na s ma nifestações artística s d as cu lturas loca is, reg ion ais
e naci ona is.
(EF1 5AR0 4) Exp erimen ta r d iferentes formas de expre ssã o artística (de se nho ,
pi ntu ra, col age m, qua drin hos, d obra dura , escul tura , mod elag em, i nsta laçã o, vídeo ,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Materialidades
foto grafia etc.), fa zend o uso sustentável d e ma te riais, instrumen to s, recursos e
técnica s con venci onai s e n ão conve ncion ais.
(EF1 5AR0 5) Exp erimen ta r a cria ção em artes vi suai s de mo do ind ivid ual , cole ti vo e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Processos de criação
cola bora ti vo, exp loran do di fe rentes espaço s d a e scola e da co mu nid ade .
(EF1 5AR0 6) D ial oga r sob re a su a criação e a s do s co lega s, pa ra a lcan çar se ntido s
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Processos de criação
pl urais.
(EF1 5AR0 7) R econ hecer al gumas catego rias do sistema da s a rtes visu ais (museus,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Sistemas da linguagem
gal eria s, in stitui ções, a rti stas, artesãos, cu rado res e tc.).
(EF1 5AR0 9) Estab ele ce r re laçõe s e ntre a s p artes d o corpo e de stas com o to do
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Dança Elementos da linguagem
corpo ral na con stru çã o do movime nto d ança do.
(EF1 5AR1 1) C riar e impro visar movimen to s d ançad os de modo i ndivi dua l, col etivo e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Dança Processos de criação cola bora ti vo, con sidera ndo o s asp ectos e stru tura is, d inâmi cos e e xpressivo s d os
el ementos constitutivos do movi mento, co m ba se nos códi gos de da nça.
(EF1 5AR1 2) D iscutir, co m resp eito e sem precon ceito, a s e xp eriê ncia s pe ssoais e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Dança Processos de criação cole ti vas e m d ança vive nciad as na escol a, como fonte pa ra a co nstrução de
vocab ulá rios e repe rtóri os própri os.
(EF1 5AR1 3) Ide ntificar e apreci ar criticamen te di versas fo rmas e g êne ros d e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Música Contextos e práticas expre ssão musica l, reco nhe ce ndo e an ali sand o os u sos e a s funçõ es da música em
di ve rsos co ntextos d e circula ção, em e specia l, a que les da vida co ti dian a.
(EF1 5AR1 5) Exp lora r fontes sono ras diversa s, como as existentes no pró prio co rp o
(pal mas, voz, percussã o co rpora l), na n atureza e em obj etos co ti dia nos,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Música Materialidades
recon hece ndo os el ementos constitutivos da músi ca e a s ca ra cte rísticas de
in strume nto s mu sicais varia dos.
(EF1 5AR1 6) Exp lora r di fe rentes fo rmas d e regi stro musica l não con venci onal
(repre sentação g ráfica de sons, partituras criativa s e tc.), be m como pro cedi mentos e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Música Notação e registro musical
técnica s de re gistro em áud io e aud iovisu al, e re conh ecer a notação mu si cal
conve ncio nal.
(EF1 5AR1 7) Exp erimen ta r i mprovisa ções, co mp osiçõ es e so nori za ção de hi stó rias,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Música Processos de criação entre ou tro s, utili zando vo zes, son s corp orai s e/ou i nstru mentos musicai s
conve ncio nais ou n ão conve ncion ais, d e modo in divi dua l, col etivo e cola borativo .
(EF1 5AR1 8) R econ hecer e ap re ciar formas distintas de man ifesta ções do teatro
prese ntes e m d iferentes contextos, a pren den do a ver e a o uvir históri as
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Contextos e práticas
drama ti zadas e cul tiva ndo a pe rcepção , o imag iná rio, a ca paci dade d e simbol izar e
o repe rtó rio fi ccion al.
(EF1 5AR1 9) D escobri r tea tra lida des na vid a coti dia na, iden ti fi cando e leme nto s
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Elementos da linguagem teatrais (varia das enton açõe s de vo z, difere nte s fisi ca lid ade s, dive rsidad e de
perso nag ens e narra ti va s e tc.).
(EF1 5AR2 0) Exp erimen ta r o traba lho col abo rativo, co letivo e au to ra l em
impro visaçõe s tea trai s e p rocessos narra ti vos cri ativos em tea tro , expl oran do desd e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Processos de criação
a te atrali dade d os gestos e das ações do co tid ian o até e leme ntos d e diferen te s
matrizes estéticas e culturai s.
(EF1 5AR2 1) Exe rcitar a i mitação e o fa z d e co nta, ressi gni fi ca ndo o bje tos e fato s e
expe rimen tan do-se n o l uga r d o o utro, a o co mpor e ence nar acon te ci mentos
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Processos de criação
cêni cos, po r me io de músi ca s, imag ens, te xtos ou ou tro s po ntos de partid a, de
forma intenci ona l e re fl exiva .
(EF1 5AR2 2) Exp erimen ta r p ossibi lid ade s cria ti vas d e movimen to e de vo z na
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Processos de criação
criaçã o de um person age m teatral , di scu ti ndo estere ótipos.
(EF1 5AR2 3) R econ hecer e expe rimen tar, em proje to s temático s, as relaçõ es
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Processos de criação
proce ssuai s en tre di versas lin gua gen s artísti ca s.
(EF1 5AR2 4) C aracteriza r e e xp erime ntar b rinq uedo s, bri ncade iras, j ogo s, dan ças,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Matrizes estéticas e culturais
cançõ es e h istória s de d iferentes matrizes estéticas e culturai s.
(EF1 5AR2 5) C onh ecer e valo rizar o patrimôn io cultura l, materi al e imateri al, d e
cultura s d iversas, e m e specia l a brasil eira , incl uin do-se sua s matrize s in dígen as,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Patrimônio cultural
african as e e urop eia s, de di fere ntes época s, fa vorece ndo a con struçã o de
vocab ulá rio e repe rtó rio rela ti vos à s d ife rentes lin gua gen s artísti ca s.
(EF1 5AR2 6) Exp lora r di fe rentes te cnol ogia s e re cu rsos digi ta is (mu ltimei os,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Arte e tecnologia ani maçõe s, jog os eletrôn icos, g ravaçõe s e m áu dio e vídeo , foto grafia , softw ares
etc.) no s pro cessos de criaçã o artística.
(EF6 9AR0 1) Pe squi sar, ap reciar e an ali sa r formas di sti nta s d as a rte s vi su ais
tradici ona is e co ntemporâ nea s, em obras de a rtistas brasi lei ros e e stra ngei ros de
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Contextos e práticas di fere ntes é poca s e em di fe re ntes ma tri zes e sté ti cas e cu ltu rais, de modo a amp lia r
a expe riên ci a com diferen te s con te xtos e prática s a rtísti co-visua is e cu ltivar a
perce pção , o imag inári o, a cap acid ade de si mboli zar e o re pertóri o i magé ti co .
(EF6 9AR0 2) Pe squi sar e a nal isar difere nte s e sti los visuai s, con textua lizan do-o s n o
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Contextos e práticas
tempo e no esp aço.
(EF6 9AR0 3) An ali sar si tu açõe s na s q uais as li ngua gen s da s a rte s visu ais se
in teg ram às l ing uag ens aud iovisu ais (cine ma, a nimaçõ es, vídeo s etc.), gráfica s
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Contextos e práticas
(capa s d e l ivros, ilustraçõ es d e te xtos di versos etc.), ce nográ fi cas, core ográfica s,
musica is e tc.
(EF6 9AR0 4) An ali sar os e lemen to s co nsti tu ti vo s d as arte s vi su ais (po nto , li nha ,
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Elementos da linguagem forma, d ireção , cor, tom, e scala , dime nsão , espa ço, movi me nto etc.) na ap re ciaçã o
de di fe rentes prod uções artística s.
(EF6 9AR0 5) Exp erimen ta r e a nali sar diferen te s formas de exp ressão artística
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Materialidades (dese nho , pin tu ra, col age m, qua drin hos, d obra dura, escul tura , mode lag em,
in stal ação , víd eo, fotog rafia, p erformance e tc.).
(EF6 9AR0 6) D esen vo lver pro ce ssos de criaçã o e m a rtes visu ais, co m ba se em
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Processos de criação temas ou intere sses a rtísti cos, de mo do ind ivid ual , cole ti vo e co lab orativo, faze ndo
uso de materi ais, instrumen tos e recurso s con venci onai s, al tern ativos e dig itais.
(EF6 9AR0 7) D ial oga r com pri ncíp ios conce ituai s, prop osiçõe s temática s, repe rtó ri os
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Processos de criação
imag éticos e proce sso s d e cri ação na s su as p rodu ções visua is.
(EF6 9AR0 8) D iferen ci ar as ca te gori as d e artista , artesão , pro dutor cultural , cura dor,
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Sistemas da linguagem desi gne r, entre ou tras, estabel ecen do rela ções entre os profissi onai s d o si ste ma d as
artes visuai s.
(EF6 9AR0 9) Pe squi sar e a nal isar difere nte s formas de e xp ressão , repre sentação e
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Contextos e práticas ence naçã o d a dan ça, reco nhe ce ndo e ap recia ndo comp osiçõe s d e d ança d e
artistas e g rupo s b ra sile iros e estrange iros de di fe rentes épo cas.
(EF6 9AR1 0) Exp lora r el emen to s con sti tutivo s do mo vimento cotidi ano e do
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Elementos da linguagem movime nto d ança do, a bord ando , criticame nte, o de senvol vimen to da s formas da
dan ça em su a história trad icion al e contemp orâne a.
(EF6 9AR1 1) Exp erimen ta r e a nali sar os fatore s de mo vimento (te mpo, peso,
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Elementos da linguagem fluên cia e espa ço) co mo ele me ntos que, combin ado s, gera m a s açõ es co rpora is e o
movime nto d ança do.
(EF6 9AR1 2) Inve stig ar e experi mentar proce dimen to s d e i mprovi sa ção e criaçã o do
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação
movime nto co mo fon te p ara a construção d e vo cabu lário s e re pertório s pró prio s.
(EF6 9AR1 3) Inve stig ar brin cadei ras, j ogos, dan ça s co letivas e outras prática s d e
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação dan ça de difere ntes ma tri zes e sté ti ca s e cul tu rais como referên cia pa ra a cri ação e
a compo sição de d anças au tora is, i ndivi dua lmente e em grup o.
(EF6 9AR1 4) An ali sar e e xperi me ntar diferen te s el emen to s (figu rino , ilu mina çã o,
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação cená rio, tril ha son ora etc.) e espa ços (co nvenci ona is e n ão con ve ncio nai s) pa ra
compo sição cên ica e apre sentação core ográ fi ca .
(EF6 9AR1 5) D iscutir as experi ênci as p essoa is e co letivas em dan ça vi venci ada s na
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação
escol a e em o utros co ntexto s, pro blema ti zando e ste re ótipo s e pre concei to s.
(EF6 9AR1 6) An ali sar cri ti camente, por meio d a a preci ação musi ca l, u sos e fun ções
da músi ca e m se us co ntexto s d e produ ção e circul ação, rela ci ona ndo a s prá ti cas
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas
musica is à s d iferentes di me nsõe s da vi da socia l, cul tu ral, política, histórica ,
econ ômica , estética e ética
(EF6 9AR1 7) Exp lora r e an ali sar, critica me nte, di fe rentes meio s e eq uip amentos
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas
cultura is de circul ação da músi ca e d o conh ecimen to musi cal.
(EF6 9AR1 8) R econ hecer e ap re ciar o pap el de músi cos e g rupo s de mú sica
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas brasi lei ros e e stra ngei ros que con tri buíram para o de senvol vimen to de formas e
gên eros musica is.
(EF6 9AR1 9) Ide ntificar e ana lisar di fe rentes esti los musica is, con te xtua liza ndo -os n o
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas tempo e no esp aço, d e modo a ap rimorar a capa cida de de ap reciaçã o da estética
musica l.
(EF6 9AR2 0) Exp lora r e an ali sar e leme ntos co nsti tu ti vos d a música (al tu ra,
in ten sida de, timb re, mel odi a, ritmo etc.), por meio d e re cursos te cnol ógico s (g ames
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Elementos da linguagem
e pla ta fo rma s d igi tai s), jo gos, ca nções e prá tica s d iversas de comp osição /cri ação,
execu ção e apre ciação mu sicais.
(EF6 9AR2 1) Exp lora r e an ali sar fon te s e materi ais sono ros e m p rá ti cas de
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Materialidades compo sição/cria ção, e xecução e a precia ção musica l, reco nhe cendo timbre s e
característi cas de instrumen to s musi cais dive rsos.
(EF6 9AR2 2) Exp lora r e id entificar di fe rentes fo rma s d e re gistro musica l (notação
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Notação e registro musical musica l trad icio nal , partitura s cria ti va s e p rocedi mentos da música co nte mporâ nea),
bem como pro cedi me ntos e técn icas de reg istro e m áu dio e a udio visua l.
(EF6 9AR2 3) Exp lora r e cria r i mp rovisa çõ es, comp osiçõ es, arra njos, jin gle s, tri lha s
sono ras, en tre o utros, util izand o vozes, so ns co rporai s e /o u instrumentos acú stico s
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Processos de criação
ou el etrôni co s, con ve ncio nai s ou n ão conve ncion ais, expressa ndo id eia s musi cais
de man eira in divi dua l, col etiva e cola borativa .
(EF6 9AR2 4) R econ hecer e ap re ciar artistas e grupo s d e tea tro b ra sile iros e
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Contextos e práticas estrang eiro s de d iferentes ép ocas, i nvestiga ndo os modo s d e cri ação , prod ução ,
di vu lga ção, ci rcula çã o e orga nizaçã o da atuaçã o p rofission al em te atro.
(EF6 9AR2 5) Ide ntificar e ana lisar di fe rentes esti los cêni cos, con te xtu aliza ndo -os n o
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Contextos e práticas tempo e no esp aço de mod o a a primora r a ca pacid ade d e a preci ação da e stética
teatral.
(EF6 9AR2 6) Exp lora r di fe rentes ele mentos envo lvido s n a co mposiçã o dos
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Elementos da linguagem acon te cimentos cêni cos (fig urin os, ad ereço s, cená rio, i lumi nação e so nopl astia) e
recon hece r seu s voca bul ário s.
(EF6 9AR2 7) Pe squi sar e cri ar forma s de d ramaturgi as e e spaço s cên icos para o
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação
acon te cimento teatral, em d iál ogo com o teatro contempo râne o.
(EF6 9AR2 8) Inve stig ar e experi mentar difere ntes fun ções te atrais e discutir os
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação
li mi te s e de safios do traba lho artístico co letivo e cola bora ti vo.
(EF6 9AR2 9) Exp erimen ta r a g estu ali dad e e a s con stru ções corpo ra is e vocais de
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação
mane ira imag ina ti va n a impro vi sação teatral e no j ogo cên ico.
(EF6 9AR3 0) C ompo r imp rovisaçõ es e a contecime ntos cê nico s com ba se e m textos
dramá ti cos o u outros estímul os (mú sica, image ns, ob jetos etc.), ca racterizan do
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação
perso nag ens (com fig urin os e a dere ços), cen ário, ilu minaçã o e sonop lastia e
consi dera ndo a rel ação com o espe ctad or.
(EF6 9AR3 1) R ela cion ar a s p ráti cas artísticas às diferen te s d imensõ es d a vida
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Contextos e práticas
socia l, cul tu ral, pol ítica, histórica , econ ômica, estéti ca e éti ca.
(EF6 9AR3 2) An ali sar e e xplo rar, em proj etos te má ti cos, as rel ações pro ce ssuai s
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Processos de criação
entre di versas lin guag ens artística s.
(EF6 9AR3 3) An ali sar aspectos históri co s, socia is e políticos da pro dução a rtísti ca,
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Matrizes estéticas e culturais prob lema ti za ndo a s na rrativas euro cêntricas e as dive rsa s ca te goriza ções da arte
(arte, a rte sa nato, fol clore , desi gn etc.).
(EF6 9AR3 4) An ali sar e va lori zar o p atrimôni o cultural , materia l e imateria l, de
cultura s d iversas, e m e specia l a brasil eira , incl uin do suas matrizes in díg ena s,
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Patrimônio cultural
african as e e urop eia s, de di fere ntes época s, e fa vorecen do a construçã o d e
vocab ulá rio e repe rtó rio rela ti vos à s d ife rentes lin gua gen s artísti ca s.
(EF6 9AR3 5) Ide ntificar e manip ula r d iferentes te cnol ogi as e re cursos dig itais para
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Arte e tecnologia acessa r, apre ciar, produ zir, reg istrar e co mpartilh ar práticas e repe rtó rios artísticos,
de mod o refl exivo , ético e respo nsável .
Arte
MATERIAL SUPLEMENTAR PARA O REDATOR DE CURRÍCULO - NÃO FAZ PARTE DA BNCC
COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES COMENTÁRIO POSSIBILIDADES PARA O CURRÍCULO
Na habilidade, identificar está relacionado a reconhecer, enquanto apreciar f ormas distintas das
artes visuais tradicionais e contemporâneas é sentir deleite, prazer, estranhamento e abertura para Na elaboração do currículo, é possível articular esta habilidade com outras, como apreciar múltiplas
(EF15AR01) Identificar e apreciar formas se sensibilizar na fruição dessas manifestações, tais como: desenho, pintura, escultura, gravura, formas de criar e produzir nas artes visuais. Pode-se considerar que o acesso às manifestações
distintas das artes visuais tradicionais e instalação, f otografia, cinema, animação, vídeo, arte computacional, entre outras, viabilizando a contemporâneas em espaços públicos, por exemplo, possibilita a percepção de novas f ormas de
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Contextos e práticas construção de um repertório pessoal. Lembre-se que a criança começa a simbolizar na Educação expressão. Além disso, a possibilidade de o aluno ter voz nas apreciações coletivas oportuniza
contemporâneas, cultivando a percepção, o Infantil, quando dá início a representar uma experiência verbalmente ou por símbolos visuais e conversar sobre as investigações e experiências realizadas, propiciando construir uma narrativa
imaginário, a capacidade de simbolizar e o
repertório imagético. auditivos: é o faz de conta. Nos primeiros anos do Ensino F undamental, o aluno ainda está próximo própria e formar olhar e pensamento autônomo e singular, ao contrário de respostas prontas e
do brincar da Educação Infantil, e a imaginação e a simbolização estão presentes em suas estereotipadas. Esta habilidade apoia a compreensão de materialidade expressa na habilidade
construções, percepções e narrativas. Ao identificar e apreciar múltiplas manifestações em artes (EF15AR04) e embasa o desenvolvimento de habilidade prevista para os Anos Finais (EF69AR01).
visuais, o aluno amplia a capacidade de simbolizar e, consequentemente, seu repertório imagético.
Na elaboração do currículo, é possível desmembrar esta habilidade em habilidades cada vez mais
complexas, ano a ano. O critério de complexificação pode ser o da abrangência: do local e mais
Explorar e reconhecer permite ao aluno perceber, apreender e manejar os elementos visuais (ponto, próximo ao mais universal. Conectar esta habilidade às manifestações culturais locais possibilita a
(EF15AR02) Explorar e reconhecer elementos linha, cor, forma, espaço, texturas, relevo, movimento, luz e sombra, volume bi e tridimensional), percepção dos elementos que caracterizam visualmente essas manifestações. O desenvolvimento da
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Elementos da linguagem constitutivos das artes visuais (ponto, linha, identificando-os nas diversas formas de expressão das artes plásticas, audiovisuais, gráficas e habilidade (EF15AR01) pode caminhar paralelamente ao desta habilidade, uma complementando a
forma, cor, espaço, movimento etc.). tecnológicas e nas linguagens analógica e digital. A habilidade supõe inicialmente experimentar uma outra. Além disso, esta habilidade embasa o desenvolvimento de habilidade nos anos finais do
forma de expressão, para, então, identificar os seus elementos visuais. Ensino Fundamental (EF69AR04). Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as
habilidades (EF01MA13), (EF01MA14), (EF03MA13), e (EF03MA14) da Matemática, no que se refere
à identificação de elementos gráficos e formas geométricas nas artes visuais.
Na habilidade, experimentar implica investigar, testar, fazer e ref azer formas de se movimentar, Na elaboração do currículo, pode-se propor habilidades relativas à experimentação de jogos que
levem a diferentes formas de expressão, de entonação e timbre de voz, assim como de movimentos
trejeitos, entonação de voz, bem como gestos que podem caracterizar uma pessoa em um enredo.
Isto implica experimentar a expressão de variadas emoções. No processo de criação, é importante o corporais expressivos para caracterizar diferentes personagens, levantando a discussão sobre o
(EF15AR22) Experimentar possibilidades criativas aluno perceber quando o seu personagem é estereotipado, ou seja, quando é apenas uma repetição respeito às dif erenças e a diversidade de pessoas e situações. A construção do personagem pode
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Processos de criação de movimento e de voz na criação de um começar com jogos de pesquisa, identificando como agem pessoas do convívio (na escola, no bairro,
personagem teatral, discutindo estereótipos. de um modelo previamente conhecido, o que pode comprometer a sua potência teatral. A na família) quando estão alegres, tristes, bravas etc. Uma vez que o foco das habilidades está no
possibilidade de o estudante ter voz, apresentando sua experiência e propiciando a construção e
reflexão sobre o processo de criação do personagem teatral, evita a busca por soluções prontas e experimentar, é importante evitar avaliações e julgamentos taxativos, como dizer se o aluno tem ou
não talento e dom para o teatro. Esta habilidade dialoga com as habilidades (EF15AR20) e (EF15AR2)
estereotipadas. e embasa o desenvolvimento de habilidade nos anos finais do Ensino Fundamental (EF69AR30).
Na elaboração do currículo, pode-se indicar brincadeiras, jogos, danças, canções e histórias mais
típicas da região, de diferentes matrizes estéticas e culturais. Com isso, é possível ao aluno ampliar o
seu repertório. O acesso a essas diferentes manifestações lúdicas e artísticas pode se dar por meio
(EF15AR24) Caracterizar e experimentar Esta habilidade pressupõe a identificação das características das diferentes matrizes estéticas e de vídeos ou outras formas de pesquisa. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Matrizes estéticas e culturais brinquedos, brincadeiras, jogos, danças, canções culturais pelo experimentar as formas de expressão de cada cultura, desde os seus brinquedos e habilidades (EF12EF01), (EF12EF11), da Educação Física; (EF01HI05), da História; (EF01GE02),
e histórias de diferentes matrizes estéticas e brincadeiras. Esta habilidade, nos primeiros anos, se aproxima das atividades dos campos de (EF01GE06), da Geografia, associadas à experimentação e identificação de semelhanças e diferenças
culturais. experiências Traços, sons, cores e formas da Educação Infantil. entre brincadeiras, jogos e danças de diferentes lugares, matrizes estéticas e culturais e tempos
históricos. Há, também, oportunidade de articulação com as habilidades (EF04LP12), (EF04LP13); e
(EF35EF01) da Educação Física, no que se refere à experimentação e compreensão das regras de
jogos e brincadeiras.
Na elaboração do currículo, pode-se propor ao aluno coletar informações sobre brincadeiras, jogos,
danças, canções e histórias, por meio de uma investigação no âmbito familiar, em relação às
tradições de família. Na sequência, pode- se pesquisar e investigar as características estéticas e
(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio culturais presentes na comunidade para aproximar dados e fatos históricos de sua realidade familiar,
cultural, material e imaterial, de culturas Conhecer e valorizar, nesta habilidade, inclui identificar, caracterizar, investigar, experimentar e viabilizando a compreensão e o convívio pelas brincadeiras de infância. É desejável também propor
refletir sobre as manifestações culturais de sua e de outras comunidades. A habilidade inclui o
diversas, em especial a brasileira, incluindo-se habilidade relativa à identificação das matrizes culturais por meio das manifestações populares e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Patrimônio cultural suas matrizes indígenas, africanas e europeias, experimentar brincadeiras, jogos, danças, canções, histórias e expressões das diferentes matrizes seus brincantes, de grande e pequeno porte, existentes na região. Esta habilidade embasa o
estéticas e culturais, principalmente as pertencentes à cultura brasileira. A contextualização desses
de diferentes épocas, favorecendo a construção recursos desenvolvimento de habilidade nos anos finais do Ensino Fundamental (EF69AR33). Há, aqui,
facilita a compreensão por parte do aluno e evita a simples reprodução. As manifestações
de vocabulário e repertório relativos às culturais mais amplas geralmente envolvem recursos das quatro linguagens da arte. oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF03HI04), da História; e (EF03GE02),
diferentes linguagens artísticas. da Geografia, associadas ao reconhecimento do patrimônio histórico e cultural. Of erece, também,
oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF04GE06), da Geografia, no que se
refere à identificação e descrição de territórios étnico-culturais existentes no Brasil, tais como terras
indígenas e comunidades remanescentes de quilombos.
Esta habilidade diz respeito a explorar no sentido de descobrir, conhecer e utilizar os recursos Na elaboração do currículo, é importante considerar que a descoberta do universo tecnológico e dos
(EF15AR26) Explorar diferentes tecnologias e tecnológicos e digitais e sua potencialidade nos processos criativos. Desse modo, espera-se a recursos digitais deve estar presente em todos os anos do Ensino Fundamental. Ela acontece por
recursos digitais (multimeios, animações, jogos aproximação do aluno com a imaterialidade na arte, sensibilizando-o para a utilização das meio de múltiplas experiências, individuais, coletivas e compartilhadas, que permitem explorar a
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Arte e tecnologia eletrônicos, gravações em áudio e vídeo, ferramentas tecnológicas e eletrônicas. A imaterialidade, aqui, é um termo usado para tudo aquilo potencialidade dos meios tecnológicos e digitais para criação e interação em processos criativos com
fotografia, softwares etc.) nos processos de que não é possível tocar fisicamente, que não se desgasta com o tempo, que pode ser reproduzido outras linguagens artísticas. O acesso a linguagens de programação amplia a possibilidade de
criação artística. infinitamente e está salvo em arquivos digitais ou virtuais, como quando se trabalha com fotografia desenvolver processos criativos. Esta habilidade pode dialogar com as (EF15AR04) e (EF15AR23) e
digital — seja com máquina fotográfica ou celular —, audiovisual, vídeo, arte computacional etc. embasa o desenvolvimento de habilidade nos anos finais do Ensino Fundamental (EF69AR34).
Na elaboração do currículo, é possível estimular experiências múltiplas, de modo que o aluno possa
(EF69AR23) Explorar e criar improvisações, vivenciar todos os recursos relacionados à materialidade dos sons e da música. Instrumentos e
composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras, Explorar significa investigar, experimentar, fazer e refazer, ampliando as possibilidades de criar recursos sonoros em suas improvisações possibilitam a identificação de um processo criativo
entre outros, utilizando vozes, sons corporais improvisações entre as inúmeras formas e recursos de expressão musical, convencionais ou não- singular. Os processos de criação devem ser compreendidos como experimentação musical ampla e
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Processos de criação e/ou instrumentos acústicos ou eletrônicos, convencionais. Isso possibilita a compreensão das características e finalidades de cada uma e amplia com liberdade, sem a preocupação com o resultado final, o que permitirá ao aluno identificar a sua
convencionais ou não convencionais, as possibilidades de o aluno identificar o seu fazer musical. Para isso, é importante que haja melhor maneira de se expressar. Para ampliar os processos criativos do aluno, é possível relacionar
expressando ideias musicais de maneira encorajamento para esse fazer musical, sem medo e inibição, com respeito e valorização. as experiências propostas com a apreciação de diferentes músicos ou músicas, locais e universais.
individual, coletiva e colaborativa. Esta habilidade dialoga com as habilidades (EF69AR16), (EF69AR17), (EF69AR18) e (EF69AR19) de
contextos e práticas.
Na elaboração do currículo, é possível propor acesso a diferentes estilos teatrais, o que possibilita a
Identificar e analisar dizem respeito a observar, reconhecer e examinar. Esta habilidade propõe a comparação entre eles e seus modos de encenação, por meio de registros visuais, tanto em
ambiente virtual como em imagens fotográficas. O acesso a referências deve ser amplo,
(EF69AR25) Identificar e analisar diferentes ampliação de repertório, promovendo a apreciação e objetivando o reconhecimento de diferentes possibilitando a comparação entre as matizes culturais e a forma de expressão nos diversos
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Contextos e práticas estilos cênicos, contextualizando-os no tempo e estilos teatrais, além de sua interpretação de acordo com determinada conjuntura. Exemplos de
momentos históricos. O aluno necessita desses múltiplos acessos para ter referências em suas
no espaço de modo a aprimorar a capacidade de estilos são: Realista, Tragédia clássica, Tragédia Moderna, Comédia Clássica, Comédia Moderna, Não- criações e poder formar um repertório, sua bagagem cultural. Há oportunidade, também, de
apreciação da estética teatral. realistas, Farsa, Melodrama, Teatro de Revista, Peças Didáticas, Teatro Contemporâneo, entre relacionar com o artigo 26-A da Lei 9.394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), que propõe
outros.
conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e indígena nos currículos. Esta habilidade
dialoga com a habilidade (EF69AR24).
Na elaboração do currículo, pode-se propor desafios diferenciados com os jogos teatrais, permitindo
A criação, produção e apresentação teatral são, geralmente, coletivas, envolvendo diferentes áreas e ao aluno desenvolver a percepção de elementos do teatro em espaços diferenciados, envolvendo: 1.
(EF69AR26) Explorar diferentes elementos
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Elementos da linguagem envolvidos na composição dos acontecimentos profissionais. Explorar significa identificar e investigar os elementos que compõem a encenação e a contribuição do figurino e adereços na montagem de um personagem; 2. a participação do cenário
cênicos (figurinos, adereços, cenário, iluminação suas especificidades na linguagem teatral, o que amplia a percepção e a análise do espetáculo na condução da cena; 3. os efeitos da iluminação nas expressões de diferentes emoções; 4. a
teatral. Vivenciar e compreender o potencial de cada área – direção, iluminação, figurino, adereços, tonalidade das vozes na construção de narrativas, diálogos e/ou monólogos. A participação em um
e sonoplastia) e reconhecer seus vocabulários. sonoplastia, cenário – permite conhecer os vocabulários específicos do universo teatral. maior número de jogos teatrais amplia o repertório e o vocabulário do aluno. Esta habilidade dialoga
com a habilidade (EF69AR30).
Esta habilidade diz respeito a examinar, vivenciar, explorar e debater sobre dois modos de fazer a Na elaboração do currículo, é possível propor ações a partir de notícias de jornais ou de investigação
construção do espetáculo teatral: a criação coletiva e o processo colaborativo. A criação coletiva e o de acontecimentos na cidade como disparadores para a investigação e experimentação, tanto da
(EF69AR28) Investigar e experimentar diferentes processo colaborativo têm em comum a tomada de decisões com horizontalidade, ou seja, não há criação coletiva como do processo colaborativo. Nessa experiência, é importante o aluno perceber
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação funções teatrais e discutir os limites e desafios um “diretor” que tudo decide e escolhe o que e como será feito o espetáculo. Na criação coletiva, quais são as semelhanças e diferenças nos procedimentos desses dois processos. Para isso, também
do trabalho artístico coletivo e colaborativo. todos fazem tudo, enquanto, no processo colaborativo, cada um contribui com sua habilidade e é interessante o acesso a material audiovisual sobre coletivos teatrais que trabalham de forma
repertório cultural. A investigação a partir da experimentação permite ao aluno compreender os coletiva ou colaborativa. Esta habilidade dialoga com as habilidades (EF69AR27), (EF69AR29) e
modos coletivizados e de diretriz dialógica de fazer teatro. (EF69AR30).
Na elaboração do currículo, é preciso considerar que conceber e elaborar uma criação teatral reúne
todos os aprendizados realizados nos diversos jogos teatrais em que foram experimentados a
gestualidade, o vocal, o diálogo cênico, o gesto e a caracterização de um personagem e, também, a
percepção da potencialidade dos diversos elementos (cenário, figurino, iluminação, adereços) que
(EF69AR30) Compor improvisações e compõem a cena teatral. O desenvolvimento progressivo da habilidade ao longo dos anos pode
acontecimentos cênicos com base em textos
dramáticos ou outros estímulos (música, A habilidade consiste em conceber e elaborar a criação teatral a partir de textos dramáticos partir da habilidade de improvisação a partir de um texto dramático e pode chegar à livre criação de
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação convencionais ou estímulos sonoros, imagéticos ou de objetos, entre outros, o que necessita de uma cena. A reflexão sobre as conquistas em cada experimentação, mediadas pelo professor, amplia
imagens, objetos etc.), caracterizando
personagens (com figurinos e adereços), cenário, múltiplas experimentações. Compor a caracterização de um personagem passa por compreender a confiança do aluno em sua forma de expressão. Esta habilidade pode dialogar com as habilidades
iluminação e sonoplastia e considerando a todos os elementos que constituem a cena teatral: cenário, figurino, iluminação, adereços. (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28) e (EF69AR29). Há, aqui, oportunidade de trabalho
interdisciplinar com as habilidades (EF69LP50), (EF69LP52) e (EF67LP29), da Língua Portuguesa, no
relação com o espectador. que se refere à composição de improvisações e acontecimentos cênicos com base em textos
dramáticos e outros estímulos; e com as habilidades (EF 69LP54) e (EF67LP27), da Língua Portuguesa,
associadas à exploração, análise e criação de diálogos entre textos literários e outras manifestações,
de diferentes linguagens artísticas.
Na elaboração do currículo, como a ludicidade da arte abre janelas para abordar temas sociopolíticos
e culturais, a ação pode ser gradativa, partindo da experiência em exercícios com um foco
Esta habilidade diz respeito a elevar as práticas artísticas como ferramentas propositoras de reflexão determinado, seguido por desenvolvimento de múltiplos f ocos interligados e podendo chegar a uma
(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às sobre dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética, e propõe a manifestação pública, prevendo a participação do público, exercitando a improvisação por parte dos
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Contextos e práticas diferentes dimensões da vida social, cultural, identificação, seleção e integração de diversos elementos e recursos, incluindo informações da alunos e amparada nas pesquisas realizadas. Os temas sociopolíticos e culturais são amplos e
política, histórica, econômica, estética e ética. mídia, para possibilitar experiência, pesquisa e análise ao trabalhar artisticamente temas, e em demandam pesquisa interdisciplinar para os alunos se sentirem preparados para o desenvolvimento
espaço que permita dialogar com assuntos da vida contemporânea. de uma manifestação artística em todas as suas etapas. A proposta pode partir da seleção de uma
situação local ou da região, possibilitando observação e pesquisa presencial exercitando a escuta e a
construção de um olhar preceptivo.
Brincadeiras e jogos da cultura (EF12EF01) Experimentar, fruir e recriar diferentes brincadeiras e jogos da cultura
Educação Física 1º; 2º Brincadeiras e jogos popular presentes no contexto popular presentes no contexto comunitário e regional, reconhecendo e respeitando
comunitário e regional as diferenças individuais de desempenho dos colegas.
Brincadeiras e jogos da cultura (EF12EF03) Planejar e utilizar estratégias para resolver desafios de brincadeiras e
Educação Física 1º; 2º Brincadeiras e jogos popular presentes no contexto jogos populares do contexto comunitário e regional, com base no reconhecimento
comunitário e regional das características dessas práticas.
Brincadeiras e jogos populares (EF35EF03) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita,
do Brasil e do mundo audiovisual), as brincadeiras e os jogos populares do Brasil e de matriz indígena e
Educação Física 3º; 4º; 5º Brincadeiras e jogos
Brincadeiras e jogos de matriz africana, explicando suas características e a importância desse patrimônio histórico
indígena e africana cultural na preservação das diferentes culturas.
Brincadeiras e jogos populares (EF35EF04) Recriar, individual e coletivamente, e experimentar, na escola e fora
do Brasil e do mundo dela, brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de
Educação Física 3º; 4º; 5º Brincadeiras e jogos
Brincadeiras e jogos de matriz matriz indígena e africana, e demais práticas corporais tematizadas na escola,
indígena e africana adequando-as aos espaços públicos disponíveis.
Danças do Brasil e do mundo (EF35EF09) Experimentar, recriar e fruir danças populares do Brasil e do mundo e
Educação Física 3º; 4º; 5º Danças Danças de matriz indígena e danças de matriz indígena e africana, valorizando e respeitando os diferentes
africana sentidos e significados dessas danças em suas culturas de origem.
Danças do Brasil e do mundo (EF35EF10) Comparar e identificar os elementos constitutivos comuns e diferentes
Educação Física 3º; 4º; 5º Danças Danças de matriz indígena e (ritmo, espaço, gestos) em danças populares do Brasil e do mundo e danças de
africana matriz indígena e africana.
Danças do Brasil e do mundo (EF35EF11) Formular e utilizar estratégias para a execução de elementos
Educação Física 3º; 4º; 5º Danças Danças de matriz indígena e constitutivos das danças populares do Brasil e do mundo, e das danças de matriz
africana indígena e africana.
Danças do Brasil e do mundo (EF35EF12) Identificar situações de injustiça e preconceito geradas e/ou presentes
Educação Física 3º; 4º; 5º Danças Danças de matriz indígena e no contexto das danças e demais práticas corporais e discutir alternativas para
africana superá-las.
Ginástica de condicionamento (EF67EF10) Diferenciar exercício físico de atividade física e propor alternativas para
Educação Física 6º; 7º Ginásticas
físico a prática de exercícios físicos dentro e fora do ambiente escolar.
Práticas corporais de Práticas corporais de aventura (EF67EF18) Experimentar e fruir diferentes práticas corporais de aventura urbanas,
Educação Física 6º; 7º
aventura urbanas valorizando a própria segurança e integridade física, bem como as dos demais.
Práticas corporais de Práticas corporais de aventura (EF67EF19) Identificar os riscos durante a realização de práticas corporais de
Educação Física 6º; 7º
aventura urbanas aventura urbanas e planejar estratégias para sua superação.
Esportes de rede/parede (EF89EF01) Experimentar diferentes papéis (jogador, árbitro e técnico) e fruir os
Esportes de campo e taco esportes de rede/parede, campo e taco, invasão e combate, valorizando o trabalho
Educação Física 8º; 9º Esportes
Esportes de invasão coletivo e o protagonismo.
Esportes de combate
Esportes de rede/parede
Esportes de campo e taco (EF89EF02) Praticar um ou mais esportes de rede/parede, campo e taco, invasão e
Educação Física 8º; 9º Esportes
Esportes de invasão combate oferecidos pela escola, usando habilidades técnico-táticas básicas.
Esportes de combate
Esportes de rede/parede
(EF89EF03) Formular e utilizar estratégias para solucionar os desafios técnicos e
Esportes de campo e taco
Educação Física 8º; 9º Esportes táticos, tanto nos esportes de campo e taco, rede/parede, invasão e combate como
Esportes de invasão
nas modalidades esportivas escolhidas para praticar de forma específica.
Esportes de combate
Esportes de rede/parede
(EF89EF05) Identificar as transformações históricas do fenômeno esportivo e
Esportes de campo e taco
Educação Física 8º; 9º Esportes discutir alguns de seus problemas (doping, corrupção, violência etc.) e a forma
Esportes de invasão
como as mídias os apresentam.
Esportes de combate
Esportes de rede/parede
(EF89EF06) Verificar locais disponíveis na comunidade para a prática de esportes e
Esportes de campo e taco
Educação Física 8º; 9º Esportes das demais práticas corporais tematizadas na escola, propondo e produzindo
Esportes de invasão
alternativas para utilizá-los no tempo livre.
Esportes de combate
(EF89EF07) Experimentar e fruir um ou mais programas de exercícios físicos,
Ginástica de condicionamento
identificando as exigências corporais desses diferentes programas e reconhecendo
físico
Educação Física 8º; 9º Ginásticas a importância de uma prática individualizada, adequada às características e
Ginástica de conscientização
necessidades de cada sujeito.
corporal
Ginástica de condicionamento
(EF89EF08) Discutir as transformações históricas dos padrões de desempenho,
físico
Educação Física 8º; 9º Ginásticas saúde e beleza, considerando a forma como são apresentados nos diferentes meios
Ginástica de conscientização
(científico, midiático etc.).
corporal
Ginástica de condicionamento
(EF89EF09) Problematizar a prática excessiva de exercícios físicos e o uso de
físico
Educação Física 8º; 9º Ginásticas medicamentos para a ampliação do rendimento ou potencialização das
Ginástica de conscientização
transformações corporais.
corporal
Ginástica de condicionamento
físico (EF89EF10) Experimentar e fruir um ou mais tipos de ginástica de conscientização
Educação Física 8º; 9º Ginásticas
Ginástica de conscientização corporal, identificando as exigências corporais dos mesmos.
corporal
Participar da ginástica geral significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela
experiência corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. A ginástica geral tem como Na elaboração do currículo, é importante que se proponham práticas nas quais os alunos
características a não competição, a diversidade musical, a utilização de elementos da cultura e o identifiquem a ação das regiões corporais e as suas possibilidades de movimentos, como
prazer pela prática. É uma modalidade utilizada, por exemplo, nas aberturas de jogos olímpicos e movimentar-se utilizando as mãos, os pés, os braços, o tronco, a cabeça e o pescoço durante a
mundiais de f utebol. As potencialidades e os limites do corpo relacionado aos movimentos permitem prática das ginásticas, de outras práticas corporais, assim como outros movimentos que os alunos
(EF12EF09) Participar da ginástica geral,
Educação Física 1º; 2º Ginásticas Ginástica geral identificando as potencialidades e os limites do que os alunos reconheçam que nosso corpo é estruturado para realizar esses movimentos: temos realizam no seu dia a dia. Na identificação das potencialidades e limites do corpo, a habilidade
corpo, e respeitando as diferenças individuais e ossos, músculos, articulações, coração, pulmões, cérebro e sistema nervoso que atuam em conjunto, possibilita também que se estabeleça relações com Ciências. Uma possibilidade de organização da
possibilitando uma grande quantidade de movimentos. Desenvolver essa habilidade reconhecendo e habilidade por anos consiste em considerar como critério a complexidade de solicitação dos
de desempenho corporal. respeitando as diferenças individuais de desempenho dos colegas possibilita a exploração de dois movimentos e a solicitação de mais capacidades físicas durante a sua realização. Por exemplo, a
importantes aspectos relacionados ao movimento: 1. Habilidades motoras: são todos os movimentos solicitação da capacidade física de equilíbrio em um movimento estático sobre a trave, banco ou
que aprendemos, são incorporados e podem ser utilizados em tarefas cada vez mais específicas; 2. linhas da quadra e o movimento de equilíbrio presente ao manipular objetos em movimento, como
Capacidades físicas: são características que nossos movimentos apresentam e que podem ser uma corda ou bolas, ou, ainda, durante um salto e queda após uma corrida.
aprimorados, como a força muscular, o equilíbrio e a velocidade.
Descrever as características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral pressupõe que Na elaboração do currículo, é possível explorar linguagens que mais se aproximam do contexto dos
os alunos devem se apropriar e saber utilizar os quatro tipos de linguagens propostas na habilidade: alunos para explicar sobre as ginásticas e ginástica geral, fazendo uso de interações com o eixo
(EF12EF10) Descrever, por meio de múltiplas 1. Linguagem corporal: forma de comunicação não-verbal que abrange gestos, posturas, expressões "escrita" de Língua Portuguesa, na unidade temática Estratégias de produção do texto, onde se
faciais, movimentos do corpo, entre outros; 2. Linguagem oral: utilizando a fala e em presença de discute a finalidade da escrita, para quem escrever , onde o texto vai circular, qual o suporte do texto
linguagens (corporal, oral, escrita e audiovisual), interlocutor; 3. Linguagem escrita: na qual o contato com o interlocutor é indireto; 4. Linguagem e a linguagem utilizada. O currículo local pode também estabelecer relações entre as habilidades
Educação Física 1º; 2º Ginásticas Ginástica geral as características dos elementos básicos da
ginástica e da ginástica geral, identificando a audiovisual: que utiliza as linguagens verbal, sonora e visual para transmitir uma mensagem. Os motoras e as capacidades físicas presentes nos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, e
elementos básicos das ginásticas apresentam determinadas capacidades físicas, que são as práticas corporais que fazem parte da cultura local, como nas danças regionais, jogos e
presença desses elementos em distintas práticas características que nossos movimentos apresentam e que podem ser aprimoradas, como a força brincadeiras, esportes ou situações do dia a dia dos alunos. Um critério para organização da
corporais.
muscular, a agilidade, o equilíbrio e a velocidade. Os alunos devem identificar os elementos básicos habilidade por anos pode considerar utilizar linguagens mais usuais para as menos usuais ou a
das ginásticas (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais) em outras utilização de várias linguagens em sincretismo, ou seja, ao mesmo tempo, para descrever as
práticas corporais,
Experimentar como danças
diferentes nos jogos
doecontexto
brincadeiras, esportes
comunitário e eregional
danças.significa se apropriar de características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral.
aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência corporal, ou seja, devem ser
efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que permitem ao aluno desfrutar da Na elaboração do currículo, pode-se partir de vivências de danças que fazem parte do contexto
realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la quando realizada por outros. Danças comunitário e regional, propondo experiências positivas aos alunos. Ao participar de uma dança que
do contexto comunitário e regional são aquelas que os alunos reconhecem, praticam e observam exige movimentos com os quais não se está acostumado ou que proponha interação com os outros,
(EF12EF11) Experimentar e fruir diferentes outros praticando no ambiente social que frequentam. Recriar danças é um processo complexo, que alguns alunos sentem-se inseguros e é nesse momento que as diferenças se evidenciam. É
demanda uma série de outras aprendizagens. Nesse grupo etário, espera-se, por exemplo, que o interessante que o currículo local proponha uma aprendizagem sobre as danças do contexto
danças do contexto comunitário e regional aluno utilize diferentes gestos para marcar o ritmo, como palmas, sapateados, percussão corporal ou comunitário e regional partindo de habilidades motoras mais simples para as mais complexas,
Educação Física 1º; 2º Danças Danças do contexto comunitário (rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e
e regional expressivas), e recriá-las, respeitando as em latas, baldes ou bastões contra o chão, utilizando seu repertório corporal para o improviso e a estimulando os alunos a interagir com os colegas, e que possibilite a eles relatar o que sentiram
criação. O reconhecimento e respeito às diferenças de desempenho evidenciadas nas durante as práticas. A mesma relação se estabelece com as capacidades físicas. As diferenças de
diferenças individuais e de desempenho experimentações possibilita a aprendizagem de importantes aspectos relacionados ao movimento: 1. agilidade, coordenação, ritmo ou equilíbrio entre os alunos interferem no desempenho durante as
corporal.
Habilidades motoras: são todos os movimentos que aprendemos, são incorporados e podem ser práticas de danças. O currículo local pode propor a identificação e o estudo das capacidades físicas
utilizados em tarefas cada vez mais específicas, que, nas danças, estão presentes em um de seus exigidas
Na elaboração
nas danças,
do currículo,
assim como
sugere-se
a importância
que os alunos
desses identifiquem
atributos paraa presença
o dia a dia.
dasUma
capacidades
possibilidade
físicas
elementos constitutivos: os gestos; 2. Capacidades físicas: são características que nossos de organização
durante as práticas
da habilidade
das danças. porAlém
anosdopode
ritmo,
seguir
queum é umcritério
elemento
de complexidade
constituinte das dasdanças,
habilidades
outras
movimentos
Identificar significa
apresentam
que osealunos
que podem
devem serconstatar,
aprimoradas,
por meio
comodao vivência
equilíbrio,
e observação,
a flexibilidade
quais
e a são os capacidades,
motoras, das como mais simples
a coordenação
para as mais
motora,
complexas.
o equilíbrio, a agilidade a flexibilidade, entre outras,
coordenação
elementos constitutivos
motora. São dasmuito
danças:
importantes
1. Ritmo:para
é umaa aptidão
qualidadefísica
presente
e para nas
a saúde,
danças,e evidenciam
em outras as estão presentes nessa prática. Outro ponto que pode ser explorado pelo currículo é o de que os
diferenças
práticas corporais,
de desempenho
como pularcorporal
corda,durante
e em diferentes
as práticas.
situações do dia a dia. Na dança, o ritmo é um alunos experimentem e identifiquem quais são as habilidades motoras necessárias para a prática das
movimento que ocorre com uma recorrência regular; 2. Espaço: todo movimento que realizamos danças. Nessa fase, é recomendável situar o foco na ampliação de aprendizagens de movimentos, e
ocorre em um ambiente físico ou espaço em uma relação de interação, adaptação e transformação. não na execução da técnica da dança em si. É importante propor situações de aprendizagens nas
(EF12EF12) Identificar os elementos Ao dançar, os alunos movimentam-se pelos espaços, interagindo com os ambientes e com os quais os alunos utilizem os movimentos da dança para conhecer-se, relacionar-se com os outros e
colegas, conhecendo a si próprios e reconhecendo o outro; 3. Gestos: o estudo dos gestos nas explorar os espaços. O relato dos alunos sobre as danças que praticam e observam outros praticando
Educação Física 1º; 2º Danças Danças do contexto comunitário constitutivos (ritmo, espaço, gestos) das danças danças possibilita a análise tanto de elementos técnicos, ao se identificar o movimento do corpo ou no seu dia a dia podem servir de ponto de partida para que eles pesquisem sobre as origens dessas
e regional do contexto comunitário e regional, valorizando parte dele, como um giro ou um sobrepasso, como o movimento aliado a um significado, que práticas, como essas danças chegaram até eles e a sua importância para a preservação da cultura,
e respeitando as manifestações de diferentes
culturas. constitui a expressão daquilo que é observado nos movimentos de quem dança. A aprendizagem como as danças típicas das festas regionais ou danças folclóricas da sua região. Além disso, pode-se
sobre as diferentes manifestações das danças do contexto comunitário e regional, como as danças identificar quais agentes da comunidade (em associações, idosos, pessoas do convívio do aluno,
de roda, danças de rua, danças clássicas, danças folclóricas, danças de salão, entre outras, possibilita universidades) são fontes para o resgate das danças do contexto comunitário e regional. Uma
que os alunos reconheçam que essas práticas foram transmitidas de geração em geração e sof reram possibilidade de organização da habilidade por anos segundo um critério de complexidade pode
transformações e adaptações de acordo com as características do ambiente físico e social até chegar propor que os alunos expliquem inicialmente danças que praticam e, a seguir, danças que pessoas
a eles. Essa percepção gera um sentido de continuidade, respeito e valorização às manifestações de do seu convívio praticam e praticavam, ampliando danças típicas da sua comunidade local. Há, aqui,
diferentes culturas.
Experimentar brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz oportunidade
Na elaboraçãode dotrabalho
currículo,interdisciplinar
é adequado que comseasestabeleça
habilidades relações
(EF01LP04),
com outros
da Língua
componentes,
Portuguesa;por e
indígena e africana presentes no contexto comunitário e regional, significa se apropriar de (EF12AR14),
meio de experiências
da Arte, voltadas
de leituras à percepção
que deemesuporte
registropara
dos aprendizagens
elementos constitutivos
sobre como doosompovoamento
e da e
aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência corporal, ou seja, devem ser amúsica.
formação das culturas das diversas regiões do país influenciaram as práticas dos jogos e
efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que permitem ao aluno desfrutar da brincadeiras do Brasil de matriz indígena e africana. É interessante que os alunos sejam
(EF35EF01) Experimentar e fruir brincadeiras e realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la quando realizada por outros. Recriar é apresentados a conceitos sobre patrimônio cultural para que reconheçam e valorizem as
Brincadeiras e jog os populares jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo um processo complexo, que demanda uma série de outras aprendizagens, e que, nesse grupo etário, aprendizagens sobre os jogos e brincadeiras que não fazem parte do seu cotidiano. Uma
Educação Física 3º; 4º; 5º Brincadeiras e jogos do Brasil e do mundo
aqueles de matriz indígena e africana, e recriá- pode se desenvolver, por exemplo, solicitando que, após a aprendizagem
Brincadeiras e jog os de matriz los, valorizando a importância desse patrimônio popular do Brasil e de matriz indígena e africana que não conhecem, os alunos dialoguem e se de uma brincadeira ou jogo possibilidade de organização da habilidade por anos pode seguir alguns critérios: a) Jogos e
brincadeiras
Na elaboração comdo regras
currículo,
e exigências
é importantemotorasque mais
os alunos
simples
possam
para reconhecer
as mais complexas;
que os aspectos
b) de
indígena e africana histórico cultural. organizem para recriar essas práticas corporais utilizando os materiais e espaços disponíveis na Aprofundamento
segurança para realização
na aprendizagem
das práticas sobre
corporais
a cultura
incluem
na qualaprendizagens
as brincadeiras sobre:
e jogos1. Habilidades
se originaram; c)
escola. Os alunos devem reconhecer e valorizar que as brincadeiras e jogos populares do Brasil e do motoras: Identificação
são deos jogos
movimentos
e brincadeiras
requisitados
que separa
manifestam
realizaçãodedas modo
práticas.
semelhante
As aulasnadevem
maneira propor
de jogar
mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, fazem parte do patrimônio cultural de um experiências em diferentespositivas
locais, mas
ao aluno,
que possuem
porém, nomes
quandoeparticipa
movimentos de uma
adaptados
brincadeira
à cultura
ou jogo
local.
queHá,exige
aqui,
povo, constituindo um conjunto de práticas que remetem à história, à memória e à identidade desse movimentos oportunidadecom de trabalho
os quais não
interdisciplinar
está acostumado,
com as éhabilidades
natural que(EF15AR24),
esse aluno sinta
da Arte;
insegurança.
e (EF04LP12) O e
povo. (EF04LP13),
currículo local
dapode
Línguapropor
Portuguesa,
situações voltadas
de aprendizagens
à compreensão nas quais
de instruções
os alunossobre
experimentem
jogos e brincadeiras.
as
práticas corporais, socializem as sensações e dificuldades advindas delas e discutam sobre
possibilidades de adaptação aos movimentos requisitados para que todos pratiquem e proponham
Planejar e utilizar estratégias refere-se ao conhecimento originado pela observação e análise das gradativamente um aumento da complexidade de movimentos conforme superam as dificuldades
encontradas. 2. Capacidades físicas: são características ou qualidades que os movimentos
próprias experiências corporais e daquelas realizadas por outros. Trata-se de um ato intencional, apresentam e podem ser aprimorados, como a força muscular, a velocidade e a agilidade. Em um
orientado a formular e empregar estratégias de observação e análise para: (a) resolver desafios
Brincadeiras e jog os populares (EF35EF02) Planejar e utilizar estratégias para peculiares à prática realizada; (b) apreender novas modalidades; (c) adequar as práticas aos jogo que exige muita força muscular, como, por exemplo, em um cabo de guerra, as diferenças dessa
Educação Física 3º; 4º; 5º Brincadeiras e jogos do Brasil e do mundo possibilitar a participação segura de todos os capacidade entre os alunos podem ocasionar situações de risco. É importante discutir sobre as
Brincadeiras e jog os de matriz alunos em brincadeiras e jogos populares do interesses e às possibilidades próprios e aos das pessoas com quem compartilha a sua realização de diferenças de força procurando: (a) soluções para que todos participem com equidade; (b) discutir
forma segura. Nesta habilidade, brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo
indígena e africana Brasil e de matriz indígena e africana. aqueles de matriz indígena e africana, referem-se a práticas que podem ser menos familiares aos sobre a importância do desenvolvimento da força muscular não só para a realização das práticas,
mas também para outras tarefas do dia a dia, como carregar sacolas e mochilas ou subir escadas. 3.
alunos, exigindo que o professor proponha atividades que não necessariamente fazem parte de seu Estruturas corporais: para realizar movimentos, utilizamos nossas estruturas corporais. O currículo
cotidiano.
pode propor situações de aprendizagem que possibilitem ao aluno adquirir conhecimentos básicos
sobre a ação das estruturas corporais durante a realização dos movimentos para que reconheça
potenciais
Na elaboração
e limites
do currículo,
corporaisé seus
possível
e depropor
outrossituações
e, a partirdedaí,
aprendizagem
aja propondoque estratégias
permitam para
o a prática
Descrever as brincadeiras e os jogos populares do Brasil e de matriz indígena e africana pressupõe constituíram segura de todos. Uma
aprofundamento na compreensão
possibilidadeda deidentidade
organização cultural
da habilidade
dos povos pore,anos
em particular,
segundo um daqueles
critérioque
de
complexidadeo pode povo levar
brasileiro.
em contaÉ interessante
a relação entre
que osa alunos
complexidade
sejam apresentados
das práticas eaaconceitos
progressão sobre
do
que os alunos devem se apropriar e saber utilizar os quatro tipos de linguagens propostas na
habilidade: 1. Linguagem corporal: forma de comunicação não-verbal que abrange gestos, posturas, patrimônio desenvolvimentoculturalmotor
para eque
cognitivo
possamdos valorizar
alunos.aprendizagens
Pode-se estabelecer,
sobre oscomo
jogosponto
e brincadeiras
de partida, queum não
(EF35EF03) Descrever, por meio de múltiplas determinado
fazem parte do jogo
seuoucotidiano
brincadeira,
e descrever
e solicitar
sobre
aos aalunos
sua importância
que elaborem paraestratégias
a preservaçãocadadasvezculturas.
mais A
linguagens (corporal, oral, escrita, audiovisual), expressões f aciais, movimentos do corpo, entre outros; 2. Linguagem oral: utilizando a fala e em complexasdas
utilização paramúltiplas
a sua realização
linguagens ouproposta
partir de na
jogos
habilidade
e brincadeiras
possibilita
comaexigências
interação com maisasimples
disciplina
parade
Brincadeiras e jog os populares as brincadeiras e os jogos populares do Brasil e presença de interlocutor;3. Linguagem escrita: na qual o contato com o interlocutor é indireto;4. exigências
Língua Portuguesa,
mais complexas.
na prática de linguagem e produção de textos (escrita compartilhada e
Educação Física 3º; 4º; 5º Brincadeiras e jogos do Brasil e do mundo Linguagem audiovisual: que utiliza as linguagens verbal, sonora e visual para transmitir uma
de matriz indígena e africana, explicando suas mensagem. Explicar as características dessas práticas significa identificar quais as habilidades
Brincadeiras e jog os de matriz características autônoma). Uma possibilidade de organização da habilidade por anos segundo um critério de
e a importância desse patrimônio complexidade pode propor o estudo dos jogos e brincadeiras divididos por regiões do Brasil,
indígena e africana motoras e capacidades físicas necessárias, quais as regras, os materiais, os espaços ou o número de analisando sobre como a formação populacional influenciou as brincadeiras e jogos, ou seja, quais
histórico cultural na preservação das diferentes participantes, a fim de que tenham informações para planejar as modificações e adaptações às
culturas. práticas para que todos participem. A importância dos jogos e brincadeiras como patrimônio práticas eram utilizadas pelos povos que habitavam originalmente essas regiões e que permanecem
preservadas e quais práticas foram trazidas pelos povos que migraram para essas regiões. Há, aqui,
histórico e como elemento de preservação das culturas estabelece relações com as aprendizagens oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF35LP20), (EF03LP22), (EF03LP25),
prévias da habilidade (EF35EF01).
(EF03LP26), da Língua Portuguesa; e (EF15AR26), da Arte, voltadas à descrição e comunicação de
informações por múltiplas linguagens (escrita, audiovisual, oral, artística).
Recriar é um processo complexo, que demanda uma série de outras aprendizagens e que, nesse Na elaboração do currículo, esta habilidade pode ser aprofundada partindo da relação entre o ser
grupo etário, pode se desenvolver, por exemplo, solicitando que, após a aprendizagem de uma humano e o ambiente físico. A todo momento, realizamos movimentos em diferentes ambientes
brincadeira ou jogo popular do Brasil e de matriz indígena e africana que não conhecem, os alunos físicos. Nessa interação, podemos nos adaptar, transformar ou controlar o ambiente de acordo com
(EF35EF04) Recriar, individual e coletivamente, e observem e analisem os espaços disponíveis, tanto na escola como em outros locais que frequentam nossa necessidade. O currículo local pode propor ações que unam a escola a outras entidades do
experimentar, na escola e fora dela, brincadeiras no seu dia a dia, como praças, ruas, terrenos vazios, praias, dialoguem sobre possibilidades de poder público para incorporar ações que possibilitem a observação e análise dos espaços públicos e
Brincadeiras e jog os populares e jogos populares do Brasil e do mundo, adequações das brincadeiras e jogos às características desses espaços e se organizem para recriar o diálogo sobre possíveis intervenções para melhor aproveitamento desses espaços. Uma
Educação Física 3º; 4º; 5º Brincadeiras e jogos do Brasil e do mundo
Brincadeiras e jog os de matriz eincluindo aqueles de matriz indígena e africana, essas práticas utilizando os materiais disponíveis. Experimentar brincadeiras e jogos populares do
demais práticas corporais tematizadas na Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana presentes no contexto
possibilidade de organização da habilidade por anos segundo um critério de complexidade pode
inicialmente propor que os alunos analisem e proponham intervenções em locais disponíveis
indígena e africana escola, adequando-as aos espaços públicos comunitário e os regional, significa se apropriar de aprendizagens quesignifica
só podem
Experimentar esportes de campo e taco, rede/parede e invasão se ser acessadas
apropriar de pela próximos à escola, o que lhes dará informações e suporte sobre como agir, por exemplo, nas
disponíveis. experiência corporal,
aprendizagens ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. Nesta habilidade,
devembrincadeiras e relações com o poder público, na análise dos espaços, na confecção de materiais ou adaptação
jogos popularesque do só podem
Brasil e do ser acessadas
mundo, pela aqueles
incluindo experiência corporal,
de matriz ou seja,
indígena e africana, ser
referem-se a daqueles disponíveis. Em momentos posteriores, os alunos reproduzem o processo, individual ou
efetivamente
práticas que vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens queo permitem ao aluno desfrutar da coletivamente, em espaços próximos de onde moram, buscando auxílio de parentes e outras pessoas
realização depodem ser menos
uma determinada f amiliares aos alunos,
prática corporal exigindo quando
ou apreciá-la que professor
realizadaproponha
por outros. atividades
Os
que não
alunos necessariamente
devem identificar osfazem parte comuns
elementos de seu cotidiano.
aos esportes referidos: 1. Campo e taco: rebater a do seu
Na convíviodo
elaboração para as intervenções.
currículo, pode-se aprofundar esta habilidade a partir do estudo das características
bola lançada pelo adversário o mais longe possível, para tentar percorrer o maior número de vezes dos movimentos necessários para execução dos elementos comuns aos esportes de campo e taco,
as bases ou a maior distância possível entre as bases, enquanto os defensores não recuperam o rede/parede e invasão, como as habilidades motoras de rebater, correr, lançar, passar, chutar,
controle da bola; 2. Rede/parede: arremessar, lançar ou rebater a bola à quadra adversária na arremessar e saltar. A experimentação dos esportes evidenciam as capacidades físicas, como a força
tentativa de fazê-los cometer um erro, sendo incapaz de devolvê-la; 3. Invasão: comparar a
(EF35EF05) Experimentar e fruir diversos tipos capacidade muscular, a flexibilidade, o equilíbrio e a coordenação motora, e permitem discussões sobre a
de esportes de campo e taco, rede/parede e de uma equipe introduzir ou levar uma bola (ou outro objeto) a uma meta ou setor da importância do seu desenvolvimento tanto para a aptidão física relacionada ao desempenho
Esportes de campo e taco invasão, identificando seus elementos comuns e quadra/campo defendida pelos adversários, protegendo, simultaneamente, o próprio alvo, meta ou esportivo como para a saúde e qualidade de vida. Outro ponto refere-se à importância da ênfase na
Educação Física 3º; 4º; 5º Esportes Esportes de rede/parede
Esportes de invasão criando estratégias individuais e coletivas básicas setor do campo. Criar estratégias constitui um processo complexo, que demanda uma série de participação e não no resultado. Sugere-se que haja, no decorrer do desenvolvimento das aulas,
outras aprendizagens e que, nesse grupo etário, pode se desenvolver, por exemplo, solicitando que momentos de reflexão nos quais os alunos possam valorizar aprendizagens relacionadas à
para sua execução, prezando pelo trabalho
coletivo e pelo protagonismo. os alunos, ao tentar recuperar uma bola rebatida nos esportes de campo e taco, criem estratégias participação, como, por exemplo, a importância do trabalho em equipe para se atingir um objetivo
para uma distribuição dos jogadores pelo espaço. O trabalho coletivo e o protagonismo são ações comum, e não ao fato de terem ganho ou perdido uma disputa. Uma possibilidade de organização da
importantes presentes nos esportes. O protagonismo prevalece nas modalidades individuais, como habilidade por anos segundo um critério de complexidade pode propor que os alunos experimentem
no salto em distância e no tiro ao alvo, mas é importante também nos esportes coletivos, v isto que o esportes de campo e taco, rede/parede e invasão que praticam para aqueles que conhecem e não
aluno deve se empenhar em realizar a sua função para o bem coletivo. O trabalho coletivo ocorre praticam, finalizando com a
quando um grupo de pessoas se dedica a realizar uma tarefa, como nos esportes coletivos, e
possibilita troca de experiências, ajuda mútua, aprendizagem de novas habilidades motoras e
compartilhamento de decisões. A identificação dos elementos comuns aos esportes são
aprendizagens que possibilitam aos alunos se organizar para desenvolver práticas que incluam a
todos na execução das modalidades.
Na elaboração do currículo, é interessante enfatizar temas que nos dias de hoje estão muito
presentes no cotidiano dos alunos, abordando tanto aspectos de saúde, como o sedentarismo, a
obesidade e uma alimentação balanceada, como aspectos de estética corporal associada a padrões
Problematizar significa fazer questionamentos e reflexões sobre a prática excessiva de exercícios de beleza correntes na mídia. Sugere-se criar situações de aprendizagem nas quais os alunos
Ginástica de condicionamento (EF89EF09) Problematizar a prática excessiva de
Educação Física 8º; 9º Ginásticas físico exercícios físicos e o uso de medicamentos para físicos e o uso de substâncias como anabolizantes e estimulantes. Ampliar o rendimento significa investiguem a utilização de suplementos alimentares e medicamentos com fins de emagrecimento e
Ginástica de conscientização a ampliação do rendimento ou potencialização dispor de mais energia e disposição para realizar exercícios físicos. Potencialização das
transformações corporais refere-se às mudanças no corpo, em geral desejadas por quem faz uso
aumento da massa muscular. Pode-se propor um convite a uma nutricionista ou médico para que
possam explicar aos alunos os seus riscos e benefícios de acordo com os casos nos quais é
corporal das transformações corporais. dessas substâncias, como aumento de massa magra ou redução da gordura corporal. recomendada a sua utilização. Uma possibilidade de organização da habilidade por anos pode
propor que os alunos investiguem inicialmente a utilização de substâncias lícitas para ampliação do
rendimento ou potencialização das transformações corporais, passando para a utilização de
substância ilícitas.
Experimentar significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência Na elaboração do currículo, é interessante propor aprendizagens sobre quais são as principais
corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que modalidades de ginástica de conscientização corporal que existem, onde se originaram, quais as suas
Ginástica de condicionamento (EF89EF10) Experimentar e fruir um ou mais permitem ao aluno desfrutar da realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la
físico tipos de ginástica de conscientização corporal, principais características, a sua evolução nos modos de prática, assim como quais as diferenças entre
quando realizada por outros. Ginásticas de conscientização corporal reúnem práticas que empregam essas
Educação Física 8º; 9º Ginásticas modalidades de ginástica e outras ginásticas que os alunos conhecem e já experimentaram.
Ginástica de conscientização identificando as exigências corporais dos movimentos suaves e lentos, tais como a recorrência a posturas ou à conscientização de exercícios Uma possibilidade de organização da habilidade por anos pode propor que os alunos inicialmente
corporal mesmos. respiratórios, voltados para a obtenção de uma melhor percepção sobre o próprio corpo. As estudem as modalidades de ginástica de conscientização corporal que conhecem ou praticam,
exigências corporais dependem da intensidade, tipo de ginástica experimentada e do nível de
condicionamento dos praticantes. passando para aquelas menos familiares.
Identificar as diferenças e semelhanças entre a ginástica de conscientização corporal e as de Na elaboração do currículo, é interessante propor pesquisas sobre quais são as principais
(EF89EF11) Identificar as diferenças e modalidades de ginástica de conscientização corporal que existem, onde se originaram, quais as suas
semelhanças entre a ginástica de condicionamento físico significa reconhecer quais são as características das duas modalidades, como
Ginástica de condicionamento capacidades físicas, habilidades motoras, relação com o ambiente físico, sensações corporais durante principais características, a sua evolução nos modos de prática e quais as diferenças entre essas
físico conscientização corporal e as de modalidades de ginástica e outras ginásticas que os alunos conhecem e já experimentaram. É
Educação Física 8º; 9º Ginásticas condicionamento físico e discutir como a prática as vivências, objetivos esperados pelos praticantes e f azer comparações entre as duas práticas. interessante criar momentos de discussão nos quais os estudantes compartilhem as suas sensações
Ginástica de conscientização de cada uma dessas manifestações pode Discutir como cada uma das práticas pode contribuir para melhoria das condições de vida, saúde, das vivências das ginásticas e possam fazer escolhas acerca de quais se adequam mais às suas
corporal bem-estar e cuidado consigo mesmo significa debater sobre as sensações observadas ao
contribuir para a melhoria das condições de vida, experimentar as práticas e poder, dentro das suas expectativas e do que as ginásticas possibilitam, características. Uma possibilidade de organização da habilidade por anos pode propor que os alunos
saúde, bem-estar e cuidado consigo mesmo. investiguem inicialmente as modalidades de ginástica de conscientização corporal que conhecem ou
desenvolver aprendizagens sobre como utilizá-las para esses fins. praticam, passando para aquelas menos familiares.
Na elaboração do currículo, pode-se propor aos alunos que compartilhem quais danças de salão
Experimentar significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência conhecem ou praticam, propondo pesquisas sobre suas origens e percurso histórico, movimentos
corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que necessários para a sua prática, estilos musicais e locais de prática. É interessante que os alunos
permitem ao aluno desfrutar da realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la estabeleçam contato com entidades que promovem danças de salão, como clubes, academias,
(EF89EF12) Experimentar, fruir e recriar danças quando realizada por outros. Danças de salão são aquelas executadas por um par de dançarinos. universidades, para aprofundamento das pesquisas e aprendizagens sobre as modalidades. Outra
Educação Física 8º; 9º Danças Danças de salão de salão, valorizando a diversidade cultural e Valorizar a diversidade cultural, na habilidade, significa que os alunos podem aprender, por meio das possibilidade é a de realizar entrevistas com a comunidade escolar para investigar aqueles que
respeitando a tradição dessas culturas. danças, sobre diversos tipos de culturas que existem. Respeitar as tradições dessas culturas significa praticam as danças de salão, propondo oficinas nos quais possam compartilhar suas experiências.
reconhecer que as danças surgiram e se manifestam de formas diferentes, assumindo significados de Uma possibilidade de organização da habilidade por anos pode propor que os alunos investiguem
acordo com o ambiente social no qual são praticadas, como, por exemplo, em celebrações, inicialmente as modalidades de dança que conhecem ou praticam, passando para aquelas menos
apresentações ou atos religiosos. familiares. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF69AR09), da Arte,
no que se refere à experimentação e fruição de diversos tipos de dança.
Planejar e utilizar estratégias refere-se ao conhecimento originado pela observação e análise das Na elaboração do currículo, sugere-se que os alunos identifiquem a presença das capacidades físicas
próprias experiências corporais e daquelas realizadas por outros. Trata-se de um ato intencional, durante as práticas das danças de salão. Além do ritmo, que é um elemento constituinte das danças,
orientado a formular e empregar estratégias de observação e análise para: (a) resolver desafios
peculiares à prática realizada; (b) apreender novas modalidades; (c) adequar as práticas aos outras capacidades, como a coordenação motora, o equilíbrio, a agilidade, a flexibilidade, entre
outras, estão presentes nas práticas. A experimentação das danças de salão deve ser incentivada
(EF89EF13) Planejar e utilizar estratégias para se interesses e às possibilidades próprios e aos das pessoas com quem se compartilha a sua realização. como fator de ampliação de repertório motor dos alunos e como oportunidade de se conhecer
Educação Física 8º; 9º Danças Danças de salão apropriar dos elementos constitutivos (ritmo, Apropriar-se dos elementos constitutivos das danças de salão, que são aquelas executadas por um
espaço, gestos) das danças de salão. diferentes manifestações culturais da prática corporal. Além disso, o estudo do elemento
par de dançarinos, significa estarem aptos a compreender e executar o ritmo, que é um movimento constituinte espaço possibilita interações com o componente curricular de Geografia. Uma
que ocorre com uma recorrência regular, utilizar-se do espaço, que ref ere-se ao ambiente físico no
qual nos movimentamos em uma relação de interação, adaptação e transformação, e quais gestos, possibilidade de organização da habilidade por anos segundo um critério de complexidade pode ser
que são os movimentos aliados a um significado, constituem a expressão daquilo que é observado se desenvolvida promovendo aprendizagens sobre o percurso histórico das danças de salão, partindo-
das suas modalidades originais para aquelas que são praticadas nos dias de hoje.
nos movimentos dos praticantes da dança.
Na elaboração do currículo, esta habilidade pode ser aprofundada a partir de situações de
aprendizagem que envolvam pesquisas sobre as origens das danças de salão que os alunos
conhecem e praticam, sobre como essas danças chegaram até eles, como são os seus gestos e qual
significado atribuem a elas. É interessante que se proponha envolvimento dos alunos em reflexões
Discutir estereótipos e preconceitos relativos às danças de salão e demais práticas corporais significa sobre a habilidade, como, por exemplo, discussões sobre por que algumas pessoas não gostam de
(EF89EF14) Discutir estereótipos e preconceitos levantar questões a respeito dos julgamentos que se fazem das danças de salão, brincadeiras e jogos, dançar ou por que existem preconceitos contra modalidades de danças ou aos seus praticantes. Uma
Educação Física 8º; 9º Danças Danças de salão relativos às danças de salão e demais práticas ginásticas, lutas ou práticas de aventura sem conhecimento sobre o assunto, e que podem levar à possibilidade de organização da habilidade por anos segundo um critério de complexidade pode ser
corporais e propor alternativas para sua intolerância ou repúdio. Propor alternativas para a sua superação refere-se a aprendizagens que desenvolvida partindo das discussões sobre estereótipos e preconceitos das danças de salão para
superação. possibilitam aos alunos construírem argumentos para esse fim, como conhecer as origens das outras práticas corporais, como brincadeiras e jogos, lutas, esportes e práticas de aventura. Há, aqui,
práticas corporais e o seu significado para aqueles que as praticam. oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF69AR15), da Arte, no que se refere à
problematização de estereótipos e preconceitos relacionados a práticas corporais. Há, também,
oportunidade de trabalho com as habilidades (EF69LP01), (EF69LP11), (EF69LP13), (EF69LP14),
(EF69LP15), (EF06LP01), (EF67LP19), da Língua Portuguesa; e (EF69AR33), da Arte, no que se refere
à compreensão crítica de diferentes pontos de vista sobre temas controversos e de relevância social.
Na elaboração do currículo, sugere-se que os alunos pesquisem sobre as origens das danças de salão,
Analisar as características das danças de salão significa examinar mais detalhadamente os seus que eram praticadas nas cortes por grupos de nobres, e o seu percurso histórico, no qual foram
incorporados outros ritmos de acordo com os locais para onde foram levadas. É interessante que os
(EF89EF15) Analisar as características (ritmos, ritmos ou tipos, como forró, gafieira, salsa, entre outros, os gestos, que são os movimentos alunos aprendam sobre como as danças chegaram ao Brasil, quais danças de salão são típicas do país
executados durante as danças, as coreografias, que são os passos que compõem a dança, e as
gestos, coreografias e músicas) das danças de músicas,
Educação Física 8º; 9º Danças Danças de salão que são determinadas de acordo com o tipo de dança praticada. Analisar as transformações e quais são aquelas praticadas no ambiente no qual vivem. Pode-se propor que os alunos visitem
salão, bem como suas transformações históricas históricas e os grupos de origem significa compreender que, assim como as outras modalidades de instituições em sua localidade que promovem as danças de salão e dialoguem com professores e
e os grupos de origem. praticantes acerca das práticas para aprender sobre as suas características. Uma possibilidade de
danças, as danças de salão tiveram origem em determinadas épocas e culturas e sofreram organização da habilidade por anos pode seguir um critério de complexidade das danças de salão,
adaptações e transformações de acordo com os locais de prática.
partindo de danças com características mais simples para aquelas com características mais
complexas.
Na elaboração do currículo, é possível explorar o estudo das lutas do mundo nos seguintes aspectos:
Experimentar significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência 1) A identificação das regras e normas de segurança para a prática das lutas, visto que grande parte
corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que das práticas pressupõem contato físico entre os praticantes. 2) As habilidades motoras necessárias
(EF89EF16) Experimentar e fruir a execução dos permitem ao aluno desfrutar da realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la
movimentos pertencentes às lutas do mundo, quando realizada por outros. Lutas do mundo, na habilidade, referem-se às modalidades de lutas para a prática das modalidades, como socar, chutar, segurar, agarrar ou empurrar. Todas elas
Educação Física 8º; 9º Lutas Lutas do mundo demandam uma técnica específica que varia de acordo com a modalidade estudada. 3) As
adotando procedimentos de segurança e que são menos familiares aos alunos. Respeitar o colega como oponente significa compreender que capacidades físicas presentes nas lutas, como a força muscular, a resistência muscular e a potência
respeitando o oponente. as lutas propõem a oposição entre indivíduos e objetivo centrado no corpo da outra pessoa. Desse
modo, devem respeitar as normas da modalidade e discutir sobre procedimentos de práticas que muscular, que podem ser aprimoradas com as práticas das lutas. Uma possibilidade de organização
da habilidade por anos pode estabelecer que inicialmente os alunos aprendam sobre lutas do mundo
considerem a inclusão de todos com segurança. que conhecem para pesquisas e práticas de lutas que não conhecem.
Planejar e utilizar estratégias refere-se ao conhecimento originado pela observação e análise das Na elaboração do currículo, o trabalho com a habilidade possibilita o aprofundamento de alguns
aspectos relacionados às lutas, como: 1) Quais as habilidades motoras utilizadas nas lutas, como o
próprias experiências corporais e daquelas realizadas por outros. Trata-se de um ato intencional, empurrar, agarrar, arrastar, socar, chutar ou puxar; 2) Quais as capacidades físicas solicitadas
orientado a formular e empregar estratégias de observação e análise para: (a) resolver desafios
(EF89EF17) Planejar e utilizar estratégias básicas durante as lutas, como a força muscular, a resistência muscular, a potência muscular e o equilíbrio;
Educação Física 8º; 9º Lutas Lutas do mundo das lutas experimentadas, reconhecendo as suas peculiares à prática realizada; (b) apreender novas modalidades; (c) adequar as práticas aos 3) Qual o ambiente físico no qual é praticada, como ringue, tatame, espaços abertos ou fechados e
características técnico-táticas. interesses e às possibilidades próprios e aos das pessoas com quem se compartilha a sua realização. como podem adaptar as práticas aos espaços disponíveis na escola. Uma possibilidade de
Reconhecer as características técnico-táticas significa compreender os movimentos específicos das
organização da habilidade por anos pode seguir um critério de complexidade das características
lutas que os praticantes devem dominar, como, por exemplo, os rolamentos, técnicas de projeção e técnico-táticas das lutas, partindo de lutas com características mais simples para aquelas com
técnicas de imobilização no judô. características mais complexas.
Na elaboração do currículo, pode-se propor que os alunos escolham uma ou mais lutas do mundo e
Discutir as transformações históricas significa levantar questões sobre o processo de evolução das desenvolvam pesquisas sobre a sua origem, o contexto histórico e a intenção de seus criadores ao
lutas, que têm suas origens associadas à sobrevivência, def esa pessoal ou combate militar e, com o propor a modalidade, como a luta se propagou por outros países, como foi o processo de
(EF89EF18) Discutir as transformações históricas, passar do tempo, foram transformadas em modalidades desportivas. Midiatização refere-se ao esportivização e como a modalidade é apresentada pelas mídias. É importante que haja a
Educação Física 8º; 9º Lutas Lutas do mundo o processo de esportivização e a midiatização de processo de divulgação e propagação de algumas modalidades de lutas. Ao identificar as origens das compreensão do percurso histórico das lutas como práticas corporais que fazem parte da evolução
uma ou mais lutas, valorizando e respeitando as lutas, os alunos devem reconhecer que essas práticas foram transmitidas de geração em geração e do ser humano, inicialmente como práticas de sobrevivência e, com o passar do tempo, assumindo
culturas de orig em. sofreram transformações e adaptações de acordo com as características do ambiente físico e social características tanto ritualísticas, como modalidades de lutas indígenas, quanto esportivas, como o
no qual eram praticadas até chegar a eles. Essa percepção gera um sentido de continuidade, boxe e a luta olímpica. Uma possibilidade de organização da habilidade por anos pode propor o
preservação e valorização dos significados das lutas para as culturas nas quais se originaram. estudo das lutas de curta distância, como o sumô e o jiu-jitsu, para lutas de média distância, como o
tae-kwon-do e o Muay Thai, para lutas de longa distância, como a esgrima e o kendô.
Experimentar significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência
corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que
permitem ao aluno desfrutar da realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la
quando realizada por outros. As práticas corporais de aventura na natureza exploram formas de
(EF89EF19) Experimentar e fruir diferentes experimentação corporal em ambientes naturais, centradas nas perícias e proezas provocadas pelas
práticas corporais de aventura na natureza,
Práticas corporais de Práticas corporais de aventura valorizando a própria segurança e integridade situações de imprevisibilidade que se apresentam quando o praticante interage com um ambiente
Educação Física 8º; 9º desafiador. Valorizar a própria integridade física e as dos demais significa reconhecer que, como as
aventura na natureza física, bem como as dos demais, respeitando o práticas corporais de aventura não possuem regras ou normas de conduta, os participantes devem
patrimônio natural e minimizando os impactos
de degradação ambiental. utilizar os conhecimentos sobre si, sobre os materiais a serem utilizados e sobre o ambiente no qual
irão se movimentar para criar suas próprias práticas, tomando cuidado com a seguranç
Língua Inglesa 6º Eixo oralidade Produção oral Produção de textos orais, com a (EF06LI06) Planejar apresentação sobre a família,
mediação do professor a comunidade e a escola, compartilhando-a
oralmente com o grupo.
Língua Inglesa 6º Eixo leitura Estratégias de leitura Hipóteses sobre a finalidade de (EF06LI07) Formular hipóteses sobre a finalidade
um texto de um texto em língua inglesa, com base em sua
estrutura, organização textual e pistas gráficas.
Língua Inglesa 6º Eixo leitura Práticas de leitura e construção Construção de repertório lexical (EF06LI10) Conhecer a organização de um
de repertório lexical e autonomia leitora dicionário bilíngue (impresso e/ou on-line) para
construir repertório lexical.
Língua Inglesa 6º Eixo leitura Práticas de leitura e construção Construção de repertório lexical (EF06LI11) Explorar ambientes virtuais e/ou
de repertório lexical e autonomia leitora aplicativos para construir repertório lexical na
língua inglesa.
Atitudes e disposições favoráveis Partilha de leitura, com (EF06LI12) Interessar-se pelo texto lido,
Língua Inglesa 6º Eixo leitura compartilhando suas ideias sobre o que o texto
do leitor mediação do professor informa/comunica.
Língua Inglesa 6º Eixo escrita Estratégias de escrita: pré- Planejamento do texto: (EF06LI13) Listar ideias para a produção de
escrita brainstorming textos, levando em conta o tema e o assunto.
Língua Inglesa 6º Eixo escrita Estratégias de escrita: pré- Planejamento do texto: (EF06LI14) Organizar ideias, selecionando-as em
escrita organização de ideias função da estrutura e do objetivo do texto.
Eixo conhecimentos Presente simples e contínuo (EF06LI19) Utilizar o presente do indicativo para
Língua Inglesa 6º Gramática (formas afirmativa, negativa e identificar pessoas (verbo to be) e descrever
linguísticos interrog ativa) rotinas diárias.
Eixo conhecimentos Presente simples e contínuo (EF06LI20) Utilizar o presente contínuo para
Língua Inglesa 6º Gramática (formas afirmativa, negativa e
linguísticos interrog ativa) descrever ações em progresso.
Língua Inglesa 6º Eixo conhecimentos Gramática Caso genitivo (‘s) (EF06LI22) Descrever relações por meio do uso
linguísticos de apóstrofo (’) + s.
Língua Inglesa 6º Eixo conhecimentos Gramática Adjetivos possessivos (EF06LI23) Empregar, de forma inteligível, os
linguísticos adjetivos possessivos.
Eixo dimensão Países que têm a língua inglesa (EF06LI24) Investigar o alcance da língua inglesa
Língua Inglesa 6º A língua inglesa no mundo como língua materna e/ou no mundo: como língua materna e/ou oficial
intercultural oficial (primeira ou segunda língua).
Língua Inglesa 7º Eixo oralidade Interação discursiva Práticas investigativas (EF07LI02) Entrevistar os colegas para conhecer
suas histórias de vida.
Língua Inglesa 7º Eixo leitura Estratégias de leitura Construção do sentido global do (EF07LI08) Relacionar as partes de um texto
texto (parágrafos) para construir seu sentido global.
Língua Inglesa 7º Eixo leitura Práticas de leitura e pesquisa Objetivos de leitura (EF07LI09) Selecionar, em um texto, a
informação desejada como objetivo de leitura.
Estratégias de escrita: pré- Pré-escrita: planejamento de (EF07LI12) Planejar a escrita de textos em função
Língua Inglesa 7º Eixo escrita produção escrita, com mediação do contexto (público, finalidade, layout e
escrita e escrita do professor suporte).
Língua Inglesa 7º Eixo conhecimentos Estudo do léxico Pronúncia (EF07LI16) Reconhecer a pronúncia de verbos
linguísticos regulares no passado (-ed).
Língua Inglesa 7º Eixo conhecimentos Estudo do léxico Polissemia (EF07LI17) Explorar o caráter polissêmico de
linguísticos palavras de acordo com o contexto de uso.
Eixo conhecimentos Passado simples e contínuo (EF07LI18) Utilizar o passado simples e o passado
Língua Inglesa 7º Gramática (formas afirmativa, negativa e contínuo para produzir textos orais e escritos,
linguísticos interrog ativa) mostrando relações de sequência e causalidade.
Língua Inglesa 7º Eixo conhecimentos Gramática Pronomes do caso reto e do (EF07LI19) Discriminar sujeito de objeto
linguísticos caso oblíquo utilizando pronomes a eles relacionados.
Eixo conhecimentos Verbo modal can (presente e (EF07LI20) Empregar, de forma inteligível, o
Língua Inglesa 7º Gramática verbo modal can para descrever habilidades (no
linguísticos passado) presente e no passado).
Eixo dimensão A língua inglesa como língua (EF07LI21) Analisar o alcance da língua inglesa e
Língua Inglesa 7º A língua inglesa no mundo global na sociedade
intercultural contemporânea os seus contextos de uso no mundo globalizado.
Neg ociação de sentidos (mal- (EF08LI01) Fazer uso da língua inglesa para
Língua Inglesa 8º Eixo oralidade Interação discursiva resolver mal-entendidos, emitir opiniões e
entendidos no uso da língua esclarecer informações por meio de paráfrases
inglesa e conflito de opiniões)
ou justificativas.
Estratégias de escrita: escrita e Revisão de textos com a (EF08LI10) Reconstruir o texto, com cortes,
Língua Inglesa 8º Eixo escrita acréscimos, reformulações e correções, para
pós- escrita mediação do professor aprimoramento, edição e publicação final.
Língua Inglesa 8º Eixo conhecimentos Estudo do léxico Construção de repertório lexical (EF08LI12) Construir repertório lexical relativo a
linguísticos planos, previsões e expectativas para o futuro.
Língua Inglesa 8º Eixo conhecimentos Gramática Quantificadores (EF08LI16) Utilizar, de modo inteligível,
linguísticos corretamente, some, any, many, much.
Língua Inglesa 9º Eixo leitura Estratégias de leitura Recursos de argumentação (EF09LI06) Distinguir fatos de opiniões em textos
argumentativos da esfera jornalística.
Língua Inglesa 9º Eixo leitura Estratégias de leitura Recursos de argumentação (EF09LI07) Identificar argumentos principais e as
evidências/exemplos que os sustentam.
Língua Inglesa 9º Eixo conhecimentos Gramática Orações condicionais (tipos 1 e (EF09LI15) Empregar, de modo inteligível, as
formas verbais em orações condicionais dos
linguísticos 2) tipos 1 e 2 (If-clauses).
Eixo dimensão Expansão da língua inglesa: (EF09LI17) Debater sobre a expansão da língua
Língua Inglesa 9º A língua inglesa no mundo inglesa pelo mundo, em função do processo de
intercultural contexto histórico colonização nas Américas, África, Ásia e Oceania.
Coletar informações do grupo pressupõe utilizar a língua inglesa para perguntar e Na elaboração do currículo, recomenda-se explicitar a necessidade de planejar
momentos de interação dirigida, centrada em perguntas e respostas norteadas por
(EF06LI02) Coletar inf ormações do grupo, obter respostas de um interlocutor, no caso o professor e os colegas da sala de temas familiares (amigos, escola, família, comunidade). Essa interação se dá entre
Construção de laços afetivos e aula, sobre fatos e aspectos relacionados à vida e à comunidade em que ele ou
Língua Inglesa 6º Eixo oralidade Interação discursiva convívio social perguntando e respondendo sobre a família, os eles estão inseridos. A habilidade também prevê que o estudante responda a professor e estudante(s) e entre os estudantes em duplas, em grupos ou com a
amigos, a escola e a comunidade.. classe, de modo a ampliar o conhecimento sobre os participantes do grupo e o
perguntas e troque informações sobre assuntos ligados ao seu cotidiano (escola, mundo ao seu redor. A comunicação se efetiva a partir de práticas de linguagem
amigos, f amília, entre outros), com seus colegas e professor.
significativas.
Identificar o assunto significa , mobilizar conhecimentos prévios sobre temas e o Na elaboração do currículo, é possível explicitar que esta habilidade além de
layout do texto, de modo a reconhecer o que irá ser tratado, com apoio de palavras desenvolver a observação atenta dos estudantes, explora também a mobilização de
Compreensão geral e específica: (EF06LI08) Identificar o assunto de um texto, cognatas nele presentes. Para isso, a habilidade sugere o uso de estratégias de conhecimentos/pistas para resolver um problema: o de caracterizar temas e layout
Língua Inglesa 6º Eixo leitura Estratégias de leitura observação e reconhecimento da sua organização: o texto parece/lembra uma de textos. Textos autênticos, de fontes diversas, constituídos de estruturas
leitura rápida (skimming, reconhecendo sua organização textual e receita? Um bilhete? É um site/um blog? Tem imagens? O que as imagens reconhecíveis pelos estudantes, com palavras com grafias e significados iguais ou
scanning ) palavras cognatas.
representam? É organizado em versos ou parágrafos? Tem título/subtítulo? Há semelhantes à(s) língua(s) que ele conhece (, ingredients, message, different,
palavras que o aluno reconhece por semelhança com palavras de sua língua music etc.) devem ser considerados como insumo para as práticas de leitura em
materna ou outras línguas que ele conhece? língua inglesa.
Na elaboração do currículo, é possível explicitar que esta habilidade permite
mobilizar conhecimentos prévios dos alunos, em língua inglesa ou em outra(s)
língua(s) que ele conhece, no sentido de buscar/localizar informações presentes
nos textos. Essa habilidade tem a ver com o desenvolvimento de proficiência leitora
dos alunos e permite que informações apresentadas em um texto sejam obtidas,
sem a exigência de leitura do texto todo, apenas pela observação atenta e o “correr
dos olhos” ao longo do texto para localizar a informação. Perguntas direcionadas à
busca dessas informações devem ser propostas para o trabalho com essa
Compreensão geral e específica: (EF06LI09) Localizar informações específicas em A habilidade consiste em observar/correr com os olhos para encontrar dados habilidade. Textos multimodais, com imagens, gráficos, falas como notícias, e-mails,
Língua Inglesa 6º Eixo leitura Estratégias de leitura leitura rápida (skimming, receitas, histórias em quadrinhos, entre outros, podem também ser utilizados em
scanning ) texto. específicos em um texto, como, por exemplo, datas, números, nomes e fatos. tarefas que envolvam o trabalho com essa habilidade. Os dados obtidos podem
servir para outras práticas de letramento podendo, inclusive repertoriar a escrita
de novos textos pelos estudantes. Recomenda-se fazer uso de textos como insumo
para práticas de leitura com o objetivo de localizar informações específicas como
convites, e-mails, notícias, boletos, entre outros, que aproximam o leitor de
contextos do seu cotidiano. Há, aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar
com a habilidade (EF 69LP32), da Língua Portuguesa, no que se refere a identificar
informações precisas em textos, bem como trabalhar essa habilidade articulada a
outras habilidades como a EF06LI24, por exemplo.
Na elaboração do currículo, ao longo do ano, sugere-se articular esta habilidade
Conhecer a organização de um dicionário bilíngue pressupõe: identificar sua com outras, especialmente aquelas que envolvam conhecimentos linguísticos
Práticas de leitura e construção Construção de repertório lexical (EF06LI10) Conhecer a organização de um composição (ordem alfabética, divisão em duas partes para cada uma das línguas, (vocabulário e pronúncia, por exemplo) ou outras voltadas para a produção e
compreensão de textos. . A utilização de dicionários on-line pode ainda garantir
Língua Inglesa 6º Eixo leitura dicionário bilíngue (impresso e/ou on-line) para as seções que ele apresenta, etc.), e explorá-lo na tentativa (acertada ou não) de a possibilidade de explorar os recursos de áudio dos dicionários selecionados.
de repertório lexical e autonomia leitora construir repertório lexical. localizar palavras selecionadas nos dois idiomas . Esta habilidade remete a uma
sensibilização do estudante para o uso desse recurso no estudo da língua.. Nesse caso, pode-se aproveitar a oportunidade para desenvolver a consciência da
diferença entre grafemas e fonemas da língua inglesa, de forma indutiva e
apropriada aos conhecimentos e temas trabalhados ao longo do ano. .
Explorar ambientes virtuais e/ou aplicativos significa ter contato e fazer uso desses Na elaboração do currículo, sugere-se articular esta habilidade com práticas de
instrumentos (blogs, sites, fóruns, read&write, entre outros) para potencializar a multiletramento e exposição a textos multimodais, de modo a favorecer uma
aprendizagem de práticas de multiletramento nas diversas esferas sociais e
aprendizagem significativa e lúdica, com novas formatações de texto, incluindo
Língua Inglesa 6º Eixo leitura Práticas de leitura e construção Construção de repertório lexical (EF06LI11) Explorar ambientes virtuais e/ou culturais, com exposição a textos multimodais e novos modos de construir palavras novas e hibridismos, bem como imagens e recursos gráficos em geral,
de repertório lexical e autonomia leitora aplicativos para construir repertório lexical na sentidos. Além da linguagem verbal, incluindo palavras novas e hibridismos, por
língua inglesa. exemplo, novas formas para comunicar-se em inglês tornam-se conhecidas pelo utilizados para a atribuição de sentidos aos textos. Esta habilidade reforça a ideia
estudante no contato com essas tecnologias, permitindo-lhe o acesso e a de que, além da linguagem verbal, outros elementos não verbais são formas de
comunicação e expressão e que a aprendizagem do inglês deve considerar esses
observação das características da linguagem não-verbal pelo uso de imagens, usos sociais da linguagem.
recursos gráficos entre outros.
Esta habilidade refere-se ao comportamento do leitor. A formação do leitor em
qualquer língua requer o desenvolvimento da capacidade de compreensão,
reflexão e crítica dos procedimentos e estratégias de leitura e de atitude favorável
e interessada para ler o texto. Durante o ato de leitura, para um leitor proficiente, Na elaboração do currículo, deve-se considerar a leitura como prática social. em
esses três aspectos acontecem de forma concomitante e articulada. No caso, por que “ler é interagir com o que o texto apresenta na sua totalidade, produzir
tratar-se de aprendizes de língua inglesa, é possível priorizar cada um desses sentido(s), compreender e interpretar”. O foco no desenvolvimento da atitude e
aspectos isoladamente, especialmente o do interesse e compartilhamento das disposição f avoráveis do leitor é de fundamental importância para a aprendizagem
Atitudes e disposições favoráveis Partilha de leitura, com (EF06LI12) Interessar-se pelo texto lido, informações obtidas pela leitura. Ainda, por tratar-se de aprendizes iniciais, o foco da língua inglesa e os aspectos socioafetivos a ela relacionados. Momentos em que
Língua Inglesa 6º Eixo leitura compartilhando suas ideias sobre o que o texto em aspectos de caráter socioafetivo, que envolvem o interesse, o entusiasmo, o os estudantes possam compartilhar, comparar e confrontar opiniões (em inglês ou
do leitor mediação do professor informa/comunica. controle da ansiedade, entre outros, é fundamental para esse momento da português) sobre leituras realizadas e sobre as características dos textos lidos
aprendizagem da língua. Além disso, deve-se considerar a importância dos aspectos permitem que se concretizem os objetivos de leitura, articulados a outras práticas,
socioafetivos nas relações interpessoais e na construção do conhecimento, do nas quais os estudantes sejam tratados como usuários efetivos da língua, mesmo
ponto de vista cognitivo e social. No caso desta habilidade, interessar-se por um na condição de aprendizes iniciais, interagindo com outros interlocutores,
texto lido significa , apreciar e se empolgar com a leitura, concebendo-a como assumindo o papel de agentes e não de meros receptores de linguagem.
oportunidade de relações interpessoais e de articulação com outras práticas de
linguagem como a de comunicar-se com o outro, no caso, os colegas e o professor, Na elaboração do currículo, sugere-se oferecer oportunidades para que os
para compartilhar as ideias e informações apreendidas na leitura. estudantes explorem previamente a leitura de textos sobre temas semelhantes ou
correlatos em contextos variados (livros, revistas, sites, blogs, entre outros), ) para
Esta habilidade refere-se ao uso de técnicas de brainstorming, por exemplo, como pensarem sobre o conteúdo que querem escrever. Podem ser contempladas
estratégia de planejamento textual e de orientação para a organização e
desenvolvimento do texto escrito. Trata-se de conceber a escrita como processo, em estratégias como : listagem realizada de modo dialogado com o grupo de alunos,
português; pesquisa de palavras e expressões em dicionário bilingues ou em
envolvendo etapas que se relacionam, contribuindo para a efetivação da tarefa
Língua Inglesa 6º Eixo escrita Estratégias de escrita: pré- Planejamento do texto: (EF06LI13) Listar ideias para a produção de “escrever um texto". Essa habilidade é de fundamental importância, especialmente ambientes virtuais; vivência da escrita processual com práticas de preparação para
escrita brainstorming textos, levando em conta o tema e o assunto. na fase de preparação para a escrita, na qual a exploração do tema e do assunto amovimentosprodução de textos escritos e multimodais, etc. É possível , ainda , sugerir
ora coletivos, ora individuais para práticas de linguagem integradas e a
são essenciais para a produção e desenvolvimento do texto, com implicações sobre produção de escrita individual ou do grupo.. Sinalizar, especialmente, a produção
a escolha de como será abordado o assunto, as informações/dados a serem
priorizados, dentre outros aspectos relacionados ao planejamento textual e que de textos multimodais, enfatizando o uso de linguagem verbal e não-verbal para a
organização das ideias e informações a respeito do tema sobre o qual o aluno irá
terão ef eito fundamental para as etapas seguintes e o produto final. escrever (esquemas, gráficos, tabelas, fotos, etc.). Nesse sentido, considerar
também a listagem de elementos não verbais para utilização no texto como parte
integrante
Na elaboração
de apresentação
do currículo, esugere-se
desenvolvimento
enfatizardo
o trabalho
tema. com a escrita numa
perspectiva processual (levantamento de ideias, organização e planejamento do
texto, elabroação de rascunho, revisão e edição final). . Um trabalho l com que
seja ora coletivo, ora individual para a organização das ideias que irão ser tratadas
Esta habilidade refere-se a uma estratégia de planejamento textual, focada no no texto será de grande auxílio para o desenvolvimento dessa habilidade,
objetivo e na estrutura do texto a ser produzido, Entre outras, as seguintes
explorando possibilidades de conexões entre as ideias de forma lógica e coerente.
Língua Inglesa 6º Eixo escrita Estratégias de escrita: pré- Planejamento do texto: (EF06LI14) Organizar ideias, selecionando-as em questões podem permitir o desenvolvimento desta habilidade: esse texto será Explorar essa habilidade de modo integrado com Língua Portuguesa e por meio de
escrita organização de ideias função da estrutura e do objetivo do texto. dividido em parágrafos? Em estrof es? Ele deve conter imagem? Ele é informativo? construção de um mapa de ideias, por exemplo, podem auxiliar os estudantes
Tem como objetivo ensinar/indicar/registrar/orientar para alguma coisa (uma
receita, um conceito, um portfólio, etc)?. Onde será veiculado e distribuído? Por nessa etapa de produção escrita.. A habilidade contribui para o desenvolvimento
de uma escrita que considere o contexto e os elementos que irão estar presentes
quem será lido? Como deve ser o layout desse texto? no texto, como serão apresentados e o público a quem ele é dirigido, definindo,
inclusive o seu layout. Nesta etapa, é esperado o planejamento de um texto
multimodal que utilize poucos recursos verbais (mensagens , tirinhas, histórias em
quadrinhos, fotolegendas, adivinhas, entre outros).
(EF06LI15) Produzir textos escritos em língua Na elaboração do currículo, sugere- se privilegiar projetos de escrita de textos com
Produzir significa escrever textos em língua inglesa fazendo uso de linguagem o apoio de linguagem não verbal (imagens, fotos, cartazes, histórias em quadrinhos,
inglesa (histórias em quadrinhos, cartazes, chats, verbal e não- verbal. Nesta etapa, é esperada a produção de textos que utilizem
Produção de textos escritos, em blogues, entre outros) sobre temas do seu cotidiano. . Nesse processo, pode-se sugerir
Língua Inglesa 6º Eixo escrita Práticas de escrita agendas, fotolegendas, entre outros),
formatos diversos, com a poucos recursos verbais (mensagem, tirinhas, fotolegendas, adivinhas, entre
sobre si mesmo, sua família, seus amigos, gostos, outros) movimentos ora coletivos, ora individuais para a produção de uma escrita
mediação do professor sobre temas ligados ao cotidiano do estudante (sua família, seus amigos, processual, cujo produto final contenha ambas as linguagens (verbal e não-verbal).
preferências e rotinas, sua comunidade e seu gostos, rotina, etc.). Espera-se que, nesse momento, haja um proporção maior de linguagem não-verbal
contexto escolar.
pelas características do texto e os conhecimentos de língua pelos estudantes. .
Utilizar o presente contínuo de verbos no inglês implica produzir e compreender Na elaboração do currículo, sugere- se articular esta habilidade com propostas de
textos orais,escritos e multimodais que utilizem formas verbais nesse tempo. No
caso desta habilidade, prevê-se o reconhecimento e a utilização do presente produção e compreensão de textos orais, escritos e multimodais que utilizem o
presente contínuo de verbos, para descrever ações em progresso no momento da
Eixo conhecimentos Presente simples e contínuo (EF06LI20) Utilizar o presente contínuo para contínuo em práticas de linguagem diversas que objetivem descrever ações em fala ou em determinado momento no presente.. Recomenda-se que a habilidade
Língua Inglesa 6º Gramática (formas afirmativa, negativa e progresso no momento da fala ou em determinado momento no presente ou
linguísticos interrog ativa) descrever ações em progresso. futuro, aspectos indicadores para uso desse tempo na língua inglesa. O seja desenvolvida pelas práticas de linguagem oral, escrita ou multimodal que
objetivem apresentar situações e contextos que impliquem a utilização desse
conhecimento da formação desse tempo verbal permite utilizar as formas verbais
que o compõem, retomando o presente do verb to be e percepção para a utilização tempo verbal e que sensibilizem os estudantes para a grafia de verbos como study,
do acréscimo do ing ao verbo principal. live e swim, com o acréscimo do ing, em língua inglesa. .
Esta habilidade pressupõe a compreensão e a utilização do ‘genitive case’ em Na elaboração do currículo, sugere- se articular esta habilidade com propostas de
Eixo conhecimentos (EF06LI22) Descrever relações por meio do uso textos orais,escritos e multimodais, para reconhecer e caracterizar o uso do produção e compreensão de textos orais, escritos e multimodais que utilizem o
Língua Inglesa 6º Gramática Caso genitivo (‘s) apóstrofo + s, para indicar relações de posse ou de associação. Recomenda-se que
linguísticos de apóstrofo (’) + s. apóstrofo + s quando se quer indicar algo que pertença ou esteja associado a algo a habilidade seja explorada em contextos diversos de uso significativo para os
ou alguém, como por exemplo: "My mother's house"; "The children's toys";
estudantes. .
Inferir pressupõe deduzir significado baseando-se na articulação de informações Na elaboração do currículo, é possível enfatizar a abordagem dessa habilidade a
Construção de sentidos por meio (EF08LI05) Inferir informações e relações que (visuais, verbais, gestuais) ou pistas, indícios presentes no texto. É uma habilidade partir da compreensão de textos escritos, multimodais) em gêneros sugeridos na
introdução do quadro de habilidades do 8º ano, de modo recorrente ao longo do
Língua Inglesa 8º Eixo leitura Estratégias de leitura de inferências e reconhecimento não aparecem de modo explícito no texto para de leitura que envolve a articulação com conhecimentos prévios de mundo do
de implícitos construção de sentidos. leitor, que vai construindo os sentidos do texto, preenchendo lacunas de ano. Esse trabalho também deve estar articulado a uma discussão sobre o processo
informação. de fazer inferências e é fundamental que o professor seja uma referência para
mostrar ao estudante como esse raciocínio é desenvolvido.
Avaliar significa julgar a produção escrita, baseando-se em critérios pré- Na elaboração do currículo, é possível recomendar diferentes dinâmicas para
(EF08LI09) Avaliar a própria produção escrita e a estabelecidos (organização textual, finalidade, adequação ao público leitor, dentre trabalhar essa habilidade, tais como: análise coletiva (professor e estudantes) de
de colegas, com base no contexto de
Estratégias de escrita: escrita e Revisão de textos com a comunicação (finalidade e adequação ao outras). Essa habilidade relaciona-se à noção de escrita como um processo, e um texto produzido coletivamente pelo grupo, troca de textos em duplas para
Língua Inglesa 8º Eixo escrita constitui uma etapa essencial de conscientização linguística sobre a prática de revisão ou revisão individual com base em códigos de correção pré-estabelecidos,
pós- escrita mediação do professor público, conteúdo a ser comunicado, produção de textos, além de desenvolver a autonomia do estudante como por exemplo etc. A habilidade pode ser trabalhada em projetos integrados com
organização textual, legibilidade, estrutura de produtor textual e também como leitor atento às especificidades da construção de Língua Portuguesa ou outras línguas que façam parte do currículo, bem como deve
frases).
textos. estar articulada às etapas da escrita processual de modo geral.
Esta habilidade pressupõe que o estudante possa aplicar conhecimentos Na elaboração do currículo, recomenda-se que sejam selecionados textos da esfera
jornalística (editorial, crônica, opinião do leitor, dentre outros), com temáticas que
desenvolvidos por meio de outras habilidades que já fazem parte do seu repertório favoreçam a reflexão/problematização dos temas tratados. Há, aqui, oportunidade
(EF09LI06) Distinguir fatos de opiniões em textos e,
Língua Inglesa 9º Eixo leitura Estratégias de leitura Recursos de argumentação portanto, retoma também estratégias de compreensão de textos trabalhadas
argumentativos da esfera jornalística. para o trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF89LP01), da Língua Portuguesa,
em anos anteriores. Potencializa ainda, o o desenvolvimento de leitura crítica e de no que se refere à distinção e análise da qualidade das informações em textos
letramento crítico. jornalísticos.
Esta habilidade pressupõe que o estudante possa aplicar conhecimentos Na elaboração do currículo, recomenda-se que sejam selecionados textos da esfera
jornalística (editorial, crônica, opinião do leitor, dentre outros), com temáticas que
desenvolvidos por meio de outras habilidades que já fazem parte de seu repertório favoreçam a reflexão/problematização dos temas tratados. A habilidade pode ser
(EF09LI07) Identificar argumentos principais e as e,
Língua Inglesa 9º Eixo leitura Estratégias de leitura Recursos de argumentação portanto, retoma também estratégias de compreensão de texto trabalhadas em
evidências/exemplos que os sustentam. anos anteriores. Potencializa ainda, o desenvolvimento de leitura crítica e de ampliada para que os estudantes percebam como marcas tipográficas e indicam
conteúdo de modo a legitimar e sustentar a argumentação (por exemplo, uso de
letramento crítico. aspas para indicar citação de especialistas, uso de dados estatístico, dentre outros).
Contagem de rotina
Contagem ascendente e descendente
(EF01MA01) Utilizar números naturais como i ndicador de quantidade ou de ordem em
Reconhecimento de números no contexto diário: di ferentes situações cotidianas e reconhecer si tuações em que os números não indicam
Matemática 1º Números i ndicação de quantidades, indicação de ordem ou
contagem nem ordem, mas sim código de i dentificação.
i ndicação de código para a organi zação de
i nformações
Quantificação de el ementos de uma coleção: (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de obj etos de dois conjuntos (em torno de 20
Matemática 1º Números estimativas, contagem um a um, pareamento ou el ementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar
outros agrupamentos e comparação “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.
Lei tura, escrita e comparação de números (EF01MA04) Contar a quantidade de obj etos de col eções até 100 unidades e apresentar o
Matemática 1º Números naturais (até 100) resultado por registros verbais e simból icos, em situações de seu interesse, como jogos,
Reta numérica brincadeiras, materiais da sal a de aula, entre outros.
(EF01MA06) Construi r fatos básicos da adi ção e utilizá-los em procedimentos de cál culo
Matemática 1º Números Construção de fatos básicos da adição para resolver problemas.
(EF01MA07) Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes
adi ções, com o suporte de material mani pulável , contribuindo para a compreensão de
Matemática 1º Números Composiçã o e decomposi ção de números naturais características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégi as de
cálculo.
Problemas envol vendo diferentes significados da (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números
de até dois algarismos, com os significados de j untar, acrescentar, separar e retirar, com o
Matemática 1º Números adi ção e da subtração (juntar, acrescentar,
suporte de i magens e/ou material mani pulável, util izando estratégias e formas de registro
separar, retirar) pessoais.
Padrões figurais e numéricos: i nvesti gação de (EF01MA09) Organi zar e ordenar objetos famil iares ou representações por figuras, por meio
Matemática 1º Álgebra regul aridad es ou padrões em sequências de atributos, tais como cor, forma e medida.
Sequências recursivas: observação de regras (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a expl ici tação de um padrão (ou
Matemática 1º Álgebra usadas utili zadas em seriações numéricas (mais regularidade), os el ementos ausentes em sequências recursivas de números naturai s,
1, mais 2, menos 1, menos 2, por exemplo) obj etos ou figuras.
Locali zação de objetos e de pessoas no espaço, (EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de obj etos no espaço segundo um dado
Matemática 1º Geometria utili zando diversos pontos de referênci a e ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à
vocabulário apropriado posição, como direita, esquerda, em cima, em baixo, é necessário explicitar-se o referencial.
Figuras geométricas espaci ai s: reconhecimento e (EF01MA13) Rel acionar figuras geométricas espaciais (cones, cil indros, esferas e blocos
Matemática 1º Geometria relações com objetos famili ares do mundo físico retangulares) a objetos famili ares do mundo físico.
Figuras geométricas planas: reconhecimento do (EF01MA14) Identi ficar e nomear figuras pl anas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo)
Matemática 1º Geometria formato das faces de figuras geométricas em desenhos apresentados em di ferentes disposições ou em contornos de faces de sóli dos
espaciais geométricos.
Medidas de tempo: unidades de medida de tempo , (EF01MA16) Rel atar em l inguagem verbal ou não verbal sequência de acontecimentos
Matemática 1º Grandezas e medidas
suas relações e o uso do calendário relativos a um di a, util izando, quando possível, os horários dos eventos.
Medidas de tempo: unidades de medida de tempo , (EF01MA17) Reconhecer e rel acionar períodos do dia, dias da semana e meses do ano,
Matemática 1º Grandezas e medidas suas relações e o uso do calendário utilizando cal endári o, quando necessário.
Medidas de tempo: unidades de medida de tempo , (EF01MA18) Produzir a escrita de uma data, apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o
Matemática 1º Grandezas e medidas suas relações e o uso do calendário di a da semana de uma data, consultando calendários.
Siste ma monetário brasi leiro: reconhecimento de (EF01MA19) Reconhecer e rel acionar val ores de moedas e cédulas do sistema monetário
Matemática 1º Grandezas e medidas
cédulas e moedas brasileiro para resolver si tuações simpl es do cotidiano do estudante.
(EF01MA20) Cl assificar eventos envolvendo o acaso, tais como “acontecerá com certeza”,
Matemática 1º Probabil idade e estatística Noção de acaso “talvez aconteça” e “é impossível acontecer”, em situações do cotidi ano.
Col eta e organização de i nformações (EF01MA22) Real izar pesqui sa, envolvendo até duas variáveis categóri cas de seu interesse
Matemática 1º Probabil idade e estatística Regi stros pessoais para comunicação de
e universo de até 30 elementos, e organizar dados por meio de representações pessoai s.
i nformações coletadas
Lei tura, escrita, comparação e ordenação de (EF02MA03) Comparar quanti dades de obj etos de dois conjuntos, por estimativa e/ou por
números de até três ordens pela compreensão de correspondência (um a um, dois a doi s, entre outros), para indi car “tem mai s”, “tem menos”
Matemática 2º Números características do sistema de numeração decimal ou “tem a mesma quanti dade”, i ndicando, quando for o caso, quantos a mai s e quantos a
(valor posicional e papel do zero) menos.
Composiçã o e decomposi ção de números naturais (EF02MA04) Compor e decompor números naturais de até três ordens, com suporte de
Matemática 2º Números (até 1000) material manipulável, por meio de diferentes adições.
Construção de fatos fundamentais da adição e da (EF02MA05) Construi r fatos básicos da adi ção e subtração e uti lizá-los no cálculo mental ou
Matemática 2º Números subtração escrito.
Problemas envol vendo diferentes significados da (EF02MA06) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números
Matemática 2º Números adi ção e da subtração (juntar, acrescentar, de até três ordens, com os si gnifi cados de juntar, acrescentar, separar, retirar, utilizando
separar, retirar) estratégias pessoais ou convencionais.
Problemas envol vendo signifi cados de dobro, (EF02MA08) Resolver e elaborar problemas envol vendo dobro, metade, triplo e terça parte,
Matemática 2º Números meta de, triplo e terça parte com o suporte de imagens ou material manipul ável, utili zando estratégias pessoais.
Construção de sequênci as repetitivas e de (EF02MA09) Construi r sequências de números naturais em ordem crescente ou
Matemática 2º Álgebra sequências recursivas decrescente a partir de um número qualquer, uti lizando uma regularidade estabelecida.
Locali zação e movimentação de pessoas e (EF02MA12) Identi ficar e registrar, em linguagem verbal ou não verbal, a l ocal ização e os
Matemática 2º Geometria obj etos no espaço, segundo pontos de referênci a, deslocamentos de pessoas e de objetos no espaço, consi derando mai s de um ponto de
e indicação de mudanças de direção e sentido referência, e indicar as mudanças de di reção e de sentido.
(EF02MA13) Esboçar roteiros a ser segui dos ou pl antas de ambientes famil iares,
Matemática 2º Geometria Esboço de roteiros e de plantas simples assinalando entradas, saídas e alguns pontos de referência.
Figuras geométricas planas (círculo, quadrado, (EF02MA15) Reconhecer, comparar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e
Matemática 2º Geometria retângulo e triângul o): reconhecimento e triângulo), por meio de características comuns, em desenhos apresentados em diferentes
características di sposições ou em sóli dos geométricos.
Medida de comprimento: uni dades não (EF02MA16) Estimar, medir e comparar comprimentos de l ados de salas (inclui ndo
Matemática 2º Grandezas e medidas padronizadas e padronizadas (metro, centímetro e contorno) e de polígonos, utilizando uni dades de medida não padronizadas e padronizadas
milímetro) (metro, centímetro e milímetro) e i nstrumentos adequados.
Medida de capacidade e de massa: unidades de (EF02MA17) Estimar, medir e comparar capacidade e massa, utilizando estratégias
Matemática 2º Grandezas e medidas medida não convencionai s e convenci onais (litro, pessoais e unidades de medida não padronizadas ou padroni zadas (l itro, milili tro, grama e
mili litro, cm3, grama e quilograma ) qui lograma).
Medidas de tempo: intervalo de tempo, uso do (EF02MA18) Indicar a duração de interval os de tempo entre duas datas, como dias da
Matemática 2º Grandezas e medidas calendário, l eitura de horas em relógios di gitai s e semana e meses do ano, utili zando cal endári o, para planejamentos e organização de
ordenação de datas agenda.
Siste ma monetário brasi leiro: reconhecimento de (EF02MA20) Estabelecer a equivalência de valores entre moedas e cédulas do sistema
Matemática 2º Grandezas e medidas cédulas e moedas e equivalência de valores monetário brasi leiro para resolver situações cotidianas.
Análi se da idei a de aleatório em situações do (EF02MA21) Cl assificar resul tados de eventos coti dianos aleatóri os como “pouco
Matemática 2º Probabil idade e estatística
cotidiano prováveis”, “muito prováveis”, “i mprovávei s” e “impossíveis”.
Col eta, classi ficação e representa ção de dados (EF02MA22) Comparar informações de pesquisas apresentadas por meio de tabelas de
Matemática 2º Probabil idade e estatística em tabelas simples e de dupla entrada e em dupl a entrada e em gráficos de colunas simples ou barras, para melhor compreender
gráficos de colunas aspectos da realidade próxima.
Col eta, classi ficação e representa ção de dados (EF02MA23) Real izar pesqui sa em universo de até 30 elementos, escolhendo até três
Matemática 2º Probabil idade e estatística em tabelas simples e de dupla entrada e em variáveis categóricas de seu interesse, organizando os dados coletados em listas, tabelas e
gráficos de colunas gráficos de colunas simples.
Lei tura, escrita, comparação e ordenação de (EF03MA01) Ler, escrever e comparar números naturais de até a ordem de unidade de
Matemática 3º Números números naturais de quatro ordens milhar, estabelecendo rel ações entre os regi stros numéricos e em língua materna.
Construção de fatos fundamentais da adição, (EF03MA03) Construi r e utilizar fatos bási cos da adição e da multiplicação para o cálcul o
Matemática 3º Números subtração e multi plicação
mental ou escrito.
Reta numérica
Construção de fatos fundamentais da adição, (EF03MA04) Estabelecer a relação entre números naturais e pontos da reta numérica para
Matemática 3º Números subtração e multi plicação utilizá-la na ordenação dos números naturais e também na construção de fatos da adição e
Reta numérica da subtração, rel acionando-os com deslocamentos para a direita ou para a esquerda.
Procedimentos de cálculo (mental e escrito) com (EF03MA05) Utilizar di ferentes procedimentos de cálculo mental e escrito para resolver
Matemática 3º Números números naturais: adição e subtração problemas significativos envolvendo adição e subtração com números naturais.
Problemas envol vendo signifi cados da adição e da (EF03MA06) Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com os significados de
Matemática 3º Números subtração: juntar, acrescentar, separar, reti rar, j untar, acrescentar, separar, retirar, comparar e compl etar quantidades, uti lizando diferentes
comparar e compl etar quan tidades estratégias de cál cul o exato ou aproximado, i ncl uindo cálculo mental.
Signi ficados de metade, terça parte, quarta parte, (EF03MA09) Associar o quociente de uma divi são com resto zero de um número natural por
Matemática 3º Números qui nta parte e décima parte 2, 3, 4, 5 e 10 às ideias de metade, terça, quarta, qui nta e décima partes.
Locali zação e movimentação: representação de (EF03MA12) Descrever e representar, por mei o de esboços de trajetos ou utili zando croquis
Matemática 3º Geometria e maquetes, a movimentação de pessoas ou de objetos no espaço, incl uindo mudanças de
obj etos e pontos de referência
di reção e sentido, com base em di ferentes pontos de referência.
(EF03MA17) Reconhecer que o resultado de uma medida depende da uni dade de medida
Matemática 3º Grandezas e medidas Significado de medida e de unidade de medida utilizada.
(EF03MA18) Escol her a uni dade de medida e o instrumento mais apropriado para medições
Matemática 3º Grandezas e medidas Significado de medida e de unidade de medida de comprimento, tempo e capaci dade.
Medidas de capacidade e d e massa (unidades (EF03MA20) Estimar e medir capacidade e massa, utilizando unidades de medida não
Matemática 3º Grandezas e medidas não convencionais e convenciona is): registro, padronizadas e padronizadas mais usuais (l itro, milili tro, quilograma, grama e mi ligrama),
estimativas e comparações reconhecendo-as em leitura de rótulos e embalagens, entre outros.
Siste ma monetário brasi leiro: estabelecimento de (EF03MA24) Resolver e elaborar problemas que envolvam a comparação e a equival ênci a
Matemática 3º Grandezas e medidas equi val ênci as de um mesmo valor na utilização de
de valores monetários do sistema brasilei ro em situações de compra, venda e troca.
di ferentes cédul as e moedas
Análi se da idei a de acaso e m situações do (EF03MA25) Identi ficar, em eventos famil iares aleatóri os, todos os resultados possíveis,
Matemática 3º Probabil idade e estatística
cotidiano: espaço amostral estimando os que têm mai ores ou menores chances de ocorrência.
Lei tura, interpretação e representação de dados (EF03MA26) Resolver problemas cujos dados estão apresentados em tabelas de dupla
Matemática 3º Probabil idade e estatística
em tabelas de dupla entrada e gráficos de barras entrada, gráficos de barras ou de colunas.
(EF03MA28) Real izar pesqui sa envolvendo vari ávei s categóricas em um universo de até 50
Col eta, classi ficação e representa ção de dados el ementos, organizar os dados col etados utilizando listas, tabel as si mples ou de dupla
Matemática 3º Probabil idade e estatística referentes a variáveis categóricas, por meio de
entrada e representá-los em gráficos de colunas si mples, com e sem uso de tecnologias
tabelas e gráficos
di gitais.
Composiçã o e decomposi ção de um número (EF04MA02) Mostrar, por decomposição e composição, que todo número natural pode ser
Matemática 4º Números natural de até cinco ordens, por mei o de adições e escrito por meio de adições e multiplicações por potências de dez, para compreender o
multiplicações por potênci as de 10 sistema de numeração decimal e desenvol ver estratégias de cálculo.
Propriedades das operações para o (EF04MA03) Resolver e elaborar problemas com números naturais envol vendo adição e
Matemática 4º Números desenvolvimento de diferen tes estratégias de subtração, utilizando estratégias diversas, como cálculo, cálcul o mental e al gori tmos, além
cálculo com números naturais de fazer estimativas do resultado.
Propriedades das operações para o (EF04MA04) Utilizar as rel ações entre adi ção e subtração, bem como entre multiplicação e
Matemática 4º Números desenvolvimento de diferen tes estratégias de
di visão, para ampliar as estratégi as de cálculo.
cálculo com números naturais
Propriedades das operações para o (EF04MA05) Utilizar as propriedades das operações para desenvolver estratégias de
Matemática 4º Números desenvolvimento de diferen tes estratégias de
cálculo.
cálculo com números naturais
Números raci onais: frações unitárias mais usuais (EF04MA09) Reconhecer as frações uni tárias mais usuais (1/2, 1/3, 1/4, 1/5, 1/10 e 1/100)
Matemática 4º Números como unidades de medi da menores do que uma unidade, uti lizando a reta numérica como
(1/2, 1/3, 1/4, 1/5, 1/10 e 1/100)
recurso.
Números raci onais: representação decimal para (EF04MA10) Reconhecer que as regras do sistema de numeração decimal podem ser
Matemática 4º Números estendidas para a representação deci mal de um número racional e relacionar décimos e
escrever val ores do sistema monetário brasil eiro
centésimos com a representação do sistema monetário brasilei ro.
Sequência numérica recursiva formada por (EF04MA11) Identi ficar regularidades em sequências numéricas compostas por múltiplos de
Matemática 4º Álgebra múltiplos de um número natural um número natural .
Rel ações e ntre adição e subtração e entre (EF04MA13) Reconhecer, por mei o de investigações, utilizando a calculadora quando
Matemática 4º Álgebra necessário, as rel ações inversas entre as operações de adi ção e de subtração e de
multiplicação e divisão
multiplicação e de divisão, para apli cá-las na resol ução de problemas.
(EF04MA15) Determinar o número desconhecido que torna verdadeira uma igualdade que
Matemática 4º Álgebra Propriedades da igualdade envolve as operações fundamentais com números naturais.
Locali zação e movimentação: pontos de (EF04MA16) Descrever deslocamentos e localização de pessoas e de objetos no espaço,
por meio de malhas quadriculadas e representações como desenhos, mapas, planta baixa e
Matemática 4º Geometria referência, di reção e senti do
croquis, empregando termos como direita e esquerda, mudanças de di reção e sentido,
Paralelismo e perpendi cul ari smo i ntersecção, transversais, paralelas e perpendiculares.
Figuras geométricas espaci ai s (prismas e (EF04MA17) Associar pri smas e pirâmides a suas planificações e analisar, nomear e
Matemática 4º Geometria pi râmides): reconhecimento, representações, comparar seus atributos, estabel ecendo relações entre as representações pl anas e
pl anifi cações e características espaciais.
Ângulos retos e não retos: uso de dobraduras, (EF04MA18) Reconhecer ângulos retos e não retos em figuras poli gonais com o uso de
Matemática 4º Geometria esquadros e softwares dobraduras, esquadros ou softwares de geometria.
Medidas de comprimento, massa e capaci dade: (EF04MA20) Medir e estimar comprimentos (i nclui ndo perímetros), massas e capacidades,
estimativas, utili zação de instrumentos de medi da
Matemática 4º Grandezas e medidas utilizando unidades de medida padronizadas mais usuais, valorizando e respeitando a
e de uni dades de medida convencionais mais
usuais cultura local.
Medidas de tempo: leitura de horas em rel ógios (EF04MA22) Ler e registrar medidas e intervalos de tempo em horas, minutos e segundos
Matemática 4º Grandezas e medidas di gitai s e analógi cos, duração de eventos e em situações rel aci onadas ao seu cotidiano, como informar os horários de início e término
relações entre unidades de medida de tempo de realização de uma tarefa e sua duração.
Medidas de temperatura em grau Celsius: (EF04MA23) Reconhecer temperatura como grandeza e o grau Celsi us como unidade de
construção de gráficos para indicar a variação da medida a ela associada e utilizá-lo em comparações de temperaturas em diferentes regiões
Matemática 4º Grandezas e medidas temp eratura (mínima e máxima) medida em um do Brasil ou no exterior ou, ai nda, em discussões que envolvam problemas rel acionados ao
dado dia ou em uma semana aquecimento global.
Medidas de temperatura em grau Celsius: (EF04MA24) Regi strar as temperaturas máxima e mínima di ári as, em l ocais do seu
construção de gráficos para indicar a variação da
Matemática 4º Grandezas e medidas cotidiano, e el aborar gráficos de col unas com as variações diárias da temperatura,
temp eratura (mínima e máxima) medida em um
dado dia ou em uma semana utilizando, inclusive, planilhas eletrônicas.
(EF04MA26) Identi ficar, entre eventos aleatórios cotidi anos, aqueles que têm maior chance
Matemática 4º Probabil idade e estatística Análise de chances de eventos aleatórios de ocorrência, reconhecendo características de resultados mai s prováveis, sem util izar
frações.
Lei tura, interpretação e representação de dados (EF04MA27) Analisar dados apresentados em tabel as si mples ou de dupla entrada e em
em tabelas de dupla entrada, gráficos de col unas
Matemática 4º Probabil idade e estatística gráficos de colunas ou pictóricos, com base em informações das diferentes áreas do
simples e agrupadas, gráficos de barras e colunas conhecimento, e produzir texto com a síntese de sua anál ise.
e gráficos pi ctóricos
Di ferenciação entre variáveis categóricas e (EF04MA28) Real izar pesqui sa envolvendo vari ávei s categóricas e numéricas e organizar
variáveis numéricas
Matemática 4º Probabil idade e estatística dados coletados por meio de tabelas e gráficos de colunas simples ou agrupadas, com e
Col eta, classi ficação e representa ção de dados de sem uso de tecnologias digitai s.
pesquisa real izada
Representação fracionária dos nú meros raci onais: (EF05MA03) Identi ficar e representar frações (menores e mai ores que a unidade),
Matemática 5º Números reconhecimento, signifi cados, leitura e associ ando-as ao resultado de uma di visão ou à ideia de parte de um todo, uti lizando a reta
representação na reta numérica numérica como recurso.
Problemas: adição e subtração de números (EF05MA07) Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com números naturais e
Matemática 5º Números naturais e números racionais cuja representação com números racionais, cuja representação decimal sej a finita, utili zando estratégias
decimal é finita di versas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.
Problemas de contagem do ti po: “Se cada objeto (EF05MA09) Resolver e elaborar problemas si mples de contagem envolvendo o princípio
de uma coleção A for combinado com todos os multiplicati vo, como a determinação do número de agrupamentos possíveis ao se combi nar
Matemática 5º Números el ementos de uma coleção B, quantos cada elemento de uma col eção com todos os el ementos de outra coleção, por meio de
agrupamentos desse tipo podem ser formados?” di agramas de árvore ou por tabelas.
(EF05MA10) Concluir, por meio de investi gações, que a relação de igualdade existente
Propriedades da igualdade e noção de entre dois membros permanece ao adici onar, subtrai r, multiplicar ou dividir cada um desses
Matemática 5º Álgebra equi val ênci a
membros por um mesmo número, para construir a noção de equivalência.
Propriedades da igualdade e noção de (EF05MA11) Resolver e elaborar problemas cuj a conversão em sentença matemática seja
Matemática 5º Álgebra equi val ênci a uma i gualdade com uma operação em que um dos termos é desconhecido.
Gran dezas di retamente proporcionais (EF05MA12) Resolver problemas que envolvam variação de proporcionalidade direta entre
Matemática 5º Álgebra Problemas envol vendo a partição de um todo em duas grandezas, para associar a quantidade de um produto ao valor a pagar, alterar as
duas partes proporci onais quantidades de ingredientes de receitas, ampliar ou reduzir escala em mapas, entre outros.
Gran dezas di retamente proporcionais (EF05MA13) Resolver problemas envolvendo a partilha de uma quantidade em duas partes
Matemática 5º Álgebra Problemas envol vendo a partição de um todo em desiguais, tais como dividir uma quantidade em duas partes, de modo que uma sej a o dobro
duas partes proporci onais da outra, com compreensão da ideia de razão entre as partes e delas com o todo.
Plano cartesi ano: coordenadas cartesianas (1º (EF05MA14) Utilizar e compreender diferentes representações para a localização de objetos
Matemática 5º Geometria quad rante) e representação de deslocamentos no no plano, como mapas, células em plani lhas eletrônicas e coordenadas geográficas, a fim
pl ano cartesiano de desenvolver as pri meiras noções de coordenadas cartesianas.
Plano cartesi ano: coordenadas cartesianas (1º (EF05MA15) Interpretar, descrever e representar a localização ou movimentação de obj etos
Matemática 5º Geometria quad rante) e representação de deslocamentos no no plano cartesiano (1º quadrante), utilizando coordenadas cartesianas, indicando
pl ano cartesiano mudanças de direção e de sentido e giros.
Figuras geométricas espaci ai s: reconhecimento, (EF05MA16) Associar figuras espaciais a suas planificações (prismas, pirâmides, cil indros e
Matemática 5º Geometria representações, planificações e características cones) e analisar, nomear e comparar seus atributos.
Figuras geométricas planas: características, (EF05MA17) Reconhecer, nomear e comparar polígonos, considerando l ados, vérti ces e
Matemática 5º Geometria representações e ângulos ângul os, e desenhá-los, utilizando material de desenho ou tecnologias digi tais.
Áreas e perímetros de figuras poli gonai s: al gumas (EF05MA20) Concluir, por meio de investi gações, que figuras de perímetros iguais podem
Matemática 5º Grandezas e medidas ter áreas diferentes e que, também, figuras que têm a mesma área podem ter perímetros
relações
di ferentes.
Espaço amostral : análise de chan ces de eventos (EF05MA22) Apresentar todos os possíveis resultados de um experimento al eatório,
Matemática 5º Probabil idade e estatística
al eatórios estimando se esses resultados são igual mente prováveis ou não.
Cál culo de probabil idade de eventos (EF05MA23) Determinar a probabili dade de ocorrência de um resultado em eventos
Matemática 5º Probabil idade e estatística al eatórios, quando todos os resultados possíveis têm a mesma chance de ocorrer
equi prováveis
(equiprováveis).
Lei tura, coleta, classifi cação i nterpretação e (EF05MA25) Real izar pesqui sa envolvendo vari ávei s categóricas e numéricas, organizar
representação de dados em tabelas de dupla dados coletados por meio de tabelas, gráficos de colunas, pictóricos e de l inhas, com e sem
Matemática 5º Probabil idade e estatística
entrada, gráfico de colunas agrupadas, gráficos uso de tecnologi as digitais, e apresentar texto escrito sobre a finali dade da pesqui sa e a
pi ctóricos e gráfico de l inhas síntese dos resultados.
(EF06MA02) Reconhecer o sistema de numeração deci mal, como o que preval eceu no
Siste ma de numeração decimal: características,
l eitura, escri ta e comparação de números naturais mundo ocidental, e destacar semelhanças e di ferenças com outros sistemas, de modo a
Matemática 6º Números sistemati zar suas pri ncipai s características (base, val or posici onal e função do zero),
e de números raci onais representados na forma
decimal utilizando, inclusive, a composição e decomposição de números naturais e números
racionais em sua representação deci mal.
Operações (adição, subtração, multipli cação, (EF06MA03) Resolver e elaborar problemas que envolvam cálcul os (mentais ou escritos,
Matemática 6º Números di vi são e potenci ação) com números naturais exatos ou aproximados) com números naturais, por meio de estratégi as variadas, com
Di visão eucl idiana compreensão dos processos neles envolvidos com e sem uso de calcul adora.
Fluxograma para determinar a pari dade de um (EF06MA05) Cl assificar números naturais em primos e compostos, estabelecer relações
número natural entre números, expressas pelos termos “é múl tipl o de”, “é divisor de”, “é fator de”, e
Matemática 6º Números Múltiplos e divisores de um número natural estabelecer, por meio de investi gações, cri térios de divisibilidade por 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9, 10,
Números primos e compostos 100 e 1000.
Frações: significados (parte/todo, quoci ente), (EF06MA08) Reconhecer que os números racionais positivos podem ser expressos nas
equi val ênci a, comparação, adição e subtração;
Matemática 6º Números formas fraci onári a e decimal, estabel ecer rel ações entre essas representações, passando
cálculo da fração de um número natural ; adição e
subtração de frações de uma representação para outra, e relacioná-los a pontos na reta numérica.
(EF06MA11) Resolver e elaborar problemas com números raci onais positi vos na
Operações (adição, subtração, multipli cação, representação decimal, envolvendo as quatro operações fundamentais e a potenciação, por
Matemática 6º Números di vi são e potenci ação) com números raci onais meio de estratégias diversas, utilizando estimativas e arredondamentos para verificar a
razoabilidade de respostas, com e sem uso de calculadora.
Aproximação de números p ara múltiplos de (EF06MA12) Fazer estimativas de quantidades e aproximar números para múltiplos da
Matemática 6º Números potências de 10 potência de 10 mais próxima.
(EF06MA13) Resolver e elaborar problemas que envolvam porcentagens, com base na ideia
Cál culo de porcentagens por mei o de estratégias
Matemática 6º Números de proporcional idade, sem fazer uso da “regra de três”, uti lizando estratégias pessoai s,
di versas, sem fazer uso da “regra de três”
cálculo mental e calcul adora, em contextos de educação financeira, entre outros.
Problemas que tratam da partição de um todo em (EF06MA15) Resolver e elaborar problemas que envolvam a partilha de uma quantidade em
Matemática 6º Álgebra duas partes desiguais, envolvendo razões entre duas partes desiguais, envolvendo relações aditivas e multi plicativas, bem como a razão
as partes e entre uma das partes e o todo entre as partes e entre uma das partes e o todo.
Plano cartesi ano: associação dos vérti ces de um (EF06MA16) Associar pares ordenados de números a pontos do pl ano cartesiano do 1º
Matemática 6º Geometria pol ígono a pares ordenados quadrante, em si tuações como a localização dos vértices de um polígono.
(EF06MA17) Quantificar e estabelecer relações entre o número de vérti ces, faces e arestas
Prismas e pirâmi des: pl anifi cações e rel ações
Matemática 6º Geometria de prismas e pirâmides, em função do seu polígono da base, para resolver problemas e
entre seus elementos (vérti ces, fa ces e arestas)
desenvolver a percepção espacial.
Polígonos: classifi cações quanto ao número de (EF06MA18) Reconhecer, nomear e comparar polígonos, considerando l ados, vérti ces e
Matemática 6º Geometria vérti ces, às medidas de lados e ângulos e ao ângul os, e cl assificá-l os em regulares e não regulares, tanto em suas representações no
paral el ismo e perpendicularismo dos lados pl ano como em faces de poliedros.
(EF06MA23) Construi r algoritmo para resol ver situações passo a passo (como na
Construção de retas paral elas e p erpendiculares,
Matemática 6º Geometria construção de dobraduras ou na indicação de deslocamento de um objeto no plano segundo
fazendo uso de réguas, esquadros e softwares pontos de referênci a e distâncias fornecidas etc.).
(EF06MA27) Determinar medidas da abertura de ângulos, por meio de transferi dor e/ou
Matemática 6º Grandezas e medidas Ângulos: noção, usos e medida tecnologias digi tais.
Col eta de dados, organização e registro (EF06MA33) Planejar e coletar dados de pesqui sa referente a práticas sociai s escolhi das
Matemática 6º Probabil idade e estatística Construção de diferentes tipos de gráficos para pel os alunos e fazer uso de planilhas eletrônicas para regi stro, representação e
representá-los e interpretação das informações i nterpretação das informações, em tabel as, vários tipos de gráficos e texto.
Cál culo de porcentagens e de acréscimos e (EF07MA02) Resolver e elaborar problemas que envolvam porcentagens, como os que
Matemática 7º Números l idam com acrésci mos e decréscimos simples, uti lizando estratégias pessoai s, cálculo
decrésci mos simples
mental e calculadora, no contexto de educação fi nancei ra, entre outros.
Números inteiros: usos, história, ordenação, (EF07MA03) Comparar e ordenar números inteiros em diferentes contextos, inclui ndo o
Matemática 7º Números associação com pontos da reta numérica e hi stórico, associá-los a pontos da reta numérica e util izá-los em si tuações que envolvam
operações adi ção e subtração.
Números inteiros: usos, história, ordenação, (EF07MA04) Resolver e elaborar problemas que envolvam operações com números
Matemática 7º Números associação com pontos da reta numérica e
i nteiros.
operações
Fração e seus significados: como parte de (EF07MA06) Reconhecer que as resoluções de um grupo de probl emas que têm a mesma
Matemática 7º Números i nteiros, resul tado da divisão, razão e operador estrutura podem ser obtidas utilizando os mesmos procedimentos.
Fração e seus significados: como parte de (EF07MA07) Representar por mei o de um fluxograma os passos util izados para resol ver um
Matemática 7º Números i nteiros, resul tado da divisão, razão e operador grupo de problemas.
Fração e seus significados: como parte de (EF07MA08) Comparar e ordenar frações associadas às i deias de partes de inteiros,
Matemática 7º Números i nteiros, resul tado da divisão, razão e operador resultado da divi são, razão e operador.
Fração e seus significados: como parte de (EF07MA09) Utilizar, na resolução de problemas, a associação entre razão e fração, como a
Matemática 7º Números fração 2/3 para expressar a razão de duas partes de uma grandeza para três partes da
i nteiros, resul tado da divisão, razão e operador
mesma ou três partes de outra grandeza.
Números raci onais na representação fraci onári a e (EF07MA10) Comparar e ordenar números racionais em diferentes contextos e associá-los
Matemática 7º Números na decimal : usos, ordenaçã o e associação com
a pontos da reta numérica.
pontos da reta numérica e operações
Números raci onais na representação fraci onári a e (EF07MA11) Compreender e utili zar a multipl icação e a divisão de números racionais, a
Matemática 7º Números na decimal : usos, ordenaçã o e associação com
relação entre el as e suas propriedades operatórias.
pontos da reta numérica e operações
Números raci onais na representação fraci onári a e (EF07MA12) Resolver e elaborar problemas que envolvam as operações com números
Matemática 7º Números na decimal : usos, ordenaçã o e associação com
racionais.
pontos da reta numérica e operações
(EF07MA13) Compreender a i deia de vari ável, representada por letra ou símbolo, para
Matemática 7º Álgebra Linguagem algébrica: variável e incógnita expressar rel ação entre duas grandezas, diferenciando-a da idei a de incógni ta.
Equivalência de expressões algébricas: (EF07MA16) Reconhecer se duas expressões algébricas obtidas para descrever a
Matemática 7º Álgebra i dentificaçã o da regularidad e de u ma sequência
regularidade de uma mesma sequência numérica são ou não equival entes.
numérica
Problemas envol vendo grandezas diretamente (EF07MA17) Resolver e elaborar problemas que envolvam vari ação de proporcionalidade
Matemática 7º Álgebra proporcionais e grandezas inversamente di reta e de proporcionalidade inversa entre duas grandezas, uti lizando sentença algébrica
proporcionais para expressar a relação entre el as.
(EF07MA18) Resolver e elaborar problemas que possam ser representados por equações
Matemática 7º Álgebra Equações polinomiais do 1º grau pol inomiai s de 1º grau, redutíveis à forma ax + b = c, fazendo uso das propriedades da
i gualdade.
Rel ações e ntre os ângul os formados por retas (EF07MA23) Verificar relações entre os ângulos formados por retas paralelas cortadas por
Matemática 7º Geometria paral el as intersectadas por uma transversal uma transversal, com e sem uso de softwares de geometria dinâmica.
Triângulos: construção, condição de exi stênci a e (EF07MA26) Descrever, por escrito e por meio de um fluxograma, um algoritmo para a
Matemática 7º Geometria soma das medidas dos âng ul os internos construção de um triângulo qualquer, conheci das as medi das dos três lados.
(EF07MA27) Cal cular medidas de ângulos internos de polígonos regul ares, sem o uso de
Polígonos regulares: quadrado e triângulo
Matemática 7º Geometria fórmulas, e estabelecer relações entre ângulos internos e externos de polígonos,
equi látero
preferencial mente vinculadas à construção de mosaicos e de ladril hamentos.
(EF07MA29) Resolver e elaborar problemas que envolvam medi das de grandezas inseridos
Matemática 7º Grandezas e medidas Problemas envolvendo medições em contextos oriundos de si tuações cotidi anas ou de outras áreas do conhecimento,
reconhecendo que toda medida empírica é aproximada.
Cál culo de volume de blocos retangulares, (EF07MA30) Resolver e elaborar problemas de cálculo de medida do vol ume de blocos
Matemática 7º Grandezas e medidas utili zando unidades de medida convencionais mais retangulares, envolvendo as unidades usuais (metro cúbico, decímetro cúbico e centímetro
usuais cúbico).
Equivalência de área de fi guras planas: cálculo de (EF07MA32) Resolver e elaborar problemas de cálculo de medida de área de figuras planas
áreas de fi guras que podem ser decompostas por
Matemática 7º Grandezas e medidas que podem ser decompostas por quadrados, retângulos e/ou triângul os, utilizando a
outras, cujas áreas podem ser facilmente equi valência entre áreas.
determinad as como triângulos e quadriláteros
Pesquisa amostral e pesquisa censi tária (EF07MA36) Planejar e realizar pesquisa envolvendo tema da real idade social, identificando
Planejamento de pesquisa, coleta e organização
Matemática 7º Probabil idade e estatística a necessidade de ser censitária ou de usar amostra, e interpretar os dados para comunicá-
dos dados, construção de tabelas e gráfi cos e l os por meio de relatório escrito, tabelas e gráfi cos, com o apoio de pl anilhas eletrônicas.
i nterpretação das informações
Gráficos de setores: interpretação, pertinência e (EF07MA37) Interpretar e anal isar dados apresentados em gráfi co de setores divul gados
Matemática 7º Probabil idade e estatística
construção para representa r conj unto de dados pel a mídia e compreender quando é possível ou conveniente sua utilização.
(EF08MA01) Efetuar cálculos com potências de expoentes inteiros e aplicar esse
Matemática 8º Números Notação científica conhecimento na representação de números em notação ci entífica.
(EF08MA05) Reconhecer e utili zar procedimentos para a obtenção de uma fração geratriz
Matemática 8º Números Dízimas periódicas: fração geratriz para uma dízima periódica.
Asso ciação de uma equação li near de 1º grau a (EF08MA07) Associar uma equação linear de 1º grau com duas incógnitas a uma reta no
Matemática 8º Álgebra uma reta no plano cartesiano pl ano cartesiano.
Siste ma de equações polinomiais de 1º grau: (EF08MA08) Resolver e elaborar problemas relaci onados ao seu contexto próximo, que
Matemática 8º Álgebra resolução al gébri ca e representação no plano possam ser representados por sistemas de equações de 1º grau com duas i ncógni tas e
carte siano i nterpretá-los, uti lizando, inclusi ve, o plano cartesiano como recurso.
(EF08MA09) Resolver e elaborar, com e sem uso de tecnol ogias, problemas que possam
Matemática 8º Álgebra Equação polinomial de 2º grau do tipo ax2 = b ser representados por equações polinomi ais de 2º grau do ti po ax2 = b.
(EF08MA10) Identi ficar a regularidade de uma sequência numérica ou figural não recursiva
Matemática 8º Álgebra Sequências recursivas e não recursivas e construir um algoritmo por meio de um fluxograma que permita indicar os números ou as
figuras seguintes.
Variação de grandezas: diretamente (EF08MA12) Identi ficar a natureza da vari ação de duas grandezas, diretamente,
Matemática 8º Álgebra proporcionais, inversamente proporcionais ou não i nversamente proporcionais ou não proporci onais, expressando a relação exi stente por meio
proporcionais de sentença algébrica e representá-la no plano cartesi ano.
Variação de grandezas: diretamente (EF08MA13) Resolver e elaborar problemas que envolvam grandezas diretamente ou
Matemática 8º Álgebra proporcionais, inversamente proporcionais ou não
i nversamente proporcionais, por mei o de estratégias variadas.
proporcionais
Congruência de tri ângulos e demonstrações de (EF08MA14) Demonstrar propriedades de quadri láteros por meio da i dentificação da
Matemática 8º Geometria propriedades de quadriláteros congruência de triângulos.
Construções geométricas: ângulos de 90°, 60°, (EF08MA15) Construi r, utilizando instrumentos de desenho ou softwares de geometria
Matemática 8º Geometria 45° e 30° e polígonos regul ares di nâmica, medi atriz, bissetriz, ângulos de 90°, 60°, 45° e 30° e polígonos regulares.
Construções geométricas: ângulos de 90°, 60°, (EF08MA16) Descrever, por escrito e por meio de um fluxograma, um algoritmo para a
Matemática 8º Geometria construção de um hexágono regular de qualquer área, a partir da medi da do ângulo central
45° e 30° e polígonos regul ares
e da utilização de esquadros e compasso.
Mediatri z e bi ssetriz como l ugares geométri cos: (EF08MA17) Aplicar os conceitos de mediatri z e bi ssetriz como l ugares geométri cos na
Matemática 8º Geometria construção e problemas resolução de problemas.
Transformações geométricas: simetrias de (EF08MA18) Reconhecer e construir figuras obtidas por composições de transformações
Matemática 8º Geometria geométricas (translação, reflexão e rotação), com o uso de instrumentos de desenho ou de
translação, reflexão e rotação
softwares de geometria dinâmica.
Área de fi guras planas (EF08MA19) Resolver e elaborar problemas que envolvam medi das de área de figuras
Matemática 8º Grandezas e medidas Área do círculo e comprime nto de sua geométricas, util izando expressões de cál culo de área (quadri láteros, triângulos e círculos),
circunferência em situações como determinar medida de terrenos.
Volume de bloco retangul ar (EF08MA20) Reconhecer a rel ação entre um litro e um decímetro cúbi co e a relação entre
Matemática 8º Grandezas e medidas Medidas de capacidade l itro e metro cúbico, para resolver problemas de cálculo de capaci dade de recipientes.
Volume de bloco retangul ar (EF08MA21) Resolver e elaborar problemas que envolvam o cálculo do volume de
Matemática 8º Grandezas e medidas Medidas de capacidade recipiente cujo formato é o de um bloco retangular.
Princípio mul tipl icativo da contagem (EF08MA22) Cal cular a probabili dade de eventos, com base na construção do espaço
Matemática 8º Probabil idade e estatística Soma das probabili dades de todos os elementos amostral, utilizando o princípio multipli cativo, e reconhecer que a soma das probabi lidades
de um espaço amostral de todos os elementos do espaço amostral é igual a 1.
Gráficos de barras, colunas, l inhas ou setores e (EF08MA23) Avaliar a adequação de diferentes ti pos de gráficos para representar um
Matemática 8º Probabil idade e estatística seus el ementos constitutivos e ad equação para
conjunto de dados de uma pesquisa.
determinad o conjunto de dados
Orga ni zação dos dados de uma variável contínua (EF08MA24) Cl assificar as frequências de uma vari ável contínua de uma pesqui sa em
Matemática 8º Probabil idade e estatística
em classes classes, de modo que resumam os dados de maneira adequada para a tomada de decisões.
(EF08MA25) Obter os val ores de medidas de tendência central de uma pesquisa estatística
Matemática 8º Probabil idade e estatística Medidas de tendência central e de dispersão (média, moda e mediana) com a compreensão de seus significados e relacioná-los com a
di spersão de dados, i ndicada pela ampli tude.
Necessi dade dos números reais para medir (EF09MA01) Reconhecer que, uma vez fi xada uma unidade de comprimento, existem
qual quer segmento de reta segmentos de reta cujo comprimento não é expresso por número racional (como as
Matemática 9º Números Números irraci onais: reconhecimento e medidas de diagonais de um polígono e alturas de um triângulo, quando se toma a medida
l ocal ização de alguns na reta numérica de cada lado como uni dade).
(EF09MA03) Efetuar cálculos com números reai s, inclusive potências com expoentes
Matemática 9º Números Potências com expoentes negativos e fracionários
fraci onári os.
(EF09MA07) Resolver problemas que envolvam a razão entre duas grandezas de espécies
Matemática 9º Álgebra Razão entre grandezas de espécies diferentes di ferentes, como vel oci dade e densidade demográfica.
Expressões algébricas: fatoração e produtos (EF09MA09) Compreender os processos de fatoração de expressões al gébri cas, com base
notáveis
Matemática 9º Álgebra em suas relações com os produtos notáveis, para resol ver e elaborar problemas que
Resolução de equações polinomiais do 2º grau
por meio de fatorações possam ser representados por equações polinomiais do 2º grau.
(EF09MA12) Reconhecer as condições necessárias e suficientes para que dois tri ângulos
Matemática 9º Geometria Semelhança de triângulos
sejam semel hantes.
Uni dades de medida para medir distâncias muito (EF09MA18) Reconhecer e empregar unidades usadas para expressar medi das mui to
Matemática 9º Grandezas e medidas grandes e mui to pequenas grandes ou mui to pequenas, tais como distância entre pl anetas e sistemas sol ares, tamanho
Uni dades de medida utili zadas na informáti ca de vírus ou de células, capacidade de armazenamento de computadores, entre outros.
(EF09MA19) Resolver e elaborar problemas que envolvam medi das de volumes de prismas
Matemática 9º Grandezas e medidas Volume de prismas e cilindros
e de cili ndros retos, inclusi ve com uso de expressões de cálcul o, em si tuações cotidi anas.
Análi se de probabili dade de eventos aleatóri os: (EF09MA20) Reconhecer, em experimentos al eatórios, eventos independentes e
Matemática 9º Probabil idade e estatística
eventos dependentes e independentes dependentes e calcular a probabili dade de sua ocorrência, nos dois casos.
(EF09MA21) Analisar e identifi car, em gráfi cos di vul gados pela mídi a, os elementos que
Análi se de gráfi cos divul gados pela mídia: podem i nduzir, às vezes propositadamente, erros de leitura, como escal as inapropriadas,
Matemática 9º Probabil idade e estatística el ementos que podem i nduzir a erros de leitura ou
l egendas não explicitadas corretamente, omissão de informações importantes (fontes e
de interpretação
datas), entre outros.
(EF09MA23) Planejar e executar pesquisa amostral envol vendo tema da realidade social e
Planejamento e execução de pesquisa amostral e comunicar os resul tados por meio de relatório contendo avaliação de medi das de tendênci a
Matemática 9º Probabil idade e estatística
apresentação de relatóri o central e da amplitude, tabelas e gráficos adequados, construídos com o apoio de planilhas
el etrônicas.
Matemática
MATERIAL SUPLEMENTAR PARA O REDATOR DE CURRÍCULO - NÃO FAZ PARTE DA BNCC
COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES COMENTÁRIO POSSIBILIDADES PARA O CURRÍCULO
Contagem de rotina Utilizar os números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem implica reconhecer que Na elaboração do currículo, contextualizar o trabalho com esta habilidade exige orientar práticas
Contagem ascendente e (EF01MA01) Utilizar números naturais como há três formas de utilização dos números: números que expressam contagem, usados para distintas em função do significado numérico que se deseja explorar. Para quantificação, é possível
descendente propor jogos, fazer coleções de objetos, explorar problemas de contagem de objetos do cotidiano,
Reconhecimento de números no indicador de quantidade ou de ordem em
diferentes situações cotidianas e reconhecer
responder a perguntas tais como: Quantos tem? Onde tem mais? Quantos a mais?; números que
expressam ordem e que são úteis em situações em que é importante indicar primeiro, segundo, entre outras ações. Ser exposto à realização de contagem para responder a perguntas tais como
Matemática 1º Números contexto diário: indicação de situações em que os números não indicam terceiro; números utilizados em contas, RG, CPF, título de leitor, código de barras e que expressam "quantos tem ou onde há mais?" é essencial. Para a exploração da ideia de ordem, é possível utilizar
quantidades, indicação de brincadeiras de tradição oral e situações cotidianas, como tabelas de campeonatos esportivos. Para
contagem nem ordem, mas sim código de
ordem ou indicação de código identificação. códigos. Conhecer a sequência numérica falada e escrita e utilizá-la na resolução de problemas
possibilita perceber a diferença entre as três utilizações dos números envolvidas na habilidade, que o sentido de código, é interessante que sejam explorados documentos pessoais (cópias), códigos
para a organização de deve ser retomada no segundo ano. presentes em contas de água ou luz, código de barras presentes em embalagens etc. Caso se
informações explorem números que indiquem localização, a análise de endereços pode ser útil.
Comparar números naturais de até duas ordens exige que os alunos já tenham desenvolvido
estratégias anteriores de comparação de quantidades e, também, que possam conhecer processos
Leitura, escrita e comparação de (EF01MA05) Comparar números naturais de até de contagem que poderão utilizar como forma de estabelecer a comparação. O suporte da reta Na elaboração do currículo, as mesmas orientações dadas anteriormente para as habilidades
Matemática 1º Números EF01MA02, EF01MA03 e EF01MA04 podem ser utilizadas aqui. No entanto, é importante destacar o
números naturais (até 100) duas ordens em situações cotidianas, com e sem numérica está exatamente relacionado a contar e a localizar os números na sequência numérica (se papel da reta numérica como estratégia para auxiliar na aprendizagem dos conceitos envolvidos na
Reta numérica suporte da reta numérica. 20 vem depois do 18 na reta numérica, então 20 é maior do que 18; ou, ainda, de 18 para 20 são 2,
então, 20 é maior do que 18, ou é 2 a mais do que 18). Não se espera a exploração de unidades e habilidade. Por isso, sugere-se que ela comece a ser apresentada aos alunos neste momento.
dezenas ainda, o que será feito a partir do 2º ano.
(EF01MA12) Descrever a localização de pessoas Para descrever a localização de algo ou alguém é preciso reconhecer que é necessário estabelecer Na elaboração do currículo, um aspecto a ser destacado é que, para que os alunos sejam capazes de
Localização de objetos e de e de objetos no espaço segundo um dado ponto um referencial e explicitá-lo nessa descrição. Essa ação implica em utilizar termos e expressões que desenvolver a habilidade em questão, eles precisam de experiências reais de localização,
Matemática 1º Geometria pessoas no espaço, utilizando de referência, compreendendo que, para a denotam localização (longe, em cima, embaixo, ao lado, entre, à direita, à esquerda, mais perto de,
diversos pontos de referência e utilização de termos que se referem à posição, mais longe de, o primeiro, o último) e, para realizar a descrição esperada, relacionar o objeto ou experimentando se colocar em locais e realizar trajetos que depois irão descrever ou representar.
Observar um objeto em algum lugar do espaço em que se vive para então descrever sua localização
vocabulário apropriado como direita, esquerda, em cima, em baixo, é pessoa a um referencial (João é o que está mais perto da porta). A descrição pode ser realizada com segundo um ponto de referência é o ponto de partida para se desenvolver a habilidade.
necessário explicitar-se o referencial. palavras, esboços, desenhos ou uma combinação de duas ou mais formas.
Na elaboração do currículo, sugere-se evidenciar que a observação do mundo ao redor permite ver
as aplicações da geometria das figuras tridimensionais em construções, na natureza e na arte. É
importante que, já nessa fase, os alunos reconheçam e nomeiem o cubo, o cilindro, a esfera e o
bloco retangular. Também é relevante que sejam estimulados a representá-los por desenhos,
Fig uras geométricas espaciais: (EF01MA13) Relacionar figuras geométricas Relacionar figuras geométricas a objetos conhecidos ou familiares do mundo físico envolve a mesmo que pouco precisos. Da mesma forma, devem ser estimulados a comparar características
Matemática 1º Geometria reconhecimento e relações com espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos introdução dos nomes das figuras que se quer comparar a esses objetos, bem como o comuns e não comuns entre os objetos, usando, para isso, uma linguagem ainda informal e baseada
objetos familiares do mundo retangulares) a objetos familiares do mundo reconhecimento de pelo menos algumas características que elas apresentam, em especial no que diz na visualização destes — por exemplo, o cubo tem “pontas” e a esfera não, ou a esfera parece uma
físico físico. respeito a ter ou não faces e vértices e ser ou não redondas. bola e o cubo, um dado. O registro em listas coletivas dessas observações auxilia a desenvolver os
processos de comunicação matemática que compõem o letramento matemático previsto no
documento introdutório. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade
(EF15AR02), da Arte, no que se refere à identificação de elementos gráficos e formas nas artes
visuais.
Na elaboração do currículo, da mesma forma que acontece com as formas tridimensionais, as figuras
geométricas planas também estão presentes no cotidiano dos alunos. Por isso, é essencial que sejam
(EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas Identificar e nomear figuras geométricas planas em sólidos ou desenhos, independentemente da exploradas em conjunto com as formas espaciais. Reconhecer as figuras planas como parte das
Fig uras geométricas planas:
Matemática 1º Geometria reconhecimento do formato das (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em posição em que aparecem, envolve o conhecimento do nome dessas figuras, bem como observar figuras não planas e descrever as figuras verbalmente usando propriedades simples (quantidade de
faces de figuras geométricas desenhos apresentados em diferentes algumas de suas características. As figuras a serem conhecidas no primeiro ano podem ser faces e vértices dos sólidos não redondos e quantidade de lados e vértices das figuras planas não
disposições ou em contornos de faces de sólidos prioritariamente quadrado, retângulo, triângulo e círculo, que estão presentes nos sólidos indicados redondas) são aquisições importantes nessa fase escolar. Um aspecto relevante a se considerar na
espaciais geométricos. na habilidade anterior (EF01MA13). elaboração dos currículos locais é o do desenvolvimento da a memória visual (a capacidade de
recordar um objeto que não está mais no campo de visão, relacionando suas características com
outros objetos).
Na elaboração do currículo, deve se explicitar que, entre as principais aprendizagens a serem feitas,
está a identificação do que pode ser medido. Também desde cedo os alunos devem aprender que
(EF01MA15) Comparar comprimentos, medir é fazer uma comparação entre grandezas de mesmo tipo. Medimos massa comparando com
Comparar duas grandezas e expressar a comparação realizada usando termos indicados na outra massa, comprimento com outro comprimento e assim por diante. A consciência desse foco
Medidas de comprimento, capacidades ou massas, utilizando termos como habilidade é um aspecto essencial para as futuras aprendizagens das medidas utilizando unidades auxilia os alunos a não confundirem ser mais velho com ser o maior da classe, por exemplo. Como as
Matemática 1º Grandezas e medidas massa e capacidade: mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto,
padronizadas ou não. Portanto, é necessário identificar tanto o que pode ser medido (comprimento, medições se fazem medindo, o currículo local pode indicar que as práticas de medição envolvam
comparações e unidades de mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, capacidade, massa) quanto os termos associados e adequados a cada comparação (mais leve, mais atividades de experimentação. Merece destaque o fato de que, nessa fase, as medições sejam feitas
medida não convencionais mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, pesado, mais curto, mais comprido, mais largo, mais estreito, mais cheio, mais vazio, entre outros). por meio de comparações que não envolvam ainda as unidades de medida convencionais — por
para ordenar objetos de uso cotidiano.
exemplo, medir comprimentos usando palitos de picolé ou partes do corpo; medir a capacidade de
determinado recipiente usando copinhos ou utensílios das próprias crianças; etc. Propor problemas
relacionados a medidas é importante.
Na elaboração do currículo, além do que já foi mencionado nas habilidades anteriores relacionadas
ao tempo (EF01MA16) e (EF01MA17), vale indicar a necessidade de utilizar o calendário diariamente,
(EF01MA18) Produzir a escrita de uma data, Produzir escrita de datas exige conhecer o calendário e saber como utilizá-lo para f azer marcações para analisar o mês atual, o mês que veio antes, o que virá depois, assim como criar um ambiente
Medidas de tempo: unidades de em sala em que haja estímulo para marcações temporais, o que propicia o desenvolvimento da
Matemática 1º Grandezas e medidas medida de tempo, suas relações apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o temporais. A aprendizagem de notações específicas de marcação de datas (por exemplo, 2/3/2018), habilidade no aluno. O estímulo a investigar situações nas quais a marcação de datas seja importante
e o uso do calendário dia da semana de uma data, consultando entendendo o que cada elemento gráfico dessa notação representa (dia, mês e ano), também está (datas de eventos escolares, datas de aniversário, de nascimento, feriados etc.) favorece muito a
calendários. relacionada a esta habilidade.
aprendizagem desta habilidade. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as
habilidades (EF01CI05), da Ciência; e (EF01GE05), da Geografia, relacionadas à observação da
passagem do tempo.
Na elaboração do currículo, merece destaque que, nesta etapa, as experiências iniciais com
probabilidade são informais e visam responder questões acerca da chance de ocorrer determinado
acontecimento, recorrendo a expressões como as indicadas na habilidade ou, de modo similar, mais
provável, menos provável. A ideia é promover a compreensão entre as crianças de que nem todos os
(EF01MA20) Classificar eventos envolvendo o Classificar eventos envolvendo o acaso diz respeito a analisar e descrever as possibilidades de algo fenômenos são determinísticos, ou seja, que o acaso tem um papel importante em muitas situações.
Probabilidade e acaso, tais como “acontecerá com certeza”, acontecer ou não. A classificação envolve conhecer e refletir sobre termos tais como provável, Para isso, o início da proposta de trabalho com probabilidade está centrado no desenvolvimento da
Matemática 1º Noção de acaso noção de aleatoriedade, de modo que os alunos compreendam a existência de eventos certos,
estatística “talvez aconteça” e “é impossível acontecer”, improvável, muito ou pouco provável, bem como discutir o grau de probabilidade usando palavras outros prováveis ou improváveis e também os impossíveis. Os cálculos de probabilidade só serão
em situações do cotidiano. como certo, possível e impossível.
estudados depois. As questões acerca de acontecimentos mais ou menos prováveis podem ser feitas
a partir das experiências com dados, lançamento de moeda ou situações tais como "tem um
cachorro na minha casa, o que é provável que ele faça? O que é impossível que ele faça? O que é
certo que ele faça?" Discutir as hipóteses dos alunos e analisar as respostas constituem formas de
ajudá- los a analisar possibilidades e previsões.
As variáveis categóricas ou qualitativas são aquelas que não são expressas numericamente, ou seja a
Coleta e organização de Na elaboração do currículo, vale sugerir que os dados que poderão ser coletados, organizados e
(EF01MA22) Realizar pesquisa, envolvendo até resposta à pergunta não é um número, mas =um nome como cor dos olhos, preferência por um representados pelos alunos sejam para responder perguntas cujas respostas não sejam
Probabilidade e informações duas variáveis categóricas de seu interesse e time de futebol, preferência por uma marca de automóvel, preferência musical, entre outras. A
Matemática 1º Registros pessoais para realização da pesquisa acontece a partir de procedimentos tais como identificar uma questão a ser demasiadamente óbvias. Assim, por exemplo, analisar qual é a preferência dos alunos da classe por
estatística comunicação de informações universo de até 30 elementos, e organizar dados respondida, desenvolver procedimentos que vão da escolha da população investigada a sorvete de chocolate ou de limão, envolve fazer uma pesquisa, organizar os dados e construir uma
por meio de representações pessoais. representação para finalmente responder à questão, indicando quantos preferem mais um sabor
coletadas procedimentos de coleta, organização e publicação dos dados da pesquisa; e, finalmente, responder que o outro.
à questão inicial.
Na elaboração do currículo, deve ficar claro que, neste ano, uma das principais aprendizagens a
serem realizadas diz respeito ao sistema de numeração decimal e suas regras. É esperado que os
Leitura, escrita, comparação e (EF02MA01) Comparar e ordenar números alunos sejam capazes de agrupar unidades em dezenas e centenas e realizar comparação de
ordenação de números de até quantidades. Para que isso ocorra, é possível indicar que as contagens de objetos, as situações para a
naturais (até a ordem de centenas) pela
três ordens pela compreensão compreensão Comparar e ordenar números considerando até a ordem das centenas exige conhecer a sequência estimativa, os jogos, a utilização de material estruturado, a resolução de problemas envolvendo ou
Matemática 2º Números de características do sistema de numérica escrita e falada, bem como estratégias diversas de comparar quantidades. Sugere-se que
de características do sistema de numeração decimal (valor posicional e função do seja incluída a representação dos números em reta numérica. não o sistema monetário e a exploração de estratégias pessoais de cálculo são formas de auxiliar na
numeração decimal (valor compreensão dos princípios do sistema decimal. Entretanto, também é importante indicar que,
posicional e papel do zero) zero). antes mesmo de a escola ensinar, os alunos têm hipóteses a respeito de como se registra e compara
quantidades maiores do que 100. É adequado que sejam consideradas essas pesquisas, uma vez que
as habilidades descritas na BNCC estão na f orma final da aprendizagem, são o ponto de chegada..
Na elaboração do currículo, é importante deixar claro que, na BNCC, no segundo ano, o domínio de
Construir fatos básicos de adição e subtração envolve perceber que eles dizem respeito às relações fatos básicos se relaciona diretamente ao cálculo mental e influencia na resolução de problemas,
estabelecidas entre números menores que 10. Por exemplo, 5 + 2 = 7 é um fato básico de adição e 7 fornece meios de controle sobre possíveis erros em cálculos, amplia o conhecimento do SND e
Construção de fatos (EF02MA05) Construir fatos básicos da adição e - 2 = 5 é um fato básico da subtração. A construção dos fatos básicos envolve compor e decompor permite uma boa relação do aluno com a aprendizagem das operações. Jogos de arremesso, tais
Matemática 2º Números fundamentais da adição e da subtração e utilizá-los no cálculo mental ou
subtração escrito. quantidades por meio de adições e subtrações, e decorre do desenvolvimento de procedimentos como o de argolas, para contagem de pontos, atividades com calculadora e busca de regularidades
para resolver pequenos problemas de contagem, conhecendo formas diversas de representação, em resultados de operações são formas de criar ambiente de desenvolvimento para sua
inclusive com a apresentação dos sinais de adição, subtração e igualdade. aprendizagem. Sugere- se que a reta numérica seja utilizada para auxiliar na construção dos fatos
básicos de adição e subtração.
Matemática 2º Números
Matemática 2º Álgebra
Matemática 2º Álgebra
Matemática 2º Álgebra
Matemática 2º Geometria
Matemática 2º Geometria
Matemática 2º Geometria
Matemática 2º Geometria
Matemática 2º
Matemática 2º
Matemática 2º
Na elaboração do currículo, sugerir a leitura de tabelas e de textos que envolvem números da ordem
Comparar e ordenar números considerando até a ordem de unidade de milhar exige conhecimento de unidades de milhar para criar contextos de leitura, escrita e comparação de quantidades. Os
Leitura, escrita, comparação e (EF03MA01) Ler, escrever e comparar números
naturais de até a ordem de unidade de milhar, da sequência numérica escrita e falada, bem como estratégias diversas de comparação de alunos deverão ser estimulados a representar quantidades usando algarismos ou escrevendo os
Matemática 3º Números ordenação de números naturais estabelecendo relações entre os registros quantidades. Sugere-se que seja incluída a representação dos números em reta numérica em escalas nomes dos números utilizando a língua materna. Também é esperado que sejam exploradas
de quatro ordens de múltiplos de 10 e 100. A habilidade prevê que se dê atenção à representação das quantidades contagens com intervalos diferentes, em especial usando múltiplos de 10 (10 em 10, 100 em 100,
numéricos e em língua materna. com algarismos e palavras, estabelecendo relação entre elas. 1000 em 1000), que são úteis no desenvolvimento de procedimentos de cálculo. Estimativas da
ordem de grandeza dos números também contribuem para o desenvolvimento do senso numérico.
Na elaboração do currículo, vale destacar que, para aprender o sistema de numeração decimal, há
três ações que devem acontecer simultaneamente por meio de atividades desafiadoras: comparar
Identificar as características do sistema de numeração decimal – S ND – implica em saber que ele quantidades, produzir escritas numéricas e operar com o sistema (significa que os algoritmos das
tem base 10, uma vez que as trocas para uma nova ordem são feitas a cada dez elementos da ordem operações e a aprendizagem do sistema andam juntas). Aos alunos devem ser dadas oportunidades
de refletir sobre as características do sistema. O uso de calculadoras, materiais didáticos tais como
(EF03MA02) Identificar características do inferior (a cada dez unidades, uma dezena, a cada dez dezenas, uma centena etc.), possui um
Matemática 3º Números Composição e decomposição de sistema de numeração decimal, utilizando a símbolo para o zero, bem como que, com dez algarismos (0 a 9), se representa qualquer quantidade ábacos e fichas sobrepostas são úteis para a aprendizagem esperada pela habilidade. São
números naturais composição e a decomposição de número e, sobretudo, que é um sistema posicional (o valor de um algarismo no número depende da posição com recomendadas as propostas de desenvolver formas diversas de representar uma mesma quantidade,
decomposições diferentes, considerando o que já foi apresentado para o 2º ano. A resolução de
natural de até quatro ordens. que ele ocupa). Além disso, o SND é aditivo e multiplicativo (3234 =3x1000 + 2 x 100 + 3 x 10 + 4 x 1). problemas que envolvam contagens e o sistema monetário com quantidades expressas por números
Essas são as principais características do SND que começam a ser sistematizadas neste ano e que
deverão ser concluídas no 5º ano. de até quatro ordens é um excelente meio para o desenvolvimento do pensamento aritmético,
relativ amente ao SND. Há, aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com as habilidades
(EF03LP11) e (EF03LP16), da Língua Portuguesa, no que se refere à leitura, compreensão e utilização
de números em receitas.
Na elaboração do currículo, vale destacar que, a partir deste ano, será enfatizado ainda mais o
cálculo mental entendido como o conjunto de procedimentos relativos aos fatos básicos, aos quais
se recorre de memória, para obter resultados exatos ou aproximados, sem, contudo, utilizar os
Construir fatos básicos de adição e multiplicação envolve perceber que eles dizem respeito às algoritmos tradicionais. O cálculo mental favorece a compreensão do sistema de numeração
Construção de fatos (EF03MA03) Construir e utilizar fatos básicos da relações estabelecidas entre números menores que 10. Por exemplo, 5 + 2 = 7 é um fato básico de decimal e influencia na capacidade de resolver problemas. Ou seja, além de o cálculo mental
Matemática 3º Números fundamentais da adição,
subtração e multiplicação adição e da multiplicação para o cálculo mental adição e 7 x 2 = 14 é um fato básico da multiplicação. A utilização dos fatos básicos no cálculo básico desenvolver o pensamento numérico, ele aumenta a capacidade do aluno em resolver problemas,
ou escrito. mental ou escrito se relaciona a memorização de fatos mais simples, que podem ser acionados, porque dá a ele ferramentas próprias para operar com quantidades “grandes”. A exploração de
Reta numérica quando necessário, para a resolução de atividades numéricas mais complexas. regularidades com calculadora e a utilização dos fatos básicos (da adição e da subtração) e da
decomposição são essenciais para os cálculos (por exemplo, 57 + 19 = 57 + 20 – 1) são essenciais
para que os alunos consigam desenvolver essa habilidade. Deve-se também destacar a reta numérica
e sua relação com procedimentos de cálculo.
(EF03MA04) Estabelecer a relação entre Estabelecer a relação entre números naturais e pontos da reta numérica exige conhecer a sequência Na elaboração do currículo, deve-se levar em conta que o desenvolvimento desta habilidade
números naturais e pontos da reta numérica
Construção de fatos para utilizá-la na ordenação dos números numérica convencional, de processos de contagem ascendente e descendente com ou sem escala. O favorece a construção de estratégias de cálculo – mental ou escrito, exato ou aproximado. Portanto
Matemática 3º Números fundamentais da adição, uso da régua e a percepção de que há números associados a pontos e a intervalos numéricos
subtração e multiplicação naturais e também na construção de fatos da também f avorecem o desenvolvimento desta habilidade. Para marcar os números na reta numérica apodeconstrução , dos fatos básicos da adição e da subtração é necessária. A utilização da reta numérica
adição e da subtração, relacionando-os com favorecer essa construção. Assim, a marcação de pontos de um jogo e a marcação da
Reta numérica deslocamentos para a direita ou para a é necessário comparar e ordenar números naturais. A reta numérica é um excelente recurso para a sequência numérica são contextos para a construção da reta numérica.
construção dos fatos básicos, utilizando deslocamentos na reta.
esquerda.
Compreender a ideia de igualdade para escrever sentenças de adições ou subtrações de dois Na elaboração do currículo, é importante destacar que o estudo das operações aritméticas serão o
números naturais que resultem na mesma soma ou diferença significa compreender duas ideias
(EF03MA11) Compreender a ideia de igualdade distintas: a primeira é a de que, se 2 + 3 = 5, então, 5 = 2 + 3, o que indica o sentido de equivalência principal contexto para o desenvolvimento de relações associadas ao pensamento algébrico. Assim,
Matemática 3º Álgebra Relação de igualdade para escrever diferentes sentenças de adições é possível planejar atividades nas quais os alunos resolvam operações para investigar relações como
na igualdade; a outra ideia implícita na habilidade é a de que é possível que adições ou subtrações as descritas na habilidade. Aqui, o sentido de analisar, refletir e expressar as percepções oralmente
ou de subtrações de dois números naturais que entre números diferentes deem o mesmo resultado, como, por exemplo, 20 - 10, 30 - 20, 40 - 30 são
resultem na mesma soma ou diferença. subtrações diferentes com resultados iguais. Assim 20 – 10 = 30 – 20, pois as diferenças são iguais. ou por escrito para depois comparar as observações e percepções realizadas será essencial para a
abordagem de operações.
Do mesmo modo, 10 + 20 = 15 + 15, pois as duas somas são iguais
Reconhecer que o resultado de uma medida depende da unidade de medida implica em identificar Na elaboração do currículo, é importante destacar que atividades nas quais os alunos tenham que
quais as unidades de medida mais adequadas para realizar uma medição de uma grandeza
(EF03MA17) Reconhecer que o resultado de uma (comprimento, capacidade, massa). Além disso, o aluno deverá reconhecer que o resultado de uma realizar medições, em contextos diversos, de uma mesma grandeza com unidades distintas e analisar
Matemática 3º Grandezas e medidas Sig nificado de medida e de medida depende da unidade de medida o resultado final, explicando os valores obtidos e suas variações, são o contexto para o
unidade de medida utilizada. medição pode ser representado por números diferentes tendo em vista as unidades de medidas desenvolvimento desta habilidade. Variar as grandezas e os instrumentos de medida também é
escolhidas (uma unidade é maior ou menor que a outra). Por exemplo, a medida de um
comprimento pode ser 2 m ou 200 cm, porque 1 m vale 100 cm. importante.
Escolher a unidade de medida e o instrumento mais apropriado para realizar medições implica em Na elaboração do currículo, podem ser sugeridas as mesmas situações previstas na habilidade
(EF03MA18) Escolher a unidade de medida e o ter conhecimento do significado do que é medir e saber como se mede e utilizar diferentes (EF03MA17). Vale destacar a ideia de que medir se aprende medindo, por isso, os problemas
Matemática 3º Grandezas e medidas Sig nificado de medida e de instrumento mais apropriado para medições de relacionados a medidas devem envolver contextos significativos para os alunos. Além disso, os
unidade de medida comprimento, tempo e capacidade. instrumentos para fazer as medições. É importante, ainda, a compreensão da relação entre um alunos podem ter experiências com copos graduados, balanças digitais e de dois pratos, réguas,
instrumento de medida e a unidade escolhida para fazer a medição.
trenas, entre outros instrumentos.
Na elaboração do currículo, assim como na habilidade (EF03MA22), o contexto indicado para que a
aprendizagens previstas por esta habilidade aconteçam é o da resolução de problemas, envolvendo
utilização de relógios analógicos e digitais. Importante destacar que a análise de situações de sala de
Medidas de tempo: leitura de aula, a organização de rotinas, a proposta de marcar o tempo que dura o início e o final de uma
horas em relógios digitais e
(EF03MA23) Ler horas em relógios digitais e em atividade durante a aula, entre outros, são formas de explorar situações problematizadoras que
Matemática 3º Grandezas e medidas analógicos, duração de eventos relóg ios analóg icos e reconhecer a relação entre Ler horas em relógios diversos e reconhecer a relação entre hora e minuto e minuto e segundo favorecem a compreensão da medida de tempo em horas, minutos e segundos. Dois pontos
e reconhecimento de relações hora e minutos e entre minuto e segundos. implica em saber que 1h = 60 min, 1min = 60s e que, em um dia, há 24h. merecem destaque: o primeiro é que se enfatize a necessidade de desenvolver estimativa da ordem
entre unidades de medida de
tempo de grandeza da duração de um evento, em especial em minutos e segundos e, depois, comprovar se
a estimativa realizada foi razoável ou não; o outro, trata da complexidade da estimativa da duração
de um evento em segundos, apesar de os alunos compreenderem que essa unidade mede um tempo
"pequeno”.
Sistema monetário brasileiro: Na elaboração do currículo, deve ficar claro que o sistema monetário pode ser explorado por meio
(EF03MA24) Resolver e elaborar problemas que Resolver e elaborar problemas que envolvam a comparação e a equivalência de valores monetários de situações-problema nas quais os alunos possam realizar ou simular situações de compra e venda
estabelecimento de envolvam a comparação e a equivalência de brasileiros se relaciona a conhecer notas e cédulas, bem como saber quantas notas de um valor e em que precisem trocar notas, analisar valores, utilizar a noção de desconto e troco. Uma sugestão
Matemática 3º Grandezas e medidas equivalências de um mesmo
valores monetários do sistema brasileiro em
valor na utilização de diferentes situações menor são necessárias para trocar por uma nota de valor maior, ou quantas vezes o valor de uma é a visita a mercados ou feiras locais (ou utilizar folhetos), analisando preços de mercadorias,
de compra, venda e troca. nota é maior (ou menor) do que o valor de outra. fazendo lista de compras e até, se possível e conveniente, realizar uma compra de verdade para
cédulas e moedas analisar o que comprar, quanto gastar e como economizar.
Identificar, em eventos familiares aleatórios, todos os resultados possíveis implica em analisar e Na elaboração do currículo, a indicação de situações de jogos com dados são bons contextos para
registrar o que pode ocorrer em uma ação sobre a qual se conhecem os possíveis resultados, mas desenvolver a habilidade prevista. Analisar, por exemplo, quais são todas as somas que podem
(EF03MA25) Identificar, em eventos familiares aparecer quando se jogam dois dados e se calcular a adição dos números nas faces superiores,
Probabilidade e Análise da ideia de acaso em aleatórios, todos os resultados possíveis, não se têm certeza sobre quais desses resultados podem sair, nem em que ordem. Por exemplo, ao
Matemática 3º situações do cotidiano: espaço jogar dois dados e anotar a diferença entre os pontos das faces, os resultados possíveis são {0, 1, 2, organizar uma tabela de resultados e observar se é mais comum a soma 7 ou a soma 3, por exemplo,
estatística amostral estimando os que têm maiores ou menores 3, 4, 5}, embora não se saiba em cada jogada qual deles sairá. No entanto, é possível saber que o permite decidir qual das duas somas têm mais chance de sair durante um jogo que envolva adição de
chances de ocorrência. números em dois dados. Ao elaborar o currículo, é importante considerar que a compreensão e
resultado 0 tem mais chance de sair do que o resultado 5 porque há seis subtrações com diferença 0 aplicação de conceitos iniciais de probabilidade também auxiliam que os alunos desenvolvam a
e apenas uma subtração com a diferença 5.
capacidade de fazer previsões (levantar hipóteses) e avaliar a razoabilidade delas por meio de testes.
Na elaboração do currículo, é importante que as atividades com gráficos realizadas em sala de aula
permitam aos alunos interpretá‑los por meio de questões que envolvam diferentes níveis de
compreensão. A leitura e a interpretação de gráficos e tabelas contribui para o desenvolvimento do
letramento matemático e das atitudes de questionar, levantar hipóteses e procurar relações entre
Leitura, interpretação e os dados. Essas atitudes são inerentes ao processo de leitura de qualquer tipo de texto. Ao propor
Probabilidade e representação de dados em (EF03MA26) Resolver problemas cujos dados Resolver problemas com base nos dados apresentados em tabelas de dupla entrada e gráficos exige problemas a partir dos gráficos e tabelas, é importante variar o nível de perguntas a serem feitas, de
Matemática 3º estão apresentados em tabelas de dupla alguma f amiliaridade com gráficos e tabelas para que se possa compreender como extrair as
estatística tabelas de dupla entrada e entrada, gráficos de barras ou de colunas. informações necessárias ao que está proposto no problema. modo que o aluno estabeleça relações entre os dados, façam estimativas, e previsões. Nesse nível, é
gráficos de barras possível que o aluno, dependendo da situação, utilizem informação implícita no gráfico, de modo a
extrapolar os dados, predizendo algum fato. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com
as habilidades (EF03LP25), EF35LP20), (EF03LP26), da Língua Portuguesa; (EF03CI06), (EF03CI09), da
Ciência; (EF03HI03), da História; e (EF03GE01), da Geografia, associadas a coleta, leitura, comparação
e interpretação de dados, com apoio de recursos multissemióticos, incluindo gráficos e tabelas.
(EF03MA27) Ler, interpretar e comparar dados Na elaboração do currículo, é importante destacar que habilidades relacionadas à estatística tem
apresentados em tabelas de dupla entrada, Ler, interpretar e comparar dados apresentados em gráficos e tabelas utilizando termos relacionados
Leitura, interpretação e gráficos de barras ou de colunas, envolvendo com frequência envolve a noção de que a frequência de um acontecimento é o número de vezes que como foco o desenvolvimento do pensamento estatístico, nesta fase, pode ser entendido como a
Probabilidade e representação de dados em capacidade de utilizar e/ou interpretar, de forma adequada, os dados apresentados em tabelas de
resultados de pesquisas significativas, utilizando ele se repete. Assim, por exemplo, se, ao jogar o dado dez v ezes, você notar que em 5 vezes saiu o dupla
Matemática 3º entrada e de gráficos de colunas. A análise de gráficos presentes nas mídias pode ser feita com
estatística tabelas de dupla entrada e termos como maior e menor frequência, número 6, então a frequência do número 6 é 5 (as cinco vezes em que o seis apareceu). Esta
gráficos de barras apropriando-se desse tipo de linguagem para habilidade prevê o uso desses dados de frequência para entender aspectos relevantes da realidade muita parcimônia tendo em vista que esses, geralmente envolvem números decimais, porcentagens,
compreender aspectos da realidade sociocultural do aluno. números de ordem de milhões ou mais e gráficos mais complexos. Na elaboração do currículo, é
importante dar destaque à resolução de problemas a partir de gráficos e tabelas.
sociocultural significativos.
Matemática 4º Números
Matemática 4º Números
Matemática 4º Números
Matemática 4º Números
Matemática 4º Números
Matemática 4º Números
Matemática 4º Números
Matemática 4º Números
Matemática 4º Números
Matemática 4º Álgebra
Matemática 4º Álgebra
Matemática 4º Álgebra
Matemática 4º Geometria
Matemática 4º Geometria
Matemática 4º Geometria
Reconhecer simetria de reflexão em figuras e pares de figuras geométricas planas implica em
associar a reflexão a uma transformação geométrica que "espelha" todos os pontos em relação uma Na elaboração do currículo é importante que os alunos tenham chances de conhecer a simetria de
(EF04MA19) Reconhecer simetria de reflexão em reta (dita eixo de reflexão ou eixo de simetria). A simetria relativa a um ponto (dito centro de reflexão. Por meio dobraduras, malhas quadriculadas os alunos identificarão, se houver, o eixo (ou
figuras e em pares de figuras geométricas planas reflexão), será estudada posteriormente. A utilização da simetria para a construção de figuras eixos) de simetria da própria figura e também obter uma figura simétrica a uma figura dada
Matemática 4º Geometria Simetria de reflexão e utilizá-la na construção de figuras congruentes, congruentes (com a mesma forma e o mesmo tamanho), decorre diretamente de uma propriedade relativ amente a uma reta (reflexão em reta). Desse modo o aluno verificará a congruência da figura
com o uso de malhas quadriculadas e de desta transformação que mantém todas as medidas – lados e ângulos – entre uma figura e sua obtida com a figura dada. Uma análise da presença da simetria de reflexão na arte e na arquitetura
softwares de geometria. reflexão. As malhas quadriculadas e os softwares de geometria servem como suporte para a pode ser incluída em sequências didáticas, ou mesmo projetos, que favorecem o desenvolvimento
compreensão do significado de simetria de reflexão, bem como apoio para a construção de figuras de competência da área e competência geral.
congruentes por simetria.
Na elaboração do currículo, é recomendado que a abordagem para esta habilidade seja por
resolução de problemas. Assim, resolver e elaborar problemas que envolvam medidas de tempo, em
especial o cálculo da duração de um evento, incluindo a estimativa dessa duração. A indicação de
Medidas de tempo: leitura de (EF04MA22) Ler e registrar medidas e intervalos que as situações propostas para medidas de tempo sejam do cotidiano dos alunos é importante para
horas em relógios digitais e de tempo em horas, minutos e segundos em Ler e registrar medidas e intervalos de tempo em horas, minutos e segundos implica saber ler horas que eles vivenciem a necessidade real de calcular durações de intervalos temporais e de utilizar as
Matemática 4º Grandezas e medidas analógicos, duração de eventos situações relacionadas ao seu cotidiano, como em relógios diversos, e utilizar em situações cotidianas a relação entre hora e minuto e a relação
e relações entre unidades de informar os horários de início e término de entre minuto e segundo e entre dia e hora. Deve-se propor situações que envolvem a marcação do relações entre as unidades de medida. Problemas nos quais sejam dados o horário de início e a
duração de um evento para que calculem o horário de término, ou em que sejam dados a duração e
medida de tempo realização de uma tarefa e sua duração. início e término de uma tarefa, bem como sua duração. o horário de término para que encontrem o horário de início, exploração da estimativa da ordem de
grandeza de um intervalo temporal, a utilização de diferentes relógios, incluindo um cronômetro
para contagem regressiva para iniciar um evento ou para sua duração, são bons contextos para o
desenvolvimento desta habilidade.
Na elaboração do currículo convém destacar que esta habilidade tem foco em procedimentos de
coleta e de informações relacionadas à temperatura. Assim, pode-se propor que o aluno faça
Medidas de temperatura em (EF04MA24) Reg istrar as temperaturas máxima e Registrar temperaturas máximas e mínimas diárias, em locais de seu cotidiano, e elaborar gráficos pesquisas a respeito da temperatura da cidade onde mora e apresentar uma tabela com
grau Celsius: construção de mínima diárias, em locais do seu cotidiano, e temperaturas máximas e mínimas em cada dia de uma semana, por exemplo, e construir um gráfico
com as variações diárias de temperatura utilizando, inclusive, planilhas eletrônicas é uma aplicação de
Matemática 4º Grandezas e medidas gráficos para indicar a variação elaborar gráficos de colunas com as variações dos conhecimentos relativos à habilidade EF04MA23. A utilização de planilhas eletrônicas é um colunas correspondente. Além do gráfico de colunas, é desejável a introdução do gráfico em
da temperatura (mínima e diárias da temperatura, utilizando, inclusive, procedimento a ser aprendido, pois é relevante como ferramenta de organização e representação de linha, mais comumente utilizado para representar as temperaturas ao longo de um período de
máxima) medida em um dado planilhas eletrônicas. dados coletados. tempo. Há a possibilidade, inclusive, de explorar gráficos de temperatura presentes em diferentes
dia ou em uma semana mídias para propor e elaborar problemas de medidas de temperatura. A utilização de planilhas
eletrônicas passa a ser uma ferramenta e um objeto de aprendizagem (aprender a usar planilhas
eletrônicas para representar dados coletados na forma de tabelas ou gráficos).
Realizar pesquisa envolvendo variáveis numéricas ou quantitativas implica identificar que as Na elaboração do currículo, deve ficar clara a possibilidade de os alunos realizarem pesquisa
variáveis nos estudos estatísticos são os valores que assumem dentro de uma pesquisa. Variáveis estatística, que é o foco central desta habilidade. Assim, para o desenvolvimento de noções
Dif erenciação entre variáveis (EF04MA28) Realizar pesquisa envolvendo categóricas ou qualitativas são aquelas que não podem ser expressas numericamente, pois elementares e iniciais da estatística, o professor pode partir do levantamento de temas vivenciados
categ óricas e variáveis variáveis categ óricas e numéricas e organizar relacionam situações como mês de nascimento, preferência por um time de futebol, marca de pelos alunos; por exemplo, a observação do número de dias ensolarados, o número de alunos que
Matemática 4º Probabilidade e numéricas automóvel, preferência musical, entre outras. A habilidade também prevê a pesquisa com variáveis faltaram às aulas durante um mês, a coleta de opinião de outras pessoas a respeito de um
estatística Coleta, classificação e dados coletados por meio de tabelas e gráficos numéricas, ou quantitativas. A realização da pesquisa acontece a partir de procedimentos, tais como determinado fato, o levantamento do local de origem da família, entre outros contextos. Para
de colunas simples ou agrupadas, com e sem uso
representação de dados de de tecnolog ias digitais. identificar um problema a ser respondido e desenvolver procedimentos que vão da escolha da explorar variáveis quantitativas ou numéricas, podem ser usadas a quantidade de livros lidos em dois
pesquisa realizada população investigada a procedimentos de coleta, organização e publicação dos dados da pesquisa e meses de aula na turma, a quantidade de bichos de estimação. Há, aqui, oportunidade de trabalho
da resposta à questão proposta. A ampliação em relação ao ano anterior está na escolha de uma interdisciplinar com as habilidades (EF04LP20), e (EF04LP21), da Língua Portuguesa, no que se ref ere
amostra maior e na utilização da tecnologia para fazer planilhas para representar dados da pesquisa. à utilização de gráficos e tabelas para a realização e comunicação de pesquisas e análise de dados.
Ler, escrever e ordenar números naturais até a ordem das centenas de milhar implica em
Sistema de numeração decimal: (EF05MA01) Ler, escrever e ordenar números compreender como se representam quantidades dessa magnitude usando a escrita com os Na elaboração do currículo, é importante explorar as escritas de números maiores que a unidade de
Matemática 5º Números leitura, escrita e ordenação de naturais até a ordem das centenas de milhar algarismos e escrita com palavras. Essa habilidade envolve também a comparação e ordenação de milhar como usadas nas mídias. Estimativa da ordem de grandeza de um número também deve ser
números naturais (de até seis com compreensão das principais características números naturais , utilizando regras do sistema de numeração decimal. A comparação de números incentivada, assim como a representação na reta numérica. Textos de mídia impressa, gráficos e
ordens) do sistema de numeração decimal. pode ser expressa utilizando símbolos para a igualdade e para a desigualdade (diferente, maior e análises de representação numérica são bons contextos para desenvolver esta habilidade.
menor). Na elaboração do currículo, um contexto para o desenvolvimento desta habilidade é a exploração de
medidas de comprimento, em especial a relação entre o metro, o decímetro, o centímetro e o
milímetro. O uso da relação entre as unidades de medida de comprimento mais usuais, com a
inclusão do decímetro para favorecer a exploração de um décimo do metro, a leitura e
Ler, escrever e ordenar números racionais na forma decimal com compreensão das principais representação de medições f eitas com régua, a comparação de números racionais na forma decimal,
características do sistema de numeração decimal, utilizando, como recursos, a composição e
decomposição e a reta numérica envolve reconhecer que regras do sistema de numeração decimal bem como a relação com o inteiro e a representação na reta numérica auxilia os alunos a
relacionarem décimos, centésimos e milésimos entre si, da mesma forma que fizeram com unidades,
podem ser estendidas para a representação decimal de um número racional. Perceber que 1 inteiro dezenas e centenas. A expressão da relação entre cédulas e moedas de Real, por meio de números
é composto por 10 décimos ou 100 centésimos; associando que é possível representar um número
racional na forma decimal em um quadro de ordens, da mesma forma que se faz com os números racionais na forma decimal, é outro contexto que pode ser útil para a habilidade, especialmente para
(EF05MA02) Ler, escrever e ordenar números introduzir escritas de quantidades expressas na forma decimal por decomposição. Ao expressar,
naturais, estendendo essa representação para a direita da unidade e percebendo que essa
Números racionais expressos na racionais na forma decimal com compreensão representação usando cédulas e moedas, o valor de R$ 3,50, por exemplo, é possível ter 3 + 0,50 = 3 + 0,25 + 0,25 =
Matemática 5º Números indica a parte decimal do número racional representado. Utilizar o recurso da
forma decimal e sua das principais características do sistema de 2,00 + 1,00 + 0,50, entre outras escritas. Ao aprofundar o conhecimento dos números racionais, é
representação na reta numérica numeração decimal, utilizando, como recursos, a composição e decomposição do número decimal envolve conhecer formas diversas de representar necessário que os alunos percebam que deixam de valer algumas ideias que são características dos
um número racional utilizando a escrita decimal, incluindo a utilização de escritas aditivas, como, por números naturais, por exemplo, o fato de que, entre os números racionais, não tem sentido falar em
composição e decomposição e a reta numérica. exemplo, 3,45 = 3 + 0,45 = 3 + 0,40 + 0,05 = 3 + 0,25 + 0,20. A representação na reta numérica pode
ter apoio na ideia de dividir um inteiro em décimos, centésimos e milésimos para realizar as antecessor e sucessor, pois, entre dois números racionais quaisquer, é sempre possível encontrar
outro
Na elaboração
racional. do Assim,
currículo,
o alunoé importante
deverá perceber,explicitarpor que
exemplo,
esta équeumaentre
habilidade
0,7 e 0,8queestão
envolve
números
muitas
marcações de números racionais que será relevante para trabalhar com a comparação e ordenação ideias como 0,71,
importantes.
0,713 ouA0,79. sugestão
A representação
é que ela sejanadesdobrada
reta numérica em étrês:
um recurso
uma queadequado
trata de frações
para auxiliar
como
desses números.. A relação com medidas de comprimento expressas em notação decimal, bem
como as representações decimais do sistema monetário, apoiam as aprendizagens previstas na nessa de
parte compreensão.
um todo e divisão Outro ponto
(em todos importante
discretos é que,
e contínuos);
se entre outra
os números
que aborde
naturais,
as representações
a quantidade dede
algarismos
frações maiores,
era um menores
bom indicador
ou iguais daaoordem
inteiro deassociadas
grandeza, às o mesmo
duas ideiasnão e,vale
finalmente,
para os números
a
habilidade. racionais. Por exemplo,
representação das frações5382 maiores,
> 475. Entretanto,
menores ou aiguais comparação
ao inteiroentre
na reta
5,3 enumérica.
1,359 nãoÉobedece
importante ao que
Identificar e representar frações (menores e maiores que a unidade), associando-as ao resultado de todasmesmo elas
critério,
se relacionem
uma vez comque 1,359
grandezas
< 5,3.eNovamente,
medidas, de amodo representação
que os alunos por aproximação
possam fazerna conexões
reta
uma divisão ou à ideia de parte de um todo implica em compreender, simultaneamente, que o traço matemáticas
numérica auxilia relativas
a compreensão,
às duas áreas bem temáticas
como compararem questão. os dois
É indicado
númerosque utilizando
sejam propostos
um quadrodesafios
de
Representação fracionária dos (EF05MA03) Identificar e representar frações da fração pode significar a divisão entre o numerador e o denominador e também como indicador de nos valorquais
parahaja
representá-lo.
que se pensar no que ocorre quando fracionamos um todo discreto e um todo
que um inteiro foi dividido em certo número de partes iguais (indicadas no denominador), sem contínuo e o que diferencia a fração como parte de um todo ou como divisão. Por exemplo, pode-se
números racionais: (menores e maiores que a unidade), associando- sobrar resto, e que, dessas partes, foram tomadas algumas (indicadas no numerador). Assim, a propor situações nas quais os alunos tenham que fracionar uma folha de papel, um pedaço de
Matemática 5º Números reconhecimento, significados, as ao resultado de uma divisão ou à ideia de
leitura e representação na reta parte de um todo, utilizando a reta numérica fração 2/5 pode significar 2:5 e um inteiro dividido em 5 partes das quais se tomou 2. Essa relação barbante, uma quantidade de fichas ou de botões. Também associarão que a folha e o barbante
numérica como recurso. deve ser explorada em frações maiores, menores ou iguais a um inteiro, como, por exemplo: 1/2; 2/2 (exemplo de todo contínuo) são fracionados em partes com o mesmo tamanho, enquanto as fichas e
ou 3/2. Não há necessidade de nomear as frações estudadas em própria, imprópria ou aparente, os botões (exemplo de todo discreto), fracionáveis em grupos com a mesma quantidade de
uma vez que o que importa na habilidade são as duas ideias envolvendo f ração (como divisão e unidades. A reta numérica terá uma função relevante na medida em que, associada aos
como parte de um todo) e a representação na reta numérica. conhecimentos
Na elaboração do dacurrículo,
habilidadepode-se
(EF05MA02),
destacar favorece
que a ideia
a compreensão
de equivalência de que é uma
existem
das mais
números
racionais, quea são
importantes seremescritos
aprendidas
em formasaté odiferentes,
5º ano de escolaridade.
que representam Ela permite
a mesma quequantidade,
os alunos comparem
como é o
caso de 1/2
números racionais
e 0,5 ou na5/10.
forma Dafracionária
mesma maneira,com denominadores
é interessantediferentes
propor quee também
representem que realizem
1,2 e 1/2asna
reta numérica
operações de adição
para que e subtração
vejam graficamente
de frações com que essas
denominadores
duas escritas diferentes.
não representam
Envolve oapensamento
mesma
quantidade
algébrico se porque
a equivalência
ocupamfor pontos
explorada
distintos
como nauma
reta.regularidade
Outro material entre
recomendado
frações quepara representam
explorar
frações são quebra-cabeças,
quantidades iguais de um mesmo tais como
todo,oainda
tangram,que expressas com números diferentes. Um aspecto a
ser considerado é a utilização, pelos alunos, das expressões 'equivalente a', 'maior que', 'menor que',
Comparação e ordenação de ' o mesmo valor' como linguagem a ser adquirida ao longo da exploração dos conceitos envolvidos
números racionais na Identificar frações equivalentes implica em compreender que há escritas fracionárias distintas que na habilidade. Problemas com materiais manipulativos, tais como tiras de frações, tangram, entre
Matemática 5º Números representação decimal e na (EF05MA04) Identificar frações equivalentes. representam a mesma quantidade ou a mesma parte de um todo. O desenvolvimento desta outros, são adequados para criar contextos de aprendizagem da habilidade. Problemas do seguinte
fracionária utilizando a noção de habilidade se relaciona diretamente com as aprendizagens referentes à habilidade (EF05MA03). tipo: "Julia e Andreza estão completando um álbum com 240 figurinhas. Júlia já colou metade das
equivalência figurinhas de seu álbum e Andreza colou dois quartos do total de figurinhas do álbum. Quantas
figurinhas cada menina já colou?" são boas situações para colocar em discussão a ideia de frações
equivalentes. A representação de frações equivalentes na reta numérica auxilia na observação de
que escritas fracionárias diferentes representam quantidades iguais, quando se referem ao mesmo
todo, e por isso, são representadas pelo mesmo ponto na reta numérica. Merece atenção que os
alunos sejam estimulados sempre a representar as ideias aprendidas de formas diferentes (por
escrito,
Na elaboração
numericamente,
do currículo,com é desenhos),
preciso considerar
justificarque suasasresoluções
aprendizagens e, ainda,
esperadas
escreverporasesta habilidade
decorrem
aprendizagens diretamente
feitas. do que os alunos aprendem nas habilidades (EF05MA03) e (EF05MA04). Em
Comparar e ordenar números racionais positivos (representações fracionária e decimal), especial, esta habilidade deverá permitir a utilização de frações equivalentes para que a comparação
Comparação e ordenação de entre frações aconteça, além da observação da ordem de grandeza de uma fração por sua
relacionando-os a pontos na reta numérica implica em compreender o significado de numerador e representação
(EF05MA05) Comparar e ordenar números na reta numérica. Assim, não se espera que seja utilizada qualquer regra de
números racionais na denominador em uma fração, a compreensão de que uma escrita f racionária representa uma
racionais positivos (representações fracionária e quantidade comparação de frações, em especial a redução a um mesmo denominador por uso de mínimo
Matemática 5º Números representação decimal e na (de um todo discreto ou contínuo) e que é possível analisar se uma escrita fracionária
decimal), relacionando-os a pontos na reta
fracionária utilizando a noção de numérica. representa uma quantidade maior, menor ou igual a outra, expressando essa comparação tanto múltiplo comum. A utilização de problemas relacionando frações com medidas são bons contextos
para favorecer a aprendizagem da habilidade, como: comparar 2/5 de um metro com 4/10 de um
equivalência verbalmente (maior que, menor que, igual a, diferente de) quanto pelo uso dos sinais de igualdade metro; reconhecer qual a peça do tangram que representa a maior fração do quadrado formado
ou desigualdade correspondentes às expressões verbais (<,>, = ou ≠). Na elaboração do currículo, pode ser incluída a sugestão de que os alunos, usando materiais
pelas 7 peças; usando
manipulativos, retomem malha quadriculada,
a ideia do que mostrar
significa frações
calcular 1/2,que
1/4, representem
1/10 de uma menos do queOutro
quantidade. 1/6 da
área de um retângulo formado por 24 quadradinhos; investigar frações que representem 1/4 do
ponto de
círculo todorelevância
e 100,
registraré aisso
abordagem
com da ideia escritas
desenhos de "por cento" como a representação de uma fração de
denominador associando esse sentidoeao símbolo numéricas.
de porcentagem, o que é central no que se
refere à habilidade. Toda exploração deve ser realizada trazendo procedimentos de cálculo
associados a frações e proporcionalidade e não à técnica da regra de três. Deve-se destacar o uso
social da porcentagem, em especial em gráficos e situações apresentadas em diferentes textos de
Associar as representações 10%, 25%, 50%, 75% e 100% respectivamente à décima parte, quarta circulação ampla (mídia impressa, campanhas, situações de compra e venda etc.). É recomendável
(EF05MA06) Associar as representações 10%, parte, metade, três quartos e um inteiro para calcular porcentagens implica em conhecer f rações,
25%, 50%, 75% e 100% respectivamente à suas representações e significados, incluindo a ideia de equivalência, que permitirá compreender que se inclua a ideia de fração como razão para uma maior compreensão do uso da porcentagem em
situações estatísticas que denotam preferências. Por exemplo, 15% de preferência a um candidato
Cálculo de porcentag ens e décima parte, quarta parte, metade, três quartos que 10% é o mesmo que 10/100 ou 1/10, que 25% é o mesmo que 25/100 ou 1/4 e assim por diante. em uma eleição pode indicar que 15 em cada 100 preferem aquele candidato e isso se representa
Matemática 5º Números e um inteiro, para calcular porcentagens, Para que os cálculos sejam realizados utilizando estratégias pessoais, cálculo mental e calculadora,
representação fracionária utilizando estratégias pessoais, cálculo mental e será importante a compreensão do significado de calcular “1/10 de”; “1/4 de”; “1/2 de” uma também pela escrita 15/100, ou que 20% de gastos de uma família com vestuário significa que, de
cadaelaboração
Na 100 reais de do gastos
currículo,
da deve
família,levar
20 em
são conta
com vestuário,
que as habilidades
o que pode que
serindicam
representado
“resolver/elaborar
como
calculadora, em contextos de educação quantidade. Os contextos de educação financeira, envolvendo a relação com sistema monetário 20/100. São são
problemas” indicadas
mais complexas
atividadesno quesentido
propiciemque o a aluno
construção
deve interpretar
da ideia de que a situação
10% correspondem
para decidir o a
financeira, entre outros. (gastei 10% do previsto; paguei 50% à vista; usei 100% do meu dinheiro) env olve a relação das
porcentagens com seu uso cotidiano. 1/10deverá
que de umaser quantidade,
feito. É importante
25% correspondem
que os alunos a 1/4,sejam
50%colocados
correspondem diantea 1/2,
de situações-problema
75% correspondem a
3/4 e 100%
diversas para correspondem
que apliquemao osinteiro.
conhecimentos
Essas explorações
referentespodem às habilidades
ser feitasanteriores.
também usandoDestaca- a se a
calculadora, de
importância o que os alunos
permiteserem
inclusive
expostos
explorar a problemas
porcentagens cuja em
solução
resolução
não sejade dada
problemas
pela aplicação
com
números de magnitudes
imediata um algoritmo diferentes
ou conceito, e quemas exijam
que exija
cálculos
deles
mais
reflexão
sofisticados
e análise.de divisão
Por isso,e émultiplicação
importante
quando
ter cuidadoem situação
com o desenvolvimento
de educação financeira.
desta habilidade,
A tecnologia em especial
permite,nas nesse
recomendações
caso, que o foco seja na
resolução de problemas.
metodológicas. A elaboraçãoNo currículo,
de problemasa relevância
é uma habilidade
de registros e, diversos,
ao mesmo detempo,
trabalho umaemestratégia
grupo e de
Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com números naturais e com números registro para
didática das aprendizagens
que os alunos deve se apropriem
ser destacada.
da linguagem
A linguagemmatemática
matemática e de formas
relativade a frações
expressão também
precisa ser valorizada
características dessa disciplina,
como aprendizagem
por isso mereceu a ser feita
tanto pelos
destaque
alunos. na BNCC. Ao organizar o currículo,
(EF05MA07) Resolver e elaborar problemas de racionais, cuja representação decimal seja finita (uma escrita decimal com um número finito de deve-se acrescentar que a elaboração de problemas merece ter tratamento de texto, como se faz
Problemas: adição e subtração adição e subtração com números naturais e com algarismos após a vírgula), utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo
de números naturais e números números racionais, cuja representação decimal mental e algoritmos envolve conhecer as operações com números naturais, utilizando as em língua portuguesa: precisa de leitor, de revisão, de análise, ter uma finalidade clara etc. Além
Matemática 5º Números disso, é importante considerar que, para elaborar bons problemas, o aluno precisa ter repertório de
racionais cuja representação seja finita, utilizando estratégias diversas, como propriedades do sistema de numeração decimal, relacionar a representação decimal do número resolução de problemas interessantes e não apenas problemas que na verdade são meros exercícios.
decimal é finita cálculo por estimativa, cálculo mental e racional com as características do sistema de numeração decimal e identificar que uma operação
algoritmos. pode ser realizada com diferentes procedimentos de cálculo, analisando vantagens e desvantagens dominem A adição
Na elaboração
e subtração
do currículo,
de números
deve ficar
decimais
clarode que,
representação
ao final do 5ºfinita
ano,deverá
é esperadoser explorada
que os alunos
por
procedimentosdiferentespessoais
procedimentos
de cálculo, decomposição
de operar comou números
usandonaturais,
as relações incluindo
entre inteiro,
aqui asdécimos
técnicas e
de cada um dependendo da situação e contextos nos quais ela aparece. centésimos. convencionais
operatórias Recomenda-sede quemultiplicação
números decimais e divisão. cuja
A representação
resolução de problemas
seja finita,envolvendo
mas com mais essas
de
duas casas édecimais,
operações um importantesejam explorados
aliado nesse com sentido.
calculadora.
É recomendável
A estimativa queehaja
o cálculo
cuidadomental
na utilização,
são
importantes
pelo estudante, estratégias
de termos detais
resolução
como 'fator'
que merecem
e 'produto' destaque
na multiplicação,
e devem, não bem apenas
como nesse
'dividendo',
momento,
mas em vários
'divisor', 'quociente'
outros, e 'resto'
ser trabalhada.
na divisão.ÉTambém
esperadoé que relevante
a adição quee se
subtração
explore,com em problemas
números naturais
de
Resolver e elaborar problemas de multiplicação e divisão com números naturais e com números seja explorada
divisão, o papelcom do resto
criptogramas
e a relação e desafios
entre elenuméricos,
e a natureza umadaquilo
vez que queas se
técnicas
está dividindo
operatóriasparaemquesi já
foram
haja uma
exploradas
análise da empossibilidade
anos anteriores, de, emsendo,
umaportanto,
divisão com umaresto
retomada
diferente paradeoszero,
alunos.
saber Problemas
se pode ou
racionais cuja representação decimal seja finita (com multiplicador natural e div isor natural e envolvendo
não continuar cálculos
dividindo,
comdando
valoresorigem
monetários
a um resultado
e com medidas decimal.(incluindo
Assim, as o cálculo
divisõesdecomperímetro
resultadode
(EF05MA08) Resolver e elaborar problemas de diferente de zero), utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e
multiplicação e divisão com números naturais e algoritmos, envolve conhecer os significados das operações com números naturais e efetuar cálculos, neste figuras) são
decimal nãobons
devem contextos
ser tratadas
para fora
a exploração
do contexto de operações
de um problemade adiçãoparae que
subtração
essa análise
com números
seja feita
Problemas: multiplicação e racionais,
ano cuja
escolar.
representação
Por exemplo, decimal
5 : 2 =seja
2,5 finita.
pode não ser possível se 5 se referir a gatos. Mas, se
divisão de números racionais com números racionais cuja representação utilizando as propriedades do sistema de numeração decimal, relacionar a representação decimal do forem 5m de tecido, a divisão terá quociente 2,5 e resto zero. Recomenda- se, ao longo do trabalho
Matemática 5º Números decimal é finita (com multiplicador natural e número racional com as características do sistema de numeração decimal e identificar que uma
cuja representação decimal é divisor natural e diferente de zero), utilizando operação pode ser realizada com diferentes procedimentos de cálculo, analisando vantagens e com a divisão, a exploração de estimativa da ordem de grandeza do quociente. Com relação à
finita por números naturais multiplicação de um número decimal por um natural, é possível utilizar a ideia de adição de parcelas
estratégias diversas, como cálculo por desvantagens de cada um dependendo da situação e contextos nos quais ela aparece. A habilidade iguais (em casos como 3 x 2,5 = 2,5 + 2,5 + 2,5 = 7,5). Com o conhecimento da propriedade
estimativa, cálculo mental e algoritmos. prevê a sistematização das estratégias de cálculo de divisão com números naturais, incluindo o
algoritmo convencional de um número de até cinco algarismos por outro de até dois algarismos, comutativa, eles poderão calcular da mesma forma 2,5 x 3. Outra possibilidade para calcular 3 x 2,5
é usando a propriedade distributiva: 3 x (2,0 + 0,5). Recomenda-se que, utilizando a calculadora, os
além da divisão entre dois números naturais com quociente decimal. alunos explorem regularidades da multiplicação de um número decimal por 10, 100 e 1000 para que
compreendam melhor as diferentes estratégias de multiplicação previstas na habilidade. Eles
também podem explorar o que acontece com o produto de uma multiplicação de dois fatores se
multiplicar ou divide os dois fatores por um mesmo número. Podem também explorar a mesma
relação
Na elaboração
para dividendo
do currículo,
e divisor.
o trabalho
A multiplicação
com as operações entre números
permiteracionais
aos alunos na forma
identificarem
decimalconexões
ea
(EF05MA09) Resolver e elaborar problemas divisãos entre
entre diferentes
númerosáreasdesse
temáticas
tipo poderão
da matemática.
ser maisAssim,
bem exploradas
ao explorarnoproblemas
6º e 7º anos,de contagem,
quando os o
Problemas de contagem do tipo: Resolver e elaborar problemas simples de contagem envolvendo o princípio multiplicativo, como a alunos tiverem
“Se cada objeto de uma coleção simples de contagem envolvendo o princípio determinação do número de agrupamentos possíveis ao se combinar cada elemento de uma coleção principal raciocínioum tempo
envolvidomaioré o de
dereflexão
combinatória,acercaque dospoderá
racionais.
ser útil, por exemplo, em
A for combinado com todos os de multiplicativo, como a determinação do número com todos os elementos de outra coleção, por meio de diagramas de árvore ou por tabelas, implica probabilidade. Acredita-se que a recomendação principal seja para que os problemas propostos
Matemática 5º Números agrupamentos possíveis ao se combinar cada possam ser resolvidos pelos alunos de muitas formas possíveis (diagramas, listas, árvores de
elementos de uma coleção B, em associar problemas do tipo: “Se cada objeto de uma coleção A for combinado com todos os
quantos ag rupamentos desse elemento de uma coleção com todos os elementos de uma coleção B, quantos agrupamentos desse tipo podem ser formados?” . Para a possibilidades, tabelas) e que essas formas sejam valorizadas, analisadas, discutidas e validadas em
tipo podem ser formados?” elementos de outra coleção, por meio de resolução, as estratégias poderão ser diversas, incluindo a multiplicação. sala. Procedimentos de discussão de soluções para problemas auxiliam os alunos a perceberem que
diagramas de árvore ou por tabelas. vale a pena dedicar esforço e tempo para enfrentar a resolução de um desafio, que eles são capazes
de resolver e criar soluções.
Matemática 5º Álgebra
Matemática 5º Geometria
Matemática 5º Geometria
Matemática 5º Geometria
Matemática 5º Geometria
Matemática 5º Geometria
Matemática 5º
Matemática 5º
Matemática 5º
Matemática 5º
Matemática 6º Números
Matemática 6º Números
Matemática 6º Números
Matemática 6º Números
Matemática 6º Números
Matemática 6º Números
Matemática 6º Números
Matemática 6º Números
Matemática 6º Números
Matemática 6º Números
Matemática 6º Números
Aproximação de números para (EF06MA12) Fazer estimativas de quantidades e
Matemática 6º Números aproximar números para múltiplos da potência
múltiplos de potências de 10 de 10 mais próxima.
Matemática 6º Grandezas e medidas Ângulos: noção, usos e medida (EF06MA25) Reconhecer a abertura do ângulo
como g randeza associada às figuras geométricas.
Leitura e interpretação de
tabelas e gráficos (de colunas ou (EF06MA31) Identificar as variáveis e suas
Matemática 6º Probabilidade e barras simples ou múltiplas) frequências e os elementos constitutivos (título,
estatística ref erentes a variáveis eixos, legendas, fontes e datas) em diferentes
categ óricas e variáveis tipos de gráfico.
numéricas
Números racionais na
representação fracionária e na (EF07MA10) Comparar e ordenar números
Matemática 7º Números decimal: usos, ordenação e racionais em diferentes contextos e associá-los a
associação com pontos da reta pontos da reta numérica.
numérica e operações
Números racionais na
representação fracionária e na (EF07MA12) Resolver e elaborar problemas que
Matemática 7º Números decimal: usos, ordenação e
associação com pontos da reta envolvam as operações com números racionais.
numérica e operações
Matemática 7º Álgebra Linguag em algébrica: variável e (EF07MA15) Utilizar a simbologia algébrica para
expressar regularidades encontradas em
incógnita sequências numéricas.
Transformações geométricas de
polígonos no plano cartesiano: (EF07MA19) Realizar transformações de
Matemática 7º Geometria multiplicação das coordenadas polígonos representados no plano cartesiano,
por um número inteiro e decorrentes da multiplicação das coordenadas
obtenção de simétricos em de seus vértices por um número inteiro.
relação aos eixos e à origem
Transformações geométricas de
polígonos no plano cartesiano: (EF07MA20) Reconhecer e representar, no plano
Matemática 7º Geometria multiplicação das coordenadas cartesiano, o simétrico de figuras em relação aos
por um número inteiro e
obtenção de simétricos em eixos e à origem.
relação aos eixos e à origem
Matemática 9º Números Potências com expoentes (EF09MA03) Efetuar cálculos com números reais,
negativos e fracionários inclusive potências com expoentes fracionários.
Demonstrações de relações
Matemática 9º Geometria entre os ângulos formados por (EF09MA10) Demonstrar relações simples entre
os ângulos formados por retas paralelas cortadas
retas paralelas intersectadas por por uma transversal.
uma transversal
Leitura, interpretação e
representação de dados de (EF09MA22) Escolher e construir o gráfico mais
Probabilidade e pesquisa expressos em tabelas adequado (colunas, setores, linhas), com ou sem
Matemática 9º de dupla entrada, gráficos de uso de planilhas eletrônicas, para apresentar um
estatística colunas simples e agrupadas, determinado conjunto de dados, destacando
gráficos de barras e de setores e aspectos como as medidas de tendência central.
gráficos pictóricos
(EF01CI01) Comparar caracte rísticas de diferentes materiais presentes em obj etos de uso
Ciências 1º Matéria e energia Características dos materiais cotidian o, di scutindo sua orige m, os modos como são descartado s e como podem ser
usados de forma mais consciente.
Corpo humano (EF01CI02) Localizar, nomear e representar graficamente (por meio de desenhos) partes do
Ciências 1º Vida e evolução Resp eito à diversidade corpo humano e explicar suas funções.
(EF01CI03) Discutir as razões pelas quais os hábitos de higiene do corpo (l avar a s mãos
Corpo humano
Ciências 1º Vida e evolução antes de comer, escovar os dentes, limpar os olhos, o nari z e as orel has etc.) são
Resp eito à diversidade necessários para a man utenção da saúde.
Corpo humano (EF01CI04) Comparar caracte rísticas físicas entre os colegas, reconhecendo a diversidade
Ciências 1º Vida e evolução Resp eito à diversidade e a importância da val orização, do acolhi mento e do respeito às diferenças.
(EF02CI01) Identificar de que materiais (metai s, madeira, vidro etc.) são feitos os objeto s
Propriedades e usos dos materiais
Ciências 2º Matéria e energia que fazem parte da vida coti diana, como esses objetos são utilizados e com quai s materiais
Prevenção de aci dentes domésticos eram produzidos no passado.
Propriedades e usos dos materiais (EF02CI03) Discutir os cuidados necessários à prevenção de acidentes domésti cos (obj etos
Ciências 2º Matéria e energia
Prevenção de aci dentes domésticos cortantes e inflamáveis, eletricidade, produ tos de limpeza, medicamentos etc.).
(EF02CI04) Descrever característica s de plantas e animais (tama nho , forma, cor, fase d a
Seres vivos no ambi ente
Ciências 2º Vida e evolução vida, local onde se desenvol vem etc.) que fazem parte de seu cotidiano e relacioná-las ao
Plantas ambi ente em que eles vivem.
Seres vivos no ambi ente (EF02CI05) Investigar a importânci a da água e da luz para a manutenção d a vida de plantas
Ciências 2º Vida e evolução
Plantas em geral.
(EF02CI06) Identificar as principais partes de uma planta (rai z, caule, folhas, flores e frutos)
Seres vivos no ambi ente
Ciências 2º Vida e evolução e a função desempenhada por cada uma delas, e anali sar as relaçõe s entre as plantas, o
Plantas ambi ente e os demais seres vivos.
Movimento aparente do Sol no céu (EF02CI07) Descrever as posi ções do Sol em diversos horári os do di a e associá-las ao
Ciências 2º Terra e Universo
O Sol como fonte de luz e calor tamanho da sombra projetada.
Movimento aparente do Sol no céu (EF02CI08) Comparar o efeito da radiação sol ar (aqueci mento e reflexão) em diferentes
Ciências 2º Terra e Universo
O Sol como fonte de luz e calor ti pos de superfíci e (água, areia, solo, superfícies escura, cl ara e metál ica etc.).
Produção d e som
(EF03CI01) Produzi r diferentes sons a partir da vi bra ção de variados objetos e i dentificar
Ciências 3º Matéria e energia Efeitos da l uz nos materiais
Saúd e auditiva e vi sual vari ávei s que influem nesse fe nômeno.
(EF03CI02) Experi mentar e relatar o que ocorre com a passagem da luz através de objetos
Produção d e som
transparentes (copos, janelas de vi dro, l entes, prismas, água etc.), no contato com
Ciências 3º Matéria e energia Efeitos da l uz nos materiais
Saúd e auditiva e vi sual superfícies po lidas (espelhos) e na intersecção com objetos opacos (paredes, pra tos,
pessoas e outros ob jetos de uso coti di ano).
Produção d e som
(EF03CI03) Discutir hábitos necessários para a manutençã o da saúde auditi va e visual
Ciências 3º Matéria e energia Efeitos da l uz nos materiais
Saúd e auditiva e vi sual conside rando as condições do ambiente em te rmos de som e luz.
Característi cas e desenvolvimento (EF03CI04) Identificar característi cas sobre o modo de vida (o que comem, como se
Ciências 3º Vida e evolução
dos animais reprodu zem, como se deslocam etc.) dos ani mais mais comuns no ambiente próximo.
Característi cas e desenvolvimento (EF03CI05) Descrever e comunicar as al terações que ocorrem desde o nascimen to em
Ciências 3º Vida e evolução dos animais animais de di ferente s meios terrestres ou aquáticos, incl usi ve o homem.
Característi cas e desenvolvimento (EF03CI06) Comparar alguns animais e organizar grupos com ba se em características
Ciências 3º Vida e evolução dos animais externas comuns (presença de pena s, pelos, escamas, bico, garras, antenas, patas etc.).
Característi cas da Terra (EF03CI07) Identificar característi cas da Terra (como seu formato esférico, a presença de
Ciências 3º Terra e Universo Observação do céu água, solo etc.), com ba se na observação, manipulação e comparação de di ferentes formas
Usos do solo de representação do planeta (mapas, globos, fotografias etc.).
Mi sturas
(EF04CI01) Identificar misturas na vi da diária, com base em suas propriedades físicas
Ciências 4º Matéria e energia Transforma ções reversíveis e não observáveis, reconhecendo sua composi ção.
reversíveis
Mi sturas
(EF04CI02) Testar e rel atar transformações nos materiais do dia a di a quando expostos a
Ciências 4º Matéria e energia Transforma ções reversíveis e não diferentes condições (aqueci mento, resfri amento, luz e umidade).
reversíveis
Mi sturas (EF04CI03) Concluir que algumas mudanças causadas por aquecimento ou resfriamento
Ciências 4º Matéria e energia Transforma ções reversíveis e não são reversívei s (como as mudanças de estado físico da água) e outras não (como o
reversíveis cozimento do ovo, a queima do papel etc.).
Cadeias ali mentares si mples (EF04CI05) Descrever e destacar semelha nças e diferenças entre o ciclo da matéria e o
Ciências 4º Vida e evolução Mi crorganismos fl uxo de energia entre os componentes vi vos e não vivos de um ecossistema.
Cadeias ali mentares si mples (EF04CI06) Relacionar a parti cipação de fungos e bactéri as no processo de decomposição,
Ciências 4º Vida e evolução Mi crorganismos reconhecendo a importância a mbiental desse processo.
Cadeias ali mentares si mples (EF04CI07) Verifi car a parti cip ação de microrganismos na produção de alimentos,
Ciências 4º Vida e evolução Mi crorganismos combustívei s, medicamentos, entre outros.
Pontos cardeais
(EF04CI09) Identificar os pontos cardeais, com base no registro de diferentes posições
Ciências 4º Terra e Universo Calendários, fenômenos cíclicos e relati vas do Sol e da sombra de uma vara (gnômon).
cultura
Pontos cardeais
(EF04CI10) Comparar as indicações dos pontos cardeai s resultantes da observação das
Ciências 4º Terra e Universo Calendários, fenômenos cíclicos e sombras de uma vara (gnômon) com aquelas obtidas por meio de uma bússola.
cultura
Pontos cardeais (EF04CI11) Associar os movimentos cícli cos d a Lua e da Terra a períodos de tempo
Ciências 4º Terra e Universo Calendários, fenômenos cíclicos e regulares e ao uso desse conheci mento para a construção de calendários em di ferentes
cultura culturas.
Propriedades físicas dos materi ai s (EF05CI01) Explorar fenômenos da vida cotidi ana que evid enciem propriedades físicas dos
Ciclo hi drol ógico materiais – co mo de nsidade, condutibilidade térmica e elétrica, respo stas a forças
Ciências 5º Matéria e energia Consumo consciente magnéticas, solubi lidade, resp ostas a forças mecânicas (dureza, elastici dade etc.), entre
Reciclagem outras.
Propriedades físicas dos materi ai s (EF05CI02) Aplicar os conhecimentos sobre as mudanças de estado físico da água para
Ciclo hi drol ógico explicar o ciclo hidrológico e analisar suas implicações na agricultura, no clima, na geração
Ciências 5º Matéria e energia Consumo consciente de energia elétri ca, no provimento de água potável e no equilíbrio dos ecossistemas
Reciclagem regionais (ou locai s).
Nutrição do organismo
(EF05CI06) Selecionar argumentos que justifiquem por que os sistemas digestório e
Hábitos alimentares respi ratório são considerados corresponsáveis pelo processo de nutrição do organismo,
Ciências 5º Vida e evolução Integração entre os sistema s
com base na i dentificação das funções desses sistemas.
digestório, respiratório e circulatório
Nutrição do organismo
Hábitos alimentares (EF05CI07) Justificar a rel ação entre o funcion amento do sistema circulatório, a distri buição
Ciências 5º Vida e evolução Integração entre os sistema s dos nutri entes pelo organismo e a eliminação dos resíduos produzidos.
digestório, respiratório e circulatório
Nutrição do organismo
(EF05CI08) Organizar u m cardápio equilibrado com base n as características dos grupos
Hábitos alimentares alimentares (nutri entes e cal orias) e nas necessi dades individuais (atividades realizadas,
Ciências 5º Vida e evolução Integração entre os sistema s
idade, sexo etc.) para a manutenção da saúde do organismo.
digestório, respiratório e circulatório
Nutrição do organismo
(EF05CI09) Discutir a ocorrência de di stúrbios nutri ci onai s (como obesidade, subnutrição
Hábitos alimentares etc.) entre crianças e jovens a partir da análise de se us hábitos (tipos e quantidad e de
Ciências 5º Vida e evolução Integração entre os sistema s
alimento ingerido, prática de atividade física etc.).
digestório, respiratório e circulatório
Mi sturas homogêneas e
heterogêneas
Sepa ração de materiais (EF06CI01) Classifi car como homogênea ou heterogênea a mistura de dois ou mais
Ciências 6º Matéria e energia materiais (água e sal, água e óleo, água e areia etc.).
Materiais sintéticos
Transforma ções quími cas
Mi sturas homogêneas e
heterogêneas (EF06CI02) Identificar evidências de transformações quími cas a parti r do resultad o de
Ciências 6º Matéria e energia Sepa ração de materiais mi sturas de materiai s que originam produtos diferentes dos que foram misturados (mistura
Materiais sintéticos de i ngredi entes para fazer um bolo, mistura de vinagre com bicarbonato de sódio etc.).
Transforma ções quími cas
Mi sturas homogêneas e
heterogêneas (EF06CI03) Selecionar métodos mais adequados para a separação de diferentes si stemas
Ciências 6º Matéria e energia Sepa ração de materiais heterogêneos a partir da identificação de processos de sep aração de materiais (como a
Materiais sintéticos produção de sal de cozinha, a destilação de petróleo, entre outros).
Transforma ções quími cas
Mi sturas homogêneas e
heterogêneas (EF06CI04) Associar a produção de medicamentos e outros materiais sintéti cos a o
Ciências 6º Matéria e energia Sepa ração de materiais desenvolvimento científi co e tecnol ógico, reconhecendo benefícios e aval iando i mpactos
Materiais sintéticos socioambientais.
Transforma ções quími cas
Forma, estrutura e movimentos da (EF06CI11) Identificar as di ferentes camadas que estruturam o pl ane ta Terra (da estrutura
Ciências 6º Terra e Universo Terra interna à atmosfera) e suas principais características.
Forma, estrutura e movimentos da (EF06CI12) Identificar diferentes tipos de rocha, relacionando a formação de fósseis a
Ciências 6º Terra e Universo Terra rochas sedimentares em di ferentes períodos geológi cos.
Diversidade de ecossistemas
Fenômenos naturais e impactos (EF07CI07) Caracterizar os principai s ecossistemas brasi leiros quanto à pa isagem, à
Ciências 7º Vida e evolução ambi entais quanti dade de água, ao tipo de sol o, à disponibil idade de luz solar, à tempe ratura etc.,
Programas e i ndicadores de saúde correlacionando essas característica s à flora e fauna específicas.
pública
Diversidade de ecossistemas
Fenômenos naturais e impactos (EF07CI08) Avaliar como os impactos provoca dos por catástrofes naturais ou mudanças
Ciências 7º Vida e evolução ambi entais nos componentes físicos, biol ógicos ou sociais de um ecossistema afetam suas populações,
Programas e i ndicadores de saúde podendo ameaçar ou provocar a extinção de e spécies, alte ração de hábitos, migração etc.
pública
Diversidade de ecossistemas
(EF07CI09) Interpretar as condições de saúde da comunidade, cidade ou estado, com base
Fenômenos naturais e impactos na anál ise e comparação de indi cadores de sa úde (como taxa de mortal idade i nfantil,
Ciências 7º Vida e evolução ambi entais
cobertura de saneamento básico e i nci dência de doe nças de veicul ação hídrica, atmosférica
Programas e i ndicadores de saúde entre outras) e dos resultados de políticas públicas desti nadas à saúde.
pública
Diversidade de ecossistemas
(EF07CI10) Argumentar sobre a i mportância da vacinação para a saúde públi ca, com base
Fenômenos naturais e impactos em informações sob re a maneira como a vacina atua no organismo e o papel hi stórico da
Ciências 7º Vida e evolução ambi entais
vacinação para a manutenção da saúde i ndivi dual e coletiva e para a erradicação de
Programas e i ndicadores de saúde doenças.
pública
Diversidade de ecossistemas
Fenômenos naturais e impactos (EF07CI11) Analisar histori camente o uso da tecnolo gi a, incluindo a digital, nas di ferentes
Ciências 7º Vida e evolução ambi entais
dimensões da vida humana, conside rando indicadores ambi entais e de qua lidade de vida.
Programas e i ndicadores de saúde
pública
Composição do ar
Efeito estufa
Camada de ozônio
Fenômenos naturais (vulcões, (EF07CI12) Demonstrar que o ar é uma mi stura de g ases, identifi cando sua composição, e
Ciências 7º Terra e Universo terremotos e discutir fenômenos naturais ou antrópicos que podem alterar essa composi ção.
tsunamis)
Placas tectôni cas e deriva
continental
Composição do ar
Efeito estufa
Camada de ozônio (EF07CI13) Descrever o mecanismo natural do efeito estufa, seu papel fundamental para o
Fenômenos naturais (vulcões, desenvolvimento da vida na Terra, discutir as ações humanas responsávei s pelo seu
Ciências 7º Terra e Universo terremotos e aumento artifi cial (queima dos combustíveis fósseis, desmatamento, queimadas etc.) e
tsunamis) seleci onar e i mplementar prop ostas para a reversão ou controle desse quadro.
Placas tectôni cas e deriva
continental
Composição do ar
Efeito estufa
Camada de ozônio (EF07CI14) Justificar a importância da camada de ozôni o para a vida na Terra, identi ficando
Fenômenos naturais (vulcões,
Ciências 7º Terra e Universo os fatores que aumentam ou diminuem sua presença na atmosfera, e discu tir propostas
terremotos e
tsunamis) individuais e coleti vas para sua preservação.
Placas tectôni cas e deriva
continental
Composição do ar
Efeito estufa
Camada de ozônio (EF07CI15) Interpretar fenômenos naturais (como vulcões, terremoto s e tsunamis) e
Fenômenos naturais (vulcões,
Ciências 7º Terra e Universo justificar a rara ocorrência desses fenômenos no Brasil, com base no modelo das placas
terremotos e
tsunamis) tectônicas.
Placas tectôni cas e deriva
continental
Composição do ar
Efeito estufa
Camada de ozônio
Fenômenos naturais (vulcões, (EF07CI16) Justificar o formato das costas bra sil eira e africana com base na teoria da deriva
Ciências 7º Terra e Universo terremotos e dos continentes.
tsunamis)
Placas tectôni cas e deriva
continental
Mecanismo s reprodutivos (EF08CI07) Comparar diferentes processos reprodutivos em plan tas e animai s em relação
Ciências 8º Vida e evolução Sexuali dade aos mecanismos adaptativos e evolutivos.
Mecanismo s reprodutivos (EF08CI08) Analisar e expl icar as transformações que ocorrem na puberdade considerando
Ciências 8º Vida e evolução Sexuali dade a atuação dos hormônios sexuai s e do si stema nervoso.
(EF08CI09) Comparar o modo de ação e a efi cácia dos diversos métodos contraceptivos e
Mecanismo s reprodutivos justificar a necessidade de comparti lhar a responsabilidade na escolha e na utili zação do
Ciências 8º Vida e evolução Sexuali dade método mais adequado à prevenção da gravidez precoce e indesej ada e de Doenças
Sexualmente Transmissíveis (DST).
Mecanismo s reprodutivos (EF08CI11) Selecionar argumentos que evidenci em as múl tiplas dimensões da sexualid ade
Ciências 8º Vida e evolução Sexuali dade humana (biológica, soci ocultural, afe tiva e éti ca).
Sistema So l, Terra e Lua (EF08CI14) Relacionar cli mas regionai s aos padrões de circulação atmosfé rica e oceânica e
Ciências 8º Terra e Universo
Clima ao aquecimento desigual causado pela forma e pelos movi mentos da Terra.
Sistema So l, Terra e Lua (EF08CI15) Identificar as principais variáveis e nvolvidas na previ são do tempo e simular
Ciências 8º Terra e Universo
Clima situações nas quai s elas possam ser medidas.
(EF08CI16) Discutir iniciativas que contribuam para restabelecer o equi líbrio ambi ental a
Sistema So l, Terra e Lua partir da identificação de alterações cli máticas regionais e globais provocad as pela
Ciências 8º Terra e Universo Clima
intervenção humana.
Hereditariedade
Idei as evol uci onistas (EF09CI08) Associar os gametas à transmissã o das característi cas h ereditárias,
Ciências 9º Vida e evolução estabelecendo relações entre ancestrais e descendentes.
Preservação da biodi versidade
Hereditariedade (EF09CI09) Discutir as ideias de Mendel sobre hereditariedade (fatores hereditári os,
Ciências 9º Vida e evolução Idei as evol uci onistas segregação, gametas, fecundação), considerando-as para resolver problemas envolvendo a
Preservação da biodi versidade transmi ssão d e cara cterísticas hereditárias em difere ntes organismos.
Hereditariedade (EF09CI10) Comparar as ideias evol ucioni stas de La marck e Darwin apresentada s em
Ciências 9º Vida e evolução Idei as evol uci onistas textos científicos e históricos, identificando semelhanças e diferenças entre essas ideias e
Preservação da biodi versidade sua importância para expl icar a di versidade bi ológica.
Hereditariedade (EF09CI11) Discutir a evolução e a di versidade das espécies com base na atuação da
Ciências 9º Vida e evolução Idei as evol uci onistas seleção natural sobre as variantes de uma mesma espécie, resul tantes de processo
Preservação da biodi versidade reprodu tivo.
Hereditariedade (EF09CI13) Propor iniciativas individuais e coleti vas para a solução d e problemas
Ciências 9º Vida e evolução Idei as evol uci onistas ambi entais da cidade ou da comunidade, com base na análi se de ações de consumo
Preservação da biodi versidade consciente e de sustentabilidade bem-sucedi das.
Na elaboração do currículo, pode-se trabalhar com esta habilidade desmembrando-a para explicitar
os procedimentos investigativos, como identificar as atividades do cotidiano que são realizadas em
Identificar e nomear, nesta habilidade, envolve reconhecer, exemplificar e relatar as características e cada período do dia, descrever essas atividades, e relacioná-las às características dos períodos por
(EF01CI05) Identificar e nomear diferentes elementos observáveis dos períodos diários, como o sol, a lua, as estrelas e a presença ou ausência meio de exemplificações, que incluem observar o mundo à sua volta e construir perguntas. É possível
Ciências 1º Terra e Universo Escalas de tempo escalas de tempo: os períodos diários (manhã,
tarde, noite) e a sucessão de dias, semanas, de luminosidade natural nos períodos da manhã, tarde e noite, bem como reconhecer e demonstrar explicitar habilidades relativas à valorização dos calendários locais e ciclo de colheitas na marcação
as marcações de tempo estabelecidas pela humanidade para organizar atividades do cotidiano, do tempo, bem como ao reconhecimento de características que definem a passagem de tempo. Há,
meses e anos. como horários e calendários. aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF01MA17), (EF01MA18), da
Matemática; e (EF01GE05), da Geografia, voltadas a identificar e nomear dif erentes escalas de
tempo em referência aos ritmos da natureza.
(EF02CI04) Descrever características de plantas e Descrever, nesta habilidade, envolve processos inter-relacionados, que requerem: selecionar e listar Na elaboração do currículo, esta habilidade pode ser desmembrada de maneira a contemplar
animais (tamanho, f orma, cor, fase da vida, local plantas e animais, identificando aspectos dos locais onde eles se encontram; identificar e procedimentos de investigação, tais como: observar e identificar as plantas e os animais que fazem
Ciências 2º Vida e evolução Seres vivos no ambiente parte do seu cotidiano, fazer uso da relação entre os tamanhos, formas e cores características e
Plantas onde se desenvolvem etc.) que fazem parte de exemplificar as características de plantas e animais por meio de evidências observáveis que os descrever em que fase da vida ou ambiente eles estavam ao serem observados. Pode-se ainda
seu cotidiano e relacioná-las ao ambiente em diferenciem e possibilitem associar e comparar, a fim de construir generalizações sobre animais e
que eles vivem. plantas, como tamanho, cor, forma ou o habitat onde vivem. solicitar que explique as atividades que esses animais realizam e a quais condições do ambiente
estão mais adaptados, associando as suas características ao ambiente onde vivem.
Na elaboração do currículo, pode-se propor habilidades que privilegiem que o aluno possa
(EF03CI04) Identificar características sobre o selecionar, relatar ou representar características de animais do seu convívio ou conhecidos em
Ciências 3º Vida e evolução Características e modo de vida (o que comem, como se Identificar, nesta habilidade, envolve observar, reconhecer e listar as características de animais de visitas, exposições e atividades práticas de campo. Destaque -se que essa habilidade deve ser
desenvolvimento dos animais reproduzem, como se deslocam etc.) dos cada região, com foco no seu modo de vida. expandida, de maneira a considerar outros seres que se encontram em diversos ambientes. As
animais mais comuns no ambiente próximo. descrições e os relatos no desenvolvimento dessas habilidades são importantes para o ciclo de
alfabetização.
Na elaboração do currículo, pode-se optar por explicitar o bioma local, como a caatinga, mata
atlântica ou cerrado, visando o desenvolvimento de habilidades que permitam ao aluno identificar os
animais e sua participação no ambiente e na vida humana. Pode-se categorizar os animais de acordo
(EF03CI06) Comparar alguns animais e organizar com as características observáveis ou locais em que estão, e listar ou relacionar as características às
Características e grupos com base em características externas Comparar e organizar, nesta habilidade, envolve reconhecer, compreender, apreciar, categorizar e
Ciências 3º Vida e evolução classificar grupos de animais por meio de características externas identificadas, assim como hábitos atividades e hábitos que os animais realizam no meio onde vivem. Há, aqui, oportunidade de
desenvolvimento dos animais comuns (presença de penas, pelos, escamas, de vida e seu habitat. trabalho interdisciplinar, com as habilidades (EF03LP24), (EF03LP25), (EF03LP26) e (EF35LP20), da
bico, garras, antenas, patas etc.). Língua Portuguesa; (EF03MA26), (EF03MA27), (EF03MA28), da Matemática; (EF03HI03), da História;
(EF03GE01), da Geografia; e (EF03CI09) da própria Ciência, associadas à coleta, leitura, comparação e
interpretação de dados, com apoio de recursos multissemióticos (listas, tabelas, ilustrações,
gráficos).
(EF04CI04) Analisar e construir cadeias Analisar e construir, nesta habilidade, relaciona- se a identificar, compreender, e explicar os Na elaboração do currículo, pode-se privilegiar habilidades como: localizar e reconhecer seres vivos
que habitam a região e descrever papéis e relações na construção das cadeias alimentares. Como
Cadeias alimentares simples alimentares simples, reconhecendo a posição elementos e as relações que se estabelecem em uma cadeia alimentar. Pode ser desenvolvida a aprofundamento, é possível orientar a construção de cadeias alimentares simples com espécimes
Ciências 4º Vida e evolução ocupada pelos seres vivos nessas cadeias e o partir da análise da fonte de energia e do estabelecimento de relações que indiquem o papel da
Microrganismos papel do Sol como fonte primária de energia na radiação solar, no início do ciclo, e dos microrganismos decompositores, ao final, mas mantendo a encontradas no meio ambiente local, que podem ser comparadas a cadeias alimentares de outros
biomas. Atividades que exigem que os estudantes relacionem os seres vivos em uma cadeia
produção de alimentos. concepção de circularidade e transformação dessa energia. alimentar de forma ilustrativa podem auxiliar no desenvolvimento da habilidade.
Na elaboração do currículo, podem ser privilegiadas habilidades relativas a associar sombras de uma
vara a outras sombras presentes no cotidiano do estudante, a partir das informações obtidas com o
uso do gnômon e da bússola. É possível, ainda, referir-se a outros pontos de referência, como a
(EF04CI10) Comparar as indicações dos pontos posição do Sol ou da Lua em diferente escalas temporais, para a compreensão das mudanças que
Pontos cardeais Comparar, nesta habilidade, envolve analisar, categorizar e estabelecer correspondência sobre as
Ciências 4º Terra e Universo Calendários, fenômenos cíclicos cardeais resultantes da observação das sombras informações a respeito dos pontos cardeais, obtidas pelo uso de uma bússola para sua localização ou ocorrem em diferentes períodos do dia, mês ou ano. Uma abordagem que valorize a história da
e cultura de uma vara (gnômon) com aquelas obtidas por orientações no ambiente, ou pela observação das sombras obtidas pelo uso de gnômon. ciência é um elemento fundamental na compreensão da evolução tecnológica sobre o uso dos
meio de uma bússola. pontos cardeais em diferentes meios e modos de orientação. Há, aqui, oportunidade de trabalho
interdisciplinar com as habilidades (EF04MA20), da Matemática; (EF04GE09) e (EF04GE10), da
Geografia; e (EF04CI09), da própria Ciência, que podem associar- se para a compreensão dos pontos
cardeais.
(EF04CI11) Associar os movimentos cíclicos da Associar, nesta habilidade, envolve compreender os movimentos cíclicos da Lua e da Terra e analisar, Na elaboração do currículo, é possível contemplar esta habilidade ao identificar e compreender a
Pontos cardeais
Ciências 4º Terra e Universo Calendários, fenômenos cíclicos Lua e da Terra a períodos de tempo regulares e comparar e definir a correspondência entre tais movimentos e diferentes escalas de tempo. Deve-se relação entre os movimentos da Terra e da Lua e a marcação do tempo. A habilidade pode ser
e cultura ao uso desse conhecimento para a construção considerar a marcação do tempo e a construção de calendários em diversas culturas e em diferentes aprofundada em torno da compreensão dos movimentos de rotação e translação, associando-os aos
de calendários em diferentes culturas. momentos históricos. ciclos de dia-noite e à comprovação da esfericidade da Terra.
Misturas homogêneas e Classificar, nesta habilidade, refere-se a observar, reconhecer e categorizar misturas de diferentes Na elaboração do currículo, é possível contemplar habilidades relativas ao desenvolvimento de
heterogêneas (EF06CI01) Classificar como homogênea ou materiais , conhecidos pelo estudante, em homogêneas ou heterogêneas. Como se informa na procedimentos de investigação, como a realização de experimentos com misturas como água com
Ciências 6º Matéria e energia açúcar, água com óleo etc. Pode- se, ainda, destacar habilidades de observação das propriedades das
Separação de materiais heterogênea a mistura de dois ou mais materiais habilidade, as misturas são formadas por dois ou mais materiais e, nesse ano de escolaridade, o que misturas e de seus componentes. Esta habilidade se articula especialmente com a (EF06CI03) ao
Materiais sintéticos (água e sal, água e óleo, água e areia etc.). permite distinguir as homogêneas das heterogêneas é o fato dos materiais que as compõem serem
Transformações químicas ou não perceptíveis. utilizar o conceito de mistura heterogênea para selecionar métodos mais adequados para a
separação de determinadas misturas.
Misturas homogêneas e (EF06CI02) Identificar evidências de Na elaboração do currículo, pode-se incluir habilidades relativas à realização de experimentos com
heterogêneas transformações químicas a partir do resultado
Ciências 6º Matéria e energia de misturas de materiais que originam produtos Identificar, nesta habilidade, envolve experimentar, observar e reconhecer evidências da ocorrência mistura de materiais que evidenciem ou não a ocorrência de transformações químicas. O tema pode
Separação de materiais diferentes dos que foram misturados (mistura de de transformações químicas em misturas de diferentes materiais. ser expandido com abordagens que envolvam o sistema produtivo. É importante estimular a
Materiais sintéticos construção de modelos explicativos e de investigação sobre evidências que apontem se houve ou
Transformações químicas ingredientes para fazer um bolo, mistura de não a transformação química.
vinagre com bicarbonato de sódio etc.).
Misturas homogêneas e (EF06CI03) Selecionar métodos mais adequados Na elaboração do currículo, deve-se considerar que esta habilidade aprofunda a (EF06CI01) e
heterogêneas para a separação de diferentes sistemas Selecionar, nesta habilidade, envolve identificar, categorizar e escolher métodos de separação de
Ciências 6º Matéria e energia heterogêneos a partir da identificação de misturas adequados a determinados sistemas. Esta habilidade requer observar e constatar aspectos permite investigar métodos de separação de sistemas heterogêneos, considerando misturas comuns
Separação de materiais processos de separação de materiais (como a das misturas , observáveis direta ou indiretamente, ao realizar a investigação sobre métodos de no cotidiano do estudante. É interessante pesquisar e relacionar sistemas produtivos locais ou
Materiais sintéticos regionais que utilizem a separação de materiais no seu processo, como o tratamento de água e/ou
Transformações químicas produção de sal de cozinha, a destilação de separação. efluentes, a produção do álcool, entre outros.
petróleo, entre outros).
Na elaboração do currículo, podem ser propostas habilidades como: identificar a estrutura das
Explicar, nesta habilidade, requer identificar a estrutura básica das células, reconhecer a célula como células por meio de ilustrações; relacionar as estruturas das células às suas funções; identificar o
Célula como unidade da vida (EF06CI05) Explicar a organização básica das número de células de seres unicelulares e pluricelulares; reconhecer os níveis de organização a partir
a unidade básica da vida (teoria celular), diferenciar seres unicelulares e pluricelulares e descrever a de
Ciências 6º Vida e evolução Interação entre os sistemas sua composição por células em diferentes seres vivos etc. Destaca-se que é importante considerar
locomotor e nervoso células e seu papel como unidade estrutural e relação entre os níveis de organização da vida e a sua composição celular. A habilidade solicita,
funcional dos seres vivos. ainda, que o estudante possa relacionar as células e os níveis de organização da vida às escalas de o conhecimento prévio do aluno e , por meio da construção ou exploração de modelos , permitir
Lentes corretivas tamanho utilizadas para o mundo micro e macroscópico. que identifiquem características comuns aos diferentes tipos celulares e reconheçam a organização
celular como princípio da vida. Pode-se estimular ainda que o aluno construa modelos das estruturas
celulares básicas.
Na elaboração do currículo, podem ser propostas atividades investigativas por meio de habilidades
como identificar, por meio de experimentos, fontes de estímulos que provocam atos reflexos,
Célula como unidade da vida (EF06CI07) Justificar o papel do sistema nervoso Justificar, nesta habilidade, envolve fazer investigações que possibilitem identificar as estruturas do auxiliando na compreensão das experiências sensoriais e de sua relação com o sistema nervoso.
Ciências 6º Vida e evolução Interação entre os sistemas na coordenação das ações motoras e sensoriais sistema nervoso, como neurônios motores, sensoriais e associativos, fibras, tecido conjuntivo, entre Essas atividades podem ser contextualizadas com base em elementos como a degustação de
locomotor e nervoso do corpo, com base na análise de suas estruturas outras, tendo como foco as funções a elas associadas, de modo que o aluno possa reconhecer, alimentos, a modificação de temperatura e as diversas fontes e tipos de estímulos (quimiorreceptor,
Lentes corretivas básicas e respectivas funções. descrever e explicar os atos voluntários, os atos reflexos, os estímulos, os receptores e as sensações. mecanorreceptor, fotorreceptor e termorreceptor) para o organismo humano. Nos procedimentos
investigativos, de modo complementar, é possível traçar um paralelo entre esses estímulos e
equipamentos tecnológicos utilizados para diferentes fins (como sensores de luminosidade).
Na elaboração do currículo, podem ser propostas habilidades como demonstrar, por meio de
Deduzir, nesta habilidade, envolve identificar as partes e estruturas do sistema esquelético (ossos, experimentos, o movimento de braços e pernas, bem como criar modelos e ilustrações que
Célula como unidade da vida (EF06CI09) Deduzir que a estrutura, a cartilagens e articulações) e do sistema muscular (músculo estriado esquelético, cardíaco e liso), de representem a relação entre o esqueleto, os músculos e a coordenação do sistema nervoso. Outras
Ciências 6º Vida e evolução Interação entre os sistemas sustentação e a movimentação dos animais habilidades podem se referir a atividades práticas, realizadas na escola, no trabalho e no lazer, que
locomotor e nervoso resultam da interação entre os sistemas modo a compreender a interação entre eles no funcionamento das articulações e na movimentação envolvem o movimento do corpo humano, expandindo-as para as questões de saúde, como a
de animais. Também possui como foco descrever e compreender, além da integração desses
Lentes corretivas muscular, ósseo e nervoso. sistemas, o papel desempenhado pelo sistema nervoso (atos voluntários e atos reflexos). postura, a ergonomia, as atividades físicas e o exercício como modos de prevenção e aumento da
qualidade de vida. Nos procedimentos investigativos, é possível traçar um paralelo entre o
movimento do corpo e as tecnologias nas áreas da ergonomia e da prática de atividades físicas.
(EF06CI14) Inf erir que as mudanças na sombra Na elaboração do currículo, pode-se orientar procedimentos investigativos que envolvam, por meio
de uma vara (gnômon) ao longo do dia em do uso do gnômon, demonstrar, descrever, registrar e relatar aspectos identificados nas mudanças
diferentes períodos do ano são uma evidência Inferir, nesta habilidade, envolve identificar, registrar e comparar as diferentes posições da sombra que ocorrem na projeção de sombras ao longo de um período de tempo, correlacionando o
Ciências 6º Terra e Universo Forma, estrutura e movimentos dos movimentos relativos entre a Terra e o Sol, de um gnômon em distintos períodos de tempo, relacionando os dados obtidos à observação da experimento à localização e às variações da radiação solar da região onde ele foi realizado. Pode-se
da Terra que podem ser explicados por meio dos posição do Sol e aos movimentos de translação da Terra. Além disso, a habilidade pressupõe que o explicitar habilidades relativas à criação de modelos para representar o movimento de translação e
movimentos de rotação e translação da Terra e aluno reconheça, descreva e explique esses movimentos. de rotação no plano orbital da Terra em relação ao Sol. Há, aqui, oportunidade de trabalho
da inclinação de seu eixo de rotação em relação interdisciplinar com a habilidade (EF06GE03), da Geografia, no que se refere à observação e
ao plano de sua órbita em torno do Sol. compreensão dos movimentos da Terra.
Máquinas simples Na elaboração do currículo, é possível explicitar habilidade como identificar as características
Formas de propag ação do calor (EF07CI04) Avaliar o papel do equilíbrio ambientais necessárias para que a vida ocorra e propor a construção de modelos representativos,
Equilíbrio termodinâmico e vida termodinâmico para a manutenção da vida na Avaliar, nesta habilidade, requer que o aluno possa compreender, analisar e concluir como o
Ciências 7º Matéria e energia equilíbrio dinâmico influi na manutenção da vida, na conversão de calor em trabalho mecânico e na nos quais sejam identificadas as condições necessárias para a manutenção da vida. No caso das
na Terra Terra, para o funcionamento de máquinas investigação do funcionamento de máquinas térmicas. máquinas térmicas, é possível propor investigações sobre seu uso a partir de observações no
História dos combustíveis e das térmicas e em outras situações cotidianas. cotidiano e, por meio de ilustrações ou esquemas, entender seu funcionamento e como elas
máquinas térmicas modificam a vida humana.
Composição do ar
Efeito estufa Demonstrar, nesta habilidade, requer que o aluno possa planejar, realizar e aplicar procedimentos Na elaboração do currículo, pode-se propor habilidades permitam ao aluno identificar, por meio de
Camada de ozônio (EF07CI12) Demonstrar que o ar é uma mistura experimentais que lhe permita identificar, reconhecer e ilustrar a composição do ar por oxigênio,
Fenômenos naturais (vulcões, de gases, identificando sua composição, e experimento, a presença de determinados gases no ar (como oxigênio), reconhecer a composição do
nitrogênio, gás carbônico e outros gases. Nesse sentido, a habilidade trata da composição do ar pelos ar
Ciências 7º Terra e Universo atmosférico, compreender os efeitos da poluição do ar. É possível, ainda, explicitar habilidades
terremotos e discutir fenômenos naturais ou antrópicos que diferentes gases e exige que o aluno identifique causas e reconheça as alterações quantitativas e
tsunamis) podem alterar essa composição. qualitativas dessa composição pela atuação de fenômenos naturais e de origem antrópica, como a relativ as a a identificar as fontes de poluição atmosférica, discutir as consequências da poluição para
Placas tectônicas e deriva liberação de CO2 na queima de combustíveis fósseis. a qualidade de vida e a saúde, além de propor ações para o controle da poluição.
continental
Composição do ar (EF07CI13) Descrever o mecanismo natural do Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas à descrever e explicar modelos
que representem a relação entre os fenômenos naturais que provocam o aumento natural da
Efeito estufa efeito estufa, seu papel fundamental para o Descrever, nesta habilidade, requer identificar e relatar as causas do efeito estufa, reconhecendo sua temperatura na Terra. É possível, ainda, definir habilidades que permitam ao aluno identificar e
Camada de ozônio desenvolvimento da vida na Terra, discutir as
Fenômenos naturais (vulcões, influência na temperatura e composição atmosférica da Terra e nas condições para a existência da reconhecer evidências sobre o efeito estufa que podem ser associadas à manifestação da vida e à
ações humanas responsáveis pelo seu aumento vida
Ciências 7º Terra e Universo no planeta. Esta habilidade relaciona-se com a (EF07CI12), e tem como foco estimular o aluno a formação dos ecossistemas do contexto do aluno. Nesse sentido, pode-se incluir habilidade relativa à
terremotos e artificial (queima dos combustíveis fósseis,
tsunamis) desmatamento, queimadas etc.) e selecionar e propor, planejar, reconhecer e avaliar ações que contribuam para a redução do impacto da ação compreensão de como a intervenção humana pode alterar artificialmente o efeito estufa,
Placas tectônicas e deriva implementar propostas para a reversão ou humana no aumento artificial do efeito estufa. provocando mudanças no clima. Deve-se oportunizar discussões de como podem ser realizadas
ações no cotidiano ou no modo de vida, com vistas à sustentabilidade e a controlar ou reverter os
continental controle desse quadro. fatores que concorrem para agudizar o efeito estuf a.
Composição do ar Na elaboração do currículo, levando-se em conta a estreita relação com a habilidade (EF07CI12),
Efeito estufa (EF07CI14) Justificar a importância da camada de Justificar, nesta habilidade, requer identificar, representar e descrever, com base em evidências, a pode-se propor habilidades que possibilitem ao aluno identificar a composição da atmosfera da
Camada de ozônio
Fenômenos naturais (vulcões, ozônio para a vida na Terra, identificando os ação dos raios solares sobre o planeta Terra e a relação entre a existência da vida e a composição da Terra, compreender a incidência da radiação solar no planeta, descrever como a camada de ozônio
Ciências 7º Terra e Universo fatores que aumentam ou diminuem sua atmosfera, incluindo a camada de ozônio. A habilidade requer, ainda, que o aluno possa reconhecer interage com os raios solares e estabelecer relações entre os raios solares e o aquecimento do
terremotos e presença na atmosfera, e discutir propostas as alterações causadas na camada de ozônio pela ação humana e suas consequências para a vida, planeta na zona habitável do sistema solar. Pode-se complementar com habilidades que mobilizem
tsunamis)
Placas tectônicas e deriva individuais e coletivas para sua preservação. discutindo propostas de soluções para a preservação dessa camada. discutir, debater e explicar a influência da ação humana na preservação da camada de ozônio e
propor hábitos individuais e comportamentos coletivos que concorram para essa preservação.
continental
Composição do ar Na elaboração do currículo, pode-se oportunizar a valorização dos conhecimentos prévios do aluno a
Efeito estufa (EF07CI15) Interpretar fenômenos naturais respeito da ocorrência desses fenômenos naturais, desenvolvendo habilidades como identificar, no
Camada de ozônio Interpretar, nesta habilidade, envolve identificar, descrever e ilustrar causas e processos de
Fenômenos naturais (vulcões, (como vulcões, terremotos e tsunamis) e Brasil, por meio de textos, artigos e dados, a ocorrência de fenômenos naturais como terremotos ou
Ciências 7º Terra e Universo justificar a rara ocorrência desses fenômenos no formação de fenômenos naturais que provocam alterações no ambiente, estimulando que o aluno compreender a constituição da parte da litosfera do Brasil para explicar a existência ou não desses
terremotos e Brasil, com base no modelo das placas possa relacionar as condições de sua ocorrência à constituição e características do território fenômenos naturais. O trabalho com representações, principalmente as ilustrações, é importante
tsunamis) brasileiro e sua formação geológica.
Placas tectônicas e deriva tectônicas. para comparar e identificar o formato e modelo das placas tectônicas, incluindo explorar e utilizar
representações, em diferentes períodos históricos, da posição dos continentes.
continental
Fontes e tipos de energia Na elaboração do currículo, deve-se considerar que a habilidade contempla atividades relacionadas a
Transformação de energia reconhecer fontes renováveis e não renováveis de energia. A contextualização pode ser
(EF08CI01) Identificar e classificar diferentes Identificar e classificar, nesta habilidade, envolvem reconhecer, compreender e categorizar fontes e desenvolvida por meio de habilidades investigativas, como identificar e reconhecer quais tipos de
Cálculo de consumo de energia fontes (renováveis e não renováveis) e tipos de tipos de energia usados nas comunidades ou na cidade de vivência do aluno conforme sua produção, energia são utilizadas na sua casa, trabalho ou escola, de modo que o aluno possa corresponder o
Ciências 8º Matéria e energia elétrica
Circuitos elétricos energia utilizados em residências, comunidades analisando aspectos favoráveis e desfavoráveis para o melhor uso de acordo com os critérios de tipo de energia à sua fonte (eólica, hidrelétrica, solar, geotérmica, biomassa, entre outras). Outras
ou cidades. sustentabilidade. habilidades referem-se à análise do impacto do uso dos diferentes tipos de energia e ao uso
Uso consciente de energia consciente da energia e seu impacto sobre o meio ambiente, conjuntamente com a habilidade
elétrica
(EF08CI06).
Aspectos quantitativos das (EF09CI04) Planejar e executar experimentos Na elaboração do currículo, pode-se orientar a realização de procedimentos experimentais para
transformações químicas Planejar e executar, nesta habilidade, requer observar, testar, concluir e compreender fenômenos
que evidenciem que todas as cores de luz podem relacionados observar e compreender a decomposição da luz e a mistura de cores (tanto pela luz quanto pela
Ciências 9º Matéria e energia à decomposição da luz. A habilidade envolve também investigar o espectro pigmentação) e, ainda, para formular hipóteses sobre os fenômenos observados nos experimentos
Estrutura da matéria ser formadas pela composição das três cores
Radiações e suas aplicações na primárias da luz e que a cor de um objeto está eletromagnético e a sua relação com a mistura de cores da luz e de pigmentações na formação de realizados. Pode-se, ainda, aprofundar a compreensão dos fenômenos, investigando a percepção das
saúde relacionada também à cor da luz que o ilumina. cores. cores e sua relação com a visão, em diferentes materiais do cotidiano quando expostos a fontes de
iluminação.
Aspectos quantitativos das Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas à identificação e caracterização
transformações químicas (EF09CI05) Investigar os principais mecanismos Investigar, nesta habilidade, requer identificar, analisar, categorizar e explicar os processos de de equipamentos que utilizam a radiação eletromagnética, como os celulares, o controle remoto, o
Ciências 9º Matéria e energia envolvidos na transmissão e recepção de transmissão e recepção de imagem e som, relacionando-os às radiações eletromagnéticas. A rádio, a televisão e o forno de micro-ondas. É possível contemplar, ainda, habilidades sobre a
Estrutura da matéria imagem e som que revolucionaram os sistemas habilidade prevê que o aluno investigue os mecanismos envolvidos na transmissão e recepção da evolução dos meios de comunicação e suas implicações na vida humana, como o surgimento do
Radiações e suas aplicações na
saúde de comunicação humana. imagem e do som, prioritariamente os que representaram inovações nos meios de comunicação. telefone, da televisão, da internet, das redes com fio e sem fio ou do uso de satélites na transmissão
de dados, por exemplo.
Aspectos quantitativos das (EF09CI06) Classificar as radiações Na elaboração do currículo, deve-se explicitar habilidades relativas a reconhecer o funcionamento de
transformações químicas eletromag néticas por suas frequências, fontes e Classificar, nesta habilidade, requer reconhecer, compreender e categorizar as radiações aparelhos tecnológicos com base nas radiações eletromagnéticas, bem como relacionar os tipos de
Ciências 9º Matéria e energia Estrutura da matéria aplicações, discutindo e avaliando as implicações eletromagnéticas de acordo com suas diferentes características (frequência e fontes). Envolve radiações envolvidas nesses aparelhos considerando sua frequência e fontes. Os procedimentos
Radiações e suas aplicações na de seu uso em controle remoto, telefone celular, também relacionar as ondas eletromagnéticas ao seu uso em diferentes tecnologias. investigativos indicados para a habilidade (EF09CI05) podem ser ampliados para avaliar os
saúde raio X, forno de micro-ondas, fotocélulas etc. desdobramentos da aplicação tecnológica das radiações em uma perspectiva socioambiental.
Aspectos quantitativos das (EF09CI07) Discutir o papel do avanço Na elaboração do currículo, deve-se considerar que a habilidade requer investigar o avanço
transformações químicas tecnológico na aplicação das radiações na tecnológico, em uma perspectiva da História da Ciência, destacando as aplicações na medicina e as
Ciências 9º Matéria e energia medicina diagnóstica (raio X, ultrassom, Discutir, nesta habilidade, envolve identificar, avaliar, comparar e relatar o impacto do
Estrutura da matéria ressonância nuclear magnética) e no tratamento desenvolvimento tecnológico na aplicação das radiações eletromagnéticas na área da saúde. suas implicações sobre a qualidade de vida e as questões de saúde. É desejável, ainda, que o aluno
Radiações e suas aplicações na possa posicionar-se frente aos desdobramentos provenientes dessa aplicação. Esta habilidade deve
saúde de doenças (radioterapia, cirurgia ótica a laser, estar articulada às habilidades (EF09CI05) e (EF09CI06).
infravermelho, ultravioleta etc.).
Associar, nesta habilidade, envolve reconhecer os princípios da hereditariedade, compreendendo o Na elaboração do currículo, pode-se estimular o desenvolvimento de habilidades complementares
Hereditariedade (EF09CI08) Associar os gametas à transmissão que possibilitem ao aluno identificar, por meio de exemplos e modelos ilustrativos, as estruturas
papel dos gametas na transmissão de informações genéticas (genes dominantes e recessivos), bem celulares,
Ciências 9º Vida e evolução do DNA e os cromossomos. É possível também explicitar habilidades como identificar e
Ideias evolucionistas das características hereditárias, estabelecendo como reconhecer as características como hereditárias, congênitas, adquiridas ou genéticas, para
Preservação da biodiversidade relações entre ancestrais e descendentes. estabelecer relações entre ancestrais e descendentes. Esta habilidade exige que o aluno já conheça compreender a transmissão de características hereditárias entre pais e filhos, além de investigar a
as noções básicas sobre a estrutura celular, DNA e cromossomos. transmissão da cor dos olhos ou tipo sanguíneo, por meio de situações ilustrativas, como o estudo de
caso.
(EF09CI09) Discutir as ideias de Mendel sobre Discutir, nesta habilidade, envolve identificar, reconhecer, selecionar e construir argumentos a Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas à realização de investigações em
Hereditariedade hereditariedade (fatores hereditários, respeito das leis de Mendel sobre o monoibridismo (aplicadas a indivíduos híbridos sobre apenas situações ilustrativas de cruzamentos, que forneçam elementos para que o aluno possa identificar
Ciências 9º Vida e evolução segreg ação, gametas, fecundação),
Ideias evolucionistas considerando-as para resolver problemas uma característica), e sobre o diibridismo (relacionadas a duas características, considerando as características hereditárias em jogo, o tipo de herança em questão, além de definir o resultado
Preservação da biodiversidade diferentes gerações - como geração parental, geração híbrida, segunda geração e assim dos cruzamentos, utilizando a lei de segregação e o quadro de Punnett. Deve-se valorizar ainda o
envolvendo a transmissão de características sucessivamente. registro do processo de resolução dos problemas analisados.
hereditárias em diferentes organismos.
(EF09CI12) Justificar a importância das unidades Na elaboração do currículo, pode-se trabalhar com habilidades relativas à identificação das
de conservação para a preservação da Justificar, nesta habilidade, significa selecionar informações e dados sobre parques, reservas e características e da localização das unidades de conservação próximas, por meio de mapas; à
florestas nacionais, de modo que o aluno possa interpretá-los e compreender a função desses classificação das Unidades de Conservação em Unidade de Conservação Integral ou de Uso
Hereditariedade biodiversidade e do patrimônio nacional, espaços na preservação do patrimônio biológico. Também é foco da habilidade compreender e Sustentável, de acordo com seus objetivos. Pode-se, ainda, explicitar habilidades relativas à
Ciências 9º Vida e evolução Ideias evolucionistas considerando os dif erentes tipos de unidades
Preservação da biodiversidade (parques, reservas e florestas nacionais), as explicar as diferenças entre Unidade de Proteção Integral, como estação ecológica, reserva biológica proposição de soluções sustentáveis para o uso do território e para a composição de unidades de
e parques, e de uso sustentável, como Área de Proteção Ambiental — APA e Reservas de Particular conservação em diferentes ecossistemas. Destaque-se que é importante tratar da importância de
populações humanas e as atividades a eles do Patrimônio Natural — RPPN, entre outras. preservar o patrimônio natural e, ao mesmo tempo, de reconhecer as legislações e as
relacionados.
regulamentações que asseguram a existência das Unidades de Conservação.
Composição, estrutura e Na elaboração do currículo, pode-se propor o desenvolvimento de habilidades relativas à construção
(EF09CI14) Descrever a composição e a estrutura
localização do Sistema Solar no do de representações em escala (como mapas, modelos tridimensionais e ilustrações) do Sistema Solar,
Sistema Solar (Sol, planetas rochosos, Descrever, nesta habilidade, envolve identificar e relatar as características físicas e químicas dos
Universo a partir do levantamento de inf ormações sobre os diferentes astros. É importante valorizar as
planetas gigantes gasosos e corpos menores), astros do Sistema Solar, reconhecendo aspectos como forma, composição da atmosfera, distância, concepções
Ciências 9º Terra e Universo Astronomia e cultura prévias do aluno, oportunizando discussões e divulgação dos resultados alcançados. O
Vida humana fora da Terra assim como a localização do Sistema Solar na temperatura, entre outras, para depois compará-las. A habilidade prevê também localizar o Sistema uso da tecnologia da informação pode auxiliar na construção das representações e fornecer
nossa Galáxia (a Via Láctea) e dela no Universo Solar na Galáxia e no Universo.
Ordem de g randeza astronômica (apenas uma galáxia dentre bilhões). elementos que favoreçam a compreensão da localização do Sistema Solar na Via Láctea e no
Evolução estelar Universo.
Composição, estrutura e
localização do Sistema Solar no (EF09CI15) Relacionar diferentes leituras do céu Na elaboração do currículo, pode-se propor habilidades que estimulem procedimentos de
investigação, como identificar, selecionar e reconhecer representações culturais do céu, da Terra, do
Universo e explicações sobre a origem da Terra, do Sol ou Relacionar, nesta habilidade, envolve identificar e reconhecer a influência e o uso de referências a Sol e de outros elementos do Sistema Solar, em relatos na cultura local, em histórias, fábulas e
Ciências 9º Terra e Universo Astronomia e cultura do Sistema Solar às necessidades de distintas
Vida humana fora da Terra culturas (agricultura, caça, mito, orientação partir do céu em diferentes culturas e para responder a necessidades distintas. contos, entre outras. Sugere-se o aprofundamento do tema por meio da investigação da influência
dos astros e dos fenômenos relacionados a eles na história da humanidade, como na construção de
Ordem de g randeza astronômica espacial e temporal etc.). calendários em diferentes civilizações.
Evolução estelar
Composição, estrutura e
localização do Sistema Solar no (EF09CI16) Selecionar argumentos sobre a
viabilidade da sobrevivência humana fora da
Selecionar argumentos sobre a viabilidade de vida humana fora da Terra, nesta habilidade, envolve, Na elaboração do currículo, pode-se oportunizar o desenvolvimento de habilidades por meio de
de início, identificar os elementos fundamentais para ocorrência na vida no planeta. Além disso, pesquisas sobre os elementos fundamentais para que a vida conhecida na Terra ocorra,
Universo Terra, com base nas condições necessárias à analisar se esses elementos podem ser encontrados na zona habitável do sistema solar, a partir de estabelecendo relações com as condições encontradas no Universo em diferentes locais e sobre
Ciências 9º Terra e Universo Astronomia e cultura
Vida humana fora da Terra vida, nas características dos planetas e nas informações obtidas sobre outros astros, considerando aspectos da exploração espacial que diferentes variáveis. As habilidades podem ser desenvolvidas propondo-se a construção de modelos,
distâncias e nos tempos envolvidos em viagens desafiaram o modo de vida que se desenvolveu na Terra sob condições adversas, como radiação, assim como discussões e debates sobre as condições de suporte à vida em outros ambientes fora da
Ordem de g randeza astronômica interplanetárias e interestelares. suporte à vida, tempo, entre outros. Terra.
Evolução estelar
Composição, estrutura e Na elaboração do currículo, pode-se contemplar habilidades relativas às atividades investigativas,
localização do Sistema Solar no (EF09CI17) Analisar o ciclo evolutivo do Sol Analisar, nesta habilidade, envolve identificar e descrever as f ases do ciclo de vida das estrelas
grandes e pequenas, como o Sol, desde a origem comum em nebulosa molecular, estrela gigante ou como identificar e descrever as fases do ciclo evolutivo das estrelas, assim como construir e ilustrar,
Universo (nascimento, vida e morte) baseado no pequena, gigante ou supergigante vermelha, nebulosa planetária ou supernova, anã branca ou por meio de representações, essas fases. No caso específico do S ol, deve-se identificar e reconhecer
Ciências 9º Terra e Universo Astronomia e cultura conhecimento das etapas de evolução de as variáveis que interferem no planeta Terra, as alterações que ocorrem em cada fase e suas
Vida humana fora da Terra estrelas de diferentes dimensões e os efeitos buraco negro ou estrela de nêutrons, diferenciando as transformações, as interações e as reações
nos elementos em cada uma delas. A habilidade prevê também que, a partir dessa análise, o aluno consequências na manutenção da vida no planeta. Pode-se estimular a f ormulação de perguntas e o
Ordem de g randeza astronômica desse processo no nosso planeta. possa compreender e descrever as consequências desse ciclo para o planeta Terra. desenvolvimento de modelos explicativos, incluindo simulações de cenários possíveis que poderiam
Evolução estelar ocorrer com o nosso planeta em cada uma das fases.
Geografia
U NID ADES
COMPONENTE ANO/FAIXA OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
TEMÁTICAS
O su jei to e seu l uga r no O mod o de vida d as cri ança s em (EF0 1GE01) Descre ve r ca racte rísticas ob servada s d e se us lug ares de vivên cia
Geografia 1º
mun do di fere ntes luga res (morad ia, escola e tc.) e i dentifica r seme lha nças e diferen ças entre esses lug ares.
O su jei to e seu l uga r no O mod o de vida d as cri ança s em (EF0 1GE02) Id entificar seme lhan ças e d iferen ças e ntre j ogo s e bri ncad eira s de
Geografia 1º
mun do di fere ntes luga res di fere ntes é poca s e lu gare s.
O su jei to e seu l uga r no Situaçõ es de convívio em (EF0 1GE03) Id entificar e rel ata r se melha nças e difere nças de usos do e sp aço
Geografia 1º
mun do di fere ntes luga res púb lico (p raças, p arque s) p ara o laze r e di fe rentes mani festaçõ es.
O su jei to e seu l uga r no Situaçõ es de convívio em (EF0 1GE04) Discu ti r e el abo rar, col etivamen te , regra s de co nvívi o em diferen te s
Geografia 1º
mun do di fere ntes luga res espa ços (sa la de a ula, escola e tc.).
(EF0 1GE05) Ob servar e descreve r ri tmos na tu rais (dia e no ite, vari ação d e
Geografia 1º Conexões e escalas Ciclos naturais e a vida cotidiana tempera tu ra e u midad e etc.) em diferen te s e sca las espa ciai s e tempo rais,
compa rand o a su a reali dad e com o utras.
(EF0 1GE06) Descre ve r e co mp arar di fere ntes tip os de morad ia ou ob jetos de uso
Difere ntes tip os de tra bal ho
Geografia 1º Mundo do trabalho cotidi ano (bri nqu edo s, roup as, mob ili ário s), consid eran do té cnica s e materi ais
existen te s no se u d ia a di a
utili zado s em sua pro duçã o.
Difere ntes tip os de tra bal ho (EF0 1GE07) Descre ve r a ti vidad es de tra bal ho rela cion ada s com o dia a d ia da sua
Geografia 1º Mundo do trabalho
existen te s no se u d ia a di a comun ida de.
Formas de
(EF0 1GE08) Cria r ma pas mentais e de se nho s com ba se e m i ti nerári os, con to s
Geografia 1º re presen ta ção e Pontos de referência
li terá rios, história s in ventad as e b rincad eira s.
p ensame nto e spaci al
Formas de (EF0 1GE09) Elab orar e utili zar ma pas simpl es para lo cali za r e leme nto s d o local d e
Geografia 1º re presen ta ção e Pontos de referência vivên cia, co nsid erand o referenci ais espa ciai s (frente e atrás, e sq uerd a e d irei ta , em
p ensame nto e spaci al cima e emba ixo, dentro e fo ra) e te ndo o corpo co mo re fe rênci a.
N atu reza, a mbie ntes e Con diçõ es d e vida no s l uga res (EF0 1GE10) Descre ve r ca racte rísticas de seu s l uga res d e vivênci a rela ci ona das
Geografia 1º
q uali dad e de vida de vivê ncia aos ritmos da na tu re za (chuva, vento, ca lor etc.).
(EF0 1GE11) Associa r mud anças de ve stuá rio e háb itos a lime ntares em su a
N atu reza, a mbie ntes e Con diçõ es d e vida no s l uga res
Geografia 1º comun ida de ao lo ngo do a no, decorre ntes d a variaçã o de te mpera tura e u midad e
q uali dad e de vida de vivê ncia
no amb ien te.
O su jei to e seu l uga r no Con vivên cia e interaçõ es entre (EF0 2GE01) Descre ve r a h istó ria da s mig raçõe s no b airro ou co mu nid ade e m qu e
Geografia 2º
mun do pe sso as na comun idad e vive.
(EF0 2GE02) Comp arar costumes e trad içõe s de d iferen tes po pul ações in serida s n o
O su jei to e seu l uga r no Con vivên cia e interaçõ es entre
Geografia 2º bai rro ou comun ida de em que vive , recon hece ndo a imp ortâ ncia d o re spei to às
mun do pe sso as na comun idad e
di fere nças.
(EF0 2GE03) Comp arar difere ntes me ios de transpo rte e de co munica ção, indi cand o
O su jei to e seu l uga r no Risco s e cui dad os n os meios de
Geografia 2º o seu pa pel na co nexão e ntre l uga res, e di scuti r o s ri sco s p ara a vida e pa ra o
mun do transpo rte e de co mu nica ção
ambi ente e seu uso resp onsáve l.
Experi ênci as d a comuni dad e no (EF0 2GE04) Reco nhe ce r se melha nças e difere nças nos háb itos, na s re laçõe s co m
Geografia 2º Conexões e escalas
tempo e no esp aço a nature za e n o modo de vi ve r d e pessoa s e m di fe rentes lug ares.
(EF0 2GE05) Anal isar muda nças e perman ênci as, comp arand o imag ens de um
Geografia 2º Conexões e escalas Mudanças e permanências
mesmo lu gar em diferen te s tempo s.
Tipos de traba lho e m lu gare s e (EF0 2GE06) Rel acio nar o dia e a no ite a d iferen tes tipo s de a ti vidad es sociai s
Geografia 2º Mundo do trabalho
tempos di fere ntes (horá rio escol ar, co me rcial , sono e tc.).
Tipos de traba lho e m lu gare s e (EF0 2GE07) Descre ve r a s a tivi dad es e xtra ti vas (mi nerai s, ag ropecu ária s e
Geografia 2º Mundo do trabalho
tempos di fere ntes in dustriai s) de d iferentes lu gares, ide nti fi cand o o s i mpactos ambie ntais.
Formas de (EF0 2GE08) Id entificar e el abora r d iferentes formas de repre sentação (d esenh os,
Lo ca liza ção, o rien ta çã o e
Geografia 2º re presen ta ção e mapa s men ta is, maq uetes) para re presen ta r comp one nte s d a paisa gem dos lu gare s
repre sentação e spacia l
p ensame nto e spaci al de vivê ncia.
Formas de
Lo ca liza ção, o rien ta çã o e (EF0 2GE09) Id entificar ob jetos e lug ares de vivên cia (escol a e mo radi a) em
Geografia 2º re presen ta ção e
repre sentação e spacia l imag ens aére as e ma pas (visão ve rtica l) e fotog rafias (visão ob líqua ).
p ensame nto e spaci al
Formas de (EF0 2GE10) Apli car princípi os d e loca lizaçã o e posiçã o de obj etos (re fe rencia is
Lo ca liza ção, o rien ta çã o e
Geografia 2º re presen ta ção e espa ciai s, como fre nte e atrá s, esqu erda e di reita, em ci ma e e mbai xo, de ntro e
repre sentação e spacia l
p ensame nto e spaci al fora) por meio d e represe ntações esp aciai s d a sa la de au la e da esco la.
Os uso s do s re cursos naturai s: (EF0 2GE11) Reco nhe ce r a i mportânci a d o solo e da á gua pa ra a vida, ide ntifi cand o
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 2º solo e á gua no ca mpo e na seus di fe rentes usos (pla ntação e extração de ma te riais, entre outras possi bil ida des)
q uali dad e de vida
cida de e os impa ctos de sse s u sos n o coti dia no da cid ade e do ca mpo.
O su jei to e seu l uga r no A ci dad e e o ca mpo: (EF0 3GE01) Id entificar e compa rar aspectos cultura is dos grup os so ciai s de se us
Geografia 3º mun do ap ro ximaçõ es e d iferença s lu gares de vivê ncia , seja n a ci dad e, sej a no campo .
O su jei to e seu l uga r no A ci dad e e o ca mpo: (EF0 3GE02) Id entificar, em se us lug ares de vivên cia, ma rcas d e contribu ição
Geografia 3º mun do ap ro ximaçõ es e d iferença s cultura l e econô mica de gru pos de di fere ntes orige ns.
O su jei to e seu l uga r no A ci dad e e o ca mpo: (EF0 3GE03) Reco nhe ce r o s d ife rentes modo s d e vi da de po vos e co muni dade s
Geografia 3º mun do ap ro ximaçõ es e d iferença s tradici ona is e m d isti ntos lug ares.
(EF0 3GE05) Id entificar al imen tos, minera is e outros produ to s cul ti vado s e extraídos
Geografia 3º Mundo do trabalho Matéria-prima e indústria da na tu reza, co mparan do as ativid ade s de traba lho e m di fe rentes lug ares.
Formas de
(EF0 3GE06) Id entificar e in te rp retar image ns bid imensi ona is e trid imensi ona is e m
Geografia 3º re presen ta ção e Representações cartográficas di fere ntes tip os de repre sentação ca rtog ráfica.
p ensame nto e spaci al
Formas de
(EF0 3GE07) Reco nhe ce r e e labo rar leg enda s co m símbol os d e diverso s tipo s d e
Geografia 3º re presen ta ção e Representações cartográficas repre sentaçõe s e m di fe rentes escal as ca rto gráficas.
p ensame nto e spaci al
(EF0 3GE08) Rel acio nar a prod ução de l ixo domé stico o u da escol a a os probl emas
N atu reza, a mbie ntes e causa dos pel o consumo e xce ssivo e construir pro postas para o con sumo
Geografia 3º q uali dad e de vida Produção, circulação e consumo consci ente, co nsid erand o a ampli ação de h ábi to s de re dução , reú so e re ciclag em/
desca rte de ma te riais con sumido s e m casa , na escol a e/ou no en to rno.
(EF0 3GE09) In vestigar os usos do s recu rsos n aturai s, com destaqu e para os usos
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 3º q uali dad e de vida Impactos das atividades humanas da ág ua em ativid ades cotid iana s (a limen ta ção, h igi ene , cultivo de p lan ta s etc.), e
di scu ti r o s pro ble mas a mbie nta is provoca dos por esse s uso s.
(EF0 3GE10) Id entificar os cuid ado s n ecessári os p ara utili zação da á gua n a
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 3º q uali dad e de vida Impactos das atividades humanas agri cultura e na g eração d e energ ia de mod o a garan ti r a man utençã o d o
provi mento de ág ua potáve l.
(EF0 3GE11) Comp arar impa ctos da s a tivi dad es e conô micas urba nas e rurais sob re
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 3º q uali dad e de vida Impactos das atividades humanas o ambi ente físico na tu ral, assim como os ri scos proven ien te s do u so d e fe rramentas
e máqu ina s.
(EF0 4GE01) Sele cion ar, em seus lu gare s de vi vência e em sua s hi stó rias fa mili ares
e/ou da comu nid ade , ele mentos de di stin ta s cul tu ras (indíge nas, a fro -brasil eira s, de
O su jei to e seu l uga r no
Geografia 4º Território e diversidade cultural outras reg iões do p aís, latin o-ameri canas, europ eia s, asiá ti cas etc.), val oriza ndo o
mun do
que é p rópri o e m ca da uma del as e sua contribu ição p ara a fo rmação da cul tu ra
lo ca l, re gio nal e bra si lei ra.
O su jei to e seu l uga r no (EF0 4GE02) Descre ve r p rocessos migra tó rios e suas contrib uiçõe s p ara a fo rmação
Geografia 4º mun do Processos migratórios no Brasil da soci eda de brasi lei ra.
(EF0 4GE03) Distin gui r funçõ es e p apé is d os órgão s d o pode r p úbl ico muni cipal e
O su jei to e seu l uga r no Instâ ncia s do p ode r pú bli co e
Geografia 4º cana is de partici pação so cial na g estã o do Muni cíp io, inclu ind o a C âmara de
mun do cana is de partici pação so cial
Verea dore s e Co nsel hos Muni ci pai s.
(EF0 4GE04) Reco nhe ce r e specifici dad es e a nal isar a interde pen dên ci a do campo e
Geografia 4º Conexões e escalas Relação campo e cidade da cid ade , consi deran do fluxos eco nômico s, de in fo rmações, de ide ias e de
pesso as.
(EF0 4GE05) Distin gui r un ida des pol ítico-a dmin istra ti vas ofi ciai s na cion ais (Distrito,
Uni dad es político-a dmini stra tiva s
Geografia 4º Conexões e escalas Muni cíp io, U nid ade da Fed eração e g rande re giã o), sua s frontei ras e su a hiera rqui a,
do Brasi l
lo ca liza ndo seu s l ugare s d e vi vênci a.
(EF0 4GE06) Id entificar e de scre ver terri tó rios étnico -culturai s e xi ste ntes n o Brasil,
Geografia 4º Conexões e escalas Territórios étnico-culturais tais como te rras indíge nas e de comun ida des reman escentes de qu ilo mbos,
recon hece ndo a le gitimid ade d a d emarcaçã o desses território s.
Geografia 4º Mundo do trabalho Trabalho no campo e na cidade (EF04GE07) Comparar as características do trabalho no campo e na cidade.
(EF0 4GE08) Descre ve r e d iscutir o processo de p rodu ção (tra nsfo rmação de
Geografia 4º Mundo do trabalho Produção, circulação e consumo matéria s-primas), ci rcula ção e consumo d e diferen te s pro dutos.
Formas de
(EF0 4GE09) Utili zar a s d ireçõe s ca rdeai s n a local izaçã o d e compon entes físico s e
Geografia 4º re presen ta ção e Sistema de orientação huma nos nas pa isage ns rurai s e urb anas.
p ensame nto e spaci al
Formas de
Eleme ntos co nstituti vos dos (EF0 4GE10) Comp arar ti pos varia dos de map as, id entifican do suas cara cterísticas,
Geografia 4º re presen ta ção e
mapa s el abora dore s, fi nal ida des, d iferença s e seme lha nças.
p ensame nto e spaci al
(EF0 4GE11) Id entificar as característi cas das pai sage ns n aturais e an tróp icas
N atu reza, a mbie ntes e Con servação e d egrad ação d a
Geografia 4º (rele vo, cob ertura vege ta l, ri os e tc.) n o ambi ente em q ue vive , bem como a ação
q uali dad e de vida na ture za
huma na na con servação o u degra daçã o d essas área s.
(EF0 5GE01) Descre ve r e a nal isar din âmicas po pula cion ais na Un ida de da
O su jei to e seu l uga r no
Geografia 5º Dinâmica populacional Federa ção em que vive , estabe lece ndo rel açõe s en tre mig raçõe s e con diçõe s d e
mun do
in frae stru tura .
Difere nças étnico -raciai s e
O su jei to e seu l uga r no (EF0 5GE02) Id entificar di fe renças étni co -racia is e é tn ico-cul tu rais e desi gual dad es
Geografia 5º étnico -culturai s e d esigu ald ade s
mun do socia is entre grup os e m d iferentes te rritório s.
socia is
(EF0 5GE03) Id entificar as formas e fun ções das cid ades e an alisa r a s mud ança s
Geografia 5º Conexões e escalas Território, redes e urbanização
socia is, eco nômi cas e a mbien ta is provoca das pel o seu crescimen to .
(EF0 5GE04) Reco nhe ce r a s cara cte rísticas da cid ade e an ali sar a s i nteraçõe s e ntre
Geografia 5º Conexões e escalas Território, redes e urbanização
a cida de e o campo e en tre cid ade s na re de urba na.
(EF0 5GE05) Id entificar e compa rar as mu dan ças d os tip os de tra bal ho e
Geografia 5º Mundo do trabalho Trabalho e inovação tecnológica dese nvol vimento tecnol ógi co n a agro pecuá ria, na ind ústria, n o comércio e no s
serviço s.
(EF0 5GE06) Id entificar e compa rar tra nsfo rmações do s mei os de tra nsporte e de
Geografia 5º Mundo do trabalho Trabalho e inovação tecnológica
comun icação .
(EF0 5GE07) Id entificar os di fere ntes tip os de ene rgia u til izad os na prod ução
Geografia 5º Mundo do trabalho Trabalho e inovação tecnológica
in dustrial , agrícol a e e xtra ti va e n o co ti dia no das po pul ações.
Formas de (EF0 5GE08) Anal isar tra nsformaçõe s d e p aisa gens na s cid ade s, compa rando
Geografia 5º re presen ta ção e Mapas e imagens de satélite sequ ênci a de fo to grafias, fo tog rafias aére as e i mage ns d e satélite de é pocas
p ensame nto e spaci al di fere ntes.
Formas de
Rep resen ta çã o das cida des e do (EF0 5GE09) Esta bel ecer cone xõ es e hiera rqui as entre diferen te s cid ade s, utili zand o
Geografia 5º re presen ta ção e
espa ço urban o mapa s temático s e rep resentaçõ es g ráficas.
p ensame nto e spaci al
(EF0 5GE10) Reco nhe ce r e co mp arar atribu to s d a q ual ida de ambi ental e al gumas
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 5º Qualidade ambiental formas de pol uiçã o d os cursos de águ a e dos ocea nos (esgo to s, eflue nte s
q uali dad e de vida
in dustriai s, marés neg ras etc.).
(EF0 5GE11) Id entificar e de scre ver probl emas ambi entai s qu e ocorrem no en to rno
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 5º Diferentes tipos de poluição da esco la e da resi dênci a (lixõe s, in dústrias pol uen te s, destrui ção do pa trimô nio
q uali dad e de vida
hi stóri co etc.), p ropon do sol uções (incl usive tecno lóg icas) para esse s pro ble mas.
(EF0 5GE12) Id entificar órg ãos do po der púb lico e can ais de pa rti cipaçã o social
N atu reza, a mbie ntes e Gestã o púb lica da q uali dad e de respo nsávei s p or buscar sol uções pa ra a me lhori a da qu alid ade d e vi da (em área s
Geografia 5º
q uali dad e de vida vida como mei o a mbie nte , mob ili dade , morad ia e di reito à cidad e) e discutir as prop ostas
impl emen tad as por esses órgã os que afetam a comun idad e em q ue vive .
O su jei to e seu l uga r no (EF0 6GE01) Comp arar modi fi ca ções das pa isag ens nos lug ares de vivê ncia e os
Geografia 6º Identidade sociocultural
mun do usos de sse s l uga res e m d ife rentes te mpos.
O su jei to e seu l uga r no (EF0 6GE02) Anal isar modi fi cações de pa isag ens por di fe rentes ti pos de socie dad e,
Geografia 6º Identidade sociocultural
mun do com destaqu e para os po vos o rigi nári os.
Rel açõe s en tre o s comp one nte s (EF0 6GE03) Descre ve r o s movi mentos do pl aneta e sua rel ação com a circul ação
Geografia 6º Conexões e escalas
físico -naturai s gera l da atmosfera, o temp o a tmo sféri co e os p adrõ es cl imáticos.
Rel açõe s en tre o s comp one nte s (EF0 6GE05) Rel acio nar pad rões climá ti co s, tipo s de so lo, re levo e formaçõe s
Geografia 6º Conexões e escalas
físico -naturai s vege ta is.
(EF0 6GE06) Id entificar as característi cas das pai sage ns tran sforma das pel o
Tra nsformação d as p aisa gen s
Geografia 6º Mundo do trabalho trabal ho hu ma no a pa rtir do d esenvo lvimen to d a a grop ecuá ri a e do proce sso d e
na tura is e antrópi cas
in dustrial ização .
Tra nsformação d as p aisa gen s (EF0 6GE07) Expli car as mu dança s n a interaçã o h uman a co m a n atu reza a partir do
Geografia 6º Mundo do trabalho
na tura is e antrópi cas surgi mento das cid ades.
Formas de Fenôme nos natura is e so ciai s (EF0 6GE09) Elab orar mode los tri dime nsio nais, blo co s-dia gramas e perfis
Geografia 6º re presen ta ção e repre sentad os d e diferen te s topog ráficos e de vege ta ção, vi sand o à re presen ta ção de el ementos e estruturas da
p ensame nto e spaci al mane iras supe rfície terrestre.
(EF0 6GE10) Expli car as d iferentes formas de uso do sol o (rotação de terras,
N atu reza, a mbie ntes e terracea mento, a te rro s e tc.) e d e aprop riaçã o d os recursos hídrico s (si stema d e
Geografia 6º q uali dad e de vida Biodiversidade e ciclo hidrológico irrig ação , tra ta mento e rede s de d istri bui ção), b em como suas vantag ens e
desva ntagen s e m di fe rentes épo cas e l uga res.
(EF0 6GE11) Anal isar distin ta s in te rações da s soci eda des com a n atureza , com
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 6º Biodiversidade e ciclo hidrológico base n a distribu ição do s co mp one ntes físico-na tu rais, i nclu ind o a s tran sforma ções
q uali dad e de vida
da bi odi versida de lo cal e do mund o.
(EF0 6GE12) Id entificar o con su mo dos recursos hídri cos e o u so d as princi pai s
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 6º Biodiversidade e ciclo hidrológico baci as hid rográfica s no Bra sil e no mund o, e nfati zand o as tran sforma ções nos
q uali dad e de vida
ambi entes urba nos.
N atu reza, a mbie ntes e Ati vida des huma nas e din âmica (EF0 6GE13) Anal isar conse quê ncias, vantage ns e d esvantag ens das prá ti ca s
Geografia 6º q uali dad e de vida climá ti ca huma nas na di nâmi ca cl imática (il ha de cal or etc.).
O su jei to e seu l uga r no Ideia s e con cepçõ es so bre a (EF0 7GE01) Avali ar, po r me io de exe mplos extraídos do s mei os d e comuni cação ,
Geografia 7º mun do formação territori al do Brasi l id eias e estereó ti pos acerca da s p aisag ens e da formação terri tori al do Brasi l.
(EF0 7GE02) Anal isar a influ ência d os fl uxos econô micos e pop ula ci ona is na
Geografia 7º Conexões e escalas Formação territorial do Brasil formação soci oeco nômica e territori al do Brasi l, comp reend end o os co nflitos e as
tensõe s h istó ricas e contempo râne as.
(EF0 7GE03) Sele cion ar a rgume nto s q ue recon heça m as territoria lid ades do s po vos
in díg ena s ori gin ário s, das comun ida des reman escentes de qu ilo mbos, d e povos da s
Geografia 7º Conexões e escalas Formação territorial do Brasil florestas e do cerrad o, d e ribei rinh os e ca içara s, entre outros grup os sociai s d o
campo e da ci dad e, como d ireitos le gais de ssa s co mu nid ade s.
(EF0 7GE04) Anal isar a distrib uição terri tori al da p opul ação bra sile ira, co nsid erand o
Cara cte rísticas da po pul ação
Geografia 7º Conexões e escalas a dive rsida de étnico -cu ltural (in dígen a, africa na, e urop eia e asi ática), a ssim co mo
brasi lei ra
aspe cto s de re nda , sexo e ida de na s reg iõe s bra sile iras.
Produ ção, ci rcula ção e consumo (EF0 7GE05) Anal isar fa to s e situa ções repre sentativas das al te ra ções ocorri das
Geografia 7º Mundo do trabalho de merca doria s entre o pe ríod o mercantil ista e o a dvento do cap itali smo .
(EF0 7GE07) Anal isar a influ ência e o p apel d as redes de transp orte e co munica ção
Geografia 7º Mundo do trabalho Desigualdade social e o trabalho na con fi guraçã o do te rritório bra sile iro.
(EF0 7GE08) Esta bel ecer rela ções entre os processo s d e i ndu stri aliza ção e
Geografia 7º Mundo do trabalho Desigualdade social e o trabalho in ovação tecno lóg ica com as tran sforma ções socio econô micas do território
brasi lei ro.
(EF0 7GE09) In te rpretar e ela borar map as temá ti co s e h istó ricos, i nclu sive utili zando
Formas de
tecnol ogi as d igi ta is, com in forma ções demo gráficas e econ ômicas do Brasi l
Geografia 7º re presen ta ção e Mapas temáticos do Brasil (cartogra mas), id entifican do pad rões espa ciai s, regi ona lizaçõ es e a nal ogi as
p ensame nto e spaci al
espa ciai s.
Formas de
(EF0 7GE10) Elab orar e interp retar g ráficos de ba rras, grá fi co s d e se to res e
Geografia 7º re presen ta ção e Mapas temáticos do Brasil hi stog ramas, co m ba se em d ado s soci oeco nômico s da s re giõ es b rasil eiras.
p ensame nto e spaci al
(EF0 7GE11) Cara cte rizar din âmicas do s comp onen te s físi co-na tura is no te rritório
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 7º Biodiversidade brasileira naci ona l, b em co mo su a distribu ição e bi odi versida de (Fl orestas Tro pica is,
q uali dad e de vida
Cerra dos, C aatin gas, C ampos Sul ino s e Matas de Araucá ria).
(EF0 7GE12) Comp arar uni dad es d e conserva ção existen tes no Mun icípio de
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 7º Biodiversidade brasileira resid ênci a e e m o utra s l ocal idad es brasil eira s, com base na o rgani zação d o Si ste ma
q uali dad e de vida
Naci ona l de Uni dad es d e Conse rvação (SNU C).
(EF0 8GE01) Descre ve r a s ro tas de d ispersã o da pop ula çã o huma na pel o pla neta e
Distrib uiçã o d a pop ulaçã o
O su jei to e seu l uga r no os prin cipa is flu xos mi gratório s e m di fe rentes períod os d a história , di scu ti ndo o s
Geografia 8º mund ial e d esloca mentos
mun do fato res histórico s e con dicio nan te s físi co-natura is associa dos à distribu ição d a
po pula cion ais
pop ula ção huma na pe los contine ntes.
(EF0 8GE02) Rel acio nar fa to s e situa çõ es repre se ntativas da hi stóri a das fa míl ias do
O su jei to e seu l uga r no Dive rsida de e din âmica da
Geografia 8º Muni cíp io em que se lo cali za a e scola, consid eran do a dive rsidad e e os flu xos
mun do po pula ção mund ial e l ocal
migra tó rios da po pul ação mun dial .
(EF0 8GE03) Anal isar aspe cto s rep resen tativo s da d inâ mica demo gráfica,
O su jei to e seu l uga r no Dive rsida de e din âmica da
Geografia 8º consi dera ndo cara cterísticas da po pula ção (pe rfil e tá rio, cre scimento vege ta ti vo e
mun do po pula ção mund ial e l ocal
mobi lid ade e sp acia l).
(EF0 8GE04) Comp reend er os flu xos de migra ção na América L atina (movi me ntos
O su jei to e seu l uga r no Dive rsida de e din âmica da
Geografia 8º volu ntário s e forçado s, assim como fatores e área s de e xpul sã o e atração) e as
mun do po pula ção mund ial e l ocal
prin cipa is políticas migra tó rias da reg ião.
(EF0 8GE05) Apli car os co ncei tos de Estado , naçã o, territóri o, g overno e pa ís pa ra o
Corp oraçõ es e o rgan ismos
enten dime nto d e conflitos e te nsõe s na co ntempora nei dade , com destaq ue para a s
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na
situaçõ es g eop olíticas na América e na África e sua s múl ti pla s reg ion ali za ções a
orde m e conômi ca mu ndi al
partir do p ós-gue rra.
Corp oraçõ es e o rgan ismos (EF0 8GE06) Anal isar a atuaçã o d as organ izaçõ es mu ndi ais nos pro ce ssos d e
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na in teg ração cul tu ral e econ ômica no s con te xto s ame ricano e a fri ca no, reconh ecen do,
orde m e conômi ca mu ndi al em seus lug ares de vivê ncia, marcas desses pro cessos.
Corp oraçõ es e o rgan ismos (EF0 8GE07) Anal isar os impa ctos ge oecon ômicos, geo estra té gicos e ge opol ítico s
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na da asce nsão do s Estado s Un ido s d a Amé rica no cen ário in te rnacio nal e m sua
orde m e conômi ca mu ndi al posi ção de li dera nça glo bal e na re laçã o co m a Ch ina e o Brasi l.
(EF0 8GE09) Anal isar os pad rões econ ômicos mund iai s d e p rodu ção, d istribu ição e
Corp oraçõ es e o rgan ismos
in tercâ mbio do s p rodutos ag rícol as e i ndu stri aliza dos, ten do como referê ncia os
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na
Esta dos Uni dos da Améri ca e o s p aíse s d enomi nad os d e Brics (Bra sil, R ússia ,
orde m e conômi ca mu ndi al
Índia , Ch ina e África do Sul ).
Corp oraçõ es e o rgan ismos (EF0 8GE10) Distin gui r e an ali sa r co nflitos e ações do s movi mentos sociai s
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na brasi lei ros, no ca mpo e na cida de, compara ndo com ou tros movime ntos so ciai s
orde m e conômi ca mu ndi al existen te s no s p aíse s l atino-a merican os.
Corp oraçõ es e o rgan ismos (EF0 8GE11) Anal isar área s d e co nflito e te nsõe s na s re giõe s d e fron te ira do
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na contin ente latin o-ameri cano e o pa pel d e o rgan ismos interna cion ais e regi ona is d e
orde m e conômi ca mu ndi al coop eraçã o n esses cená rios.
Corp oraçõ es e o rgan ismos (EF0 8GE12) Comp reend er os obje ti vos e a nal isar a impo rtân cia do s org ani smo s d e
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na in teg ração do terri tó ri o ameri ca no (Mercosu l, OEA, OEI, N afta , Una sul, Al ba,
orde m e conômi ca mu ndi al Comu nid ade And ina , Alad i, e ntre o utros).
Os di fe rentes contextos e o s (EF0 8GE13) Anal isar a influ ência d o desen volvi mento cien tífi co e tecn oló gico na
Geografia 8º Mundo do trabalho meio s técni co e tecn oló gico na caracteri zação do s tipo s d e trab alh o e n a econo mia do s esp aços urba nos e rurai s
prod ução da Améri ca e d a África .
Os di fe rentes contextos e o s (EF0 8GE14) Anal isar os proce sso s d e descon centração , desce ntra liza ção e
Geografia 8º Mundo do trabalho meio s técni co e tecn oló gico na recen tra lizaçã o das ativid ade s eco nômica s a pa rti r d o ca pital e stad uni den se e
prod ução chin ês em d iferen tes reg iõe s no mu ndo, com d estaqu e p ara o Brasil .
(EF0 8GE15) Anal isar a impo rtâ ncia do s pri ncip ais recurso s hídri cos d a America
Tra nsformaçõe s d o e spaço na
Latin a (Aquífe ro Gu arani , Baci as d o rio da Prata, d o Amazona s e do Orin oco,
Geografia 8º Mundo do trabalho socie dad e urban o-in dustrial n a
sistemas de nu vens na Amazôn ia e nos And es, en tre ou tro s) e di scutir o s d esafios
América L ati na
rela cion ado s à ge stão e co me rcial ização d a águ a.
Tra nsformaçõe s d o e spaço na (EF0 8GE16) Anal isar as prin cipai s p robl emáticas comun s às gra ndes cid ades
Geografia 8º Mundo do trabalho socie dad e urban o-in dustrial n a la tin o-ame ricana s, particu larmen te a quel as rela ciona das à distrib uição , estrutura e
América L ati na di nâmica d a p opu laçã o e à s con diçõ es d e vida e traba lho.
Tra nsformaçõe s d o e spaço na (EF0 8GE17) Anal isar a segre gação so cioesp acia l e m a mbien te s u rbano s d a
Geografia 8º Mundo do trabalho socie dad e urban o-in dustrial n a América L ati na, com a te nção esp ecial a o estu do de favel as, al aga dos e zona d e
América L ati na riscos.
Formas de Cartog rafia: a namo rfose , croqu is (EF0 8GE18) Elab orar mapa s o u o utras forma s d e re prese nta ção cartográ fi ca p ara
Geografia 8º re presen ta ção e e mapa s temático s da Améri ca e ana lisa r a s red es e a s d inâ mi cas urban as e rurais, orde namen to territori al, co ntexto s
p ensame nto e spaci al Áfri ca cultura is, mod o de vida e u so s e o cu paçã o de solo s da África e Améri ca .
(EF0 8GE20) Anal isar característi cas de países e grup os d e países da América e da
Identid ade s e in te rcultural ida des
Áfri ca no que se re fere a os aspectos pop ula ciona is, u rbano s, pol ítico s e
N atu reza, a mbie ntes e regi ona is: Estado s Un ido s d a
Geografia 8º econ ômico s, e discutir as desi gua ldad es sociai s e e co nômi cas e a s p re ssões sobre
q uali dad e de vida América , América e sp anh ola e
a nature za e su as ri que zas (su a apro priaçã o e va lora ção na pro dução e ci rcu laçã o),
po rtug uesa e África
o que re sulta na espo lia ção desse s p ovos.
Dive rsida de ambi ental e as (EF0 8GE22) Id entificar os pri ncipa is recursos natura is dos países da América
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 8º transformaçõe s n as p aisa gens na Latin a, a nali sand o seu uso para a p roduçã o de matéria -prima e en ergia e su a
q uali dad e de vida
América L ati na rele vânci a para a coop eraçã o entre os países do Mercosul .
Dive rsida de ambi ental e as (EF0 8GE23) Id entificar pa isag ens da América L ati na e associ á-la s, por meio d a
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 8º transformaçõe s n as p aisa gens na cartogra fi a, ao s d iferentes povo s d a re giã o, com ba se e m a spectos da
q uali dad e de vida
América L ati na geo morfolo gia, da bi ogeo grafia e da cl imatolo gia .
(EF0 8GE24) Anal isar as prin cipai s ca racte rísticas pro dutivas do s pa íse s la ti no-
ameri cano s (como exp lora ção mine ral na Ven ezuel a; a gricul tu ra de alta
Dive rsida de ambi ental e as
N atu reza, a mbie ntes e espe cial ização e e xp lora ção mine ira no Ch ile ; circui to d a ca rne nos pa mpas
Geografia 8º transformaçõe s n as p aisa gens na
q uali dad e de vida arge ntino s e no Bra si l; ci rcuito da cana -de-a çúcar em Cuba ; po líg ono i ndu stria l do
América L ati na
sude ste b ra sile iro e pla ntações de so ja no cen tro-o este; maq uil adora s me xi cana s,
entre ou tro s).
(EF0 9GE01) Anal isar criticamen te d e que forma a heg emoni a euro peia foi e xercida
O su jei to e seu l uga r no A h ege moni a e urop eia na
Geografia 9º em vária s reg iõe s do p lan eta, no ta damen te e m situa ções de confli to , interve nções
mun do econ omia , na po líti ca e n a cu ltura
mili ta res e/o u influ ência cu ltural em difere ntes temp os e l uga res.
(EF0 9GE02) Anal isar a atuaçã o d as corpora ções intern acio nais e da s org ani za ções
O su jei to e seu l uga r no Corp oraçõ es e o rgan ismos
Geografia 9º econ ômica s mun dia is n a vida da p opu lação e m rel ação ao co nsumo, à cultura e à
mun do in tern acio nai s
mobi lid ade .
(EF0 9GE03) Id entificar di fe rentes mani festaçõ es cu lturais de min oria s é tni cas como
O su jei to e seu l uga r no As ma nifestaçõe s cul tu rais na
Geografia 9º forma de compre ende r a mu lti pli cida de cultura l na escal a mu ndi al, d efend endo o
mun do formação po pul acio nal
prin cíp io do resp eito às diferen ças.
(EF0 9GE04) Rel acio nar difere nças de pai sage ns aos modo s de vi ve r d e diferen te s
O su jei to e seu l uga r no As ma nifestaçõe s cul tu rais na
Geografia 9º povo s n a Eu ropa , Ásia e Oceani a, va loriza ndo i dentid ade s e in te rcu ltural ida des
mun do formação po pul acio nal
regi ona is.
Inte graçã o mu ndi al e suas (EF0 9GE05) Anal isar fa to s e situa ções para comp reen der a integ ração mun dial
Geografia 9º Conexões e escalas in terp retações: glo bali zação e (econ ômica, pol ítica e cul tura l), co mp aran do as difere nte s i nterpretaçõ es:
mund ial ização gl obal izaçã o e mu ndi aliza ção.
A d ivisã o do mund o e m Ocid ente (EF0 9GE06) Associa r o critério d e divi sã o do mund o em Ocid ente e Ori ente com o
Geografia 9º Conexões e escalas e Ori ente Sistema Col oni al impl antad o pela s p otência s e urope ias.
Inte rcâmbi os h istóricos e (EF0 9GE08) Anal isar tra nsformaçõe s territori ais, co nsid erand o o mo vimen to de
Geografia 9º Conexões e escalas cultura is entre Europ a, Ásia e fronteira s, te nsõe s, confli tos e múltip las regi ona lid ade s na Eu ropa, na Ásia e na
Oce ani a Oce ani a.
(EF0 9GE09) Anal isar característi cas de países e grup os d e países euro peus,
Inte rcâmbi os h istóricos e
asiá ti cos e d a Oce ania e m seu s a spectos popu laci ona is, urb anos, pol íticos e
Geografia 9º Conexões e escalas cultura is entre Europ a, Ásia e
econ ômico s, e discutir suas de sigu alda des socia is e e conô micas e pressõe s sob re
Oce ani a
seus amb ientes físico -naturai s.
Tra nsformaçõe s d o e spaço na (EF0 9GE10) Anal isar os impa ctos do p ro cesso de in dustrial izaçã o n a prod ução e
Geografia 9º Mundo do trabalho socie dad e urban o-in dustrial circul ação de p rodu tos e cul tura s n a Eu ropa , na Ásia e na Ocea nia.
(EF0 9GE11) Rel acio nar as mudan ças técn icas e cien tífi cas decorre ntes d o
Tra nsformaçõe s d o e spaço na
Geografia 9º Mundo do trabalho proce sso de ind ustri ali zação com as tra nsformaçõe s no trab alh o e m d ife rentes
socie dad e urban o-in dustrial
regi ões do mun do e suas conse quê ncias no Bra si l.
Cad eia s i ndustria is e i nova ção no (EF0 9GE12) Rel acio nar o processo d e urban ização à s transforma çõ es da prod ução
Geografia 9º Mundo do trabalho uso do s re cu rsos naturai s e agro pecu ária , à expa nsão do de sempre go estrutural e ao pa pel cre sce nte do capi ta l
matéria s-primas finan ceiro em di fe rentes países, co m de sta que pa ra o Bra sil.
Cad eia s i ndustria is e i nova ção no (EF0 9GE13) Anal isar a impo rtâ ncia da p ro duçã o agrop ecuá ria na soci edad e
Geografia 9º Mundo do trabalho uso do s re cu rsos naturai s e urba no-i ndu stria l ante o prob lema da d esigu ald ade mun dia l de acesso ao s re cursos
matéria s-primas al imentare s e à matéria -prima.
Le itu ra e elab oraçã o de mapa s (EF0 9GE14) Elab orar e interp retar g ráficos de ba rras e d e se to res, map as temá ti cos
Formas de
temáticos, cro qui s e ou tra s e esqu emáticos (croqu is) e anamo rfo se s g eog rá fi cas para an ali sar, sin te tiza r e
Geografia 9º re presen ta ção e
formas de repre sentação p ara apre sentar dad os e informaçõe s so bre dive rsida de, d iferença s e de sigu ald ades
p ensame nto e spaci al
an alisa r i nformaçõe s ge ográ fi ca s socio pol íticas e ge opol ítica s mun dia is.
Dive rsida de ambi ental e as (EF0 9GE18) Id entificar e an ali sa r a s cad eia s i ndustria is e d e ino va ção e as
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 9º transformaçõe s n as p aisa gens na conse quê ncias do s uso s d e re cursos natura is e d as diferen te s fontes de en ergi a
q uali dad e de vida
Europ a, n a Ási a e na Oce ani a (tais como te rmoel étri ca, hi drel étrica, e óli ca e n ucle ar) e m d iferentes pa íses.
Geografia
MATERIAL SUPLEMENTAR PARA O REDATOR DE CURRÍCULO - NÃO FAZ PARTE DA BNCC
COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES COMENTÁRIO POSSIBILIDADES PARA O CURRÍCULO
Descrever as características dos espaços de moradia e vivência significa identificar atributos e A habilidade contribui para que o aluno compreenda os seus lugares de vivência , relacionando-os
funções dos diferentes locais, como as casas, apartamentos, moradias em ambiente urbano e rural, com o seu cotidiano. Inicialmente o aluno observa sua vida, família, escola, rua, bairro, cidade etc.
escolas, praças, mercados, entre outros. É, ainda, identificar e nomear os diferentes usos dos
(EF01GE01) Descrever características observadas — a escala pode ir se ampliando sucessivamente. Na elaboração do currículo, pode-se relacionar os
O sujeito e seu lug ar no O modo de vida das crianças em de seus lugares de vivência (moradia, escola etc.) espaços de vivência (casa residencial, escola, espaço público/privado, bairro de uso coletivo, temas do ensino de Geografia primeiramente com o que há de mais próximo para depois incluir o
Geografia 1º mundo diferentes lugares e identificar semelhanças e diferenças entre comércio, praça, rua etc.).Identificar as semelhanças e as diferenças entre esses diferentes lugares mais distante. É possível explicitar as diferentes formas de moradias e indicar características que
significa perceber quais características são comuns e quais os diferenciam — por exemplo, a
esses lugares. presença ou ausência de cômodos como banheiros, cozinha etc.; se os locais são abertos ou podem ser observadas — das casas, apartamentos, moradias em área urbana, rural, litorânea etc. É
interessante para o aluno comparar casa e escola, diferenciar suas funções e perceber as
fechados; se são grandes ou pequenos; se há neles pessoas conhecidas; se circulam mais crianças ou semelhanças e as diferenças que os espaços possuem.
adultos; entre outros.
Identificar as características dos jogos e brincadeiras de diferentes épocas e lugares significa, entre
outras coisas, distinguir espaços abertos e fechados, jogos individuais e coletivos, materiais utilizados
na produção dos brinquedos, nível tecnológico etc. do passado e do presente, e de lugares Na elaboração do currículo, é possível explicitar cantigas de rodas, jogos coletivos e brincadeiras
O sujeito e seu lug ar no O modo de vida das crianças em (EF01GE02) Identificar semelhanças e diferenças distintos.A habilidade pressupõe que o aluno possa narrar e descrever os jogos e as brincadeiras de individuais, entre outros. Pode-se, também, incluir o jogo, o brinquedo e a brincadeira, que são
Geografia 1º mundo diferentes lugares entre jogos e brincadeiras de diferentes épocas e seu cotidiano e de outros lugares no presente e ouvir os mais velhos sobre jogos e brincadeiras do fundamentais na educação infantil, para a aprendizagem cartográfica. Para isso, é interessante
lugares. passado, fazendo comparações. Espera- se que o aluno perceba que o brincar é parte da vida nesta propor jogos e brincadeiras que auxiliam na aprendizagem da lateralidade e espacialidade,
fase, e que as atividades se modificaram com o tempo e podem ser bem diferentes do cotidiano de componentes fundamentais para esta fase da criança e para a aprendizagem em Geografia.
crianças de outros lugares (regras distintas de um mesmo jogo, brinquedos feitos de materiais
diversos etc.).
Esta habilidade diz respeito a apresentar as funções do espaço público de uso coletivo, como as As situações de convívio em diferentes espaços permitem ao aluno estabelecer relações a partir do
(EF01GE03) Identificar e relatar semelhanças e praças, os parques e a escola, e distinguir e comparar os diferentes usos desses espaços, tanto para o seu deslocamento pelo espaço vivido. Na elaboração do currículo, pode-se considerar a identificação
O sujeito e seu lug ar no Situações de convívio em diferenças de usos do espaço público (praças,
Geografia 1º mundo diferentes lugares parques) para o lazer e diferentes lazer quanto para outras manifestações, como encontros, reuniões, aulas etc. Pode-se pensar em das regras de convívio para os diferentes lugares: escola, praças etc., além do cuidado que se deve
quando, como e por quem podem ser utilizados determinados espaços, como o pátio da escola, as ter com os espaços públicos e de uso coletivo. É possível, ainda, explicitar os espaços a serem
manifestações. praças da cidade, entre outros. relatados/comparados no entorno da escola ou a partir das relações de vizinhança no bairro.
A habilidade é marcada pelo princípio da conexão que estimula a compreensão da relação do meio
físico-natural com a sociedade. Isso vai permitir explicar, conhecer e compreender os arranjos das
(EF01GE05) Observar e descrever ritmos naturais Esta habilidade diz respeito a reconhecer, ordenar e relatar diferentes ritmos da natureza por meio paisagens a partir da localização e da distribuição de fenômenos e objetos. Na elaboração da
da observação da paisagem em distintas escalas do vivido (escola, bairro, casa etc.), o que culmina proposta curricular, é possível considerar o estudo do tempo e sua relação com o antes, o agora e o
(dia e noite, variação de temperatura e umidade na
Geografia 1º Conexões e escalas compreensão de que os fenômenos naturais que se repetem, como o dia e a noite e as estações depois a partir do histórico familiar, da vida cotidiana, das questões próprias da escola e da dinâmica
Ciclos naturais e a vida cotidiana etc.) em diferentes escalas espaciais e do ano, alteram a relação do homem com o ambiente. Comparar e registrar as características do dia local. Pode-se também considerar os ciclos da natureza associados à vida cotidiana do aluno, por
temporais, comparando a sua realidade com
outras. de hoje com o de ontem, por exemplo, no que diz respeito à temperatura, claridade, umidade, exemplo, o uso de diferentes roupas para diferentes climas, as atividades distintas que são realizadas
auxilia o aluno a compreender a temporalidade dos acontecimentos. em diferentes tempos e lugares etc. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as
habilidades (EF01MA16), (EF01MA17), (EF01MA18), da Matemática; e (EF01CI05), de Ciências,
relacionadas à observação da passagem do tempo.
Elaborar mapas não é tarefa simples para as crianças. Na elaboração do currículo, pode-se utilizar
diferentes narrativas (livros literários, lendas etc.) para construir mapas mentais e desenhos que
Com esta habilidade, espera-se que o aluno possa representar, de diversas maneiras (mapas mentais expressem relação espacial e apresentem elementos que permitam localizar no espaço. É possível,
Formas de (EF01GE08) Criar mapas mentais e desenhos e desenhos) itinerários, como, por exemplo, o de sua casa à escola, do pátio da escola à sua sala de ainda, explicitar habilidades relativas ao desenvolvimento de habilidades espaciais (introdução à
Geografia 1º Pontos de referência aula ou ao banheiro, da escola ao ponto de ônibus etc. E, a partir dessa habilidade, espera-se que
representação e com base em itinerários, contos literários, possa fazer o mesmo em relação a brincadeiras, histórias ou às descrições de contos literários — por ealfabetização cartográfica), a partir de jogos que trabalham noções espaciais (como quebra-cabeças)
pensamento espacial histórias inventadas e brincadeiras. brincadeiras em grupo que favoreçam o pensar sobre a parte e o todo, do mais simples ao
exemplo, como os protagonistas se movimentam no cenário onde ocorre a trama e, no caso da complexo. Da mesma maneira, podem ser ampliadas as habilidades relativas ao estudo e
história da Chapeuzinho Vermelho, qual o trajeto que a menina fez de sua casa à casa da avó.
compreensão das noções espaciais (frente e atrás, esquerda e direita, em cima e embaixo, dentro e
fora) tendo o corpo, a sala e a escola como primeiras referências espaciais.
Esta habilidade consiste em conhecer, identificar e diferenciar hábitos alimentares e de vestuário da Analisando a f orma de um povo se vestir e se alimentar, é possível reconhecer seus hábitos e sua
(EF01GE11) Associar mudanças de vestuário e comunidade, e as variações decorrentes da mudança de temperatura e do ambiente. Por exemplo, forma de agir e de pensar, além de características ambientais e estruturas sociais. Na elaboração do
Geografia 1º Natureza, ambientes e Condições de vida nos lugares hábitos alimentares em sua comunidade ao pode-se diferenciar comidas e roupas de verão: sorvete, shorts, sandálias, óculos de sol etc.; e currículo, pode-se contemplar habilidades como a identificação de semelhanças e diferenças entre
qualidade de vida de vivência longo do ano, decorrentes da variação de aquelas de inverno: sopas e caldos, casacos, gorros etc.; além de identificar que o consumo de certos as vestimentas e os hábitos alimentares do passado e do presente. Ainda, é possível identificar e
temperatura e umidade no ambiente. alimentos aumenta no período de safra e, também, alimentos que apenas são consumidos em explicar as transformações dos hábitos alimentares em diferente períodos (por exemplo,
determinadas épocas. atualmente, o consumo de comidas industrializadas é maior, mas nem sempre foi assim).
Na elaboração do currículo, deve-se considerar que o estudo das migrações é uma oportunidade
para trabalhar com diferentes grupos em um dado lugar. É importante considerar os modos de vida
A habilidade consiste em levantar e contar a história dos povos originários do bairro ou comunidade, dos grupos sociais distintos, a diferença entre cidade e campo, a relação cultural existente entre os
O sujeito e seu lug ar no Convivência e interações entre (EF02GE01) Descrever a história das migrações além de identificar os grupos migratórios que contribuíram para sua organização, a fim de descrever modos de vida e também reconhecer as mudanças dos hábitos de vida de um mesmo lugar,
Geografia 2º a história da comunidade. Pode-se considerar, nessa descrição, as histórias familiares, por exemplo: apresentando a importância da técnica para a transformação do local. O estudo da migração pode
mundo pessoas na comunidade no bairro ou comunidade em que vive. Quem foram os primeiros moradores do bairro? Desde quando as famílias dos alunos vivem no ser reforçado com o estudo das histórias familiares, promovendo uma inter-relação com as
bairro ou comunidade? Qual a relação dos alunos com os primeiros habitantes? etc. disciplinas de Arte e História. Esta habilidade pode também ser trabalhada articuladamente à
habilidade (EF02GE02), com o intuito de conhecer outros povos e grupos para reafirmar a identidade
do aluno a partir da diversidade geográfica, étnica e cultural da população.
Reconhecer semelhanças e diferenças nos hábitos das pessoas em diferentes lugares significa
identificar e comparar as particularidades entre viver na cidade, no campo, na praia etc.. Conhecer e
listar as características dos hábitos de vida e da relação com a natureza dos diferentes modos de
(EF02GE04) Reconhecer semelhanças e viver e de ocupar o espaço leva a comparar as diferentes formas de apropriação da natureza ao Na elaboração do currículo, é importante considerar os modos de vida dos diversos grupos sociais, a
Geografia 2º Conexões e escalas Experiências da comunidade no diferenças nos hábitos, nas relações com a diferença entre cidade e campo, além da relação cultural existente entre as formas de vida. Pode-se
tempo e no espaço natureza e no modo de viver de pessoas em longo dos tempos e em diferentes lugares. Espera-se que o aluno possa responder a perguntas do
tipo: Como vivem e qual relação com a natureza possuem os moradores da cidade e da área rural? complementar a habilidade para reconhecer as mudanças dos modos de vida de um mesmo lugar,
diferentes lugares. Como vivem e qual a relação com a natureza que os moradores da cidade têm? Como se apropriam apresentando a importância da técnica para a transformação do local.
da natureza os moradores que vivem nas grandes cidades? Quais os hábitos dos moradores da área
rural e no que esses diferem dos hábitos moradores da área urbana?
Esta habilidade consiste em identificar, listar e apontar as características das atividades realizadas
Tipos de trabalho em lugares e (EF02GE06) Relacionar o dia e a noite a durante o dia (por exemplo, ir à escola, brincar etc.) e durante a noite (dormir) para, então, Esta habilidade atende às competências específicas de Ciências Humanas para o Ensino
Geografia 2º Mundo do trabalho diferentes tipos de atividades sociais (horário relacionar as atividades cotidianas com cada um desses períodos como : Quais atividades são Fundamental, que indicam a necessidade de os alunos compreenderem eventos cotidianos e as
tempos diferentes escolar, comercial, sono etc.). realizadas no período da manhã? E quais são realizadas no período da tarde? Quais atividades são variações de seu significado no tempo e no espaço.
realizadas no período da noite? Em que horário o aluno vai à escola? Etc.
(EF02GE11) Reconhecer a importância do solo e Para que os alunos possam reconhecer a importância da água e do solo, é necessário que Na elaboração do currículo, pode-se contemplar habilidades sobre o reconhecimento da importância
da água para a vida, identificando seus do solo para a sobrevivência dos diferentes seres vivos, e também a relação da vida com a água. O
Os usos dos recursos naturais:
Natureza, ambientes e solo diferentes usos (plantação e extração de considerem a relação cotidiana que eles têm com a água, nas tarefas domésticas e na escola. A solo é a camada mais superficial da crosta terrestre, que se formou por meio da ação de agentes do
Geografia 2º e ág ua no campo e na habilidade consiste em investigar e apontar a importância que o solo e a água têm para a produção
qualidade de vida cidade materiais, entre outras possibilidades) e os meio físico, como, por exemplo, sol, chuva e calor, que transformaram rochas em terra. Pode-se
impactos desses usos no cotidiano da cidade e de alimentos, assim como reconhecer, levantar e listar questões ambientais relacionadas ao inserir habilidades relativas ao reconhecimento dos diferentes tipos de solo, relacionando-os ao
do campo. desperdício da água e ao uso irregular do solo. desenvolvimento de determinadas culturas (alimentação e plantio — campo e cidade).
Na elaboração do currículo, pode-se considerar incluir as origens dos grupos sociais que contribuíram
cultural e economicamente para o lugar de vivência do aluno — as comunidades tradicionais que
habitavam a região e também os povos provenientes dos novos fluxos migratórios. É importante
Identificar a contribuição cultural dos diferentes grupos sociais existentes no lugar de vivência também reconhecer os diferentes modos de vida das populações em distintos locais e os traços
O sujeito e seu lug ar no A cidade e o campo: (EF03GE02) Identificar, em seus lugares de significa levantar as origens da comunidade local, bem como reconhecer e descrever a importância culturais que cada grupo empresta ao lugar. Pode-se, ainda, trabalhar com as histórias familiares e
Geografia 3º vivência, marcas de contribuição cultural e
mundo aproximações e diferenças econômica de grupos de diferentes origens. que os diferentes grupos têm para a formação sócio-cultural-econômica da região, identificando sua com a história do município para reconhecer a importância que cada grupo tem no lugar e na região.
miscigenação cultural a partir dessas descobertas. O desenvolvimento dessa habilidade promove a dimensão da identidade e diversidade cultural da
competência geral 3 da BNCC. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades
(EF15AR25), da Arte; e (EF03GE02), da Geografia, associadas ao reconhecimento do patrimônio
histórico e cultural.
Na elaboração do currículo, pode-se considerar o estudo dos diferentes modos de vida de povos
Esta habilidade consiste em identificar os diferentes povos e comunidades tradicionais que vivem no tradicionais em distintos lugares, e também os grupos sociais que vivem, trabalham e contribuem
Brasil, e relacioná-los com seus diferentes modos de vida — hábitos alimentares, moradias, aspectos para o desenvolvimento do país, como as comunidades extrativistas, ribeirinhas e as comunidades
O sujeito e seu lug ar no A cidade e o campo: (EF03GE03) Reconhecer os diferentes modos de
Geografia 3º vida de povos e comunidades tradicionais em culturais, tradições e costumes. Espera-se que os alunos possam responder a perguntas como : quem de agricultura familiar. É possível apresentar os variados aspectos dos modos de vida, diferenciando
mundo aproximações e diferenças distintos lugares. são os quilombolas e como vivem; quais os grupos indígenas que habitavam a região onde os alunos desde os hábitos alimentares e aspectos de moradias até as tradições de cada comunidade e grupo
estão inseridos, como vivem e se ainda estão na mesma região; quais as características de moradia étnico com representação no território brasileiro. Esta habilidade permite trabalhar com o respeito à
dos diferentes povos e comunidades; entre outros. diversidade cultural e promove a consciência multicultural indicada pela competência geral 3 da
BNCC.
Considerando que o aluno já reconhece as mudanças das paisagens, conforme a habilidade A discussão de temas socioambientais pode contribuir para a formação de sujeitos críticos e
(EF03GE04) Explicar como os processos naturais (EF 02GE05), é esperado que possa identificar e explicar as mudanças das paisagens nos lugares de atuantes, capazes de construir interpretações, entendimentos e de exercer protagonismo na
e históricos atuam na produção e na mudança vivência (casa, escola, bairro, região do entorno). Espera-se, ainda, que identifique os componentes realidade vivida. O estudo da paisagem pode ser inserido a partir da relação com o lugar, visto que
Paisagens naturais e antrópicas das
Geografia 3º Conexões e escalas paisagens naturais e antrópicas nos seus que atuam nos processos de modificação das paisagens, como indústrias, ampliação de bairros, essa categoria está sendo trabalhada desde o 1º ano. Na elaboração do currículo, pode-se considerar
em transformação lugares de vivência, comparando-os a outros abertura de novas ruas, ampliação do comércio, diferenciação dos espaços de moradias e de o uso de fotografias para problematizar em primeiro plano a paisagem como algo do visível, com
lugares. circulação, entre outros, assim como relacionar e explicar as mudanças das paisagens considerando destaque para os elementos naturais e culturais presentes na paisagem, de forma a garantir que ela
os diferentes componentes espaciais e a ação do homem sobre esses componentes. seja compreendida como produto da ação humana.
Na elaboração do currículo, deve-se levar em conta que o trabalho transforma a paisagem e pode ser
Depois de ter desenvolvido a habilidade (EF02GE07), espera-se que o aluno possa identificar os um elemento articulador no processo de ensino, sendo interessante abordar o que muda na
produtos extraídos da natureza de ordem alimentar (vegetais e minerais). Espera-se, ainda, que paisagem de um lugar, cidade ou região com a extração de matéria-prima, bem como quais são os
(EF03GE05) Identificar alimentos, minerais e tipos de matéria-prima: identificar alimentos, minerais e outros produtos cultivados e extraídos da
outros produtos cultivados e extraídos da possa reconhecer, apresentar e listar diferentes matérias-primas da produção, presentes no natureza, comparando as atividades de trabalho em diferentes lugares. Pode-se também considerar
Geografia 3º Mundo do trabalho Matéria-prima e indústria cotidiano do aluno, que são extraídos da natureza (arroz, feijão, frutas, verduras, legumes etc.), e
natureza, comparando as atividades de trabalho identificar sua relação com a indústria e com o trabalho, assim como relacionar a produção de apresentar os diferentes tipos de indústria existentes na região onde o estudante está inserido para
em diferentes lugares. garantir a inclusão de pautas/temas locais que podem ajudar a compreender a dinâmica industrial e
alimentos e outros produtos derivados da agricultura e extrativismo em diferentes lugares: campo e o mundo do trabalho. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar, com a habilidade
cidade.
(EF03CI10), de Ciências, no que se refere à identificação de diferenças no solo e agricultura de
diversos locais e seu impacto na vida.
(EF03GE08) Relacionar a produção de lixo A habilidade diz respeito a identificar os hábitos de consumo na família e entre os colegas de escola
doméstico ou da escola aos problemas causados para relacionar a produção do lixo com os problemas de consumo. Espera-se que o aluno possa Na elaboração do currículo, pode-se contemplar habilidades relacionadas à associação entre a
produção de lixo doméstico e também do lixo da escola e o consumo excessivo, a fim de que o aluno
pelo consumo excessivo e construir propostas identificar e registrar o destino de diferentes tipos de lixo no ambiente doméstico e da escola,
Natureza, ambientes e Produção, circulação e consumo para
Geografia 3º o consumo consciente, considerando a relacionar a produção e destino do lixo aos problemas ambientais nos espaços urbanos e no campo, possa construir propostas para um consumo consciente, considerando a ampliação de hábitos de
qualidade de vida ampliação de hábitos de redução, reúso e assim como apresentar e problematizar os princípios da redução, reciclagem e reuso para lixos e redução, reuso e reciclagem/descarte de materiais consumidos em casa, na escola e/ou no entorno.
É possível considerar a relação dos resíduos com a poluição e, para tanto, utilizar outras linguagens,
reciclagem/ descarte de materiais consumidos resíduos. O foco dessa habilidade, portanto, é a relação sociedade-natureza, na expectativa que o como músicas, reportagens, fotografias e imagens, exercitando o multiletramento do aluno.
em casa, na escola e/ou no entorno. aluno possa assumir atitudes conscientes e responsáveis em relação à natureza, resíduos e consumo.
A questão ambiental, neste ano, aparece com dois grandes destaques: o lixo e a água. É importante
considerar a água como recurso e apresentar ao estudante sua dinâmica e importância para a vida
(consumo e indústria). Na elaboração do currículo, pode-se contemplar habilidades relativas à
discussão dos problemas ambientais provocados pelo uso dos recursos naturais, especialmente da
(EF03GE09) Investigar os usos dos recursos Esta habilidade consiste em identificar, listar e problematizar, junto aos colegas e ao professor, a água, na agricultura, na indústria e nas atividades cotidianas. Pode-se, também, privilegiar o
Natureza, ambientes e Impactos das atividades naturais, com destaque para os usos da água em importância da água e dos recursos naturais para a existência da vida. Espera-se que o aluno possa questionamento quanto ao destino da água descartada pela indústria e, ainda, quanto à distribuição,
Geografia 3º atividades cotidianas (alimentação, higiene, disponibilidade e utilização de água no espaço vivido, na cidade e no planeta face às suas condições
qualidade de vida humanas levantar os diferentes usos da água (doméstico, industrial, agrícola etc.) e reconhecer os distintos
cultivo de plantas etc.), e discutir os problemas impactos naturais de oferta e obtenção. É possível, ainda, identificar os cuidados necessários para utilização da
ambientais trazidos por eles.
ambientais provocados por esses usos. água na agricultura. O desenvolvimento de temas desta habilidade permite a construção de
elementos sobre a responsabilidade com o ambiente, uma vez que pondera as consequências das
ações do homem sobre o meio. Esse conjunto de temas favorece a articulação do trabalho com a
competência geral 10, em sua dimensão de responsabilidade e cidadania para o aluno conhecer
princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
Considerando que a temática da água está presente na habilidade (EF03GE09) em relação ao seu uso Esta habilidade, assim como a (EF03GE09), referem-se à temática da água. Na elaboração do
(EF03GE10) Identificar os cuidados necessários para alimentação, higiene etc., nesta habilidade espera-se que o aluno reconheça a importância da
Natureza, ambientes e Impactos das atividades para utilização da água na agricultura e na água para a agricultura e para a produção de energia. Deve, ainda, identificar e apresentar a currículo, pode-se contemplar habilidades que permitam ao aluno compreender a importância da
Geografia 3º água,desde a alimentação, cultivo de plantas até a geração de energia, agricultura e potabilidade.
qualidade de vida humanas geração de energia de modo a garantir a relevância das usinas hidrelétricas, avaliar os impactos socioambientais provocados por elas,
manutenção do provimento de água potável. relacionar a produção agrícola e pecuária com o consumo e distribuição de água potável, bem como Pode-se, ainda, explicitar habilidades relacionadas ao debate sobre o impacto das atividades
identificar problemas ambientais relacionados à água. econômicas urbanas e rurais sobre o ambiente físico- natural.
Geografia 4º
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Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa identificar as principais formas e funções das cidades
a partir de atividades setoriais especificamente realizadas por formações urbanas, como as político-
(EF05GE03) Identificar as formas e funções das administrativas, turísticas, portuárias, industriais, religiosas etc. Deve-se , ainda, identificar e Na elaboração do currículo, pode-se também contemplar habilidades relativas à análise das
Geografia 5º Conexões e escalas Território, redes e urbanização cidades e analisar as mudanças sociais, interações entre a cidade e o campo e entre cidades na rede urbana. Pode-se, ainda, incluir a análise
descrever as mudanças provocadas pelo crescimento : na estrutura urbana, na oferta de saúde, na da associação entre atividades econômicas e os espaços rurais e urbanos para caracterizar e
econômicas e ambientais provocadas pelo seu educação ou na produção. Pode-se comparar as formas e funções das cidades ao processo de
crescimento. crescimento e urbanização, bem como investigar e avaliar os impactos ambientais e as mudanças diferenciar o uso do território.
econômicas e sociais decorrentes do crescimento e expansão urbana das cidades.
Na elaboração do currículo, pode-se incluir os diferentes tipos de cidades e a sua forma urbana
(volumetria). É possível apresentar os diferentes tipos de crescimento de uma cidade: linear, radial e
(EF05GE04) Reconhecer as características da Após caracterizar as cidades a partir do seu tamanho, forma e função, processo realizado na planejado. Também pode-se relacionar cidades e redes com o sistema de transportes no Brasil
Geografia 5º Conexões e escalas Território, redes e urbanização cidade e analisar as interações entre a cidade e o habilidade (EF05GE03), esta habilidade consiste em relacionar a integração que existe entre (rodoviário, ferroviário, aquático e aéreo) e os meios de comunicação. É importante estimular a
campo e entre cidades na rede urbana. diferentes cidades (próximas ou distantes) e a distribuição da oferta de bens e serviços, além de criatividade, com habilidades relativas a desenhar e representar o crescimento das cidades e as
apontar o papel das redes entre cidades e nas interações urbanas entre campo e cidade. redes formadas pelas cidades a partir da produção, comércio e circulação, como parte da
aprendizagem cartográfica.
A habilidade diz respeito a reconhecer o que mudou no trabalho cotidiano e na interação entre a De que modo a ampliação da tecnologia e dos meios de comunicação modifica hábitos e costumes
nas cidades e no campo? Na elaboração do currículo, é possível problematizar a questão sobre a
(EF05GE05) Identificar e comparar as mudanças cidade e o campo, e identificar diferenças e semelhanças acontecidas antes e depois do tecnologia (televisão, internet, smartphone, satélites) no cotidiano do aluno para reconhecer a
Geografia 5º Mundo do trabalho dos tipos de trabalho e desenvolvimento desenvolvimento da tecnologia, e sua importância nos diferentes setores da economia. Espera-se
Trabalho e inovação tecnológica tecnológico na agropecuária, na indústria, no que o aluno identifique as mudanças associadas ao uso das máquinas no plantio, na colheita e na importância dessa ferramenta na interação entre cidade e campo. Para acompanhar a
transformação da paisagem, pode-se incluir base cartográfica da rede urbana que apresente as
comércio e nos serviços. produção em geral, assim como identifique os impactos na transformação das paisagens urbanas e mudanças espaciais ocorridas em uma fração temporal. Também é importante relacionar temas
rurais frente aos avanços tecnológicos.
sobre crescimento urbano e problemas ambientais.
Esta habilidade consiste em identificar o papel das redes de transportes e comunicação para a
integração entre cidades e o campo com vários lugares do mundo. Prevê, ainda, comparar as
(EF05GE06) Identificar e comparar transformações dos meios de transporte e de comunicação ao longo do tempo, em relação a As relações de trabalho e de produção podem ser apresentadas a partir das mudanças dos tipos de
Geografia 5º Mundo do trabalho aspectos como os dif erentes tipos de energia utilizados e as tecnologias utilizadas, a relação custo- trabalho e desenvolvimento tecnológico na agropecuária, na indústria, no comércio e nos serviços.
Trabalho e inovação tecnológica transformações dos meios de transporte e de benefício. No caso da comunicação, por exemplo, espera-se que o aluno identifique as características Na elaboração do currículo, é possível ainda, apresentar as desigualdades de acesso à tecnologia, à
comunicação.
das redes de comunicação a partir dos jornais, revistas, televisão, fax, e-mails e redes sociais, produção e ao consumo no Brasil a partir da base territorial.
destacando a importância que as redes de circulação e comunicação possuem para interligar campo
e cidade e promover a distribuição da produção.
Esta habilidade, assim como as habilidades (EF05GE05) e (EF05GE06), compõem a unidade temática
(EF05GE07) Identificar os diferentes tipos de A habilidade diz respeito ao reconhecimento dos diferentes tipos de energia utilizados pelo ser ‘Mundo do Trabalho’, que se apresenta, neste ano, muito próxima do debate sobre as inovações
Geografia 5º Mundo do trabalho energia utilizados na produção industrial, tecnológicas, próprias da sociedade contemporânea. Na elaboração do currículo, pode-se apresentar
Trabalho e inovação tecnológica agrícola e extrativa e no cotidiano das humano (fogo, carvão mineral, água, petróleo, sol, vento, energia nuclear) e à identificação dos que aos estudantes a relação do trabalho com transporte, energia, comércio, produção e serviços. É
são utilizados na produção de alimentos e bens.
populações. possível usar os dados sobre regiões brasileiras de produção de energia e consumo para ampliar o
repertório do aluno na leitura de imagens, gráficos e tabelas.
Formas de (EF05GE08) Analisar transformações de Espera-se que o aluno , inicialmente, identifique transformações de paisagens nas cidades, com base Na elaboração do currículo, é possível precisar as paisagens nas cidades e/ou no campo bem como
Geografia 5º Mapas e imagens de satélite paisagens nas cidades, comparando sequência em diferentes representações. A partir disso, espera-se que compare essas transformações , as épocas que se pretende contemplar. Os recursos podem ser facilmente adaptados às realidades
representação e de fotog rafias, fotografias aéreas e imagens de destacando semelhanças e diferenças em relação a ritmos das mudanças, aspectos da estrutura, locais; o importante é estabelecer conexões e hierarquias entre diferentes cidades, utilizando mapas
pensamento espacial
satélite de épocas diferentes. entre outros. temáticos e representações gráficas.
Para que o aluno possa fazer essas conexões, é necessário que utilize os recursos cartográficos de
representação de cidades, como mapas, croquis, plantas, imagens de satélites e fotografias áreas. Na elaboração do currículo, pode-se incluir habilidades relativas aos temas apontados nas
Formas de Representação das cidades e do (EF05GE09) Estabelecer conexões e hierarquias Espera-se que estabeleça as ligações existentes entre cidades pela estrutura de transportes e meios habilidades (EF05GE04), (EF05GE05), (EF05GE06) e (EF05GE07), com destaque para a representação
Geografia 5º representação e entre diferentes cidades, utilizando mapas de comunicação, identifique e avalie a rede que se estabelece entre as cidades pelo fluxo de cartográfica. A leitura e interpretação de mapas podem ser acompanhadas de atividades que
pensamento espacial espaço urbano temáticos e representações gráficas. produção: onde se produz versus onde se consome. As conexões podem ser pela produção e favoreçam a utilização de f erramentas digitais que contribuem para o desenvolvimento das
consumo, pela dependência da oferta de serviços (hospitais especializados), pela rede de empregos competências gerais 4 e 5 da BNCC.
versus moradia etc.
Esta habilidade reúne temas, conteúdos e questões que proporcionam ao estudante pensar sobre
(EF05GE11) Identificar e descrever problemas Na habilidade (EF05GE10), o aluno deve reconhecer a questão da poluição da água e dos impactos atributos da questão ambiental, identificando problemas que ocorrem no entorno da escola, no
bairro e nos lugares de vivência e permanência. É possível complementar com habilidades que se
ambientais que ocorrem no entorno da escola e ambientais. Nesta habilidade, espera- se que possa listar, relacionar e avaliar os problemas refiram especificamente à necessidade de, na área ambiental, atuar pela coletividade, com
Geografia 5º Natureza, ambientes e Diferentes tipos de poluição da residência (lixões, indústrias poluentes, ambientais urbanos, com destaque para a questão do lixo. Deve-se analisar o impacto das ações
qualidade de vida destruição do patrimônio histórico etc.), humanas sobre os componentes físicos e humanos que constituem a cidade: problemas ambientais enfoque responsabilidade, senso crítico e exercício de ética e cidadania, promovendo o trabalho a partir do
da competência geral 10 da BNCC, especialmente na dimensão da consciência
propondo soluções (inclusive tecnológicas) para derivados das indústrias e da agricultura; identificar os problemas urbanos relacionados à destruição socioambiental promotora da responsabilidade e cidadania. Há, aqui, oportunidade de trabalho
esses problemas. do patrimônio histórico; levantar e propor ações para mitigar os problemas ambientais das cidades.
interdisciplinar com a habilidade (EF05CI05), da Ciência, associada à criação de soluções para
problemas ambientais próximos à vida cotidiana do aluno.
(EF05GE12) Identificar órgãos do poder público e Esta habilidade diz respeito a conhecer os órgãos públicos responsáveis por atuar na preservação e Esta habilidade, assim como as habilidades (EF05GE10) e (EF05GE11), oferece a oportunidade de
canais de participação social responsáveis por debate sobre a responsabilidade do poder público e a necessidade de canais de participação social
conservação dos recursos naturais, bem como avaliar, a partir das questões ambientais locais e
Geografia 5º Natureza, ambientes e Gestão pública da qualidade de buscar soluções para a melhoria da qualidade de regionais, as ações desses órgãos públicos para a preservação e conservação da qualidade de vida na para buscar soluções para a melhoria da qualidade de vida (com debates sobre mobilidade, moradia
qualidade de vida vida vida (em áreas como meio ambiente, e direito à cidade). Na elaboração do currículo, é possível referir- se às questões ambientais
mobilidade, moradia e direito à cidade) e discutir cidade. Espera-se que o aluno relacione as questões ambientais trabalhadas nas habilidades especificamente no contexto da cidade e do campo (as duas escalas espaciais trabalhadas no 5º
as propostas implementadas por esses órgãos (EF 05GE10) e (EF05GE11) para apontar os canais de participação popular e órgãos públicos
responsáveis para atender aos problemas que afetam a comunidade. ano). Além disso, pode-se inserir uma habilidade prevendo a participação ativa do aluno no debate e
que afetam a comunidade em que vive. na proposição, implementação e avaliação de solução para problemas locais e regionais.
Como todos os corpos do Universo, a Terra também não está parada; ela realiza inúmeros
movimentos. Na elaboração do currículo, nesta etapa de aprendizagem, deve-se levar em conta que
(EF06GE03) Descrever os movimentos do Para que o aluno possa descrever os movimentos do planeta, é necessário inicialmente conhecer os é necessário que o aluno compreenda a dinâmica do planeta e a relação com a circulação geral da
planetas do sistema solar, nomear os seus movimentos e relacioná-los com a circulação geral da
Relações entre os componentes planeta e sua relação com a circulação geral da atmosfera. atmosfera. Pode-se considerar propor no currículo habilidades que permitam ao aluno: reconhecer a
Geografia 6º Conexões e escalas Espera-se que o aluno possa reconhecer os elementos climáticos que interferem na atmosfera enquanto um sistema dinâmico bem como suas diferentes camadas; compreender os
físico-naturais atmosfera, o tempo atmosférico e os padrões circulação geral da atmosfera, como latitude, altitude, massas de ar, continentalidade, maritimidade, fluxos atmosféricos e os conceitos de circulação atmosférica, massas de ar, variabilidade climática e
climáticos.
vegetação, relevo e correntes marítimas e urbanização, para compreender a influência sobre o clima. radiação solar. Isso permite a compreensão da distribuição de temperaturas e zonas climáticas —
polar, tropical e temperada. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade
(EF06CI14), de Ciências, no que se refere a observação e compreensão dos movimentos da Terra.
(EF06GE04) Descrever o ciclo da água, Na elaboração do currículo, é possível propor habilidades relativas à compreensão das interações
comparando o escoamento superficial no homem/natureza: a impermeabilização dos espaços urbanos diante das formas de relevo e as
ambiente urbano e rural, reconhecendo os
Relações entre os componentes principais Esta habilidade diz respeito a identificar e explicar os processos hidrológicos que ocorrem em bacias consequências desse processo para os cursos hídricos, para o solo e para a qualidade de vida das
Geografia 6º Conexões e escalas componentes da morfologia das (chuvas em ambientes com vegetação e sem vegetação), listar as dif erenças entre escoamento populações. É adequado considerar a relação desta habilidade com a (EF 06GE09) para confecção de
físico-naturais bacias e das redes hidrográficas e a sua superficial direto e indireto, assim como reconhecer as causas de erosão e alagamento. modelos tridimensionais de microbacias, o que permite que o estudante participe desde o
localização no modelado da superfície terrestre planejamento até a execução desses modelos e reconheça os processos de escoamento e formação
e da cobertura vegetal. do modelado da superfície terrestre.
Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa medir distâncias com o uso de escala. Para tanto, é
necessário saber que a escala cartográfica é um importante elemento presente nos mapas, sendo Na elaboração do currículo, espera-se que o aluno possa reconhecer que a escala é a razão entre a
Formas de Fenômenos naturais e sociais utilizada para representar a relação de proporção entre a área real e a sua representação. É a escala distância medida no mapa e a distância real correspondente e que a escala de um mapa é sempre
(EF06GE08) Medir distâncias na superfície pelas que
Geografia 6º representação e representados de diferentes indica quanto de um determinado espaço geográfico foi reduzido na representação. Existem uma redução e não uma ampliação. Pode-se incluir no currículo atividades com mapas de pequenas
pensamento espacial maneiras escalas gráficas e numéricas dos mapas. dois tipos de escala, isto é, duas formas diferentes de representá-la: a escala numérica e a escala e grandes escalas, além de representações variadas que permitam ao aluno exercitar a construção e
gráfica. A numérica, como o próprio nome sugere, é utilizada basicamente por números; já a gráfica a interpretação da medida de distâncias na superfície terrestre.
utiliza-se de uma esquematização.
(EF06GE10) Explicar as diferentes formas de uso Na elaboração do currículo, é desejável contemplar habilidades relativas aos diferentes tipos de solo,
do solo (rotação de terras, terraceamento, Esta habilidade diz respeito a dois dos três principais compartimentos da biosfera: ar (atmosfera), de maneira que o aluno relacione o uso do solo com a oferta e necessidade de água (como o uso dos
água (hidrosf era) e solo (litosfera), que interagem e interferem na qualidade da vida no planeta.
Natureza, ambientes e Biodiversidade e ciclo aterros etc.) e de apropriação dos recursos Espera-se que o aluno possa compreender a relação dos elementos da biosfera para explicar as recursos hídricos para irrigar plantações etc.). Espera-se, ainda, que compreenda: as formas de uso
Geografia 6º hídricos (sistema de irrigação, tratamento e do solo, relacionando-o com as apropriações para o plantio e cultivo; a importância da rotação de
qualidade de vida hidrológico redes de distribuição), bem como suas diferentes utilizações do solo e da água ao longo do tempo. É preciso conhecer cada forma de uso do culturas para repor os nutrientes do solo e conservar o espaço agrícola: a utilidade da técnica do
solo e da água para poder explicar os benefícios e também os prejuízos causados por esse uso em
vantagens e desvantagens em diferentes épocas cada lugar e tempo. terraceamento para evitar erosões, ampliar a área de cultivo e intensificar o aproveitamento de
e lugares. água.
(EF06GE11) Analisar distintas interações das Esta habilidade consiste em identificar e refletir sobre como a sociedade se relaciona com a Na elaboração do currículo, é recomendável contemplar habilidades relativas à compreensão de
como é feita a distribuição da população na ocupação e na relação com a biodiversidade no seu local
Natureza, ambientes e Biodiversidade e ciclo sociedades com a natureza, com base na natureza. Dev e-se analisar as práticas humanas e as dinâmicas ambientais e climáticas, considerando de vivência e no mundo; de como a sociedade se apropriou da natureza na ocupação das áreas e de
Geografia 6º distribuição dos componentes físico-naturais, a biodiversidade e as relações humanas em escala local, regional, nacional e mundial. Além disso,
qualidade de vida hidrológico incluindo as transformações da biodiversidade como se dá a relação do ser humano com a natureza no ambiente onde vive e trabalha. Há, aqui,
pode-se identificar e analisar as áreas de maior ocupação populacional e econômica considerando as oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF06MA32), da Matemática, no que se
local e do mundo. condições de relevo, hidrografia, vegetação e solo. refere à utilização e compreensão de dados socioambientais.
Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa associar a construção/estruturação do espaço urbano
Geografia 6º Natureza, ambientes e Atividades humanas e dinâmica (EF06GE13) Analisar consequências, vantagens e (práticas humanas) à dinâmica climática, como, por exemplo, as mudanças no deslocamento do ar Na elaboração do currículo, pode-se considerar as consequências das práticas humanas na dinâmica
desvantagens das práticas humanas na dinâmica quando os prédios f ormam corredores ou obstruem a passagem do ar. Outro exemplo são as ilhas de climática a partir da escala local e regional, até que o aluno possa compreendê-las na escala
qualidade de vida climática climática (ilha de calor etc.). calor, fenômenos de caráter climático que acontecem em razão de altas temperaturas em uma nacional-mundial..
determinada região urbana.
Na elaboração do currículo, é possível explicitar habilidades relativas aos fatos da história que
contribuíram para as alterações ocorridas no período mercantilista e no advento do capitalismo. O
Esta habilidade consiste em conhecer, diferenciar e avaliar criticamente as mudanças do período aluno deve compreender que o surgimento do capitalismo comercial foi marcado principalmente
(EF07GE05) Analisar fatos e situações mercantilista para o capitalismo. Considerando que o capitalismo surgiu como um modelo pela expansão ultramarina, colonização do novo mundo (continente africano, asiático e americano),
Geografia 7º Mundo do trabalho Produção, circulação e consumo representativas das alterações ocorridas entre o econômico na transição do período medieval para a Idade Moderna, espera-se que o aluno possa políticas mercantilistas (a estas se vinculava a acumulação primitiva de capital, metalismo, balança
de mercadorias período mercantilista e o advento do analisar a superação do modo de produção feudal, o renascimento comercial e a expansão do comercial favorável) e, por fim, o surgimento das primeiras potências europeias: Portugal e Espanha.
capitalismo. comércio através do mar, para compreender as alterações ocorridas no período de transição do Compreender o panorama histórico de formação do capitalismo é necessário para identificar as
mercantilismo para o capitalismo. relações que se seguem no mundo atual. Há, aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com
a habilidade (EF07HI17), da História, associada ao estudo da passagem do mercantilismo para o
capitalismo.
Esta habilidade consiste em conhecer e diferenciar unidades de conservação existentes no município Na elaboração do currículo, deve-se explicitar habilidades relativas à biodiversidade brasileira, com
base nas características gerais da distribuição de cada bioma e domínios morfoclimáticos. O currículo
(EF07GE12) Comparar unidades de conservação o de residência do aluno e em outras partes do Brasil. Para isso, é necessário que o estudante conheça pode incluir habilidades sobre as unidades de conservação, parques e áreas do entorno do município
Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC — LEI 9.985/2000) bem como o mapa das
Natureza, ambientes e Biodiversidade brasileira existentes no Município de residência e em unidades de conservação no Brasil e as características de cada Unidade. O SNUC é o conjunto de ou presentes no estado ou na região do aluno. É importante relacionar as formas de apropriação dos
Geografia 7º outras localidades brasileiras, com base na biomas com o avanço urbano-industrial-agropecuário para que o aluno possa reconhecer e
qualidade de vida unidades de conservação (UC) federais, estaduais e municipais, composto por 12 categorias cujos
organização do Sistema Nacional de Unidades de objetivos específicos se dif erenciam quanto à forma de proteção e usos permitidos: há aquelas que identificar os impactos ambientais desse avanço. Isso deverá permitir a ele localizar, diferenciar e
Conservação (SNUC). questionar a finalidade da criação de Unidades de Conservação, Parques, Reservas Extrativas etc.
precisam de maiores cuidados, pela sua fragilidade e suas particularidades, e aquelas que podem ser Deve, ainda, relacionar a criação dessas unidades ambientais à condição socioeconômica e ao
utilizadas de forma sustentável e conservadas ao mesmo tempo. respeito cultural das populações do entorno e cumprimento das normas legais do S NUC.
Geografia 8º
Geografia 8º
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(EF08GE12) Compreender os objetivos e analisar Esta habilidade prevê que o aluno possa compreender a formação dos blocos regionais de integração
Corporações e organismos a importância dos organismos de integração do no continente americano. Espera-se que possa entender também como ocorre a formação dos Na elaboração do currículo, é importante considerar habilidades relativas à compreensão sobre qual
Geografia 8º Conexões e escalas internacionais e do Brasil na território americano (Mercosul, OEA, OEI, Nafta, blocos e qual a importância que desses organismos de integração do território americano na é o papel dos blocos econômicos na integração regional no continente americano, qual é a natureza
ordem econômica mundial Unasul, Alba, Comunidade Andina, Aladi, entre atualidade, além de compreender os objetivos dos blocos Mercosul, OEA, OEI, Nafta, Unasul, Alba, de cada bloco regional , em quais blocos o Brasil está integrado e qual papel e função desempenha.
outros). Comunidade Andina, Aladi, entre outros.
Na elaboração do currículo, é possível propor que o aluno possa, após conhecer o panorama atual
(EF08GE14) Analisar os processos de Nesta habilidade, para analisar os processos atuais da produção e das atividades econômicas em das atividades econômicas dos Estados Unidos e China em especial, compreendê-las no contexto da
Os diferentes contextos e os desconcentração, descentralização e geral, é necessário que o aluno compreenda que, na escala global, a tendência de desconcentração é nova ordem mundial para poder analisar os processos de desconcentração e descentralização da
Geografia 8º Mundo do trabalho recentralização das atividades econômicas a resultante da industrialização de vastas regiões do mundo, em especial no Sudeste Asiático e na produção. O aluno pode levantar questionamentos tais como onde é feita a produção, como ocorre
meios técnico e tecnológico na partir do capital estadunidense e chinês em América Latina, e que ocupam fatias significativas da produção industrial mundial em muitos setores: a integração da produção, distribuição e circulação e qual a relação do Brasil na ordem mundial da
produção
diferentes reg iões no mundo, com destaque têxtil (China e Índia), automobilístico (Estados Unidos, América do Sul, Coréia do Sul e México) etc. A produção com os Estados Unidos e a China. Para isso, é interessante o acompanhamento do Atlas
para o Brasil. habilidade prevê que o Brasil seja destaque na análise desses processos econômicos. para espacializar não só os países, mas, sobretudo, os fluxos de descentralização e desconcentração,
apontando as redes, as interdependências e as ligações.
Esta habilidade diz respeito a identificar os principais mananciais de água da América Latina (por
exemplo: rios, lagos, represas e lençóis freáticos) para que o aluno possa compreender e avaliar
(EF08GE15) Analisar a importância dos principais criticamente Na elaboração do currículo, espera-se que o aluno possa reconhecer as principais bacias do sistema
a importância dos recursos hídricos. Deve- se listar os principais usuários da água na
Transformações do espaço na recursos hídricos da America Latina (Aquífero de recursos hídricos da América Latina e identificar a importância da Bacia do Prata, do Aquífero
Guarani, Bacias do rio da Prata, do Amazonas e região, como indústrias, residências, atividades agrícolas etc., e debater sobre as condições em que Guarani, Bacia do Amazonas e também das sub-bacias, microbacias e territórios diversos que nelas
Geografia 8º Mundo do trabalho sociedade urbano-industrial na do Orinoco, sistemas de nuvens na Amazônia e esses consumidores devolvem a água aos mananciais após o uso. Deve-se, ainda, identificar os
América Latina principais problemas relativos ao abastecimento da água na região, como esgotamento e poluição interagem, reconhecendo, então, qual é a situação dos recursos hídricos na América Latina. Deve,
nos Andes, entre outros) e discutir os desafios ainda, analisar a importância e os desafios da gestão e do comércio da água e as transformações do
relacionados à gestão e comercialização da água. das fontes de água, conflitos no uso dos recursos, dentre outros, bem como reconhecer os sistemas espaço na sociedade urbano-industrial.
de recursos hídricos da América Latina e as maiores dificuldades relacionadas à gestão e
comercialização da água.
Esta habilidade consiste em conhecer e avaliar criticamente os maiores problemas, principalmente Na elaboração do currículo, deve-se considerar o estudo sobre os principais problemas das grandes
cidades latino-americanas, relacionados à distribuição, estrutura e dinâmica da população e às
(EF08GE16) Analisar as principais problemáticas os de ordem estruturacional da população e de condições de vida e de trabalho, que as grandes condições de vida e trabalho, o que pode ser percebido pelo aluno por meio do estudo sobre as
cidades da América Latina possuem. A América Latina representa uma das regiões com maior
Transformações do espaço na comuns às grandes cidades latino-americanas, riqueza, desigualdades sociais e a distribuição de renda nos países latino-americanos. A América Latina e o
Geografia 8º Mundo do trabalho não só em sua biodiversidade e ecossistemas, mas também em sua diversidade
sociedade urbano-industrial na particularmente aquelas relacionadas à Caribe são as regiões mais urbanizadas do mundo, mas também algumas das menos povoadas em
América Latina distribuição, estrutura e dinâmica da população sociocultural, mas o modelo de desenvolvimento vem colocando essa riqueza em risco. Alguns relação ao seu território. Quase 80% de sua população vive em cidades, uma proporção superior à
e às condições de vida e trabalho. exemplos são: a destruição maciça das bacias hidrográficas, a degradação acentuada das condições do grupo de países mais desenvolvidos. É importante que o aluno reconheça os desafios do debate
ambientais nas zonas costeiras e mares territoriais, o desmatamento, a contaminação das águas e do
ar, a perda da identidade cultural e das tradições, entre outros. sobre população e condições de vida na América Latina para analisar os principais problemas da vida
urbana desses países.
Esta habilidade diz respeito a analisar, ou seja, compreender e avaliar criticamente a segregação Na elaboração do currículo, deve-se considerar que uma das causas da segregação urbana é a
urbana – também chamada de segregação socioespacial –, que refere-se à periferização ou
Transformações do espaço na em (EF08GE17) Analisar a segregação socioespacial marginalização de determinadas pessoas ou grupos sociais por fatores econômicos, culturais, oposição entre centro e periferia, que constitui-se a partir da formação de novas centralidades no
Geografia 8º Mundo do trabalho ambientes urbanos da América Latina, com espaço urbano. O aluno deve distinguir as diferentes formas de moradias na cidade e o processo de
sociedade urbano-industrial na atenção especial ao estudo de favelas, alagados históricos e até raciais no espaço das cidades. As formas mais comuns de segregação são a formação periferização, reconhecendo, nos espaços centrais, os locais de disputas por moradia, as segregações
América Latina de favelas, habitações em áreas irregulares, cortiços e áreas de invasão. Espera-se que o aluno
e zona de riscos. possam conhecer as características da situação urbana na América Latina para analisar essa espaciais, a marginalização das pessoas e dos espaços e a necessidade de pensar as zonas de riscos
para moradias.
segregação socioespacial.
(EF08GE18) Elaborar mapas ou outras formas de Na elaboração do currículo, sugere-se a referência explícita ao domínio da linguagem cartográfica
Formas de Cartografia: anamorfose, croquis representação cartográfica para analisar as redes Esta habilidade consiste em produzir mapas ou outras representações cartográfica que apresentem como base para obtenção de informações e, ainda, como meio de expressão das investigações sobre
Geografia 8º representação e e mapas temáticos da América e e as dinâmicas urbanas e rurais, ordenamento as dinâmicas do campo e da cidade e que permita ao aluno analisar as redes e o ordenamento os temas propostos de ordenamento territorial da África e da América. Espera- se que o aluno possa
pensamento espacial África territorial, contextos culturais, modo de vida e territorial de uso e ocupação do solo na África e na América. compreender as dinâmicas urbanas e rurais, ordenamento territorial, contextos culturais, modo de
usos e ocupação de solos da África e América. vida e usos e ocupação de solos da África e América por meio da linguagem cartográfica.
Esta habilidade possui relação direta com a (EF08GE18). A aprendizagem sobre anamorfose Na elaboração do currículo, deve-se considerar que esta habilidade possui relação direta com a
geográfica ou cartográfica pode ser compreendida como uma forma de representação do espaço
Formas de Cartografia: anamorfose, croquis (EF08GE19) Interpretar cartogramas, mapas
esquemáticos (croquis) e anamorfoses geográfico em que há a distorção da proporcionalidade entre os territórios para adequá-los aos (EF08E18) e deve ser incluída em regime complementar ao trabalho cartográfico sobre os países da
África e da América para permitir que o aluno interprete diferentes representações das informações
Geografia 8º representação e e mapas temáticos da América e geográficas com informações geográficas acerca dados quantitativos que norteiam o mapa. O cartograma é uma modalidade específica, dentro da
pensamento espacial África cartografia, que consiste em representar um território indicando de maneira proporcional os valores geográficas. Espera-se que possa compreender as diferentes informações geográficas da África e da
da África e América. América, a partir de cartogramas (produção de petróleo, importação e exportação) e anamorfoses
de determinado assunto. Espera-se que o aluno possa reconhecer e ler diferentes representações de (população urbana e rural na América e na África).
informações geográficas sobre a África e a América.
Na elaboração do currículo, pode-se incluir a situação dos países da América e da África. A América é
o continente com maior extensão latitudinal, com a segunda maior área e o terceiro quantitativo
(EF08GE20) Analisar características de países e populacional mais numeroso. É o continente com maior extensão no sentido norte-sul, sendo o
grupos de países da América e da África no que único a ocupar todas as faixas climáticas do planeta, uma vez que é cortado pela Linha do Equador e
se refere aos aspectos populacionais, urbanos, também pelos dois trópicos (Câncer e Capricórnio). Pode-se explicitar, no currículo, os aspectos
Identidades e interculturalidades políticos e econômicos, e discutir as Esta habilidade consiste em comparar os aspectos populacionais, urbanos, políticos e econômicos
Geografia 8º Natureza, ambientes e reg ionais: Estados Unidos da dos países da América e da África para compreender e avaliar criticamente as desigualdades sociais e populacionais da América, as suas divisões regionais, colonização, ocupação e economia, e os
qualidade de vida desigualdades sociais e econômicas e as
América, América espanhola e pressões aspectos físicos do continente. A África é o segundo maior quantitativo populacional e o terceiro
sobre a natureza e suas riquezas (sua econômicas e a situação de produção e circulação de produtos e economia. Espera-se que o aluno maior continente do mundo, e o único situado em todos os hemisférios da terra: norte, sul, leste e
portuguesa e África apropriação e valoração na produção e possa, então, refletir e debater sobre as questões de desigualdade dos povos nesses países. oeste. Para que o aluno possa analisar o papel da África hoje, é necessário apresentar a divisão
circulação), o que resulta na espoliação desses regional da África com suas particularidades, especificidades, regionalidades e contrastes. Espera-se
povos. que o aluno compreenda que a África é um continente conhecido pela sua pobreza, mas rico em
riquezas naturais e ainda conserva graves problemas sociais, como a desnutrição, o analfabetismo e
a mortalidade infantil.
(EF08GE21) Analisar o papel ambiental e Esta habilidade diz respeito a refletir sobre a importância da Antártica no contexto geopolítico, Na elaboração do currículo, deve-se considerar que a Antártica é uma região com características
Identidades e interculturalidades territorial da Antártica no contexto geopolítico, ressaltando a relevância dos países da América do Sul, juntamente com a Antártica, nas pesquisas peculiares, desempenhando papel fundamental para o equilíbrio ambiental do planeta. Ao estudar
Geografia 8º Natureza, ambientes e reg ionais: Estados Unidos da sobre o ambiente global. Espera-se que o aluno possa compreender a importância desse continente, esse continente, é importante a utilização do mapa-múndi, pois é por meio dele que o estudante
qualidade de vida América, América espanhola e esua relevância para os países da América do Sul
seu valor como área destinada à pesquisa e à que corresponde a aproximadamente 70% das reservas de água doce da Terra. Além dessa terá a noção de sua localização. Espera-se que possa analisar o fato de que as geleiras da Antártida
portuguesa e África compreensão do ambiente global. disponibilidade de água doce, a preserv ação dessa região é fundamental tanto para a manutenção correspondem a uma porção exponencial das reservas de água doce do planeta, além de sua
da vida de espécies que habitam os oceanos quanto para manter o nível dos oceanos. importância para a vida de espécies que habitam os oceanos.
Esta habilidade consiste em compreender e reconhecer que a economia dos países da América
(EF08GE22) Identificar os principais recursos Latina tem suas principais atividades produtoras voltadas para o setor primário, que corresponde à
Geografia 8º Natureza, ambientes e Diversidade ambiental e as naturais dos países da América Latina, produção de produtos agropecuários, extração vegetal, animal e mineral. É importante que o aluno
qualidade de vida transformações nas paisagens analisando seu uso para a produção de matéria- identifique os recursos naturais renováveis e compreenda aspectos relativos à capacidade de
na América Latina prima e energia e sua relev ância para a produção de energia (energia hidrelétrica, solar, eólica, geotérmica, maremotriz, biocombustíveis)
cooperação entre os países do Mercosul. dos países da América Latina, assim como relacionar a produção de matéria-prima, uso e cooperação
entre os países do MERCOSUL.
(EF08GE23) Identificar paisagens da América Na elaboração do currículo, é possível incluir as características das paisagens das regiões da América
Esta habilidade consiste em reconhecer paisagens da América Latina e relacionar essas paisagens aos Latina e associá- las aos diferentes povos e lugares. O aluno deve interpretar, por meio da cartografia,
Geografia 8º Natureza, ambientes e Diversidade ambiental e as
transformações nas paisagens
Latina e associá-las, por meio da cartografia, aos seus povos e lugares. São características das paisagens naturais a localização, o clima, o relevo e a
diferentes povos da região, com base em a ocupação de regiões com diferentes características físicas: a Cordilheira dos Andes e os povos
qualidade de vida na América Latina aspectos da geomorfologia, da biogeografia e da vegetação. O aluno deve apresentar as diferentes paisagens existentes na América Latina: cadeia de Mapuches, a paisagem desértica do Atacama e os povos atacamenhos, as diversas etnias e tribos
climatologia. montanhas (Andes), florestas tropicais (Amazônia), pradarias, desertos etc. indígenas das florestas tropicais etc. É preciso também identificar as paisagens e relacioná-las a com
os povos partir das informações físico-naturais das regiões, ainda por meio da base cartográfica.
Na elaboração do currículo, tendo como referência a busca pela hegemonia do poder por potências
europeias, desenvolvida nas habilidades anteriores, é possível explicitar habilidades relativas a
questionar situações socioespaciais relacionadas, por exemplo, aos atuais fluxos migratórios, para
(EF09GE03) Identificar diferentes manifestações Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa conhecer os diferentes grupos sociais e as
manifestações culturais de cada um, a fim de reconhecer a multiplicidade cultural desses grupos em que o aluno identifique as diferenças entre os grupos existentes, com manifestações culturais
O sujeito e seu lug ar no As manifestações culturais na culturais de minorias étnicas como forma de distintas e minorias étnicas. Há muitos grupos sociais minoritários, que podem ser étnicos, religiosos,
Geografia 9º compreender a multiplicidade cultural na escala escala mundial e defender o princípio do respeito às diferenças. Grupos étnicos e raciais cujos sexuais, políticos etc. Muitas minorias sofrem exclusão social, desigualdade, preconceito e
mundo formação populacional membros podem vir a sofrer qualquer tipo de discriminação são chamados de minorias. O termo
mundial, defendendo o princípio do respeito às “minoria” está associado a fatores sociais e não ao número de pessoas que constitui um segmento discriminação e tais desigualdades sociais podem causar hostilidades entre setores de uma
diferenças. da sociedade. sociedade. Esta habilidade é uma oportunidade de compreender a multiplicidade cultural na escala
mundial e defender o princípio do respeito às diferenças. Ela favorece o desenvolvimento das
competências gerais 3, 9 e 10 da BNCC, relacionadas, respectivamente, à empatia, à cooperação e à
responsabilidade e cidadania.
Esta habilidade diz respeito a reconhecer e compreender que a Eurásia é o conjunto de países que
formam a Europa e a Ásia. Pode ser considerada como um continente, ou mesmo um Na elaboração do currículo, é importante explicitar primeiramente a necessidade de compreensão
de conceito de Eurásia, um termo usado para se referir à grande massa continental constituída por
Intercâmbios históricos e (EF09GE07) Analisar os componentes físico- supercontinente, composto pelos continentes europeu e asiático, separados pela cordilheira dos
Geografia 9º Conexões e escalas culturais entre Europa, Ásia e naturais da Eurásia e os determinantes histórico- Montes Urais, localizado na Rússia. Para analisar o quadro físico da Eurásia, é necessário comparar as dois continentes que estão ligados geograficamente — a Europa e a Ásia. No desenvolvimento desta
Oceania geográficos de sua divisão em Europa e Ásia. diversas paisagens naturais que se estabelecem ao longo do continente europeu e conhecer os habilidade, a partir do quadro físico-natural da Eurásia, espera-se que o aluno possa conhecer,
distinguir, caracterizar e comparar os componentes — relevo, hidrografia, clima, vegetação — dessa
significados dos acidentes geográficos que ocorrem no litoral, além de caracterizar o relevo, a extensa área para poder analisar os determinantes das divisões e regionalizações.
hidrografia, o clima e a vegetação presentes na Eurásia.
Leitura e elaboração de mapas (EF09GE15) Comparar e classificar diferentes Esta habilidade diz respeito a estabelecer diferenças e semelhanças entre lugares do mundo no que Na elaboração do currículo, pode-se contemplar habilidades relativas à interpretação de diferentes
Formas de temáticos, croquis e outras reg iões do mundo com base em informações projeções cartográficas. É possível comparar países e/ou regiões do mundo a partir de dados e
concerne a informações populacionais, econômicas e socioambientais. Deve-se analisar mapas de informações
Geografia 9º representação e populacionais, econômicas e socioambientais populacionais, econômicas, políticas e ambientais, com base em mapas e
pensamento espacial formas de representação para diferentes projeções cartográficas a fim de encontrar a melhor para cada finalidade de
analisar informações geográficas representadas em mapas temáticos e com representação. representações. Pode-se considerar esta habilidade complementar ao desenvolvimento das
diferentes projeções cartográficas. habilidades (EF09GE08) e (EF09GE09).
Na elaboração do currículo, deve-se considerar que se trata, nesta habilidade, de apresentar o mapa
dos biomas das regiões da Europa, Ásia e Oceania, relacionando os vários elementos que os
Esta habilidade consiste em reconhecer e listar diferenças e semelhanças entre os diversos domínios compõem: vegetação, clima e relevo. Pode-se considerar o uso de mapas físicos, que auxiliam na
Geografia 9º Natureza, ambientes e Diversidade ambiental e as (EF09GE16) Identificar e comparar diferentes
transformações nas paisagens domínios morfoclimáticos da Europa, da Ásia e morfoclimáticos e os aspectos físico- naturais dos biomas existentes na Europa, Ásia e Oceania, como espacialização das áreas e ocorrências dos domínios. Pode-se, ainda, aprofundar a habilidade ao
qualidade de vida na Europa, na Ásia e na Oceania da Oceania. as F lorestas Tropicais (Ásia), as Florestas Temperadas (Europa), as Savanas (Oceania), Desertos questionar quais são as características físico- naturais dos domínios morfoclimáticos existentes no
(Oceania e Ásia), entre outros. mundo, e pensar se há ocorrência dos mesmos domínios brasileiros nas regiões da Europa, Ásia e
Oceania para que o aluno reconheça a existência das Savanas no Brasil e na Austrália, e a Floresta
Tropical no Brasil e na Índia.
As fase s da vi da e a ide ia de (EF0 1HI01 ) Iden ti fi ca r a spectos do seu crescime nto p or meio do re gistro das
Mun do pe sso al: meu
História 1º tempora lid ade (pa ssado, le mb rança s pa rti culare s o u de lemb ranças do s memb ros d e sua fa míl ia e/ou de sua
l ugar no mu ndo
prese nte, futuro) comun ida de.
(EF0 1HI04 ) Iden ti fi ca r a s d ife rença s en tre o s vari ado s amb ien tes em que vi ve
Mun do pe sso al: meu A e scola e a di versida de do
História 1º (domé sti co, esco lar e da comun ida de), re conh ecend o as e speci fici dad es d os
l ugar no mu ndo grup o socia l e nvol vido
háb itos e das regra s qu e os re gem.
A vi da em casa, a vi da na esco la
Mun do pe sso al: eu, me u e fo rmas d e repre sentação soci al
(EF0 1HI05 ) Iden ti fi ca r se melha nças e difere nças entre jog os e brinca dei ras a tu ais e
História 1º g rupo soci al e meu e espa cial : os jog os e
de ou tra s ép ocas e lug ares.
tempo bri ncade iras como forma de
in tera ção socia l e espaci al
Mun do pe sso al: eu, me u A e scola , sua rep resentaçã o (EF0 1HI08 ) Re conh ecer o signi fi cado da s co me moraçõ es e festas escola res,
História 1º g rupo soci al e meu espa cial , sua hi stó ri a e seu pap el di fere ncia ndo-a s d as d atas festiva s come morada s n o âmbito fa mili ar ou da
tempo na comu nid ade comun ida de.
A comun ida de e seus (EF0 2HI06 ) Iden ti fi ca r e o rgani zar, tempo ralmen te , fatos d a vida cotid iana , usa ndo
História 2º O tempo como medida
re gistros noçõ es relaci ona das ao tempo (an te s, dura nte, ao me smo tempo e d epo is).
A comun ida de e seus (EF0 2HI07 ) Iden ti fi ca r e u ti lizar di fe rentes marcado res d o te mpo prese nte s n a
História 2º O tempo como medida
re gistros comun ida de, co mo re lóg io e cale ndá rio.
O trab alh o e a
A so brevi vência e a rel ação com (EF0 2HI10 ) Iden ti fi ca r d iferentes formas de tra bal ho existen te s na co mu nid ade e m
História 2º susten ta bil idad e na
a nature za que vi ve, seu s si gnifica dos, su as especi fi ci dad es e i mportân ci a.
comu nid ade
O trab alh o e a
A so brevi vência e a rel ação com (EF0 2HI11 ) Iden ti fi ca r i mpactos no ambi ente causa dos pel as diferen te s formas de
História 2º susten ta bil idad e na
a nature za trabal ho existen te s na co munid ade e m qu e vive.
comu nid ade
A p rodu ção dos marcos da (EF0 3HI07 ) Iden ti fi ca r se melha nças e difere nças existentes entre comun ida des de
História 3º O lugar em que vive memóri a: formaçã o cu ltural da sua cid ade ou re giã o, e de scre ver o pape l dos difere ntes g rupo s soci ais que a s
po pula ção formam.
A ci dad e, seu s e spaços pú blico s (EF0 3HI09 ) Map ear os espa ço s p úbl icos no lu gar em que vive (rua s, pra ça s,
A noçã o de espa ço
História 3º e priva dos e suas área s d e escol as, ho spitai s, préd ios da Prefei tura e d a C âmara de Ve read ores etc.) e
p úbli co e privad o
conse rvação amb ien tal id entificar suas funçõe s.
A ci dad e, seu s e spaços pú blico s (EF0 3HI10 ) Iden ti fi ca r a s d ife rença s en tre o esp aço domé sti co, os espa ços públ icos
A noçã o de espa ço
História 3º e priva dos e suas área s d e e as área s de co nservaçã o ambie ntal, co mpreen den do a impo rtâ ncia de ssa
p úbli co e privad o
conse rvação amb ien tal di stin ção.
A noçã o de espa ço A ci dad e e su as ativida des: (EF0 3HI11 ) Iden ti fi ca r d iferença s e ntre forma s de trab alho re ali za das na cid ade e no
História 3º p úbli co e privad o trabal ho, cultura e laze r campo , consi dera ndo també m o uso da tecn olog ia ne sse s d iferentes contextos.
A noçã o de espa ço A ci dad e e su as ativida des: (EF0 3HI12 ) Co mparar as rel ações de traba lho e la zer do prese nte co m a s de o utros
História 3º p úbli co e privad o trabal ho, cultura e laze r tempos e espa ços, an ali sando mu dança s e p ermanê ncias.
C ircula ção de pe ssoas, A ci rcula ção de pe sso as e as (EF0 4HI04 ) Iden ti fi ca r a s re laçõe s e ntre o s i ndivídu os e a n atureza e discu ti r o
História 4º p rodutos e cultura s transformaçõe s n o me io na tura l sign ificad o d o noma dismo e da fixação d as primei ras co muni dad es h uman as.
C ircula ção de pe ssoas, A ci rcula ção de pe sso as e as (EF0 4HI05 ) Re laci onar os proce ssos d e ocup ação do camp o a interven ções na
História 4º p rodutos e cultura s transformaçõe s n o me io na tura l nature za, ava lia ndo os resu lta dos de ssa s i ntervençõ es.
C ircula ção de pe ssoas, A i nven ção do comérci o e a (EF0 4HI06 ) Iden ti fi ca r a s transformaçõ es ocorrid as nos proce sso s d e d eslo camento
História 4º p rodutos e cultura s circul ação de p rodu tos das pe ssoas e mercado rias, a nal isan do as fo rma s d e adap ta ção ou margi nal izaçã o.
O surg imen to da e spécie (EF0 4HI09 ) Iden ti fi ca r a s motiva ções dos proce ssos mi gratório s e m di fe rentes
As que stõ es h istóricas
História 4º hu ma na no con ti nen te africa no e tempos e espa ços e a vali ar o p ape l desemp enha do pe la migra ção nas reg iões de
re lativas às migra ções
sua exp ansão p elo mun do destin o.
R egistros da hi stó ria: Os pa tri mônio s ma teri ais e (EF0 5HI10 ) Inven tari ar os patrimôn ios materia is e i mate riai s d a h uman ida de e
História 5º
l ingu age ns e cu lturas imateri ais da hu mani dade ana lisa r mud ança s e pe rmanê ncias de sse s p atri môni os a o lon go do tempo .
Formas de regi stro da h istória e (EF0 6HI02 ) Iden ti fi ca r a g ênese d a produ ção do sab er histórico e an ali sar o
H istó ria: temp o, e sp aço
História 6º da pro duçã o d o conh ecimen to sign ificad o d as fo nte s q ue orig ina ram d etermin adas formas de regi stro e m
e formas de reg istros
hi stóri co socie dad es e é poca s di sti ntas.
As o rige ns d a huma nida de, seus (EF0 6HI05 ) De screver modi fica ções da na tu reza e da pai sage m rea liza das por
H istó ria: temp o, e sp aço
História 6º de sl ocame nto s e o s pro cessos di fere ntes tip os de socie dad e, com destaq ue para o s po vos ind íge nas orig iná rios e
e formas de reg istros
de sed entariza ção povo s a fri ca nos, e d iscutir a nature za e a l ógica d as tran sfo rma ções ocorri das.
A co nstrução da i deia d e
mode rnid ade e seu s imp actos n a
O mu ndo mod erno e a
conce pção de H istória
con exão e ntre (EF0 7HI01 ) Expl icar o sign ificado d e “mo dern ida de” e suas lóg icas de in clusão e
História 7º A i dei a de “Novo Mun do” an te o
soci eda des african as, exclu são, co m b ase em uma concep ção eu ropei a.
Mund o Antigo: perman ênci as e
a me rican as e e urop eias
ruptura s d e sa bere s e prá ti cas n a
emerg ênci a d o mund o mo dern o
A co nstrução da i deia d e
mode rnid ade e seu s imp actos n a
O mu ndo mod erno e a
conce pção de H istória (EF0 7HI02 ) Iden ti fi ca r co nexõe s e i nte raçõe s en tre a s soci eda des do Novo Mu ndo,
con exão e ntre
História 7º A i dei a de “Novo Mun do” an te o da Euro pa, d a Áfri ca e d a Ási a no contexto das na vegaçõ es e indi car a
soci eda des african as,
Mund o Antigo: perman ênci as e compl exid ade e as intera ções que o correm nos Oce ano s Atlân ti co , Índi co e Pa cífico.
a me rican as e e urop eias
ruptura s d e sa bere s e prá ti cas n a
emerg ênci a d o mund o mo dern o
H umani smos,
Reforma s rel igi osas: a (EF0 7HI05 ) Iden ti fi ca r e re lacio nar as vincu laçõe s e ntre a s re fo rma s re ligi osas e os
História 7º R enasci mentos e o
cristand ade fragme nta da proce ssos cu lturai s e soci ais do pe ríod o modern o na Europ a e na América .
N ovo Mundo
H umani smos,
As d escob erta s ci entífica s e a (EF0 7HI06 ) Co mparar as na ve gaçõ es n o Atl ântico e no Pacífico entre os sécul os
História 7º R enasci mentos e o
expa nsão marítima XIV e XVI.
N ovo Mundo
L ógica s co me rciai s e As l ógi cas me rcantis e o domínio (EF0 7HI14 ) De screver as dinâ micas comercia is das socie dad es a merican as e
História 7º merca ntis d a eu ro peu so bre os mares e o african as e a nal isar suas in tera ções com outras socied ade s d o Ocid ente e do
mod erni dad e contrap onto Ori ental Ori ente.
L ógica s co me rciai s e
História 7º merca ntis d a A emergência do capitalismo (EF07HI17) Discutir as razões da passagem do mercantilismo para o capitalismo.
mod erni dad e
O mu ndo (EF0 8HI01 ) Iden ti fi ca r o s p rincip ais aspe cto s con ceituai s d o ilumi nismo e do
A q uestão do i lumi nismo e da
História 8º con te mporâ neo: o li beral ismo e discu tir a rel ação en tre el es e a organ ização d o mundo
il ustra ção
An tig o Reg ime em cri se contemp orâne o.
O mu ndo
As re volu ções ing lesas e os (EF0 8HI02 ) Iden ti fi ca r a s p arti cula ridad es pol ítico-so ciais da Ingl aterra do sécu lo
História 8º con te mporâ neo: o
pri ncíp ios do li bera lismo XVII e anal isar os desd obra me ntos posterio res à R evolu ção Glorio sa.
An tig o Reg ime em cri se
O mu ndo Reb eli ões na Améri ca (EF0 8HI05 ) Expl icar os movimen to s e as rebe liõ es da América po rtu gue sa ,
História 8º con te mporâ neo: o po rtug uesa : as conj uraçõe s articul and o a s temática s l ocais e suas in te rface s com pro cessos ocorrid os na
An tig o Reg ime em cri se mine ira e bai ana Europ a e nas Américas.
Políticas de extermínio d o (EF0 8HI21 ) Iden ti fi ca r e a nali sar as políticas oficia is co m re lação a o indíge na
História 8º O Brasil no século XIX
in díg ena d urante o Imp ério dura nte o Impé rio.
(EF0 8HI23 ) Estabe lecer rel ações cau sa is entre as ide olog ias racia is e o
C onfigu rações do Naci ona lismo, revol uções e as
História 8º determi nismo no con te xto d o i mperi alismo e urope u e seus impa ctos na África e na
mun do no sécu lo XIX no va s n ações eu ropei as
Ásia.
C onfigu rações do Os Estado s Un ido s da Amé ri ca e (EF0 8HI25 ) Ca racterizar e contextual izar asp ecto s d as re laçõ es e ntre os Estado s
História 8º mun do no sécu lo XIX a América La ti na no sécu lo XIX Uni dos da Améri ca e a Amé ri ca Latin a n o século XIX.
C onfigu rações do O imp eria lismo eu ropeu e a (EF0 8HI26 ) Iden ti fi ca r e co nte xtu ali za r o p rota gon ismo das po pula ções loca is na
História 8º mun do no sécu lo XIX pa rtil ha da África e da Ásia resistên cia ao imp erial ismo na África e Ásia.
A q uestão da i nserção d os
ne gros no períod o repub lica no do
O n ascime nto d a pó s-a bol ição
R epúb lica n o Bra sil e os Os movi me ntos sociai s e a (EF0 9HI03 ) Iden ti fi ca r o s meca nismos de i nserção d os n egro s na so cieda de
História 9º p rocessos históri cos a té impre nsa neg ra; a cul tu ra afro- brasi lei ra pós-ab oli ção e aval iar os seus resul ta dos.
a metad e do sécul o XX brasi lei ra como ele mento de
resistên cia e supe ração da s
di scri mina çõ es
A q uestão da i nserção d os
ne gros no períod o repub lica no do
O n ascime nto d a pó s-a bol ição
R epúb lica n o Bra sil e os Os movi me ntos sociai s e a (EF0 9HI04 ) Di scutir a i mportânci a da partici pação d a popu laçã o negra n a forma ção
História 9º p rocessos históri cos a té impre nsa neg ra; a cul tu ra afro- econ ômica , pol ítica e soci al do Brasil .
a metad e do sécul o XX brasi lei ra como ele mento de
resistên cia e supe ração da s
di scri mina çõ es
O n ascime nto d a
(EF0 9HI07 ) Iden ti fi ca r e e xplica r, em meio a ló gica s de i nclu são e exclusã o, a s
R epúb lica n o Bra sil e os A q uestão in dígen a duran te a
História 9º pau ta s d os p ovos ind íg ena s, no con texto repu bli cano (até 19 64), e d as popu laçõ es
p rocessos históri cos a té Rep úbl ica (até 196 4)
afrode scende ntes.
a metad e do sécul o XX
O n ascime nto d a
(EF0 9HI08 ) Iden ti fi ca r a s transformaçõ es ocorrid as no deb ate so bre as que stõ es d a
R epúb lica n o Bra sil e os Anarq uismo e pro ta goni smo
História 9º di ve rsida de no Brasi l d uran te o sécu lo XX e co mp reen der o sign ificado d as
p rocessos históri cos a té femini no
muda nças de ab orda gem em re laçã o ao te ma.
a metad e do sécul o XX
O n ascime nto d a
R epúb lica n o Bra sil e os Anarq uismo e pro ta goni smo (EF0 9HI09 ) Re laci onar as conq uistas de di reitos pol íticos, sociai s e civi s à a tua ção
História 9º p rocessos históri cos a té femini no de movi mentos sociai s.
a metad e do sécul o XX
A Orga niza çã o das Naçõ es (EF0 9HI15 ) Di scutir a s motiva ções que l evaram à criaçã o da Org ani zação da s
Totali ta rismos e conflitos
História 9º Uni das (ONU) e a questão do s Naçõ es Unid as (ONU ) n o co ntexto d o pós-g uerra e os prop ósitos dessa
mun dia is
Dire itos Human os orga niza ção.
(EF0 9HI16 ) Re laci onar a Ca rta do s Di reitos Huma nos ao pro cesso de afirmaçã o d os
A Orga niza çã o das Naçõ es
Totali ta rismos e conflitos di re itos fu ndame ntais e de defesa d a d ign ida de huma na, va lori zando a s i nsti tu içõe s
História 9º Uni das (ONU) e a questão do s
mun dia is voltad as para a de fesa d esses dire itos e p ara a ide ntificação d os a gen tes
Dire itos Human os
respo nsávei s p or sua viol ação.
(EF0 9HI29 ) De screver e anal isar as expe riên cias ditatoria is na América La ti na, seus
As e xperi ência s d itato riai s n a
História 9º A história recente proce dime nto s e víncul os co m o p oder, em n íve l nacio nal e i nte rnaci onal , e a
América L ati na
atuaçã o de movimen to s d e co ntestação às ditad uras.
(EF0 9HI30 ) Co mparar as característi cas dos regi mes d itatoriai s l atino -america nos,
As e xperi ência s d itato riai s n a
História 9º A história recente com espe ci al aten çã o para a cen sura pol ítica , a opre ssã o e o u so da fo rça, b em
América L ati na
como pa ra a s re fo rma s e conômi cas e so ciai s e seu s imp actos.
A noção de tempo histórico perpassa todo o Ensino Fundamental, tornando-se cada vez mais
Espera-se que o aluno recorde e organize suas lembranças pessoais e também as de sua família, complexa. Na elaboração do currículo, pode-se considerar que o desenvolvimento da habilidade se
(EF01HI01) Identificar aspectos do seu escola, vizinhos, enfim, de sua comunidade, para identificar aspectos do seu crescimento, isto é,
Mundo pessoal: meu As fases da vida e a ideia de crescimento por meio do registro das recordar fatos mais marcantes, ouvir histórias, observar fotografias e fazer comparações. Portanto, inicia pelo tempo mais próximo do aluno (O que eu fiz ontem? E hoje? O que farei amanhã?) para um
tempo mais distante (O que eu fiz o ano passado? Qual é o registro mais antigo que eu tenho?). O
História 1º lugar no mundo temporalidade (passado, lembranças particulares ou de lembranças dos além de identificar, a habilidade demanda, também, organizar, selecionar, comparar e sequenciar
presente, futuro) membros de sua família e/ou de sua informações. Dessa maneira, a consciência de si e a percepção de um passado pessoal aproximam o trabalho com a noção de tempo passado ganha mais significado se contar com a participação da
comunidade. aluno da noção de temporalidade, cuja compreensão é uma competência específica da História família e membros idosos da comunidade. A busca de informações sobre o próprio passado suscita
perguntas – o que? quando? como? – cujas respostas dão sentido à informação adquirida e reforçam
(Competência Específica 2). as habilidades de identificar, organizar, selecionar, comparar e sequenciar.
As diferentes formas de Descrever papéis e responsabilidades, nesta habilidade, significa identificar-se como filho, irmão, Na elaboração do currículo, pode-se complementar o conteúdo prevendo a investigação de
organização da família e da primo, neto na família; aluno, colega na escola; criança na comunidade. Além disso, essa habilidade situações vivenciadas por f amiliares no presente ou no passado recente: como foi a infância de seus
(EF01HI03) Descrever e distinguir os seus papéis significa
Mundo pessoal: meu narrar as características e responsabilidades de cada um dos diferentes papéis identificados, pais e/ou avós? Que papéis e responsabilidades eles tinham em relação à família, escola e
História 1º lugar no mundo comunidade: os vínculos e responsabilidades relacionados à família, à percebendo o que muda e o que permanece (Quais são as responsabilidades do aluno na escola? E comunidade? Observar e comparar situações vividas por outros pode facilitar ao aluno
pessoais e as relações de escola e à comunidade.
amizade do filho na família? São as mesmas?). Avança-se, assim, o aprendizado do aluno ao nível da compreender, descrever e distinguir as suas próprias, além de oportunizar o diálogo e a convivência,
compreensão que já não é somente a da consciência de si, mas de sua consciência social. contemplando, assim, a Competência Geral 9.
Identificar as diferenças entre os variados ambientes de vivência significa reconhecer e distinguir o Na elaboração do currículo, há uma oportunidade de explicitar habilidades voltadas à discussão e
que é casa, escola, igreja, praça, rua etc. Comparar suas características físicas engloba perceber e reflexão de regras de convívio social: o que se pode e o que não se pode fazer na escola, na família e
(EF01HI04) Identificar as diferenças entre os diferenciar tamanhos, arquitetura, mobiliário, pessoas que frequentam e a relação que tem ou não
variados ambientes em que vive (doméstico, com elas etc. Dessas primeiras diferenciações, chega-se ao reconhecimento das especificidades de em outros ambientes? Por que não pode? O exercício favorece ao aluno trabalhar a habilidade
História 1º Mundo pessoal: meu A escola e a diversidade do proposta e contribui, também, para que ele exercite a empatia, a cooperação e a resolução de
lugar no mundo grupo social envolvido escolar e da comunidade), reconhecendo as hábitos e regras que regulam esses ambientes: horários fixados, controle da circulação de pessoas, conflitos contemplando, com isso, a Competência Geral 9. Há, aqui, oportunidade de trabalho
especificidades dos hábitos e das regras que os uso ou não de uniformes, dias da semana em que os locais são frequentados, existência de
reg em. autoridades locais etc. Identificar diferenças e reconhecer especificidades são fundamentais para interdisciplinar com as habilidades (EF01LP21), da Língua Portuguesa; (EF12EF04), da Educação
Física; e (EF 01GE04), da Geografia, associadas à identificação, discussão e escrita sobre regras de
desenvolver a capacidade de análise com base em fatos (Competência Geral 7). E, também, para a convivência e sua importância.
compreensão do fato e a aceitação da pluralidade (Competência Específica 4).
Conhecer requer buscar a informação, ouvir, anotar e lembrar. Com isso, apuram-se as habilidades Conhecer as histórias de família e da comunidade e reconhecer-se como membro desses grupos
anteriormente trabalhadas de identificar, descrever, distinguir e reconhecer. Identificar papéis dá expande a consciência de si para o coletivo. Na elaboração do currículo, há a oportunidade de
continuidade às habilidades trabalhadas em (EF01HI03) e (EF01HI04), mas agora tratando das sugerir a construção, com a colaboração das famílias, de um Museu do Aluno, por exemplo, a partir
Mundo pessoal: eu, A vida em família: diferentes (EF01HI06) Conhecer as histórias da família e da pessoas da família e da escola em uma perspectiva mais social, que envolve responsabilidades, de objetos f ornecidos pelas famílias e sobre os quais os estudantes exercitem uma atitude
História 1º meu grupo social e meu configurações e vínculos escola e identificar o papel desempenhado por direitos, deveres e participação. O aluno pode fazer perguntas que se adequam ao contexto escolar e historiadora (identificação do objeto, sua finalidade, data etc.). Pode-se também trabalhar com a
tempo diferentes sujeitos em diferentes espaços. familiar, como: Quem é responsável por mim? Quem mora na minha casa? Qual o trabalho dos produção de desenhos em que o aluno representa, sob a forma de esquema, os diferentes sujeitos
adultos que moram na minha casa? Quais suas responsabilidades? Como chegaram até a da família e da escola, a relação ou hierarquia entre eles e com o aluno. Há, aqui, oportunidade de
comunidade onde vivemos? Quem cuida da escola? Quais os papeis desempenhados na escola pelos trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF01LP26), da Língua Portuguesa; e (EF15AR18), da
adultos e crianças e quais as atribuições de cada um? Arte, associadas à identificação de elementos de narrativas lidas, escutadas ou interpretadas.
Como a organização familiar mudou muito nos últimos anos, na elaboração do currículo novas
habilidades podem ser explicitadas para que o aluno possa compreender, por exemplo, que os
membros de uma f amília não precisam necessariamente ter laços sanguíneos, nem viver na mesma
casa (coabitação). Uma família pode ter filhos ou não, estes podem ser naturais ou adotados; pode
Esta habilidade diz respeito a perceber o que mudou e o que se manteve na composição e haver uma só mãe ou um pai (no caso de viuvez, divórcio ou solteirice); pode incluir tios, avós,
organização das famílias. O aluno pode responder a perguntas como: Os irmãos são todos do mesmo comadres ou filhos de outras uniões. Há ainda famílias sem laços sanguíneos, uma situação que pode
Mundo pessoal: eu, A vida em família: diferentes (EF01HI07) Identificar mudanças e permanências pai e da mesma mãe? A família é constituída somente por aqueles que moram na mesma casa? Você contribuir para que o aluno perceba que o afeto é o vínculo mais importante e que toda organização
História 1º meu grupo social e meu configurações e vínculos conhece uma família diferente da sua? Como ela é? Trata-se de uma habilidade complexa. Para esse familiar se estrutura pelo respeito e cuidado ao outro. Reconhecer essas diferentes formas de
tempo nas formas de organização familiar. grupo etário, espera-se que o aluno perceba que nem todas as famílias são iguais à dele, que aponte organização familiar possibilita que o aluno desenvolva a alteridade, o respeito ao outro e a
no que elas se assemelham e diferenciam e que, por fim, reconheça que, independentemente das valorização da diversidade – aspectos que também podem ser destacados nas habilidades. Pode ser
diferenças, o vínculo familiar permanece. também interessante complementar a habilidade, explicitando que a identificação das mudanças na
organização familiar pode ser feita por meio da leitura e interpretação de contos locais ou clássicos
da literatura infantil que mostrem uma situação familiar não convencional, como, por exemplo, “O
Patinho Feio” (o filho diferente ou adotado), “Os Três Porquinhos” (três irmãos cuidando um do
outro), “João e o Pé de Feijão” (o filho ajuda a mãe em um lar sem pai) etc.
Esta habilidade requer reconhecer que existe uma diferença entre o que se comemora na escola e o
(EF01HI08) Reconhecer o significado das que se festeja na família ou na comunidade. Compreender o significado de eventos de caráter Na elaboração do currículo, pode-se complementar a habilidade com a inclusão de outras ligadas à
Mundo pessoal: eu, A escola, sua representação comemorações e f estas escolares, nacional é uma habilidade complexa, pois requer análise e avaliação. Aqui, contudo, para esta fase produção e investigação de calendários em que o aluno possa identificar e diferenciar as
História 1º meu grupo social e meu espacial, sua história e seu papel diferenciando-as das datas festivas escolar, espera-se que o aluno perceba que os eventos escolares, como feiras culturais, encontros e comemorações da escola e as festas pessoais, familiares e da comunidade. Essa distinção é o
tempo na comunidade comemoradas no âmbito familiar ou da apresentações artísticas, saraus etc., têm uma significação distinta, em termos educacionais e primeiro passo para o aluno identificar que existem fatos que vão além da experiência pessoal,
comunidade. sociais, daqueles que são celebrados em outros âmbitos, como aniversários, natal em família, porque dizem respeito a um coletivo social que existe dentro do âmbito escolar.
aniversário da cidade etc.
Na elaboração do currículo, pode-se prever a visita a uma comunidade diferente daquela em que
A noção do “Eu” e do “Outro”: (EF02HI02) Identificar e descrever práticas e A habilidade (EF02HI01) é aprofundada nesta habilidade, pois exige do aluno reconhecer, explicar e vive o aluno – comunidade indígena, quilombola, ribeirinha etc. – com o objetivo de identificar e
História 2º A comunidade e seus esclarecer práticas e funções sociais em diferentes comunidades. As situações trabalhadas descrever o que fazem as pessoas desses locais. Outra possibilidade é visitar espaços integrados
registros comunidade, convivências e papéis sociais que as pessoas exercem em anteriormente servirão de referência para comparar e distinguir o que fazem as pessoas em diversos àqueles frequentados pelo aluno, mas raramente explorados, como a cozinha da escola, para ele
interações entre pessoas diferentes comunidades.
espaços, como em papéis profissionais, familiares etc. observar o trabalho que ali acontece e, depois, em sala de aula, narrar e explicar as práticas
observadas.
Selecionar implica em escolher entre diversas opções e de acordo com certos critérios. Neste caso, a Na elaboração do currículo, é possível considerar a possibilidade de o aluno entrevistar ou coletar
A comunidade e seus A noção do “Eu” e do “Outro”: (EF02HI03) Selecionar situações cotidianas que escolha envolve subjetividades: lembranças, percepção de mudança e pertencimento. Trata-se de depoimentos junto aos pais, avós ou idosos da comunidade sobre sua infância com o objetivo de
História 2º comunidade, convivências e remetam à percepção de mudança, conectar tempo (memória e mudança) e espaço (pertencimento). O aluno deve se fazer certas perceber mudanças e permanências em relação às situações cotidianas vividas por ele. O resgate da
registros interações entre pessoas pertencimento e memória. questões que podem levar a essa compreensão, como: Que brincadeiras eu gostava de fazer na memória de adultos e idosos é um procedimento específico da História e que propicia aos alunos
praça quando era mais novo? As festas de aniversário foram sempre iguais ou mudaram? exercitarem as habilidades de ouvir, buscar, recolher, organizar e selecionar a informação.
Na elaboração do currículo, é possível prever envolver a família e a escola para reunir documentos e
Selecionar implica em f azer escolhas de acordo com certos critérios. Neste caso, a escolha se dará
pela percepção do sentido dos objetos e documentos pessoais como formas de resgatar histórias e objetos que permitam formar um acervo de fontes que dará subsídios para trabalhar esta e outras
A noção do “Eu” e do “Outro”: (EF02HI04) Selecionar e compreender o habilidades ( como as EF02HI05 e EF02HI09). Os documentos podem ser: carteira de vacinação,
História 2º A comunidade e seus reg istros de experiências significado de objetos e documentos pessoais memórias em diversos âmbitos da vida do aluno. Trata-se de uma habilidade complexa, que exige certidão de nascimento, carteira de identidade, carteira de trabalho, boletim escolar, jornais e
registros pessoais e da comunidade no como f ontes de memórias e histórias nos analisar e avaliar, conforme já visto na habilidade (EF 01HI08). Para esta fase escolar, espera-se que o revistas antigos, diários de classe, cartão postal, fotografias antigas etc. Entre os objetos, podem
aluno infira que a importância desses marcos materiais de memória está nas informações que eles
tempo e no espaço âmbitos pessoal, familiar, escolar e comunitário. contêm, como nome, filiação, data de nascimento, endereço etc., no caso de documentos, e marcas estar lampião, telefone de discar, ferro de passar roupa a carvão, pilão, tacho de fazer doce etc. A
atividade desenvolve as habilidades de identificar, examinar, coletar, organizar e selecionar o
do tempo, tecnologias utilizadas na produção, informações de fabricação etc., no caso de objetos. material.
Formas de registrar e narrar (EF02HI05) Selecionar objetos e documentos Na elaboração do currículo, dando continuidade à sugestão proposta para a habilidade (EF 02HI04),
História 2º A comunidade e seus pessoais e de grupos próximos ao seu convívio e Escolher objetos e documentos próprios e de outras pessoas significa identificar, explicar para que os alunos podem elaborar fichas de identificação dos objetos e documentos selecionados junto aos
registros histórias (marcos de memória compreender sua função, seu uso e seu servem e como são usados. A habilidade aprofunda a anterior (EF02HI04), pois expande o quadro de familiares e grupos próximos (o que são e para que servem), separando-os conforme sua função: por
materiais e imateriais) referências do aluno e lhe possibilita comparar e diferenciar formas de registros suas e de outros.
significado. exemplo, objetos de cozinha, de comunicação, documentos de saúde etc.
Na elaboração do currículo, é importante considerar que a habilidade pode ser desenvolvida por
meio de jogos, narrações orais feitas pelos alunos sobre seu dia a dia, cenas ilustradas do cotidiano
que devem ser alinhadas em uma linha do tempo etc. Além disso, é possível complementar a
habilidade inserindo no aprendizado contos populares, indígenas, af ricanos ou de outras origens,
visto que o conto é uma história completa, que se desenrola de forma linear, cronológica, com um
(EF02HI06) Identificar e organizar,
História 2º A comunidade e seus O tempo como medida temporalmente, fatos da vida cotidiana, usando A habilidade consiste em sequenciar fatos cotidianos de forma cronológica, aplicando palavras e começo, meio (conflito ou ápice) e fim (a superação ou solução do conflito), inicia-se com uma
registros expressões temporais (antes, durante, ao mesmo tempo e depois), o que permite desenvolver a
noções relacionadas ao tempo (antes, durante, compreensão expressão temporal – era uma vez, naquele tempo, há muito tempo ou tempos atrás, por exemplo –
da temporalidade linear. completada por uma expressão espacial – em um reino distante, no meio da floresta, junto a um rio,
ao mesmo tempo e depois). para além das montanhas etc. Essas expressões servem de referência para, mais tarde, o aluno
compreender cortes temporais maiores, como décadas, séculos, milênios etc. Há, aqui, oportunidade
para o trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF02MA18), da Matemática, associada à
identificação de intervalos de tempo entre datas e organização temporal de fatos, utilizando
calendário.
As fontes: relatos orais, objetos, Na elaboração do currículo, deve-se levar em conta que, no 2º ano, importa desenvolver no aluno a
imagens (pinturas, fotografias,
As formas de registrar vídeos), músicas, escrita, Esta habilidade consiste em procurar e reunir as histórias familiares e/ou da comunidade a partir das percepção de que a história e as experiências da família e da sociedade estão registradas sob
História 2º (EF02HI08) Compilar histórias da família e/ou da informações coletadas em diferentes fontes, como relatos orais, fotografias, objetos, notas em diferentes formas e que elas trazem mensagens e informações que dizem respeito a um grupo ou a
as experiências da tecnologias digitais de comunidade reg istradas em diferentes fontes. jornais ou mensagens em redes sociais etc. A habilidade exige do aluno coletar, selecionar e toda sociedade. Desse modo, no 6º ano, o aluno deverá ter aprendido que todos os registros servem
comunidade informação e comunicação e
inscrições nas paredes, ruas e organizar as informações que ele encontrou para depois juntá-las em um só lugar. de fonte para a pesquisa do historiador, contribuindo para conhecer e explicar a história de uma
sociedade.
espaços sociais
(EF02HI10) Identificar diferentes formas de Esta habilidade diz respeito a perceber, distinguir e avaliar as diferentes formas de trabalho Na elaboração do currículo, pode-se prever atividades que propiciem ao aluno planejar e realizar
O trabalho e a exercidas pelas pessoas no entorno do aluno, como na escola (professor, diretor, zelador etc.), nos uma pesquisa sobre diferentes formas de trabalho existentes na comunidade, incluindo o informal e
A sobrevivência e a relação com trabalho existentes na comunidade em que vive, comércios
História 2º sustentabilidade na em seus locais de vivência (trabalhadores de padarias, mercados etc.), entre outros. Essa as novas formas de trabalho (home office, motorista de aplicativos etc.). Caberá aos professores
comunidade a natureza seus sig nificados, suas especificidades e percepção confere maior significado à aprendizagem de que todas as atividades de trabalho são orientar os alunos sobre o que observar e registrar, assim como promover a auto avaliação do
importância.
valorosas e contribuem para o bem comum. trabalho realizado.
(EF03HI01) Identificar os grupos populacionais Na elaboração do currículo, é possível prever levar os alunos a observarem os grupos populacionais
O “Eu”, o “Outro” e os que formam a cidade, o município e a região, as A habilidade implica em reconhecer, listar e localizar elementos da história da cidade e da região que que constituem a sociedade formada em sua região. Pode haver questionamentos como: Há
diferentes grupos sociais e
As pessoas e os grupos étnicos que compõem a cidade e relações estabelecidas entre eles e os eventos tenham sido imprescindíveis para a sua formação, como grupos populacionais, suas inter-relações, o imigrantes na minha cidade? De que país ou região do Brasil? Há afrodescendentes e indígenas?
História 3º que compõem a cidade que marcam a formação da cidade, como crescimento econômico e tecnológico etc. O aluno é, assim, introduzido em um contexto mais amplo Essas pessoas vieram antes ou depois de meus pais e avós? O nome da cidade pode ser um bom
e o município os municípios: os desafios
sociais, culturais e ambientais do fenômenos migratórios (vida rural/vida urbana), da sociedade em que vive por meio da história de sua cidade ou região, pensando em questões tais ponto de partida para levantar a história local. O aluno pode pensar em por que a cidade tem esse
lugar onde vive desmatamentos, estabelecimento de grandes quais: Como surgiu minha cidade? Quem a fundou e povoou? O que aconteceu? Quando? nome: Ele homenageia alguém? É um nome de origem indígena, africana, portuguesa ou outro? A
empresas etc. cidade tinha outro nome antes desse? Por que mudou?
Esta habilidade consiste em escolher fatos coletados de diferentes fontes (relatos orais, fotografias Na elaboração do currículo, pode-se prever a pesquisa a partir da investigação do feriado local que,
O “Eu”, o “Outro” e os em geral, é a data da fundação da cidade. O aluno pode se perguntar o que aconteceu nessa data. É
diferentes grupos sociais e (EF03HI02) Selecionar, por meio da consulta de antigas, documentos, objetos etc.) que dizem respeito à história da cidade ou da região. Depois, possível prever, também, a visita a uma biblioteca, arquivo público ou museu local para que os
As pessoas e os grupos deve-se registrar essas informações, em seu caderno, por exemplo. Isso exige do aluno sistematizar e alunos reúnam informações sobre a história da cidade. Na ausência de instituições desse tipo, pode
História 3º que compõem a cidade étnicos que compõem a cidade e fontes de diferentes naturezas, e registrar organizar a inf ormação, dando-lhe um sentido inteligível. Consultar fontes e selecionar informações
e o município os municípios: os desafios acontecimentos ocorridos ao longo do tempo na são habilidades específicas da História que o aluno começou a desenvolver no 2º ano (nas ser uma oportunidade para a escola iniciar um projeto de história local, com a contribuição da
sociais, culturais e ambientais do cidade ou região em que vive. comunidade, e que tenha continuidade com outras gerações de alunos. Há, aqui, oportunidade de
lugar onde vive habilidades EF02HI04, EF02HI05 e EF02HI09) e que, aqui, no 3º ano, aprofundam-se com a trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF03LP26), (EF35LP17), da Língua Portuguesa;
habilidade de registrar.
(EF03MA18), da Matemática; e (EF03HI03), da própria História, associadas à realização de pesquisas.
Esta habilidade diz respeito a conhecer, coletar, compilar e selecionar informações sobre os marcos
A produção dos marcos da históricos da cidade de vivência do aluno: nomes de ruas, praças, monumentos, edifícios e moradias Na elaboração do currículo, é possível propor um passeio pela cidade e seus principais pontos, o que
(EF03HI05) Identificar os marcos históricos do
memória: os lugares de memória lugar mais antigas da cidade etc. Deve-se observar que os nomes dados aos locais públicos não são pode propiciar aos alunos a identificação dos marcos históricos e a melhor compreensão de seus
História 3º O lugar em que vive em que vive e compreender seus aleatórios, mas têm uma razão que permite inferir seus significados. O aluno pode trazer significados. A atividade pode se estender para o reconhecimento de prédios públicos, o que é
(ruas, praças, escolas, significados. questionamentos como: É o nome de uma personalidade nacional ou local? Uma data histórica? Um trabalhado na habilidade (EF03HI09). A habilidade permite, ainda, um trabalho interdisciplinar com
monumentos, museus etc.)
fato histórico? Um nome indígena ou africano? O nome tem alguma relação histórica com o local Geografia.
que recebeu essa denominação?
Na elaboração do currículo, pode-se prever uma pesquisa sobre nomes antigos atribuídos pelo
A produção dos marcos da (EF03HI06) Identificar os registros de memória Nesta habilidade, reforçam-se as habilidades já trabalhadas em (EF03HI04), tendo agora por objeto próprio povo aos logradouros públicos: Eram nomes relacionados à topografia local? De um morador
História 3º O lugar em que vive memória: os lugares de memória na cidade (nomes de ruas, monumentos, os marcos de memória da cidade: nomes de ruas, praças, escolas, monumentos, museus etc. Discutir conhecido? De uma atividade comercial que acontecia ali? Esses nomes foram mantidos ou
(ruas, praças, escolas, edifícios etc.), discutindo os critérios que os motivos pelos quais seus nomes foram escolhidos implica em pesquisar, inferir, explicar e mudados? A habilidade permite ao aluno observar que há uma história local, que está registrada nos
monumentos, museus etc.) explicam a escolha desses nomes. argumentar. nomes e na memória de seus habitantes. Pode-se indicar e reconhecer os logradouros da cidade
também por meio de fotografias e desenhos expostos em um painel.
A habilidade implica em observar e comparar dois ou mais grupos sociais da região, reconhecer que Na elaboração do currículo, pode-se prever a visita a uma comunidade vizinha, cuja formação guarde
elementos culturais e históricos específicos (comunidade quilombola, colônia de imigrantes,
(EF03HI07) Identificar semelhanças e diferenças características ou qualidades se parecem entre eles ou que eles têm em comum, e quais são população ribeirinha ou indígena, por exemplo). Pode-se também coletar informações sobre a
A produção dos marcos da distintos ou únicos. A partir dessa constatação, o aluno deve descrever, isto é, fazer um
História 3º O lugar em que vive memória: formação cultural da existentes entre comunidades de sua cidade ou detalhamento do que foi observado. Pode-se comparar o tipo de trabalho exercido na comunidade, comunidade escolhida na universidade local. Caberá aos professores roteirizar a visita e o trabalho
população reg ião, e descrever o papel dos diferentes a organização do espaço (ruas, disposição das casas etc.), a interação entre as pessoas da investigativo dos alunos. Há, aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com as habilidades
grupos sociais que as formam. (EF35LP11), da Língua Portuguesa; (EF03GE01), da Geografia; e (EF03HI08), da própria História,
comunidade, a existência ou não de infraestrutura (água encanada, luz etc.) e de equipamentos especificamente no que se refere à identificação de características regionais, urbanas e rurais da fala,
eletroeletrônicos, as brincadeiras das crianças e o lazer dos adultos etc.
respeitando as diversas variedades linguísticas.
Comparar modos de vida do presente com os do passado é uma habilidade importante para
Esta habilidade consiste em perceber que existem maneiras diferentes de fazer as coisas na vida desenvolver a noção de tempo histórico. Na elaboração do currículo, pode-se considerar a utilização
de mapas antigos da cidade, incluindo periferia e área rural, o que permite contrastar traçados de
urbana e na rural, observando, por exemplo, horário de despertar e tomar as refeições, formas de ruas, áreas ocupadas e vazias, vias de acesso para a zona rural etc. Fotografias antigas são outra
locomoção, proximidade ou não a elementos da natureza (rio, mata, animais silvestres etc.),
A produção dos marcos da (EF03HI08) Identificar modos de vida na cidade e distância entre as moradias e destas em relação a serviços (posto de saúde, mercado, banco, fonte para comparar passado e presente. Tomando depoimentos de pessoas mais velhas, pode-se
História 3º O lugar em que vive memória: a cidade e o campo, no campo no presente, comparando-os com os constatar que os modos de vida na cidade e no campo também mudaram ao longo do tempo, e que
aproximações e diferenças do passado. farmácia etc.), brincadeiras das crianças e lazer dos adultos etc. A habilidade de comparar esses costumes urbanos do passado podem se assemelhar a costumes da área rural do presente. Há, aqui,
modos de vida com o passado é mais complexa, pois requer que o professor forneça referências ao
aluno ou oriente-o a buscá-las junto às pessoas mais velhas da família e da comunidade, por oportunidade para o trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF35LP11), da Língua Portuguesa;
(EF03GE01), da Geografia; e (EF03HI07), da própria História, especificamente no que se refere à
exemplo. identificação de características regionais, urbanas e rurais da fala, respeitando as diversas variedades
linguísticas.
(EF03HI09) Mapear os espaços públicos no lugar Elaborar o croqui do lugar em que vive, sinalizando seus elementos urbanos públicos (ruas, praças, Na elaboração do currículo, pode-se prever um passeio da turma pelo centro urbano para o
A noção de espaço A cidade, seus espaços públicos em que vive (ruas, praças, escolas, hospitais, escolas, prédios etc.), exige recorrer à memória visual e espacial e traduzi-la em uma representação reconhecimento de prédios públicos, hospitais, escolas etc. O registro fotográfico dos locais pode ser
História 3º e privados e suas áreas de gráfica. Ao identificar as funções dos espaços públicos (principalmente os edifícios públicos, como utilizado para o trabalho em sala de aula. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar, com as
público e privado conservação ambiental prédios da Prefeitura e da Câmara de Câmara, prefeitura, fórum, delegacia etc.), o aluno atribui significados e reconhece o papel desses habilidades (EF03MA19), da Matemática; (EF03CI07), da Ciência; (EF03GE06) e (EF03GE07), da
Vereadores etc.) e identificar suas funções.
espaços na vida e administração da cidade. Geografia, associadas à compreensão e utilização da linguagem cartográfica.
(EF03HI11) Identificar diferenças entre formas Na elaboração do currículo, a habilidade pode-se desdobrar para outros espaços e formas de
A noção de espaço A cidade e suas atividades: de trabalho realizadas na cidade e no campo, Amplia-se aqui o trabalho desenvolvido na habilidade (EF03HI08), buscando, agora, diferenciar o trabalho no campo, como a pesca fluvial e marinha, o extrativismo mineral e madeireiro, a extração
História 3º trabalho urbano do rural, incluindo o uso de tecnologia (ferramentas, equipamentos mecânicos, de sal marinho, a coleta de frutos nativos, a produção de cal, a reciclagem de lixo etc., comparando-
público e privado trabalho, cultura e lazer considerando também o uso da tecnologia elétricos e eletrônicos) nos dois lugares. os a atividades de trabalho realizadas na cidade, como no comércio, em escritórios, consultórios, na
nesses diferentes contextos.
construção civil etc., e como a tecnologia mudou várias formas de trabalhar em ambos os contextos.
A comparação requer, inicialmente, identificar que existem diversos tipos de relações de trabalho Na elaboração do currículo, pode-se planejar a coleta de informações junto a moradores idosos, da
(assalariado, parceria, arrendatário, terceirizado, mão de obra familiar, posseiro, temporário) e de cidade e do campo, com o objetivo de reunir dados sobre formas de trabalho e lazer no passado e
A noção de espaço A cidade e suas atividades: (EF03HI12) Comparar as relações de trabalho e lazer (pescar, jogar ou assistir futebol, ir à praia etc.), e essa identificação deve ter por referência o em lugares diversos, incluindo o trabalho informal e o serviço doméstico, o lazer espontâneo e o
História 3º lazer do presente com as de outros tempos e
público e privado trabalho, cultura e lazer espaços, analisando mudanças e permanências. que for mais próximo da vida do aluno. Deve- se, nesta habilidade, conhecer como eram esses lazer deliberado etc. O trabalho pode ser estendido à pesquisa em arquivos de jornais e sindicatos.
aspectos no passado e em outros lugares e, a partir disso, comparar, inferir e explicar essas relações, Pode-se também recorrer à universidade local para pesquisas acadêmicas que tratam de formas
a fim de analisar mudanças e permanências. antigas de trabalho e de lazer na cidade ou região.
A ação das pessoas, g rupos Esta habilidade consiste em perceber a ação humana no tempo e no espaço, e compreender o fato
Transformações e (EF04HI01) Reconhecer a história como de que essa ação pode gerar mudanças ou permanências, como a construção de espaços destinados Na elaboração do currículo, pode-se utilizar, como recurso didático, contos populares, mitos ou um
permanências nas sociais e comunidades no tempo resultado da ação do ser humano no tempo e no à moradia ou trabalho, movimentos migratórios, avanço tecnológico, entre outros. Partindo do relato da história local ou familiar, no qual o aluno possa identificar uma ação humana e seus
História 4º e no espaço: nomadismo, resultados no tempo e no espaço (o que mudou e o que permaneceu igual ou quase igual?) e, daí,
trajetórias dos grupos agricultura, escrita, navegações, eespaço, com base na identificação de mudanças conhecimento prévio dos alunos (pode-se usar, por exemplo, o que foi trabalhado, no ano anterior, compreender o que é História e o que ela estuda. Esse recurso serve de facilitador no
humanos permanências ao longo do tempo. na habilidade EF03HI12), pode-se exemplificar ações humanas, em espaços e tempos diferentes,
indústria, entre outras para mostrar que são essas transformações que constituem a História das sociedades. desenvolvimento da habilidade, dada a subjetividade de seu objeto.
Para esta faixa etária, basta apresentar os grandes marcos históricos, fornecendo aos alunos uma
visão panorâmica da História, das primeiras comunidades aos tempos atuais, a fim de que eles
tenham referências para a identificação das mudanças e permanências ao longo do tempo. Na
A ação das pessoas, g rupos (EF04HI02) Identificar mudanças e permanências Esta habilidade diz respeito a perceber que a trajetória dos grupos humanos, ao longo do tempo, elaboração do currículo, pode-se destacar os marcos históricos que possibilitaram a sobrevivência
Transformações e humana, a modificação do meio ambiente e o impulso para outras descobertas e invenções
permanências nas sociais e comunidades no tempo ao longo do tempo, discutindo os sentidos dos está marcada por grandes mudanças que ocorreram na história da humanidade: domínio do f ogo, constituindo, dessa maneira, um conhecimento prévio para trabalhar no 6º ano. Pode-se considerar
História 4º e no espaço: nomadismo, grandes marcos da história da humanidade produção de ferramentas para caça e pesca, invenção da agricultura, domesticação e criação de
trajetórias dos grupos agricultura, escrita, navegações, (nomadismo, desenvolvimento da agricultura e animais, escrita, motor a vapor etc. Para discutir a importância desses eventos históricos, deve-se a possibilidade de iniciar com um jogo de perguntas do tipo “se não existisse tal coisa, como você
humanos faria?” A cada resposta, o professor retira os objetos ou elementos citados pelos alunos até nada
indústria, entre outras do pastoreio, criação da indústria etc.). pesquisar, compilar informações e expor pontos de visto junto aos colegas. restar a não ser a natureza e o ser humano, nu e indefeso diante dela. Imaginar-se sem nenhum
recurso de sobrevivência pode ser um ponto de partida para compreender o significado das grandes
descobertas e invenções e também para avaliar por que algumas são mais importantes do que
outras.
História 4º
História 4º
História 4º
História 4º
História 4º
História 4º
História 4º
História 5º
História 5º
História 5º
Na elaboração do currículo, pode-se destacar que a cidadania comporta direitos e deveres e que
estes determinam as atitudes do cidadão perante a sociedade. Nesse sentido, respeitar a diversidade
não é ser “bonzinho com todo mundo”, mas uma responsabilidade social. Pode-se exemplificar com
Povos e culturas: meu Cidadania, diversidade cultural e (EF05HI04) Associar a noção de cidadania com os Com esta habilidade, deve-se entender o que é cidadania e relacioná-la com o respeito às diferenças situações concretas e próximas às experiências sociais dos alunos: respeito a negros e brancos,
sociais, culturais e aos direitos humanos. Deve-se compreender que a cidadania é a condição de evangélicos e espíritas, obesos e magros, jovens e idosos etc. (os exemplos duais são mais bem
História 5º lugar no mundo e meu respeito às diferenças sociais, princípios de respeito à diversidade, à
grupo social culturais e históricas pluralidade e aos direitos humanos. quem vive em sociedade como participante dela (por isso, o cidadão tem direitos) e como membro compreendidos pelo aluno dessa faixa etária). Pode-se, ainda, considerar uma atividade em que os
que aceita as regras (por isso, tem deveres). alunos possam vivenciar a noção de cidadania fazendo propostas para a comunidade escolar, como,
por exemplo, estabelecer regras para o bom desempenho na aula, propor ações inclusivas voltadas
para alunos com deficiência, organizar o trânsito na frente da escola durante a entrada e saída dos
alunos etc.
Esta habilidade consiste em conhecer aspectos da história da cidadania entendendo-a como um Na elaboração do currículo, pode-se considerar o trabalho com linha de tempo para que o aluno
(EF05HI05) Associar o conceito de cidadania à esforço social que levou tempo para se realizar e que passou por revoluções, resistências e acertos
Povos e culturas: meu Cidadania, diversidade cultural e conquista compreenda a historicidade do processo de conquista da cidadania. É importante contextualizar o
História 5º de direitos dos povos e das tema à luz da história recente do país, mostrando que a cidadania é a soma de conquistas cotidianas,
lugar no mundo e meu respeito às diferenças sociais, sociedades, compreendendo-o como conquista coletivos. Para esse grupo etário, pode-se considerar uma visão histórica mais panorâmica, que na forma da lei, de reparações a injustiças sociais, civis e políticas, como a conquista do voto
grupo social culturais e históricas pontue marcos históricos importantes da conquista da cidadania: Atenas, século VI a.C., Revolução
histórica. Francesa, 1788 e Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948. feminino, a lei que criminaliza preconceitos de raça e cor (Lei nº 7.716 de 5 de janeiro de 1989), a lei
Maria da Penha (Lei nº 11.340, 7 de agosto de 2006) etc.
As tradições orais e a valorização Esta habilidade diz respeito a identificar e discriminar diferentes formas de registros da História (oral, Na elaboração do currículo, pode-se considerar a possibilidade de os alunos vivenciarem diferentes
da memória (EF05HI06) Comparar o uso de diferentes formas de registro a fim de perceber as dificuldades, limites e imprecisões que podem ocorrer na
escrita, pictografia, imagética, eletrônica, musical etc.) e avaliar seus efeitos na vida política, social e comunicação.
História 5º Registros da história: O surgimento da escrita e a linguagens e tecnologias no processo de Sugestões: transmitir uma mensagem completa por “telefone sem fio”, por imagens,
linguagens e culturas noção de fonte para a comunicação e avaliar os significados sociais, cultural da sociedade. Os meios de comunicação estudados no ano anterior, na habilidade por mímica ou mesmo pelos ícones usados nas redes sociais. É possível, ainda, avaliar o impacto da
(EF 04HI08), ganham aqui um novo significado, o de registros de memória e, como tal, fontes da
transmissão de saberes, culturas políticos e culturais atribuídos a elas. História. invenção da impressão nas sociedades ocidentais em relação à difusão do conhecimento e da cultura
e histórias letrada.
Esta habilidade consiste em perceber que os marcos e registros da história foram produzidos e
As tradições orais e a valorização (EF05HI07) Identificar os processos de produção, difundidos por um grupo social e que, por isso, podem ser ou não representativos de todos os grupos
da memória hierarquização e difusão dos marcos de memória que compõem a sociedade. A habilidade é complexa, pois exige pensamento subjetivo para Na elaboração do currículo, pode-se reconhecer a importância de outras fontes e marcos históricos,
História 5º Registros da história: O surgimento da escrita e a como registros de memória de povos sem escrita (como as comunidades indígenas) ou sem acesso a
linguagens e culturas noção de fonte para a e discutir a presença e/ou a ausência de compreender a produção do conhecimento histórico. Para esse grupo etário, basta que o aluno
diferentes grupos que compõem a sociedade na perceba que a escrita (ou o documento escrito) não é a única fonte da História, e a reconstituição do documentos escritos (como os quilombolas), destacando, nesses casos, a importância do patrimônio
transmissão de saberes, culturas nomeação desses marcos de memória. passado dos diversos grupos que compõem a sociedade pode ser feita por meio de outros tipos de étnico-cultural e artístico para a preservação das memórias e das identidades nacionais.
e histórias
fontes, como relatos orais, lendas, rituais, formas de saber e fazer, objetos, fotos e construções.
As tradições orais e a valorização Na elaboração do currículo, pode-se verificar a possibilidade de a turma conhecer uma comunidade
Espera-se do aluno compreender que a marcação do tempo é muito anterior à invenção do relógio e indígena ou quilombola para verificar como o ritmo da natureza interfere no modo de vida das
da memória (EF05HI08) Identificar formas de marcação da dos calendários, e que todos os grupos humanos criaram uma forma de registrar o tempo a partir pessoas. É importante destacar que a ideia de tempo é interpretada de acordo com o modo de vida
História 5º Registros da história: O surgimento da escrita e a passagem do tempo em distintas sociedades,
linguagens e culturas noção de fonte para a incluindo os povos indígenas originários e os das mudanças observadas na natureza: alternância do dia e da noite, mudança das estações, cheias e e o ambiente em que se vive. As sociedades industriais, por exemplo, vivem sob a obsessão do
vazantes dos rios etc. A ideia de tempo, portanto, é interpretada de acordo com o modo de vida e o tempo cronometrado, muito diferente dos povos indígenas originários e dos povos africanos antigos,
transmissão de saberes, culturas povos africanos. ambiente em que se vive. que tinham uma percepção mais longa e lenta da passagem do tempo marcada pelos ciclos da
e histórias
natureza.
Na elaboração do currículo, pode-se considerar o trabalho com temas atuais que permitam discutir a
As tradições orais e a valorização Nesta habilidade, os alunos devem pesquisar temas impactantes e relevantes da atualidade, coletar importância da escrita como fonte e registro da história. Por exemplo, a divulgação de “fake news”
pelas redes sociais e o “bullying” digital (ou “cyberbullying”) são temas que impactam a vida
da memória (EF05HI09) Comparar pontos de vista sobre opiniões sobre eles e comparar esses pontos de vista. Essas são habilidades que mobilizam outras, cotidiana, especialmente dos adolescentes, na medida em que criam ou inventam uma história
História 5º Registros da história: O surgimento da escrita e a temas que impactam a vida cotidiana no tempo como escutar atentamente, cotejar, contrapor e julgar. Para a criança, não é uma tarefa fácil lidar
linguagens e culturas noção de fonte para a presente, por meio do acesso a diferentes com opiniões divergentes de adultos. Essa atividade fortalece o diálogo como forma de resolver parcial, tendenciosa e distorcida sobre alguém ou um f ato. O tema propicia trabalhar com segurança
da informação e ética no uso das tecnologias de comunicação. Pode-se, ainda, levantar argumentos
transmissão de saberes, culturas fontes, incluindo orais. conflitos e permite refletir que existem diferentes formas de entender ou explicar uma mesma a favor e contra a demarcação de terra dos quilombolas e dos indígenas. O tema bastante atual e
e histórias situação.
polêmico deve esclarecer que a ausência de documentos escritos (escritura de propriedade) não
impede a demarcação de terra, pois a lei prevê outras formas para legalizar a propriedade.
Na elaboração do currículo, pode-se privilegiar habilidades relativas à pesquisa pelos alunos de livros
didáticos antigos de História (edições anteriores a 1970) na biblioteca da escola ou da cidade.
Esta habilidade consiste em compreender que a construção da narrativa histórica está relacionada às Espera-se que o aluno colete textos e imagens de determinado tema e/ou conteúdo (por exemplo,
fontes e às formas de registro que as sociedades, em diferentes épocas, realizaram. Cada sociedade informações sobre povos indígenas e escravos af ricanos) para confrontar narrativas históricas e
possui uma forma de registrar sua história e isso interfere na sua maneira de compreender a abordagens e, com isso, compreender que o saber histórico não é estanque, mas sof re alterações e
(EF06HI02) Identificar a gênese da produção do narrativa histórica, o espaço histórico e o tempo histórico. Portanto, a História tem também a sua reavaliações. Pode-se confrontar informações de documentos (escrito ou imagem) que expressem
História 6º História: tempo, espaço Formas de registro da história e saber histórico e analisar o significado das fontes história, e cada produção histórica pertence a um tempo. Identificar diferentes fontes históricas opinião ou versões diferentes sobre um mesmo fato (por exemplo, relatos de colonizadores e povos
e formas de registros da produção do conhecimento que originaram determinadas formas de registro (documentos escritos, depoimentos orais, fotografias, objetos, edificações etc.) significa perceber
histórico colonizados). É possível, ainda, explorar outras formas de registro da história coletadas na região ou
em sociedades e épocas distintas. que a diversidade de documentos históricos possibilita conhecer outras dimensões da vida humana. comunidade (literatura de cordel, cantigas, histórias populares, anedotário, monumento histórico
Deve-se reconhecer, ainda, que o documento não é a expressão da verdade absoluta e indiscutível e, etc.) , investigando a história que essas fontes contam, sobre quem ou, ainda, a visão de mundo que
por isso, ele deve ser contextualizado e criticado (por que, quando, como, por quem e para quem foi expressam. É importante também discutir a questão da “verdade” da história, de maneira a que o
produzido) e confrontado com outros documentos. aluno possa compreender que não existe verdade absoluta, mas diferentes interpretações do
passado, e que cada narrativa tem a sua própria verdade, que resulta da coerência e da integridade
da atividade do historiador.
Na elaboração do currículo, é necessário ter clareza que o surgimento da espécie humana ainda é
A habilidade diz respeito a examinar o que os cientistas sabem a respeito da origem do homem e que um tema aberto, sem respostas definitivas. Evolucionismo e criacionismo, apesar de terem
provas ou informações sustentam suas hipóteses. Suas pesquisas respondem a todas as perguntas? abordagens completamente distintas, são teorias que não podem ser comprovadas em laboratório.
(EF06HI03) Identificar as hipóteses científicas
História 6º História: tempo, espaço As origens da humanidade, seus sobre o surgimento da espécie humana e sua As hipóteses já foram refutadas? Como os povos antigos explicavam o surgimento do homem? A O tema é polêmico, principalmente por dizer respeito a dogmas religiosos. Nesse sentido, sugere-se
e formas de registros dedeslocamentos e os processos historicidade e analisar os significados dos mitos origem da humanidade é ainda uma grande interrogação, apesar de todo conhecimento científico privilegiar a compreensão sobre o que nos torna seres humanos e o que une a humanidade em uma
sedentarização acumulado. Os mitos cosmogônicos ou de fundação trazem explicações distintas sobre a origem dos única espécie. Pode-se, ainda, considerar a pesquisa de algumas cosmogonias e/ou tradições
de fundação. seres humanos: ela se deve a um deus criador, a um espírito, a um animal, ao céu, à terra, a uma religiosas de mitologias diversas: sumeriana, egípcia, grega, romana, persa, hebraica, iorubá, asteca,
árvore, a uma rocha, ao ovo primordial ou simplesmente ao nada. maia, tupi-guarani, indiana, chinesa, japonesa etc., para que o aluno possa analisar de que maneira
esses mitos explicam a origem da humanidade.
A habilidade consiste em reconhecer que os grupos humanos deixam vestígios e alterações na Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas à pesquisa sobre patrimônio
paisagem (modificação do solo, mudança na topografia, deslocamento de rochas, gravações
(EF06HI05) Descrever modificações da natureza rupestres, acúmulo de artefatos etc.), entendendo que essas transformações servem de indícios para um arqueológico pré-colonial do Brasil, por meio, por exemplo, da visita a um sítio arqueológico, como
sambaqui, a um museu arqueológico ou, ainda, por meio do site do IPHAN (Instituto do
e da paisagem realizadas por diferentes tipos de a elaboração de hipóteses sobre a presença humana, mesmo sem a descoberta de fósseis humanos. Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Há, assim, oportunidade para refletir sobre o patrimônio
História 6º História: tempo, espaço As origens da humanidade, seus sociedade, com destaque para os povos Assim, por exemplo, os vestígios de roças indígenas, os sambaquis, as colinas artificiais da ilha do
e formas de registros deslocamentos e os processos indígenas originários e povos africanos, e discutir Marajó, os restos de paliçadas de quilombos extintos etc. dão informações ou pistas sobre a dieta
de sedentarização
arqueológico do Brasil e debater a importância de sua preservação, bem como o meio natural em
que ele está inserido e as modificações ocorridas no meio.
a natureza e a lógica das transformações daqueles grupos humanos, seu modo de vida nômade ou sedentário, técnicas de fabricação de Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF06GE02) e (EF06GE06), da
ocorridas. artefatos, densidade populacional etc. A habilidade supõe ainda a descrição e análise das
modificações na natureza e paisagem causadas por diferentes sociedades, em especial os povos Geografia, no que se refere à descrição e análise das modificações na natureza e paisagem causadas
por diferentes sociedades, em especial os povos originários.
originários.
Na elaboração do currículo, pode-se propor que o aluno compreenda que não há uma teoria
verdadeira sobre o povoamento da América. Embora a teoria de Clóvis (de que o Estreito de Bering
foi a única entrada para os primeiros grupamentos humanos que chegaram à América) seja
História 6º História: tempo, espaço As origens da humanidade, seus
deslocamentos e os processos (EF06HI06) Identificar geograficamente as rotas A habilidade diz respeito a mapear as possíveis rotas de povoamento da América, identificando os
atualmente a mais aceita em razão da grande quantidade de vestígios fósseis encontrados, as
datações obtidas em sítios arqueológicos no Chile (Monte Verde) e no Brasil (Lagoa Santa, Minas
e formas de registros de sedentarização de povoamento no território americano. espaços geográficos e a direção percorrida pelos primeiros povoadores do continente. Gerais), e a morfologia do crânio de Luzia sugerem a possibilidade de que o povoamento da América
tenha sido muito anterior, feito por mais de uma rota e em momentos históricos diferentes. É
possível explicitar a habilidade de avaliar informações, discutir argumentos e considerar contra-
argumentos.
A habilidade supõe que o aluno possa perceber que os vestígios do passado podem ser Na elaboração do currículo, é interessante propor que o aluno possa compreender a invenção da
Povos da Antiguidade na África escrita como um marco divisor da Pré-História para a História – marco escolhido por historiadores
(egípcios), no Oriente Médio (EF06HI07) Identificar aspectos e formas de transformados em documentos, pois são registros (escritos ou não) das sociedades antigas. Para esse europeus do século XIX em um contexto social de valorização da cultura letrada e que, portanto,
grupo etário, basta reconhecer a div ersidade de registros, onde se incluem documentos escritos,
A invenção do mundo (mesopotâmicos) e nas Américas reg istro das sociedades antigas na África, no orais, pictográficos e imagéticos. Deve-se considerar, também, os modos como eles foram excluía outras f ormas de comunicação e registro e considerava as culturas sem escrita como pré-
História 6º clássico e o contraponto (pré-colombianos) Oriente Médio e nas Américas, distinguindo históricas. É possível, ainda, que possa estabelecer analogia entre a pictografia (desenhos figurativos
produzidos. Assim, por exemplo, os hieróglifos sobre papiros do Egito Antigo, o cuneiforme da
com outras sociedades Os povos indígenas originários alguns significados presentes na cultura material Mesopotâmia talhado na pedra, os desenhos feitos na cerâmica pelos povos da América andina e até e estilizados) – forma de escrita usada por muitos povos do passado – e a representação do design
do atual território brasileiro e e na tradição oral dessas sociedades. gráfico atual na sinalização do trânsito, na identificação de locais, nos avisos de segurança e até na
mesmo a maneira como a história oral dos povos africanos era transmitida fornecem indícios sobre a comunicação
seus hábitos culturais e sociais dos usuários de redes sociais, uma vez que estes são símbolos autoexplicativos e
época, o domínio técnico e a tecnologia do período. universais.
Na elaboração do currículo, pode-se privilegiar habilidades de localização das áreas ocupadas pelos
povos pré-coloniais no mapa do continente americano. É possível levantar hipóteses sobre eventuais
Povos da Antiguidade na África contatos e influências entre eles, considerando barreiras geográficas, distâncias e diversidade de
(egípcios), no Oriente Médio (EF06HI08) Identificar os espaços territoriais paisagens. O aluno pode-se, ainda, reconhecer o isolamento do continente em relação ao resto do
A habilidade consiste em mapear as grandes sociedades americanas antigas (astecas, maias e incas) mundo e avaliar a inventiv idade desses povos que não tiveram influências externas. É possível
A invenção do mundo (mesopotâmicos) e nas Américas ocupados e os aportes culturais, científicos, e os povos indígenas do território brasileiro e reconhecer a herança cultural, social, econômica e
História 6º clássico e o contraponto (pré-colombianos) sociais e econômicos dos astecas, maias e incas e científica desses povos. A localização geográfica deve destacar e distinguir o meio natural ocupado e também reconhecer os conhecimentos desenvolvidos por esses povos na astronomia, matemática,
com outras sociedades Os povos indígenas originários dos povos indíg enas de diversas regiões engenharia, cantaria e metalurgia mesmo sem o desenvolvimento da escrita (pela maioria deles), da
os recursos disponíveis, relacionando-os aos desafios enfrentados e ao desenvolvimento das técnicas metalurgia do ferro e do uso da roda. Esse conhecimento vai servir de referência para o aluno
do atual território brasileiro e brasileiras. e tecnologia dessas culturas. trabalhar a habilidade seguinte (EF06HI09). Além disso, é importante destacar a descoberta da
seus hábitos culturais e sociais
agricultura do milho e de outros cultivos como fator da sedentarização e crescimento populacional.
Pode-se destacar culturas indígenas brasileiras extintas, como a marajoara e a tapajônica, bem como
grupos atuais, como Karajá, Kaiapó, Terena etc.
Identificar e analisar significa que o aluno deve constatar as relações entre os grupos populacionais Na elaboração do currículo, pode-se explicitar aprendizagens segundo as quais o aluno possa
envolvidos na passagem do mundo antigo para o mundo medieval (romanos, germânicos, hunos e,
A passagem do mundo antigo posteriormente, vikings, magiares e muçulmanos) e concluir como essas relações f oram se alterando estabelecer uma analogia entre as invasões bárbaras do século IV e V e a questão atual da crise dos
refugiados para a Europa, para compreender que a migração de povos faz parte da História e
Lóg icas de organização para o mundo medieval (EF06HI14) Identificar e analisar diferentes com o declínio do Império Romano, levando, por fim, à sua derrocada. Para desenvolver essa conhecer suas motivações e desdobramentos pode servir de referência para as políticas
História 6º formas de contato, adaptação ou exclusão entre habilidade, espera-se que o aluno, por meio de fontes diversas (documentos, mapas, trechos
política A fragmentação do poder populações em diferentes tempos e espaços. historiográficos etc.), possa extrair informações: identificar os grupos populacionais, localizar suas internacionais contemporâneas. A questão da mobilidade das populações e suas diferentes formas
político na Idade Média de inserção ou marginalização nas sociedades que as acolhem remete, também, para o drama dos
áreas de origem, descrever as rotas das invasões, contextualizar os contatos entre romanos e
germânicos e as concessões feitas pelo Império a esses povos, bem como identificar os motivos do refugiados no Brasil: bolivianos, venezuelanos, nigerianos, haitianos etc. A discussão sobre essas
desencadeamento das invasões. questões permite contemplar a competência geral 7.
Esta habilidade diz respeito a compreender de onde e para onde iam as mercadorias no Na elaboração do currículo, pode-se prever o trabalho com mapas econômicos que representem não
O Mediterrâneo como espaço de Mediterrâneo, bem como que mercadorias eram essas, que caminhos e meios de transporte foram apenas a região mediterrânea e o comércio europeu (rotas bizantinas e venezianas), mas também as
(EF06HI15) Descrever as dinâmicas de circulação utilizados e que regiões e/ou continentes o comércio envolvia. Para responder a essas e outras
Lóg icas de organização interação entre as sociedades da de rotas que atravessavam o continente africano e o asiático: rotas transaarianas por onde circulavam
História 6º pessoas, produtos e culturas no perguntas, o aluno deve se apropriar da aprendizagem de leitura de mapas econômicos, o que ouro, marfim e escravos provenientes da Guiné e das sociedades do Sahel, e a rota da seda que
política Europa, da África e do Oriente Mediterrâneo e seu significado. envolve a observação atenta da representação gráfica de rotas comerciais, a identificação do espaço conectava a Ásia ao Oriente Médio. Pode-se, ainda, aprofundar o tema incluindo aprendizagens
Médio
geográfico e a compreensão das legendas e ícones. Isso permite ao aluno compreender e descrever, relativ as à expansão muçulmana na África e à ocupação da Península Ibérica, bem como às relações
por escrito ou oralmente, as interações entre diferentes sociedades conectadas por aquelas vias. comerciais estabelecidas pelos árabes com a Europa, África e Oriente.
Descrever e analisar os papéis sociais das mulheres na Grécia e Roma antigas e no mundo medieval
exigem a leitura atenta e a percepção de nuances nas entrelinhas de poemas, contos populares, Na elaboração do currículo, é possível considerar expandir as aprendizagens relativas a considerar
peças teatrais, e na leitura crítica de imagens (relevos, esculturas, pinturas e iluminuras), uma vez
Trabalho e formas de O papel da mulher na Grécia e (EF06HI19) Descrever e analisar os diferentes mulheres nas diversas sociedades, para além da europeia, à situação da mulher hoje no Brasil e em
História 6º organização social e em Roma, e no período papéis sociais das mulheres no mundo antigo e que, nesses períodos, cabia à mulher o papel de esposa e mãe. Apesar da documentação existente outras sociedades contemporâneas em âmbitos diversos: direitos políticos, acesso à educação e
cultural medieval nas sociedades medievais. desses períodos priorizar as mulheres dos altos estratos sociais, pode-se abranger mulheres de
outros segmentos sociais – livres, escravas e servas – por meio da análise de fontes diversas, como saúde, autonomia de decisão, profissão etc. Pode- se, por exemplo, pesquisar e discutir sobre que
desenhos, pinturas, esculturas, peças teatrais, poemas e contos populares, relatando, depois, o que países têm ou tiveram mulheres na chefia do governo.
se aprendeu.
A construção da ideia de
modernidade e seus impactos na Na elaboração do currículo, é possível explicitar aprendizagens que permitam ao aluno discutir o
O mundo moderno e a concepção de História (EF07HI01) Explicar o significado de A habilidade consiste em examinar o conceito de “modernidade” para interpretá-lo como uma significado das palavras “moderno” e “modernidade”, a partir de questões como : quem determina o
História 7º conexão entre A ideia de “Novo Mundo” ante o “modernidade” e suas lógicas de inclusão e construção intelectual de uma determinada época e estritamente vinculado às sociedades europeias que é moderno? A quem ou a qual grupo interessa isso? É preciso destruir o antigo para dar lugar ao
sociedades africanas, Mundo Antigo: permanências e exclusão, com base em uma concepção e que, portanto, excluía os demais povos. Trata-se de uma habilidade complexa, pois exige abstração moderno? É possível ambos coexistirem? É possível, ainda, propor a discussão de temas como ética,
americanas e europeias rupturas de saberes e práticas europeia. e aprendizagens para a contextualização do conceito. meio ambiente, tradições populares, valores, costumes, tecnologia, choque de culturas, além dos
na emergência do mundo avanços da época: humanismo, invenções, grandes navegações e descobrimentos etc.
moderno
Na elaboração do currículo, pode-se explicitar aprendizagens que permitam ao aluno trabalhar com
mapas antigos (planisf érios, portulanos, globos), de diferentes datas, para averiguar como as viagens
A construção da ideia de oceânicas foram pouco a pouco revelando os contornos dos continentes. As ilustrações dos mapas
antigos, com suas figuras de monstros-marinhos, natureza, animais e povos exóticos, mostram o
modernidade e seus impactos na (EF07HI02) Identificar conexões e interações
O mundo moderno e a concepção de História entre as sociedades do Novo Mundo, da Europa, A habilidade consiste em apontar as conexões entre Europa e os povos da América, África e Ásia à imaginário europeu sobre as novas terras – imaginário ainda preso à mentalidade cristã medieval e
conexão entre época das grandes navegações, bem como a complexa rede estabelecida de trocas econômicas,
A ideia de “Novo Mundo” ante o da África e da Ásia no contexto das navegações e políticas que aos poucos se rompeu para dar lugar ao racionalismo. É possível, ainda, propor que se discuta o
História 7º e culturais. A expansão europeia permitiu, pela primeira vez, um contato entre os povos de fato que as interações dos navegadores com os povos limitavam-se, em grande parte, às áreas
sociedades africanas, Mundo Antigo: permanências e indicar a complexidade e as interações que todos os continentes do planeta, ampliou os objetivos da nova economia mundial, ao mesmo tempo litorâneas, o que manteve o interior dos continentes desconhecido e distante das influências e do
americanas e europeias rupturas de saberes e práticas ocorrem nos Oceanos Atlântico, Índico e
na emergência do mundo Pacífico. em que desencadeou competições e alianças comerciais no Atlântico, Índico e Pacífico. domínio europeu. É importante, ainda, destacar que a intensificação dos contatos mudou a
concepção que o europeu tinha sobre o planeta, rompeu com padrões mentais e reforçou os
moderno elementos característicos do Renascimento. Na elaboração do currículo, é possível considerar a
possibilidade de um trabalho interdisciplinar com Língua Portuguesa para a análise do poema “Os
Lusíadas”, de Camões, destacando os trechos que descrevem o encontro com os novos mundos.
(EF07HI05) Identificar e relacionar as vinculações A habilidade consiste em perceber e relacionar o movimento das reformas religiosas (incluindo a Na elaboração do currículo, pode-se considerar a possibilidade de propor aprendizagens que
Humanismos, Reformas religiosas: a entre as reformas religiosas e os processos Contra Reforma) aos seus desdobramentos nas sociedades europeias e na colonização da América. permitam ao aluno debater e confrontar pontos de vista diferentes relativos a questões religiosas
História 7º Renascimentos e o Nesse caso, deve-se destacar o papel dos jesuítas na catequese dos indígenas e os processos da que ainda hoje dividem a sociedade. Há uma oportunidade de que possa refletir sobre o fanatismo
Novo Mundo cristandade frag mentada culturais e sociais do período moderno na Inquisição, especialmente a espanhola, na perseguição aos judeus e cristãos novos na península religioso e as perseguições de fiéis de outros credos, exercitando a argumentação fundamentada e o
Europa e na América.
Ibérica e nas Américas. respeito à diversidade de ideias e sentimentos.
História 7º
História 7º
História 7º
História 7º
História 7º
História 7º
História 7º
História 7º
História 7º
História 7º
História 8º
História 8º
História 8º
Na elaboração do currículo, é possível projetar a Revolução Francesa para a contemporaneidade,
Esta habilidade refere-se a perceber a ocorrência da Revolução Francesa como o ápice das ideias identificando seu legado no pensamento e na prática política de hoje: democracia, direitos humanos,
O mundo Revolução Francesa e seus (EF08HI04) Identificar e relacionar os processos Iluministas e, ao mesmo tempo, desencadeadora das mudanças que formaram o mundo
contemporâneo nos campos político, econômico e, principalmente, social, com o surgimento da
cidadania, nação, liberdade, noções de direita e esquerda. Deve-se entender, também, que a
mudança revolucionária não foi rápida; muitos dos ideais tiveram que ser conquistados ou ampliados
História 8º contemporâneo: o da Revolução Francesa e seus desdobramentos sociedade de classes. O aluno deve perceber também que os processos da Revolução Francesa não
Antigo Regime em crise desdobramentos na Europa e no mundo. em lutas posteriores (como o direito político das mulheres). A Revolução Francesa permite, ainda,
foram planejados e organizados, não havia um líder e nem uma filosofia única. Deve-se analisar o debater a questão da pena de morte: ela reduz a criminalidade? Pode-se sugerir ao aluno pesquisar
papel de Napoleão Bonaparte na difusão das ideias revolucionárias na Europa e América. sobre os países que adotam a pena de morte e comparar o índice de homicídios desses países com
os daqueles que não têm a pena capital.
Na elaboração do currículo, pode-se utilizar mapas econômicos que situem o espaço histórico das
conjurações mineira e baiana, as cidades envolvidas e as rotas de comércio que interligavam essas
regiões. Qual era a situação econômica de Minas Gerais e da Bahia e como isso influenciou nos
movimentos? Por quais caminhos as ideias iluministas chegavam ao Brasil e aqui se dif undiam? O
O mundo Rebeliões na América (EF08HI05) Explicar os movimentos e as Esta habilidade diz respeito a contextualizar as conjurações mineira e baiana no bojo dos tema permite confrontar e comparar a ideia de liberdade dos conjurados mineiros e dos baianos:
História 8º rebeliões da América portuguesa, articulando as movimentos e revoluções que derrubaram o Antigo Regime (Iluminismo, Revolução Francesa, eles desejavam a independência de toda colônia ou apenas da região em que viviam? Eles tinham
contemporâneo: o portuguesa: as conjurações temáticas locais e suas interfaces com processos Independência dos Estados Unidos, Revolução Industrial), reconhecendo suas articulações com esse uma noção de nacionalidade ou de brasilidade? Seus desejos de liberdade incluíam a libertação dos
Antigo Regime em crise mineira e baiana
ocorridos na Europa e nas Américas. contexto internacional. escravos? É importante pesquisar e discutir sobre a representação de Tiradentes na arte e sua
transformação em herói nacional, tendo por base a pintura “Tiradentes esquartejado”, de Pedro
Américo. A figura de Tiradentes corresponde às informações históricas? Com quem ele se
assemelha? Haveria alguma razão para essa semelhança? Por que a morte de Tiradentes é um
feriado cívico nacional e o mesmo não foi feito em relação aos conjurados baianos?
Na elaboração do currículo, pode-se considerar a possibilidade de o aluno realizar uma pesquisa
A habilidade consiste, em uma primeira etapa, em explicar o significado dos conceitos de Estado, sobre o significado dos conceitos de Estado, nação, território, governo e país, e confrontarem as
Independência dos Estados nação, território, governo e país e, em uma segunda etapa, empregá-los na análise das informações coletadas para a produção de painéis explicativos de cada conceito. Os painéis devem
Unidos da América independências das colônias americanas (Estados Unidos, Haiti, América Espanhola e Brasil). É uma permanecer fixados na sala de aula durante toda unidade temática como referência para debates
Independências na América habilidade complexa, pois demanda raciocínio abstrato para lidar com construções conceituais (qual como, por exemplo: Qual o significado do nome “Estados Unidos da América” para chamar um país?
Os processos de espanhola a diferença entre Estado e governo, entre nação e país?) e, também, conhecimentos históricos que As primeiras repúblicas f ormadas na América do Sul eram nações ou países? Qual era a configuração
História 8º • A revolução dos escravizados (EF08HI06) Aplicar os conceitos de Estado, estão sendo adquiridos. Trata-se, contudo, de uma habilidade importante para compreender não político-geográfica das Américas ao final do processo de independência (por volta de 1825)? Que
independência nas em São Domingo e seus nação, território, governo e país para o somente os processos de independência do século XIX como também os movimentos nacionalistas fatores definem que um território pertence a um país? Em 1815, o Brasil foi proclamado Reino Unido
Américas entendimento de conflitos e tensões.
múltiplos sig nificados e europeus, o processo de descolonização da África e os conflitos e tensões do mundo de Portugal e Algarves: isso tornou o Brasil um país, um Estado ou uma nação? Na elaboração do
desdobramentos: o caso do Haiti contemporâneo. Para essa faixa etária, importa que o aluno perceba que a independência não currículo, é possível comparar o governo formado nos Estados Unidos pós-independência com os
Os caminhos até a funda, por si só, um Estado-nacional, e nem define limites territoriais. A independência de uma governos inaugurados pelas ex-colônias espanholas que seguiram o exemplo estadunidense. Há,
independência do Brasil colônia é somente o primeiro passo para a constituição de uma nação soberana e de uma identidade aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF08GE05) e (EF08GE08), da
nacional coletiva. Geografia, no que se refere à aplicação dos conceitos de Estado, nação, território e país para a
compreensão da ordem internacional.
Na elaboração do currículo, pode-se utilizar mapas históricos de diferentes períodos (1800, 1825 e
Independência dos Estados 1830, por exemplo) para comparar as mudanças nas conformações territoriais dos países latino-
Unidos da América
Independências na América americanos. É interessante destacar o caso do Uruguai, anexado ao Brasil como Província Cisplatina;
Esta habilidade consiste em entender o processo de independência nas Américas no contexto da da Bolívia, que tinha uma saída para o oceano Pacífico; da América Central, território da Colômbia
Os processos de espanhola (EF08HI07) Identificar e contextualizar as crise do Antigo Regime, reconhecendo especificidades (a monarquia mexicana e as repúblicas dos que foi fragmentado em pequenos países. Pode-se retomar a habilidade (EF 08HI06) para aplicar os
História 8º • A revolução dos escravizados especificidades dos diversos processos de
independência nas em São Domingo e seus independência nas Américas, seus aspectos demais países, por exemplo), a organização da sociedade hispano-americana (peninsulares, criollos, conceitos de Estado, nação, território, governo e país nesses casos. É possível, ainda, estender a
Américas mestiços, indígenas e, no caso do Caribe, africanos escravizados) e o espaço histórico (vice-reinos e discussão para o fenômeno do caudilhismo, que sucedeu a antiga administração espanhola e
múltiplos sig nificados e populacionais e suas conformações territoriais. capitanias que se desmembram em outros países). formou-se em torno de líderes personalistas como Martin Miguel de Guemes, na Argentina, Ramon
desdobramentos: o caso do Haiti
Os caminhos até a Castilla, no Peru, Carlos Antonio Lopez, no Paraguai, e Antonio Guzmán Blanco, na Venezuela. A
discussão pode servir para o aluno aprofundar a compreensão dos conceitos de Estado e governo da
independência do Brasil habilidade (EF08HI06).
Independência dos Estados Na elaboração do currículo, é possível utilizar documentos históricos que permitam comparar pontos
Unidos da América de vista diferentes, como, por exemplo, a Carta da J amaica, de Simón Bolívar, e caricaturas sobre a
Independências na América Doutrina Monroe. Ambos os pensadores defendem a liberdade dos países latino-americanos, mas
Os processos de espanhola A habilidade consiste em conhecer e diferenciar duas ideias de Pan-americanismo nascidas na no que se diferenciam? Por que a proposta de Simón Bolívar não se realizou? Por que a Doutrina
História 8º • A revolução dos escravizados (EF08HI09) Conhecer as características e os mesma época: aquela defendida por Simón Bolívar na Carta da Jamaica (1815) e na Conferência do Monroe se afirmou? O que isso significou para os países latino-americanos? É interessante trazer o
independência nas em São Domingo e seus principais pensadores do Pan-americanismo. Panamá (1826) e a do presidente norte- americano James Monroe, a Doutrina Monroe (1823), que tema para a contemporaneidade a fim de conhecer o pan-americanismo no contexto da Segunda
Américas
múltiplos sig nificados e acabou por nortear, por mais de um século, a política norte-americana na América Latina. Guerra Mundial, reforçado por uma aliança militar com os Estados Unidos e, mais recentemente, sob
desdobramentos: o caso do Haiti a forma de organizações econômicas, como o Mercosul, a Alca, Alba e Aladi. É possível considerar a
Os caminhos até a possibilidade de um trabalho interdisciplinar com Geografia, inclusive com a habilidade (EF08GE08),
independência do Brasil associada à compreensão da ordem internacional.
Independência dos Estados Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas à pesquisar o patrimônio
Unidos da América histórico cultural relativo ao governo joanino: largo do Paço (atual Praça XV de Novembro), Paço
Independências na América (EF08HI12) Caracterizar a organização política e Imperial (atual Centro Cultural), Chafariz do Mestre Valentin, igreja e convento do Carmo, Quinta da
Os processos de espanhola A habilidade consiste em explicar como o governo joanino no Brasil preparou o caminho para a Boa Vista (atual Museu Nacional), Palácio Tiradentes, Biblioteca Nacional etc. Pode-se explicitar,
História 8º • A revolução dos escravizados social no Brasil desde a chegada da Corte independência ao quebrar o pacto colonial e permitir o livre comércio, criar uma estrutura ainda, habilidades segundo as quais o aluno possa confrontar fotografias atuais com as aquarelas de
independência nas em São Domingo e seus portuguesa, em 1808, até 1822 e seus burocrática-administrativa de Reino Unido (impressão régia, Conselho de Estado, Erário Real, Banco Debret e outros viajantes mostrando os mesmos locais à época de D. João VI e D. Pedro I,
Américas desdobramentos para a história política
múltiplos sig nificados e do Brasil etc.) e promover a urbanização da Corte. reconhecer, na organização política e social do governo joanino, os primeiros passos para a f ormação
desdobramentos: o caso do Haiti brasileira. do Estado e da nação brasileira e, ainda, analisar o quadro de Pedro Américo, “O Grito do Ipiranga”,
Os caminhos até a 1888, identificando- o como uma representação idealizada e heroica da independência, construída
independência do Brasil décadas depois do fato retratado.
Na elaboração do currículo, pode-se propor o debate sobre a questão indígena, com destaque para
(EF08HI14) Discutir a noção da tutela dos grupos os estereótipos e preconceitos sobre as populações indígenas, de maneira que o aluno possa analisar
indígenas e a participação dos negros na A habilidade desdobra-se em três: 1) compreender que as populações indígenas foram escravizadas criticamente o estigma do “índio preguiçoso”. Pode-se, ainda, explicitar habilidades relativas, entre
Os processos de A tutela da população indígena, sociedade brasileira do final do período colonial, tanto quanto os negros africanos e que os governos ibéricos criaram um aparato jurídico- outros aspectos: à discussão sobre as populações negras, em especial sobre a escravidão africana no
História 8º a escravidão dos negros e a
independência nas tutela dos egressos da identificando permanências na forma de administrativo que considerava as populações incapazes e, portanto, mantidas sob a tutela do Brasil e na América Espanhola; ao levantamento dos contingentes populacionais negros nos países
Américas preconceitos, estereótipos e violências sobre as Estado; 2) reconhecer a participação dos negros na sociedade brasileira; 3) identificar os estigmas do Caribe, onde são majoritários e, em menor quantidade, na Colômbia, Peru e Equador e, ainda, à
escravidão populações indígenas e negras no Brasil e nas de preconceitos enraizados em torno do indígena e do negro em toda a América. pesquisa sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das populações indígenas e
Américas. afrodescendentes nos países latino-americanos, para que o aluno possa reconhecer a grande
desigualdade que atinge as populações negras e indígenas.
Na elaboração do currículo, pode-se privilegiar habilidades para que, utilizando mapas econômicos e
Brasil: Primeiro Reinado demográficos do século XIX, o aluno possa reconhecer e distinguir as regiões produtoras, a
O Período Regencial e as densidade e a composição populacional do país, inferindo, a partir daí, a diversidade étnico-racial,
social e econômica entre as regiões. Pode-se explicitar , ainda, habilidades como: discutir a noção de
contestações ao poder central espaço histórico, destacando as enormes distâncias entre a capital e as províncias, a demora em
O Brasil do Segundo Reinado: (EF08HI16) Identificar, comparar e analisar a Esta habilidade diz respeito a reconhecer, contrastar e avaliar as especificidades regionais do país a
política e economia diversidade política, social e regional nas fim de compreender as revoltas ocorridas no período monárquico, especialmente durante as estabelecer contatos feitos quase exclusivamente por via marítima e como isso afetava as
História 8º O Brasil no século XIX populações das regiões mais distantes, dando- lhes a impressão de isolamento e abandono;
• A Lei de Terras e seus rebeliões e nos movimentos contestatórios ao regências, em seus contextos sociais e econômicos, percebendo seus limites, alcances e compreender a fragilidade política do Brasil império, ameaçado de desagregação pelas numerosas
desdobramentos na política do poder centralizado. desdobramentos. rebeliões separatistas (Ceará, 1831-32; Pernambuco, 1832-35; Pará, 1835-37; Bahia, 1837-38;
Segundo Reinado
• Territórios e fronteiras: a Maranhão, 1838-41; Rio Grande do Sul, 1835-45). Dessa maneira, espera-se que o aluno
compreenda que o período monárquico não foi um período de paz e estabilidade. A habilidade está
Guerra do Paraguai intrinsecamente vinculada à anterior (EF08HI15) , permitindo que o aluno reconheça a relação entre
as disputas políticas na capital e os movimentos contestatórios ao poder centralizado.
Na elaboração do currículo, é possível contemplar habilidades para que o aluno possa reconhecer a
O escravismo no Brasil do século (EF08HI19) Formular questionamentos sobre o A habilidade consiste em discutir o legado da escravidão nas Américas, questionando as grande desigualdade que atinge as populações afrodescendentes nos países latino-americanos , por
XIX: plantations e revoltas de “justificativas” da escravidão negra e sua existência por tempo tão demorado no Brasil e também em meio de pesquisa e análise do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Pode-se, ainda, propor
História 8º O Brasil no século XIX escravizados, abolicionismo e legado da escravidão nas Américas, com base na Cuba (1888 e 1886, respectivamente). O aluno deve perceber a presença de grandes contingentes que o aluno levante informações sobre a Lei de Terras (1850) compreendendo que, na contramão de
políticas mig ratórias no Brasil seleção e consulta de fontes de diferentes populacionais negros nos países do Caribe e, em menor número, mas ainda assim significativo, na uma reforma agrária, esta legislação tornou praticamente inviável aos pobres (negros libertos,
naturezas.
Imperial Colômbia, Peru e Equador. mestiços, indígenas e quilombolas) a propriedade da terra, o que trouxe insegurança e desamparo a
essas populações.
A habilidade diz respeito a reconhecer o papel das ideologias raciais (darwinismo social) para Na elaboração do currículo, pode-se considerar a possibilidade de um trabalho interdisciplinar com
justificar o domínio do Ocidente, entendido, então, como “civilização superior”, sobre a Ásia e a Ciências para discutir o evolucionismo de Darwin e como ele se desdobrou em ideologias raciais. É
(EF08HI23) Estabelecer relações causais entre as África, ajudando a construir a ideia de “missão civilizatória” das potências imperialistas.. O aluno importante também que o aluno possa analisar de que maneira a ciência trata a questão racial hoje,
História 8º Configurações do Nacionalismo, revoluções e as ideologias raciais e o determinismo no contexto deve perceber que, na esteira desse pensamento, formou-se a doutrina do racismo científico e da identificando, em revistas em quadrinhos como “O F antasma”, “Tarzan” e “Tintim no Congo”, como
eugenia: além disso, que as ideologias raciais encobriram a intensa exploração econômica da África e são mostrados os protagonistas brancos (os dois primeiros, norte-americanos e o terceiro, belga) -
mundo no século XIX novas nações europeias do imperialismo europeu e seus impactos na da Ásia como fontes de matérias-primas e mercado consumidor dos produtos europeus. Deve-se, mais inteligentes e fortes – e os nativos, mostrados como subservientes e ingênuos. O aluno deve
África e na Ásia.
ainda, descrever os efeitos da dominação europeia nos países africanos e asiáticos, onde os reconhecer, nos episódios, a mensagem racista e preconceituosa em relação aos povos africanos. Há,
territórios foram divididos arbitrariamente, sem considerar as divisões étnicas e culturais, o que ainda, a oportunidade de discutir os conceitos de imperialismo, racismo e determinismo, ainda hoje
forçou aproximações de grupos rivais e destruiu tradições, costumes e crenças religiosas. presentes no senso comum.
A habilidade consiste em identificar as riquezas minerais extraídas da África (minérios como ferro,
ouro, diamantes, carvão, estanho, zinco etc.) e sua importância para as indústrias europeias, bem
Uma nova ordem econômica: as (EF08HI24) Reconhecer os principais produtos,
utilizados pelos europeus, procedentes do como reconhecer que a infraestrutura moderna introduzida pelos europeus na África (estradas, vias Na elaboração do currículo, pode-se prever que o aluno utilize mapas econômicos da África do
Configurações do demandas do capitalismo continente africano durante o imperialismo e férreas, portos etc.) estava a serviço dos interesses econômicos imperialistas e pouco contribuiu para século XIX para identificar as regiões produtoras de minérios, produtos oleaginosos e noz de cola
História 8º industrial e o lugar das o desenvolvimento do continente. O aluno deve compreender que as indústrias, atividades (matéria-prima para a indústria de bebidas). É possível, ainda, que o aluno estabeleça relações com o
mundo no século XIX analisar os impactos sobre as comunidades
economias africanas e asiáticas locais artesanais e a produção local de alimentos foram praticamente destruídas pela importação de presente, mostrando que as riquezas africanas ainda são disputadas por nações estrangeiras, como a
na forma de organização e exploração
nas dinâmicas globais econômica. gêneros europeus baratos produzidos em série e, ainda, que a monocultura, o trabalho forçado e o China e o Japão.
abandono da produção alimentar provocaram subnutrição, fome e epidemias, destruíram o
comércio interno no continente e tornaram os Estados africanos dependentes do mercado externo.
Na elaboração do currículo, é possível destacar que a população negra não permaneceu inerte e
afastada da vida nacional à espera de concessões do governo. Nesse sentido, vale sublinhar que a
abolição não se deveu a uma generosidade da Princesa Isabel, mas f oi o resultado de movimentos
A questão da inserção dos sociais em que escravos, libertos e livres participaram ativamente. É importante ao aluno
compreender que a mudança de status de escravo para homem livre não muda a mentalidade social
negros no período republicano
O nascimento da do pós-abolição A habilidade consiste em compreender que a inserção da população negra na sociedade brasileira da inferioridade do negro, nem apaga o legado da escravidão. Contextualizar a abolição e o advento
República no Brasil e os Os movimentos sociais e a (EF09HI03) Identificar os mecanismos de da República à disseminação das teorias racialistas, ao discurso da inferioridade racial e ao ideal de
História 9º inserção dos negros na sociedade brasileira pós- urbana e rural se deu por diversos caminhos (migração para os grandes centros, permanência nas branqueamento como um projeto nacional, inferindo, a partir daí, a construção do mito da
processos históricos até imprensa negra; a cultura afro- abolição e avaliar os seus resultados. fazendas, trabalho de parceria no campo), sem que houvesse ef etiva melhoria nas condições de vida democracia racial, que contribuiu ainda mais para a exclusão das populações negras. Pode-se
a metade do século XX brasileira como elemento de dessa parcela da população brasileira.
resistência e superação das debater a questão negra e o racismo à luz da Lei Afonso Arinos (Lei 1.390, de 1951), a primeira lei
contra o racismo. Pode-se, também, propor habilidades ligadas a pesquisar o fato que motivou a
discriminações promulgação dessa lei e discutir por que ninguém foi preso com base nela. É possível, ainda,
relacionar a situação de pobreza e abandono da maioria da população negra nas cidades às revoltas
populares: Vintém (Rio de Janeiro, 1879), Vacina (Rio de Janeiro, 1906) e Chibata (Rio de Janeiro,
1910).
Na elaboração do currículo, é possível pesquisar a participação da população negra durante a
A questão da inserção dos primeira metade do século XX nos movimentos operários e sindicais, no teatro, na educação
negros no período republicano A habilidade consiste em compreender e destacar o papel da população negra na história do Brasil, (fundação de escolas para negros), em associações carnavalescas, na música e no futebol. Todos
O nascimento da do pós-abolição percebendo sua atuação em movimentos sociais, na criação de uma imprensa especializada e em esses setores lutaram contra a discriminação e o preconceito, como, por exemplo, na proibição
República no Brasil e os Os movimentos sociais e a (EF09HI04) Discutir a importância da manifestações artísticas e culturais durante a primeira metade do século XX. Para essa faixa etária, governamental da inclusão de jogadores negros na seleção nacional em 1920 e na tentativa de
História 9º participação da população negra na formação
processos históricos até imprensa negra; a cultura afro- econômica, política e social do Brasil. importa destacar que a população negra não ficou passiva diante de todas as dificuldades impedir a viagem à Paris do grupo musical Oito Batutas, liderado por Pixinguinha, em 1922. É
a metade do século XX brasileira como elemento de enfrentadas, mas atuou em diversos setores da vida nacional, demonstrando união e autoestima importante, ainda, conhecer o trabalho da Frente Negra Brasileira (FNB), associação que existiu de
resistência e superação das mesmo diante de uma sociedade preconceituosa e discriminadora. 1931 a 1937 e mobilizou milhares de negros e negras a lutarem por seus direitos, especialmente
discriminações quanto ao acesso à educação. A imprensa negra pode ser acessada online no portal do Arquivo
Público de São Paulo e no portal Imprensa Negra da Universidade de São Paulo.
História 9º
História 9º
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História 9º
A Constituição de 1988 e a
emancipação das cidadanias Na elaboração do currículo, é possível propor ao aluno comparar as Constituições de 1891 e 1988,
(analfabetos, indígenas, negros,
jovens etc.) em seus três primeiros artigos, observando que, enquanto a de 1891 começa definindo o Estado, as
províncias e a futura capital, a de 1988 inicia-se definindo seus princípios democráticos. O que isso
A história recente do Brasil:
transformações políticas, (EF09HI23) Identificar direitos civis, políticos e A habilidade consiste em destacar os dispositivos legais da Constituição de 1988 que se referem aos significa? Por que a constituição de 1988 foi chamada de “Constituição cidadã”? Deve-se discutir,
Modernização, ditadura econômicas, sociais e culturais sociais expressos na Constituição de 1988 e direitos e garantias fundamentais: reconhecimento dos direitos individuais e sociais das mulheres, ainda, como a Constituição de 1988 tratou a posse da terra, o racismo, as demandas indígenas e
História 9º civil-militar e quilombolas. Como o Estatuto da Terra, o Estatuto do Índio e a Lei Afonso Arinos foram entendidos e
redemocratização: o de 1989 aos dias atuais relacioná-los à noção de cidadania e ao pacto da direitos dos indígenas, direitos de não discriminação racial, direitos de greve para os trabalhadores, atualizados pela Constituição? É importante compreender que a Constituição, ao incorporar leis,
Os protagonismos da sociedade sociedade brasileira de combate a diversas proteção ao meio ambiente, incorporação das leis trabalhistas como direitos essenciais, direitos
Brasil após 1946 civil e as alterações da sociedade formas de preconceito, como o racismo. regimentos e estatutos, torna o que antes era serviço prestado por órgãos públicos em direitos
sociais de saúde, educação, proteção à maternidade e à infância e assistência aos desamparados etc. sociais fundamentais. Por exemplo, antes de 1988, a assistência médica era tratada como um serviço
brasileira público prestado pela Previdência Social e apenas aos contribuintes do Instituto Nacional de
A questão da violência contra
populações marginalizadas Previdência Médica e Assistência Social (Inamps). Com a nova Carta, a assistência médica e a
O processo de redemocratização farmacêutica passaram a ser direito social. O que essa diferença significa?
O Constituição
A Brasil e suas de
relações e a
internacionais na 1988
era da
emancipação
globalização das cidadanias Esta habilidade se ref ere a esclarecer e discutir as mudanças ocorridas no Brasil, de 1989 aos dias
(analfabetos, indígenas, negros, atuais, em setores diversos (política, economia, cultura, comunicação, sociedade etc.), identificando
jovens etc.) aquelas prioritárias à cidadania e aos valores democráticos. A habilidade trata de múltiplos temas em Na elaboração do currículo, pode-se considerar propor ao aluno vivências de cidadania, isto é,
A história recente do Brasil: um espaço temporal extenso, onde, em meio a mudanças, persistiram problemas como
transformações políticas, (EF09HI24) Analisar as transformações políticas, desigualdades sociais, violências no campo, precariedade da saúde pública, baixo nível da educação habilidades ou sugestões didáticas que estimulem a ação e participação do estudante. Pode-se
Modernização, ditadura econômicas, sociais e culturais econômicas, sociais e culturais de 1989 aos dias propor discussões e projetos relativos à promoção da cidadania no contexto escolar: estamos
etc. Houve avanços na promoção da cidadania com direitos e garantias constitucionais, entre elas: assegurando
História 9º civil-militar e que todos os colegas se expressem livremente e sejam escutados? As religiões de
redemocratização: o de 1989 aos dias atuais atuais, identificando questões prioritárias para a acesso à saúde e à educação; proteção à criança e ao adolescente, ao idoso e à maternidade; acesso nossas famílias são respeitadas pelos colegas? O que podemos fazer para ajudar um colega com
Os protagonismos da sociedade promoção da cidadania e dos valores a remédios gratuitos pelo SUS; gratuidade das certidões de nascimento e de óbito aos pobres;
Brasil após 1946 civil e as alterações da sociedade democráticos. igualdade de gênero (homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações); liberdade religiosa, dificuldades no aprendizado? Como manter a sala de aula limpa? Por que é importante deixar o
banheiro limpo e seco depois de usá-lo? A escola tem acesso para deficientes? O que podemos fazer
brasileira livre exercício dos cultos religiosos e proteção aos locais de culto; assistência jurídica integral e
A questão da violência contra gratuita aos cidadãos sem recursos (Defensoria Pública); indenização em caso de erro judiciário e ao para promover a cidadania na escola, no bairro ou na comunidade?
populações
O processo demarginalizadas
redemocratização condenado que ficar preso além do tempo fixado na sentença; condenação pelo crime de racismo
O Constituição
A Brasil e suas de
relações e a (inafiançável e imprescritível).
internacionais na 1988
era da
emancipação
globalização das cidadanias Na elaboração do currículo, pode-se propor uma abordagem histórica dos movimentos sociais, da
(analfabetos, indígenas, negros,
jovens etc.) formação do MST (1984), dos Caras-Pintadas (1992), da Ação Cidadania contra a Miséria e pela Vida,
do sociólogo Betinho (1993), do Grito dos Excluídos (1995) e daí se desdobrando em numerosas
A história recente do Brasil: organizações com agendas diversas de reivindicações, entre elas, Movimento Mulheres Camponesas,
transformações políticas, A habilidade se refere a reconhecer os diferentes agentes ou atores sociais que protagonizaram
Modernização, ditadura econômicas, sociais e culturais (EF09HI25) Relacionar as transformações da Instituto da Mulher Negra, Uneafro Brasil, Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST),
formas de associativismo na sociedade civil de 1989 aos dias atuais. A partir de 1990, os movimentos Associação
História 9º civil-militar e dos Caboclos e Ribeirinhos da Amazônia, Frente de Luta pela Moradia (FLM) etc. O objeto
redemocratização: o de 1989 aos dias atuais sociedade brasileira aos protagonismos da sociais populares de agendas diversas (de igualdade racial, igualdade de gênero, das pessoas com de conhecimento envolve conceitos básicos, como o de sociedade civil, participação cidadã,
Os protagonismos da sociedade sociedade civil após 1989. deficiência, dos sem-teto, sem-terra, em defesa dos índios etc.) se organizaram de forma mais
Brasil após 1946 civil e as alterações da sociedade institucional, ganhando maior visibilidade e atuação social. responsabilidade social / compromisso social e desenvolvimento sustentável, cuja compreensão é
fundamental para identificar as mudanças ocorridas na sociedade brasileira após a ditadura. Deve-se
brasileira debater sobre o significado desses conceitos. O currículo local pode, ainda, prever visita a ONGs,
A questão da violência contra
populações marginalizadas redes de solidariedade, cooperativas e organizações do Terceiro Setor existentes na região para
O processo de redemocratização conhecer seu trabalho, seu alcance social e sua contribuição para as mudanças na sociedade.
O Constituição
A Brasil e suas de
relações e a
internacionais na 1988
era da
emancipação
globalização das cidadanias
(analfabetos, indígenas, negros,
jovens etc.) Na elaboração do currículo, pode-se considerar a possibilidade de discutir a violência contra
populações marginalizadas a partir de situações concretas usando referências locais. É importante
A história recente do Brasil: (EF09HI26) Discutir e analisar as causas da considerar que violência não é somente agressão física, mas também verbal, psicológica, sexual,
transformações políticas, Esta habilidade consiste em discutir as causas da violência contra populações marginalizadas e
Modernização, ditadura econômicas, sociais e culturais violência contra populações marginalizadas trabalhar com o reconhecimento das diferenças, com o exercício da empatia, do respeito e da moral, sentimental e até virtual, o chamado ciberbullying. Deve-se destacar os danos causados à
História 9º civil-militar e (negros, indígenas, mulheres, homossexuais, pessoa por tais atos, que podem marcá-la pelo resto da vida. É importante refletir que a diferença
redemocratização: o de 1989 aos dias atuais tolerância ao outro. A habilidade retoma aprendizagens anteriores, como o legado da escravidão,
Os protagonismos da sociedade camponeses, pobres etc.) com vistas à tomada racismo e desigualdades sociais, para explicar a origem histórica da violência às populações não desqualifica uma pessoa, não desvalia e nem pressupõe hierarquias. Deve-se, ainda, avaliar que
Brasil após 1946 de consciência e à construção de uma cultura de
civil e as alterações da sociedade paz, marginalizadas. as desigualdades sociais e econômicas também constituem um tipo de violência. O etnocentrismo, a
empatia e respeito às pessoas. xenofobia, a escravidão, o fundamentalismo religioso também podem ser fatores de numerosas
brasileira formas de violência. É fundamental criticar a banalização da violência e o sensacionalismo da mídia
A questão da violência contra
populações marginalizadas (na linguagem e nas imagens), que desvaloriza e descarta o ser humano, perpetuando a violência.
O processo de redemocratização
O
A Brasil e suas
Constituição narelações
de 1988
internacionais era dae a
emancipação
globalização das cidadanias Na elaboração do currículo, pode-se destacar os governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-
(analfabetos, indígenas, negros, 2003) e de Lula da Silva-Dilma Rousseff (2003-2016), quando mudaram as diretrizes da política
jovens etc.) Esta habilidade se ref ere a perceber as influências da globalização nas mudanças econômicas, externa brasileira para adequar o país aos novos paradigmas impostos pela globalização e o
A história recente do Brasil: culturais e sociais ocorridas no Brasil a partir da década de 1990, e compreender o papel do país no neoliberalismo. O país priorizou uma atuação assertiva nos organismos multilaterais e ampliou sua
transformações políticas, (EF09HI27) Relacionar aspectos das mudanças influência na América do Sul. A política externa do governo FHC foi marcada pela adesão às normas
Modernização, ditadura econômicas, sociais e culturais econômicas, culturais e sociais ocorridas no cenário internacional. A habilidade diz respeito a um contexto histórico recente, sobre o qual há internacionais, colaboração com os organismos internacionais e construção da governança global. Já
História 9º civil-militar e controvérsias entre os especialistas em relações internacionais e que está sujeito a reviravoltas
redemocratização: o de 1989 aos dias atuais Brasil a partir da década de 1990 ao papel do conjunturais que podem afetar a perspectiva histórica sobre a época. Nesse sentido, importa que o os governos Lula-Rousseff diversificaram as relações internacionais como meio de fortalecer o poder
Os protagonismos da sociedade País no cenário internacional na era da de negociação do Brasil com os Estados Unidos e a Europa e nossa inserção internacional. Nesse
Brasil após 1946 civil e as alterações da sociedade globalização. aluno perceba que acontecimentos e mudanças do Brasil nas últimas décadas devem ser sentido, fortaleceram-se as parcerias com a China, Rússia, Índia e África do Sul, bem como a
compreendidos sob uma dimensão para além das questões internas porque envolvem relações e
brasileira interesses internacionais cada vez mais estreitos. integração com a América do Sul por meio do Mercosul e a criação da Unasul e do Conselho de
A questão da violência contra Defesa Sul-Americano. É possível considerar um trabalho interdisciplinar com Geografia no estudo
populações marginalizadas das relações internacionais do Brasil no mundo globalizado e das mudanças que ocorrem no cenário
O Brasil e suas relações global nas últimas décadas.
internacionais na era da
globalização
Na elaboração do currículo, para uma compreensão mais abrangente da Guerra Fria, sugere-se a
A Guerra Fria: confrontos de
dois modelos políticos A habilidade diz respeito a identificar os blocos da Guerra Fria e a participação das potências (EUA e pesquisa, pelo aluno, de diferentes fatos ocorridos no período. Pode-se analisar filmes e/ou super-
A Revolução Chinesa e as (EF09HI28) Identificar e analisar aspectos da heróis de histórias em quadrinhos (Super-Homem, Mulher Maravilha, Capitão América) que
História 9º A história recente Guerra Fria, seus principais conflitos e as tensões URSS) nesse duelo ideológico. Deve-se explicar a guerra armamentista, a luta pela exploração promoveram o ideário norte-americano na luta contra o comunismo. É importante, ainda, romper a
tensões entre China e Rússia espacial e a luta por zonas de influência como características do período. Além disso, é importante ideia de que os Estados Unidos eram/são f avoráveis às democracias, investigando situações
geopolíticas no interior dos blocos liderados por destacar
A Revolução Cubana e as as revoluções Chinesa e a Cubana, que desafiaram as potências líderes da época, Rússia e
tensões entre Estados Unidos da soviéticos e estadunidenses. Estados Unidos, mostrando que a hegemonia soviética e americana nem sempre foi total. contraditórias, como o apoio às ditaduras da Arábia Saudita, Portugal, Cuba e Nicarágua, e as
deposições dos governos democráticos da Venezuela, Guatemala e Chile. Além disso, pode- se pensar
América e Cuba em como as tensões da Guerra Fria refletiram-se no cenário político brasileiro da época.
O conceito de ditadura não pode ser generalizado e, sim, contextualizado. Assim, não f oram iguais a
Esta habilidade se ref ere a comparar os regimes ditatoriais latino-americanos naquilo que eles têm ditadura de Alfredo Stroessner (Paraguai, 1954-1889) e a de Juan Velasco (Peru, 1968-1975) — a
(EF09HI30) Comparar as características dos em comum (censura à imprensa, opressão e uso da f orça contra opositores) e no que se diferenciam, primeira ditadura militar no continente a promover uma considerável reforma agrária e a
reg imes ditatoriais latino-americanos, com em especial na política econômica adotada. Trata-se de uma habilidade complexa, que, como a nacionalizar empresas petrolíf eras estadunidenses. Há, contudo, alguns pontos em comum nos
História 9º A história recente As experiências ditatoriais na anterior (EF09HI29), abrange o amplo e diverso processo político latino-americano. Para essa faixa regimes militares: dissolução das instituições representativas, falência dos partidos políticos
América Latina especial atenção para a censura política, a etária, interessa perceber que os regimes políticos, mesmo ditatoriais, têm diferenças que devem ser tradicionais, militarização da vida política e social em geral e a justificativa, sob a égide da Guerra
opressão e o uso da força, bem como para as
ref ormas econômicas e sociais e seus impactos. consideradas. Os golpes militares de Juan Velasco (Peru, 1968) e Ovando Candia (Bolívia, 1968), Fria, que a democracia era “incapaz de conter o comunismo”. Na elaboração do currículo, pode-se
nacionalistas e populistas, diferiam em muito dos regimes repressivos de Augusto Pinochet (Chile, propor o debate sobre o conceito de golpe de Estado, militar com objetivos políticos, e o “golpe
1973-1990) e de Rafael Videla (Argentina, 1976-1981). branco”, não-militar, que usa a mídia para deslegitimar o governo junto ao povo. Pode-se, ainda,
relacionar as ditaduras com a Operação Condor, sob direção dos Estados Unidos.
Esta habilidade diz respeito a analisar as formas como países africanos e asiáticos se separaram de Na elaboração do currículo, pode-se propor a reflexão do significado do termo “descolonização”,
suas metrópoles após a Segunda Guerra Mundial e em que medida o contexto da Guerra Fria comumente usado pelos autores. Por que não se usa o termo “independência” para se referir ao
interferiu nesse processo. As independências africanas desdobraram-se, em alguns casos, em
processo separatista das colônias africanas, tal como é usado para as colônias da América? Pode-se
História 9º A história recente Os processos de descolonização (EF09HI31) Descrever e avaliar os processos de guerras contra a metrópole, como foi o caso da Argélia (1954-1962), do Congo (1960-1963), de relacionar as guerras de independências africanas ao contexto da Guerra Fria e aos interesses
na África e na Ásia descolonização na África e na Ásia. Moçambique (1964-1974) e de Angola (1961-1974, seguida de uma guerra civil). J á na África do Sul, internacionais na exploração dos recursos minerais e petrolíferos existentes no continente africano
o movimento de libertação foi interno, contra o regime de apartheid implantado no país em 1948.
avaliando o caso do Congo. O regime do apartheid na África do Sul, vigente entre 1948 e 1994,
Na Ásia, vale destacar a independência da Índia, do Paquistão e do Vietnã e, no Oriente Médio, a do permite refletir sobre as diferenças entre segregação, discriminação e preconceito racial. É relevante
Líbano e da Síria. A habilidade pode ser desenvolvida a partir do que foi trabalhado na habilidade destacar o papel de Nelson Mandela e Desmond Tutu na luta contra o apartheid.
(EF 09HI14).
Esta habilidade se ref ere a compreender que a adoção do neoliberalismo – em que o Chile de
Na elaboração do currículo, pode-se propor analisar e comparar comentários de economistas e
Augusto Pinochet foi pioneiro – não seguiu a mesma lógica em toda a América Latina, inclusive por jornalistas especialistas publicados em jornais e revistas de grande veiculação. É possível, ainda,
O fim da Guerra Fria e o (EF09HI34) Discutir as motivações da adoção de conta de movimentos populares que se opuseram à abertura comercial, às privatizações e à comparar com os dados do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) medido anualmente pela ONU
História 9º A história recente processo de globalização diferentes políticas econômicas na América flexibilização dos direitos trabalhistas. Alguns países adotaram medidas neodesenvolvimentistas,
Políticas econômicas na América Latina, assim como seus impactos sociais nos que, contudo, não romperam com o neoliberalismo. Deve-se destacar que os investimentos na e publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O site oficial da
CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) publica anualmente um balanço dos
Latina países da região. América Latina provêm do capital financeiro internacional para exploração dos recursos naturais,
sobretudo no setor agromineral, perpetuando, dessa forma, a posição dos países latino- americanos resultados econômicos dos países latino-americanos. Pode-se coletar dados buscando reconhecer
como fornecedores de matérias-primas. avanços e recuos nas desigualdades sociais, no acesso à educação, no padrão de vida e na saúde.
Os conflitos do século XXI e a A habilidade consiste em reconhecer os movimentos identitários, urbanos ou rurais, formados por
questão do terrorismo
Pluralidades e diversidades segmentos sociais excluídos pertencentes às camadas populares (mas não exclusivamente), que Na elaboração do currículo, pode-se propor pesquisar sobre alguns movimentos sociais da América
(EF09HI36) Identificar e discutir as diversidades podem incluir mulheres, afrodescendentes, indígenas, grupos geracionais (jovens, idosos), Latina, como os Piqueteiros da Argentina, os Cocaleiros da Bolívia e Peru, os Zapatistas do México, e
identitárias na atualidade identitárias e seus significados históricos no deficientes, seguidores de uma determinada religião etc., que lutam por direitos sociais, culturais, a Revolução dos Pinguins, que reuniu estudantes secundaristas do Chile. Pode-se, ainda, pesquisar
História 9º A história recente As pautas dos povos indígenas
no século XXI e suas formas de início do século XXI, combatendo qualquer melhores condições de vida, acesso à terra, moradia, serviços públicos, reconhecimento e sobre os movimentos indígenas na América Latina (Bolívia, Equador, Guatemala, Chile, Colômbia,
forma de preconceito e violência. visibilidade social. A dimensão desses movimentos pode ser observada no Fórum Social Mundial, que Peru, Venezuela e México), que lutam pela defesa e promoção dos direitos territoriais e da
inserção no debate local, anualmente reúne movimentos sociais de muitos continentes com o objetivo de elaborar autodeterminação dos povos indígenas.
reg ional, nacional e
internacional alternativas para uma transformação social global.
Ensino Religioso
U NID ADES
COMPONENTE ANO/FAIXA OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
TEMÁTICAS
(EF0 1ER0 1) Ide ntificar e acolh er as se melh anças e di fere nças entre o eu, o outro e
Ensino Religioso 1º Identidades e alteridades O eu, o outro e o nós
o nós.
(EF0 1ER0 3) R econ hecer e respe itar as ca racterística s físi cas e su bjetiva s d e ca da
Ensino Religioso 1º Identidades e alteridades Imanência e transcendência
um.
Ensino Religioso 1º Identidades e alteridades Imanência e transcendência (EF01ER04) Valorizar a diversidade de formas de vida.
Sentime ntos, le mbrança s, (EF0 1ER0 5) Ide ntificar e acolh er sentimen to s, lemb ranças, memória s e sab eres de
Ensino Religioso 1º Manifestações religiosas
memóri as e sa bere s cada u m.
Sentime ntos, le mbrança s, (EF0 1ER0 6) Ide ntificar as diferen te s formas pel as qua is a s p essoas mani fe sta m
Ensino Religioso 1º Manifestações religiosas
memóri as e sa bere s sentime ntos, id eia s, memória s, go stos e crença s em di fe rentes espaço s.
O eu , a famíl ia e o ambi ente de (EF0 2ER0 2) Ide ntificar costumes, cren ças e forma s di versas de viver em varia dos
Ensino Religioso 2º Identidades e alteridades
convi vênci a ambi entes de con vivênci a.
(EF0 2ER0 3) Ide ntificar as diferen te s formas de reg istro d as me mória s pe ssoai s,
Ensino Religioso 2º Identidades e alteridades Memórias e símbolos
famili ares e escol ares (fo to s, músicas, narrativa s, álb uns...).
Ensino Religioso 2º Identidades e alteridades Memórias e símbolos (EF02ER04) Identificar os símbolos presentes nos variados espaços de convivência.
(EF0 2ER0 5) Ide ntificar, d istingu ir e respei ta r símbol os re lig ioso s de d istintas
Ensino Religioso 2º Identidades e alteridades Símbolos religiosos
mani fe sta çõ es, tradi ções e institui çõ es reli giosa s.
(EF0 2ER0 6) Exe mpli fica r a limen to s con side rado s sag rados po r d ife rentes cultura s,
Ensino Religioso 2º Manifestações religiosas Alimentos sagrados
tradiçõ es e e xpressõe s re lig iosas.
(EF0 2ER0 7) Ide ntificar sign ifi cado s a trib uídos a ali mentos em diferen te s
Ensino Religioso 2º Manifestações religiosas Alimentos sagrados
mani fe sta çõ es e trad içõe s rel igi osas.
(EF0 3ER0 1) Ide ntificar e respei ta r o s di fe rentes espa ços e terri tóri os relig ioso s d e
Ensino Religioso 3º Identidades e alteridades Espaços e territórios religiosos
di fere ntes trad içõe s e movi me ntos re lig ioso s.
(EF0 3ER0 2) C aracteriza r o s esp aços e te rritórios rel igi osos como loca is d e
Ensino Religioso 3º Identidades e alteridades Espaços e territórios religiosos
real izaçã o das práticas cel ebrativa s.
(EF0 3ER0 3) Ide ntificar e respei ta r p ráti cas celeb rativas (cerimô nias, oraçõe s,
Ensino Religioso 3º Manifestações religiosas Práticas celebrativas
festi vida des, p ereg ri naçõ es, en tre o utra s) d e diferen te s tradi ções reli gio sas.
(EF0 3ER0 4) C aracteriza r a s prá ti cas ce leb rativas como parte integ rante do con junto
Ensino Religioso 3º Manifestações religiosas Práticas celebrativas
das man ifesta ções reli gio sas d e diferen te s cul tu ras e so cied ades.
(EF0 3ER0 5) R econ hecer as ind umen tá ri as (roup as, ace ssó rios, símbo los, p intura s
Ensino Religioso 3º Manifestações religiosas Indumentárias religiosas
corpo rais) utili zada s em di fe re ntes ma nifestaçõe s e tradi ções reli gio sas.
(EF0 4ER0 1) Ide ntificar ritos p resen te s no co tid ian o pessoa l, famil iar, escola r e
Ensino Religioso 4º Manifestações religiosas Ritos religiosos
comun itário.
(EF0 4ER0 2) Ide ntificar ritos e su as fun ções em diferen te s man ifestações e tra diçõ es
Ensino Religioso 4º Manifestações religiosas Ritos religiosos
reli gio sas.
(EF0 4ER0 4) Ide ntificar as diversa s formas de exp ressão da e sp iritua lid ade
Ensino Religioso 4º Manifestações religiosas Ritos religiosos (oraçõ es, cul to s, gestos, ca ntos, da nça, me ditação ) n as diferen te s tradi ções
reli gio sas.
(EF0 4ER0 5) Ide ntificar repre se ntaçõe s rel igi osas em diferen te s exp ressõe s
artística s (pi nturas, a rqui tetura , escul tu ras, ícone s, símb olos, image ns),
Ensino Religioso 4º Manifestações religiosas Representações religiosas na arte recon hece ndo-a s co mo p arte d a ide ntidad e de di fere ntes cu lturas e tra diçõ es
reli gio sas.
C re nças reli gio sas e (EF0 4ER0 6) Ide ntificar nome s, sign ifi cado s e rep resen taçõ es de divi nda des nos
Ensino Religioso 4º fil osofias de vid a Ideia(s) de divindade(s) contextos fa mili ar e co munitári o.
C re nças reli gio sas e (EF0 4ER0 7) R econ hecer e respe itar as i dei as de divi nda des de di fere ntes
Ensino Religioso 4º fil osofias de vid a Ideia(s) de divindade(s) mani fe sta çõ es e trad içõe s rel igi osas.
C re nças reli gio sas e (EF0 5ER0 1) Ide ntificar e respei ta r a contecime nto s sa grado s d e d iferen te s cul tu ras e
Ensino Religioso 5º fil osofias de vid a Narrativas religiosas tradiçõ es re lig iosa s como re cu rso para pre servar a memória .
C re nças reli gio sas e (EF0 5ER0 3) R econ hecer funçõe s e men sage ns re lig iosa s con ti das nos mitos de
Ensino Religioso 5º fil osofias de vid a Mitos nas tradições religiosas criaçã o (concep ções de mund o, n atureza, ser h uman o, di vind ades, vida e morte).
C re nças reli gio sas e (EF0 5ER0 4) R econ hecer a impo rtâ ncia da trad ição ora l para pre servar memória s e
Ensino Religioso 5º fil osofias de vid a Ancestralidade e tradição oral acon te cimentos rel igio sos.
C re nças reli gio sas e (EF0 5ER0 5) Ide ntificar ele mentos da tra diçã o oral na s cul tu ras e re lig iosi dade s
Ensino Religioso 5º fil osofias de vid a Ancestralidade e tradição oral in díg ena s, afro-bra silei ras, cig ana s, entre ou tras.
C re nças reli gio sas e (EF0 5ER0 6) Ide ntificar o pap el dos sábi os e anciã os na comun icação e pre servação
Ensino Religioso 5º fil osofias de vid a Ancestralidade e tradição oral da tradi ção oral .
C re nças reli gio sas e (EF0 5ER0 7) R econ hecer, em textos orai s, ensi name nto s re laci onad os a mo dos de
Ensino Religioso 5º fil osofias de vid a Ancestralidade e tradição oral ser e viver.
C re nças reli gio sas e Tra diçã o escrita: reg istro dos (EF0 6ER0 1) R econ hecer o pa pel da tradi ção escrita na pre servação d e memória s,
Ensino Religioso 6º fil osofias de vid a en si name ntos sa grado s acon te cimentos e ensi name nto s re lig iosos.
(EF0 6ER0 2) R econ hecer e valo rizar a dive rsida de de texto s re lig iosos escritos
C re nças reli gio sas e Tra diçã o escrita: reg istro dos
Ensino Religioso 6º (texto s d o Bu dismo, Cristian ismo, Esp iritismo, Hin duísmo, Islami smo , Juda ísmo ,
fil osofias de vid a en si name ntos sa grado s
entre ou tro s).
C re nças reli gio sas e (EF0 6ER0 3) R econ hecer, em textos escritos, e nsin amentos rela cion ados a mod os
Ensino Religioso 6º fil osofias de vid a Ensinamentos da tradição escrita de ser e viver.
C re nças reli gio sas e (EF0 6ER0 4) R econ hecer qu e os textos escritos são utili zado s pe las tra diçõ es
Ensino Religioso 6º fil osofias de vid a Ensinamentos da tradição escrita reli gio sas de mane iras dive rsas.
C re nças reli gio sas e (EF0 6ER0 5) D iscutir como o estudo e a in te rp retação do s textos reli gioso s
Ensino Religioso 6º fil osofias de vid a Ensinamentos da tradição escrita in flu enci am o s a dep tos a viven ciare m os en si name ntos d as trad içõe s rel igi osas.
C re nças reli gio sas e (EF0 6ER0 6) R econ hecer a impo rtâ ncia do s mi tos, ritos, símbolo s e textos na
Ensino Religioso 6º fil osofias de vid a Símbolos, ritos e mitos religiosos estruturação d as diferen te s cren ças, tradi ções e movimen to s rel igi osos.
C re nças reli gio sas e (EF0 6ER0 7) Exe mpli fica r a rel ação e ntre mi to , rito e símbo lo nas prá ti ca s
Ensino Religioso 6º fil osofias de vid a Símbolos, ritos e mitos religiosos cele brativa s de d iferentes tradiçõ es re lig iosa s.
(EF0 7ER0 1) R econ hecer e respe itar as p ráticas de comun icaçã o co m a s di vind ades
Ensino Religioso 7º Manifestações religiosas Místicas e espiritualidades em distin tas man ife sta ções e tra diçõe s re ligi osas.
(EF0 7ER0 2) Ide ntificar práticas de e sp iritua lid ade util izada s p ela s pe ssoas em
Ensino Religioso 7º Manifestações religiosas Místicas e espiritualidades determi nad as si tu ações (aci dentes, doen ças, fenô menos cli máti cos).
(EF0 7ER0 3) R econ hecer os pap éis atribu íd os às l ide ranças de d ife rentes tra diçõ es
Ensino Religioso 7º Manifestações religiosas Lideranças religiosas reli gio sas.
(EF0 7ER0 5) D iscutir estratégia s q ue promo vam a co nvivên cia ética e respe itosa
Ensino Religioso 7º Manifestações religiosas Lideranças religiosas entre as reli giõ es.
(EF0 7ER0 6) Ide ntificar prin cípi os éticos em diferen te s tradi ções reli gio sas e
C re nças reli gio sas e Princípi os éti cos e va lore s
Ensino Religioso 7º filoso fi as d e vida , discu ti ndo como po dem in flu enci ar co ndu ta s pe ssoai s e prá ti ca s
fil osofias de vid a rel igio sos
socia is.
C re nças reli gio sas e (EF0 7ER0 7) Ide ntificar e discutir o pap el da s li dera nças reli gio sas e se culare s n a
Ensino Religioso 7º Liderança e direitos humanos
fil osofias de vid a defesa e pro moção do s d irei tos hu manos.
C re nças reli gio sas e (EF0 7ER0 8) R econ hecer o di reito à lib erdad e de consci ência , cren ça o u convicçã o,
Ensino Religioso 7º Liderança e direitos humanos
fil osofias de vid a que sti ona ndo con cepçõe s e prá ti cas so ciai s qu e a viol am.
C re nças reli gio sas e (EF0 8ER0 1) D iscutir como as crenças e convi cções pod em influe ncia r esco lha s e
Ensino Religioso 8º Crenças, convicções e atitudes
fil osofias de vid a atitude s p essoai s e col etivas.
C re nças reli gio sas e (EF0 8ER0 2) An ali sar fil osofia s de vi da, ma nifestaçõe s e tradi ções reli gio sa s
Ensino Religioso 8º Crenças, convicções e atitudes
fil osofias de vid a destaca ndo seu s p ri ncípio s ético s.
C re nças reli gio sas e (EF0 8ER0 3) An ali sar doutrin as d as diferen te s tradi ções reli gio sas e su as
Ensino Religioso 8º Doutrinas religiosas
fil osofias de vid a conce pçõe s de mu ndo, vida e morte.
(EF0 8ER0 4) D iscutir como fi loso fi as d e vida , tra diçõ es e i nsti tu içõe s rel igi osas
C re nças reli gio sas e Cren ças, filo sofias de vid a e
Ensino Religioso 8º pod em influe ncia r d ife rentes campo s da e sfe ra p úbl ica (pol ítica , saúd e, ed ucaçã o,
fil osofias de vid a esfera pú bli ca
econ omia ).
C re nças reli gio sas e Cren ças, filo sofias de vid a e (EF0 8ER0 5) D eba te r sob re as p ossib ili dade s e os li mites d a interferên cia das
Ensino Religioso 8º
fil osofias de vid a esfera pú bli ca tradiçõ es re lig iosa s na e sfe ra p úbl ica.
C re nças reli gio sas e Cren ças, filo sofias de vid a e (EF0 8ER0 6) An ali sar práticas, p roje to s e po líti ca s p úbl icas que con tri bue m pa ra a
Ensino Religioso 8º
fil osofias de vid a esfera pú bli ca promo ção da li berd ade de p ensame nto, cren ças e co nvicçõe s.
C re nças reli gio sas e Tra diçõ es re lig iosa s, míd ias e (EF0 8ER0 7) An ali sar as formas de u so d as mídi as e tecn olo gia s pe las difere ntes
Ensino Religioso 8º
fil osofias de vid a tecnol ogi as den omin ações rel igi osas.
C re nças reli gio sas e (EF0 9ER0 1) An ali sar princípi os e o rien taçõ es para o cui dado d a vida e na s di versas
Ensino Religioso 9º Imanência e transcendência
fil osofias de vid a tradiçõ es re lig iosa s e filo sofias de vida .
C re nças reli gio sas e (EF0 9ER0 2) D iscutir as diferen te s e xp ressõe s de va loriza ção e de de srespei to à
Ensino Religioso 9º Imanência e transcendência
fil osofias de vid a vida , po r mei o da aná lise d e ma té rias nas di fere ntes mídi as.
C re nças reli gio sas e (EF0 9ER0 3) Ide ntificar sentido s d o vi ver e do morrer em difere nte s trad ições
Ensino Religioso 9º Vida e morte
fil osofias de vid a reli gio sas, atravé s do e stu do de mitos fu nda nte s.
C re nças reli gio sas e (EF0 9ER0 4) Ide ntificar concep ções de vid a e mo rte e m di fe rentes tra diçõe s
Ensino Religioso 9º Vida e morte
fil osofias de vid a reli gio sas e fil osofias de vi da, p or me io da a náli se de difere ntes ri to s fúne bres.
C re nças reli gio sas e (EF0 9ER0 5) An ali sar as d iferentes id eias de i morta lid ade el abo rada s pe las
Ensino Religioso 9º Vida e morte
fil osofias de vid a tradiçõ es re lig iosa s (an cestralid ade , reen carna ção, tran smi graçã o e re ssurreiçã o).
C re nças reli gio sas e (EF0 9ER0 6) R econ hecer a coexi stê ncia como uma a ti tud e ética de respe ito à vida e
Ensino Religioso 9º Princípios e valores éticos
fil osofias de vid a à dig nid ade hu mana .
C re nças reli gio sas e (EF0 9ER0 7) Ide ntificar prin cípi os éticos (fa mi lia res, re ligi osos e cultura is) q ue
Ensino Religioso 9º Princípios e valores éticos
fil osofias de vid a possa m a licerça r a con stru çã o de proj etos de vida .
Ensino Religioso 4º Manifestações Ritos religiosos (EF04ER02) Identificar ritos e suas f unções em
religiosas diferentes manifestações e tradições religiosas.
Ensino Religioso 5º Crenças religiosas e Mitos nas tradições religiosas (EF05ER02) Identificar mitos de criação em
filosofias de vida diferentes culturas e tradições religiosas.
Crenças religiosas e Tradição escrita: registro dos (EF06ER01) Reconhecer o papel da tradição
Ensino Religioso 6º escrita na preservação de memórias,
filosofias de vida ensinamentos sagrados acontecimentos e ensinamentos religiosos.
Ensino Religioso 7º Manifestações Lideranças religiosas (EF07ER04) Exemplificar líderes religiosos que se
religiosas destacaram por suas contribuições à sociedade.
Ensino Religioso 7º Manifestações Lideranças religiosas (EF07ER05) Discutir estratégias que promovam a
religiosas convivência ética e respeitosa entre as religiões.
(EF07ER06) Identificar princípios éticos em
7º Crenças religiosas e Princípios éticos e valores diferentes tradições religiosas e filosofias de
Ensino Religioso filosofias de vida relig iosos vida, discutindo como podem influenciar
condutas pessoais e práticas sociais.
Crenças religiosas e Crenças, filosofias de vida e (EF08ER06) Analisar práticas, projetos e políticas
Ensino Religioso 8º públicas que contribuem para a promoção da
filosofias de vida esfera pública liberdade de pensamento, crenças e convicções.
Crenças religiosas e Tradições religiosas, mídias e (EF08ER07) Analisar as formas de uso das mídias
Ensino Religioso 8º e tecnologias pelas diferentes denominações
filosofias de vida tecnologias relig iosas.
Ensino Religioso 9º Crenças religiosas e Princípios e valores éticos (EF09ER08) Construir projetos de vida
filosofias de vida assentados em princípios e valores éticos.