BNCC Ensino Fundamental

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Competências gerais

Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, co
uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e
hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção a

Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos da
expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas so
e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.

Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações pr
ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.

Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que re
socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outr

Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as
elas.

Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação,fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humano
indivíduos e
de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios é
Competências específicas de Ciências humanas
Compreender a si e ao outro como identidades diferentes, de forma a exercitar o respeito à diferença em uma sociedade plural e promover os direitos

Analisar o mundo social, cultural e digital e o meio técnico-científico-informacional com base nos conhecimentos das Ciências Humanas, considerand
para intervir em situações do cotidiano e se posicionar diante de problemas do mundo contemporâneo.

Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e na sociedade, exercitando a curiosidade e propondo ideias e ações que c
cultural, de modo a participar efetivamente das dinâmicas da vida social.

Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dúvidas com relação a si mesmo, aos outros e às diferentes culturas, com base nos instrumentos de in
acolhimento e a valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceito

Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em espaços variados, e eventos ocorridos em tempos diferentes no mesmo espa

Construir argumentos, com base nos conhecimentos das Ciências Humanas, para negociar e defender ideias e opiniões que respeitem e promovam
exercitando a responsabilidade e o protagonismo voltados para o bem comum e a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica e diferentes gêneros textuais e tecnologias digitais de informação e comunicação no desenv
localização, distância, direção, duração, simultaneidade, sucessão, ritmo e conexão.
Competências específicas de Ensino religioso

Conviver com a diversidade de crenças, pensamentos, convicções, modos de ser e viver.

Conhecer os aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e filosofias de vida, a partir de pressupostos científicos, filosófico

Compreender, valorizar e respeitar as manifestações religiosas e filosofias de vida, suas experiências e saberes, em diferentes tempos, espaços e te

Reconhecer e cuidar de si, do outro, da coletividade e da natureza, enquanto expressão de valor da vida.

Analisar as relações entre as tradições religiosas e os campos da cultura, da política, da economia, da saúde, da ciência, da tecnologia e do meio am

Debater, problematizar e posicionar-se frente aos discursos e práticas de intolerância, discriminação e violência de cunho religioso, de modo a asseg
cidadania e da cultura de paz.
Competências específicas de Linguagens

Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como for
subjetividades e identidades sociais e culturais.

Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar ap
na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.

Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar
diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.

Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e
global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.

Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aque
bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, identidad

Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais
diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.
Competências específicas de Matemática

Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos histór
problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho.

Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo aos conhecimentos mate

Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Prob
segurança quanto à própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca d

Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, re
interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos convincentes.

Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de o
resultados.

Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto prático-utilitár
utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras linguagens para descrever

Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis
indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.

Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no planejamento e desenvolvimento de pesquisas para responder a questi
modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendend
Competências específicas de Ciências da natureza

Compreender as Ciências da Natureza como empreendimento humano, e o conhecimento científico como provisório, cultural e histórico.

Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas das Ciências da Natureza, bem como dominar processos, práticas e procedimentos d
debate de questões científicas, tecnológicas, socioambientais e do mundo do trabalho, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma s

Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos relativos ao mundo natural, social e tecnológico (incluindo o digital), como ta
exercitando a curiosidade para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das Ciências

Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais e culturais da ciência e de suas tecnologias para propor alternativas aos desafios do mund
do trabalho.

Construir argumentos com base em dados, evidências e informações confiáveis e negociar e defender ideias e pontos de vista que promovam a cons
outro, acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.

Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de informação e comunicação para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir con
Natureza de forma crítica, significativa, reflexiva e ética.

Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-estar, compreendendo-se na diversidade humana, fazendo-se respeitar e respeitando o outro,
Natureza e às suas tecnologias.

Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, recorrendo aos conhecimentos das
questões científico-tecnológicas e socioambientais e a respeito da saúde individual e coletiva, com base em princípios éticos, democráticos, sustentá
Competências específicas de Língua Portuguesa

Reconhecer o texto como lugar de manifestação e negociação de sentidos, valores e ideologias.

Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo-a como meio
comunidade a que pertencem.

Apropriar-se da linguagem escrita, reconhecendo-a como forma de interação nos diferentes campos de atuação da vida social e utilizando-a para am
de construir conhecimentos (inclusive escolares) e de se envolver com maior autonomia e protagonismo na vida social.

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e multissemióticos que circulam em diferentes campos de atuação e mídias, com compreensão, autonom
partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos, e continuar aprendendo.

Compreender o fenômeno da variação linguística, demonstrando atitude respeitosa diante de variedades linguísticas e rejeitando preconceitos linguís

Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de linguagem adequados à situação comunicativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero do disc

Analisar informações, argumentos e opiniões manifestados em interações sociais e nos meios de comunicação, posicionando-se ética e criticamente
direitos humanos e ambientais.

Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com objetivos, interesses e projetos pessoais (estudo, formação pessoal, entretenimento, pe

Envolver-se em práticas de leitura literária que possibilitem o desenvolvimento do senso estético para fruição, valorizando a literatura e outras manife
dimensões lúdicas, de imaginário e encantamento, reconhecendo o potencial transformador e humanizador da experiência com a literatura.

Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais para expandir as formas de produzir sentidos (nos processos
mundo e realizar diferentes projetos autorais.
Competências específicas de Arte

Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das comunidad
distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e dialogar com as d

Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de
audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.

Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na arte e nas culturas que constituem a identidade
contemporâneas, reelaborando-as nas criações em Arte.

Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando espaços da escola e de fora dela no âmbito da Arte.

Mobilizar recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e criação artística.

Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma crítica e problematizadora, modos de produção e de circulaçã

Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e culturais, por meio de exercícios, produções, intervenções e aprese

Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes.

Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas histórias e diferentes visões de mundo.
Competências específicas de Educação Física

Compreender a origem da cultura corporal de movimento e seus vínculos com a organização da vida coletiva e individual.

Planejar e empregar estratégias para resolver desafios e aumentar as possibilidades de aprendizagem das práticas corporais, além de se envolver no

Refletir, criticamente, sobre as relações entre a realização das práticas corporais e os processos de saúde/doença, inclusive no contexto das atividad

Identificar a multiplicidade de padrões de desempenho, saúde, beleza e estética corporal, analisando, criticamente, os modelos disseminados na míd

Identificar as formas de produção dos preconceitos, compreender seus efeitos e combater posicionamentos discriminatórios em relação às práticas c

Interpretar e recriar os valores, os sentidos e os significados atribuídos às diferentes práticas corporais, bem como aos sujeitos que delas participam.

Reconhecer as práticas corporais como elementos constitutivos da identidade cultural dos povos e grupos.

Usufruir das práticas corporais de forma autônoma para potencializar o envolvimento em contextos de lazer, ampliar as redes de sociabilidade e a pro

Reconhecer o acesso às práticas corporais como direito do cidadão, propondo e produzindo alternativas para sua realização no contexto comunitário

Experimentar, desfrutar, apreciar e criar diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas, esportes, lutas e práticas corporais de aventura, valorizand
Competências específicas de Língua Inglesa

Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo plurilíngue e multicultural, refletindo, criticamente, sobre como a aprendizagem da língua inglesa c
globalizado, inclusive no que concerne ao mundo do trabalho.

Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de linguagens em mídias impressas ou digitais, reconhecendo-a como ferramenta de acess
possibilidades para a compreensão dos valores e interesses de outras culturas e para o exercício do protagonismo social.

Identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua materna/outras línguas, articulando-as a aspectos sociais, culturais e identitário
identidade.

Elaborar repertórios linguístico-discursivos da língua inglesa, usados em diferentes países e por grupos sociais distintos dentro de um mesmo país, d
direito e valorizar os usos heterogêneos, híbridos e multimodais emergentes nas sociedades contemporâneas.

Utilizar novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação, para pesquisar, selecionar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos e
ética, crítica e responsável.
Conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais e imateriais, difundidos na língua inglesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de p
artístico-culturais.
Competências específicas de Geografia

Utilizar os conhecimentos geográficos para entender a interação sociedade/natureza e exercitar o interesse e o espírito de investigação e de resoluçã

Estabelecer conexões entre diferentes temas do conhecimento geográfico, reconhecendo a importância dos objetos técnicos para a compreensão da
recursos da natureza ao longo da história.

Desenvolver autonomia e senso crítico para compreensão e aplicação do raciocínio geográfico na análise da ocupação humana e produção do espaç
diferenciação, distribuição, extensão, localização e ordem.

Desenvolver o pensamento espacial, fazendo uso das linguagens cartográficas e iconográficas, de diferentes gêneros textuais e das geotecnologias
informações geográficas.

Desenvolver e utilizar processos, práticas e procedimentos de investigação para compreender o mundo natural, social, econômico, político e o meio t
perguntas e soluções (inclusive tecnológicas) para questões que requerem conhecimentos científicos da Geografia.

Construir argumentos com base em informações geográficas, debater e defender ideias e pontos de vista que respeitem e promovam a consciência s
sem preconceitos de qualquer natureza.

Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, propondo ações sobre as questões
democráticos, sustentáveis e solidários.
Competências específicas de História

Compreender e problematizar os conceitos e procedimentos norteadores da produção historiográfica.

Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e mecanismos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políti
diferentes espaços para analisar, posicionar-se e intervir no mundo contemporâneo.

Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e processos de transformação e manutenção das estruturas socia
problematizar os significados das lógicas de organização cronológica.

Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em relação a documentos, interpretações e contextos históricos específicos, recorre
empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito.

Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e posicionar-se
democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

Analisar e compreender o movimento de populações e mercadorias no tempo e no espaço e seus significados históricos, levando em conta o respeito

Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de modo crítico, ético e responsável, compreendendo seus significados p
Língua Portuguesa

COMPONENTE ANO/FAIXA CAMPOS DE ATUAÇÃO PRÁTICAS DE LINGUAGEM OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES

Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF01LP01) Reconhecer que textos são lidos e escri tos da
Língua Portuguesa 1º atuação autônoma) Protocolos de leitura esquerda para a direita e de cima para bai xo da pági na.

(EF01LP02) Escrever, espontaneamente ou por ditado, pal avras e


Todos os campos de Escrita
Língua Portuguesa 1º atuação (compartilhada e autônoma) Correspondência fonema-grafema frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que
representem fonemas.

Todos os campos de Escrita Construção do sistema alfabético/ (EF01LP03) Observar escrita s convencionais, comparando-as às
Língua Portuguesa 1º atuação (compartilhada e autônoma) Convenções da escrita suas produções escritas, percebendo semelhanças e diferenças.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do (EF01LP04) Distingui r as letras do alfabeto de outros sinais
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) português do Brasi l gráfico s.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF01LP05) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) Construção do sistema alfabético representação dos sons da fal a.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e


Língua Portuguesa 1º (EF01LP06) Segmentar oralmente palavras em sílabas.
atuação (Alfabetização) da ortografi a

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e


Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) da ortografi a (EF01LP07) Identificar fonemas e sua representação por letras.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF01LP08) Relacionar elementos sonoros (sílabas, fonemas,
Língua Portuguesa 1º
atuação (Alfabetização) da ortografi a partes de palavras) com sua representação escrita.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF01LP09) Comparar pal avras, identi ficando semelhanças e
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) da ortografi a diferenças entre sons de sílabas i niciais.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do (EF01LP10) Nomear as letras do alfabeto e recitá-lo na ordem das
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) português do Brasi l l etras.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento das diversas grafias (EF01LP11) Conhecer, diferenci ar e relacionar letras em formato
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) do alfabeto/ Acentuação i mprensa e cursiva, maiúsculas e minúsculas.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Segmentação de (EF01LP12) Reconhecer a separação das palavras, na escrita, por
Língua Portuguesa 1º pala vras/Classifi cação de palavras
atuação (Alfabetização) espaços em branco.
por número de sílabas

Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF01LP13) Comparar pal avras, identi ficando semelhanças e
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) Construção do sistema alfabético diferenças entre sons de sílabas mediais e finais.

(EF01LP14) Identificar outros sinais no texto além d as letras, como


Todos os campos de Análise linguística/semiótica
Língua Portuguesa 1º Pontuação pontos fi nais, de interrogação e excl amação e seus efeitos na
atuação (Alfabetização) entonação.

(EF01LP15) Agrupar palavras pel o critério de aproximação de


Todos os campos de Análise linguística/semiótica Sinonímia e
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) antonímia/Morfol ogi a/Pontuação significado (sinonímia) e separar palavras pelo critéri o de oposição
de si gnifi cado (antonímia).

(EF01LP16) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e


com a aj uda do professor, quadras, quadri nhas, parlendas, trava-
Lei tura/escuta (compartilhada e
Língua Portuguesa 1º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura l ínguas, dentre outros gêneros do campo da vi da cotidi ana,
considerando a si tuação comuni cativa e o tema/assunto do texto e
relacionando sua forma de organi zação à sua finalidade.

(EF01LP17) Pl anejar e produ zir, em colaboração com os colegas e


com a aj uda do professor, li stas, agendas, calendários, avi sos,
Escrita convites, receitas, instruções de montagem e legendas para álbuns,
Língua Portuguesa 1º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada fotos o u ilustrações (digitais ou impressos), dentre outros gêneros
do campo da vida cotidiana, consi derando a situaçã o comunicativa
e o tema/assunto/ final idade do texto.

(EF01LP18) Registrar, em co laboração com os cole gas e com a


ajuda do professor, cantigas, quadras, quadri nhas, parlendas,
Escrita
Língua Portuguesa 1º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada trava-línguas, dentre outros gêneros do camp o da vida cotidiana,
considerando a si tuação comuni cativa e o tema/assunto/finalidade
do texto.

(EF01LP19) Reci tar pa rlenda s, quadras, quadri nhas, trava-línguas,


Língua Portuguesa 1º Campo da vida cotidiana Oralidade Produção de texto oral com entonação adequada e observando as ri mas.

(EF01LP20) Identificar e reproduzir, em listas, agendas,


calendários, regras, avisos, convites, receitas, instruções de
Análise linguística/semiótica montagem e legendas para á lbuns, fotos ou il ustrações (digi tais ou
Língua Portuguesa 1º Campo da vida cotidiana (Alfabetização) Forma de composição do texto
i mpressos), a formatação e diagramação específica de cada um
desses gêneros.

(EF01LP21) Escrever, em colaboração com os colegas e com a


ajuda do professor, listas de regras e regul amentos que organizam
Escrita
Língua Portuguesa 1º Campo da vida pública (compartilhada e autônoma) Escrita compartilhada a vi da na comunidade escolar, dentre outros gêneros do campo da
atuaçã o cidadã, consid erando a situação comunicativa e o
tema/assunto do texto.

(EF01LP22) Pl anejar e produ zir, em colaboração com os colegas e


com a aj uda do professor, diagramas, entrevi stas, curiosidades,
Campo das práticas de Escrita
Língua Portuguesa 1º estudo e pesquisa (compartilhada e autônoma) Produção de textos dentre outros gêneros do campo investigativo , di gitai s ou
i mpressos, considerando a situação comunicati va e o
tema/assunto/finalidade do texto.

(EF01LP23) Pl anejar e produ zir, em colaboração com os colegas e


com a aj uda do professor, entrevistas, curiosidades, dentre outros
Campo das práticas de Planejamento de texto oral gêneros do campo i nvestigati vo, que possam ser repassados
Língua Portuguesa 1º Oralidade
estudo e pesquisa Exposi ção ora l oralmente por meio de ferramentas digitais, em áudio ou vídeo,
considerando a si tuação comuni cativa e o tema/assunto/finalidade
do texto.

(EF01LP24) Identificar e reproduzir, em enunciados de tarefas


Campo das práticas de Análise linguística/semiótica Forma de composição dos escolares, di agramas, entrevistas, curiosidades, digitais ou
Língua Portuguesa 1º textos/Adequação do texto às
estudo e pesquisa (Alfabetização) i mpressos, a formatação e di agramação específi ca de cada um
normas de escrita desses gêneros, i nclusive em suas versões orais.

(EF01LP25) Produzir, tendo o professor como escri ba, recontagens


Escrita de histórias l idas pelo professor, históri as ima gi nadas ou baseadas
Língua Portuguesa 1º Campo artístico-literário (compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada em li vros de imagens, observando a forma de comp osição de
textos narrativos (personagens, enredo, tempo e espaço).

Análise linguística/semiótica Formas de composi ção de (EF01LP26) Identificar eleme ntos de uma narrativa li da ou
Língua Portuguesa 1º Campo artístico-literário (Alfabetização) narrati vas escutada, incluindo personag ens, enredo, tempo e espaço.

(EF12LP01) Ler palavras novas com precisão na decodifi cação, no


Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e
Língua Portuguesa 1º, 2º atuação autônoma) Decodificação/Fluência de leitura caso de palavras de uso frequente, ler globalmente, por
memorização.

(EF12LP02) Buscar, sel ecion ar e ler, com a mediação do professor


Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e
Língua Portuguesa 1º, 2º atuação autônoma) Formação de leitor (leitura compartilhada), textos que circulam em mei os impressos ou
digi tais, de acordo com as ne cessidades e i nteresses.

Construção do sistema alfabético/ (EF12LP03) Copiar textos breves, mantendo suas características e
Todos os campos de Escrita Estabelecimento de relações voltando para o texto sempre que tiver dúvidas sobre sua
Língua Portuguesa 1º, 2º atuação (compartilhada e autônoma) anafóricas na referenciação e distri buição gráfi ca, espaçamento entre as palavras, escrita das
construção da coesão palavras e pontuação.

(EF12LP04) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e


com a aj uda do professor ou já com certa autonomia, li stas,
Lei tura/escuta (compartilhada e agendas, calendários, avisos, convites, receitas, instruções de
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura montagem (digitais ou impressos), dentre outros gêneros do campo
da vi da coti diana, considerando a situação co municati va e o
tema/assunto do texto e relacionando sua forma de organização à
sua finali dade.

(EF12LP05) Pl anejar e produ zir, em colaboração com os colegas e


com a aj uda do professor, (re)contagens de h istórias, poemas e
Escrita outros textos versificad os (l etras de canção, quadrinhas, cordel),
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita compartilhada poemas visuais, tiras e histórias em quadrinhos, dentre outros
gêneros do campo artísti co-li terário, considerando a situação
comun icativa e a finalidade do texto.

(EF12LP06) Pl anejar e produ zir, em colaboração com os colegas e


com a aj uda do professor, recados, avisos, convites, receitas,
i nstruções de montagem, dentre outros gêneros do campo da vida
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida cotidiana Oralidade Produção de texto oral coti diana, que possam ser repassados oralmente por mei o de
ferramentas digitai s, em áudi o ou vídeo, considerando a situação
comun icativa e o tema/assunto/finalidade do texto.

(EF12LP07) Identificar e (re)produzir, em canti ga, quadras,


Análise linguística/semiótica quadrinhas, parlendas, trava-línguas e canções, rimas, ali terações,
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida cotidiana Forma de composição do texto
(Alfabetização) assonânci as, o ritmo de fala relacionado ao ritmo e à melodia das
músi cas e seus efei tos de sentido.

(EF12LP08) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e


com a aj uda do professor, fotolegendas em notícias, manchetes e
Lei tura/escuta (compartilhada e
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública Compreensão em leitura l ides em notícias, ál bum de fotos di gital noti ci oso e notícias curtas
autônoma) para público infanti l, dentre outros gêneros do campo jornalístico,
considerando a si tuação comuni cativa e o tema/assunto do texto.

(EF12LP09) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e


com a aj uda do professor, slogans, anúnci os publicitári os e textos
Lei tura/escuta (compartilhada e de campanhas de conscienti zação destinados ao público infanti l,
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública autônoma) Compreensão em leitura
dentre outros gêneros do campo publicitári o, considerando a
situação comunicati va e o tema/assunto do texto.

(EF12LP10) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e


com a aj uda do professor, cartazes, avisos, fol hetos, regras e
Lei tura/escuta (compartilhada e
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública autônoma) Compreensão em leitura regulamentos que organizam a vida na comunidade escol ar, dentre
outros gêneros do campo da atuação cidadã, consi derando a
situação comunicati va e o tema/assunto do texto.

(EF12LP11) Escrever, em colaboração com os colegas e com a


ajuda do professor, fotolegendas em notícias, manchetes e l ides
Escrita em notícias, álbum de fotos digital noticioso e notíci as curtas para
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública (compartilhada e autônoma) Escrita compartilhada públi co infantil, di gitai s ou impressos, dentre outros gêneros do
campo jornalístico, con siderando a situação comunicati va e o
tema/assunto do texto.

(EF12LP12) Escrever, em colaboração com os colegas e com a


ajuda do professor, slogans, anúncios publicitários e textos de
Escrita
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública Escrita compartilhada campa nhas de conscie ntização destinados ao públi co infantil,
(compartilhada e autônoma)
dentre outros gêneros do campo publicitári o, considerando a
situação comunicati va e o tema/ assunto/finalidade do texto.

(EF12LP13) Pl anejar, em col aboração com os colegas e com a


ajuda do professor, slogans e peça de campa nha de
consci entização desti nada ao público infanti l que possam ser
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública Oralidade Produção de texto oral
repassados oral mente por meio de ferramentas di gitai s, em áudio
ou vídeo, consi derando a situação comunicativa e o
tema/assunto/finalidade do texto.

(EF12LP14) Identificar e reproduzir, em fotolegendas de notícias,


Análise linguística/semiótica álbum de fotos digi tal noticioso, cartas de leitor (revi sta infanti l),
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública (Alfabetização) Forma de composição do texto digi tais ou impressos, a formatação e diagramação específica de
cada u m desses gêneros, inclusi ve em suas versões orais.

Análise linguística/semiótica (EF12LP15) Identificar a forma de composição de slogans


Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública (Alfabetização) Forma de composição do texto publi ci tários.

(EF12LP16) Identificar e reproduzir, em anúncios publicitários e


textos de campanhas de conscienti zação destinados ao público
Análise linguística/semiótica
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública (Alfabetização) Forma de composição do texto i nfanti l (orais e escritos, di gitai s ou impressos), a formatação e
diagramação específi ca de cada um desses gêneros, incl usi ve o
uso de imagens.

(EF12LP17) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e


com a aj uda do professor, enunciados de tarefas escolares,
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e diagramas, curiosidades, pequenos relatos de experimentos,
Língua Portuguesa 1º, 2º estudo e pesquisa autônoma) Compreensão em leitura entrevi stas, verbetes de enciclopédia infantil, entre outros gêneros
do campo i nvestigativo, considerando a situação comuni cativa e o
tema/assunto do texto.

(EF12LP18) Apreciar p oemas e outros textos versificados,


Lei tura/escuta (compartilhada e observando rimas, sonoridades, jogos de pal avras, reconhecendo
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo artístico-literário autônoma) Apreciação estética/Estilo seu pe rtenci mento ao mundo imagi nári o e sua dime nsão de
encantamento, j ogo e fruição.

(EF12LP19) Reconhecer, em textos versificados, rimas,


Análise linguística/semiótica Formas de composi ção de textos
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo artístico-literário sonoridades, jogos de palavras, palavras, expressões,
(Alfabetização) poéticos compa rações, rel aci onando-as com sensações e associações.

(EF15LP01) Identificar a função soci al de textos que circulam em


campo s da vida social dos quais participa cotidianamente (a casa, a
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e Reconstrução das condições de
Língua Portuguesa 5º atuação autônoma) produção e recepção de te xtos rua, a comunidade, a e scola) e nas mídias i mpressa, de massa e
digi tal, reconhecendo para que foram produzidos, onde circul am,
quem os produziu e a quem se destinam.

(EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai


l er (pressuposi ções antecipadoras dos senti dos, da forma e da
função soci al do texto), apoia ndo-se em seus conhecimentos
prévios sobre as condições de produção e recepção desse texto, o
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e
Língua Portuguesa Estratégia de leitura gênero, o suporte e o universo temáti co, bem como sobre
5º atuação autônoma)
saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da própria
obra (índice, prefácio e tc.), confirmando anteci pações e inferências
realizadas antes e durante a leitura de textos, checando a
adequação das hipóteses realizadas.

1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e


Língua Portuguesa 5º atuação autônoma) Estratégia de leitura (EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.

1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso de
Língua Portuguesa 5º atuação autônoma) Estratégia de leitura recursos expressi vos g ráfico-visuais em textos multissemióti cos.

(EF15LP05) Pl anejar, com a ajuda do professor, o texto que será


produzido, consi derando a situação comunicativa, o s interlocutores
(quem escreve/para quem escreve); a fi nalidade ou o propósito
(escrever para quê); a circula ção (onde o texto vai circul ar); o
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Produção de textos suporte (qual é o portador do texto); a l inguagem, organização e
Língua Portuguesa 5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) Planejamento de texto
forma do texto e seu te ma, pesquisando em meios impressos ou
digi tais, sempre que for preci so, informações necessárias à
produção do texto, organizando em tópicos os dado s e as fontes
pesquisadas.

(EF15LP06) Reler e revisar o texto produzido com a ajuda do


1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Produção de textos professor e a colaboração dos colegas, para corrigi-lo e aprimorá-
Língua Portuguesa 5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) Revisão de textos l o, fazendo cortes, acréscimo s, reformulações, correções de
ortografia e pontuação.

(EF15LP07) Edi tar a versão final do texto, em colaboração com os


1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Produção de textos
Língua Portuguesa Edição de textos colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o caso,
5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) em suporte adequado, manual ou di gital .

1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Produção de textos (EF15LP08) Util izar software, inclusive programas de edição de
Língua Portuguesa texto, para editar e publicar os textos produzidos, expl orando os
5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) Utilização de tecnologia digital
recursos multissemióti cos disponíveis.

(EF15LP09) Expressar-se em situações de intercâmbio oral com


1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Oral idade públi ca/Intercâmbio clareza, preocupando-se em ser compreendido pelo interlocutor e
Língua Portuguesa 5º atuação Oralidade conversacional em sala de aula usando a palavra com tom de voz audível, boa articulação e ritmo
adequado.

(EF15LP10) Escutar, com atenção, falas de p rofessores e col egas,


1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de
Língua Portuguesa Oralidade Escuta atenta formulando perguntas pertinentes ao tema e solicita ndo
5º atuação esclareci mentos sempre que necessário.

(EF15LP11) Reconhecer características da conversação


1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Características da conversação espontânea presencial , respeitando os turnos de fala, selecionando
Língua Portuguesa 5º atuação Oralidade espontâne a e util izando, durante a conversação, formas d e tratamento
adequadas, de acordo com a si tuação e a posição do interl ocutor.

(EF15LP12) Atribuir signi ficado a aspectos não linguísticos


1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Aspectos não linguísticos (paralinguísticos) observados na fala, como direção do olhar, riso,
Língua Portuguesa 5º atuação Oralidade (paralinguísticos) no ato da fal a gestos, movi mentos da cabeça (de concordânci a ou discordância),
expressão corporal, tom de voz.

(EF15LP13) Identificar final idades da interação oral em diferentes


1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Relato oral/Registro formal e
Língua Portuguesa Oralidade contextos comunicati vos (soli citar informações, apresentar
5º atuação i nformal opini ões, i nformar, relatar experi ênci as etc.).

(EF15LP14) Construir o sentido de históri as em quadrinhos e


1º; 2º; 3º; 4º; Lei tura/escuta (compartilhada e Leitura de ima gens em narrativas
Língua Portuguesa Campo da vida cotidiana autônoma) tirinhas, rel aci onando imagens e pal avras e interpretando recursos
5º visuais
gráfico s (tipos de balões, de l etras, onomatop ei as).

(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do


1º; 2º; 3º; 4º; Lei tura/escuta (compartilhada e mundo do imagi nári o e apresentam uma dimensão lúdica, de
Língua Portuguesa 5º Campo artístico-literário autônoma) Formação do leitor literário encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural, como
patrimônio artístico da humani dade.

(EF15LP16) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e


1º; 2º; 3º; 4º; Lei tura/escuta (compartilhada e com a aj uda do professor e, mais tarde, de maneira autônoma,
Língua Portuguesa 5º Campo artístico-literário autônoma) Leitura colaborativa e autônoma textos narrativos de mai or porte como contos (populares, de fadas,
acumu lativos, de assombração etc.) e crônicas.

(EF15LP17) Apreciar p oemas visuais e concretos, observando


1º; 2º; 3º; 4º; Lei tura/escuta (compartilhada e efeitos de senti do criados pelo formato do texto na página,
Língua Portuguesa 5º Campo artístico-literário autônoma) Apreciação estética/Estilo distri buição e diagramação das l etras, pelas il ustrações e por outros
efeitos vi suais.

1º; 2º; 3º; 4º; Lei tura/escuta (compartilhada e Formação do leitor literário /Leitura (EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos
Língua Portuguesa 5º Campo artístico-literário autônoma) multissemiótica gráfico s.

1º; 2º; 3º; 4º; (EF15LP19) Recontar oralmente, com e sem apoio de i magem,
Língua Portuguesa Campo artístico-literário Oralidade Contagem de histórias
5º textos li terários lidos pelo professor.

(EF02LP01) Util izar, ao produzi r o texto, grafi a correta de palavras


conhecidas ou com estruturas si lábicas já dominadas, letras
Todos os campos de Escrita Construção do sistema alfabético/
Língua Portuguesa 2º maiúscul as em início de frases e em substantivos próprios,
atuação (compartilhada e autônoma) Convenções da escrita
segme ntação entre as palavras, ponto final, p onto d e interrogação
e ponto de exclamação.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF02LP02) Segmenta r palavras em sílabas e remover e substi tuir
Língua Portuguesa 2º atuação (Alfabetização) da ortografi a síl abas iniciais, mediais ou finai s para criar novas palavras.

(EF02LP03) Ler e escrever palavras com correspon dências


Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e regulares diretas entre letras e fonemas (f, v, t, d, p, b) e
Língua Portuguesa 2º atuação (Alfabetização) da ortografi a correspondências regulares contextuais (c e q; e e o, em posi ção
átona em final de palavra).

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF02LP04) Ler e escrever corretamente palavras com sílabas CV,
Língua Portuguesa 2º V, CVC, CCV, identi ficando q ue existem vogais em todas as
atuação (Alfabetização) da ortografi a
síl abas.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF02LP05) Ler e escrever corretamente palavras com marcas de
Língua Portuguesa 2º atuação (Alfabetização) da ortografi a nasalidade (til , m, n).

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do (EF02LP06) Perceber o princípio acrofônico que opera nos nomes
Língua Portuguesa 2º
atuação (Alfabetização) português do Brasi l das l etras do alfabeto.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento das diversas grafias (EF02LP07) Escrever palavras, frases, textos curtos nas formas
Língua Portuguesa 2º atuação (Alfabetização) do alfabeto/ Acentuação i mprensa e cursiva.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Segmentação de (EF02LP08) Segmenta r corretamente as pala vras ao escrever
Língua Portuguesa 2º pala vras/Classifi cação de palavras
atuação (Alfabetização) frases e textos.
por número de sílabas

Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF02LP09) Usar adequadamente ponto final, ponto de
Língua Portuguesa 2º atuação (Alfabetização) Pontuação i nterrogação e ponto de exclamação.

(EF02LP10) Identificar si nônimos de palavras de texto lido,


Todos os campos de Análise linguística/semiótica Sinonímia e determinando a diferença de sentido entre eles, e formar antônimos
Língua Portuguesa 2º atuação (Alfabetização) antonímia/Morfol ogi a/Pontuação de palavras encontradas em texto lido pelo acréscimo do prefixo de
negação i n-/im-.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF02LP11) Formar o aumentativo e o diminutivo de pal avras com
Língua Portuguesa 2º atuação (Alfabetização) Morfologia os sufixos -ão e -i nho/-zinho.

(EF02LP12) Ler e compreender com certa autonomia cantigas,


Lei tura/escuta (compartilhada e l etras de canção, dentre outros gêneros do campo da vida
Língua Portuguesa 2º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura coti diana, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto
do texto e relacionando sua forma de organização à sua finali dade.

(EF02LP13) Pl anejar e produ zir bilhetes e cartas, em mei o


Escrita i mpresso e/ou digital, dentre outros gêneros do campo da vi da
Língua Portuguesa 2º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada coti diana, considerando a situação comunicativa e o
tema/assunto/finalidade do texto.

(EF02LP14) Pl anejar e produ zir pequenos relatos de observação


Escrita de processos, de fatos, de experiênci as pessoais, mantendo as
Língua Portuguesa 2º Campo da vida cotidiana Escrita autônoma e compartilhada
(compartilhada e autônoma) característi cas do gênero, considerando a situação comunicati va e
o tema/assunto do texto.

(EF02LP15) Cantar cantigas e canções, obedecend o ao ritmo e à


Língua Portuguesa 2º Campo da vida cotidiana Oralidade Produção de texto oral melodia.
(EF02LP16) Identificar e reproduzir, em bilhetes, recados, avisos,
Análise linguística/semiótica cartas, e-mail s, receitas (modo de fazer), relatos (di gitais ou
Língua Portuguesa 2º Campo da vida cotidiana (Alfabetização) Forma de composição do texto i mpressos), a formatação e diagramação específica de cada um
desses gêneros.

(EF02LP17) Identificar e reproduzir, em rel atos de experiências


pessoais, a sequênci a dos fatos, utilizando expressões que
Análise linguística/semiótica marquem a passagem do tempo (“antes”, “depois”, “ontem”, “hoje”,
Língua Portuguesa 2º Campo da vida cotidiana (Alfabetização) Forma de composição do texto
“amanhã”, “outro dia”, “antiga mente”, “há muito tempo” etc.), e o
nível de informatividade nece ssário.

(EF02LP18) Pl anejar e produ zir cartazes e folhetos para divulgar


evento s da escola ou da comuni dade, util izan do linguagem
Escrita
Língua Portuguesa 2º Campo da vida pública (compartilhada e autônoma) Escrita compartilhada persuasi va e el ementos textu ai s e visuais (tamanho da letra,
l ei aute, imagens) adequados ao gênero, considerando a si tuação
comun icativa e o tema/assunto do texto.

(EF02LP19) Pl anejar e produ zir, em colaboração com os colegas e


com a aj uda do professor, notícias curtas para público i nfantil, para
compo r jornal falado que possa ser repassado oralmente ou em
Língua Portuguesa 2º Campo da vida pública Oralidade Produção de texto oral meio d igital , em áudio ou vídeo, dentre outros gêneros do campo
j ornalístico, consi deran do a situação comunicativa e o
tema/assunto do texto.

(EF02LP20) Reconhecer a fu nção de textos utilizados para


Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e
Língua Portuguesa 2º estudo e pesquisa autônoma) Imagens analíticas em textos apresentar informações coletadas em ativi dades de pesquisa
(enquetes, pequenas e ntrevi stas, regi stros de experimentações).

(EF02LP21) Explorar, com a mediação do professor, textos


Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e
Língua Portuguesa 2º estudo e pesquisa autônoma) Pesquisa i nformativos de di ferentes ambientes digitais de pesqui sa,
conhecendo suas possibilidades.

(EF02LP22) Pl anejar e produ zir, em colaboração com os colegas e


com a aj uda do professor, pequenos relatos de experimentos,
Campo das práticas de Escrita
Língua Portuguesa 2º estudo e pesquisa (compartilhada e autônoma) Produção de textos entrevi stas, verbetes de enciclopédia infantil, dentre outros gêneros
do campo i nvestigativo, digi tais ou impressos, considerando a
situação comunicati va e o tema/assunto/final idade do texto.

(EF02LP23) Pl anejar e produ zir, com certa autonomi a, pequenos


Campo das práticas de Escrita
Língua Portuguesa 2º estudo e pesquisa (compartilhada e autônoma) Escrita autônoma registros de observação de resul tados de pesqui sa, coerentes com
um tema investigado.

(EF02LP24) Pl anejar e produ zir, em colaboração com os colegas e


com a aj uda do professor, relatos de experimentos, registros de
Campo das práticas de Planejamento de texto oral observação, entrevistas, dentre outros gêneros do campo
Língua Portuguesa 2º estudo e pesquisa Oralidade Exposi ção ora l i nvesti gativo, que possam ser repassados oralmente por meio de
ferramentas digitai s, em áudi o ou vídeo, considerando a situação
comun icativa e o tema/assunto/ final idade do texto.

(EF02LP25) Identificar e reproduzir, em rel atos de experimentos,


Forma de composição dos
Campo das práticas de Análise linguística/semiótica entrevi stas, verbetes de enciclopédia infantil, digi tais ou impressos,
Língua Portuguesa 2º estudo e pesquisa (Alfabetização) textos/Adequação do texto às a formatação e diagramação específica de ca da um desses
normas de escrita
gêneros, inclusive em suas versões orais.

Lei tura/escuta (compartilhada e (EF02LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, textos
Língua Portuguesa 2º Campo artístico-literário autônoma) Formação do leitor literário l iterários, de gêneros variados, desenvolvendo o gosto pela lei tura.

Escrita (EF02LP27) Reescrever textos narrativos literários lidos pelo


Língua Portuguesa 2º Campo artístico-literário (compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada professor.

(EF02LP28) Reconhecer o confli to gerador de uma narrativa


Análise linguística/semiótica Formas de composi ção de
Língua Portuguesa 2º Campo artístico-literário (Alfabetização) narrati vas ficci onal e sua resol ução, al ém de palavras, e xpressões e frases
que ca racterizam personagens e ambientes.

Análise linguística/semiótica Formas de composi ção de textos (EF02LP29) Observar, em poemas vi suai s, o formato do texto na
Língua Portuguesa 2º Campo artístico-literário (Alfabetização) poéticos visua is página , as ilustrações e outros efei tos visuais.

(EF03LP01) Ler e escrever palavras com correspon dências


Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e regulares contextuais entre grafemas e fonemas – c/qu; g/gu; r/rr;
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) da ortografi a s/ss; o (e não u) e e (e não i) em sílaba átona em final de palavra –
e com marcas de nasalidade (til, m, n).

(EF03LP02) Ler e escrever corretamente palavras com sílabas CV,


Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) da ortografi a V, CVC, CCV, VC, VV, CVV, identificando que exi stem vogais em
todas as síl abas.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF03LP03) Ler e escrever corretamente palavras com os dígrafos
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) da ortografi a l h, nh, ch.

(EF03LP04) Usar acen to gráfico (agudo ou circunflexo) em


Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento das diversas grafias
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) do alfabeto/ Acentuação monossílabos tônicos termi nados em a, e, o e em palavras oxítonas
terminadas em a, e, o, seguidas ou não de s.

Segmentação de (EF03LP05) Identificar o número de sílabas de palavras,


Todos os campos de Análise linguística/semiótica
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) pala vras/Classifi cação de palavras classifi cando-as em monossílabas, di ssílabas, trissílabas e
por número de sílabas poli ssílabas.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF03LP06) Identificar a síl aba tônica em palavras, classifi cando-as
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) Construção do sistema alfabético em oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.

(EF03LP07) Identificar a função na l eitura e usar na escrita ponto


Todos os campos de Análise linguística/semiótica
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) Pontuação final, ponto de interrogação, ponto de exclamação e , em di álogos
(discurso direto), dois-pontos e travessão.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF03LP08) Identificar e diferenci ar, em textos, substantivos e
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) Morfologia verbos e suas funções na oração: agente, ação, objeto da ação.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF03LP09) Identificar, em textos, adjeti vos e sua função de
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) Morfossintaxe atribuição de proprieda des aos substantivos.

(EF03LP10) Reconhecer prefixos e sufixos produtivos na formação


Todos os campos de Análise linguística/semiótica de palavras deri vadas de substanti vos, de adjetivos e de verbos,
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) Morfologia utilizando-os para compreender palavras e para formar novas
palavras.

(EF03LP11) Ler e compreender, com autonomia, textos inj untivos


i nstrucionai s (receitas, instruções de montagem etc.), com a
Lei tura/escuta (compartilhada e estrutura própria desses textos (verbos i mperati vos, indicação de
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura passos a ser seguidos) e mesclando pal avras, imag ens e recursos
gráfico - vi suai s, considerando a si tuação comuni cativa e o
tema/assunto do texto.

(EF03LP12) Ler e compreender, com autonomia, cartas pessoais e


diários, com expressão de se ntimentos e opiniões, dentre outros
Lei tura/escuta (compartilhada e gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura
do gênero carta e consideran do a situação comunicativa e o
tema/assunto do texto.

(EF03LP13) Pl anejar e produ zir cartas pessoais e diários, com


expressão de senti mentos e opini ões, dentre outros gêneros do
Produção de textos campo da vida cotidian a, de acordo com as convenções dos
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa
gêneros carta e diário e considerando a situação comunicativa e o
tema/assunto do texto.

(EF03LP14) Pl anejar e produ zir textos injunti vos instruci onais, com
a estrutura própria desses textos (verbos imperativos, i ndicação de
Escrita passos a ser seguidos) e mesclando pal avras, imag ens e recursos
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa
gráfico -visuais, considerando a situação comunicati va e o tema/
assunto do texto.

(EF03LP15) Assistir, em víde o digital, a programa de cul inária


Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana Oralidade Produção de texto oral i nfanti l e, a partir dele, planejar e produzir receitas e m áudi o ou
vídeo.

(EF03LP16) Identificar e reproduzir, em textos i njunti vos


i nstrucionai s (receitas, instruções de montagem, digitai s ou
Análise linguística/semiótica i mpressos), a formatação pró pria desses textos (verbos
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana (Ortografização) Forma de composição do texto i mperativos, indicação de passos a ser segui dos) e a diagramação
específica dos textos desses gêneros (lista de ingredientes ou
materiais e instruções de exe cução – "modo de fazer").

(EF03LP17) Identificar e reproduzir, em gêneros epistolares e


diários, a formatação própria desses textos (relatos de
Análise linguística/semiótica aconte cimentos, expressão d e vivências, emoções, opiniões ou
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana (Ortografização) Forma de composição do texto
críticas) e a diagramação específica dos textos desses gêneros
(data, saudação, corpo do texto, despedida, assi natura).

(EF03LP18) Ler e compreender, com autonomia, cartas dirigidas a


veículos da mídia impressa ou digital (cartas de leitor e de
Lei tura/escuta (compartilhada e reclamação a jornais, revistas) e notícias, dentre outros gêneros do
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública autônoma) Compreensão em leitura
campo jornalístico, de acordo com as convenções d o gênero carta
e considerando a situação co municati va e o tema/assunto do texto.

(EF03LP19) Identificar e discuti r o propósito do uso de recursos de


Lei tura/escuta (compartilhada e persuasão (cores, imagens, escolha de palavras, j ogo de palavras,
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública autônoma) Compreensão em leitura tamanho de letras) em textos publicitários e de prop aganda, como
elementos de convenci mento .

(EF03LP20) Produzir cartas dirigidas a veículos da mídia impressa


ou digital (cartas do leitor ou de reclamação a jornais ou revi stas),
Produção de textos dentre outros gêneros do campopo lítico-ci dadão, com opini ões e
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa
críticas, de acordo com as co nvenções do gênero carta e
considerando a si tuação comuni cativa e o tema/assunto do texto.

(EF03LP21) Produzir a núncios publicitários, textos de campanhas


de con scientização destinados ao público i nfantil, observando os
Produção de textos recursos de persuasão util iza dos nos textos publicitári os e de
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa
propaganda (cores, imagens, slogan, escolha de pa lavras, jogo de
palavras, tamanho e tipo de l etras, diagramação).

(EF03LP22) Pl anejar e produ zir, em colaboração com os colegas,


telejornal para público infantil com al gumas notícias e textos de
campa nhas que possam ser repassados oralmente ou em mei o
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública Oralidade Planejamento e produção de texto digi tal, em áudi o ou vídeo, co nsiderando a situação comunicati va, a
organização específica da fala nesses gêneros e o tema/assunto/
finalidade dos textos.

(EF03LP23) Anal isar o uso de adjetivos em cartas dirigidas a


Análise linguística/semiótica
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública (Ortografização) Forma de composição dos textos veículos da mídia impressa ou digital (cartas do leitor ou de
reclamação a jornais ou revistas), di gitai s ou i mpressas.

(EF03LP24) Ler/ouvir e compreender, com autonomi a, rel atos de


Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e observações e de pesquisas em fontes de informações,
Língua Portuguesa 3º estudo e pesquisa autônoma) Compreensão em leitura
considerando a si tuação comuni cativa e o tema/assunto do texto.

(EF03LP25) Pl anejar e produ zir textos para apresentar resultados


de observações e de pesquisas em fontes de i nformações,
Campo das práticas de Produção de textos i nclui ndo, quando perti nente, imagens, di agra mas e gráficos ou
Língua Portuguesa 3º estudo e pesquisa (escri ta compartilhada e autônoma) Produção de textos
tabelas simples, considerando a situação comunicativa e o
tema/assunto do texto.

(EF03LP26) Identificar e reproduzir, em rel atórios de observação e


Forma de composição dos textos
Campo das práticas de Análise linguística/semiótica Adequação do texto às normas d e pesquisa, a formatação e di agramação específi ca desses gêneros
Língua Portuguesa 3º estudo e pesquisa (Ortografização) (passo s ou li stas de i tens, tabel as, il ustrações, gráfi cos, resumo dos
escrita
resulta dos), inclusive em suas versões orais.

(EF03LP27) Reci tar cordel e cantar repentes e emboladas,


Língua Portuguesa 3º Campo artístico-literário Oralidade Performances orais observando as rimas e obedecendo ao ritmo e à melodia.

Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF35LP01) Ler e compreender, sil enciosamente e, em segui da,
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação autônoma) Decodificação/Fluência de leitura em voz alta, com autonomia e fluência, textos curtos com nível de
textualidade adequado.

(EF35LP02) Sel eci onar livros da bi blioteca e/ou do canti nho de


Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e l ei tura da sala de aula e/ou disponíveis em meios digitais para
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação autônoma) Formação de leitor l ei tura individual, justi ficando a escol ha e compartilh ando com os
colegas sua opinião, após a leitura.

Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF35LP03) Identificar a idei a central do texto, demonstrando
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação autônoma) Compreensão compreensão gl obal.

Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e


Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação autônoma) Estratégia de leitura (EF35LP04) Inferir informações implícitas nos textos lidos.

Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou e xpressões
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Estratégia de leitura desconheci das em textos, com base no contexto da frase ou do
atuação autônoma)
texto.

(EF35LP06) Recuperar rel ações entre partes de um texto,


Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e i dentificando substituições lexicais (de substantivos por sinônimos)
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Estratégia de leitura ou pronominais (uso de pronomes anafóricos – pessoais,
atuação autônoma)
possessivos, demonstrativos) que contribuem para a continui dade
do texto.
(EF35LP07) Util izar, ao produzi r um texto, conhecimentos
l inguísti cos e gramaticais, tais como ortografia, regras bási cas de
Todos os campos de Produção de textos Construção do sistema alfabético/ concordância nomi nal e verbal, pontuação (ponto fi nal, ponto de
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) Convenções da escrita
exclamação, ponto de interrogação, vírgulas em enumerações) e
pontuação do di scurso direto, quando for o caso.

(EF35LP08) Util izar, ao produzi r um texto, recursos de


Construção do sistema alfabético/ referenciação (por substi tuição lexi cal ou por pronomes pessoais,
Todos os campos de Produção de textos Estabelecimento de relações possessivos e demonstrativos), vocabul ári o apropriado ao gênero,
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) anafóricas na referenciação e recursos de coesão pronominal (pronomes anafóricos) e
construção da coesão articul adores de relações de sentido (tempo, causa, oposi ção,
conclusão, comparação), com nível suficiente de i nformatividade.

(EF35LP09) Organizar o texto em unidades de sentido, dividindo-o


Todos os campos de Produção de textos Planejamento de texto/Progressão em parágrafos segundo as normas gráficas e de acordo com as
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) temática e paragrafação
característi cas do gênero textual.

(EF35LP10) Identificar gêneros do discurso oral, uti lizados em


diferentes situações e contextos comunicati vos, e suas
característi cas linguístico-expressivas e composicionais
Todos os campos de Forma de composição de gênero s (conve rsação espontânea, conversação telefônica, entrevistas
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação Oralidade orais
pessoais, entrevistas no rádi o ou na TV, debate, noticiário de rádio
e TV, narração de jogos esporti vos no rádio e TV, aula, debate
etc.).

(EF35LP11) Ouvir gravações, canções, textos falados em


diferentes variedades l inguísticas, identifi cando características
Todos os campos de regionais, urbanas e ru rais da fala e respei tando as diversas
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação Oralidade Variação linguística variedades li nguísticas como características do uso da língua por
diferentes grupos regio nai s ou di ferentes culturas locais, rejeitando
preconcei tos l inguísti cos.

(EF35LP12) Recorrer ao dicionário para esclarecer dúvida sobre a


Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e escri ta de palavras, especialmente no caso de palavras com
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação (Ortografização) da ortografi a
relações irregulares fonema-grafema.

(EF35LP13) Memorizar a grafia de palavras de uso frequente nas


Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e quais as relações fonema-grafema são irregulares e com h inicial
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação (Ortografização) da ortografi a
que não representa fonema.

(EF35LP14) Identificar em textos e usar na produção textual


Todos os campos de Análise linguística/semiótica pronomes pessoais, possessivos e demonstrati vos, como recurso
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação (Ortografização) Morfologia
coesivo anafóri co.

(EF35LP15) Opinar e defender ponto de vista sobre tema pol êmico


Produção de textos relacionado a situações vivenciadas na escola e/ou na comuni dade,
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo da vida pública (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa utilizando regi stro formal e estrutura adequada à argumentação,
considerando a si tuação comuni cativa e o tema/assunto do texto.

(EF35LP16) Identificar e reproduzir, em notíci as, manchetes, lides e


Análise linguística/semiótica corpo de notíci as simpl es para público infantil e cartas de
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo da vida pública (Ortografização) Forma de composição dos textos reclamação (revista infantil), digi tais ou impressos, a formatação e
diagramação específi ca de cada um desses gêneros, incl usi ve em
suas versões orai s.

Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF35LP17) Buscar e sel ecio nar, com o apoi o do professor,
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Pesquisa i nformações de interesse sobre fenômenos sociais e naturais, em
estudo e pesquisa autônoma)
textos que ci rculam em meios impressos ou digitais.

Campo das práticas de (EF35LP18) Escutar, com atenção, apresentações de trabalhos


Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Oralidade Escuta de textos orais realizadas por col egas, formulando perguntas pertinentes ao tema
estudo e pesquisa
e sol icitando esclarecimentos sempre que necessário.

Campo das práticas de (EF35LP19) Recuperar as ideias principais em si tuações formais de


Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º estudo e pesquisa Oralidade Compreensão de textos orais escuta de exposições, apresentações e palestras.

(EF35LP20) Expor trabalhos ou pesqui sas escolares, em sala de


Campo das práticas de Planejamento de texto oral aula, com apoio de recursos multissemióticos (i magens, diagrama,
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º estudo e pesquisa Oralidade Exposi ção ora l tabelas etc.), ori entando-se por roteiro escri to, planej ando o tempo
de fala e adequando a linguagem à situação comunicativa.

(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, textos


Lei tura/escuta (compartilhada e l iterários de diferentes gêneros e extensões, inclusive aqueles sem
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário autônoma) Formação do leitor literário i lustrações, estabelecendo preferênci as por gêneros, temas,
autores.

Lei tura/escuta (compartilhada e Formação do leitor literário / Leitura (EF35LP22) Perceber diál ogos em textos narrativos, observando o
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário autônoma) efeito de sentido de verbos de enunciação e, se for o caso, o uso
multissemiótica
de vari edades linguísticas no di scurso direto.

Lei tura/escuta (compartilhada e (EF35LP23) Apreciar p oemas e outros textos versificados,


Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário autônoma) Apreciação estética/Estilo observando rimas, ali terações e diferentes modos de divisão dos
versos, estrofes e refrõ es e seu efeito de sentido.

Lei tura/escuta (compartilhada e (EF35LP24) Identificar funções do texto dramático (escrito para ser
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário autônoma) Textos dramáticos encenado) e sua organização por meio de diálogos entre
personagens e marcad ores d as falas das personagens e de cena.

(EF35LP25) Criar narrativas ficci onais, com certa autonomia,


Produção de textos utilizando detalhes descriti vos, sequênci as de eventos e imagens
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada apropriadas para suste ntar o sentido do texto, e marcadores de
tempo, espaço e de fala de personagens.

(EF35LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, narrativas


Produção de textos ficci onais que apresentem cenários e personagens, observando os
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada elementos da estrutura narrativa: enredo, tempo, espaço,
personagens, narrador e a construção do discurso i ndireto e
discurso direto.

Produção de textos (EF35LP27) Ler e compreender, com certa autonomia, textos em


Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita autônoma versos, explorando rimas, sons e jogos de palavras, imagens
poéticas (sentidos figurados) e recursos visuais e sonoros.

(EF35LP28) Decl amar poemas, com entonação, postura e


Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário Oralidade Declamação i nterpretação adequadas.

(EF35LP29) Identificar, em narrati vas, cenári o, personagem central,


Análise linguística/semiótica Formas de composi ção de confl ito gerador, resolução e o ponto de vista com base no qual
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (Ortografização) narrati vas históri as são narradas, di ferenciando narrati vas em primeira e
terceira pessoas.

(EF35LP30) Diferenciar di scurso indireto e discurso di reto,


Análise linguística/semiótica determinando o efeito de sentido de verbos de enunciação e
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (Ortografização) Discurso direto e indireto explicando o uso de va riedad es linguísticas no di scurso direto,
quando for o caso.

Análise linguística/semiótica Forma de composição de textos (EF35LP31) Identificar, em textos versi ficados, efeitos de sentido
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (Ortografização) poéticos decorrentes do uso de recursos rítmicos e sonoros e de metáforas.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF04LP01) Grafar palavras utili zando regras de correspondência
Língua Portuguesa 4º atuação (Ortografização) da ortografi a fonema--grafema regulares diretas e contextuais.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF04LP02) Ler e escrever, corretamente, palavras com sílabas VV
Língua Portuguesa 4º e CVV em casos nos quais a combinação VV (ditongo) é reduzida
atuação (Ortografização) da ortografi a
na líng ua oral (ai, ei , ou).

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do (EF04LP03) Localizar palavras no di cionário para esclarecer
Língua Portuguesa 4º português do Brasi l/Ordem significados, reconhecendo o si gnificado mais plausível para o
atuação (Ortografização)
al fabética/Pol issemia contexto que deu origem à consulta.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento das diversas grafias (EF04LP04) Usar acen to gráfico (agudo ou circunflexo) em
Língua Portuguesa 4º atuação (Ortografização) do alfabeto/ Acentuação paroxítonas terminadas em -i(s), -l, -r, -ão(s).

(EF04LP05) Identificar a função na l eitura e usar, adequadamente,


Todos os campos de Análise linguística/semiótica na escrita ponto final, de interrogação, de exclamação, dois-pontos
Língua Portuguesa 4º atuação (Ortografização) Pontuação e travessão em diálogos (discurso direto), vírgula em enumerações
e em separação de vocativo e de aposto.

(EF04LP06) Identificar em textos e usar na produção textual a


Todos os campos de Análise linguística/semiótica
Língua Portuguesa 4º Morfologia/Morfossintaxe concordância entre substantivo ou pronome pessoal e verbo
atuação (Ortografização)
(conco rdância verbal).

(EF04LP07) Identificar em textos e usar na produção textual a


Todos os campos de Análise linguística/semiótica
Língua Portuguesa 4º Morfossintaxe concordância entre artigo, substantivo e adj etivo (concordância no
atuação (Ortografização)
grupo nominal).

(EF04LP08) Reconhecer e grafar, corretamente, palavras derivadas


Todos os campos de Análise linguística/semiótica
Língua Portuguesa 4º Morfologia com os sufi xos -agem, -oso, -eza, -izar/-isar (regul ares
atuação (Ortografização)
morfológicas).

(EF04LP09) Ler e compreender, com autonomia, bol etos, faturas e


carnês, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de
Lei tura/escuta (compartilhada e
Língua Portuguesa 4º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura acordo com as convenções d o gênero (campos, itens elencados,
medidas de consumo, código de barras) e considerando a situação
comun icativa e a finalidade do texto.

(EF04LP10) Ler e compreender, com autonomia, cartas pessoais


Lei tura/escuta (compartilhada e de recl amação, dentre outros gêneros do campo da vi da cotidi ana,
Língua Portuguesa 4º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura de aco rdo com as convenções do gênero carta e co nsiderando a
situação comunicati va e o tema/assunto/final idade do texto.

(EF04LP11) Pl anejar e produ zir, com autonomia, cartas pessoais


de recl amação, dentre outros gêneros do campo da vi da cotidi ana,
Produção de textos de aco rdo com as convenções do gênero carta e co m a estrutura
Língua Portuguesa 4º Campo da vida cotidiana (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa própria desses textos (problema, opi nião, argumentos),
considerando a si tuação comuni cativa e o tema/assunto/finalidade
do texto.

(EF04LP12) Assistir, em víde o digital, a programa infanti l com


Língua Portuguesa 4º Campo da vida cotidiana Oralidade Produção de texto oral i nstruções de montagem, de jogos e brincade iras e, a parti r dele,
planej ar e produzir tuto riai s em áudio ou vídeo.

(EF04LP13) Identificar e reproduzir, em textos i njunti vos


i nstrucionai s (instruçõe s de jogos digitai s ou i mpressos), a
Análise linguística/semiótica formatação própri a desses textos (verbos imperativos, indicação de
Língua Portuguesa 4º Campo da vida cotidiana (Ortografização) Forma de composição do texto passos a ser seguidos) e formato específico dos textos orais ou
escri tos desses gêneros (lista/ apresentação de materiais e
i nstruções/passos de j ogo).

Lei tura/escuta (compartilhada e (EF04LP14) Identificar, em notícias, fatos, participantes, local e


Língua Portuguesa 4º Campo da vida pública autônoma) Compreensão em leitura momento/tempo da ocorrênci a do fato noti ci ado.

Lei tura/escuta (compartilhada e (EF04LP15) Distingui r fatos de opiniões/sugestões em textos


Língua Portuguesa 4º Campo da vida pública autônoma) Compreensão em leitura (informativos, jornalísticos, publicitários etc.).

(EF04LP16) Produzir n otícias sobre fatos oco rridos no universo


escolar, digitais ou i mpressas, para o jornal da esco la, noticiando
Produção de textos
Língua Portuguesa 4º Campo da vida pública os fato s e seus atores e comentando decorrências, de acordo com
(escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa as convenções do gênero notícia e considerando a situação
comun icativa e o tema/assunto do texto.

(EF04LP17) Produzir j ornai s radiofôni cos ou tel evi si vos e


entrevi stas veicul adas em rádio, TV e na internet, orientando-se por
Língua Portuguesa 4º Campo da vida pública Oralidade Planejamento e produção de texto roteiro ou texto e demonstrando conhecimento dos gêneros jornal
falado/televisivo e entrevista.

(EF04LP18) Anal isar o padrão entonacional e a exp ressão faci al e


Análise linguística/semiótica
Língua Portuguesa 4º Campo da vida pública (Ortografização) Forma de composição dos textos corporal de âncoras de jornais radiofônicos ou televisivos e de
entrevi stadores/entrevistados.

(EF04LP19) Ler e compreender textos exposi tivos de divul gação


Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e
Língua Portuguesa 4º Compreensão em leitura científica para crianças, considerando a situação comunicativa e o
estudo e pesquisa autônoma) tema/ assunto do texto.

Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF04LP20) Reconhecer a fu nção de gráfi cos, diagramas e tabelas
Língua Portuguesa 4º Imagens analíticas em textos
estudo e pesquisa autônoma) em textos, como forma de apresentação de dados e informações.

(EF04LP21) Pl anejar e produ zir textos sobre temas de interesse,


com base em resultados de observações e pesqui sas em fontes de
Campo das práticas de Produção de textos
Língua Portuguesa 4º Produção de textos i nformações impressas ou eletrônicas, incluindo, quando pertinente,
estudo e pesquisa (escri ta compartilhada e autônoma) i magens e gráficos ou tabelas simples, considerando a situação
comun icativa e o tema/assunto do texto.
(EF04LP22) Pl anejar e produ zir, com certa autonomi a, verbetes de
Campo das práticas de Produção de textos enciclopédia infantil, di gitais ou impressos, co nsiderando a situação
Língua Portuguesa 4º estudo e pesquisa (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita autônoma
comun icativa e o tema/ assunto/final idade do texto.

(EF04LP23) Identificar e reproduzir, em verbetes de enciclopédia


i nfanti l, digitais ou impressos, a formatação e diagramação
Campo das práticas de Análise linguística/semiótica Forma de composição dos textos específica desse gênero (título do verbete, defini ção, detalhamento,
Língua Portuguesa 4º estudo e pesquisa (Ortografização) Coesão e articuladores
curiosidades), considerando a si tuação comunicativa e o
tema/assunto/finalidade do texto.

Forma de composição dos textos (EF04LP24) Identificar e reproduzir, em seu formato, tabelas,
Campo das práticas de Análise linguística/semiótica Adequação do texto às normas d e diagramas e gráficos em relatórios de observação e pesquisa,
Língua Portuguesa 4º estudo e pesquisa (Ortografização)
escrita como forma de apresentação de dados e informações.

(EF04LP25) Representar cenas de textos dramáticos, reproduzindo


Campo das práticas de Produção de textos as falas das personagens, de acordo com as rubricas de
Língua Portuguesa 4º estudo e pesquisa (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita autônoma
i nterpretação e movimento indicadas pelo autor.

Análise linguística/semiótica Forma de composição de textos (EF04LP26) Observar, em poemas concretos, o formato, a
Língua Portuguesa 4º Campo artístico-literário (Ortografização) poéticos visua is distri buição e a diagramação das letras do texto na página.

Análise linguística/semiótica Forma de composição de textos (EF04LP27) Identificar, em textos dramáticos, marcadores das falas
Língua Portuguesa 4º Campo artístico-literário (Ortografização) dramáticos das pe rsonagens e de cena.

(EF05LP01) Grafar palavras utili zando regras de correspondência


Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e fonema-grafema regulares, contextuais e morfológicas e palavras
Língua Portuguesa 5º atuação (Ortografização) da ortografi a
de uso frequente com correspondências irregulares.

(EF05LP02) Identificar o caráter polissêmico das pa lavras (uma


Conhecimento do alfabeto do mesma pal avra com di ferentes signi ficados, de acordo com o
Todos os campos de Análise linguística/semiótica português do Brasi l/Ordem contexto de uso), comparando o significado de determi nados
Língua Portuguesa 5º atuação (Ortografização)
al fabética/Pol issemia termos utilizados nas á reas científicas com esses mesmos termos
utilizados na linguagem usual.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento das diversas grafias (EF05LP03) Acentuar corretamente palavras oxítonas, paroxítonas
Língua Portuguesa 5º atuação (Ortografização) do alfabeto/ Acentuação e proparoxítonas.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF05LP04) Diferenciar, na l eitura de textos, vírgula, ponto e
Língua Portuguesa 5º Pontuação vírgula , doi s-pontos e reconhecer, na leitura de textos, o efeito de
atuação (Ortografização)
senti do que decorre do uso de reticências, aspas, parênteses.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF05LP05) Identificar a expressão de presente, passado e futuro
Língua Portuguesa 5º atuação (Ortografização) Morfologia em tempos verbais do modo indicati vo.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF05LP06) Flexionar, adequadamente, na escrita e na oralidade,


Língua Portuguesa 5º Morfologia os verbos em concordância com pronomes pessoai s/nomes
atuação (Ortografização)
sujeitos da oração.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF05LP07) Identificar, em textos, o uso de conjunções e a rel ação
Língua Portuguesa 5º Morfologia que estabelecem entre partes do texto: adi ção, oposição, tempo,
atuação (Ortografização)
causa, condi ção, finalidade.

Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF05LP08) Diferenciar pal avras primitivas, derivadas e compostas,
Língua Portuguesa 5º atuação (Ortografização) Morfologia e derivadas por adição de prefixo e de sufixo.

(EF05LP09) Ler e compreender, com autonomia, textos instrucional


Lei tura/escuta (compartilhada e de regras de jogo, dentre outros gêneros do campo da vida
Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura coti diana, de acordo com as convenções do gênero e considerando
a si tuação comunicativa e a finalidade do texto.

(EF05LP10) Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas


Lei tura/escuta (compartilhada e e cartuns, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de
Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura acordo com as convenções d o gênero e considerando a situação
comun icativa e a finalidade do texto.

(EF05LP11) Registrar, com a utonomi a, anedotas, piadas e cartuns,


Produção de textos dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com
Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa as convenções do gênero e consi derando a situação comunicativa
e a finalidade do texto.

(EF05LP12) Pl anejar e produ zir, com autonomia, textos


Escrita i nstrucionai s de regras de jogo, dentre outros gêneros do campo da
Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa vida cotidiana, de acordo com as convenções do gê nero e
considerando a si tuação comuni cativa e a finalidade do texto.

(EF05LP13) Assistir, em víde o digital, a postagem de vlog infantil


Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana Oralidade Produção de texto oral de críti cas de brinquedos e livros de li teratura infantil e, a partir
dele, p lanejar e produzir resenhas di gitais em áudio ou vídeo.

Análise linguística/semiótica (EF05LP14) Identificar e reproduzir, em textos de resenha críti ca de


Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana (Ortografização) Forma de composição do texto brinquedos ou livros de literatura infantil , a formatação própria
desses textos (apresentação e avaliação do produto).

(EF05LP15) Ler/assistir e compreender, com autonomi a, notíci as,


Lei tura/escuta (compartilhada e reportagens, vídeos em vlogs argumentativos, dentre outros
Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública Compreensão em leitura gêneros do campo pol ítico-cidadão, de acordo com as convenções
autônoma)
dos gê neros e consi derando a situação comunicativa e o
tema/assunto do texto.

Lei tura/escuta (compartilhada e (EF05LP16) Comparar i nformações sobre um mesmo fato


Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública Compreensão em leitura veiculadas em diferentes míd ias e concluir sobre qu al é mais
autônoma)
confi ável e por quê.

(EF05LP17) Produzir roteiro para edição de u ma reportagem digital


Produção de textos sobre temas de interesse da turma, a parti r de buscas de
Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública i nformações, imagens, áudios e vídeos na internet, de acordo com
(escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa
as convenções do gênero e consi derando a situação comunicativa
e o tema/assunto do texto.

(EF05LP18) Roteirizar, produzi r e edi tar vídeo para vlogs


argumentativos sobre produtos de mídia para público infanti l
(filmes, desenhos animados, HQs, games etc.), com base em
Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública Oralidade Planejamento e produção de texto conhecimentos sobre os mesmos, de acordo com as convenções
do gênero e considerando a situação comunicativa e o tema/
assunto/final idade do texto.

(EF05LP19) Argumentar oral mente sobre acontecimentos de


i nteresse social, com base em conhecimentos sobre fatos
Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública Oralidade Produção de texto divulgados em TV, rádi o, míd ia impressa e digital, respeitando
pontos de vista diferentes.

(EF05LP20) Anal isar a valida de e força de argumentos em


Análise linguística/semiótica argumentações sobre produtos de mídia para público infantil
Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública (Ortografização) Forma de composição dos textos (filmes, desenhos animados, HQs, games etc.), com base em
conhecimentos sobre os mesmos.

Análise linguística/semiótica (EF05LP21) Anal isar o padrão entonacional, a expressão faci al e


Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública (Ortografização) Forma de composição dos textos corporal e as escol has de variedade e registro l inguísticos de
vloggers de vl ogs opinati vos ou argumentati vos.

Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF05LP22) Ler e compreender verbetes de dicionário,
Língua Portuguesa 5º Compreensão em leitura i dentificando a estrutura, as informações gramaticais (signifi cado de
estudo e pesquisa autônoma)
abreviaturas) e as informações semânticas.

Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF05LP23) Comparar i nformações apresentadas e m gráficos ou
Língua Portuguesa 5º estudo e pesquisa autônoma) Imagens analíticas em textos tabelas.

(EF05LP24) Pl anejar e produ zir texto sobre tema de interesse,


Campo das práticas de Produção de textos organizando resultados de pesquisa em fonte s de informação
Língua Portuguesa 5º estudo e pesquisa (escri ta compartilhada e autônoma) Produção de textos i mpressas ou digitais, incluindo i magens e gráficos ou tabelas,
considerando a si tuação comuni cativa e o tema/assunto do texto.

(EF05LP25) Pl anejar e produ zir, com certa autonomi a, verbetes de


Língua Portuguesa 5º Campo artístico-literário Oralidade Performances orais dicionário, di gitais ou impressos, considerando a situação
comun icativa e o tema/assunto/finalidade do texto.

Forma de composição dos textos (EF05LP26) Util izar, ao produzi r o texto, conheci mentos linguísticos
Campo das práticas de Análise linguística/semiótica e gramaticai s: regras sintáticas de concordância nominal e verbal,
Língua Portuguesa 5º Adequação do texto às normas d e
estudo e pesquisa (Ortografização) convenções de escrita de citações, pontuação (ponto final, dois-
escrita pontos, vírgul as em enumerações) e regras ortográficas.

(EF05LP27) Util izar, ao produzi r o texto, recursos de coesão


Campo das práticas de Análise linguística/semiótica Forma de composição dos textos pronominal (pronomes anafóricos) e articuladores de relações de
Língua Portuguesa 5º estudo e pesquisa (Ortografização) Coesão e articuladores senti do (tempo, causa, oposição, concl usão, compa ração), com
nível adequado de informatividade.

(EF05LP28) Observar, em ciberpoemas e mi nicontos infanti s em


Análise linguística/semiótica Forma de composição de textos
Língua Portuguesa 5º Campo artístico-literário (Ortografização) mídia digital, os recursos multissemióti cos presentes nesses textos
poéticos visua is
digi tais.

Reconstrução do contexto de (EF06LP01) Reconhecer a impossibil idade de uma neutrali dade


produção, circulação e recepção de absoluta no rel ato de fatos e identificar di ferentes graus de
textos parcialidade/ i mparcialidade dados pelo recorte fei to e pelos efeitos
Campo
Língua Portuguesa 6º Leitura Caracterização do campo de sen tido advi ndos de escolhas feitas pel o autor, d e forma a poder
jornalístico/mi diáti co
j ornal ístico e relação entre os desenvolver uma ati tude crítica frente aos textos jornalísticos e
gêneros em circulação, mídias e tornar-se consci ente das escolhas feitas enquanto produtor de
práticas da cultura digital textos.

Reconstrução do contexto de
produção, circulação e recepção de
textos
Campo (EF06LP02) Estabelecer relação entre os diferentes gêneros
Língua Portuguesa 6º Leitura Caracterização do campo
jornalístico/mi diáti co j ornalísticos, compreendendo a centralidade da notícia.
j ornal ístico e relação entre os
gêneros em circulação, mídias e
práticas da cultura digital

Todos os campos de (EF06LP03) Anal isar diferenças de sentido entre pa lavras de uma
Língua Portuguesa 6º atuação Análise linguística/semiótica Léxico/morfologia série sinoními ca.

(EF06LP04) Anal isar a função e as flexões de substantivos e


Todos os campos de
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe adjetivos e de verbos nos mo dos Indicativo, Subjuntivo e
atuação
Imperativo: afirmativo e negati vo.

Todos os campos de (EF06LP05) Identificar os efe itos de sentido dos mo dos verbais,
Língua Portuguesa 6º atuação Análise linguística/semiótica Morfossintaxe considerando o gênero textual e a i ntenção comuni cativa.

(EF06LP06) Empregar, adequadamente, as regras de concordância


Todos os campos de nominal (relações entre os substantivos e seus determinantes) e as
Língua Portuguesa 6º atuação Análise linguística/semiótica Morfossintaxe regras de concordânci a verbal (relações entre o verbo e o sujeito
simples e composto).

(EF06LP07) Identificar, em textos, períodos compostos por orações


Todos os campos de
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe separadas por vírgula sem a utilização de conectivo s, nomeando-os
atuação como períodos compostos por coordenação.

(EF06LP08) Identificar, em texto ou sequênci a textual, orações


Todos os campos de
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe como unidades constituídas em torno de um núcleo verbal e
atuação períodos como conjunto de orações conectad as.

Todos os campos de (EF06LP09) Classi ficar, em texto ou sequência textual, os períodos


Língua Portuguesa 6º atuação Análise linguística/semiótica Morfossintaxe simples compostos.

Todos os campos de (EF06LP10) Identificar si ntagmas nomi nais e verbais como


Língua Portuguesa 6º atuação Análise linguística/semiótica Sintaxe constituintes imedi atos da oração.

(EF06LP11) Util izar, ao produzi r texto, conhecimentos l inguísti cos e


Todos os campos de Elementos notacionais da
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica gramaticais: tempos verbais, concordânci a nominal e verbal , regras
atuação escrita/morfossintaxe ortográficas, pontuação etc.

(EF06LP12) Util izar, ao produzi r texto, recursos de coesão


Todos os campos de referencial (nome e pronomes), recursos semânticos de sinoními a,
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Semântica Coesão
atuação antonímia e homoními a e mecanismos de representação de
diferentes vozes (discu rso di reto e indireto).
Reconstrução do contexto de
produção, circulação e recepção de
textos (EF67LP01) Anal isar a estrutura e funcionamento dos hiperlinks em
Campo Caracterização do campo textos noticiosos publicados na Web e vislumbrar possi bilidades de
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Leitura
j ornal ístico e relação entre os uma escri ta hipertextual .
gêneros em circulação, mídias e
práticas da cultura digital

(EF67LP02) Explorar o espaço reservado ao leitor nos jornais,


revistas, impressos e o n-li ne, si tes noticiosos etc., d estacando
notícias, fotorreportagens, en trevi stas, charges, assuntos, temas,
Campo debates em foco, posicionando-se de maneira ética e respei tosa
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Leitura Apreciação e réplica
frente a esses textos e opiniõ es a eles rel acio nadas, e publicar
notícias, notas jornalísticas, fotorreportagem de i nteresse geral
nesses espaços do leitor.

(EF67LP03) Comparar i nformações sobre um mesmo fato


Campo divulgadas em diferentes veículos e mídias, a nal isando e avali ando
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Leitura Relação entre textos
a confiabil idade.

Campo Estratégi a de leitura Distinção de (EF67LP04) Distingui r, em segmentos descontínuos de textos, fato
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Leitura fato e opin ião da opinião enunci ada em relação a esse mesmo fato.

(EF67LP05) Identificar e avaliar teses/opiniõe s/posi cionamentos


Estratégi a de leitura: i dentificação de
Campo tese s e argumentos explíci tos e argumentos em textos argumenta tivos (carta de leitor,
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Leitura comen tário, artigo de o pi nião, resenha críti ca etc.), manifestando
Apreci ação e répli ca
concordância ou di scordânci a.

(EF67LP06) Identificar os efe itos de sentido provocados pela


Campo seleção l exical, topicalização de elementos e seleção e
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Leitura Efeitos de sentido
hierarquização de informações, uso de 3ª pessoa etc.

(EF67LP07) Identificar o uso de recursos persuasi vos em textos


Campo argumentativos diversos (como a elaboração do títu lo, escolhas
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Leitura Efeitos de sentido l exicais, construções metafóricas, a explicitação ou a ocul tação de
fontes de informação) e perceber seus efeitos de sentido.

(EF67LP08) Identificar os efe itos de sentido devi dos à escolha de


i magens estáticas, sequenciação ou sobreposição de imagens,
definição de fi gura/fundo, ângul o, profundidade e foco,
Campo Efei tos de sen tido Exploração da cores/tonal idades, rel ação co m o escrito (relações de rei teração,
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Leitura multissemiose compl ementação ou oposição) etc. em notícias, reportagens,
fotorreportagens, foto-denúnci as, memes, gifs, anúncios
publi ci tários e propagandas publicados em jornais, revi stas, sites na
i nternet etc.

(EF67LP09) Pl anejar notícia impressa e para ci rculação em outras


mídias (rádio ou TV/vídeo), tendo em vista as condi ções de
produção, do texto – objetivo, leitores/espectadores, veículos e
mídia de circulação etc. –, a partir da escolha do fato a ser
noticiado (de rel evância para a turma, escola ou comunidade), do
Campo Estratégi as de produção: l evantamento de dados e i nformações sobre o fato – que pode
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Produção de textos pl an ejamento de textos informativos envolver entrevistas co m envolvidos ou com especiali stas,
consultas a fontes, análise de documentos, cobertura de eventos
etc.–, do registro dessas informações e dados, da escolha de fotos
ou ima gens a produzir ou a utilizar etc. e a previsão de uma
estrutura hipertextual (no caso de publi cação em sites ou blogs
noticiosos).

(EF67LP10) Produzir n otícia impressa tendo em vista


Textualização, tendo em vi sta suas característi cas do gênero – títul o ou manchete com verbo no tempo
condições de produção, as presente, li nha fina (opcional), lide, progressã o dada pel a ordem
Campo características do gênero em decrescente de importânci a dos fatos, uso de 3ª pessoa, de
Língua Portuguesa 6º, 7º Produção de textos questão, o estabelecimento de palavras que indicam precisão –, e o estabelecimen to adequado de
jornalístico/mi diáti co
coesão, coesão e produzir notíci a para TV, rádio e internet, tendo em vista,
adequação à norma-padrão e o uso além d as características do g ênero, os recursos de mídias
adequado de ferramentas de edição disponívei s e o manejo de recursos de captação e edição de áudio
e imag em.
(EF67LP11) Pl anejar resenhas, vlogs, vídeos e podcasts vari ados,
e texto s e vídeos de apresentação e apreciação pró prios das
cultura s juvenis (algumas possibil idades: fanzines, fanclipes, e-
zines, gamepl ay, detonado etc.), dentre outros, tendo em vista as
condições de produção do texto – objeti vo, l eitores/espectadores,
Campo Estratégi as de produção: veículos e mídia de circulação etc. –, a partir da escol ha de uma
Língua Portuguesa 6º, 7º Produção de textos pl an ejamento de textos produção ou evento cultural para analisar – livro, filme, séri e, game,
jornalístico/mi diáti co
argumentativo s e apreciati vos canção, vi deocli pe, fanclipe, show, saraus, slams etc. – da busca
de info rmação sobre a produção ou evento escolhid o, da síntese de
i nformações sobre a obra/evento e do elenco/seleção de aspectos,
elementos ou recursos que possam ser desta cados positiva ou
negativamente ou da rotei ri zação do passo a passo do game para
posteri or gravação dos vídeos.
(EF67LP12) Produzir resenhas críticas, vlogs, vídeos, podcasts
variados e produções e gêneros própri os das culturas j uveni s
(algumas possi bilidades: fanzines, fancli pes, e-zines, gameplay,
Campo Textualização de textos detonado etc.), que apresentem/descrevam e/ou avaliem
Língua Portuguesa 6º, 7º Produção de textos produções culturais (l ivro, filme, série, game, canção, disco,
jornalístico/mi diáti co argumentativo s e apreciati vos
videoclipe etc.) ou evento (sh ow, sarau, slam etc.), tendo em vista o
contexto de produção dado, as características do gênero, os
recursos das mídias envolvidas e a textualização adequada dos
textos e/ou produções.

(EF67LP13) Produzir, revi sar e editar textos publicitários, levando


em conta o contexto de produção dado, explorando recursos
Campo Produção e edi ção de textos multi ssemióticos, relacionando elementos verbais e visuais,
Língua Portuguesa 6º, 7º Produção de textos utilizando adequadamente estratégias discursivas de persuasão
jornalístico/mi diáti co publ ici tários
e/ou convenci mento e criando título ou slogan que façam o leitor
motivar-se a i nteragir com o texto produzi do e se si nta atraído pelo
servi ço, i deia ou produto em questão.

(EF67LP14) Defini r o contexto de produção da entrevi sta (objetivos,


o que se pretende conseguir, porque aquele entrevistado etc.),
l evantar informações sobre o entrevi stado e sobre o acontecimento
ou tema em questão, p reparar o roteiro de pergunta r e realizar
entrevi sta oral com envolvidos ou especial istas relacionados com o
Campo Planejamento e produção de fato noticiado ou com o tema em pauta, usando roteiro previamente
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Oralidade entrevi stas orais elaborado e formulando outras perguntas a partir das respostas
dadas e, quando for o caso, sel ecionar partes, transcrever e
proceder a uma edição escrita do texto, adequando-o a seu
contexto de publicação , à construção composicional do gênero e
garantindo a relevância das informações man tidas e a continuidade
temática.

(EF67LP15) Identificar a proibição imposta ou o direito garantido,


bem como as circunstânci as de sua aplicação, em artigos relativos
Campo de atuação na vida Estratégi as e procedimentos de a normas, regimentos escol ares, regimentos e estatutos da
Língua Portuguesa 6º, 7º pública Leitura l eitura em textos l egais e n ormati vos sociedade civil, regulamentações para o mercado publicitário,
Código de Defesa do Consumidor, Códi go Nacional de Trânsito,
ECA, Consti tuição, dentre outros.

(EF67LP16) Explorar e analisar espaços de reclamação de di rei tos


e de envio de solicitações (tais como ouvidorias, SAC, canai s
l igados a órgãos públ icos, plataformas do consumid or, plataformas
Contexto de produção, circulação e de recl amação), bem como de textos pertencentes a gêneros que
Campo de atuação na vida recepção de textos e práticas circulam nesses espaços, reclamação ou carta de reclamação,
Língua Portuguesa 6º, 7º pública Leitura relacionadas à defesa de direitos e à solicitação ou carta de soli citação, como forma de ampliar as
participação soci al possibilidades de produção desses textos em casos que remetam a
reivindicações que envolvam a escola, a comunidade ou algum de
seus membros como forma de se engajar na busca de solução de
problemas pessoai s, dos outros e coletivos.

(EF67LP17) Anal isar, a partir do contexto de produção, a forma de


organização das cartas de solicitação e de reclamação (datação,
Relação entre contexto de produção forma de iníci o, apresentação contextuali zada do pedi do ou da
e ca racterísticas composicionais e reclamação, em geral, acompanhada de expli cações, argumentos
Campo de atuação na vida esti lísticas dos gêneros (carta de e/ou relatos do problema, fórmula de fi nalização ma is ou menos
Língua Portuguesa 6º, 7º Leitura solicitação , carta de reclamação, cordata, dependendo do tipo de carta e subscrição) e algumas das
pública
petição on-line, carta aberta, abaixo- marcas l inguísticas rel aci onadas à argumentação, expl icação ou
assinado, proposta etc.) relato de fatos, como forma d e possi bilitar a e scrita fundamentada
Apreci ação e répli ca de cartas como essas ou de postagens em canai s própri os de
reclamações e solicitações em situações que envolvam questões
relativas à escola, à comunidade ou a al gum dos se us membros.

Campo de atuação na vida Estratégi as, procedimentos de (EF67LP18) Identificar o obje to da recl amação e/ou da solicitação e
Língua Portuguesa 6º, 7º Leitura l eitura em textos reivindi catórios ou sua sustentação, expli cação ou justi ficativa, d e forma a poder
pública
propositivos anali sar a perti nênci a da soli ci tação ou justificação.

(EF67LP19) Realizar levantamento de questões, problemas que


Campo de atuação na vida Estratégi a de produção: requeiram a denúncia de desrespeito a di rei tos, reivindicações,
Língua Portuguesa 6º, 7º Produção de textos pl an ejamento de textos
pública reclamações, solicitações que contempl em a comuni dade escol ar
reivindicatóri os ou propositivos
ou algum de seus membros e examinar normas e legislações.

Campo das práticas de (EF67LP20) Realizar pesquisa, a partir de recortes e questões


Língua Portuguesa 6º, 7º estudo e pesquisa Leitura Curadoria de informação definidos previamente, usando fontes i ndicadas e abertas.

Campo das práticas de Estratégi as de escri ta: textualização, (EF67LP21) Divulgar resultados de pesquisas por meio de
Língua Portuguesa 6º, 7º Produção de textos apresentações orais, painéis, artigos de divulgação científica,
estudo e pesquisa revisão e edição
verbetes de enciclopédia, podcasts científi cos etc.

Campo das práticas de Estratégi as de escri ta: textualização, (EF67LP22) Produzir resumo s, a partir das notas e/ou esquemas
Língua Portuguesa 6º, 7º estudo e pesquisa Produção de textos revisão e edição feitos, com o uso adequado de paráfrases e citações.

(EF67LP23) Respei tar os turnos de fala, na participação em


Campo das práticas de conversações e em discussões ou atividades coleti vas, na sala de
Língua Portuguesa 6º, 7º Oralidade Conversação espontânea aula e na escol a e formul ar perguntas coerentes e adequadas em
estudo e pesquisa
momentos oportunos e m situações de aulas, apresentação oral,
semi nári o etc.

(EF67LP24) Tomar nota de a ul as, apresentações orais, entrevistas


Campo das práticas de Procedi mentos de apoi o à (ao vivo, áudio, TV, víd eo), id entificando e hierarqui zando as
Língua Portuguesa 6º, 7º Oralidade i nformações principais, tendo em vista apoiar o estudo e a
estudo e pesquisa compreensão Tomada de nota
produção de sínteses e reflexões pessoais ou outros objetivos em
questã o.

(EF67LP25) Reconhecer e utilizar os critérios de organização


tópica (do geral para o específico, do específico para o geral etc.),
Campo das práticas de as marcas linguísticas dessa organização (marcado res de
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Textualização Progressão temática ordenação e enumeração, de explicação, defi ni ção e
estudo e pesquisa
exemp lifi cação, por exempl o) e os mecanismos de paráfrase, de
maneira a organizar mais adequadamente a coesão e a progressão
temática de seus textos.

Campo das práticas de (EF67LP26) Reconhecer a estrutura de hipertexto e m textos de


Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Textualização divulgação científica e proceder à remi ssão a conce itos e relações
estudo e pesquisa
por meio de notas de rodapés ou boxes.

(EF67LP27) Anal isar, entre os textos li terários e entre estes e


outras manifestações artísticas (como ci nema, teatro, música, artes
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Leitura Relação entre textos visuais e midi áticas), referênci as expl ícitas ou implíci tas a outros
textos, quanto aos temas, personagens e recursos literári os e
semi óticos

(EF67LP28) Ler, de forma au tônoma, e compreender –


selecionando procedimentos e estratégi as de l eitura adequados a
diferentes obj etivos e levando em conta características dos gêneros
e supo rtes –, romances infantoj uvenis, contos populares, contos de
Estratégi as de l eitura Apreciação e terror, lendas brasilei ra s, indígenas e africanas, narrativas de
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Leitura répli ca aventu ras, narrativas de enigma, mitos, crônicas, autobiografi as,
históri as em quadrinhos, mangás, poemas de forma li vre e fixa
(como sonetos e cordéis), vídeo-poemas, poemas visuai s, dentre
outros, expressando aval iaçã o sobre o texto lido e estabelecendo
preferências por gêneros, temas, autores.

Reconstrução da textual idade (EF67LP29) Identificar, em texto dramático, personagem, ato, cena,
Efei tos de sen tidos provocados
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Leitura fala e indicações cênicas e a organização do texto: enredo,
pelo s usos de recursos l inguísti cos e
multissemióticos confl itos, ideias pri nci pais, po ntos de vi sta, universos de referência.

(EF67LP30) Criar narrativas ficci onais, tais como contos popul ares,
contos de suspense, mistério, terror, humor, narrati vas de enigma,
crônicas, hi stórias em quadrinhos, dentre outros, qu e uti lizem
cenários e personagens reali stas ou de fantasia, observando os
Construção da textualidade Rel ação
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Produção de textos elementos da estrutura narrativa próprios ao gênero pretendido, tais
entre textos
como enredo, personagens, tempo, espaço e narrador, util izando
tempos verbais adequados à narração de fatos passados,
empregando conheci mentos sobre diferentes modos de se i niciar
uma hi stóri a e de inserir os discursos direto e i ndireto.

(EF67LP31) Criar poemas co mpostos por versos livres e de forma


fixa (como quadras e sonetos), uti lizando recursos visuais,
Construção da textualidade Rel ação semân ticos e sonoros, tais como cadências, ritmos e rimas, e
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Produção de textos entre textos poemas visuais e vídeo-poemas, expl orando as relações entre
i magem e texto verbal, a distribuição da mancha gráfica (poema
visual) e outros recursos visuais e sonoros.

Todos os campos de (EF67LP32) Escrever palavras com correção ortográfi ca,


Língua Portuguesa 6º, 7º atuação Análise linguística/semiótica Fono-ortografia obedecendo as convenções da l íngua escrita.

Todos os campos de
Língua Portuguesa 6º, 7º atuação Análise linguística/semiótica Elementos notacionais da escrita (EF67LP33) Pontuar textos adequadamente.

Todos os campos de (EF67LP34) Formar antônimos com acréscimo de p refixos que


Língua Portuguesa 6º, 7º atuação Análise linguística/semiótica Léxico/morfologia expressam noção de negação.

Todos os campos de (EF67LP35) Distingui r palavras derivadas por acréscimo de afixos e


Língua Portuguesa 6º, 7º atuação Análise linguística/semiótica Léxico/morfologia palavras compostas.

(EF67LP36) Util izar, ao produzi r texto, recursos de coesão


Todos os campos de
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Coesão referencial (léxica e pronominal) e sequenci al e outros recursos
atuação
expressivos adequados ao gênero textual.

(EF67LP37) Anal isar, em di ferentes textos, os efeitos de sentido


Todos os campos de decorrentes do uso de recursos linguístico-di scursivos de
Língua Portuguesa 6º, 7º atuação Análise linguística/semiótica Sequências textuais prescri ção, causalidade, sequênci as descritivas e expositi vas e
ordenação de eventos.

(EF67LP38) Anal isar os efeitos de sentido do uso de figuras de


Todos os campos de
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Figuras de linguagem l inguagem, como comparação, metáfora, metonímia,
atuação
personifi cação, hipérbole, dentre outras.

(EF69LP01) Diferenciar l iberdade de expressão de discursos de


Campo Apreci ação e répli ca
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Leitura ódio, p osicionando-se contrariamente a esse tipo de discurso e
Relação entre gêneros e mídias
vislumbrando possibi lidades de denúnci a quando for o caso.

(EF69LP02) Anal isar e comparar peças publicitárias variadas


(cartazes, folhetos, outdoor, anúnci os e propagandas em diferentes
mídias, spots, jingl e, vídeos etc.), de forma a perceber a arti cul ação
entre elas em campanhas, as especificidades das várias semioses
Campo Apreci ação e répli ca
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Leitura e mídias, a adequação dessas peças ao públ ico-alvo, aos obj etivos
Relação entre gêneros e mídias
do anunci ante e/ou da campanha e à construção co mposicional e
esti lo dos gêneros em questão, como forma de ampliar suas
possibilidades de compreensão (e produção) de textos
pertencentes a esses gêneros.

(EF69LP03) Identificar, em notícias, o fato central, suas principais


circunstâncias e eventuais decorrências; em reportagens e
fotorreportagens o fato ou a temática retratada e a perspectiva de
Campo Estratégi a de leitura: apreender os
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Leitura abordagem, em entrevistas os principais temas/subtemas
sentidos globais do texto
abordados, expl icações dada s ou teses defendidas em relação a
esses subtemas; em tirinhas, memes, charge, a crítica, ironia ou
humor presente.

(EF69LP04) Identificar e anal isar os efei tos de sentido que


fortalecem a persuasão nos textos publi ci tários, relaci onando as
Campo estratégias de persuasão e apelo ao consumo com os recursos
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Leitura Efeitos de sentido l inguísti co-discursivos utilizados, como i magens, tempo verbal,
j ogos de palavras, figuras de linguagem etc., com vi stas a fomentar
prática s de consumo conscientes.

(EF69LP05) Inferir e justificar, em textos multissemióti cos – ti ri nhas,


Campo charges, memes, gifs etc. –, o efeito de humo r, ironi a e/ou críti ca
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Leitura Efeitos de sentido pelo uso ambíguo de palavras, expressões ou imagens ambíguas,
de cl ichês, de recursos iconográficos, de pontuação etc.

(EF69LP06) Produzir e publicar notícias, fotodenúncias,


fotorreportagens, reportagens, reportagens mul timidiáticas,
i nfográficos, podcasts noti ci osos, entrevistas, cartas de leitor,
comen tários, artigos de opinião de interesse local ou global, textos
de apresentação e apreciação de produção cultural – resenhas e
outros própri os das formas de expressão das culturas j uveni s, tais
como vlogs e podcasts cul turais, gameplay, detonado etc.– e
Relação do texto com o contexto de cartazes, anúnci os, propagandas, spots, jingles de campanhas
Campo sociais, dentre outros em várias mídias, viven ciando de forma
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Produção de textos produção e experi mentação de
papéi s sociais significativa o papel de repórter, de comentad or, de analista, de
crítico, de editor ou articulista , de booktuber, de vlogger (vloguei ro)
etc., como forma de compree nder as condições de produção que
envolvem a circulação desses textos e poder participar e vi slumbrar
possibilidades de parti ci pação nas práticas de linguagem do campo
(EF69LP07)
j ornalístico eProduzir
do campotextos em dide
midiático ferentes
forma gêneros, consi derando
éti ca e responsável,
sua ad equação
l evando-se ao contexto produção
em consideração o contexto e da
circulação
Web 2.0, – os
que amplia a
enunciadores
possibilidade de envolvidos,
circulaçãoosdesses
objetivos, o gênero,
textos e “funde”o suporte,
os papéisa de
circulação -, ao
l ei tor e autor, demodo (escri toeou
consumidor oral; imagem estática ou em
produtor.
movi mento etc.), à variedade l inguísti ca e/ou semiótica apropriada
a esse contexto, à construção da textualidade rel aci onada às
Campo propriedades textuais e do gênero), uti lizando estratégias de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Produção de textos Textualização planej amento, elaboração, revisão, edição, re escrita/redesi gn e
avaliação de textos, pa ra, com a aj uda do pro fessor e a
colaboração dos colegas, corrigi r e aprimorar as produções
realizadas, fazendo cortes, acréscimos, reformulações, correções
de con cordância, ortografi a, pontuação em textos e editando
i magens, arqui vos sonoros, fazendo cortes, acréscimos, aj ustes,
acrescentando/ alterando efeitos, ordenamentos etc.

(EF69LP08) Revi sar/editar o texto produzido – notícia, reportagem,


resenha, artigo de opin ião, dentre outros –, te ndo em vista sua
adequação ao contexto de produção, a mídi a em questão,
Campo Revisão/edi ção de texto i nformativo
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Produção de textos característi cas do gênero, aspectos relati vos à textualidade, a
jornalístico/mi diáti co e opinativo relação entre as di ferentes semioses, a formatação e uso adequado
das ferramentas de edi ção (d e texto, foto, áudio e vídeo,
dependendo do caso) e adeq uação à norma culta.
(EF69LP09) Pl anejar uma campanha publicitári a sobre
questõ es/probl emas, temas, causas significativas para a escol a
e/ou comuni dade, a parti r de um l evantamento de material sobre o
tema ou evento, da definição do público-al vo, do texto ou peça a
Campo Planejamento de textos de peças ser produzido – cartaz, banner, folheto, panfleto, anúncio impresso
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Produção de textos publ ici tárias de campanhas sociais
e para internet, spot, propaganda de rádio, TV etc. –, da ferramenta
de edição de texto, áudi o ou vídeo que será util izada, do recorte e
enfoque a ser dado, das estratégi as de persuasão que serão
utilizadas etc.

(EF69LP10) Produzir n otícias para rádios, TV ou vídeos, podcasts


Oral idade noticiosos e de opinião, entre vistas, comentários, vl ogs, jornais
*Considerar todas as habil idades radiofônicos e televisivos, dentre outros possíveis, relativos a fato e
Campo dos eixos leitura e produção que se Produção de textos j ornalísticos temas de interesse pessoal, local ou global e textos orais de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co orais
referem a textos ou produções orais, apreciação e opinião – podcasts e vl ogs noticiosos, cul turais e de
em áudi o ou vídeo opini ão, ori entando-se por roteiro ou texto, considerando o contexto
de produção e demonstrando domínio dos gêneros.

Oral idade
(EF69LP11) Identificar e anal isar posi cionamentos defendidos e
*Considerar todas as habil idades
Campo dos eixos leitura e produção que se Produção de textos j ornalísticos refutados na escuta de interações polêmicas em entrevistas,
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co orais discussões e debates (televisivo, em sal a de aula, em redes sociai s
referem a textos ou produções orais,
em áudi o ou vídeo etc.), entre outros, e se posicionar frente a eles.

(EF69LP12) Desenvolver estratégias de planejamento, elaboração,


revisão, edição, reescrita/ redesign (esses três úl timos quando não
for situ ação ao vivo) e avali ação de textos orais, áudio e/ou vídeo,
Oral idade considerando sua adequação aos contextos em que foram
*Considerar todas as habil idades produzidos, à forma composi cional e estilo de gêneros, a clareza,
Campo dos eixos leitura e produção que se Planejamento e produção de textos progressão temática e variedade l inguísti ca empregada, os
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co j ornal ísticos orais
referem a textos ou produções orais, elementos rel aci onados à fala, tai s como modulação de voz,
em áudi o ou vídeo entonação, ritmo, al tura e intensi dade, respiração etc., os
elementos ci nésicos, tai s como postura corpo ral, movimentos e
gestua lidade significati va, expressão facial, contato de olho com
plateia etc.

Participação e m discussõe s orai s de (EF69LP13) Engaj ar-se e contribuir com a busca de conclusões
Campo temas controversos de i nteresse da comun s rel ativas a problemas, temas ou questões polêmicas de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Oralidade
turma e/ou de relevância social i nteresse da turma e/ou de relevânci a soci al.

(EF69LP14) Formul ar perguntas e decompor, com a ajuda dos


colegas e dos professores, tema/questão pol êmica, explicações e
Participação e m discussõe s orai s de
Campo temas controversos de i nteresse da ou argumentos relativos ao objeto de discussão para anál ise mai s
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Oralidade minuciosa e buscar em fontes di versas informações ou dados que
turma e/ou de relevância social
permitam anali sar partes da questão e comparti lhá-los com a
turma.

Participação e m discussõe s orai s de (EF69LP15) Apresenta r argumentos e contra-argumentos


Campo temas controversos de i nteresse da coerentes, respei tando os turnos de fal a, na parti cip ação em
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Oralidade
turma e/ou de relevância social discussões sobre tema s controversos e/ou polêmicos.

(EF69LP16) Anal isar e utilizar as formas de composição dos


gêneros jornalísticos da ordem do relatar, tais como notícias
(pirâmide inverti da no impresso X blocos noticiosos hipertextuai s e
hipermidiáticos no digi tal, que também pode contar com imagens
Campo de vári os tipos, vídeos, grava ções de áudio etc.), da ordem do
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Análise linguística/semiótica Construção composicional
argumentar, tai s como artigos de opinião e editorial
(contextual ização, defesa de tese/opini ão e uso de argumentos) e
das en trevi stas: apresentação e contextualização do entrevi stado e
do tema, estrutura pergunta e resposta etc.
(EF69LP17) Perceber e analisar os recursos estilísticos e
semi óticos dos gêneros j orna lísti cos e publicitários, os aspectos
relativos ao tratamento da informação em notícias, como a
ordenação dos eventos, as escolhas l exicais, o efeito de
i mparcialidade do relato, a morfologia do verbo, em textos
noticiosos e argumentativos, reconhecendo marcas de pessoa,
número, tempo, modo, a distribuição dos verbos nos gêneros
Campo textuais (por exemplo, as formas de pretérito em relatos; as formas
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Análise linguística/semiótica Estilo
de presente e futuro em gêneros argumentati vos; as formas de
i mperativo em gêneros publicitários), o uso de recursos persuasivos
em textos argumentati vos diversos (como a elaboração do títul o,
escolhas lexicais, construções metafóricas, a expl icitação ou a
ocultação de fontes de informação) e as estratégias de persuasão e
apelo ao consumo com os recursos linguístico-discursivos
utilizados (tempo verbal, jogo s de palavras, metáforas, imagens).
(EF69LP18) Util izar, na escrita/reescrita de te xtos argumentativos,
recursos l inguísticos que marquem as rel ações de sentido entre
parágrafos e enunciados do texto e operadores de conexão
Campo adequados aos tipos de argumento e à forma de composição de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Análise linguística/semiótica Estilo textos argumentati vos, de maneira a garanti r a coesão, a coerênci a
e a progressão temática nesses textos (“primeiramente, mas, no
entanto, em primeiro/segundo/tercei ro lugar, finalmente, em
conclusão” etc.).

(EF69LP19) Anal isar, em gêneros orais que envolvam


Campo argumentação, os efei tos de sentido de elementos típicos da
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Análise linguística/semiótica Efeito de sentido modalidade falada, como a pausa, a entonação, o ri tmo, a
gestua lidade e expressão facial, as hesitações etc.

(EF69LP20) Identificar, tendo em vista o contexto de produção, a


forma de organização dos textos normativos e l egais, a lógica de
hierarquização de seus itens e subitens e suas partes: parte inicial
Reconstrução das condições de (título – nome e data – e ementa), blocos de artigos (parte, l ivro,
produção e ci rculação e adequação capítulo, seção, subseção), a rtigos (caput e parágrafos e incisos) e
Campo de atuação na vida do texto à construção composi cional parte final (disposições pertin entes à sua implementação) e anali sar
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Leitura e ao estilo de gênero efeitos de senti do causados pelo uso de voca bul ári o técni co, pelo
(Lei, código, estatuto, código, uso do imperativo, de pal avras e expressões que i ndicam
regimento etc.) circunstâncias, como advérbios e locuções adverbiais, de pal avras
que indicam generalidade, como alguns pronomes indefi nidos, de
forma a poder compreender o caráter i mperativo, coercitivo e
generalista das l eis e d e outras formas de regulame ntação.

(EF69LP21) Posicionar-se em relação a conteúdos veiculados em


prática s não institucionali zadas de participação social, sobretudo
àquela s vi nculadas a manifestações artísti cas, produções cul turais,
Campo de atuação na vida i nterve nções urbanas e práticas próprias das culturas juvenis que
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Leitura Apreciação e réplica pretendam denunciar, expor uma problemática ou “convocar” para
uma reflexão/ação, rel aci onando esse texto/produção com seu
contexto de produção e relacionando as partes e se mioses
presentes para a construção de sentidos.

(EF69LP22) Produzir, revi sar e editar textos reivindicatórios ou


propositi vos sobre probl emas que afetam a vida escolar ou da
Campo de atuação na vida comun idade, justificando pontos de vista, reivindi cações e
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Produção de textos Textualização, revisão e edição detalhando propostas (justificativa, objetivos, ações previstas etc.),
l evando em conta seu contexto de produção e as características
dos gê neros em questão.

(EF69LP23) Contribuir com a escrita de textos normativos, quando


houver esse tipo de demanda na escola – regimentos e estatutos
de organizações da sociedad e civil do âmbi to da atuação das
Campo de atuação na vida crianças e j ovens (grêmio li vre, clubes de leitura, associações
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Produção de textos Textualização, revisão e edição cultura is etc.) – e de regras e regul amentos nos vários âmbi tos da
escola – campeonatos, festivais, regras de convi vência etc.,
l evando em conta o contexto de produção e as cara cterísticas dos
gêneros em questão.

(EF69LP24) Discutir casos, reais ou simulaçõ es, submetidos a


j uízo, que envolvam (suposto s) desrespeitos a arti gos, do ECA, do
Código de Defesa do Consumidor, do Código Nacio nal de Trânsi to,
de regulamentações do mercado publicitário etc., como forma de
Campo de atuação na vida criar famil iaridade com textos legais – seu vocabulário, formas de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Oralidade Discussão oral organização, marcas de estilo etc. -, de mane ira a facilitar a
compreensão de leis, fortalecer a defesa de direitos, fomentar a
escri ta de textos normativos (se e quando isso for necessário) e
possibilitar a compreensão do caráter interpretativo das leis e as
várias perspectivas que pode m estar em jogo.

(EF69LP25) Posicionar-se de forma consistente e sustentada em


uma di scussão, assemblei a, reuni ões de colegiados da escol a, de
Campo de atuação na vida agremiações e outras si tuações de apresenta ção de propostas e
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Oralidade Discussão oral defesa s de opini ões, respeita ndo as opini ões contrárias e propostas
alternativas e fundamentando seus posi ci onamentos, no tempo de
fala previsto, valendo-se de sínteses e propostas claras e
j ustifi cadas.

(EF69LP26) Tomar nota em discussões, debates, palestras,


apresentação de propostas, reuni ões, como forma de documentar o
Campo de atuação na vida evento e apoi ar a própria fala (que pode se dar no momento do
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Oralidade Registro evento ou posteri ormente, qu ando, por exemplo, for necessária a
retomada dos assuntos tratados em outros contextos públicos,
como diante dos representados).

(EF69LP27) Anal isar a forma composici onal de textos pertencentes


a gêneros normativos/ jurídicos e a gêneros da esfe ra política, tai s
como propostas, programas políticos (posicionamento quanto a
diferentes ações a serem propostas, objetivos, ações previstas
Campo de atuação na vida Análise de textos legais/no rmativos, etc.), propaganda políti ca (propostas e sua sustentação,
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Análise linguística/semiótica posicionamento quanto a temas em discussão) e textos
propositivos e reivindicatórios
reivindicatóri os: cartas de reclamação, peti ção (proposta, suas
j ustifi cativas e ações a serem adotadas) e suas marcas l inguísti cas,
de forma a incrementar a compreensão de textos pertencentes a
esses gêneros e a possibi litar a produção de textos mais
adequados e/ou fundamentados quando isso for requerido.
(EF69LP28) Observar os mecanismos de modalização adequados
aos textos j urídicos, as modali dades deônticas, que se referem ao
eixo da conduta (obri gatoriedade/permissibilidade) como, por
exemp lo: Proibição: “Não se deve fumar em recintos fechados.”;
Obriga toriedade: “A vida tem que valer a pena.”; Possibi lidade: “É
Campo de atuação na vida permiti do a entrada de menores acompanhad os de adultos
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Análise linguística/semiótica Modalização responsáveis”, e os mecanismos de modal iza ção adequados aos
textos políti cos e proposi tivos, as modal idades apreciativas, em que
o locutor exprime um juízo de valor (positivo ou negati vo) acerca do
que enunci a. Por exemplo: “Que bel o discurso!”, “Di scordo das
escolhas de Antônio.” “Felizmente, o buraco ai nda não causou
acidentes mai s graves.”
(EF69LP29) Refletir sobre a relação entre os contextos de
produção dos gêneros de divulgação científica – texto didáti co,
artigo de divulgação científi ca, reportagem de divulgação científica,
Reconstrução das condições de verbete de enciclopédia (impressa e di gital ), esquema, infográfico
Campo das práticas de produção e recepção dos textos e (estático e animado), relatóri o, rel ato multimidiáti co de campo,
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura adequação do texto à construção podcasts e vídeos variados de divulgação científi ca etc. – e os
composicional e ao estil o de gênero aspectos relativos à construção composicional e às marcas
l inguísti ca características desses gêneros, de forma a ampliar suas
possibilidades de compreensão (e produção) de textos
pertencentes a esses gêneros.

(EF69LP30) Comparar, com a ajuda do professor, conteúdos,


dados e informações de di ferentes fontes, levando em conta seus
Campo das práticas de contextos de produção e referências, identificando coincidências,
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura Relação entre textos compl ementari dades e contradi ções, de forma a poder identificar
erros/imprecisões conceituai s, compreender e posicionar-se
criti camente sobre os conteúdos e informações em questão.

(EF69LP31) Util izar pistas l inguísticas – tais como “em


Campo das práticas de primeiro/segundo/terce iro lugar”, “por outro lado”, “d ito de outro
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura Apreciação e réplica modo”, isto é”, “por exemplo” – para compreender a hierarqui zação
das proposições, sintetizando o conteúdo dos textos.

Estratégi as e procedimentos de (EF69LP32) Sel eci onar informações e dados relevantes de fontes
Campo das práticas de l eitura Rel ação do verbal com outras diversas (impressas, di gi tais, orais etc.), aval iando a qualidade e a
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura semioses utilidade dessas fontes, e org ani zar, esquematicamente, com aj uda
Procedi mentos e gêneros de apoio à do professor, as i nformações necessárias (sem excedê-l as) com ou
compreensão sem apoio de ferramentas di gitai s, em quadros, tabelas ou gráfi cos.

(EF69LP33) Articular o verbal com os esquemas, infográficos,


i magens variadas etc. na (re)construção dos senti dos dos textos de
Estratégi as e procedimentos de
divulgação científica e retextual izar do discursi vo para o
Campo das práticas de l eitura Rel ação do verbal com outras esquemático – infográfico, esquema, tabel a, gráfico, ilustração etc.
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura semioses
– e, ao contrário, transformar o conteúdo das tabela s, esquemas,
Procedi mentos e gêneros de apoio à i nfográficos, ilustrações etc. em texto discursivo, como forma de
compreensão
ampliar as possibil idades de compreensão desses textos e analisar
as características das mul tissemioses e dos gêneros em questão.

(EF69LP34) Grifar as partes essenciais do texto, tendo em vista os


objetivos de leitura, produzir marginálias (ou tomar notas em outro
Estratégi as e procedimentos de
suporte), sínteses orga ni zadas em itens, quadro sinóptico, quadro
Campo das práticas de l eitura Rel ação do verbal com outras compa rativo, esquema, resumo ou resenha do texto lido (com ou
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura semioses
sem comentári o/análi se), mapa concei tual, dependendo do que for
Procedi mentos e gêneros de apoio à mais adequado, como forma de possibil itar uma maior
compreensão
compreensão do texto, a sistematização de conteúdos e
i nformações e
(EF69LP35) Pl anejar textos de divul gação científica, a partir da
elaboração de esquema que considere as pesquisas feitas
anteriormente, de notas e sín teses de l eituras ou de registros de
experimentos ou de estudo de campo, produzir, revisar e editar
textos voltados para a divul gação do conhecimento e de dados e
Consideração das condições de resulta dos de pesquisas, tais como arti go de divul gação científica,
Campo das práticas de produção de textos de divulgação artigo de opinião, reportagem científica, verbete de enciclopédi a,
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Produção de textos científica verbete de enciclopédia digital colaborativa , infográ fico, relatório,
Estratégi as de escri ta relato de experimento científi co, relato (multimidiático) de campo,
tendo em vista seus co ntextos de produção, que podem envolver a
disponibi lização de i nformações e conhecimentos em circulação em
um formato mais acessível para um públi co específi co ou a
divulgação de conheci mentos advindos de pe squisas bibl iográficas,
experimentos científico s e estudos de campo realizados.

(EF69LP36) Produzir, revi sar e editar textos voltado s para a


divulgação do conheci mento e de dados e resul tados de pesqui sas,
tais como artigos de divulgação científica, verbete de enci clopédi a,
Campo das práticas de Estratégi as de escri ta: textualização, i nfográfico, infográfico animado, podcast ou vlog cie ntífico, relato de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Produção de textos revisão e edição experimento, relatório, relatório multimi diático de campo, dentre
outros, considerando o contexto de produção e as regularidades
dos gê neros em termos de suas construções composi cionai s e
esti los.

(EF69LP37) Produzir roteiros para elaboração de vídeos de


diferentes tipos (vlog ci entífico, vídeo-mi nuto, programa de rádio,
Campo das práticas de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Produção de textos Estratégias de produção podcasts) para di vul gação de conhecimentos científicos e
resulta dos de pesquisa, tendo em vi sta seu contexto de produção,
os el ementos e a construção composicional d os roteiros.

(EF69LP38) Organizar os dados e informações pesquisados em


painéi s ou slides de apresentação, levando em conta o contexto de
produção, o tempo disponível, as característi cas do gênero
Estratégi as de produção: apresentação oral, a mul tissemiose, as mídi as e tecnol ogias que
Campo das práticas de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Oralidade pl an ejamento e prod ução de serão utilizadas, ensai ar a ap resentação, considerando também
apresentações orais elementos paral inguísticos e cinésicos e proceder à exposição oral
de resultados de estudos e pesquisas, no tempo determinado, a
partir do planejamento e da d efinição de diferentes formas de uso
da fala – memorizada, com apoio da leitura ou fala espontânea.

(EF69LP39) Defini r o recorte temático da entrevista e o


entrevi stado, levantar i nformações sobre o entrevistado e sobre o
tema da entrevista, elaborar roteiro de perguntas, realizar
Campo das práticas de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Oralidade Estratégias de produção entrevi sta, a parti r do roteiro, abrindo possibili dades para fazer
perguntas a partir da resposta, se o contexto permitir, tomar nota,
gravar ou salvar a entrevista e usar adequadamente as
i nformações obtidas, de acordo com os objetivos estabelecidos.

(EF69LP40) Anal isar, em gravações de semi nári os, conferências


rápidas, trechos de palestras, dentre outros, a construção
compo sicional dos gêneros de apresentação – abertura/saudação,
i ntrodução ao tema, ap resentação do plano de exposição,
desenvolvimento dos conteúdos, por meio do encadeamento de
Construção composi cional temas e subtemas (coesão temática), síntese final e/ou concl usão,
Campo das práticas de encerramento –, os ele mento s paral inguístico s (tais como: tom e
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Análise linguística/semiótica Elementos parali ngu ísticos e
volume da voz, pausas e hesitações – que, em geral, devem ser
cinésicos Apresentações o rai s minimizadas –, modula ção de voz e entonação, ritmo, respiração
etc.) e ci nési cos (tais como: postura corporal, movimentos e
gestua lidade significati va, expressão facial, contato de olho com
plateia, modulação de voz e entonação, sincronia da fala com
ferramenta de apoi o etc.), para mel hor performar apresentações
orais n o campo da divulgação do conheci mento.
(EF69LP41) Usar adequadamente ferramentas de apoio a
apresentações orais, escolhe ndo e usando tipos e tamanhos de
fontes que permitam boa visualização, topi cal izando e/ou
organizando o conteúdo em itens, inserindo d e forma adequada
Campo das práticas de Usar adequadamente ferramentas
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Análise linguística/semiótica i magens, gráficos, tabelas, fo rmas e el ementos gráficos,
de apoio a apresentações orais
dimensionando a quanti dade de texto (e imagem) por slide, usando
progressivamente
(EF69LP42) e dea construção
Anal isar forma harmônica recursosdos
composicional mai stextos
sofisti cados
como efei tos de
pertencentes transição,
a gêneros sl ides mestres,
relacionados layouts personal
à divulgação de izados
etc.
conhecimentos: título, (olho), introdução, divisão do texto em
subtítu los, i magens il ustrativas de conceitos, rel ações, ou
resulta dos complexos (fotos, ilustrações, esquemas, gráfi cos,
i nfográficos, diagramas, figuras, tabelas, mapas) etc., exposição,
conten do defi nições, descri ções, comparações, enu merações,
exemp lifi cações e remissões a conceitos e relações por meio de
notas de rodapé, boxes ou links; ou títul o, contextualização do
Campo das práticas de Construção composi cional e estilo campo , ordenação temporal ou temática por tema ou subtema,
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Análise linguística/semiótica Gên eros d e divulgação científica i nterca lação de trechos verbais com fotos, ilustrações, áudios,
vídeos etc. e reconhecer traços da linguagem dos textos de
divulgação científica, fazendo uso consciente das estratégias de
i mpessoal ização da li nguagem (ou de pessoalização, se o tipo de
publi cação e objetivos assim o demandarem, como em al guns
podcasts e vídeos de divulgação científi ca), 3ª pessoa, presente
atemporal, recurso à citação, uso de vocabul ári o
técni co/especial
(EF69LP43) izado etc.,
Identificar co moos
e utilizar forma de de
modos ampliar suas de outras
introdução
capacidades
vozes no textode–compreensão
citação literal ee produção de textos
sua formatação nesses –, as
e paráfrase
gêneros.
pistas linguísticas responsáveis por introduzir no texto a posição do
autor e dos outros autores ci tados (“Segundo X; De acordo com Y;
Campo das práticas de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Análise linguística/semiótica Marcas linguísticas Intertextuali dade De minha/nossa parte, penso/amos que”...) e os ele mentos de
normatização (tai s como as regras de inclusão e formatação de
citações e paráfrases, de organização de referência s bibliográficas)
em textos científicos, desenvolvendo reflexão sobre o modo como a
i ntertextual idade e a retextualização ocorrem nesses textos.

(EF69LP44) Inferir a presença de valores sociai s, culturai s e


Reconstrução das condições de humanos e de diferentes visões de mundo, em textos literári os,
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Leitura produção, circulação e recepção reconhecendo nesses textos formas de estabelecer múltiplos
Apreci ação e répli ca olhares sobre as identi dades, sociedades e culturas e considerando
a autoria e o contexto social e hi stórico de sua produção.

(EF69LP45) Posicionar-se criticamente em re lação a textos


pertencentes a gêneros como quarta-capa, programa (de teatro,
dança, exposi ção etc.), sinopse, resenha críti ca, comentário em
Reconstrução das condições de blog/vlog cultural etc., para selecionar obras l iterárias e outras
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Leitura produção, circulação e recepção manife stações artística s (cinema, teatro, exposições, espetáculos,
Apreci ação e répli ca CD´s, DVD´s etc.), di ferenciando as sequências descritivas e
avaliativas e reconhecendo-o s como gêneros que apoiam a escolha
do livro ou produção cul tural e consul tando-os no momento de fazer
escolhas, quando for o caso.

(EF69LP46) Participar de prá ticas de compartilhamento de


l ei tura/recepção de obras literárias/ manifesta ções artísti cas, como
Reconstrução das condições de rodas de leitura, clubes de lei tura, eventos de contação de histórias,
de leituras dramáti cas, de apresentações teatrais, musi cais e de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Leitura produção, circulação e recepção
filmes, cineclubes, festivai s de vídeo, saraus, sl ams, canais de
Apreci ação e répli ca booktu bers, redes soci ais temáti cas (de leitores, de ci néfil os, de
músi ca etc.), dentre outros, tecendo, quando possível , comentários
de ordem estética e afetiva
(EF69LP47) Anal isar, em textos narrati vos ficcionais, as diferentes
formas de composição próprias de cada gênero, os recursos
coesivos que constroem a pa ssagem do tempo e articulam suas
partes, a escolha lexical típi ca de cada gênero para a
caracterização dos cenários e dos personagens e os efeitos de
senti do decorrentes dos tempos verbais, dos tipos de discurso, dos
Reconstrução da textual idade e
compreensão dos efeitos verbos de enunciação e das variedades li nguísticas (no discurso
direto, se houver) empregados, identi ficando o enredo e o foco
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Leitura de sentidos provocados pelos usos
narrati vo e percebendo como se estrutura a n arrativa nos diferentes
de recursos linguísticos e gêneros e os efei tos de sentido decorrentes do foco narrativo típi co
multissemióticos
de cad a gênero, da caracterização dos espaços físi co e psicológico
e dos tempos cronológico e psi col ógico, das diferentes vozes no
texto (do narrador, de personagens em di scurso direto e i ndireto),
do uso de pontuação expressiva, palavras e expressões
conota tivas e processo s figurativos e do uso de recursos
l inguísti co-gramaticais próprios a cada gênero narrativo.

Reconstrução da textual idade e (EF69LP48) Interpretar, em poemas, efei tos produzidos pelo uso de
compreensão dos efeitos recursos expressi vos sonoros (estrofação, rimas, al iterações etc),
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Leitura de sentidos provocados pelos usos semân ticos (fi guras de lingua gem, por exemp lo), gráfico- espaci al
de recursos linguísticos e (distrib ui ção da mancha gráfi ca no papel), imagens e sua relação
multissemióticos com o texto verbal.

(EF69LP49) Mostrar-se interessado e envolvido pel a leitura de


l ivros de literatura e por outra s produções culturais do campo e
recepti vo a textos que rompam com seu universo de expectativas,
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Leitura Adesão às práticas de leitura que representem um desafio em relação às suas possibi lidades
atuais e suas experiências anteriores de l eitura, apoiando-se nas
marcas l inguísticas, em seu conhecimento sobre os gêneros e a
temática e nas orientações dadas pel o professor.

(EF69LP50) El aborar texto te atral, a partir da adaptação de


romances, contos, mi tos, narrativas de eni gma e de aventura,
novelas, biografi as romanceadas, crônicas, dentre outros,
i ndi cando as rubricas para caracterização do cenário, do espaço,
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Produção de textos Relação entre textos do tempo; expl icitando a caracterização física e psicológica dos
personagens e dos seus modos de ação; reconfi gurando a i nserção
do discurso di reto e dos tipos de narrador; explicitando as marcas
de vari ação linguística (dialetos, regi stros e ja rgões) e
retextualizando o tratamento da temática.

(EF69LP51) Engaj ar-se ativamente nos processos de


Consideração das condições de planej amento, textual ização, revisão/ edição e reescri ta, tendo em
produção vista as restrições temáti cas, composicionais e estil ísticas dos
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Produção de textos Estratégi as de produção: textos pretendi dos e as configurações da situação de produção – o
pl an ejamento, textual ização e l ei tor p retendido, o suporte, o contexto de circulação do texto, as
revisão/edição finalidades etc. – e con siderando a imaginação, a estesia e a
verossimilhança próprias ao texto li terário.

(EF69LP52) Representar cenas ou textos dramáticos,


considerando, na caracterização dos persona gens, os aspectos
l inguísti cos e paralinguísticos das falas (ti mbre e tom de voz,
pausas e hesi tações, e ntonação e expressivi dade, variedades e
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Oralidade Produção de textos orais (EF69LP53) Ler em voz
registros l inguísticos), osalta textos
gestos li terários
e os diverso sno
deslocamentos – como
espaço
contos
cênico, de amor, dee ahumor,
o figurino de suspense,
maquiagem e elaborando de terror; crônicas líri cas,
as rubricas
humorísticas,
i ndi cadas pelocríti cas;por
autor bem
meiocomo leituras orai
do cenário, s capisonora
da trilha tuladase da
exploração dos modos
(compartilhadas ou nãode cominterpretação.
o professor) de livros de maior
extensão, como romances, narrativas de enig ma, narrativas de
aventu ra, li teratura infa ntojuvenil, – contar/recontar histórias tanto
da tradição oral (causos, contos de esperteza , contos de ani mais,
contos de amor, contos de encantamento, piadas, d entre outros)
quanto da tradição l iterária escrita, expressan do a compreensão e
i nterpretação do texto por meio de uma leitura ou fala expressiva e
fluente , que respei te o ritmo, as pausas, as hesitações, a
entonação indicados tanto pela pontuação quanto por outros
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Oralidade Produção de textos orais Oralização
recursos gráfico-edi toriais, como negritos, itálicos, caixa-alta,
i lustrações etc., gravando essa lei tura ou esse conto/reconto, seja
para análise posterior, seja para produção de audi obooks de textos
l iterários diversos
(EF69LP54) ou de
Anal isar podcasts
os efeitos dede l eituras
sentido dramáticasdacom
decorrentes ou
i nteração
sem efei
entre os tos especiais
elementos e ler e/ouedeclamar
linguísticos os recursos poemas diversos, tanto
paralinguísticos e
de forma livre
cinésicos, como quanto d e formanofixa
as variações (como
ritmo, as quadras,
modulações sonetos,
no tomliras,
de
haicais
voz, etc.), empregando
as pausas, os recursos
as manipulações li nguísti
do estrato cos, paralinguísticos
sonoro da li nguagem,
e ci nési cos
obtidos por necessári os aos efeidas
meio da estrofação, tos de sentido
ri mas e depretendidos,
figuras de como o
lritmo e a entonação,
inguagem o emprego as
como as aliterações, de assonâncias,
pausas e prolongamentos,
as onomatopeias, o
tom e o timbre vocais, bem como eventuai s recursos
dentre outras, a postura corporal e a gestuali dade, na declamação de
gestua
Recursos linguísticos e semióticos de lidadeapresentações
poemas, e pantomima que convenham
musicais ao gêne
e teatrais, tantoroem
poético
gêneroseà
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Análise linguística/semiótica situação
que operam nos textos pertencentes em prosade compartilhamento
quanto em questão.
nos g êneros poéticos, os efeitos de sentido
aos gêneros l iterários decorrentes do emprego de figuras de li nguagem, tais como
compa ração, metáfora, personifi cação, metonímia, hipérbole,
eufemi smo, ironia, paradoxo e antítese e os efeitos de sentido
decorrentes do emprego de palavras e expressões denotativas e
conota tivas (adjetivos, locuções adjetivas, orações subordi nadas
adjetivas etc.), que funcionam como modifi cadores, percebendo
sua função na caracterização dos espaços, tempos, personagens e
ações próprios de cada gênero narrativo.
Todos os campos de (EF69LP55) Reconhecer as variedades da língua falada, o conceito
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º atuação Análise linguística/semiótica Variação linguística de norma-padrão e o de preconceito linguístico.

(EF69LP56) Fazer uso consciente e refl exi vo de regras e normas


Todos os campos de da norma-padrão em situações de fal a e escrita nas quais ela deve
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º atuação Análise linguística/semiótica Variação linguística
ser usada.

Reconstrução do contexto de
produção, circulação e recepção de (EF07LP01) Distingui r diferentes propostas editoriais –
textos sensaci onalismo, jornali smo i nvesti gativo etc. –, de forma a
Campo Caracterização do campo i dentificar os recursos utilizados para impacta r/chocar o leitor que
Língua Portuguesa 7º jornalístico/mi diáti co Leitura
j ornal ístico e relação entre os podem comprometer uma análise crítica da notícia e do fato
gêneros em circulação, mídias e noticiado.
práticas da cultura digital

Reconstrução do contexto de
produção, circulação e recepção de (EF07LP02) Comparar notícias e reportagens sobre um mesmo
textos fato divulgadas em diferentes mídias, anali sando as especi ficidades
Campo Caracterização do campo das mídi as, os processos de (re)elaboração dos textos e a
Língua Portuguesa 7º jornalístico/mi diáti co Leitura
j ornal ístico e relação entre os convergência das mídias em notícias ou reportagens
gêneros em circulação, mídias e multi ssemióticas.
práticas da cultura digital

Todos os campos de (EF07LP03) Formar, com base em palavras primitivas, palavras


Língua Portuguesa 7º atuação Análise linguística/semiótica Léxico/morfologia derivadas com os prefi xos e sufixos mais produti vos no português.

Todos os campos de (EF07LP04) Reconhecer, em textos, o verbo como o núcleo das


Língua Portuguesa 7º atuação Análise linguística/semiótica Morfossintaxe orações.

(EF07LP05) Identificar, em orações de textos l idos ou de produção


Todos os campos de própria, verbos de predicação compl eta e incompl eta: intransi tivos e
Língua Portuguesa 7º atuação Análise linguística/semiótica Morfossintaxe
transitivos.

Todos os campos de (EF07LP06) Empregar as regras básicas de concordância nomi nal


Língua Portuguesa 7º atuação Análise linguística/semiótica Morfossintaxe e verbal em situações comun icativas e na produção de textos.

(EF07LP07) Identificar, em textos li dos ou de produção própri a, a


Todos os campos de estrutura básica da ora ção: sujeito, predicado , complemento
Língua Portuguesa 7º atuação Análise linguística/semiótica Morfossintaxe
(objetos direto e i ndireto).

Todos os campos de (EF07LP08) Identificar, em textos li dos ou de produção própri a,


Língua Portuguesa 7º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe adjetivos que ampliam o sentido do substantivo sujeito ou
atuação
compl emento verbal.

Todos os campos de (EF07LP09) Identificar, em textos li dos ou de produção própri a,


Língua Portuguesa 7º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe advérbios e locuções a dverbiais que ampliam o sentido do verbo
atuação
núcleo da oração.

Todos os campos de (EF07LP10) Util izar, ao produzi r texto, conhecimentos l inguísti cos e
Língua Portuguesa 7º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe gramaticais: modos e tempos verbais, concordância nominal e
atuação
verbal, pontuação etc.

(EF07LP11) Identificar, em textos li dos ou de produção própri a,


Todos os campos de períodos compostos nos quais duas orações são conectadas por
Língua Portuguesa 7º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe vírgula , ou por conjunções que expressem soma de sentido
atuação
(conjunção “e”) ou oposição de senti dos (conj unções “mas”,
“porém”).

(EF07LP12) Reconhecer recursos de coesão referencial:


Todos os campos de substituições lexicais (de substantivos por sinônimos) ou
Língua Portuguesa 7º atuação Análise linguística/semiótica Semântica Coesão pronominais (uso de pronomes anafóri cos – pessoa is, possessivos,
demonstrativos).

(EF07LP13) Estabelecer relações entre partes do texto,


Todos os campos de i dentificando substituições lexicais (de substantivos por sinônimos)
Língua Portuguesa 7º Análise linguística/semiótica Coesão ou pronominais (uso de pronomes anafóricos – pessoais,
atuação
possessivos, demonstrativos), que contribuem para a continuidade
do texto.

Todos os campos de (EF07LP14) Identificar, em textos, os efei tos de sen tido do uso de
Língua Portuguesa 7º atuação Análise linguística/semiótica Modalização estratégias de modali zação e argumentatividade.

Reconstrução do contexto de
produção, circulação e recepção de (EF08LP01) Identificar e comparar as várias editorias de jornais
Campo textos i mpressos e digitais e de sites noticiosos, de forma a refl etir sobre
Língua Portuguesa 8º Leitura Caracterização do campo os tipos de fato que são noticiados e comentados, as escol has
jornalístico/mi diáti co
j ornal ístico e relação entre os sobre o que noticiar e o que não noticiar e o destaque/enfoque
gêneros em circulação, mídias e dado e a fidedi gnidade da informação.
práticas da cultura digital

Campo (EF08LP02) Justifi car diferenças ou semelhanças no tratamento


Língua Portuguesa 8º Leitura Relação entre textos dado a uma mesma i nformação vei culada em textos diferentes,
jornalístico/mi diáti co
consultando sites e serviços de checadores de fatos.

(EF08LP03) Produzir a rtigos de opinião, tendo em vista o contexto


Campo Textualização de textos de produção dado, a defesa de um ponto de vista, utilizando
Língua Portuguesa 8º jornalístico/mi diáti co Produção de textos argumentativo s e apreciati vos argumentos e contra-argumentos e arti culado res de coesão que
marquem rel ações de oposição, contraste, exemplificação, ênfase.

Todos os campos de (EF08LP04) Util izar, ao produzi r texto, conhecimentos l inguísti cos e
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Fono-ortografia gramaticais: ortografi a, regên cias e concordâncias nominal e
atuação
verbal, modos e tempos verbais, pontuação e tc.

Todos os campos de (EF08LP05) Anal isar processos de formação de palavras por


Língua Portuguesa 8º Análise linguística/ semiótica Léxico/morfologia compo sição (agl utinação e justaposição), apropri ando-se de regras
atuação
básicas de uso do hífen em palavras compostas.

Todos os campos de (EF08LP06) Identificar, em textos li dos ou de produção própri a, os


Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe termos constituti vos da oraçã o (suj eito e seus modificadores, verbo
atuação
e seus complementos e modi ficadores).

Todos os campos de (EF08LP07) Diferenciar, em textos lidos ou de produção própria,


Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe compl ementos diretos e indiretos de verbos transitivos,
atuação
apropriando-se da regência de verbos de uso frequente.

Todos os campos de (EF08LP08) Identificar, em textos li dos ou de produção própri a,


Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe verbos na voz ativa e na voz passiva, i nterpretando os efei tos de
atuação
senti do de suj eito ativo e passivo (agente da passiva).

(EF08LP09) Interpretar efeito s de senti do de modificadores


Todos os campos de (adjuntos adnomi nais – artigos definido ou indefinido, adjetivos,
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe expressões adj etivas) em substanti vos com função de sujeito ou de
atuação
compl emento verbal, usando-os para enriquecer seus própri os
textos.

(EF08LP10) Interpretar, em textos lidos ou de produção própria,


Todos os campos de efeitos de senti do de modificadores do verbo (adjuntos adverbi ais –
Língua Portuguesa 8º atuação Análise linguística/semiótica Morfossintaxe advérbios e expressões adve rbiai s), usando-os para enriquecer
seus próprios textos.

Todos os campos de (EF08LP11) Identificar, em textos li dos ou de produção própri a,


Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe agrupamento de orações em períodos, diferenciando coordenação
atuação
de sub ordinação.

Todos os campos de (EF08LP12) Identificar, em textos li dos, orações subordi nadas com
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe conjunções de uso frequente, incorporando-as às suas próprias
atuação
produções.

(EF08LP13) Inferir efeitos de sentido decorrentes do uso de


Todos os campos de
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe recursos de coesão sequenci al : conj unções e articuladores
atuação
textuais.

(EF08LP14) Util izar, ao produzi r texto, recursos de coesão


Todos os campos de sequencial (articuladores) e referencial (léxi ca e pronominal),
Língua Portuguesa 8º atuação Análise linguística/semiótica Semântica construções passivas e impessoais, discurso di reto e indireto e
outros recursos expressivos adequados ao gênero textual.

(EF08LP15) Estabelecer relações entre partes do texto,


Todos os campos de
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Coesão i dentificando o antecedente de um pronome relativo ou o referente
atuação
comum de uma cadeia de substitui ções lexi cai s.

(EF08LP16) Expli car os efeitos de sentido do uso, em textos, de


Todos os campos de estratégias de modali zação e argumentatividade (si nais de
Língua Portuguesa 8º atuação Análise linguística/semiótica Modalização pontuação, adj etivos, substantivos, expressões de grau, verbos e
perífrases verbais, advérbios etc.).

Reconstrução do contexto de
produção, circulação e recepção de
textos (EF89LP01) Anal isar os interesses que movem o campo
Campo j ornalístico, os efeitos das novas tecnologias no campo e as
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura Caracterização do campo
jornalístico/mi diáti co condições que fazem da informação uma mercadori a, de forma a
j ornal ístico e relação entre os poder desenvolver uma atitude críti ca frente aos textos jornalísticos.
gêneros em circulação, mídias e
práticas da cultura digital

Reconstrução do contexto de
produção, circulação e recepção de (EF89LP02) Anal isar diferentes práti cas (curti r, compartilhar,
textos comen tar, curar etc.) e textos pertencentes a diferentes gêneros da
Campo
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura Caracterização do campo cultura digital (meme, gi f, comentário, charge digital etc.) envolvidos
jornalístico/mi diáti co
j ornal ístico e relação entre os no trato com a informação e opinião, de forma a possibil itar uma
gêneros em circulação, mídias e presença mai s críti ca e ética nas redes.
práticas da cultura digital

(EF89LP03) Anal isar textos de opini ão (artigo s de opini ão,


Estratégi a de leitura: apreender os editoriais, cartas de leitores, comentári os, posts de blog e de redes
Campo
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura sentidos globais do texto sociais, charges, memes, gifs etc.) e posicionar-se de forma crítica
jornalístico/mi diáti co
Apreci ação e répli ca e fundamentada, ética e respeitosa frente a fatos e opiniões
relacionados a esses textos.

(EF89LP04) Identificar e avaliar teses/opiniõe s/posi cionamentos


Estratégi a de leitura: apreender os explíci tos e impl ícitos, argumentos e contra-argumentos em textos
Campo
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura sentidos globais do texto argumentativos do campo (carta de leitor, comentário, arti go de
jornalístico/mi diáti co
Apreci ação e répli ca opini ão, resenha crítica etc.), posicionando-se frente à questão
controversa de forma sustentada.

(EF89LP05) Anal isar o efeito de sentido produzido pelo uso, em


Campo
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura Efeitos de sentido textos, de recurso a formas de apropriação textual (paráfrases,
jornalístico/mi diáti co
citações, discurso direto, indi reto ou indireto li vre).

(EF89LP06) Anal isar o uso de recursos persuasi vos em textos


Campo argumentativos diversos (como a elaboração do títu lo, escolhas
Língua Portuguesa 8º, 9º jornalístico/mi diáti co Leitura Efeitos de sentido l exicais, construções metafóricas, a explicitação ou a ocul tação de
fontes de informação) e seus efeitos de senti do.

(EF89LP07) Anal isar, em notícias, reportagens e peças publicitárias


em várias mídias, os efeitos de senti do devidos ao tratamento e à
compo sição dos eleme ntos nas i magens em movi mento, à
Campo Efei tos de sen tido Exploração da
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura performance, à montagem feita (ri tmo, duração e sincroni zação
jornalístico/mi diáti co multissemiose
entre as li nguagens – complementaridades, i nterferências etc.) e ao
ritmo, melodia, instrumentos e sampleamento s das músicas e
efeitos sonoros.

(EF89LP08) Pl anejar reportagem impressa e em outras mídias


(rádio ou TV/vídeo, si tes), tendo em vista as condições de produção
do texto – obj etivo, leitores/espectadores, veículos e mídia de
circulação etc. – a partir da escolha do fato a ser aprofundado ou
do tema a ser focado (de relevância para a turma, e scola ou
comun idade), do levantamento de dados e informações sobre o
Campo Estratégi a de produção: fato ou tema – que pode envolver entrevistas com e nvolvidos ou
Língua Portuguesa 8º, 9º jornalístico/mi diáti co Produção de textos pl an ejamento de textos informativos com especi alistas, consultas a fontes diversas, análise de
documentos, cobertura de eventos etc. -, do registro dessas
i nformações e dados, da escolha de fotos ou imagens a produzir ou
a util izar etc., da produção de infográficos, quando for o caso, e da
organização hipertextual (no caso a publi cação em sites ou blogs
noticiosos ou mesmo d e jornais i mpressos, por meio de boxes
variados).
(EF89LP09) Produzir reportagem impressa, com título, linha fina
(optativa), organização composici onal (expositiva, interpretati va
e/ou opinativa), progressão temática e uso de recursos l inguísticos
Campo Estratégi a de produção: compa tíveis com as escolhas feitas e reportagens multimi diáticas,
Língua Portuguesa 8º, 9º jornalístico/mi diáti co Produção de textos textualização de textos informativos tendo em vista as condições de produção, as características do
gênero, os recursos e mídias di sponívei s, sua organi zação
hipertextual e o manejo adequado de recursos de captação e
edição de áudio e i magem e adequação à norma-padrão.

(EF89LP10) Pl anejar arti gos de opi nião, tendo em vista as


condições de produção do texto – objeti vo, l eitores/espectadores,
veículos e mídia de circulação etc. –, a partir da escol ha do tema ou
questã o a ser di scutido(a), da relevância para a turma, escola ou
Estratégi a de produção: comun idade, do levantamento de dados e informações sobre a
Campo
Língua Portuguesa 8º, 9º Produção de textos pl an ejamento de textos questã o, de argumentos relacionados a diferentes posi ci onamentos
jornalístico/mi diáti co argumentativo s e apreciati vos em jog o, da defi nição – o que pode envolver consul tas a fontes
diversas, entrevi stas com especiali stas, análise de textos,
organização esquemática das i nformações e argumentos – dos
(tipos de) argumentos e estratégias que prete nde utilizar para
convencer os leitores.

(EF89LP11) Produzir, revi sar e editar peças e campanhas


publi ci tárias, envol vendo o uso articulado e complementar de
Estratégi as de produção: diferentes peças publ icitárias: cartaz, banner, i ndoor, folheto,
Campo panfleto, anúncio de j ornal /revista, para internet, spot, propaganda
Língua Portuguesa 8º, 9º Produção de textos pl an ejamento, textual ização, revisão
jornalístico/mi diáti co e edição de textos publicitários de rádio, TV, a parti r da escolha da questão/problema/causa
significativa para a escola e/ou a comunidade escol ar, da defi nição
do público-alvo, das peças que serão produzidas, das estratégias
de persuasão e convencimento que serão utilizadas.
(EF89LP12) Pl anejar coletiva mente a reali zação de um debate
sobre tema previamente defi nido, de i nteresse col etivo, com regras
acordadas e pl anejar, em gru po, participação em debate a partir do
l evantamento de informações e argumentos que possam sustentar
o posi ci onamento a ser defendido (o que pode envolver entrevistas
com especi alistas, consultas a fontes diversas, o registro das
Estratégi as de produção: i nformações e dados obti dos etc.), tendo em vista as condições de
Campo produção do debate – perfil d os ouvi ntes e demais participantes,
Língua Portuguesa 8º, 9º Oralidade pl an ejamento e participação em
jornalístico/mi diáti co debates regrados objetivos do debate, motivações para sua reali zação, argumentos e
estratégias de convencimento mais eficazes etc. e participar de
debates regrados, na condi ção de membro de uma equipe de
debatedor, apresentador/medi ador, espectador (com ou sem direito
a perguntas), e/ou de juiz/aval iador, como forma de compreender o
(EF89LP13)
funci onamento Pl anejar entrevistas
do debate, e poderorais com pessoas
participar de formali gadas ao fato
convincente,
noticiado, especiale istas
ética, respeitosa críticaetc., como forma
e desenvol de oatitude
ver uma bter dados e
de respeito e
idiál
nformações
ogo para sobre
com asosi deias
fatos divergentes.
cobertos sobre o tema ou questão
discuti da ou temáticas em estudo, l evando em conta o gênero e
seu contexto de produção, partindo do levantamento de
Estratégi as de produção: i nformações sobre o entrevistado e sobre a temática e da
Campo elaboração de um rotei ro de perguntas, garantindo a relevância das
Língua Portuguesa 8º, 9º Oralidade pl an ejamento, realização e edi ção
jornalístico/mi diáti co de entrevistas orais i nformações mantidas e a continuidade temática, realizar entrevista
e fazer edição em áudio ou vídeo, incluindo uma contextuali zação
i ni ci al e uma fala de en cerramento para publicação da entrevi sta
i soladamente ou como parte integrante de reportagem
multi midi ática, adequando-a a seu contexto de publ icação e
garantindo a relevância das informações man tidas e a continuidade
temática.

Argumentação: movimentos (EF89LP14) Anal isar, em textos argumentativos e propositi vos, os


Campo movi mentos argumentativos de sustentação, refutação e
Língua Portuguesa 8º, 9º Análise linguística/semiótica argumentativo s, tipos de argumento
jornalístico/mi diáti co e força argumentativa negociação e os tipos de argumentos, avaliando a força/tipo dos
argumentos utilizados.
(EF89LP15) Util izar, nos debates, operadores argumentativos que
Campo marcam a defesa de ideia e de diálogo com a tese do outro:
Língua Portuguesa 8º, 9º jornalístico/mi diáti co Análise linguística/semiótica Estilo concordo, di scordo, concordo parcialmente, d o meu ponto de vista,
na perspecti va aqui assumi da etc.

(EF89LP16) Anal isar a modalização realizada em textos noticiosos


e argumentativos, por mei o das modalidades apreciativas,
viabil izadas por classes e estruturas gramaticais como adjetivos,
Campo l ocuções adjetivas, advérbios, locuções adverbiais, orações
Língua Portuguesa 8º, 9º jornalístico/mi diáti co Análise linguística/semiótica Modalização
adjetivas e adverbiais, orações relati vas restri tivas e expli cativas
etc., de maneira a perceber a apreciação ideol ógica sobre os fatos
noticiados ou as posi ções implícitas ou assumidas.

(EF89LP17) Relacionar textos e documentos legais e normati vos


de imp ortânci a universal, nacional ou local qu e envolvam direitos,
em especial, de crianças, adolescentes e j ovens – tais como a
Declaração dos Direitos Humanos, a Constitu ição Brasilei ra, o ECA
-, e a regulamentação da organização escolar – por exemplo,
Reconstrução do contexto de
Campo de atuação na vida produção, circulação e recepção de regimento escolar -, a seus contextos de produção, reconhecendo e
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Leitura anali sando possívei s motivações, finalidades e sua vinculação com
textos legai s e normativos
experiências humanas e fatos hi stóricos e sociais, como forma de
ampliar a compreensão dos di rei tos e deveres, de fomentar os
princíp ios democráti cos e uma atuação pautada pela ética da
responsabi lidade (o outro tem direito a uma vida dig na tanto quanto
eu tenho).
(EF89LP18) Explorar e analisar i nstânci as e canais de participação
disponívei s na escola (conselho de escola, outros colegiados,
grêmio li vre), na comunidade (associações, coletivos, movimentos,
etc.), no munícipio ou no país, incluindo formas de participação
Contexto de produção, circulação e digi tal, como canais e plataformas de participação (como portal e-
Campo de atuação na vida recepção de textos e práticas cidadania), servi ços, portais e ferramentas de acompanhamentos
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Leitura relacionadas à defesa de direitos e à do trabalho de políti cos e de trami tação de leis, canais de educação
participação soci al políti ca, bem como de propostas e proposições que circulam
nesses canais, de forma a participar do debate de i deias e
propostas na esfera social e a engajar-se com a busca de soluções
para probl emas ou questões que envol vam a vi da da escola e da
comun idade.

(EF89LP19) Anal isar, a partir do contexto de produção, a forma de


organização das cartas abertas, abaixo-assinados e petições on-
l ine (identifi cação dos si gnatários, expl icitação da reivindicação
feita, a companhada ou não de uma breve apresentação da
Relação entre contexto de produção problemática e/ou de justificativas que visam sustentar a
Campo de atuação na vida e ca racterísticas composicionais e reivindicação) e a proposição , di scussão e ap rovação de propostas
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Leitura esti lísticas dos gêneros políti cas ou de soluções para probl emas de interesse públi co,
Apreci ação e répli ca apresentadas ou lidas nos ca nai s digitais de participação,
i dentificando suas marcas li nguísticas, como forma de possibili tar a
escri ta ou subscrição consciente de abaixo-assi nados e textos
dessa natureza e poder se posi cionar de forma crítica e
fundamentada frente às propostas

(EF89LP20) Comparar propostas políticas e de solução de


problemas, i dentificando o que se pretende fazer/impl ementar, por
que (motivações, justificati vas), para que (obj etivos, benefíci os e
consequênci as esperados), como (ações e passos), quando etc. e
Estratégi as e procedimentos de a forma de avali ar a eficácia da proposta/solução, contrastando
Campo de atuação na vida l eitura em textos reivindi catórios ou dados e informações de di ferentes fontes, ide ntificando
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Leitura
propositivos coincidências, complementaridades e contradições, de forma a
poder compreender e posicionar-se cri ticamente sobre os dados e
i nformações usados em fundamentação de propostas e analisar a
coerênci a entre os elementos, de forma a tomar deci sões
fundamentadas.

(EF89LP21) Realizar enquetes e pesquisas de opinião, de forma a


l evantar prioridades, probl emas a resol ver ou propostas que
possam contribuir para melhoria da escola ou da comunidade,
caracterizar demanda/necessidade, documen tando-a de diferentes
Estratégi a de produção: maneiras por meio de diferen tes procedimentos, gêneros e mídias
Campo de atuação na vida pl an ejamento de textos e, quando for o caso, selecionar informações e dados relevantes de
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Produção de textos
reivindicatóri os ou propositivos fontes pertinentes diversas (sites, impressos, vídeos etc.),
avaliando a qual idade e a utilidade dessas fontes, que possam
servi r de contextualização e fundamentação de propostas, de forma
a justificar a proposição de propostas, proj etos culturais e ações de
i nterve nção.

(EF89LP22) Compreender e comparar as di ferentes posições e


Escuta i nteresses em j ogo em uma discussão ou apresentação de
Campo de atuação na vida Apreender o sentido geral dos textos propostas, avaliando a validade e força dos argumentos e as
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Oralidade Apreci ação e répli ca consequênci as do que está sendo proposto e, quando for o caso,
Produção/Proposta formular e negociar propostas de diferentes naturezas relativas a
i nteresses coletivos envolven do a escola ou comuni dade escol ar.

(EF89LP23) Anal isar, em textos argumentativos, reivindicatórios e


Campo de atuação na vida Movimentos argumentativos e força propositi vos, os movi mentos argumentativos utilizados
Língua Portuguesa 8º, 9º Análise linguística/semiótica
pública dos argumentos (sustentação, refutação e negoci ação), avaliando a força dos
argumentos utilizados.

Campo de atuação na vida (EF89LP24) Realizar pesquisa, estabelecendo o recorte das


Língua Portuguesa 8º, 9º pública Leitura Curadoria de informação questõ es, usando fontes abertas e confiáveis.

(EF89LP25) Divulgar o resultado de pesquisa s por mei o de


Campo de atuação na vida Estratégi as de escri ta: textualização, apresentações orais, verbetes de enciclopédi as col aborativas,
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Produção de textos revisão e edição reportagens de divulgação científica, vl ogs ci entíficos, vídeos de
diferentes tipos etc.

(EF89LP26) Produzir resenhas, a parti r das notas e/ou esquemas


feitos, com o manejo adequado das vozes envolvi das (do
Campo de atuação na vida Estratégi as de escri ta: textualização,
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Produção de textos revisão e edição resenhador, do autor da obra e, se for o caso, também dos autores
citados na obra resenhada), por meio do uso de paráfrases, marcas
do discurso reportado e citações.

(EF89LP27) Tecer considerações e formular problematizações


Campo de atuação na vida
Língua Portuguesa 8º, 9º Oralidade Conversação espontânea pertinentes, em momentos oportunos, em si tuações de aul as,
pública apresentação oral, seminário etc.

(EF89LP28) Tomar nota de videoaul as, aulas digitais,


apresentações multi mídias, vídeos de di vulga ção ci entífica,
documentários e afins, identificando, em função dos objetivos,
Campo de atuação na vida Procedi mentos de apoi o à i nformações principais para apoio ao estudo e realizando, quando
Língua Portuguesa 8º, 9º Oralidade
pública compreensão Tomada de nota necessário, uma síntese final que destaque e reorganize os pontos
ou con ceitos centrais e suas relações e que, em alg uns casos, sej a
acomp anhada de reflexões pessoais, que podem conter dúvidas,
questi onamentos, considerações etc.

(EF89LP29) Util izar e perceber mecani smos de progressão


temática, tais como retomadas anafóricas (“que, cujo, onde”,
pronomes do caso reto e obl íquos, pronomes demonstrati vos,
Campo de atuação na vida Textualização Progressão temática nomes correferentes etc.), ca táforas (remetendo para adiante ao
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Análise linguística/semiótica
i nvés de retomar o j á dito), uso de organizadores textuais, de
coesivos etc., e analisar os mecanismos de reformu lação e
paráfrase utili zados nos texto s de divulgação do conheci mento.

(EF89LP30) Anal isar a estrutura de hipertexto e hi perl inks em


Campo de atuação na vida textos de divulgação científi ca que circulam na Web e proceder à
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Análise linguística/semiótica Textualização
remissão a conceitos e relações por meio de links.

(EF89LP31) Anal isar e utilizar modalização epistêmica, isto é,


modos de i ndicar uma avaliação sobre o val or de verdade e as
condições de verdade de uma proposição, tais como os
asseverativos – quando se concorda com (“realmen te,
Campo de atuação na vida
Língua Portuguesa 8º, 9º Análise linguística/semiótica Modalização evidentemente, naturalmente, efetivamente, claro, certo, lógico,
pública
sem dúvida” etc.) ou discorda de (“de jei to nenhum, de forma
alguma”) uma ideia; e os quase-asseverativos, que indi cam que se
considera o conteúdo como quase certo (“talvez, assim,
possivelmente, provavelmente, eventual mente”).

(EF89LP32) Anal isar os efeitos de sentido decorrentes do uso de


mecan ismos de intertextualidade (referências, alusões, retomadas)
entre os textos li terários, entre esses textos literári os e outras
Língua Portuguesa 8º, 9º Campo artístico-literário Leitura Relação entre textos manife stações artística s (cinema, teatro, artes visuais e midi áticas,
músi ca), quanto aos temas, personagens, estilos, autores etc., e
entre o texto original e paródias, paráfrases, pastich es, trai ler
honesto, vídeos-minuto, viddi ng, dentre outros.

(EF89LP33) Ler, de forma au tônoma, e compreender –


selecionando procedimentos e estratégi as de l eitura adequados a
diferentes obj etivos e levando em conta características dos gêneros
e supo rtes – romances, contos contemporâneos, mi ni contos,
Estratégi as de l eitura Apreciação e fábulas contemporâneas, romances juveni s, bi ografias
Língua Portuguesa 8º, 9º Campo artístico-literário Leitura
répli ca romanceadas, novelas, crônicas visuais, narrativas de ficção
científica, narrativas de suspense, poemas de forma livre e fixa
(como haicai), poema concreto, ciberpoema, dentre outros,
expressando aval iação sobre o texto lido e estabele cendo
preferências por gêneros, temas, autores.

Reconstrução da textual idade e


compreensão dos efeitos de (EF89LP34) Anal isar a organização de texto dramático apresentado
em teatro, televi são, cinema, identi ficando e percebendo os
Língua Portuguesa 8º, 9º Campo artístico-literário Leitura sentidos provocados pel os usos de
senti dos decorrentes dos recursos li nguísti cos e semióticos que
recursos l inguísticos e sustentam sua realização como peça teatral, novela, fil me etc.
multissemióticos

(EF89LP35) Criar contos ou crôni cas (em especial, líricas), crônicas


visuais, mini contos, narrativas de aventura e de ficção científica,
dentre outros, com temáticas próprias ao gênero, usando os
Língua Portuguesa 8º, 9º Campo artístico-literário Produção de textos Construção da textualidade conhecimentos sobre os constituintes estruturais e recursos
expressivos típicos dos gêneros narrativos pretendidos, e, no caso
de produção em grupo, ferramentas de escrita col aborativa.

(EF89LP36) Parodiar poemas conhecidos da literatura e criar textos


em versos (como poemas concretos, ciberpoemas, haicais, liras,
microrroteiros, lambe-lambes e outros tipos de poemas),
Língua Portuguesa 8º, 9º Campo artístico-literário Produção de textos Relação entre textos explorando o uso de re cursos sonoros e semânticos (como figuras
de linguagem e jogos de palavras) e vi suai s (como relações entre
i magem e texto verbal e di stribuição da mancha gráfica), de forma a
propiciar di ferentes efeitos de sentido.

(EF89LP37) Anal isar os efeitos de sentido do uso de figuras de


Todos os campos de
Língua Portuguesa 8º, 9º Análise linguística/semiótica Figuras de linguagem l inguagem como i roni a, eufemismo, antítese, ali teração,
atuação
assonânci a, dentre outras.

Reconstrução do contexto de (EF09LP01) Anal isar o fenômeno da di ssemi nação de notícias


produção, circulação e recepção de falsas nas redes soci ais e desenvolver estratégias para reconhecê-
textos l as, a partir da veri ficação/avaliação do veículo, fonte, data e local
Campo
Língua Portuguesa 9º Leitura Caracterização do campo da publicação, autoria, URL, da anál ise da formatação, da
jornalístico/mi diáti co
j ornal ístico e relação entre os compa ração de diferen tes fontes, da consulta a sites de curadoria
gêneros em circulação, mídias e que atestam a fi dedignidade do relato dos fatos e denunciam
práticas da cultura digital boatos etc.

(EF09LP02) Anal isar e comentar a cobertura da imprensa sobre


Campo
Língua Portuguesa 9º jornalístico/mi diáti co Leitura Relação entre textos fatos d e relevânci a social, comparando di ferentes enfoques por
meio d o uso de ferramentas de curadoria.

(EF09LP03) Produzir a rtigos de opinião, tendo em vista o contexto


de produção dado, assumindo posição di ante de tema polêmi co,
Campo Textualização de textos
Língua Portuguesa 9º Produção de textos argumentando de acordo com a estrutura própria desse tipo de
jornalístico/mi diáti co argumentativo s e apreciati vos texto e uti lizando diferentes tipos de argumentos – de autoridade,
comprovação, exemplificação princípio etc.

(EF09LP04) Escrever textos corretamente, de acordo com a norma-


Todos os campos de
Língua Portuguesa 9º atuação Análise linguística/semiótica Fono-ortografia padrão, com estruturas sintáticas compl exas no nível da oração e
do período.

Todos os campos de (EF09LP05) Identificar, em textos li dos e em produções próprias,


Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe
atuação orações com a estrutura sujeito-verbo de ligação-predicativo.

(EF09LP06) Diferenciar, em textos lidos e em produções próprias, o


Todos os campos de efeito de sentido do uso dos verbos de l igação “ser”, “estar”, “ficar”,
Língua Portuguesa 9º atuação Análise linguística/semiótica Morfossintaxe
“parecer” e “permanecer”.

(EF09LP07) Comparar o uso de regência verbal e regência nominal


Todos os campos de
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe na norma-padrão com seu uso no português brasileiro col oquial
atuação oral.

(EF09LP08) Identificar, em textos li dos e em produções próprias, a


Todos os campos de
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe relação que conjunções (e locuções conjuntivas) coordenativas e
atuação subordinati vas estabelecem entre as orações que conectam.

Todos os campos de Elementos notacionais da (EF09LP09) Identificar efeitos de sentido do uso de orações
Língua Portuguesa 9º atuação Análise linguística/semiótica escrita/morfossintaxe adjetivas restritivas e explicativas em um período composto.

Todos os campos de (EF09LP10) Comparar as regras de colocação pron ominal na


Língua Portuguesa 9º atuação Análise linguística/semiótica Coesão norma-padrão com o seu uso no português brasileiro col oquial.

(EF09LP11) Inferir efeitos de sentido decorrentes do uso de


Todos os campos de
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Coesão recursos de coesão sequenci al (conjunções e articu ladores
atuação textuais).

(EF09LP12) Identificar estrangeirismos, caracteri zando-os segundo


Todos os campos de
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Variação linguística a conservação, ou não, de sua forma gráfica de origem, avali ando a
atuação
pertinênci a, ou não, de seu uso.
Língua Portuguesa MATERIAL SUPLEMENTAR PARA O REDATOR DE CURRÍCULO - NÃO FAZ PARTE DA BNCC

COMPONENTE ANO/FAIXA CAMPOS DE ATUAÇÃOPRÁTICAS DE LINGUAGEM OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES COMENTÁRIO POSSIBILIDADES PARA O CURRÍCULO

Para contextualizar o d esenvolvimen to dessa habi lidade, o currículo pode orientar que a
prática de leitura se desenvol va em si tuações significativas, em que o ato de refl etir sobre as
O momento de leitura em voz alta de materi ais impressos e digitais, feita pelo professor, terá características do sistema de escrita (por exempl o, saber a direção em que se lê) aconteça
(EF01LP01) Reconhecer que textos são lidos e o papel de modelizar procedimentos de leitura, entre eles, o que se refere a esta habili dade.
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e de modo a trazer para os estudantes o pap el da leitura na vida. Nesse processo, podem
Língua Portuguesa 1º atuação autônoma) Protocolos de leitura escri tos da esquerda para a direita e de cima para Esta habili dade também é parte do processo de aquisição do sistema de escri ta, porque o ajud ar projetos e /ou sequências didá ticas que proponham, por exempl o, a oralização de
baixo da página. procedimento de apontar o que está sendo lido oferece pi stas sobre a rel ação entre fala e
textos (como pre parar-se para apresentar ou gravar uma leitura — canti ga , po ema e tc. —
escrita.
para pais ou colegas). Os obj etivos poderão orientar atividade de leitura fe ita pelo professor e
acomp anh ada pelo aluno em material impresso o u projetad a por aparelhos el etrônicos.

Na elaboração do currículo, pode-se contextu al izar esta habilidade com temas de interesse
dos al unos. É po ssível prever, nas salas de alfabetização, em pro jetos e/ou sequências
didá ticas, o funci ona mento da bi blioteca de classe, o estudo sobre um povo indígena do
A escrita espontânea deve acontecer a partir de textos (listas, trechos de parlendas etc.)
(EF01LP02) Escrever, espontaneamente ou por desde o i nício do 1º ano, de modo permanente. Escrevendo e anali sando suas produções, Brasi l, a el abo ração de uma rece ita cul inária, a produção de orientações para uma
Todos os campos de Escrita brincadeira. Ainda, esta ha bi lidade pode ser aprofundada nos currículos com a previsão da
Língua Portuguesa 1º atuação (compartilhada e autônoma) Correspondência fonema-grafema ditado, palavras e frases de forma al fabética – usando pensando como grafar determinadas pal avras, tendo escritas convencionais como referência, escrita si tuada em textos cuja unidade mínima se ja a palavra, como títulos e l egendas com
l etras/grafemas que representem fonemas. os estudantes vão, progressi vamente, utilizando as letras que representam os fonemas. É
uma ou mais palavras, modo de preparo de receitas cul inárias, estrofe de uma cantiga, por
possível chegar à compreensão da base al fabética até o final do 2º ano.
exemp lo, de acordo com as possibilidades e necessidades do s estudantes. As habili dad es
propostas no currícu lo podem contemplar situaçõ es de análi se em grupos, em dupla s e
i ndi vi dualmente.

Na elaboração do currículo, cada região poderá pensar em propor habil idades que favoreçam
a prática d e leitura e escrita de modo permanente nas salas de alfabetização, valorizando a
A observação e análise de escritas acontece tanto para reconhecer partes iguais de duas anál ise de refere nciai s estáveis de escrita, como o nome próp rio e o s textos da tradi ção oral,
palavras (na lista de nomes: MARIANA e MARIA) quanto para identifi car semelhanças
(EF01LP03) Observar escrita s convencionais, que possibi lita m um avanço na compreensão das relações grafema-fonema. É importante
Todos os campos de Escrita Construção do sistema alfabético/ compa rando-as às suas produções escritas, gráficas em partes de textos que se rel aci onam do ponto de vista sonoro, como as ri mas de i ndi car a progressão de habil idades que en volvam análi se de unidades menores que a
Língua Portuguesa 1º atuação (compartilhada e autônoma) Convenções da escrita um poema. Os textos de referência para atividades como estas devem ser conhecidos pelos
percebendo semel hanças e diferenças. pala vra, consi derando que os alunos te rão melho res condições de realizá-la após a
estudantes. O procedimento de comparação é recurso a ser utilizado na produção de novas
escritas. compreensão da base alfabéti ca. Para que essa análise seja possível, é preci so cria r
condições para a realizaçã o de comparação entre e scritas: um procedimento a se r aprendido
para potencializar a reflexão sobre o sistema de escrita.

Na elaboração do currículo, pode-se contextu al izar esta habilidade com a indicação de textos
da tradição oral regionais que, ao serem utilizados em atividades de leitura e escrita,
Trata-se de habilidade que se efetiva pelo contato com o material impresso e/ou digi tal, tanto contrib uem pa ra a compreensão da relação existente entre fala e escrita. As h abi lidades
propostas no currícu lo podem sinalizar rela ções progressi vas que vão desde um registro
pela prática de leitura do professor acompanhada pelo estudante quanto pelo exercício de ler,
ainda que sem saber, em interação com os col egas ou, ainda, nas atividades de escrita. A gráfico não convencional (ain da que rel acionado à fala) para uma re presentação
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do (EF01LP04) Distingui r as letras do alfabeto de outros convenci onal que co ntemp le a escrita de todos os fonemas.O princípio acrofônico é um
Língua Portuguesa 1º progressão da identi ficação das l etras (princípio acrofônico) acontece gradualmente, com
atuação (Alfabetização) português do Brasi l sinais gráficos. i ndi cador de possibilidades de som da l etra, não oferecendo referências para todos os
reorganizações constantes até a produção de escritas ortográfi cas. O pri ncípio acrofônico é fonemas, pois a escrita brasileira é também ortog ráfica. O uso de apenas essa idei a pode
compreendido em atividades de escrita, quando a escolha da letra e a sua nomeação o
trazer dificuldades para o estudante; assi m, não convém que um currículo dissocie esta e
evi denciam.
outras habilidades que tratam das relações entre letras e fo ne mas da prática de ler e escrever
textos — ainda que sejam aqueles em que a organi zação e strutural facilite a memorização —,
visto que é por meio dessas práti cas que a compreensão do princípi o acro fônico acontece.

Na elaboração do currículo, recomenda-se propor habil idades que contemplem, no 1º e 2º


ano, a análise de palavras e suas parte s a parti r do trabalho com textos da tradição oral e
A associação de uma marca gráfica (sej a letra ou não) a cada emissão sonora de uma
l istas, progredindo para uma análi se ca da vez mai s ajustada de partes menores da palavra,
palavra (sílaba oral ) já representa indícios do processo de fonetização que, neste momento,
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF01LP05) Reconhecer o sistema de escrita não compreende a reanálise da sílaba em unidades menores nem, portanto, o no que se refere: à quantidade (quantas letras e sons a compõem); à qual idade (quais l etras
Língua Portuguesa 1º Construção do sistema alfabético alfabética como representação dos sons da fala. correspondem a quais sons); à ordem das letras na escrita de cada palavra. Pode m ser
atuação (Alfabetização) estabelecimento de relação entre fonema-letra/grafema. Aos poucos, por meio da reflexão
rei terada sobre a escrita, será possível que isso aconteça, chegando-se ao uso das letras criados espaços de reflexã o a respeito da correspondênci a fonema-grafema (do p rin cípio
alfabético à construção da ortografi a), por meio da comparação reflexiva entre palavras —
convencionais.
habi lidade (EF01LP03) — de modo progressi vamente autônomo, a partir de textos g enu ínos
do repertório l ocal que atendam interesses temático s dos estudantes.

Essa habil idade compreende a identificação das emi ssões vocais que compõem a palavra Na elaboração do currículo, é possível que as habilidades propostas ori entem a segmentação
falada — as sílabas —, o que acontece, no processo de compreensão do sistema, tão logo o oral das palavras em sílabas em situações si gnifi cativas com o uso de can tigas, parlendas do
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF01LP06) Segmenta r oralmente palavras em
Língua Portuguesa 1º estudante compreende a relação entre a fala e a escrita, sendo conhecimento fonológi co repertório local e nacional, de modo a contribuir para a consti tuição proficiente desta
atuação (Alfabetização) da ortografi a síl abas. precoce no processo de alfabetização. Em situações de leitura e escrita, essa habi lidade habi lidade. Ap ós a compreensão do sistema de e scrita, essa habi lidade será uma ferramenta
funciona como procedimento de controle do registro e ajuste do falado ao escri to. para a compreensão de outros aspectos da linguagem verbal (tonicidade e acentuação).

Na elaboração do currículo, as habil idades propostas podem prever análises fonológicas a


Trata-se de habilidade desenvolvida progressivamente, pelo uso da li nguagem em situações partir de textos conhecidos, até cheg ar-se a orientar análises de pal avras e partes delas,
de lei tura e escrita de textos diversos, especial mente as parlendas, os poemas e as cantigas.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF01LP07) Identificar fonemas e sua representação culminando com a análise da rel ação fonema-gra fema, em situações de reflexão sobre a
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) da ortografi a por letras. À medida em que os estudantes avançam na compreensão do sistema de escrita, vão grafia correta, o que só deverá ocorrer após a compreensão do sistema de escrita pelos
real izando análises fonológicas cada vez mais ajustadas, tanto na palavra quanto na sílaba,
estu da ntes. Al ém di sso, essa s habilidades são conhecimento fundamental para reali zar
até chegar ao fonema.
procedime ntos de translineação.

Na elaboração do currículo, as habil idades propostas podem prever análises fonológicas a


Trata-se de habilidade desenvolvida, progressi vamente, pelo uso da linguagem em situações partir de textos conhecidos, até cheg ar a orientar análises de palavras e partes delas,
(EF01LP08) Relacionar elementos sonoros (sílabas, culminando com a análise da rel ação fonema-gra fema, em situações de reflexão sobre a
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e de lei tura e escrita de textos diversos. À medi da que os estudantes avançam na
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) da ortografi a fonemas, partes de palavras) com sua representação compreensão do sistema de escrita, vão realizando anál ises fonológi cas cada vez mais grafia correta. Neste últi mo caso, isso só deverá ocorrer após a compreensão do sistema de
escri ta. escrita pelos estudantes, n ão sendo conveniente que um currículo o rien te o trabal ho com
ajustadas, tanto na palavra quanto na sílaba, até chegar ao fonema.
esta habili dade de modo separado da leitura e escrita de textos. Além disso, e sta habil idade é
conhecimento fundamental para realizar procedimentos de transl ineação.

Esta habili dade remete à análise fonológica que deve ser orientada no processo de Na elaboração do currículo, as habil idades propostas podem prever análises fonológicas de
alfabetização. A progressão evolui da análi se de palavras presentes em textos conhecidos pala vras e partes delas, a partir de textos con hecidos (l ista de nome s da sala, de objetos,
(EF01LP09) Comparar pal avras, identi ficando
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e para refletir sobre as características do sistema de escrita, para a análise de palavras que textos como: parlendas, canti gas), culmi nando com a análi se da relação fonema-grafema, em
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) da ortografi a semel hanças e diferenças en tre sons de sílabas compõem, por exemplo, um acervo sel eci onado para di scuti r determinada regularidade situações de refl exão sobre a grafia correta, que deve ocorrer apenas após a compreensão
i ni ci ais.
ortográfica, de modo que a reflexão acontece no âmbito dos estudos sobre a convenção da da base alfabética. Esse procedimento é importante para a compreensão da base alfabética
escrita. do sistema de escrita, assim como das questões ortográficas.

Na elaboração do currículo, pode-se contextu al izar esta habilidade com a indicação de textos
da tradição oral regionais que, ao serem utilizados em atividades de leitura e escrita,
contrib uem pa ra a compreensão da relação existente entre fala e escrita. As h abi lidades
Trata-se de habilidade que se efetiva pelo contato com o material impresso e/ou digi tal, tanto propostas pod em sinal izar relaçõ es pro gressivas que vão d esde um reg istro gráfi co não
convenci onal (ainda que relacionado à fala) para uma representação convencional q ue
pela prática de leitura do professor acompanhada pelo estudante quanto pelo exercício de ler,
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do (EF01LP10) Nomear as letras do alfabeto e recitá-lo contemple a escri ta de todos os fone mas. O princípio acrofôni co é um indi cador de
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) português do Brasi l na ordem das letras. ainda que sem saber, em interação com os col egas ou, ainda, nas atividades de escrita. A possibili da des de som da l etra, não oferecendo referências para todos os fonemas, pois a
progressão da identi ficação das l etras acontece, gradualmente, com reorganizações
escrita bra sil eira é também ortográfica. O uso de ap ena s essa ideia pod e trazer di ficuldades
constantes até a produção de escri tas ortográficas. para o estudante; assim, não convém que um currículo di ssocie e sta e outras habil idades que
tratam das relações entre letras e fonemas da prática de ler e escrever textos — ainda que
sejam aqueles em que a organi zação e stru tural facilite a memorização —, visto que é por
meio d essas práti cas q ue a compree nsão do princípi o acrofônico acontece.

Na elaboração do currículo, a ori entação a se r dada para o desenvo lvi mento da habilidade
refere-se, sobretudo, à di sponi bi lização de di versos materiais impressos e digi tais que,
certamente, apresentarão tipos d e letra difere ntes, tematizando esse aspecto das ativi dades
(EF01LP11) Conhecer, diferenci ar e relacionar letras O trabalho formal com essa habi lidade acontece após o momento em que os estudantes
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento das diversas grafias em formato imprensa e cursi va, maiúscul as e compreendem as regras de geração do si stema de escri ta. Contudo, no contato com os de ensino. Recomenda-se que, inicialmente, a prática e m a lfabetização se ja orientada com o
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) do alfabeto/ Acentuação uso de letra mai úscula de i mprensa tan to e m atividades de leitura quanto de e scrita.
minúscul as. textos impressos e digi tais há uma aproxi mação a essas habi lidades.
Posteriormente, os materiais como li vros, revi stas, j ornai s imp ressos e di gitais permitem o
acesso a outros ti pos de le tra, favorece ndo a aná lise e reconhecime nto de situações de uso
dos di ferentes tipos, além da letra cu rsiva, de uso mais frequente no conte xto escolar.

A construção da habilidade de segmentar o texto em palavras acontece pel a práti ca da l ei tura


e escrita (ler e segmentar textos conhecido s escritos de modo agl utinado, contar as palavras
e co mparar os resultad os com os col eg as). Na el aboração do currículo, pode-se enfatizar
Para segmentar o texto em palavras, o aprendiz deverá articular as referências de palavras processos que levem o aprendiz a, p rogressi vamente, superar idei as co mo: a) artigos
Segmentação de que constituiu a partir da fala — baseadas na prosódia — com as referências obti das a partir definidos, preposi ções, conjunções, pronomes átonos n ão devem ser re presentad os por
Todos os campos de Análise linguística/semiótica pala vras/Classifi cação de palavras (EF01LP12) Reconhecer a separação das palavras, na dos textos escritos — conj unto de letras delimitado por espaços em branco ou sinais de escrito; b) pronunci ar "vemcácomigo" ou "afoto" j unto não torna esses segmentos pal avras;
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) escri ta, por espaços em branco.
por número de sílabas pontuação. É nessa articulação que se constituem os cri térios de segmentação pelo c) na escrita se enxerga agrupamentos de letras — as palavras — separados por espaços em
estudante. branco ou si nais de pontuação, o que não aconte ce na fala. A complexificação do trabalho
com esta habilidade deve prever a superação dessas ideias, de modo que o aluno
compreenda, progressi vamente, que escrita e fala possuem critérios diferentes para
segme ntar as pa lavras.

Na elaboração do currículo, as habil idades propostas podem prever análises fonológicas de


Esta habili dade remete à análise fonológica que deve ser orientada no processo de pala vras e partes delas, a partir de textos con hecidos — no caso da reflexão sobre as
alfabetização. A progressão evolui da análi se de palavras presentes em textos conhecidos características do sistema alfabéti co —, culminando com a an ál ise da rel ação fonema-
(EF01LP13) Comparar pal avras, identi ficando
Todos os campos de Análise linguística/semiótica para refletir sobre as características do sistema de escrita, para a análise de palavras que grafema, em situ ações de reflexão sobre a grafi a correta, desde que os estudante s já tenham
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) Construção do sistema alfabético semel hanças e diferenças en tre sons de sílabas compõem, por exemplo, um acervo sel eci onado para di scuti r determinada regularidade compreendido o sistema alfabético. Esse procedimento é importante para a compreensão da
mediais e fi nais.
ortográfica, de modo que a reflexão acontece no âmbito dos estudos sobre a convenção da base a lfabética do si stema de escri ta, assi m como das questões ortográficas, não sendo
escrita. i ndi cado que aconteça de modo desarti culado do trabalho com a prática de leitura e de
escrita.

Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue , na escol a, o estudo da pontuação


aconte ce de duas maneiras: na leitura, ao anali sar os efei tos de sen tido produ zidos pelo uso
feito no texto; e na escri ta, de modo epilinguístico, no uso d a linguagem, ao di scutir
Apesar de esta habi lidade não se referi r aos sinais gráficos de acentuação, é possível inclui-
(EF01LP14) Identificar outros sinais no texto além d as possibili da des de pontuar, an alisar os efeitos de sentido produzi dos pelas diversas
Todos os campos de Análise linguística/semiótica l etras, como pontos fi nais, de interrogação e los junto com os sinais de pontuação, como outras marcas gráficas que um texto/palavra possibili da des que se colocam (ponto fi nal , de interroga ção, de exclamaçã o) e selecionar as
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) Pontuação apresenta e que o aluno deve reconhecer. Trata-se do início de ampliação organizada do
exclamação e seus efe itos na entonação. mais adequadas às intenções de si gnifi cação. As si tuações de revisão processual coleti va do
olhar do aluno para além do sistema al fabético de escrita. texto p otencializam a reflexão sobre aspectos textuais como esse . A progressão está previ sta
pela ampl iação gradati va dos sinais a serem utilizados, mas tamb ém de ve-se considerar o
níve l de autonomia do estudante.

Na elaboração do currículo, é preciso q ue o movimento metodol ógico a ser empregado nesse


estu do corresponda à análise comparativa e à reflexão com base em inventári os. Assim, a
proposta é estud ar dois grupos de palavras: um que contenha uma l ista de palavras com
(EF01LP15) Agrupar palavras pel o critério de
Esta habili dade prevê reconhecer rel ações de sinonímia e antonímia por comparação de seus sinônimos e ou tro que contenha a me sma li sta de palavras com seus antônimo s. A
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Sinonímia e aproximação de significado (sinonímia) e separar palavras a parti r de uma determinada relação. É importante que a rel ação seja apresentada tarefa é identificar o critério de agrupamento de cada uma das listas. Depois disso, dada uma
Língua Portuguesa 1º atuação (Alfabetização) antonímia/Morfol ogi a/Pontuação palavras pelo cri tério de oposição de si gnificado
em textos, para que o sentido das pal avras seja apreendido na acepção adequada. l ista de palavras, pode-se ela borar um grupo que contenha os sinônimos destas, a p artir de
(antonímia). um rol dado; depois, elaborar outro grupo que contenha os seus antônimos, a partir de outro
rol. No currículo escola r, a progressão pode organizar-se a partir da compl exidade lexical e
do nível de autonomia requerido do aluno.

Na elaboração do currículo, pode-se consi derar, na defi ni ção das habili dades, as
características dos textos sel ecio nad os e dos gêneros previstos. As parlendas, po r exemplo,
(EF01LP16) Ler e compreender, em colaboração com são textos da tradição oral . Organiza m-se em versos rimados, ri tmados e, por vezes,
os colegas e com a aju da do professor, quadras, Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as
repetiti vos, nem sempre com significado lógico. Podem ter várias finali dades: ensinar (a
quadrinhas, parlendas, trava-línguas, dentre outros habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros do campo da vida
Lei tura/escuta (compartilhada e gêneros do campo da vida cotidiana, consi derando a cotidiana (organi zação i nterna; marcas li nguísticas; conteúdo temático) e dos textos contar, por exemplo); arrel iar o adversário; escolher participantes de jog os; adivinhar; ninar;
Língua Portuguesa 1º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura brincar (pular corda, por exemplo); final izar ou começar hi stórias, en tre outras. Podem ser
situação comunicati va e o tema/assunto do texto e específicos a serem li dos. Atentar para o fato de que o trabalho previsto é em colaboração, e
relacionando sua forma de organi zação à sua não de modo autônomo. acomp anh ada s por mo vimentos corporais. Nas ati vi dad es de estudo, convém focalizar as
características que forem i mportantes para a compreensão do texto, articu lar essas
finalidade.
características à finalidade do texto, prever um trabalho dialógico e refle xivo, assi m como a
compa ração e ntre textos por semelhanças e diferenças.

Na elaboração do currículo, podem-se indicar situações de produção, nos doi s primei ros
(EF01LP17) Pl anejar e produ zir, em colaboração com anos, tend o o professor como escri ba; e, considerando-se a complexidade da tarefa, propor
os colegas e com a aju da do professor, listas, habi lidades que envolvam tanto prod uzir uma parte (i ni ci al/final) d e um texto conhecido
Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com o gênero em foco e três
agendas, calendários, avisos, convites, receitas, quanto um texto completo. Portanto, co nsiderando-se o ano, a ajuda do professor pode se
Escrita i nstruções de montagem e l egendas para álbuns, fo tos vetores do processo de escri ta (situação/tema ou assunto/finali dade). Envolve ao menos duas dar de duas formas: co mo escriba do texto ditado pel a turma e/ou in tervindo no processo de
Língua Portuguesa 1º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada ou ilustrações (digitais ou impressos), dentre outros operações di stintas: planej ar e produzir, que podem ser trabalhadas separadamente, e plan ej amento e prod ução, coletivamente e em du pl as. Assi m, as habil idades podem
si gnificam organizar as i deias para depois col ocá-las no papel. Os gêneros a serem
gêneros do campo da vida cotidiana, consi derando a trabalhados engl obam aqueles relati vos ao campo da vida cotidiana. contemplar a produção pelo ditado ao professor e pela parceria com colegas, de acordo com
situação comunicati va e o tema/assunto/ finalidade do a co mplexidade do gênero. Para a in trodução de gê neros mais complexos do campo de
texto. atuaçã o da vida cotidia na, po dem ser p ropostas, nos anos finais, habil idades que prevejam o
trabalho em colaboração.

Na elaboração do currículo, pode-se contextu al izar, aprofundar e complementar esta


habi lidade considerando que: no registro colaborati vo de textos que se sabe de cor, é
pertinente que o con teúdo focal sejam as características do sistema de escrita (variedade de
(EF01LP18) Registrar, em co laboração com os O registro realizado coletivamente pelo professor, quando o texto é ditado pelos estudantes, l etras e pa lavras, relação do falado com o escrito), uma vez que não há decisões a tomar
colegas e com a ajuda do professor, cantigas, permite observar tanto característi cas do sistema de escrita quanto da textuali dade (em sobre o que será escri to. Alguns aspectos textuais podem ser tratados, como a organizaçã o
Escrita quadras, quadrinhas, p arlend as, trava-línguas, dentre especial no caso dos textos que não se sabe de cor). Quando situado em um projeto de em versos: escri ta de cada um em uma li nha, o que impl ica saber onde começam e
Língua Portuguesa 1º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada outros gêneros do campo da vida cotidiana, escrita, também o contexto de produção e as implicações para o texto são tematizados. O terminam. Já no regi stro coleti vo de textos que não se sabe de cor (reescrita/ditado ao
considerando a si tuação comuni cativa e o trabalho col etivo e em grupo modeliza procedimentos de escrita e otimiza a ci rculação de professor), o foco pode estar nos aspectos textuais (sequênci a dos fatos, relação entre eles,
tema/assunto/finalidade do texto. informações. articul ação dos trechos, realização de concordância nomi nal e verbal etc.), pois os
estu da ntes, embora po ssam conhecer o conteúdo, têm que el abo rar um texto que não está
previamen te d efinido, situaçã o que é fu nda menta l para o desenvol vi mento do al uno como
produtor de textos, mesmo antes de saber grafá-l os.

Na elaboração do currículo, é possível articular a habili dade ao eixo de reflexão sobre o


sistema de escrita. Para tanto, pode-se pre ver qu e, antes de recitar, sej a feita leitura , em
Trata-se de habilidade que envolve a leitura e a compreensão do texto a ser recitado, para
colaboração com os colegas ou o profe ssor, gara ntindo-se que os estudantes aco mpanhem
(EF01LP19) Reci tar pa rlenda s, quadras, quadri nhas, que o estudante, conhecendo os sentidos do texto, possa ler/recitar/declamar com maior com os textos em mãos. Além disso, é possível e studar recitações gravadas, anal isando as
Língua Portuguesa 1º Campo da vida cotidiana Oralidade Produção de texto oral trava-línguas, com entonação adequada e observando fluência, entonação adequada e uti lização de recursos paratextuais. A habil idade favorece,
diferentes performances, d e mod o a consti tuir um repertóri o de re cursos e condições que
as rimas. ainda, a reflexão sobre o sistema de escri ta, pois a busca pelas rimas propicia o ajuste entre
aspectos sonoros e escritos. permitam um desempe nho de melhor q ual idade. Há, aqui, oportunid ade de trabalho
i nterdisci plinar com a h abi lidade (EF15AR17), da Arte, no q ue se refere a recitar textos
ritmados com a entonação adequada.

(EF01LP20) Identificar e reproduzir, em listas, Na elaboração do currículo, é importante considerar que, no 1º ano, esta habili dade deve ser
desenvolvida na forma de uma intensa frequentação do s estudantes a textos organizados em
agendas, calendários, regras, avisos, convites,
Análise linguística/semiótica receita s, instruções de montagem e legendas para Esta habili dade refere-se a reconhecer, na lei tura, recursos linguísticos e discursivos que tais gêneros. Projetos de coletâneas de jogos e/o u brincadeiras (de roda, de corda, de correr
Língua Portuguesa 1º Campo da vida cotidiana (Alfabetização) Forma de composição do texto constituem os gêneros previstos, de modo que seja possível empregá-los adequadamente etc.) — com as respectivas instruções — impressos ou di gitai s, em víde o ou á udi o, podem
álbuns, fotos ou ilustrações (digitais ou impressos), a
nos textos a serem produzidos. viabil izar esse trabalho. Na organi zação do currícul o, a progressão pode dar-se a pa rtir da
formatação e diagramação específi ca de cada um diversifi cação de textos, da extensão e complexidade deles, a ssim como o nível de
desses gêneros.
autonomia requerido do aluno.

Na elaboração do currículo, pode-se orientar a anál ise de l eis, como o Estatuto da Crian ça e
do Adol escente, entre outras, de modo a constituir repertóri o temáti co. É p ossível propor
(EF01LP21) Escrever, em colaboração com os habi lidades que prevejam: a) o planejamen to coletivo da si tuação comunicativa e do texto; b)
Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com os gêneros do campo da a análise da forma composicional dos gêneros do campo da atuação cidadã e dos portadores
colegas e com a ajuda do professor, listas de regras e
Escrita regulamentos que organizam a vida na comunidade atuação cidadã em jogo e dois vetores do processo de escrita (situação/tema ou assunto). A que as integra m, para i den tificar suas caracte rísticas; c) o estudo dos elementos típi cos de
Língua Portuguesa 1º Campo da vida pública Escrita compartilhada habilidade prevê a colaboração dos colegas e professores na produção do texto, que envolve tais textos para decidir sob re a pertinênci a de sua uti lização, considerando as intenções de
(compartilhada e autônoma) escolar, dentre outros gêneros do campo da atuação
organi zar as ideias e uti lizar a consciência do que significa viver em comuni dade para depoi s significaçã o; d) a textu al ização e revisão processual e final. A progressão horizon tal pode
cidadã, considerando a situação comuni cativa e o escrevê-l as em formato de lista. tomar como referência o grau de compl exidade dos textos a serem abordados. Há, aqui ,
tema/assunto do texto.
oportunidade de trabalho inte rdiscipli na r co m as habilidades (EF12EF04), da Educação
Física; (EF01HI04), da História; e (EF01GE04), da Geografia, associadas à i dentificação,
discussão e produção de textos sobre regras de convi vência e sua i mportância.

Na elaboração do currículo, pode-se pensar em propor habil idades que en volvam o uso de
(EF01LP22) Pl anejar e produ zir, em colaboração com procedime ntos de consulta a ambien tes digi tais e m colaboração. É possível, ainda, propor
Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com os gêneros do campo
os colegas e com a aju da do professor, diagramas, atividades que: a) envolvam análise de textos dos gêneros em questão para extrair as suas
Campo das práticas de Escrita entrevi stas, curiosidades, dentre outros gêneros do investigati vo e três vetores do processo de escrita (si tuação/tema ou assunto/final idade). E características; b) orientem a revisão coletiva durante a produção; c) desmembrem a
Língua Portuguesa 1º Produção de textos envol ve ao menos duas operações distintas: planejar e produzi r, que podem ser tratadas em
estudo e pesquisa (compartilhada e autônoma) campo investigativo, digitais ou i mpressos, habi lidade, separando os gêneros e especificando algumas de suas característica s. Pode-se,
separado, e si gnificam organizar as i deias para depois col ocá-las no papel. A ajuda do
considerando a si tuação comuni cativa e o professor refere-se à atuação como escriba do texto, podendo orientar o trabalho das duplas. por exemplo, propor a produção de conteúdo de dia gramas estabelecidos previamente. No
tema/assunto/finalidade do texto. caso da entrevista, a aproximaçã o ao g êne ro poderá ser arti culad a, regi on almente, a estudos
das culturas locais, por me io de entrevistas aos p arentes e amigos mais velhos dos alunos.

A habi lidade p od e prever tanto a oralização de textos escri tos produzidos quanto a produção
(EF01LP23) Pl anejar e produ zir, em colaboração com O foco desta habilidade é a produção de áudi os ou vídeos de gêneros investigativos a serem diretamente oral, por meio de gravaçõe s em áudio e/ou em vídeo dos textos previstos,
os colegas e com a aju da do professor, entrevistas, utilizando-se esquemas de apoio escritos. É possível desmembrá-la, prevendo: a) a pesquisa
vei culados em mídias digitais. E envolve duas operações complexas sucessivas — planejar e
Campo das práticas de Planejamento de texto oral curiosidades, dentre outros gêneros do campo produzir textos desses gêneros — arti culadas com três vetores da produção textual: a do con teúdo temático; b) o estudo das pri ncip ai s características de textos orai s no gênero
Língua Portuguesa 1º Oralidade i nvesti gativo, que possam ser repassados oralmente selecionado para produção; c) o pl anejamento e a el ab oração do te xto a ser prod uzido. Na
estudo e pesquisa Exposi ção ora l si tuação comuni cativa; o tema ou assunto; a final idade da produção. Observar que o trabalho
por meio de ferramentas digitai s, em áudi o ou vídeo, elab oração do currícul o, pode-se pre ver um trabalho com a habilidade organizado em
considerando a si tuação comuni cativa e o é em colaboração e com a ajuda do professor, tanto para a pesqui sa e estudos realizados sequências ou em proj etos di dáticos com temática que envolva, por exempl o, entrevistar as
quanto para a produção do texto oral.
tema/assunto/finalidade do texto. famílias para resgate da história do local em que vivem; participar em rádios comuni tárias
para divul gar campanhas reali zadas pe los estudantes; entre outras possibil idades.

Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue o d esenvolvime nto de sta habil idade pode
aconte cer por meio da frequentação do s estudantes a textos organizados nos gêneros
previstos, o que pode ser sugerido na elaboração dos currículos. A ati vi dade de leitu ra
(EF01LP24) Identificar e reproduzir, em enunciados de colaborati va e a de revisão processual e final possibi lita m e studar os recursos e analisar a
Campo das práticas de Análise linguística/semiótica Forma de composição dos tarefas escolares, di agramas, entrevistas, Esta habili dade refere-se a reconhecer, no processo de leitura, recursos linguísticos e adequação do s textos produzidos. Proj etos que preveja m a elaboração de blogs, vlo gs,
Língua Portuguesa 1º textos/Adequação do texto às curiosidades, digitai s ou i mpressos, a formatação e discursivos que constituem os gêneros previstos, de modo que sej a possível empregá-los canais di gitais ou jornais — d igitai s ou i mpressos — nos qu ai s sejam apresentadas
estudo e pesquisa (Alfabetização)
normas de escrita diagramação específi ca de cada um desses gêneros, adequadamente nos textos a serem produzidos. entrevi stas e/ou curi osi dad es vi abilizam o trabalho, pois incluem a leitura de estudo e a
i nclusive em suas versões orais. produção dos textos. Na organização do currículo, a progre ssão pode dar-se pela
diversifi cação do tema abo rdado, pel a complexidade dos te xtos e pel o nível de au tonomia do
alun o, que pode se efetivar pela organi zação de habili dades em que as tarefas sejam
reali zadas em colaboração e, progressi vamente, com autonomia.
Na elaboração do currículo, é preciso l evar em conta que a atividade de recon tagem de
históri as prevê a el aboração de um texto cujo conteúdo j á é conhecido pelo al uno, sendo,
mesmo assim, importante prever habi lidades que indiquem o planejame nto da situação
comun icativa e do texto pa rte a parte, tarefa que poderá ser coletiva . Dessa forma, o currículo
(EF01LP25) Produzir, tendo o professor como escri ba,
Esta habili dade diz respeito a produzir recontagens de hi stórias, ou seja, a partir das pode focalizar, nessa atividade, a capacida de de textuali zação, ou seja, de redigir o
Escrita recontagens de histórias lidas pelo professor, hi stórias informações previamente adquiridas, elaborar narrativas. Ela prevê que o professor seja o enunciado, considerando a sua organização interna: sequência temporal de ações, rel ações
Língua Portuguesa 1º Campo artístico-literário (compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada i maginadas ou baseadas em livros de i magens, responsável pelo registro das histórias dos al unos. O desenvol vi mento dessa pode ser de cau sali dade estabel ecidas entre os fatos, emprego de articuladores adequados entre os
observando a forma de comp osição de textos
narrati vos (personagens, enredo, tempo e espaço). iniciada antes de o aluno saber escrever. trechos do enunciado, uti lização do registro literári o, manutenção do tempo ve rbal ,
esta be leci mento de coerência e coesão entre os trechos do texto, entre outros aspectos. A
progressão horizontal pode apoiar-se na extensão e/ou na complexidade das histórias
programadas e no foco nesse ou naquele aspecto da comp osição
(personagens/enredo/tempo/espaço).
Na elaboração do currículo, convém qu e o de senvolvimento d essa habi lidade venha
associ ado à frequentação dos estudantes a textos organizados nos gêneros previstos.
Enquanto eles não compreenderem a base al fabéti ca do siste ma de escrita, é i mportante que
os currículos prevejam atividades de l eitura colab orativa de estudo, capazes d e propiciar a
Esta habili dade refere-se a reconhecer — na leitura ou escuta — elementos básicos
Análise linguística/semiótica Formas de composi ção de (EF01LP26) Identificar eleme ntos de uma narrativa constitutivos dos textos narrativos do campo artísti co-literário. Seu desenvolvimento permite anál ise dos recursos in di cados, assi m como a roda de leitura. O texto exposto para que os
Língua Portuguesa 1º Campo artístico-literário (Alfabetização) l ida ou escutada, incl uindo personagens, enredo, estu da ntes possam ver onde o professor está len do e a companhar as suas indicações é
narrati vas ao aluno aprofundar a compreensão de narrativas e desenvolver capaci dades de análi se e
tempo e espaço. recurso de grande rel evância. A progressão horizon tal pode se dar pela complexi dade dos
crítica. textos escutados e pelo nível de autonomia que se pretende levar o aluno a conquistar em
cada e tapa. Há, aqui, oportuni dade para o trabalho interdi scipli nar com as habilidades
(EF15AR1 8), da Arte; e (EF01HI06), da Hi stória, associadas à identificação de elementos
narrati vos em textos l idos, escutados e, também, encenados.

Na elaboração do currículo, a indicação de habi lidades de leitura de textos da tradição o ral ,


como cantigas regi onais e na cionai s, poemas, l etra de músicas, entre outros textos cuja
A habilidade pode orientar a leitura de duas maneiras: a) quando se trata de alunos que estão
organização estrutural faci lite a memori zação, é i mportante para a construção dessa
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF12LP01) Ler palavras novas com precisão na em processo de construção do sistema, por mei o da leitura col aborativa de textos conhecidos habi lidade. Em d ocumentos de orientações di dáticas, é possível prever a expl ici tação das
Língua Portuguesa 1º, 2º atuação autônoma) Decodificação/Fluência de leitura decodificação, no caso de palavras de uso frequente, de memória, realizando ajuste do texto falado ao seu registro gráfico; b) quando se trata dos modalidades de trabalho com a leitura (leitura em voz alta pel o professor, leitu ra autônoma,
l er globalmente, por memorização. alunos que já compreenderam o sistema (o que pode ocorrer até o final do 2º ano), com
precisão na decodifi cação. l ei tura colaborativa, entre outras) que podem contribui r para a org an ização do ensino de
l ei tura, que de ve acontecer com a construção das habil idades de compree nsão do sistema de
escrita.

Na elaboração do currículo, é possível prever a lei tura colaborativa, que é, inclusive no que
No trabal ho com leitura, é preci so ensinar procedimentos e comportamentos lei tores: ambos
(EF12LP02) Buscar, sel ecion ar e ler, com a mediação diz respeito à seleçã o de textos, a atividade n a qual se estuda um texto por meio de questões
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e do professor (leitura co mparti lhada), textos que impl icam a mobi lização das diversas habilidades de leitura.A l eitura compartilhada é uma problemati zadoras feitas pelo professor após uma l eitura inicial do texto (ou sem reali zá-la, de
Língua Portuguesa 1º, 2º Formação de leitor atividade que potenci aliza esse trabal ho: expl ici ta como agem os leitores proficientes na
atuação autônoma) circulam em mei os imp ressos ou di gitais, de acordo acordo com o ob jetivo). A progressão d o trabalho com leitura se dá a parti r do nível de
leitura.Ao selecionar temas pertinentes para o ensino, convém considerar os que são do
com as necessidades e interesses. interesse dos alunos e os que são relevantes para a compreensão da realidade vi vida. compl exi dade dos textos e do nível de autonomia do aluno (trabalho coletivo, grupos, duplas,
autônomo).

Na elaboração do currículo, é possível prever que o desenvolvimento desta habi lidade supõe:
a) a mobilização da atenção do aluno p ara co m todas as características gráficas do texto:
(EF12LP03) Copiar textos breves, mantendo suas
Construção do sistema alfabético/ pontuação (medi al e final ), paragrafa ção, acentuação, presença de l etras mai úsculas,
Todos os campos de Escrita Estabelecimento de relações característi cas e voltan do para o texto sempre que Esta habili dade consi ste em observar e reproduzir pequenos textos, e é útil como recurso distribuição gráfi ca de suas parte s, tran sli neação; b) a constante me di ação do professor em
Língua Portuguesa 1º, 2º tiver dúvidas sobre sua distri buição gráfi ca, para chamar a atenção do aluno para aspectos como pontuação, acentuação, presença de
atuação (compartilhada e autônoma) anafóricas na referenciação e todas as etapas das ativi dades propostas. Co nvém que, no currículo, seja sub linhada a
construção da coesão espaçamento entre as palavras, escrita das palavras e letra maiúscula, paragrafação e distribuição gráfica de suas partes, entre outros. necessi dade de os textos sel ecio nad os serem curtos ou trechos significativos de um texto
pontuação.
mais longo. A progressão horizontal pode dar-se pela extensão e co mplexidade dos textos e
pelo nível de autonomi a do aluno.

Na elaboração do currículo, pode-se consi derar, na previsão de atividades, as características


dos textos selecionados para leitura e dos gêneros previsto s. Uma receita, por exemplo,
(EF12LP04) Ler e compreender, em colaboração com organiza-se pela pre sença de: título, quantidades dos ingredientes, modo de fazer. Pode
os colegas e com a aju da do professor ou já com certa Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o desenvol vi mento de
conter ainda: rendimen to, grau de dificul dade e tempo de trabalho. Adequa-se ao portad or e
autonomia, l istas, agendas, calendários, avisos, habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros do campo da vida
Lei tura/escuta (compartilhada e convites, receitas, instruções de montagem (di gitais ou cotidiana (organi zação i nterna; marcas li nguísticas; conteúdo temático) e dos textos espaço de ci rculação: se for para crianças, as quantidades po dem vir indicadas por i magens
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura (xícara, co lher etc.) e a linguagem será menos compl exa, em especial n o 'modo de fazer'.
i mpressos), dentre outros gêneros do campo da vi da específicos a serem li dos.No que se refere à progressão da aprendizagem, atentar para o
coti diana, considerando a situação comunicativa e o fato de que a formul ação da habi lidade j á implica um critéri o: o grau de autonomia do aluno Nas atividades de estudo, convém foca lizar as características que forem importantes para a
compreensão do texto, articular essas cara cterísticas à fina lidade do texto, prever um
tema/assunto do texto e relacionando sua forma de (l eitura em col aboração; leitura autônoma).
trabalho di al ógico e reflexivo, assim como a comparação entre textos por semelhanças e
organização à sua fi nalidade. diferenças. Além do grau de autonomia do al uno, a progressão da aprendizagem pode
apoi ar-se no grau de complexidade dos textos e dos temas.
Na elaboração do currículo, é possível articular esta habil idade a outras que prevej am
Esta é uma habi lidade diretamente rel acionada à construção da textualidade. Articula a conteú dos rel aci onados à partici pação em situações comuni cativas, como saraus, rodas de
(EF12LP05) Pl anejar e produ zir, em colaboração com produção do texto com o gênero do campo artístico-literário e doi s vetores do processo de l ei tura de poema s e oralização de quadrinhas/corde l, em dia da famíl ia na escola, prevendo a
os colegas e com a aju da do professor, (re)contagens escrita (situação/finali dade), comportando ao menos duas etapas — pl anejamento e escrita, observação e o planejamento da situ ação comunicati va com os alunos. É preciso ressaltar
Escrita de histórias, poemas e outros textos versifi cados que significam organi zar as ideias para depois colocá-las no papel — passíveis de tratamento que a atividade de recontagem de hi stórias prevê a elabora ção de um texto cujo con teúdo é
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita compartilhada (letras de canção, quadri nhas, cordel), poemas em etapas sucessivas. Poderá ser desmembrada em habilidades que prevej am: a) pl anejar e conhecido. Dessa forma, é fo cali zada nessa atividade a capacidade de textualização, ou seja,
visuais, tiras e histórias em quadri nhos, dentre outros recontar histórias; b) pl anejar e produzir escrita das históri as recontadas, por ditado ao de redigir o enunci ado. Já a atividade d e escrita de textos con hecidos de memória envol ve
gêneros do campo artísti co-li terário, considerando a professor e/ou col egas; c) planej ar e escrever textos versifi cados conhecidos de memória apenas o registro gráfico do texto que, nesse caso, é tão conhecido quanto o conteú do
situação comunicati va e a fi nalidade do texto. (coletivamente, em duplas ou de modo autônomo), como letras de canção, quadrinhas e temático. A progressão pode apoiar-se no grau de complexidade dos gêneros menci ona do s
cordel. Todas as habili dades podem indicar a revisão processual do texto. e/ou
A habidalidade
autonomia
requeraplanejar
ser desenvol vid a pelo
e produzir aluno
textos eme/ou
ora is di ferentes etapasdependendo
para oralizar, de cad a um da
dos dois
primeiroscomunicati
situação anos. va. É comum, por e xemplo, que recados sejam produzidos oralmente; já
as i nstruções de montagem costuma m ser el aborad as por escrito, podendo ser orali zadas.
Como o objeti vo fina l é a tran smissão oral dos textos, na el aboração do currículo, é possível
(EF12LP06) Pl anejar e produ zir, em colaboração com prever que o estudante tanto pode saber o co nteúdo de um recad o e el aborar o texto qu an do
os colegas e com a aju da do professor, recad os, falar ao destinatári o (pessoal mente, por mei o de mensagem de voz de aplicati vos de celular
avisos, convites, receitas, instruções de montagem, etc.) quanto pode nece ssitar ter o texto produzido por escrito para poder ler para o
dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, que Trata-se de uma habilidade que articula escri ta e oralização da escrita, considerando, ainda, i nterlocutor (como instruções de montagem e receitas e tc.). Para o desenvolvimento desta
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida cotidiana Oralidade Produção de texto oral o gênero do campo da vida cotidiana a ser produzido e três vetores da produção, seja escrita,
possam ser repassados oralmente por mei o de habi lidade, pode-se propor que h aj a: a) análise da situa ção comunicativa e dos gêneros com
ferramentas digitai s, em áudi o ou vídeo, considerando sej a oral (situação/tema ou assunto/finalidade). a fin al idade de compreender as suas característi cas, de modo a oferecer repertóri o para a
a si tuação comunicativa e o tema/assunto/finalidade produção; b) planeja mento , p rodução e revisão dos textos, com apoio do registro escrito; c)
do texto. acesso e utilização de ferramentas digi tais qu e viabili zem a produ ção dos textos, em áudio ou
víde o. A progressão pode apoiar-se nas duas operaçõe s diferentes que a habilida de envolve.
Assi m, planejamento e produção podem ser programad os para momentos sucessivos. Além
disso, recomenda-se prever o tra bal ho em colaboração, desde o coletivo até o organi zado em
Na
duplelaboração
as/gru pos. do currículo, deve-se co nsiderar q ue os textos previstos são ótimas
referências pa ra a reali zação de leituras de aj uste, posto que a sua organi zação versifi cada e
o ritmo e melo di a ofere cem pistas so bre onde come çam e termi nam os versos, balizando o
(EF12LP07) Identificar e (re)produzir, em canti ga, Esta habili dade refere-se a reconhecer, no processo de leitura, recursos linguísticos e
trabalho do aluno. Proj etos de co letâneas de cantigas, parlendas, trava-línguas são sempre
Análise linguística/semiótica quadras, quadrinhas, p arlend as, trava-línguas e discursivos que constituem os gêneros previstos, de modo que sej a possível reproduzi-los em ótimas pro postas que viabi lizam esse trabalho. Na organização do currícul o, a progressão
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida cotidiana (Alfabetização) Forma de composição do texto canções, rimas, aliterações, assonâncias, o ritmo de atividades de escrita e reescrita, assim como de criá-los em atividades de produção de textos.
pode dar-se a parti r da di versificação de textos, d a extensão e complexidade deles, assim
fala rel acionado ao ritmo e à mel odia das músicas e Esta habili dade envolve, portanto, a oralização dos textos previstos, com o objetivo de como o nível de autonomia requerido do al uno. Há, aqu i, oportunidade para o trabalho
seus efeitos de sentido . evi denciar seus padrões rítmicos e sonoros.
i nterdisci plinar com as habil idades (EF15AR14), (EF15AR15) e (EF15AR17), da Arte,
associ adas à experime ntação com fontes sonoras e i de ntificação de ele mento s constitutivos
da música.

(EF12LP08) Ler e compreender, em colaboração com


os colegas e com a aju da do professor, fotolegendas
Lei tura/escuta (compartilhada e em notícias, manchetes e li des em notícias,
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública autônoma) Compreensão em leitura

Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública Compreensão em leitura

Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública Compreensão em leitura

Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública Escrita compartilhada

Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública Escrita compartilhada

Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública Oralidade Produção de texto oral

Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública Forma de composição do texto

Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública Forma de composição do texto

Língua Portuguesa 1º, 2º Campo da vida pública Forma de composição do texto

Língua Portuguesa 1º, 2º Compreensão em leitura

Língua Portuguesa 1º, 2º Campo artístico-literário Apreciação estética/Estilo


Na elaboração do currículo, é importante considerar que esta hab ilidade rel aci ona -se com a
(EF35LP31): ambas preveem identificar recursos típi cos do s textos versifi cados,
relacionando-os com impressões e sensações por eles provocadas, sendo que, na
(EF12LP19) Reconhecer, em textos versificados, Esta habili dade refere-se a — no processo de leitura de textos — i dentificar recursos
(EF35LP31), aprofunda-se o estudo, focalizando os efeitos de senti do provocados pelo uso
Análise linguística/semiótica Formas de composi ção de textos rimas, sonoridades, jogos de palavras, palavras, linguísticos e di scursi vos que constituem os gêneros poéti cos previstos. Fundamental para o de metáforas e recursos rítmi cos (progressão vertical). O desenvolvimento desta habili dade
Língua Portuguesa 1º, 2º Campo artístico-literário (Alfabetização) poéticos expressões, comparações, relacionando-as com desenvolvimento dessa habilidade é a oral ização de tais textos, sem o que os aspectos
demanda a programação de atividades de estudo col etivo, em especial no 1º e 2º ano,
sensações e associações. rel aci onados à sonoridade e ao ritmo não podem ser observados.
quando os estudantes ainda não se encontram al fabeti zados. Convém, portan to, que a
mediação do pro fessor e o envol vimento sistemático do aluno em práticas colaborati vas de
l ei tura e escrita sejam contemplados j á nesse s momentos i niciais.

Na elaboração do currículo, é possível destacar que o desenvol vi mento desta habilidade


permite que o aluno reconheça que os textos se organizam em gêneros que possuem
(EF15LP01) Identificar a função soci al de textos que funçõe s sociai s rel aci onadas aos difere ntes campos de atuação no qual circul am. Espera-se
Esta habili dade refere-se à necessidade de o al uno identificar que os textos possuem funções que o al un o reco nhe ça que, para informar-se sob re a vacinação contra febre amarela, por
circulam em campos da vi da social dos quais parti ci pa
diretamente rel aci onadas aos diversos campos de atuação da vi da soci al em que se inserem exemp lo, pode-se ler notícias publi cadas em jornais impressos e digitai s que circulam na
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e Reconstrução das condições de coti dianamente (a casa, a rua, a comunidade, a e às di ferentes mídias. Trata-se, portanto, de uma habilidade mai s ampl a, na qual se estudam esfe ra pública. Por outro lado, se quiser comentar uma matéria publicada em um j ornal
Língua Portuguesa 5º atuação autônoma) produção e recepção de te xtos escola) e nas mídias impressa, de massa e digital ,
os textos para procurar características dos gêneros e para estabelecer relações entre eles, os i mpresso, deve concluir qu e o melhor g êne ro é a ca rta de leitor. Ou seja, não é em qualquer
reconhecendo para que foram produzidos, on de
circulam, quem os produziu e a quem se destinam. campos de atuação e sua organização interna. gênero que se busca qualquer informação: para cada intenção de di zer, há um gê ne ro que é
mais adequado. A progressão horizo ntal e vertical da habil idade pode ser estabelecida com
base n as esferas de atividades selecionadas, nos gêneros a serem estudados, nas mídias
em que a produção circulará etc.

(EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao Os vetores desta habilidade são: a) a anteci pação de in formações sobre o conteúdo do texto
texto q ue vai l er (pressuposições antecipadoras dos
(posições, tratamento temático, visão do interlocutor, valores etc.); b) a real iza ção de
senti dos, da forma e da função social do texto), O foco é a realização de antecipações, i nferências e verificações ao longo do processo de i nferências, seja a partir de dados do texto, das informações trazidas pe lo professor sobre o
apoian do-se em seus conhecimentos prévios sobre as
leitura, a partir tanto da recuperação do contexto de produção e de recepção do texto a ser contexto de prod ução ou do conhecimento prévio do al uno; c) a verifi cação tanto das
condições de produção e recepção desse texto, o
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e gênero, o suporte e o universo temáti co, bem como lido quanto do universo temáti co em jogo. É possível articular essas informações com pi stas anteci pações real iza da s quanto das inferências. O uso dessas i nformações é importante
Língua Portuguesa 5º atuação autônoma) Estratégia de leitura fornecidas pelo própri o texto, para realizar previsões sobre o conteúdo. Durante a leitura do durante todo o processo de l eitura, pois permite uma melhor compreensão e maio r fl uên cia.
sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens,
dados da própria obra (índice, prefácio etc.), texto, essa articul ação permite i nferir dados implícitos e verificar antecipações e inferênci as Na elaboração do currículo, a progressão pode se dar com base nos gêneros abordados, no
real izadas. foco do trabalho di dático (mobilização de conheci mento s prévios; recuperação do contexto de
confi rmando antecipações e i nferênci as realizadas
produção; antecipações; produção de inferências; verifi cação) e no grau de autonomia do
antes e durante a leitura de textos, checando a alun o na e tapa d e ensino em j ogo.
adequação das hipóteses realizadas.

Na elaboração do currículo, é necessário considerar pode-se prever que a compreensão de


um texto requer a mobilização simul tânea de várias habili dades e a uti lização de di versos
As i nformações explíci tas em um texto são aquelas que estão, literalmente, expressas no
procedime ntos, de acordo com o grau de autonomia do al uno e a finalidade e o tipo de l eitura
texto, seja ele oral ou escrito. Localizá-las, portanto, no caso do texto escrito, requer do aluno
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF15LP03) Localizar informações explícitas em que lei a o enunciado e a identifi que. Muitos consi deram essa habil idade como a menos a se r realizada. Assim, não convém que um currícul o dissocie a l ocal iza ção de informação de
Língua Portuguesa 5º atuação autônoma) Estratégia de leitura textos. outras igualmente re levantes, como a identificação da ideia central do texto. A pro gressão
complexa. É preci so considerar, no entanto, que localizar informações não ocorre no vazi o,
mas a partir do texto. Assim, é tarefa que pode ser tão complexa quanto o próprio texto. dessa habil idade pode con siderar di ferente s critérios: o gênero e/ou o ti po de texto em jogo; o
obje tivo proposto; o ti po de leitura (cola borativa ou autônoma); o proced imento a ser
desenvolvido; etc.

Ao trabalhar com textos multissemióticos, é preci so con siderar qu e os senti dos dependem da
articul ação entre texto verbal e recursos gráfico-editoria is. Ler o texto sem consi dera r essa
relação é ignorar que posi ci onamentos político-ideológicos, re ligiosos, valores éticos e
esté ticos também podem se apresentar nos recursos gráfico-visuais. Dessa forma, é preciso
Os textos das diferentes esferas de ativi dade costumam apresentar diferentes recursos
prever, na elaboração do currícul o, situações de aprendizagem nas quais aconteçam a
(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido gráfico-vi suais: boxes de complementação, linkagem ou de remissão; infográficos; negrito,
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e pelo uso de recursos expressivos gráfico-visu ai s em itál ico, l etra capitular; uso de notas de rodapé; hiperlinks; som e movimento; cores, imagens; explicitaçã o refle xiva e colaborati va da maneira como o l eitor proficiente realiza essa
Língua Portuguesa 5º atuação autônoma) Estratégia de leitura operação. Há recursos que estão mais presentes em textos de determinado campo de
textos multi ssemi óticos. entre outros. A compreensão adequada do texto depende da identifi cação dos efeitos de
sentido produzidos pel o uso de tai s recursos, o que i mpli ca articulá-los ao texto verbal. atuaçã o, como boxes nos textos de pesqui sa e estu do; infográfi cos em reportagens e
notícias; notas de rodapé em textos acadêmi cos etc.A progressão curricular pode ser
esta be leci da com base na qu antidade e no tipo de recurso gráfico-visua l mobilizado pel o
texto; na complexidade do texto e/ou do gê ne ro; no grau de autonomia do aluno e m leitura a
cada e tapa do ensino.
(EF15LP05) Pl anejar, com a ajuda do professor, o
O foco da habilidade é o planejamento, entendido como etapa inicial do processo de É possível pre ver, na e labora ção do currículo, uma progressão do ensino com base nos
texto q ue será produzi do, considerando a situ ação
produção do texto. Pl anejar diz respeito, então, a organizar ideias da pré-escrita levando em gêneros a serem abordados na prática de produção de textos, ao l ongo dos anos, de modo a
comun icativa, os interl ocutores (quem escreve/para conta di versos fatores, como o objeti vo do texto final, o público l eitor etc. Trata-se de uma contemplar de mandas locais, nacionais e universais de forma espiral: um mesmo gê nero
quem escreve); a finali dade ou o propósito (escreve r
habilidade fundamental para que o aluno reconheça e considere os diferentes vetores da pode aparecer mais de uma vez em textos e/ou se podem deman da r tarefas cada vez mai s
para quê); a circulação (onde o texto vai circu lar); o
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Produção de textos suporte (qual é o portador do texto); a l inguagem, escrita. A habilidade pode ser desmembrada, nesse caso, envolvendo os doi s tipos de compl exas (produzir o fi nal de um co nto de aventura lido, produzi r um livro com contos de
Língua Portuguesa 5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) Planejamento de texto planejamento e prevendo progressão (com e sem ajuda): a) planejar o conteúdo do texto de aventu ra etc.). Além disso, podem-se propor atividades que contemplem o ato de pl anejar
organização e forma do texto e seu tema, pesquisando
em meios impressos ou digitais, sempre que for acordo com o gênero: criação do conteúdo temático (gêneros como: contos em geral, com auton omia prog ressiva. Ainda, é possíve l pensar em agrupame ntos didáticos, como, por
crônicas etc.) ou de pesquisa desse conteúdo (textos nos gêneros: notícia, verbetes, artigos exemp lo, habilidades q ue envolvam gêneros literários e requerem a criaçã o de conteúdo
preciso, informações necessári as à produção do texto,
em geral etc.); b) planejar o texto parte a parte, na ordem demandada pelo gênero temático e habilidades que envolvam gêneros de outras ordens, como argumentar e expor,
organizando em tópicos os dados e as fontes trabalhado. contemplando-se a ação de pl anejar de modo progressivo ao longo dos anos.
pesquisadas.

O foco da habilidade está nas etapas finais do processo de produção escrita, necessárias ao
apri moramento do texto. Reler e revisar diz respeito a observar a própri a produção com
Na elaboração do currículo, pode-se ampliar a habilidade de revisão de textos pro du zidos,
(EF15LP06) Reler e revisar o texto produzido com a atenção a detal hes de edição e aprimoramento do texto. Pode-se desmembrar a habili dade
articul ando-a, po r exemplo, ao uso de ferra menta s digitais, al ém de prever a fami liarização
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Produção de textos ajuda do professor e a colaboração dos coleg as, para para contemplar a revisão processual e final , com e sem colaboração. É indicado hierarqui zar dos al unos com as ferramentas em questão. A progressão do ensino pode apoiar-se na
Língua Portuguesa 5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) Revisão de textos corrigi-lo e aprimorá-lo, fazen do cortes, acréscimos, a revisão de aspectos ligados à coerência (i nformações l ivres de contradições, completude de
compl exi dade dos gêneros e dos textos, assim como no grau de autono mia do aluno a cada
reformulações, correçõ es de ortografia e pontuação. ideias etc.) e ao uso de elementos coesivos, como pontuação e organizadores textuais etapa da aprendizag em pretendida.
(presença de marcadores de tempo e outros que indi quem a progressão do texto), assim
como dos aspectos ortográficos.

Na elaboração do currículo, a progressão pode ser pensada com ba se em critérios como o


O foco da habilidade incide sobre os cuidados com a ci rculação/publicação do texto em suporte em jogo, os recursos e as ferramentas de edição a se rem utilizados, o grau de
(EF15LP07) Edi tar a versão final do texto, em
suportes impressos ou di gitai s. Editar, nesse caso, consiste em dar os toques finais à versão autonomia do al uno na rea lização da tarefa etc. Quando for o caso, podem ser previstas
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Produção de textos colaboração com os colegas e com a ajuda do final de um texto produzido no que diz respeito à sua estruturação e também nos elementos habi lidades específi cas, que envolvam conhecimentos proced imentais necessários ao uso de
Língua Portuguesa 5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) Edição de textos professor, ilustrando, quando for o caso, em suporte
que o rodei am, seja em suporte manual ou digital. A habili dade pode ser antecipada por ferramentas digitai s. Há, ai nd a, a possi bilidade de compl ementação da habi lidade,
adequado, manual ou digital. outras, que prevejam a edi ção do texto em parceria. envolvendo a análise d o projeto gráfi co em materiais impressos e o design em materi ais
digi tais.

O foco desta habilidade é o conhecimento e o domínio de ferramentas di gitai s na edição e Na elaboração do currículo, é possível prever habilidades e specíficas, e nvolvendo
publicação de textos. Assim, está estreitamente associada à habilidade (EF15LP07), na conhecimentos procedimentais necessários a o uso do software, que podem ser articulados à
(EF15LP08) Util izar software, inclusive programas de medida em que pressupõe a atividade de edição de texto (o que significa realizar a habi lidade em projetos de elaboração de textos encontrados em: fol hetos com orientações
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Produção de textos edição de texto, para editar e publicar os textos observação atenta de sua produção, fazendo as revisões e ajustes necessários) e de sobre questõe s/prob lemas l ocais; guias, pesquisas sobre povos indígen as/africanos; entre
Língua Portuguesa 5º atuação (escri ta compartilhada e autônoma) Utilização de tecnologia digital produzidos, expl orando os recursos multi ssemióticos publicação do texto (ou seja, deixar a produção disponível para o acesso do lei tor). Esta outros. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdi scipli nar com a habili dade (EF15AR26), da
disponívei s. habilidade envol ve a previsão de habilidades específicas para uso do software e para o Arte, no que se refere à utili zação de difere ntes tecnol ogias e recursos digitais nos processos
gênero produzi do/editado, considerando cada ano, assi m como a util ização do software com de cria ção. A habil idade pode, ai nda, ser articulada a outras q ue proponham a
ou sem ajuda do professor. contextualização da prática de produ ção de textos.

Na elaboração do currículo, pode-se indicar a análise das situações comuni cativas e dos
gêneros que nelas circulam, podendo organizar habilidades que prevejam a articu lação entre
o planejamento e: a) a produção de textos orais: expor os resultados de uma pesqui sa para
(EF15LP09) Expressar-se em situações de O desenvolvimento da habilidade requer a indicação dos discursos que devem ser
uma audiê ncia, participar de debates sobre questõe s controversas, apresentar indicações
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Oral idade públi ca/Intercâmbio i ntercâ mbio oral com clareza, preocupando-se em ser aprendi dos, de modo que as especificidades dos textos orais que ci rculam nessas situações l iterárias em uma roda, realizar/parti ci par de entrevi stas, en tre outras; b) a oralização de
Língua Portuguesa Oralidade compreendido pelo interlocutor e usando a palavra tornem-se obj eto de ensino. Considerar que expor oralmente o resultado de pesqui sa
5º atuação conversacional em sala de aula textos escri tos: apresentar poemas em saraus, ler textos produzidos para programas de
com to m de voz audível, boa articulação e ritmo real izada requer saberes diferenciados daquel es em que a proposta é opinar para tomar
adequado. deci são col etiva, ou mesmo debater sobre aspectos controversos de um tema. rádio;c) o desenvolvimento da proficiência em gêneros orai s mais produ tivos e cul turalmen te
relevantes na região. A progressão ao l ong o dos cinco anos i niciais pode apoiar-se no grau
de complexidade do gênero oral estudado, no foco em habi lidade de planejamento ou
produção e no grau de autonomia a ser conquistado pelo aluno a ca da eta pa.

Na elaboração do currículo, é possível articular esta habil idade à organização de sequências


didá ticas para ensino de textos orais que envolva m procedimentos e comportamentos
próprios desse tipo de situação comunicativa, como tomar notas e escutar atentamente, com
Esta é uma habi lidade muito relevante como suporte para a progressão nos estudos. E, ao solicitação formal de pedido de turno . As habi lidades podem orientar um conjunto de ações
(EF15LP10) Escutar, com atenção, falas de
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de professores e colegas, formulando perguntas contrári o do que muitos supõem, pode e deve ser ensinada. A escuta atenta poderá ser que envol vam o estudo e a análise: a) da situação comunicativa; b) do gênero envol vido e
Língua Portuguesa Oralidade Escuta atenta desenvolvida em si tuações comunicativas (seminários, mesas-redondas, entre outras) que suas marcas l inguísticas; c) da audiência na escuta. A prog ressão no desenvolvimento desta
5º atuação pertinentes ao tema e solicita ndo escl arecimentos
envol vam gêneros como: exposição oral, discussão argumentativa e/ou debate, entrevista habi lidade pode pautar-se pelo grau de complexidade d o gênero em foco (con versa para tirar
sempre que necessário. oral etc. dúvida, debate, aula expositi va, seminário etc.); pelo foco no planejamento ou na atuação;
pelo aspecto da atenção a ser trabal hado (os gestos e expressões facia is, a entonação, as
noções, conceitos e seus termos, as definições, as teses, o s argu mento s etc.); pelo grau de
autonomia a ser conquistado pelo aluno a cada etapa.

Fundamental para o convívio cotidiano, fora e dentro da escol a, esta habil idade refere-se a Na elaboração do currículo, pode-se prever estudar di ferentes tipos de conversação, em
(EF15LP11) Reconhecer características da saber organi zar a sua fala no gênero i ndicado, considerando as características do contexto
diferentes situações co municati vas. Gravações em áudio e/ou víd eo dessas conversas
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Características da conversação conversação espontânea presencial , respeitando os no qual está sendo produzida: a) que se organiza em tantos turnos quantos forem os permitem a análise dos mais variados fatores que podem interferir na flui dez e na efi cácia dos
Língua Portuguesa Oralidade turnos de fala, selecionando e util izando, durante a interlocutores; b) que a efeti vidade da compreensão mútua depende da escuta efetiva do
5º atuação espontâne a evento s re gi strados. Do ponto de vista da progressão, recomenda-se o trabalho em
conversação, formas de tratamento adequadas, de outro, como balizador da organi zação da próxi ma fala; c) que as escol has dos recursos
acordo com a situação e a posição do interlocutor. textuai s e paratextuais precisam ser adequadas às intenções de significação e ao contexto da colaboração realizado cole tivamente, progred indo para o trabalho em grupos/duplas, até o
autônomo, a depender da complexidade do gênero, do tema e do texto.
si tuação de comunicação.

Na elaboração do currículo, pode-se prever o estudo de diversas situações de comunicação


oral no que se refere aos recursos paralinguísticos, de mod o a: a) anali sar os efei tos de
sentido produzidos por el es;b) reconhecer a adequação (ou não) das esco lhas do l ocutor;c)
constituir um repertó rio de recursos possíveis de serem util iza dos; d) selecionar os recursos
(EF15LP12) Atribuir signi ficado a aspectos não
mais adequados às intenções de si gnifi cação do discurso a ser produzi do. A habilidade
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Aspectos não linguísticos l inguísti cos (paralinguísticos) observados na fal a, A habilidade envolve o reconhecimento e a anál ise das expressões corporais associadas à poderá também ser prevista de modo a rticulado à análise d e textos orais, em uma
Língua Portuguesa Oralidade como direção do olhar, ri so, gestos, movi mentos da
5º atuação (paralinguísticos) no ato da fal a fala, com o objetivo de determinar seu papel na construção dos sentidos dos textos orai s. determinada situação comunicativa, de modo a aproxi mar os estudantes d as características
cabeça (de concordânci a ou discordância), expressão
corporal, tom de voz. desses textos e da diversidade de recursos paral inguísticos que compõem a sua
multimodali dade. É interessante, do ponto de vista da progressão, prever uma traj etória qu e
vá d o trabalho coleti vo em co laboração até aproximar-se do autônomo. Há, aqui,
oportunidade de trabalho inte rdiscipli na r co m a habili dade (EF15AR19), da Arte, n o que se
refere
Na à i dentificação
elaboração de el ementos
do currículo, pode-seteatrais na vida
organizar habilcotidian a. envolvam as finalidades
idades que
i ndi cadas, arti cul ada s aos seus respectivos gêneros, além de exp or ideias sobre temas
estu da dos e argume ntar a respei to d e aspectos controversos de temas em geral. A
solicitação de informações pode referir-se a e spaços como: bi bl ioteca ou secretaria da
escola, sobre passei os pre vistos no calendário escolar, como vi si tas a exp osições de arte e
(EF15LP13) Identificar final idades da interação oral em Fundamental para o desenvolvimento da proficiência oral, esta habi lidade efetiva-se em
1º; 2º; 3º; 4º; Todos os campos de Relato oral/Registro formal e diferentes contextos comunicativos (soli ci tar si tuações como: solicitar informações em espaços públ icos, semi nári os, mesas-redondas, distintos museus. Trata-se de uma si tuação comuni cativa na qual o aluno precisa estar
Língua Portuguesa Oralidade preparado, saber o tipo de informação a se r sol icitada em cad a ocasi ão e o modo de fazê-lo
5º atuação i nformal i nformações, apresentar opiniões, informar, relatar rodas de conversas etc. E envolve gêneros como: exposição oral, discussão argumentativa
naquel e espaço. A h ab ilidade pode orientar ações que envolvam: a) o estudo da situaçã o
experiências etc.). e/ou debate, entrevista oral etc. comun icativa; b) o planejame nto e a an ál ise do gênero envolvido e suas marcas linguísticas;
c) o papel da audiência no contexto específi co. A progressão no desenvolvimento desta
habi lidade pode pautar-se pelo foco na análise ou na prática de escuta do gênero previsto;
peloelaboração
Na grau de complexidade
do currículo, do gêneroconsi
pode-se e/ouderar
do texto oralcterísticas
as cara envol vido;dos
pel ga ên
situação
eros mencionados
ecomun icativaaem
dos textos jog o;sugeri
serem pel o grau
dos. Édei mportante
autono miatomar
a sercomo
conquistado pelo
obj eto de a lunoas
estudo a cada etapa.
características
das tirinhas e das histó rias em quadrinhos. Ambo s os gêneros supõem ficcionalização;
organização interna que articula recursos verbais aos gráfico-visu ai s; ei xo temporal;
l inguagem col oquial; entre outros aspectos. A ti ri nha contém crítica aos valores sociais;
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as
(EF15LP14) Construir o sentido de históri as em provoca efei tos de humor; organiza-se em ti ra de poucos quadrinhos; é pu blicada em jornais
1º; 2º; 3º; 4º; Lei tura/escuta (compartilhada e Leitura de ima gens em narrativas quadrinhos e ti ri nhas, relacionando imagens e habilidades de leitura quanto as características dos gêneros quadrinho e ti ri nha (organização e revistas. A HQ é mais extensa; trata-se de histórias com trama mais compl exa e de
Língua Portuguesa Campo da vida cotidiana autônoma) interna; marcas l inguísti cas; conteúdo temático) dos textos a serem lidos. Quanto ao nível de
5º visuais palavras e interpretand o recu rsos gráfi cos (tipos de diferentes tipos; é publ icad a em revi stas e livros. Convém que o trabalho proposto pelos
autonomia, considera-se que é uma habil idade prevista para os 5 anos iniciais; assim, o ideal
balões, de letras, onomatopeias). é prever leituras e anál ise em colaboração e, gradativamente, alcançar a autonomi a. currículos locais seja dialógico e refl exi vo, utilizando análise e comparação por diferenças e
semel hanças. Critéri os para a progressão podem ser: a complexidade do gênero em foco, a
exte nsão e a complexidade d os textos e/ou dos recursos e o grau de autonomia d o aluno a
cada e tapa do ensino. Há, aqui, opo rtunidade de trabal ho interdi scipli nar com a habil idade
(EF15AR0 4), da Arte, no que se refere a conhecer quadri nhos e tirinhas como uma
expressão artística.

Para o desenvolvimento dessa habilidade, é fundamental que, na el aboração do currículo,


(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem A habilidade incide sobre a disti nção entre textos l iterários e não l iterários, o que envol ve a
sejam propostos critéri os para a sele ção de textos, livro s e sites que: possuam quali dade
1º; 2º; 3º; 4º; Lei tura/escuta (compartilhada e parte do mundo do imaginário e apresentam uma compreensão da natureza e dos objetivos das diferentes práticas de leitura, assim como dos esté tica; não subesti mem a capacidade do lei tor; abordem adequadamente os temas, do
Língua Portuguesa Campo artístico-literário autônoma) Formação do leitor literário dimensão lúdi ca, de encantamento, valorizando-os, pactos de leitura que se estabelecem. No que se refere ao nível de autonomia, atentar para o
5º ponto de vista dos alunos; sejam representativos de diferentes culturas, i ncl usive as menos
em sua di versidade cul tural, como patrimônio artísti co fato de que a formul ação da habi lidade prevê a progressão de sua aprendizagem ao l ongo
da humanidade. dos anos iniciai s. prestig iadas. É a inda necessário prever o desenvol vi mento de proj etos de leitura por autores,
por gênero e por reg ião, val ori zando a cultura de di ferentes grupo s sociais.

Na elaboração do currículo, pode-se prever uma progre ssão verti cal que a rticule l eitura com
(EF15LP16) Ler e compreender, em colaboração com Trata-se de uma habilidade complexa, que envolve tanto o trabalho com as habi lidades de
produção coletiva e autônoma de um gênero no ano, e uma progressão horizontal que
1º; 2º; 3º; 4º; Lei tura/escuta (compartilhada e os colegas e com a aju da do professor e, mais tarde, leitura como um todo quanto as características dos gêneros e dos textos literári os narrativos garanta uma variedade de gêneros, ao longo dos anos, considerando a co mplexidade dos
Língua Portuguesa Campo artístico-literário autônoma) Leitura colaborativa e autônoma de maneira autônoma, textos narrativos de maior porte de maior extensão. No que se refere ao nível de autonomia, atentar para o fato de que a
5º textos e gêneros. É possível pensar, também, a progressão em um mesmo gênero, a partir
como contos (populares, de fadas, acumulati vos, de formul ação da habi lidade prevê a progressão de sua aprendizagem ao l ongo dos anos
assombração etc.) e crônicas. iniciais. da escolha de textos mais compl exos: a ha bi lidade poderá ser a mesma em dois anos
seguidos, por exempl o, e a progressão se dará pela compl exi dade do texto.

Ati vi da des que podem favorecer o desenvolvimento dessa habilidade são, entre outras, a
l ei tura colaborativa — para estud o dos textos e modelização de procedi mentos e
compo rtamentos leitores —, a roda de leito res e o d iári o de leitura — para socialização de
Estreitamente associada à habilidade (EF12LP18), esta é uma habil idade compl exa. Envolve: i mpressões sobre l eituras reali zadas e circula ção de critérios de apreciaçã o utilizados pelos
(EF15LP17) Apreciar p oemas visuais e concretos, a) o desenvolvimento das habilidades de leitura como um todo; b) o caráter não uti litári o diferentes leitores, como na habil idade (EF35LP2 1). É i mportante que, na elaboração do
1º; 2º; 3º; 4º; Lei tura/escuta (compartilhada e observando efei tos de sentido criados pelo formato do (l údico/estético) dos textos literários; c) as características dos poemas visuai s e concretos. A currículo, consi dere-se a disponibili dade de materi ais digitais nas escolas, com recursos
Língua Portuguesa 5º Campo artístico-literário autônoma) Apreciação estética/Estilo texto n a página, distri buição e di agramação das l etras, formul ação da habi lidade supõe tanto a formação de um repertório literário específi co como a como som, movi mento e imagem. No desenvolvi mento do currículo, a organização de saraus
pelas ilustrações e por outros efeitos vi suais. previsão curricular de estratégias didáti cas que progridam do trabalho em colaboração para a e de slams cri a um espaço de sociali zação de poemas, selecionados de acordo com os
conqui sta da autonomia. crité rio s de apreciação ética, estética e afetiva consti tuídos pelos alunos. A compl exi dad e dos
gêneros e textos pre vistos, as marca s linguísticas dos poemas mencionados e o grau de
autonomia do al uno proposta para cada ano podem ser bons cri térios para a progressão da
aprendizagem.

Na elaboração do currículo, é possível propor ati vi dades de le itura colaborativa coletiva,


destinadas a modelizar procedimentos de articulação entre texto verbal e visual, analisando,
Esta é uma habi lidade complexa, que envolve o desenvolvimento das habili dades de lei tura
i nclusive, o proje to g ráfico-ed itorial como um todo. Prop ostas de apreciações estéticas e
1º; 2º; 3º; 4º; Lei tura/escuta (compartilhada e Formação do leitor literário /Leitura (EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros como um todo e as características de gêneros e textos diversos, i nclui ndo recursos gráficos afeti vas colaboram para a percepção, pelo aluno, das diferentes perspectivas pelas quais
Língua Portuguesa Campo artístico-literário autônoma) ou il ustrações. É especi almente i mportante na leitura de textos l iterários. A formulação da
5º multissemiótica recursos gráficos. uma obra pode ser vista. A progressão pode basear-se em cri térios como a complexidade do
habilidade supõe a previsão curricular de estratégias di dáticas que progri dam do trabal ho em
col aboração para a conquista da autonomi a. gênero e dos textos previstos, o tipo de ilustração e/ou recurso gráfi co a ser abordado, a
maior ou menor rel evância da il ustração para a compreensão do texto o u o grau de
autonomia do al uno a cada etapa do ensino.
Nos anos iniciais, a atividade de reconto também possibili ta a aprendizagem de conteúd os
como: a) caracte rísticas típicas do re gi stro li terário; b) organização dos fatos e m o rdem
temporal, l inear ou n ão , reconhecendo que a escolha por uma ou outra acarreta diferenças no
texto p ara garantir a coerênci a e a coesão; c) estabelecimento de re lações de causa lidade
entre os fatos — quando houver — util izando os articul adores adequados. Assi m, na
elab oração do currícul o, pode-se pre ver o reconto coletivo, ca paz de propiciar seja o resgate
1º; 2º; 3º; 4º; (EF15LP19) Recontar oralmente, com e sem apoio de A habilidade envolve a l eitura compreensi va e o estudo da obra a ser recontada, vi sando a de asp ectos relevantes do texto original eventualmente omi tidos ou mal realizados, sej a a
Língua Portuguesa Campo artístico-literário Oralidade Contagem de histórias apropriação de recursos como a entonação expressiva e a prosódia, que ajustam os discussão de soluções possíveis. Sempre qu e possível, a recontagem deve a contecer a
5º i magem, textos l iterários li dos pelo professor.
discursos orais ao contexto. partir de textos o rigi nais e integrais, escritos em registro lite rário. Além disso, convém que os
currículos definam situações comuni cativas específi cas para a contação de históri as, como
rodas com famili ares e /ou colegas, saraus etc. A progressão no ensino da habili dade pode
apoi ar-se no grau de complexidade dos textos e/ou gên eros l iterários propostos, nos
diferentes
Na tiposdo
elaboração decurrículo,
imagem aasserem usadosem
orientações e nore lação
foco noà ortografia
planejamento ou na
podem execução
indicar a das
atividades.
reali zação do Pode, ainda,
ditado considerar
diagnóstico, o graude
seguido del autonomi
evantamentoa que
dassenecessi
pretende levade
dades r o alu no a
atingir a cada etapa.
aprendizagem, p ara se leção de obj etivos da escola/professor e trabalho com erros mais
frequentes da turma. Os conheci mentos so bre a convenção ortográfica, ao longo dos anos,
(EF02LP01) Util izar, ao produzi r o texto, grafi a correta A habilidade envolve diferentes conhecimentos gramaticais. Em relação ao uso da letra podem prever o uso do dicionário, al ém de orientar o ensino de procedime ntos como: rever a
de palavras conhecidas ou com estruturas silábicas j á maiúscula em substantivos próprios, a análise da ocorrência nos nomes da turma e nos escrita para conferir a ortografia; recorrer a fontes confiáveis; anotar as regularidades
Todos os campos de Escrita Construção do sistema alfabético/ dominadas, letras maiúscul as em início de frases e em textos lidos pelo professor e acompanhado pelo grupo, e/ou lidos autonomamente, pode ser descobertas. Os conheci mentos sobre ortografi a são di ferentes daqueles relacionados à
Língua Portuguesa 2º atuação (compartilhada e autônoma) Convenções da escrita substantivos própri os, segme ntação entre as palavras, ori entada. Já o uso da pontuação pode ser facili tado pelo ensino organi zado em sequências construção da base alfabética. Assim, convém que os objetivos estabeleçam, em ortografia,
ponto final, ponto de interrogação e ponto de didáti cas que envolvam a análise das ocorrências e o uso da pontuação pri meiro em si tuação uma progressão que se i nicie apenas a pós a compreensão da base alfabéti ca. No caso da
exclamação. de produção de texto e, em um segundo momento, de revisão textual. pontuação , é indicado que os currículos organizem habilida de s específicas, considerando que
ela faz parte d o ato de textuali zar/escrever, não se resu mindo ao estudo dos sinais de
pontuação . A compreensão do sistema de pontuação acontece pela análise da ocorrência em
textos e pela reflexão sobre os senti dos provocados sobre os textos em di ferentes si tuações
de escrita.

Atividades para anal isar partes de palavras e montar outras podem acontecer com textos Na elaboração do currículo, as habil idades propostas podem orientar o trabalho com esta
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF02LP02) Segmenta r palavras em sílabas e conhecidos pel os estudantes, como os nomes da classe, si tuação em que a segmentação é habi lidade, ao l ongo dos anos , contemplando, no 1º ano, tanto a anál ise de partes de
Língua Portuguesa 2º remover e substituir síl abas iniciais, medi ais ou finai s favoreci da pelo aspecto da contextualização e compreensão do pri ncípio do sistema pala vras a partir de textos conhecido s do repertório local quanto a reflexão sobre a
atuação (Alfabetização) da ortografi a
para criar novas pal avras. alfabético de que, ao mudar determinada parte de um nome, muda-se o nome convenção da escrita, respeitand o-se a condição de os estudante s já terem compreendido o
(MARIO/MARI/ARI/IAM, RIAM). sistema de escrita.

Na elaboração do currículo, as orientações em re lação à ortografia podem indicar a


reali zação do ditado diagnóstico, seguido de l evantamento das necessi dades de
(EF02LP03) Ler e escrever palavras com No que envolve as regulares diretas, o desenvolvimento da habili dade acontece pela prática
aprendizagem, p ara se leção de habi lidades e trabalho com erros mais frequentes da turma.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e correspondências regulares di retas entre letras e da lei tura e escrita de modo permanente. No caso das regulares contextuai s, é pertinente a Os conhecimentos sobre a convenção ortográfica, ao longo dos a no s, podem prever o u so do
Língua Portuguesa 2º fonemas (f, v, t, d, p, b) e correspondênci as regulares construção de regras de observação das semelhanças e diferenças; portanto, a habili dade
atuação (Alfabetização) da ortografi a dicionário, al ém de orientar o ensino de procedimen tos como: rever o que escreveu para
contextuais (c e q; e e o, em posição átona em final de pressupõe outras distintas, que envolvem procedimento de anál ise e regi stro das conferi r a ortografia; recorrer a fo ntes confi áveis; anotar as regularidades descobertas. Os
palavra). descobertas.
conhecimentos sobre ortografia são diferentes daqueles relacionados à co nstrução da base
alfabética devendo, portanto, ser tematizados apenas após a construção desta úl tima.

Na elaboração do currículo, pode-se aprofundar esta habi lidade e nfati zando procedi mentos
Esta habili dade faz parte da compreensão do si stema de escrita e envolve a compreensão da de análise comparativa da escrita, que potenci alizam as possi bi lidades de compreensão e
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF02LP04) Ler e escrever corretamente palavras com ordem das letras na palavra e na sílaba, o que não costuma ser evidente para os estudantes. avanço do estudante. É preferível qu e os textos a serem oferecidos aos estudantes para
Língua Portuguesa 2º síl abas CV, V, CVC, CCV, identi ficando que existem Recomenda-se que se priorize a análi se e comparação entre escri tas estáveis e as do aluno l ei tura — assim como os solicitados para produção — sej am genuínos; dessa forma, as
atuação (Alfabetização) da ortografi a
vogais em todas as síl abas. e, além disso, a análise de escritas diferentes de uma mesma palavra, realizadas em pala vras que os constituem n ão serã o selecionadas por grau de comple xidade de sua
momentos di stintos pelo al uno. compo sição, colocando ao aluno a tarefa de lidar com todos os níveis de complexidade ao
mesmo tempo .

Na elaboração do currículo, as orientações em re lação à ortografia podem indicar a


reali zação do ditado diagnóstico, seguido de l evantamento das necessi dades de
aprendizagem, p ara se leção de habi lidades e trabalho com erros mais frequentes da turma.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF02LP05) Ler e escrever corretamente palavras com Essa habil idade envolve conhecimento das ocorrências de nasali zação em grande parte das Os conhecimentos sobre a convenção ortográfica, ao longo dos a no s, podem prever o u so do
Língua Portuguesa 2º palavras da língua portuguesa. A anál ise, comparação e estabel ecimento de di ferenças são
atuação (Alfabetização) da ortografi a marcas de nasalidade (til, m, n). dicionário, al ém de orientar o ensino de procedimen tos como: rever o que escreveu para
recomendadas neste caso, além das atividades de leitura e escrita. conferi r a ortografia; recorrer a fo ntes confi áveis; anotar as regularidades descobertas. Os
conhecimentos sobre ortografia são diferentes daqueles relacionados à co nstrução da base
alfabética, devendo, portanto, ser temati zados ap en as após a construção desta última.

Na elaboração do currículo, pode-se contextu al izar esta habilidade com a indicação de textos
da tradição oral regionais que, ao serem utilizados em atividades de leitura e escrita,
Parei Trata-se de habilidade que se efetiva pelo contato com o material impresso e/ou digi tal, contrib uem pa ra a compreensão da relação existente entre fala e escrita. As h abi lidades
propostas pod em sinal izar relaçõ es pro gressivas que vão d esde um reg istro gráfi co não
tanto pela prática de leitura do professor acompanhada pel o estudante, quanto pelo exercício
convenci onal (ainda que relacionado à fala) para uma representação convencional q ue
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do (EF02LP06) Perceber o princípio acrofônico que opera de ler, ainda que sem saber, em interação com os colegas ou, ainda, nas atividades de contemple a escri ta de todos os fone mas. O princípio acrofôni co é um indi cador de
Língua Portuguesa 2º escrita. A progressão da identi ficação das l etras acontece, gradualmente, com
atuação (Alfabetização) português do Brasi l nos no mes das l etras do alfabeto. possibili da des de som da l etra, não oferecendo referências para todos os fonemas, pois a
reorganizações constantes até a produção de escritas ortográfi cas. O pri ncípio acrofônico é escrita bra sil eira é também ortográfica. O uso de ap ena s essa ideia pod e trazer di ficuldades
compreendido em atividades de escrita, quando a escolha da letra e a sua nomeação o
para o estudante, assim, não convém que um cu rrículo dissocie esta e outras habilidades
evi denciam.
que tratam das relaçõe entre letras e fo nemas da prática de ler e escrever textos — ainda que
sejam aqueles em que a organi zação e stru tural facilite a memorização —, visto que é por
meio d essas práti cas q ue a compree nsão do princípi o acrofônico acontece.

Esta habilidade requ er que o estudante , ap ós a compreensão do sistema de e scrita, adqui ra


Esta habili dade implica no reconhecimento das diferentes formas de regi stro gráfi co das
profici ênci a na grafia de textos com os dois tipos de letra: imprensa e cursiva. Na elaboração
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento das diversas grafias (EF02LP07) Escrever palavras, frases, textos curtos letras. Trata-se de habili dade a ser desenvolvida tão logo a compreensão do sistema de do currícul o, é importante consi derar que o uso da l etra cursiva requer maior cuidado, pois
Língua Portuguesa 2º escrita tenha acontecido, e não antes disso. Na leitura, o reconhecimento da l etra de
atuação (Alfabetização) do alfabeto/ Acentuação nas formas i mprensa e cursiva. i mplica emendar as letras, além de p recisão no movimento a ser feito. A progressão, a ser
imprensa maiúscul a e minúscula é fundamental ; mas, na escrita, a sol icitação deve envol ver prevista pelas redes, pode acontecer no 2º ano, visando-se, i nici almente, a agi lidade no
apenas o uso de maiúscula. Na letra cursiva, a escrita deve envolver as duas modalidades.
registro e, depois, a precisão no desenho das letras.

Na elaboração do currículo, a construção d a habili dade de segmentar o texto em pal avras


aconte ce em si tuações de prática de leitura e escrita. Os currículos podem enfatizar
Para segmentar o texto em palavras, o aluno deverá articular as referências de pal avras que processos que levem o aprendiz a refle tir e superar, progressi vamente, idei as como: a)
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Segmentação de (EF02LP08) Segmenta r corretamente as pala vras ao constituiu a partir da fala — baseadas na prosódia — com as obtidas a partir dos textos artigos definidos, preposições, conj unções, pronomes á tonos não devem ser representados
Língua Portuguesa 2º pala vras/Classifi cação de palavras escritos — conj unto de letras delimitado por espaços em branco e/ou si nais de pontuação. É por escrito ; b) pronunci ar "vemcácomigo" ou "afoto" junto não torna esses segmentos
atuação (Alfabetização) escrever frases e textos.
por número de sílabas nessa articulação que se constituem os critérios a serem mobilizados pelo estudante nas pala vras; c) na escri ta, se enxerga agrupamentos de letras — as palavras — separados por
práticas de leitura e escri ta. espaços em branco ou sinais de pontuação, o que não acontece na fala . A progressão
horizontal do trabalho com esta habil idade deve avançar de modo que o aluno comp reenda
que escrita e fala possuem critéri os diferentes para segmentar as pal avras.

Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue , na escol a, o estudo da pontuação


aconte ce de duas maneiras: a) na l eitura: analisar o s efeitos de sentido produzidos pel o uso
feito no texto; b) na escrita: de modo epi linguístico, no uso da linguagem, discutir
Esta habili dade inclui os seguintes aspectos: identificar os sinais gráficos que chamamos de
si nais de pontuação; reconhecer — na leitura — sua função; usar, na produção escrita, esses possibili da des de pontuar, an alisar os efeitos de sentido produzi dos pelas diversas
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF02LP09) Usar adequadamente ponto final, ponto possibili da des que se colocam (ponto fi nal , de interroga ção, de exclamaçã o) e selecionar a
Língua Portuguesa 2º Pontuação si nais, para garantir legibili dade e provocar os efeitos de senti do desejados. Considerar,
atuação (Alfabetização) de inte rrogação e ponto de exclamação. mais adequada às intenções de significação. As situações de revi são processual coletiva do
ainda, que este é um momento propício à organização inicial desse saber: pela análise dos texto p otencializam a reflexão sobre aspectos textuais como esse s. Orienta-se que a
efeitos de sentido provocados na l eitura de textos, especialmente os conheci dos.
progressão cu rricular seja previ sta pela ampl iação gradati va dos sinais a serem utilizados, de
modo coerente com os efeitos de sentido p ropostos. Convém, ain da , qu e os currículos
considerem o nível de autonomia do estudante, a ser construído ao longo dos anos.

Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue a p rogressão vertical já está definida,


posto que esta habil idade avança em relação à (EF01LP15). É fundamental, ainda, que os
currículos associ em o seu desenvolvimento às práticas de l ei tura de textos, conforme
Esta habili dade avança em relação à (EF01LP15), pois, por um lado, propõe anal isar a i ndi cado. No que se refere à progressão horizontal, pod e-se p ensar no estudo de diferentes
(EF02LP10) Identificar si nônimos de palavras de texto diferença entre os sinônimos no que se refere ao contexto de uso; por outro, solicita formar o prefixo s possívei s para se formar o antônimo. Do ponto de vista metodo lógico, é possível que
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Sinonímia e l ido, determi nando a diferença de sentido entre eles, e
Língua Portuguesa 2º antônimo por prefixação definida. Essa tarefa supõe desconstrui r a i deia de que os sentidos os currículos orientem a continuidade d a refle xão a partir de i nventários (nesse ca so, um
atuação (Alfabetização) antonímia/Morfol ogi a/Pontuação formar antônimos de palavras encontradas em texto
l ido pelo acréscimo do prefixo de negação in-/i m-. entre sinôni mos são sempre idênticos. Além disso, apresenta ao aluno uma das i nventário de antônimos constituídos por prefixos variados — in, im, des, a nti, por exemplo —
possibil idades de formação do antônimo, a partir do acréscimo de um prefixo dado. e também sem p refixação). No que tange aos sinônimos, o grau de complexidade lexica l
(palavras mai s difíceis) também pode d efinir a progressão. Além disso, é preciso consi derar o
níve l de autonomia requerido do estudante para rea lizar a tarefa, que deve ser
progressivamente alcançada.

Na elaboração do currículo, a progressão no que se refere a esta habili dade deve prever
diminutivos e aumentativos não regulares (com outras terminações). Além di sso, é i mporta nte
Esta habili dade implica em compreender os conceitos de aumentativo e diminuti vo e do modo anal isar os usos do diminutivo e aumentativo nos textos, que podem acarretar sentidos
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF02LP11) Formar o aumentativo e o diminutivo de
Língua Portuguesa 2º Morfologia como são consti tuídos lexicalmente na sua forma regular: com as terminações -ão/-zão; depreciati vos, pejorativos e afetivos. Na progressão, é preciso considerar, ainda, o n ível de
atuação (Alfabetização) palavras com os sufixos -ão e -inho/-zinho.
-i nho/-zinho. autonomia do estudante ao realizar o estudo, sendo possível propor habilidades q ue orientem
o trabalho em co labora ção, ini cia lmente, e, na sequência, o desemp enh o autô nomo na
orali da de e na escrita.

Cantigas e canções são gêneros que estão ligados às material idades: l etra e mel odia. Na
cantiga, a letra é escrita em versos e estrofes e sempre há rimas, o que nem sempre vale
para as ca nções. Há vários tipos de cantigas: de ninar, de rod a, d e nata l, a cada um
(EF02LP12) Ler e compreender com certa autonomia Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as correspondendo fina lidades específi cas. A estrutura rítmica das cantigas e canções permite
canti gas, l etras de canção, dentre outros gêneros do habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros do campo da vida que se estabeleçam relações entre o que se canta e o que está escrito, o que cria condições
Lei tura/escuta (compartilhada e
Língua Portuguesa 2º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura campo da vida cotidian a, considerando a situação cotidiana (organi zação i nterna; marcas li nguísticas; conteúdo temático) e dos textos para uma leitu ra de aju ste, possibil itando a reflexão sobre o si stema de escri ta. Na
comun icativa e o tema/assunto do texto e relacionando específicos a serem li dos. Atentar para o fato de que o trabalho previ sto é com certa elab oração do currícul o, convém focali zar as características que forem importante s para a
sua forma de organização à sua fi nalidade. autonomia, o que supõe a possibil idade de trabalho em col aboração. compreensão do texto, articular essas cara cterísticas à fina lidade do texto, prever um
trabalho di al ógico e reflexivo, assim como a comparação entre textos por semelhanças e
diferenças. Podem ser indicadas habili dades que envolvam a leitura em col aboração e
autônoma.

Na elaboração do currículo, a habilidade pode ser ampliada com

Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com os gêneros do campo da vi da
(EF02LP13) Pl anejar e produ zir bilhetes e cartas, em cotidiana e três vetores da produção do processo de escrita (situação/tema ou
Escrita meio i mpresso e/ou digital, dentre outros gêneros do
Língua Portuguesa 2º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada campo da vida cotidian a, considerando a situação assunto/finalidade). Envolve ao menos duas operações distintas: planejar e produzir, que
comun icativa e o tema/assunto/finalidade do texto. podem ser abordadas em separado, e si gnificam organizar as i deias para depois col ocá-las
no papel.

Língua Portuguesa 2º Campo da vida cotidiana Escrita autônoma e compartilhada

Língua Portuguesa 2º Campo da vida cotidiana Oralidade Produção de texto oral

Língua Portuguesa 2º Campo da vida cotidiana Forma de composição do texto

Língua Portuguesa 2º Campo da vida cotidiana Forma de composição do texto

Língua Portuguesa 2º Campo da vida pública Escrita compartilhada

Língua Portuguesa 2º Campo da vida pública Oralidade Produção de texto oral

Língua Portuguesa 2º Imagens analíticas em textos

Língua Portuguesa 2º Pesquisa

Língua Portuguesa 2º Produção de textos

Língua Portuguesa 2º Escrita autônoma

Língua Portuguesa 2º Oralidade

Língua Portuguesa 2º

Língua Portuguesa 2º Campo artístico-literário Formação do leitor literário


Na elaboração do currículo, é preciso l evar em conta que a atividade de recon tagem de
históri as prevê a el aboração de um texto cujo conteúdo j á é conhecido pelo al uno, sendo,
mesmo assim, importante prever habi lidades que indiquem o planejame nto da situação
comun icativa e do texto pa rte a parte, tarefa que poderá ser coletiva . Dessa forma, o currículo
Esta habili dade diz respeito a escrever textos baseados em narrativas literári as lidas pel o pode focalizar, nessa atividade, a capacida de de textuali zação, ou seja, de redigir o
professor, ou sej a, a parti r das informações previ amente adquiridas. Ela está estreitamente enunciado, considerando a sua organização interna: sequência temporal de ações, rel ações
Escrita (EF02LP27) Reescrever textos narrativos literários rel aci onada à habilidade (EF01LP25), estabelecendo com ela uma relação de progressão: o de cau sali dade estabel ecidas entre os fatos, emprego de articuladores adequados entre os
Língua Portuguesa 2º Campo artístico-literário (compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada l idos pelo professor.
que aprendeu a produzi r coleti vamente e com a i ntervenção do professor como escriba no trechos do enunciado, uti lização do registro literári o, manutenção do tempo ve rbal ,
ano anteri or, o aluno começa a empreender indi vidual mente e com al guma autonomia. esta be leci mento de coerência e coesão entre os trechos do texto, entre outros aspectos. A
progressão horizontal da habil idade pode tomar como referência a extensão e/ou
compl exi dade dos textos narrativos focalizados, assim como o grau de autono mia a ser
conquistada pelo aluno a cad a etapa . As atividades podem, ainda, prever uma progressão da
habi lidade ao longo do ano, indicando a produção em duplas ou autônoma.

Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue esta habilidade articula-se à (EF01LP26),


representando uma progressão vertical. O trabalho a ser desenvolvido é o mesmo que o
(EF02LP28) Reconhecer o confli to gerador de uma Esta habili dade arti cula-se com a (EF01LP26), referindo-se a aspectos semelhantes aos nela previsto para a h abi lidade (EF01LP26), considerando-se que, no 2º ano, é possível que os
Análise linguística/semiótica Formas de composi ção de narrati va ficcional e sua resolução, além de palavras, defini dos. Além disso, impl ica em identifi car trechos de textos li dos que possam caracterizar alun os já tenham compreendido a base alfabéti ca do sistema de escrita e, dessa maneira,
Língua Portuguesa 2º Campo artístico-literário (Alfabetização) narrati vas expressões e frases que caracterizam person agens e elementos das narrati vas ficcionais li terárias. Seu desenvolvimento permite ao aluno possam ler os textos ju nto com o pro fessor, no momento do estudo, até utili zando re cursos
ambientes. aprofundar a compreensão de narrativas e desenvolver capacidades de análise e crítica. de ressaltar trechos relevantes. A progressão horizontal pode se dar pela compl exi dade dos
textos escutados e pelo nível de autonomia que se pretende levar o aluno a conquistar em
cada e tapa.

Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade demanda a previ são de


prática s de lei tura e de estudo de poemas visuais, para que as su as características
fundamentais sejam identificadas: a presença de ilustração reali zada por meio das l etras e
pala vras; a criação de efeitos visuais incomuns (di reção de escrita; linearização origi nal ;
(EF02LP29) Observar, em poemas vi suai s, o formato O foco desta habilidade é perceber — no processo de l eitura e estudo de poemas visuais — efeitos rotati vos, inversões, por e xemplo); a ocupação figurativa d o espaço disponível. As
Análise linguística/semiótica Formas de composi ção de textos do texto na pági na, as ilustrações e outros efeitos as fi guras que o poema compõe no espaço que ocupa, veri ficando se o formato e/ou a atividades colaborati vas são mais ad eq uad as para o de senvolvimen to d a habili dade, em
Língua Portuguesa 2º Campo artístico-literário (Alfabetização) poéticos visua is
visuais. disposição das letras provocam efeitos de sentido peculi ares. especial as co letivas, com mediação do professor. Como pode have r alunos ainda não
alfabetizados no início do 2º ano, é fundamental a exposição do texto aos alunos, com
i ndi cações explíci tas da leitura que e stá sendo feita. A prog ressão horizontal pode apoiar-se
no grau de complexidade dos gêneros e textos propostos, no tipo de recurso a ser estudado e
no nível de autonomia do estudante a ser conquistado a cada etapa.
Na elaboração do currículo, a escolha de qual regularidade trabalhar depende do diagnóstico
a se r realizado com os estudantes. Os currícul os podem orientar a realização de ditado inicial
para verificar e o rganizar a s intervenções necessárias com os difere ntes tipos de ocorrências
regulares contextuais (aquelas em que o contexto define a letra a ser utilizada), amp liando-se
(EF03LP01) Ler e escrever palavras com Esta habili dade trata dos casos em que o contexto interno da palavra é que determina que
a habilidade para ocorrências irregul ares: som do S (auxíl io, cidade); do Z; do LH (fa míl ia e
correspondências regulares contextuais entre letra usar em sua grafia nos casos ci tados pela habili dade. Levar o aluno a construir regras é
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e grafemas e fonemas – c/qu; g/gu; r/rr; s/ss; o (e não u) a estratégia i ndicada, e pode ocorrer pela análise comparativa das ocorrênci as em listas de toalha etc.). Nesse caso, a habilidade se articulará com outras que tratam da ortografia, como
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) da ortografi a a (EF0 3LP03) e (EF35LP13). É possível, ainda, propor habil idades que ori entem a a nál ise de
e e (e não i) em sílaba átona em final de pal avra – e palavras, favorecendo a antecipação do contexto em que é correto usar uma ou outra l etra
com marcas de nasal idade (til, m, n). (ex: M/P/B), o que o contribui para a compreensão da regra. grupos de palavras do tipo das prevista s na habil idade, para levanta mento de semelhanças e
diferenças, seguido do registro das con clusões. Ai nda que não se chegue a fo rmalizar as
regras, esses registros poderão ser consultados até que a grafia correta estej a automatizada.
Deve-se observar que a construção da ortografi a só se inicia após a aquisição da base
alfabética.

Na elaboração do currículo, pode-se observar que a construção d a ortografia i ni ci a-se apenas


Para desenvolver esta habilidade, que diz respeito a reconhecer, compreender e registrar após a aquisição da base alfabética. Esta habi lidade po de ser arti culada às demais que
(EF03LP02) Ler e escrever corretamente palavras com palavras com diferentes esquemas silábicos, é indicado que não haja control e das escri tas tratam da ortografia, respeitando a ori entação de realizar ditado ini ci al para verificar e
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e síl abas CV, V, CVC, CCV, VC, VV, CVV, identificando espontâneas dos alunos desde o 1º ano. Durante o processo de produção, escrevendo o que organizar as i ntervenções com os di ferente s tipos de ocorrências qu e se fizerem necessári as.
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) da ortografi a
que existem vogais em todas as sílabas. desej am, eles entram em contato com dúvi das ortográfi cas, o que é positivo para a A habi lidade p od erá prever, no pri meiro semestre, a escri ta convencional de palavras de uso
aprendi zagem. frequente e, no segundo, sem essa observação, o que permite uma progressão na
aprendizagem.

Na elaboração do currículo, pode-se orientar a anál ise comparati va de ocorrênci as, para
Para a efetivação da habilidade, que consiste em compreender e registrar a grafia de favo recer a obse rvação de semelhanças e di ferenças. Exemplo: comparar as diferentes
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF03LP03) Ler e escrever corretamente palavras com diferentes palavras, é preciso analisar listas de pal avras com ocorrências que possam gerar formas de marcar a nasali zação. Os casos previstos pela habilida de podem aparece r em ano
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) da ortografi a os dígrafos l h, nh, ch.
dúvi das, seja por grafia semelhantes (nh/l h), seja por sons semelhantes (ch/x). anterior, observando-se a restrição d e que a construção da ortografia só se ini cia após a
aqui sição da base al fabéti ca, com habil idades que prevejam a col ab oração.

É i mportante, na el aboração do currículo, con siderar qu e o de senvolvimen to d esta habil idade


deve a contecer depois que o estudante construir uma certa proficiência na escri ta. Todo esse
trabalho pode se r realizado sem o uso da metalin gu age m (utilizar terminol ogia da gramática
Esta habili dade requer do aluno: identificar as sílabas das pal avras; reconhecer qual sílaba é para se referir às questões abordadas, por exemplo, substantivo, ad jetivo, concordância
(EF03LP04) Usar acen to gráfico (agudo ou
tônica; identifi car quais têm vogais abertas e quais têm vogais fechadas; reconhecer sinais verbal etc.). No entanto, é preci so ressaltar que o uso torna a linguagem mai s eco nô mica,
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento das diversas grafias circunflexo) em monossílabos tônicos terminados em gráficos como o acento agudo e o circunfl exo; relacionar o primei ro com vogai s abertas e o podendo facili tar a reflexão. No p rocesso de ensino, o recurso à metalinguagem é posterior à
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) do alfabeto/ Acentuação a, e, o e em palavras oxítonas terminadas em a, e, o,
segundo, com as fechadas. Depois di sso, requer que os alunos identifiquem as regularidades compreensão do fato d iscutido, e orienta-se que: a) a progressão da acentuação inicie-se
seguidas ou não de s. da acentuação apontadas na habilidade. com as pautas de memorização, nas quais pal avras são afixadas em cartazes que o aluno
possa consultar ao escrever; b) ao longo dos ano s, as regularidades sej am di scutidas por
meio d e um movimento dialógi co de análi se e reflexão, seguido de emprego na prod ução
textual.

Na elaboração do currículo, convém qu e se programe o desenvolvimento desta habili dade


para uma etapa posterior à da construção de uma certa proficiência na escrita. É preciso
Segmentação de (EF03LP05) Identificar o número de sílabas de
Todos os campos de Análise linguística/semiótica pala vras/Classifi cação de palavras palavras, cl assificando-as em monossílabas, Esta habili dade requer ao aluno reconhecer e di vidi r as síl abas das palavras, classifi cando-as ressal tar q ue o u so da metali nguagem torna a linguagem mais econômi ca, podendo facili tar a
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) conforme ori entação. reflexã o. No processo de ensino, o recurso à metali nguagem é posterior à compreensão do
por número de sílabas dissíl abas, trissílabas e polissílabas.
fato discutido. Trata-se de habil idade a ser proposta na progressão do trabalho co m
acentu ação.

Na elaboração do currículo, convém qu e o trabalho com essa habili dade: a) venha previsto
para etapas em que o estu da nte já apresente uma certa profi ci ência na escrita; b) sej a
Esta habili dade requer a análise de grupos de palavras, com reconhecimento e separação
(EF03LP06) Identificar a síl aba tônica em palavras, antece dido pelos estudos de separação das pal avras em sílabas. Todo esse trabal ho pode
Todos os campos de Análise linguística/semiótica das sílabas existentes, para identifi car aquela que é pronunciada com maior intensidade. O
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) Construção do sistema alfabético classifi cando-as em oxítonas, paroxítonas e objeti vo vi sado é o de proceder a uma cl assificação das palavras que é fundamental para a
ser reali zado sem o uso da metalinguagem. No entanto, é preciso ressa ltar qu e o seu uso
proparoxítonas. torna a linguagem mai s econômica, podendo facilitar a reflexão. Consi dere-se que a previsão
compreensão de al gumas das regras da acentuação gráfi ca. de recurso à metalinguagem é mais adequada e produtiva se for posteri or à comp reensão do
fato discutido.

Na elaboração do currículo, convém qu e o estudo da pontuação aconteça de duas maneiras


(como na habi lidade EF02LP09): na lei tura, ao anal isar os efe itos de sentido produzi dos pelo
uso no texto; e na escrita, ao discutir possibil idades e analisar os efeitos de sentid o
Esta habili dade prevê a ampliação do estudo dos recursos de pontuação em relação à
(EF03LP07) Identificar a função na l eitura e usar na produzidos (nesse caso, el ab orar discurso direto ou indireto) e selecionar a mais adequada
Todos os campos de Análise linguística/semiótica escri ta ponto final , ponto de interrogação, ponto de habilidade (EF02LP09), incluindo a pontuação de di scurso direto — dois pontos e travessão. às i ntenções de sign ificação. A pontuação de discurso direto inclui o emprego de verbos
Língua Portuguesa 3º Pontuação Da mesma forma, o estudo prevê: identi ficar os sinai s gráficos que estão sendo incluídos;
atuação (Ortografização) exclamação e, em diálogos (discurso direto), dois- dicendi — que in di cam quem está falando e de que modo: por exemplo, disse o rapaz;
reconhecer — na leitura — a sua função; usá-los no texto para apresentar expressividade,
pontos e travessão. legibili dade e provocar os efeitos de senti do desejados. respondeu prontamente; entre outros — em diversos l ocais do enunciado (antes, no interior
ou depois da fala). A progressão pode se d ar pela a mpliação dos recursos, mas os aspectos
citados preci sam ser considerados, assim como o nível de autonomia do estudante a cada
etapa do processo.

Na elaboração do currículo, o trabalho com esta habili dade deve prever não os áridos
A habilidade prevê aprender as classes gramati cai s das palavras indicadas (substanti vos e exercícios de análise sintática, mas a utilização instrumental desse saber para tomar
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF03LP08) Identificar e diferenci ar, em textos, verbos) e identi ficar as funções sintáticas que el as podem assumir nos enunciados. É decisões sobre a legibili dade do texto produzi do, especialmente durante a revisão proce ssual
Língua Portuguesa 3º Morfologia substantivos e verbos e suas funções na oração: interessante prever um trabalho reflexivo de observação, anál ise, comparação e derivação de coletiva. Nesse momento, é possível antecipar problemas de compreensão que o interlo cutor
atuação (Ortografização)
agente, ação, obj eto da ação. regul ari dades no trabalho com as classes de palavras; e usar os saberes gramaticais como possa vir a ter e ajustar o texto, garanti ndo escol has adequadas às i ntenções de significação.
ferramentas de consti tuição da legibi lidade. Na pro gressão curri cul ar, pode-se considerar organizações si ntática s prog ressivamente mais
compl exas, garanti ndo sempre o trabal ho em colaboração (co letivo e em duplas).

Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue a p rogressão curricular vertical j á está


A habilidade prevê reconhecer o adjetivo como a classe de pal avra que atri bui características
definida na BNCC, j á que esta habi lidade a vança em relação ao estudo das classes
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF03LP09) Identificar, em textos, adjeti vos e sua aos substantivos. É interessante prever um trabalho reflexivo, com base em inventários, de gramaticais. Pod e-se tamb ém pe nsar n a amp liação de recursos possívei s para a qualifi cação
Língua Portuguesa 3º Morfossintaxe função de atribuição de propriedades aos observação, análise, comparação e l evantamento de regularidades que caracterizem essa
atuação (Ortografização) de processos, de personagens e de locai s em que as ações d e histórias acontece m nos
substantivos. cl asse de palavras; usar os saberes gramaticais como ferramentas de constitui ção da
legibili dade do texto. textos, tanto ao longo dos anos quanto no i nterior de um mesmo ano. Na progressão, pode-
se considerar, ainda, o nível de autonomia do estudante.

Na elaboração do currículo, é interessa nte a refle xão a partir de i nventários, prevendo: a)


observação, análi se e compa ração, com levantamento de regularidades de forma e de
(EF03LP10) Reconhecer prefixos e sufixos produtivos Trata-se de reconhecer — ainda que de modo não sistemati zado — que há palavras que sentido no uso dos afixos; b) o uso desse saber para resolver problemas de comp reensão
Todos os campos de Análise linguística/semiótica na formação de palavras derivadas de substa ntivos, deri vam de outras e que têm o seu sentido modificado pelo acréscimo de afixos ou no iníci o vocabular.A progressão cu rricular verti cal já está de finida na BNCC, se consid erarmos que a
Língua Portuguesa 3º atuação (Ortografização) Morfologia de adjeti vos e de verbos, util izando-os para ou no final delas. Esses afixos possuem senti dos regulares, sendo possível identi ficar o habi lidade (EF05LP08) avança em relação a esta. No que se refere à progressão ho rizontal,
compreender palavras e para formar novas palavras. si gnificado de uma palavra derivada se a primiti va e o afi xo forem conheci dos. pode-se pensar na ampli ação de afixos possíveis (e os seus respectivos senti dos) para o
processo de derivação. Na progressão, pode-se, ai nda, considerar o grau de complexidade
l exical (palavras ma is difíceis) e o nível de autonomi a do estudante.

Na elaboração do currículo, pode-se consi derar, na proposi ção das habilid ade s, as
características dos textos sel ecio nad os para leitura e dos gêneros previ stos. As in struções de
(EF03LP11) Ler e compreender, com autonomia, montagem, por exempl o, o rganizam-se pela presença de: apresentação e nomeação de
textos inj untivos instrucionais (receitas, i nstruções d e
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as todas as peças; esquema gráfico de monta ge m; instruções, propriamente. Podem conter
Lei tura/escuta (compartilhada e montagem etc.), com a estrutura própri a desses textos habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros (organização também uma relação d e cuidados relacionados ao uso, a depender da especificidade do
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura (verbos imperativos, i ndicação de passos a ser
interna; marcas l inguísti cas; conteúdo temático) e dos textos injuntivos instrucionais a serem produto. Caracte rizam-se pela presença do imperativo ou i nfini tivo n as instruções. Nas
seguidos) e mesclando palavras, imagens e recursos
gráfico - vi suai s, considerando a si tuação comuni cativa lidos. Atentar para o fato de que o trabalho previsto é com autonomia. atividades de estudo, convém focal izar as características que forem importantes para a
compreensão do texto, articular essas cara cterísticas à fina lidade do texto, prever um
e o tema/assunto do texto.
trabalho di al ógico e reflexivo, assim como a comparação entre textos por semelhanças e
diferenças.

Diários pessoais são muito bem recebidos pelas crianças. Embora relatos curtos em 1ª
(EF03LP12) Ler e compreender, com autonomia, pessoa sejam o regi stro mais comum nesse gênero, também são admiti do s poemas, crôni cas
etc. qu e atend am à finalidade de expressar e relatar sentimen tos, opiniões e acon tecimentos
cartas pessoais e diários, com expressão de Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as
Lei tura/escuta (compartilhada e senti mentos e opi niões, dentre outros gêneros do habilidades de leitura quanto as características dos gêneros carta pessoal e diário da vida pessoal. O e lemento fixo do texto é a data em cada registro. A li ng uag em costuma
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura ser i nformal, mas também pode tender para o li terário. O diário — assim como as ca rtas —
campo da vida cotidian a, de acordo com as (organização i nterna; marcas linguísticas; conteúdo temático) e dos textos específicos a
pode ser real ou fictício, quer di zer, ser o rel ato de um personagem de uma históri a
convenções do gênero carta e considerando a serem li dos. Atentar para o fato de que o trabalho previ sto é com autonomia. determinada. Isso col oca a possibilid ad e de q ue, na elaboração do currículo, sejam previstas
situação comunicati va e o tema/assunto do texto.
atividades com ou a partir de obras li terárias lidas. O desen volvimento da habi lidade favorece
o trabalho com p roje tos de leitura envolven do os gêneros citados.

Na elaboração do currículo, a habilidade pode ser ampliada com a referência à produção em


(EF03LP13) Pl anejar e produ zir cartas pessoais e parceria e de modo autônomo, garantindo, assim, uma progre ssão no ano. É possível propor
habi lidades que: a) envolvam análise de textos dos gêneros de carta pessoal e diário, de
diários, com expressão de se ntimentos e opiniões, Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com o gênero de cartas pessoais
Produção de textos dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de e diário e doi s vetores do processo de escrita (situação/tema ou assunto). Envolve ao menos modo a expl icitar as su as características, construindo registros que possam repertoriar a
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa produção; b) orientem o uso de procedi mento s escritores, como: reler o que está escri to para
acordo com as convenções d os gêneros carta e diário duas operações distintas, passíveis de abordagem em separado: planej ar e produzir, que
continuar, consultar o pl anejamento para tomar decisõe s no momento da escrita e revisar no
e considerando a situação co municati va e o si gnificam organizar as i deias para depois col ocá-las no papel. processo e ao final . É possível especi ficar o dese nvolvimento de habil idades relativa s às
tema/assunto do texto.
cartas pessoais ficci onais, a parti r de obras li terárias de rel evância (como O Gato Malhado e
a Andorinha Sinhá, de Jorge Amado).

Na elaboração do currículo, o desenvolvimento da habil idade deve prever a contextualização


em projetos te máti cos, como, por exemplo, exposi ção de origamis prefe rid os da classe
(apresentados com as devidas in stru ções escritas e m e spaço reservado para que o visitan te
possa arriscar-se a pro duzi-los), mural de dobraduras e as devidas instruções, espaço d o
(EF03LP14) Pl anejar e produ zir textos injunti vos Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com o gênero injuntivo
brinquedo, no qual visitantes são instigados e orientado s a montar b rinq ue dos antigos, a
i nstrucionai s, com a estrutura própria desses textos instrucional e dois vetores do processo de escrita (situação/tema ou assunto). Envolve ao
Escrita (verbos imperativos, i ndicação de passos a ser menos duas operações distintas, que podem ser tratadas em separado: planejar e produzir, partir de um modelo e de instruções escritas, com assessoria dos alunos. É possível propor
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa habi lidades que: a) envolvam análise de textos do g êne ro injuntivo instrucional, de modo a
seguidos) e mesclando palavras, imagens e recursos que significam organi zar as ideias para depois colocá-las no papel . A habilidade ainda prevê
explicitar as suas característi cas, construindo registros que possa m repertori ar a produção; b)
gráfico -visuais, considerando a situação comunicati va que, na produção, levem-se em conta aspectos gráfico-visuai s que possam ajudar na orientem o uso d e procedi mentos escritores, como: rele r o que está escrito para conti nuar,
e o tema/ assunto do texto. compreensão do texto.
consultar o planej amento para tomar deci sões no momento da escrita e revisar ao longo do
processo e ao final . A prog ressão horizontal pode acontece r a partir de dois critérios: o nível
de autonomia do aluno para realizar as atividades propostas ou a complexidade do texto a
ser ela borado.
A habi lidade p od erá envol ver tanto a escrita quanto a oral ização de uma receita conheci da ,
conforme orientação . Nesse caso, as habili da des podem ser ampli adas. A orali zação nã o
envolve produção de conteúdo, mas a l ei tura expressi va de textos já produzi dos. Na
elab oração do currícul o, pode-se pre ver, ainda, um bloco de habil idades que envolvam
(EF03LP15) Assistir, em víde o digital, a programa de A habilidade envolve a recepção atenta e a análise de receitas transmiti das em mídia di gital , procedime ntos de util ização das ferramentas digi tais a sere m utili zadas na produção de
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana Oralidade Produção de texto oral culinária infantil e, a pa rtir del e, pl anejar e pro duzir além de duas outras operações complexas e articuladas entre si: planejar e produzir textos do textos orais em ambientes digitais. Além di sso, pode-se propor: a) análise de textos, no
receita s em áudio ou vídeo. mesmo gênero. gênero receita, para extrair as su as características, de acordo com a situação comu ni cativa;
b) planejamen to do texto a ser produ zido, considerando a situação em que irá circular; c)
orientação da produção/textuali zação d este. A progressão horizonta l pode apoiar-se na
exte nsão e compl exi da de das receitas, assim como nas operações sucessivas que a
habi lidade envolve.
Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue a p rogressão vertical desta habi lidade j á
está garantida , considerando-se a habi lidade (EF02LP16). Se, no 2º ano, o trabalho poderi a
(EF03LP16) Identificar e reproduzir, em textos se d ar apenas por frequentação, no 3º ano, o aprofundamento pode ser real izado por
i nj untivos instrucionai s (receitas, i nstruções de sequências didáticas. A atividade de lei tura colaborativa possi bi lita estudar os recursos
montagem, digitais ou impressos), a formatação previstos, enquanto a de revi são processual e fi nal possibili ta ana lisar a adequação dos
Análise linguística/semiótica própria desses textos (verbos imperativos, indi cação Esta habili dade refere-se a reconhecer, no processo de leitura, recursos linguísticos e textos produzidos. Um proj eto a ser realizado, por exempl o, é a criação de vlog, com
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana (Ortografização) Forma de composição do texto discursivos que constituem os gêneros previstos, de modo que sej a possível empregá-los
de passos a ser seguidos) e a diagramação e specífica apresentação de recei tas da região, o que pode ser previsto no currículo l ocal . Além di sso, na
adequadamente nos textos a serem produzidos.
dos textos desses gêneros (lista de i ngredi entes ou organização do currículo, a progressão horizontal pode dar-se pela diversifi cação temática
materiais e instruções de exe cução – "modo de dos textos, da extensão e compl exi dade deles, assi m como do nível de autonomia do al uno.
fazer"). Há, aqui, oportunidade para o tra bal ho interdiscip linar com as habili dades (EF03MA02),
(EF03MA08) e (EF03MA09), da Matemática, para a leitura, compreensão e utilização de
números deci mais e divisão em receitas.
Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue esta habilidade já representa um
aprofundamento em relação à (EF02 LP16). No 2º ano, o trabalho acontece por frequentação;
(EF03LP17) Identificar e reproduzir, em gêneros no 3º, o aprofundamento pode ser real izado por sequências didáticas, o que pode ser
epistolares e di ári os, a formatação própria desses explicitado nas h abi lidades. A ati vida de de leitura col aborativa possibilita e studar os recursos
Análise linguística/semiótica textos (relatos de acontecimentos, expressão de Esta habili dade refere-se a reconhecer, no processo de leitura, recursos linguísticos e previstos, enquanto a de revi são processual e fi nal possibili ta ana lisar a adequação dos
Língua Portuguesa 3º Campo da vida cotidiana (Ortografização) Forma de composição do texto vivências, emoções, opi niões ou críticas) e a discursivos que constituem os gêneros previstos, de modo que sej a possível empregá-los textos produzidos. Uma proposta de trabalho interessante pode ser escrever para pessoas de
diagramação específi ca dos textos desses gê neros adequadamente nos textos a serem produzidos. diferentes estados para saber como é a vida dela s. É possível, ainda, produzir um bl og ou
(data, saudação, corpo do texto, despedida, enviar e-mails. A progressão hori zontal pode dar-se pela l eitura de cartas pessoais ficcionai s,
assinatura). assim como pelo nível de autonomia do aluno, que, no currículo, se efetiva pela organi zação
de habilidades em que as tarefas sejam realizadas em colaboração e, progressivamente, com
autonomia .

(EF03LP18) Ler e compreender, com autonomia, O foco dessa habili dade é a compreensão de textos de diferentes gêneros do campo
Recomenda-se que o tratamento dessa habilidade, nos currículos lo cais, asso cie o seu
cartas di ri gidas a veícu los da mídi a impressa ou digital jornalístico (com destaque para as cartas à redação e para as notícias). As convenções de
desenvolvimento a práticas de leitura e produção próprias do campo jornalísti co. Convém,
Lei tura/escuta (compartilhada e (cartas de leitor e de recl amação a jornais, revistas) e cada gênero, a situação comunicati va e o tema/assunto do texto constituem-se como vetores portanto, que os currículos orientem as escolas a re speito de como garantir ao aluno amplo
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública Compreensão em leitura notícias, dentre outros gêneros do campo j ornal ístico, da compreensão visada. Seu desenvol vi mento requer a participação direta e si stemática do
autônoma) acesso à mídi a impressa e digital. A progressão horizontal pode combin ar dife rentes cri térios:
de aco rdo com as convenções do gênero carta e aluno em práticas de lei tura e produção de textos do campo jornalísti co/mi diático, nas quai s
considerando a si tuação comuni cativa e o possa observar os vetores mencionados em ação, assim como refl etir a respeito de seu papel a) o gênero visado; b) o ve tor a ser con siderado; c) o grau de complexidade dos g ên eros e
textos selecionados; d) o n ível de complexidade que se pretende levar o aluno a conquistar.
tema/assunto do texto. na (re)construção dos sentidos do texto.

O trabal ho com esta habi lidade supõe: a identi ficação do interlocutor privilegiado, a
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as l ocali zação do s recursos persuasivos apresentados no texto, o reconhecimento dos efeitos de
(EF03LP19) Identificar e discuti r o propósito do uso de
habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros (organização sentido provocados nos texto s por ta is recursos, a análi se da adequação dos recursos
Lei tura/escuta (compartilhada e recursos de persuasão (cores, imagens, esco lha de interna; marcas l inguísti cas; conteúdo temático) e dos textos publicitários e de propaganda a empregados, considerando-se o interlocutor pretendido, a função do gênero e a fi nalidade do
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública Compreensão em leitura palavras, jogo de palavras, tamanho de letras) em
autônoma) serem li dos. No que se refere ao nível de autonomia, os currículos locais podem prever se, ao texto. Na elaboração do currículo, é possível organizar a progressão considerand o a
textos publi citários e de propaganda, como elementos final do ano, os alunos deverão alcançar o trabalho autônomo ou não. Em caso positi vo, é compl exi dade dos textos e o grau de auton omia do aluno ao reali zar a tarefa. A leitura
de con vencimento.
importante indicar os procedimentos a serem adotados. colaborati va, trabalhada na habili dad e (EF12LP02), é atividade fundamental para a real ização
desse trab al ho.

Na elaboração do currículo, pode-se prever ati vid ad es que ampliem a habilidade, orientando
(EF03LP20) Produzir cartas dirigidas a veículos da o estudo d as características dos espaços dos leitores em mídias i mpressas e digitais, bem
mídia impressa ou digital (cartas do leitor ou de Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com os gêneros de cartas em como as regras de u so desses ambientes. É possível propor habilidades q ue prevej am a
Produção de textos reclamação a jornais ou revistas), dentre outros questão e dois vetores do processo de escrita (situação/tema ou assunto). Pode ser anál ise de participaçõe s de lei tores nesses ambientes, para refletir sobre: a) a diferença entre
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública gêneros do campopo l ítico-cidadão, com opiniões e articulada à análise das matérias a serem comentadas nas cartas. A habili dade prevê a argumentar e divulgar discurso de ódi o; b) o respeito à dive rsidade de opini ão sobre temas
(escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa
críticas, de acordo com as co nvenções do gênero produção de textos do campo políti co-cidadão, que envolvem organizar as i deias e utili zar a atuais. É possível , ainda, propor habilid ade s que: a) envolvam análise de textos dos gêneros
carta e considerando a si tuação comuni cativa e o consciência cidadã para depois escrevê-las. em questã o, d e mod o a expli ci tar suas característi cas e elaborar registros; b) orientem o uso
tema/assunto do texto. de procedi mento s escritores, como: reler o que está escri to para continuar, consultar o
plan ej amento para tomar decisões no momento da escrita e revisar no pro cesso e ao final.

Na elaboração do currículo, convém prever o trabalho contextuali zado em projetos


(EF03LP21) Produzir a núncios publicitários, textos de
Trata-se de uma habilidade que articula a produção de gêneros publi ci tários ao uso de i nterdisci plinares que a bordem temáticas relevantes para a comunid ade local, como a
campa nhas de conscie ntização destinados ao públi co
Produção de textos i nfanti l, observando os recursos de persuasão recursos de persuasão apropriados e diz respei to a organizar as i deias e utili zar a criatividade conservação do patrimônio público, a preservação de recursos naturai s, a con scientização
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública para depois escrevê-las. A habili dade pode ser desmembrada para incluir a análise dos sobre a necessidade de consumo sustentável, o repúdio ao preconcei to, a val ori zação d a
(escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa utilizados nos textos publ ici tários e de propaganda
(cores, imagens, sl ogan, escolha de palavras, jogo de gêneros, o estudo dos recursos de persuasão e outros aspectos relacionados à característica cultura local, entre outros. Po derão ser propostas ativi dades em que a produção aco nteça em
multimodal dos textos desses gêneros. colaboração e de modo mais autônomo, prevendo, desse modo, uma progressão verti cal no
palavras, tamanho e tipo de l etras, diagramação).
ano.
É muito importante que, na elaboração do currículo, prevej a-se o acesso e a util ização de
ferramentas digitai s que viabi lizem a produção dos textos em áudio ou vídeo. As habi lidades
podem prever: a) a seleção e estudo dos textos a serem produzid os para compreender suas
características, de acordo com o con texto; b) o planejamento/pesquisa do conteúdo temático
e, considerando a si tuação em que irá circular, o tipo de mídia; c) a ori entação do trabalho em
(EF03LP22) Pl anejar e produ zir, em colaboração com colaboração. Alé m d isso, é importante considerar que a habil idade pode referir-se ta nto à
os colegas, telejornal p ara público i nfantil com O foco da habilidade está na oralização de textos destinados a telejornais infantis. A produção oral quanto à oralização de textos escritos a serem gravados em vídeo. Essa
algumas notícias e textos de campanhas que possa m produção vi sada está articulada a quatro vetores: a situação comunicativa, o pl ano geral do situação coloca as seguintes con di ções básicas para a adequação do texto: a) produzir a
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública Oralidade Planejamento e produção de texto ser repassados oral mente ou em meio digital, em texto própri o do gênero visado, o tema e a finali dade. Além di sso, as atividades previstas escrita do texto a ser lido; e/ou b) organi zar esquema do texto a ser produzido ora lmente, o
áudio ou vídeo, considerando a situação comunicati va, compreendem duas operações sequenciais complexas: o planejamento e a execução. A que requer mui to ensai o coleti vo, com análise crítica; c) estudar o s recursos a serem
a organização específica da fal a nesses gêneros e o habilidade requer, ai nda, a análise da mídia e dos textos/gêneros que nela ci rculam. empregados nesse materi al, conside rando a especifi cid ade da mídi a e ambiente no qual será
tema/assunto/ final idade dos textos. veiculado o material. A progressão horizontal pode apoi ar-se no grau de complexidade dos
gêneros jo rnal ísticos envolvidos, no foco do e nsino (a organização geral do texto; as
ferramentas e recursos a serem mobilizados; o pl an ejamento; a elaboração) e no grau d e
autonomia a ser conquistada pelo aluno a cada etapa. Há, aqui, oportunidade de trabalho
i nterdisci plinar com as habil idades (EF15AR26), da Arte; e (EF35EF03), da Educação Física,
no que se refere à comunicação de i nformações por múltiplas l inguagens.
Na elaboração do currículo, recomenda-se que o desenvol vi mento desta habilidade venha
(EF03LP23) Anal isar o uso de adjetivos em cartas Esta habili dade arti cula-se às (EF35LP16) e (EF12LP14), que também envolvem gêneros do associ ado a diferentes práticas de leitura e escrita de cartas d iri gidas a mídias impre ssas ou
Análise linguística/semiótica dirigi das a veículos da mídia impressa ou digital jornalismo impresso ou digital. Vi sa identi ficar e analisar, no processo de lei tura, o papel dos digi tais. Essas práticas permitem a contextualização da habi lidade, fornecendo ao aluno
Língua Portuguesa 3º Campo da vida pública (Ortografização) Forma de composição dos textos (cartas do leitor ou de recl amação a jornais ou adjeti vos na (re)construção de sentidos de cartas do leitor ou de reclamação, de modo que experiências e materi ais vari ados para a observação e a refl exão. A progressão horizontal
revistas), digitais ou i mpressas. sej a possível empregá-l os adequadamente nos textos a serem produzidos. pode se dar pela complexidade dos textos lidos e pelo nível de autonomia que se pretende
l evar o aluno a conquistar em cada etapa.

Relatos de experimentos e de pe squisas são textos úteis no trabalho co m temas que


remetam diretamente a questões soci ais, como relações estabele cidas entre crianças e o
celular; o impacto das redes sociais na vi da da criança; a presença da violência no cotidiano
da cidade; entre outros. Na elaboração do currículo, as hab ilidades podem orientar a
(EF03LP24) Ler/ouvir e compreender, com autonomi a, Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as pesquisa desses textos na i nternet para montar u m dossiê e elaborar uma carta de
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e relatos de observações e de pesquisas em fontes de habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros (organização reclamação, ou de lei tor, organizado em um projeto de leitu ra e escrita. Convém focal izar as
Língua Portuguesa 3º estudo e pesquisa autônoma) Compreensão em leitura i nformações, considerando a situação comunicativa e interna; marcas l inguísti cas; conteúdo temático) e dos textos de rel atos e pesqui sas a serem características que forem i mportantes para a compreensão do texto, articu lar essas
o tema/assunto do texto. lidos. Atentar para o fato de que o trabalho previsto é com autonomia. características à finalidade do texto, prever um trabalho dialógico e refle xivo, assi m como a
compa ração e ntre textos por semelhanças e diferenças. Há, aqui, oportunidade de trabalho
i nterdisci plinar com as habil idades (EF03MA26), (EF03MA27), (EF03MA28), da Matemática
(EF03CI06), (EF03CI09), da Ciênci a; (EF03HI03), d a História; e (EF03GE01), da Geografia,
associ
Na adas a coleta,
elaboração leitura, podem-se
do currículo, comparação e interpretação
organi de dados
zar habilidades de pesquisas.
que prevej am trabalho em
parceria entre as turmas, articulando-o com o estudo dos gêneros envol vidos na
apresentação, como a exposição oral. As pesqui sas podem assumi r caráter in terdisci plinar,
com te mas como: povos origi nári os do Brasil , imi grantes, entre outros. Há, aqui, o po rtunidade
(EF03LP25) Pl anejar e produ zir textos para apresentar
Esta é uma habi lidade que arti cula a produção textual com o gênero de apresentação de de trabalho interdiscipli nar co m a s habilidades (EF03MA26), (EF03MA27), (EF03MA28), da
resulta dos de observações e de pesquisas em fontes
Campo das práticas de Produção de textos de info rmações, incluin do, qu ando pertinente, resultados de observações e pesquisas e doi s vetores do processo de escrita (si tuação/tema Matemática; (EF03CI06), (EF03CI09), de Ci ência s; (EF03HI03), da Hi stória; e (EF03GE01),
Língua Portuguesa 3º ou assunto). Envolve ao menos duas operações distintas, que podem ser tratadas em da Geografia, associadas à coleta, leitura, comparação e in terpretação de dados, com apoio
estudo e pesquisa (escri ta compartilhada e autônoma) Produção de textos i magens, diagramas e gráficos ou tabelas si mples,
considerando a si tuação comuni cativa e o separado: planej ar e produzir, que significam organizar as ideias para depois colocá-las no de recursos mul tissemi óticos, incluindo gráficos e tabelas. É possível , ainda, propor
papel. habi lidades que: a) definam o gênero a ser produzido nos resultados de observações e
tema/assunto do texto.
pesquisas apresentados e proponham análise de textos para explicitar suas características,
construindo re gi stros que possam repertoriar a prod ução; b) o rien tem o uso de procedimentos
escritores, como: reler o que está escrito para continuar, co nsultar o planejamento para tomar
decisões
Na elaboração
na escrita
do currículo,
e revisardeve-se
no processo
co nsiderar
e ao final.
q ue o d esenvolvime nto de sta habil idade pode
aconte cer por meio da frequentação do s estudantes a textos organizados nos gêneros
previstos. A ativi dade de leitu ra col aborativa e a de revi são processual e fi nal possibilitam
estu da r os recursos e analisar a adequação dos textos produzi dos, sendo fundamen tal que
(EF03LP26) Identificar e reproduzir, em rel atórios de os currículos prevejam habili dades que i ndiquem o trabalho com essas atividades. Proje tos
Forma de composição dos textos observação e pesquisa, a formatação e diagramaçã o Esta habili dade refere-se a reconhecer, no processo de leitura, recursos linguísticos e que prevej am a elaboração de pesqui sas sobre q ue stões soci ai s relevantes a serem
Campo das práticas de Análise linguística/semiótica
Língua Portuguesa 3º Adequação do texto às normas d e específica desses gêneros (p assos ou listas de itens, discursivos que constituem os gêneros previstos, de modo que sej a possível empregá-los divulgadas em seminários viabili zam o trabalho. A p rogressão curricular pode dar-se pela
estudo e pesquisa (Ortografização)
escrita tabelas, ilustrações, gráficos, resumo dos resultados), adequadamente nos textos a serem produzidos. compl exi dade dos textos e pelo nível de autonomia do aluno, o que se traduz em um trabalho
i nclusive em suas versões orais. i ni ci almente colaborati vo e, progressivamente, mais autônomo. Há, aqui, oportunidade de
trabalho in terdisci plinar com as habil idades (EF03MA26), (EF03MA27) e (EF03MA28), da
Matemática; (EF03CI06) e (EF03CI09), da Ci ênci a; (EF03GE01), da Ge og rafia; e
(EF03HI03), da História, associadas a coleta, l eitura, comparação e inte rpretação de dados,
com apoio de recursos multissemióti cos (li stas, tabelas, ilustrações, gráficos).

Na elaboração do currículo, pode-se orientar, para além dos gêneros menci on ado s, estudos
de textos poéticos da cul tura local ou nacio na l, assim como aqueles refere ntes às culturas
(EF03LP27) Reci tar cordel e cantar repentes e Trata-se de habilidade que envolve a leitura e compreensão do texto a ser recitado, para que periféricas, especialme nte os mais rel evantes para as culturas locais. Podem ser previstas
também habil idades que indiquem o trabalho em colaboração, de modo a favorecer o
Língua Portuguesa 3º Campo artístico-literário Oralidade Performances orais emboladas, observando as ri mas e obedecen do ao o aluno, conhecendo os efeitos de sentido em jogo, possa l er/reci tar/cantar com maior
desenvolvimento da flu ência e observação do ritmo entre os estudantes. Há, aqui,
ritmo e à melodi a. fluência, ritmo e entonação adequada. oportunidade de trabalho inte rdiscipli na r co m as habilidades (EF15AR14) e (EF15AR17), d a
Arte, associad as a improvi sação, composição e son orização de histórias e exploração dos
elementos constitutivos da música.

As atividades que mais potencializam o desenvolvimento da fl uên cia leitora são aquelas em
que o l eitor estuda textos que lerá em voz alta, em col aboração com outro leitor mais
profici ente. A l ei tura precisa ser contextualizada em uma situação comunicativa genuína ,
como uma leitura dramática (situação em que atores fazem a leitura de um texto teatral para
Ler fl uentemente requer do aluno um conjunto de habi lidades que vão das relativas à
(EF35LP01) Ler e compreender, sil enciosamente e, aquisição do sistema de escrita às de compreensão, apreci ação e réplica do lei tor aos textos. uma audiê ncia, i nterpretando os personagens). Na el ab oração do currícul o, podem-se prever
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e atividades em que os alunos: estudam o texto no coleti vo, com mediaçã o do p rofessor, em
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º atuação autônoma) Decodificação/Fluência de leitura em seguida, em voz alta, com autonomi a e fluência, Não se trata de oralizar o texto rapidamente e sem erro na articul ação dos sons, mas de ler
especial os personagens; depois da divisão dos papéi s, em dupla s, estudam em voz alta,
textos curtos com nível de textuali dade adequado. um texto em voz alta sem embaraço e com compreensão. A lei tura se dá na rel ação entre ajustando interpretações; fazem um ensaio da ap resentação, com avaliação das
texto e l eitor; assi m, o texto preci sa ser adequado às possibili dades e i nteresses do leitor.
performances para novos ajustes; performam a lei tura dramática para a audi ência .A
progressão cu rricular p ode jogar com a complexidade d os textos, o foco do trabalho
(substituições lexicais ou p ronominais; diferentes tipos de substi tuição e m cada um dos
casos), os procedimentos did áticos programados e o grau de autonomia do al uno.
Na elaboração do currículo, quatro aspectos podem ser consi derados: a sel eção de materiais
de leitura; o uso de espaços nos qua is esses materi ais circula m; a a preciação e o
A habilidade trata de comportamentos l eitores fundamentais, que implicam tanto saber compa rtilhamento da lei tura. O pri meiro aspecto implica em utilizar critéri os pessoais de
(EF35LP02) Sel eci onar livros da bi blioteca e/ou do
canti nho de leitura da sala de aula e/ou disponíveis em frequentar espaços nos quais circul em materi ais de l eitura — impressos e/ou digitais — apreciação (estética, tema etc.). O segundo, envolve frequentar salas de leitura e bi bliotecas
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e quanto estabelecer critérios de apreci ação estética desses materi ais, para possibi litar a físicas e digita is, sabendo sol ici tar ou encontrar materiais de leitura. O terceiro e o quarto
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Formação de leitor meios digi tais para leitura individual, j ustifican do a
atuação autônoma) sociali zação das opiniões com terceiros. Para o desenvolvi mento desta habilidade, são envolvem uti lizar os critérios de apreciação pessoal para di vul gar su a opinião a respeito de
escolha e comparti lhando com os colegas sua opi nião, fundamentais a frequentação de espaços desti nados à lei tura e a participação em ativi dades materiai s lidos, em esp aços escolares, como uma roda de leitores, ou digitais, como sites de
após a leitura.
como a roda de leitores. comen tários sobre li vros li dos. A progressã o do e nsino-aprendizagem pode apoi ar-se no grau
de complexidade dos procedi mentos de seleção, dos materiais de leitura visados e do ti po de
j ustifi cativa prete ndi da, assim como no grau de autonomia do al uno.

Na elaboração do currículo, é necessário considerar que esta é uma habilidade que envolve
várias outras: localização de informação, inferenciação, articulação de trechos do texto,
Trata-se de uma habilidade complexa, de redução do conteúdo do texto. Por meio dela, o (re)construção de informações. No entanto, é preciso considerar ainda que o
aluno articula as i nformações dos diferentes trechos, i dentifica as partes mai s relevantes com desenvolvimento de ca da uma dessas habilidades pode ser mai s difícil em um gênero e/ou
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF35LP03) Identificar a idei a central do texto,
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Compreensão base em pistas forneci das pelo próprio texto e, por meio desse processo de sumari zação, tipo de texto do que em outro s, dependendo da compl exida de em questão. Localizar
atuação autônoma) demonstrando compreensão gl obal.
identi fica a ideia central.Para reali zar essa tarefa, é necessário mobili zar outras habili dades, i nformações pode envol ver, entre outros aspectos, a articulação de trechos diferentes de u m
como as de localização, inferenciação e construção de informações. mesmo texto. Assim, a progressão curricular da habil idade (EF35LP03) pode apoi ar-se tanto
no desenvolvimento co nexo de outra s quanto na compl exid ad e do g êne ro ou tipo de texto a
ser estuda do.

Na elaboração do currículo, considere-se q ue , pa ra estabe lecer inferências é necessário


explicitar as pi stas textuais e/ou as informações prévias, articulando-as entre si . Além di sso, é
a leitura colabor
Os sentidos dos textos são compostos também por informações subentendidas e/ou
pressupostas, que, mesmo não estando explícitas, si gnificam. Portanto, pode-se afirmar que
Todos os campos de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF35LP04) Inferir informações implícitas nos textos
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Estratégia de leitura é impossível compreender os textos sem realizar i nferências.Realizar uma i nferência é
atuação autônoma) l idos.
estabelecer, no processo de leitura, uma ligação entre uma ideia expressa no texto e outra
que o leitor pode ativar com base em conheci mentos prévios ou no contexto.

Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Estratégia de leitura

Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Estratégia de leitura

Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º

Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º

Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º

Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Oralidade

Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Oralidade Variação linguística

Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º

Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º

Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Morfologia

Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo da vida pública Escrita colaborativa

Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo da vida pública Forma de composição dos textos
Na elaboração do currículo, no que diz respeito à progressão, pode-se considerar o grau de
autonomia dos alunos e a complexidade dos procedimentos e nvolvidos, assi m como a
finalidade da busca e da seleção. É importante consi derar, ainda, se nos ambi entes físicos é
Esta habili dade focali za o trabalho de busca e seleção de textos sobre fenômenos soci ais e possível procurar diretamente nas prateleiras ou é necessário recorrer ao encarregado,
(EF35LP17) Buscar e sel ecio nar, com o apoi o do
naturais di gitais e impressos. Isso supõe a discussão de procedi mentos e de critérios de bibl iotecário ou computador: os procedi mento s a serem pre vistos se rão específicos em cada
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e professor, informações de interesse sobre fenômenos sel eção dos textos nos diferentes ambientes, sempre com auxílio do professor, considerando caso. Indicar assunto, foco e autores e materi al de leitura possíve l. Nos ambie ntes digi tais,
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º estudo e pesquisa autônoma) Pesquisa sociais e naturais, em textos que circulam em mei os
tanto a especificidade de salas de l eitura, bibl iotecas escolares, públi cas e pessoai s, quanto convém não só considerar as característi cas do ambiente e da ferramenta de busca para
i mpressos ou digitais.
ambientes digitais. definir procedimentos, como, ainda, estabe lecer critérios de confiabili dade dos sites. Podem
ser propostas ha bi lidades considerando a interação com os di ferentes a mbientes. Há, aqui ,
oportunidade de trabalho inte rdiscipli na r co m as habilidades (EF03MA18), da Matemática;
(EF03HI02) e (EF03HI03), da Hi stória, associadas à realizaçã o de p esquisas.

Na elaboração do currículo, a habilidade de escuta de textos orais pode prever: a)


A habilidade tem como foco a escuta atenta e responsiva de apresentações orai s em procedime ntos de re gi stro de informações consideradas importantes e de dúvidas a serem
(EF35LP18) Escutar, com atenção, apresentações de
contexto escolar. A escuta — que tem como finalidade pri meira a compreensão do texto oral apresentadas ao fi nal da exposição; b) el aboração de questões a serem feitas ao locutor, ao
Campo das práticas de trabalhos realizadas por colegas, formulando — dá suporte tanto à formul ação de perguntas para escl arecimentos, por exemplo, quanto à final da exposiçã o, p ara esclarecimentos, posici onamentos em relação à fala etc.; c) trabalho
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º estudo e pesquisa Oralidade Escuta de textos orais perguntas pertinentes ao tema e soli citando
construção de respostas/explicações, considerando o uso progressivo de justificativas para a em colaboração ini ci al até chegar, prog ressivamente, ao autônomo. Tal habili dade é
esclareci mentos sempre que necessário.
emissão de opinião. fundamental p ara a formação do estudante ; o s currículos podem procurar desenvolvê-la na
discussão de temas sociais rel evantes para a comunidade local .

Na elaboração do currículo, pode-se prever o trabalho com esta habilidade em situações


comun icativas de di scussã o de q uestões interdi scipli nares e intercul turais que impl iquem o
estu do de temas sociai s re levantes para a comunidade local. É possível orientar para que a
(EF35LP19) Recuperar as ideias principais em recuperação do conteú do ouvido aconteça por meio de esq ue mas ou tabelas, prevendo,
Campo das práticas de situações formai s de escuta de exposições, Trata-se de habilidade que envolve a escuta atenta e responsiva de apresentações orais em portanto, habil idades que envolvam diferen tes situações formais de escuta e induzam ao
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º estudo e pesquisa Oralidade Compreensão de textos orais contexto escolar.
apresentações e palestras. ensino das formas de registro que possibili tem a recuperação da fala. A progressão pode ser
pensada com base em critéri os como o s diferentes ti pos de situações formai s, a
compl exi dade e/ou a extensã o dos textos orais e o grau de autonomia a ser conquistado pelo
alun o a cada etapa desse ensi no .
Na elaboração do currículo, a habilidade pode ser desenvolvi da no interior de projetos e/ou
sequências que articulem a e specificidade dos textos no gênero exposi ção oral ao trabalho
i nterdisci plinar, prevendo, por exemplo, temas como alimentação saudável;
brinquedos/bri ncadeiras de ontem e de hoj e; povos do Brasil; entre outros. É possível prever
(EF35LP20) Expor trabalhos ou pesqui sas escolares, atividades destin ada s a famil iarizar o al uno com habilidades q ue envolvam o acesso aos
em sala de aula, com apoio de recursos A habilidade tem como foco a exposição oral de pesquisas em contexto escolar. E requer o recursos multissemióti cos presentes nos te xtos e a pesquisa de conteúdo temático. A
Campo das práticas de Planejamento de texto oral multi ssemióticos (imagens, diagrama, tabelas etc.), estudo de textos desse gênero, de modo a permiti r ao al uno reconhecer a arti cul ação entre a progressão, tanto horizontal quanto vertical, pode pautar-se pelo grau de complexidade dos
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º estudo e pesquisa Oralidade Exposi ção ora l orientando-se por rotei ro escrito, planejando o tempo fala e o uso de roteiro escrito e recursos multissemióti cos próprios ou compatíveis com o trabalhos e/ou pesquisas, na alte rnância do foco do ensino (o gênero e sua organização
de fala e adequando a linguagem à situação gênero previ sto. geral; os recurso s a serem mobil izad os; a pro dução do rote iro ; etc.) e o grau de autonomia a
comun icativa. ser conquistada pelo aluno a cad a etap a. Há, aqui, oportuni dade de trabalho interdisciplinar
com as habil idades (EF03MA26), (EF03MA27), (EF03MA28), da Matemáti ca; (EF03CI06),
(EF03CI09), de Ciênci as; (EF03HI03 ), da História; e (EF03GE01), da Geografia, associadas à
coleta, leitura, comparação e interpretação de dados, com apoio de recursos multissemióti cos
(listas,
Na tabelas, do
elaboração ilustrações,
currículo, gráficos).
o trabalho com essa habil idade supõe a constituição de critéri os
de aprecia ção estéti ca e afeti va de materiais de leitura. Para tanto, é preciso garanti r: oferta
Trata-se de uma habilidade complexa. Para o seu desenvolvimento, é importante considerar: de material de leitura de qualidade estética, ética, temática e linguística; espaços nos quais
diferentes leitores possam trocar informações sobre ma teriais l idos (físi cos ou digi tais). Três
(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, a) o trabalho com as habi lidades de leitura como um todo; b) o caráter não util itário
atividades potencial izam esse trabalho: a roda de le itores (na qua l os al unos comentam livros
Lei tura/escuta (compartilhada e textos li terários de diferentes gêneros e exten sões, (l údico/estético) dos textos literários; c) as característi cas de gêneros literári os diversos, de escolha pessoal lidos); o di ári o pessoal de leitura (na qual os alunos regi stram as
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário autônoma) Formação do leitor literário i nclusive aquel es sem ilustrações, estabelece ndo inclusi ve dramáticos e poéticos. A formulação da habil idade pressupõe o pl anejamento
i mpressões que vão tendo sobre o que leem e que socializam com os colegas); a leitura
preferências por gêneros, temas, autores. curricular de níveis menores de autonomi a nos doi s primeiros anos e de estratégias didáticas programada (na qual livros de maior extensão são li dos e estudados col etivamente, com
capazes de conduzir à autonomia nos três últimos.
mediação do pro fessor). A progressão da aprendizagem pode apoia r-se no grau de
compl exi dade dos gêneros e textos pre vistos (assim como dos seus respe ctivos temas), nos
autores se leci onados e no grau de autonomia que se pretende ati ng ir a cada etapa do ensino.

No desenvolvimento dessa habilidade, os di álogos precisam ser reconhecidos não a pen as


O foco dessa habili dade é a apreensão, pelo aluno leitor, dos efei tos de sentido produzidos pela s marcas gráficas que os aprese ntam (dois pontos-travessão; dois pontos-aspas, por
em textos narrativos por: a) verbos introdutóri os da fala de terceiros (verbos de enunciação exemp lo), ou pela presença dos verbos dicendi (introdutóri os das falas de tercei ro s), ma s
(EF35LP22) Perceber diál ogos em textos narrativos,
ou dicendi) em casos de discurso citado (discurso direto; indireto; indireto livre); b) uso de também — e sobretudo — a partir da significação do texto. Na elaboração do currícul o, pode-
Lei tura/escuta (compartilhada e Formação do leitor literário / Leitura observando o efeito de sentido de verbos de variedades linguísticas na representação dessas fal as no discurso direto. O desenvol vi mento se, por exemp lo, pro po r projetos que organizem uma exposição d e diálogos famosos (de
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário autônoma) multissemiótica enunciação e, se for o caso, o uso de variedades
dessa habilidade é fundamental para a compreensão do caráter e da dinâmica de personagens de livros lidos); ou a produção d e vídeos, em duplas, contendo u m d iálogo
l inguísti cas no discurso direto. personagens numa trama, assim como da organização textual da narrati va. Mas pressupõe selecionado pelos alunos. A complexidade dos gêneros e textos previstos pel os currícul os, as
um trabalho prévio tanto com o discurso citado quanto com variação linguística. marcas linguísticas dos diálogos e o grau de autonomia do al uno proposta para cada ano
podem ser bons critéri os para a prog ressão da apre ndi zagem.

(EF35LP23) Apreciar p oemas e outros textos


Lei tura/escuta (compartilhada e versi ficados, observando rimas, aliterações e
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário autônoma) Apreciação estética/Estilo diferentes modos de divisão dos versos, estrofes e
refrões e seu efeito de sentido.

Ati vi da des que favorecem o desenvolvimento dessa habil idade são, entre outras, a l eitura
Esta é uma habi lidade complexa, que envolve: a) o desenvolvimento das habilidades de colaborati va — para estudo dos textos e modelização de procedimentos e comportamentos
l ei tores —, e a roda de l eitores, como n a habili dade (EF35LP21). Na elaboração do currículo,
(EF35LP24) Identificar funções do texto dramático leitura como um todo; b) o caráter não util itário (lúdico/estético) dos textos li terários; c) as
a organiza ção de lei turas dramáticas de textos teatrais (l eituras feita s por um grupo de
Lei tura/escuta (compartilhada e (escrito para ser encen ado) e sua organização por características dos diferentes gêneros dramáticos. A formulação da habilidade supõe tanto a pessoas que assumem os di ferentes papéis da peça teatral, representando-os) cria um
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário autônoma) Textos dramáticos meio d e diálogos entre personagens e marcadores das formação de um repertório literário específi co como a previ são curricular de estratégias
espaço de social ização dos texto s, além de possi bi litar o desenvolvimento da fl uênci a leitora,
falas das personagens e de cena. didáti cas que progridam da lei tura colaborativa para a autônoma, ao l ongo dos três últi mos como na h abi lidade (EF35LP01). A complexidade dos gêneros e textos previstos, as ma rcas
anos.
l inguísti cas do s textos dramáti cos e o g rau de autonomi a do a luno proposta para os três anos
em j og o podem ser bons critérios para a progressão da aprendizagem.

Na elaboração do currículo, é importante considerar que a criação de narrativas fi ccionais


difere da recontagem por solicitar a criação de co nteúdo temá tico, sendo, portanto, mais
(EF35LP25) Criar narrativas ficci onais, com certa compl exa. É p ossível prever o estudo de narrati vas representativas da cultura local, nacional
Esta habili dade é mais complexa, pois envolve produzir narrativas de conteúdo temático, o
autonomia, utili zando detalhe s descritivos, sequências e universal (cul turas afri cana e la tino-ameri cana, por exemplo), além de ampliar a habili dade
Produção de textos que pode ser planejado de forma coletiva ou mais autônoma, garantindo progressão vertical
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada de eve ntos e imagens apropriadas para sustentar o no ano. Ela prevê que o al uno se utilize de recursos de descrição e narração para criar esses com a criação parcial (produzir parte desconheci da de um conto l ido) e/ou colaboração no
senti do do texto, e marcadores de tempo, espaço e de plan ej amento. Pode-se, ainda, analisar as características dos gêneros, a parti r do estudo dos
fala de personagens. textos. A habil idade se relaciona à (EF15LP05) e (EF02LP27). recursos p resentes nos textos e prever a progressão horizontal e verti cal (ampl iando a
compl exi dade do gênero ou texto proposto nos di ferentes a no s), começando com produção
coletiva, segui da de trabalho em dup las/grupos para chegar à pro du ção autônoma.

(EF35LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, Nos currículos lo cais, convém qu e o de senvolvimen to d essa habi lidade venha sempre
O foco dessa habili dade é a apreensão, por mei o da leitura compreensi va, da organização associ ado a práticas articuladas e sequenciadas de l eitura/análise e pro du ção de gêneros
narrati vas ficcionais que apre sentem cenários e
Produção de textos personagens, observando os el ementos da estrutura discursiva e textual de gêneros narrativos, especialmente no que diz respei to aos aspectos narrati vos, com ênfase sobre sua organi zação di scursiva e textual. A progressão — tanto
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita autônoma e compartilhada narrati va: enredo, tempo, espaço, personagens, mencionados. Trata-se, portanto, de uma habil idade compl exa, que: a) articula a produção de horizontal quanto vertical — pode combi nar cri térios como: a) o foco nesse ou naquel e
gêneros narrativos a sua leitura e análi se prévi as; b) toma o estudo e/ou análi se desses elemento organizaci onal da narrativa (enredo/ personagem/di scurso reportado etc.); b) a
narrador e a construção do discurso indi reto e discu rso gêneros como pré-requisito para a escrita de textos narrativos. compl exi dade dos gêneros e/ou textos programados pa ra estudo; c) o g rau de autonomi a que
direto.
se p retenda le var o aluno a atingir em cada etapa do ensino.

Nos currículos lo cais, convém qu e o de senvolvimen to d essa habi lidade venha sempre
O foco dessa habili dade é a apreensão, por mei o da leitura compreensi va, de recursos associ ado a práticas articuladas e sequenciadas de l eitura/análise e pro du ção de gêneros
(EF35LP27) Ler e compreender, com certa autonomia,
Produção de textos textos em versos, explorando rimas, sons e jogos de expressivos – inclusive visuais e sonoros – próprios de gêneros poéticos. Trata-se, portanto, poéticos, com ênfase sobre seus recursos expressivos. A p rogressã o — tanto horizontal
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita autônoma de uma habil idade compl exa, que: a) articula a produção de gêneros poéticos a sua leitura e quanto vertical — pode comb inar cri térios como: a) o foco nesse ou naq ue le recurso
palavras, imagens poéticas (sentidos figurados) e
análise prévias; b) toma o estudo e/ou análise desses gêneros como pré-requisito para a expressivo (rimas/jogos de palavras/sentidos figurados/recursos visuais etc.); b) a
recursos visuais e sonoros. escrita de textos narrativos. compl exi dade dos gêneros e/ou textos programados pa ra estudo; c) o g rau de autonomi a que
se p retenda le var o aluno a atingir em cada etapa do ensino.

Na elaboração do currículo, pode-se orientar estudos de texto s poéticos da cu ltura l ocal ,


Trata-se de habilidade que envolve l eitura e compreensão dos textos selecionados, para que nacional, tradicionais e aqueles referentes às culturas p eriféricas, especialmente os mai s
(EF35LP28) Decl amar poemas, com entonação, o estudante, conhecendo os efei tos de sentido em jogo, possa ler/recitar/cantar com fluênci a, representativo s e vivos nas culturas locai s. Podem ser propostas também habil idades que
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário Oralidade Declamação ri tmo e entonação adequados. Sugere-se que a atividade esteja i nserida em prevejam a colaboração, de modo a favorecer a ampliação da fl uênci a dos estuda ntes. A
postura e interpretação adequadas.
proj eto/sequência de estudo de textos nos gêneros citados para apresentação em sarau, progressão cu rricular p ode te r co mo critéri o a complexidade d os textos e gêneros poéticos, o
sl am etc. aspecto da declamação a ser focal izado (entonação; postura; fluência etc.), o planej amento
ou a execução da atividade.

Na elaboração do currículo, convém qu e o de senvolvimento d esta habil idade venha


associ ado à frequentação dos estudantes a textos organizados nos gêneros previstos. O
trabalho a ser desen volvido é o mesmo que o previ sto para a (EF01LP2 6), observan do-se
(EF35LP29) Identificar, em narrati vas, cenári o,
Esta habili dade arti cula-se com a (EF01LP26) e com a (EF35LP28), na medida em que que, do 3º ao 5º ano, os al unos já estarão alfabetizados, sendo capazes de ler por si
Análise linguística/semiótica Formas de composi ção de personagem central, confli to gerador, resolução e o também vi sa narrativas literári as. Seu foco, no entanto, está no reconhecimento global da mesmos. No que se refere à identificação de pontos de vista, são muito produti vas a s leituras
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (Ortografização) ponto de vi sta com base no qual hi stórias são
narrati vas organi zação da narrativa e, em particular, do ponto de vi sta em que os textos lidos/escutados de obras que apresentam textos clássi cos narrados do ponto de vista de o utro personagem
narradas, diferenciando narrativas em pri meira e
terceira pessoas. foram narrados, assim como na identifi cação da pessoa do di scurso que os sustenta. da história base. Esta habilidade representa uma progressão vertica l em relação à
(EF01P26). A progressão horizontal pode dar-se pela complexidade dos textos e pel o nível
de autonomia a ser conquistado pelo estud an te a cada etapa (em colaboração: coletiva e em
dupl as, até o trabalho autônomo).

Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue o foco da habilidade é a sepa ração


gráfica que, no d iscurso direto, se estabelece entre o discurso do narrador e o do
personagem, o que não ocorre no discurso indireto. Por outro lado, a fal a de u m p ersonagem
pode vir organizada em uma variedade l inguísti ca diferente do texto do narrador: trata-se de
(EF35LP30) Diferenciar di scurso indireto e discurso Esta habili dade refere-se a reconhecer as di ferenças e semel hanças entre di scurso direto e recurso de caracterização de personagem, ou de suas i ntenções. O importante é analisar a
Análise linguística/semiótica direto, determinando o efeito de sentido de verbos de indireto, focalizando não apenas a pontuação, mas o uso dos verbos dicendi em cada caso; e coerência desse fato no interior do texto. Nesse senti do , recomen da -se qu e os currículos
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (Ortografização) Discurso direto e indireto enunciação e explicando o uso de variedades impl ica compreender que a presença, na fal a de personagens, de variedades li nguísti cas l ocais associem o desenvolvimento desta habili dade a práticas de leitura e escri ta de textos
l inguísti cas no discurso direto, quando for o caso. diferentes daquela em que o texto é narrado produz efeitos de senti do relevantes. em que o discurso citado tenha um papel rele vante. Esta habili dade representa uma
progressão ve rtical em relação à (EF04LP05) e (EF03LP07 ). A progressão entre o terceiro e
o quinto ano, em termos ta nto ho rizontais quanto verticais, pode dar-se pelo grau de
compl exi dade dos gêneros e/ou dos textos, assim como pelo nível de autonomia a ser
atingido pelo estudante a cada etapa.

Na elaboração do currículo, é importante que o desenvolvimento desta habi lidade venha


Esta é uma habi lidade diretamente rel acionada à (EF12LP19). Trata-se de — no processo de
associ ado a atividades colaborativas de lei tura, oralização e a nál ise. Co nvém, portanto, qu e a
Análise linguística/semiótica Forma de composição de textos (EF35LP31) Identificar, em textos versi ficados, efeitos leitura e estudo de textos poéticos — reconhecer recursos linguísticos e di scursi vos que mediação do pro fessor e o envol vimento sistemático do aluno em práticas de leitu ra e escrita
Língua Portuguesa 3º, 4º, 5º Campo artístico-literário (Ortografização) de sen tido decorrentes do uso de recursos rítmi cos e constituem os gêneros mencionados. Seu desenvolvimento demanda o recurso a práti cas de
poéticos sejam contemplados nos d oi s primei ros anos. A progressão pode apoi ar-se no grau de
sonoros e de metáforas. oral ização dos textos mencionados, sem o que os aspectos relacionados à sonoridade e ao
ri tmo não podem ser observados. compl exi dade dos gêneros e/ou textos poéticos programados para o estudo e pelo nível de
autonomia a ser atingido pelo estudante a cada e tapa d o trabalho .

Na elaboração do currículo, é possível prever uma prog ressão horizontal que contemple , n o
primeiro seme stre, a análise das oco rrências regulares contextuais em colaboração e, no
segundo, a grafia correta e autônoma. Nesse caso, a habili dade pode ser articulada com
Esta habili dade consi ste em entender e regi strar corretamente os tipos de palavras previstas.
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e (EF04LP01) Grafar palavras utili zando regras de As regulares di retas são (P, B, F, V, T, D) aquelas cujos sons são parecidos. As contextuais outras que tratam da construção de regularidades, como a (EF03LP01), sempre p revendo a
Língua Portuguesa 4º correspondência fonema--grafema regul ares diretas e reali zação de ditado ini cial para i dentificar as necessi da des de aprendizagem dos estudantes.
atuação (Ortografização) da ortografi a são aquelas em que o contexto interno da palavra é que determina que letra usar (R/RR,
contextuais. O trabal ho de an ál ise dos casos previ stos pode ser proposto logo que os al unos
M/N, NH). compreendem o si stema de escrita, garantindo uma progressão com ha bi lidades que
prevejam a construção da autonomia da escri ta convencional. As habilidades podem, ainda,
propor a construção de regras pela análise comparativa das o corrênci as.

Relaci onada à aprendi zagem da ortografi a, essa atividade pressupõe que o al uno já sai ba
Recomenda-se que o desenvolvimento dessa habil idade, nos currículos locais, a) esteja
(EF04LP02) Ler e escrever, corretamente, palavras escrever alfabeticamente. Seu foco é o domínio de convenções e normas relacionadas à
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Construção do sistema alfabético e com sílabas VV e CVV em casos nos quais a grafia de vogais como /e/ e /o/ que, na língua oral, são reduzidas a /i/ e /u/ em final de sílabas sempre articulado ao das demais habil idades de apreensão e domínio da ortografia; b) venha
Língua Portuguesa 4º associ ado a práticas de l eitura e escri ta; c) envolva observação, refl exão e apropriação. A
atuação (Ortografização) da ortografi a combi nação VV (di tongo) é reduzi da na língua oral (ai, VV e CVV. Seu desenvol vi mento requer a participação direta e si stemática do aluno em
progressão horizontal pode apoiar-se nos i tens programados para estudo, assim como no
ei, ou). práticas significativas de leitura e/ou escrita em que a grafia de palavras também sej a objeto grau de autonomia que se pretenda l evar o aluno a atingir.
de observação e refl exão.

É fundamental garantir, na el aboração do currículo, o domínio desta habilidade. Aspectos a


serem con siderados na progressão do trabalho: fami liarização com o gênero verbete
Local izar palavras em um dicionário é uma habilidade estreitamente associada a práticas de (impresso e/ou d igital ), reconhecendo suas partes e o tipo de informações que apresentam, e
com o portador e sua organização interna: ordem alfabética progressiva (letra inicial; ini ci al e
leitura e produção de textos. Trata-se de uma habi lidade i nstrumental, que visa responder a
(EF04LP03) Localizar palavras no di cionário para 2ª letra etc.); forma de apresentação das pal avras (verbos no i nfinitivo, substantivos e
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento do alfabeto do esclarecer si gnificados, reconhecendo o significado probl emas tanto de compreensão quanto rel ativos à repetição i nadequada de palavras no adje tivos no mascul ino singul ar etc.); apresentação das várias acepções possíveis da
Língua Portuguesa 4º português do Brasi l/Ordem texto produzi do, garantindo a coesão e a coerência. É, ainda, fundamental para o
atuação (Ortografização) mais plausível para o contexto que deu ori gem à pala vra. Esses aspectos podem constituir a progressão verti cal e ho rizontal do trabalho
al fabética/Pol issemia prosseguimento dos estudos, considerando a necessidade de l eitura de textos de todos os
consulta. demais componentes curriculares. Seu desenvolvimento demanda o convívio coti diano com associ ados ao nível de autonomia do estudante. É importante que os currículos orientem,
aind a, sobre a importância de buscar o significado do vocábulo também pelo contexto, pela
dicionários e atividades de análise, estudo e uso desse instrumento.
relei tura do trecho em que ele foi encontrado, especialmente no caso dos textos d a esfera
l iterária, de modo a garanti r a famil iarização com esse procedimento antes da busca no
dicionário.
Na elaboração do currículo, convém qu e se programe o desenvolvimento desta habili dade
para uma etapa posterior à da construção de uma certa proficiência na escrita. To do esse
trabalho pode se r realizado sem o uso da metalin gu age m (utilizar terminol ogia da gramática
Esta habili dade requer do aluno: identificar as sílabas das pal avras; reconhecer qual sílaba é para se referir às questões abordadas, por exemplo, substantivo, ad jetivo, concordância
Todos os campos de Análise linguística/semiótica Conhecimento das diversas grafias (EF04LP04) Usar acen to gráfico (agudo ou tônica; identifi car quais têm vogais abertas e quais têm vogais fechadas; reconhecer sinais verbal etc.). No entanto, é preci so ressaltar que o seu uso torna a linguagem mais econômica,
Língua Portuguesa 4º circunflexo) em paroxítonas terminadas em -i(s), -l , -r, gráficos como o acento agudo e o circunfl exo; relacionar o primei ro com vogai s abertas e o podendo facili tar a reflexão, e que o recurso à metalinguagem é p osteri or à compree nsão do
atuação (Ortografização) do alfabeto/ Acentuação
-ão(s). segundo, com as fechadas. Depois di sso, requer que os alunos identifiquem as regularidades fato discutido. A progressão da acentuação inicia-se com as pautas de me morização, nas
da acentuação apontadas na habilidade. quai s palavras são afixadas em cartazes que o al un o pode consultar ao escrever. Depois, ao
l ong o dos anos, propor que a s re gul ari dades sejam discutidas por meio de um movi mento
dial ógico de análise e reflexão, seguido de emprego na produção textual. As pautas
permanecem para o caso das irregularidades.

Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue , na escol a, o estudo da pontuação


aconte ce de duas maneiras (como na habil idade EF02LP09): na leitura, ao anali sar os efei tos
(EF04LP05) Identificar a função na l eitura e usar, Em relação à habili dade (EF03LP07), esta prevê a ampliação do estudo dos recursos de de sen tido pro du zidos pelo uso n o te xto; e na escrita, ao discutir possibi lidades e analisar os
Todos os campos de Análise linguística/semiótica adequadamente, na escrita ponto final, de pontuação, incluindo o uso de vírgula em enumerações e em separação de vocati vo e aposto. efeitos de senti do correspondentes (nesse caso, empregar a vírgula em enumerações — ou
Língua Portuguesa 4º Pontuação i nterrogação, de exclamação, dois-pontos e travessão Da mesma forma, o estudo prevê: identi ficar os novos sinai s gráficos; reconhecer — na usar preposição e/ou ponto e vírgula —, para separar vocativo e aposto, que também pode
atuação (Ortografização)
em diá logos (discurso direto), vírgula em enumerações leitura — a sua função; usá-los no texto para garantir l egibilidade e para provocar os efeitos ser del imitado por travessões ou indicado por dois pontos) e selecionar a que mais se
e em separação de vocativo e de aposto. de senti do desejados. adequar às inten ções de significação. A progressão vertical está previ sta pel a ampliação
gradativa dos sinais a sere m utili zados de mo do convencional , mas também deve-se
considerar a complexifi cação dos textos e o n ível de autonomia do estudante.

Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue o trabalho com esta habili dad e deve
Intimamente relacionada à (EF05LP06), esta habilidade envol ve trabalhar com substantivos e
prever a utili zação instrumental d esse saber para tomar decisões so bre a l egi bilidade do texto
pronomes pessoais ligados ao verbo, assim como identificar a necessidade de estabel ecer a
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF04LP06) Identificar em textos e usar na produção concordância verbal entre eles na constituição da coesão e da coerência do texto. É produzido, especi almente durante a revisão p rocessual coleti va. Nesse momento, é possível
Língua Portuguesa 4º Morfologia/Morfossintaxe textual a concordância entre substantivo ou pronome anteci par problemas de compreensão que o i nterlocutor possa vir a ter e a justar o texto,
atuação (Ortografização) interessante prever um trabalho reflexivo de observação, anál ise, comparação e derivação de
pessoal e verbo (concordância verbal). garantindo escolhas adequadas às i ntenções de sig nificação. Na organização curri cular,
regul ari dades no trabalho com as classes de palavras e suas funções no enunciado; e usar pode-se considerar a e specificidade da concordância verbal (número e pessoa), garantindo
os saberes gramati cais como ferramentas de constituição da legibili dade.
sempre o trabalho em colaboração (coleti vo e em dupla s).

Na elaboração do currículo, o trabalho com esta habili dade deve prever a utili zação
A habilidade prevê reconhecer a necessidade de estabel ecer a concordância nominal na i nstrumental desse saber para tomar deci sões sobre a legibi lidade d o te xto produzido,
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF04LP07) Identificar em textos e usar na produção constituição da coesão e da coerência do texto. É interessante prever um trabalho reflexivo especialmente durante a revi são processual coletiva e final . Nesse momento, é possível
Língua Portuguesa 4º Morfossintaxe textual a concordância entre artigo, substanti vo e de observação, análise, comparação e levantamento de regularidades que caracteri zem as anteci par problemas de compreensão que o i nterlocutor possa vir a ter e a justar o texto,
atuação (Ortografização)
adjetivo (concordância no grupo nominal). cl asses de palavras; e usar os saberes gramaticais como ferramentas de constituição da garantindo escolhas adequadas às i ntenções de sig nificação. Na organização curri cular,
legibili dade do texto. pode-se considerar a e specificidade da concordância nominal (gê ne ro e número), garantindo
sempre o trabalho em colaboração (coleti vo e em dupla s).

Na elaboração do currículo, pode-se arti cul ar esta h abi lidade com outras, que prevej am o
conhecimento morfológi co gramatica l em uma progressão que poderá a contecer no ano e
Todos os campos de Análise linguística/semiótica (EF04LP08) Reconhecer e grafar, corretamente, entre os anos do Ensin o Fundamental. É indicado que sej am real iza dos ditados diagnósticos
Língua Portuguesa 4º Morfologia palavras derivadas com os sufixos -agem, -oso, -eza, Corresponde às regularidades morfológicas abordadas na habilidade EF05LP01.
atuação (Ortografização) de modo a ide ntificar as possíveis ocorrências qu e ainda não são grafadas
-izar/-isar (regulares morfológicas). convenci onalmente pel os estudantes, de modo a planej ar inte rvenções adequadas. Nesse
caso, a habil idade se conecta com todas as d emais que tratam do ensino de ortografia.

(EF04LP09) Ler e compreender, com autonomia, Parei Na elaboração do currículo, convém focalizar as característica s/elementos que forem
boletos, faturas e carnês, dentre outros gêneros do i mportantes para a compreensão do texto, articul ar a existê ncia dessas características à
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as
Lei tura/escuta (compartilhada e campo da vida cotidian a, de acordo com as habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros do campo da vida finalidade do texto, prever um trabalho dialógi co e reflexi vo no estud o dos textos, assim como
Língua Portuguesa 4º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura convenções do gênero (campos, itens elencados, a co mparação entre textos do mesmo gênero e de gêneros diferentes, estabelece nd o
cotidiana (organi zação i nterna; marcas li nguísticas; conteúdo temático) e dos textos
medidas de consumo, código de barras) e específicos a serem li dos. Atentar para o fato de que o trabalho previ sto é com autonomia. semel hanças e diferenças. Há, aqui , oportunidade de trabal ho interdiscipl inar com as
considerando a si tuação comuni cativa e a finalidade habi lidades (EF04MA10) e (EF04MA25 ), da Matemática, no que se refere à leitura de val ores
do texto. monetários e refl exões sobre consumo con sciente.

As cartas de recl amação circulam em situações de comunicação em que um cidadão procura


manife star insati sfação ou resolver algum problema que pode relacionar-se a um serviço ou a
(EF04LP10) Ler e compreender, com autonomia,
um produto adquirido, por exemplo. Trata-se de um gênero que possibi lita o exercício da
cartas pessoais de recl amação, dentre outros gêneros Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as
Lei tura/escuta (compartilhada e do campo da vida cotidiana, de acordo com as habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros do campo cotidiano cidadania, daí a importância do seu ensino. Pode m ser enviadas diretamente ao responsável
Língua Portuguesa 4º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura pelo problema ou serem publicadas em jornai s e revistas em seções específicas. A
convenções do gênero carta e considerando a (organização i nterna; marcas linguísticas; conteúdo temático) e dos textos específicos a
situação comunicati va e o tema/assunto/final idade do serem li dos. Atentar para o fato de que o trabalho previ sto é com autonomia. l inguagem é sempre mais formal e polida. Organizam-se a partir dos seguintes el ementos:
l ocal e data; destinatário; cumprimen to; apresentação do prob lema; despedida; remetente. Na
texto.
elab oração do currícul o, convém arti cul ar essas característica s à finalidade do texto, assi m
como prever um trabalho dialógico e refl exi vo.

Na elaboração do currículo, esta habilidade pode ser ampliada co m atividades que preveja m
(EF04LP11) Pl anejar e produ zir, com autonomia, a uti lização de procedimen tos de busca e consul ta a ambientes/espaços impressos e digitais
de publicação das cartas d e recl amação, tanto em colaboração quanto de modo autônomo,
cartas pessoais de recl amação, dentre outros gêneros
Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com o gênero de cartas pessoais para o exercício pleno da cidadania. É possível, portanto, propor habil idades que: a)
Produção de textos do campo da vida cotidiana, de acordo com as e de reclamação e três vetores do processo de escrita (situação/tema ou assunto/fi nalidade). envolvam análise de te xtos dos gêneros em questão, para expli ci tar as suas características;
Língua Portuguesa 4º Campo da vida cotidiana (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa convenções do gênero carta e com a estrutura própria
Envolve ao menos duas operações di stintas, que podem ser tratadas em separado: planej ar e b) ori entem o uso de procedimen tos escri tores, como: reler o que está escrito para continuar,
desses textos (probl ema, opinião, argumentos), produzir, que si gnificam organizar as i deias para depois col ocá-las no papel. consultar o planej amento para tomar deci sões e revisar no processo e ao final ; c) ampliem
considerando a si tuação comuni cativa e o
para análise dos ambientes de publi cação das ca rtas. Deve-se, ainda, observar que a
tema/assunto/finalidade do texto.
habi lidade fala em dois gêneros: carta pessoal e carta de reclamaçã o, e não carta pessoal de
reclamação, como parece.

É i mportante que, na elaboração do currículo, preveja-se o acesso e a utilização de


ferramentas digitai s que viabi lizem a produção dos textos em áudio ou vídeo. É possível
propor habi lidades que: a) en volvam análise de textos, dos gêneros previstos para extrair as
(EF04LP12) Assistir, em víde o digital, a programa suas característi cas, de acordo com a si tuação comuni cativa; b) prevejam o pl ane jamento do
i nfanti l com instruções de montagem, de jogos e A habilidade envolve a recepção atenta e a compreensão de textos instrucionai s vei cul ados texto a ser produzi do, considerando a situa ção em que irá ci rcular; c) ori entem a
Língua Portuguesa 4º Campo da vida cotidiana Oralidade Produção de texto oral brincadeiras e, a partir del e, planejar e produzi r em mídia di gital, al ém de duas outras operações complexas: pl anejar e produzir tutori ais. produção/textualização deste . A progressão horizontal pode a poi ar-se n a extensão e
tutoriai s em áudio ou vídeo. compl exi dade das in struções previstas, assi m como nas op erações sucessivas que a
habi lidade envolve. Há, aqui, oportuni dade de trabalho interdisciplinar com as hab ilidades
(EF15AR2 4), da Arte; e (EF35EF01) da Educação Física, voltadas à experimentação e
compreensão de jogos e brincadeiras.
Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue esta habilidade já representa um
aprofundamento em relação à habilidade (EF01LP20). No 1º ano, o trabalho acontece por
frequentação; no 4º, o aprofundamento pode ser realizado por sequências didáticas. A
(EF04LP13) Identificar e reproduzir, em textos atividade de leitura colaborati va possibi lita estudar os recursos previ stos, enquanto a de
i nj untivos instrucionai s (instruções de jogos digitai s ou revisão processual e final possibi lita analisar a adequação dos textos produzidos. Um projeto
Análise linguística/semiótica i mpressos), a formatação pró pria desses textos Esta habili dade refere-se a reconhecer, no processo de leitura, recursos linguísticos e i nteressante pode ser elaborar um blog, vlog ou revista temática de jogos: indígen as, da
Língua Portuguesa 4º Campo da vida cotidiana (Ortografização) Forma de composição do texto (verbos imperativos, i ndicação de passos a ser discursivos que constituem os gêneros previstos, de modo que sej a possível empregá-los década de 50, de di ferente s regi ões do país, da América Latina etc. A progressão horizontal
seguidos) e formato específico dos textos orais ou adequadamente nos textos a serem produzidos. pode dar-se pela comp lexi dade dos j og os (e dos textos), assim como pelo nível de autonomia
escri tos desses gêneros (lista/ apresentação de do aluno q ue, no currícul o, se efetiva pela organização de habi lidades em que as tarefas
materiais e instruções/passos de j ogo). sejam realizadas em colaboração e, progressivamente, com autonomia. Há, aqui ,
oportunidade de trabalho inte rdiscipli na r co m as habilidades (EF15AR24), da Arte; e
(EF35EF01) da Educação Física, vol tadas à experimentação e compreensão de jogos e
brincadeiras.

Trata-se de uma habi lidade d e leitura que req uer a mobilização de outras competên cias,
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as
(EF04LP14) Identificar, em notícias, fatos, habilidades de leitura quanto as características da notícia (organização interna; marcas como a construção de informações, a inferenciação e a ativação de repertóri o prévio. Na
Lei tura/escuta (compartilhada e elab oração do currícul o, pode-se buscar organizar a progre ssão considerando a
Língua Portuguesa 4º Campo da vida pública Compreensão em leitura partici pantes, local e momento/tempo da ocorrência do linguísticas; conteúdo temático). No que se refere ao nível de autonomia, os currículos locais
autônoma) compl exi dade dos textos e o grau de auton omia do aluno ao reali zar a tarefa. A leitura
fato noticiado. podem prever se, ao final do ano, os alunos deverão alcançar o trabalho autônomo ou não. colaborati va, trabalhada na habili dad e (EF12LP02), é atividade fundamental para a real ização
Em caso positivo, é importante indicar os procedimentos a serem adotados.
desse trab al ho.

Esta habilidade de lei tura requer a mob ilizaçã o de o utras competênci as, como a l ocal iza ção e
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com outras a redução de i nformações, a arti cul ação de in formações de diferentes partes do texto, a
habilidades de leitura quanto as características dos textos mencionados (organização interna; i nferenciação e a ati vação de repertório prévio. Além disso, re que r também a i den tificação de
Lei tura/escuta (compartilhada e (EF04LP15) Distingui r fatos de opiniões/sugestões em marcas linguísticas; conteúdo temático). No que se refere ao nível de autonomia, os valores éticos e/ou políticos no texto e de elaboraçã o de ap reciações relativas a esses e a
Língua Portuguesa 4º Campo da vida pública autônoma) Compreensão em leitura textos (informati vos, jornalísticos, publicitários etc.). currículos locai s podem prever se, ao fi nal do ano, os alunos deverão al cançar o trabalho outros val ores. Na elaboração do currículo, pode-se buscar organ izar a progressão
autônomo ou não. Em caso positivo, é importante indicar os procedimentos a serem considerando a complexidade do s textos e o grau de autonomi a do aluno ao realizar a tarefa.
adotados. A l eitura colab orativa, trabalhada na habil idade (EF12LP02), é ati vid ade fu nda menta l para o
desenvolvimento dessa habil idade.

Na elaboração do currículo, pode-se prever o trabalho contextualizado a partir de temáticas


relevantes para a comunidade l ocal e p ara o i nteresse dos alunos, como e ventos da
comun idade, ações comunitá ri as em desenvolvimento, propostas do governo local e da
(EF04LP16) Produzir n otícias sobre fatos oco rridos no
Esta habili dade arti cula a produção de notícias a dois vetores do processo de escrita escola, realizaçã o de campeonatos esporti vos, notícias a respeito de funcionamento de
universo escolar, digita is ou i mpressas, para o jornal (situação/tema ou assunto) e ao tratamento da matéria de acordo com as convenções do bibl iotecas e esp aços culturais, funcionamento de espaços pú bl icos, problemas que a
Produção de textos da escola, noticiando o s fatos e seus atores e
Língua Portuguesa 4º Campo da vida pública gênero. Ela prevê a produção de textos do gênero notícia, o que envolve organizar as ideias cidade/comunidade vivencia, entre outros. A habili dade requer a análise de textos no gênero
(escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa comen tando decorrências, de acordo com as
convenções do gênero notícia e considerando a e utilizar informações coletadas por pesquisa para depoi s escrever fatos do entorno do aluno em questã o para explicitar suas principais características e repertoriar a produção . Assi m, a
(como coisas relevantes socialmente que aconteceram na escola ou na comunidade). habi lidade pode ser desmembrada, prevendo-se o estudo do gênero e da situação
situação comunicati va e o tema/assunto do texto.
comun icativa em que a produção irá ci rcular. Recomenda-se uma progressão horizo ntal que
se i nicie com o trabalho colaborativo coleti vo e avance para as ati vidades em grupo/duplas e
Na elaboração do currículo, é preciso considerar que a habil idade prevê tanto a produção oral
autônomas.
quanto a oralização de textos escri tos. Essa situaçã o coloca as seguintes condiçõ es bási cas
para a adequação do texto : a ) produzir a escrita do texto a ser lido; e/ou b) organi zar
esquema do texto a ser produzido oralmente, o que requer muito ensaio col etivo, com análise
crítica; c) estudar os recursos a serem empregados nesse ma terial, considerando a
(EF04LP17) Produzir j ornai s radiofôni cos ou especifi cid ade da mídi a e ambiente no qual será vei culado o material . Além di sso, as
televisivos e entrevistas vei cul adas em rádio, TV e na A habilidade focaliza a produção de materi ais jornalísticos (orais e/ou escritos) para diferentes habi lidades podem prever:a) a seleção e estudo do s textos a serem produzidos p ara
mídias. A produção vi sada está articulada às características dos gêneros previstos. A
Língua Portuguesa 4º Campo da vida pública Oralidade Planejamento e produção de texto i nternet, orientando-se por rotei ro ou texto e habilidade requer a anál ise da mídi a e dos textos/gêneros que nele circul am. Embora vise
compreender suas características, de acordo com a situação comunicativa; b) o
demonstrando conhecimento dos gêneros jornal diretamente a produção, impl ica o pl anejamento necessário das atividades. plan ej amento/pesquisa do co nteúdo temático e consi de rando a situação em que i rá circula r o
falado/televisivo e entrevista. tipo de mídia. Do ponto de vista da progressão, é possível propor habili dades que orientem a
produção/revisão colaborati va e que estejam inseridas em projetos de p rodução d e jornais
editados para circular em bl ogs e rádios comunitárias da esco la. Há, aqui, oportunidade de
trabalho in terdisci plinar com a ha bi lidade (EF15AR19), da Arte, no q ue se refe re à
i den tificação de elementos teatra is na vida co tidiana, no caso, nos g êne ros jornal
falado/televisivo e entrevista.
Na elaboração do currículo, recomenda-se que o desenvol vi mento desta habilidade venha
Esta habili dade relaciona-se com a (EF05LP21), na medida em que prevê o estudo de associ ado a diferentes práticas de escuta atenta e crítica de e ntrevi stas e jornais radiofô ni cos
aspectos relativos a comunicações orais (algumas entrevistas, vídeos de vl oggers) ou e/ou televisivo s, para q ue os alunos possam perceb er e se fami liarizar com os padrões
(EF04LP18) Anal isar o padrão entonacional e a oral izadas (fala de âncora ou locutor de notícias, por exemplo). Seu desenvolvi mento denotacionais e a expressão corporal p róprios de âncoras e entre vistadores nesses meios.
Análise linguística/semiótica expressão facial e corporal de âncoras de jornais
Língua Portuguesa 4º Campo da vida pública Forma de composição dos textos radiofônicos ou televisivos e de possibil ita a compreensão mais crítica e aprofundada dos textos ouvi dos pelo aluno e põe em Convém prever, ainda, que as ativi dades sejam realizadas com base em gravações de
(Ortografização)
entrevi stadores/entrevistados. jogo a relação entre entonação, gesticulação, olhares, tom de voz, expressões faci ais, discursos autênticos (registra dos nessas situações), tornando possível assi stir, analisar,
meneios de cabeça, de um lado, e, de outro, os efeitos de sentido assi m produzidos, reassi stir e ti rar dúvi das relati vas ao estudo. A progressão horizontal pode se dar pela
evi denciando valores éti cos, estéticos e políti cos veiculados na fala. compl exi dade dos textos li dos (em função, por exemplo , do te ma) e pelo n ível de autonomia
que se pretende levar o al uno a conqui star em cada etapa.

Textos exposi tivos de divulgação científi ca sã o fu nd amenta is na vida escolar: é por mei o
dele s que o conhecimento produzido em diversas áreas é registrado e divulgado. Por isso, a
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as
l ei tura destes vai semp re ser sol icitada nas diversas discipl inas, e o prosseguimento dos
(EF04LP19) Ler e compreender textos exposi tivos de habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros (organização estu do s pode depender da proficiência con stituída pel o aluno. A l eitura col abo rativa, pro po sta
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e interna; marcas l inguísti cas; conteúdo temático) e dos textos exposi tivos de divulgação
Língua Portuguesa 4º Compreensão em leitura divulgação científica para crianças, considerando a na habilidade (EF12LP02), é atividade fundamental para a real iza ção desse tipo de l ei tura,
estudo e pesquisa autônoma) ci entífica para crianças a serem l idos. O grau de autonomia esperada no desenvolvi mento
situação comunicati va e o tema/ assunto do texto. desta habi lidade deve ser articulado com o repertório suposto para o aluno no nível de ensino que é a de estud o. Na elaboração do currículo, convém focalizar as características que forem
i mportantes para a compreensão do texto, articul ar essas características à finalidade do texto,
em foco.
prever um trabal ho dial ógi co e reflexivo , assim como a compa ração entre textos por
semel hanças e diferenças.

Nos textos de divulgação científi ca, acadêmicos, de pesqui sa e também nos d e imprensa
(reportagens, artigos de divulgação científica, artigos acadêmicos, relatóri os de pesquisa
etc.), é comum a prese nça de infográficos que si ntetizem dados, esquema s vi suai s que
simulem uma situação descrita, tabelas que apresentem dados coletados e gráfi cos que os
Esta habili dade refere-se à necessidade de o al uno reconhecer que os textos podem ser agrupem, oferecendo uma visão geral e comparada de respostas a uma enquete, por
(EF04LP20) Reconhecer a fu nção de gráfi cos, compostos por diferentes recursos semióticos, os quais também compõem os sentidos do exemp lo. Na elaboração do currículo , é preci so, então, prever que os al unos compreendam
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e
Língua Portuguesa 4º Imagens analíticas em textos diagramas e tabelas em textos, como forma de texto, caracterizando-o como multissemiótico. O grau de autonomia esperada no que esses recursos podem conter dados não apresentados no texto verbal que sejam
estudo e pesquisa autônoma)
apresentação de dados e informações. desenvolvimento desta habi lidade deve ser articulado com o repertório suposto para o aluno i mportantes para uma melhor compreensão d a questão discutida no texto. É impo rtante
no nível de ensino em foco. tematizar a presença desses dados por meio de perguntas qu e os coloquem em jogo. Há,
aqui , o portunidade d e trabalh o interd iscipli nar com as habili da des (EF03MA26 ), (EF03MA27),
(EF03MA28), da Matemáti ca (EF03CI06), (EF03CI09), da Ciência; (EF03HI03), da Hi stória; e
(EF03GE01), da Geografia, associadas a col eta, lei tura, comp

Língua Portuguesa 4º Produção de textos

Língua Portuguesa 4º Escrita autônoma

Língua Portuguesa 4º

Língua Portuguesa 4º

Língua Portuguesa 4º Escrita autônoma

Língua Portuguesa 4º Campo artístico-literário

Língua Portuguesa 4º Campo artístico-literário

Língua Portuguesa 5º

Língua Portuguesa 5º

Língua Portuguesa 5º

Língua Portuguesa 5º Pontuação


No trabal ho com esta habi lidade, é interessante prever um trabalho reflexi vo de observação,
análise, comparação e derivação de regularidades no trabalho com os tempos verbais e usar Na elaboração do currículo, o trabalho com esta habili dade deve considerar a especifici dade
(EF05LP05) Identificar a expressão de presente, tais saberes como ferramentas de constitui ção da legi bilidade do texto. Além disso, é possível da exp ressão do pre sente em portug uê s brasil eiro, que prevê o uso regular da forma
Todos os campos de Análise linguística/semiótica passado e futuro em te mpos verbais do modo propor que, na produção escri ta, o estudante uti lize esse saber para garantir a manutenção compo sta [verbo no presente + gerúndio] — como em “estou fazendo”, por exempl o — em
Língua Portuguesa 5º atuação (Ortografização) Morfologia
i ndi cativo. do tempo verbal predominante, o que confere coesão e coerência ao texto. Esses saberes vez da conj ugação simples no presente do indicativo — faço —, que mais parece se referir a
devem servir de ferramenta para tomar deci sões sobre a legibi lidade do texto produzido, uma ação costumeira do que à ação que está acontecendo no presente.
especialmente durante a revisão processual col etiva.

Esta habili dade está estreitamente relacionada à (EF04LP06) e envolve trabal har com verbos Na elaboração do currículo, o trabalho com esta habili dade deve prever a utili zação
i nstrumental desse saber para tomar deci sões sobre a legibi lidade d o te xto produzido,
e pronomes pessoais sujei to, assi m como i dentificar a necessidade de estabelecer a
(EF05LP06) Flexionar, adequadamente, na escrita e especialmente durante a revi são processual coletiva. Nesse momen to, é p ossível antecipar
Todos os campos de Análise linguística/semiótica na oralidade, os verbos em concordância com concordância verbal na constituição da coesão e da coerência do texto. É interessante prever problemas de compree nsão que o interlocutor possa vi r a ter e ajustar o te xto, garan tindo
Língua Portuguesa 5º atuação (Ortografização) Morfologia um trabalho reflexivo de observação, análise, comparação e derivação de regularidades no
pronomes pessoais/nomes sujeitos da oração. escolhas adequadas às i ntenções de si gni ficação. Na organização curri cul ar, pode-se
trabalho com as classes de palavras e suas funções no enunci ado; e usar os saberes
gramati cai s como ferramentas de constituição da legibil idade. considerar a e specifici dade da concordância verbal (número e pessoa), garantindo sempre o
trabalho em colaboração (coleti vo e em dupla s).

Na elaboração do currículo, deve-se prever a análise da articul ação entre trechos de


A habilidade prevê trabalhar com a compreensão das relações que as conjunções enunciados, e avalia r os sentidos produzidos pel as conjunçõe s empregadas e sua adequação
(EF05LP07) Identificar, em textos, o uso de
estabelecem entre segmentos do texto e analisar que o seu uso i nadequado pode produzir às i ntenções de sign ificação pretendidas. Por meio de ativi dades de uso da lin gua ge m n o
Todos os campos de Análise linguística/semiótica conjunções e a relação que estabelecem entre partes sentidos não desej ados. É essencial prever um trabalho reflexi vo de observação, análi se, texto, especi almente nos momen tos de revisão processual e final , deve-se i nstrumental izar o
Língua Portuguesa 5º atuação (Ortografização) Morfologia do texto: adi ção, oposição, te mpo, causa, condição,
comparação e derivação de regularidades de uso dessa classe de palavras; e usar tais estu da nte para resol ver probl emas de compreensão que o interl ocutor possa vir a ter. Na
finalidade. saberes como ferramentas de constitui ção da l egibilidade do texto. progressão cu rricular, pode-se consi derar a variedade de recursos possíveis,
progressivamente mais complexos, garantindo sempre o trabalho em colaboração.

Trata-se de reconhecer — com mai or sistematização em relação à habilidade (EF03LP10) — Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue a p rogressão curricular vertical j á está
que há palavras que derivam de outras e que têm o seu sentido modi ficado pel o acréscimo definida na BNCC se considerarmos que esta habil idade acrescenta o processo de
(EF05LP08) Diferenciar pal avras primitivas, derivadas de afixos ou no início ou no fi nal delas. Esses afixos possuem sentidos regulares, sendo compo sição de palavras à (EF03LP10). No que se refere à progressão horizontal , pode-se
Todos os campos de Análise linguística/semiótica e compostas, e derivadas por adição de prefixo e de possível identifi car o significado de uma palavra derivada se a pri mitiva e o afixo forem pensar tanto na ampliação de afi xos po ssíveis (e os seus respectivo s sentidos) para o
Língua Portuguesa 5º atuação (Ortografização) Morfologia
sufi xo. conhecidos. Além disso, há, ai nda, as palavras compostas por justaposição e aglutinação. É processo de derivação quanto nos di ferentes processos de composição (justaposi ção e
interessante a refl exão a partir de inventários, prevendo-se o uso desse saber para resolver aglu tinação). Na progressão, pode-se considerar o grau de compl exidade lexical (palavras
probl emas de compreensão vocabul ar. mais difíceis) e o nível de autonomia do estudante.

Na elaboração do currículo, convém considerar as características dos textos sel eci onados
para leitura e dos gê ne ros previstos. As instruções de j ogos, por exemplo, organizam-se pela
(EF05LP09) Ler e compreender, com autonomia, presença de: títu lo, jogadores, material para j ogar, obj etivo, regras. Pode-se indicar, ainda, o
Trata-se de uma habilidade que precisa considerar tanto o trabalho com as habilidades de
textos instrucional de regras de jogo, dentre outros grau de dificuldade. O texto adequa-se ao portador e ao espaço de circulação, alterando a
Lei tura/escuta (compartilhada e gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com leitura quanto as características de cada um dos gêneros do campo da vida cotidiana l inguagem, apresentando imagens, por exemplo. Se for um jogo di gital, ha verá referênci as
Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura (organização i nterna; marcas linguísticas; conteúdo temático) e dos textos instrucionais de
as convenções do gênero e consi derando a situação específicas desse espaço. Nas atividades de estudo, convém focali zar as características que
comun icativa e a finalidade do texto. regras de jogo a serem lidos. Atentar para o fato de que o trabalho previsto é com autonomia. forem importantes para a compreensão do texto, articular essas caracte rísticas à finali dade
do texto, rever um trabalho di alógico e reflexivo, assim como a compara ção entre textos por
semel hanças e diferenças.

Na elaboração do currículo, convém considerar as características dos textos sel eci onados
para leitura e dos gê ne ros previstos. Os cartu ns, por exemplo, são textos humorísticos que
(EF05LP10) Ler e compreender, com autonomia, articul am linguagem verbal e gráfico-vi sual , apresentando críticas ao comportamento humano
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as
anedotas, pi adas e cartuns, dentre outros gêneros do e aos valores, referi ndo-se a situações gen éri cas e pessoas comuns. São textos em que a
Lei tura/escuta (compartilhada e campo da vida cotidian a, de acordo com as habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros do campo da vida compreensão de pen de da articulação entre linguagem verbal e gráfi co-visual. Assim como
Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana autônoma) Compreensão em leitura cotidiana (organi zação i nterna; marcas li nguísticas; conteúdo temático) e dos textos
convenções do gênero e considerando a situação para as anedotas, a inferenciação é habilidade indispensável para a construção do senti do
comun icativa e a finalidade do texto. específicos a serem li dos. Atentar para o fato de que o trabalho previ sto é com autonomia. em cartuns. Os currículos podem prever projetos de l ei tura em qu e se organizem exposi ções
de cartuns de au tores específi cos ou de tema s re levantes em um determinado momento da
vida social .

O foco dessa habili dade é o registro escrito de textos de gêneros orais lúdicos e/ou
humorísticos da vida cotidiana. Trata-se de uma habi lidade complexa, que: a) articula a Nos currículos lo cais, convém qu e o de senvolvimen to d essa habi lidade venha sempre
(EF05LP11) Registrar, com a utonomi a, anedotas, associ ado a práticas articuladas e sequenciadas de l eitura/análise e pro du ção de gêneros
produção desses gêneros a sua prévi a escuta atenta; b) toma o estudo desses gêneros como
piadas e cartuns, dentre outros gêneros do campo da l údi cos e/ou humorísticos da vida cotidiana, com ênfase sobre a discussão de suas
Produção de textos vida cotidiana, de acordo com as convenções do pré-requisito para o registro escrito de pi adas e cartuns, entre outros. Seu desenvolvimento convenções de gênero, fi nalidades e si tuação de co municação. Recomenda-se que a
Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa requer a partici pação direta e sistemáti ca do al uno em práti cas orais e escri tas nas quai s
gênero e consi derando a situação comunicativa e a progressão horizontal se apoie numa combinação de critérios: a) o foco nesse ou na que le
finalidade do texto. esses gêneros: a) estejam envolvidos; b) sejam discutidos e anali sados do ponto de vista dos gênero; b) a complexidade dos gêneros e/ou textos programados para estudo; c) o grau de
objeti vos em j ogo nos textos, das situações a que estej am associados e das convenções
autonomia que se pretenda l evar o aluno a atingir em cada etapa do ensino.
discursivas e textuais que os confi guram.

Na elaboração do currículo, o desenvolvimento da habil idade deve prever a contextualização


em projetos te máti cos, como, por exemplo, estudo de jogos de diferentes culturas (i ndígenas,
l atino-ame ricanas, africanas etc.), elaboração de um DVD com diversos jogos de tabulei ro da
(EF05LP12) Pl anejar e produ zir, com autonomia,
Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com o gênero de textos década de 1960, produção de um l ivro com jogos inventados pela classe, tarde de jogos na
textos instrucionais de regras de j ogo, dentre outros
Escrita gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com instrucionais de regras de jogo e dois vetores do processo de escri ta (situação/fi nalidade). escola, contendo espaços com jogos da infân cia da comunidade escolar, entre ou tros. É
Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana (compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa Envolve ao menos duas operações di stintas, que podem ser tratadas em separado: planej ar e possível propor habilidades q ue: a) envol vam anál ise de textos dos gêneros do campo da
as convenções do gênero e consi derando a situação
comun icativa e a finalidade do texto. produzir, que si gnificam organizar as i deias para depois col ocá-las no papel. vida cotidiana em questão, de modo a explicitar sua s características, construindo registros
que possam repertoriar a produção; b) orientem o uso de procedimentos e scritores, como:
reler o que está escrito para continuar, consultar o planejamento para tomar decisões no
momento da escrita e revisar no processo e ao final.
É i mportante que, na elaboração do currículo, preveja-se o acesso e a utilização de
ferramentas digitai s que viabi lizem a produção dos textos em áudio ou vídeo. Para o
desenvolvimento desta habili dade, pode-se propor: a) a análise de vlogs, identi ficando o s
gêneros que nele circulem; b) a seleção do gênero mais indi cado para a apresentação de
críticas do tipo de produto a ser comentado; c) critérios de análise dos produtos foca lizados;
(EF05LP13) Assistir, em víde o digital, a postagem de
A habilidade envolve recepção atenta e compreensão de comentários críticos orais d) estudo de recursos da míd ia utilizada, assi m como dos p aratextuais que compõem a
vlog infantil de críticas de brinquedos e livros de vei culados em vl ogs infantis. Al ém disso, compreende duas outras operações compl exas: performance do locu tor. As atividades a serem desenvolvidas, além das indicações já
Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana Oralidade Produção de texto oral l iteratu ra infantil e, a partir dele, pl anejar e produzir
planejar e produzi r resenhas digitai s. apresentadas, podem: a) envolver análise de textos do gênero resenha, para compreender as
resenhas digitais em áudio ou vídeo. suas característi cas, de acordo com a si tuação comunicati va; b) prever o planejamento do
texto a ser produzi do, considerando a situa ção em que irá ci rcular; c) ori entar a
produção/textualização deste . A progressão horizontal pode a poi ar-se n a extensão e
compl exi dade das resenhas previstas, assim como nas operações sucessivas que a
habi lidade envolve.
Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue o d esenvolvime nto de sta habil idade pode
se d ar por meio da inte nsa frequenta ção dos estudantes a textos organizados nos gêneros
previstos. A ativi dade de leitu ra col aborativa e a de revi são processual e fi nal possibilitam
(EF05LP14) Identificar e reproduzir, em textos de estu da r os recursos e analisar a adequação dos textos produzi dos. A participação de sites —
Análise linguística/semiótica resenha crítica de bri nquedos ou l ivros de literatura Esta habili dade refere-se a reconhecer, no processo de leitura, recursos linguísticos e ou blogs — em que são apresentadas rese nh as de li vros para os demai s frequentad ores,
Língua Portuguesa 5º Campo da vida cotidiana (Ortografização) Forma de composição do texto discursivos que constituem os gêneros previstos, de modo que sej a possível empregá-los
i nfanti l, a formatação própri a desses textos assim como a elaboração de um blog o u jornal de resenhas de l ivros e/ou brin que do s,
adequadamente nos textos a serem produzidos.
(apresentação e aval iação do produto). viabil izam o trabalho . Na organização do currículo, a progressão pode d ar-se pela
diversifi cação do objeto cultural resenhado, pela compl exi dade dos textos e pelo nível de
autonomia do al uno, que pode se efetivar pela organiza ção de habil idades em que a s tarefas
sejam realizadas em colaboração e, progressivamente, com autonomia.

O fo co do trab al ho são os textos do campo político-ci da dão e jorn al ísti co. Na elaboração do
(EF05LP15) Ler/assistir e compreender, com Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com outras currículo, convém que se preveja o estudo da especi ficidade dos portadores (jornais e
revistas i mpressos e digitais, blogs e vl ogs), para que os alunos p ossam conhecer o local de
autonomia, notícias, reportagens, vídeos em vlogs habilidades de leitura e de oralidade (como a escuta atenta e crítica) quanto as característi cas
Lei tura/escuta (compartilhada e argumentativos, dentre outros gêneros do campo dos textos mencionados (organização interna; marcas linguísticas; conteúdo temático), publ icação dos texto s, contextualizando-os quanto à extensão, orientação de valores e
Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública Compreensão em leitura características gráficas e também qu an to a os recursos digitais disponíveis (como postagem
autônoma) políti co-cidadão, de acordo com as convenções dos inclusi ve quando forem multissemióticos. A habi lidade prevê apenas desempenhos
i mediata de comentários a respeito das ma térias publi cadas). A leitura profi cie nte de sses
gêneros e considerando a situação comunicati va e o autônomos, o que confere mai or importância, nos currícul os locais, ao planej amento da textos requer a compreensão de suas característica s (recurso s multimodais, marcas
tema/assunto do texto. progressão da aprendi zagem no ensino da leitura.
l inguísti cas) na relação com a função do gênero e a final idade do texto, e com a situação
comun icativa em que circulam.

Essa habilidade supõe que, diante de texto s que abordem o mesmo assunto, seja m
encontradas i nforma ções di stinta s. Para discutir qual i nformação é mais confiável, é preciso
A habilidade envolve a anál ise de textos de diferentes mídias, consi derando-se as
definir critéri os que podem abranger di ferente s aspectos, como: i ndicação completa de fonte
Lei tura/escuta (compartilhada e (EF05LP16) Comparar i nformações sobre um mesmo especificações dos gêneros em que são organizados, bem como as final idades e da matéria; autoria reconhecida em sua área de atuação; credi bilidade do veículo (qual j ornal,
Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública Compreensão em leitura fato ve icul adas em dife rentes mídias e conclu ir sobre intencionali dades das mídias utili zadas. No que se refere ao nível de autonomia, convém que
autônoma) qual blog, qual revi sta); endereço idôneo do site; disponibil ização de recursos de
qual é mais confiável e por quê. os currícul os considerem o repertório ini ci al dos al unos para decidir se, ao final do quinto ano,
alcançarão o trabal ho autônomo ou não. comun icação com le itores; entre outros. Na elaboração do currículo, a progressão horizontal
pode se dar pelo grau de autonomia do aluno na realização da tarefa e pela comp lexi dade
dos textos.

Na elaboração do currículo, é possível prever a abordagem de temá ticas relevantes


socialmente e do interesse dos alunos, como eve ntos esportivos, espaços de lazer
disponívei s para crianças na região, ações possíveis de serem realizadas pela população
(EF05LP17) Produzir roteiro para edição de u ma visando o desenvolvimento sustentável na cidade, o papel da tecnologia digital no muni cípio,
reportagem di gital sobre temas de interesse da turma, Esta habili dade arti cula a produção de roteiros de reportagem às convenções do gênero e a a disponibilização de equipamentos públi cos e o seu uso pelos cidadãos, a condição do
Produção de textos a partir de buscas de informações, imagens, áudios e dois vetores do processo de escrita (situação/tema ou assunto). Ela prevê a produção de transporte público local, entre outras. A habilidade requer a anál ise de textos no gênero
Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública (escri ta compartilhada e autônoma) Escrita colaborativa vídeos na internet, de acordo com as convenções do textos para reportagem digital, o que envolve organizar as i deias e utili zar as informações i ndi cado para explicitar suas principais característi cas e repertoriar a produção. Assi m, a
gênero e consi derando a situação comunicativa e o col etadas por pesquisa para depois escrevê-las. habi lidade pode ser desmembrada em: a) estudo do gênero e da situação comunicati va em
tema/assunto do texto. que a produção i rá circular; b) an ál ise de ambientes digitais, como sites, blogs, pá gi nas de
j ornais online, para reperto ria r a produção; c) produção do roteiro. Recomenda-se uma
É muito importante
progressão que,
horizontal naseelaboração
que i nicie comdo currículo,colaborativo
o trabalho prevej a-se ocoleti
acessovo eeavance
a util ização
para ades
ferramentas
atividades emdigitai s que viabi
grupo/dupl as elizem a produção dos textos em áudio ou vídeo. O tratamento
autônomas.
dessa habil idade pode prever: a) anál ise de vlogs, identifi cando os gêneros que nele
circulem; b) sel eção do gênero mais indicado para a apresentação de críticas do tipo de
produto a ser comentado; c) crité rios de análi se dos produtos focalizados; d) estu do de
(EF05LP18) Roteirizar, produzi r e edi tar vídeo para recursos d a mídia util izada , a ssim como os paratextuai s que compõem a performance do
vlogs argumentativos sobre produtos de mídia para
l ocutor. As atividades a serem desenvo lvi das, alé m das indicaçõe s já apresentadas, podem:
públi co infantil (fil mes, desenhos animados, HQs, Esta é uma habi lidade complexa, que envolve três etapas di stintas de produções orais a) envol ver an ál ise de textos do gênero resenha, para compreender as suas características,
Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública Oralidade Planejamento e produção de texto games etc.), com base em conhecimentos sobre os argumentativas para vlogs. Ainda, articula esse trabalho com os gêneros visados e três de aco rdo com a situação comunicativa; b) supor a pesquisa do conteúdo temático; c) prever
mesmos, de acordo com as convenções do gênero e vetores da produção: a situação comunicativa, o tema e a finali dade.
considerando a si tuação comuni cativa e o tema/ o planejamento do texto a ser produzi do, considerando a situação em que irá circular; c)
orientar a produção/textual ização deste; d) orientar a revisão colaborati va. A p rogressão
assunto/final idade do texto.
horizontal pode tomar como critério as diferentes etapas e operaçõe s envol vid as no
desenvolvimento da habilidade, al ém do foco nos diversos aspectos em jogo nas atividades.
Do ponto de vista da progressão, é possível propor habil idades que orie ntem a
produção/revisão colaborati va e que estejam inseridas em projetos de p rodução d e jornais
editados para circular em bl ogs e rádios comunitárias da esco la.
Na elaboração do currículo, pode-se formular habi lidades que contempl em questões
controversas sobre temas de i nteresse da região e/ou de temas recorrentes da realidade
(EF05LP19) Argumentar oral mente sobre
brasileira, como: demarcação de terras i ndígenas, uso sustentável de recursos na turais, entre
aconte cimentos de interesse social, com base em Muito relevante para a participação no espaço público e o exercício da cidadania, esta outros. Pode-se, ai nda, propor diferentes situações e gêneros em que a habilidade deva ser
Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública Oralidade Produção de texto conhecimentos sobre fatos di vulgados em TV, rádio ,
habilidade tem como foco a argumentação oral na discussão de questões controversas. desenvolvida, assim como atividades de pl anejamento e de produção. A habili dad e requer
mídia impressa e digital, resp ei tando pontos de vista
diferentes. pesquisa de conteúdo temático e definição de situações comunicati vas que envolvam o
gênero a ser utilizado para argumentar (debate, discussão em roda etc.), de modo a
proporem-se situaçõ es de ensino-aprendizagem desses textos e gêneros.

Na elaboração do currículo, convém qu e o de senvolvimento d esta habil idade venha


(EF05LP20) Anal isar a valida de e força de argumentos O desenvolvimento desta habili dade está intimamente associado à recepção atenta e crítica a
associ ado à frequentação dos estudantes a textos organizados nos gêneros previstos. A
Análise linguística/semiótica em argumentações sobre produtos de mídia para discursos sobre produtos de mídia para o públ ico infantil . Compreende refleti r e anal isar os atividade de leitura colaborati va de estudo viabiliza a análise dos recursos indi cados, assim
Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública (Ortografização) Forma de composição dos textos públi co infantil (fil mes, desenhos animados, HQs, textos midiáticos referidos, com o objetivo de reconhecer a força dos argumentos e seu poder
como a roda de discussão. É i mportante anal isar também o movi mento argumentati vo
games etc.), com base em conhecimentos sobre os de persuasão na apresentação de tais produtos. Coloca-se como condição para o
mesmos. desenvolvimento dessa habilidade o conhecimento do produto pelo estudante. presente nos textos. A progressã o horizontal pode se dar pela complexidade dos textos lidos
e pelo nível de autonomia que se pretende levar o aluno a conquistar em cada etapa.

Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue o d esenvolvime nto de sta habil idade


envolve a previ são de prática s de escuta atenta, no interior das quai s os alunos poderão
observar, refletir e anal isar os aspectos me ncionados da produção oral, relacionando-os a
seus efeitos de senti do . As falas de âncoras reali zam-se de maneiras diferentes, dependendo
Esta habili dade relaciona-se com a (EF04LP18), na medida em que prevê o estudo de
(EF05LP21) Anal isar o padrão entonacional, a do veículo: em alguns, os profi ssionais manifestam-se espontaneamente, reagi ndo a notíci as
Análise linguística/semiótica expressão facial e corporal e as escol has de variedade aspectos relativos a comunicações orais (algumas entrevistas, vídeos de vl oggers) ou apresentadas, entrevistas feitas; mas, em outros, limitam-se à lei tura da s notíci as pelo
Língua Portuguesa 5º Campo da vida pública (Ortografização) Forma de composição dos textos e registro li nguísti cos d e vloggers de vlogs op inativos oral izadas (fala de âncora ou locutor de notícias, por exemplo). Seu desenvolvi mento permi te teleprompter. No prime iro caso, teremos um misto de li nguagem ora l com oralização de texto
ao aluno perceber e avaliar o papel persuasivo do padrão entonaci onal, da expressão
ou argumentativos. corporal e da variedade linguística selecionada no discurso argumentativo de vloggers. l ido; no segundo, apenas oralização de texto escrito. Em relação à (EF04LP18), esta
habi lidade representa um avanço na progressão vertica l, já que os gêneros previstos são
diferentes. A progressão hori zontal p od e se dar p el a compl exi dad e dos textos lido s (em
função , po r exemplo, do tema) e pel o nível de autonomia que se pretende levar o al uno a
conquistar em cada etapa.

Verbetes de dicionário são ferramentas indispensáveis na vida escolar; por isso, é


i mprescindível que o al uno os conheça e seja proficiente na sua leitura. É composto por duas
Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa considerar tanto o trabal ho com as partes: cabeça (ou e ntrada) — palavra da qual se busca o significad o — e corpo —
(EF05LP22) Ler e compreender verbetes de dicionário,
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e i dentificando a estrutura, as informações gramaticais habilidades de leitura quanto as características de cada um dos gêneros (organização i nformações lexicais e linguísticas sobre a cabeça. Na el aboração do currículo, deve -se
Língua Portuguesa 5º Compreensão em leitura interna; marcas l inguísti cas; conteúdo temático) e dos verbetes específicos a serem lidos. O considerar que, além de conhecer essa estrutura, o aluno precisa saber que, no dicionário: as
estudo e pesquisa autônoma) (significado de abreviaturas) e as informações
grau de autonomi a esperada no desenvolvimento desta habi lidade deve ser articulado com o entradas são organizadas por ordem alfabética; os verbos são apresentados no infiniti vo; o
semân ticas. repertório suposto para o al uno no nível de ensino em foco. singular e o masculino são a forma p ad rão de apresentação d e substanti vos e adjetivos. É
preciso saber também o contexto da palavra para poder selecionar as acepções adequadas.
Esse aprendizad o deve acontecer no uso, em situações genuínas.

Na elaboração do currículo, é preciso g arantir que os alunos saibam realizar a interp retaçã o
dos da dos de gráfi cos, tabelas e outros recursos que compõem, sobretudo, os textos do
campo de estudo e pesqui sa. É i mportante orientá-los para l er, por exemplo, o título dos
gráfico s (p oi s indicam o qu e representam os dados), as legendas (pois esclarecem quai s são
Trata-se de ler e interpretar dados de gráficos e tabelas, compreendendo as diferenças e
os d ad os apre sentados), os ei xos (para verificar qual será a arti cul ação) e comparar as
semelhanças de apresentação correspondentes a cada um. A habilidade supõe a l eitura e
Campo das práticas de Lei tura/escuta (compartilhada e (EF05LP23) Comparar i nformações apresentadas e m interpretação dos dados de cada um dos gêneros mencionados, para, depois, realizar a sínteses que as colu na s/fatias representam. Feita a l eitura de um dos recursos, a ideia é que
Língua Portuguesa 5º Imagens analíticas em textos faça m a do segundo e, depois, que realizem a articulação dos dados de cada recurso, sem
estudo e pesquisa autônoma) gráfico s ou tabelas. comparação entre ambos. O grau de autonomi a esperada no desenvolvimento desta
esquecer que o foco é a compreensão do problema abordado. A l ei tura colaborativa é uma
habilidade deve ser articulado com o repertório suposto para o aluno no nível de ensino em atividade que potencial iza esse trabalho. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdi scipli nar
foco.
com as habil idades (EF03MA26), (EF03MA27), (EF03MA28), da Matemáti ca (EF03CI06),
(EF03CI09), da Ciênci a; (EF03HI03), da História; e (EF03GE01), da Geografia, associ adas a
Na elaboração
coleta, do currículo, epodem-se
leitura, comparação organi
interpretação dezar as habilidades
dados em temáticas
de pesquisas, com apoiorelevantes
de recursospara
omultissemióticos.
país ou região, como meio-ambiente e sustentabilidade (tratamento do l ixo, água etc.),
aspectos relacionados à saúde etc., articulados d e mod o interdi scipl inar em projetos que
prevejam situações comun icativas orais com outros al unos de períodos mai s avançados do
Ensino Fundamental. As habilidades podem ser articuladas com a práti ca de l inguagem oral,
(EF05LP24) Pl anejar e produ zir texto sobre tema de Esta é uma habi lidade que arti cula a produção textual com o tema de interesse do aluno ao prevendo exposição oral para outras turmas. Há possibilida de de de smembrar a habilidade,
Campo das práticas de Produção de textos i nteresse, organizando resultados de pesquisa em organi zar resultados de pesquisa e dois vetores do processo de produção escri ta prevendo outras que orientem procedimentos de busca de informações em ambientes digitais
Língua Portuguesa 5º fontes de informação impressas ou digitais, incl uindo (situação/tema ou assunto). Envolve ao menos duas operações distintas, que podem ser e uso de p rogramas que permitam a co nstrução de tabelas e gráficos. Há, aqui , oportunidade
estudo e pesquisa (escri ta compartilhada e autônoma) Produção de textos
i magens e gráficos ou tabelas, consi derando a tratadas em separado: planej ar e produzir, que significam organizar as ideias para depois de trabalho interdiscipli nar co m a s habilidades (EF05MA24) e (EF05MA25), da Matemática,
situação comunicati va e o tema/assunto do texto. col ocá-las no papel. no que se refere à utili zação e interpretação de gráficos e tabelas em textos. É possível
definir o gênero a se r estudado (verbete de curiosidade, texto expositivo) e propor habili dades
que: a) envolvam análi se de textos dos gêneros em questão para explicitar as suas
características; b) orientem o uso de procedimentos escritores, como: rel er o que está escrito
para continuar, consultar o planejamento para tomar decisões e revisar no pro cesso e ao
Na
final.elaboração do currículo, pode-se prever: a) o uso de procedi mentos de consulta a
portadores do gênero i mpressos e eletrôni cos, com análise de textos de verbetes de
dicionário para explicitar suas características, construi ndo registros que possam repertoriar a
produção; b) pesquisas do conteúdo temático para os verbete s em fontes impressas e d igitai s
(EF05LP25) Pl anejar e produ zir, com certa autonomi a, Trata-se de uma habilidade que articula a produção textual com o gênero verbete de
verbetes de dicionário, digitais ou impressos, dicionário e três vetores do processo de escrita (situação/tema ou assunto/finalidade). com to mada d e nota s col etiva ou em grupos para uso p osteri or na p rodução; c) o estudo de
Língua Portuguesa 5º Campo artístico-literário Oralidade Performances orais ambientes digitais que recebem verb etes; d) temáti cas sign ificativas para a produção do s
considerando a si tuação comuni cativa e o Envolve ao menos duas operações di stintas, que podem ser tratadas em separado: planej ar e
verbetes. É possível, ainda, propor habil idades que orie ntem o uso de procedimentos
tema/assunto/finalidade do texto. produzir, que si gnificam organizar as i deias para depois col ocá-las no papel. escritores, como: reler o que está escrito para continuar, co nsultar o planejamento para tomar
decisões no momento da escri ta e revi sar no processo e ao final. A progressão horizontal
pode apoiar-se no grau de compl exidade dos verbetes e/ou dos d ici onári os distribuídos pelo
PNLD para as escolas púb licas desse nível de ensino (Dicionários d e Ti po 1 e de Tipo 2 ).

Na elaboração do currículo, convém considerar que esta habi lidade impli ca:a) utilizar
(EF05LP26) Util izar, ao produzi r o texto, Esta habili dade refere-se a util izar conhecimentos linguísticos e gramaticais, gerais e conhecimentos li ngu ísticos e gramatica is como ferramentas para garantir a coesão e a
conhecimentos linguísticos e gramaticai s: regras específicos, de gêneros que envol vem o uso tanto da norma quanto de citações coerência; b) aprender e utili zar as convenções relativas à escri ta de citações. O
Campo das práticas de Análise linguística/semiótica Forma de composição dos textos sintáticas de concordância nominal e verbal, padroni zadas, como relatórios de experi mentos, de observação e pesqui sa, entrevi stas etc. desenvolvimento da habilidade supõe a frequentação dos estudante s a textos organizados
Língua Portuguesa 5º Adequação do texto às normas d e
estudo e pesquisa (Ortografização) convenções de escrita de citações, pontuação (ponto Seu desenvolvimento envol ve o engaj amento do aluno em práticas de lei tura e/ou produção nos gê neros p revistos. A atividade de leitura colaborativa de estudo de textos dos gêneros
escrita final, dois-pontos, vírgulas em enumerações) e regras dos gêneros e textos menci onados; e demanda a aprendizagem prévia dos conhecimentos em j og o, a ssim como a revisão processual e final, possibilitam estudar os recursos e anali sar
ortográficas. linguísticos relacionados. a adequação dos textos produzidos. Orienta-se que os currícul os prevej am ha bi lidades que
contemplem as referidas ati vi dad es.

Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue esta habilidade exp licita os ti pos de


articul adores referidos pelas habilidades (EF05LP07) e (EF35LP14). Em consequência, el as
(EF05LP27) Util izar, ao produzi r o texto, recursos de podem vir articuladas nos currículos locais. Trata-se de utilizar, na produção dos textos, os
Campo das práticas de Análise linguística/semiótica Forma de composição dos textos coesão pronomi nal (pronome s anafóricos) e Esta habili dade refere-se a reconhecer, no processo de leitura, recursos linguísticos e recursos p revistos. Para ta nto, é necessári o estudá-los, o q ue pode ser feito por meio das
Língua Portuguesa 5º articul adores de relações de sentido (tempo, causa, discursivos que constituem os gêneros previstos na habilidade (EF04LP23), de modo que l ei turas colaborati vas d e estudo de texto. Na revisão coletiva processual e final, analisa-se a
estudo e pesquisa (Ortografização) Coesão e articuladores
oposição, conclusão, comparação), com nível sej a possível empregá-l os adequadamente nos textos a serem produzidos. adequação do uso dos recursos, de modo a garanti r a coerência e legibil idade do texto. Na
adequado de informatividade. progressão, pode-se considerar o nível de autonomia do estudante, que, no currículo, se
efeti va pela organização de habilidades em que as tarefas sejam realizadas em colaboração
e, progressivamente, com autonomia.

Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue o d esenvolvime nto de sta habil idade


supõe a leitura e estudo de ciberpoemas e mi ni contos digitais, para que as suas
características fundamentais sejam i dentificadas: o modo de ocupação do esp aço — que
pode não ser estático; a presença de recursos de áudio e movimento; o emprego de recursos
Esta habili dade refere-se a — no processo de leitura e estudo de textos — identi ficar de que de inte ração e ntre le itor e texto para de finição — ou não — dos rumos do poema; etc. A
Análise linguística/semiótica Forma de composição de textos (EF05LP28) Observar, em ciberpoemas e mi nicontos modo o espaço é ocupado por ciberpoemas e mi nicontos disponibi lizados nas mídias di gitai s constituição da proficiência do aluno na lei tura de ta is textos dependerá tanto da análise dos
Língua Portuguesa 5º Campo artístico-literário (Ortografização) i nfanti s em mídia digita l, os recursos multissemi óticos
poéticos visua is infantis, quais recursos multissemióti cos os constituem e que efeitos de senti do foram por efeitos de senti do produzidos pela util ização dos recursos multissemi óticos quanto do estudo
presentes nesses textos digitais. eles provocados. da adequação destes para a legi bilidade do texto e para a manutenção da sua coerência. As
atividades colaborati vas são mais ad eq uad as para o de senvolvimen to d a habili dade, em
especial as que são reali zadas coletivamente, com a mediaçã o do p rofessor. A progressão
horizontal pode dar-se pel a compl exi da de dos textos e pelo nível de autonomia a ser ati ngido
pelo aluno a cada etapa.

Na elaboração do currículo, para desenvolver esta habilidade, convém garantir formas d e


Reconstrução do contexto de (EF06LP01) Reconhecer a impossibil idade de uma acesso a textos j ornalísticos de diferentes jornais e revi stas, i mpressos ou digi tais. A
neutralidade absoluta no relato de fatos e identifi car
produção, circulação e recepção de O desenvolvimento desta habili dade promove uma vi são crítica de gêneros jornalísticos como compa ração d e notícias que se referem a um mesmo fato ou assunto, rela tadas de formas
diferentes graus de parci alidade/ imparcial idade dados
Campo textos pelo recorte feito e pel os efei tos de sentido advi ndos a notícia e a reportagem, considerados mais objeti vos. Por mei o da análise de escolhas de diferentes, pode ser uma p rimeira forma de realizar essa reflexão sobre
Língua Portuguesa 6º Leitura Caracterização do campo palavras entre pares de alternativas como "manifestantes"/"baderneiros", "mol eque"/"garoto", parcialidade/imparciali dade em textos dessa esfera. Atividades mais comp lexas podem se
jornalístico/mi diáti co de escolhas feitas pelo autor, de forma a poder
j ornal ístico e relação entre os desenvolver uma ati tude crítica frente aos textos "parece"/"é", pode-se evidenciar a visão do jornalista sobre o fato rel atado. Também cabe seguir ao longo do ano.Há, aqui, oportunidade de trabalho i nterdisci plinar com as habil idades
gêneros em circulação, mídias e analisar imagens e recursos de outras linguagens que integram esses textos. (EF69AR1 5), (EF69AR33), da Arte; e (EF67EF17), da Educação Física, no qu e se refere à
j ornalísticos e tornar-se consciente das escolhas feitas
práticas da cultura digital compreensão crítica de diferentes pontos de vista sobre temas controversos e de rel evância
enquanto produtor de textos. social.

Reconstrução do contexto de Na elaboração do currículo, deve-se levar em consi deração que o contato direto e frequente
produção, circulação e recepção de Esta habili dade refere-se ao fato de gêneros, como a crônica, a charge, a reportagem, o com os portad ores (i mpressos ou digitais) e, em especi al, a le itura d e matérias
Campo textos (EF06LP02) Estabelecer relação entre os diferentes editorial , o arti go de opinião, a carta de l eitor, entre outros, serem produções que dialogam correlacionadas, possibili ta ao aluno perceber essas relações entre os gêneros. Prever um
Língua Portuguesa 6º Leitura Caracterização do campo gêneros jornalísticos, compreendendo a centralidade (mantêm relação de intertextual idade) com o que foi noti ci ado: o aprofundamento sobre um trabalho articu lado e contínuo, envolvendo todas as áreas e a bi blioteca, sala de leitura ou
jornalístico/mi diáti co
j ornal ístico e relação entre os da notíci a. fato ou assunto, uma opinião ou críti ca são feitos em torno de algo que é/foi notíci a. Supõe-se equi valente, favorece a inserção na prática de lei tura de textos jornalísticos e possibilita ao
gêneros em circulação, mídias e habilidades voltadas a reconhecer as característi cas de cada um desses gêneros de textos. alun o percebe r essas relações, ao ser orientado a, por exemplo, acompanhar a seção de
práticas da cultura digital cartas de leitor de uma edição que faz remissão a uma notícia publicada em data anteri or.

Na elaboração do currículo, recomenda-se que esse estudo venha sempre associado à


Esta é uma habi lidade bastante relevante para a compreensão das rel ações semânticas que anál ise comparati va e à reflexão, com base em inventários qu e apresen tem palavras em
podem se estabelecer entre as palavras da língua. Seu foco está no reconhecimento do textos, para que cada uma delas possa ser compreendida na acepção adequada. Práticas de
Todos os campos de (EF06LP03) Anal isar diferenças de sentido entre sentido singul ar que cada palavra de uma série sinoními ca pode aportar (como nas palavras l ei tura e/ou produção d e te xtos são, portanto, essenciais para a contextual ização desse
Língua Portuguesa 6º atuação Análise linguística/semiótica Léxico/morfologia palavras de uma série sinonímica. "país", "pátria", "nação", "terra natal" etc.), em rel ação às demais da mesma série. Trata-se, ensino. No que se refere à progressão, pode-se pensar: (a) no grau de compl exi dade lexical a
portanto, de compreender a si nonímia como uma relação de proximidade de senti do, e não ser contemplado (pa lavras mais fáce is/mai s difíceis); (b) no grau de complexidade dos
de equivalência. gêneros e textos envol vido s; (c) no n ível de autonomia requerido do al uno para reali zar a
tarefa.

Na elaboração do currículo, convém considerar que o desenvolvi mento desta habilid ade
Esta habili dade pressupõe a construção prévia ou conexa de conhecimentos morfossintáti cos demanda propostas em qu e o al uno possa: a) reconhecer o funcionamento das fl exões e sua
rel aci onados a três cl asses de palavras (substantivos; adj etivos; verbos) e a modos verbai s e relevância para as concordâncias verbal e nomi nal; b) entender a função dos tempos e
categorias gramaticais a elas relacionadas. Convém lembrar, ainda, que as concordânci as modos verbai s na organização dos textos; c) manter e articulá-los para não perder o "fio da
(EF06LP04) Anal isar a função e as flexões de
Todos os campos de substantivos e adjetivos e de verbos nos mod os verbal e nominal, assim como a manutenção e a correlação dos tempos verbais implicadas meada"; d) reconhecer os efeitos de sentido que o emprego de um ou outro tempo/modo
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe nesta habi lidade colaboram para a coesão e a coerência. A habi lidade é importante sobretudo verbal pod e provocar; e) conhecer as funções de cada classe de palavra na construção de
atuação Indicativo, Subjunti vo e Imperativo: afirmativo e
negativo. na escri ta, para efeti var intenções de si gnificação. Demanda a análi se dos tópicos diferentes tipos de texto, na quali ficação das ações, na organização temporal dos textos de
mencionados em textos de todos os campos de atuação, pressupondo práticas de lei tura e/ou diferentes gên eros e m di ferentes condi ções d e produçã o e circulação. A progressão pode
produção nas quais a (re)construção dos senti dos do texto esteja relacionada aos efeitos associ ar-se aos gêneros previsto s e às três classes de palavras envol vi das na habil idade. Um
coesivos produzidos pelas funções e flexões de substantivos, adj etivos e verbos. terceiro cri tério é o n ível de autonomia que se pretende levar o aluno a ati ngir em cada
proposta.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento da habil idade pode orga ni zar-se com base em
dois pontos articulados: 1) resolver, na produção ou na leitura, algum problema de
compreensão/redação, consi derando o sentido provoca do pelo uso inadequado ou incoerente
do modo de al gu m verbo; 2) sistemati zar o conheci mento, depois de devid amente
A habilidade refere-se ao estudo dos modos verbais — indicati vo, subjuntivo e imperativo —
(EF06LP05) Identificar os efe itos de sentido dos de forma que o al uno consiga identificar os sentidos essenciais de cada um. Abrange a compreendida a etapa anterior (1). Em ambos os casos, sugere-se que as atividades sejam
Todos os campos de organizadas a partir de estudo comparativo (reali zado a partir de inventários) de verbos
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe modos verbai s, considerando o gênero textual e a análise do emprego deles em textos de todos os campos de atuação, pressupondo práti cas
atuação empregados em textos lidos, buscando a especifi cidade do sentido de cad a modo , o u seja, o
i ntenção comuni cativa. de lei tura e/ou produção nas quais a (re)construção dos sentidos esteja relacionada aos traço de significado que os caracteri za como pertencentes ao mesmo mod o, p or mei o da
efeitos produzidos pelos modos verbais.
compa ração p ara estabelecer diferenças e semel ha nças. Do ponto de vista da progressão
horizontal , sugere-se, inicialmente, um trab al ho colaborati vo (cole tivo e em grupos/duplas),
que progri da para o autônomo. Um seg und o cri tério é a complexidade d os gênero s e textos
previstos para o estudo em cada momento.
Na elaboração do currículo, para um exercício reflexivo voltad o para o uso da língua, convém
que o estu do dos tópicos gramaticai s referidos na descrição d esta habil idade seja re al izado
Esta habili dade tem como foco as concordâncias nominal e verbal, na produção de textos em contextos de uso, e não em ativi dades isoladas. Por essa razão, sugere-se qu e o estudo
das concordânci as nomina l e verbal venha sempre: (a) programado para situa ções de
(EF06LP06) Empregar, adequadamente, as regras de orai s ou escritos de qualquer campo de atuação ou gênero em que a norma-padrão é
concordância nomi nal (relações entre os substanti vos requerida. Requer discussões sobre vari ação linguística e práticas orais, de l eitura e/ou comun icação em que a norma-padrã o é requerida; (b) associ ado ao planejamento da fala em
Todos os campos de situações formai s, à produção e à revisão de textos ou à análi se, com vistas a compreender
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe e seus determi nantes) e as regras de concordância produção de textos, especialmente em situações públi cas e formais. Pressupõe, ai nda, o
atuação os e feitos de sentido produzidos por este ou aquele uso. Recomenda-se, ainda, articular esta
verbal (relações entre o verbo e o sujei to simples e domínio e/ou estudo conexo das regras dos dois tipos de concordância mencionados, de habi lidade com as de análise de gravações de palestras, debates etc., no caso da s
compo sto). cl asses de palavras (nome e verbo) e de categorias gramaticais a ela relacionadas.
produções orais. A progressão horizontal pode adotar como critério os tópicos a serem
(Estreitamente relacionada à EF69LP56, EF06LP11, EF07LP10 e EF08LP04).
abordados a cad a momento (con cordância nominal/con cordância verbal), o grau de
compl exi dade dos gêneros e textos pre vistos e o grau de autonomia que se pretende levar o
alun o a atingir em cada ano e/ou etapa.
Na elaboração do currículo, para reflexão e análise li nguísti ca/semiótica , é necessário que o
O foco desta habilidade (diretamente rel aci onada à apreensão da organização sintática do estu do dos tópicos gramatica is envolvi dos seja reali zado em contextos de uso , e não em
atividades isoladas. Po r essa razão, sugere-se que esses con teúdos sejam propostos sempre
texto) está na identificação e classificação de períodos compostos por coordenação
(EF06LP07) Identificar, em textos, períodos compostos assindética (sem conectivos). Requer a observação da organi zação sintáti ca do texto e vinculados à leitura, à produção e à revisão, com vistas à compreensão de seu papel na
Todos os campos de por orações separadas por vírgula sem a utilização de (re)construção do texto e na produção de efei tos de sentido determi nados. Recomenda-se:
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe reflexões a respeito, identi ficando períodos compostos por coordenação assindética,
atuação conectivos, nomeando-os como períodos compostos (a) que o foco do trabalho sej a a resolução de problemas de compreensão e manutençã o da
por coordenação. apreendendo o princípio de sua organização interna e percebendo seu papel na l egi bilidade do texto, consi derando-se as intenções de si gnificação; (b) que a compreensão
(re)construção dos senti dos do texto. Envolve, ainda, um conhecimento prévio de classes de
de cad a aspecto anteceda a si stematização; (c) que a metalin gua ge m seja empregada de
palavras e funções e categorias gramaticais associadas a cada uma delas.
modo que o al un o compreenda o que se diz. Ao longo do ano, a progressão pode apoi ar-se
na complexidade dos gêneros e textos programados pa ra o desenvolvimento da habilidade.
Na elaboração do currículo, para promover re flexão e análise linguística /semiótica, é
necessário que o estudo dos tópi cos gramaticais en volvidos seja realizado em conte xtos de
uso, e não em ativi dades isoladas. Por essa razão, sugere-se que esses conteúdos sejam
propostos sempre vinculados à l eitura, à prod ução e à revisão, com vi stas à compreensão de
O foco desta habilidade está na percepção da oração e do período como unidades básicas da
seu pa pel na (re)construçã o do texto e na pro dução de efeitos de sentid o dete rminados.
(EF06LP08) Identificar, em texto ou sequênci a textual, organi zação sintáti ca do texto, assi m como no reconhecimento da função do verbo como Recomenda-se: (a) que o foco sej a a resolução d e problemas de compreensão e manutenção
Todos os campos de orações como unidades constituídas em torno de um núcl eo oracional. Requer a observação da organi zação sintáti ca do texto e reflexões a
Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe da legibil idade do texto , considerando-se as intençõ es de significação; (b) que a
atuação núcleo verbal e períodos como conjunto de orações respeito, identificando orações e períodos e percebendo seu papel na (re)construção dos
conectadas. sentidos do texto. Envolve, ainda, um conhecimento prévi o de cl asses de palavras e funções compreensão de cada aspecto anteceda a si stematização; (c) que a metal inguagem sej a
empregada de modo que o aluno comp reenda o que se diz. (Convém que o desenvolvimento
e categorias gramati cais associadas a cada uma delas.
desta habili dade anteceda, no cu rrículo , o programado para EF06LP09 e para todas as
demais habil idades que en volvam a sin taxe do período). Ao longo do ano, a progressão pode
apoi ar-se seja no foco da i dentificação (ora ção/período), se ja na complexidade do s gênero s e
textos programados pa ra o desenvolvimento da habilidade

Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe

Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Sintaxe

Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica

Língua Portuguesa 6º Análise linguística/semiótica Semântica Coesão

Língua Portuguesa 6º, 7º Leitura

Língua Portuguesa 6º, 7º Leitura Apreciação e réplica

Língua Portuguesa 6º, 7º Leitura Relação entre textos

Língua Portuguesa 6º, 7º Leitura

Língua Portuguesa 6º, 7º Leitura

Língua Portuguesa 6º, 7º Leitura Efeitos de sentido

Língua Portuguesa 6º, 7º Leitura Efeitos de sentido

Língua Portuguesa 6º, 7º Leitura

Língua Portuguesa 6º, 7º Produção de textos

Língua Portuguesa 6º, 7º Produção de textos


e apreciação próprios das culturas juvenis (al gumas Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue a seleção de gêneros de natureza
possibilidades: fanzi nes, fanclipes, e-zines, gamepl ay, A habilidade contempla uma das operações do processo de produção de textos – o opin ativa/argumentativa para esses anos se caracteriza por gêneros constituídos por
detonado etc.), dentre outros, tendo em vista as planejamento, que deve ser realizado considerando o contexto de produção (interlocutores, múltiplas li ngu ag ens e mais volta dos às práticas do universo cul tural juven il e de
condições de produção do texto – objeti vo, intencionali dades etc.). Planejar, nesses gêneros, envolve: seleção de fato/assunto/obj eto entretenimento. Nesses gêneros, a elaboraçã o dos argume ntos é orientada por apreci ações
l ei tores/espectadores, veícul os e mídi a de circulação cul tural a ser tratado, curadoria de i nformação, elaboração de esquema do texto a ser esté ticas sobre os produtos culturais, sempre pautadas por valores éticos e envolvendo
Estratégi as de produção:
Campo pl an ejamento de textos etc. –, a partir da escolha de uma produção ou evento produzido parte a parte. Di ferentemente dos textos noti ci osos, aqui, trata-se de pl anejar habi lidades de análise dos recursos linguísticos e semi óticos próprios desses gêneros. É
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Produção de textos cultura l para anal isar – l ivro, filme, série, game, textos que exigem posicionamento crítico; a preparação de argumentos; a escolha do possível uma progressão horizontal (vá rios gêneros "vi sitados") e/ou vertical (alguns gêneros
argumentativo s e apreciati vos
canção, vi deocli pe, fanclipe, show, saraus, slams etc. movimento argumentativo e outras habil idades próprias de gêneros argumentativos. Vale que se repetirão) na escol ha dos gêneros para os dois anos, orienta da por critério s locais.
– da busca de informação sobre a produção ou evento enfatizar a i mportância de se considerar como objeto de apreciação produtos representativos Recomenda-se i nvesti r nos gêneros multi modais (vlogs, e-zi nes, por exemplo). Há, aqui,
escolhido, da síntese d e informações sobre a das culturas juvenis. Recomenda-se que o tratamento ético em relação à informação e o oportunidade de trabalho inte rdiscipli na r co m as habilidades (EF67EF01) e (EF67EF02), da
obra/evento e do elenco/sel eção de aspectos, posi cionamento críti co em relação a ela devem ser foco de discussão nesse caso. Educação Físi ca, no que se refere a experimentação, observação, produção e crítica
elementos ou recursos que possam ser desta cados especifi camente no caso dos j ogos eletrôni cos.
positiva ou negativame nte ou dacríticas,
roteirização Na elaboração do currículo, é interessa nte considerar que a seleção de gêneros de natureza
(EF67LP12) Produzir resenhas vlogs,dovídeos,
passo
opin ativa/argumentativa para esses anos se caracteriza por gêneros constituídos por
a passo do
podcasts game para
variados posterioregravação
e produções gêneros dos vídeos.
próprios das
A habilidade envolve os procedimentos de produção de textos – definir contexto de produção, múltiplas li ngu ag ens e mais volta dos às práticas do universo cul tural juven il e de
cultura s juvenis (algumas possibil idades: fanzines, planejar, produzi r e revisar –, com a diferença de que se tratam de gêneros argumentativos entretenimento. Nesses gêneros, a elaboraçã o dos argume ntos é orientada por apreci ações
fancl ipes, e-zines, gamepl ay, detonado etc.), que
do campo jornalístico-midiático, que exigem posicionamento crítico, a preparação de esté ticas sobre os produtos culturais, sempre pautadas por valores éticos e envolve ndo
apresentem/descrevam e/ou avaliem produções
Campo Textualização de textos cultura is (livro, filme, séri e, game, canção, disco, argumentos, a escolha do movi mento argumentati vo e outras habilidades próprias de gêneros habi lidades de análise dos recursos linguísticos e semi óticos próprios desses gêneros. É
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Produção de textos argumentativo s e apreciati vos argumentativos. Vale enfatizar a importância de se considerar como objeto de apreciação possível buscar uma progressão horizo ntal (vários gêneros "visitados") e/ou vertical (alguns
videoclipe etc.) ou evento (sh ow, sarau, slam etc.),
produtos representati vos das cul turas juvenis. Recomenda-se que o tratamento ético em gêneros que se repetirão) na escol ha dos gêneros para os dois anos, orientad a por crité rio s
tendo em vista o contexto de produção dado, as rel ação à i nformação e o posicionamento críti co em relação a el a devem ser foco de l ocais. Recomenda-se investi r nos gêneros mul timodais (vlogs, e-zines, por exemplo). Há,
característi cas do gênero, os recursos das mídi as
discussão nesse caso. aqui , o portunidade d e trabalh o interd iscipli nar com as habili da des (EF67EF01) e (EF67EF02),
envolvidas e a textualização adequada dos te xtos e/ou da Educação Física, no que se refere a experimentação, observação, produção e crítica
produções.
especifi camente no caso dos j ogos eletrôni cos.
Na elaboração do currículo, recomenda-se discutir a relação entre as esferas publicitária e
(EF67LP13) Produzir, revi sar e editar textos
j ornalística, conforme sinalizado nas orientações relativas à le itura. Sugere-se uma
publi ci tários, levando em conta o contexto de produção Esta habili dade refere-se à produção de textos como um processo que envol ve etapas progressão ao lo ngo dos 4 anos fi nais, considerando os gêneros arrolados e a maior ou
dado, explorando recursos multissemióticos,
diferentes e mobiliza variadas habilidades, como (1) as relati vas à curadoria de i nformação e menor famili aridade dos/as alunos/as com um ou outro. Alé m do trabalh o articulado com
relacionando elementos verbais e visuais, uti lizando
Campo Produção e edi ção de textos adequadamente estratégias discursivas de persuasão à produção de roteiros e enquetes para pesqui sa, considerando o contexto de produção profissionai s que usam aplicativo s de edição de textos, da disponibil ização desses apli cativos
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Produção de textos publ ici tários defini do, e a esquematização (o esboço) do texto, parte a parte. ; (2) as habi lidades voltadas para os/as alunos/as e do investimento no trabalho colaborativo, recomenda-se articular as
e/ou convenci mento e criando título ou slogan que
façam o leitor motivar-se a i nteragir com o texto à apli cação dos recursos linguísticos e semióti cos, na elaboração e revisão dos gêneros propostas com a expl oração dos documentos reg ul adores (campo da vi da pública) d a
publicitários. propaganda e publicidade, com vistas ao desenvolvimento de uma postura éti ca em relaçã o à
produzido e se sinta atraído pel o serviço, idei a ou
esfe ra publicitári a. Do ponto de vista didático, é indi cado que os currículos contemplem um
produto em questão. estu do das principais características dos gêneros selecionados.
(EF67LP14) Defini r o contexto de produção da
entrevi sta (objetivos, o que se pretende conseguir,
porque aquele entrevistado etc.), levantar i nformações Esta habili dade trata do processo implicado na produção de entrevistas: planejar (seleção de
sobre o entrevistado e sobre o acontecimento ou tema Na elaboração do currículo, é possível propor uma progressão qu e contemple, em um ano, o
fato/assunto, escol ha do gênero, curadoria de informação etc.), produzir (el aboração do texto,
em questão, preparar o roteiro de perguntar e realizar recorrendo aos recursos das diferentes linguagens e aos apl icativos necessários, em caso de trabalho com a e ntrevi sta feita oralmente para ser transcri ta e retextualizada e, em outro , o
entrevi sta oral com envolvidos ou especial istas trabalho com entrevistas que deverão ser finalizadas em áudio e em víd eo , en volvendo o uso
textos em áudio e vídeo) e, implicitamente, revisar (avaliar a adequação do texto,
relacionados com o fato noticiado ou com o tema em de aplicati vos de captação e edição de ima ge m e som. Também podem ser previ stas
Campo Planejamento e produção de pauta, usando roteiro previamente elaborado e considerando o contexto em que circulará, e reali zar ajustes necessários, com ou sem entrevi stas que aconteçam ao vi vo — o que supõ e um preparo que envolve ensai os e
Língua Portuguesa 6º, 7º jornalístico/mi diáti co Oralidade entrevi stas orais aplicativos). A habilidade também refere-se a entrevi stas que são col etadas em áudi o e
formulando outras perguntas a partir das respostas simulações que ajud em os alunos a avali arem a qualidade das questões p roposta s no rote iro
dadas e, quando for o caso, sel ecionar partes, depois transcritas e retextual izadas como entrevi sta escrita, o que supõe, no processo de — se el as possibi lita m ou não ao entrevistador ir além de uma resposta "sim" ou "não". Há,
retextuali zação ("transformação" de um texto oral em um texto escrito), uma revisão voltada
transcrever e proceder a uma edição escrita do texto, aqui , o portunidade d e trabalh o interd iscipli nar com a habil idade (EF07LI02 ), da Língua
para eliminação de elementos próprios das situações de fala, como a repeti ção de certas
adequando-o a seu contexto de publicação, à palavras (como né, aí), a oscil ação e reformulação etc. Inglesa, no que se refere à condução de entrevi stas.
construção composicional do gênero e garantindo a
relevância das informações manti das e a continuida de
temática. A habilidade consiste em distinguir o que é proibição imposta do que são direitos garantidos e
compreender os contextos de apli cação da norma ou di rei to em textos j urídicos, normati vos e Na elaboração do currículo, é possível estabelecer progressão entre os anos previstos com
(EF67LP15) Identificar a proibição imposta ou o direito regul adores elaborados para diferentes âmbitos da vida em sociedade. A esta habili dade, base n a seleção dos textos que serão prop ostos para lei tura. Por exemplo, esta habilida de
garantido, bem como a s ci rcunstâncias de sua
articulam-se as de análi se das características dos gêneros da natureza indicada, que pode ser articulada ao trab al ho com os gêneros da esfera publicitária, de modo que a seleção
apli cação, em arti gos relativos a normas, regimentos
Campo de atuação na vida Estratégi as e procedimentos de escolares, regimentos e estatutos da soci edade civil, passam, por exemplo, pelo reconhecimento de como se organizam (os títul os, capítulos, das regula menta ções do mercado publ ici tário e do Código de Defesa do Consumidor seja
Língua Portuguesa 6º, 7º pública Leitura l eitura em textos l egais e n ormati vos artigos, parágrafos, incisos etc.), dos recursos linguísticos usados para identifi car o que é destinada para o s anos correspondentes. Do mesmo modo, as habi lidades relativas ao
regulamentações para o mercado publ icitário, Código
de Defesa do Consumidor, Código Nacional de proi bição e o que é direito (que impli ca observar a linguagem jurídica e o vocabulário trabalho com carta d e recl amação e de soli citação podem ser integradas à abordagem desta
recorrente — por exemplo, uso de palavras como garantia, direito, obrigação ou o uso habi lidade. Va le a pena destacar a relevância de textos como o ECA e a Constituição, que
Trânsito, ECA, Constituição, dentre outros.
predominante do tempo presente do indi cativo e, em menor frequência, do futuro do podem ser previstos para expl oração de recortes diferentes nos d oi s anos.
indicativo, e os efei tos de sentido provocados por esses usos).
(EF67LP16) Explorar e analisar espaços de
reclamação de direitos e de envio de solicitações (tais
como ouvidorias, SAC, canai s ligados a órgãos
públi cos, plataformas do consumidor, plataformas de Esta habili dade consi ste em conhecer as característi cas dos espaços de circulação de Na elaboração do currículo, é recomendável que se criem condições para o conheci mento
reclamação), bem como de textos pertencentes a
Contexto de produção, circulação e gêneros que impliquem a sol icitação e/ou reclamação de di rei tos, a partici pação na vida da dos espaços referidos, assim como dos textos do s gêneros que neles ci rculam. Nesse
gêneros que ci rculam nesses espaços, reclamação ou
Campo de atuação na vida recepção de textos e práticas carta de reclamação, solicitação ou carta de comunidade, do estado ou país — e textos que possibilitem essas ações —, o que permite estu do , é de g rande relevâ ncia o l evantamento das características e procedimentos
Língua Portuguesa 6º, 7º pública Leitura relacionadas à defesa de direitos e à aos alunos que organizem o seu discurso (oral ou escrito) util izando recursos adequados aos convenci onados para a apresentação das solicita ções e/ou reclamações. A progressão pode
solicitação, como forma de ampl iar as possibili dades
participação soci al de produção desses textos em casos que remetam a interlocutores, com vi stas a atingir seus objeti vos. É habili dade fundamental para o exercício se d ar tanto pelo mo do de tratamento do conteúd o — por freq uen tação ou para
da cidadania. aprofundamento — quanto pela complexidade do s textos.
reivindicações que envolvam a escola, a comunidade
ou algum de seus membros como forma de se engajar
na busca de Anal
(EF67LP17) solução
isar,de problemas
a partir pessoais,
do contexto de dos
outros e coletivos.
produção, a forma de organização das cartas de
solicitação e de recl amação (datação, forma de início,
Para viabil izar a análi se das solicitações e recl amações me ncionadas, convém qu e os
apresentação contextualizada do pedido ou da
Relação entre contexto de produção reclamação, em geral, acompanhada de expli cações, Esta é uma habi lidade que vincula a leitura analítica de cartas de solicitação e de reclamação currículos prevejam:a) o levantamento e a discussão de questões polêmicas locais;b) o
e ca racterísticas composicionais e à produção posterior de textos dos mesmos gêneros. Seu foco é a anál ise tanto da forma de debate a seu respei to;c) a elei ção de critéri os, no decorrer dos de ba tes, para analisar-se a
argumentos e/ou relatos do p roblema, fórmula de
esti lísticas dos gêneros (carta de organi zação dessas cartas quanto de seus mecanismos argumentativos. E está diretamente pertinênci a de re clamações e solicitaçõ es.Pode-se definir a abordagem dos dois gêneros nos
Campo de atuação na vida solicitação , carta de reclamação, finalização mais ou menos cordata, dependendo do rel aci onada à capacidade de (re)construção dos sentidos do texto e de sua coesão e dois primeiros anos; ou prever um gênero para cada ano. A progressão pode pautar-se,
Língua Portuguesa 6º, 7º pública Leitura tipo de carta e subscrição) e algumas das marcas
petição on-line, carta aberta, abaixo- coerência, em aspectos como a ordem de apresentação das informações e i deias e a sua aind a, pel as operações envol vidas na habil idade (identifi car/analisar); pelo s procedimentos de
assinado, proposta etc.) l inguísti cas relacionadas à argumentação, expli cação "costura". O que envolve o estudo de diferentes tipos de organizadores textuais, com ênfase pesquisa e debate necessários à análise; pelo grau de compl exi dade dos gêneros e textos a
ou relato de fatos, como forma de possibili tar a escrita
Apreci ação e répli ca nos argumentativos. serem lidos; pelo foco na leitura/análise ou na produção de texto; pelo n ível de autonomia que
fundamentada de cartas como essas ou de postage ns
em canais próprios de recl amações e soli citações em o aluno de verá a tingir a cada etapa.
situações que envolvam questões relativas à escola, à
comun idade ou a algum dos seus membros. O desenvol vimento dessa habilid ade , n os currículos, demanda a definição de gêneros
argumentativo s capazes de veicul ar a) solicitação e b) reclamação, como as carta s
Trata-se de uma habilidade complexa que envolve duas operações disti ntas: identi ficar e menci onadas na habi lidade EF67LP17. Para viabilizar a análise d essas solicitações e
reclamações, convém que os currícu los prevej am:a) o l evantamento e a di scussão de
(EF67LP18) Identificar o obje to da recl amação e/ou da analisar, em textos reivindi catórios, a pertinência de reclamações ou pedidos. Supõe,
Estratégi as, procedimentos de questõ es polêmi cas locai s;b) o debate a seu respeito;c) a e leição de critérios, no decorrer dos
Campo de atuação na vida l eitura em textos reivindi catórios ou solicitação e sua sustentação, expl icação ou portanto, a capaci dade de:a) diferenciar “partes” essenciais do conteúdo desses textos: o debates, p ara analisar-se a perti nênci a de reclamações e solicitações.Pode-se definir a
Língua Portuguesa 6º, 7º pública Leitura j ustifi cativa, de forma a poder anali sar a perti nênci a da objeto da reclamação ou do pedido, de um l ado, e o/s argumento/s que os valida/m, de
propositivos abordagem dos dois gêneros nos dois primeiros anos; ou prever um gênero para cada ano.A
solicitação ou j ustificação. outro;b) reconhecer a pertinência da reclamação ou do pedido, considerando-se o contexto progressão pode pautar-se, ainda, pela s operações envolvidas na habili da de
de produção: quem e para quem se reclama/solicita, quais os i nteresses em jogo etc.
(identificar/analisar); pel os procedimentos de pesquisa e debate necessários à análise; pelo
grau de compl exidade dos gêneros e textos a serem lidos; pelo níve l de autonomia que o
alun o deverá ati ngir a cada etapa.

Na elaboração do currículo, é possível propor uma progressão pa ra os dois anos indicados,


A habilidade refere-se à i nvestigação de problemas que levarão à produção de gêneros em relação ao gênero a se r seleci onado. Há articulação entre habi lidades desse campo e do
(EF67LP19) Realizar levantamento de questões, rei vi ndicatórios ou propositivos. Entre esta habilidade, prevista para o 6º e o 7º ano, e a
campo de práticas de estudo e pesquisa, quando as práticas deste último campo mobili zam
Estratégi a de produção: problemas que requeiram a denúnci a de desrespeito a habilidade (EF89LP21), previ sta para os dois últimos anos, e que também faz referência ao
Campo de atuação na vida pl an ejamento de textos direitos, rei vi ndicações, recl amações, soli citações que levantamento de questões ou problemas, há uma progressão suposta, (1) nos procedimentos habi lidades que envolvem tomada de notas, sínteses de l eituras, elaboração de entrevistas,
Língua Portuguesa 6º, 7º pública Produção de textos enquetes etc. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdi sciplin ar com as habilidades
reivindicatóri os ou propositivos contemplem a comunidade escolar ou algum de seus envol vidos na investigação e na ampli ação de alcance do público; (2) na geração de dados e
membros e examinar n ormas e l egislações. na função deles para a produção de gêneros mais ou menos complexos. Supõe a leitura (EF69AR1 5), (EF69AR33), da Arte; e (EF67EF17), da Educação Física, no qu e se refere à
compreensão crítica de diferentes pontos de vista sobre temas controversos e de rel evância
analítica de textos normati vos e legais.
social.

Na elaboração do currículo, é importante considerar que esta hab ilidade se articula com
habi lidades definidas para o campo da vida pública no que se refere ao cuidado com a
A habilidade refere-se à curadoria de informação no campo das práticas de estudo e curadoria de info rmaçã o. Aqui também, procedimen tos como grifar, fazer anotações, bem
Campo das práticas de (EF67LP20) Realizar pesquisa, a partir de recortes e pesqui sa. Supõe o desenvolvimento das diferentes dimensões do pensamento científico, como produçõ es de textos que apoiem a compreensão como resumos, esquemas etc., serão
Língua Portuguesa 6º, 7º Leitura Curadoria de informação questõ es defini dos previamente, usando fontes crítico e criativo. Por exemplo, para realizar uma pesquisa científi ca, é necessário pensar no i mportantes no p rocesso de compreensão dos texto s sel eci on ado s dura nte a pesquisa.
estudo e pesquisa
i ndi cadas e abertas. objeto a ser i nvesti gado, no recorte temático (com elaboração de questões e hi póteses) que Embora não especifi cado na habil idade, co nvém que cui dados co m a veri ficação da
ori entará a busca e seleção de informações que podem solucionar um problema proposto etc. fidedignidade das fontes também estej am no foco do trabalho proposto.Há, ainda,
oportunidade para o trabal ho interdiscipl inar com a habi lidade (EF06MA33), da Mate mática,
associ ada ao planeamento e col eta de dados para real ização de pesquisas.

Na elaboração do currículo, uma vez a proposição de pesquisa envolvendo as diferentes


áreas pode acon tecer no i nterior de projeto s integradores, a divulgação de resul tados pode
Esta habili dade se refere à apropriação de diferentes modos de divulgar pesqui sas culminar em feiras de ciências ou em eventos de fechamen to do ano, possi bilitando formas
(EF67LP21) Divulgar resultados de pesquisas por
Campo das práticas de Estratégi as de escri ta: textualização, meio d e apresentações orais, painéis, artigos de real izadas. Supõe o estudo das especificidades dos gêneros e da adequação de um ou outro de divulgação que envolvam toda a comunidade escolar. Esses eventos podem ser
Língua Portuguesa 6º, 7º Produção de textos ao contexto de produção, com destaque para a natureza dos resul tados, as intenci onalidades plan ej ados entre várias escolas de uma mesma cidade ou de regi õe s diferentes no i nterior de
estudo e pesquisa revisão e edição divulgação científica, verbetes de enciclopédi a,
e o público provável . Envolve as operações de planejamento, produção e revisão do texto no um determinado estado. Por exemplo, pode-se prever a criação d e site ou bl og em que se
podcasts científicos etc. gênero escol hido (apresentação, painel, arti go etc) para divulgar os resultados. concentre a produçõ es dos dois anos, que po dem variar no gênero, vi sto que esses espaços
suportam várias mídias. Do p onto de vista didático, é indicado que os currícul os contemplem
um estudo das principais características dos gêneros selecionados.

Na elaboração do currículo, vale considerar que os gêneros sugeri dos na descri ção da
habi lidade são conhecidos por gêneros de apoio à compreensão de textos. Comumente, são
Esta habili dade supõe (1) capacidades de leitura para estudo (uso de grifos, produção de
meios para se chegar a uma outra produçã o (a principal) ou para o estudo de apropriação de
Campo das práticas de Estratégi as de escri ta: textualização, (EF67LP22) Produzir resumo s, a partir das notas e/ou margináli as, notas, esquemas) e mobilização de capacidades de leitura como inferências e conceitos que serão aplicados em outros contextos. Recomenda-se que o trabal ho com
Língua Portuguesa 6º, 7º Produção de textos esquemas feitos, com o uso adequado de paráfrases e general izações, (2) planejamento, produção e revi são de um gênero de apoio à compreensão
estudo e pesquisa revisão e edição habi lidades que favorecem o desenvolvimento desta ha bi lidade e dos gêneros nel a
citações. de textos lidos/conceitos. Na textualização (elaboração do texto), promove o aprendizado de
modos de incorporar ao texto as vozes de outros. i mplicados seja real izado em todos os componentes e áreas do currícul o. Promover
momentos de pl anejamento i ntegrado envolvendo p rofissi onais de todas as áreas para se
prepararem para práticas em comum potencializará o aprendizado pelos/a s alunos/as.

Na elaboração do currículo, vale considerar que a parti ci pação mais qualificad a como
(EF67LP23) Respei tar os turnos de fala, na audi ên cia (parte do público a que se dirige um ap resentado r ou debatedor) implica a
partici pação em conversaçõe s e em discussões ou capacidade de identificar a s informações mais rel evantes, fazer inferências sobre o que é dito
Campo das práticas de atividades coleti vas, na sala de aul a e na escola e Esta habili dade supõe a participação nas diferentes si tuações orais propostas na BNCC e se e relacioná-l as a outras informações para, a parti r disso , el aborar perguntas sobre possíveis
Língua Portuguesa 6º, 7º Oralidade Conversação espontânea articula com todos os campos de atuação. Visa a uma participação, nas interações, de um
estudo e pesquisa formular perguntas coerentes e adequadas em dúvidas ou se posicionar e argumentar em relaçã o ao q ue foi dito. As anotações resultantes
lado mais respeitosas e éti cas, de outro, mais qualificadas (a esse respei to, ver EF89LP27).
momentos oportunos e m situações de aulas, da tomada de notas po dem servir de apoio, nessas situações. É i mportante garantir que essa
apresentação oral, seminário etc. partici pação qualificada seja soli ci tada frequentemente e que sejam propostos mo mento s de
avaliação da turma sobre essas parti cipações, no senti do de apri morá-las.

(EF67LP24) Tomar nota de a ul as, apresentações Na elaboração do currículo, pode ser proposta uma progressão quanto à situa ção em que a
orais, entrevistas (ao vivo, áu di o, TV, vídeo), Nesta habil idade, a tomada de notas tem como finalidade principal o registro pessoal visando tomada de notas é soli citada: a p artir de materiais gravados, até ser proposto para ser
Campo das práticas de Procedi mentos de apoi o à i dentificando e hierarqui zando as informações a refl exões pessoais sobre o registrado. Supõe a capacidade de identifi car informações reali zada dura nte as interações (reuniões, aulas, ap resenta ções orais, semi ná rios etc.). A
Língua Portuguesa 6º, 7º estudo e pesquisa Oralidade compreensão Tomada de nota principais, tendo em vista apoiar o estudo e a rel evantes e sinteti zá-las em notas de modo coerente, garantindo a possibilidade de progressão também pode ser pensada em termos d e modo s de organização dessa tomada
produção de sínteses e reflexões pessoais ou outros retomada das idei as pelo(a) seu(sua) autor(a). de notas: uso de setas, itens, abrevi aturas, pequenos esquemas etc., que pod em ser
objetivos em questão. compa rtilhados entre os colegas, em momentos a serem planejados pel o professor.

Esta habili dade refere-se tanto ao reconheci mento de critérios uti lizados na organização
(EF67LP25) Reconhecer e utilizar os critérios de Na elaboração do currículo, convém considerar que esta habi lidade envolve tanto lei tura,
interna dos textos (divi dir o texto em tópi cos que permitam a compreensão do tema/assunto;
organização tópica (do geral para o específico, do util izar uma ordem e uma hierarquia ao apresentá-los no texto; estabelecer as relações quanto produção de textos. Na leitura — em especial na l eitura col aborativa —, o estudo do
específico para o geral etc.), as marcas li nguísti cas texto p ossibili ta o reconheci mento dos crité rio s empregados na orga ni zação dos tópi cos,
adequadas entre as informações), quanto à identificação das marcas l inguísticas empregadas
Campo das práticas de dessa organização (marcadores de ordenação e para tanto: em primei ro/segundo lugar; isto é, ou seja, por exemplo; para finali zar/concluindo assim como a identificação das marcas linguísticas utilizadas para tanto . A produção dos
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Textualização Progressão temática enumeração, de expl icação, definição e textos próprios ofere ce a oportun idade de emprego dos aspectos estudados. A progressão
estudo e pesquisa etc. Al ém disso, refere-se à compreensão dos mecani smos de paráfrase (dizer o mesmo que
exemp lifi cação, por exempl o) e os mecanismos de pode ter como critéri o a complexidade dos textos organizados nos g êne ros proposto s; o grau
paráfrase, de maneira a organizar mais foi dito anteri ormente, de outra forma, em uma expli cação, por exempl o), i dentificando as de aprofundamento do tratamento a ser dado aos aspectos sel eci on ado s para cada ano; e o
marcas linguísticas utilizadas para apresentá-la (dito de outra forma/em outras palavras).
adequadamente a coesão e a progressão temática de níve l de autonomia do aluno ao realizar o trabalho (em cola bo ração — coletivo, em grup os
seus textos. Esses aspectos contribuem para que o texto sej a coeso e coerente. Esta habilidade refere-se, e/ou dupla s — e de modo autônomo).
ainda, ao emprego dos aspectos i ndicados na elaboração dos textos próprios. Na elaboração do currículo, pode-se consi derar que o dese nvolvimento desta hab ilidade
demanda propor práticas permanentes e regulares de leitura de textos de divulgação
científica em ambientes di gitai s. É recomendável uma atividade interdi scipli nar, com vistas a
contemplar todas as áreas de conhecimento, de mo do que, de um l ado, o professor de
Estreitamente associada à leitura, esta habil idade envolve o reconhecimento da estrutura do Língua Portuguesa possa colaborar com os demais, no sentid o de o rien tar, por exemplo , o
hipertexto em gêneros de di vulgação ci entífica veiculados em ambientes digitais, assim como ensino de procedimentos de leitu ra e de produção desses textos, e, de outro, os demais
(EF67LP26) Reconhecer a estrutura de hipertexto e m
Campo das práticas de textos de divulgação científi ca e proceder à remissã o a a capacidade de acessar e articular textos periféricos, como notas de rodapé e boxes, com o professores possam colaborar com o de Língua Portuguesa, ori entando-o qua nto ao s
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Textualização texto principal. Consiste em compreender que notas de rodapé e boxes mantém relações de recursos d as linguagens específicas (cartografia, gráfi cos/i nfográficos, simulações, por
estudo e pesquisa conceitos e relações por meio de notas de rodapés ou
complementaridade e/ou contraponto com o texto principal, compondo com el e um todo exemp lo) usados na construção de sen tidos dos textos. É condição para i sso a programação
boxes. sol idário. Supõe, ai nda, que a análise empreendi da na leitura de hi pertextos em ambiente de estudos e planejamentos coletivos. O acesso à Internet e/ou a computadores também é
digital pode favorecer a produção destes. relevante. A progressão, seja vertical, seja ho rizontal, pode tomar como referê ncia: (a) a
ênfase na leitura de estudo prévi a ou na observação e análise de sua organização; (b) o grau
de complexidade, tanto dos gêneros e textos a serem traba lhados quanto dos temas
abordados e das estruturas d e hipertexto correspondentes; (c) o nível de autonomia a ser
Na elaboração do currículo, a progressão pode ser formul ada com base nos gêneros
Esta habili dade refere-se ao estudo comparado de obras l iterárias entre si e delas com outras conquistado pelo aluno a cad a etapa .
propostos, definindo, por exempl o, que serão trabal hadas as relações de i ntertextualidade
manifestações de arte: a análi se das relações interdi scursivas e intertextuai s (os diálogos) entre textos de mesmo gênero (o diá logo entre dois romances ou poemas), para, em seguida,
entre esses diferentes textos. Muitas obras literárias clássicas, por exempl o, sofrem
(EF67LP27) Anal isar, entre os textos li terários e entre propor um estudo comparado entre um romance literári o e um filme, uma peça ou novel a,
adaptações para produções em outras linguagens, como Dom Casmurro, de Machado de
estes e outras manifestações artísticas (como cinema, Assis, que inspirou HQs, canções e minisséri es contemporâneas, por exemplo, ou canções cujo ro teiro foi criado a partir do romance. Esses estudos comparados p od em ser associados
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Leitura Relação entre textos teatro, música, artes vi suais e midiáticas), referências a habilidades que coloquem em foco a percepção de que diferentes ling ua gen s "combinadas"
que inspiraram a produção de contos (como as canções de Chico Buarque que inspiraram um
explíci tas ou impl ícitas a outros textos, quanto aos produzem dife rentes sentidos, mesmo partindo de uma mesma história ou i deia. Supõe,
temas, personagens e recursos l iterários e se mióticos livro de contos). Essa habilidade de i dentificar e anal isar os diálogos estabelecidos entre os portanto, o estudo dos recursos dessas diferentes l inguagens usados na construção dos
vários produtos culturais favorece a ampliação de repertório, que contribui para que os al unos
sentidos.Há, aqui, oportuni da de para o trabalho inte rdiscipli na r co m as habilidades
estabeleçam mais rel ações entre os textos e, portanto, construam mai s sentidos sobre o que (EF69AR3 0) e (EF69AR32 ), da Arte, no que se refere à exploração, anál ise e criação de
leem.
diál ogos entre textos literários e outras manifestações, de dife rentes linguagens artística s.
(EF67LP28) Ler, de forma au tônoma, e compreender –
selecionando procedimentos e estratégi as de l eitura Na elaboração do currículo, uma forma de se colaborar para a motivaçã o do a luno para
l ei turas autônomas é:(1) acolher as mais variadas produções culturais, ofe recendo u m a mplo
adequados a diferentes objetivos e l evando em conta
característi cas dos gêneros e suportes –, romances A habilidade refere-se a procedimentos e estratégi as que podem ser usados para e va ria do acervo de li vros;(2) prever projetos que envolvam o cultivo da leitura de livre
escolha;(3) rodas de conversa sobre obras l idas;(4) outros eventos culturais, como saraus,
i nfanto juveni s, contos populares, contos de terror, compreender e apreciar di ferentes gêneros literários, consi derando as suas marcas
mostras de cinema, teatro, música etc.Ações dessa natureza favorecem a inserçã o dos
Estratégi as de l eitura Apreciação e l endas brasil eiras, indígenas e africanas, narrativas de específicas. Esse tipo de leitura favorece a fruição l iterária — que significa ler sem qualquer alun os em prá ticas variadas, ampliando seu repertório cul tural e consciência multicultural .
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Leitura aventu ras, narrativas de enigma, mitos, crônicas, compromisso com avaliações ou apresentações formais sobre o lido. Entretanto, cabe
répli ca Para um traba lho dessa dimensã o, é necessária a arti culação dos professores da área — o
autobiografias, históri as em quadrinhos, mangás, lembrar que, para fruir melhor o texto, é essenci al ter vivenci ado experiênci as prazerosas de
poemas de forma livre e fixa (como sonetos e cordé is), leitura e conversa sobre textos desses gêneros, em que o caráter criativo dos di scursos que possibi lita rá exp lorar as diferentes li nguagens —, bem como a pessoa responsá vel pela
sala de lei tura e/ou bi bliote ca. Esta h ab ilidade articula-se com a habil idade de mostrar
vídeo-poemas, poemas visuais, dentre outros, literários tenham sido evidenciados.
expressando aval iação sobre o texto lido e i nteresse e envolvimen to com a leitura de textos l iterários — no sentido de que en volver-se
nas mais variadas práticas de lei tura l iterária favorece o desenvolvimento da autonomia do s
estabe lecendo preferências por gêneros, temas,
alunelaboração
Na os. do currículo, é importante considerar que o texto d ramáti co é concebido para
autores.
ser encenado no palco. As outras formas de real ização são , e m g eral, tratadas como "rotei ro"
(de filme/cinema, de novela). Um estudo do texto dramático que se aproxime dessas últi mas
prática s, mais acessívei s aos alunos, pode ser mais significati vo. Prever o trabal ho com
Esta habili dade supõe distinguir os elementos constitutivos do gênero texto dramático, seja l ei turas dramá ticas também pode ser uma forma mai s motivadora de ap roximar o leitor dos
Reconstrução da textual idade (EF67LP29) Identificar, em texto dramático,
Efei tos de sen tidos provocados personagem, ato, cena , fala e indi cações cênicas e a em rel ação à sua forma e aos recursos usados nessa forma de se estruturar (as rubricas, a textos dramáticos. Além di sso, essa possib ilidade favorece o desenvolvimento da flu ência
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Leitura marcação das personagens, a divisão em cenas e atos etc.), sej a em relação ao seu l ei tora, uma vez que, para ler dra maticamente, o leitor deverá ensaiar a leitura para estu da r a
pelo s usos de recursos l inguísti cos e organização do texto: enredo, confl itos, ideias
conteúdo (à história que quer "mostrar": quem são essas personagens, que ideias e visões de melhor forma de dizer a fal a da p ersonagem que lhe corresponde de modo que se possa
multissemióticos principais, pontos de vista, uni versos de referência. mundo defendem, como se rel acionam, que conflitos são gerados nessa relação etc.). atribuir a ela o sentido esperado, considerando as i nformações sobre a personagem e a cena
(dadas pel as rub ricas e pelas atuaçã o das personagens na cena), o que ajuda a atri buir mais
sentido ao texto dramático.Há, aqui, especial opo rtunidade de trabal ho interdi scipl inar com a
habi lidade (EF69AR30), da Arte, no que se refere à composição de improvisações e
(EF67LP30) Criar narrativas ficci onais, tais como aconte cimentos cêni cos com base em textos dramá ticos.
contos populares, contos de suspense, mistério, terror,
humor, narrativas de enigma, crôni cas, históri as em Na elaboração do currículo, é interessa nte considerar que esta habi lidade supõe a análi se
quadrinhos, dentre outros, que utilizem cenários e dos recursos usados na produção de sentido dos textos oferecidos à l eitura nos gêneros
Esta habili dade visa à experimentação do fazer literário pelo/a aluno nos gêneros literári os
personagens realistas ou de fantasia, observando os referi dos. Sugere-se, então, uma pro gressão na pro posição dos "subgêneros" narrati vos.
Construção da textualidade Rel ação elementos da estrutura narrativa próprios ao gênero narrativos. A produção, aqui, também deve ser entendida como processo que envolve as Recomenda-se que as produções expe rimentada s sej am efetivamente colocadas em
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Produção de textos operações de planejamento, produção e revisão dos textos, por meio da criação de oficinas
entre textos pretendido, tais como enredo, personagens, tempo, circulação e alca ncem os l eitores previstos. É sugerido propor antecipadamente (1) a
literárias, em parceri a com profissionais da biblioteca/sala de leitura e com professores/as de
espaço e narrador, utilizando tempos verbais Arte. publ icação de coletâ ne as para compor a bibli oteca e/ou para distribuir p ara amigo s e
adequados à narração de fatos passados, fami liares; (2) a divulgação das p roduções em blogs lite rários criados para esse fim, e/ou
empregando conheci mentos sobre diferentes modos pági na s de Fa cebook; (3) a reali zação de concursos, desafios, sa raus, clubes de leitura etc.
de se iniciar uma história e de i nserir os discu rsos
direto e indireto.

(EF67LP31) Criar poemas co mpostos por versos livres Na elaboração do currículo, é interessa nte considerar que esta habi lidade supõe a análi se
dos recursos usados na produção de sentido dos textos oferecidos à l eitura nos gêneros
e de forma fixa (como quadras e sonetos), utilizando Esta habili dade visa à experimentação do fazer literário pelo/a aluno nos gêneros literári os
referi dos. Sugere-se, então, uma pro gressão na pro posição dos "subgêneros" l íricos.
Construção da textualidade Rel ação recursos visuais, semânticos e sonoros, tais como líricos. A produção aqui também deve ser entendida como processo que envolve as Recomenda-se que as produções expe rimentada s sej am efetivamente colocadas em
Língua Portuguesa 6º, 7º Campo artístico-literário Produção de textos cadências, ri tmos e rimas, e poemas vi suais e vídeo- operações de planejamento, produção e revisão dos textos, por meio da criação de oficinas
entre textos circulação e alca ncem os l eitores previstos. É sugerido propor antecipadamente (1) a
poemas, explorando as relações entre imagem e texto literárias, em parceri a com profissionais da biblioteca/sala de leitura e com professores/as de
verbal, a di stribuição da mancha gráfica (poema Arte. publ icação de coletâ ne as para compor a bibli oteca e/ou para distribuir p ara amigo s e
fami liares; (2) a divulgação das p roduções em blogs lite rários criados para esse fim, e/ou
visual) e outros recursos visuais e sonoros.
pági na s de Fa cebook; (3) a reali zação de concursos, desafios, sa raus, clubes de leitura etc.

Na elaboração do currículo, sugere-se que o desenvolvimento desta habil idade venha sempre
associ ado a práticas de produção e/ou revisão de textos, especialmente em si tuações
Esta é uma habi lidade diretamente rel acionada a contextos de produção e revisão de textos públ icas e formais em que a ortografia é requisito necessário. A progressão curricular pode se
Todos os campos de (EF67LP32) Escrever palavras com correção escritos. Seu foco é a obediência às convenções ortográficas do português, o que demanda o basear: (a) nos tópicos de ortografia a sere m previstos para os dois ano s em jogo, iniciando-
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Fono-ortografia ortográfica, obedecend o as convenções da língua
atuação envol vimento sistemático em práticas de produção nas quais esse ti po de conhecimento sej a se com as regularidades e prossegui nd o com as irregularidades; (b) no grau d e complexidade
escri ta. requi si tado e o domínio e/ou o estudo concomi tante dessas convenções. dos gê neros e te xtos programados para as práticas de produção e/ou revisão envolvidas
nesse estudo; (c) no nível de autonomia que se p retende le var o aluno a conquistar a cada
etapa.

Esta habili dade se refere ao emprego de regras e normas de pontuação em textos de Na elaboração do currículo, convém qu e o de senvolvimento d a habili dade venha sempre
Todos os campos de qualquer gênero ou campo de atuação. Demanda o envol vi mento frequente e sistemático em associ ado a práticas de l eitura e/ou pro dução de textos dos mais diversos gêneros e camp os
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Elementos notacionais da escrita (EF67LP33) Pontuar textos adequadamente. práticas públicas e formais de leitura e/ou produção de textos escri tos em que a pontuação de atuação. A progressão vertica l e horizontal pode adotar como critério os tópicos a serem
atuação
correta deve ser observada: e-mail de trabal ho, entrevistas, notíci as, artigo de divulgação abordados a cad a momento, o grau de complexidade dos gêneros e textos previstos e o grau
ci entífica, reportagem multimidiática etc. de autonomia do aluno pre ssuposto na execu ção da tarefa.

Na elaboração do currículo, recomenda-se que esse estudo venha sempre associado à


Esta é uma habi lidade bastante relevante para a compreensão das relações semânticas que
anál ise comparati va e à reflexão, com base em inventários qu e apresen tem palavras em
podem se estabelecer entre as palavras da língua. Trata-se de compreender a antonímia
Todos os campos de (EF67LP34) Formar antônimos com acréscimo de como um processo de estabel eci mento de oposição de senti dos entre palavras; seu foco está textos, para que cada uma delas possa ser compreendida na acepção adequada. Práticas de
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Léxico/morfologia l ei tura e/ou produção d e te xtos são, portanto, essenciais para a contextual ização desse
atuação prefixo s que expressam noção de negação. no reconheci mento da função de certos prefixos nesse processo. (Relaciona-se com a
habilidade EF06LP03 e todas as demais que envolvem processos de formação de palavras, ensino. A progressão pode apoia r-se: (a) nos tipos de p refixos a serem estudados; (b) no
grau de compl exidade dos gêneros e textos e nvolvidos; (c) no nível de autonomia requerido
especialmente os derivati vos).
do aluno p ara realizar a tarefa.

Na elaboração do currículo, convém qu e o de senvolvimento d esta habil idade venha sempre


associ ado a práticas de l eitura, produção ou oral idade, de forma que o aluno possa observar
esses processos em ação e refletir sobre como são produti vos e cri ativos. Portanto, a
apropriação desses mecanismos pelo al uno é o seu foco, e não memori zação da terminologia
Esta é uma habi lidade fundamental para a compreensão dos diferentes processos gramatical correspondente. Jogos de "mistura" de palavras para refleti r sobre a significação
Todos os campos de (EF67LP35) Distingui r palavras derivadas por morfol ógicos e semânticos de formação das palavras. O foco está na distinção entre resulta nte pod em ser a tividades muito produti vas e signifi cativas para os/a s alunos. Exempl o:
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Léxico/morfologia mecanismos de derivação e de composição, necessária a qualquer estudo e/ou análise do formação de grupos que experimentem cri ar palavras usando os vários processos e, depoi s,
atuação acréscimo de afi xos e palavras compostas.
léxico. Pressupõe conhecimentos prévios relativos a classes de palavras e às categorias desafi am os demai s a dizer a s palavras ou os afixos usados e o novo significa do (Por
gramati cai s a que elas se associ am. exemp lo, o que é "infoxicação"?). Propostas de produção de textos criativos, como os
l iterários e os publicitários, também podem propiciar situações adequadas para esse estud o.
A progressão curricular pode apoiar-se no tipo de meca ni smo a ser estudado
(derivação /composição), assim como no grau de compl exid ad e dos gêneros e textos
mobilizados.
Na elaboração do currículo, convém qu e o de senvolvimento d esta habil idade seja
Trata-se de uma habilidade essencial para o desenvolvimento da competência em escri ta, programado em associação com práti cas d e oralidade, lei tura ou escrita de textos dos
mas também se aplica à análise da coesão textual em ativi dades de l eitura. Seu foco é a gêneros previstos para estudo. Será nessas condições que o aluno poderá refletir sobre a
(EF67LP36) Util izar, ao produzi r texto, recursos de adequação expressiva, no emprego de recursos de coesão (referencial e sequenci al), ao adequação expressi va do(s) recurso(s) que pretenda empregar. Em caso de produções
Todos os campos de coesão referencial (léxica e p ronominal) e sequenci al e gênero textual produzido. Envol ve o uso de recursos da língua que: (1) evitam a repetição escritas, recomenda-se que os currículos p revejam atividades de produção e revi são em que
Língua Portuguesa 6º, 7º atuação Análise linguística/semiótica Coesão outros recursos expressivos adequados ao gênero indesejada de palavras; (2) ajudam o leitor a resgatar, durante a leitura, o objeto/fato/assunto o foco seja o uso desses elementos coesivos na construção d o te xto de um determi nado
textual. de que o texto trata; (3) ajudam a compreender a ordem de acontecimento das ações. A gênero. Em caso de textos orais, podem ser analisadas, coletivamente, apresentaçõ es
habilidade também demanda a análi se da situação de comunicação, das características do previamen te g ravadas. A progressão, vertical ou horizontal, pode apoiar-se no tipo d e recu rso
gênero e das intenções e/ou objetivos a serem perseguidos. coesivo a ser abordado, no grau de complexidade d os gênero s ou textos a serem
considerados e no nível de autonomi a que se pre tende levar o aluno a conquistar.

Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te da
A habilidade refere-se ao estudo necessário à resolução de probl emas de compreensão, seja presença e/ou emprego dos recu rsos li nguísti co-discursivos menci onados; 2) sistematizar o
na lei tura, seja na produção/revisão de textos próprios, deri vados da presença e/ou emprego
conhecimento di scutido em 1). Todos o s re cursos mencionados n a formulação da habilidade
(EF67LP37) Anal isar, em di ferentes textos, os efeitos dos recursos linguístico-discursivos mencionados referentes ao estabelecimento da
Todos os campos de de sen tido decorrentes do uso de recursos lin guístico- progressão temática. Abrange a análise do emprego dos recursos em textos de todos os referem-se ao estabeleci mento da prog ressão temática, ou seja, da criação do fi o condutor do
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Sequências textuais texto. Sugere-se que a atividade proposta focali ze tanto os efeitos de sentido produzidos na
atuação discursi vos de prescrição, causali dade, sequências campos de atuação, pressupondo práticas de l eitura e/ou produção nas quais a
descri tivas e expositivas e ordenação de eventos. (re)construção dos senti dos do texto esteja relacionada aos efei tos produzidos pelo uso de l ei tura, quanto a ade qu ação do uso. Recomenda-se , ai nda, que a metalinguagem só seja
empregada depois d e compreendido o aspecto em foco. Do ponto de vi sta da progressão,
recursos de prescri ção, causalidade, sequênci as descritivas e expositi vas e ordenação de
sugere-se, ini ci almente, um trabalho co labora tivo (coletivo e e m g rupos/du plas), que pro gri da
eventos. para o autônomo. Um segundo critério é a complexidade dos gêneros e textos previstos para
o estudo.

Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode ser contextual izado em
projetos de produção d e te xtos do campo li terário; na el abo ração de arti go s de divulgação de
conhecimento; em projetos de estudo das figuras de li nguagem em textos literários ou de
O foco desta habilidade está na compreensão e análise de fi guras de linguagem, como as
divulgação de conheci mento. Recomenda-se: a) que os aspectos referi dos sejam estudados
Todos os campos de (EF67LP38) Anal isar os efeitos de sentido do uso de mencionadas, em gêneros e textos de qualquer campo de atuação. Trata-se, portanto, de l evando em consideração os efeitos de sentido que produzem e a relação que estabelecem
Língua Portuguesa 6º, 7º Análise linguística/semiótica Figuras de linguagem figuras de l inguagem, como comparação, metáfora, uma habilidade relevante não só para a compreensão, mas, ainda, para a interpretação de
atuação entre os trechos do enunciado; b) que a terminologi a gramatical e a sistematização só sejam
metonímia, personificação, hi pérbole, dentre outras. textos, na medida em que evidencia mecanismos de (re)construção do texto e de seus abordadas depoi s que os aspectos e m foco tiverem sido co mpreendidos. A progressão pode
sentidos.
se d ar com ba se na compl exi dad e do g êne ro/texto ou d o grau de autonomia d o aluno.
Sugere-se, ini cia lmente

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Leitura

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Leitura

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Leitura

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Leitura Efeitos de sentido

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Leitura Efeitos de sentido

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Produção de textos

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Produção de textos Textualização

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Produção de textos

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Produção de textos

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Oralidade

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Oralidade

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Oralidade

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Análise linguística/semiótica Construção composicional

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Análise linguística/semiótica Estilo

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Análise linguística/semiótica Estilo


Na elaboração do currículo, é interessa nte considerar que o estudo do di scurso oral impli ca a
criação de condi ções q ue o p ossibili tem, como: gravações em víd eo para serem analisadas;
(EF69LP19) Anal isar, em gêneros orais que envolvam
Trata-se de habilidade que consiste em analisar os recursos típi cos da fala do ponto de vista discussão col etiva a respeito das impre ssões de cada aluno a respe ito dos efei tos de se ntido
argumentação, os efei tos de sentido de elementos
Campo típicos da modal idade falada, como a pausa, a dos efei tos de sentido que, em uma dada situação comunicati va, podem provocar sobre a produzidos pelos elementos emp regados n a fal a; participação em situações comunicativas
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º jornalístico/mi diáti co Análise linguística/semiótica Efeito de sentido argumentação pretendida. Requer a observação dos recursos linguísticos em jogo e dos orais d iversas, com o intui to de estudar a performance do e nu nciador. A progressão pode se
entonação, o ritmo, a g estualidade e expressão facial,
efeitos de sentido que produzem em di ferentes si tuações de comunicação. dar: (a) pela complexidade do texto e do gênero; (b) pel o grau de autonomia d o aluno ao
as hesitações etc. reali zar as atividades; (c) pelo tratamento dado ao conteúdo, que po de ser por frequentação
ou para aprofundamento.
(EF69LP20) Identificar, tendo em vista o contexto de
produção, a forma de organização dos textos
normativos e legais, a l ógi ca de hi erarquização de
seus itens e subitens e suas partes: parte i nicial (título
Na elaboração do currículo, é necessário considerar que, para desenvolve r esta h ab ilidade, é
– nome e data – e ementa), blocos de artigos (parte ,
Reconstrução das condições de l ivro, capítulo, seção, subseção), artigos (caput e Esta habili dade refere-se ao reconhecimento das especificidades dos textos normativos e i mportante reconhecer as especi ficidades da esfera j urídica em que os textos mencionados
são produzidos e circul am. Seri a perti nente prever, ao l ongo de todo o segundo segmen to,
produção e ci rculação e adequação parágrafos e incisos) e parte final (di sposições legais, marcados por um conteúdo de caráter coercitivo ou normati vo: como se organizam?
um estudo sistemático e progressivo sobre o campo da vida p úbl ica: Quem sã o os atore s
Campo de atuação na vida do texto à construção composi cional pertinentes à sua implementação) e analisar efei tos de que recursos l inguísti cos são comuns nesses gêneros de textos? Além da presença de envolvidos? Qua is os interesses dessa esfera? Que gêneros do discurso são produzidos
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Leitura e ao estilo de gênero senti do causados pelo uso de vocabulário técni co, verbos no imperativo, advérbios ou locuções, pode ser observado o uso de verbos e
nessa esfera? Quais suas finalidades d e contrato s, lei s, regulamentos, estatutos, autorização
(Lei, código, estatuto, código, pelo uso do imperativo, de palavras e expressões que substantivos que trazem uma carga semânti ca com esse caráter, como dever/poder/ser,
regimento etc.) i ndi cam circunstâncias, como advérbios e locuções obri gação/direito/garanti a etc. de funcionamento, medida provisória, edita is, dentre outros gêneros? De modo geral, são
gêneros que normatiza m e regulame ntam direitos e deveres do ci da dão nos mais variados
adverbiais, de pal avras que indicam generalidade,
como alguns pronomes indefinidos, de forma a poder papéis sociais e saber ler esses textos é fundamental para a vi da pública.
compreender o caráter i mperati vo, coerci tivo e
generalista das l eis e d e outras formas de
(EF69LP21)
regulamentação. Posicionar-se em relação a conteúdos
Na elaboração do currículo, é necessário considerar que o desenvol vimento dessa habilidade
veiculados em práticas não institucionali zadas de
partici pação social , sobretudo àquelas vinculadas a Esta habili dade supõe um trabalho de reconhecimento dessas práticas no entorno, na região pode favorece r a participação dos jovens em movi mentos de bairros, ce ntros culturais
comun itários etc., que promovem práticas culturais loca is que se consti tuem como formas de
manife stações artística s, produções culturais, e/ou em localidades remotas, bem como de análise das suas especificidades por meio do
resistência e de defesa de direito s de diferentes naturezas. Exemplos dessas mani festações
Campo de atuação na vida i nterve nções urbanas e práticas próprias das culturas estudo dos recursos das diferentes li nguagens em que se consti tuem os gêneros envolvidos, são os saraus, as rodas de rap ou as batalhas de slam que acontecem nas pe riferias, cuj o
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Leitura Apreciação e réplica j uvenis que pretendam denunciar, expor uma o que dará subsídios ao aluno para formar opiniões sobre seus conteúdos. Por exempl o: o
obje tivo é promover o direito à cultura, em que se le em poe mas, crônicas e se cantam raps
problemática ou “convocar” para uma reflexão/ação, grafitar, como uma práti ca de l etramento, se caracteriza pelo quê? Que recursos utiliza e de autoria, com conteúdos críticos em relação a algum aspecto da realidade. É recomendável
relacionando esse texto/produção com seu contexto como pode usá-l os para fazer a crítica?
que a escola acolha, problematize e legi time essas práticas e favoreça o e mpoderamento dos
de produção e relacionando as partes e semioses
presentes para a construção de sentidos. j ovens para uma atuação cada vez mais qual ificada.

Na elaboração do currículo, pode-se consi derar que a prática de reivindicar direitos ou p ropor
soluções para problemas favorece o engajamento d os/as alunos/as em qu estões de i nteresse
(EF69LP22) Produzir, revi sar e editar textos Relaci onada às habi lidades (EF67LP19) e (EF89LP21), esta habili dade se refere à reali zação públ ico, em especial do seu entorno imediato. A impl antação de projetos d e intervenção pode
reivindicatóri os ou propositi vos sobre probl emas que
de uma investigação das necessidades da escola e/ou da comunidade para levantamento de favo recer essa práti ca e possibili ta o desenvo lvi mento dessa habili dade em contexto s
afetam a vi da escolar ou da comunidade, j ustificand o
Campo de atuação na vida pontos de vista, rei vind icações e detalhando propostas questões, pri ori dades e problemas relevantes que levarão à produção colaborativa de textos significativos para os/as alunos/a s. Projetos q ue integre m a s diferentes áreas mobi lizam uma
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Produção de textos Textualização, revisão e edição rei vi ndicatórios. Essa investigação fornecerá elementos para planejar ações e dará contexto gama de conh ecimentos e habili dades, potencializando aprendizagens. Como já sinali zado
(justi ficativa, obj etivos, ações previstas etc.), l evando
em conta seu contexto de produção e as para as produções de textos. As habilidades relativas à produção de textos argumentativos em outros momentos, garanti r tempos e espaços para o planejamento inte grado é uma forma
também são mobi lizadas. de viabilizar a elaboração de proj etos dessa natureza. Do p on to d e vista didáti co, é indicado
característi cas dos gêneros em questão.
que os currícu los contemplem um estudo d as pri nci pais características dos gê neros
selecionados.

(EF69LP23) Contribuir com a escrita de textos


Na elaboração do currículo, recomenda-se incorporar práticas como assembleias de alunos
normativos, quando houver esse tipo de demanda na
escola – regimentos e estatutos de organizações da com caráter deli bera tivo e formação de grupos de trabalho para organização de eventos,
como os citados na descri ção das habil idades. Essas práticas também favorecem vi vências
sociedade civil do âmbito da atuação das crianças e Esta habili dade supõe a escrita colaborati va de textos normativos diretamente relacionados
de leitura e de produçã o de textos variados, como a tas de reu ni ão, estatutos e
Campo de atuação na vida j ovens (grêmi o li vre, clubes de leitura, associ ações às práticas escolares, com seus atores previstos. Escritas dessa natureza implicam uma regulamentos.Do ponto de vista didático, é indicado que os currículos contemplem um estudo
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Produção de textos Textualização, revisão e edição cultura is etc.) – e de regras e regul amentos nos vários atuação protagonista dos/as alunos/as na apropriação do espaço escolar em di ferentes
das pri ncipai s ca racterísticas dos gêneros selecionados. Há, ainda, oportunidade de trabalho
âmbito s da escola – ca mpeonatos, festivais, regras de dimensões e favorecem uma participação que envolve direitos e responsabil idades. i nterdisci plinar com a h abi lidade (EF67EF09), da Educação Físi ca, no que se refere à
convivência etc., levando em conta o contexto de
compreensão e contribuição com textos normativos e regramentos de convívi o que vi abilizem
produção e as características dos gêneros em
questã o. a participação de todos na práti ca de exercícios físicos.
(EF69LP24) Discutir casos, reais ou simulaçõ es, Na elaboração do currículo, recomenda-se que todas as situações de in teraçã o oral nesse
subme tidos a juízo, que envo lvam (supostos) campo (vi da públi ca) sejam vinculadas a projetos interdisciplinares, para garanti r a
desrespei tos a artigos, do ECA, do Código de Defesa abordagem de maior número de documentos normativo s e reguladores. Diante da li sta aberta
do Consumidor, do Código Nacional de Trânsito, de desses documentos, é possível propor projetos diferenciados para cada ano. Por exemplo,
regulamentações do mercado publi citário etc., como Esta habili dade supõe a participação em situações (como discussões coletivas e em grupos, em uma di scussão sob re mei o ambi ente e consumismo , po de -se propor a análise de uma
forma de criar famili ari dade com textos legais – seu debates) em que esteja em foco anali sar casos sob a óti ca da l egalidade e do di rei to. É propaganda, associando-a à lei tura do Código Nacional do Consumidores, ao ECA e ao
Campo de atuação na vida vocabulário, formas de organização, marcas de estilo pressuposto dessas situações o conheci mento e a compreensão de textos legais e Código Brasilei ro de Auto-regulamentação Publicitária. Propor exercícios de retextual iza ção
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Oralidade Discussão oral
etc. -, de maneira a facilitar a compreensão de leis, normati vos que servirão tanto para analisar o caso quanto para elaborar argumentos sólidos desses textos, como a reescrita de um arti go de lei em linguagem informal, pode col aborar
fortalecer a defesa de direitos, fomentar a escrita de que apoiem a sua análise. para a interpretação deles. É recomendável que o ECA sej a um documento revisitado ao
textos normativos (se e quando isso for necessário) e l ong o dos quatro anos, dada a sua relevância . Há, ai nda, oportunidade de trabal ho
possibilitar a compreensão do caráter interpretativo i nterdisci plinar com a h abi lidade (EF67EF09), da Educação Físi ca, no que se refere à
das l eis e as várias perspecti vas que podem estar e m compreensão e contribuição com textos normativos e regramentos de convívi o que vi abilizam
j ogo. a participação de todos na práti ca de exercícios físicos.

(EF69LP25) Posicionar-se de forma consistente e


sustentada em uma discussão, assembleia, reuniõe s Na elaboração do currículo, é interessa nte considerar que, em parti ci pações face a face ou a
Esta habili dade supõe a participação em di ferentes situações orais, em que se espera o distânci a, mediadas pe la tecnol ogia, em si tuações variadas, como discussões, participação
de col egiados da escola, de agremiações e outras
posi cionamento críti co em relação à questão em foco. O uso de recursos linguísticos e em debates, p al estras e reuniões, enquanto o outro fala, quem está na escuta analisa o que é
Campo de atuação na vida situações de apresentação de propostas e de fesas de semióticos (outras linguagens), como de palavras que expli citam a posição assumi da (se de dito e planeja uma resposta imediata . Arti cula r essa habilidade co m as que sugerem o
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Oralidade Discussão oral opini ões, respeitando as opin iões contrárias e
oposi ção ou negociação, por exempl o) e o uso de entonação que deixe em evidência a procedime nto de tomada d e nota s, começando por fazê-lo com material grava do, qu e pode
propostas al ternati vas e fundamentando seus apreciação do falante em relação ao que é di to são algumas das competênci as mobil izadas. ser revisto indefi nidamente, para depois fazê-lo no ato da interação, favorecerá uma resposta
posicionamentos, no tempo de fala previsto, valendo-
mais quali ficada de quem escuta.
se de sínteses e propostas claras e justificadas.

Na elaboração do currículo, é vál ido levar em consideração que a to mada de nota s como
(EF69LP26) Tomar nota em discussões, debates, registro é considerada um gênero de apoio à compreensão do ouvido, assistido. Como
palestras, apresentação de propostas, reuni ões, como Esta habili dade supõe o trabalho com a tomada de notas para diferentes fins: (1) para procedime nto, está vi ncula da a d iferentes si tuações, em qu al quer campo de atuação. É
forma de documentar o evento e apoiar a própri a fala alimentar outras produções escritas com a fi nalidade de documentar processos e resultados comum em práticas como debates, palestras, reu ni ões, aul as e suas variantes em outras
Campo de atuação na vida (que pode se dar no momento do evento ou de reuniões, tai s como atas e notas de reunião; (2) para registro pessoal, visando a reflexão mídi as. Supõe a cap acidade de i dentificar informações relevantes e si ntetizá-l as em notas, de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Oralidade Registro
posteri ormente, quando, por exemplo, for necessária a sobre o registrado; (3) como apoio à fala durante a participação em situações orai s como modo coerente, garantindo a possibi lidade de retomada das i deias pelo(a) seu(sua) autor(a).
retomada dos assuntos tratados em outros contextos discussões, debates, seminários. Pode ser proposta uma progressão que indique tanto a vari ação dos objetivos da tomada de
públi cos, como diante dos representados). notas, qua nto a situação em que ela é solicitada — se a partir de materiais gravados ou se
durante as interaçõe s (reuniõ es, aula etc.).
(EF69LP27) Anal isar a forma composici onal de textos
pertencentes a gêneros normativos/ jurídi cos e a Na elaboração do currículo, é recomendável que o desenvol vi mento de leitura e produção de
gêneros da esfera política, tais como propostas, textos dessa natureza tenha como contexto ini cia l as produções e questões locais. Já que
programas políticos (posi cion amento quanto a esta habili dade é proposta para todos os anos, é po ssível, por exemplo, preve r uma
diferentes ações a serem propostas, objetivos, ações Trata-se de habilidade de l eitura para estudo das especificidades dos textos normativos progressão para que a cada ano se abordem programas políti cos de uma esfera di ferente.
previstas etc.), propaganda políti ca (propostas e sua jurídicos e reivi ndicatórios, vi sando à produção de textos dessa natureza, essenciais para a Também para os textos rei vindi catórios, é possível selecionar um gênero para cada ano,
Campo de atuação na vida Análise de textos legais/no rmativos, sustentação, posicionamento quanto a temas em vi da pública, especialmente em situações de defesa ou de debates sobre direitos do cidadão. procurando arti culá-l os aos textos normativos jurídicos trabalhados. Por exemplo, a peti ção
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Análise linguística/semiótica propositivos e reivindicatórios discussão) e textos reivindicatórios: cartas de Supõe-se o estudo desses gêneros no que diz respeito ao conteúdo — como pode se pode estar associ ada a um trabalho com propostas e programas pol íti cos de parti dos que
reclamação, petição (proposta, suas justificati vas e organi zar e ser construído com os recursos linguísticos adequados, tendo em vista os estã o no p ode r: depois de anali sar um programa políti co, pode-se chegar à co nstatação de
ações a serem adotadas) e suas marcas li nguísti cas, objeti vos pretendidos. que é necessário organizar uma peti ção pública para exercer pressão junto aos governantes
de forma a incrementar a compreensão de textos quanto a alguma ação prome tida e não cumprida, de acordo com o programa políti co. Cabe
pertencentesObservar
(EF69LP28) a esses gêneros e a posside
os mecanismos bilitar a
modalização enfatizar, ainda, que a nature za dos textos reivi ndicatórios mobilizará habi lidades propostas
produção deaos
adequados textos mais
textos adequados
jurídicos, e/ou idades
as modal no campo jorn al ísti co/midi ático, visto que esses textos supõem o uso da argumentação.
fundamentados
deônticas, que sequando
referemi sso
aofor requerido.
eixo da conduta Na elaboração do currículo, tal como apontad o para a habilidade (EF89LP16), sugere-se q ue
(obrigatori edade/permi ssibil idade) como, por exemplo: o dese nvolvimento se dê tanto por meio da leitura de estudo, quanto das ativi dades de
Proibição: “Não se deve fumar em recintos fechados.”; Esta habili dade amplia a (EF89LP16). Além de i dentificar recursos empregados em textos revisão. A progressão pode se dar: (a) pela complexidade do texto e do gênero; (b) pelo tipo
Obriga toriedade: “A vida tem que valer a pena.”; dos gêneros citados que representam val ores e posições, abrange modali dades deônti cas, de tratamento didático — por frequentação (aos gêneros/textos) ou para aprofundamento; (c)
Campo de atuação na vida Possib ilidade: “É permi tido a entrada de menores como "É proibi do pisar na grama", "Sai a, agora!", "Se quiser, pode usar o meu carro". pelo grau de autonomia do aluno (em colaboração — coletiva, em grupos, em duplas — e de
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º pública Análise linguística/semiótica Modalização acomp anhados de adultos responsáveis”, e os Envolve reconhecer os recursos li nguísti cos empregados nesses casos, compreender os modo autônomo); (d) e, especialmen te por se tratar de habilidade que abrange do 6º ao 9º
mecan ismos de modali zação adequados aos textos efeitos de sentido produzidos por eles e analisar a coerência desses efei tos tanto com as ano, pel o tratamento dado ao conteú do — mai s ou menos complexo, mais ou menos
políti cos e propositivos, as modalidades apreciati vas, intenções de si gnifi cação pretendidas, quanto com a especificidade do gênero, considerando aprofundado, mais o u men os impl ica do à real idade coti diana do aluno. Há, aqui, oportuni dade
em que o locutor expri me um juízo de valor (positi vo o campo de atuação, finali dade e espaço de circul ação. de trabalho interdiscipli nar co m a habili dade (EF67EF09), d a Educação Física, no que se
ou negativo) acerca do que enuncia. Por exemplo: refere a compreensão e contribui ção com textos normativos e reg ramentos de convívio que
“Que belo di scurso!”, “Discordo das escolhas de viabil izem a parti cipação de todos na prática de e xercícios físicos.
Antôni o.” “FelRefletir
(EF69LP29) izmente, o buraco
sobre aindaentre
a relação não oscausou
contextos
acidentes
de produçãomaidos
s graves.”
gêneros de di vul gação ci entífica –
texto d idático, arti go de divul gação científica, Na elaboração do currículo, para desenvolver esta habilidade, é alta mente recomendável
reportagem de divulgação científica, verbete de Esta habili dade promove o desenvol vi mento de capacidades de leitura relativas à envolver diferentes áreas de conheci mento , u ma vez que cada uma delas possui termi nologia
Reconstrução das condições de enciclopédia (impressa e di gital ), esquema, infográfico compreensão e apreciação dos textos, considerando o contexto de produção de textos de e recursos linguísticos próprios. Ler um infográfico de uma reportagem sobre uma descoberta
Campo das práticas de produção e recepção dos textos e (estático e animado), relatóri o, rel ato multimidiáti co de divulgação científi ca: interlocutores envolvidos, intencionali dades relati vas ao gênero arqueológi ca, por exemplo, é di ferente de l er um texto do mesmo gênero sobre a variação do
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura adequação do texto à construção campo , podcasts e vídeos variados de divulgação sel ecionado e apreciações implícitas e explícitas sobre o tema tratado, observáveis pela IDH ou do custo de vida de uma determinada l ocali dade ao longo de um período específico.
composicional e ao estil o de gênero científica etc. – e os aspectos rel ativos à construção análise dos recursos das linguagens utili zadas. Esta habil idade favorece habilidades de O fa to de a na tureza dos conhecimentos ser diversa, no exercício de uma inferência, por
compo sicional e às marcas linguística característica s produção de textos dessa esfera. exemp lo, leva o aluno a analisar (na leitura) o u mob ilizar (na produção) recursos de
desses gêneros, de forma a ampli ar suas l inguagens comumente usados n as diferentes áreas de conhecimen tos.
possibilidades de compreensão (e produção) de textos
pertencentes a esses gêneros.

Na elaboração do currículo, é importante considerar que, no campo das práticas de estudo e


(EF69LP30) Comparar, com a ajuda do professor,
conteú dos, dados e informações de diferentes fonte s, pesquisa, comparar informações entre diferentes fontes é essencial para o desenvolvimento
A habilidade implica mobilizar/desenvolver estratégi as e ferramentas de curadori a: busca e das di versas dimensõe s do pensamento científico. O trabalho com projetos integrados
l evando em conta seus conte xtos de produção e
Campo das práticas de referências, identifi cando coi nci dências, sel eção de fontes confiáveis, uso de recursos de apoio à compreensão — como tomada de i nterdisci plinares poderá potenci alizar o desenvolvimento dessas dimensões. É possível
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura Relação entre textos notas, produção de esquemas etc. —, bem como análise das informações e generalizações, propor a progressão no grau de ajuda dada pelo professor (com vistas à construção da
compl ementari dades e contradi ções, de forma a poder
vi sando à formulação de apreci ações éticas e estéti cas expressas em textos de gêneros autonomia do al uno) e na complexidade do que comparar (quanti dade e tipos de fon tes, tipos
i dentificar erros/imprecisões concei tuais, compreender diversos (comentários, reportagens de divulgação, resenhas críticas etc.). de gêneros a compa rar — do s predo minantemente verbais aos multimidi áticos), q ue
e posi ci onar-se criticamente sobre os conteúdos e
procedime ntos, estratégias e ferramentas usar, consi de rando os gêneros selecionados para o
i nformações em questão.
ano, e em que gêneros os al unos tecerão suas apreciações a cada ano.

Na elaboração do currículo, é necessário considerar que, embora esta habi lidade figure no
(EF69LP31) Util izar pistas l inguísticas – tais como “em
A observação das pi stas linguísticas referidas na habil idade pode favorecer a percepção das campo das práti cas de estudo e pesquisa, na BNCC, também é requerida na leitura de textos
Campo das práticas de primeiro/segundo/terce iro lugar”, “por outro lado”, “d ito informações, ideias e/ou argumentos que o autor considera mais relevantes, bem como a de outros campo s, em especial o s dissertativo-argumentativos. Nesse sentido, pode-se
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura Apreciação e réplica de outro modo”, isto é”, “por exemplo” – para
identi ficação de ideias centrais e periféri cas, orientando na produção de resumos, esquemas, propor o seu desenvol vi mento do sexto ao no no ano. A arti cul ação com a leitura de gêneros e
compreender a hierarquizaçã o das proposições,
sintetizando o conteúdo dos textos. gráficos etc. textos de grau s crescentes de co mplexidade pode ser um bom critério para a progressão
curricu lar.

Na elaboração do currículo, é importante leva r em conta qu e, no campo das práticas de


estu do e p esquisa, comparar i nformações entre diferentes fontes é essencial para o
(EF69LP32) Sel eci onar informações e dados desenvolvimento das d iversas dimensõ es do pensamento científico. O trabalho com projetos
Estratégi as e procedimentos de relevantes de fontes di versas (impressas, di gitais, A habilidade implica mobilizar/desenvolver estratégi as e ferramentas de curadori a: busca e i ntegrados interd iscipli nare s poderá potencial izar o desenvolvimento dessas dimensões. É
Campo das práticas de l eitura Rel ação do verbal com outras orais e tc.), avaliando a qualid ade e a uti lidade dessas sel eção de fontes confiáveis, uso de recursos de apoio à compreensão — como tomada de possível prever a progressão no grau de ajuda dada pelo professor (com vistas à construção
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura semioses fontes, e organizar, esquematicamente, com ajuda do notas, produção de esquemas etc. —, bem como análise das informações e generalizações, da autonomia do aluno) e na complexidade do que comparar (quantidade e tipos de fontes,
Procedi mentos e gêneros de apoio à professor, as informações necessárias (sem excedê- vi sando à formulação de apreci ações éticas e estéti cas expressas em textos de gêneros tipos de gêneros a comparar — dos predominantemente verbais aos multi midi áticos), que
compreensão l as) com ou sem apoi o de ferramentas digitais, em diversos (comentários, reportagens de divulgação, resenhas críticas etc.). procedime ntos, estratégias e ferramentas usar, consi de rando os gêneros selecionados para o
quadros, tabelas ou gráfi cos. ano, e em que gêneros os al unos tecerão suas apreciações a cada ano.Há, aqui,
oportunidade para o trabal ho interdiscipl inar com a habi lidade (EF06LI09), no que se refere a
i den tificar informações precisas em textos.
(EF69LP33) Articular o verbal com os esquemas,
Na elaboração do currículo, é recomendável propor uma progressão para estudo das formas
i nfográficos, imagens variada s etc. na (re)con strução Esta habili dade supõe relacionar as partes verbais (texto verbal), não-verbais (imagens) e
de retextuali zar, definindo, por exemplo a retextuali zação de tabelas e g ráficos simpl es, para
dos sentidos dos textos de divulgação científi ca e híbridas (imagens e textos verbais de um infográfico, por exemplo) que compõem um texto de depois passar para grá ficos e infográficos mais complexos. Pode-se iniciar com exercícios
Estratégi as e procedimentos de retextualizar do discursivo para o esquemático – divulgação, i dentificando a relação de sentidos que estabelecem entre as partes. Um gráfico,
pequenos de retextu al ização de tabelas e depois de infográficos si mples q ue compõem
Campo das práticas de l eitura Rel ação do verbal com outras i nfográfico, esquema, tabela, gráfi co, il ustração etc. – por exemplo, pode complementar uma informação dada pelo texto escri to, ou um esquema reportagens de divulgação para textos escrito s, de modo a integrá-l os na reportag em ap en as
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura semioses e, ao contrário, transformar o conteúdo das tabelas, ou uma il ustração podem exemplificar a informação verbal. Também supõe o uso dessas
na linguagem verbal e vice -versa . Esse exercíci o pode ir se comp lexi ficando a o longo dos
Procedi mentos e gêneros de apoio à esquemas, infográficos, ilustrações etc. em texto linguagens não-verbais como formas de "retextualizar" o di to verbalmente. Ou seja, sugere
compreensão discursi vo, como forma de ampli ar as possibilidades um trabalho em que o aluno "transforme" em gráfico, por exemplo, um texto verbal e vice- anos, tanto em relação à quantidade de informação concen trada em um in fográfico quanto na
compl exi dade dos textos selecionados para a leitura. Como se trata de lidar com textos de
de compreensão desses textos e analisar as versa, o que possibi lita se apropriar de diferentes formas de dizer o que pretende recorrendo
característi cas das mul tissemioses e dos gêneros em a diferentes l inguagens. divulgação cie ntífica, um desenvolvimento articulado co m a s diferentes áreas de
conhecimento pode potencial izar as aprendizagens do alun o.
questã o.

(EF69LP34) Grifar as partes essenciais do texto, tendo


em vista os objetivos de l eitura, produzir margi nálias Esta habili dade refere-se ao uso de estratégias e procedimentos envol vidos na lei tura para
Estratégi as e procedimentos de (ou tomar notas em outro suporte), sínteses
estudo (grifar, anotar nas margens etc.) que se desdobram na produção de diferentes tipos Na elaboração do currículo, é recomendável propor uma progressão tanto para o ensino e a
Campo das práticas de l eitura Rel ação do verbal com outras organizadas em itens, quadro sinóptico, quadro de textos, conhecidos na área como "gêneros de apoio à compreensão" (resumos, quadros, aprendizagem de procedimentos de leitura para estudo e das formas de retextualizar o que
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Leitura semioses compa rativo, esquema, resumo ou resenha do texto
esquemas, resenhas, paráfrases etc.). As operações envol vi das na produção de um resumo se l ê (com a produção dos gêneros de apoio à compreensão) quanto para a complexidade
Procedi mentos e gêneros de apoio à l ido (com ou sem comentári o/análise), mapa
compreensão conceitual , dependendo do que for mai s adequado, a parti r de uma artigo científico, por exemplo, são resultado de um exercício de dos textos selecionados para a lei tura.
retextuali zação.
como forma de
(EF69LP35) possibitextos
Pl anejar litar uma maiorgação
de divul compreensão
científica, do
a
texto, da
partir a sistematização
elaboração de de conteúdos
esquema que econsidere
informações
as e
pesquisas feitas anteriormente, de notas e sínteses de
l ei turas ou de registros de experi mentos ou de estudo
de campo, produzi r, revisar e editar textos vol tados
Na elaboração do currículo, a progressão de gêneros poderá ser horizontal ou vertical,
para a divulgação do conheci mento e de dados e Esta habili dade se refere ao pl anejamento da produção de textos como um processo que observand o o grau de compl exi dade que pode estar rel acio na do (1) ao nível d e
resulta dos de pesquisas, tais como arti go de
envol ve etapas di ferentes: definir contexto de produção, planej ar, produzir e revi sar. Mobiliza aprofundamento da pesqui sa, com busca de mais ou menos fontes para um tratamento do
Consideração das condições de divulgação científica, artigo de opi nião, reportagem
Campo das práticas de produção de textos de divulgação científica, verbete de enciclopédi a, verbete de variadas habilidades, como (1) as relati vas à curadoria de i nformação e produção de roteiros obje to de uma ou de difere ntes perspectivas e uso de mais gêneros de apoio (entrevista s,
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Produção de textos e enquetes para pesquisa, considerando o contexto de produção definido, na fase de roteiros etc.); (2) à quanti dade de linguagens usadas na produção de senti dos. Por exempl o,
científica enciclopédia digital colaborativa , infográfico, relatório,
planejamento; e (2) as habilidades vol tadas à aplicação dos recursos l inguísticos e na hipótese de uma progressão na vertical, pode-se ele ger a reportagem de divulgação
Estratégi as de escri ta relato de experimento científi co, relato (multimidiático) semióticos, na elaboração e revisão dos gêneros, consi derando as especi ficidades dos textos científica como um gênero a ser trabalhado no 8º e 9º anos, optando por uma produção
de campo, tendo em vista seus contextos de
de divulgação científica. Propõe proj etos i nterdisci plinares. i mpressa e/ou televisiva no 8º ano e uma produção para o ambiente virtual, com hiperlinks e
produção, que podem envolver a disponibilização de i nfográfi cos com algum grau de interatividade, no 9º.
i nformações e conhecimentos em circulação em um
formato mais acessível para um públi co específico ou
a divulgação de conhecimentos advindos de pesquisas Na elaboração do currículo, a progressão de gêneros poderá ser horizontal ou vertical,
(EF69LP36)
bibl iográficas,Produzir, revi sarcieentíficos
experimentos editar textos voltado
e estudos des observand o o grau de compl exi dade que pode estar rel acio na do (1) ao nível d e
para
campoa divulgação
realizados.do conheci mento e de dados e Esta habili dade se refere à produção de textos como um processo que envolve etapas aprofundamento da pesqui sa, com busca de mais ou menos fontes para um tratamento do
resulta dos de pesquisas, tais como arti gos de
diferentes: definir contexto de produção, pl anejar, produzir e revisar. Mobiliza variadas obje to de uma ou de difere ntes perspectivas e uso de mais gêneros de apoio (entrevista s,
divulgação científica, verbete de encicl opédia,
Campo das práticas de Estratégi as de escri ta: textualização, i nfográfico, infográfico animado, podcast ou vlog habilidades, como (1) as relati vas à curadori a de informação e produção de roteiros e roteiros etc.); (2) à quanti dade de linguagens usadas na produção de senti dos. Por exempl o,
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Produção de textos enquetes para pesqui sa, considerando o contexto de produção definido, na fase de na hipótese de uma progressão na vertical, pode-se ele ger a reportagem de divulgação
revisão e edição científico, rel ato de experimento, relatório, relatório
planejamento; e (2) as habilidades vol tadas à aplicação dos recursos l inguísticos e científica como um gênero a ser trabalhado no 8º e 9º anos, optando por uma produção
multi midi ático de campo, dentre outros, consi derando semióticos, na elaboração e revisão dos gêneros, consi derando as especi ficidades dos textos i mpressa e/ou televisiva, no 8º ano, e uma produção para o ambiente virtual, com hiperlinks e
o contexto de produção e as regularidades dos
de divulgação científica. Propõe proj etos i nterdisci plinares. i nfográfi cos com algum grau de interatividade, no 9º. Do ponto de vista didático, é indi cado
gêneros em termos de suas construções que os currícu los contemplem um estudo d as pri nci pais características dos gê neros
compo sicionais e esti los.
selecionados.
Na elaboração do currículo, a progressão de gêneros poderá ser horizontal ou vertical,
observand o o grau de compl exi dade que pode estar rel acio na do (1) ao nível d e
aprofundamento da pesqui sa, com busca de mais ou menos fontes para um tratamento do
(EF69LP37) Produzir roteiros para elaboração de Esta habili dade se refere à produção de textos como um processo que envolve etapas
obje to de uma ou de difere ntes perspectivas e uso de mais gêneros de apoio (entrevista s,
vídeos de diferentes tipos (vlog científico, vídeo- diferentes: definir contexto de produção, pl anejar, produzir e revisar. Mobiliza variadas
Campo das práticas de minuto , programa de rádi o, podcasts) para divulgação habilidades, como (1) as relati vas à curadori a de informação e produção de roteiros e roteiros etc.); (2) à quanti dade de linguagens usadas na produção de senti dos. Por exempl o,
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Produção de textos Estratégias de produção na hipótese de uma progressão na vertical, pode-se ele ger a reportagem de divulgação
de con hecimentos cien tíficos e resultados de enquetes para pesqui sa, considerando o contexto de produção definido, na fase de
científica como um gênero a ser trabalhado no 8º e 9º anos, optando por uma produção
pesquisa, tendo em vista seu contexto de produção, os planejamento; e (2) as habilidades vol tadas à aplicação dos recursos l inguísticos e i mpressa e/ou televisiva, no 8º ano, e uma produção para o ambiente virtual, com hiperlinks e
elementos e a construção composi ci onal dos roteiros. semióticos, na elaboração e revisão dos gêneros. Propõe projetos interdisciplinares.
i nfográfi cos com algum grau de interatividade, no 9º. Do ponto de vista didático, é indi cado
que os currícu los contemplem um estudo d as pri nci pais características dos gê neros
selecionados.
(EF69LP38) Organizar os dados e informações
pesquisados em painéi s ou slides de apresen tação, Na elaboração do currículo, é interessa nte lembrar que é parte do preparo de uma
l evando em conta o contexto de produção, o tempo apresentação oral um ensaio com apoio do material preparado, de modo que o apresentador
disponível , as características do gênero apresentação Esta habili dade refere-se especificamente às etapas de planejamento, el aboração/preparação tenha i dei a do tempo que gastará e dos recursos lin guísticos e se mióticos que usará em sua
oral, a multissemiose, as mídias e tecnologi as que e realização de apresentações orai s resul tantes de pesquisas realizadas. Dá ênfase ao fala (como vai i nici ar, como introduzi rá cada dado, como fin al izará, qual o ri tmo e as
Campo das práticas de Estratégi as de produção: serão utilizadas, ensai ar a ap resentação, preparo do falante, em relação aos materiais que poderão funcionar como um apoi o à entonaçõe s adequadas para prender a atenção d a audiência, como se mo vimentará etc.). Na
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Oralidade pl an ejamento e prod ução de
considerando também elementos paral inguísticos e audiência e/ou ao falante/apresentador, ajudando-o no encadeamento das ideias durante a progressão, podem ser propostas ap resentações i niciais breves, com apoio de texto a ser
apresentações orais
cinésicos e proceder à exposição oral de resultados de real ização da apresentação. Aprendi zagens para o uso de aplicativos de apresentação consultado/lido, até chegar às ap resentações mais l ong as e elaboradas, com materi al de
estudo s e pesquisas, n o tempo determinado, a parti r devem ser previstas. apoi o à au di ênci a mais sofisticad o (com i nfográfi cos, vídeos e tc.), com fala apoiada apenas
do planejamento e da defini ção de diferentes formas no material ofereci do à audiência, se m leitura da exposição , e , ai nda, com previsão de
de uso da fala – memorizada, com apoio da leitura ou partici pação da audi ência/do púb lico.
fala espontânea.
Na elaboração do currículo, a progressão para o trabalho com as entrevistas, nos quatro
(EF69LP39) Defini r o recorte temático da entrevista e anos, pode pa rtir da defini ção de habi lidades diferentes, começando por entrevistas com um
o entrevistado, levantar informações sobre o profissional , para conhecer melhor o seu campo de atuação, numa apre sentação para os
No contexto desta habilidade, diferentemente do que se veri fica no campo
entrevi stado e sobre o tema da entrevista, elaborar colegas sobre a profissão do entrevistado, até chegar a entrevistas para col etar dados d e um
jornalístico/mi diáti co, a entrevista é mais um meio do que um fim. Nesse campo, em geral, o
Campo das práticas de roteiro de perguntas, real izar entrevista, a partir do objeti vo é usá-la como um instrumento para coletar dados no interior de uma pesquisa. Esse determinado grupo social, por meio da elaboração de enquetes (cujos resultados serão
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Oralidade Estratégias de produção roteiro, abri ndo possi bilidades para fazer perguntas a organizados em tabelas ou gráficos) ou roteiros mai s elaborados que poderão fazer parte de
tipo de entrevi sta também envolve as etapas de planejamento (seleção de fato/assunto,
partir da resposta, se o contexto permitir, tomar nota, artigos de di vul gação, seminários etc. Vale ressaltar a importância d e propor exercícios que
gravar ou salvar a entrevista e usar adequadamente escolha do gênero, curadori a de informação, elaboração de perguntas etc.) e de reali zação simulem situações de entrevista em que os al uno s sej am soli ci tados a propor novas
da entrevista.
as i nformações
(EF69LP40) Analobtidas,
isar, emdegravações
acordo com os objetivos
de semi nári os, perguntas a partir das respostas dadas, o que pode significar um material fi nal mais rico. Há,
estabe leci dos.
conferências rápidas, trechos de palestras, dentre aqui , o portunidade d e trabalh o interd iscipli nar com a habil idade (EF07LI02 ), da Língua
outros, a construção composici onal dos gêneros de Inglesa,
Na no quedo
elaboração securrículo,
refere à condução
convém qudeeentrevi stas.
o de senvolvimento d esta habil idade, ao l on go dos
apresentação – abertura/saudação, introdução ao quatro anos em j ogo , venha sempre associ ad o ao u so de gravações de eventos como os
tema, apresentação do plano de exposição, menci onados. Recome nda -se qu e as atividades propostas: (a ) articulem o estudo dos
desenvolvimento dos conteúdos, por meio do diferentes aspectos da construçã o composicional desses gêneros com sua adequação às
encadeamento de temas e subtemas (coesão i ntenções de significação em foco e à nece ssidade de compreensão do interlo cutor; (b)
O foco desta habilidade é a capacidade de anal isar a construção composicional de gêneros
temática), síntese final e/ou conclusão, encerramento prevejam e ori en tem as estratégias e técnicas de escuta atenta e de tomada de notas,
Campo das práticas de Construção composi cional –, os e lementos paralinguísticos (tais como: tom e de apresentação oral formal, com vistas à utilização desse conhecimento em apresentações necessárias à compreensão desses gêneros e à interação entre apresentador e ouvintes; (c)
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Análise linguística/semiótica Elementos parali ngu ísticos e próprias no campo da di vulgação de conhecimento. Isso implica observação, reflexão e
volume da voz, pausas e hesitações – que, em geral, recomendem o uso da metal inguagem correspondente apenas depois d e realizadas as
cinésicos Apresentações o rai s análise da organização geral de seminários, palestras ou conferênci as, tanto do ponto de
devem ser mi nimi zadas –, modulação de voz e vi sta li nguísti co quanto paralinguístico. atividades de compreensão, observa ção e análi se. A progressão, tanto vertical qu an to
entonação, ritmo, respiração etc.) e ci nésicos (tais horizontal , pode tomar como critérios: (a) os di ferentes elementos da construção
como: postura corporal , movimentos e gestualidade compo sicional a serem estudados a cada momento; (b) a sequenciação entre escuta atenta,
significativa, expressão facial, contato de olho com Na
de umelaboração
lado, e ado currículo,
análise convém
de algum programar,
aspecto para todos
da construção os anos, atividades
composicional; de de
(c) o grau
plateia, modulação de voz e entonação, sincronia da apresentação
compl exi dade do oralgênero
que envolvam
ou textooauso
ser das fe rramentas
analisado; em foco.
(d) o nível É importante
de autonomia a serque as
conquista do
fala com ferramenta
(EF69LP41) de apoio etc.), ferramentas
Usar adequadamente para melh or de pelo aluno a seja
ferramentas cadametapa.
u tili zadas como recurso orientador d a apresen tação e não como simple s
performar apresentações oraisescol
no campo reprodução da fala do apresentador. Recomenda-se que a seleção dos recursos de cada
apoio a apresentações orais, hendo da e usando
divulgação
tipos do conheci
e tamanhos mento.
de fontes que permi tam boa ferramenta seja orientada por sua adequação à e specifici dade da questão di scuti da, às
i ntenções de significação do produtor e às possib ilidades de compreensão do interlocutor.
visualização, topicalizando e/ou organi zando o Diretamente rel acionada ao l etramento di gital e articulando orali dade e escrita, esta
Sugere-se, ainda, que sejam con sideradas outras ferramen tas, como retro proj etor, cartaze s e
Campo das práticas de Usar adequadamente ferramentas conteú do em itens, i nserindo de forma adequada habilidade refere-se, fundamentalmente, ao emprego de aplicati vos, como Powerpoint e flipchart, por e xemplo, não apenas para o caso de não haver recursos d isponíveis para as
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Análise linguística/semiótica i magens, gráficos, tabelas, fo rmas e el ementos Prezi, como suporte de apresentações orai s (com textos condensados e em tópicos,
de apoio a apresentações orais (EF69LP42) Anal isar a construção composicional ferramentas digitai s, mas também porque podem ser adequadas ao trabal ho: o registro de
gráfico s, dimensionando a quantidade de texto (e dos imagens, gráfi cos, tabel as etc.) de estudos realizados nos diferentes componentes, por mei o uma apresentação d e grupos, ap ós uma discussão coletiva , p or exe mplo, pode ser agilizado
itextos
magem)pertencentes a gêneros
por slide, usando relacionados
progressi vamenteà e de de práti cas de apresentação oral que demandem o uso desses recursos.
divulgação de conheci mentos: por meio de cartazes, páginas do flip chart ou transp arências para um re troprojetor. Do p on to
forma harmônica recursos maistítulo, (olho), como
sofisticados
iefeitos
ntrodução,
de transição,
di vi são doslides
textomestres,
e m subtítulos,
layoutsimagens de vista da progressão, sugere-se, inicialmente, um trabalho colaborativo (col etivo e em
i lustrativas de conceitos, rel ações, ou resultados grupos/duplas), que progrida para o autônomo. Outros crité rio s: (a) o tip o de ferramenta
personalizados etc. Na elaboração
compl exos (fotos, ilustrações, esquemas, gráficos, utilizada e/ou osdorecursos
currículo, pode-se(b)
previstos; consi derardeque
o grau esta habilidos
sofisticação daderecursos
abrangemobilizados;
o estudo de(c) o
i nfográficos, diagramas, figuras, tabelas, mapas) etc., grau de compl
recursos relativos:
exidade(a) àe/ouorganização
formalidade
interna
das do
apresentações
texto ve rbal ;orai
(b) s;aos
(d)recursos
o nível de
paratextua
autonomiis,a a
como imagens,
ser atingido peloboxes,
al uno info gráficos
a cada etc. É importante que o tra tamen to a ser dado a esses
etapa.
exposição, contendo definições, descrições,
compa rações, enumerações, exemplifi cações e recursos seja de correlação, de comple menta rida de , focalizando-se que o sen tido do texto é
derivado d a articulação entre el es, sem o q ue a compre ensão do conteúdo temáti co pode
remissões a conceitos e rel ações por mei o de notas de O foco desta habilidade é o estudo de recursos textuais e discursivos utilizados na
resulta r parcia l, superficial ou até inadequada. Convém, ain da , qu e os currículos programem
Campo das práticas de Construção composi cional e estilo rodapé, boxes ou l inks; ou título, contextualização do elaboração de textos de divulgação de conhecimentos, bem como a sua apli cação em as a tividades de leitura e p rodução d e textos necessárias às anál ise s vi sadas pel a habil idade
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Análise linguística/semiótica campo , ordenação temporal ou temática por tema ou produções próprias. Sua formulação enfatiza a necessidade de articulação entre os recursos
Gên eros d e divulgação científica e que orientem o emprego da metalinguagem (terminologia gramati cal ), para que o seu
subtema, intercalação de trechos verbais com fotos, verbais e não verbais, na construção efeti va dos sentidos. Demanda observação dos emprego só se d ê depois da compreensão do aspecto estudado. A progressão — tanto
i lustrações, áudios, vídeos etc. e reconhecer traços da recursos em foco para que se possa refleti r a respeito deles.
verti cal quanto horizontal — pode tomar como critérios: (a) os aspectos da construção
l inguagem dos textos de divulgação científica, fazendo
uso consciente das estratégi as de i mpessoal ização da compo sicional a serem estudados a cada momento; (b) o foco na compreensão prévia ou na
anál ise do texto do ponto de vi sta dos aspectos visados; (c) o grau de complexidade do
l inguagem (ou de pessoalização, se o tipo de
gênero ou textodo
Na elaboração a se r analisado;
currículo, (d) oconsiderar
convém n ível de autonomia a serlidade
que esta habi conquistado pelo al auno
está vinculada a cada
o uso de
publi cação eIdentificar
(EF69LP43) objetivos assim o demandarem,
e utilizar os modos de como em etapa.
tecn ol ogia di gital , visto que contempl a também a preocupação com o aprendizado de
ialguns podcasts
ntrodução e víde
de outras os denodivulgação
vozes científica),
texto – ci tação l iteral 3ª
e
pessoa, presentee paráfrase
atemporal,–,recurso à citação, uso de elementos de norma tização do texto ci entífico (como incluir e formatar uma ci tação no texto,
sua formatação as pistas linguísticas
vocabulário técnico/especi
responsáveis por introduziralizado etc.,
no texto como
a posi çãoforma de Esta habili dade arti cula leitura e produção de textos, visando modos de introduzir vozes em organização de referênci as biblio gráficas) que comumente circula em
do autor
eampliar suasautores
dos outros capacidadescitadosde(“Segundo
compreensão X; De e acordo textos científicos produzidos pelos al unos. Envolve, ai nda, duas operações distintas:
Campo das práticas de produção
com Y; Dedemitextos
nha/nossanesses gêneros.
parte, penso/amos que”...) e identi ficar e util izar. A i dentificação e o uso desses modos de citar terceiros têm a fi nalidade
Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º estudo e pesquisa Análise linguística/semiótica Marcas linguísticas Intertextuali dade
os el ementos de normatização (tais como as regras de de evidenciar como o autor de textos ci entíficos dial oga com as vozes que traz para seu texto
i nclusão e formatação de cita ções e paráfrases, de (di scordando ou concordando) e como as apresenta em seu texto (em discurso direto ou
organização de referênci as bibliográficas) em textos indireto, por exemplo).
científicos, desenvolvendo refl exão sobre o modo
como a i ntertextualidade e a retextualização ocorrem
nesses textos.

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Leitura

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Leitura

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Leitura

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Leitura

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Leitura

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Leitura Adesão às práticas de leitura

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Produção de textos Relação entre textos

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Produção de textos

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Oralidade Produção de textos orais

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Oralidade

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Campo artístico-literário Análise linguística/semiótica

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Análise linguística/semiótica Variação linguística

Língua Portuguesa 6º; 7º; 8º; 9º Análise linguística/semiótica Variação linguística

Língua Portuguesa 7º Leitura

Língua Portuguesa 7º Leitura

Língua Portuguesa 7º Análise linguística/semiótica Léxico/morfologia

Língua Portuguesa 7º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe

Língua Portuguesa 7º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe

Língua Portuguesa 7º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe

Língua Portuguesa 7º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe

Língua Portuguesa 7º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe


Na elaboração do currículo, recomenda-se que o desenvol vi mento desta habilidade não se
constitua como um fim em si mesmo, mas que contribua para uma compreensão glo bal , por
O foco desta habilidade é a identificação do papel dos advérbios e locuções adverbi ais na parte do aluno, do papel da sintaxe no funcionamen to d a língua. Isso significa propor
ampli ação de senti dos do núcleo do predicado oracional. Está, portanto, diretamente atividades que associem essas a nál ises à l ei tura e à produção de te xtos, com foco nos
(EF07LP09) Identificar, em textos li dos ou de produção rel aci onada ao desenvolvimento de todas as demai s habilidades de análi se com foco na efeitos de senti do que podem se associar às estruturas sintáticas em estudo. Atividades
Todos os campos de própria, advérbios e l ocuções adverbiais que ampl iam si ntaxe da oração e do período (especialmente EF07LP08). Requer a observação da l údi cas, em que os alunos possam expl orar livremente diferen tes alternativas de estruturação
Língua Portuguesa 7º atuação Análise linguística/semiótica Morfossintaxe
o sentido do verbo núcleo da oração. organi zação sintáti ca do texto e refl exões a respei to do papel dela na construção da de um "mesmo" enunciado, podem contribuir signi ficati vamente para a percepção e
textual idade e na produção de efeitos de sentido. Envol ve, ainda, um conhecimento prévio de compreensão da natureza e do funcionamento dos mecanismos sintáticos em j ogo. A
cl asses de palavras e das funções e categorias gramati cais associadas a cada uma delas. progressão horizontal pode apoiar-se no grau de complexidade dos gên eros e textos
programados para o estudo (vale considerar, ai nda, a arti cul ação desta ha bilidade com
EF07LP08).

Na elaboração do currículo, convém qu e o de senvolvimento d a habili dade venha sempre


associ ado a práticas de l eitura e/ou pro dução de textos dos mais diversos gêneros e camp os
Esta habili dade se refere à mobilização de conhecimentos linguísticos e gramaticais de atuação. Recomenda-se, ainda, que as atividades propostas d efinam os conhecimen tos a
específicos na produção de textos de qualquer campo de atuação ou gênero. Requer serem abordados co nsiderando os tópi cos já previstos para anos anteriores, e que evi tem a
(EF07LP10) Util izar, ao produzi r texto, conhecimentos
Todos os campos de l inguísti cos e gramaticais: modos e tempos verbai s, discussões sobre vari ação linguística e práticas de leitura e/ou produção de textos, perspectiva do "erro gramatical", em favor de uma abordagem baseada na adequação do
Língua Portuguesa 7º atuação Análise linguística/semiótica Morfossintaxe especialmente em situações públi cas e formais. Pressupõe, ainda, domínio e/ou estudo uso. A habili dade represen ta uma progressão vertical (em relação à EF06LP11), na medi da
concordância nomi nal e verbal, pontuação etc.
conexo de tópicos de análi se linguística como os menci onados. (Estreitamente relacionada a em que é uma retomada das mesma s operações e dos mesmos conteúdos. A progressão
EF69LP56 e a EF06LP11). horizontal pode adotar como critério os tópico s a serem abord ado s a cada momento, o grau
de complexidade dos gêneros e textos previstos e o grau de autonomia do alu no pressuposto
na exe cução da tarefa.

Na elaboração do currículo, para reflexão e análise li nguísti ca/semiótica , é necessário que o


estu do dos tópicos gramatica is envolvi dos seja reali zado em contextos de uso , e não em
O foco desta habilidade (diretamente rel aci onada à apreensão da organização sintática do atividades isoladas. Po r essa razão, sugere-se que esses con teúdos sejam propostos sempre
texto) está na identificação e classificação de períodos compostos por coordenação aditiva ou vinculados à leitura, à produção e à revisão, com vistas à compreensão de seu papel na
(EF07LP11) Identificar, em textos li dos ou de produção
adversati va, tanto si ndéticas (com conectivos) quanto assindéticas (conectadas por vírgulas). (re)construção do texto e na produção de efei tos de sentido determi nados. Recomenda-se:
própria, períodos compostos nos quai s duas oraçõe s
Todos os campos de são conectadas por vírgula, ou por conjunçõe s que Requer a observação da organização sintática do texto, reflexões a respeito e identi ficação (a) que o foco do trabalho sej a a resolução de problemas de compreensão e manutençã o da
Língua Portuguesa 7º atuação Análise linguística/semiótica Morfossintaxe de períodos compostos por coordenação sindética e assindética, além de apreender o l egi bilidade do texto, consi derando-se as intenções de si gnificação; (b) que a compreensão
expressem soma de sentido (conjunção “e”) ou
oposição de sentidos (conjunções “mas”, “porém”). pri ncípio de sua organização interna e as relações de senti do o que implica perceber seu de cad a aspecto anteceda a si stematização; (c) que a metalin gua ge m seja empregada de
papel na (re)construção dos sentidos do texto. Envol ve, ai nda, um conhecimento prévio de modo que o al un o compreenda o que se diz. Ao longo do ano, a progressão pode apoi ar-se
cl asses de palavras e funções e categorias gramaticais associadas a cada uma delas. seja no foco da i dentificação da oração coordenada (aditiva/adversa tiva;
assindéti ca/si ndética), seja na co mplexidade dos gêneros e textos programados p ara o
desenvolvimento
Na elaboração doda habilidade.
currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te da
presença e/ou emprego de recursos de coesão referencial; 2) sistemati zar o conhecimento
Esta habili dade tem como foco o reconhecimento de dois recursos básicos de coesão discuti do na etapa anterior (1). Sugere-se que as atividades sejam organizada s com base em
referenci al: as substituições lexicais e as pronominais. Trata-se de uma habil idade essenci al prática s de lei tura e produção, focalizando as di ferentes possibil idades de referencia ção no
(EF07LP12) Reconhecer recursos de coesão
para a (re)construção do texto e para a conqui sta de níveis superiores de proficiência em processo de coesão, considerando a legibi lidade do texto, as intenções de significação e as
Todos os campos de referencial: substi tuições lexicais (de substantivos por escrita, em qualquer campo de atuação e em qual quer gênero. Implica atividades possibili da des de compreensão do interl ocutor. É importante observar, também, a
Língua Portuguesa 7º atuação Análise linguística/semiótica Semântica Coesão sinônimos) ou pronominais (uso de pronomes
diversificadas e sistemáti cas de leitura e produção e pressupõe conheci mentos prévios sobre substituição le xical por hiperônimos, ba stante comum, e a ocorrênci a de elipse. Recomenda-
anafóricos – pessoais, possessivos, demonstrativos). substantivos e pronomes, assim como sobre as categorias gramati cais a que essas classes se, ainda, que a metali nguagem só sej a emprega da depois de compreendido o aspecto em
de palavras estão associadas. foco . A progressão ao longo do ano pode apoiar-se no tipo de recurso selecionado para
estu do (su bstitui ção si nonímica/substituição pronomi nal) e no grau de complexidade dos
gêneros e textos envol vido s nas práticas previstas. Sug ere-se, inicialmente, um trabalho
colaborati
Na vo (coldoetivo
elaboração e em grupos/duplas),
currículo, que progrida
o desenvolvimento paidade
desta habil ra o autônomo.
pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te da
presença e/ou emprego de recursos de substituiçõe s lexica is; 2) si stematizar o conhecimento
(EF07LP13) Estabelecer relações entre partes do Esta habili dade tem como foco o (re)estabelecimento de relações entre partes do texto. Trata- discuti do na etapa anterior (1). Sugere-se que as atividades sejam organizada s com base em
se de uma habi lidade essencial para a (re)construção do texto e para a conquista de níveis
texto, identifi cando sub stitui ções l exi cais (de prática s de lei tura e produção, focalizando as di ferentes possibil idades de referencia ção no
superiores de proficiência em escrita, em qualquer campo de atuação e em qual quer gênero.
Todos os campos de substantivos por sinônimos) ou pronomi nais (uso de Seu desenvolvimento adequado só se dá no interior de atividades diversi ficadas e processo de coesão e considerando a legibi lidade d o te xto, as intenções d e significa ção e as
Língua Portuguesa 7º atuação Análise linguística/semiótica Coesão pronomes anafóricos – pessoais, possessivos, possibili da des de compreensão do interl ocutor. Recomenda-se que a metalinguagem só seja
si stemáticas de l eitura e produção. Pressupõe conhecimentos prévios sobre substantivos e
demonstrativos), que contribuem para a conti nuidade pronomes, além de categori as gramaticai s a que essas classes de pal avras estão associadas empregada depois d e compreendido o aspecto em foco. A progre ssão ao longo do ano pode
do texto. apoi ar-se no ti po de recurso selecionado para estudo (substituição sinonímica/substi tuição
(e relaciona-se com a habili dade EF07LP12).
pronominal) e no grau de comple xidade dos gêneros e textos envolvidos n as práticas
previstas. Sug ere-se, inicialmente, um trabalho colaborati vo (col etivo e em grupos/duplas),
que progri da para o autônomo.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver proble mas de compreensão decorrentes da presença
O foco desta habilidade está na identifi cação de estratégias argumentativas e de de estratégias de modalizaçã o ou argumentação, ta mbém relevantes para (re)estabelecer a
modali zação, em textos dos mais diversos gêneros, relacionados a qualquer campo de progressão temática; 2) sistematizar o conhecimento di scutido na etapa anterior (1).
(EF07LP14) Identificar, em textos, os efei tos de atuação. Trata-se de uma habili dade necessária à compreensão (a) das atitudes que o Recomenda-se que sua programação curricular se faça por propostas d e leitura e/ou
Todos os campos de senti do do uso de estratégias de modali zação e locutor/escritor pode assumir em relação àquilo que diz (estratégias de modali zação), como produção de textos em que as estratégias de modal ização e/ou de argumentação sejam
Língua Portuguesa 7º atuação Análise linguística/semiótica Modalização
argumentativi dade. parte de seu ponto de vi sta particul ar; (b) dos recursos de que ele se vale para convencer ou necessárias à eficácia do texto. Convém, portanto, que a metalinguagem só seja empregada
persuadir o ouvinte/leitor. (É condi ção necessária para o desenvolvi mento da habilidade depois de compreendido o(s) texto(s) e o aspecto em foco. A progre ssão horizontal pode
EF08LP16). apoi ar-se no ti po de estratégia vi sada (modalização/argumentação) e no grau de
compl exi dade dos gêneros e textos sel ecio na dos para o estudo. Sugere-se, inicialmente, um
trabalho colaborati vo (col etivo e em grupos/duplas), que progrida pa ra o autônomo.

Na elaboração do currículo, assi m como j á sinalizado em outros campos q ue se refe rem ao


Reconstrução do contexto de (EF08LP01) Identificar e comparar as várias editorias trabalho com textos jornalísticos em diferentes mídias, o trabalho com esta habilid ad e
produção, circulação e recepção de Esta habili dade favorece o desenvolvimento de uma atitude críti ca em relação ao campo
de jornais impressos e digitais e de sites noticiosos, de demanda o oferecimen to d e material diversificado aos al unos. Portanto, além dos jornais
textos jornalístico, uma vez que supõe reconhecer as diferentes propostas editoriais visando
Campo Caracterização do campo forma a refl etir sobre os tipos de fato que são públicos disti ntos. Supõe, al ém de habili dades de anál ise de el ementos linguísticos e televisivos e radiofônicos (a que os alunos, em gera l, têm acesso em ca sa), é preciso garantir
Língua Portuguesa 8º jornalístico/mi diáti co Leitura noticiados e comentados, as escolhas sobre o que acesso aos impressos e aos digitais. Ao dar foco a esta habili dade, é importante arti cula r
j ornal ístico e relação entre os semióticos, a compreensão da i mportância de buscar diferentes fontes de informação para
gêneros em circulação, mídias e noticiar e o que não noticiar e o destaque/enfoque verificação da sua confiabili dade. esse traba lho de comparação à di scussão sobre fake news e modos de apurar a
dado e a fidedi gnidade da informação. fidedignidade das informações. Nesse sentido, o acesso à i nternet e um trabalho voltado para
práticas da cultura digital
o ensi no de procedimentos de busca e seleção de sites confiáveis são necessário s.

Na elaboração do currículo, é importante considerar que as sugestões apresentadas nos


campo s das habilida de s (EF06LP01), (EF0 7L P01), (EF07LP02), (EF89LP03), (EF89LP01),
Esta habili dade pode ser articulada ao trabalho com a habil idade que sugere a comparação (EF89LP02) cabem para esta habilidade também. Ao anali sar as diferenças e semelhanças
(EF08LP02) Justifi car diferenças ou semelhanças no das propostas editoriais dos j ornai s (EF07LP01). El a consiste em:1. anal isar os efeitos de no tratamento dado a uma mesma in formação po r diferentes veículos e mídias para justificá-
Campo tratamento dado a uma mesma informação veiculada sentido produzidos pel os recursos linguísticos usados;2. apurar informações, desenvolvendo l as, também será importante considerar a proposta editori al dos veícul os que circulam a
Língua Portuguesa 8º jornalístico/mi diáti co Leitura Relação entre textos em textos diferentes, consultando sites e serviços de procedimentos de curadori a;3. posicionar-se em rel ação aos enfoques dados aos i nformação e a sua natureza. Há jornais e revistas, por exemplo, que tendem a se r menos
checadores de fatos. fatos/assuntos veiculados, produzindo textos escritos ou orais.A habi lidade prevê que, para rigorosos na a pu ração das informações que veiculam, como acontece com as revistas
que se faça essa análise, sejam uti lizados sites especiali zados em checar fatos. Na elaboração
comumente do currículo,como
categorizadas vale "revistas
considerardeque a seleção
fofocas". do artigo
A esses de opi
revistas, nião para
interessa esses
criar um
dois
"aura"anos fi nais significa
de mexerico uma progressão
e de sensaci onalismo nsobre
o trabalh o com
o fato os gêneros
ou assunto argumentativos
tratado, em geral desse
relacionados
campo . Produzir
a personal
um arti go
idades
de opinião
públicas.
d emanda a preciações de caráter político sobre os
fatos/a ssuntos tratados. A apreciação envolve assumir uma postura argumentati va ética. A
produção de gêneros argumentativos, como o artigo de opi nião, imp lica, ainda, mobi lizar com
maior i ntensidade habi lidades que desenvolvam o p ensamento crítico, visto que se propõe a
A habilidade envolve procedi mentos de produção textual: definir contexto de produção,
dar uma resposta a uma questão polêmica que vai exigir do/a autor/a interpretar info rmaçõ es
(EF08LP03) Produzir a rtigos de opinião, tendo em planejar, produzi r e revisar. Tais procedimentos são apontados em (EF67LP09) e selecionadas, aval iar o raciocínio e exp licar evidências. Do ponto de vista didático , n o
(EF67LP10), com a diferença de que, aqui, se trata de gênero argumentativo do campo
vista o contexto de produção dado, a defesa de um trabalho com os gêneros, é indi cado que os currículos contemplem um estudo das suas
jornalístico-midiático, que exige posicionamento crítico, a preparação de argumentos, a
Campo Textualização de textos ponto de vi sta, uti lizando argumentos e contra- escolha do movi mento argumentati vo e outras habilidades próprias de gêneros principais características e orientem a reali zação da s diferentes operações de produção de
Língua Portuguesa 8º jornalístico/mi diáti co Produção de textos argumentativo s e apreciati vos argumentos e articuladores de coesão que marquem textos. São elas: a) contextual iza ção: definir a situação comunicativa em q ue o texto será
argumentativos. Vale enfatizar a importância de se considerar como objeto de apreciação
relações de oposi ção, contraste, exemplificação, produtos representati vos das cul turas juvenis. Recomenda-se que o tratamento ético em produzido (quem serão os leitores, onde circulará, com que fi nalidade, em qual gênero); b)
ênfase . plan ej amento: que envolve a elaboraçã o do conteúdo temático (o que será dito) e a
rel ação à i nformação e o posicionamento críti co em relação a el a devem ser foco de
organização do texto parte a parte; c) e labora ção do texto (o processo de textuali zação); d)
discussão nesse caso. revisão, processual (durante a produção) e final . Essas operações p ode m, inicialmente, ser
reali zadas em situaçõe s col etivas e em gru po s, com mai s apoio d o professor e, de modo
gradual, envolver graus crescentes de autonomia do/a aluno para realizá-la. Os currículos
podem
Na propor uma
elaboração progressão
do currículo, horizontal
convém qu e onodetrabalho com o dg aêne
senvolvimento ro, em
habili relação
dade venhaàsempre
medi ação
Esta habili dade se refere à mobilização de conhecimentos linguísticos e gramaticais do professor
associ e à col aboração
ado a práticas de l eituraentre
e/ouppro
ares: em colaboração
dução de textos dosem
mais umdiversos
ano (coletivo e em
gêneros grupos),
e camp os
específicos na produção de textos de qualquer campo de atuação ou gênero em que a avançando para o trabalho com autonomia no ano seguinte.
de atuação. Recomenda-se, ainda, que as atividades propostas d efinam os conteúdos
(EF08LP04) Util izar, ao produzi r texto, conhecimentos
Todos os campos de l inguísti cos e gramaticais: ortografia, regências e norma-padrão é requerida. É i ndissociável de discussões sobre variação li nguística e de específicos a serem abordados e evitem a perspectiva do "erro gramatical", em favor de uma
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Fono-ortografia análise de textos, especialmente em situações públicas e formai s. Pressupõe, ainda, domínio abordagem baseada na adequação do uso. (A habil idade represe nta uma progressã o vertical
atuação concordâncias nominal e verbal, modos e tempos
e/ou estudo conexo de tópicos de ortografi a, de classes de palavras (nome e verbo) e de de EF06LP11 e EF07LP10, na medida em qu e é uma retomada das me smas operações e
verbais, pontuação etc. categorias gramaticais a ela relacionadas. (Estrei tamente rel acionada a EF69LP56, dos mesmos conteúdos). A progressão horizontal pode adotar como critério os tópicos a
EF06LP11 e EF07LP10). serem abordados a cada momen to, o g rau de comp lexi dade dos gêneros e textos previstos e
o grau de autonomia do aluno pressuposto na execução da ta refa.
Na elaboração do currículo, convém qu e o de senvolvimento d esta habil idade venha sempre
associ ado a práticas de l eitura, produção ou oral idade, de forma que o aluno possa observar
esses processos em ação e refletir sobre como são produti vos e cri ativos. Portanto, a
Com foco nos processos de composição, esta é uma habili dade fundamental para a apropriação desses mecanismos pelo al uno é o seu foco, e não a memorização da
terminol og ia gramatical correspondente. Jogos de i nvenção de palavras compostas por
(EF08LP05) Anal isar processos de formação de compreensão dos processos morfológicos e semânti cos de formação das palavras, assim
Todos os campos de palavras por composi ção (aglutinação e justaposição), como de regras bási cas de uso do hífen em palavras compostas. Seu desenvolvimento aglu tinação e/ou j ustaposi ção, com o objeti vo de refletir sobre a significação resul tante,
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/ semiótica Léxico/morfologia podem ser muito produtivos. Exemplo: formação de grupos que experi mentem criar palavras
atuação apropriando-se de regras básicas de uso do hífen em pressupõe conhecimentos prévios relativos às classes de palavras e às categori as
usando os pro cessos estudados e depois desafia nd o os demais a expli ci tar os recursos
palavras compostas. gramati cai s a que elas se associ am. (Relaciona-se com as habilidades EF07LP03 e usados e os sentidos resultantes (Por exempl o, o que signi fica "l ava-lento"?). Propostas de
EF07LP35).
produção de textos criativos, como os l iterários e os publicitários, també m pod em propiciar
situações adequadas para esse estudo. A progressão curricular p od e apoiar-se no tipo de
mecan ismo a ser estudado (agl utinação/j ustaposiçã o) assim como no grau de complexi dade
Na
doselaboração
gê neros e tedoxtos
currículo, recomenda-se que o desenvol vi mento desta habilidade não se
mobi lizados.
constitua como um fim em si mesmo, mas que contribua para uma compreensão glo bal , por
parte do aluno, do papel da sintaxe no funcionamen to d a língua. Isso significa propor
Esta habili dade se refere ao reconhecimento da estrutura básica de uma oração em textos atividades que associem essas a nál ises à l ei tura e à produção de te xtos, com foco nos
lidos ou própri os. Está, portanto, diretamente relacionada ao desenvolvimento de todas as efeitos de senti do que podem se associar às estruturas sintáticas em estudo. Ati vi da des
(EF08LP06) Identificar, em textos li dos ou de produção
Todos os campos de própria, os termos constituti vos da oração (su jeito e demais habilidades de análise com foco na sintaxe da oração e do período. Requer a l údi cas, em que os alunos possam expl orar livremente diferen tes alternativas de estruturação
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe observação da organi zação sintáti ca do texto e reflexões a respei to do papel dela na de um "mesmo" enunciado, podem contribuir signi ficati vamente para a percepção e
atuação seus modifi cadores, ve rbo e seus compl ementos e
construção da textualidade e na produção de efeitos de sentido. Envolve, ainda, um compreensão da natureza e do funcionamento dos mecanismos sintáticos em j ogo. (Tal como
modifi cadores). conhecimento prévio de classes de pal avras e das funções e categorias gramaticais está fo rmulada, EF08LP06 é a retomada de uma habilidade previ sta para o ano anterior,
associadas a cada uma delas. EF07LP06.) A habilidade se constitui em uma progressão vertical da habili dad e ante rior. A
progressão horizontal pode apoiar-se no constitui nte oracional a ser abordado a cada etapa
(modifi cadores do suj eito/complementos e modi ficadores do n úcleo verbal ) e/ou no grau de
compl exi dade dos gêneros e textos pro gramados para estu do .
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver al gum pro bl ema de compreensão/redação,
considerando o sentido provocado ou pelo uso inadequado ou pela ausência de alguma
A habilidade refere-se ao estudo da regência de verbos de uso frequente, analisando os preposição; 2) sistematizar o con hecimento discu tido na etapa anterior (1). Sugere-se —
(EF08LP07) Diferenciar, em textos lidos ou de
Todos os campos de produção própria, complementos diretos e indiretos de efeitos de sentido que podem ser provocados ou pelo uso indevido de preposi ções, ou por especialmente para a siste matização — qu e as atividades sejam organizadas a partir do
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe inadequações na escolha del as. Abrange a análise do emprego desses compl ementos em estu do comparativo de enunciados n os quais um mesmo verbo é empregado com regências
atuação verbos transitivos, apropriando-se da regência de
textos de todos os campos de atuação, por meio de leituras de di ferentes gêneros, nas quai s ou inadequadas ou com al teração de sentidos. Recomenda-se, ai nd a, q ue a meta linguagem
verbos de uso frequente. a regência verbal possa ser observada e analisada em contextos e usos diversos. só seja empregada depois de compreendido o aspe cto em foco. Do ponto de vista da
progressão horizontal, sugere-se, ini cia lmente, um trabalho col aborativo (coletivo e em
grupos/duplas), que progrida para o autônomo. Um segundo critério é a complexi dade dos
gêneros e textos pre vistos para o estudo em cada momento.
Na elaboração do currículo, convém qu e o de senvolvimento d esta habil idade se o rganize
com base em dois pontos articul ados: 1) re al izar uma leitura menos sup erficial do texto,
anal isando os efeitos d e sentido provocados pelo uso das vozes do verbo; 2) sistemati zar o
conhecimento produzido no momento anteri or (1). Em ambos os casos, sugere-se que as
A habilidade refere-se ao estudo das vozes do verbo, com foco nos efeitos de sentido
(EF08LP08) Identificar, em textos li dos ou de produção atividades sejam organizadas a partir de estudo comparativo de enunci ados organizados na
Todos os campos de própria, verbos na voz ativa e na voz passi va, provocados pelo uso de uma ou de outra, tanto na leitura quanto em produções próprias. voz passiva e na ati va, anal isand o os efeitos de senti do decorrentes dessa organização
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe Abrange a análise do emprego desses verbos em gêneros e textos de todos os campos de
atuação i nterpretando os efeitos de sentido de sujeito ativo e sintática. Recomenda-se, ainda que o estudo da voz pa ssiva sintética, muito presente em
atuação. Isso implica leituras e/ou produções nas quai s a (re)construção dos sentidos do
passivo (agente da passiva). texto envolva as diferenças entre as vozes do verbo. textos de divulgação científi ca e argumentativos, e que a metalinguagem só sejam
empregados depois de compreendido o aspecto em foco. Do ponto de vista da progressão
horizontal , sugere-se, inicialmente, um trab al ho colaborati vo (cole tivo e em grupos/duplas),
que progri da para o autônomo. Um seg und o cri tério é a complexidade d os gênero s e textos
previstos para o estudo em cada momento.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver proble mas de compreensão/redação decorrentes de
(EF08LP09) Interpretar efeito s de senti do de A habilidade refere-se ao estudo dos modificadores, incluindo os determinantes (artigos, sentidos associados ao substanti vo por mo di ficadores; 2) sistema tizar o conhecimento
discuti do na etapa anterior (1). Em ambos os casos, sugere-se que as atividades sej am
modifi cadores (adjuntos adnominais – artigos definido numerais e pronomes), na perspectiva dos sentidos que eles impri mem aos substantivos,
Todos os campos de ou indefi nido, adjetivos, expressões adjetivas) em tanto na leitura quanto em produções próprias. Abrange a anál ise do emprego del es em organizadas focal iza nd o os senti dos que os modificadores acrescen tam aos substantivo s e,
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe portanto, aos enunciados, e a relação dessa mod ificação com os significados pretendidos
atuação substantivos com função de suj eito ou de textos de todos os campos de atuação, pressupondo práticas de leitura e/ou produção nas
para o texto. Recomenda-se, ai nda, que a metalinguagem seja empregada depois de
compl emento verbal, usando-os para enriquecer seus quais a (re)construção dos sentidos do texto esteja relacionada aos efei tos produzidos pelo compreendido o aspecto em foco. Do p onto d e vista da progressão hori zontal, sugere-se,
próprios textos. uso de modificadores do sujeito ou do objeto (direto ou indireto).
i ni ci almente, um trabalho col aborativo (coletivo e em grupos/d upl as), que prog rida para o
autônomo. Um segundo critéri o é a comple xidade dos gêneros e textos previstos para o
estu do .

Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te de
A habilidade refere-se ao estudo dos sentidos que os modificadores (adjuntos adverbiais, sentidos apresentados ao verbo por modi ficadores; 2) sistematizar o conhecimento discutido
(EF08LP10) Interpretar, em textos lidos ou de
advérbios e expressões adverbiais), imprimem aos verbos, sendo i mportante considerá-los na etapa anterior (1). Em ambos os casos, su gere-se que as ati vi dades se jam org an izadas
Todos os campos de produção própria, efeitos de sentido de modificadores tanto no processo de leitura de um texto quanto nas produções próprias. Abrange a análi se foca lizando os senti dos que os modificadores acrescentam aos verbos e, portanto, aos
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe do verbo (adjuntos adverbiais – advérbios e
atuação do emprego deles em textos de todos os campos de atuação, pressupondo práticas de l eitura enunciados, e a relação dessa modi ficação com os significados pretendidos para o texto.
expressões adverbiais), usan do-os para enriquecer
seus próprios textos. e/ou produção nas quais a (re)construção dos senti dos do texto esteja relacionada aos efeitos Recomenda-se, ainda, que a metalin gu age m seja empregada depois de compreendido o
produzidos pelo uso de modi ficadores verbais. aspecto em foco. Do ponto de vi sta da progre ssão horizontal, sug ere-se, inicialmente, um
trabalho colaborati vo (col etivo e em grupos/duplas), que progrida pa ra o autônomo. Um
segundo critério é a compl exi dad e dos gêneros e textos previstos para o e studo.

Na elaboração do currículo, para reflexão e análise li nguísti ca/semiótica , é necessário que o


estu do dos tópicos gramatica is envolvi dos seja reali zado em contextos de uso , e não em
O foco desta habilidade (diretamente rel aci onada à apreensão da organização sintática do atividades isoladas. Po r essa razão, sugere-se que esses con teúdos sejam propostos sempre
vinculados à leitura, à produção e à revisão, com vistas à compreensão de seu papel na
texto) está na percepção do período como agrupamento de orações, com base em doi s
(re)construção do texto e na produção de efei tos de sentido determi nados. Recomenda-se:
Todos os campos de (EF08LP11) Identificar, em textos li dos ou de produção pri ncípios distintos: a coordenação e a subordinação. Requer a observação da organização (a) que o foco do trabalho sej a a resolução de problemas de compreensão e manutençã o da
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe própria, agrupamento de orações em períodos, si ntática do texto e refl exões a respeito, identificando agrupamentos de orações,
atuação l egi bilidade do texto, consi derando-se as intenções de si gnificação; (b) que a compreensão
diferenci ando coordenação de subordinação. apreendendo o princípio de sua organização interna e percebendo seu papel na
(re)construção dos senti dos do texto. Envolve, ainda, um conhecimento prévio de classes de de cad a aspecto anteceda a si stematização; (c) que a metalin gua ge m seja empregada de
modo que o al un o compreenda o que se diz. Ao longo do ano, a progressão pode apoi ar-se
palavras e funções e categorias gramaticais associadas a cada uma delas.
seja no foco da i dentificação das orações no contexto do período em qu e ocorrem
(coordenadas/su bordin ada s), seja na complexidade dos gêneros e textos envolvidos nas
prática s de lei tura/produção programad as para o de senvolvimento d a habili dade.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te da
organização sintática d o enunciado por período composto por subordinação; 2) siste matizar o
A habilidade refere-se ao estudo da organi zação do enunciado em períodos compostos por
conhecimento di scutido na etapa anterior (1). Sugere-se qu e as atividades sejam organizadas
subordinação, tanto no processo de leitura quanto no de produção, procurando anal isar os
Todos os campos de (EF08LP12) Identificar, em textos li dos, orações sentidos produzidos por esse tipo de organização sintática. Abrange a análi se do emprego foca lizando as di ferentes p ossibil idades de organização sintática do enunciado, consi derando
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe subordinadas com conjunçõe s de uso frequente, a legibil idade do texto, as intenções de si gnifi cação e as possibilidades de compreensão do
atuação deles em textos de todos os campos de atuação, pressupondo práti cas de leitura e/ou
i ncorporando-as às suas própri as produções. i nterlocutor. Recomenda-se, ainda, que a metalinguagem só seja empregada depois de
produção nas quais a (re)construção dos senti dos do texto esteja relacionada aos efeitos compreendido o aspecto em foco. Do p onto d e vista da progressão hori zontal, sugere-se,
produzidos pelas conjunções em processos de subordinação.
i ni ci almente, um trabalho col aborativo (coletivo e em grupos/d upl as), que prog rida para o
autônomo. Um segundo critéri o é a comple xidade dos gêneros e textos previstos para o
estu do .
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te do
emprego de uma determi nada conjunção ou articulador; 2) sistemati zar o conheci mento
A habilidade refere-se à compreensão das relações de senti do estabel ecidas entre trechos do discuti do na etapa anterior (1). Sugere-se que as atividades sejam organizada s focalizando
texto pelas conjunções e articuladores textuais, seja na l eitura e compreensão de um texto, diferentes possibili dades de articulação dos trechos, os arti cul ado res correspo nde ntes,
Todos os campos de (EF08LP13) Inferir efeitos de sentido decorrentes do sej a em produções própri as. Abrange a análise do emprego desses recursos em textos de considerando tanto a legi bilidade do texto, como as inte nções de signifi cação e as
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe uso de recursos de coesão sequencial: conjunções e
atuação todos os campos de atuação, pressupondo práticas de lei tura e/ou produção nas quais a possibili da des de compreensão do interl ocutor. Recomenda-se, ainda, que a metal inguagem
articul adores textuai s.
(re)construção dos senti dos do texto esteja relacionada aos efei tos produzidos pelas só seja empregada depois de compreendido o aspe cto em foco. Conferir, ainda, comentári os
conj unções e por diferentes articuladores textuais. reali zados à (EF06LP05). Do ponto de vista d a progressão ho rizontal, sugere-se,
i ni ci almente, um trabalho col aborativo (coletivo e em grupos/d upl as), que prog rida para o
autônomo. Um segundo critéri o é a comple xidade dos gêneros e textos previstos para o
estu do .
Na elaboração do currículo, convém qu e o de senvolvimento d esta habil idade seja
Trata-se de uma habilidade essencial para o desenvolvimento da competência em escri ta,
mas também se aplica à análise da coesão textual em ativi dades de l eitura. Seu foco é o programado em associação com práti cas d e oralidade, lei tura ou escrita de textos dos
gêneros previstos para estudo. Será nessas condições que o aluno poderá refletir sobre a
(EF08LP14) Util izar, ao produzi r texto, recursos de emprego da adequação expressiva de recursos de coesão (referencial e sequencial) na
adequação expressi va do(s) recurso(s) que pretenda empregar. Em caso de produções
Todos os campos de coesão sequencial (articul adores) e referencial (l éxi ca produção escrita ou oral . Envolve o uso de recursos da língua que: (1) evitam a repetição escritas, recomenda-se que os currículos p revejam atividades de produção e revi são em que
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Semântica e pronominal), construções passivas e impessoais, indesejada de palavras; (2) ajudam o leitor a resgatar, durante a leitura, o objeto/fato/assunto
atuação o foco seja o uso desses elementos coesivos na construção d o te xto de um determi nado
discurso direto e i ndireto e outros recursos expressivos de que o texto trata; (3) ajudam a compreender a ordem de acontecimento das ações; (4)
adequados ao gênero textual. ajudam a i dentificar as diferentes vozes do texto e a produzir efeitos de sentido, como o da gênero. Em caso de textos orais, podem ser analisadas, coletivamente, apresentaçõ es
previamen te g ravadas. A progressão, vertical ou horizontal, pode apoiar-se no tipo d e recu rso
impessoalidade. Também demanda a anál ise da situação de comunicação, das
características do gênero e das i ntenções e/ou objetivos a serem persegui dos. coesivo a ser abordado, no grau de complexidade d os gênero s ou textos a serem
considerados e no nível de autonomi a que se pre tende levar o aluno a conquistar.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te da
presença e/ou emprego de pronomes relati vos, seus antecedente s e/ou re ferentes comuns
Esta habili dade tem como foco o (re)estabelecimento de relações entre partes do texto, com de cad eias de substi tuição l exi cal; 2) si stematizar o conhecimento discutido na etapa anterior
base na i dentificação do antecedente de um pronome relati vo ou do referente comum a (1). Su gere-se que as ati vi dades sej am org an izadas com base em p ráticas de l eitura e
(EF08LP15) Estabelecer relações entre partes do
Todos os campos de texto, identifi cando o anteced ente de um pronome diversos termos do texto. Trata-se de uma habilidade essencial para a (re)construção do texto produção, focalizando as dife rentes possi bilidades de referenciação no processo de coesão,
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Coesão e para a conquista de níveis superiores de proficiência em escrita, em qualquer campo de considerando a legibili dade do texto, as intenções de si gnifi cação e as possibilidades de
atuação relativo ou o referente comum de uma cadeia de
atuação e em qualquer gênero. Impli ca conhecimentos prévios sobre pronomes relati vos e compreensão do interl ocutor. Recomenda-se que a metalinguagem só seja empregada
substituições lexicais. sobre as categorias gramaticais a que essa classe de palavras está associada (pressupõe as depois de compreendido o aspecto em foco. A progressão ao longo do ano pode apoiar-se no
habilidades EF07LP12 e EF07LP13). tipo de recurso selecionado para estudo (substi tuição si non ímica/substitui ção pronominal ) e
no grau de complexidade dos gêneros e textos envolvidos nas práti cas previstas. Sugere-se,
i ni ci almente, um trabalho col aborativo (coletivo e em grupos/d upl as), que prog rida para o
autônomo.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver proble mas de compreensão decorrentes da presença
O foco desta habilidade está na explicação dos efeitos de senti do produzidos por estratégias de estratégias de modalizaçã o ou argumentação, ta mbém relevantes para (re)estabelecer a
(EF08LP16) Expli car os efeitos de sentido do uso, em argumentativas e/ou de modalização, em textos dos mai s diversos gêneros, relacionados a progressão temática; 2) sistematizar o conhecimento di scutido na etapa anterior (1).
Todos os campos de textos, de estratégias de modalização e qualquer campo de atuação. Trata-se de uma habilidade necessária à compreensão (a) das Recomenda-se propostas de leitura e/ou produção de texto s em que as estratégias de
Língua Portuguesa 8º Análise linguística/semiótica Modalização argumentativi dade (sinais de pontuação, adjetivos, atitudes que o locutor/escritor pode assumi r em relação àquilo que di z (estratégias de modalização e/ou de argumentação sej am ne cessári as à eficáci a do texto. Convém, portanto,
atuação
substantivos, expressões de grau, verbos e perífrases modali zação), como parte de seu ponto de vista parti cular; (b) dos recursos de que ele se que a metali nguagem só seja empregada depois de compreendido(s) o(s) texto(s) e o
verbais, advérbios etc.). val e para convencer ou persuadir o ouvi nte/leitor. (Relaciona-se com a habi lidade aspecto em foco. A progressão h orizontal pode apoiar-se no tipo de estratégia visada
EF07LP14). (modalização/argumentação) e no grau de complexidade dos gên eros e te xtos selecionados
para o estudo. Sugere-se, ini ci al mente, um trabalho col aborativo (coleti vo e em
grupos/duplas), que progrida para o autônomo.
Na elaboração do currículo, anali sar os aspectos referidos na habilidade envolve a i ncl usão
de reflexões sobre: a rapidez e a i nstantaneid ade das informações e suas consequências
Reconstrução do contexto de (dentre elas, o risco de um tratamento superficial do fato ou assunto); a criação de canais de
produção, circulação e recepção de (EF89LP01) Anal isar os interesses que movem o O desenvolvimento desta habili dade demanda abordagens do jornalismo em diferentes notícias i ndependentes; a abertura para uma partici pação mai s ativa dos leitores que
Campo textos campo jornalístico, os efei tos das novas tecnologias no mídias, apontando-se para a relação entre o campo jornalístico e o publ ici tário, por exemplo, i nfluenciam as pautas dos jornais e se tornam produtores de conteúdo (com envio de fotos,
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura Caracterização do campo campo e as condi ções que fa zem da informação uma uma vez que a venda de anúncios é fundamental para i nstitui ções e programas j ornal ísticos. víde os e textos verbais); o fenômeno das fake news e a presença mai s ostensiva da
jornalístico/mi diáti co
j ornal ístico e relação entre os mercadoria, de forma a poder desenvolver uma atitude Essa relação entre os campos acarreta interesses que podem impactar a escolha do que será propaganda. Dada a importância dessas refle xões, a progressão se faz de forma
gêneros em circulação, mídias e crítica frente aos textos jornalísti cos. destaque ou a abordagem que será dada a um fato ou assunto. predominantemente ve rtical, possibi litando, de um ano para outro, o seu aprofundamento.Há,
práticas da cultura digital aqui , o portunidade p ara o trabalho in terdisci plinar com a ha bi lidade (EF09LI06), da Língua
Inglesa, no que se refere à disti nção e anál ise da qual idade das i nforma ções em textos
j ornalísticos.
Na elaboração do currículo, é importante considerar que, para uma presença mais crítica e
ética nas redes, é necessá rio um trabal ho com as capacida de s de lei tura mais comp lexas,
Reconstrução do contexto de (EF89LP02) Anal isar diferentes práti cas (curti r, A esta habi lidade podem se associar aprendizagens que favoreçam o protagonismo como as que exi gem do lei tor um posicionamento e uma apreciação éti ca sobre o que se lê.
É i mportante favorecer di scussões sobre as consequências de se compartilhar ou "curtir"
produção, circulação e recepção de compa rtilhar, comentar, curar etc.) e textos discursivo potenci alizado pela chamada web 2.0, que ampl iou os modos de participação dos
i nformações e opiniões que expressem desrespeito ou veiculem preconceito ou ódio ,
Campo textos pertencentes a di ferentes gêneros da cultura digital suj eitos como lei tores e produtores de textos. Supõe-se o desenvolvimento da habi lidade de i nvesti ndo na preparação dos alunos para uma curadoria de texto s, além da averi guação da
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura Caracterização do campo (meme, gif, comentário , charge di gital etc.) envolvidos reconhecer as i ntencionalidades do outro (por mei o da análise dos recursos usados na
jornalístico/mi diáti co fidedignidade das informações e da pesquisa de diferentes perspectivas sobre uma questão,
j ornal ístico e relação entre os no trato com a informação e opinião, de forma a produção dos sentidos do que o outro disse) e de se posici onar cri ticamente em rel ação ao de forma a construírem uma vi são mais ampla e compl exa sobre ela e as comentarem com
gêneros em circulação, mídias e possibilitar uma presença ma is críti ca e ética nas que lê — o que si gnifi ca desenvolver habi lidades para uma participação qualificada do
mais propriedade, recu sando os discursos inflamados, unil aterais e anti éticos.Há, aqui,
práticas da cultura digital redes. adolescente e do jovem.
oportunidade para o trabal ho interdiscipl inar com a habi lidade (EF09LI13), da Língua Ingl esa,
no que se refere ao reconhecime nto e análise de diferentes práticas e textos pertencentes a
diferentes gên eros d a cultura digital.

Na elaboração do currículo, é importante convocar habili dades de le itura mais complexa s,


(EF89LP03) Anal isar textos de opini ão (artigo s de Esta habili dade supõe reconhecer como opi nião e argumentação se constroem com recursos
visto que é esperado do l eitor se posici onar de forma fundamentada e ética em relação ao
opini ão, editoriai s, cartas de leitores, comentários, das diferentes linguagens que constituem os gêneros referidos na habili dade, buscar
Campo Estratégi a de leitura: apreender os posts de blog e de redes soci ai s, charges, memes, gifs informações para aprofundar o conheci mento sobre o assunto/fato que é obj eto de crítica e que lê. Apostar em modalidades didáticas que favoreçam a pesqui sa e o aprofundamento
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura sentidos globais do texto sobre os a ssuntos/fatos em evidênci a pode contribuir muito para o dese nvolvimento desta
jornalístico/mi diáti co etc.) e posi ci onar-se de forma crítica e fundamentada, sel ecionar argumentos relevantes, que fundamentem seu posici onamento, pautados no
Apreci ação e répli ca ética e respeitosa frente a fatos e opiniões respeito ao outro. O desenvolvimento desta habilidade é importante também para a produção habi lidade. Uma delas é a roda d e leitura de textos jornalísticos, em que os alunos
compa rtilham lei turas feitas e exercitam a argumentação j unto aos seus pares — o que
relacionados a esses textos. de textos, uma vez que a anál ise tem como fim uma "resposta do leitor".
também possibili ta o exercíci o de respeito à palavra do outro.

Na elaboração do currículo, é possível prever uma prog ressão curri cul ar tanto na seleçã o dos
gêneros argumentativo s prop ostos como na comple xidade dos textos dos variados gêneros.
(EF89LP04) Identificar e avaliar Esta habili dade diz respeito tanto às situações de leitura quanto às de produção de textos, na
Independentemente do tipo d e progressão qu e se decida propor, é importante que os al unos
teses/opiniões/posicionamentos explíci tos e impl ícitos, medida em que i dentificar e avali ar teses, opiniões, posici onamentos, argumentos e contra-
Campo Estratégi a de leitura: apreender os argumentos e contra-argumentos em textos argumentos sobre o que se lê/ouve são essenciais ao posicionamento crítico que se expressa tenham acesso a exemplares dos gê ne ros qu e tratem de questõe s controversas ou de
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura sentidos globais do texto obje tos culturai s (no caso da resenha crítica e do comentário, especialmente) com os quais
jornalístico/mi diáti co argumentativos do campo (carta de leitor, comentário, em textos orai s e escri tos sobre o que foi lido/escutado. Nos 8º e 9º anos, espera-se que, ao
Apreci ação e répli ca artigo de opinião, resenha crítica etc.), posicionando- se posici onarem, os alunos possam apresentar argumentos que justifiquem o posicionamento tenham familiaridade e possam mobi lizar conheci mento s prévios para apoiá-los, tanto na
avaliação de posições e argumentos nos textos d e terceiros quanto na manifestação de
se frente à questão controversa de forma sustentada. assumido com relação aos textos argumentativos analisados.
discordânci a, visto que não é possível avaliar nem posicionar-se a respeito do que não se
conhece.

Na elaboração do currículo, é necessário considerar que o desenvol vimento desta habilidade


Esta habili dade diz respeito a perceber, em se tratando de textos jornalísticos, como os possibili ta ao leitor tecer apre ciações sobre a abordagem dos textos jornalísticos. Diante de
(EF89LP05) Anal isar o efeito de sentido produzido
Campo pelo uso, em textos, de recurso a formas de autores incorporam, em seus textos, os discursos de outros, e possi bilita compreender, por uma reportagem, por exempl o, perceber um predomínio de citaçõ es ou de discurso direto
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura Efeitos de sentido exemplo, a rel evância que essas vozes assumem no discurso do jornalista e como são para trazer ao texto diferentes vo zes que apresentam uma mesma ideia , versão ou um
jornalístico/mi diáti co apropriação textual (pa ráfrases, citações, discurso
direto, indireto ou i ndireto livre). usadas para dar ênfase ao recorte ou enfoque escolhido, sinalizando a não neutralidade de mesmo po sicionamento so bre o fato ou assunto, em oposição a outras vozes discordantes a
textos supostamente objetivos, como as notícias. essa idei a, versão ou posi ci onamento que são apenas parafraseadas pelo jornalista, pode
sinali zar uma tendência do autor a enfatizar a s vozes dos p rimeiros.

Na elaboração do currículo, é importante considerar que analisar um argumen to d e


(EF89LP06) Anal isar o uso de recursos persuasi vos autoridade usado pa ra sustentar uma o pi nião, por exempl o, é ir além da id entificação desse
Esta habili dade envolve as seguintes operações mentais: observar, reconhecer e
Campo em textos argumentati vos diversos (como a compreender o modo como os recursos linguísticos ou de outras li nguagens são usados na tipo de argumento no texto . Anali sar impli ca uma avaliação (portanto, um exercício de crítica)
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura Efeitos de sentido elaboração do títul o, escolhas l exi cais, construções da sua pertinê ncia, considerando o con texto de uso, por exempl o. A pro gressão no
jornalístico/mi diáti co construção de discursos persuasivos em textos argumentativos. Impl ica uma progressão em
metafóricas, a expl ici tação ou a ocultação de fontes de rel ação à habi lidade (EF67LP07). desenvolvimento desta habili dade pode ser marcada pelo grau de complexidade da seleçã o
i nformação) e seus efeitos de sentido. dos textos argumentativos e pela variedade dos gêneros propostos, dentre eles, comentári os,
crônicas, artigos de opinião, charges, propagandas etc.

(EF89LP07) Anal isar, em notícias, reportagens e


peças publi citárias em várias mídias, os efeitos de
senti do devidos ao tratamento e à composição dos
elementos nas imagens em movimento, à
Campo Efei tos de sen tido Exploração da
Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura performance, à montagem feita (ri tmo, duração e
jornalístico/mi diáti co multissemiose
sincronização entre as linguage

Língua Portuguesa 8º, 9º Produção de textos

Língua Portuguesa 8º, 9º Produção de textos

Língua Portuguesa 8º, 9º Produção de textos

Língua Portuguesa 8º, 9º Produção de textos

Língua Portuguesa 8º, 9º Oralidade

Língua Portuguesa 8º, 9º Oralidade

Língua Portuguesa 8º, 9º Análise linguística/semiótica

Língua Portuguesa 8º, 9º Análise linguística/semiótica Estilo

Língua Portuguesa 8º, 9º Análise linguística/semiótica Modalização

Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura

Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura

Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura

Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura

Língua Portuguesa 8º, 9º Produção de textos

Língua Portuguesa 8º, 9º Oralidade

Língua Portuguesa 8º, 9º Análise linguística/semiótica

Língua Portuguesa 8º, 9º Leitura Curadoria de informação


Na elaboração do currículo, uma vez que se recomenda a pro posição de pesquisa
envolvendo as diferentes áreas no in terior de projetos i ntegradores, a divulgação de
(EF89LP25) Divulgar o resultado de pesquisa s por Esta habili dade refere-se à apropriação de diferentes modos de divul gar pesquisas resulta dos pode culminar em feiras de ciências ou em even tos de fechamento do ano,
meio d e apresentações orais, verbetes de real izadas. Supõe o estudo das especificidades dos gêneros e da adequação de um ou outro possibili tando a produção de diferentes forma s de divulgação que envolvam toda a
Campo de atuação na vida Estratégi as de escri ta: textualização, enciclopédias colaborativas, reportagens de ao contexto de produção, com destaque para a natureza dos resul tados, as intenci onalidades comun idade escolar. Em currículos locais, esses eventos podem ser planejados e ntre várias
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Produção de textos revisão e edição
divulgação científica, vlogs científi cos, vídeos de e o público provável . Envolve as operações de planejamento, produção e revisão do texto no escolas de uma mesma ci dade ou de regiões di ferentes no interior de um determi nado
diferentes tipos etc. gênero escol hido para divul gar os resultados. esta do . Por exemplo, pode-se prever a criaçã o de site ou blog em que se concentrem
produções dos dois anos que podem variar no gênero, visto que esses espaços suportam
várias mídias.

Na elaboração do currículo, é interessa nte considerar que os gêneros sugeri dos na descri ção
da habilidade são gêneros de apoio à compreensão de textos. Comumente, são meios para
(EF89LP26) Produzir resenhas, a parti r das notas e/ou Esta habili dade se refere aos procedimentos de pl anejamento e à el aboração de resenhas se chegar a uma outra produção (a principal) ou para o estudo de apropriação de conceitos
esquemas feitos, com o manejo adequado da s vozes resultantes de variadas leituras de estudo, com cuidado para o tratamento dos dados e das que se rão aplicados em outros contextos. Recomenda-se que o trabalho com hab ilidades que
Campo de atuação na vida Estratégi as de escri ta: textualização, envolvidas (do resenhador, do autor da obra e, se for o informações coletadas durante a curadoria da informação. Envolve aprender a usar as vozes favo recem a a propriação d esta habil idade e dos gêneros nela impl icado s sej a realizado em
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Produção de textos revisão e edição caso, também dos autores citados na obra do/a aluno/a e das fontes consultadas na construção dos sentidos que se pretende. Por todos os componentes e áreas do currículo. Promover momentos de planejamento integ rado
resenhada), por mei o do uso de paráfrases, marcas do exemplo, se a intenção é reforçar uma determinada ideia ou posição, predominarão no texto envolvendo profissio na is de todas as áreas para se prepararem para práticas comuns nesse
discurso reportado e citações. vozes que reforcem essa i deia ou posição. sentido potenci alizará o ap rendizado pelos/as alu no s/as. Do ponto de vista didático, é
i ndi cado que os currículos contemplem um estudo das principais características dos gêneros
selecionados.

Na elaboração do currículo, é importante considerar que a partici pação mai s qualificada como
audi ên cia (parte do público a que se dirige um ap resentado r ou debatedor) implica a
Esta habili dade é soli ci tada em situações orais diversas, em contextos mais ou menos
(EF89LP27) Tecer considerações e formular capacidade de identificar a s informações mais rel evantes, fazer inferências sobre o que é dito
formai s, em que se espera uma parti cipação mais ativa da audiência. Supõe uma
Campo de atuação na vida problematizações perti nentes, em momentos participação quali ficada, apoiada em informações ouvi das ou coletadas e anal isadas. A e relacioná-l as a outras informações para, a parti r disso , el aborar perguntas sobre possíveis
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Oralidade Conversação espontânea oportunos, em situações de aulas, apresentação oral, dúvidas ou se posicionar e argumentar em relaçã o ao q ue foi dito. As anotações resultantes
expressão corporal , o contato visual com o interlocutor, a entonação, além do respei to ao
semi nári o etc. turno do outro e da postura ética devem ser foco da aprendizagem nessas participações. da tomada de notas po dem servir de apoio nessas situações. É importante garantir que essa
partici pação qualificada seja soli ci tada frequentemente e que sejam propostos mo mento s de
avaliação da turma sobre essas parti cipações, no senti do de apri morá-las.

(EF89LP28) Tomar nota de videoaul as, aulas digitais,


apresentações multi mídias, vídeos de di vulga ção Na elaboração do currículo, é vál ido levar em consideração que a to mada de nota s como
científica, documentários e afins, i dentificando, em registro é considerada um gênero de apoio à compreensão do ouvido, assistido. Como
Esta habili dade supõe o trabalho com a tomada de notas para diferentes fins: (1) para
função dos objetivos, i nforma ções principais para procedime nto, está vi ncula da a d iferentes si tuações, em qu al quer campo de atuação. É
alimentar outras produções escritas com a fi nalidade de documentar processos e resultados
Campo de atuação na vida Procedi mentos de apoi o à apoio ao estudo e real izando, quando necessário, uma do que foi apreendido a partir do conteúdo assistido; (2) para registro pessoal, visando a comum em práticas como debate, palestras, reuniões, aulas e suas variantes em outras
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Oralidade compreensão Tomada de nota síntese final que destaque e reorganize os po ntos ou mídi as. Supõe a cap acidade de i dentificar informações relevantes e si ntetizá-l as em notas, de
reflexão sobre o registrado; (3) como apoio à fal a durante a participação em situações orais
conceitos centrais e suas relações e que, em alguns como di scussões, debates, semi nári os. modo coerente, garantindo a possibi lidade de retomada das i deias pelo(a) seu(sua) autor(a).
casos, seja acompanhada de reflexões pessoais, que Pode ser proposta uma progressão que indique tanto a vari ação dos objetivos da tomada de
podem conter dúvi das, questionamentos, notas, qua nto a situação em que ela é solicitada.
considerações etc.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento da habil idade pode ser contextuali zado em
projetos de produção d e revi stas (impressas ou d igitai s) de divulgação de conheci mento s,
(EF89LP29) Util izar e perceber mecani smos de blog s e/ou vl ogs e murais temáti cos, relacionados a trabalhos i nterdisci plinares. Recomenda-
progressão temática, tais como retomadas anafóricas Esta habili dade refere-se ao campo de atuação na vida públ ica e, mais especi ficamente, aos se: a) que o estu do dos aspectos referi dos se ja programado por meio de ati vidades de leitura
(“que, cujo, onde”, pronomes do caso reto e oblíquo s, e/ou produção de texto s que considerem os efeitos de sentido por eles produzidos e a
textos de divulgação do conhecimento. Remete aos estudos de como acontece, em tais
pronomes demonstrativos, nomes correferentes etc.), relação qu e estabelecem entre os trechos do enunciado; c) que a si stematização dos
Campo de atuação na vida Textualização Progressão temática catáforas (remetendo para adi ante ao invés de retomar textos, a progressão do tema, considerando el ementos específicos de coesão, seja conhecimentos e metalinguagem correspondente (terminologia gramati cal ) só sejam
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Análise linguística/semiótica referenci al, seja sequencial; ou, ainda, o uso de organizadores textuais (os conectivos
o já di to), uso de organ izadores textuais, de coesivos reali zadas/empregadas depois que os aspectos em foco tiverem sido compreendi dos. A
etc., e anal isar os mecanismos de reformulação e empregados no interior de e entre frases), por meio de leitura e produção de textos, nos quais progressão, tanto ve rtical quanto horizontal, pode tomar como critéri os: (a) os mecanismos de
sej a possível perceber os mecanismos em questão e refleti r a seu respeito.
paráfrase utili zados nos texto s de divulgação do progressão temática a serem estudados a cada momento; (b) a sequencia ção entre leitura
conhecimento. compreensiva prévia do texto e a análi se de al gum(ns) desses mecanismos; (c) o grau de
compl
Na exi dade do
elaboração dogênero ou(assim
currículo texto acomo
ser analisado; (d) o anível
indicado para habilde autonomia
idade a seréconquista do
EF67LP26),
pelo aluno a cada
recomendável etapa.
a colaboração entre todas as áreas, com vistas a con templ ar te xtos de
divulgação cie ntífica de todas elas, d e mod o que, de um l ado, o professor de Língua
Portuguesa possa colaborar com os demais, no senti do de ori entar, por exemplo, o ensino de
Esta habili dade (assim como a EF67LP26) supõe que a análise empreendida na leitura de procedime ntos de leitura e de produção desses textos, e, de outro, os demai s professores
(EF89LP30) Anal isar a estrutura de hipertexto e hipertextos em ambiente digi tal poderá favorecer a produção deles. Consiste em possam col aborar com o de Língua Portuguesa, orienta ndo -o quanto aos recu rsos das
Campo de atuação na vida hiperli nks em textos de divulgação científica que compreender que os links em textos de di vulgação ci entífica, em ambi ente digital, levam a l inguagens específicas (cartografia, grá ficos/infográficos, si mulações, por exemplo) usados na
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Análise linguística/semiótica Textualização circulam na Web e proceder à remissão a conceitos e outros conteúdos que mantêm uma relação direta com o assunto tratado no hipertexto de construção de sentidos dos textos. É condição para i sso qu e os currículos prevejam projetos
relações por meio de li nks. ori gem, seja de complementariedade, seja de aprofundamento. Requer a observação, a e/ou atividades interdiscipl inares, com acesso irrestri to a computadores co nectados à
reflexão e a anál ise de hi pertextos. Internet. A pro gressão, tanto vertical quanto horizon tal, pode combinar di ferentes critérios: (a)
a ênfase sobre a leitura de estudo preli minar desses textos em ambientes digitai s ou sobre a
anál ise do hi pertexto e seus links; (b) o grau de compl exida de dos gêneros e textos
selecionados para estudo; (c) o nível de au tonomia a ser conqui stado pelo aluno em cada
(EF89LP31) Anal isar e utilizar modalização momento.
epistêmica, isto é, mod os de indi car uma aval iação
sobre o val or de verdade e as condições de verdade Trata-se de analisar os efeitos de senti do produzidos pelos recursos empregados — a Na elaboração do currículo, tal como apontad o para as hab ilidades (EF89LP16) e
de uma proposição, tais como os asseverati vos – (EF69LP28), sugere-se que o desenvol vimento aconteça tanto por meio da leitura /escuta de
modali zação epi stêmi ca —, considerando a sua coerência tanto com as intenções
quando se concorda com (“realmente, evidentemente, estu do , qu anto d as atividades de produção e revisão de textos orais e e scritos. Isso porque
Campo de atuação na vida naturalmente, efetivamente, cl aro, certo, l ógico, sem presumidas do texto, quanto com a especifici dade do gênero, considerando campo de anal isar a modalização está associado ao uso desses recursos em ações de l inguagem, tanto
Língua Portuguesa 8º, 9º pública Análise linguística/semiótica Modalização atuação, fi nalidade e espaço de circulação. Além di sso, está associada aos textos
dúvida” etc.) ou discorda de (“de j eito nenhum, de na con dição de produtor como de interlocutor dos respectivos textos. A progre ssão pode se
forma alguma”) uma i deia; e os quase-asseverati vos, argumentativos e às habilidades que envolvem o reconheci mento dos movi mentos de dar pela comp lexi dade do texto e/ou do gênero e pelo grau de autonomia do aluno a o realizar
sustentação, refutação e argumentação (relaciona-se com a habil idade EF89LP23).
que indicam que se considera o conteúdo como quase o trabalho (em colab oração — coletiva, em grupo s, em duplas — e de modo a utônomo).
certo (“talvez, assim, possivelmente, provavel mente ,
eventu al mente”).

(EF89LP32) Anal isar os efeitos de sentido decorrentes


do uso de mecanismos de intertextualidade Assim como a habili dade (EF67LP27), esta habili dade supõe o estudo comparado das obras Na elaboração do currículo, a progressão pode ser formul ada com base nos gêneros
(referências, alusões, retomadas) entre os textos literárias entre si e com outras l inguagens, mas significa uma progressão em relação à propostos, partin do do estudo das relações in tertextuai s entre obras literárias de diferente
l iterários, entre esses textos literári os e outras anterior por priorizar, para além da identificação das relações intertextuais, a anál ise dos tempos e, em seguida, de adaptações de obras para outras linguagens (do romance para o
Língua Portuguesa 8º, 9º Campo artístico-literário Leitura Relação entre textos manife stações artística s (cinema, teatro, artes visuais efeitos de sentido produzidos por elas, impli cando, i nclusive, o estudo de gêneros cinema) para, posteriormente, propor um estudo comparativo entre a obra original e
e midi áticas, música), quanto aos temas, personagens, multimidiáti cos que são uma "resposta" do público em relação às produções baseadas no produções parodísti cas, seja de emp resas, sej a de fãs. A habilida de abrange, ainda, o e studo
esti los, autores etc., e entre o texto original e paródias, ori ginal, como é o caso do trai ler honesto e do vidding (que são produções feitas por fãs das de recursos estil ísticos, como a ironia e a hipérbole — construídas tanto com recu rsos verbais
paráfrases, pastiches, trailer honesto, vídeos-minuto, obras de li teratura, cinema etc.) como com recursos de outras linguagens.
vidding, dentre outros.

(EF89LP33) Ler, de forma au tônoma, e compreender – Na elaboração do currículo, uma forma de se colaborar para a motivaçã o do a luno para
selecionando procedimentos e estratégi as de l eitura l ei turas autônomas é:(1) acolher as mais variadas produções culturais, ofe recendo u m a mplo
adequados a diferentes objetivos e l evando em conta e va ria do acervo de li vros;(2) prever projetos que envolvam o cultivo da leitura de livre
característi cas dos gêneros e suportes – romances, A habilidade refere-se a procedimentos e estratégi as que podem ser usados para escolha;(3) rodas de conversa sobre obras l idas;(4) outros eventos culturais, como saraus,
compreender e apreciar di ferentes gêneros literários, consi derando as suas marcas
contos contemporâneos, mi nicontos, fábulas mostras de cinema, teatro, música etc.Ações dessa natureza favorecem a inserçã o dos
específicas. Esse tipo de leitura favorece a fruição l iterária — que significa ler sem qualquer
Estratégi as de l eitura Apreciação e contemporâneas, romances juvenis, bi ografias compromisso com avaliações ou apresentações formais sobre o lido. Entretanto, cabe alun os em prá ticas variadas, ampliando seu repertório cul tural e consciência multicultural .
Língua Portuguesa 8º, 9º Campo artístico-literário Leitura répli ca romanceadas, novelas, crônicas visuais, narrativas de Para um traba lho dessa dimensã o, é necessária a arti culação dos professores da área — o
lembrar que, para fruir melhor o texto, é essenci al ter vivenci ado experiênci as prazerosas de
ficção científica, narrati vas de suspense, poemas de leitura e conversa sobre textos desses gêneros, em que o caráter criativo dos di scursos que possibi lita rá exp lorar as diferentes li nguagens —, bem como a pessoa responsá vel pela
forma livre e fixa (como haicai), poema concreto, sala de lei tura e/ou bi bliote ca. Esta h ab ilidade articula-se com a habil idade de mostrar
literários tenham sido evidenciados.
ciberpoema, dentre outros, expressando aval iação i nteresse e envolvimen to com a leitura de textos l iterários — no sentido de que en volver-se
sobre o texto lido e estabelecendo preferências por nas mais variadas práticas de lei tura l iterária favorece o desenvolvimento da autonomia do s
gêneros, temas, autores. alun os.

Na elaboração do currículo, deve-se co nsiderar q ue o texto dramáti co é comumente


concebido para ser encenado no pal co. As outras formas de realização são, em geral,
Reconstrução da textual idade e (EF89LP34) Anal isar a organização de texto dramático tratadas como "roteiro" (de fi lme/cinema, de novel a). Um estudo do texto dramático que se
Esta habili dade implica comparar a realização do texto dramático em diferentes contextos. Ou
compreensão dos efeitos de apresentado em teatro, televisão, cinema, sej a, analisar as as di ferenças e semel hanças entre um texto dramáti co criado para o palco, aproxime dessas últi mas práticas, mais acessívei s aos alunos, pode ser mais significativo.
Língua Portuguesa 8º, 9º Campo artístico-literário Leitura sentidos provocados pel os usos de i dentificando e percebendo os sentidos decorrentes Além disso, o estudo comparati vo de textos dramáticos produzidos para as di ferente s mídias
para o cinema e para a TV ou o rádio, por exemplo; com que recursos se pode contar em
recursos l inguísticos e dos recursos linguísticos e semióticos que sustentam i mplica refletir sobre as seme lhanças e diferenças e ntre as linguagens (e seus recursos)
multissemióticos sua reali zação como peça teatral, novela, filme etc. cada caso e como eles aj udam a produzir os senti dos pretendidos. usadas na rea lização desses textos. Por exemplo, atuar para o palco é diferente de atuar
para a TV ou o cinema. O mesmo acon tece com outros recursos e li ngu ag ens, como o som, a
i luminação, o cenário, o fig uri no, a maq ui agem etc.

(EF89LP35) Criar contos ou crôni cas (em especial, Na elaboração do currículo, é interessa nte considerar que esta habi lidade supõe a análi se
l íricas), crônicas vi suai s, minicontos, narrativas de dos recursos usados na produção de sentido dos textos oferecidos à l eitura nos gêneros
Esta habili dade visa à experimentação do fazer literário pelo/a aluno nos gêneros literári os
aventu ra e de ficção científica, dentre outros, com referi dos. Sugere-se, então, uma pro gressão na pro posição dos "subgêneros" narrati vos
temáticas própri as ao gênero, usando os em prosa. A produção aqui também deve ser entendida como processo que envolve as sugeridos. Recomenda-se que as produções experimentadas sejam efe tivamente colocadas
Língua Portuguesa 8º, 9º Campo artístico-literário Produção de textos Construção da textualidade operações de planejamento, produção e revisão dos textos, por meio da criação de oficinas
conhecimentos sobre os constituintes estruturais e em circulação e alca ncem os l eitores previstos. É sugerido propor antecipadamente (1) a
literárias, em parceri a com profissionais da biblioteca/sala de leitura e com professores/as de
recursos expressi vos típi cos dos gêneros narrativos Arte. publ icação de coletâ ne as para compor a bibli oteca e/ou para distribuir p ara amigo s e
pretendidos, e, no caso de produção em grupo, fami liares; (2) a divulgação das p roduções em blogs lite rários criados para esse fim, e/ou
ferramentas de escrita colaborativa. pági na s de Fa cebook; (3) a reali zação de concursos, desafios, sa raus, clubes de leitura etc.

(EF89LP36) Parodiar poemas conhecidos da literatura


Na elaboração do currículo, é interessa nte considerar que esta habi lidade supõe a análi se
e criar textos em versos (como poemas concretos, Esta habili dade visa à experimentação do fazer literário pelo/a aluno nos gêneros literári os dos recursos usados na produção de sentido dos textos oferecidos à l eitura nos gêneros
ciberpoemas, haicais, liras, mi crorroteiros, lambe- líricos. A produção aqui também deve ser entendida como processo que envolve as
referi dos. Sugere-se, então, uma pro gressão na pro posição dos "subgêneros" l íricos
l ambes e outros tipos de poemas), explorando o uso operações de planejamento, produção e revisão dos textos, por meio da criação de oficinas sugeridos. Recomenda-se que as produções experimentadas sejam efe tivamente colocadas
Língua Portuguesa 8º, 9º Campo artístico-literário Produção de textos Relação entre textos de recursos sonoros e semânticos (como figuras de literárias, em parceri a com profissionais da biblioteca/sala de leitura e com professores/as de
em circulação e alca ncem os l eitores previstos. É sugerido propor antecipadamente (1) a
l inguagem e jogos de palavras) e visuais (como Arte. O diferenci al desta habili dade em relação à habilidade do 6º e 7º anos, que também
relações entre imagem e texto verbal e distrib ui ção da sugere o trabal ho com gêneros líri cos, se dá pelo fato de que, aqui , há necessariamente um publ icação de coletâ ne as para compor a bibli oteca e/ou para distribuir p ara amigo s e
fami liares; (2) a divulgação das p roduções em blogs lite rários criados para esse fim, e/ou
manch a gráfica), de forma a propiciar di ferentes trabalho intertextual exigi do, vi sto que sugere o trabalho com paródias de textos conhecidos.
pági na s de Fa cebook; (3) a reali zação de concursos, desafios, sa raus, clubes de leitura etc.
efeitos de senti do.

Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode ser contextual izado em
projetos de produção d e te xtos do campo li terário; na el abo ração de arti go s de divulgação de
conhecimento; em projetos de estudo das figuras de li nguagem em textos literários ou de
O foco desta habilidade está na compreensão e análise de fi guras de linguagem como as
divulgação de conheci mento. Recomenda-se: a) que os aspectos referi dos sejam estudados
Todos os campos de (EF89LP37) Anal isar os efeitos de sentido do uso de mencionadas, em gêneros e textos de qualquer campo de atuação. Trata-se, portanto, de l evando-se em consideração os efei tos de sentido que produzem e a relação que
Língua Portuguesa 8º, 9º Análise linguística/semiótica Figuras de linguagem figuras de l inguagem como ironia, eufemismo, uma habilidade relevante não só para a compreensão, mas, ainda, para a interpretação de
atuação esta be lecem entre os trechos do enunciado; b) que a terminol ogi a gramatical e a
antítese, al iteração, assonância, dentre outras. textos, na medida em que evidencia mecanismos de (re)construção do texto e de seus
sentidos. sistemati zação só sej am abordadas depois que o s aspectos em foco tiverem si do
compreendido s. A progressão pode se dar co m b ase na compl exi da de do gên ero/texto ou do
grau de autonomia do alun o ao reali zar o trab al ho. Sugere-se, inicialmente, um exercíci o
colaborati vo (col etivo e em grupos/duplas), que progrida pa ra o autônomo.

Na elaboração do currículo, é importante leva r em conta qu e as fake news têm do minado as


redes sociais. Al guns dos espaços de grande circulação dessas notíci as fal sas, na
(EF09LP01) Anal isar o fenômeno da di ssemi nação de
Reconstrução do contexto de notícias falsas nas redes sociais e desenvolver atualidade, são o Whatsapp e o Facebook, aos quais os adolescentes têm fácil acesso. Se
produção, circulação e recepção de Esta habili dade envolve procedimentos de pesquisa, como escolher palavras ou frases-chave faz necessário propor um trabalho que parta das experiências deles nesses espaços e que os
estratégias para reconhecê-l as, a partir da
Campo textos verifi cação/avali ação do veículo, fonte, data e local da adequadas para um resultado mai s eficaz, bem como capacidades de leitura, como levantar prepare para analisar e averiguar os diferentes elementos que constitue m essas mensagens
Língua Portuguesa 9º Leitura Caracterização do campo hipóteses, localizar informações (expressas em diferentes linguagens) e compará-las, real izar e que dão ou não credi bi lidade a elas. Prever projetos que envolvam toda a comunidade
jornalístico/mi diáti co publi cação, autori a, URL, da análise da formatação, da
j ornal ístico e relação entre os inferências e checar hi póteses a partir dessas comparações. Favorece, ainda, o pensamento escolar para se criar uma red e de proteção contra a s notíci as falsas pode mobi lizar os alunos
gêneros em circulação, mídias e compa ração de diferen tes fontes, da consulta a sites crítico e o posicionamento éti co em relação ao compartilhamento das notícias falsas. para ações pe rmanentes d e "alertas", junto aos colegas e comunidade escol ar. Além disso,
de curadoria que atestam a fidedigni dade do rel ato dos
práticas da cultura digital possibili tar acesso a sites cri ados com essa finali dade pode inspi rá-l os.Há, aqui, oportunidade
fatos e denunciam boatos etc.
para o trabal ho interdiscipl inar com a habil idade (EF09LI06), da Língua Ingl esa, no que se
refere à di stinção e análise da qualidade das informações.

Na elaboração do currículo, é importante considerar que as sugestões apresentadas nos


Esta habili dade pode ser articulada ao trabalho com a habil idade que sugere a comparação campo s das habilida de s (EF06LP01), (EF0 7L P01), (EF07LP02), (EF89LP03), (EF89LP01),
(EF09LP02) Anal isar e comentar a cobertura da
Campo i mprensa sobre fatos de rel evância social , das propostas editoriais dos j ornai s (EF07LP01). El a consiste em:1. anal isar os efeitos de (EF89LP02) cabem para esta habilidade também. Para analisar e comentar a qua lidade da
Língua Portuguesa 9º Leitura Relação entre textos sentido produzidos pel os recursos linguísticos usados nos textos;2. apurar i nformações, cobertura dos fatos pela imprensa, será necessário investir em procedimentos de curadoria
jornalístico/mi diáti co compa rando diferentes enfoq ues por mei o do uso de
desenvolvendo procedimentos de curadoria;3. posici onar-se em relação aos enfoques dados que vã o desde o refinamento da capacidade de sel eci onar palavras, expressões ou frases-
ferramentas de curadori a. aos fatos/assuntos veiculados, produzindo textos escritos ou orais. chave para bu sca de um mesmo fato veiculado pelos di ferentes veícul os e mídias, até buscar
i nformações sobre a propo sta editorial e o grau de confiabilidade dos veículos pesquisados.

Na elaboração do currículo, é interessa nte considerar que a seleção do artigo de opi ni ão para
esses dois anos finais sign ifica uma progressão no trabalho com os gên eros a rgumentativos
desse campo. Produzi r um arti go de op inião demanda apreciações de caráter político sobre
A habilidade envolve os procedimentos apontados em (EF67LP09) e (EF67LP10): defi nir
(EF09LP03) Produzir a rtigos de opinião, tendo em contexto de produção, planejar, produzir e revisar. Aqui, no entanto, se trata de gênero os fato s/assuntos tratados. A apreciação envolve assumir uma postura argumentativa ética. A
produção de gêneros argumentativos como o artigo de opinião impl ica, ainda, mobil izar com
vista o contexto de produção dado, assumindo posição argumentativo do campo jornalísti co-midiático, que exige posicionamento crítico, a
Campo Textualização de textos diante de tema pol êmico, argumentando de acordo preparação de argumentos, a escol ha do movimento argumentativo e outras habil idades maior i ntensidade habi lidades que desenvolvam o p ensamento crítico, visto que se propõe a
Língua Portuguesa 9º Produção de textos dar uma resposta a uma questão polêmica que vai exigir do/a autor/a interpretar info rmaçõ es
jornalístico/mi diáti co argumentativo s e apreciati vos com a estrutura própria desse tipo de texto e uti lizando próprias de gêneros argumentati vos. Vale enfati zar a importância de se considerar como
selecionadas, aval iar o raciocínio e exp licar evidências. Os cu rrículo s podem prop or uma
diferentes tipos de argumentos – de autoridade, objeto de apreciação produtos representativos das culturas juvenis. Recomenda-se que o progressão horizontal no trab alho com o gênero, em relação à medi ação do professor e à
comprovação, exemplificação princípio etc. tratamento éti co em relação à informação e o posi ci onamento crítico em relação a ela devem
colaboração entre pares: e m colaboração em um ano (col etivo e em grupos), avançando para
ser foco de discussão nesse caso. o trabalho com a utonomi a no ano seguinte. Há, a qu i, oportunidade para o trabalho
i nterdisci plinar com a h abi lidade (EF09LI12), da Língua Inglesa, a ssociada à produção de
textos com posicionamento crítico.
Na elaboração do currículo, convém qu e o de senvolvimento d esta habil idade venha sempre
Esta habili dade se refere ao uso da norma-padrão nas si tuações, gêneros e textos em que associ ado a práticas de l eitura e/ou pro dução de textos dos mais diversos gêneros e camp os
ela é requeri da e tem como foco específico o uso de estruturas sintáticas complexas, no nível de atuação. Recomenda-se, ainda, que: (a) as ativi dades propostas definam os
da oração e do período. Requer o estudo da variação li nguísti ca e da compreensão dos conhecimentos a serem abordados consi dera ndo os tópicos já previstos para anos anteri ores;
Todos os campos de (EF09LP04) Escrever textos corretamente, de acordo val ores socialmente atribuídos às diferentes variedades, e demanda o envolvi mento frequente (b) expli citem as estruturas si ntáticas complexas a serem estudadas; (c) evi tem a pe rspectiva
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Fono-ortografia com a norma-padrão, com estruturas sintáti cas e sistemático em práticas públicas e formais de leitura e/ou produção de textos, orai s e/ou do "erro gramatical", em favor de uma abordagem baseada na adequação do uso. (A
atuação
compl exas no nível da oração e do período. escritos, em que a "correção" (adequação) deve ser observada. Exemplos de situações orais habi lidade representa uma progressão vertical de EF06LP11, EF07LP10 e EF08LP04, na
formai s: pal estras, semi nári os, apresentações orais, debates. Exemplos de situações escri tas medida em qu e é uma retomada das mesmas operações, com acréscimo de conteúdos). A
formai s: entrevi stas, notícias, arti go de divul gação científica, reportagem multi midi ática. progressão horizontal pode adotar como critério os tópicos a serem abordados a cada
(Estreitamente relacionada a EF08LP04). momento, o grau de compl exidade dos gêneros e textos previstos e o grau de autonomi a do
alun o pressuposto na execução da tarefa.
Na elaboração do currículo, recomenda-se que o desenvol vi mento desta habilidade não se
constitua como um fim em si mesmo, mas que contribua para uma compreensão glo bal , por
O foco desta habilidade é a identificação da estrutura si ntática própria de orações cujo núcleo parte do aluno, do papel da sintaxe no funcionamen to d a língua. Isso significa propor
é um verbo de ligação. Está, portanto, di retamente relacionada ao desenvolvimento de todas atividades que associem essas a nál ises à l ei tura e à produção de te xtos, com foco nos
Todos os campos de (EF09LP05) Identificar, em textos li dos e em as demai s habilidades de análise com foco na sintaxe da oração e do período (especialmente efeitos de senti do que podem se associar às estruturas sintáticas em estudo. Ati vid ade s
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe produções próprias, orações com a estrutura sujeito- EF0LP906). Requer a observação da organi zação sintáti ca do texto e reflexões a respei to do l údi cas, em que os alunos possam expl orar livremente diferen tes alternativas de estruturação
atuação
verbo de ligação-predi cativo. papel del a na construção da textualidade e na produção de efeitos de sentido. Envolve, de um "mesmo" enunciado, podem contribuir signi ficati vamente para a percepção e
ainda, um conhecimento prévi o de cl asses de palavras e das funções e categorias compreensão da natureza e do funcionamento dos mecanismos sintáticos em j ogo. A
gramati cai s associadas a cada uma delas. progressão horizontal pode apoiar-se no grau de complexidade dos gên eros e textos
programados para o estudo (vale considerar, ai nda, a relação desta habili dade com
EF09LP06.
Na elaboração do currículo, recomenda-se que o desenvol vi mento desta habilidade não se
constitua como um fim em si mesmo, mas que contribua para uma compreensão glo bal , por
O foco desta habilidade é a identificação do papel dos verbos de ligação na produção de parte do aluno, do papel da sintaxe no funcionamen to d a língua. Isso significa propor
efeitos de sentido específicos. Está, portanto, diretamente rel acionada ao desenvolvimento atividades que associem essas a nál ises à l ei tura e à produção de te xtos, com foco nos
(EF09LP06) Diferenciar, em textos lidos e em
Todos os campos de produções próprias, o efei to de senti do do uso dos de todas as demais habili dades de análi se com foco na si ntaxe da oração e do período efeitos de senti do que podem se associar às estruturas sintáticas em estudo. Atividades
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe (especialmente EF09LP05). Requer observação da organização sintática do texto e reflexões l údi cas, em que os alunos possam expl orar livremente diferen tes alternativas de estruturação
atuação verbos de l igação “ser”, “estar”, “ficar”, “parecer” e
a respeito do papel dela na construção da textual idade e na produção de efeitos de sentido. de um "mesmo" enunciado, podem contribuir signi ficati vamente para a percepção e
“permanecer”. Envolve, ainda, um conheci mento prévio de classes de palavras e funções e categorias compreensão da natureza e do funcionamento dos mecanismos sintáticos em j ogo. A
gramati cai s associadas a cada uma delas. progressão horizontal pode apoiar-se no grau de complexidade dos gên eros e textos
programados para o estudo (vale considerar, ai nda, a relação desta habili dade com
EF09LP05).
Na elaboração do currículo, convém reforçar um compromisso fundamental da escol a: ser o
espaço em que os/as alunos aprendem a util izar as variedades de maior p restígio e com as
Esta habili dade possi bilita refletir sobre diferenças entre a norma-padrão e outras vari edades quai s tenham pouca fami liaridade, sem, no entanto, discriminar as d emais. An ál ises
compa rativas favorecem a compreensão do fenômeno da vari ação linguística, uma vez que
da língua. Um exemplo comum é a regênci a do verbo assisti r (com o sentido de ver algo). De
colocam em discussão, nesse ca so, as regras da norma-padrão sobre concordância e
Todos os campos de (EF09LP07) Comparar o uso de regência verbal e acordo com a norma-padrão, esse verbo é regido pela preposição "a": "Ele assistiu ao filme regência e ntre as pa lavras, em contraste com os usos efeti vos da língua pelos falantes. Esse
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe regência nominal na norma-p adrão com seu uso no ontem". Entretanto, hoj e, até mesmo em textos jornalísticos encontramos o uso do verbo sem
atuação estu do possi bilita, de um lado, colocar em questã o as origens das regras da norma-padrão
português brasil eiro coloquial oral. essa regência: "Ele assistiu o filme ontem". A habi lidade, portanto, demanda a análi se
comparativa de enunciados em que as regênci as nominal e verbal obedeçam regras de para rel ativizá-las; de outro lado, favorece a compreensão da língua como al go que muda no
tempo e no espa ço, de modo a legi timar todas as variedades e seus conte xtos culturais. A
diferentes normas.
progressão do ensino pode pautar-se p el as diferentes regências selecionadas para estu do
(nominal/verbal), pelo grau de complexidade e/ou formalida de dos gêneros e textos previstos
e pelo nível de autonomia que se pretenda levar o aluno a conquistar a cada etapa.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te do
A habilidade refere-se ao estudo das relações de sentido estabelecidas entre trechos do texto emprego de uma determi nada conjunção ou locução co nj untiva; 2) siste matizar o
conhecimento di scutido na etapa anterior (1). Sugere-se qu e a atividades sejam organizadas
pelas conjunções e l ocuções conjuntivas, em períodos compostos por coordenação e/ou
(EF09LP08) Identificar, em textos li dos e em foca lizando diferentes possibili da des de articul ação dos trechos, as conjunçõe s e locuções
Todos os campos de produções próprias, a relação que conj unções (e subordinação, seja na leitura, sej a na produção de textos próprios. Abrange a análise do correspondentes, considerando tanto a l egibilidade do texto, como as intenções de
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Morfossintaxe emprego desses recursos em textos de todos os campos de atuação, pressupondo o
atuação l ocuções conjunti vas) coordenati vas e subord inativas significaçã o e as possibil idades de compreensão do i nterlocutor. Recomenda-se, ainda, que a
envol vimento do al uno em práti cas de leitura e/ou produção nas quai s a (re)construção dos
estabe lecem entre as orações que conectam. sentidos do texto esteja relacionada aos efeitos produzi dos pelas conjunções em processos metali nguagem só seja empregada depois de compreendido o aspecto em foco. Conferir
comen tários a (EF06LP05), (EF0 8LP13) e (EF08LP12). Do ponto de vista da progressão
de subordinação.
horizontal , sugere-se, inicialmente, um trab al ho colaborati vo (cole tivo e em grupos/duplas),
que progri da para o autônomo. Um seg und o cri tério é a complexidade d os gênero s e textos
previstos para o estudo.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te da
A habilidade refere-se ao estudo necessário para a resolução de problemas de compreensão presença e/ou emprego de orações adjetivas restriti vas ou explicativas em períodos
encontrados, seja na lei tura, seja na produção/revi são de textos próprios, deri vados da compo stos; 2) si stematizar o conhecimento discutido na etapa anterior (1). Sugere-se que as
Todos os campos de Elementos notacionais da (EF09LP09) Identificar efeitos de sentido do uso de presença e/ou emprego de orações adj etivas restritivas e explicativas em períodos atividades sejam organizadas focalizando as diferentes possi bilidades d e organização
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica orações adjetivas restritivas e explicativas em um compostos. Abrange a análi se do emprego desses recursos em textos de todos os campos sintática do enunciado, consi derando a l egibilidade do texto, as in tenções de signi ficação e as
atuação escrita/morfossintaxe
período composto. de atuação, pressupondo práti cas de leitura e/ou produção nas quai s a (re)construção dos possibili da des de compreensão do interl ocutor. Recomenda-se, ainda, que a metal inguagem
sentidos do texto esteja relacionada aos efeitos produzi dos pelo contraponto entre orações só seja empregada depois de compreendido o aspe cto em foco. Do ponto de vista da
adjeti vas restritivas e expli cativas. progressão horizontal, sugere-se, ini cia lmente, um trabalho col aborativo (coletivo e em
grupos/duplas), que progrida para o autônomo. Um segundo critério é a complexi dade dos
gêneros e textos pre vistos para o estudo.
Na elaboração do currículo, é importante reconhecer: a) que as variedades rel acionam-se,
sobretudo, à linguagem oral; b) q ue a u tili zação d e uma variedade li nguísti ca não padrão e m
textos escri tos é possível quando se pretende, por exemplo, caracte rizar u m p ersonagem
A habilidade refere-se ao estudo de como acontece a colocação pronomi nal em diferentes
(textos da esfera literária); c) que as variedades coloquiais não são i dên ticas no país inteiro,
variedades linguísticas (real izadas em diferentes camadas sociais e/ou em distintas
Todos os campos de (EF09LP10) Comparar as regras de colocação regi ões/estados do país), em contraposi ção às regras da norma-padrão. Abrange a análise devido a fatores regionais, sociais e temporai s. Dessa maneira, a lin gua ge m i nforma l não é a
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Coesão pronominal na norma-padrão com o seu uso no mesma no país todo. Recomenda-se que o trabalho relacionado às vari edades linguísticas
atuação do emprego dos recursos em textos de todos os campos de atuação, pressupondo práticas
português brasil eiro coloquial . de lei tura e/ou produção nas quais a (re)construção dos sentidos do texto estej a relacionada seja re alizado de tal manei ra que o aluno consiga sel ecionar a variedade adequada à
situação comunicati va, repudiando qualquer preconceito linguístico relativo ao uso delas. Do
aos efei tos produzidos pela colocação pronominal.
ponto de vista da progressão horizontal, su ge re-se, inicialmente, um trabalho colaborati vo
(coleti vo e em grupos/dupl as), que progrida para o autônomo. Um segundo cri tério é a
compl exi dade dos gêneros e textos pre vistos para o estudo.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode organizar-se com base
em doi s pontos articulados: 1 ) resolver um proble ma de compreensão/redação decorren te da
A habilidade refere-se ao estudo necessário para a resolução de problemas de compreensão presença e/ou emprego de recursos de coesão sequencial ; 2) sistematizar o conh ecimento
encontrados, seja na lei tura de um texto, sej a na produção/revisão de textos própri os, discuti do na etapa anterior (1). Sugere-se que as atividades sejam organizada s focalizando
Todos os campos de (EF09LP11) Inferir efeitos de sentido decorrentes do deri vados da presença e/ou emprego de recursos de coesão sequencial. Abrange a análise as d iferentes possibi lidades de articulação de trechos de enunciados no estabelecimento da
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Coesão uso de recursos de coesão sequencial (conj unções e do emprego dos recursos em textos de todos os campos de atuação, pressupondo práticas progressão temática, considerando a legibili dade do texto, as intenções de sig ni ficação e as
atuação
articul adores textuai s). de lei tura e/ou produção nas quais a (re)construção dos sentidos do texto estej a relacionada possibili da des de compreensão do interl ocutor. Recomenda-se, ainda, que a metal inguagem
aos efei tos produzidos pelo uso de recursos de coesão sequencial, como conj unções e só seja empregada depois de compreendido o aspe cto em foco. Do ponto de vista da
articuladores textuais. progressão horizontal, sugere-se, ini cia lmente, um trabalho col aborativo (coletivo e em
grupos/duplas), que progrida para o autônomo. Um segundo critério é a complexi dade dos
gêneros e textos pre vistos para o estudo.
Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habil idade pode ser contextual izado em
projetos de l eitura e/ou pro du ção de textos de qualquer campo, ou, aind a, em proj etos de
estu do do recurso a estran ge irismos e de sua pertinência em diferentes gêneros e textos de
campo s diversos. É necessária a leitura crítica e/ou a produção monitorada de textos em q ue
(EF09LP12) Identificar estrangeirismos,
Todos os campos de caracterizando-os segundo a conservação, ou não, de Esta é uma habi lidade que envolve duas operações disti ntas: identificar e avaliar estrangeiri smos são frequentes (informáti ca, moda, tecnologia etc.), em qual quer campo de
Língua Portuguesa 9º Análise linguística/semiótica Variação linguística estrangeirismos, do ponto de vi sta da pertinência de seu emprego na leitura e/ou produção, atuaçã o Recomenda-se: a) que os aspecto s referidos sejam estudados levando-se em
atuação sua forma gráfica de origem, avali ando a pertinência,
ou não, de seu uso. reconhecendo os termos e analisando sua adequação. consideração os efeitos de sentido que produzem; b) que a termi nologia gramati cal e a
sistemati zação a respe ito dos diferentes tipos de estran gei rismos só sejam abordadas depois
que os aspectos em foco ti verem sido compreendi dos. A progressão pode se dar com base
na complexidade do gênero/texto ou no grau de autonomi a do aluno. Sugere-se, inicialmente,
um exercício colaborativo (co letivo e em grupos/duplas), que progrida para o autônomo.
Arte
U NID ADES
COMPONENTE ANO/FAIXA OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
TEMÁTICAS

(EF1 5AR0 1) Ide ntificar e apreci ar fo rma s d istintas das artes vi suai s tradi cion ais e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Contextos e práticas contemp orâne as, cul ti vand o a p ercep çã o, o i ma gin ário , a capa cidad e de simbo liza r
e o repe rtó ri o imag éti co.

(EF1 5AR0 2) Exp lora r e reco nhece r e lemen to s con sti tu ti vo s d as a rte s vi su ais (po nto ,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Elementos da linguagem
li nha, fo rma , cor, e spaço , movime nto e tc.).

(EF1 5AR0 3) R econ hecer e an alisa r a i nfl uên cia de di sti nta s ma trize s e stética s e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Matrizes estéticas e culturais cultura is das artes vi suai s na s ma nifestações artística s d as cu lturas loca is, reg ion ais
e naci ona is.
(EF1 5AR0 4) Exp erimen ta r d iferentes formas de expre ssã o artística (de se nho ,
pi ntu ra, col age m, qua drin hos, d obra dura , escul tura , mod elag em, i nsta laçã o, vídeo ,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Materialidades
foto grafia etc.), fa zend o uso sustentável d e ma te riais, instrumen to s, recursos e
técnica s con venci onai s e n ão conve ncion ais.

(EF1 5AR0 5) Exp erimen ta r a cria ção em artes vi suai s de mo do ind ivid ual , cole ti vo e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Processos de criação
cola bora ti vo, exp loran do di fe rentes espaço s d a e scola e da co mu nid ade .

(EF1 5AR0 6) D ial oga r sob re a su a criação e a s do s co lega s, pa ra a lcan çar se ntido s
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Processos de criação
pl urais.

(EF1 5AR0 7) R econ hecer al gumas catego rias do sistema da s a rtes visu ais (museus,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Sistemas da linguagem
gal eria s, in stitui ções, a rti stas, artesãos, cu rado res e tc.).

(EF1 5AR0 8) Exp erimen ta r e a precia r formas di stin ta s d e ma nifestaçõe s da d ança


Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Dança Contextos e práticas prese ntes e m d iferentes contextos, cu ltivand o a percep ção, o i magi nário , a
capa cida de de simb oliza r e o rep ertório corp oral .

(EF1 5AR0 9) Estab ele ce r re laçõe s e ntre a s p artes d o corpo e de stas com o to do
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Dança Elementos da linguagem
corpo ral na con stru çã o do movime nto d ança do.

(EF1 5AR1 0) Exp erimen ta r d iferentes formas de orie ntação no e spaço


Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Dança Elementos da linguagem (desl ocamen to s, pl anos, direçõ es, cami nho s etc.) e ritmos de movi me nto (len to,
mode rado e ráp ido ) n a co nstrução do movi mento dan çado.

(EF1 5AR1 1) C riar e impro visar movimen to s d ançad os de modo i ndivi dua l, col etivo e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Dança Processos de criação cola bora ti vo, con sidera ndo o s asp ectos e stru tura is, d inâmi cos e e xpressivo s d os
el ementos constitutivos do movi mento, co m ba se nos códi gos de da nça.

(EF1 5AR1 2) D iscutir, co m resp eito e sem precon ceito, a s e xp eriê ncia s pe ssoais e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Dança Processos de criação cole ti vas e m d ança vive nciad as na escol a, como fonte pa ra a co nstrução de
vocab ulá rios e repe rtóri os própri os.

(EF1 5AR1 3) Ide ntificar e apreci ar criticamen te di versas fo rmas e g êne ros d e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Música Contextos e práticas expre ssão musica l, reco nhe ce ndo e an ali sand o os u sos e a s funçõ es da música em
di ve rsos co ntextos d e circula ção, em e specia l, a que les da vida co ti dian a.

(EF1 5AR1 4) Pe rcebe r e exp lorar os el ementos constitutivos da músi ca (a ltura,


Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Música Elementos da linguagem in ten sida de, timb re, mel odi a, ritmo etc.), por meio d e j ogo s, brin cade iras, ca nções e
prática s d iversas de comp osição /cria ção, execuçã o e a preci ação musi ca l.

(EF1 5AR1 5) Exp lora r fontes sono ras diversa s, como as existentes no pró prio co rp o
(pal mas, voz, percussã o co rpora l), na n atureza e em obj etos co ti dia nos,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Música Materialidades
recon hece ndo os el ementos constitutivos da músi ca e a s ca ra cte rísticas de
in strume nto s mu sicais varia dos.

(EF1 5AR1 6) Exp lora r di fe rentes fo rmas d e regi stro musica l não con venci onal
(repre sentação g ráfica de sons, partituras criativa s e tc.), be m como pro cedi mentos e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Música Notação e registro musical
técnica s de re gistro em áud io e aud iovisu al, e re conh ecer a notação mu si cal
conve ncio nal.

(EF1 5AR1 7) Exp erimen ta r i mprovisa ções, co mp osiçõ es e so nori za ção de hi stó rias,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Música Processos de criação entre ou tro s, utili zando vo zes, son s corp orai s e/ou i nstru mentos musicai s
conve ncio nais ou n ão conve ncion ais, d e modo in divi dua l, col etivo e cola borativo .

(EF1 5AR1 8) R econ hecer e ap re ciar formas distintas de man ifesta ções do teatro
prese ntes e m d iferentes contextos, a pren den do a ver e a o uvir históri as
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Contextos e práticas
drama ti zadas e cul tiva ndo a pe rcepção , o imag iná rio, a ca paci dade d e simbol izar e
o repe rtó rio fi ccion al.

(EF1 5AR1 9) D escobri r tea tra lida des na vid a coti dia na, iden ti fi cando e leme nto s
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Elementos da linguagem teatrais (varia das enton açõe s de vo z, difere nte s fisi ca lid ade s, dive rsidad e de
perso nag ens e narra ti va s e tc.).

(EF1 5AR2 0) Exp erimen ta r o traba lho col abo rativo, co letivo e au to ra l em
impro visaçõe s tea trai s e p rocessos narra ti vos cri ativos em tea tro , expl oran do desd e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Processos de criação
a te atrali dade d os gestos e das ações do co tid ian o até e leme ntos d e diferen te s
matrizes estéticas e culturai s.

(EF1 5AR2 1) Exe rcitar a i mitação e o fa z d e co nta, ressi gni fi ca ndo o bje tos e fato s e
expe rimen tan do-se n o l uga r d o o utro, a o co mpor e ence nar acon te ci mentos
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Processos de criação
cêni cos, po r me io de músi ca s, imag ens, te xtos ou ou tro s po ntos de partid a, de
forma intenci ona l e re fl exiva .

(EF1 5AR2 2) Exp erimen ta r p ossibi lid ade s cria ti vas d e movimen to e de vo z na
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Processos de criação
criaçã o de um person age m teatral , di scu ti ndo estere ótipos.

(EF1 5AR2 3) R econ hecer e expe rimen tar, em proje to s temático s, as relaçõ es
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Processos de criação
proce ssuai s en tre di versas lin gua gen s artísti ca s.

(EF1 5AR2 4) C aracteriza r e e xp erime ntar b rinq uedo s, bri ncade iras, j ogo s, dan ças,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Matrizes estéticas e culturais
cançõ es e h istória s de d iferentes matrizes estéticas e culturai s.

(EF1 5AR2 5) C onh ecer e valo rizar o patrimôn io cultura l, materi al e imateri al, d e
cultura s d iversas, e m e specia l a brasil eira , incl uin do-se sua s matrize s in dígen as,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Patrimônio cultural
african as e e urop eia s, de di fere ntes época s, fa vorece ndo a con struçã o de
vocab ulá rio e repe rtó rio rela ti vos à s d ife rentes lin gua gen s artísti ca s.

(EF1 5AR2 6) Exp lora r di fe rentes te cnol ogia s e re cu rsos digi ta is (mu ltimei os,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Arte e tecnologia ani maçõe s, jog os eletrôn icos, g ravaçõe s e m áu dio e vídeo , foto grafia , softw ares
etc.) no s pro cessos de criaçã o artística.

(EF6 9AR0 1) Pe squi sar, ap reciar e an ali sa r formas di sti nta s d as a rte s vi su ais
tradici ona is e co ntemporâ nea s, em obras de a rtistas brasi lei ros e e stra ngei ros de
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Contextos e práticas di fere ntes é poca s e em di fe re ntes ma tri zes e sté ti cas e cu ltu rais, de modo a amp lia r
a expe riên ci a com diferen te s con te xtos e prática s a rtísti co-visua is e cu ltivar a
perce pção , o imag inári o, a cap acid ade de si mboli zar e o re pertóri o i magé ti co .

(EF6 9AR0 2) Pe squi sar e a nal isar difere nte s e sti los visuai s, con textua lizan do-o s n o
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Contextos e práticas
tempo e no esp aço.

(EF6 9AR0 3) An ali sar si tu açõe s na s q uais as li ngua gen s da s a rte s visu ais se
in teg ram às l ing uag ens aud iovisu ais (cine ma, a nimaçõ es, vídeo s etc.), gráfica s
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Contextos e práticas
(capa s d e l ivros, ilustraçõ es d e te xtos di versos etc.), ce nográ fi cas, core ográfica s,
musica is e tc.

(EF6 9AR0 4) An ali sar os e lemen to s co nsti tu ti vo s d as arte s vi su ais (po nto , li nha ,
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Elementos da linguagem forma, d ireção , cor, tom, e scala , dime nsão , espa ço, movi me nto etc.) na ap re ciaçã o
de di fe rentes prod uções artística s.

(EF6 9AR0 5) Exp erimen ta r e a nali sar diferen te s formas de exp ressão artística
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Materialidades (dese nho , pin tu ra, col age m, qua drin hos, d obra dura, escul tura , mode lag em,
in stal ação , víd eo, fotog rafia, p erformance e tc.).

(EF6 9AR0 6) D esen vo lver pro ce ssos de criaçã o e m a rtes visu ais, co m ba se em
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Processos de criação temas ou intere sses a rtísti cos, de mo do ind ivid ual , cole ti vo e co lab orativo, faze ndo
uso de materi ais, instrumen tos e recurso s con venci onai s, al tern ativos e dig itais.

(EF6 9AR0 7) D ial oga r com pri ncíp ios conce ituai s, prop osiçõe s temática s, repe rtó ri os
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Processos de criação
imag éticos e proce sso s d e cri ação na s su as p rodu ções visua is.

(EF6 9AR0 8) D iferen ci ar as ca te gori as d e artista , artesão , pro dutor cultural , cura dor,
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Sistemas da linguagem desi gne r, entre ou tras, estabel ecen do rela ções entre os profissi onai s d o si ste ma d as
artes visuai s.

(EF6 9AR0 9) Pe squi sar e a nal isar difere nte s formas de e xp ressão , repre sentação e
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Contextos e práticas ence naçã o d a dan ça, reco nhe ce ndo e ap recia ndo comp osiçõe s d e d ança d e
artistas e g rupo s b ra sile iros e estrange iros de di fe rentes épo cas.

(EF6 9AR1 0) Exp lora r el emen to s con sti tutivo s do mo vimento cotidi ano e do
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Elementos da linguagem movime nto d ança do, a bord ando , criticame nte, o de senvol vimen to da s formas da
dan ça em su a história trad icion al e contemp orâne a.

(EF6 9AR1 1) Exp erimen ta r e a nali sar os fatore s de mo vimento (te mpo, peso,
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Elementos da linguagem fluên cia e espa ço) co mo ele me ntos que, combin ado s, gera m a s açõ es co rpora is e o
movime nto d ança do.

(EF6 9AR1 2) Inve stig ar e experi mentar proce dimen to s d e i mprovi sa ção e criaçã o do
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação
movime nto co mo fon te p ara a construção d e vo cabu lário s e re pertório s pró prio s.

(EF6 9AR1 3) Inve stig ar brin cadei ras, j ogos, dan ça s co letivas e outras prática s d e
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação dan ça de difere ntes ma tri zes e sté ti ca s e cul tu rais como referên cia pa ra a cri ação e
a compo sição de d anças au tora is, i ndivi dua lmente e em grup o.

(EF6 9AR1 4) An ali sar e e xperi me ntar diferen te s el emen to s (figu rino , ilu mina çã o,
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação cená rio, tril ha son ora etc.) e espa ços (co nvenci ona is e n ão con ve ncio nai s) pa ra
compo sição cên ica e apre sentação core ográ fi ca .

(EF6 9AR1 5) D iscutir as experi ênci as p essoa is e co letivas em dan ça vi venci ada s na
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação
escol a e em o utros co ntexto s, pro blema ti zando e ste re ótipo s e pre concei to s.

(EF6 9AR1 6) An ali sar cri ti camente, por meio d a a preci ação musi ca l, u sos e fun ções
da músi ca e m se us co ntexto s d e produ ção e circul ação, rela ci ona ndo a s prá ti cas
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas
musica is à s d iferentes di me nsõe s da vi da socia l, cul tu ral, política, histórica ,
econ ômica , estética e ética

(EF6 9AR1 7) Exp lora r e an ali sar, critica me nte, di fe rentes meio s e eq uip amentos
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas
cultura is de circul ação da músi ca e d o conh ecimen to musi cal.

(EF6 9AR1 8) R econ hecer e ap re ciar o pap el de músi cos e g rupo s de mú sica
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas brasi lei ros e e stra ngei ros que con tri buíram para o de senvol vimen to de formas e
gên eros musica is.

(EF6 9AR1 9) Ide ntificar e ana lisar di fe rentes esti los musica is, con te xtua liza ndo -os n o
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas tempo e no esp aço, d e modo a ap rimorar a capa cida de de ap reciaçã o da estética
musica l.

(EF6 9AR2 0) Exp lora r e an ali sar e leme ntos co nsti tu ti vos d a música (al tu ra,
in ten sida de, timb re, mel odi a, ritmo etc.), por meio d e re cursos te cnol ógico s (g ames
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Elementos da linguagem
e pla ta fo rma s d igi tai s), jo gos, ca nções e prá tica s d iversas de comp osição /cri ação,
execu ção e apre ciação mu sicais.

(EF6 9AR2 1) Exp lora r e an ali sar fon te s e materi ais sono ros e m p rá ti cas de
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Materialidades compo sição/cria ção, e xecução e a precia ção musica l, reco nhe cendo timbre s e
característi cas de instrumen to s musi cais dive rsos.

(EF6 9AR2 2) Exp lora r e id entificar di fe rentes fo rma s d e re gistro musica l (notação
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Notação e registro musical musica l trad icio nal , partitura s cria ti va s e p rocedi mentos da música co nte mporâ nea),
bem como pro cedi me ntos e técn icas de reg istro e m áu dio e a udio visua l.
(EF6 9AR2 3) Exp lora r e cria r i mp rovisa çõ es, comp osiçõ es, arra njos, jin gle s, tri lha s
sono ras, en tre o utros, util izand o vozes, so ns co rporai s e /o u instrumentos acú stico s
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Processos de criação
ou el etrôni co s, con ve ncio nai s ou n ão conve ncion ais, expressa ndo id eia s musi cais
de man eira in divi dua l, col etiva e cola borativa .

(EF6 9AR2 4) R econ hecer e ap re ciar artistas e grupo s d e tea tro b ra sile iros e
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Contextos e práticas estrang eiro s de d iferentes ép ocas, i nvestiga ndo os modo s d e cri ação , prod ução ,
di vu lga ção, ci rcula çã o e orga nizaçã o da atuaçã o p rofission al em te atro.

(EF6 9AR2 5) Ide ntificar e ana lisar di fe rentes esti los cêni cos, con te xtu aliza ndo -os n o
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Contextos e práticas tempo e no esp aço de mod o a a primora r a ca pacid ade d e a preci ação da e stética
teatral.

(EF6 9AR2 6) Exp lora r di fe rentes ele mentos envo lvido s n a co mposiçã o dos
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Elementos da linguagem acon te cimentos cêni cos (fig urin os, ad ereço s, cená rio, i lumi nação e so nopl astia) e
recon hece r seu s voca bul ário s.

(EF6 9AR2 7) Pe squi sar e cri ar forma s de d ramaturgi as e e spaço s cên icos para o
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação
acon te cimento teatral, em d iál ogo com o teatro contempo râne o.

(EF6 9AR2 8) Inve stig ar e experi mentar difere ntes fun ções te atrais e discutir os
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação
li mi te s e de safios do traba lho artístico co letivo e cola bora ti vo.

(EF6 9AR2 9) Exp erimen ta r a g estu ali dad e e a s con stru ções corpo ra is e vocais de
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação
mane ira imag ina ti va n a impro vi sação teatral e no j ogo cên ico.

(EF6 9AR3 0) C ompo r imp rovisaçõ es e a contecime ntos cê nico s com ba se e m textos
dramá ti cos o u outros estímul os (mú sica, image ns, ob jetos etc.), ca racterizan do
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação
perso nag ens (com fig urin os e a dere ços), cen ário, ilu minaçã o e sonop lastia e
consi dera ndo a rel ação com o espe ctad or.

(EF6 9AR3 1) R ela cion ar a s p ráti cas artísticas às diferen te s d imensõ es d a vida
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Contextos e práticas
socia l, cul tu ral, pol ítica, histórica , econ ômica, estéti ca e éti ca.

(EF6 9AR3 2) An ali sar e e xplo rar, em proj etos te má ti cos, as rel ações pro ce ssuai s
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Processos de criação
entre di versas lin guag ens artística s.

(EF6 9AR3 3) An ali sar aspectos históri co s, socia is e políticos da pro dução a rtísti ca,
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Matrizes estéticas e culturais prob lema ti za ndo a s na rrativas euro cêntricas e as dive rsa s ca te goriza ções da arte
(arte, a rte sa nato, fol clore , desi gn etc.).

(EF6 9AR3 4) An ali sar e va lori zar o p atrimôni o cultural , materia l e imateria l, de
cultura s d iversas, e m e specia l a brasil eira , incl uin do suas matrizes in díg ena s,
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Patrimônio cultural
african as e e urop eia s, de di fere ntes época s, e fa vorecen do a construçã o d e
vocab ulá rio e repe rtó rio rela ti vos à s d ife rentes lin gua gen s artísti ca s.

(EF6 9AR3 5) Ide ntificar e manip ula r d iferentes te cnol ogi as e re cursos dig itais para
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Arte e tecnologia acessa r, apre ciar, produ zir, reg istrar e co mpartilh ar práticas e repe rtó rios artísticos,
de mod o refl exivo , ético e respo nsável .
Arte
MATERIAL SUPLEMENTAR PARA O REDATOR DE CURRÍCULO - NÃO FAZ PARTE DA BNCC
COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES COMENTÁRIO POSSIBILIDADES PARA O CURRÍCULO

Na habilidade, identificar está relacionado a reconhecer, enquanto apreciar f ormas distintas das
artes visuais tradicionais e contemporâneas é sentir deleite, prazer, estranhamento e abertura para Na elaboração do currículo, é possível articular esta habilidade com outras, como apreciar múltiplas
(EF15AR01) Identificar e apreciar formas se sensibilizar na fruição dessas manifestações, tais como: desenho, pintura, escultura, gravura, formas de criar e produzir nas artes visuais. Pode-se considerar que o acesso às manifestações
distintas das artes visuais tradicionais e instalação, f otografia, cinema, animação, vídeo, arte computacional, entre outras, viabilizando a contemporâneas em espaços públicos, por exemplo, possibilita a percepção de novas f ormas de
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Contextos e práticas construção de um repertório pessoal. Lembre-se que a criança começa a simbolizar na Educação expressão. Além disso, a possibilidade de o aluno ter voz nas apreciações coletivas oportuniza
contemporâneas, cultivando a percepção, o Infantil, quando dá início a representar uma experiência verbalmente ou por símbolos visuais e conversar sobre as investigações e experiências realizadas, propiciando construir uma narrativa
imaginário, a capacidade de simbolizar e o
repertório imagético. auditivos: é o faz de conta. Nos primeiros anos do Ensino F undamental, o aluno ainda está próximo própria e formar olhar e pensamento autônomo e singular, ao contrário de respostas prontas e
do brincar da Educação Infantil, e a imaginação e a simbolização estão presentes em suas estereotipadas. Esta habilidade apoia a compreensão de materialidade expressa na habilidade
construções, percepções e narrativas. Ao identificar e apreciar múltiplas manifestações em artes (EF15AR04) e embasa o desenvolvimento de habilidade prevista para os Anos Finais (EF69AR01).
visuais, o aluno amplia a capacidade de simbolizar e, consequentemente, seu repertório imagético.

Na elaboração do currículo, é possível desmembrar esta habilidade em habilidades cada vez mais
complexas, ano a ano. O critério de complexificação pode ser o da abrangência: do local e mais
Explorar e reconhecer permite ao aluno perceber, apreender e manejar os elementos visuais (ponto, próximo ao mais universal. Conectar esta habilidade às manifestações culturais locais possibilita a
(EF15AR02) Explorar e reconhecer elementos linha, cor, forma, espaço, texturas, relevo, movimento, luz e sombra, volume bi e tridimensional), percepção dos elementos que caracterizam visualmente essas manifestações. O desenvolvimento da
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Elementos da linguagem constitutivos das artes visuais (ponto, linha, identificando-os nas diversas formas de expressão das artes plásticas, audiovisuais, gráficas e habilidade (EF15AR01) pode caminhar paralelamente ao desta habilidade, uma complementando a
forma, cor, espaço, movimento etc.). tecnológicas e nas linguagens analógica e digital. A habilidade supõe inicialmente experimentar uma outra. Além disso, esta habilidade embasa o desenvolvimento de habilidade nos anos finais do
forma de expressão, para, então, identificar os seus elementos visuais. Ensino Fundamental (EF69AR04). Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as
habilidades (EF01MA13), (EF01MA14), (EF03MA13), e (EF03MA14) da Matemática, no que se refere
à identificação de elementos gráficos e formas geométricas nas artes visuais.

Na elaboração do currículo, é possível desmembrar esta habilidade em outras, progressivamente


mais complexas, ano a ano. Depois de reconhecer e analisar a influência de diferentes matrizes
estéticas e culturais das artes visuais no âmbito familiar, é desejável ampliar para um olhar sobre a
Reconhecer e analisar, nesta habilidade, inclui identificar, investigar e refletir em artes visuais a partir comunidade, a região e, enfim, o Brasil. Também é possível contemplar habilidades relacionadas a
das características das manifestações artísticas e culturais locais e de outras comunidades. A distinguir e respeitar os bens culturais de uma comunidade: materiais (histórico, paisagístico,
(EF15AR03) Reconhecer e analisar a influência habilidade inclui não somente o reconhecimento desses elementos, como também a análise da etnográfico, obras de arte, entre outros) e imateriais (saberes, técnicas, crenças, celebrações,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Matrizes estéticas e culturais de distintas matrizes estéticas e culturais das influência de diferentes matrizes estéticas e culturais nessas manifestações, ou seja, a investigação manifestações, entre outros). Há aqui oportunidade para desenvolver senso de identidade individual
artes visuais nas manifestações artísticas das sobre as origens e influências dos elementos identificados, por exemplo: Como está presente a e cultural e também valores como o respeito às diferenças. Há oportunidade, também, de relacionar
culturas locais, regionais e nacionais. matriz africana, indígena ou europeia nas festas populares locais? O desenvolvimento desta a habilidade com o artigo 26-A da Lei 9.394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), que prevê
habilidade contribui para o aluno perceber a diversidade cultural na formação brasileira, presente na conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e indígena nos currículos. Esta habilidade
identidade cultural local, regional e nacional. pode ser trabalhada em conjunto com a (EF15AR01) e embasa a habilidade (EF15AR04). Há, aqui,
oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF04HI10), da História; (EF04GE01) e
O desenvolvimento desta habilidade demanda impulsionar uma atitude criadora e a consciência do (EF04GE02), da Geografia, associadas ao reconhecimento e valorização da diversidade de influências
fazer artístico por parte do aluno. Isto exige a prática de fazer escolhas e de , investigação e
manipulação da matéria (materiais ou meios), levantando e testando hipóteses, fazendo e na cultura nacional, local ou regional.
refazendo, para transformar a matéria trabalhada. A habilidade está relacionada à ação de dar
concretude a uma obra, seja ela visual, audiovisual, gráfica, tecnológica e/ou digital. Na Na elaboração do currículo, é possível desmembrar esta habilidade em outras progressivamente
experimentação, é possível fazer uso de diferentes: 1. Matérias: materiais ou meios (tinta, argila, mais complexas, ano a ano. Nesse sentido, é possível especificar materiais – convencionais e não
(EF15AR04) Experimentar diferentes formas de sucata, cola, materiais naturais, como folhas e pedras etc.); 2. Suportes: base onde a obra é convencionais – suportes, ferramentas e procedimentos diversos, locais ou universais. Além disso, é
expressão artística (desenho, pintura, colagem, realizada (a tela de um quadro, o papel de um desenho, o espaço de uma sala, de um pátio de possível propor habilidades que se refiram à escolha de materiais a partir de critérios
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Materialidades quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, escola, de um jardim, da rua para a construção de uma instalação etc.); 3. Ferramentas: socioambientais. Nas novas formas de expressão, é possível também complementar esta habilidade,
instalação, vídeo, fotografia etc.), fazendo uso instrumentos/equipamentos utilizados na produção (pincel, lápis, computador, máquina fotográfica, possibilitando ao aluno experimentar a imaterialidade, trabalhando com f otografia digital,
sustentável de materiais, instrumentos, recursos pinça, martelo etc.); 4. Procedimentos: modos de articular a matéria na criação da obra (pintura, audiovisual, vídeo, arte computacional etc. Esta habilidade pode ser trabalhada junto à (EF15AR01) e
e técnicas convencionais e não convencionais. colagem, escultura, dobradura etc.). Nesta habilidade, é importante que matéria, suporte, embasa o desenvolvimento da habilidade (EF15AR05). Há, aqui, oportunidade de trabalho
ferramenta e procedimento sejam sustentáveis, ou seja, reduzam resíduos. Nas novas f ormas de interdisciplinar com as habilidades (EF12LP05) e (EF15LP14), da Língua Portuguesa, no que se refere
expressão, estão presentes materialidades convencionais e não convencionais, além da a conhecer e utilizar quadrinhos e tirinhas como uma forma de expressão artística.
imaterialidade, termo que é usado aqui como tudo aquilo que não é possível tocar fisicamente, que
não se desgasta com o tempo, que pode ser reproduzido infinitamente e está salvo em arquivos
digitais ou virtuais, como quando se trabalha com fotografia digital — seja com máquina fotográfica
ou celular —, audiovisual, vídeo, arte computacional etc. Na elaboração do currículo, é possível desmembrar a habilidade em outras progressivamente mais
Experimentar, nesta habilidade, supõe investigar, testar, fazer, refazer e escolher recursos e espaços complexas, ano a ano, propondo experimentar em sala de aula, depois na escola e, então, no espaço
para a produção de artes visuais, potencializando o processo de criação dentro e fora da escola. A público, com cada vez mais autonomia para pesquisar e escolher materiais, suportes, ferramentas e
(EF15AR05) Experimentar a criação em artes procedimentos diversos. É possível, ainda, complementar a habilidade, prevendo a intervenção na
visuais de modo individual, coletivo e habilidade supõe que, em trabalhos coletivos e colaborativos, o aluno possa aprender a dialogar
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Processos de criação sobre o processo de criação e negociar e justificar suas escolhas. O desafio para o aluno é desfrutar escola e no espaço público com ações de arte contemporânea, interagindo e dialogando com
colaborativo, explorando diferentes espaços da de novas percepções, elaborar novas formas de proposições estéticas e ser protagonista em sua pessoas e o meio onde está trabalhando, inclusive para f azer suas escolhas quanto a materiais,
escola e da comunidade. suportes, ferramentas e procedimentos. Assim, é possível, por exemplo, planejar uma intervenção
singularidade, inclusive ao trabalhar no coletivo, quando deve assumir uma atitude de colaboração, na escola ou na praça, dialogando com as pessoas que frequentam o espaço e buscando envolvê-las
ou seja, de fazer junto.
na criação. Esta habilidade pode ser trabalhada em conjunto com a (EF15AR06), de Arte, e embasa o
desenvolvimento de habilidade nos anos finais do Ensino Fundamental (EF69AR06).

Na elaboração do currículo, é possível desmembrar a habilidade em outras progressivamente mais


A habilidade de dialogar supõe que o aluno possa refletir sobre seu processo de criação , construir complexas, ano a ano. Assim, na medida em que as experiências se complexificam, o diálogo a
(EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e as dos argumentos, ponderações e também escutar e refletir sobre o fazer e as ponderações dos colegas, respeito delas também vai ganhando novos elementos. No currículo, é importante que sejam
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Processos de criação contempladas habilidades relativas a argumentar sobre suas ideias, sua intenção para o trabalho e
colegas, para alcançar sentidos plurais. ampliando a percepção da pluralidade de significados atribuíveis às manifestações artísticas. Nesse suas escolhas para o processo de execução. Esta habilidade pode ser trabalhada em conjunto com a
processo, potencializa-se a produção criativa dos alunos.
(EF15AR04), a (EF15AR05), e embasa o desenvolvimento de habilidade nos anos finais do Ensino
Fundamental (EF69AR06).

Na elaboração do currículo, pode-se desmembrar a habilidade em outras progressivamente mais


complexas, ano a ano. Por exemplo, é possível a iniciação em reconhecer categorias dos sistemas das
artes visuais pelos locais e profissionais da comunidade. Em outro momento, ter acesso a museus e
centros culturais, assim como a espaços públicos, com suas obras de arte formais (praças, avenidas,
Esta habilidade pressupõe conhecer, descrever e analisar semelhanças e diferenças entre categorias prédios públicos) e, também, como lugar de fazer artístico inserido no sistema das linguagens da
do sistema das artes visuais como: 1. Espaços de criação e produção (ateliês livres e de artistas e
artesãos) e criadores (artistas, artesãos);2. Espaços de catalogação, difusão e preservação (museus e arte, com sua arte urbana, artistas locais, poesia cotidiana e performances de pessoas pelas ruas,
(EF15AR07) Reconhecer algumas categorias do centros culturais) e suas equipes (curadores, montadores de exposições, restauradores, entre com a intenção ou não de fazer arte. Pode-se propiciar uma ação paralela com a habilidade
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes visuais Sistemas da linguagem sistema das artes visuais (museus, galerias, (EF15AR03), a fim de viabilizar a compreensão do trabalho dos museus e centros culturais na
instituições, artistas, artesãos, curadores etc.). outros); 3. Espaços de exposição e comercialização (galerias de arte e espaços comerciais) e seu conservação dos bens culturais de distintas matrizes estéticas e culturais. Nesse ponto, há
público, como visitantes, colecionadores e leiloeiros; 4. Espaços públicos, hoje também utilizados
como um lugar de fazer artístico inserido no sistema das linguagens da arte, com seus artistas, oportunidade, também, de relacionar a habilidade com o artigo 26-A da Lei 9.394 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação), que prevê conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e indígena
artesãos e público. nos currículos. A compreensão do trabalho de curadoria e montagem pode ser estimulada, por
exemplo, pela vivência na organização de uma exposição. Esta habilidade, além de dialogar com a
(EF15AR03), embasa o desenvolvimento de habilidade nos anos finais do Ensino Fundamental
(EF69AR08).
Na elaboração do currículo, pode-se desmembrar a habilidade em outras progressivamente mais
complexas, ano a ano. Por exemplo, é possível iniciar o trabalho com a habilidade relativa a apreciar
e experimentar formas distintas de manifestações de dança da cultura local e em outras culturas. E,
Experimentar, nesta habilidade, significa fruir, investigar, testar, fazer e ref azer com prazer e, ao também, observar atividades de pessoas no cotidiano, levando o aluno à percepção de como se
(EF15AR08) Experimentar e apreciar formas mesmo tempo, estranhamento, movimentos corporais que sejam arranjados de forma a constituir identificarmovimentam, se é sempre da mesma forma, como ficam paradas e como se equilibram, buscando
formas criadas com o corpo. Os movimentos no cotidiano são múltiplos e estão
distintas de manifestações da dança presentes diferentes formas de dança, presentes em diversos contextos. A experimentação de movimentos em relacionados ao espaço que os influenciam, motivados pela situação. A observação ao cotidiano
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Dança Contextos e práticas em diferentes contextos, cultivando a determinados ritmos amplia a construção de repertório e significado do movimento corporal.
percepção, o imaginário, a capacidade de pode ser relacionada à habilidade (EF15AR10). É possível, ainda, complementar a habilidade
Apreciar seus próprios movimentos e de outros, presencialmente ou por meio da projeção de vídeos propondo rodas de conversas mediadas pelo professor, em que o aluno dialoga sobre suas
simbolizar e o repertório corporal. de diferentes manifestações da dança, amplia o repertório corporal, a imaginação, a percepção e a percepções e as consolida. Esta habilidade embasa o desenvolvimento de habilidade nos anos finais
construção de significado do movimento corporal.
do Ensino Fundamental (EF69AR09). Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as
habilidades (EF12EF01), (EF12EF11), da Educação Física; e (EH01HI05), da História, associadas à
experimentação e identificação de semelhanças e diferenças entre distintas manifestações da dança
em diferentes contextos.

Na elaboração do currículo, pode-se completar a habilidade prevendo a experimentação de


movimento e suas combinações como são apresentados em diversas formas de dança. Experimentar
Nesta habilidade, espera-se que o aluno identifique as relações entre as partes do corpo (pés, dedos movimentos, junto a uma reflexão sobre eles, pode, por exemplo, ampliar a consciência em relação
(EF15AR09) Estabelecer relações entre as partes dos pés, mãos, dedos das mãos, quadris, cabeça, pescoço, musculaturas específicas do abdome, dos às conquistas com os novos movimentos, a diferença entre estes e os anteriores, a utilização de
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Dança Elementos da linguagem do corpo e destas com o todo corporal na joelhos, do rosto etc.) e destas com o todo corporal. A ênfase desta habilidade está em conhecer e outras partes do corpo, a forma de se expressar e a possibilidade de criar movimentos novos de
construção do movimento dançado. experimentar os movimentos do seu próprio corpo (consciência corporal) e compreender a dança. Em conexão com a habilidade (EF15AR08), ressalta- se a importância também da apreciação
possibilidade de criação de movimento dançado. dos movimentos nos outros, para identificar as possibilidades corporais próprias, importantes para o
autoconhecimento e a ampliação do repertório corporal. Esta habilidade embasa o desenvolvimento
de habilidade nos anos finais do Ensino Fundamental (EF69AR08).

Na elaboração do currículo, é possível contextualizar a habilidade propondo a experimentação em


Experimentar, nesta habilidade, supõe investigar, testar, fazer, refazer e sentir prazer e diferentes ambientes, inclusive externos. Práticas que permitam perceber o outro no espaço físico,
compartilhar movimentos no mesmo ritmo de deslocamento, o modo como ocupa o espaço, se os
(EF15AR10) Experimentar diferentes formas de seestranhamento com o corpo, na vivência de espaços, orientações e ritmos diferentes. Movimentar- movimentos poderiam ser mais extensos ou menores, modificam a percepção, dimensão e
muito devagar, tomando minutos inteiros para realizar movimentos simples, como colocar a mão
orientação no espaço (deslocamentos, planos, sobre a cabeça e olhar para os lados, e depois repetir esses movimentos muito rapidamente, compreensão dos movimentos corporais. Esta habilidade pode também ser trabalhada
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Dança Elementos da linguagem direções, caminhos etc.) e ritmos de movimento especialmente em conjunto com as habilidades (EF01GE09) e (EF02GE10) da Geografia, propiciando
(lento, moderado e rápido) na construção do percorrer trajetos comuns de costas, de lado, ou equilibrar-se em terrenos planos, depois, íngremes, ao aluno a percepção de seus movimentos e suas relações com o espaço. Há, ainda, outras
enfim, a experimentação nesta habilidade contribui para a compreensão da tríade corpo-espaço-
movimento dançado. movimento e o entendimento do espaço para além do mero lugar, reconhecendo-o como onde o oportunidades de trabalho interdisciplinar, com as habilidades (EF12EF07), (EF12EF11), (EF35EF07),
(EF35EF09), da Educação Física; (EF01MA11), (EF 02MA12), (EF03MA12), (EF04MA16) e (EF05MA15),
corpo se move, realiza formas conforme se mexe e dança. da Matemática, associadas à experimentação, descrição e representação de movimentos de pessoas
e objetos no espaço.

Na elaboração do currículo, é possível complementar a habilidade prevendo o contato com uma ou


mais formas específicas de dança, para ampliar o repertório corporal nos processos criativos e de
improvisação, e não para repetição de movimentos pré-estabelecidos por coreografias prontas. Além
(EF15AR11) Criar e improvisar movimentos disso, é possível conectar esta habilidade às aprendizagens previstas nas habilidades (EF15AR08),
dançados de modo individual, coletivo e
colaborativo, considerando os aspectos A habilidade de criar e improvisar movimentos implica fazer e refazer múltiplas experimentações (EF15AR09) e (EF15AR10), para criar e improvisar considerando espaços, formas de dança,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Dança Processos de criação para utilizar e combinar os elementos estruturantes da dança — movimento corporal, espaço e orientações e ritmos diversos. Como abordado nessas habilidades, o aluno também pode
estruturais, dinâmicos e expressivos dos tempo — aos códigos específicos de cada ritmo. desenvolver improvisações a partir de gestos observados no cotidiano e pela exploração de
elementos constitutivos do movimento, com
base nos códigos de dança. movimentos corporais em um determinado espaço. É possível, ainda, desmembrar a habilidade em
outras progressivamente mais complexas, ano a ano, considerando essas conexões. Assim, quanto
maior a diversidade, profundidade e complexidade das experimentações dos alunos, mais elementos
terão para compor suas criações e improvisações.

Na elaboração do currículo, é possível prever diversas oportunidades progressivamente mais


A habilidade diz respeito a dialogar no sentido de descrever, escutar, construir argumentos, complexas de observação e trocas reflexivas entre os alunos, mediadas pelo professor, para ampliar
(EF15AR12) Discutir, com respeito e sem ponderações e refletir sobre as experiências individuais e coletivas vivenciadas em dança. No a discussão sobre os preconceitos não somente na dança, mas nas diversas linguagens da Arte (artes
visuais, música, teatro e artes integradas). É possível, ainda, complementar a habilidade prevendo
preconceito, as experiências pessoais e coletivas desenvolvimento desta habilidade, é importante cuidar para evitar considerações fechadas e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Dança Processos de criação em dança vivenciadas na escola, como fonte preconceituosas, problematizando imitações ou julgamentos baseados em estereótipos. O desafio é discutir preconceitos específicos associados à realidade local, regional ou nacional, como, por
exemplo, quanto a contextos sociais, diferenças etárias, de gênero ou necessidades físicas especiais.
para a construção de vocabulários e repertórios criar um clima de abertura e respeito dos alunos sobre suas próprias expressões e as do outro. Esta Nesse ponto, há oportunidade, também, de relacionar o desenvolvimento da habilidade com o artigo
próprios. habilidade contribui para a construção de vocabulário e repertório próprios, que consideram a 26-A da Lei 9.394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), que prevê conteúdos ref erentes à história
pluralidade e respeitam dif erenças.
e cultura afro-brasileira e indígena nos currículos, sendo possível problematizar a marginalização de
determinadas formas de dança por conta de sua matriz africana ou indígena.

Na elaboração do currículo, é possível fazer referência à educação em música, destacando


habilidades relativas à percepção do som em diversos ambientes internos e externos e na própria
A habilidade supõe que o aluno possa escutar atenta e criticamente materiais sonoros, identificando natureza.. É possível, ainda, desmembrar esta habilidade em outras progressivamente mais
complexas, ano a ano, complementando com a especificação de gêneros musicais e indicando
formas musicais, abrangendo gêneros tais como: música clássica, música contemporânea, música
(EF15AR13) Identificar e apreciar criticamente popular transformações que a música sofreu ao longo do século XX, desde a inclusão do silêncio, dos ruídos e
— incluindo, por exemplo, categorias como pop, samba, MPB, hip-hop, rap, rock, jazz,
diversas formas e gêneros de expressão musical, techno, entre outras. Conhecer as formas musicais é indispensável para que se estabeleça o diálogo os recursos da tecnologia como componentes possíveis de serem transformados em música. Há aqui,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Música Contextos e práticas reconhecendo e analisando os usos e as funções também, uma oportunidade de se contextualizar a habilidade prevendo o trabalho com formas e
da música em diversos contextos de circulação, desobre elas, estabelecendo relações entre suas funções no contexto social e de circulação — "jingles" gêneros musicais locais. A educação sonora pode ser ampliada com habilidades como identificar os
comerciais na rádio e televisão, vinhetas em vídeos da internet, músicas típicas da comunidade
em especial, aqueles da vida cotidiana. problemas para o sistema auditivo acima de 50 decibéis (DB) em práticas de escuta de músicas. Esta
executadas em momentos de celebração, músicas religiosas, músicas que fazem crítica social, que habilidade pode ser trabalhada em conjunto com a (EF15AR14) e embasa o desenvolvimento de
tocam nas festas de família, na rádio, trilha sonora em filmes, novelas, jogos de vídeo game etc. habilidade nos anos finais do Ensino Fundamental (EF69AR16). Há, aqui, oportunidade de trabalho
interdisciplinar com as habilidades (EF35LP23) e (EF35LP27), da Língua Portuguesa, no que se refere
a apreciação, leitura e interpretação de letras de música.
Ao longo dos anos iniciais do Ensino Fundamental, o aluno começa a identificar e explorar os
elementos do som por meio do exercício da escuta. É com múltiplas apreciações sonoras que o aluno
identifica sua preferência musical, muitas vezes diferenciada das apreciadas pela família e/ou
comunidade. Na elaboração do currículo, é interessante propor, repetidamente e de forma cada vez
mais complexa, habilidades relativas a perceber e explorar os elementos constitutivos da música,
(EF15AR14) Perceber e explorar os elementos Na habilidade, perceber e explorar supõe identificar características e testar elementos básicos do podendo associar esta habilidade à habilidade (EF15AR15), incluindo f ontes sonoras diversas na
constitutivos da música (altura, intensidade, som — altura (sons agudos e graves), duração (longos e curtos), intensidade (fortes e fracos) e
timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de jogos, timbres (a voz do instrumento ou pessoa) — e os elementos da música — o ritmo, a melodia e a exploração de elementos da música e do som no cotidiano. Por exemplo, os elementos do som na
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Música Elementos da linguagem cozinha, como timbre, intensidade, altura e duração de colheres batendo em diferentes panelas e
brincadeiras, canções e práticas diversas de harmonia. Para o desenvolvimento da habilidade é necessário que o aluno possa inventar e copos; ou os elementos da música em um jogo de basquete, como o ritmo da bola quicando no chão.
composição/criação, execução e apreciação reinventar relações e sentidos com o sonoro e o musical, por meio de práticas lúdicas, sem a
musical. exigência da reprodução de modelos musicais. Esta habilidade pode ser trabalhada em conjunto com a (EF15AR13) e embasa o desenvolvimento de
habilidade dos anos finais do Ensino Fundamental (E69A20). Há, aqui, oportunidade de trabalho
interdisciplinar com as habilidades (EF35LP23) e (EF35LP27), da Língua Portuguesa, no que se refere
à apreciação, leitura e interpretação de letras de música. Há, também, oportunidade para o trabalho
com as habilidades (EF12LP07), da Língua Portuguesa; e (EF03CI01), associadas à experimentação
comelaboração
Na diferentesdofontes
currículo,
sonoras
é possível
e à identificação
desmembrarde elementos
a habilidade
constitutivos
em outras progressivamente
do som e da música.
mais
complexas, repetidamente, ao longo dos anos. Nos primeiros anos, o aluno está mais próximo da
percepção do som por ações de percussão (batida e raspagem); assim, perceber sons do corpo, não
constrangedores, incentiva-o a explorar uma fonte sonora própria que possui múltiplas variações e
(EF15AR15) Explorar fontes sonoras diversas, combinações de ritmos. Ao longo dos anos, a habilidade pode ir sendo aprofundada com a pesquisa
como as existentes no próprio corpo (palmas, Na habilidade, “explorar” significa investigar e identificar fontes sonoras convencionais, como os de objetos sonoros em outras culturas. Já nos últimos anos dos anos iniciais, é possível perceber
voz, percussão corporal), na natureza e em instrumentos musicais, e não convencionais, como os sons do próprio corpo. Com base na percepção possibilidades, por exemplo, de unir elementos das linguagens das artes visuais e musicais na criação
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Música Materialidades da percussão corporal e da voz como recurso sonoro e musical, dos objetos sonoros, inclusive os
objetos cotidianos, reconhecendo os elementos de objetos sonoros com materiais alternativos, como um móbile, por exemplo. Trabalhar com
constitutivos da música e as características de presentes no cotidiano, e dos sons da natureza, pretende-se que o aluno criar e organizar os sons em elementos alternativos amplia as vivências e aguça a curiosidade e a pesquisa do aluno para
instrumentos musicais variados. uma estrutura musical. investigações sonoras mais complexas e autônomas, realizadas a partir do repertório que vai sendo
ampliado ao longo dos anos. Esta habilidade dialoga com a habilidade (EF15AR14) e embasa a
(E69AR21). Há, aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF12LP07), da
Língua Portuguesa; e (EF03CI01), associadas à experimentação com diferentes fontes sonoras e
identificação de elementos constitutivos do som e da música.
Na elaboração do currículo, é possível desmembrar a habilidade em outras progressivamente mais
complexas, repetidamente, ao longo dos anos. É importante considerar que, para os alunos dos
Na habilidade, “explorar” tem o sentido de investigar, identificar e conhecer notações musicais primeiros anos do Ensino Fundamental, o desenhar o som, com elementos básicos das artes visuais,
convencionais e não-convencionais. Portanto, está relacionada a registros gráficos do som. A
(EF15AR16) Explorar diferentes formas de notação musical convencional possui uma pauta com cinco linhas e quatro espaços onde são transformando-os em signos gráficos, amplia a compreensão do som, silêncio e ruído por meio do
reg istro musical não convencional pensamento visual. Propiciar ao aluno o registro de diferentes timbres, alturas, intensidades e o
(representação gráfica de sons, partituras anotadas as notas musicais. A notação não convencional está relacionada aos sons em registros
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Música Notação e registro musical gráficos utilizando desenhos, elementos das artes visuais, fonema ou palavra (onomatopéia), criação questionamento sobre a presença múltipla dos elementos do som em uma mesma música permite a
criativas etc.), bem como procedimentos e ampliação dos exercícios nos processos de criação. Os registros não convencionais possibilitam ao
técnicas de registro em áudio e audiovisual, e de sinais gráficos, dentre outros modos. A criação e exploração da notação musical não convencional aluno exercitar uma relação entre duas linguagens da arte: artes visuais e música. A notação musical
reconhecer a notação musical convencional. pode acontecer com proposições movidas por parâmetros do som — intensidade, altura, duração e
timbre. A habilidade ressalta também a importância de recorrer a procedimentos, equipamentos e em sua pauta com cinco linhas e quatro espaços onde são anotadas as notas musicais permitem o
técnicas de registros sonoros de áudio e audiovisuais. registro convencional. As gravações em áudio e vídeo permitem o registro de audiovisuais. Esta
habilidade dialoga com a (EF15AR02) — elementos da linguagem na unidade temática Artes Visuais
— e embasa o desenvolvimento de habilidade nos anos finais do Ensino Fundamental (EF69AR22).

Na elaboração do currículo, é possível desmembrar a habilidade em outras progressivamente mais


complexas, repetidamente, ao longo dos anos. Deve-se considerar que os processos criativos estão
inter-relacionados ao fazer múltiplo. Assim, é necessário que, na elaboração do currículo local, sejam
(EF15AR17) Experimentar improvisações, Na habilidade, “experimentar” ref ere-se a f azer e refazer múltiplas possibilidades de sonorização privilegiadas habilidades que a maneira mais adequada de expressão do aluno – e não apenas a
composições e sonorização de histórias, entre preocupação com o resultado final. Na vivência e no desenvolvimento de todo o percurso é que se
outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou corporal ou instrumental, o que propicia a elaboração de improvisações e composições de forma encontram os aprendizados sonoros. Aqui, não existe certo e errado, bonito ou feio, ter ou não ter
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Música Processos de criação individual, coletiva e colaborativa. Para o seu desenvolvimento, é importante que o aluno seja
instrumentos musicais convencionais ou não encorajado para o fazer musical, de modo que o medo e a inibição sejam reduzidos. Do mesmo talento ou dom. A orientação deve buscar como norte diversos tipos de práticas com os elementos
convencionais, de modo individual, coletivo e do som e da música, a percussão corporal, os instrumentos tradicionais e /ou alternativos, gerando
colaborativo. modo, é fundamental reconhecer, respeitar e valorizar o fazer musical dos alunos. vivências musicais e ambientação para criação de improvisações e composições. Esta habilidade
dialoga com a (EF15AR15) e embasa o desenvolvimento de habilidade nos anos finais do Ensino
Fundamental (EF69AR23). Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade
(EF01LP19), da Língua Portuguesa, no que se refere a recitar textos ritmados.

Na elaboração do currículo, é importante considerar que esta habilidade, além de propor a


observação de expressões no cotidiano, abre espaço para a apreciação de produções teatrais
infantis, de bonecos, de rua e de manifestações populares, facilitando a percepção do aluno às
(EF15AR18) Reconhecer e apreciar formas diferentes formas de expressar emoções. O estudante, nos primeiros anos do Ensino Fundamental,
distintas de manifestações do teatro presentes O desenvolvimento desta habilidade pressupõe a construção de repertório, adquirido com ainda está próximo do jogo de faz de conta da Educação Infantil, onde a imaginação e a simbolização
observação de manifestações do teatro em múltiplas fontes, de diferentes contextos. A prática de
em diferentes contextos, aprendendo a ver e a observação muitas vezes ainda não têm a intenção teatral. O professor, ao prover os alunos de novas
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Contextos e práticas em diferentes locais públicos permite a percepção múltipla de como as pessoas se
ouvir histórias dramatizadas e cultivando a expressam com a entonação de voz, gestos, forma de narrar um acontecimento, criação de um oportunidades de apreciação de histórias dramatizadas e de mediar os diálogos sobre a percepção
percepção, o imaginário, a capacidade de individual, conduz a uma elaboração gradual do jogo de faz de conta para o jogo teatral. Esta
simbolizar e o repertório ficcional. personagem relacionado a uma função ou tema, entre outros. habilidade dialoga com a habilidade (E15AR19) e embasa o desenvolvimento de habilidade nos anos
finais do Ensino Fundamental (EF69AR24). Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com
as habilidades (EF01LP26), da Língua Portuguesa; e (EF01HI06), da História, associadas à identificação
de elementos narrativos em textos lidos, escutados e, também, dramatizados.

Na elaboração do currículo, é possível desmembrar a habilidade em outras progressivamente mais


A habilidade de “descobrir”, embasada na investigação e observação, pressupõe o exercício de complexas, repetidamente, ao longo dos anos. Pode-se propor o desenvolvimento da habilidade por
meio de diversos jogos teatrais com desafios diferenciados na busca de soluções para estimular a
(EF15AR19) Descobrir teatralidades na vida perceber que, nas situações do dia a dia, é possível observar e identificar elementos básicos do
teatro: espaço (local onde ocorre a cena observada), personagem (a pessoa e suas características) e percepção de elemento do teatro em todos os lugares, envolvendo: as expressões de diferentes
cotidiana, identificando elementos teatrais narrativa (a ação, o que está ocorrendo). A teatralidade de cada dia pode estar, por exemplo, no emoções, a caracterização de personagens, a influência do espaço na construção da situação narrada
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Elementos da linguagem (variadas entonações de voz, diferentes e a história que se quer contar. É possível propor ainda o foco na observação do cotidiano e, assim,
fisicalidades, diversidade de personagens e camelô que inventa um personagem para atrair compradores, nos jovens fazendo malabarismos nos destacar a identificação de detalhes construtiv os de cada elemento básico do teatro e suas variáveis.
sinais de trânsito, nos devotos que pregam suas religiões na praça, nos políticos e militantes que
narrativas etc.). fazem campanha, nos músicos que se apresentam na rua, entre outras formas de desempenho de do Esta habilidade dialoga com a (EF15AR18) e embasa o desenvolvimento de habilidade nos anos finais
Ensino Fundamental (EF69AR26). Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as
papéis nas relações humano-sociais. habilidades (EF15AR12) e (EF04LP17) da Língua Portuguesa, no que se refere à identificação de
elementos teatrais em diferentes mídias presentes na vida cotidiana.

Na elaboração do currículo, é possível desmembrar a habilidade em outras progressivamente mais


complexas, repetidamente, ao longo dos anos. É possível propor improvisações em continuidade aos
(EF15AR20) Experimentar o trabalho Na habilidade, o “experimentar” refere-se ao âmbito do expressar-se. Pode ser desenvolvida por exercícios de identificação dos elementos básicos do teatro na habilidade (EF15AR19). Os jogos de
colaborativo, coletivo e autoral em meio de jogos de improvisação a fim de potencializar o processo de criação teatral por meio de improviso podem colocar o aluno em diversas situações da vida cotidiana e/ou de partes de uma
improvisações teatrais e processos narrativos cenas, narrativas, gestos e ações presentes no cotidiano. As improvisações contêm uma história dramatizada, propiciando vivenciar um problema e buscar soluções por meio da criação de
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Processos de criação criativos em teatro, explorando desde a intencionalidade (os alunos querem improvisar algo), e compartilhada com todos os envolvidos na cenas, narrativas e encenação. Além disso, nos jogos de improviso, o aluno pode vivenciar papéis em
teatralidade dos gestos e das ações do cotidiano cena, tanto em trabalhos autorais, coletivos como nos colaborativos. A observação de expressões polos opostos de uma relação, por exemplo, sendo ora vendedor, ora comprador em uma cena. A
até elementos de diferentes matrizes estéticas e teatrais em outras matrizes culturais amplia o repertório do aluno e possibilita novas criações e posição mediadora e questionadora do professor pode impulsionar o aluno a ampliar sua pesquisa
culturais. improvisações. sem receios de críticas, expondo sempre as ideias e percepções na improvisação. Esta habilidade
dialoga com as habilidades (EF15AR21) e (EF15AR22) e embasa embasa o desenvolvimento de
habilidade nos anos finais do Ensino Fundamental (EF69AR30).

Na elaboração do currículo, é possível desmembrar a habilidade em outras progressivamente mais


complexas, repetidamente, ao longo dos anos. Pode-se retomar, para os alunos dos primeiros anos,
(EF15AR21) Exercitar a imitação e o faz de conta, Exercitar, na dimensão do fazer e refazer, amplia a potencialidade dos exercícios com a imitação e o a vivência da Educação Infantil, onde o faz de conta, estruturado no brincar, possibilita espontânea e
ressignificando objetos e fatos e faz de conta enquanto ferramentas para as ações dramáticas. O exercício com a imitação não se intuitivamente o simbolizar, imaginar e ressignificar objetos e fatos. A possibilidade de ampliação
experimentando-se no lugar do outro, ao restringe apenas à construção externa de uma imagem ou pessoa, mas pretende que o aluno possa está em integrar a essas experiências elementos das outras linguagens da arte como inspiração,
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Processos de criação compor e encenar acontecimentos cênicos, por preencher o modelo imitado com novos significados. Além disso, a utilização de recursos das outras complementação e como elemento do próprio fazer teatral. O professor assume o papel de cúmplice
meio de músicas, imagens, textos ou outros linguagens da arte amplia e potencializa o exercício na composição e encenação de acontecimentos da brincadeira, de provocador e questionador para estimular a pesquisa e a investigação do aluno no
pontos de partida, de forma intencional e cênicos. A possibilidade de o aluno refletir sobre os exercícios realizados propicia a construção de expressar-se com ludicidade. Esse percurso pode ser complementado com a proposição de
reflexiva. uma narrativa autoral, consolidando os novos significados criados. oportunidades de expressão e reflexão por meio de rodas de conversa para os alunos comentarem o
processo vivenciado. Esta habilidade dialoga com as habilidades (EF15AR20) e (EF15AR22), e embasa
o desenvolvimento de habilidades nos anos finais do Ensino Fundamental (EF 69AR27) e (EF69AR29).

Na habilidade, experimentar implica investigar, testar, fazer e ref azer formas de se movimentar, Na elaboração do currículo, pode-se propor habilidades relativas à experimentação de jogos que
levem a diferentes formas de expressão, de entonação e timbre de voz, assim como de movimentos
trejeitos, entonação de voz, bem como gestos que podem caracterizar uma pessoa em um enredo.
Isto implica experimentar a expressão de variadas emoções. No processo de criação, é importante o corporais expressivos para caracterizar diferentes personagens, levantando a discussão sobre o
(EF15AR22) Experimentar possibilidades criativas aluno perceber quando o seu personagem é estereotipado, ou seja, quando é apenas uma repetição respeito às dif erenças e a diversidade de pessoas e situações. A construção do personagem pode
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Teatro Processos de criação de movimento e de voz na criação de um começar com jogos de pesquisa, identificando como agem pessoas do convívio (na escola, no bairro,
personagem teatral, discutindo estereótipos. de um modelo previamente conhecido, o que pode comprometer a sua potência teatral. A na família) quando estão alegres, tristes, bravas etc. Uma vez que o foco das habilidades está no
possibilidade de o estudante ter voz, apresentando sua experiência e propiciando a construção e
reflexão sobre o processo de criação do personagem teatral, evita a busca por soluções prontas e experimentar, é importante evitar avaliações e julgamentos taxativos, como dizer se o aluno tem ou
não talento e dom para o teatro. Esta habilidade dialoga com as habilidades (EF15AR20) e (EF15AR2)
estereotipadas. e embasa o desenvolvimento de habilidade nos anos finais do Ensino Fundamental (EF69AR30).

Na elaboração do currículo, pode-se prever projetos, em forma de intervenção artística, relacionados


a situações recorrentes na escola ou na comunidade, utilizando recursos das linguagens da arte,
conforme possibilidades da faixa escolar do aluno. As intervenções artísticas em locais públicos,
(EF15AR23) Reconhecer e experimentar, em Na habilidade, o reconhecer e o experimentar supõem investigar, pesquisar e explorar a relação e as ações que acontecem de surpresa, interrompem a rotina da comunidade e podem provocar
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Processos de criação projetos temáticos, as relações processuais entre possibilidades de criação com as linguagens da arte, reunindo e utilizando elementos e recursos
diversas linguagens artísticas. processuais específicos de cada uma na realização de um projeto. interação com o público participante. Em termos metodológicos, é possível propor rodas de
conversas mediadas pelo professor para o aluno expressar e consolidar sua percepção em relação a
uma obra com intenção de interatividade, consolidando sua aprendizagem. Esta habilidade pode
dialogar com a (EF15AR05), que propõe processos criativos em novos espaços.

Na elaboração do currículo, pode-se indicar brincadeiras, jogos, danças, canções e histórias mais
típicas da região, de diferentes matrizes estéticas e culturais. Com isso, é possível ao aluno ampliar o
seu repertório. O acesso a essas diferentes manifestações lúdicas e artísticas pode se dar por meio
(EF15AR24) Caracterizar e experimentar Esta habilidade pressupõe a identificação das características das diferentes matrizes estéticas e de vídeos ou outras formas de pesquisa. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Matrizes estéticas e culturais brinquedos, brincadeiras, jogos, danças, canções culturais pelo experimentar as formas de expressão de cada cultura, desde os seus brinquedos e habilidades (EF12EF01), (EF12EF11), da Educação Física; (EF01HI05), da História; (EF01GE02),
e histórias de diferentes matrizes estéticas e brincadeiras. Esta habilidade, nos primeiros anos, se aproxima das atividades dos campos de (EF01GE06), da Geografia, associadas à experimentação e identificação de semelhanças e diferenças
culturais. experiências Traços, sons, cores e formas da Educação Infantil. entre brincadeiras, jogos e danças de diferentes lugares, matrizes estéticas e culturais e tempos
históricos. Há, também, oportunidade de articulação com as habilidades (EF04LP12), (EF04LP13); e
(EF35EF01) da Educação Física, no que se refere à experimentação e compreensão das regras de
jogos e brincadeiras.

Na elaboração do currículo, pode-se propor ao aluno coletar informações sobre brincadeiras, jogos,
danças, canções e histórias, por meio de uma investigação no âmbito familiar, em relação às
tradições de família. Na sequência, pode- se pesquisar e investigar as características estéticas e
(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio culturais presentes na comunidade para aproximar dados e fatos históricos de sua realidade familiar,
cultural, material e imaterial, de culturas Conhecer e valorizar, nesta habilidade, inclui identificar, caracterizar, investigar, experimentar e viabilizando a compreensão e o convívio pelas brincadeiras de infância. É desejável também propor
refletir sobre as manifestações culturais de sua e de outras comunidades. A habilidade inclui o
diversas, em especial a brasileira, incluindo-se habilidade relativa à identificação das matrizes culturais por meio das manifestações populares e
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Patrimônio cultural suas matrizes indígenas, africanas e europeias, experimentar brincadeiras, jogos, danças, canções, histórias e expressões das diferentes matrizes seus brincantes, de grande e pequeno porte, existentes na região. Esta habilidade embasa o
estéticas e culturais, principalmente as pertencentes à cultura brasileira. A contextualização desses
de diferentes épocas, favorecendo a construção recursos desenvolvimento de habilidade nos anos finais do Ensino Fundamental (EF69AR33). Há, aqui,
facilita a compreensão por parte do aluno e evita a simples reprodução. As manifestações
de vocabulário e repertório relativos às culturais mais amplas geralmente envolvem recursos das quatro linguagens da arte. oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF03HI04), da História; e (EF03GE02),
diferentes linguagens artísticas. da Geografia, associadas ao reconhecimento do patrimônio histórico e cultural. Of erece, também,
oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF04GE06), da Geografia, no que se
refere à identificação e descrição de territórios étnico-culturais existentes no Brasil, tais como terras
indígenas e comunidades remanescentes de quilombos.

Esta habilidade diz respeito a explorar no sentido de descobrir, conhecer e utilizar os recursos Na elaboração do currículo, é importante considerar que a descoberta do universo tecnológico e dos
(EF15AR26) Explorar diferentes tecnologias e tecnológicos e digitais e sua potencialidade nos processos criativos. Desse modo, espera-se a recursos digitais deve estar presente em todos os anos do Ensino Fundamental. Ela acontece por
recursos digitais (multimeios, animações, jogos aproximação do aluno com a imaterialidade na arte, sensibilizando-o para a utilização das meio de múltiplas experiências, individuais, coletivas e compartilhadas, que permitem explorar a
Arte 1º; 2º; 3º; 4º; 5º Artes integradas Arte e tecnologia eletrônicos, gravações em áudio e vídeo, ferramentas tecnológicas e eletrônicas. A imaterialidade, aqui, é um termo usado para tudo aquilo potencialidade dos meios tecnológicos e digitais para criação e interação em processos criativos com
fotografia, softwares etc.) nos processos de que não é possível tocar fisicamente, que não se desgasta com o tempo, que pode ser reproduzido outras linguagens artísticas. O acesso a linguagens de programação amplia a possibilidade de
criação artística. infinitamente e está salvo em arquivos digitais ou virtuais, como quando se trabalha com fotografia desenvolver processos criativos. Esta habilidade pode dialogar com as (EF15AR04) e (EF15AR23) e
digital — seja com máquina fotográfica ou celular —, audiovisual, vídeo, arte computacional etc. embasa o desenvolvimento de habilidade nos anos finais do Ensino Fundamental (EF69AR34).

(EF69AR01) Pesquisar, apreciar e analisar formas


distintas das artes visuais tradicionais e
contemporâneas, em obras de artistas Pesquisar, apreciar e analisar estão re
brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Contextos e práticas em diferentes matrizes estéticas e culturais, de
modo a ampliar a experiência com diferentes
contextos e práticas artístico-visuais e cultivar a
percepção, o imaginário, a capacidade de
simbolizar e o repertório imagético.

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Contextos e práticas

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Contextos e práticas

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Elementos da linguagem

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Materialidades

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Processos de criação

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Processos de criação

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Sistemas da linguagem

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Contextos e práticas

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Elementos da linguagem

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Elementos da linguagem

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas

Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas


Na elaboração do currículo, é possível propor a percepção dos elementos do som em continuidade
(EF69AR20) Explorar e analisar elementos
constitutivos da música (altura, intensidade, Investigar, observar e avaliar por meio de jogos, canções e práticas diversas de composição, criação, aos exercícios da escuta desenvolvidos na habilidade (EF15AR14), nos Anos Iniciais. A aprendizagem
timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de execução e apreciação musicais aprofundam e consolidam a percepção dos parâmetros do som, dos elementos da música ganha significado no fazer musical e na apreciação. A exploração desses
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Elementos da linguagem elementos em diversos recursos por meio de jogos e canções amplia a vivência e inspira as práticas
recursos tecnológicos (games e plataformas introduzidos nos Anos Iniciais da Arte: altura (sons agudos e graves); duração (longos e curtos); de composição e criação musical. Esta habilidade pode apoiar a compreensão das habilidades
digitais), jogos, canções e práticas diversas de intensidade (fortes e fracos); timbres (a voz do instrumento ou pessoa) e os elementos básicos da
composição/criação, execução e apreciação música: o ritmo, a melodia e a harmonia. (EF69AR16), (EF69AR17), (EF69AR18) e (EF69AR19) propostas em Contextos e Práticas, no momento
em que possibilita a compreensão individual de cada elemento do som e da música nos diversos
musicais. gêneros musicais. Esta habilidade embasa a habilidade (EF69AR21).

Na elaboração do currículo, é possível explicitar, no texto das habilidades, grupos de instrumentos a


serem explorados e analisados, sobretudo em relação ao timbre de cada instrumento. Exemplos
desses grupos são: Membranofones: instrumentos que produzem som pela vibração de uma
membrana, como os tambores, cuícas, surdos, pandeiros, tímpanos, caixa, tamborim etc. Idiofones:
(EF69AR21) Explorar e analisar fontes e materiais instrumentos que produzem som pela própria vibração, como triângulos, agogôs, pratos, reco-recos,
sonoros em práticas de composição/criação, Esta habilidade refere-se à escuta, investigação e análise da forma que os instrumentos emitem o ganzás, chocalhos, caxixis etc. Aerofones: instrumentos que produzem som por meio da vibração do
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Materialidades som. O contínuo exercício para ampliar a escuta permite a percepção dos diversos timbres de voz,
execução e apreciação musical, reconhecendo sons corporais e de instrumentos musicais. Conhecer os grandes grupos dos instrumentos e sua ar, ou seja, sopro: flautas, clarinetas, pífanos, saxofones etc. Cordofones: instrumentos que
timbres e características de instrumentos produzem som por meio da vibração de suas cordas, como violão, cavaquinho, violino, rabeca,
musicais diversos. constituição amplia o repertório do aluno. harpa, berimbau etc. Existem também os instrumentos elétricos e eletrônicos. Além disso,
momentos simultâneos de exploração e análise de fontes e materiais sonoros permitem ao aluno
desenvolver a escuta e o reconhecimento dos inúmeros timbres e sua diferenciação conforme sua
origem. A relação entre o experimentar e o apreciar, mediados pelo professor, leva o aluno a ampliar
suas experiências. Esta habilidade dialoga com a habilidade (EF69AR23).

Na elaboração do currículo, considere que os diversos tipos de registros (convencionais, não-


convencionais, auditivos e audiovisuais) possibilitam ao aluno a compreensão do som, silêncio e
(EF69AR22) Explorar e identificar diferentes A habilidade consiste em conhecer, identificar e investigar notações musicais convencionais e não- ruído por meio do pensamento visual. Os aprendizados com os registros em áudio e audiovisual (o
convencionais, o que está relacionado a registros gráficos do som. A notação musical convencional celular pode ser a ferramenta, por exemplo) permite a escuta repetidamente, potencializando a
formas de registro musical (notação musical
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Notação e registro musical tradicional, partituras criativas e procedimentos possui uma pauta com cinco linhas e quatro espaços, em que são anotadas as notas musicais. A apreciação musical. Desenhar o som, com elementos básicos das artes visuais, transformando-os em
da música contemporânea), bem como notação não-convencional está relacionada ao registro dos sons graficamente, utilizando desenhos, signos gráficos, amplia e consolida o registro de duração, timbres, altura, intensidade e o
elementos das artes visuais, fonemas ou palavras (onomatopeias). A habilidade ressalta também a questionamento sobre a presença múltipla dos elementos do som em uma mesma música. Os
procedimentos e técnicas de registro em áudio e importância de procedimentos, equipamentos e técnicas de registros sonoros de áudio e registros não-convencionais ampliam os exercícios nos processos de criação. A notação musical em
audiovisual.
audiovisuais. sua pauta com cinco linhas e quatro espaços em que são anotadas as notas musicais permitem o
registro convencional. As gravações em áudio e vídeo permitem o registro de audiovisuais. Esta
habilidade dialoga com a habilidade (EF15AR16).

Na elaboração do currículo, é possível estimular experiências múltiplas, de modo que o aluno possa
(EF69AR23) Explorar e criar improvisações, vivenciar todos os recursos relacionados à materialidade dos sons e da música. Instrumentos e
composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras, Explorar significa investigar, experimentar, fazer e refazer, ampliando as possibilidades de criar recursos sonoros em suas improvisações possibilitam a identificação de um processo criativo
entre outros, utilizando vozes, sons corporais improvisações entre as inúmeras formas e recursos de expressão musical, convencionais ou não- singular. Os processos de criação devem ser compreendidos como experimentação musical ampla e
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Música Processos de criação e/ou instrumentos acústicos ou eletrônicos, convencionais. Isso possibilita a compreensão das características e finalidades de cada uma e amplia com liberdade, sem a preocupação com o resultado final, o que permitirá ao aluno identificar a sua
convencionais ou não convencionais, as possibilidades de o aluno identificar o seu fazer musical. Para isso, é importante que haja melhor maneira de se expressar. Para ampliar os processos criativos do aluno, é possível relacionar
expressando ideias musicais de maneira encorajamento para esse fazer musical, sem medo e inibição, com respeito e valorização. as experiências propostas com a apreciação de diferentes músicos ou músicas, locais e universais.
individual, coletiva e colaborativa. Esta habilidade dialoga com as habilidades (EF69AR16), (EF69AR17), (EF69AR18) e (EF69AR19) de
contextos e práticas.

Na elaboração do currículo, é possível iniciar o desenvolvimento da habilidade pela aproximação dos


alunos com artistas e grupos teatrais que sejam ref erência, primeiramente local ou regional, para,
posteriormente, investigar referências no teatro brasileiro e estrangeiro que possibilitem o
(EF69AR24) Reconhecer e apreciar artistas e Esta habilidade pressupõe ter acesso e avaliar artistas e grupos de teatro diversos na finalidade de reconhecimento pela interação. É importante, para cada referência selecionada, investigar o
grupos de teatro brasileiros e estrangeiros de compreender os dois lados do teatro: o teatro visto por dentro, investigando os modos de criação e processo de montagem de um espetáculo teatral do repertório do artista ou grupo, assim como sua
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Contextos e práticas expressão; e o teatro para ser visto, investigando os modos de produção, divulgação e circulação. produção, divulgação e circulação. Ao mesmo tempo, cada referência escolhida oferece a
diferentes épocas, investigando os modos de Além disso, também diz respeito à atuação dos diferentes profissionais que são envolvidos em toda a oportunidade de os alunos conhecerem a atuação dos profissionais do trabalho teatral. O processo
criação, produção, divulgação, circulação e
organização da atuação profissional em teatro. trajetória de uma encenação teatral, passando pelas etapas da concepção, produção e pode ser ampliado pela projeção de vídeos de espetáculos teatrais de diversas matizes culturais,
apresentação. leitura de críticas e debate entre os alunos, mediados pelo professor. Esta habilidade dialoga com a
habilidade (EF69AR125). Há oportunidade, também, de relacionar com o artigo 26-A da Lei 9.394 (Lei
de Diretrizes e Bases da Educação), que propõe conteúdos referentes à história e cultura af ro-
brasileira e indígena nos currículos.

Na elaboração do currículo, é possível propor acesso a diferentes estilos teatrais, o que possibilita a
Identificar e analisar dizem respeito a observar, reconhecer e examinar. Esta habilidade propõe a comparação entre eles e seus modos de encenação, por meio de registros visuais, tanto em
ambiente virtual como em imagens fotográficas. O acesso a referências deve ser amplo,
(EF69AR25) Identificar e analisar diferentes ampliação de repertório, promovendo a apreciação e objetivando o reconhecimento de diferentes possibilitando a comparação entre as matizes culturais e a forma de expressão nos diversos
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Contextos e práticas estilos cênicos, contextualizando-os no tempo e estilos teatrais, além de sua interpretação de acordo com determinada conjuntura. Exemplos de
momentos históricos. O aluno necessita desses múltiplos acessos para ter referências em suas
no espaço de modo a aprimorar a capacidade de estilos são: Realista, Tragédia clássica, Tragédia Moderna, Comédia Clássica, Comédia Moderna, Não- criações e poder formar um repertório, sua bagagem cultural. Há oportunidade, também, de
apreciação da estética teatral. realistas, Farsa, Melodrama, Teatro de Revista, Peças Didáticas, Teatro Contemporâneo, entre relacionar com o artigo 26-A da Lei 9.394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), que propõe
outros.
conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e indígena nos currículos. Esta habilidade
dialoga com a habilidade (EF69AR24).

Na elaboração do currículo, pode-se propor desafios diferenciados com os jogos teatrais, permitindo
A criação, produção e apresentação teatral são, geralmente, coletivas, envolvendo diferentes áreas e ao aluno desenvolver a percepção de elementos do teatro em espaços diferenciados, envolvendo: 1.
(EF69AR26) Explorar diferentes elementos
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Elementos da linguagem envolvidos na composição dos acontecimentos profissionais. Explorar significa identificar e investigar os elementos que compõem a encenação e a contribuição do figurino e adereços na montagem de um personagem; 2. a participação do cenário
cênicos (figurinos, adereços, cenário, iluminação suas especificidades na linguagem teatral, o que amplia a percepção e a análise do espetáculo na condução da cena; 3. os efeitos da iluminação nas expressões de diferentes emoções; 4. a
teatral. Vivenciar e compreender o potencial de cada área – direção, iluminação, figurino, adereços, tonalidade das vozes na construção de narrativas, diálogos e/ou monólogos. A participação em um
e sonoplastia) e reconhecer seus vocabulários. sonoplastia, cenário – permite conhecer os vocabulários específicos do universo teatral. maior número de jogos teatrais amplia o repertório e o vocabulário do aluno. Esta habilidade dialoga
com a habilidade (EF69AR30).

Na elaboração do currículo, é interessante considerar que os jogos teatrais também se constituem


em um desafio na transformação dos ambientes, demarcando um local que se tornará espaço da
A habilidade diz respeito a investigar, explorar e elaborar inventivamente. O experimentar, ao fazer e ação teatral. Esses exercícios podem ocorrer na sala de aula, na escola ou em ambientes externos. O
(EF69AR27) Pesquisar e criar formas de refazer exercícios de criação, pesquisando e criando, amplia e consolida a investigação nas formas de
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação dramaturgias e espaços cênicos para o dramaturgia como possibilidades de transformação de um local físico em espaço cênico. O espaço exercício pode envolver elementos naturais do lugar ou a ausência deles, levando à inclusão de
acontecimento teatral, em diálogo com o teatro utilizado pelo teatro contemporâneo também busca a aproximação do público, abrindo para a novos elementos. Do mesmo modo, a investigação da dramaturgia pode ser por meio da
improvisação para a criação textual colaborativa, assim como o texto dramático mais convencional
contemporâneo. encenação interativa e a produção de textos coletivos, e essa relação de diálogo deve ser pode ser investigado na linguagem do teatro contemporâneo. Locais de convívio da escola – pátio,
estabelecida.
quadra de esporte, corredores, entre outros – podem ser propícios para os exercícios de interação
com o público. Esta habilidade dialoga com as habilidades (EF69AR28), (EF69AR29) e (EF69AR30).

Esta habilidade diz respeito a examinar, vivenciar, explorar e debater sobre dois modos de fazer a Na elaboração do currículo, é possível propor ações a partir de notícias de jornais ou de investigação
construção do espetáculo teatral: a criação coletiva e o processo colaborativo. A criação coletiva e o de acontecimentos na cidade como disparadores para a investigação e experimentação, tanto da
(EF69AR28) Investigar e experimentar diferentes processo colaborativo têm em comum a tomada de decisões com horizontalidade, ou seja, não há criação coletiva como do processo colaborativo. Nessa experiência, é importante o aluno perceber
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação funções teatrais e discutir os limites e desafios um “diretor” que tudo decide e escolhe o que e como será feito o espetáculo. Na criação coletiva, quais são as semelhanças e diferenças nos procedimentos desses dois processos. Para isso, também
do trabalho artístico coletivo e colaborativo. todos fazem tudo, enquanto, no processo colaborativo, cada um contribui com sua habilidade e é interessante o acesso a material audiovisual sobre coletivos teatrais que trabalham de forma
repertório cultural. A investigação a partir da experimentação permite ao aluno compreender os coletiva ou colaborativa. Esta habilidade dialoga com as habilidades (EF69AR27), (EF69AR29) e
modos coletivizados e de diretriz dialógica de fazer teatro. (EF69AR30).

Na elaboração do currículo, considere que, quanto à construção de expressividades gestual e vocal, o


(EF69AR29) Experimentar a gestualidade e as Experimentar consiste em investigar e explorar a expressividade gestual, corporal e vocal. Os jogos aluno pode experimentar: 1. a construção vocal por meio de onomatopeias, blablação, palavras,
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação construções corporais e vocais de maneira
imaginativa na improvisação teatral e no jogo teatrais e propostas de improvisação são exemplos de formas que possibilitam potencializar a frases e gestos sonoros; 2. a gestualidade na construção de gestos cotidianos e não-cotidianos com
imaginação e criar narrativas para o exercício dessas expressividades. intenções dramáticas; 3. o gesto, com frases gestuais e outros modos de experimentação. Esta
cênico. habilidade dialoga com as habilidades (EF69AR27), (EF69AR28) e (EF69AR30).

Na elaboração do currículo, é preciso considerar que conceber e elaborar uma criação teatral reúne
todos os aprendizados realizados nos diversos jogos teatrais em que foram experimentados a
gestualidade, o vocal, o diálogo cênico, o gesto e a caracterização de um personagem e, também, a
percepção da potencialidade dos diversos elementos (cenário, figurino, iluminação, adereços) que
(EF69AR30) Compor improvisações e compõem a cena teatral. O desenvolvimento progressivo da habilidade ao longo dos anos pode
acontecimentos cênicos com base em textos
dramáticos ou outros estímulos (música, A habilidade consiste em conceber e elaborar a criação teatral a partir de textos dramáticos partir da habilidade de improvisação a partir de um texto dramático e pode chegar à livre criação de
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação convencionais ou estímulos sonoros, imagéticos ou de objetos, entre outros, o que necessita de uma cena. A reflexão sobre as conquistas em cada experimentação, mediadas pelo professor, amplia
imagens, objetos etc.), caracterizando
personagens (com figurinos e adereços), cenário, múltiplas experimentações. Compor a caracterização de um personagem passa por compreender a confiança do aluno em sua forma de expressão. Esta habilidade pode dialogar com as habilidades
iluminação e sonoplastia e considerando a todos os elementos que constituem a cena teatral: cenário, figurino, iluminação, adereços. (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28) e (EF69AR29). Há, aqui, oportunidade de trabalho
interdisciplinar com as habilidades (EF69LP50), (EF69LP52) e (EF67LP29), da Língua Portuguesa, no
relação com o espectador. que se refere à composição de improvisações e acontecimentos cênicos com base em textos
dramáticos e outros estímulos; e com as habilidades (EF 69LP54) e (EF67LP27), da Língua Portuguesa,
associadas à exploração, análise e criação de diálogos entre textos literários e outras manifestações,
de diferentes linguagens artísticas.

Na elaboração do currículo, como a ludicidade da arte abre janelas para abordar temas sociopolíticos
e culturais, a ação pode ser gradativa, partindo da experiência em exercícios com um foco
Esta habilidade diz respeito a elevar as práticas artísticas como ferramentas propositoras de reflexão determinado, seguido por desenvolvimento de múltiplos f ocos interligados e podendo chegar a uma
(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às sobre dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética, e propõe a manifestação pública, prevendo a participação do público, exercitando a improvisação por parte dos
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Contextos e práticas diferentes dimensões da vida social, cultural, identificação, seleção e integração de diversos elementos e recursos, incluindo informações da alunos e amparada nas pesquisas realizadas. Os temas sociopolíticos e culturais são amplos e
política, histórica, econômica, estética e ética. mídia, para possibilitar experiência, pesquisa e análise ao trabalhar artisticamente temas, e em demandam pesquisa interdisciplinar para os alunos se sentirem preparados para o desenvolvimento
espaço que permita dialogar com assuntos da vida contemporânea. de uma manifestação artística em todas as suas etapas. A proposta pode partir da seleção de uma
situação local ou da região, possibilitando observação e pesquisa presencial exercitando a escuta e a
construção de um olhar preceptivo.

Na elaboração do currículo, a seleção de uma linguagem da arte e/ou a unificação de elementos e


recursos de diferentes linguagens da arte propiciam ao aluno a percepção do potencial das
manifestações artísticas diante dos problemas da contemporaneidade e de sua comunidade. As
(EF69AR32) Analisar e explorar, em projetos
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Processos de criação temáticos, as relações processuais entre diversas Esta habilidade propõe a avaliação, a experimentação e o estudo das possibilidades de utilização de intervenções artísticas, ações que acontecem de surpresa e interrompem a rotina, podem provocar
linguagens artísticas. recursos de mais de uma linguagem da arte em um mesmo trabalho. interação do público participante. É possível, ainda, propor rodas de conversa mediadas pelo
professor, para o aluno expressar e consolidar sua percepção em relação a uma obra com intenção
de interatividade. Também é possível se embasar nas habilidades de cada unidade temática como
suporte na construção de uma manifestação que trabalhe temas amplos e contemporâneos.

Na elaboração do currículo, pode-se considerar que o acesso às múltiplas manifestações culturais,


evitando um olhar e pensamento linear, cronológico, presente no tradicional discurso historiográfico
sobre a arte, permite ao aluno compreender e valorizar a diversidade. A abertura para fruir e refletir
(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, sociais A habilidade supõe investigar e pesquisar - para poder avaliar - elementos históricos, sociais e sobre as f ormas de expressão de outras culturas amplia a percepção dos alunos para novas soluções
em suas experiências em uma ou mais linguagens da arte. Uma possibilidade é complementar a
e políticos da produção artística, políticos da arte, e permite valorizar e conscientizar sobre a necessidade de um olhar diversificado, a
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Matrizes estéticas e culturais problematizando as narrativas eurocêntricas e as partir das contribuições das diferentes matizes culturais, em detrimento da valorização eurocêntrica habilidade no currículo, propondo abordagens para cada uma das categorizações de manifestações
diversas categorizações da arte (arte, nas manifestações artísticas, assim como a institucionalização das categorias na arte, provocadoras Há, artísticas (como artes plásticas, artesanato, folclore, design, trabalhos gráficos, digitais, entre outros).
aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF69LP01), (EF69LP11),
artesanato, folclore, design etc.). da valorização, por exemplo, da alta cultura em detrimento da cultura popular. (EF69LP13), (EF69LP14), (EF69LP15), (EF06LP01), (EF67LP19), da Língua Portuguesa; (EF67EF17), da
Educação Física, no que se refere à compreensão crítica de diferentes pontos de vista sobre temas
controversos e de relevância social; e (EF06LI26), da Língua Inglesa, associada à problematização de
narrativas
Na elaboração
e categorias
do currículo,
da produção
é possível
artística
estimular
e cultural.
a compreensão do significado de bens culturais por
meio de investigação e pesquisa na própria comunidade, assimilando o significado que objetos,
celebrações, lugares e ofícios têm para pessoas da comunidade. O início do processo pode ser a
conscientização do aluno em relação a objetos significativos para ele, que podem não ter o mesmo
valor para o colega, uma pessoa mais velha de sua família ou comunidade, mas que devem ser
(EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio respeitados e valorizados, sendo possível convidar o aluno a investigar e descrever aos colegas o uso,
cultural, material e imaterial, de culturas Esta habilidade supõe que investigar, pesquisar e contextualizar amplia a análise e a valorização do significado e origem de tais objetos. Então, é possível propor a investigação de objetos da
diversas, em especial a brasileira, incluindo suas significado de bens culturais e patrimônio material e imaterial. A construção do repertório cultural comunidade. Contextualizar permite compreender, respeitar e valorizar. Também é possível
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Patrimônio cultural matrizes indígenas, africanas e europeias, de complementar a habilidade propondo a identificação do que constitui patrimônio material,
do aluno parte de conhecer e respeitar os valores, as crenças e os saberes que os bens de culturas envolvendo bens históricos, paisagísticos, etnográficos, obras de arte, entre outros, e o patrimônio
diferentes épocas, e favorecendo a construção diversas trazem dentro de si.
de vocabulário e repertório relativos às imaterial, incluindo os saberes, habilidades, crenças, celebrações, manifestações, entre outros. Esta
diferentes linguagens artísticas. habilidade dialoga com as habilidades (EF69AR02) e (EF69AR03). Há oportunidade, também, para
relacioná-la ao artigo 26-A da Lei 9.394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), que prevê a
abordagem de conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e indígena nos currículos. Há,
também, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF08LI18), da Língua
Inglesa, no que se refere a conhecer, analisar e valorizar o patrimônio artístico-cultural de culturas
diversas.
Esta habilidade se ref ere a conhecer e a utilizar a tecnologia e os recursos digitais para a arte, o que
(EF69AR35) Identificar e manipular diferentes amplia as possibilidades de fruir, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertório artístico. O
mundo digital aproxima o aluno da imaterialidade na arte, sensibilizando-o para novas
tecnologias e recursos digitais para acessar, aprendizagens que demandam cuidados éticos e responsáveis. A imaterialidade é um termo que é Fundamental, Na elaboração do currículo, é possível propor gradativamente, ao longo dos anos finais do Ensino
Arte 6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Arte e tecnologia apreciar, produzir, registrar e compartilhar pesquisas e exercícios que permitam ao aluno manipular os meios tecnológicos e
práticas e repertórios artísticos, de modo usado aqui como tudo aquilo que não é possível tocar fisicamente, que não se desgasta com o
tempo, como imagens que podem ser reproduzidas infinitamente e estão salvas em arquivos digitais digitais para criação e interação em processos criativos com outras linguagens artísticas.
reflexivo, ético e responsável. e virtuais, o que se dá quando se trabalha com fotografia digital, seja com máquina fotográfica ou
celular, com audiovisual, vídeos ou arte computacional.
Educação Física
UNIDADES
COMPONENTE ANO/FAIXA OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
TEMÁTICAS

Brincadeiras e jogos da cultura (EF12EF01) Experimentar, fruir e recriar diferentes brincadeiras e jogos da cultura
Educação Física 1º; 2º Brincadeiras e jogos popular presentes no contexto popular presentes no contexto comunitário e regional, reconhecendo e respeitando
comunitário e regional as diferenças individuais de desempenho dos colegas.

(EF12EF02) Explicar, por meio de múltiplas linguagens (corporal, visual, oral e


Brincadeiras e jogos da cultura
escrita), as brincadeiras e os jogos populares do contexto comunitário e regional,
Educação Física 1º; 2º Brincadeiras e jogos popular presentes no contexto
reconhecendo e valorizando a importância desses jogos e brincadeiras para suas
comunitário e regional
culturas de origem.

Brincadeiras e jogos da cultura (EF12EF03) Planejar e utilizar estratégias para resolver desafios de brincadeiras e
Educação Física 1º; 2º Brincadeiras e jogos popular presentes no contexto jogos populares do contexto comunitário e regional, com base no reconhecimento
comunitário e regional das características dessas práticas.

(EF12EF04) Colaborar na proposição e na produção de alternativas para a prática,


Brincadeiras e jogos da cultura
em outros momentos e espaços, de brincadeiras e jogos e demais práticas
Educação Física 1º; 2º Brincadeiras e jogos popular presentes no contexto
corporais tematizadas na escola, produzindo textos (orais, escritos, audiovisuais)
comunitário e regional
para divulgá-las na escola e na comunidade.
(EF12EF05) Experimentar e fruir, prezando pelo trabalho coletivo e pelo
Esportes de marca
Educação Física 1º; 2º Esportes protagonismo, a prática de esportes de marca e de precisão, identificando os
Esportes de precisão
elementos comuns a esses esportes.

(EF12EF06) Discutir a importância da observação das normas e das regras dos


Esportes de marca
Educação Física 1º; 2º Esportes esportes de marca e de precisão para assegurar a integridade própria e as dos
Esportes de precisão
demais participantes.

(EF12EF07) Experimentar, fruir e identificar diferentes elementos básicos da


ginástica (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais) e da
Educação Física 1º; 2º Ginásticas Ginástica geral
ginástica geral, de forma individual e em pequenos grupos, adotando procedimentos
de segurança.

(EF12EF08) Planejar e utilizar estratégias para a execução de diferentes elementos


Educação Física 1º; 2º Ginásticas Ginástica geral
básicos da ginástica e da ginástica geral.

(EF12EF09) Participar da ginástica geral, identificando as potencialidades e os


Educação Física 1º; 2º Ginásticas Ginástica geral
limites do corpo, e respeitando as diferenças individuais e de desempenho corporal.

(EF12EF10) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita e


Educação Física 1º; 2º Ginásticas Ginástica geral audiovisual), as características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica
geral, identificando a presença desses elementos em distintas práticas corporais.

(EF12EF11) Experimentar e fruir diferentes danças do contexto comunitário e


Danças do contexto comunitário
Educação Física 1º; 2º Danças regional (rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e expressivas), e recriá-las,
e regional
respeitando as diferenças individuais e de desempenho corporal.
(EF12EF12) Identificar os elementos constitutivos (ritmo, espaço, gestos) das
Danças do contexto comunitário
Educação Física 1º; 2º Danças danças do contexto comunitário e regional, valorizando e respeitando as
e regional
manifestações de diferentes culturas.

Brincadeiras e jogos populares


(EF35EF01) Experimentar e fruir brincadeiras e jogos populares do Brasil e do
do Brasil e do mundo
Educação Física 3º; 4º; 5º Brincadeiras e jogos mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, e recriá-los, valorizando a
Brincadeiras e jogos de matriz
importância desse patrimônio histórico cultural.
indígena e africana

Brincadeiras e jogos populares


(EF35EF02) Planejar e utilizar estratégias para possibilitar a participação segura de
do Brasil e do mundo
Educação Física 3º; 4º; 5º Brincadeiras e jogos todos os alunos em brincadeiras e jogos populares do Brasil e de matriz indígena e
Brincadeiras e jogos de matriz
africana.
indígena e africana

Brincadeiras e jogos populares (EF35EF03) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita,
do Brasil e do mundo audiovisual), as brincadeiras e os jogos populares do Brasil e de matriz indígena e
Educação Física 3º; 4º; 5º Brincadeiras e jogos
Brincadeiras e jogos de matriz africana, explicando suas características e a importância desse patrimônio histórico
indígena e africana cultural na preservação das diferentes culturas.

Brincadeiras e jogos populares (EF35EF04) Recriar, individual e coletivamente, e experimentar, na escola e fora
do Brasil e do mundo dela, brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de
Educação Física 3º; 4º; 5º Brincadeiras e jogos
Brincadeiras e jogos de matriz matriz indígena e africana, e demais práticas corporais tematizadas na escola,
indígena e africana adequando-as aos espaços públicos disponíveis.

(EF35EF05) Experimentar e fruir diversos tipos de esportes de campo e taco,


Esportes de campo e taco
rede/parede e invasão, identificando seus elementos comuns e criando estratégias
Educação Física 3º; 4º; 5º Esportes Esportes de rede/parede
individuais e coletivas básicas para sua execução, prezando pelo trabalho coletivo e
Esportes de invasão
pelo protagonismo.

Esportes de campo e taco (EF35EF06) Diferenciar os conceitos de jogo e esporte, identificando as


Educação Física 3º; 4º; 5º Esportes Esportes de rede/parede características que os constituem na contemporaneidade e suas manifestações
Esportes de invasão (profissional e comunitária/lazer).

(EF35EF07) Experimentar e fruir, de forma coletiva, combinações de diferentes


Educação Física 3º; 4º; 5º Ginásticas Ginástica geral elementos da ginástica geral (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e
sem materiais), propondo coreografias com diferentes temas do cotidiano.

(EF35EF08) Planejar e utilizar estratégias para resolver desafios na execução de


Educação Física 3º; 4º; 5º Ginásticas Ginástica geral elementos básicos de apresentações coletivas de ginástica geral, reconhecendo as
potencialidades e os limites do corpo e adotando procedimentos de segurança.

Danças do Brasil e do mundo (EF35EF09) Experimentar, recriar e fruir danças populares do Brasil e do mundo e
Educação Física 3º; 4º; 5º Danças Danças de matriz indígena e danças de matriz indígena e africana, valorizando e respeitando os diferentes
africana sentidos e significados dessas danças em suas culturas de origem.

Danças do Brasil e do mundo (EF35EF10) Comparar e identificar os elementos constitutivos comuns e diferentes
Educação Física 3º; 4º; 5º Danças Danças de matriz indígena e (ritmo, espaço, gestos) em danças populares do Brasil e do mundo e danças de
africana matriz indígena e africana.

Danças do Brasil e do mundo (EF35EF11) Formular e utilizar estratégias para a execução de elementos
Educação Física 3º; 4º; 5º Danças Danças de matriz indígena e constitutivos das danças populares do Brasil e do mundo, e das danças de matriz
africana indígena e africana.

Danças do Brasil e do mundo (EF35EF12) Identificar situações de injustiça e preconceito geradas e/ou presentes
Educação Física 3º; 4º; 5º Danças Danças de matriz indígena e no contexto das danças e demais práticas corporais e discutir alternativas para
africana superá-las.

Lutas do contexto comunitário e


regional (EF35EF13) Experimentar, fruir e recriar diferentes lutas presentes no contexto
Educação Física 3º; 4º; 5º Lutas
Lutas de matriz indígena e comunitário e regional e lutas de matriz indígena e africana.
africana

Lutas do contexto comunitário e


(EF35EF14) Planejar e utilizar estratégias básicas das lutas do contexto comunitário
regional
Educação Física 3º; 4º; 5º Lutas e regional e lutas de matriz indígena e africana experimentadas, respeitando o
Lutas de matriz indígena e
colega como oponente e as normas de segurança.
africana

Lutas do contexto comunitário e


(EF35EF15) Identificar as características das lutas do contexto comunitário e
regional
Educação Física 3º; 4º; 5º Lutas regional e lutas de matriz indígena e africana, reconhecendo as diferenças entre
Lutas de matriz indígena e
lutas e brigas e entre lutas e as demais práticas corporais.
africana

(EF67EF01) Experimentar e fruir, na escola e fora dela, jogos eletrônicos diversos,


Educação Física 6º; 7º Brincadeiras e jogos Jogos eletrônicos valorizando e respeitando os sentidos e significados atribuídos a eles por diferentes
grupos sociais e etários.

(EF67EF02) Identificar as transformações nas características dos jogos eletrônicos


Educação Física 6º; 7º Brincadeiras e jogos Jogos eletrônicos em função dos avanços das tecnologias e nas respectivas exigências corporais
colocadas por esses diferentes tipos de jogos.

Esportes de marca Esportes de


precisão (EF67EF03) Experimentar e fruir esportes de marca, precisão, invasão e técnico-
Educação Física 6º; 7º Esportes
Esportes de invasão combinatórios, valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.
Esportes técnico-combinatórios

Esportes de marca Esportes de


(EF67EF04) Praticar um ou mais esportes de marca, precisão, invasão e técnico-
precisão
Educação Física 6º; 7º Esportes combinatórios oferecidos pela escola, usando habilidades técnico-táticas básicas e
Esportes de invasão
respeitando regras.
Esportes técnico-combinatórios

Esportes de marca Esportes de


(EF67EF05) Planejar e utilizar estratégias para solucionar os desafios técnicos e
precisão
Educação Física 6º; 7º Esportes táticos, tanto nos esportes de marca, precisão, invasão e técnico-combinatórios
Esportes de invasão
como nas modalidades esportivas escolhidas para praticar de forma específica.
Esportes técnico-combinatórios

Esportes de marca Esportes de


precisão (EF67EF06) Analisar as transformações na organização e na prática dos esportes
Educação Física 6º; 7º Esportes
Esportes de invasão em suas diferentes manifestações (profissional e comunitário/lazer).
Esportes técnico-combinatórios

Esportes de marca Esportes de


(EF67EF07) Propor e produzir alternativas para experimentação dos esportes não
precisão
Educação Física 6º; 7º Esportes disponíveis e/ou acessíveis na comunidade e das demais práticas corporais
Esportes de invasão
tematizadas na escola.
Esportes técnico-combinatórios

(EF67EF08) Experimentar e fruir exercícios físicos que solicitem diferentes


Ginástica de condicionamento
Educação Física 6º; 7º Ginásticas capacidades físicas, identificando seus tipos (força, velocidade, resistência,
físico
flexibilidade) e as sensações corporais provocadas pela sua prática.

(EF67EF09) Construir, coletivamente, procedimentos e normas de convívio que


Ginástica de condicionamento
Educação Física 6º; 7º Ginásticas viabilizem a participação de todos na prática de exercícios físicos, com o objetivo de
físico
promover a saúde.

Ginástica de condicionamento (EF67EF10) Diferenciar exercício físico de atividade física e propor alternativas para
Educação Física 6º; 7º Ginásticas
físico a prática de exercícios físicos dentro e fora do ambiente escolar.

(EF67EF11) Experimentar, fruir e recriar danças urbanas, identificando seus


Educação Física 6º; 7º Danças Danças urbanas elementos constitutivos (ritmo, espaço, gestos).

(EF67EF12) Planejar e utilizar estratégias para aprender elementos constitutivos


Educação Física 6º; 7º Danças Danças urbanas
das danças urbanas.

(EF67EF13) Diferenciar as danças urbanas das demais manifestações da dança,


Educação Física 6º; 7º Danças Danças urbanas valorizando e respeitando os sentidos e significados atribuídos a eles por diferentes
grupos sociais.

(EF67EF14) Experimentar, fruir e recriar diferentes lutas do Brasil, valorizando a


Educação Física 6º; 7º Lutas Lutas do Brasil
própria segurança e integridade física, bem como as dos demais.

(EF67EF15) Planejar e utilizar estratégias básicas das lutas do Brasil, respeitando o


Educação Física 6º; 7º Lutas Lutas do Brasil
colega como oponente.

(EF67EF16) Identificar as características (códigos, rituais, elementos técnico-táticos,


Educação Física 6º; 7º Lutas Lutas do Brasil
indumentária, materiais, instalações, instituições) das lutas do Brasil.

(EF67EF17) Problematizar preconceitos e estereótipos relacionados ao universo


Educação Física 6º; 7º Lutas Lutas do Brasil das lutas e demais práticas corporais, propondo alternativas para superá-los, com
base na solidariedade, na justiça, na equidade e no respeito.

Práticas corporais de Práticas corporais de aventura (EF67EF18) Experimentar e fruir diferentes práticas corporais de aventura urbanas,
Educação Física 6º; 7º
aventura urbanas valorizando a própria segurança e integridade física, bem como as dos demais.

Práticas corporais de Práticas corporais de aventura (EF67EF19) Identificar os riscos durante a realização de práticas corporais de
Educação Física 6º; 7º
aventura urbanas aventura urbanas e planejar estratégias para sua superação.

(EF67EF20) Executar práticas corporais de aventura urbanas, respeitando o


Práticas corporais de Práticas corporais de aventura
Educação Física 6º; 7º patrimônio público e utilizando alternativas para a prática segura em diversos
aventura urbanas
espaços.

(EF67EF21) Identificar a origem das práticas corporais de aventura e as


Práticas corporais de Práticas corporais de aventura
Educação Física 6º; 7º possibilidades de recriá-las, reconhecendo as características (instrumentos,
aventura urbanas
equipamentos de segurança, indumentária, organização) e seus tipos de práticas.

Esportes de rede/parede (EF89EF01) Experimentar diferentes papéis (jogador, árbitro e técnico) e fruir os
Esportes de campo e taco esportes de rede/parede, campo e taco, invasão e combate, valorizando o trabalho
Educação Física 8º; 9º Esportes
Esportes de invasão coletivo e o protagonismo.
Esportes de combate

Esportes de rede/parede
Esportes de campo e taco (EF89EF02) Praticar um ou mais esportes de rede/parede, campo e taco, invasão e
Educação Física 8º; 9º Esportes
Esportes de invasão combate oferecidos pela escola, usando habilidades técnico-táticas básicas.
Esportes de combate

Esportes de rede/parede
(EF89EF03) Formular e utilizar estratégias para solucionar os desafios técnicos e
Esportes de campo e taco
Educação Física 8º; 9º Esportes táticos, tanto nos esportes de campo e taco, rede/parede, invasão e combate como
Esportes de invasão
nas modalidades esportivas escolhidas para praticar de forma específica.
Esportes de combate

(EF89EF04) Identificar os elementos técnicos ou técnico-táticos individuais,


Esportes de rede/parede
combinações táticas, sistemas de jogo e regras das modalidades esportivas
Esportes de campo e taco
Educação Física 8º; 9º Esportes praticadas, bem como diferenciar as modalidades esportivas com base nos critérios
Esportes de invasão
da lógica interna das categorias de esporte: rede/parede, campo e taco, invasão e
Esportes de combate
combate.

Esportes de rede/parede
(EF89EF05) Identificar as transformações históricas do fenômeno esportivo e
Esportes de campo e taco
Educação Física 8º; 9º Esportes discutir alguns de seus problemas (doping, corrupção, violência etc.) e a forma
Esportes de invasão
como as mídias os apresentam.
Esportes de combate

Esportes de rede/parede
(EF89EF06) Verificar locais disponíveis na comunidade para a prática de esportes e
Esportes de campo e taco
Educação Física 8º; 9º Esportes das demais práticas corporais tematizadas na escola, propondo e produzindo
Esportes de invasão
alternativas para utilizá-los no tempo livre.
Esportes de combate
(EF89EF07) Experimentar e fruir um ou mais programas de exercícios físicos,
Ginástica de condicionamento
identificando as exigências corporais desses diferentes programas e reconhecendo
físico
Educação Física 8º; 9º Ginásticas a importância de uma prática individualizada, adequada às características e
Ginástica de conscientização
necessidades de cada sujeito.
corporal
Ginástica de condicionamento
(EF89EF08) Discutir as transformações históricas dos padrões de desempenho,
físico
Educação Física 8º; 9º Ginásticas saúde e beleza, considerando a forma como são apresentados nos diferentes meios
Ginástica de conscientização
(científico, midiático etc.).
corporal
Ginástica de condicionamento
(EF89EF09) Problematizar a prática excessiva de exercícios físicos e o uso de
físico
Educação Física 8º; 9º Ginásticas medicamentos para a ampliação do rendimento ou potencialização das
Ginástica de conscientização
transformações corporais.
corporal
Ginástica de condicionamento
físico (EF89EF10) Experimentar e fruir um ou mais tipos de ginástica de conscientização
Educação Física 8º; 9º Ginásticas
Ginástica de conscientização corporal, identificando as exigências corporais dos mesmos.
corporal

Ginástica de condicionamento (EF89EF11) Identificar as diferenças e semelhanças entre a ginástica de


físico conscientização corporal e as de condicionamento físico e discutir como a prática de
Educação Física 8º; 9º Ginásticas
Ginástica de conscientização cada uma dessas manifestações pode contribuir para a melhoria das condições de
corporal vida, saúde, bem-estar e cuidado consigo mesmo.

(EF89EF12) Experimentar, fruir e recriar danças de salão, valorizando a diversidade


Educação Física 8º; 9º Danças Danças de salão
cultural e respeitando a tradição dessas culturas.
(EF89EF13) Planejar e utilizar estratégias para se apropriar dos elementos
Educação Física 8º; 9º Danças Danças de salão
constitutivos (ritmo, espaço, gestos) das danças de salão.

(EF89EF14) Discutir estereótipos e preconceitos relativos às danças de salão e


Educação Física 8º; 9º Danças Danças de salão
demais práticas corporais e propor alternativas para sua superação.

(EF89EF15) Analisar as características (ritmos, gestos, coreografias e músicas) das


Educação Física 8º; 9º Danças Danças de salão
danças de salão, bem como suas transformações históricas e os grupos de origem.

(EF89EF16) Experimentar e fruir a execução dos movimentos pertencentes às lutas


Educação Física 8º; 9º Lutas Lutas do mundo
do mundo, adotando procedimentos de segurança e respeitando o oponente.

(EF89EF17) Planejar e utilizar estratégias básicas das lutas experimentadas,


Educação Física 8º; 9º Lutas Lutas do mundo
reconhecendo as suas características técnico-táticas.

(EF89EF18) Discutir as transformações históricas, o processo de esportivização e a


Educação Física 8º; 9º Lutas Lutas do mundo
midiatização de uma ou mais lutas, valorizando e respeitando as culturas de origem.

(EF89EF19) Experimentar e fruir diferentes práticas corporais de aventura na


Práticas corporais de Práticas corporais de aventura na natureza, valorizando a própria segurança e integridade física, bem como as dos
Educação Física 8º; 9º
aventura natureza demais, respeitando o patrimônio natural e minimizando os impactos de degradação
ambiental.

(EF89EF20) Identificar riscos, formular estratégias e observar normas de segurança


Práticas corporais de Práticas corporais de aventura na
Educação Física 8º; 9º para superar os desafios na realização de práticas corporais de aventura na
aventura natureza
natureza.
(EF89EF21) Identificar as características (equipamentos de segurança,
Práticas corporais de Práticas corporais de aventura na
Educação Física 8º; 9º instrumentos, indumentária, organização) das práticas corporais de aventura na
aventura natureza
natureza, bem como suas transformações históricas.
Educação Física
MATERIAL SUPLEMENTAR PARA O REDATOR DE CURRÍCULO - NÃO FAZ PARTE DA BNCC
Na elaboração do currículo, pode-se partir das características locais, estipulando experiências de
COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES COMENTÁRIO brincadeiras
POSSIBILIDADES e jogos que O
PARA fazem parte do contexto comunitário e regional, propondo experiências
CURRÍCULO
Experimentar brincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional positivas aos alunos. Ao participar de uma brincadeira ou jogo que exige movimentos com os quais
não se está acostumado, é natural que haja insegurança ou dificuldade, e é nesse momento que as
significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência corporal, ou diferenças se evidenciam. É interessante que o currículo local proponha uma organização com a
seja, devem ser efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que permitem ao
aluno desfrutar da realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la quando realizada prática de brincadeiras e jogos com exigência de habilidades motoras mais simples para as mais
complexas, e que possibilite aos alunos discutirem sobre as habilidades que podem desenvolver ao
(EF12EF01) Experimentar, fruir e recriar por outros. Recriar é um processo complexo, que demanda uma série de outras aprendizagens e praticá-las, trabalhando uma atitude positiva com relação às diferenças e à possibilidade de
que, nesse grupo etário, pode se desenvolver, por exemplo, solicitando que recriem uma brincadeira
Brincadeiras e jog os da cultura diferentes brincadeiras e jogos da cultura que praticam em casa para mostrar aos colegas, adaptando os materiais e espaços disponíveis na aprender e desenvolver-se continuamente. A mesma relação se estabelece com as capacidades
popular presentes no contexto comunitário e físicas. As diferenças de força muscular, velocidade ou agilidade entre os alunos interferem no
Educação Física 1º; 2º Brincadeiras e jogos popular presentes no contexto reg ional, reconhecendo e respeitando as escola. As brincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional desempenho durante as práticas de brincadeiras e jogos. O desenvolvimento da habilidade
comunitário e reg ional referem-se a práticas que fazem parte do dia a dia dos alunos, aquelas que praticam e aquelas que
diferenças individuais de desempenho dos observam outras pessoas praticando. Desenvolver essa habilidade reconhecendo e respeitando as possibilita a identificação e o estudo das capacidades físicas exigidas nas brincadeiras e jogos, assim
colegas. como a importância desses atributos para o dia a dia. O reconhecimento dessas características
diferenças individuais de desempenho dos colegas possibilita a exploração de dois importantes possibilita o desenvolvimento das habilidades (EF12EF02) e (EF12EF03) para estes anos, e a conexão
aspectos relacionados ao movimento: 1. Habilidades motoras: são todos os movimentos que
aprendemos, são incorporados e podem ser utilizados em tarefas cada vez mais específicas. 2. com as habilidades (EF35EF01) e (EF35EF02). Uma possibilidade de organização da habilidade por
anos segundo um critério de complexidade pode ser por meio das habilidades motoras — das mais
Capacidades físicas: são características que nossos movimentos apresentam e que podem ser simples, como correr, saltar, rolar, chutar, arremessar, para as mais complexas, como correr e quicar
aprimorados,
Explicar sobre como
as brincadeiras
a força muscular,
e jogos o
doequilíbrio
contexto ecomunitário
a velocidade.
e regional por meio de múltiplas
linguagens significa conhecer e saber utilizar os quatro tipos de linguagens propostas na habilidade: a bola, arremessar ou chutar uma bola a um alvo específico. Há, aqui, oportunidade de trabalho
interdisciplinar com as habilidades (EF01HI05), de História; e (EF01GE02), de Geografia, voltadas à
1. Linguagem corporal: forma de comunicação não-verbal que abrange gestos, posturas, expressões Os relatos dosdealunos
identificação sobre asebrincadeiras
semelhanças diferenças dee jogos
jogos que praticam e de
observam outros praticando no
faciais, movimentos do corpo, entre outros; 2. Linguagem visual: qualquer tipo de comunicação que seu dia a dia podem servir de ponto de partida paraeobrincadeiras
desenvolvimento diferentes tempos
da habilidade. A epartir
lugares.
(EF12EF02) Explicar, por meio de múltiplas se dá por meio de imagens e símbolos, como fotos e vídeos; 3. Linguagem oral: utilizando a fala e em desses relatos, pode-se pesquisar as origens dessas práticas, como esses jogos chegaram até eles e a
Brincadeiras e jog os da cultura linguagens (corporal, visual, oral e escrita), as
presença de interlocutor;4. Linguagem escrita: na qual o contato com o interlocutor é indireto. As sua importância para a preservação da cultura, como brincadeiras que imitam ações dos adultos, por
brincadeiras e os jogos populares do contexto brincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional referem-se a exemplo, brincar de cozinhar ou brincar de dirigir carrinhos. Além disso, pode-se identificar quais
Educação Física 1º; 2º Brincadeiras e jogos popular presentes no contexto comunitário e regional, reconhecendo e práticas que fazem parte do dia a dia dos alunos, aquelas que praticam e aquelas que observam agentes da comunidade (em associações, idosos, pessoas do convívio do aluno, universidades) são
comunitário e reg ional
valorizando a importância desses jogos e outras pessoas praticando. Ao identificar as origens dos jogos e brincadeiras do contexto fontes para o resgate dos jogos e brincadeiras locais e regionais. Uma possibilidade de organização
brincadeiras para suas culturas de origem. comunitário e regional, os alunos devem reconhecer que essas práticas foram transmitidas de da habilidade por anos segundo um critério de complexidade pode propor que os alunos expliquem
geração em geração e sofreram transf ormações e adaptações de acordo com as características do inicialmente brincadeiras e jogos que praticam e, a seguir, brincadeiras e jogos que pessoas do seu
ambiente físico e social no qual foram praticadas até chegar a eles. Essa percepção gera um sentido convívio praticam e praticavam, ampliando para brincadeiras e jogos da sua comunidade local.
de continuidade, preservação e valorização das culturas nas quais essas brincadeiras e jogos se
originaram. Na elaboração do currículo, é possível contextualizar e aprofundar esta habilidade propondo a
análise das características das brincadeiras e jogos do contexto comunitário e regional, como
Planejar e utilizar estratégias refere-se ao conhecimento originado pela observação e análise das número de participantes, materiais, regras, espaços, exigências físicas ou habilidades motoras
próprias experiências corporais e daquelas realizadas por outros. Trata-se de um ato intencional,
orientado a formular e empregar estratégias de observação e análise para: (a) resolver desafios necessárias para a sua prática. A análise das características das brincadeiras e jogos possibilita que
identifiquem os desafios impostos pelas práticas e planejem soluções para a realização de todos —
peculiares à prática realizada; (b) apreender novas modalidades; (c) adequar as práticas aos por exemplo, um movimento muito complexo exigido pela atividade, como em uma brincadeira ou
(EF12EF03) Planejar e utilizar estratégias para interesses e às possibilidades próprios e aos das pessoas com quem se compartilha a sua realização.
Brincadeiras e jog os da cultura resolver desafios de brincadeiras e jogos Para isso, os alunos necessitam se apropriar de aprendizagens propostas nas habilidades (EF12EF01) jogo no qual deve-se atingir um alvo específico e os alunos não têm essa habilidade desenvolvida;
nesse caso, pode-se aproximar o alvo ou aumentar o seu tamanho. Outro exemplo é a modificação
Educação Física 1º; 2º Brincadeiras e jogos popular presentes no contexto populares do contexto comunitário e regional, e (EF12EF02), que possibilitam a eles ter condições de realizar de forma autônoma uma determinada ou adaptação de regras às características dos alunos, tornando-as mais flexíveis, ou às características
comunitário e reg ional com base no reconhecimento das características prática corporal. As brincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e
dessas práticas. regional referem-se a práticas que fazem parte do dia a dia dos alunos, aquelas que praticam e do espaço, como em um jogo de futebol realizado em locais pequenos, onde se elimina as laterais do
campo. Em muitos casos, os alunos já realizam essas adaptações nos locais onde moram. Pode-se
aquelas que observam outras pessoas praticando. O reconhecimento das características dessas solicitar que compartilhem essas experiências com os colegas para auxiliar na solução dos desafios
práticas significa identificar quais as habilidades motoras e capacidades físicas necessárias, quais as
regras, os materiais, os espaços necessários ou número de participantes, a fim de que tenham identificados por eles. A possibilidade de organização da habilidade pelos anos pode ser
estabelecida por um critério de complexidade da brincadeira ou jogo, por exemplo, utilizando regras
informações para planejar as modificações e adaptações às práticas para que todos participem. mais flexíveis para regras menos flexíveis, ou de brincadeiras e jogos que exijam menosentre
habilidades
Na elaboração do currículo, é interessante desenvolver aprendizagens sobre a relação o ser
motoras para outros que requerem habilidades motoras mais complexas.
Colaborar na proposição e na produção de alternativas para a prática refere-se às aprendizagens que humano e o ambiente físico, que estabelece interações com a disciplina de Geografia. A todo
possibilitam ao aluno ter condições de realizar de forma autônoma uma determinada prática momento, realizamos movimentos em diferentes ambientes físicos, aos quais podemos nos adaptar
e transformar de acordo com nossa necessidade. À medida que os alunos propõem alternativas para
(EF12EF04) Colaborar na proposição e na corporal não só durante as aulas, como também para além delas. Em outros momentos e espaços
produção de alternativas para a prática, em significa que os alunos observem, fora das aulas de educação física, espaços que frequentam, como práticas em outros ambientes, devem pensar em adaptações e transf ormações possíveis,
Brincadeiras e jog os da cultura outros momentos e espaços, de brincadeiras e pátios, praças, praias, terrenos vazios, entre outros, e, a partir das suas características, como respeitando a si e ao ambiente no qual se encontram. Outra possível interação com outras
Educação Física 1º; 2º Brincadeiras e jogos disciplinas refere-se às produções de textos (orais, escritos e audiovisuais), que relacionam a
popular presentes no contexto jogos e demais práticas corporais tematizadas na dimensões ou equipamentos disponíveis, proponham maneiras de se praticar as brincadeiras e jogos habilidade à Língua Portuguesa, nos eixos produção de textos e oralidade, e ao uso de tecnologias.
comunitário e reg ional escola, produzindo textos (orais, escritos, que aprenderam na escola. A habilidade amplia a proposta de produção e divulgação para outras
audiovisuais) para divulgá-las na escola e na práticas corporais, como danças, esportes e ginásticas. Para divulgar as produções de alternativas Uma possibilidade de aumento no critério de complexidade entre os anos para a habilidade pode
propor inicialmente que se experimente e discuta sobre brincadeiras e jogos praticados em
comunidade. para as práticas, os alunos devem produzir textos orais, textos escritos ou textos audiovisuais pequenos espaços e grandes espaços, partindo para a adaptação dos locais disponíveis na escola
(combinando som e imagem), possibilitando a interação com outras disciplinas, como Língua
Portuguesa e Artes. paraelaboração
Na a sua prática,
do currículo,
até a observação
é possívele proposição
propor o estudo
de alternativas
das características
para a prática
dos movimentos
em outros espaços
que frequentam
necessários para fora
execução
das aulas
dos elementos
de Educação comuns
Física, aos
apropriando-se
esportes de do
marca
espaço
e precisão,
social e como
coletivoas que
Experimentar os esportes significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela habilidades
dialoga commotoras
o entorno dedacorrer,
escola.
saltar, lançar e arremessar, e as capacidades físicas requisitadas
experiência corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às durante as práticas, como a força muscular, a potência muscular e a velocidade. A partir da
aprendizagens que permitem ao aluno desfrutar da realização de uma determinada prática corporal identificação dos aspectos das modalidades, pode-se investigar quais esportes os alunos conhecem
ou apreciá-la quando realizada por outros. O trabalho coletivo e o protagonismo são ações com essas características, quais podem ser classificados como esportes de marca e precisão, quais
importantes presentes nos esportes. O protagonismo prevalece nas modalidades individuais, como são individuais, quais são coletivos e que adaptações podem ser feitas para que consigam praticar
(EF12EF05) Experimentar e fruir, prezando pelo no salto em distância e no tiro ao alvo, mas é importante também nos esportes coletivos, v isto que o esses esportes na escola. A prática de uma modalidade, que pode ser, ao mesmo tempo, individual e
Esportes de marca trabalho coletivo e pelo protagonismo, a prática aluno deve se empenhar em realizar a sua função para o bem coletivo. O trabalho coletivo ocorre coletiva, pode levar a reflexões acerca do trabalho coletivo e do protagonismo, como, por exemplo,
Educação Física 1º; 2º Esportes de esportes de marca e de precisão, quando um grupo de pessoas se dedica a realizar uma tarefa, como nos esportes coletivos, e ao propor corridas individuais (corrida em linha reta, corrida com obstáculos, corrida carregando
Esportes de precisão identificando os elementos comuns a esses possibilita troca de experiências, ajuda mútua, aprendizagem de novas habilidades motoras e objetos) e, a seguir, o mesmo tipo de corrida em revezamento e, ao final, discutir sobre as diferenças
esportes. compartilhamento de decisões. Os alunos devem identificar os elementos comuns aos esportes de entre os dois tipos e sobre o que sentiram os alunos ao participar de ambas. Ainda, esta habilidade
marca, que se caracterizam por comparar os resultados registrados em segundos, metros ou quilos; pode ser contextualizada comparando os movimentos com situações do dia a dia dos alunos, como a
e esportes de precisão, que se caracterizam pelo ato de arremessar ou lançar um objeto, procurando necessidade da força muscular ao carregar uma sacola, subir escadas ou subir em uma árvore. O
acertar ou aproximá-lo de um alvo específico. A experimentação dos esportes de marca e precisão e aumento do critério de complexidade durante os anos pode ser estabelecido partindo de
a identificação de suas características serão utilizados em anos posteriores e conectam essa aprendizagens das modalidades dos esportes de marca e precisão que exigem movimentos mais
habilidade às habilidades (EF67EF03), (EF67EF04) e (EF67EF05). simples,
Na elaboração
como adocorrida
currículo,
e o lançamento
a discussão sobre
em umasalvo
normas
estático,
e regras
parados
modalidades
esportes pode
com ser
movimentos
ampliada
mais uma
para complexos,
reflexãocomo
sobreasas
provas
condutasde arremesso
dos alunoscom em giro,
todosrevezamento
os momentos, e com
tantoalvos
na escola
que exijam
comomais
nos
habilidadesque
ambientes motoras
frequentam
para a precisão.
no seu dia a dia. Vivemos em uma sociedade onde as regras foram
Discutir é um processo complexo, que demanda uma série de outras aprendizagens, como analisar a estabelecidas com finalidades semelhantes às encontradas nos esportes, que são a segurança e a
situação, defender pontos de vista, levantar questões e, que nesse grupo etário, pode representar o equidade. O exercício da discussão e reflexão possibilita inter-relações com o componente Língua
(EF12EF06) Discutir a importância da observação escutar as falas do professor e colegas, formular perguntas sobre o tema, solicitar esclarecimentos Portuguesa no desenvolvimento do intercâmbio oral no contexto escolar, no qual os alunos podem:
Educação Física 1º; 2º Esportes Esportes de marca das normas e das regras dos esportes de marca e quando necessário e procurar expressar-se com clareza para ser bem compreendido. Esportes de 1. Expressar-se com autoconfiança, apresentando informações e esclarecendo dúvidas; 2. Escutar
Esportes de precisão de precisão para assegurar a integridade própria marca se caracterizam por comparar os resultados registrados em segundos, metros ou quilos; e com atenção as instruções orais, acordos e combinados que organizem a convivência em sala de
e as dos demais participantes. esportes de precisão, pelo ato de arremessar ou lançar um objeto, procurando acertar ou aproximá- aula; 3. Escutar com atenção os colegas e reconhecer a sua vez de falar. O aumento de complexidade
lo de um alvo específico. Observar as normas e regras nesses esportes significa, entre outras coisas, durante os anos pode ser estabelecido inicialmente levando-se em conta as características e a
perceber que são estabelecidas para garantir a segurança e equidade entre os participantes. importância das regras no esporte e nas aulas de Educação F ísica para, no segundo ano, propor a
sugestão de que os alunos adaptem as regras das modalidades esportivas às características do
grupo.
Na elaboração
Há, aqui,dooportunidade
currículo, é interessante
de trabalho interdisciplinar
considerar que em existem
conjunto
elementos
com asbásicos
habilidades
da ginástica
(EF01LP21),
que fazem parte
da Língua
do universo
Portuguesa
dos alunos. Correr, saltar, manipular objetos, rolar, equilibrar-se são
habilidades motoras presentes tanto nas ginásticas como em outras práticas das quais participam,
como nos jogos e brincadeiras. Na ginástica, esses movimentos são realizados com uma técnica mais
Experimentar os elementos básicos da ginástica significa se apropriar de aprendizagens que só
podem ser acessadas pela experiência corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. O fruir elaborada, que pode causar insegurança e desconforto em alunos menos habilidosos ou que não
(EF12EF07) Experimentar, fruir e identificar se relaciona às aprendizagens que permitem ao aluno desfrutar da realização de uma determinada estejam acostumados aos movimentos. Portanto, a aquisição da técnica deve ser desenvolvida
gradativamente, levando em conta as características individuais. A aprendizagem de procedimentos
diferentes elementos básicos da ginástica prática corporal ou apreciá-la quando realizada por outros. Identificar os diferentes elementos de segurança pode ser desenvolvida a partir da própria experimentação dos alunos. À medida que se
Educação Física 1º; 2º Ginásticas Ginástica geral (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, básicos da ginástica refere-se à aprendizagem sobre as habilidades motoras, que são todos os
com e sem materiais) e da ginástica geral, de movimentos que aprendemos e que são incorporados ao nosso acervo motor e podem ser utilizados analisamdeparam com alguma dificuldade durante a prática, compartilham com os colegas e o professor, que
e propõem soluções para que as dificuldades sejam superadas na realização da atividade.
forma individual e em pequenos grupos, em tarefas cada vez mais específicas. Ao identificar os elementos básicos requeridos na ginástica e
adotando procedimentos de segurança. na ginástica geral, os alunos devem observar quais procedimentos adotar para conseguir realizá-los Uma possibilidade de organização da habilidade por anos consiste em considerar como critério a
de forma segura, como, por exemplo, realizar uma cambalhota com a ajuda do amigo ou complexidade de solicitação das habilidades motoras, iniciando com as mais simples, de acordo com
as características dos alunos, para as mais complexas. Há, aqui, oportunidade de trabalho
providenciar um material, como um colchão, para amenizar a queda durante um salto. interdisciplinar com as habilidades (EF15AR08), (EF15AR10), (EF15AR11), de Arte; (EF01MA11),
(EF02MA12), da Matemática; (EF02GE10), da Geografia; e (EF12EF11), da própria Educação Física,
voltadas à experimentação, descrição e representação de movimentos de pessoas e objetos no
Planejar e utilizar estratégias refere-se ao conhecimento originado pela observação e análise das espaço.
próprias vivências corporais e daquelas realizadas por outros. Trata-se de um ato intencional,
orientado a formular e empregar estratégias de observação e análise para: (a) resolver desafios Na elaboração do currículo, pode-se propor a análise dos movimentos realizados para se identificar
peculiares à prática realizada;(b) apreender novas modalidades; (c) adequar as práticas aos os elementos das ginásticas. Correr, saltar, manipular objetos, rolar, equilibrar-se são habilidades
(EF12EF08) Planejar e utilizar estratégias para a interesses e às possibilidades próprios e aos das pessoas com quem compartilha a sua realização. A motoras presentes nas ginásticas e é importante que os currículos proponham a sua experimentação
Educação Física 1º; 2º Ginásticas Ginástica geral execução de diferentes elementos básicos da ginástica geral tem como características a não competição, a diversidade musical, a utilização de de modo que os alunos se apropriem desses movimentos de acordo com as suas características
ginástica e da ginástica geral. elementos da cultura e o prazer pela prática. É uma modalidade utilizada, por exemplo, nas individuais. Uma possibilidade de organização da habilidade por anos consiste em considerar como
aberturas de jogos olímpicos e mundiais de futebol. A execução dos diferentes elementos básicos da critério a complexidade de solicitação das habilidades motoras, iniciando com as mais simples, de
ginástica e da ginástica geral pressupõem a aprendizagem sobre as habilidades motoras, que são acordo com as características dos alunos, para as mais complexas.
todos os movimentos que aprendemos e que são incorporados ao nosso acervo motor e podem ser
utilizados em tarefas cada vez mais específicas.

Participar da ginástica geral significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela
experiência corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. A ginástica geral tem como Na elaboração do currículo, é importante que se proponham práticas nas quais os alunos
características a não competição, a diversidade musical, a utilização de elementos da cultura e o identifiquem a ação das regiões corporais e as suas possibilidades de movimentos, como
prazer pela prática. É uma modalidade utilizada, por exemplo, nas aberturas de jogos olímpicos e movimentar-se utilizando as mãos, os pés, os braços, o tronco, a cabeça e o pescoço durante a
mundiais de f utebol. As potencialidades e os limites do corpo relacionado aos movimentos permitem prática das ginásticas, de outras práticas corporais, assim como outros movimentos que os alunos
(EF12EF09) Participar da ginástica geral,
Educação Física 1º; 2º Ginásticas Ginástica geral identificando as potencialidades e os limites do que os alunos reconheçam que nosso corpo é estruturado para realizar esses movimentos: temos realizam no seu dia a dia. Na identificação das potencialidades e limites do corpo, a habilidade
corpo, e respeitando as diferenças individuais e ossos, músculos, articulações, coração, pulmões, cérebro e sistema nervoso que atuam em conjunto, possibilita também que se estabeleça relações com Ciências. Uma possibilidade de organização da
possibilitando uma grande quantidade de movimentos. Desenvolver essa habilidade reconhecendo e habilidade por anos consiste em considerar como critério a complexidade de solicitação dos
de desempenho corporal. respeitando as diferenças individuais de desempenho dos colegas possibilita a exploração de dois movimentos e a solicitação de mais capacidades físicas durante a sua realização. Por exemplo, a
importantes aspectos relacionados ao movimento: 1. Habilidades motoras: são todos os movimentos solicitação da capacidade física de equilíbrio em um movimento estático sobre a trave, banco ou
que aprendemos, são incorporados e podem ser utilizados em tarefas cada vez mais específicas; 2. linhas da quadra e o movimento de equilíbrio presente ao manipular objetos em movimento, como
Capacidades físicas: são características que nossos movimentos apresentam e que podem ser uma corda ou bolas, ou, ainda, durante um salto e queda após uma corrida.
aprimorados, como a força muscular, o equilíbrio e a velocidade.

Descrever as características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral pressupõe que Na elaboração do currículo, é possível explorar linguagens que mais se aproximam do contexto dos
os alunos devem se apropriar e saber utilizar os quatro tipos de linguagens propostas na habilidade: alunos para explicar sobre as ginásticas e ginástica geral, fazendo uso de interações com o eixo
(EF12EF10) Descrever, por meio de múltiplas 1. Linguagem corporal: forma de comunicação não-verbal que abrange gestos, posturas, expressões "escrita" de Língua Portuguesa, na unidade temática Estratégias de produção do texto, onde se
faciais, movimentos do corpo, entre outros; 2. Linguagem oral: utilizando a fala e em presença de discute a finalidade da escrita, para quem escrever , onde o texto vai circular, qual o suporte do texto
linguagens (corporal, oral, escrita e audiovisual), interlocutor; 3. Linguagem escrita: na qual o contato com o interlocutor é indireto; 4. Linguagem e a linguagem utilizada. O currículo local pode também estabelecer relações entre as habilidades
Educação Física 1º; 2º Ginásticas Ginástica geral as características dos elementos básicos da
ginástica e da ginástica geral, identificando a audiovisual: que utiliza as linguagens verbal, sonora e visual para transmitir uma mensagem. Os motoras e as capacidades físicas presentes nos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, e
elementos básicos das ginásticas apresentam determinadas capacidades físicas, que são as práticas corporais que fazem parte da cultura local, como nas danças regionais, jogos e
presença desses elementos em distintas práticas características que nossos movimentos apresentam e que podem ser aprimoradas, como a força brincadeiras, esportes ou situações do dia a dia dos alunos. Um critério para organização da
corporais.
muscular, a agilidade, o equilíbrio e a velocidade. Os alunos devem identificar os elementos básicos habilidade por anos pode considerar utilizar linguagens mais usuais para as menos usuais ou a
das ginásticas (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais) em outras utilização de várias linguagens em sincretismo, ou seja, ao mesmo tempo, para descrever as
práticas corporais,
Experimentar como danças
diferentes nos jogos
doecontexto
brincadeiras, esportes
comunitário e eregional
danças.significa se apropriar de características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral.
aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência corporal, ou seja, devem ser
efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que permitem ao aluno desfrutar da Na elaboração do currículo, pode-se partir de vivências de danças que fazem parte do contexto
realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la quando realizada por outros. Danças comunitário e regional, propondo experiências positivas aos alunos. Ao participar de uma dança que
do contexto comunitário e regional são aquelas que os alunos reconhecem, praticam e observam exige movimentos com os quais não se está acostumado ou que proponha interação com os outros,
(EF12EF11) Experimentar e fruir diferentes outros praticando no ambiente social que frequentam. Recriar danças é um processo complexo, que alguns alunos sentem-se inseguros e é nesse momento que as diferenças se evidenciam. É
demanda uma série de outras aprendizagens. Nesse grupo etário, espera-se, por exemplo, que o interessante que o currículo local proponha uma aprendizagem sobre as danças do contexto
danças do contexto comunitário e regional aluno utilize diferentes gestos para marcar o ritmo, como palmas, sapateados, percussão corporal ou comunitário e regional partindo de habilidades motoras mais simples para as mais complexas,
Educação Física 1º; 2º Danças Danças do contexto comunitário (rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e
e regional expressivas), e recriá-las, respeitando as em latas, baldes ou bastões contra o chão, utilizando seu repertório corporal para o improviso e a estimulando os alunos a interagir com os colegas, e que possibilite a eles relatar o que sentiram
criação. O reconhecimento e respeito às diferenças de desempenho evidenciadas nas durante as práticas. A mesma relação se estabelece com as capacidades físicas. As diferenças de
diferenças individuais e de desempenho experimentações possibilita a aprendizagem de importantes aspectos relacionados ao movimento: 1. agilidade, coordenação, ritmo ou equilíbrio entre os alunos interferem no desempenho durante as
corporal.
Habilidades motoras: são todos os movimentos que aprendemos, são incorporados e podem ser práticas de danças. O currículo local pode propor a identificação e o estudo das capacidades físicas
utilizados em tarefas cada vez mais específicas, que, nas danças, estão presentes em um de seus exigidas
Na elaboração
nas danças,
do currículo,
assim como
sugere-se
a importância
que os alunos
desses identifiquem
atributos paraa presença
o dia a dia.
dasUma
capacidades
possibilidade
físicas
elementos constitutivos: os gestos; 2. Capacidades físicas: são características que nossos de organização
durante as práticas
da habilidade
das danças. porAlém
anosdopode
ritmo,
seguir
queum é umcritério
elemento
de complexidade
constituinte das dasdanças,
habilidades
outras
movimentos
Identificar significa
apresentam
que osealunos
que podem
devem serconstatar,
aprimoradas,
por meio
comodao vivência
equilíbrio,
e observação,
a flexibilidade
quais
e a são os capacidades,
motoras, das como mais simples
a coordenação
para as mais
motora,
complexas.
o equilíbrio, a agilidade a flexibilidade, entre outras,
coordenação
elementos constitutivos
motora. São dasmuito
danças:
importantes
1. Ritmo:para
é umaa aptidão
qualidadefísica
presente
e para nas
a saúde,
danças,e evidenciam
em outras as estão presentes nessa prática. Outro ponto que pode ser explorado pelo currículo é o de que os
diferenças
práticas corporais,
de desempenho
como pularcorporal
corda,durante
e em diferentes
as práticas.
situações do dia a dia. Na dança, o ritmo é um alunos experimentem e identifiquem quais são as habilidades motoras necessárias para a prática das
movimento que ocorre com uma recorrência regular; 2. Espaço: todo movimento que realizamos danças. Nessa fase, é recomendável situar o foco na ampliação de aprendizagens de movimentos, e
ocorre em um ambiente físico ou espaço em uma relação de interação, adaptação e transformação. não na execução da técnica da dança em si. É importante propor situações de aprendizagens nas
(EF12EF12) Identificar os elementos Ao dançar, os alunos movimentam-se pelos espaços, interagindo com os ambientes e com os quais os alunos utilizem os movimentos da dança para conhecer-se, relacionar-se com os outros e
colegas, conhecendo a si próprios e reconhecendo o outro; 3. Gestos: o estudo dos gestos nas explorar os espaços. O relato dos alunos sobre as danças que praticam e observam outros praticando
Educação Física 1º; 2º Danças Danças do contexto comunitário constitutivos (ritmo, espaço, gestos) das danças danças possibilita a análise tanto de elementos técnicos, ao se identificar o movimento do corpo ou no seu dia a dia podem servir de ponto de partida para que eles pesquisem sobre as origens dessas
e regional do contexto comunitário e regional, valorizando parte dele, como um giro ou um sobrepasso, como o movimento aliado a um significado, que práticas, como essas danças chegaram até eles e a sua importância para a preservação da cultura,
e respeitando as manifestações de diferentes
culturas. constitui a expressão daquilo que é observado nos movimentos de quem dança. A aprendizagem como as danças típicas das festas regionais ou danças folclóricas da sua região. Além disso, pode-se
sobre as diferentes manifestações das danças do contexto comunitário e regional, como as danças identificar quais agentes da comunidade (em associações, idosos, pessoas do convívio do aluno,
de roda, danças de rua, danças clássicas, danças folclóricas, danças de salão, entre outras, possibilita universidades) são fontes para o resgate das danças do contexto comunitário e regional. Uma
que os alunos reconheçam que essas práticas foram transmitidas de geração em geração e sof reram possibilidade de organização da habilidade por anos segundo um critério de complexidade pode
transformações e adaptações de acordo com as características do ambiente físico e social até chegar propor que os alunos expliquem inicialmente danças que praticam e, a seguir, danças que pessoas
a eles. Essa percepção gera um sentido de continuidade, respeito e valorização às manifestações de do seu convívio praticam e praticavam, ampliando danças típicas da sua comunidade local. Há, aqui,
diferentes culturas.
Experimentar brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz oportunidade
Na elaboraçãode dotrabalho
currículo,interdisciplinar
é adequado que comseasestabeleça
habilidades relações
(EF01LP04),
com outros
da Língua
componentes,
Portuguesa;por e
indígena e africana presentes no contexto comunitário e regional, significa se apropriar de (EF12AR14),
meio de experiências
da Arte, voltadas
de leituras à percepção
que deemesuporte
registropara
dos aprendizagens
elementos constitutivos
sobre como doosompovoamento
e da e
aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência corporal, ou seja, devem ser amúsica.
formação das culturas das diversas regiões do país influenciaram as práticas dos jogos e
efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que permitem ao aluno desfrutar da brincadeiras do Brasil de matriz indígena e africana. É interessante que os alunos sejam
(EF35EF01) Experimentar e fruir brincadeiras e realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la quando realizada por outros. Recriar é apresentados a conceitos sobre patrimônio cultural para que reconheçam e valorizem as
Brincadeiras e jog os populares jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo um processo complexo, que demanda uma série de outras aprendizagens, e que, nesse grupo etário, aprendizagens sobre os jogos e brincadeiras que não fazem parte do seu cotidiano. Uma
Educação Física 3º; 4º; 5º Brincadeiras e jogos do Brasil e do mundo
aqueles de matriz indígena e africana, e recriá- pode se desenvolver, por exemplo, solicitando que, após a aprendizagem
Brincadeiras e jog os de matriz los, valorizando a importância desse patrimônio popular do Brasil e de matriz indígena e africana que não conhecem, os alunos dialoguem e se de uma brincadeira ou jogo possibilidade de organização da habilidade por anos pode seguir alguns critérios: a) Jogos e
brincadeiras
Na elaboração comdo regras
currículo,
e exigências
é importantemotorasque mais
os alunos
simples
possam
para reconhecer
as mais complexas;
que os aspectos
b) de
indígena e africana histórico cultural. organizem para recriar essas práticas corporais utilizando os materiais e espaços disponíveis na Aprofundamento
segurança para realização
na aprendizagem
das práticas sobre
corporais
a cultura
incluem
na qualaprendizagens
as brincadeiras sobre:
e jogos1. Habilidades
se originaram; c)
escola. Os alunos devem reconhecer e valorizar que as brincadeiras e jogos populares do Brasil e do motoras: Identificação
são deos jogos
movimentos
e brincadeiras
requisitados
que separa
manifestam
realizaçãodedas modo
práticas.
semelhante
As aulasnadevem
maneira propor
de jogar
mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, fazem parte do patrimônio cultural de um experiências em diferentespositivas
locais, mas
ao aluno,
que possuem
porém, nomes
quandoeparticipa
movimentos de uma
adaptados
brincadeira
à cultura
ou jogo
local.
queHá,exige
aqui,
povo, constituindo um conjunto de práticas que remetem à história, à memória e à identidade desse movimentos oportunidadecom de trabalho
os quais não
interdisciplinar
está acostumado,
com as éhabilidades
natural que(EF15AR24),
esse aluno sinta
da Arte;
insegurança.
e (EF04LP12) O e
povo. (EF04LP13),
currículo local
dapode
Línguapropor
Portuguesa,
situações voltadas
de aprendizagens
à compreensão nas quais
de instruções
os alunossobre
experimentem
jogos e brincadeiras.
as
práticas corporais, socializem as sensações e dificuldades advindas delas e discutam sobre
possibilidades de adaptação aos movimentos requisitados para que todos pratiquem e proponham
Planejar e utilizar estratégias refere-se ao conhecimento originado pela observação e análise das gradativamente um aumento da complexidade de movimentos conforme superam as dificuldades
encontradas. 2. Capacidades físicas: são características ou qualidades que os movimentos
próprias experiências corporais e daquelas realizadas por outros. Trata-se de um ato intencional, apresentam e podem ser aprimorados, como a força muscular, a velocidade e a agilidade. Em um
orientado a formular e empregar estratégias de observação e análise para: (a) resolver desafios
Brincadeiras e jog os populares (EF35EF02) Planejar e utilizar estratégias para peculiares à prática realizada; (b) apreender novas modalidades; (c) adequar as práticas aos jogo que exige muita força muscular, como, por exemplo, em um cabo de guerra, as diferenças dessa
Educação Física 3º; 4º; 5º Brincadeiras e jogos do Brasil e do mundo possibilitar a participação segura de todos os capacidade entre os alunos podem ocasionar situações de risco. É importante discutir sobre as
Brincadeiras e jog os de matriz alunos em brincadeiras e jogos populares do interesses e às possibilidades próprios e aos das pessoas com quem compartilha a sua realização de diferenças de força procurando: (a) soluções para que todos participem com equidade; (b) discutir
forma segura. Nesta habilidade, brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo
indígena e africana Brasil e de matriz indígena e africana. aqueles de matriz indígena e africana, referem-se a práticas que podem ser menos familiares aos sobre a importância do desenvolvimento da força muscular não só para a realização das práticas,
mas também para outras tarefas do dia a dia, como carregar sacolas e mochilas ou subir escadas. 3.
alunos, exigindo que o professor proponha atividades que não necessariamente fazem parte de seu Estruturas corporais: para realizar movimentos, utilizamos nossas estruturas corporais. O currículo
cotidiano.
pode propor situações de aprendizagem que possibilitem ao aluno adquirir conhecimentos básicos
sobre a ação das estruturas corporais durante a realização dos movimentos para que reconheça
potenciais
Na elaboração
e limites
do currículo,
corporaisé seus
possível
e depropor
outrossituações
e, a partirdedaí,
aprendizagem
aja propondoque estratégias
permitam para
o a prática
Descrever as brincadeiras e os jogos populares do Brasil e de matriz indígena e africana pressupõe constituíram segura de todos. Uma
aprofundamento na compreensão
possibilidadeda deidentidade
organização cultural
da habilidade
dos povos pore,anos
em particular,
segundo um daqueles
critérioque
de
complexidadeo pode povo levar
brasileiro.
em contaÉ interessante
a relação entre
que osa alunos
complexidade
sejam apresentados
das práticas eaaconceitos
progressão sobre
do
que os alunos devem se apropriar e saber utilizar os quatro tipos de linguagens propostas na
habilidade: 1. Linguagem corporal: forma de comunicação não-verbal que abrange gestos, posturas, patrimônio desenvolvimentoculturalmotor
para eque
cognitivo
possamdos valorizar
alunos.aprendizagens
Pode-se estabelecer,
sobre oscomo
jogosponto
e brincadeiras
de partida, queum não
(EF35EF03) Descrever, por meio de múltiplas determinado
fazem parte do jogo
seuoucotidiano
brincadeira,
e descrever
e solicitar
sobre
aos aalunos
sua importância
que elaborem paraestratégias
a preservaçãocadadasvezculturas.
mais A
linguagens (corporal, oral, escrita, audiovisual), expressões f aciais, movimentos do corpo, entre outros; 2. Linguagem oral: utilizando a fala e em complexasdas
utilização paramúltiplas
a sua realização
linguagens ouproposta
partir de na
jogos
habilidade
e brincadeiras
possibilita
comaexigências
interação com maisasimples
disciplina
parade
Brincadeiras e jog os populares as brincadeiras e os jogos populares do Brasil e presença de interlocutor;3. Linguagem escrita: na qual o contato com o interlocutor é indireto;4. exigências
Língua Portuguesa,
mais complexas.
na prática de linguagem e produção de textos (escrita compartilhada e
Educação Física 3º; 4º; 5º Brincadeiras e jogos do Brasil e do mundo Linguagem audiovisual: que utiliza as linguagens verbal, sonora e visual para transmitir uma
de matriz indígena e africana, explicando suas mensagem. Explicar as características dessas práticas significa identificar quais as habilidades
Brincadeiras e jog os de matriz características autônoma). Uma possibilidade de organização da habilidade por anos segundo um critério de
e a importância desse patrimônio complexidade pode propor o estudo dos jogos e brincadeiras divididos por regiões do Brasil,
indígena e africana motoras e capacidades físicas necessárias, quais as regras, os materiais, os espaços ou o número de analisando sobre como a formação populacional influenciou as brincadeiras e jogos, ou seja, quais
histórico cultural na preservação das diferentes participantes, a fim de que tenham informações para planejar as modificações e adaptações às
culturas. práticas para que todos participem. A importância dos jogos e brincadeiras como patrimônio práticas eram utilizadas pelos povos que habitavam originalmente essas regiões e que permanecem
preservadas e quais práticas foram trazidas pelos povos que migraram para essas regiões. Há, aqui,
histórico e como elemento de preservação das culturas estabelece relações com as aprendizagens oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF35LP20), (EF03LP22), (EF03LP25),
prévias da habilidade (EF35EF01).
(EF03LP26), da Língua Portuguesa; e (EF15AR26), da Arte, voltadas à descrição e comunicação de
informações por múltiplas linguagens (escrita, audiovisual, oral, artística).
Recriar é um processo complexo, que demanda uma série de outras aprendizagens e que, nesse Na elaboração do currículo, esta habilidade pode ser aprofundada partindo da relação entre o ser
grupo etário, pode se desenvolver, por exemplo, solicitando que, após a aprendizagem de uma humano e o ambiente físico. A todo momento, realizamos movimentos em diferentes ambientes
brincadeira ou jogo popular do Brasil e de matriz indígena e africana que não conhecem, os alunos físicos. Nessa interação, podemos nos adaptar, transformar ou controlar o ambiente de acordo com
(EF35EF04) Recriar, individual e coletivamente, e observem e analisem os espaços disponíveis, tanto na escola como em outros locais que frequentam nossa necessidade. O currículo local pode propor ações que unam a escola a outras entidades do
experimentar, na escola e fora dela, brincadeiras no seu dia a dia, como praças, ruas, terrenos vazios, praias, dialoguem sobre possibilidades de poder público para incorporar ações que possibilitem a observação e análise dos espaços públicos e
Brincadeiras e jog os populares e jogos populares do Brasil e do mundo, adequações das brincadeiras e jogos às características desses espaços e se organizem para recriar o diálogo sobre possíveis intervenções para melhor aproveitamento desses espaços. Uma
Educação Física 3º; 4º; 5º Brincadeiras e jogos do Brasil e do mundo
Brincadeiras e jog os de matriz eincluindo aqueles de matriz indígena e africana, essas práticas utilizando os materiais disponíveis. Experimentar brincadeiras e jogos populares do
demais práticas corporais tematizadas na Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana presentes no contexto
possibilidade de organização da habilidade por anos segundo um critério de complexidade pode
inicialmente propor que os alunos analisem e proponham intervenções em locais disponíveis
indígena e africana escola, adequando-as aos espaços públicos comunitário e os regional, significa se apropriar de aprendizagens quesignifica
só podem
Experimentar esportes de campo e taco, rede/parede e invasão se ser acessadas
apropriar de pela próximos à escola, o que lhes dará informações e suporte sobre como agir, por exemplo, nas
disponíveis. experiência corporal,
aprendizagens ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. Nesta habilidade,
devembrincadeiras e relações com o poder público, na análise dos espaços, na confecção de materiais ou adaptação
jogos popularesque do só podem
Brasil e do ser acessadas
mundo, pela aqueles
incluindo experiência corporal,
de matriz ou seja,
indígena e africana, ser
referem-se a daqueles disponíveis. Em momentos posteriores, os alunos reproduzem o processo, individual ou
efetivamente
práticas que vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens queo permitem ao aluno desfrutar da coletivamente, em espaços próximos de onde moram, buscando auxílio de parentes e outras pessoas
realização depodem ser menos
uma determinada f amiliares aos alunos,
prática corporal exigindo quando
ou apreciá-la que professor
realizadaproponha
por outros. atividades
Os
que não
alunos necessariamente
devem identificar osfazem parte comuns
elementos de seu cotidiano.
aos esportes referidos: 1. Campo e taco: rebater a do seu
Na convíviodo
elaboração para as intervenções.
currículo, pode-se aprofundar esta habilidade a partir do estudo das características
bola lançada pelo adversário o mais longe possível, para tentar percorrer o maior número de vezes dos movimentos necessários para execução dos elementos comuns aos esportes de campo e taco,
as bases ou a maior distância possível entre as bases, enquanto os defensores não recuperam o rede/parede e invasão, como as habilidades motoras de rebater, correr, lançar, passar, chutar,
controle da bola; 2. Rede/parede: arremessar, lançar ou rebater a bola à quadra adversária na arremessar e saltar. A experimentação dos esportes evidenciam as capacidades físicas, como a força
tentativa de fazê-los cometer um erro, sendo incapaz de devolvê-la; 3. Invasão: comparar a
(EF35EF05) Experimentar e fruir diversos tipos capacidade muscular, a flexibilidade, o equilíbrio e a coordenação motora, e permitem discussões sobre a
de esportes de campo e taco, rede/parede e de uma equipe introduzir ou levar uma bola (ou outro objeto) a uma meta ou setor da importância do seu desenvolvimento tanto para a aptidão física relacionada ao desempenho
Esportes de campo e taco invasão, identificando seus elementos comuns e quadra/campo defendida pelos adversários, protegendo, simultaneamente, o próprio alvo, meta ou esportivo como para a saúde e qualidade de vida. Outro ponto refere-se à importância da ênfase na
Educação Física 3º; 4º; 5º Esportes Esportes de rede/parede
Esportes de invasão criando estratégias individuais e coletivas básicas setor do campo. Criar estratégias constitui um processo complexo, que demanda uma série de participação e não no resultado. Sugere-se que haja, no decorrer do desenvolvimento das aulas,
outras aprendizagens e que, nesse grupo etário, pode se desenvolver, por exemplo, solicitando que momentos de reflexão nos quais os alunos possam valorizar aprendizagens relacionadas à
para sua execução, prezando pelo trabalho
coletivo e pelo protagonismo. os alunos, ao tentar recuperar uma bola rebatida nos esportes de campo e taco, criem estratégias participação, como, por exemplo, a importância do trabalho em equipe para se atingir um objetivo
para uma distribuição dos jogadores pelo espaço. O trabalho coletivo e o protagonismo são ações comum, e não ao fato de terem ganho ou perdido uma disputa. Uma possibilidade de organização da
importantes presentes nos esportes. O protagonismo prevalece nas modalidades individuais, como habilidade por anos segundo um critério de complexidade pode propor que os alunos experimentem
no salto em distância e no tiro ao alvo, mas é importante também nos esportes coletivos, v isto que o esportes de campo e taco, rede/parede e invasão que praticam para aqueles que conhecem e não
aluno deve se empenhar em realizar a sua função para o bem coletivo. O trabalho coletivo ocorre praticam, finalizando com a
quando um grupo de pessoas se dedica a realizar uma tarefa, como nos esportes coletivos, e
possibilita troca de experiências, ajuda mútua, aprendizagem de novas habilidades motoras e
compartilhamento de decisões. A identificação dos elementos comuns aos esportes são
aprendizagens que possibilitam aos alunos se organizar para desenvolver práticas que incluam a
todos na execução das modalidades.

Educação Física 3º; 4º; 5º Esportes

Educação Física 3º; 4º; 5º Ginásticas Ginástica geral

Educação Física 3º; 4º; 5º Ginásticas Ginástica geral

Educação Física 3º; 4º; 5º Danças

Educação Física 3º; 4º; 5º Danças

Educação Física 3º; 4º; 5º Danças

Educação Física 3º; 4º; 5º Danças

Educação Física 3º; 4º; 5º Lutas

Educação Física 3º; 4º; 5º Lutas

Educação Física 3º; 4º; 5º Lutas

Educação Física 6º; 7º Brincadeiras e jogos Jogos eletrônicos

Educação Física 6º; 7º Brincadeiras e jogos Jogos eletrônicos

Educação Física 6º; 7º Esportes

Educação Física 6º; 7º Esportes

Educação Física 6º; 7º Esportes

Educação Física 6º; 7º Esportes

Educação Física 6º; 7º Esportes

Educação Física 6º; 7º Ginásticas

Educação Física 6º; 7º Ginásticas

Educação Física 6º; 7º Ginásticas

Educação Física 6º; 7º Danças Danças urbanas

Educação Física 6º; 7º Danças Danças urbanas

Educação Física 6º; 7º Danças Danças urbanas

Educação Física 6º; 7º Lutas Lutas do Brasil

Educação Física 6º; 7º Lutas Lutas do Brasil

Educação Física 6º; 7º Lutas Lutas do Brasil

Educação Física 6º; 7º Lutas Lutas do Brasil

Educação Física 6º; 7º


Identificar os riscos significa reconhecer que as práticas corporais de aventura urbana possuem uma Na elaboração do currículo, deve-se propor aprendizagens aos alunos sobre as práticas de aventura
característica de incerteza quanto a modos de prática e quanto a objetivos a serem atingidos, urbanas que permitam a eles identificar as estratégias necessárias para identificar e controlar os
possíveis riscos, que podem incluir os locais no qual serão realizadas as práticas, quem irá participar,
portanto, é uma prática onde os riscos estão presentes e devem ser gerenciados. As práticas
corporais de aventura urbana exploram formas de experimentação corporal em ambientes urbanos, quais habilidades motoras são requisitadas para as atividades e quais os materiais e recursos
(EF67EF19) Identificar os riscos durante a centradas nas perícias e proezas provocadas pelas situações de imprevisibilidade que se apresentam disponíveis. De posse dessas informações, os alunos devem discutir coletivamente sobre maneiras
Educação Física 6º; 7º Práticas corporais de Práticas corporais de aventura realização de práticas corporais de aventura de se realizar as práticas de modo que todos possam participar com segurança, como, por exemplo,
aventura urbanas urbanas e planejar estratégias para sua quando o praticante interage com um ambiente desafiador. Os reconhecimentos dos riscos na criar obstáculos de diferentes tamanhos ou criar situações de desafio de níveis variados para que
presença dessas práticas corporais devem servir de base para discutir quais modalidades serão
superação. realizadas e quais principais ações motoras estão presentes na sua realização. A partir dessa análise, progridem, possam praticar as modalidades escolhidas de acordo com as suas habilidades. À medida que
podem escolher desafios de maior dificuldade. Uma possibilidade de organização da
devem estabelecer coletivamente medidas para superar os riscos, como utilizar equipamentos de habilidade por anos pode propor inicialmente a investigação do risco e a proposição de estratégias
segurança, realizar as práticas com auxílio dos colegas ou organizar as práticas de acordo com as
habilidades dos praticantes. de segurança de práticas de aventura urbana que conhecem ou praticam para aquelas que não
fazem parte do seu contexto social.
Na elaboração do currículo, é importante que os alunos aprendam os conceitos de patrimônio
Executar significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência público, que são bens que estão à disposição da coletividade e não se referem apenas a bens
corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. As práticas corporais de aventura urbana materiais. A Lei de Ação Popular nº 4.717/65 define patrimônio público, em seu artigo 1º, parágrafo
exploram formas de experimentação corporal em ambientes urbanos, centradas nas perícias e 1º, como o conjunto de bens e direitos de valor econômico, artístico, estético, histórico ou turístico.
proezas provocadas pelas situações de imprevisibilidade que se apresentam quando o praticante Uma das classificações de bens públicos são os "bens de uso comum do povo", que incluem os rios,
(EF67EF20) Executar práticas corporais de interage com um ambiente desafiador. Patrimônio público é um conjunto de bens à disposição da mares, estradas, ruas e praças, entre outros. O currículo deve propor reflexões sobre a noção de
Educação Física 6º; 7º Práticas corporais de Práticas corporais de aventura aventura urbanas, respeitando o patrimônio população e que deve ser utilizado com um senso de coletividade e preservação. Utilizar alternativas patrimônio público como um conjunto de bens e direitos que pertence a todos e não a um
aventura urbanas público e utilizando alternativas para a prática para práticas seguras significa considerar os seguintes elementos: a) Qual prática será realizada; b) determinado indivíduo ou entidade. Pode-se propor visitas a bens públicos para que os alunos
segura em diversos espaços. Quem irá realizar essa prática; c) Quais habilidades motoras são requisitadas para as práticas; d) Qual observem, analisem e vivenciem modalidades de aventuras urbanas nesses espaços, propondo
o local de realização das práticas; e) Quais os materiais e recursos disponíveis. A partir da análise práticas que sejam seguras tanto para si mesmos como para os seus frequentadores, e que
desses elementos, os alunos devem refletir sobre maneiras de realização das práticas de aventuras preservem o bem público para que outras pessoas possam usufruir desses locais. Uma possibilidade
urbanas nos espaços públicos disponíveis, analisando os riscos tanto para si mesmos como para os de organização da habilidade por anos pode propor inicialmente as práticas nos bens públicos no
frequentadores e propondo soluções para uma prática segura. entorno da escola, ampliando para a observação e proposição de práticas em locais que os alunos
frequentam
Na elaboração nodo seucurrículo,
dia a dia.é interessante que se proponham aprendizagens sobre as práticas
corporais de aventura urbana que incluam: 1) A sua origem, quais as pessoas que as praticavam, a
sua evolução ao longo do tempo e quais as pessoas que as praticam atualmente; 2) Quais os
Identificar a origem das práticas corporais de aventura significa compreender que essas
manifestações surgiram da vontade de superar obstáculos impostos pela natureza, resultando em princípios das práticas, como a ausência de regras e a superação de limites; 3) Quais as habilidades
(EF67EF21) Identificar a origem das práticas modalidades de práticas não convencionais. Recriar é um processo que demanda uma série de motoras requeridas para a sua prática e como podemos aprendê-las e aprimorá-las; 4) Quais as
capacidades físicas solicitadas durante a sua prática, como o equilíbrio, a agilidade, o tempo de
corporais de aventura e as possibilidades de outras aprendizagens e que, nesta habilidade, pressupõe que os alunos reconheçam suas reação e a flexibilidade; 5) Qual o ambiente físico no qual são praticadas, como rua, parque, local
Educação Física 6º; 7º Práticas corporais de Práticas corporais de aventura recriá-las, reconhecendo as características características, como: a) Instrumentos: materiais utilizados para as práticas, como bicicleta, skate,
aventura urbanas (instrumentos, equipamentos de segurança, cordas, pranchas de surfe; b) Equipamentos de segurança: capacete, luvas, colete salva-vidas, com obstáculos, espaços abertos ou fechados; 7) Quais as vestimentas dos praticantes, como luvas,
capacetes, óculos, joelheiras, e a sua utilidade durante a prática; 8) Quais as principais práticas
indumentária, organização) e seus tipos de joelheiras, entre outros; c) Indumentária: vestimentas apropriadas para as práticas, como bermudas corporais de aventura urbana que existem atualmente e como recriá-las adaptando os espaços e
práticas. largas para a prática do skate ou calçados reforçados para o montanhismo; d) Organização: refere-se
a possíveis classificações
Experimentar significa se dasapropriar
práticas,
de como,
aprendizagens
por exemplo,
que sóo ambiente
podem serfísico
acessadas
no qualpela
sãoexperiência materiais disponíveis. Uma possibilidade de organização da habilidade por anos pode propor
realizadas inicialmente aprendizagens sobre as práticas que podem adaptar na escola para práticas que
(água, ar, ou
corporal, terra).
seja, devem ser efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que utilizem os espaços disponíveis no entorno da escola, partindo para a solicitação de que alunos
permitem ao aluno desfrutar da realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la
quando realizada por outros. Os alunos devem vivenciar os papéis de jogador, que é aquele em que discutindo observem e compartilhem outros locais que frequentam e que têm potencial para as práticas,
sobre como realizá-las nesses ambientes.
se participa ou atua no jogo, árbitro, que desempenha a função de fazer cumprir as regras, e técnico, Na elaboração do currículo, a experimentação de diferentes papéis nos esportes possibilita explorar
que orienta e dirige uma equipe ou atleta. Esportes de rede/parede têm como característica
arremessar, lançar ou rebater a bola à quadra adversária na tentativa de fazê-los cometer um erro, No situações de aprendizagem nas quais os alunos exercitem o senso de justiça, o diálogo e a alteridade.
papel de árbitro, por exemplo, devem ser observadas as regras e a integridade dos participantes.
(EF89EF01) Experimentar diferentes papéis sendo incapaz de devolvê-la. Em esportes de campo e taco, os praticantes devem rebater a bola No papel de técnico, os alunos devem observar as características dos jogadores e explorar o seu
lançada pelo adversário o mais longe possível, para tentar percorrer o maior número de vezes as
Esportes de rede/parede (jogador, árbitro e técnico) e fruir os esportes de bases ou a maior distância possível entre as bases enquanto os def ensores não recuperam o controle modalidade. potencial máximo para que possam, individual ou coletivamente, atingir os objetivos finais da
Educação Física 8º; 9º Esportes Esportes de campo e taco rede/parede, campo e taco, invasão e combate, Como jogadores, devem apropriar- se de conhecimentos sobre as táticas e regras e
Esportes de invasão valorizando o trabalho coletivo e o da bola. Esportes de invasão se caracterizam por comparar a capacidade de uma equipe introduzir aprimorar seus movimentos para que possam participar da maneira mais efetiva possível das
ou levar uma bola (ou outro objeto) a uma meta ou setor da quadra/campo defendida pelos
Esportes de combate protagonismo. adversários, protegendo, simultaneamente, o próprio alvo, meta ou setor do campo. Esportes de modalidades. Uma possibilidade de organização da habilidade por anos consiste em considerar como
critério a complexidade das regras e solicitação das habilidades motoras dos esportes, iniciando com
combate se caracterizam por disputas nas quais o oponente deve ser subjugado, com técnicas, as mais simples, de acordo com as características dos alunos, para as mais complexas. Há, aqui,
táticas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um determinado
espaço, por meio de combinações de ações de ataque e defesa. O protagonismo prevalece nas oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF69AR08), no que se refere à
investigação
Na elaboração e experimentação
do currículo, é interessante
de diferentes propor
papéis
aprendizagens
relacionados sobre
aos sistemas
as modalidades
da arte edos
do esporte.
esportes
modalidades
Praticar individuais,
significa se apropriarcomo deno salto em distânciasó
aprendizagens e no tiro ao alvo, mas é pela
importante também
nos esportes coletivos, visto que o aluno deve seque podem
empenhar emser acessadas
realizar experiência
a sua função para o bem de campo e taco, rede e parede, invasão e combate, investigando-se sobre as suas origens, regras e
corporal,
coletivo. Ooutrabalho
seja, devem ser ocorre
coletivo efetivamente vivenciadas. Esportes deserede/parede tem como materiais necessários para a prática. Para que se consiga utilizar as habilidades técnico-táticas das
característica arremessar, lançar ou quando
rebater um grupo
a bola de
à quadrapessoas
adversáriadedica a realizar
na tentativa deuma tarefa,
fazê-los modalidades, é interessante propor a identificação das demandas motoras para as práticas, como: 1-
como nosum
cometer esportes coletivos,
erro, sendo e possibilita
incapaz troca de
de devolvê-la. Em experiências, ajuda mútua,
esportes de campo e taco, aprendizagem
os praticantes dedevem Habilidades motoras: são todos os movimentos que aprendemos, são incorporados e podem ser
novas habilidades motoras e compartilhamento de decisões.
rebater a bola lançada pelo adversário o mais longe possível, para tentar percorrer o maior número utilizados em tarefas cada vez mais específicas. O currículo deve propor situações de aprendizagem
de vezes as bases ou a maior distância possível entre as bases enquanto os defensores não nas quais os alunos consigam observar, experimentar e refletir sobre as habilidades motoras
Esportes de rede/parede (EF89EF02) Praticar um ou mais esportes de recuperam o controle da bola. Esportes de invasão se caracterizam por comparar a capacidade de necessárias para as práticas das modalidades e o que precisam fazer para solucionar os desafios que
Educação Física 8º; 9º Esportes Esportes de campo e taco rede/parede, campo e taco, invasão e combate
Esportes de invasão oferecidos pela escola, usando habilidades uma equipe introduzir ou levar uma bola (ou outro objeto) a uma meta ou setor da quadra/campo se apresentam. 2- Capacidades físicas e motoras: são características que nossos movimentos
defendida pelos adversários, protegendo, simultaneamente, o próprio alvo, meta ou setor do campo. apresentam e que podem ser aprimoradas, como a força muscular, a coordenação motora, a
Esportes de combate técnico-táticas básicas. Esportes de combate se caracterizam por disputas nas quais o oponente deve ser subjugado, com agilidade, o equilíbrio e a velocidade. São atributos muito importantes para a aptidão física e para a
técnicas, táticas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um saúde, que se evidenciam durante a prática de determinada modalidade. 3- Táticas: incluem, além
determinado espaço, por meio de combinações de ações de ataque e defesa. Usar habilidades doselaboração
Na posicionamentodo currículo,
e papéispode-se
dos alunos,
propor os que
motivos
os alunos
da suaspesquisem
ações durante
sobre oasjogo.
modalidades,
São
técnico-táticas básicas
Formular e utilizar significarefere-se
estratégias se apropriar de aprendizagens
ao conhecimento sobrepela
originado os principais movimentos
observação e análise das aprendizagens
investigando suaimportantes
origem, regras
paraesaber
materiais
comonecessários
agir individual
parae acoletivamente.
sua prática. ParaUmaquepossibilidade
se consiga de
requisitados nas modalidades
próprias e sobre comorealizadas
se posicionar nos espaços e tomar decisões durante uma elaborar
organização estratégias
da habilidade
para resolver
por anososconsiste
desafiosem técnico-táticos
considerar comodas modalidades,
critério a complexidade
é importante dasque
regras
os
situação experiências
de jogo. corporais e daquelas por outros. Trata-se de um ato intencional, e a solicitação
alunos identifiquem
das habilidades
as necessidades
motoras dedos
movimentos
esportes, para
iniciando
as práticas,
com as como:
mais simples,
1- Habilidades
de acordomotoras:
com
orientado a formular e empregar estratégias de observação e análise para: (a) resolver desafios as características
são todos os movimentos
dos alunos,
quepara
aprendemos,
as mais complexas.
são incorporados e podem ser utilizados em tarefas cada
peculiares à prática realizada; (b) apreender novas modalidades; (c) adequar as práticas aos
interesses e às possibilidades próprios e aos das pessoas com quem se compartilha a sua realização. consigam vez mais específicas. O currículo deve propor situações de aprendizagem nas quais os alunos
observar, experimentar e refletir sobre as habilidades motoras necessárias para as práticas
(EF89EF03) Formular e utilizar estratégias para Solucionar os desafios técnicos e táticos significa que os alunos devem, mediante situações nas quais das modalidades e o que precisam fazer para solucionar os desafios que se apresentam. 2-
se deparam com dificuldades em realizar os movimentos requisitados nas modalidades ou como se
Esportes de rede/parede solucionar os desafios técnicos e táticos, tanto posicionar nos espaços e tomar decisões durante uma situação de jogo, compartilhar sugestões para aprimoradas, Capacidades físicas: são características que nossos movimentos apresentam e que podem ser
Educação Física 8º; 9º Esportes Esportes de campo e taco nos esportes de campo e taco, rede/parede, como a força muscular, a coordenação motora, a agilidade, o equilíbrio e a velocidade.
Esportes de invasão invasão e combate como nas modalidades que consigam superá-las. Em esportes de campo e taco, os praticantes devem rebater a bola São atributos muito importantes para a aptidão física e para a saúde, que se evidenciam durante a
lançada pelo adversário o mais longe possível, para tentar percorrer o maior número de vezes as
Esportes de combate esportivas escolhidas para praticar de forma bases ou a maior distância possível entre as bases enquanto os def ensores não recuperam o controle motora prática de determinada modalidade. Em um jogo de basquete, por exemplo, a pouca coordenação
específica. compromete o quicar da bola no chão. A partir da identificação dessa dificuldade, pode- se
da bola. Esportes de invasão se caracterizam por comparar a capacidade de uma equipe introduzir Na propor
elaboração
atividadesdo que
currículo,
aprimorem
pode-se essa
propor
capacidade
que os física.
alunos3-pesquisem
Táticas: são sobre
métodos
as modalidades,
necessários para se
ou levar uma bola (ou outro objeto) a uma meta ou setor da quadra/campo defendida pelos
Identificar
adversários, significa se apropriar
protegendo, de aprendizagens
simultaneamente, sobre
o próprio alguns
alvo, metaelementos doscampo.
oumovimentos
setor do esportes, como:de
Esportes atingir um objetivo
investigando sua origem,
e, em regras
relaçãoe aos
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jogadores,
necessários
envolve,para
entre
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prática.
coisas,
Para
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se consiga
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Elementos técnicos ou técnico-táticos individuais: são os principais requisitados nas realizam em
identificar osuma
elementos
partida.técnicos
Pode-seou criar
técnico-táticos
momentos de individuais,
discussãocombinações
nos quais os alunos
táticas,dialogam
sistemas sobre
de
combate se caracterizam
modalidades e dizemderespeitopor disputas nas quais
a sabercontusão,
como o oponente
se posicionar nosdeve ser subjugado,
espaços e tomar com técnicas,
táticas e estratégias desequilíbrio, imobilização ou exclusão de umdecisões durante
determinado os objetivos
jogo e regras,doé jogo
importante
e sobreque
como os podem
alunos organizar-se
identifiquem dentro
as necessidades
de suas possibilidades
de movimentos e limitações
para as
uma situação
espaço, por de jogo.
meio Combinações
de combinações detáticas:
ações combinações
de ataque de posicionamentos coletiv os em uma individuais,
práticas, como:
propondo
1- Habilidades
novas organizações
motoras: são táticas.
todos Uma
os movimentos
possibilidade quedeaprendemos,
organização sãoda habilidade
situação de jogo que podem se modificar durante a suae disputa.
defesa. Sistemas de jogo: maneira como se incorporados
por anos podeeproporpodemque ser utilizados
se iniciem emas aprendizagens
tarefas cada vez com
maismodalidades
específicas.que
O currículo
fazem parte
devedopropor
divide pelo espaço e como se ocupam os espaços do campo. Regras das modalidades esportivas: contexto social
situações de aprendizagem
dos alunos para
nas quais
modalidades
os alunosmenos
consigam
familiares
observar,
a eles.experimentar e refletir sobre as
(EF89EF04) Identificar os elementos técnicos ou conjunto de procedimentos que devem ser seguidos pelos praticantes para assegurar equidade e habilidades motoras necessárias para as práticas das modalidades. 2- Capacidades físicas: são
técnico-táticos individuais, combinações táticas, segurança. Diferenciar as modalidades esportivas com base nos critérios da lógica interna significa características que nossos movimentos apresentam e que podem ser aprimoradas, como a força
Esportes de rede/parede sistemas de jogo e regras das modalidades analisar as modalidades utilizando como referência os critérios de cooperação, interação com o muscular, a coordenação motora, a agilidade, o equilíbrio e a velocidade. São atributos muito
Educação Física 8º; 9º Esportes Esportes de campo e taco
Esportes de invasão esportivas praticadas, bem como diferenciar as adversário, desempenho motor e objetivos táticos da ação. As categorias de esportes definidas na importantes para a aptidão física e para a saúde, que se evidenciam durante a prática de
modalidades esportivas com base nos critérios habilidade referem-se a: Esportes de campo e taco, em que os praticantes devem rebater a bola determinada modalidade. 3- Táticas: são métodos necessários para se atingir um objetivo e, em
Esportes de combate da lógica interna das categorias de esporte: lançada pelo adversário o mais longe possível, para tentar percorrer o maior número de vezes as relação aos jogadores, envolvem, entre outras coisas, as funções que realizam em uma partida.
rede/parede, campo e taco, invasão e combate. bases ou a maior distância possível entre as bases enquanto os def ensores não recuperam o controle Pode-se criar momentos de discussão nos quais os alunos dialogam sobre os objetivos do jogo e
da bola; esportes de invasão, que se caracterizam por comparar a capacidade de uma equipe sobre como podem organizar-se dentro de suas possibilidades e limitações individuais, propondo
introduzir ou levar uma bola (ou outro objeto) a uma meta ou setor da quadra/campo defendida novas organizações táticas. 4- Regras: as regras são estabelecidas nos esportes para garantir uma
pelos adversários, protegendo, simultaneamente, o próprio alvo, meta ou setor do campo; e disputa justa entre os jogadores e assegurar a sua segurança. Para participar de uma modalidade, é
esportes de combate, que se caracterizam por disputas nas quais o oponente deve ser subjugado, importante que os alunos saibam as regras e reconheçam a importância de obedecê-las. Uma
com técnicas, táticas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um Na elaboraçãodedoorganização
possibilidade currículo, édapossível ampliar
habilidade por esta
anoshabilidade propondo aprendizagens que
possibilitem a identificação do esporte como um dos pode propor
fenômenos que se iniciem
culturais de maioras aprendizagens
impacto em
determinado espaço, por meio de combinações de ações de ataque e defesa. com modalidades que fazem parte do contexto social dos alunos para modalidades menos familiares
Identificar as transformações históricas do fenômeno esportivo significa reconhecer que o esporte nossa a eles.sociedade, enfatizando: 1) A sua utilização como instrumento de superioridade racial e
sofreu inúmeras mudanças no seu percurso histórico até chegar ao modelo que conhecemos hoje, de ideológica, por exemplo, durante os períodos de guerras mundiais e da Guerra Fria. 2) A utilização
(EF89EF05) Identificar as transformações substâncias dopantes devido à supervalorização de se estar sempre entre os primeiros, o que
Esportes de rede/parede históricas do f enômeno esportivo e discutir representando uma das manifestações culturais de maior influência em nossa sociedade. Discutir aumenta a possibilidade de mais patrocínios e melhores salários. 3) O alto investimento financeiro e
Educação Física 8º; 9º Esportes Esportes de campo e taco alguns de seus problemas significa reconhecer que estar entre os primeiros traz fama e
Esportes de invasão alguns de seus problemas (doping, corrupção, reconhecimento financeiro aos seus praticantes, e que, por isso, algumas vezes se utilizam de a grande visibilidade nas mídias que algumas modalidades esportivas recebem em detrimento de
violência etc.) e a forma como as mídias os outras. 4) A utilização inadequada dos recursos financeiros por parte dos governos, confederações,
Esportes de combate apresentam. substâncias ilícitas para tal fim. Além disso, a exposição nas mídias e o uso do esporte como clubes e dirigentes.5) A violência no esporte, que se manifesta tanto entre os atletas como nas
instrumento político atraem um grande aporte financeiro de empresas e governos, e os seus
gerenciadores nem sempre agem de forma correta na administração dos recursos. torcidas. Uma possibilidade de organização da habilidade por anos pode propor que os alunos
identifiquem as principais modalidades em termos de recursos e quais os principais problemas
identificados para, a seguir, pesquisar sobre modalidades menos conhecidas, estabelecendo relações
entre exposições na mídia e os problemas observados.
Na elaboração do currículo, uma dimensão importante a se estudar na Educação Física é a relação
entre os movimentos e o ambiente físico. A todo momento, realizamos movimentos em diferentes
locais. Nessa interação, podemos nos adaptar, transformar ou controlar o ambiente de acordo com
Verificar locais disponíveis na comunidade para a prática de esportes e demais práticas corporais nossa necessidade. Portanto, esta habilidade pode ser contextualizada pelo currículo local por meio
(EF89EF06) Verificar locais disponíveis na significa que os alunos devem adotar uma postura crítica e proativa no sentido de agir na do estímulo à observação e registro dos espaços públicos disponíveis no entorno da escola, nos quais
Esportes de rede/parede comunidade para a prática de esportes e das identificação do acesso às práticas de esportes e demais práticas corporais, como jogos e podem ser propostas intervenções para adaptação e prática dos esportes e demais práticas corporais
Educação Física 8º; 9º Esportes Esportes de campo e taco
Esportes de invasão demais práticas corporais tematizadas na escola, brincadeiras, ginásticas, danças, práticas de aventura e lutas, primordialmente nos espaços públicos. aprendidos na escola. Podem ser propostos encontros entre agentes do poder público, líderes
propondo e produzindo alternativas para utilizá- Propor e produzir alternativas, nesta habilidade, referem-se às aprendizagens que possibilitam ao comunitários e a escola, propondo soluções sobre como utilizar esses espaços para que esses
Esportes de combate los no tempo livre. aluno ter condições de realizar de forma autônoma uma determinada prática corporal, não só esportes possam ser acessíveis à comunidade. Uma possibilidade de organização da habilidade por
durante as aulas, como também para além delas. anos pode propor inicialmente intervenções de prática de esportes e das demais práticas corporais
tematizadas na escola utilizando os espaços disponíveis no entorno da escola, partindo para a
solicitação de que alunos observem e compartilhem outros locais que frequentam no seu tempo
livreelaboração
Na e que têmdo potencial
currículo,
para
é interessante
as práticas, discutindo
que os alunos
sobrepercebam
como realizá-las
que os programas
nesses ambientes.
de exercícios
físicos devem ser sempre individualizados e orientados para uma finalidade específica, como
Experimentar significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência aumento de massa muscular, melhora da postura ou do condicionamento cardiorrespiratório. As
corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que sensações advindas da prática devem ser compartilhadas, pois nem sempre os exercícios são
agradáveis a todos. Por exemplo, um programa que vise a melhora do condicionamento
(EF89EF07) Experimentar e fruir um ou mais permitem ao aluno desfrutar da realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la cardiorrespiratório irá aumentar a frequência cardíaca e respiratória dos praticantes. Durante uma
programas de exercícios físicos, identificando as quando realizada por outros. Exercícios físicos são tipos de atividades físicas orientadas para um
Ginástica de condicionamento exigências corporais desses diferentes determinado fim e, no caso da habilidade, se relaciona com a aptidão física. Exigências corporais de frequências atividade de corrida, mesmo que duas pessoas estejam na mesma velocidade, haverá diferença nas
Educação Física 8º; 9º Ginásticas físico cardíacas e na sensação de cansaço provocadas pelo exercício; enquanto, para um, o
Ginástica de conscientização programas e reconhecendo a importância de diferentes programas refere-se às sensações corporais experimentadas durante as práticas, aliadas
uma prática individualizada, adequada às às capacidades físicas, que são características que nossos movimentos apresentam e que podem ser exercício é confortável, para outro, não é, indicando que a intensidade da corrida deve ser ajustada
corporal características e necessidades de cada sujeito. aprimorados com o treinamento, como a força muscular, a resistência muscular localizada e a ao condicionamento físico de cada praticante. Uma possibilidade de organização da habilidade por
anos pode propor inicialmente que os alunos investiguem e experimentem uma série de programas
flexibilidade. Reconhecer a importância de uma prática individualizada significa que os alunos devem e tipos de exercícios físicos existentes. Em uma segunda fase, podem, a partir das suas experiências e
compreender que os exercícios físicos devem ser adequados às necessidades e capacidades de cada
um em termos de intensidade, duração e frequência. expectativas com o resultado, propor sequências de atividades individualizadas para que as
pratiquem individual e coletivamente. Esse processo pode se estender para a comunidade escolar e
depois para a sociedade, em convênio com clubes, academias e secretarias de esporte e saúde do
município.
Na elaboração do currículo, é possível fazer relações com o componente de História, na medida em
que os alunos analisam as transf ormações históricas dos padrões de desempenho, saúde e beleza. É
interessante que os alunos compreendam as variações de padrões por meio da história, como, por
Discutir as transformações históricas dos padrões de desempenho, saúde e beleza significa exemplo, o corpo feminino, que, na Grécia Antiga, era valorizado de acordo com um modelo de
Ginástica de condicionamento (EF89EF08) Discutir as transformações históricas compreender que esses conceitos são mutáveis e dependem do contexto social, histórico e cultural harmonia e equilíbrio, na Idade Média, por questões morais, passou a ser escondido atrás de
Educação Física 8º; 9º Ginásticas físico dos padrões de desempenho, saúde e beleza,
Ginástica de conscientização considerando a forma como são apresentados no qual se está inserido. Considerar a forma como são apresentados nos diferentes meios refere-se a vestimentas longas, no Renascimento eram valorizadas as mulheres de ancas largas e seios
aprendizagens que possibilitem aos alunos analisar as diferenças daquilo que se estabelece como volumosos, até chegar aos dias de hoje, onde é valorizado um padrão de mulheres mais esguias.
corporal nos diferentes meios (científico, midiático etc.). padrão nos meios de comunicação e aquilo que a ciência estabelece como saudável. Uma possibilidade de organização da habilidade por anos pode propor que os alunos investiguem
sobre as transformações históricas dos padrões relatados de acordo com o gênero, desempenho,
saúde ou beleza, estabelecendo uma ordem de maior para menor familiaridade dos objetos de
conhecimento.

Na elaboração do currículo, é interessante enfatizar temas que nos dias de hoje estão muito
presentes no cotidiano dos alunos, abordando tanto aspectos de saúde, como o sedentarismo, a
obesidade e uma alimentação balanceada, como aspectos de estética corporal associada a padrões
Problematizar significa fazer questionamentos e reflexões sobre a prática excessiva de exercícios de beleza correntes na mídia. Sugere-se criar situações de aprendizagem nas quais os alunos
Ginástica de condicionamento (EF89EF09) Problematizar a prática excessiva de
Educação Física 8º; 9º Ginásticas físico exercícios físicos e o uso de medicamentos para físicos e o uso de substâncias como anabolizantes e estimulantes. Ampliar o rendimento significa investiguem a utilização de suplementos alimentares e medicamentos com fins de emagrecimento e
Ginástica de conscientização a ampliação do rendimento ou potencialização dispor de mais energia e disposição para realizar exercícios físicos. Potencialização das
transformações corporais refere-se às mudanças no corpo, em geral desejadas por quem faz uso
aumento da massa muscular. Pode-se propor um convite a uma nutricionista ou médico para que
possam explicar aos alunos os seus riscos e benefícios de acordo com os casos nos quais é
corporal das transformações corporais. dessas substâncias, como aumento de massa magra ou redução da gordura corporal. recomendada a sua utilização. Uma possibilidade de organização da habilidade por anos pode
propor que os alunos investiguem inicialmente a utilização de substâncias lícitas para ampliação do
rendimento ou potencialização das transformações corporais, passando para a utilização de
substância ilícitas.

Experimentar significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência Na elaboração do currículo, é interessante propor aprendizagens sobre quais são as principais
corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que modalidades de ginástica de conscientização corporal que existem, onde se originaram, quais as suas
Ginástica de condicionamento (EF89EF10) Experimentar e fruir um ou mais permitem ao aluno desfrutar da realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la
físico tipos de ginástica de conscientização corporal, principais características, a sua evolução nos modos de prática, assim como quais as diferenças entre
quando realizada por outros. Ginásticas de conscientização corporal reúnem práticas que empregam essas
Educação Física 8º; 9º Ginásticas modalidades de ginástica e outras ginásticas que os alunos conhecem e já experimentaram.
Ginástica de conscientização identificando as exigências corporais dos movimentos suaves e lentos, tais como a recorrência a posturas ou à conscientização de exercícios Uma possibilidade de organização da habilidade por anos pode propor que os alunos inicialmente
corporal mesmos. respiratórios, voltados para a obtenção de uma melhor percepção sobre o próprio corpo. As estudem as modalidades de ginástica de conscientização corporal que conhecem ou praticam,
exigências corporais dependem da intensidade, tipo de ginástica experimentada e do nível de
condicionamento dos praticantes. passando para aquelas menos familiares.

Identificar as diferenças e semelhanças entre a ginástica de conscientização corporal e as de Na elaboração do currículo, é interessante propor pesquisas sobre quais são as principais
(EF89EF11) Identificar as diferenças e modalidades de ginástica de conscientização corporal que existem, onde se originaram, quais as suas
semelhanças entre a ginástica de condicionamento físico significa reconhecer quais são as características das duas modalidades, como
Ginástica de condicionamento capacidades físicas, habilidades motoras, relação com o ambiente físico, sensações corporais durante principais características, a sua evolução nos modos de prática e quais as diferenças entre essas
físico conscientização corporal e as de modalidades de ginástica e outras ginásticas que os alunos conhecem e já experimentaram. É
Educação Física 8º; 9º Ginásticas condicionamento físico e discutir como a prática as vivências, objetivos esperados pelos praticantes e f azer comparações entre as duas práticas. interessante criar momentos de discussão nos quais os estudantes compartilhem as suas sensações
Ginástica de conscientização de cada uma dessas manifestações pode Discutir como cada uma das práticas pode contribuir para melhoria das condições de vida, saúde, das vivências das ginásticas e possam fazer escolhas acerca de quais se adequam mais às suas
corporal bem-estar e cuidado consigo mesmo significa debater sobre as sensações observadas ao
contribuir para a melhoria das condições de vida, experimentar as práticas e poder, dentro das suas expectativas e do que as ginásticas possibilitam, características. Uma possibilidade de organização da habilidade por anos pode propor que os alunos
saúde, bem-estar e cuidado consigo mesmo. investiguem inicialmente as modalidades de ginástica de conscientização corporal que conhecem ou
desenvolver aprendizagens sobre como utilizá-las para esses fins. praticam, passando para aquelas menos familiares.

Na elaboração do currículo, pode-se propor aos alunos que compartilhem quais danças de salão
Experimentar significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência conhecem ou praticam, propondo pesquisas sobre suas origens e percurso histórico, movimentos
corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que necessários para a sua prática, estilos musicais e locais de prática. É interessante que os alunos
permitem ao aluno desfrutar da realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la estabeleçam contato com entidades que promovem danças de salão, como clubes, academias,
(EF89EF12) Experimentar, fruir e recriar danças quando realizada por outros. Danças de salão são aquelas executadas por um par de dançarinos. universidades, para aprofundamento das pesquisas e aprendizagens sobre as modalidades. Outra
Educação Física 8º; 9º Danças Danças de salão de salão, valorizando a diversidade cultural e Valorizar a diversidade cultural, na habilidade, significa que os alunos podem aprender, por meio das possibilidade é a de realizar entrevistas com a comunidade escolar para investigar aqueles que
respeitando a tradição dessas culturas. danças, sobre diversos tipos de culturas que existem. Respeitar as tradições dessas culturas significa praticam as danças de salão, propondo oficinas nos quais possam compartilhar suas experiências.
reconhecer que as danças surgiram e se manifestam de formas diferentes, assumindo significados de Uma possibilidade de organização da habilidade por anos pode propor que os alunos investiguem
acordo com o ambiente social no qual são praticadas, como, por exemplo, em celebrações, inicialmente as modalidades de dança que conhecem ou praticam, passando para aquelas menos
apresentações ou atos religiosos. familiares. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF69AR09), da Arte,
no que se refere à experimentação e fruição de diversos tipos de dança.

Planejar e utilizar estratégias refere-se ao conhecimento originado pela observação e análise das Na elaboração do currículo, sugere-se que os alunos identifiquem a presença das capacidades físicas
próprias experiências corporais e daquelas realizadas por outros. Trata-se de um ato intencional, durante as práticas das danças de salão. Além do ritmo, que é um elemento constituinte das danças,
orientado a formular e empregar estratégias de observação e análise para: (a) resolver desafios
peculiares à prática realizada; (b) apreender novas modalidades; (c) adequar as práticas aos outras capacidades, como a coordenação motora, o equilíbrio, a agilidade, a flexibilidade, entre
outras, estão presentes nas práticas. A experimentação das danças de salão deve ser incentivada
(EF89EF13) Planejar e utilizar estratégias para se interesses e às possibilidades próprios e aos das pessoas com quem se compartilha a sua realização. como fator de ampliação de repertório motor dos alunos e como oportunidade de se conhecer
Educação Física 8º; 9º Danças Danças de salão apropriar dos elementos constitutivos (ritmo, Apropriar-se dos elementos constitutivos das danças de salão, que são aquelas executadas por um
espaço, gestos) das danças de salão. diferentes manifestações culturais da prática corporal. Além disso, o estudo do elemento
par de dançarinos, significa estarem aptos a compreender e executar o ritmo, que é um movimento constituinte espaço possibilita interações com o componente curricular de Geografia. Uma
que ocorre com uma recorrência regular, utilizar-se do espaço, que ref ere-se ao ambiente físico no
qual nos movimentamos em uma relação de interação, adaptação e transformação, e quais gestos, possibilidade de organização da habilidade por anos segundo um critério de complexidade pode ser
que são os movimentos aliados a um significado, constituem a expressão daquilo que é observado se desenvolvida promovendo aprendizagens sobre o percurso histórico das danças de salão, partindo-
das suas modalidades originais para aquelas que são praticadas nos dias de hoje.
nos movimentos dos praticantes da dança.
Na elaboração do currículo, esta habilidade pode ser aprofundada a partir de situações de
aprendizagem que envolvam pesquisas sobre as origens das danças de salão que os alunos
conhecem e praticam, sobre como essas danças chegaram até eles, como são os seus gestos e qual
significado atribuem a elas. É interessante que se proponha envolvimento dos alunos em reflexões
Discutir estereótipos e preconceitos relativos às danças de salão e demais práticas corporais significa sobre a habilidade, como, por exemplo, discussões sobre por que algumas pessoas não gostam de
(EF89EF14) Discutir estereótipos e preconceitos levantar questões a respeito dos julgamentos que se fazem das danças de salão, brincadeiras e jogos, dançar ou por que existem preconceitos contra modalidades de danças ou aos seus praticantes. Uma
Educação Física 8º; 9º Danças Danças de salão relativos às danças de salão e demais práticas ginásticas, lutas ou práticas de aventura sem conhecimento sobre o assunto, e que podem levar à possibilidade de organização da habilidade por anos segundo um critério de complexidade pode ser
corporais e propor alternativas para sua intolerância ou repúdio. Propor alternativas para a sua superação refere-se a aprendizagens que desenvolvida partindo das discussões sobre estereótipos e preconceitos das danças de salão para
superação. possibilitam aos alunos construírem argumentos para esse fim, como conhecer as origens das outras práticas corporais, como brincadeiras e jogos, lutas, esportes e práticas de aventura. Há, aqui,
práticas corporais e o seu significado para aqueles que as praticam. oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF69AR15), da Arte, no que se refere à
problematização de estereótipos e preconceitos relacionados a práticas corporais. Há, também,
oportunidade de trabalho com as habilidades (EF69LP01), (EF69LP11), (EF69LP13), (EF69LP14),
(EF69LP15), (EF06LP01), (EF67LP19), da Língua Portuguesa; e (EF69AR33), da Arte, no que se refere
à compreensão crítica de diferentes pontos de vista sobre temas controversos e de relevância social.

Na elaboração do currículo, sugere-se que os alunos pesquisem sobre as origens das danças de salão,
Analisar as características das danças de salão significa examinar mais detalhadamente os seus que eram praticadas nas cortes por grupos de nobres, e o seu percurso histórico, no qual foram
incorporados outros ritmos de acordo com os locais para onde foram levadas. É interessante que os
(EF89EF15) Analisar as características (ritmos, ritmos ou tipos, como forró, gafieira, salsa, entre outros, os gestos, que são os movimentos alunos aprendam sobre como as danças chegaram ao Brasil, quais danças de salão são típicas do país
executados durante as danças, as coreografias, que são os passos que compõem a dança, e as
gestos, coreografias e músicas) das danças de músicas,
Educação Física 8º; 9º Danças Danças de salão que são determinadas de acordo com o tipo de dança praticada. Analisar as transformações e quais são aquelas praticadas no ambiente no qual vivem. Pode-se propor que os alunos visitem
salão, bem como suas transformações históricas históricas e os grupos de origem significa compreender que, assim como as outras modalidades de instituições em sua localidade que promovem as danças de salão e dialoguem com professores e
e os grupos de origem. praticantes acerca das práticas para aprender sobre as suas características. Uma possibilidade de
danças, as danças de salão tiveram origem em determinadas épocas e culturas e sofreram organização da habilidade por anos pode seguir um critério de complexidade das danças de salão,
adaptações e transformações de acordo com os locais de prática.
partindo de danças com características mais simples para aquelas com características mais
complexas.

Na elaboração do currículo, é possível explorar o estudo das lutas do mundo nos seguintes aspectos:
Experimentar significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência 1) A identificação das regras e normas de segurança para a prática das lutas, visto que grande parte
corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que das práticas pressupõem contato físico entre os praticantes. 2) As habilidades motoras necessárias
(EF89EF16) Experimentar e fruir a execução dos permitem ao aluno desfrutar da realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la
movimentos pertencentes às lutas do mundo, quando realizada por outros. Lutas do mundo, na habilidade, referem-se às modalidades de lutas para a prática das modalidades, como socar, chutar, segurar, agarrar ou empurrar. Todas elas
Educação Física 8º; 9º Lutas Lutas do mundo demandam uma técnica específica que varia de acordo com a modalidade estudada. 3) As
adotando procedimentos de segurança e que são menos familiares aos alunos. Respeitar o colega como oponente significa compreender que capacidades físicas presentes nas lutas, como a força muscular, a resistência muscular e a potência
respeitando o oponente. as lutas propõem a oposição entre indivíduos e objetivo centrado no corpo da outra pessoa. Desse
modo, devem respeitar as normas da modalidade e discutir sobre procedimentos de práticas que muscular, que podem ser aprimoradas com as práticas das lutas. Uma possibilidade de organização
da habilidade por anos pode estabelecer que inicialmente os alunos aprendam sobre lutas do mundo
considerem a inclusão de todos com segurança. que conhecem para pesquisas e práticas de lutas que não conhecem.

Planejar e utilizar estratégias refere-se ao conhecimento originado pela observação e análise das Na elaboração do currículo, o trabalho com a habilidade possibilita o aprofundamento de alguns
aspectos relacionados às lutas, como: 1) Quais as habilidades motoras utilizadas nas lutas, como o
próprias experiências corporais e daquelas realizadas por outros. Trata-se de um ato intencional, empurrar, agarrar, arrastar, socar, chutar ou puxar; 2) Quais as capacidades físicas solicitadas
orientado a formular e empregar estratégias de observação e análise para: (a) resolver desafios
(EF89EF17) Planejar e utilizar estratégias básicas durante as lutas, como a força muscular, a resistência muscular, a potência muscular e o equilíbrio;
Educação Física 8º; 9º Lutas Lutas do mundo das lutas experimentadas, reconhecendo as suas peculiares à prática realizada; (b) apreender novas modalidades; (c) adequar as práticas aos 3) Qual o ambiente físico no qual é praticada, como ringue, tatame, espaços abertos ou fechados e
características técnico-táticas. interesses e às possibilidades próprios e aos das pessoas com quem se compartilha a sua realização. como podem adaptar as práticas aos espaços disponíveis na escola. Uma possibilidade de
Reconhecer as características técnico-táticas significa compreender os movimentos específicos das
organização da habilidade por anos pode seguir um critério de complexidade das características
lutas que os praticantes devem dominar, como, por exemplo, os rolamentos, técnicas de projeção e técnico-táticas das lutas, partindo de lutas com características mais simples para aquelas com
técnicas de imobilização no judô. características mais complexas.

Na elaboração do currículo, pode-se propor que os alunos escolham uma ou mais lutas do mundo e
Discutir as transformações históricas significa levantar questões sobre o processo de evolução das desenvolvam pesquisas sobre a sua origem, o contexto histórico e a intenção de seus criadores ao
lutas, que têm suas origens associadas à sobrevivência, def esa pessoal ou combate militar e, com o propor a modalidade, como a luta se propagou por outros países, como foi o processo de
(EF89EF18) Discutir as transformações históricas, passar do tempo, foram transformadas em modalidades desportivas. Midiatização refere-se ao esportivização e como a modalidade é apresentada pelas mídias. É importante que haja a
Educação Física 8º; 9º Lutas Lutas do mundo o processo de esportivização e a midiatização de processo de divulgação e propagação de algumas modalidades de lutas. Ao identificar as origens das compreensão do percurso histórico das lutas como práticas corporais que fazem parte da evolução
uma ou mais lutas, valorizando e respeitando as lutas, os alunos devem reconhecer que essas práticas foram transmitidas de geração em geração e do ser humano, inicialmente como práticas de sobrevivência e, com o passar do tempo, assumindo
culturas de orig em. sofreram transformações e adaptações de acordo com as características do ambiente físico e social características tanto ritualísticas, como modalidades de lutas indígenas, quanto esportivas, como o
no qual eram praticadas até chegar a eles. Essa percepção gera um sentido de continuidade, boxe e a luta olímpica. Uma possibilidade de organização da habilidade por anos pode propor o
preservação e valorização dos significados das lutas para as culturas nas quais se originaram. estudo das lutas de curta distância, como o sumô e o jiu-jitsu, para lutas de média distância, como o
tae-kwon-do e o Muay Thai, para lutas de longa distância, como a esgrima e o kendô.

Experimentar significa se apropriar de aprendizagens que só podem ser acessadas pela experiência
corporal, ou seja, devem ser efetivamente vivenciadas. O fruir se relaciona às aprendizagens que
permitem ao aluno desfrutar da realização de uma determinada prática corporal ou apreciá-la
quando realizada por outros. As práticas corporais de aventura na natureza exploram formas de
(EF89EF19) Experimentar e fruir diferentes experimentação corporal em ambientes naturais, centradas nas perícias e proezas provocadas pelas
práticas corporais de aventura na natureza,
Práticas corporais de Práticas corporais de aventura valorizando a própria segurança e integridade situações de imprevisibilidade que se apresentam quando o praticante interage com um ambiente
Educação Física 8º; 9º desafiador. Valorizar a própria integridade física e as dos demais significa reconhecer que, como as
aventura na natureza física, bem como as dos demais, respeitando o práticas corporais de aventura não possuem regras ou normas de conduta, os participantes devem
patrimônio natural e minimizando os impactos
de degradação ambiental. utilizar os conhecimentos sobre si, sobre os materiais a serem utilizados e sobre o ambiente no qual
irão se movimentar para criar suas próprias práticas, tomando cuidado com a seguranç

Educação Física 8º; 9º

Educação Física 8º; 9º


Língua Inglesa

COMPONENTE ANO/FAIXA EIXO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES

Construção de laços afetivos e (EF06LI01) Interagir em situações de intercâmbio


Língua Inglesa 6º Eixo oralidade Interação discursiva convívio social oral, demonstrando iniciativa para utilizar a
língua inglesa.

Construção de laços afetivos e (EF06LI02) Coletar inf ormações do grupo,


Língua Inglesa 6º Eixo oralidade Interação discursiva convívio social perguntando e respondendo sobre a família, os
amigos, a escola e a comunidade..

Funções e usos da língua inglesa (EF06LI03) Solicitar esclarecimentos em língua


Língua Inglesa 6º Eixo oralidade Interação discursiva em sala de aula (Classroom inglesa sobre o que não entendeu e o significado
language) de palavras ou expressões desconhecidas.

(EF06LI04) Reconhecer, com o apoio de palavras


Estratégias de compreensão de cognatas
Língua Inglesa 6º Eixo oralidade Compreensão oral e pistas do contexto discursivo, o
textos orais: palavras cognatas e assunto e as informações principais em textos
pistas do contexto discursivo
orais sobre temas familiares.

(EF06LI05) Aplicar os conhecimentos da língua


Língua Inglesa 6º Eixo oralidade Produção oral Produção de textos orais, com a inglesa para falar de si e de outras pessoas,
mediação do professor explicitando informações pessoais e
características relacionadas a gostos,
preferências e rotinas.

Língua Inglesa 6º Eixo oralidade Produção oral Produção de textos orais, com a (EF06LI06) Planejar apresentação sobre a família,
mediação do professor a comunidade e a escola, compartilhando-a
oralmente com o grupo.

Língua Inglesa 6º Eixo leitura Estratégias de leitura Hipóteses sobre a finalidade de (EF06LI07) Formular hipóteses sobre a finalidade
um texto de um texto em língua inglesa, com base em sua
estrutura, organização textual e pistas gráficas.

Compreensão geral e específica: (EF06LI08) Identificar o assunto de um texto,


Língua Inglesa 6º Eixo leitura Estratégias de leitura leitura rápida (skimming, reconhecendo sua organização textual e
scanning ) palavras cognatas.

Compreensão geral e específica: (EF06LI09) Localizar informações específicas em


Língua Inglesa 6º Eixo leitura Estratégias de leitura leitura rápida (skimming,
scanning ) texto.

Língua Inglesa 6º Eixo leitura Práticas de leitura e construção Construção de repertório lexical (EF06LI10) Conhecer a organização de um
de repertório lexical e autonomia leitora dicionário bilíngue (impresso e/ou on-line) para
construir repertório lexical.

Língua Inglesa 6º Eixo leitura Práticas de leitura e construção Construção de repertório lexical (EF06LI11) Explorar ambientes virtuais e/ou
de repertório lexical e autonomia leitora aplicativos para construir repertório lexical na
língua inglesa.

Atitudes e disposições favoráveis Partilha de leitura, com (EF06LI12) Interessar-se pelo texto lido,
Língua Inglesa 6º Eixo leitura compartilhando suas ideias sobre o que o texto
do leitor mediação do professor informa/comunica.

Língua Inglesa 6º Eixo escrita Estratégias de escrita: pré- Planejamento do texto: (EF06LI13) Listar ideias para a produção de
escrita brainstorming textos, levando em conta o tema e o assunto.

Língua Inglesa 6º Eixo escrita Estratégias de escrita: pré- Planejamento do texto: (EF06LI14) Organizar ideias, selecionando-as em
escrita organização de ideias função da estrutura e do objetivo do texto.

(EF06LI15) Produzir textos escritos em língua


inglesa (histórias em quadrinhos, cartazes, chats,
Produção de textos escritos, em blogues,
Língua Inglesa 6º Eixo escrita Práticas de escrita agendas, fotolegendas, entre outros),
formatos diversos, com a sobre si mesmo, sua família, seus amigos, gostos,
mediação do professor
preferências e rotinas, sua comunidade e seu
contexto escolar.

Eixo conhecimentos (EF06LI16) Construir repertório relativo às


Língua Inglesa 6º Estudo do léxico Construção de repertório lexical expressões usadas para o conv ívio social e o uso
linguísticos da língua inglesa em sala de aula.

Eixo conhecimentos (EF06LI17) Construir repertório lexical relativo a


Língua Inglesa 6º Estudo do léxico Construção de repertório lexical temas familiares (escola, família, rotina diária,
linguísticos atividades de lazer, esportes, entre outros).

Eixo conhecimentos (EF06LI18) Reconhecer semelhanças e diferenças


Língua Inglesa 6º Estudo do léxico Pronúncia na pronúncia de palavras da língua inglesa e da
linguísticos língua materna e/ou outras línguas conhecidas.

Eixo conhecimentos Presente simples e contínuo (EF06LI19) Utilizar o presente do indicativo para
Língua Inglesa 6º Gramática (formas afirmativa, negativa e identificar pessoas (verbo to be) e descrever
linguísticos interrog ativa) rotinas diárias.

Eixo conhecimentos Presente simples e contínuo (EF06LI20) Utilizar o presente contínuo para
Língua Inglesa 6º Gramática (formas afirmativa, negativa e
linguísticos interrog ativa) descrever ações em progresso.

Eixo conhecimentos (EF06LI21) Reconhecer o uso do imperativo em


Língua Inglesa 6º Gramática Imperativo enunciados de atividades, comandos e
linguísticos instruções.

Língua Inglesa 6º Eixo conhecimentos Gramática Caso genitivo (‘s) (EF06LI22) Descrever relações por meio do uso
linguísticos de apóstrofo (’) + s.

Língua Inglesa 6º Eixo conhecimentos Gramática Adjetivos possessivos (EF06LI23) Empregar, de forma inteligível, os
linguísticos adjetivos possessivos.

Eixo dimensão Países que têm a língua inglesa (EF06LI24) Investigar o alcance da língua inglesa
Língua Inglesa 6º A língua inglesa no mundo como língua materna e/ou no mundo: como língua materna e/ou oficial
intercultural oficial (primeira ou segunda língua).

(EF06LI25) Identificar a presença da língua


Eixo dimensão A língua inglesa no cotidiano da Presença da líng ua inglesa no inglesa na sociedade brasileira/comunidade
Língua Inglesa 6º sociedade
intercultural brasileira/comunidade cotidiano (palavras, expressões, suportes e esferas de
circulação e consumo) e seu significado.

(EF06LI26) Avaliar, problematizando


Eixo dimensão A língua inglesa no cotidiano da Presença da líng ua inglesa no elementos/produtos culturais de países de
Língua Inglesa 6º sociedade
intercultural brasileira/comunidade cotidiano língua inglesa absorvidos pela sociedade
brasileira/comunidade.

(EF07LI01) Interagir em situações de intercâmbio


Funções e usos da língua inglesa: oral para realizar as atividades em sala de aula,
Língua Inglesa 7º Eixo oralidade Interação discursiva convivência e colaboração em
sala de aula de forma respeitosa e colaborativa, trocando
ideias e engajando-se em brincadeiras e jogos.

Língua Inglesa 7º Eixo oralidade Interação discursiva Práticas investigativas (EF07LI02) Entrevistar os colegas para conhecer
suas histórias de vida.

Estratégias de compreensão de (EF07LI03) Mobilizar conhecimentos prévios


Língua Inglesa 7º Eixo oralidade Compreensão oral textos orais: conhecimentos
prévios para compreender texto oral.

(EF07LI04) Identificar o contexto, a finalidade, o


Língua Inglesa 7º Eixo oralidade Compreensão oral Compreensão de textos orais de assunto e os interlocutores em textos orais
cunho descritivo ou narrativo presentes no cinema, na internet, na televisão,
entre outros.

Produção de textos orais, com (EF07LI05) Compor, em língua inglesa, narrativas


Língua Inglesa 7º Eixo oralidade Produção oral orais sobre fatos, acontecimentos e
mediação do professor personalidades marcantes do passado.

(EF07LI06) Antecipar o sentido global de textos


Compreensão geral e específica: em língua inglesa por inferências, com base em
Língua Inglesa 7º Eixo leitura Estratégias de leitura leitura rápida (skimming, leitura rápida, observando títulos, primeiras e
scanning ) últimas frases de parágrafos e palavras-chave
repetidas.

Compreensão geral e específica: (EF07LI07) Identificar a(s) informação(ões)-chave


Língua Inglesa 7º Eixo leitura Estratégias de leitura leitura rápida (skimming, de partes de um texto em língua inglesa
scanning ) (parágrafos).

Língua Inglesa 7º Eixo leitura Estratégias de leitura Construção do sentido global do (EF07LI08) Relacionar as partes de um texto
texto (parágrafos) para construir seu sentido global.

Língua Inglesa 7º Eixo leitura Práticas de leitura e pesquisa Objetivos de leitura (EF07LI09) Selecionar, em um texto, a
informação desejada como objetivo de leitura.

(EF07LI10) Escolher, em ambientes virtuais,


Língua Inglesa 7º Eixo leitura Práticas de leitura e pesquisa Leitura de textos digitais para textos em língua inglesa, de fontes confiáveis,
estudo para estudos/pesquisas escolares.

Atitudes e disposições favoráveis Partilha de leitura (EF07LI11) Participar de troca de opiniões e


Língua Inglesa 7º Eixo leitura informações sobre textos, lidos na sala de aula
do leitor ou em outros ambientes.

Estratégias de escrita: pré- Pré-escrita: planejamento de (EF07LI12) Planejar a escrita de textos em função
Língua Inglesa 7º Eixo escrita produção escrita, com mediação do contexto (público, finalidade, layout e
escrita e escrita do professor suporte).

(EF07LI13) Organizar texto em unidades de


Estratégias de escrita: pré- Escrita: organização em sentido, dividindo-o em parágrafos ou tópicos e
Língua Inglesa 7º Eixo escrita parágrafos ou tópicos, com subtópicos, explorando as possibilidades de
escrita e escrita mediação do professor organização gráfica, de suporte e de formato do
texto.

(EF07LI14) Produzir textos diversos sobre fatos,


Produção de textos escritos, em acontecimentos e personalidades do passado
Língua Inglesa 7º Eixo escrita Práticas de escrita formatos diversos, com
mediação do professor (linha do tempo/ timelines, biografias, verbetes
de enciclopédias, blogues, entre outros).

(EF07LI15) Construir repertório lexical relativo a


Eixo conhecimentos verbos regulares e irregulares (formas no
Língua Inglesa 7º Estudo do léxico Construção de repertório lexical passado), preposições de tempo (in, on, at) e
linguísticos conectores (and, but, because, then, so, before,
after, entre outros).

Língua Inglesa 7º Eixo conhecimentos Estudo do léxico Pronúncia (EF07LI16) Reconhecer a pronúncia de verbos
linguísticos regulares no passado (-ed).

Língua Inglesa 7º Eixo conhecimentos Estudo do léxico Polissemia (EF07LI17) Explorar o caráter polissêmico de
linguísticos palavras de acordo com o contexto de uso.

Eixo conhecimentos Passado simples e contínuo (EF07LI18) Utilizar o passado simples e o passado
Língua Inglesa 7º Gramática (formas afirmativa, negativa e contínuo para produzir textos orais e escritos,
linguísticos interrog ativa) mostrando relações de sequência e causalidade.

Língua Inglesa 7º Eixo conhecimentos Gramática Pronomes do caso reto e do (EF07LI19) Discriminar sujeito de objeto
linguísticos caso oblíquo utilizando pronomes a eles relacionados.
Eixo conhecimentos Verbo modal can (presente e (EF07LI20) Empregar, de forma inteligível, o
Língua Inglesa 7º Gramática verbo modal can para descrever habilidades (no
linguísticos passado) presente e no passado).

Eixo dimensão A língua inglesa como língua (EF07LI21) Analisar o alcance da língua inglesa e
Língua Inglesa 7º A língua inglesa no mundo global na sociedade
intercultural contemporânea os seus contextos de uso no mundo globalizado.

(EF07LI22) Explorar modos de falar em língua


Língua Inglesa 7º Eixo dimensão Comunicação intercultural Variação linguística inglesa, refutando preconceitos e reconhecendo
intercultural a variação linguística como fenômeno natural
das línguas.

Eixo dimensão (EF07LI23) Reconhecer a variação linguística


Língua Inglesa 7º Comunicação intercultural Variação linguística como manifestação de formas de pensar e
intercultural expressar o mundo.

Neg ociação de sentidos (mal- (EF08LI01) Fazer uso da língua inglesa para
Língua Inglesa 8º Eixo oralidade Interação discursiva resolver mal-entendidos, emitir opiniões e
entendidos no uso da língua esclarecer informações por meio de paráfrases
inglesa e conflito de opiniões)
ou justificativas.

(EF08LI02) Explorar o uso de recursos linguísticos


Usos de recursos linguísticos e (frases
Língua Inglesa 8º Eixo oralidade Interação discursiva incompletas, hesitações, entre outros) e
paralinguísticos no intercâmbio paralinguísticos (gestos, expressões faciais, entre
oral
outros) em situações de interação oral.

Compreensão de textos orais, (EF08LI03) Construir o sentido global de textos


Língua Inglesa 8º Eixo oralidade Compreensão oral multimodais, de cunho orais, relacionando suas partes, o assunto
informativo/jornalístico principal e informações relevantes.

(EF08LI04) Utilizar recursos e repertório


Língua Inglesa 8º Eixo oralidade Produção oral Produção de textos orais com linguísticos apropriados para
autonomia informar/comunicar/falar do futuro: planos,
previsões, possibilidades e probabilidades.

Construção de sentidos por meio (EF08LI05) Inferir informações e relações que


Língua Inglesa 8º Eixo leitura Estratégias de leitura de inferências e reconhecimento não aparecem de modo explícito no texto para
de implícitos construção de sentidos.

(EF08LI06) Apreciar textos narrativos em língua


Leitura de textos de cunho inglesa (contos, romances, entre outros, em
Língua Inglesa 8º Eixo leitura Práticas de leitura e fruição versão original ou simplificada), como forma de
artístico/literário valorizar o patrimônio cultural produzido em
língua inglesa.

Leitura de textos de cunho (EF08LI07) Explorar ambientes virtuais e/ou


Língua Inglesa 8º Eixo leitura Práticas de leitura e fruição aplicativos para acessar e usufruir do patrimônio
artístico/literário artístico literário em língua inglesa.

(EF08LI08) Analisar, criticamente, o conteúdo de


Língua Inglesa 8º Eixo leitura Avaliação dos textos lidos Reflexão pós-leitura textos, comparando diferentes perspectivas
apresentadas sobre um mesmo assunto.

(EF08LI09) Avaliar a própria produção escrita e a


de colegas, com base no contexto de
Língua Inglesa 8º Eixo escrita Estratégias de escrita: escrita e Revisão de textos com a comunicação (finalidade e adequação ao
pós- escrita mediação do professor público, conteúdo a ser comunicado,
organização textual, legibilidade, estrutura de
frases).

Estratégias de escrita: escrita e Revisão de textos com a (EF08LI10) Reconstruir o texto, com cortes,
Língua Inglesa 8º Eixo escrita acréscimos, reformulações e correções, para
pós- escrita mediação do professor aprimoramento, edição e publicação final.

(EF08LI11) Produzir textos (comentários em


fóruns, relatos pessoais, mensagens
instantâneas, tweets, reportagens, histórias de
Língua Inglesa 8º Eixo escrita Práticas de escrita Produção de textos escritos com ficção, blogues, entre outros), com o uso de
mediação do professor/colegas estratégias de escrita (planejamento, produção
de rascunho, revisão e edição final), apontando
sonhos e projetos para o futuro (pessoal, da
família, da comunidade ou do planeta).

Língua Inglesa 8º Eixo conhecimentos Estudo do léxico Construção de repertório lexical (EF08LI12) Construir repertório lexical relativo a
linguísticos planos, previsões e expectativas para o futuro.

Eixo conhecimentos (EF08LI13) Reconhecer sufixos e prefixos comuns


Formação de palavras: prefixos e utilizados
Língua Inglesa 8º Estudo do léxico na formação de palavras em língua
linguísticos sufixos inglesa.

Eixo conhecimentos (EF08LI14) Utilizar formas verbais do futuro para


Língua Inglesa 8º Gramática Verbos para indicar o futuro descrever planos e expectativas e fazer
linguísticos previsões.

Eixo conhecimentos (EF08LI15) Utilizar, de modo inteligível, as


Língua Inglesa 8º Gramática Comparativos e superlativos formas comparativas e superlativas de adjetivos
linguísticos para comparar qualidades e quantidades.

Língua Inglesa 8º Eixo conhecimentos Gramática Quantificadores (EF08LI16) Utilizar, de modo inteligível,
linguísticos corretamente, some, any, many, much.

(EF08LI17) Empregar, de modo inteligível, os


Língua Inglesa 8º Eixo conhecimentos Gramática Pronomes relativos pronomes relativos (who, which, that, whose)
linguísticos para construir períodos compostos por
subordinação.

(EF08LI18) Construir repertório cultural por meio


do contato com manifestações artístico-culturais
Língua Inglesa 8º Eixo dimensão Manifestações culturais Construção de repertório vinculadas à língua inglesa (artes plásticas e
intercultural artístico-cultural visuais, literatura, música, cinema, dança,
festividades, entre outros), valorizando a
diversidade entre culturas.

Eixo dimensão (EF08LI19) Investigar de que forma expressões,


Impacto de aspectos culturais na gestos
Língua Inglesa 8º Comunicação intercultural e comportamentos são interpretados em
intercultural comunicação função de aspectos culturais.

Eixo dimensão (EF08LI20) Examinar fatores que podem impedir


Impacto de aspectos culturais na o
Língua Inglesa 8º Comunicação intercultural entendimento entre pessoas de culturas
intercultural comunicação diferentes que falam a língua inglesa.

(EF09LI01) Fazer uso da língua inglesa para expor


pontos de vista, argumentos e contra-
Funções e usos da língua inglesa: argumentos,
Língua Inglesa 9º Eixo oralidade Interação discursiva considerando o contexto e os
persuasão recursos linguísticos voltados para a eficácia da
comunicação.

Compreensão de textos orais, (EF09LI02) Compilar as ideias-chave de textos


Língua Inglesa 9º Eixo oralidade Compreensão oral multimodais, de cunho
argumentativo por meio de tomada de notas.

Compreensão de textos orais, (EF09LI03) Analisar posicionamentos defendidos


Língua Inglesa 9º Eixo oralidade Compreensão oral multimodais, de cunho e refutados em textos orais sobre temas de
argumentativo interesse social e coletivo.

(EF09LI04) Expor resultados de pesquisa ou


Produção de textos orais com estudo com o apoio de recursos, tais como
Língua Inglesa 9º Eixo oralidade Produção oral notas, gráficos, tabelas, entre outros, adequando
autonomia as estratégias de construção do texto oral aos
objetivos de comunicação e ao contexto.

(EF09LI05) Identificar recursos de persuasão


(escolha e jogo de palavras, uso de cores e
Língua Inglesa 9º Eixo leitura Estratégias de leitura Recursos de persuasão imagens, tamanho de letras), utilizados nos
textos publicitários e de propaganda, como
elementos de convencimento.

Língua Inglesa 9º Eixo leitura Estratégias de leitura Recursos de argumentação (EF09LI06) Distinguir fatos de opiniões em textos
argumentativos da esfera jornalística.

Língua Inglesa 9º Eixo leitura Estratégias de leitura Recursos de argumentação (EF09LI07) Identificar argumentos principais e as
evidências/exemplos que os sustentam.

(EF09LI08) Explorar ambientes virtuais de


Língua Inglesa 9º Eixo leitura Práticas de leitura e novas Informações em ambientes informação e socialização, analisando a
tecnologias virtuais qualidade e a validade das informações
veiculadas.

(EF09LI09) Compartilhar, com os colegas, a


Língua Inglesa 9º Eixo leitura Avaliação dos textos lidos Reflexão pós-leitura leitura dos textos escritos pelo grupo,
valorizando os diferentes pontos de vista
defendidos, com ética e respeito.

(EF09LI10) Propor potenciais argumentos para


expor e defender ponto de vista em texto
Língua Inglesa 9º Eixo escrita Estratégias de escrita Escrita: construção da escrito, refletindo sobre o tema proposto e
argumentação pesquisando dados, evidências e exemplos para
sustentar os argumentos, organizando-os em
sequência lógica.

(EF09LI11) Utilizar recursos verbais e não verbais


para construção da persuasão em textos da
Língua Inglesa 9º Eixo escrita Estratégias de escrita Escrita: construção da persuasão esfera publicitária, de forma adequada ao
contexto de circulação (produção e
compreensão).

(EF09LI12) Produzir textos (infográficos, fóruns


Produção de textos escritos, de discussão on-line, fotorreportagens,
Língua Inglesa 9º Eixo escrita Práticas de escrita com mediação do campanhas publicitárias, memes, entre outros)
professor/colegas sobre temas de interesse coletivo local ou global,
que revelem posicionamento crítico.

(EF09LI13) Reconhecer, nos novos gêneros


digitais (blogues, mensagens instantâneas,
Eixo conhecimentos Usos de linguagem em meio tweets, entre outros), novas formas de escrita
Língua Inglesa 9º Estudo do léxico (abreviação de palavras, palavras com
linguísticos digital: “internetês” combinação de letras e números, pictogramas,
símbolos gráficos, entre outros) na constituição
das mensagens.

(EF09LI14) Utilizar conectores indicadores de


Língua Inglesa 9º Eixo conhecimentos Estudo do léxico Conectores (linking words) adição, condição, oposição, contraste, conclusão
linguísticos e síntese como auxiliares na construção da
argumentação e intencionalidade discursiva.

Língua Inglesa 9º Eixo conhecimentos Gramática Orações condicionais (tipos 1 e (EF09LI15) Empregar, de modo inteligível, as
formas verbais em orações condicionais dos
linguísticos 2) tipos 1 e 2 (If-clauses).

(EF09LI16) Empregar, de modo inteligível, os


Eixo conhecimentos Verbos modais: should, must, verbos should, must, have to, may e might para
Língua Inglesa 9º Gramática have to, may e
linguísticos might indicar recomendação, necessidade ou
obrigação e probabilidade.

Eixo dimensão Expansão da língua inglesa: (EF09LI17) Debater sobre a expansão da língua
Língua Inglesa 9º A língua inglesa no mundo inglesa pelo mundo, em função do processo de
intercultural contexto histórico colonização nas Américas, África, Ásia e Oceania.

(EF09LI18) Analisar a importância da língua


Eixo dimensão A língua inglesa e seu papel no inglesa para o desenvolvimento das ciências
Língua Inglesa 9º A língua inglesa no mundo intercâmbio científico, (produção, divulgação e discussão de novos
intercultural econômico e político conhecimentos), da economia e da política no
cenário mundial.

(EF09LI19) Discutir a comunicação intercultural


Língua Inglesa 9º Eixo dimensão Comunicação intercultural Construção de identidades no por meio da língua inglesa como mecanismo de
intercultural mundo globalizado valorização pessoal e de construção de
identidades no mundo globalizado.
Língua Inglesa
MATERIAL SUPLEMENTAR PARA O REDATOR DE CURRÍCULO - NÃO FAZ PARTE DA BNCC
COMPONENTE ANO/FAIXA EIXO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES COMENTÁRIO POSSIBILIDADES PARA O CURRÍCULO

Na elaboração do currículo, recomenda-se enfatizar o uso desta habilidade de


Interagir em situações de intercâmbio oral significa vivenciar práticas de linguagem modo contínuo ao longo do ano, principalmente nas interações orais com o
(EF06LI01) Interagir em situações de intercâmbio em situações de comunicação oral, com oportunidade de uso do idioma. professor e os colegas da classe, a partir de práticas situadas de linguagem
Construção de laços afetivos e significativas para o grupo, incluída a “classroom language” e a linguagem típica das
Língua Inglesa 6º Eixo oralidade Interação discursiva convívio social oral, demonstrando iniciativa para utilizar a Demonstrar iniciativa para utilizar a língua inglesa diz respeito à vontade de
língua inglesa. arriscar-se no idioma e à curiosidade que o estudante demonstra em saber como rotinas em sala de aula (cumprimentos, saudações e despedidas no início e final de
dizer algo em Inglês (uma palavra ou uma expressão, por exemplo). uma aula. Ao longo do processo, espera-se que com a vivência e incentivo para o
uso contextualizado da língua inglesa em classe, os estudantes adquiram interesse
e confiança para assumirem-se como usuários dessa língua.

Coletar informações do grupo pressupõe utilizar a língua inglesa para perguntar e Na elaboração do currículo, recomenda-se explicitar a necessidade de planejar
momentos de interação dirigida, centrada em perguntas e respostas norteadas por
(EF06LI02) Coletar inf ormações do grupo, obter respostas de um interlocutor, no caso o professor e os colegas da sala de temas familiares (amigos, escola, família, comunidade). Essa interação se dá entre
Construção de laços afetivos e aula, sobre fatos e aspectos relacionados à vida e à comunidade em que ele ou
Língua Inglesa 6º Eixo oralidade Interação discursiva convívio social perguntando e respondendo sobre a família, os eles estão inseridos. A habilidade também prevê que o estudante responda a professor e estudante(s) e entre os estudantes em duplas, em grupos ou com a
amigos, a escola e a comunidade.. classe, de modo a ampliar o conhecimento sobre os participantes do grupo e o
perguntas e troque informações sobre assuntos ligados ao seu cotidiano (escola, mundo ao seu redor. A comunicação se efetiva a partir de práticas de linguagem
amigos, f amília, entre outros), com seus colegas e professor.
significativas.

Na elaboração do currículo, recomenda-se explicitar que esta habilidade deve ser


Solicitar esclarecimentos em língua inglesa significa utilizar a língua para solucionar assegurada a partir de um repertório de frases e expressões em inglês, que
Funções e usos da língua inglesa (EF06LI03) Solicitar esclarecimentos em língua dúvidas relativas ao próprio idioma, por exemplo, expressões, palavras abordem e satisfaçam as necessidades básicas de comunicação comuns da rotina e
Língua Inglesa 6º Eixo oralidade Interação discursiva em sala de aula (Classroom inglesa sobre o que não entendeu e o significado desconhecidas, para dizer algo em inglês, etc. Para isso, é importante o uso de do ambiente escolar (classroom language), voltadas para solucionar dúvidas e
language) de palavras ou expressões desconhecidas. expressões que abordem essa necessidade, tais como: “What´s the meaning of ‘X’?, esclarecimentos. Esta habilidade é importante para que a interação oral em língua
“Repeat, please”, “ How do you say ‘X’ in English?”. inglesa seja iniciada e incentivada em classe, podendo ser complementada pela
habilidade (EF06LI016).

Em textos orais sobre temas familiares , esta habilidade refere-se a


perceber/identificar pela escuta palavras cognatas, que possuem mesmo Na elaboração do currículo, explorar o contato com textos e práticas de linguagem
(EF06LI04) Reconhecer, com o apoio de palavras significado e grafias iguais ou semelhantes em inglês e português. Refere-se, ainda, oral que abordem temáticas familiares aos estudantes, com previsibilidade de
Estratégias de compreensão de cognatas
Língua Inglesa 6º Eixo oralidade Compreensão oral e pistas do contexto discursivo, o
textos orais: palavras cognatas e assunto e as informações principais em textos a caracterizar, nesses textos, o contexto discursivo, pelos compreensão oferecida pelo contexto/situação de comunicação e pela presença de
pistas do contexto discursivo interlocutores/participantes, o espaço e a finalidade do discurso, por exemplo, para palavras cognatasÉ importante considerar na habilidade a escuta de palavras
orais sobre temas familiares. auxiliar na identificação do assunto e as informações principais neles cognatas como pistas para a compreensão.
apresentadas..

Na elaboração do currículo, convém destacar a importância do desenvolvimento


das habilidades do eixo conhecimentos linguísticos para repertoriar a produção de
Aplicar os conhecimentos da língua inglesa pressupõe produzir texto oral para falar textos orais. Para falar sobre o dia a dia do grupo, desenvolver repertório lexical
de si e de outras pessoas, utilizando práticas situadas de linguagem oral e relativo à rotina (EL06LI17) e o uso de verbos no presente do indicativo (EF06LI18),
(EF06LI05) Aplicar os conhecimentos da língua são situações que podem ser explicitadas. Um outro exemplo da relação desta
explorando os conhecimentos (linguístico-discursivos e interacionais) aprendidos.
Língua Inglesa 6º Eixo oralidade Produção oral Produção de textos orais, com a inglesa para falar de si e de outras pessoas, A habilidade prevê, ainda, que a aplicação desses conhecimentos seja relacionada a habilidade com o eixo conhecimentos linguísticos é o uso do apóstrofo (´) + s
mediação do professor explicitando informações pessoais e temas familiares, como, por exemplo, falar sobre informações pessoais (nome, (EF06LI22) para a produção de texto oral sobre informações pessoais em
características relacionadas a gostos, construções como: "My mother´s name is Sofia", "My dad’s name is João". A
preferências e rotinas. idade, origem), sobre o próprio dia a dia (horário que acorda, toma café, vai para a
escola), das músicas ou filmes preferidos, dentre outros de relevância e interesse progressão desta habilidade acontece gradualmente, ao longo dos anos, com o
do grupo. avanço dos conhecimentos de língua inglesa e a variedade de temas para as
práticas orais, inicialmente em torno de assuntos familiares, com o uso de
estruturas linguísticas mais simples, de acordo com os referenciais de língua
trabalhados em classe..
Esta habilidade envolve dois diferentes processos cognitivos: planejar e Na elaboração do currículo, recomenda-se orientar que as práticas de linguagem
compartilhar uma apresentação oral sobre temas/assuntos f amiliares, ou seja,
próximos do cotidiano do estudante, como: falar sobre sua família, a comunidade exemplo,oral aconteçam em situações significativas de uso da língua inglesa, como, por
em apresentações para a classe ou outros grupos da escola em eventos
em que vive e a escola. Por planejar, entende-se selecionar elementos linguísticos
(itens lexicais, estruturas sintáticas, pronúncia das palavras) e paralinguísticos (tom escolares com a audiência constituída pelos membros da comunidade. Os
currículos locais devem valorizar o critério da inteligibilidade na produção oral,
Língua Inglesa 6º Eixo oralidade Produção oral Produção de textos orais, com a (EF06LI06) Planejar apresentação sobre a família, de voz, ritmo da fala) adequados ao propósito comunicativo da apresentação oral, afastando a ideia de um modelo ideal de falante. Para isso, podem ajudar também
mediação do professor a comunidade e a escola, compartilhando-a organizá-los levando em conta a audiência, tempo disponível para a apresentação, projetos que considerem a possibilidade de interação com outros falantes da língua
oralmente com o grupo. etc., e produzir um texto (oral) a ser apresentado em classe. Por compartilhar,
pressupõe-se a exposição oral do texto planejado à classe. Esta habilidade se inglesa, em contextos face a face ou virtuais, em blogs, sites, por exemplo.. Nesse
sentido., essa interação pode acontecer com o apoio da tecnologia, favorecendo,
efetiva no contato do aluno com o professor e com os colegas, e a apresentação nos currículos, a educação linguística voltada para a interculturalidade, podendo
prevista deve ter como tema assuntos familiares, ou seja, próximos ao contexto
real, vivido pelos alunos, como falar sobre a própria família (nome, idade, profissão promover o reconhecimento e o respeito às diferenças (linguísticas, culturais,
sociais, entre outras)
de cada membro), rotina diária, preferências, entre outros.

Esta habilidade refere-se à formulação de hipóteses para auxiliar na


percepção/previsibilidade das características de um texto (sua estrutura, Na elaboração do currículo, recomenda-se propor que os estudantes analisem
organização textual e pistas gráficas) para indicar sua finalidade, antes mesmo da textos com estruturas familiares (como receitas, poemas, letras de música etc.), a
sua leitura. A habilidade implica tecer considerações e caracterizar os objetivos de
fim de que reconheçam mais prontamente sua finalidade, mesmo com pouco
Língua Inglesa 6º Eixo leitura Estratégias de leitura Hipóteses sobre a finalidade de (EF06LI07) Formular hipóteses sobre a finalidade um texto, com base em como ele se apresenta: seu título (se houver) partes que repertório linguístico em inglês.. Em uma etapa inicial do desenvolvimento desta
um texto de um texto em língua inglesa, com base em sua o constituem, se possui desenhos, gráficos, tabelas, entre outros, ou seja, observar
estrutura, organização textual e pistas gráficas. os indicadores verbais e não-verbais que possam revelar o propósito do texto e sua habilidade, os textos oferecidos aos alunos podem estar escritos em outras línguas
caracterização. Na habilidade, para que a articulação do processo de para que o olhar do estudante se concentre na estrutura textual e nas pistas
gráficas do texto. Os textos trabalhados devem ser adequados à faixa etária dos
reconhecimento e caracterização do texto ocorra, deve-se considerar, inclusive,
conhecimentos prévios do aluno sobre textos em geral, inclusive os textos em sua estudantes e de diferentes gêneros.
língua materna.

Identificar o assunto significa , mobilizar conhecimentos prévios sobre temas e o Na elaboração do currículo, é possível explicitar que esta habilidade além de
layout do texto, de modo a reconhecer o que irá ser tratado, com apoio de palavras desenvolver a observação atenta dos estudantes, explora também a mobilização de
Compreensão geral e específica: (EF06LI08) Identificar o assunto de um texto, cognatas nele presentes. Para isso, a habilidade sugere o uso de estratégias de conhecimentos/pistas para resolver um problema: o de caracterizar temas e layout
Língua Inglesa 6º Eixo leitura Estratégias de leitura observação e reconhecimento da sua organização: o texto parece/lembra uma de textos. Textos autênticos, de fontes diversas, constituídos de estruturas
leitura rápida (skimming, reconhecendo sua organização textual e receita? Um bilhete? É um site/um blog? Tem imagens? O que as imagens reconhecíveis pelos estudantes, com palavras com grafias e significados iguais ou
scanning ) palavras cognatas.
representam? É organizado em versos ou parágrafos? Tem título/subtítulo? Há semelhantes à(s) língua(s) que ele conhece (, ingredients, message, different,
palavras que o aluno reconhece por semelhança com palavras de sua língua music etc.) devem ser considerados como insumo para as práticas de leitura em
materna ou outras línguas que ele conhece? língua inglesa.
Na elaboração do currículo, é possível explicitar que esta habilidade permite
mobilizar conhecimentos prévios dos alunos, em língua inglesa ou em outra(s)
língua(s) que ele conhece, no sentido de buscar/localizar informações presentes
nos textos. Essa habilidade tem a ver com o desenvolvimento de proficiência leitora
dos alunos e permite que informações apresentadas em um texto sejam obtidas,
sem a exigência de leitura do texto todo, apenas pela observação atenta e o “correr
dos olhos” ao longo do texto para localizar a informação. Perguntas direcionadas à
busca dessas informações devem ser propostas para o trabalho com essa
Compreensão geral e específica: (EF06LI09) Localizar informações específicas em A habilidade consiste em observar/correr com os olhos para encontrar dados habilidade. Textos multimodais, com imagens, gráficos, falas como notícias, e-mails,
Língua Inglesa 6º Eixo leitura Estratégias de leitura leitura rápida (skimming, receitas, histórias em quadrinhos, entre outros, podem também ser utilizados em
scanning ) texto. específicos em um texto, como, por exemplo, datas, números, nomes e fatos. tarefas que envolvam o trabalho com essa habilidade. Os dados obtidos podem
servir para outras práticas de letramento podendo, inclusive repertoriar a escrita
de novos textos pelos estudantes. Recomenda-se fazer uso de textos como insumo
para práticas de leitura com o objetivo de localizar informações específicas como
convites, e-mails, notícias, boletos, entre outros, que aproximam o leitor de
contextos do seu cotidiano. Há, aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar
com a habilidade (EF 69LP32), da Língua Portuguesa, no que se refere a identificar
informações precisas em textos, bem como trabalhar essa habilidade articulada a
outras habilidades como a EF06LI24, por exemplo.
Na elaboração do currículo, ao longo do ano, sugere-se articular esta habilidade
Conhecer a organização de um dicionário bilíngue pressupõe: identificar sua com outras, especialmente aquelas que envolvam conhecimentos linguísticos
Práticas de leitura e construção Construção de repertório lexical (EF06LI10) Conhecer a organização de um composição (ordem alfabética, divisão em duas partes para cada uma das línguas, (vocabulário e pronúncia, por exemplo) ou outras voltadas para a produção e
compreensão de textos. . A utilização de dicionários on-line pode ainda garantir
Língua Inglesa 6º Eixo leitura dicionário bilíngue (impresso e/ou on-line) para as seções que ele apresenta, etc.), e explorá-lo na tentativa (acertada ou não) de a possibilidade de explorar os recursos de áudio dos dicionários selecionados.
de repertório lexical e autonomia leitora construir repertório lexical. localizar palavras selecionadas nos dois idiomas . Esta habilidade remete a uma
sensibilização do estudante para o uso desse recurso no estudo da língua.. Nesse caso, pode-se aproveitar a oportunidade para desenvolver a consciência da
diferença entre grafemas e fonemas da língua inglesa, de forma indutiva e
apropriada aos conhecimentos e temas trabalhados ao longo do ano. .

Explorar ambientes virtuais e/ou aplicativos significa ter contato e fazer uso desses Na elaboração do currículo, sugere-se articular esta habilidade com práticas de
instrumentos (blogs, sites, fóruns, read&write, entre outros) para potencializar a multiletramento e exposição a textos multimodais, de modo a favorecer uma
aprendizagem de práticas de multiletramento nas diversas esferas sociais e
aprendizagem significativa e lúdica, com novas formatações de texto, incluindo
Língua Inglesa 6º Eixo leitura Práticas de leitura e construção Construção de repertório lexical (EF06LI11) Explorar ambientes virtuais e/ou culturais, com exposição a textos multimodais e novos modos de construir palavras novas e hibridismos, bem como imagens e recursos gráficos em geral,
de repertório lexical e autonomia leitora aplicativos para construir repertório lexical na sentidos. Além da linguagem verbal, incluindo palavras novas e hibridismos, por
língua inglesa. exemplo, novas formas para comunicar-se em inglês tornam-se conhecidas pelo utilizados para a atribuição de sentidos aos textos. Esta habilidade reforça a ideia
estudante no contato com essas tecnologias, permitindo-lhe o acesso e a de que, além da linguagem verbal, outros elementos não verbais são formas de
comunicação e expressão e que a aprendizagem do inglês deve considerar esses
observação das características da linguagem não-verbal pelo uso de imagens, usos sociais da linguagem.
recursos gráficos entre outros.
Esta habilidade refere-se ao comportamento do leitor. A formação do leitor em
qualquer língua requer o desenvolvimento da capacidade de compreensão,
reflexão e crítica dos procedimentos e estratégias de leitura e de atitude favorável
e interessada para ler o texto. Durante o ato de leitura, para um leitor proficiente, Na elaboração do currículo, deve-se considerar a leitura como prática social. em
esses três aspectos acontecem de forma concomitante e articulada. No caso, por que “ler é interagir com o que o texto apresenta na sua totalidade, produzir
tratar-se de aprendizes de língua inglesa, é possível priorizar cada um desses sentido(s), compreender e interpretar”. O foco no desenvolvimento da atitude e
aspectos isoladamente, especialmente o do interesse e compartilhamento das disposição f avoráveis do leitor é de fundamental importância para a aprendizagem
Atitudes e disposições favoráveis Partilha de leitura, com (EF06LI12) Interessar-se pelo texto lido, informações obtidas pela leitura. Ainda, por tratar-se de aprendizes iniciais, o foco da língua inglesa e os aspectos socioafetivos a ela relacionados. Momentos em que
Língua Inglesa 6º Eixo leitura compartilhando suas ideias sobre o que o texto em aspectos de caráter socioafetivo, que envolvem o interesse, o entusiasmo, o os estudantes possam compartilhar, comparar e confrontar opiniões (em inglês ou
do leitor mediação do professor informa/comunica. controle da ansiedade, entre outros, é fundamental para esse momento da português) sobre leituras realizadas e sobre as características dos textos lidos
aprendizagem da língua. Além disso, deve-se considerar a importância dos aspectos permitem que se concretizem os objetivos de leitura, articulados a outras práticas,
socioafetivos nas relações interpessoais e na construção do conhecimento, do nas quais os estudantes sejam tratados como usuários efetivos da língua, mesmo
ponto de vista cognitivo e social. No caso desta habilidade, interessar-se por um na condição de aprendizes iniciais, interagindo com outros interlocutores,
texto lido significa , apreciar e se empolgar com a leitura, concebendo-a como assumindo o papel de agentes e não de meros receptores de linguagem.
oportunidade de relações interpessoais e de articulação com outras práticas de
linguagem como a de comunicar-se com o outro, no caso, os colegas e o professor, Na elaboração do currículo, sugere-se oferecer oportunidades para que os
para compartilhar as ideias e informações apreendidas na leitura. estudantes explorem previamente a leitura de textos sobre temas semelhantes ou
correlatos em contextos variados (livros, revistas, sites, blogs, entre outros), ) para
Esta habilidade refere-se ao uso de técnicas de brainstorming, por exemplo, como pensarem sobre o conteúdo que querem escrever. Podem ser contempladas
estratégia de planejamento textual e de orientação para a organização e
desenvolvimento do texto escrito. Trata-se de conceber a escrita como processo, em estratégias como : listagem realizada de modo dialogado com o grupo de alunos,
português; pesquisa de palavras e expressões em dicionário bilingues ou em
envolvendo etapas que se relacionam, contribuindo para a efetivação da tarefa
Língua Inglesa 6º Eixo escrita Estratégias de escrita: pré- Planejamento do texto: (EF06LI13) Listar ideias para a produção de “escrever um texto". Essa habilidade é de fundamental importância, especialmente ambientes virtuais; vivência da escrita processual com práticas de preparação para
escrita brainstorming textos, levando em conta o tema e o assunto. na fase de preparação para a escrita, na qual a exploração do tema e do assunto amovimentosprodução de textos escritos e multimodais, etc. É possível , ainda , sugerir
ora coletivos, ora individuais para práticas de linguagem integradas e a
são essenciais para a produção e desenvolvimento do texto, com implicações sobre produção de escrita individual ou do grupo.. Sinalizar, especialmente, a produção
a escolha de como será abordado o assunto, as informações/dados a serem
priorizados, dentre outros aspectos relacionados ao planejamento textual e que de textos multimodais, enfatizando o uso de linguagem verbal e não-verbal para a
organização das ideias e informações a respeito do tema sobre o qual o aluno irá
terão ef eito fundamental para as etapas seguintes e o produto final. escrever (esquemas, gráficos, tabelas, fotos, etc.). Nesse sentido, considerar
também a listagem de elementos não verbais para utilização no texto como parte
integrante
Na elaboração
de apresentação
do currículo, esugere-se
desenvolvimento
enfatizardo
o trabalho
tema. com a escrita numa
perspectiva processual (levantamento de ideias, organização e planejamento do
texto, elabroação de rascunho, revisão e edição final). . Um trabalho l com que
seja ora coletivo, ora individual para a organização das ideias que irão ser tratadas
Esta habilidade refere-se a uma estratégia de planejamento textual, focada no no texto será de grande auxílio para o desenvolvimento dessa habilidade,
objetivo e na estrutura do texto a ser produzido, Entre outras, as seguintes
explorando possibilidades de conexões entre as ideias de forma lógica e coerente.
Língua Inglesa 6º Eixo escrita Estratégias de escrita: pré- Planejamento do texto: (EF06LI14) Organizar ideias, selecionando-as em questões podem permitir o desenvolvimento desta habilidade: esse texto será Explorar essa habilidade de modo integrado com Língua Portuguesa e por meio de
escrita organização de ideias função da estrutura e do objetivo do texto. dividido em parágrafos? Em estrof es? Ele deve conter imagem? Ele é informativo? construção de um mapa de ideias, por exemplo, podem auxiliar os estudantes
Tem como objetivo ensinar/indicar/registrar/orientar para alguma coisa (uma
receita, um conceito, um portfólio, etc)?. Onde será veiculado e distribuído? Por nessa etapa de produção escrita.. A habilidade contribui para o desenvolvimento
de uma escrita que considere o contexto e os elementos que irão estar presentes
quem será lido? Como deve ser o layout desse texto? no texto, como serão apresentados e o público a quem ele é dirigido, definindo,
inclusive o seu layout. Nesta etapa, é esperado o planejamento de um texto
multimodal que utilize poucos recursos verbais (mensagens , tirinhas, histórias em
quadrinhos, fotolegendas, adivinhas, entre outros).

(EF06LI15) Produzir textos escritos em língua Na elaboração do currículo, sugere- se privilegiar projetos de escrita de textos com
Produzir significa escrever textos em língua inglesa fazendo uso de linguagem o apoio de linguagem não verbal (imagens, fotos, cartazes, histórias em quadrinhos,
inglesa (histórias em quadrinhos, cartazes, chats, verbal e não- verbal. Nesta etapa, é esperada a produção de textos que utilizem
Produção de textos escritos, em blogues, entre outros) sobre temas do seu cotidiano. . Nesse processo, pode-se sugerir
Língua Inglesa 6º Eixo escrita Práticas de escrita agendas, fotolegendas, entre outros),
formatos diversos, com a poucos recursos verbais (mensagem, tirinhas, fotolegendas, adivinhas, entre
sobre si mesmo, sua família, seus amigos, gostos, outros) movimentos ora coletivos, ora individuais para a produção de uma escrita
mediação do professor sobre temas ligados ao cotidiano do estudante (sua família, seus amigos, processual, cujo produto final contenha ambas as linguagens (verbal e não-verbal).
preferências e rotinas, sua comunidade e seu gostos, rotina, etc.). Espera-se que, nesse momento, haja um proporção maior de linguagem não-verbal
contexto escolar.
pelas características do texto e os conhecimentos de língua pelos estudantes. .

Esta habilidade pressupõe vivenciar situações de uso da língua inglesa em sala de


(EF06LI16) Construir repertório relativo às aula , observando expressões da rotina social relacionadas à chamada “classroom Na elaboração do currículo, sugere- se articular esta habilidade com as habilidades
Língua Inglesa 6º Eixo conhecimentos Estudo do léxico language” tais como: “May I come in?”; “May I go to the restroom/toilet?”; “Pay EF06LI01 e EF06LI03, incentivando o uso da língua inglesa em sala de aula, a fim de
linguísticos Construção de repertório lexical expressões usadas para o conv ívio social e o uso attention, please! ” “Bye!”, entre outras. O uso dessas expressões pelo professor, que a construção de repertório nos contextos do convívio social e na sala de aula
da língua inglesa em sala de aula.
pelos colegas e pelo estudante contribui para que se recorra a elas quando aconteça de maneira significativa.
necessário. .

Na elaboração do currículo, sugere-se desenvolver esta habilidade a partir da


Construir repertório lexical relativo a um tema significa vivenciar situações de uso vivência de práticas de linguagem oral e escrita voltadas para temas ligados à
da língua inglesa e observar diferentes estruturas, formas de expressar e palavras rotina, cotidiano, gostos, etc. dos estudantes, bem como de situações que
Eixo conhecimentos (EF06LI17) Construir repertório lexical relativo a recorrentes para tratar/comunicar determinadas ideias e para recorrer a esse permitam ou mesmo explorem a observação das estruturas e palavras recorrentes
Língua Inglesa 6º Estudo do léxico Construção de repertório lexical temas familiares (escola, família, rotina diária, repertório nas práticas de interação oral, produção e recepção de textos (orais, quando tratados temas dessa natureza, a comunicação de ideias ao referir-se a
linguísticos atividades de lazer, esportes, entre outros). escritos, multimodais) A habilidade prevê que esse repertório seja relativo a temas temáticas idênticas/similares/relacionadas.. No currículo, recomenda-se que a
familiares ao estudante , como seu dia a dia, suas pref erências, sua escola, sua habilidade seja desenvolvida de modo recorrente, inclusive com outros temas, em
família, entre outros. atividades diversas, com i práticas de uso da língua, significativas para os
estudantes, no sentido de ampliar o seu repertório lexical de modo progressivo. .

Na elaboração do currículo, sugere- se promover a exposição e escuta a situações


de uso da língua inglesa em sala de aula e práticas de linguagem oral diversas
Reconhecer pressupõe perceber semelhanças e diferenças na pronúncia das (vídeos, músicas, áudios, entre outros) para que os estudantes percebam
Eixo conhecimentos (EF06LI18) Reconhecer semelhanças e diferenças palavras nas diferentes línguas que os estudantes conhecem ou com as quais têm diferenças ou eventuais semelhanças entre línguas diferentes, especialmente entre
Língua Inglesa 6º Estudo do léxico Pronúncia na pronúncia de palavras da língua inglesa e da o inglês e o português ou sua língua materna e outras que conheçam. O propósito
linguísticos contato, sensibilizando-os para a produção e compreensão oral nas práticas de uso é sensibilizá-los para a escuta e percepção das características dessas línguas em
língua materna e/ou outras línguas conhecidas. da língua inglesa. . .
relação à pronúncia. No tocante à Língua inglesa, a expansão dessa habilidade irá
propiciar condições para a percepção de diferentes “ingleses” falados no mundo e
o acolhimento e legitimação das diferenças entre eles.

Parei aqui Utilizar o presente do indicativo para identificar pessoas e descrever


rotinas implica produzir e compreender, textos orais,escritos e multimodais que Na elaboração do currículo, sugere-se articular esta habilidade com propostas de
Eixo conhecimentos Presente simples e contínuo (EF06LI19) Utilizar o presente do indicativo para utilizem as formas verbais nesse tempo. No caso desta habilidade, prevê-se o produção e compreensão de textos orais, escritos e multimodais que utilizem o
Língua Inglesa 6º Gramática (formas afirmativa, negativa e identificar pessoas (verbo to be) e descrever reconhecimento e a utilização do presente do indicativo paraem práticas de
linguísticos interrog ativa) rotinas diárias. linguagem diversas que objetivem apresentar/caracterizar pessoas utilizando o presente do indicativo de verbos (to be e outros verbos), para apresentar e
descrever pessoas e ações de rotina diária.
verb to be como em: "This is Ana. She is my sister” "Hi, I am Kelly" e descrever
rotinas diárias como em: "I get up at 7”"; "He has lunch at home".

Utilizar o presente contínuo de verbos no inglês implica produzir e compreender Na elaboração do currículo, sugere- se articular esta habilidade com propostas de
textos orais,escritos e multimodais que utilizem formas verbais nesse tempo. No
caso desta habilidade, prevê-se o reconhecimento e a utilização do presente produção e compreensão de textos orais, escritos e multimodais que utilizem o
presente contínuo de verbos, para descrever ações em progresso no momento da
Eixo conhecimentos Presente simples e contínuo (EF06LI20) Utilizar o presente contínuo para contínuo em práticas de linguagem diversas que objetivem descrever ações em fala ou em determinado momento no presente.. Recomenda-se que a habilidade
Língua Inglesa 6º Gramática (formas afirmativa, negativa e progresso no momento da fala ou em determinado momento no presente ou
linguísticos interrog ativa) descrever ações em progresso. futuro, aspectos indicadores para uso desse tempo na língua inglesa. O seja desenvolvida pelas práticas de linguagem oral, escrita ou multimodal que
objetivem apresentar situações e contextos que impliquem a utilização desse
conhecimento da formação desse tempo verbal permite utilizar as formas verbais
que o compõem, retomando o presente do verb to be e percepção para a utilização tempo verbal e que sensibilizem os estudantes para a grafia de verbos como study,
do acréscimo do ing ao verbo principal. live e swim, com o acréscimo do ing, em língua inglesa. .

Na elaboração do currículo, sugere- se articular essa habilidade com situações de


Reconhecer o uso do imperativo pressupõe identificar e compreender que a uso oral e escrito da língua inglesa e propostas de produção e compreensão de
utillzação desse modo verbal em práticas de linguagem oral, escrita e textos (orais, escritos e multimodais) que utilizem verbos no imperativo, para
Eixo conhecimentos (EF06LI21) Reconhecer o uso do imperativo em multimodais, , especialmente nas expressões comuns da rotina da sala de aula ou transmitir um pedido, um convite, uma ordem, um comando, um conselho,
Língua Inglesa 6º Gramática Imperativo enunciados de atividades, comandos e
linguísticos instruções. no cotidiano dos estudantes como: "Open the door"; "Write a text"; "Read aloud"; instruções ou atividades que se quer cumpridas. A exploração desses usos, seja nas
"Speak in English"; “Repeat, please!”; “Come to my house!”, entre outras, indicam situações de rotina de classe ou naquelas que envolvam práticas relativas ao dia a
instruções, comandos ou atividades que se espera sejam cumpridas. dia dos estudantes, tais como: ler instruções, escrever um convite ou fazer um
pedido, por exemplo, auxiliam no desenvolvimento desse conteúdo..

Esta habilidade pressupõe a compreensão e a utilização do ‘genitive case’ em Na elaboração do currículo, sugere- se articular esta habilidade com propostas de
Eixo conhecimentos (EF06LI22) Descrever relações por meio do uso textos orais,escritos e multimodais, para reconhecer e caracterizar o uso do produção e compreensão de textos orais, escritos e multimodais que utilizem o
Língua Inglesa 6º Gramática Caso genitivo (‘s) apóstrofo + s, para indicar relações de posse ou de associação. Recomenda-se que
linguísticos de apóstrofo (’) + s. apóstrofo + s quando se quer indicar algo que pertença ou esteja associado a algo a habilidade seja explorada em contextos diversos de uso significativo para os
ou alguém, como por exemplo: "My mother's house"; "The children's toys";
estudantes. .

Na elaboração do currículo, sugere-se articular esta habilidade com propostas de


Empregar os adjetivos possessivos de forma inteligível pressupõe fazer uso desses produção e compreensão de textos orais, escritos e multimodais que utilizem
Eixo conhecimentos (EF06LI23) Empregar, de forma inteligível, os elementos, em textos orais, escritos e multimodais, deixando claro para o adjetivos possessivos para indicar posse ou propriedade.. Recomenda-se que a
Língua Inglesa 6º Gramática Adjetivos possessivos interlocutor a ideia de posse ou propriedade, indicada pelo uso dos adjetivos
linguísticos adjetivos possessivos. possessivos, como em: “My dad is a bus driver”; “Let´s go to my house!”, por habilidade seja explorada de modo a deixar clara a ideia de uso dos adjetivos
possessivos como reveladores de posse ou propriedade, quando indicados por um
exemplo. objeto.

Na elaboração do currículo, sugere- se possibilitar o contato com informações


sobre os falantes do inglês nos diversos lugares/países onde a língua é utilizada,
Investigar pressupõe pesquisar/buscar informações sobre lugares/países em que a bem como a percepção da abrangência da língua inglesa no mundo. Uma
língua inglesa é falada no mundo e o papel que ela exerce nesses locais: se é língua estratégia para auxiliar o trabalho com essa habilidade é a elaboração de projetos
materna, segunda língua, língua oficial ou não. Esta habilidade favorece o interdisciplinares com Geografia, Arte, por exemplo, que possibilitem a articulação
Eixo dimensão Países que têm a língua inglesa (EF06LI24) Investigar o alcance da língua inglesa reconhecimento e a problematização dos diversos papéis da língua inglesa nas da habilidade pelo contato com textos orais, escritos e multimodais sobre esse
Língua Inglesa 6º A língua inglesa no mundo como língua materna e/ou no mundo: como língua materna e/ou oficial
intercultural oficial (primeira ou segunda língua). diferentes sociedades/países ao redor do mundo (que será trabalhado no 7º ano), tema. A produção de cartazes, mapas, fotolegendas, por exemplo, pode prestar-se
bem como propicia o conhecimento e localização geográfica desses países, por a projetos integrados com Arte, Trata-se, portanto, de uma habilidade que explora
meio de integração interdisciplinar com Geografia ou pela produção de cartazes bastante a curiosidade dos estudantes e a busca por informações em fontes
ilustrativos, com Arte, por exemplo diversas, inclusive no mundo digital. . Esta habilidade propicia o desenvolvimento e
articulação com outros saberes como a proposição de perguntas, a interpretação
Na dados,
de elaboração do currículo, hipóteses
a formulação sugere-seeexplorar contextos de uso da língua inglesa
próximos dos estudantes,deem a explicação
textos orais, escritos oude evidências.
multimodais, de circulação
na comunidade ou nos veículos de comunicação, por exemplo, que possibilitem aos
estudantes reconhecer/comprovar, nas situações do dia a dia, usos do inglês na
comunidade e no país em que vivem, presentes nas mídias, nas ruas e locais
públicos como museus, lojas, entre outros. Palavras ou expressões em língua
Identificar significa observar; perceber para reconhecer/comprovar a presença da inglesa presentes no cotidiano dos estudantes em gírias (brother, crush) ou
(EF06LI25) Identificar a presença da língua língua inglesa na comunidade local ( em nomes de lojas, em propagandas na mídia, estrangeirismos consolidados (shopping, mouse, fashion, bus), podem ser
Eixo dimensão A língua inglesa no cotidiano da Presença da líng ua inglesa no inglesa na sociedade brasileira/comunidade em expressões cotidianas, entre outras). Esta habilidade favorece não só o investigadas para levantamento e apresentação/discussão em classe, por exemplo.
Língua Inglesa 6º sociedade
intercultural brasileira/comunidade cotidiano (palavras, expressões, suportes e esferas de reconhecimento dos usos, mas também a avaliação/ do alcance e dos efeitos da Propostas de elaboração de projetos do componente Língua inglesa, da área de
circulação e consumo) e seu significado. presença da língua inglesa na comunidade em que o estudante está inserido e na Linguagens ou interdisciplinares podem ser desenvolvidos de modo a possibilitar a
sociedade brasileira. articulação dessa habilidade envolvendo a compreensão e produção de textos
orais, escritos e multimodais em língua inglesa com produção de mapas, desenhos,
gráficos, blogs, fotolegendas, entre outros, auxiliadas pelos professores de
Geografia,
Na elaboração
Língua
do Portuguesa
currículo, recomenda-se
e Arte, por exemplo..
que esta Esta
habilidade
habilidade
seja propicia
trabalhada
exercitar
pelas práticas
e desenvolver
de uso, análise
outrose saberes
reflexãoimportantes
da língua. É possível
para a aprendizagem
pensar em situações
e
formação
nas quais os
integral
alunosdos
possam
estudantes
compreender
como a proposição
a influência das
de perguntas,
culturas deinterpretação
países de
de dados,
língua inglesa,
f ormulação
especialmente
de hipóteses
os EUA,
e na
explicação
nossa sociedade,
de evidências.
e refletir sobre isso —
por meio, por exemplo, da análise das comemorações de Halloween no Brasil. Uma
Avaliar significa reconhecer e julgar criticamente a presença da língua inglesa na estratégia que pode ajudar é a elaboração de projetos e/ou sequências didáticas
(EF06LI26) Avaliar, problematizando sociedade local. Esta habilidade é complexa e envolve o ato de qualificar, que possibilitem a articulação da habilidade com textos orais e escritos sugeridos
Eixo dimensão A língua inglesa no cotidiano da Presença da líng ua inglesa no elementos/produtos culturais de países de concordar, criticar, defender e refutar os elementos e produtos culturais de países para o ano. Nesse caso, a leitura ou a escuta do texto referido poderá servir de
Língua Inglesa 6º sociedade de língua inglesa absorvidos pela sociedade local, como músicas e filmes fonte de informação para o tema; posteriormente, sugerem-se propostas que
intercultural brasileira/comunidade cotidiano língua inglesa absorvidos pela sociedade estrangeiros, produtos importados, festas culturais de outros países, entre outras provoquem a reflexão e o debate de seu conteúdo, que deverá acontecer em
brasileira/comunidade.
coisas. Esta habilidade favorece a reflexão do alcance e dos efeitos da língua inglesa língua portuguesa. Outra sugestão seria desenvolver a habilidade com outros
na sociedade brasileira. componentes curriculares em projetos interdisciplinares. É possível indicar a
potencialidade da habilidade para exercitar a formulação de perguntas,
interpretação de dados, desenvolvimento de hipóteses, avaliação do raciocínio e
explicação de evidências. Há, aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar
com a habilidade (EF 69AR33), em Arte, associada à problematização de narrativas
e categorias da produção artística e cultural.

Interagir em situações de intercâmbio oral significa comunicar-se em uma interação


Na elaboração do currículo, esta habilidade pode ser desenvolvida por meio de
(EF07LI01) Interagir em situações de intercâmbio social, tendo a oportunidade de vivência oral com o idioma . Realizar atividades de atividades de interação oral, e de brincadeiras (que vão desde jogos tradicionais
Funções e usos da língua inglesa: oral para realizar as atividades em sala de aula, forma respeitosa e colaborativa diz respeito a utilizar a língua oral com um ou mais como o jogo da velha, forca, bingo de palavras, jogos de tabuleiro do tipo “snakes
Língua Inglesa 7º Eixo oralidade Interação discursiva convivência e colaboração em indivíduos, objetivando o cumprimento de uma mesma tarefa coletivamente, de
sala de aula de forma respeitosa e colaborativa, trocando and ladders” ) até passatempos (como palavras cruzadas, caça-palavras, “encontre
ideias e engajando-se em brincadeiras e jogos. maneira respeitosa, em que haja ajuda mútua. A habilidade prevê, ainda, que essa as diferenças”, entre outros) . É possível, ainda, destacar a potencialidade da
interação aconteça em contextos descontraídos de bate-papo, jogos ou habilidade para exercitar a empatia, o diálogo e a cooperação.
brincadeiras.

Na elaboração do currículo, podem ser sugeridos momentos de interação dirigida,


centrada em perguntas e respostas previamente planejadas. Inicialmente, essa
Entrevistar pressupõe utilizar a língua inglesa para fazer perguntas e coletar interação deve contemplar perguntas sobre a história de vida dos estudantes (por
informações sobre o interlocutor em interação oral. A habilidade amplia o
(EF07LI02) Entrevistar os colegas para conhecer fortalecimento exemplo, (“Where were you born? “ In Fortaleza. ”, “When did you start school?”
Língua Inglesa 7º Eixo oralidade Interação discursiva Práticas investigativas dos laços de amizade do grupo, uma vez que dá a oportunidade In 2007”. “Where did you live then?” In São Paulo.). Os currículos locais devem
suas histórias de vida. para que os estudantes se conheçam melhor, focando agora em aspectos da sua incentivar o uso do inglês pelos estudantes, valorizando o critério da inteligibilidade
vida passada. na interação e afastando a ideia de um modelo ideal de falante. Há, aqui,
oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF69LP39) e
(EF67LP14), no que se refere à condução de entrevistas.

Na elaboração do currículo, sugere- se orientar a seleção de textos orais pertinentes


à faixa etária dos estudantes e a seus interesses, que apresentem repertório
linguístico com o qual já tenham entrado em contato ou desenvolvido
Dentre as diversas estratégias que podem ser mobilizadas para a compreensão de anteriormente, que dialoguem com um conhecimento local já construído. Nos
Estratégias de compreensão de (EF07LI03) Mobilizar conhecimentos prévios textos orais, esta habilidade ref ere-se a a estratégia que antecede a escuta e se currículos, esta habilidade pode dialogar com as habilidades do eixo leitura, tais
Língua Inglesa 7º Eixo oralidade Compreensão oral textos orais: conhecimentos apoia nos conhecimentos prévios. Mobilizar os conhecimentos prévios pressupõe como: (EF07LI07), (EF07LI08), (EF07LI09) e (EF07LI11), afinal, as estratégias de
prévios para compreender texto oral. acionar saberes previamente adquiridos sobre o gênero, o vocabulário e/ou o compreensão de textos em inglês, sejam eles orais ou escritos, se assemelham,
assunto do texto oral selecionado para antecipar aspectos da compreensão deste. apesar das particularidades de cada uma das modalidades da língua. Esta
habilidade pode ser trabalhada de modo articulado com a do eixo conhecimento
linguístico que remete à observação da pronúncia dos verbos regulares no passado
(EF07LI16).

Na elaboração do currículo, sugere- se orientar a seleção de textos orais


pertinentes à faixa etária dos estudantes e a seus interesses, que apresentem
temas que dialoguem com um conhecimento local já construído. Esses textos
devem ser tirados de cenas de filmes conhecidos, vídeos da internet, séries de
(EF07LI04) Identificar o contexto, a finalidade, o Esta habilidade refere-se à compreensão de informações gerais do texto oral pelo televisão (adequadas à faixa etária dos estudantes), entre outras dessas mídias.
Língua Inglesa 7º Eixo oralidade Compreensão oral Compreensão de textos orais de assunto e os interlocutores em textos orais reconhecimento do contexto, da finalidade, do assunto e dos interlocutores. Nos currículos, esta habilidade pode ser desenvolvida em articulação com as
cunho descritivo ou narrativo presentes no cinema, na internet, na televisão, Recomenda-se o uso de textos orais de cunho descritivo ou narrativo, presentes em habilidades do eixo leitura, tais como: (EF07LI07), (EF07LI08), (EF07LI09) e
entre outros. mídias como cinema, televisão e internet. (EF07LI11), afinal, as estratégias de compreensão de textos em inglês, sejam eles
orais ou escritos, se assemelham, apesar das particularidades de cada uma das
modalidades da língua. Ampliar o estudo do texto selecionado permite articulação
dessa habilidade com as do eixo conhecimento linguístico, como, por exemplo, a
observação da pronúncia dos verbos regulares no passado (EF07LI16).
Na elaboração do currículo, é importante orientar que a prática oral aconteça em
situações significativas de uso da língua inglesa, como, por exemplo, em
apresentações em eventos escolares, com a audiência constituída pelos colegas da
sala, ou dos membros da comunidade escolar. Os currículos locais devem destacar
a importância do desenvolvimento das habilidades do eixo conhecimentos
Compor significa produzir um texto oral autoral. A habilidade amplia a temática da
produção oral em língua inglesa que, no ano anterior, se concentrava na descrição linguísticos para repertoriar a produção do texto oral proposto nesta habilidade.
(EF07LI05) Compor, em língua inglesa, narrativas de assuntos familiares (gostos, preferências, família, escola) no tempo presente e, Para falar sobre fatos e acontecimentos do passado, por exemplo, os estudantes
Produção de textos orais, com orais
Língua Inglesa 7º Eixo oralidade Produção oral sobre fatos, acontecimentos e devem ter vivido experiências de uso da língua em atividades orais, e observado o
mediação do professor personalidades marcantes do passado. agora, é ampliada para narrativas sobre fatos, acontecimentos e personalidades
marcantes no tempo passado (como biografias de pessoas famosas, descrição de funcionamento em atividades de uso, análise e reflexão de textos orais e escritos
atividades realizadas no dia anterior, narração das férias passadas etc.). trabalhados anteriormente, que forneceram um repertório (por exemplo, relativo
às habilidades (EL07LI15), sobre verbos regulares e irregulares, e (EF07LI18, sobre
o uso do passado simples e passado contínuo em inglês. A progressão desta
habilidade acontece gradualmente, ao longo dos anos, com a organização das
atividades de interação oral, inicialmente em torno de assuntos familiares e por
meio de chunks (frases prontas) da língua.

Nesta habilidade, antecipar por inferência o sentido global de um texto significa


(EF07LI06) Antecipar o sentido global de textos prever Na elaboração do currículo, sugere- se orientar a seleção de textos pertinentes à
o seu assunto geral por meio da leitura de elementos linguísticos simples, faixa etária dos estudantes e aos seus interesses, ref erentes a temas que
Compreensão geral e específica: em língua inglesa por inferências, com base em tais como títulos e palavras-chave, reconhecendo significados. Esta habilidade dialoguem com um conhecimento local já construído, e que apresentem repertório
Língua Inglesa 7º Eixo leitura Estratégias de leitura leitura rápida (skimming, leitura rápida, observando títulos, primeiras e
scanning ) últimas frases de parágrafos e palavras-chave refere-se a um procedimento importante da etapa de pré-leitura e ela amplia as
estratégias desenvolvidas no ano anterior, que se apoiavam em elementos não-
linguístico com o qual os alunos já tenham entrado em contato ou desenvolvido
anteriormente. Um trabalho integrado com Língua Portuguesa pode apoiar os
repetidas. verbais do texto para antecipar significado (como na EF6LI07). alunos no desenvolvimento desta habilidade.

Na elaboração do currículo, sugere- se orientar a seleção de textos orais, escritos,


multimodais, de diferentes gêneros, pertinentes à faixa etária dos estudantes e de
A habilidade sugere reconhecer as informações principais dos parágrafos de um interesse dos mesmos, que apresentem temas que dialoguem com um
Compreensão geral e específica: (EF07LI07) Identificar a(s) informação(ões)-chave texto. Em ano anterior, a compreensão se concentrava no assunto geral do texto conhecimento local já construído, e que apresentem repertório linguístico com o
Língua Inglesa 7º Eixo leitura Estratégias de leitura leitura rápida (skimming, de partes de um texto em língua inglesa
scanning ) (parágrafos). (como na habilidade EF6LI08) e agora ela progride para uma compreensão mais qual os alunos já tenham entrado em contato ou desenvolvido anteriormente. Os
específica. textos podem remeter ainda a aspectos culturais de diferentes povos, e assim,
desenvolver outras habilidades como por exemplo aquelas relacionadas ao eixo
dimensão intercultural.

Na elaboração do currículo, sugere- se enfatizar o trabalho dessa habilidade a partir


A habilidade pressupõe que o estudante compreenda, ainda que superficialmente, da compreensão de textos escritos, multimodais em gêneros sugeridos na
o assunto principal nos parágrafos de um texto para compreender seu introdução do quadro de habilidades do 7º ano, de modo recorrente ao longo do
Língua Inglesa 7º Eixo leitura Estratégias de leitura Construção do sentido global do (EF07LI08) Relacionar as partes de um texto ordenamento (temático, cronológico, por exemplo) para construir seu sentido ano. É recomendável, ainda, explicitar habilidade relativa a compreender os
texto (parágrafos) para construir seu sentido global. geral. . A habilidade amplia a compreensão de texto escrito que, em ano anterior, elementos que marcam o encadeamento de ideias em sequência (temática ou
estava focada na localização de informações (como na habilidade EF 6LI09) e agora cronológica) , destacando que o professor deve ser uma referência para mostrar
exige uma compreensão geral da leitura. aos estudantes como esse encadeamento é apresentado no texto. Nos currículos,
esta habilidade pode ser articulada com as habilidades (EF7LI06) e (EF7LI07).

Esta habilidade refere-se à localização e seleção de informações específicas no


texto, orientadas por um objetivo de leitura (por exemplo, para pesquisar um
Língua Inglesa 7º Eixo leitura Práticas de leitura e pesquisa Objetivos de leitura (EF07LI09) Selecionar, em um texto, a informação para um projeto de pesquisa). Por exemplo, quando a finalidade da
informação desejada como objetivo de leitura. ação de ler diz respeito a identificar características de um personagem em um texto
narrativo, o aluno deve procurar por adjetivos que estejam próximos ao seu nome,
relacionando esses eleme

Língua Inglesa 7º Eixo leitura Práticas de leitura e pesquisa

Língua Inglesa 7º Eixo leitura Partilha de leitura

Língua Inglesa 7º Eixo escrita

Língua Inglesa 7º Eixo escrita

Língua Inglesa 7º Eixo escrita Práticas de escrita

Língua Inglesa 7º Estudo do léxico

Língua Inglesa 7º Estudo do léxico Pronúncia

Língua Inglesa 7º Estudo do léxico Polissemia

Língua Inglesa 7º Gramática

Língua Inglesa 7º Gramática


Na elaboração do currículo, pode-se articular esta habilidade com as propostas de
interação oral, produção e compreensão de textos (orais, escritos, multimodais) ,
(EF07LI20) Empregar, de forma inteligível, o Empregar determinado conteúdo linguístico de f orma inteligível pressupõe a cujos conteúdos devem possuir os elementos previstos na habilidade para que o
Língua Inglesa 7º Eixo conhecimentos Gramática Verbo modal can (presente e compreensão de como ele é usado em interações orais e em textos (orais, escritos, aluno possa utilizar o modal can de modo contextualizado e significativo. A
linguísticos passado) verbo modal can para descrever habilidades (no multimodais), para expressar ideias compreensíveis. A noção que sustenta essa habilidade pode ser trabalhada em atividades que possibilitem o uso, a análise e a
presente e no passado).
habilidade é a da inteligibilidade reflexão sobre o uso. Outra possibilidade é trabalhar a habilidade de modo
contrastivo, para a identificação de similaridades e diferenças entre a língua
inglesa, a língua portuguesa e outras línguas que porventura o estudante conheça.

Na elaboração do currículo, pode-se articular esta habilidade com as propostas de


compreensão de textos orais, escritos, multimodais (por exemplo, mapas,
infográficos, vídeos) sobre a presença da língua inglesa no mundo e sobre as
características de seus falantes. É possível propor situações relativas à
Por analisar, subentende-se mapear onde a língua inglesa está presente, do ponto compreensão de que a língua inglesa, no mundo de hoje, se transformou em uma
A língua inglesa como língua de vista geográfico, como língua oficial, como segunda língua, e em quais contextos língua de uso global. É possível propor, ainda, a elaboração de projetos de
Língua Inglesa 7º Eixo dimensão A língua inglesa no mundo (EF07LI21) Analisar o alcance da língua inglesa e ela também se faz presente, como língua franca. A habilidade deverá levar ao investigação sobre essa presença e que permitam a exploração de textos orais com
intercultural global na sociedade os seus contextos de uso no mundo globalizado. reconhecimento do inglês como língua franca, e de como esse inglês é variado, em falantes de diferentes culturas usando o inglês para a comunicação intercultural.
contemporânea
função dos usos locais, e das culturas dos falantes que a utilizam como língua Nesse último caso, a escuta do texto referido poderá servir de fonte de informação
franca. para o tema; posteriormente, pode-se desenvolver habilidades relativas à reflexão
e ao debate de seu conteúdo. A habilidade tem potencial para exercitar a
formulação de hipóteses, interpretação de dados, e de raciocínio dedutivo. Outra
sugestão é desenvolver a habilidade com outros componentes curriculares em
projetos interdisciplinares.
Essa habilidade pode ser desenvolvida por meio de vídeos ou áudios, de pessoas
de diferentes países onde a língua inglesa é língua oficial, ou até mesmo de
diferentes regiões dentre de um mesmo país, e também falantes de outras línguas
que falam inglês. Espera-se promover, primeiramente, a conscientização de que há
diferenças no modo de falar que são marcas da identidade desses falantes, e que
(EF07LI22) Explorar modos de falar em língua Explorar pressupõe pesquisar/investigar os modos de falar em língua inglesa, com essas diferenças não impedem a comunicação, sendo naturais. O foco está na
Língua Inglesa 7º Eixo dimensão Comunicação intercultural Variação linguística inglesa, refutando preconceitos e reconhecendo foco nos sons da língua e diferentes sotaques). Esta habilidade refere-se à
intercultural a variação linguística como fenômeno natural educação linguística voltada para a interculturalidade, isto é, para o valorização dessas marcas identitárias, que não devem ser alteradas para “falar
inglês como um norte-americano” ou “f alar inglês como um britânico” ), o que
das línguas. reconhecimento e respeito às diferenças nas variações linguísticas. permite refutar preconceitos.. A discussão pode ser ampliada de modo contrastivo
com língua portuguesa e envolver outros componentes curriculares em projetos
interdisciplinares. Há, por exemplo, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a
habilidade (EF69LP55), da Língua Portuguesa, no que se ref ere ao reconhecimento
de variedades linguísticas refutando preconceitos.

Para trabalhar essa habilidade, pode-se recorrer a textos em que a variação


Reconhecer, neste caso, significa compreender diferentes modos de expressar linguística (expressões informais, gírias, etc.) esteja presente, por meio de
ideias, conceitos e/ou descrever a realidade em inglês, em função da cultura, do atividades de uso, análise e reflexão que levem o estudante a perceber que tais
Eixo dimensão (EF07LI23) Reconhecer a variação linguística contexto histórico, geográfico e social em que vivem os sujeitos, ou seja, expressões marcam as identidades dos falantes. Pode-se ainda contrastar textos
Língua Inglesa 7º Comunicação intercultural Variação linguística como manifestação de formas de pensar e compreender a variação linguística em relação a aspectos culturais, sociais e (por exemplo, provérbios) que podem ou não ter equivalentes em língua
intercultural expressar o mundo. identitários. Esta habilidade refere-se à educação linguística voltada para a portuguesa, para assegurar o reconhecimento de que os diferentes modos de
interculturalidade, isto é, para o reconhecimento de que essas representações são expressar ideias variam de língua para língua. Essa habilidade é importante para
manifestações de um modo de ser e estar no mundo. apoiar o estudante no desenvolvimento da compreensão leitora e escritora, bem
como no uso consciente e crítico, de ferramentas de tradução online.

Na elaboração do currículo, é possível enfatizar práticas de interação oral


Fazer uso pressupõe oferecer ao estudante a oportunidade de vivência oral com o àcontextualizadas, significativas para o estudante, relacionadas a temas pertinentes
sua faixa etária e de seu interesse , ou de interesse/ relevância para a
Neg ociação de sentidos (mal- (EF08LI01) Fazer uso da língua inglesa para idioma em situações contextualizadas e significativas, em sala de aula. A habilidade comunidade. Os currículos locais devem enfatizar também o aspecto da
Língua Inglesa 8º Eixo oralidade Interação discursiva resolver mal-entendidos, emitir opiniões e envolve diferentes estratégias comunicativas/ funções linguísticas que se
entendidos no uso da língua esclarecer informações por meio de paráfrases inteligibilidade na interação, privilegiando estratégias de comunicação (por
relacionam tanto à organização do trabalho e seu gerenciamento (em duplas, em exemplo,
inglesa e conflito de opiniões) solicitar esclarecimentos, dar voz e vez ao outro para falar, escutar o
ou justificativas. grupos, quem começa a falar, quem continua a falar, etc.) como em relação aos outro procurando compreender a sua perspectiva/opinião, de modo respeitoso,
temas sobre os quais conversam.
dentre outras). Projetos que permitam os alunos debaterem temas /assuntos de
relevância no momento podem apoiar o desenvolvimento dessa habilidade.

Na elaboração do currículo, é possível enfatizar o trabalho a partir de textos (orais,


escritos, multimodais) em gêneros sugeridos na introdução do quadro de
Explorar pressupõe, neste caso, investigar para conhecer a função desses recursos habilidades do 8º ano nos quais os recursos linguísticos descritos na habilidade
(EF08LI02) Explorar o uso de recursos linguísticos linguísticos para, posteriormente, experimentar seu uso em situações de interação estejam presentes (por exemplo, em filmes, peças de teatro, encenações em vídeo)
Usos de recursos linguísticos e (frases
Língua Inglesa 8º Eixo oralidade Interação discursiva incompletas, hesitações, entre outros) e e que permitam a conscientização para a função desses recursos na construção de
paralinguísticos no intercâmbio paralinguísticos (gestos, expressões faciais, entre oral. Essa habilidade remete a uma conscientização sobre como outras linguagens sentidos no texto. Recomenda-se, ainda, incentivar projetos integrados com outros
oral se articulam para expressar ideias (a corporal, por exemplo), principalmente nas
outros) em situações de interação oral. situações de interação oral. componentes curriculares (como Arte e Língua portuguesa, por exemplo), para que
os alunos apliquem esses recursos. Outra sugestão é trabalhar a habilidade de
modo contrastivo, para a identificação de similaridades e dif erenças entre a língua
inglesa, a língua portuguesa e outras línguas que porventura o estudante conheça.

Na elaboração do currículo, deve-se enfatizar o trabalho da habilidade na


compreensão de textos inf ormativos/jornalísticos disponíveis nas diferentes mídias
(rádio, cinema, televisão) e no mundo digital, de modo a possibilitar o contato dos
alunos e a compreensão de textos que combinam linguagens diversas (como no
caso de textos multimodais) e possibilitam o desenvolvimento de multiletramentos
Compreensão de textos orais, (EF08LI03) Construir o sentido global de textos Esta habilidade requer a compreensão geral das ideias principais de textos orais, de (como o visual, o digital). É importante selecionar temas relevantes para a
Língua Inglesa 8º Eixo oralidade Compreensão oral multimodais, de cunho orais, relacionando suas partes, o assunto cunho informativo/jornalístico. por meio da compreensão de suas palavras-chave, comunidade, ou de interesse do estudante, ou que se relacionem a questões e
informativo/jornalístico principal e informações relevantes. da situação de comunicação e das características dos interlocutores, por exemplo. desafios do mundo contemporâneo em nível local, regional, nacional ou global.,
contribuindo para o engajamento crítico e para o exercício da cidadania ativa. Nos
currículos, essa habilidade pode dialogar com as habilidades (EF08LI05) e
(EF08LI08) do eixo leitura; afinal, as estratégias de compreensão de textos em
inglês, sejam eles orais ou escritos, se assemelham, apesar das particularidades de
cada uma das modalidades da língua.
Na elaboração do currículo, é importante destacar a importância do
desenvolvimento das habilidades do eixo conhecimentos linguísticos para
repertoriar o estudante nas interações orais e na produção do textos (orais,
Esta habilidade, neste caso, pressupõe a construção prévia de conhecimentos escritos,multimodais) e remeter a uma gama ampla de estruturas linguísticas
linguísticos (lexicais, estruturais) que devem ser aplicados em situações orais
(EF08LI04) Utilizar recursos e repertório significativas, relativas a a diferentes assuntos ou temáticas de planos para o ( como o uso do will e do going to, do verbo modal may) ou de expressões tais
Língua Inglesa 8º Eixo oralidade Produção oral Produção de textos orais com linguísticos apropriados para como I hope, I would like to, I intend, I’m planning to, dentre outras).Nesse sentido,
autonomia informar/comunicar/falar do futuro: planos, futuro. A noção de autonomia aqui é relativa, e significa que o estudante deve
recorrer a ao repertório linguístico construído no processo de aprendizagem, que a habilidade está relacionada a outras habilidades do eixo conhecimentos
previsões, possibilidades e probabilidades. lhe dê segurança para comunicar-se, recorrendo, por exemplo a à linguísticos, como a (EF08LI12), que trata da construção de repertório lexical
relativo a planos, previsões e expectativas para o futuro, e a (EL08LI14), que trata
preparação/ensaio da fala. do estudo das formas verbais do futuro. Os currículos locais devem enfatizar a
noção de inteligibilidade na interação e produção oral e devem orientar que a
prática oral aconteça em situações significativas de uso da língua inglesa.

Inferir pressupõe deduzir significado baseando-se na articulação de informações Na elaboração do currículo, é possível enfatizar a abordagem dessa habilidade a
Construção de sentidos por meio (EF08LI05) Inferir informações e relações que (visuais, verbais, gestuais) ou pistas, indícios presentes no texto. É uma habilidade partir da compreensão de textos escritos, multimodais) em gêneros sugeridos na
introdução do quadro de habilidades do 8º ano, de modo recorrente ao longo do
Língua Inglesa 8º Eixo leitura Estratégias de leitura de inferências e reconhecimento não aparecem de modo explícito no texto para de leitura que envolve a articulação com conhecimentos prévios de mundo do
de implícitos construção de sentidos. leitor, que vai construindo os sentidos do texto, preenchendo lacunas de ano. Esse trabalho também deve estar articulado a uma discussão sobre o processo
informação. de fazer inferências e é fundamental que o professor seja uma referência para
mostrar ao estudante como esse raciocínio é desenvolvido.

Na elaboração do currículo, é possível enfatizar a seleção de textos artístico-


literários produzidos em língua inglesa, por autores de diferentes culturas e
(EF08LI06) Apreciar textos narrativos em língua nacionalidades, o que possibilita mostrar, de modo recorrente, usos da língua
inglesa (contos, romances, entre outros, em Apreciar implica estimar uma produção literária em inglês, reconhecendo-a como inglesa em uma perspectiva intercultural. É importante articular esta habilidade
Língua Inglesa 8º Eixo leitura Práticas de leitura e fruição Leitura de textos de cunho um patrimônio cultural da língua estrangeira. Esta habilidade favorece o com outras relativas ao eixo dimensão intercultural, inclusive propondo a
artístico/literário versão original ou simplificada), como forma de desenvolvimento de atitude positiva em relação ao comportamento leitor, e o integração com conteúdos de outros componentes curriculares (por exemplo
valorizar o patrimônio cultural produzido em
língua inglesa. desenvolvimento da competência leitora no exercício da fruição. história e cultura afrodescendente, cultura indígena, cultura de povos imigrantes
no Brasil, dentre outras). O trabalho deve promover a curiosidade, o prazer pela
leitura, como um prática sociocultural que reconhece, respeita e valoriza
manifestações artístico-literárias de diferentes povos.

Na elaboração do currículo, esta habilidade pode ser desenvolvida em projetos de


(EF08LI07) Explorar ambientes virtuais e/ou investigação e levantamento/mapeamento de sites, aplicativos que oferecem
Explorar significa descobrir e investigar com curiosidade para conhecer ambientes textos
Língua Inglesa 8º Eixo leitura Práticas de leitura e fruição Leitura de textos de cunho para a prática da leitura (com foco em textos literários). Essa habilidade
artístico/literário aplicativos para acessar e usufruir do patrimônio virtuais e/ou aplicativos para acessar obras literárias em língua inglesa. Esta pode ser trabalhada de modo integrado com Língua Portuguesa e Arte, por
artístico literário em língua inglesa. habilidade favorece a prática de leitura e o exercício da fruição.
exemplo, e ampliada ao longo do ano, em atividades que envolvem rodas de
leitura, clube de leitura, clube de fãs, em aplicativos e /ou sites e redes sociais.

Para a elaboração de currículo, recomenda-se selecionar temas polêmicos e


(EF08LI08) Analisar, criticamente, o conteúdo de Por analisar, subentende-se contrastar e avaliar diferentes perspectivas, opiniões e relevantes para a formação cidadã do estudante, que possibilitem sua
Língua Inglesa 8º Eixo leitura Avaliação dos textos lidos Reflexão pós-leitura textos, comparando diferentes perspectivas problematização. Utilizar textos opinativos, argumentativos, da esfera jornalística-
apresentadas sobre um mesmo assunto. posicionamentos sobre um mesmo assunto em um texto lido. midiática, em atividades de debate de ideias e diferentes posicionamentos em
relação a um tema polêmico.

Avaliar significa julgar a produção escrita, baseando-se em critérios pré- Na elaboração do currículo, é possível recomendar diferentes dinâmicas para
(EF08LI09) Avaliar a própria produção escrita e a estabelecidos (organização textual, finalidade, adequação ao público leitor, dentre trabalhar essa habilidade, tais como: análise coletiva (professor e estudantes) de
de colegas, com base no contexto de
Estratégias de escrita: escrita e Revisão de textos com a comunicação (finalidade e adequação ao outras). Essa habilidade relaciona-se à noção de escrita como um processo, e um texto produzido coletivamente pelo grupo, troca de textos em duplas para
Língua Inglesa 8º Eixo escrita constitui uma etapa essencial de conscientização linguística sobre a prática de revisão ou revisão individual com base em códigos de correção pré-estabelecidos,
pós- escrita mediação do professor público, conteúdo a ser comunicado, produção de textos, além de desenvolver a autonomia do estudante como por exemplo etc. A habilidade pode ser trabalhada em projetos integrados com
organização textual, legibilidade, estrutura de produtor textual e também como leitor atento às especificidades da construção de Língua Portuguesa ou outras línguas que façam parte do currículo, bem como deve
frases).
textos. estar articulada às etapas da escrita processual de modo geral.

Na elaboração do currículo, é possível privilegiar diferentes dinâmicas para


A habilidade é complexa e pressupõe a etapa anterior de avaliação de texto trabalhar essa habilidade, tais como: edição e aprimoramento (professor e
Estratégias de escrita: escrita e Revisão de textos com a (EF08LI10) Reconstruir o texto, com cortes, produzido (EF08LI09), para que ele possa ser aprimorado, editado e socializado estudantes) de um texto produzido coletivamente, de modo dialogado entre
Língua Inglesa 8º Eixo escrita acréscimos, reformulações e correções, para professor/estudantes ou a edição e preparação individual ou em duplas do texto,
pós- escrita mediação do professor aprimoramento, edição e publicação final. com os colegas/comunidade. A coerência/clareza de ideias expressas no texto, bem
como os elementos de coesão textual são o foco do trabalho com essa habilidade. para sua socialização. A habilidade também pode ser trabalhada em projetos
integrados com Língua Portuguesa ou outras línguas que façam parte do currículo,
bem como deve estar articulada as etapas da escrita processual de modo geral.

Na elaboração do currículo, o trabalho de produção textual deve estar articulado às


(EF08LI11) Produzir textos (comentários em práticas de leitura e oralidade, para que ofereçam referências sobre conteúdo e
fóruns, relatos pessoais, mensagens Produzir, neste contexto, significa utilizar a língua ing lesa de modo multimodal forma (expressões, léxico, ideias), repertoriando o estudante para essa produção
instantâneas, tweets, reportagens, histórias de (linguagem verbal-escrita, linguagem visual, e/ou elementos sonoros combinados), escrita personalizada. É importante selecionar, dos gêneros listados na habilidade,
Língua Inglesa 8º Eixo escrita Práticas de escrita Produção de textos escritos com ficção, blogues, entre outros), com o uso de dentro do recorte temático descrito pela habilidade (sonhos e projetos futuros). A aqueles que possam ser mais significativos para cada contexto de ensino. Encorajar
mediação do professor/colegas estratégias de escrita (planejamento, produção multimodalidade confere complexidade a esta habilidade, que deverá ser o estudante para experimentar o uso da língua inglesa em nas redes sociais
de rascunho, revisão e edição final), apontando sistematicamente trabalhada ao longo do ano, inclusive com outros recortes (pertinentes à faixa etária) é uma boa estratégia para conferir sentido a essa
sonhos e projetos para o futuro (pessoal, da temáticos que sejam de interesse do estudante e pertinentes à sua faixa etária. atividade como uma prática social. Para isso, é possível sugerir projetos e/ou
família, da comunidade ou do planeta). sequências didáticas que proponham, por exemplo, a divulgação dos textos em
contextos reais de uso da língua inglesa (blogs, sites, fóruns, redes sociais etc.).

Na elaboração do currículo, essa habilidade pode ser desenvolvida a partir das


práticas de leitura e compreensão de textos, de modo a apoiar o aluno em outras
práticas (como na oralidade, por exemplo, em atividades de interação oral nas
Construir repertório lexical relativo a um tema significa observar diferentes quais o estudante fale sobre suas expectativas/previsões em relação ao futuro, o
Língua Inglesa 8º Eixo conhecimentos Estudo do léxico Construção de repertório lexical (EF08LI12) Construir repertório lexical relativo a estruturas, modos de expressar determinadas ideias em língua inglesa, listar esse que pode remeter ao futuro imediato, a planos para fim de semana, e a previsões
linguísticos planos, previsões e expectativas para o futuro. repertório de modo organizado e a ele recorrer nas práticas de interação oral, sobre temas que se relacionem a conteúdos em outros componentes curriculares,
produção e recepção de textos (orais, escritos, multimodais). como ciência, tecnologia, sustentabilidade, vida saudável, entre outros. Essa
habilidade pode ser desenvolvida de modo recorrente, inclusive com outros temas,
em atividades diversas, no sentido de ampliar o repertório linguístico dos
estudantes de modo progressivo.

Na elaboração do currículo, esta habilidade pode ser trabalhada mediante práticas


Reconhecer pressupõe conhecer o significado de diferentes sufixos e prefixos na de leitura e compreensão de textos orais, em atividades que promovam o uso, a
Eixo conhecimentos (EF08LI13) Reconhecer sufixos e prefixos comuns formação de palavras em inglês. Pressupõe também o ativamento de
Formação de palavras: prefixos e utilizados análise e a reflexão sobre esse conteúdo/uso. É possível trabalhar com uma análise
Língua Inglesa 8º Estudo do léxico na formação de palavras em língua contrastiva entre língua portuguesa e língua inglesa, na qual identificam-se
linguísticos sufixos inglesa. conhecimentos sobre a língua materna que ajudam o entendimento desses semelhanças e diferenças, além de sugerir o desenvolvimento de outras
significados .
habilidades (por exemplo, identificar cognatos no texto, e neles, se for o caso,
destacar prefixos e sufixos presentes nessas palavras).

.Na elaboração do currículo, é possível articular esta habilidade com as propostas


de produção de textos significativos e apropriados aos contextos de uso. Assim
como todas as habilidades que pertencem ao eixo Conhecimentos linguísticos, esta
Utilizar determinado conteúdo linguístico pressupõe empregar esse conteúdo em também deve estar articulada às práticas de linguagem (para compreender, assistir,
Eixo conhecimentos (EF08LI14) Utilizar formas verbais do futuro para textos e interações orais , entendendo seu uso e forma, e comunicando ideias ouvir textos, para escrever, compor, produzir textos, para conversar, discutir,
Língua Inglesa 8º Gramática Verbos para indicar o futuro descrever planos e expectativas e fazer
linguísticos previsões. compreensíveis na língua inglesa, ainda que, do ponto de vista da forma/estrutura, debater assuntos). Portanto, ela deve ser trabalhada por meio de atividade de
o emprego não seja preciso. uso, análise e reflexão sobre a língua inserida nas práticas de linguagem. Outra
sugestão é trabalhar a habilidade de modo contrastivo, para a identificação de
similaridades e diferenças entre a língua inglesa, a língua portuguesa e outras
línguas que porventura o estudante conheça.

Na elaboração do currículo, é possível articular esta habilidade com as propostas de


produção de textos significativos e apropriados aos contextos de uso. Assim como
todas as habilidades que pertencem ao eixo Conhecimentos linguísticos, essa
Utilizar determinado conteúdo de forma inteligível pressupõe empregar tais também deve estar articulada às práticas de linguagem (para compreender, assistir,
Eixo conhecimentos (EF08LI15) Utilizar, de modo inteligível, as
Língua Inglesa 8º Gramática Comparativos e superlativos formas comparativas e superlativas de adjetivos conteúdos em textos e interações orais , compreendendo seu uso e forma e ouvir textos, para escrever, compor, produzir textos, para conversar, discutir,
linguísticos para comparar qualidades e quantidades. comunicando ideias compreensíveis na língua inglesa, ainda que, do ponto de vista debater assuntos). Portanto, ela deve ser trabalhada por meio de atividade do
da forma/estrutura, o emprego não seja preciso. uso, análise e reflexão sobre a língua voltado para as práticas de linguagem. Outra
sugestão é trabalhar a habilidade de modo contrastivo, para a identificação de
similaridades e diferenças entre a língua inglesa, a língua portuguesa e outras
línguas que porventura o estudante conheça.

Na elaboração do currículo, é possível articular esta habilidade com as propostas de


interação oral e de produção de textos significativos e apropriados aos contextos
de uso. Assim como todas as habilidades que pertencem ao eixo Conhecimentos
Utilizar determinado conteúdo de modo inteligível pressupõe empregar tais linguísticos, essa também deve estar articulada às práticas de linguagem (para
Língua Inglesa 8º Eixo conhecimentos Gramática Quantificadores (EF08LI16) Utilizar, de modo inteligível, conteúdos em textos e interações orais , compreendendo seu uso e forma, e compreender, assistir, ouvir textos, para escrever, compor, produzir textos, para
linguísticos corretamente, some, any, many, much. comunicando ideias compreensíveis na língua inglesa, ainda que, do ponto de vista conversar, discutir, debater assuntos). Portanto, ela deve ser trabalhada por meio
da forma/estrutura, o emprego não seja preciso. de atividade do uso, análise e reflexão sobre a língua voltado para as práticas de
linguagem. Outra sugestão é trabalhar a habilidade de modo contrastivo, para a
identificação de similaridades e diferenças entre a língua inglesa, a língua
portuguesa e outras línguas que porventura o estudante conheça.

Na elaboração do currículo, é possível articular esta habilidade com as propostas de


atividades de interação oral e de produção de textos significativos e apropriados
aos contextos de uso. Assim como todas as habilidades que pertencem ao eixo
Conhecimentos linguísticos, essa também deve estar articulada às práticas de
(EF08LI17) Empregar, de modo inteligível, os Empregar os pronomes relativos de forma inteligível pressupõe utilizar tais linguagem (para compreender, assistir, ouvir textos, para escrever, compor,
Língua Inglesa 8º Eixo conhecimentos Gramática Pronomes relativos pronomes relativos (who, which, that, whose) conteúdos em textos e interações orais , entendendo seu uso e forma, e produzir textos, para conversar, discutir, debater assuntos). Em outras palavras,
linguísticos para construir períodos compostos por comunicando ideias compreensíveis na língua inglesa, ainda que, do ponto e vista deve constituir uma habilidade que só pode ser desenvolvida porque está
subordinação. da forma/estrutura , o emprego não seja preciso. articulada, a serviço das práticas de linguagem. Portanto, ela deve ser trabalha por
meio do uso, análise e reflexão sobre a língua voltado para as práticas de
linguagem. Outra sugestão é trabalhar a habilidade de modo contrastivo, para a
identificação de similaridades e diferenças entre a língua inglesa, a língua
portuguesa e outras línguas que porventura o estudante conheça.

Na elaboração do currículo, recomenda-se que esta habilidade seja trabalhada de


(EF08LI18) Construir repertório cultural por meio Construir repertório cultural significa incorporar a seus conhecimentos de mundo modo contínuo ao longo do ano, bem como em outros anos, de modo a
do contato com manifestações artístico-culturais outros conhecimentos sobre aspectos culturais de diferentes povos, conscientizar os alunos sobre a importância de, por meio das práticas de leitura e
Língua Inglesa 8º Eixo dimensão Manifestações culturais Construção de repertório vinculadas à língua inglesa (artes plásticas e potencializando a valorização desse conhecimento na constituição da própria compreensão de textos orais, ampliar o conhecimento sobre a cultura de outros
intercultural artístico-cultural visuais, literatura, música, cinema, dança, identidade. . A habilidade enfatiza a língua inglesa enquanto f erramenta de acesso povos, em especial sobre manifestações culturais diversas. Há, aqui, oportunidade
festividades, entre outros), valorizando a a manifestações artístico-culturais de outros povos, propiciando o respeito a como para o trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF69AR34), em Arte, no que se
diversidade entre culturas. diferentes povos manifestam seus modos de vida e de entender a realidade. . ref ere a conhecer, analisar e valorizar o patrimônio artístico-cultural de culturas
diversas.

Na elaboração do currículo, sugere- se articular esta habilidade com as propostas de


compreensão de textos orais, escritos, multimodais (por exemplo, infográficos,
vídeos) sobre diferenças culturais em relação a linguagem corporal e aspectos
relativos a comportamentos, que podem causar má compreensão entre diferentes
Eixo dimensão (EF08LI19) Investigar de que forma expressões, Investigar pressupõe pesquisar e analisar de que forma os gestos, expressões e
Impacto de aspectos culturais na gestos falantes. Uma estratégia é a elaboração de projetos de investigação sobre esse
Língua Inglesa 8º Comunicação intercultural e comportamentos são interpretados em comportamentos estão relacionados a aspectos culturais de diferentes povos. Esta tema, selecionando aspectos específicos das culturas (por exemplo, rituais,
intercultural comunicação função de aspectos culturais. habilidade amplia outras trabalhadas anteriormente (EF07LI03 e EF08LI02). simbologia (como a das cores), costumes, relação com a comida, etc.) para que os
estudantes percebam a relação intrínseca entre língua e cultura. A habilidade tem
potencial para exercitar a formulação de hipóteses, a interpretação de dados, e o
raciocínio dedutivo. Outra sugestão é desenvolver a habilidade com outros
componentes curriculares em projetos interdisciplinares.

Na elaboração do currículo, recomenda-se que esses fatores sejam examinados em


situações de interação oral, por meio de vídeos, trechos de filmes, que abordem o
assunto sobre mal-entendidos em situações de uso da língua (na condição de um
Esta habilidade pressupõe identificar e analisar fatores que podem impedir o turista, por exemplo, que não compreende a cultura local e se comporta de uma
entendimento entre pessoas de diferentes culturas, que usam o inglês para a
Eixo dimensão (EF08LI20) Examinar fatores que podem impedir comunicação entre elas . Remete para a conscientização sobre os motivos pelos forma não costumeira naquela cultura, dentre outras possibilidades). A habilidade
Impacto de aspectos culturais na o
Língua Inglesa 8º Comunicação intercultural entendimento entre pessoas de culturas pode ser ampliada para um projeto de pesquisa sobre tais situações, conhecidas
intercultural comunicação diferentes que falam a língua inglesa. quais esse impedimento acontece (porque há modos diferentes de expressar ideias pelos alunos, ou aplicadas em língua portuguesa, em situações de comunicação
e entender a realidade, que se manifestam nas expressões, no jeito de usar a
língua, nos gestos, etc.). com turistas estrangeiros no Brasil . Nesse caso, a leitura ou a escuta do texto
ref erido poderá servir de referência para uma discussão sobre estratégias de
acomodação que os falantes, usando a língua inglesa, podem usar para evitar mal-
entendidos, interpretações equivocadas, etc.

Na elaboração do currículo, é importante orientar que a prática oral aconteça em


situações significativas de uso da língua inglesa, onde haja o acolhimento e a
(EF09LI01) Fazer uso da língua inglesa para expor Fazer uso da língua inglesa pressupõe comunicar-se em uma interação social, tendo legitimação de diferentes formas de expressão da língua. É importante que, nessas
pontos de vista, argumentos e contra-
Funções e usos da língua inglesa: argumentos, interações, os alunos possam utilizar recursos argumentativos e persuasivos para
a oportunidade de vivência oral com o idioma. A habilidade envolve produção de expor
Língua Inglesa 9º Eixo oralidade Interação discursiva considerando o contexto e os e defender seus pontos de vista sobre assuntos variados, pertinentes à faixa
persuasão texto oral, a interação discursiva e pressupõe o trabalho com elementos de
recursos linguísticos voltados para a eficácia da persuasão etária dos estudantes e relacionados a temas relevantes para os contextos locais
comunicação. e/ou de interesse dos estudantes. Os currículos devem valorizar o critério da
inteligibilidade na interação e, nesse processo, ampliar e retomar outras
habilidades desenvolvidas em anos anteriores é fundamental. .

Na elaboração do currículo, recomenda-se enfatizar a seleção de textos orais e


multimodais, de cunho argumentativo, disponíveis em diferentes mídias
(programas de debate na rádio, podcasts, videodocumentários, entrevistas com
especialistas, dentre outros) , de modo que a sua compreensão esteja articulada
com a ideia da língua inglesa como instrumento que amplia as possibilidades de
Compreensão de textos orais, (EF09LI02) Compilar as ideias-chave de textos Esta habilidade requer que o estudante compreenda textos orais, de cunho informação no mundo globalizado e multiletrado, que inclui, principalmente, o
Língua Inglesa 9º Eixo oralidade Compreensão oral multimodais, de cunho argumentativo, e tome notas das ideias principais, organizando- as para melhor mundo digital. Uma estratégia que pode ajudar na escolha do texto oral é a seleção
argumentativo por meio de tomada de notas. entendimento do seu conteúdo. de temas e mídias que dialoguem com um propósito político e social local,
contribuindo para o engajamento crítico dos estudantes e para o exercício da
cidadania ativa. Nos currículos, esta habilidade pode dialogar com as habilidades do
eixo leitura (EF09LI05, EF09LI06, EF09LI07 e EF09LI09), afinal, as estratégias de
compreensão de textos em inglês, sejam eles orais ou escritos, se assemelham,
apesar das particularidades de cada uma das modalidades da língua.
Na elaboração do currículo, pode-se contar com a seleção de textos, de cunho
argumentativo, de modo que a sua compreensão esteja articulada com a ideia da
língua inglesa como instrumento que amplia as possibilidades de informação no
mundo globalizado e multiletrado, que inclui, principalmente, o mundo digital. Uma
estratégia para a a escolha desses textos é a seleção de temas e mídias que
dialoguem com um propósito político e social local, contribuindo para o
Compreensão de textos orais, (EF09LI03) Analisar posicionamentos defendidos Esta habilidade requer que o estudante compreenda textos orais, de cunho engajamento crítico dos estudantes e para o exercício da cidadania ativa. É possível
Língua Inglesa 9º Eixo oralidade Compreensão oral multimodais, de cunho e refutados em textos orais sobre temas de argumentativo, localizando e compreendendo os posicionamentos defendidos e
argumentativo interesse social e coletivo. refutados pelos participantes. ampliar o trabalho com a habilidade para que os estudantes analisem a qualidade e
relevância dos argumentos apresentados para que eles, estudantes, possam se
posicionar criticamente em relação aos temas tratados. Nos currículos, esta
habilidade pode dialogar com as habilidades do eixo leitura (EF09LI05, EF09LI06,
EF09LI07 e EF09LI09), afinal, as estratégias de compreensão de textos em inglês,
sejam eles orais ou escritos, se assemelham, apesar das particularidades de cada
uma das modalidades da língua.
Na elaboração do currículo, é importante orientar que a produção oral aconteça
em situações significativas de uso da língua inglesa, como, por exemplo, em
apresentações em eventos escolares, com a audiência constituída dos membros da
(EF09LI04) Expor resultados de pesquisa ou sala de aula, ou da comunidade escolar. É importante que nessa exposição, o
estudante demonstre ter retomado outras habilidades, desenvolvidas em anos
Produção de textos orais com estudo com o apoio de recursos, tais como Esta habilidade refere-se à produção oral do estudante que expõe uma pesquisa
Língua Inglesa 9º Eixo oralidade Produção oral notas, gráficos, tabelas, entre outros, adequando articulando a apresentação com outros textos, e que dialoguem com a finalidade e anteriores (como selecionar informações, pesquisar dados, etc.), inclusive em um
autonomia as estratégias de construção do texto oral aos o contexto da comunicação. ensaio de fala como preparação para a apresentação. A habilidade se articula bem
a projetos de pesquisa integrados com outros componentes curriculares. e com
objetivos de comunicação e ao contexto. temas que sejam de interesse do aluno e/ou da comunidade. Os currículos podem
destacar a importância do desenvolvimento das habilidades do eixo conhecimentos
linguísticos (EF09LI14, EF09LI15 e EF09LI16) para repertoriar e aprimorar a
produção do texto oral proposta nesta habilidade.

Na elaboração do currículo, pode-se contar com a seleção de textos publicitários


(EF09LI05) Identificar recursos de persuasão diversos (anúncios digitais, propagandas, folhetos comerciais, flyers, dentre outros)
Trata-se de habilidade que demanda a leitura crítica de textos publicitários e de . Essa variedade de textos é importante para que os alunos possam ver como
(escolha e jogo de palavras, uso de cores e propaganda, reconhecendo sentido implícito nos elementos linguísticos e não- recursos e diferentes elementos linguísticos implicam em resultados diferentes
Língua Inglesa 9º Eixo leitura Estratégias de leitura Recursos de persuasão imagens, tamanho de letras), utilizados nos
textos publicitários e de propaganda, como linguísticos usados para persuasão (uso de cores e imagens, escolha de palavras, para convencer, para persuadir o consumidor, por exemplo. A habilidade se articula
tamanho de letras etc.). bem a projetos de pesquisa integrados com outros componentes curriculares e
elementos de convencimento. com temas que sejam de interesse do aluno e/ou relevantes para a formação de
sua identidade. .

Esta habilidade pressupõe que o estudante possa aplicar conhecimentos Na elaboração do currículo, recomenda-se que sejam selecionados textos da esfera
jornalística (editorial, crônica, opinião do leitor, dentre outros), com temáticas que
desenvolvidos por meio de outras habilidades que já fazem parte do seu repertório favoreçam a reflexão/problematização dos temas tratados. Há, aqui, oportunidade
(EF09LI06) Distinguir fatos de opiniões em textos e,
Língua Inglesa 9º Eixo leitura Estratégias de leitura Recursos de argumentação portanto, retoma também estratégias de compreensão de textos trabalhadas
argumentativos da esfera jornalística. para o trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF89LP01), da Língua Portuguesa,
em anos anteriores. Potencializa ainda, o o desenvolvimento de leitura crítica e de no que se refere à distinção e análise da qualidade das informações em textos
letramento crítico. jornalísticos.

Esta habilidade pressupõe que o estudante possa aplicar conhecimentos Na elaboração do currículo, recomenda-se que sejam selecionados textos da esfera
jornalística (editorial, crônica, opinião do leitor, dentre outros), com temáticas que
desenvolvidos por meio de outras habilidades que já fazem parte de seu repertório favoreçam a reflexão/problematização dos temas tratados. A habilidade pode ser
(EF09LI07) Identificar argumentos principais e as e,
Língua Inglesa 9º Eixo leitura Estratégias de leitura Recursos de argumentação portanto, retoma também estratégias de compreensão de texto trabalhadas em
evidências/exemplos que os sustentam. anos anteriores. Potencializa ainda, o desenvolvimento de leitura crítica e de ampliada para que os estudantes percebam como marcas tipográficas e indicam
conteúdo de modo a legitimar e sustentar a argumentação (por exemplo, uso de
letramento crítico. aspas para indicar citação de especialistas, uso de dados estatístico, dentre outros).

Na elaboração do currículo, a habilidade pode ser trabalhada a partir do uso que os


estudantes já fazem de ambientes virtuais de informação e de redes sociais, de
Explorar, neste contexto, significa descobrir e usufruir da tecnologia de modo modo a refletir sobre como ser usuário da internet traz responsabilidades no trato
(EF09LI08) Explorar ambientes virtuais de da informação, na sua socialização e também, no cuidado que todos devem ter ao
Práticas de leitura e novas Informações em ambientes informação e socialização, analisando a responsável e ético. . Esta habilidade amplia as práticas de leitura e o uso de novas
Língua Inglesa 9º Eixo leitura tecnologias, agora, com o foco na conscientização sobre a importância da busca de navegar na internet. A habilidade pode ser trabalhada em situações-problema que
tecnologias virtuais qualidade e a validade das informações fontes confiáveis de informação e na avaliação das informações veiculadas em possam confrontar dois ou mais sites que possuam informações conflitantes sobre
veiculadas. um tema de pesquisa (Em qual site confiar? Por quê? ), incluindo aqueles que são
redes sociais, por exemplo. . para socialização dos alunos, como as redes sociais. Outra sugestão seria
desenvolver a habilidade com outros componentes curriculares em projetos
interdisciplinares.

Na elaboração do currículo, essa habilidade deve estar relacionada a práticas de


(EF09LI09) Compartilhar, com os colegas, a A habilidade amplia a capacidade do estudante de avaliação de textos produzidos produção de textos escritos, a partir de um trabalho com a escrita processual, e
Língua Inglesa 9º Eixo leitura Avaliação dos textos lidos Reflexão pós-leitura leitura dos textos escritos pelo grupo, por colegas e agrega aspectos socioatitudinais. O foco está no modo como o está articulada com a habilidade EF09LI12. A habilidade também pode ser
valorizando os diferentes pontos de vista estudante faz essa avaliação, que deve respeitar os posicionamentos, os trabalhada em outros momentos de partilha de leitura de textos sobre outros
defendidos, com ética e respeito. argumentos apresentados no texto, de modo respeitoso e ético. temas, com o foco no comportamento leitor e no diálogo respeitoso entre os
estudantes sobre os assuntos tratados nos textos. .

Na elaboração do currículo, a produção escrita pode estar articulada a práticas de


leitura, nas quais o estudo da organização e estrutura dos textos lidos contribua
(EF09LI10) Propor potenciais argumentos para A habilidade é complexa porque envolve o conhecimento de processos de como referência para a produção de textos, não como um modelo a ser seguido,
expor e defender ponto de vista em texto pesquisa, seleção de informações (evidências) e conhecimentos linguísticos mas como práticas que oferecem repertório linguístico para que o estudante
Língua Inglesa 9º Eixo escrita Estratégias de escrita Escrita: construção da escrito, refletindo sobre o tema proposto e construídos anteriormente (por exemplo, conhecimentos linguísticos que apoiem o experimente produzir textos personalizados. . O currículo deve orientar a produção
argumentação pesquisando dados, evidências e exemplos para trabalho com a leitura, a pesquisa de informações, etc.). Pressupõe também a de textos em situações significativas de uso da língua inglesa. Para isso, projetos
sustentar os argumentos, organizando-os em observação da organização textual e do propósito do texto argumentativo que e/ou sequências didáticas que proponham, por exemplo, a divulgação dos textos
sequência lógica. será rascunhado. em contextos reais de uso da língua inglesa (blogs, sites, fóruns, redes sociais) são
boas estratégias para desenvolver a habilidade . Ela também pode potencializar o
posicionamento crítico e ético do estudante.

Na elaboração do currículo, deve-se articular a habilidade a práticas de leitura e


A habilidade sugere a produção escrita de textos autorais persuasivos da esfera
(EF09LI11) Utilizar recursos verbais e não verbais publicitária compreensão oral de textos que sirvam para repertoriar a produção escrit. O
que utilizem recursos verbais (jogos de palavras, por exemplo ) e não- currículo deve orientar a produção de textos em situações significativas de uso da
para construção da persuasão em textos da verbais (uso de cores, por exemplo). Para isso, a compreensão e análise de língua inglesa. Para isso, projetos e/ou sequências didáticas que proponham, por
Língua Inglesa 9º Eixo escrita Estratégias de escrita Escrita: construção da persuasão esfera publicitária, de forma adequada ao
contexto de circulação (produção e recursos verbais e não-verbais para a construção da persuasão em textos da esfera exemplo, a divulgação dos textos (anúncios, propagandas, flyers) em contextos
publicitária (na habilidade EF09LI05) deve anteceder o desenvolvimento desta reais de uso da língua inglesa (blogs, sites e redes sociais) são boas estratégias para
compreensão). habilidade. desenvolver a habilidade. Ela também pode potencializar o posicionamento crítico
e ético do estudante.

.Na elaboração do currículo, deve-se articular a habilidade a práticas de leitura e


compreensão oral de textos que sirvam para repertoriar a produção do estudante.
O currículo deve orientar a produção de textos em situações significativas de uso
(EF09LI12) Produzir textos (infográficos, fóruns Produzir significa utilizar diferentes recursos linguísticos para compor textos de da língua inglesa. Para isso, projetos e/ou sequências didáticas que proponham,
por exemplo, a divulgação dos textos em contextos reais de uso da língua inglesa
Produção de textos escritos, de discussão on-line, fotorreportagens,
Língua Inglesa 9º Eixo escrita Práticas de escrita com mediação do campanhas publicitárias, memes, entre outros) modo coerente (imagens, vídeos, linguagem verbal escrita, ícones, dentre outros) . (blogs, sites e redes sociais) são boas estratégias para desenvolver a habilidade. Ela
professor/colegas Essa habilidade articula outras que remetem à natureza processual da escrita
sobre temas de interesse coletivo local ou global, (planejamento, também pode potencializar o posicionamento crítico e ético do estudante. A
produção, revisão) e o propósito comunicativo do ato de escrever. habilidade prevê que os textos elaborados sejam de natureza crítica sobre assuntos
que revelem posicionamento crítico. relevantes para a comunidade, e que sejam escritos em gêneros diversos que
combinem elementos verbais e não-verbais . Há, aqui, oportunidade para o
trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF09LP12), em Língua Portuguesa,
associada à produção de textos com posicionamento crítico.

Na elaboração do currículo, recomenda-se articular esta habilidade com as


(EF09LI13) Reconhecer, nos novos gêneros propostas de produção e compreensão de textos escritos e multimodais que serão
digitais (blogues, mensagens instantâneas, Reconhecer, neste contexto, pressupõe compreender o significado e função das sugeridas ao longo do ano. A habilidade pode ser desenvolvida por meio de
Eixo conhecimentos Usos de linguagem em meio tweets, entre outros), novas formas de escrita novas formas de escrita na constituição das mensagens (emojis, abreviações, atividades de uso, análise e reflexão sobre a língua e seu funcionamento. Ela
Língua Inglesa 9º Estudo do léxico (abreviação de palavras, palavras com também também pode ser desenvolvida de forma articulada com a habilidade
linguísticos digital: “internetês” internetês etc.). A habilidade se articula com outras, relativas à construção de
combinação de letras e números, pictogramas, repertório (EF09LI12). Há, aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com a
lexical sobre novos gêneros digitais e a escrita processual.
símbolos gráficos, entre outros) na constituição habilidade (EF89LP02) em Língua Portuguesa, retomando-a e ampliando-a, já que
das mensagens. aquela habilidade trata do reconhecimento e análise de diferentes práticas e
textos pertencentes a diferentes gêneros da cultura digital.

Na elaboração do currículo, pode-se articular esta habilidade com as propostas de


(EF09LI14) Utilizar conectores indicadores de produção de textos e atividades de interação oral. de modo a oportunizar o uso
Eixo conhecimentos contextualizado e significativo desse conteúdo linguístico. No currículo, a habilidade
adição, condição, oposição, contraste, conclusão Utilizar os conectores pressupõe conhecer o significado e função dos mesmos, de deve
Língua Inglesa 9º Estudo do léxico Conectores (linking words) ser desenvolvida por meio de atividades de uso, análise e reflexão sobre a
linguísticos e síntese como auxiliares na construção da modo a usá-los de modo coerente para expressar as relações que eles indicam. . língua e seu funcionamento. a. Também pode ser trabalhada de modo contrastivo,
argumentação e intencionalidade discursiva.
para a identificação de similaridades e diferenças entre a língua inglesa, a língua
portuguesa e outras línguas que porventura os alunos também conheçam.

Na elaboração do currículo, pode-se articular esta habilidade com as propostas de


Empregar determinado conteúdo de forma inteligível pressupõe utilizar tais produção textos orais e escritos. A habilidade pode ser desenvolvida por meio de
Língua Inglesa 9º Eixo conhecimentos Gramática Orações condicionais (tipos 1 e (EF09LI15) Empregar, de modo inteligível, as
formas verbais em orações condicionais dos conteúdos em textos e interações orais , entendendo seu uso e forma, e atividades de uso, análise e reflexão sobre a língua e seu funcionamento.. Também
linguísticos 2) tipos 1 e 2 (If-clauses). comunicando ideias compreensíveis na língua inglesa, ainda que, do ponto de vista pode ser trabalhada de modo contrastivo, , para a identificação de similaridades e
da forma/estrutura, o emprego não seja preciso. diferenças entre a língua inglesa, a língua portuguesa e outras línguas que
porventura os alunos também conheçam.

Na elaboração do currículo, pode-se articular esta habilidade com as propos


(EF09LI16) Empregar, de modo inteligível, os Empregar determinado conteúdo de forma inteligível pressupõe utilizar tais
Eixo conhecimentos Verbos modais: should, must, verbos should, must, have to, may e might para conteúdos em textos e interações orais , entendendo seu uso e forma, e
Língua Inglesa 9º Gramática have to, may e
linguísticos might indicar recomendação, necessidade ou comunicando ideias compreensíveis na língua inglesa, ainda que, do ponto de vista
obrigação e probabilidade. da forma/estrutura , o emprego não seja preciso.

Língua Inglesa 9º A língua inglesa no mundo

Língua Inglesa 9º A língua inglesa no mundo

Língua Inglesa 9º Comunicação intercultural


Matemática

COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES

Contagem de rotina
Contagem ascendente e descendente
(EF01MA01) Utilizar números naturais como i ndicador de quantidade ou de ordem em
Reconhecimento de números no contexto diário: di ferentes situações cotidianas e reconhecer si tuações em que os números não indicam
Matemática 1º Números i ndicação de quantidades, indicação de ordem ou
contagem nem ordem, mas sim código de i dentificação.
i ndicação de código para a organi zação de
i nformações

Quantificação de el ementos de uma coleção:


Matemática 1º Números estimativas, contagem um a um, pareamento ou (EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproxi mada, utilizando di ferentes estratégias
como o pareamento e outros agrupamentos.
outros agrupamentos e comparação

Quantificação de el ementos de uma coleção: (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de obj etos de dois conjuntos (em torno de 20
Matemática 1º Números estimativas, contagem um a um, pareamento ou el ementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar
outros agrupamentos e comparação “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.

Lei tura, escrita e comparação de números (EF01MA04) Contar a quantidade de obj etos de col eções até 100 unidades e apresentar o
Matemática 1º Números naturais (até 100) resultado por registros verbais e simból icos, em situações de seu interesse, como jogos,
Reta numérica brincadeiras, materiais da sal a de aula, entre outros.

Lei tura, escrita e comparação de números


naturais (até 100) (EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações coti dianas, com
Matemática 1º Números e sem suporte da reta numérica.
Reta numérica

(EF01MA06) Construi r fatos básicos da adi ção e utilizá-los em procedimentos de cál culo
Matemática 1º Números Construção de fatos básicos da adição para resolver problemas.

(EF01MA07) Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes
adi ções, com o suporte de material mani pulável , contribuindo para a compreensão de
Matemática 1º Números Composiçã o e decomposi ção de números naturais características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégi as de
cálculo.

Problemas envol vendo diferentes significados da (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números
de até dois algarismos, com os significados de j untar, acrescentar, separar e retirar, com o
Matemática 1º Números adi ção e da subtração (juntar, acrescentar,
suporte de i magens e/ou material mani pulável, util izando estratégias e formas de registro
separar, retirar) pessoais.

Padrões figurais e numéricos: i nvesti gação de (EF01MA09) Organi zar e ordenar objetos famil iares ou representações por figuras, por meio
Matemática 1º Álgebra regul aridad es ou padrões em sequências de atributos, tais como cor, forma e medida.

Sequências recursivas: observação de regras (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a expl ici tação de um padrão (ou
Matemática 1º Álgebra usadas utili zadas em seriações numéricas (mais regularidade), os el ementos ausentes em sequências recursivas de números naturai s,
1, mais 2, menos 1, menos 2, por exemplo) obj etos ou figuras.

Locali zação de objetos e de pessoas no espaço,


(EF01MA11) Descrever a localização de pessoas e de obj etos no espaço em rel ação à sua
Matemática 1º Geometria utili zando diversos pontos de referênci a e própria posi ção, utilizando termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás.
vocabulário apropriado

Locali zação de objetos e de pessoas no espaço, (EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de obj etos no espaço segundo um dado
Matemática 1º Geometria utili zando diversos pontos de referênci a e ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à
vocabulário apropriado posição, como direita, esquerda, em cima, em baixo, é necessário explicitar-se o referencial.

Figuras geométricas espaci ai s: reconhecimento e (EF01MA13) Rel acionar figuras geométricas espaciais (cones, cil indros, esferas e blocos
Matemática 1º Geometria relações com objetos famili ares do mundo físico retangulares) a objetos famili ares do mundo físico.

Figuras geométricas planas: reconhecimento do (EF01MA14) Identi ficar e nomear figuras pl anas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo)
Matemática 1º Geometria formato das faces de figuras geométricas em desenhos apresentados em di ferentes disposições ou em contornos de faces de sóli dos
espaciais geométricos.

(EF01MA15) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, util izando termos como


Medidas de comprimento, massa e capaci dade:
comparações e unidades de medi da não mais alto, mai s baixo, mais comprido, mai s curto, mais grosso, mai s fino, mais l argo, mais
Matemática 1º Grandezas e medidas pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso
convencionais
cotidiano.

Medidas de tempo: unidades de medida de tempo , (EF01MA16) Rel atar em l inguagem verbal ou não verbal sequência de acontecimentos
Matemática 1º Grandezas e medidas
suas relações e o uso do calendário relativos a um di a, util izando, quando possível, os horários dos eventos.

Medidas de tempo: unidades de medida de tempo , (EF01MA17) Reconhecer e rel acionar períodos do dia, dias da semana e meses do ano,
Matemática 1º Grandezas e medidas suas relações e o uso do calendário utilizando cal endári o, quando necessário.

Medidas de tempo: unidades de medida de tempo , (EF01MA18) Produzir a escrita de uma data, apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o
Matemática 1º Grandezas e medidas suas relações e o uso do calendário di a da semana de uma data, consultando calendários.

Siste ma monetário brasi leiro: reconhecimento de (EF01MA19) Reconhecer e rel acionar val ores de moedas e cédulas do sistema monetário
Matemática 1º Grandezas e medidas
cédulas e moedas brasileiro para resolver si tuações simpl es do cotidiano do estudante.

(EF01MA20) Cl assificar eventos envolvendo o acaso, tais como “acontecerá com certeza”,
Matemática 1º Probabil idade e estatística Noção de acaso “talvez aconteça” e “é impossível acontecer”, em situações do cotidi ano.

Lei tura de tabel as e de gráficos de col unas


Matemática 1º Probabil idade e estatística (EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples.
simples

Col eta e organização de i nformações (EF01MA22) Real izar pesqui sa, envolvendo até duas variáveis categóri cas de seu interesse
Matemática 1º Probabil idade e estatística Regi stros pessoais para comunicação de
e universo de até 30 elementos, e organizar dados por meio de representações pessoai s.
i nformações coletadas

Lei tura, escrita, comparação e ordenação de


(EF02MA01) Comparar e ordenar números naturai s (até a ordem de centenas) pela
números de até três ordens pela compreensão de
Matemática 2º Números características do sistema de numeração decimal compreensão de características do sistema de numeração decimal (valor posicional e
função do zero).
(valor posicional e papel do zero)

Lei tura, escrita, comparação e ordenação de


(EF02MA02) Fazer estimativas por meio de estratégias diversas a respeito da quantidade
números de até três ordens pela compreensão de de objetos de coleções e regi strar o resultado da contagem desses obj etos (até 1000
Matemática 2º Números características do sistema de numeração decimal
uni dades).
(valor posicional e papel do zero)

Lei tura, escrita, comparação e ordenação de (EF02MA03) Comparar quanti dades de obj etos de dois conjuntos, por estimativa e/ou por
números de até três ordens pela compreensão de correspondência (um a um, dois a doi s, entre outros), para indi car “tem mai s”, “tem menos”
Matemática 2º Números características do sistema de numeração decimal ou “tem a mesma quanti dade”, i ndicando, quando for o caso, quantos a mai s e quantos a
(valor posicional e papel do zero) menos.

Composiçã o e decomposi ção de números naturais (EF02MA04) Compor e decompor números naturais de até três ordens, com suporte de
Matemática 2º Números (até 1000) material manipulável, por meio de diferentes adições.

Construção de fatos fundamentais da adição e da (EF02MA05) Construi r fatos básicos da adi ção e subtração e uti lizá-los no cálculo mental ou
Matemática 2º Números subtração escrito.

Problemas envol vendo diferentes significados da (EF02MA06) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números
Matemática 2º Números adi ção e da subtração (juntar, acrescentar, de até três ordens, com os si gnifi cados de juntar, acrescentar, separar, retirar, utilizando
separar, retirar) estratégias pessoais ou convencionais.

(EF02MA07) Resolver e elaborar problemas de multi plicação (por 2, 3, 4 e 5) com a ideia de


Problemas envol vendo adição de parcelas iguais adi ção de parcelas iguai s por meio de estratégias e formas de regi stro pessoais, utili zando
Matemática 2º Números (multiplicação)
ou não suporte de i magens e/ou material mani pulável.

Problemas envol vendo signifi cados de dobro, (EF02MA08) Resolver e elaborar problemas envol vendo dobro, metade, triplo e terça parte,
Matemática 2º Números meta de, triplo e terça parte com o suporte de imagens ou material manipul ável, utili zando estratégias pessoais.

Construção de sequênci as repetitivas e de (EF02MA09) Construi r sequências de números naturais em ordem crescente ou
Matemática 2º Álgebra sequências recursivas decrescente a partir de um número qualquer, uti lizando uma regularidade estabelecida.

Identificação de regularidade de sequências e


determinação de elementos ausentes na (EF02MA10) Descrever um padrão (ou regularidade) de sequênci as repetitivas e de
Matemática 2º Álgebra sequências recursivas, por meio de palavras, símbolos ou desenhos.
sequência

Identificação de regularidade de sequências e


determinação de elementos ausentes na (EF02MA11) Descrever os elementos ausentes em sequências repetiti vas e em sequênci as
Matemática 2º Álgebra recursi vas de números naturais, objetos ou figuras.
sequência

Locali zação e movimentação de pessoas e (EF02MA12) Identi ficar e registrar, em linguagem verbal ou não verbal, a l ocal ização e os
Matemática 2º Geometria obj etos no espaço, segundo pontos de referênci a, deslocamentos de pessoas e de objetos no espaço, consi derando mai s de um ponto de
e indicação de mudanças de direção e sentido referência, e indicar as mudanças de di reção e de sentido.

(EF02MA13) Esboçar roteiros a ser segui dos ou pl antas de ambientes famil iares,
Matemática 2º Geometria Esboço de roteiros e de plantas simples assinalando entradas, saídas e alguns pontos de referência.

Figuras geométricas espaci ai s (cubo, bl oco


retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera): (EF02MA14) Reconhecer, nomear e comparar figuras geométricas espaciai s (cubo, bloco
Matemática 2º Geometria retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera), relacionando-as com objetos do mundo físico.
reconhecimento e características

Figuras geométricas planas (círculo, quadrado, (EF02MA15) Reconhecer, comparar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e
Matemática 2º Geometria retângulo e triângul o): reconhecimento e triângulo), por meio de características comuns, em desenhos apresentados em diferentes
características di sposições ou em sóli dos geométricos.

Medida de comprimento: uni dades não (EF02MA16) Estimar, medir e comparar comprimentos de l ados de salas (inclui ndo
Matemática 2º Grandezas e medidas padronizadas e padronizadas (metro, centímetro e contorno) e de polígonos, utilizando uni dades de medida não padronizadas e padronizadas
milímetro) (metro, centímetro e milímetro) e i nstrumentos adequados.

Medida de capacidade e de massa: unidades de (EF02MA17) Estimar, medir e comparar capacidade e massa, utilizando estratégias
Matemática 2º Grandezas e medidas medida não convencionai s e convenci onais (litro, pessoais e unidades de medida não padronizadas ou padroni zadas (l itro, milili tro, grama e
mili litro, cm3, grama e quilograma ) qui lograma).

Medidas de tempo: intervalo de tempo, uso do (EF02MA18) Indicar a duração de interval os de tempo entre duas datas, como dias da
Matemática 2º Grandezas e medidas calendário, l eitura de horas em relógios di gitai s e semana e meses do ano, utili zando cal endári o, para planejamentos e organização de
ordenação de datas agenda.

Medidas de tempo: intervalo de tempo, uso do


Matemática 2º Grandezas e medidas calendário, l eitura de horas em relógios di gitai s e (EF02MA19) Medir a duração de um i ntervalo de tempo por meio de relógi o digital e
registrar o horário do iníci o e do fim do interval o.
ordenação de datas

Siste ma monetário brasi leiro: reconhecimento de (EF02MA20) Estabelecer a equivalência de valores entre moedas e cédulas do sistema
Matemática 2º Grandezas e medidas cédulas e moedas e equivalência de valores monetário brasi leiro para resolver situações cotidianas.

Análi se da idei a de aleatório em situações do (EF02MA21) Cl assificar resul tados de eventos coti dianos aleatóri os como “pouco
Matemática 2º Probabil idade e estatística
cotidiano prováveis”, “muito prováveis”, “i mprovávei s” e “impossíveis”.

Col eta, classi ficação e representa ção de dados (EF02MA22) Comparar informações de pesquisas apresentadas por meio de tabelas de
Matemática 2º Probabil idade e estatística em tabelas simples e de dupla entrada e em dupl a entrada e em gráficos de colunas simples ou barras, para melhor compreender
gráficos de colunas aspectos da realidade próxima.

Col eta, classi ficação e representa ção de dados (EF02MA23) Real izar pesqui sa em universo de até 30 elementos, escolhendo até três
Matemática 2º Probabil idade e estatística em tabelas simples e de dupla entrada e em variáveis categóricas de seu interesse, organizando os dados coletados em listas, tabelas e
gráficos de colunas gráficos de colunas simples.

Lei tura, escrita, comparação e ordenação de (EF03MA01) Ler, escrever e comparar números naturais de até a ordem de unidade de
Matemática 3º Números números naturais de quatro ordens milhar, estabelecendo rel ações entre os regi stros numéricos e em língua materna.

(EF03MA02) Identi ficar características do sistema de numeração decimal, uti lizando a


Matemática 3º Números Composiçã o e decomposi ção de números naturais
composição e a decomposição de número natural de até quatro ordens.

Construção de fatos fundamentais da adição, (EF03MA03) Construi r e utilizar fatos bási cos da adição e da multiplicação para o cálcul o
Matemática 3º Números subtração e multi plicação
mental ou escrito.
Reta numérica

Construção de fatos fundamentais da adição, (EF03MA04) Estabelecer a relação entre números naturais e pontos da reta numérica para
Matemática 3º Números subtração e multi plicação utilizá-la na ordenação dos números naturais e também na construção de fatos da adição e
Reta numérica da subtração, rel acionando-os com deslocamentos para a direita ou para a esquerda.

Procedimentos de cálculo (mental e escrito) com (EF03MA05) Utilizar di ferentes procedimentos de cálculo mental e escrito para resolver
Matemática 3º Números números naturais: adição e subtração problemas significativos envolvendo adição e subtração com números naturais.

Problemas envol vendo signifi cados da adição e da (EF03MA06) Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com os significados de
Matemática 3º Números subtração: juntar, acrescentar, separar, reti rar, j untar, acrescentar, separar, retirar, comparar e compl etar quantidades, uti lizando diferentes
comparar e compl etar quan tidades estratégias de cál cul o exato ou aproximado, i ncl uindo cálculo mental.

Problemas envol vendo diferentes significados da


multiplicação e da divisão: adição de parcel as (EF03MA07) Resolver e elaborar problemas de multi plicação (por 2, 3, 4, 5 e 10) com os
Matemática 3º Números significados de adição de parcelas i guais e el ementos apresentados em disposição
i guais, configuração retangular, reparti ção em
retangular, util izando diferentes estratégias de cálculo e registros.
partes iguais e medida

Problemas envol vendo diferentes significados da


multiplicação e da divisão: adição de parcel as (EF03MA08) Resolver e elaborar problemas de divisão de um número natural por outro (até
Matemática 3º Números 10), com resto zero e com resto diferente de zero, com os signi ficados de repartição
i guais, configuração retangular, reparti ção em
equi tativa e de medi da, por mei o de estratégias e registros pessoais.
partes iguais e medida

Signi ficados de metade, terça parte, quarta parte, (EF03MA09) Associar o quociente de uma divi são com resto zero de um número natural por
Matemática 3º Números qui nta parte e décima parte 2, 3, 4, 5 e 10 às ideias de metade, terça, quarta, qui nta e décima partes.

(EF03MA10) Identi ficar regularidades em sequências ordenadas de números naturais,


Identificação e descrição de regularidades em resultantes da realização de adi ções ou subtrações sucessivas, por um mesmo número,
Matemática 3º Álgebra sequências numéricas recursivas descrever uma regra de formação da sequência e determinar elementos fal tantes ou
seguintes.

(EF03MA11) Compreender a i deia de igualdade para escrever diferentes sentenças de


Matemática 3º Álgebra Relação de igualdade adi ções ou de subtrações de dois números naturais que resul tem na mesma soma ou
di ferença.

Locali zação e movimentação: representação de (EF03MA12) Descrever e representar, por mei o de esboços de trajetos ou utili zando croquis
Matemática 3º Geometria e maquetes, a movimentação de pessoas ou de objetos no espaço, incl uindo mudanças de
obj etos e pontos de referência
di reção e sentido, com base em di ferentes pontos de referência.

Figuras geométricas espaci ai s (cubo, bl oco


retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera): (EF03MA13) Associar figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangul ar, pi râmide, cone,
Matemática 3º Geometria reconhecimento, análise de características e cili ndro e esfera) a objetos do mundo físi co e nomear essas figuras.
pl anifi cações

Figuras geométricas espaci ai s (cubo, bl oco


retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera): (EF03MA14) Descrever características de al gumas figuras geométricas espaciai s (pri smas
Matemática 3º Geometria reconhecimento, análise de características e retos, pi râmides, ci lindros, cones), relaci onando-as com suas plani ficações.
pl anifi cações
Figuras geométricas planas (tri ângulo, quadrado, (EF03MA15) Cl assificar e comparar figuras pl anas (triângulo, quadrado, retângul o, trapézio
Matemática 3º Geometria retângulo, trapézio e paralelogramo): e paralelogramo) em rel ação a seus lados (quantidade, posições relati vas e comprimento) e
reconhecimento e análise d e cara cterísticas vérti ces.

(EF03MA16) Reconhecer figuras congruentes, usando sobreposição e desenhos em malhas


Matemática 3º Geometria Congruência de figuras geométricas planas quadriculadas ou triangul ares, incluindo o uso de tecnol ogias digitais.

(EF03MA17) Reconhecer que o resultado de uma medida depende da uni dade de medida
Matemática 3º Grandezas e medidas Significado de medida e de unidade de medida utilizada.

(EF03MA18) Escol her a uni dade de medida e o instrumento mais apropriado para medições
Matemática 3º Grandezas e medidas Significado de medida e de unidade de medida de comprimento, tempo e capaci dade.

Medidas de comprimento (uni dades não


(EF03MA19) Estimar, medir e comparar comprimentos, utili zando unidades de medida não
convencionais e convencionais): regi stro, padronizadas e padronizadas mais usuais (metro, centímetro e mil ímetro) e diversos
Matemática 3º Grandezas e medidas i nstrumentos de medida, estimati vas e
i nstrumentos de medida.
comparações

Medidas de capacidade e d e massa (unidades (EF03MA20) Estimar e medir capacidade e massa, utilizando unidades de medida não
Matemática 3º Grandezas e medidas não convencionais e convenciona is): registro, padronizadas e padronizadas mais usuais (l itro, milili tro, quilograma, grama e mi ligrama),
estimativas e comparações reconhecendo-as em leitura de rótulos e embalagens, entre outros.

(EF03MA21) Comparar, visualmente ou por superposição, áreas de faces de objetos, de


Matemática 3º Grandezas e medidas Comparação de áreas por superposição figuras planas ou de desenhos.

Medidas de tempo: leitura de horas em rel ógios


(EF03MA22) Ler e registrar medidas e intervalos de tempo, utilizando relógi os (analógico e
di gitai s e analógi cos, duração de eventos e di gital) para informar os horários de iníci o e térmi no de real ização de uma atividade e sua
Matemática 3º Grandezas e medidas reconhecimento de relações entre unidades de
duração.
medida de tempo

Medidas de tempo: leitura de horas em rel ógios


di gitai s e analógi cos, duração de eventos e (EF03MA23) Ler horas em relógios digi tais e em relógios anal ógicos e reconhecer a relação
Matemática 3º Grandezas e medidas reconhecimento de relações entre unidades de entre hora e mi nutos e entre minuto e segundos.
medida de tempo

Siste ma monetário brasi leiro: estabelecimento de (EF03MA24) Resolver e elaborar problemas que envolvam a comparação e a equival ênci a
Matemática 3º Grandezas e medidas equi val ênci as de um mesmo valor na utilização de
de valores monetários do sistema brasilei ro em situações de compra, venda e troca.
di ferentes cédul as e moedas

Análi se da idei a de acaso e m situações do (EF03MA25) Identi ficar, em eventos famil iares aleatóri os, todos os resultados possíveis,
Matemática 3º Probabil idade e estatística
cotidiano: espaço amostral estimando os que têm mai ores ou menores chances de ocorrência.

Lei tura, interpretação e representação de dados (EF03MA26) Resolver problemas cujos dados estão apresentados em tabelas de dupla
Matemática 3º Probabil idade e estatística
em tabelas de dupla entrada e gráficos de barras entrada, gráficos de barras ou de colunas.

(EF03MA27) Ler, interpretar e comparar dados apresentados em tabelas de dupla entrada,


Lei tura, interpretação e representação de dados gráficos de barras ou de colunas, envol vendo resultados de pesqui sas signi ficati vas,
Matemática 3º Probabil idade e estatística
em tabelas de dupla entrada e gráficos de barras utilizando termos como maior e menor frequência, apropri ando-se desse tipo de li nguagem
para compreender aspectos da real idade sociocultural si gnifi cativos.

(EF03MA28) Real izar pesqui sa envolvendo vari ávei s categóricas em um universo de até 50
Col eta, classi ficação e representa ção de dados el ementos, organizar os dados col etados utilizando listas, tabel as si mples ou de dupla
Matemática 3º Probabil idade e estatística referentes a variáveis categóricas, por meio de
entrada e representá-los em gráficos de colunas si mples, com e sem uso de tecnologias
tabelas e gráficos
di gitais.

Siste ma de numeração decimal: leitura, escrita,


Matemática 4º Números comparação e ordenação de números naturai s de (EF04MA01) Ler, escrever e ordenar números naturais até a ordem de dezenas de milhar.
até cinco ordens

Composiçã o e decomposi ção de um número (EF04MA02) Mostrar, por decomposição e composição, que todo número natural pode ser
Matemática 4º Números natural de até cinco ordens, por mei o de adições e escrito por meio de adições e multiplicações por potências de dez, para compreender o
multiplicações por potênci as de 10 sistema de numeração decimal e desenvol ver estratégias de cálculo.

Propriedades das operações para o (EF04MA03) Resolver e elaborar problemas com números naturais envol vendo adição e
Matemática 4º Números desenvolvimento de diferen tes estratégias de subtração, utilizando estratégias diversas, como cálculo, cálcul o mental e al gori tmos, além
cálculo com números naturais de fazer estimativas do resultado.

Propriedades das operações para o (EF04MA04) Utilizar as rel ações entre adi ção e subtração, bem como entre multiplicação e
Matemática 4º Números desenvolvimento de diferen tes estratégias de
di visão, para ampliar as estratégi as de cálculo.
cálculo com números naturais

Propriedades das operações para o (EF04MA05) Utilizar as propriedades das operações para desenvolver estratégias de
Matemática 4º Números desenvolvimento de diferen tes estratégias de
cálculo.
cálculo com números naturais

Problemas envol vendo diferentes significados da


multiplicação e da divisão: adição de parcel as (EF04MA06) Resolver e elaborar problemas envol vendo diferentes significados da
Matemática 4º Números multiplicação (adição de parcelas iguais, organização retangular e proporcional idade),
i guais, configuração retangular, proporcionalidade,
utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimati va, cálculo mental e algoritmos.
repartição equitativa e medida

Problemas envol vendo diferentes significados da


multiplicação e da divisão: adição de parcel as (EF04MA07) Resolver e elaborar problemas de divisão cujo divisor tenha no máximo dois
Matemática 4º Números al gari smos, envolvendo os si gnifi cados de repartição equi tativa e de medida, util izando
i guais, configuração retangular, proporcionalidade,
estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e al gori tmos.
repartição equitativa e medida

(EF04MA08) Resolver, com o suporte de imagem e/ou materi al manipulável, problemas


simples de contagem, como a determi nação do número de agrupamentos possíveis ao se
Matemática 4º Números Problemas de contagem combinar cada elemento de uma coleção com todos os elementos de outra, utilizando
estratégias e formas de registro pessoais.

Números raci onais: frações unitárias mais usuais (EF04MA09) Reconhecer as frações uni tárias mais usuais (1/2, 1/3, 1/4, 1/5, 1/10 e 1/100)
Matemática 4º Números como unidades de medi da menores do que uma unidade, uti lizando a reta numérica como
(1/2, 1/3, 1/4, 1/5, 1/10 e 1/100)
recurso.

Números raci onais: representação decimal para (EF04MA10) Reconhecer que as regras do sistema de numeração decimal podem ser
Matemática 4º Números estendidas para a representação deci mal de um número racional e relacionar décimos e
escrever val ores do sistema monetário brasil eiro
centésimos com a representação do sistema monetário brasilei ro.

Sequência numérica recursiva formada por (EF04MA11) Identi ficar regularidades em sequências numéricas compostas por múltiplos de
Matemática 4º Álgebra múltiplos de um número natural um número natural .

Sequência numérica recursiva formada por


números que dei xam o mesmo resto ao ser (EF04MA12) Reconhecer, por mei o de investigações, que há grupos de números naturais
Matemática 4º Álgebra para os quais as di vi sões por um determinado número resultam em restos i guais,
di vi didos por um mesmo nú mero natural diferente
de zero i dentificando regularidades.

Rel ações e ntre adição e subtração e entre (EF04MA13) Reconhecer, por mei o de investigações, utilizando a calculadora quando
Matemática 4º Álgebra necessário, as rel ações inversas entre as operações de adi ção e de subtração e de
multiplicação e divisão
multiplicação e de divisão, para apli cá-las na resol ução de problemas.

(EF04MA14) Reconhecer e mostrar, por meio de exemplos, que a relação de igualdade


Matemática 4º Álgebra Propriedades da igualdade existente entre dois termos permanece quando se adiciona ou se subtrai um mesmo número
a cada um desses termos.

(EF04MA15) Determinar o número desconhecido que torna verdadeira uma igualdade que
Matemática 4º Álgebra Propriedades da igualdade envolve as operações fundamentais com números naturais.

Locali zação e movimentação: pontos de (EF04MA16) Descrever deslocamentos e localização de pessoas e de objetos no espaço,
por meio de malhas quadriculadas e representações como desenhos, mapas, planta baixa e
Matemática 4º Geometria referência, di reção e senti do
croquis, empregando termos como direita e esquerda, mudanças de di reção e sentido,
Paralelismo e perpendi cul ari smo i ntersecção, transversais, paralelas e perpendiculares.

Figuras geométricas espaci ai s (prismas e (EF04MA17) Associar pri smas e pirâmides a suas planificações e analisar, nomear e
Matemática 4º Geometria pi râmides): reconhecimento, representações, comparar seus atributos, estabel ecendo relações entre as representações pl anas e
pl anifi cações e características espaciais.

Ângulos retos e não retos: uso de dobraduras, (EF04MA18) Reconhecer ângulos retos e não retos em figuras poli gonais com o uso de
Matemática 4º Geometria esquadros e softwares dobraduras, esquadros ou softwares de geometria.

(EF04MA19) Reconhecer simetria de reflexão em figuras e em pares de figuras geométricas


Matemática 4º Geometria Simetria de reflexão pl anas e utilizá-la na construção de figuras congruentes, com o uso de malhas
quadriculadas e de softwares de geometri a.

Medidas de comprimento, massa e capaci dade: (EF04MA20) Medir e estimar comprimentos (i nclui ndo perímetros), massas e capacidades,
estimativas, utili zação de instrumentos de medi da
Matemática 4º Grandezas e medidas utilizando unidades de medida padronizadas mais usuais, valorizando e respeitando a
e de uni dades de medida convencionais mais
usuais cultura local.

(EF04MA21) Medir, comparar e estimar área de figuras pl anas desenhadas em malha


Áreas de figuras construída s em malhas quadriculada, pela contagem dos quadradinhos ou de metades de quadradinho,
Matemática 4º Grandezas e medidas quad riculadas reconhecendo que duas figuras com formatos diferentes podem ter a mesma medida de
área.

Medidas de tempo: leitura de horas em rel ógios (EF04MA22) Ler e registrar medidas e intervalos de tempo em horas, minutos e segundos
Matemática 4º Grandezas e medidas di gitai s e analógi cos, duração de eventos e em situações rel aci onadas ao seu cotidiano, como informar os horários de início e término
relações entre unidades de medida de tempo de realização de uma tarefa e sua duração.

Medidas de temperatura em grau Celsius: (EF04MA23) Reconhecer temperatura como grandeza e o grau Celsi us como unidade de
construção de gráficos para indicar a variação da medida a ela associada e utilizá-lo em comparações de temperaturas em diferentes regiões
Matemática 4º Grandezas e medidas temp eratura (mínima e máxima) medida em um do Brasil ou no exterior ou, ai nda, em discussões que envolvam problemas rel acionados ao
dado dia ou em uma semana aquecimento global.

Medidas de temperatura em grau Celsius: (EF04MA24) Regi strar as temperaturas máxima e mínima di ári as, em l ocais do seu
construção de gráficos para indicar a variação da
Matemática 4º Grandezas e medidas cotidiano, e el aborar gráficos de col unas com as variações diárias da temperatura,
temp eratura (mínima e máxima) medida em um
dado dia ou em uma semana utilizando, inclusive, planilhas eletrônicas.

(EF04MA25) Resolver e elaborar problemas que envolvam situações de compra e venda e


Problemas util izando o sistema monetári o
Matemática 4º Grandezas e medidas formas de pagamento, uti lizando termos como troco e desconto, enfatizando o consumo
brasilei ro
ético, consciente e responsável .

(EF04MA26) Identi ficar, entre eventos aleatórios cotidi anos, aqueles que têm maior chance
Matemática 4º Probabil idade e estatística Análise de chances de eventos aleatórios de ocorrência, reconhecendo características de resultados mai s prováveis, sem util izar
frações.

Lei tura, interpretação e representação de dados (EF04MA27) Analisar dados apresentados em tabel as si mples ou de dupla entrada e em
em tabelas de dupla entrada, gráficos de col unas
Matemática 4º Probabil idade e estatística gráficos de colunas ou pictóricos, com base em informações das diferentes áreas do
simples e agrupadas, gráficos de barras e colunas conhecimento, e produzir texto com a síntese de sua anál ise.
e gráficos pi ctóricos

Di ferenciação entre variáveis categóricas e (EF04MA28) Real izar pesqui sa envolvendo vari ávei s categóricas e numéricas e organizar
variáveis numéricas
Matemática 4º Probabil idade e estatística dados coletados por meio de tabelas e gráficos de colunas simples ou agrupadas, com e
Col eta, classi ficação e representa ção de dados de sem uso de tecnologias digitai s.
pesquisa real izada

Siste ma de numeração decimal: leitura, escrita e


(EF05MA01) Ler, escrever e ordenar números naturais até a ordem das centenas de mil har
Matemática 5º Números ordenação de números naturais (de até seis
ordens) com compreensão das principai s características do sistema de numeração deci mal.

(EF05MA02) Ler, escrever e ordenar números racionais na forma decimal com


Números raci onais expressos na forma decimal e
Matemática 5º Números compreensão das princi pais características do sistema de numeração decimal , utili zando,
sua representação na reta numéri ca como recursos, a composição e decomposição e a reta numéri ca.

Representação fracionária dos nú meros raci onais: (EF05MA03) Identi ficar e representar frações (menores e mai ores que a unidade),
Matemática 5º Números reconhecimento, signifi cados, leitura e associ ando-as ao resultado de uma di visão ou à ideia de parte de um todo, uti lizando a reta
representação na reta numérica numérica como recurso.

Comparação e ordenação de números racionais


Matemática 5º Números na representação decimal e na fracionária (EF05MA04) Identificar frações equivalentes.
utili zando a noção de equivalência
Comparação e ordenação de números racionais
na representação decimal e na fracionária (EF05MA05) Comparar e ordenar números racionais positivos (representações fracionária e
Matemática 5º Números decimal), relaci onando-os a pontos na reta numéri ca.
utili zando a noção de equivalência

(EF05MA06) Associar as representações 10%, 25%, 50%, 75% e 100% respectivamente à


Cál culo de porcentagens e representação décima parte, quarta parte, metade, três quartos e um inteiro, para calcular porcentagens,
Matemática 5º Números fraci onári a utilizando estratégias pessoais, cálcul o mental e calculadora, em contextos de educação
financeira, entre outros.

Problemas: adição e subtração de números (EF05MA07) Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com números naturais e
Matemática 5º Números naturais e números racionais cuja representação com números racionais, cuja representação decimal sej a finita, utili zando estratégias
decimal é finita di versas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.

(EF05MA08) Resolver e elaborar problemas de multi plicação e di vi são com números


Problemas: multi plicação e di vi são de números
Matemática 5º Números racionais cuja representaçã o decimal é finita por naturais e com números racionai s cuja representação decimal é fi nita (com multi plicador
natural e divisor natural e di ferente de zero), util izando estratégias diversas, como cál cul o
números naturais
por estimativa, cálculo mental e al gori tmos.

Problemas de contagem do ti po: “Se cada objeto (EF05MA09) Resolver e elaborar problemas si mples de contagem envolvendo o princípio
de uma coleção A for combinado com todos os multiplicati vo, como a determinação do número de agrupamentos possíveis ao se combi nar
Matemática 5º Números el ementos de uma coleção B, quantos cada elemento de uma col eção com todos os el ementos de outra coleção, por meio de
agrupamentos desse tipo podem ser formados?” di agramas de árvore ou por tabelas.

(EF05MA10) Concluir, por meio de investi gações, que a relação de igualdade existente
Propriedades da igualdade e noção de entre dois membros permanece ao adici onar, subtrai r, multiplicar ou dividir cada um desses
Matemática 5º Álgebra equi val ênci a
membros por um mesmo número, para construir a noção de equivalência.

Propriedades da igualdade e noção de (EF05MA11) Resolver e elaborar problemas cuj a conversão em sentença matemática seja
Matemática 5º Álgebra equi val ênci a uma i gualdade com uma operação em que um dos termos é desconhecido.

Gran dezas di retamente proporcionais (EF05MA12) Resolver problemas que envolvam variação de proporcionalidade direta entre
Matemática 5º Álgebra Problemas envol vendo a partição de um todo em duas grandezas, para associar a quantidade de um produto ao valor a pagar, alterar as
duas partes proporci onais quantidades de ingredientes de receitas, ampliar ou reduzir escala em mapas, entre outros.

Gran dezas di retamente proporcionais (EF05MA13) Resolver problemas envolvendo a partilha de uma quantidade em duas partes
Matemática 5º Álgebra Problemas envol vendo a partição de um todo em desiguais, tais como dividir uma quantidade em duas partes, de modo que uma sej a o dobro
duas partes proporci onais da outra, com compreensão da ideia de razão entre as partes e delas com o todo.

Plano cartesi ano: coordenadas cartesianas (1º (EF05MA14) Utilizar e compreender diferentes representações para a localização de objetos
Matemática 5º Geometria quad rante) e representação de deslocamentos no no plano, como mapas, células em plani lhas eletrônicas e coordenadas geográficas, a fim
pl ano cartesiano de desenvolver as pri meiras noções de coordenadas cartesianas.

Plano cartesi ano: coordenadas cartesianas (1º (EF05MA15) Interpretar, descrever e representar a localização ou movimentação de obj etos
Matemática 5º Geometria quad rante) e representação de deslocamentos no no plano cartesiano (1º quadrante), utilizando coordenadas cartesianas, indicando
pl ano cartesiano mudanças de direção e de sentido e giros.

Figuras geométricas espaci ai s: reconhecimento, (EF05MA16) Associar figuras espaciais a suas planificações (prismas, pirâmides, cil indros e
Matemática 5º Geometria representações, planificações e características cones) e analisar, nomear e comparar seus atributos.

Figuras geométricas planas: características, (EF05MA17) Reconhecer, nomear e comparar polígonos, considerando l ados, vérti ces e
Matemática 5º Geometria representações e ângulos ângul os, e desenhá-los, utilizando material de desenho ou tecnologias digi tais.

Ampliação e redução de figuras poligonais em


malhas quadriculadas: reco nhecimento da (EF05MA18) Reconhecer a congruência dos ângulos e a proporci onalidade entre os l ados
Matemática 5º Geometria correspondentes de figuras poli gonais em situações de ampl iação e de redução em mal has
congruência dos ângulos e da proporcional idade
quadriculadas e usando tecnol ogias digitais.
dos lados correspondentes

Medidas de comprimento, área, massa, tempo,


temp eratura e capacidade: utilização de unidades (EF05MA19) Resolver e elaborar problemas envol vendo medi das das grandezas
Matemática 5º Grandezas e medidas compri mento, área, massa, tempo, temperatura e capacidade, recorrendo a transformações
convencionais e rel ações entre as unidades de
entre as uni dades mais usuai s em contextos socioculturais.
medida mais usuais

Áreas e perímetros de figuras poli gonai s: al gumas (EF05MA20) Concluir, por meio de investi gações, que figuras de perímetros iguais podem
Matemática 5º Grandezas e medidas ter áreas diferentes e que, também, figuras que têm a mesma área podem ter perímetros
relações
di ferentes.

(EF05MA21) Reconhecer volume como grandeza associada a sólidos geométricos e medir


Matemática 5º Grandezas e medidas Noção de volume volumes por meio de empi lhamento de cubos, utilizando, preferencialmente, objetos
concretos.

Espaço amostral : análise de chan ces de eventos (EF05MA22) Apresentar todos os possíveis resultados de um experimento al eatório,
Matemática 5º Probabil idade e estatística
al eatórios estimando se esses resultados são igual mente prováveis ou não.

Cál culo de probabil idade de eventos (EF05MA23) Determinar a probabili dade de ocorrência de um resultado em eventos
Matemática 5º Probabil idade e estatística al eatórios, quando todos os resultados possíveis têm a mesma chance de ocorrer
equi prováveis
(equiprováveis).

Lei tura, coleta, classifi cação i nterpretação e


representação de dados em tabelas de dupla (EF05MA24) Interpretar dados estatísti cos apresentados em textos, tabelas e gráficos
Matemática 5º Probabil idade e estatística (colunas ou linhas), referentes a outras áreas do conheci mento ou a outros contextos, como
entrada, gráfico de colunas agrupadas, gráficos
saúde e trânsito, e produzir textos com o obj etivo de sintetizar concl usões.
pi ctóricos e gráfico de l inhas

Lei tura, coleta, classifi cação i nterpretação e (EF05MA25) Real izar pesqui sa envolvendo vari ávei s categóricas e numéricas, organizar
representação de dados em tabelas de dupla dados coletados por meio de tabelas, gráficos de colunas, pictóricos e de l inhas, com e sem
Matemática 5º Probabil idade e estatística
entrada, gráfico de colunas agrupadas, gráficos uso de tecnologi as digitais, e apresentar texto escrito sobre a finali dade da pesqui sa e a
pi ctóricos e gráfico de l inhas síntese dos resultados.

Siste ma de numeração decimal: características,


l eitura, escri ta e comparação de números naturais (EF06MA01) Comparar, ordenar, ler e escrever números naturais e números racionais cuja
Matemática 6º Números e de números raci onais representados na forma representação decimal é fi nita, fazendo uso da reta numérica.
decimal

(EF06MA02) Reconhecer o sistema de numeração deci mal, como o que preval eceu no
Siste ma de numeração decimal: características,
l eitura, escri ta e comparação de números naturais mundo ocidental, e destacar semelhanças e di ferenças com outros sistemas, de modo a
Matemática 6º Números sistemati zar suas pri ncipai s características (base, val or posici onal e função do zero),
e de números raci onais representados na forma
decimal utilizando, inclusive, a composição e decomposição de números naturais e números
racionais em sua representação deci mal.

Operações (adição, subtração, multipli cação, (EF06MA03) Resolver e elaborar problemas que envolvam cálcul os (mentais ou escritos,
Matemática 6º Números di vi são e potenci ação) com números naturais exatos ou aproximados) com números naturais, por meio de estratégi as variadas, com
Di visão eucl idiana compreensão dos processos neles envolvidos com e sem uso de calcul adora.

Fluxograma para determinar a pari dade de um


número natural (EF06MA04) Construi r algoritmo em linguagem natural e representá-lo por fluxograma que
Matemática 6º Números i ndique a resolução de um problema simples (por exemplo, se um número natural qual quer
Múltiplos e divisores de um número natural
Números primos e compostos é par).

Fluxograma para determinar a pari dade de um (EF06MA05) Cl assificar números naturais em primos e compostos, estabelecer relações
número natural entre números, expressas pelos termos “é múl tipl o de”, “é divisor de”, “é fator de”, e
Matemática 6º Números Múltiplos e divisores de um número natural estabelecer, por meio de investi gações, cri térios de divisibilidade por 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9, 10,
Números primos e compostos 100 e 1000.

Fluxograma para determinar a pari dade de um


número natural
Matemática 6º Números (EF06MA06) Resolver e elaborar problemas que envolvam as ideias de múlti plo e de divisor.
Múltiplos e divisores de um número natural
Números primos e compostos

Frações: significados (parte/todo, quoci ente),


equi val ênci a, comparação, adição e subtração; (EF06MA07) Compreender, comparar e ordenar frações associadas às idei as de partes de
Matemática 6º Números cálculo da fração de um número natural ; adição e i nteiros e resultado de divisão, identi ficando frações equivalentes.
subtração de frações

Frações: significados (parte/todo, quoci ente), (EF06MA08) Reconhecer que os números racionais positivos podem ser expressos nas
equi val ênci a, comparação, adição e subtração;
Matemática 6º Números formas fraci onári a e decimal, estabel ecer rel ações entre essas representações, passando
cálculo da fração de um número natural ; adição e
subtração de frações de uma representação para outra, e relacioná-los a pontos na reta numérica.

Frações: significados (parte/todo, quoci ente),


equi val ênci a, comparação, adição e subtração; (EF06MA09) Resolver e elaborar problemas que envolvam o cálculo da fração de uma
Matemática 6º Números cálculo da fração de um número natural ; adição e quantidade e cujo resultado seja um número natural, com e sem uso de calculadora.
subtração de frações

Frações: significados (parte/todo, quoci ente),


equi val ênci a, comparação, adição e subtração; (EF06MA10) Resolver e elaborar problemas que envolvam adição ou subtração com
Matemática 6º Números cálculo da fração de um número natural ; adição e números raci onais positi vos na representação fracionária.
subtração de frações

(EF06MA11) Resolver e elaborar problemas com números raci onais positi vos na
Operações (adição, subtração, multipli cação, representação decimal, envolvendo as quatro operações fundamentais e a potenciação, por
Matemática 6º Números di vi são e potenci ação) com números raci onais meio de estratégias diversas, utilizando estimativas e arredondamentos para verificar a
razoabilidade de respostas, com e sem uso de calculadora.

Aproximação de números p ara múltiplos de (EF06MA12) Fazer estimativas de quantidades e aproximar números para múltiplos da
Matemática 6º Números potências de 10 potência de 10 mais próxima.

(EF06MA13) Resolver e elaborar problemas que envolvam porcentagens, com base na ideia
Cál culo de porcentagens por mei o de estratégias
Matemática 6º Números de proporcional idade, sem fazer uso da “regra de três”, uti lizando estratégias pessoai s,
di versas, sem fazer uso da “regra de três”
cálculo mental e calcul adora, em contextos de educação financeira, entre outros.

(EF06MA14) Reconhecer que a relação de igualdade matemática não se altera ao


Matemática 6º Álgebra Propriedades da igualdade adi cionar, subtrair, multi plicar ou divi dir os seus dois membros por um mesmo número e
utilizar essa noção para determinar valores desconhecidos na resolução de problemas.

Problemas que tratam da partição de um todo em (EF06MA15) Resolver e elaborar problemas que envolvam a partilha de uma quantidade em
Matemática 6º Álgebra duas partes desiguais, envolvendo razões entre duas partes desiguais, envolvendo relações aditivas e multi plicativas, bem como a razão
as partes e entre uma das partes e o todo entre as partes e entre uma das partes e o todo.

Plano cartesi ano: associação dos vérti ces de um (EF06MA16) Associar pares ordenados de números a pontos do pl ano cartesiano do 1º
Matemática 6º Geometria pol ígono a pares ordenados quadrante, em si tuações como a localização dos vértices de um polígono.

(EF06MA17) Quantificar e estabelecer relações entre o número de vérti ces, faces e arestas
Prismas e pirâmi des: pl anifi cações e rel ações
Matemática 6º Geometria de prismas e pirâmides, em função do seu polígono da base, para resolver problemas e
entre seus elementos (vérti ces, fa ces e arestas)
desenvolver a percepção espacial.

Polígonos: classifi cações quanto ao número de (EF06MA18) Reconhecer, nomear e comparar polígonos, considerando l ados, vérti ces e
Matemática 6º Geometria vérti ces, às medidas de lados e ângulos e ao ângul os, e cl assificá-l os em regulares e não regulares, tanto em suas representações no
paral el ismo e perpendicularismo dos lados pl ano como em faces de poliedros.

Polígonos: classifi cações quanto ao número de


(EF06MA19) Identi ficar características dos triângul os e classificá-los em relação às medidas
Matemática 6º Geometria vérti ces, às medidas de lados e ângulos e ao
dos lados e dos ângulos.
paral el ismo e perpendicularismo dos lados

Polígonos: classifi cações quanto ao número de


(EF06MA20) Identi ficar características dos quadriláteros, classi ficá-los em relação a lados e
Matemática 6º Geometria vérti ces, às medidas de lados e ângulos e ao
paral el ismo e perpendicularismo dos lados a ângulos e reconhecer a inclusão e a intersecção de cl asses entre eles.

Construção de figuras semelhantes: ampliação e


(EF06MA21) Construi r fi guras planas semelhantes em situações de ampl iação e de
Matemática 6º Geometria redução de fi guras planas em malhas
quad riculadas redução, com o uso de malhas quadri cul adas, plano cartesiano ou tecnologias digitais.

(EF06MA22) Utilizar i nstrumentos, como réguas e esquadros, ou softwares para


Construção de retas paral elas e p erpendiculares,
Matemática 6º Geometria representações de retas paralelas e perpendiculares e construção de quadriláteros, entre
fazendo uso de réguas, esquadros e softwares outros.

(EF06MA23) Construi r algoritmo para resol ver situações passo a passo (como na
Construção de retas paral elas e p erpendiculares,
Matemática 6º Geometria construção de dobraduras ou na indicação de deslocamento de um objeto no plano segundo
fazendo uso de réguas, esquadros e softwares pontos de referênci a e distâncias fornecidas etc.).

(EF06MA24) Resolver e elaborar problemas que envolvam as grandezas comprimento,


Problemas sobre medidas envol vendo grandezas massa, tempo, temperatura, área (triângulos e retângulos), capacidade e volume (sólidos
Matemática 6º Grandezas e medidas como comprimento, massa, tempo, temperatura, formados por blocos retangulares), sem uso de fórmulas, inseri dos, sempre que possível,
área, capacidade e volume em contextos oriundos de si tuações reais e/ou relacionadas às outras áreas do
conhecimento.

(EF06MA25) Reconhecer a abertura do ângulo como grandeza associada às figuras


Matemática 6º Grandezas e medidas Ângulos: noção, usos e medida
geométricas.
(EF06MA26) Resolver problemas que envolvam a noção de ângulo em diferentes contextos
Matemática 6º Grandezas e medidas Ângulos: noção, usos e medida e em situações reais, como ângulo de vi são.

(EF06MA27) Determinar medidas da abertura de ângulos, por meio de transferi dor e/ou
Matemática 6º Grandezas e medidas Ângulos: noção, usos e medida tecnologias digi tais.

(EF06MA28) Interpretar, descrever e desenhar plantas baixas simpl es de residências e


Matemática 6º Grandezas e medidas Plantas baixas e vistas aéreas vistas aéreas.

(EF06MA29) Analisar e descrever mudanças que ocorrem no perímetro e na área de um


Perímetro de um quadrado como grandeza quadrado ao se ampliarem ou reduzirem, igualmente, as medidas de seus l ados, para
Matemática 6º Grandezas e medidas proporcional à medida do lado compreender que o perímetro é proporcional à medida do lado, o que não ocorre com a
área.

Cál culo de probabil idade como a razão entre o


número de resultados favoráveis e o total de
resultados possívei s em um espaço amostral (EF06MA30) Cal cular a probabili dade de um evento al eatório, expressando-a por número
Matemática 6º Probabil idade e estatística equi provável racional (forma fracionária, decimal e percentual) e comparar esse número com a
Cál culo de probabil idade por meio de muitas probabil idade obtida por meio de experimentos sucessivos.
repetições de um experimento (frequênci as de
ocorrênci as e probabil idade frequentista)

Lei tura e interpretação de tabelas e gráficos (de


Matemática 6º Probabil idade e estatística colunas ou barras simples ou múlti plas) referentes (EF06MA31) Identi ficar as variáveis e suas frequências e os elementos constituti vos (título,
ei xos, legendas, fontes e datas) em diferentes tipos de gráfico.
a variávei s categóricas e variáveis numéri cas

(EF06MA32) Interpretar e resolver situações que envolvam dados de pesquisas sobre


Lei tura e interpretação de tabelas e gráficos (de
Matemática 6º Probabil idade e estatística colunas ou barras simples ou múlti plas) referentes contextos ambi entais, sustentabi lidade, trânsito, consumo responsável, entre outros,
apresentadas pela mídia em tabel as e em di ferentes tipos de gráficos e redigir textos
a variávei s categóricas e variáveis numéri cas
escritos com o objeti vo de sintetizar conclusões.

Col eta de dados, organização e registro (EF06MA33) Planejar e coletar dados de pesqui sa referente a práticas sociai s escolhi das
Matemática 6º Probabil idade e estatística Construção de diferentes tipos de gráficos para pel os alunos e fazer uso de planilhas eletrônicas para regi stro, representação e
representá-los e interpretação das informações i nterpretação das informações, em tabel as, vários tipos de gráficos e texto.

(EF06MA34) Interpretar e desenvolver fl uxogramas simples, identificando as relações entre


Matemática 6º Probabil idade e estatística Di ferentes tipos de representação de i nformações: os objetos representados (por exemplo, posição de cidades considerando as estradas que
gráficos e fluxogramas
as unem, hierarquia dos funcionários de uma empresa etc.).

(EF07MA01) Resolver e elaborar problemas com números naturais, envolvendo as noções


Matemática 7º Números Múltiplos e divisores de um número natural de divisor e de múl tipl o, podendo incluir máximo divisor comum ou mínimo múltipl o comum,
por meio de estratégias diversas, sem a aplicação de al gori tmos.

Cál culo de porcentagens e de acréscimos e (EF07MA02) Resolver e elaborar problemas que envolvam porcentagens, como os que
Matemática 7º Números l idam com acrésci mos e decréscimos simples, uti lizando estratégias pessoai s, cálculo
decrésci mos simples
mental e calculadora, no contexto de educação fi nancei ra, entre outros.

Números inteiros: usos, história, ordenação, (EF07MA03) Comparar e ordenar números inteiros em diferentes contextos, inclui ndo o
Matemática 7º Números associação com pontos da reta numérica e hi stórico, associá-los a pontos da reta numérica e util izá-los em si tuações que envolvam
operações adi ção e subtração.

Números inteiros: usos, história, ordenação, (EF07MA04) Resolver e elaborar problemas que envolvam operações com números
Matemática 7º Números associação com pontos da reta numérica e
i nteiros.
operações

Fração e seus significados: como parte de


Matemática 7º Números i nteiros, resul tado da divisão, razão e operador (EF07MA05) Resolver um mesmo problema utilizando diferentes algoritmos.

Fração e seus significados: como parte de (EF07MA06) Reconhecer que as resoluções de um grupo de probl emas que têm a mesma
Matemática 7º Números i nteiros, resul tado da divisão, razão e operador estrutura podem ser obtidas utilizando os mesmos procedimentos.

Fração e seus significados: como parte de (EF07MA07) Representar por mei o de um fluxograma os passos util izados para resol ver um
Matemática 7º Números i nteiros, resul tado da divisão, razão e operador grupo de problemas.

Fração e seus significados: como parte de (EF07MA08) Comparar e ordenar frações associadas às i deias de partes de inteiros,
Matemática 7º Números i nteiros, resul tado da divisão, razão e operador resultado da divi são, razão e operador.

Fração e seus significados: como parte de (EF07MA09) Utilizar, na resolução de problemas, a associação entre razão e fração, como a
Matemática 7º Números fração 2/3 para expressar a razão de duas partes de uma grandeza para três partes da
i nteiros, resul tado da divisão, razão e operador
mesma ou três partes de outra grandeza.

Números raci onais na representação fraci onári a e (EF07MA10) Comparar e ordenar números racionais em diferentes contextos e associá-los
Matemática 7º Números na decimal : usos, ordenaçã o e associação com
a pontos da reta numérica.
pontos da reta numérica e operações

Números raci onais na representação fraci onári a e (EF07MA11) Compreender e utili zar a multipl icação e a divisão de números racionais, a
Matemática 7º Números na decimal : usos, ordenaçã o e associação com
relação entre el as e suas propriedades operatórias.
pontos da reta numérica e operações

Números raci onais na representação fraci onári a e (EF07MA12) Resolver e elaborar problemas que envolvam as operações com números
Matemática 7º Números na decimal : usos, ordenaçã o e associação com
racionais.
pontos da reta numérica e operações

(EF07MA13) Compreender a i deia de vari ável, representada por letra ou símbolo, para
Matemática 7º Álgebra Linguagem algébrica: variável e incógnita expressar rel ação entre duas grandezas, diferenciando-a da idei a de incógni ta.

(EF07MA14) Cl assificar sequências em recursivas e não recursivas, reconhecendo que o


Matemática 7º Álgebra Linguagem algébrica: variável e incógnita conceito de recursão está presente não apenas na matemáti ca, mas também nas artes e na
l iteratura.

(EF07MA15) Utilizar a simbol ogia algébrica para expressar regularidades encontradas em


Matemática 7º Álgebra Linguagem algébrica: variável e incógnita sequências numéri cas.

Equivalência de expressões algébricas: (EF07MA16) Reconhecer se duas expressões algébricas obtidas para descrever a
Matemática 7º Álgebra i dentificaçã o da regularidad e de u ma sequência
regularidade de uma mesma sequência numérica são ou não equival entes.
numérica

Problemas envol vendo grandezas diretamente (EF07MA17) Resolver e elaborar problemas que envolvam vari ação de proporcionalidade
Matemática 7º Álgebra proporcionais e grandezas inversamente di reta e de proporcionalidade inversa entre duas grandezas, uti lizando sentença algébrica
proporcionais para expressar a relação entre el as.

(EF07MA18) Resolver e elaborar problemas que possam ser representados por equações
Matemática 7º Álgebra Equações polinomiais do 1º grau pol inomiai s de 1º grau, redutíveis à forma ax + b = c, fazendo uso das propriedades da
i gualdade.

Transformações geométricas de pol ígonos no


pl ano cartesiano: multipl icação das coordenadas (EF07MA19) Real izar transformações de polígonos representados no pl ano cartesiano,
Matemática 7º Geometria por um número inteiro e obtenção de simétricos decorrentes da mul tipli cação das coordenadas de seus vértices por um número inteiro.
em relação aos eixos e à origem

Transformações geométricas de pol ígonos no


pl ano cartesiano: multipl icação das coordenadas (EF07MA20) Reconhecer e representar, no plano cartesiano, o si métri co de figuras em
Matemática 7º Geometria por um número inteiro e obtenção de simétricos relação aos eixos e à origem.
em relação aos eixos e à origem

(EF07MA21) Reconhecer e construir figuras obtidas por si metri as de translação, rotação e


reflexão, usando instrumentos de desenho ou softwares de geometria dinâmica e vincular
Matemática 7º Geometria Simetrias de translação, rotação e reflexão esse estudo a representações planas de obras de arte, elementos arquitetônicos, entre
outros.

(EF07MA22) Construi r circunferências, utilizando compasso, reconhecê-las como lugar


Matemática 7º Geometria A circunferência como lugar geométrico geométrico e utilizá-las para fazer composições artísticas e resolver problemas que
envolvam objetos equidistantes.

Rel ações e ntre os ângul os formados por retas (EF07MA23) Verificar relações entre os ângulos formados por retas paralelas cortadas por
Matemática 7º Geometria paral el as intersectadas por uma transversal uma transversal, com e sem uso de softwares de geometria dinâmica.

(EF07MA24) Construi r triângul os, usando régua e compasso, reconhecer a condição de


Triângulos: construção, condição de exi stênci a e
Matemática 7º Geometria existência do triângulo quanto à medida dos l ados e verificar que a soma das medidas dos
soma das medidas dos âng ul os internos
ângul os internos de um triângul o é 180°.

(EF07MA25) Reconhecer a ri gidez geométrica dos triângulos e suas aplicações, como na


Triângulos: construção, condição de exi stênci a e
Matemática 7º Geometria construção de estruturas arquitetônicas (telhados, estruturas metálicas e outras) ou nas
soma das medidas dos âng ul os internos
artes plásticas.

Triângulos: construção, condição de exi stênci a e (EF07MA26) Descrever, por escrito e por meio de um fluxograma, um algoritmo para a
Matemática 7º Geometria soma das medidas dos âng ul os internos construção de um triângulo qualquer, conheci das as medi das dos três lados.

(EF07MA27) Cal cular medidas de ângulos internos de polígonos regul ares, sem o uso de
Polígonos regulares: quadrado e triângulo
Matemática 7º Geometria fórmulas, e estabelecer relações entre ângulos internos e externos de polígonos,
equi látero
preferencial mente vinculadas à construção de mosaicos e de ladril hamentos.

(EF07MA28) Descrever, por escrito e por meio de um fluxograma, um algoritmo para a


Polígonos regulares: quadrado e triângulo
Matemática 7º Geometria construção de um polígono regular (como quadrado e triângulo equilátero), conhecida a
equi látero
medida de seu lado.

(EF07MA29) Resolver e elaborar problemas que envolvam medi das de grandezas inseridos
Matemática 7º Grandezas e medidas Problemas envolvendo medições em contextos oriundos de si tuações cotidi anas ou de outras áreas do conhecimento,
reconhecendo que toda medida empírica é aproximada.

Cál culo de volume de blocos retangulares, (EF07MA30) Resolver e elaborar problemas de cálculo de medida do vol ume de blocos
Matemática 7º Grandezas e medidas utili zando unidades de medida convencionais mais retangulares, envolvendo as unidades usuais (metro cúbico, decímetro cúbico e centímetro
usuais cúbico).

Equivalência de área de fi guras planas: cálculo de


áreas de fi guras que podem ser decompostas por
Matemática 7º Grandezas e medidas (EF07MA31) Estabelecer expressões de cálculo de área de triângulos e de quadri láteros.
outras, cujas áreas podem ser facilmente
determinad as como triângulos e quadriláteros

Equivalência de área de fi guras planas: cálculo de (EF07MA32) Resolver e elaborar problemas de cálculo de medida de área de figuras planas
áreas de fi guras que podem ser decompostas por
Matemática 7º Grandezas e medidas que podem ser decompostas por quadrados, retângulos e/ou triângul os, utilizando a
outras, cujas áreas podem ser facilmente equi valência entre áreas.
determinad as como triângulos e quadriláteros

(EF07MA33) Estabelecer o número π como a razão entre a medida de uma circunferênci a e


Matemática 7º Grandezas e medidas Medida do comprimento da circunferência seu diâmetro, para compreender e resolver problemas, incl usi ve os de natureza histórica.

Experimentos aleatóri os: espaço amostral e


(EF07MA34) Planejar e realizar experimentos al eatórios ou si mulações que envol vem
Matemática 7º Probabil idade e estatística estimativa de probabilidade por mei o de
frequênci a de ocorrências cálculo de probabili dades ou esti mativas por meio de frequência de ocorrências.

(EF07MA35) Compreender, em contextos significativos, o significado de média estatística


Estatísti ca: média e amplitu de de um conjunto de
Matemática 7º Probabil idade e estatística como indicador da tendência de uma pesquisa, calcular seu valor e relacioná-lo,
dado s i ntuitivamente, com a ampl itude do conjunto de dados.

Pesquisa amostral e pesquisa censi tária (EF07MA36) Planejar e realizar pesquisa envolvendo tema da real idade social, identificando
Planejamento de pesquisa, coleta e organização
Matemática 7º Probabil idade e estatística a necessidade de ser censitária ou de usar amostra, e interpretar os dados para comunicá-
dos dados, construção de tabelas e gráfi cos e l os por meio de relatório escrito, tabelas e gráfi cos, com o apoio de pl anilhas eletrônicas.
i nterpretação das informações

Gráficos de setores: interpretação, pertinência e (EF07MA37) Interpretar e anal isar dados apresentados em gráfi co de setores divul gados
Matemática 7º Probabil idade e estatística
construção para representa r conj unto de dados pel a mídia e compreender quando é possível ou conveniente sua utilização.
(EF08MA01) Efetuar cálculos com potências de expoentes inteiros e aplicar esse
Matemática 8º Números Notação científica conhecimento na representação de números em notação ci entífica.

(EF08MA02) Resolver e elaborar problemas usando a relação entre potenciação e


Matemática 8º Números Potenciação e radiciação radiciação, para representar uma raiz como potênci a de expoente fraci onári o.

(EF08MA03) Resolver e elaborar problemas de contagem cuja resol ução envol va a


Matemática 8º Números O princípio multiplicativo da contagem apl icação do princípi o multipl icativo.

(EF08MA04) Resolver e elaborar problemas, envolvendo cálculo de porcentagens, incluindo


Matemática 8º Números Porcentagens o uso de tecnologias di gitais.

(EF08MA05) Reconhecer e utili zar procedimentos para a obtenção de uma fração geratriz
Matemática 8º Números Dízimas periódicas: fração geratriz para uma dízima periódica.

(EF08MA06) Resolver e elaborar problemas que envolvam cálcul o do val or numérico de


Matemática 8º Álgebra Valor numérico de expressões algébricas expressões al gébri cas, utilizando as propriedades das operações.

Asso ciação de uma equação li near de 1º grau a (EF08MA07) Associar uma equação linear de 1º grau com duas incógnitas a uma reta no
Matemática 8º Álgebra uma reta no plano cartesiano pl ano cartesiano.

Siste ma de equações polinomiais de 1º grau: (EF08MA08) Resolver e elaborar problemas relaci onados ao seu contexto próximo, que
Matemática 8º Álgebra resolução al gébri ca e representação no plano possam ser representados por sistemas de equações de 1º grau com duas i ncógni tas e
carte siano i nterpretá-los, uti lizando, inclusi ve, o plano cartesiano como recurso.

(EF08MA09) Resolver e elaborar, com e sem uso de tecnol ogias, problemas que possam
Matemática 8º Álgebra Equação polinomial de 2º grau do tipo ax2 = b ser representados por equações polinomi ais de 2º grau do ti po ax2 = b.

(EF08MA10) Identi ficar a regularidade de uma sequência numérica ou figural não recursiva
Matemática 8º Álgebra Sequências recursivas e não recursivas e construir um algoritmo por meio de um fluxograma que permita indicar os números ou as
figuras seguintes.

(EF08MA11) Identi ficar a regularidade de uma sequência numérica recursiva e construir um


Matemática 8º Álgebra Sequências recursivas e não recursivas al gori tmo por meio de um fluxograma que permita indi car os números seguintes.

Variação de grandezas: diretamente (EF08MA12) Identi ficar a natureza da vari ação de duas grandezas, diretamente,
Matemática 8º Álgebra proporcionais, inversamente proporcionais ou não i nversamente proporcionais ou não proporci onais, expressando a relação exi stente por meio
proporcionais de sentença algébrica e representá-la no plano cartesi ano.

Variação de grandezas: diretamente (EF08MA13) Resolver e elaborar problemas que envolvam grandezas diretamente ou
Matemática 8º Álgebra proporcionais, inversamente proporcionais ou não
i nversamente proporcionais, por mei o de estratégias variadas.
proporcionais

Congruência de tri ângulos e demonstrações de (EF08MA14) Demonstrar propriedades de quadri láteros por meio da i dentificação da
Matemática 8º Geometria propriedades de quadriláteros congruência de triângulos.

Construções geométricas: ângulos de 90°, 60°, (EF08MA15) Construi r, utilizando instrumentos de desenho ou softwares de geometria
Matemática 8º Geometria 45° e 30° e polígonos regul ares di nâmica, medi atriz, bissetriz, ângulos de 90°, 60°, 45° e 30° e polígonos regulares.

Construções geométricas: ângulos de 90°, 60°, (EF08MA16) Descrever, por escrito e por meio de um fluxograma, um algoritmo para a
Matemática 8º Geometria construção de um hexágono regular de qualquer área, a partir da medi da do ângulo central
45° e 30° e polígonos regul ares
e da utilização de esquadros e compasso.

Mediatri z e bi ssetriz como l ugares geométri cos: (EF08MA17) Aplicar os conceitos de mediatri z e bi ssetriz como l ugares geométri cos na
Matemática 8º Geometria construção e problemas resolução de problemas.

Transformações geométricas: simetrias de (EF08MA18) Reconhecer e construir figuras obtidas por composições de transformações
Matemática 8º Geometria geométricas (translação, reflexão e rotação), com o uso de instrumentos de desenho ou de
translação, reflexão e rotação
softwares de geometria dinâmica.

Área de fi guras planas (EF08MA19) Resolver e elaborar problemas que envolvam medi das de área de figuras
Matemática 8º Grandezas e medidas Área do círculo e comprime nto de sua geométricas, util izando expressões de cál culo de área (quadri láteros, triângulos e círculos),
circunferência em situações como determinar medida de terrenos.

Volume de bloco retangul ar (EF08MA20) Reconhecer a rel ação entre um litro e um decímetro cúbi co e a relação entre
Matemática 8º Grandezas e medidas Medidas de capacidade l itro e metro cúbico, para resolver problemas de cálculo de capaci dade de recipientes.

Volume de bloco retangul ar (EF08MA21) Resolver e elaborar problemas que envolvam o cálculo do volume de
Matemática 8º Grandezas e medidas Medidas de capacidade recipiente cujo formato é o de um bloco retangular.

Princípio mul tipl icativo da contagem (EF08MA22) Cal cular a probabili dade de eventos, com base na construção do espaço
Matemática 8º Probabil idade e estatística Soma das probabili dades de todos os elementos amostral, utilizando o princípio multipli cativo, e reconhecer que a soma das probabi lidades
de um espaço amostral de todos os elementos do espaço amostral é igual a 1.

Gráficos de barras, colunas, l inhas ou setores e (EF08MA23) Avaliar a adequação de diferentes ti pos de gráficos para representar um
Matemática 8º Probabil idade e estatística seus el ementos constitutivos e ad equação para
conjunto de dados de uma pesquisa.
determinad o conjunto de dados

Orga ni zação dos dados de uma variável contínua (EF08MA24) Cl assificar as frequências de uma vari ável contínua de uma pesqui sa em
Matemática 8º Probabil idade e estatística
em classes classes, de modo que resumam os dados de maneira adequada para a tomada de decisões.

(EF08MA25) Obter os val ores de medidas de tendência central de uma pesquisa estatística
Matemática 8º Probabil idade e estatística Medidas de tendência central e de dispersão (média, moda e mediana) com a compreensão de seus significados e relacioná-los com a
di spersão de dados, i ndicada pela ampli tude.

(EF08MA26) Selecionar razões, de diferentes naturezas (física, éti ca ou econômica), que


Pesquisas censitária ou amostral j ustifi cam a realização de pesquisas amostrais e não censitárias, e reconhecer que a
Matemática 8º Probabil idade e estatística
Planejamento e execução de pesquisa amostral seleção da amostra pode ser feita de diferentes manei ras (amostra casual simples,
sistemáti ca e estratificada).

(EF08MA27) Planejar e executar pesquisa amostral, selecionando uma técnica de


Pesquisas censitária ou amostral amostragem adequada, e escrever rel atório que contenha os gráficos apropriados para
Matemática 8º Probabil idade e estatística
Planejamento e execução de pesquisa amostral representar os conj untos de dados, destacando aspectos como as medi das de tendênci a
central , a amplitude e as conclusões.

Necessi dade dos números reais para medir (EF09MA01) Reconhecer que, uma vez fi xada uma unidade de comprimento, existem
qual quer segmento de reta segmentos de reta cujo comprimento não é expresso por número racional (como as
Matemática 9º Números Números irraci onais: reconhecimento e medidas de diagonais de um polígono e alturas de um triângulo, quando se toma a medida
l ocal ização de alguns na reta numérica de cada lado como uni dade).

Necessi dade dos números reais para medir


qual quer segmento de reta (EF09MA02) Reconhecer um número irraci onal como um número real cuja representação
Matemática 9º Números Números irraci onais: reconhecimento e decimal é infinita e não periódica, e estimar a localização de alguns deles na reta numérica.
l ocal ização de alguns na reta numérica

(EF09MA03) Efetuar cálculos com números reai s, inclusive potências com expoentes
Matemática 9º Números Potências com expoentes negativos e fracionários
fraci onári os.

(EF09MA04) Resolver e elaborar problemas com números reais, inclusi ve em notação


Matemática 9º Números Números reais: notação científica e problemas científica, envol vendo diferentes operações.

(EF09MA05) Resolver e elaborar problemas que envolvam porcentagens, com a ideia de


Porcentagens: problemas q ue envolvem cálculo
Matemática 9º Números apl icação de percentuais sucessi vos e a determinação das taxas percentuais,
de percentuais sucessivos
preferencial mente com o uso de tecnologi as digitais, no contexto da educação financeira.

(EF09MA06) Compreender as funções como relações de dependênci a unívoca entre duas


Funções: representações numérica, algébrica e
Matemática 9º Álgebra variáveis e suas representações numérica, al gébri ca e gráfica e utili zar esse conceito para
gráfica
anal isar si tuações que envolvam relações funcionai s entre duas vari áveis.

(EF09MA07) Resolver problemas que envolvam a razão entre duas grandezas de espécies
Matemática 9º Álgebra Razão entre grandezas de espécies diferentes di ferentes, como vel oci dade e densidade demográfica.

(EF09MA08) Resolver e elaborar problemas que envolvam relações de proporcionalidade


Gran dezas di retamente proporcionais e grandezas
Matemática 9º Álgebra di reta e inversa entre duas ou mais grandezas, i nclusive escalas, divisão em partes
i nversamente proporcionais
proporcionais e taxa de vari ação, em contextos soci oculturais, ambientais e de outras áreas.

Expressões algébricas: fatoração e produtos (EF09MA09) Compreender os processos de fatoração de expressões al gébri cas, com base
notáveis
Matemática 9º Álgebra em suas relações com os produtos notáveis, para resol ver e elaborar problemas que
Resolução de equações polinomiais do 2º grau
por meio de fatorações possam ser representados por equações polinomiais do 2º grau.

Demonstrações de relações entre os ângulos


(EF09MA10) Demonstrar relações simpl es entre os ângulos formados por retas paralelas
Matemática 9º Geometria formados p or retas paralela s intersectadas por
cortadas por uma transversal.
uma transversal

(EF09MA11) Resolver problemas por meio do estabelecimento de relações entre arcos,


Rel ações e ntre arcos e âng ul os na circunferência
Matemática 9º Geometria ângul os centrais e ângulos inscri tos na circunferência, fazendo uso, inclusive, de softwares
de um círculo de geometria di nâmica.

(EF09MA12) Reconhecer as condições necessárias e suficientes para que dois tri ângulos
Matemática 9º Geometria Semelhança de triângulos
sejam semel hantes.

Rel ações métricas no triângul o retângul o


Teorema de Pitágoras: veri ficações experi mentais
e demonstração (EF09MA13) Demonstrar relações métricas do triângulo retângulo, entre elas o teorema de
Matemática 9º Geometria Retas paralelas cortadas por transversais: Pitágoras, utilizando, inclusive, a semel hança de triângulos.
teoremas d e proporcional idade e veri ficações
experimentais

Rel ações métricas no triângul o retângul o


Teorema de Pitágoras: veri ficações experi mentais
e demonstração (EF09MA14) Resolver e elaborar problemas de apli cação do teorema de Pi tágoras ou das
Matemática 9º Geometria Retas paralelas cortadas por transversais: relações de proporcionali dade envolvendo retas paralelas cortadas por secantes.
teoremas d e proporcional idade e veri ficações
experimentais

(EF09MA15) Descrever, por escrito e por meio de um fluxograma, um algoritmo para a


Matemática 9º Geometria Polígonos regulares construção de um polígono regular cuja medida do l ado é conhecida, utilizando régua e
compasso, como também softwares.

(EF09MA16) Determinar o ponto médio de um segmento de reta e a di stânci a entre dois


pontos quaisquer, dadas as coordenadas desses pontos no plano cartesiano, sem o uso de
Matemática 9º Geometria Distância entre pontos no plano cartesiano fórmulas, e utili zar esse conhecimento para calcular, por exemplo, medidas de perímetros e
áreas de fi guras planas construídas no plano.

(EF09MA17) Reconhecer vistas ortogonais de figuras espaciais e aplicar esse


Matemática 9º Geometria Vistas ortogonais de figuras espaciais conhecimento para desenhar objetos em perspecti va.

Uni dades de medida para medir distâncias muito (EF09MA18) Reconhecer e empregar unidades usadas para expressar medi das mui to
Matemática 9º Grandezas e medidas grandes e mui to pequenas grandes ou mui to pequenas, tais como distância entre pl anetas e sistemas sol ares, tamanho
Uni dades de medida utili zadas na informáti ca de vírus ou de células, capacidade de armazenamento de computadores, entre outros.

(EF09MA19) Resolver e elaborar problemas que envolvam medi das de volumes de prismas
Matemática 9º Grandezas e medidas Volume de prismas e cilindros
e de cili ndros retos, inclusi ve com uso de expressões de cálcul o, em si tuações cotidi anas.

Análi se de probabili dade de eventos aleatóri os: (EF09MA20) Reconhecer, em experimentos al eatórios, eventos independentes e
Matemática 9º Probabil idade e estatística
eventos dependentes e independentes dependentes e calcular a probabili dade de sua ocorrência, nos dois casos.

(EF09MA21) Analisar e identifi car, em gráfi cos di vul gados pela mídi a, os elementos que
Análi se de gráfi cos divul gados pela mídia: podem i nduzir, às vezes propositadamente, erros de leitura, como escal as inapropriadas,
Matemática 9º Probabil idade e estatística el ementos que podem i nduzir a erros de leitura ou
l egendas não explicitadas corretamente, omissão de informações importantes (fontes e
de interpretação
datas), entre outros.

Lei tura, interpretação e representação de dados


de pesquisa expressos em tabelas de dupla (EF09MA22) Escol her e construir o gráfi co mai s adequado (colunas, setores, l inhas), com
Matemática 9º Probabil idade e estatística entrada, gráficos de col unas si mples e agrupadas, ou sem uso de plani lhas eletrônicas, para apresentar um determinado conjunto de dados,
gráficos de barras e de setores e gráficos destacando aspectos como as medidas de tendênci a central.
pi ctóricos

(EF09MA23) Planejar e executar pesquisa amostral envol vendo tema da realidade social e
Planejamento e execução de pesquisa amostral e comunicar os resul tados por meio de relatório contendo avaliação de medi das de tendênci a
Matemática 9º Probabil idade e estatística
apresentação de relatóri o central e da amplitude, tabelas e gráficos adequados, construídos com o apoio de planilhas
el etrônicas.
Matemática
MATERIAL SUPLEMENTAR PARA O REDATOR DE CURRÍCULO - NÃO FAZ PARTE DA BNCC
COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES COMENTÁRIO POSSIBILIDADES PARA O CURRÍCULO

Contagem de rotina Utilizar os números naturais como indicadores de quantidade ou de ordem implica reconhecer que Na elaboração do currículo, contextualizar o trabalho com esta habilidade exige orientar práticas
Contagem ascendente e (EF01MA01) Utilizar números naturais como há três formas de utilização dos números: números que expressam contagem, usados para distintas em função do significado numérico que se deseja explorar. Para quantificação, é possível
descendente propor jogos, fazer coleções de objetos, explorar problemas de contagem de objetos do cotidiano,
Reconhecimento de números no indicador de quantidade ou de ordem em
diferentes situações cotidianas e reconhecer
responder a perguntas tais como: Quantos tem? Onde tem mais? Quantos a mais?; números que
expressam ordem e que são úteis em situações em que é importante indicar primeiro, segundo, entre outras ações. Ser exposto à realização de contagem para responder a perguntas tais como
Matemática 1º Números contexto diário: indicação de situações em que os números não indicam terceiro; números utilizados em contas, RG, CPF, título de leitor, código de barras e que expressam "quantos tem ou onde há mais?" é essencial. Para a exploração da ideia de ordem, é possível utilizar
quantidades, indicação de brincadeiras de tradição oral e situações cotidianas, como tabelas de campeonatos esportivos. Para
contagem nem ordem, mas sim código de
ordem ou indicação de código identificação. códigos. Conhecer a sequência numérica falada e escrita e utilizá-la na resolução de problemas
possibilita perceber a diferença entre as três utilizações dos números envolvidas na habilidade, que o sentido de código, é interessante que sejam explorados documentos pessoais (cópias), códigos
para a organização de deve ser retomada no segundo ano. presentes em contas de água ou luz, código de barras presentes em embalagens etc. Caso se
informações explorem números que indiquem localização, a análise de endereços pode ser útil.

Na elaboração do currículo, há a necessidade de se apontar que jogos, resolução de problemas


numéricos cotidianos, bem como as brincadeiras de tradição oral são contextos naturais para que a
contagem ocorra. Um ponto importante a ser destacado é a possibilidade de os alunos realizarem
Quantificação de elementos de atividades genuínas de contagem e com variedade de quantidades, sem limitações a números
uma coleção: estimativas, (EF01MA02) Contar de maneira exata ou Essa habilidade supõe que o aluno possa resolver diferentes situações que envolvem contagens, pequenos. Apenas se os alunos se depararem com quantidades maiores do que 30 é que surge, por
como a distribuição de objetos e comparação de quantidades. Dependendo das quantidades
Matemática 1º Números contagem um a um, pareamento aproximada, utilizando diferentes estratégias envolvidas nessas situações surge a real necessidade de se utilizar diferentes estratégias para a exemplo, a necessidade de agrupar para contar. Vale lembrar também que, embora o conhecimento
ou outros agrupamentos e como o pareamento e outros agrupamentos. da sequência numérica de rotina não seja suficiente para que os alunos saibam resolver problemas
comparação contagem, como o pareamento e outros agrupamentos, conforme previsto na habilidade. numéricos, sem ele, responder a problemas do tipo "quantos tem?" seria difícil. Assim, explorar
situações que envolvam esse procedimento é importante. Isso pode ser feito com parlendas,
poemas, brincadeiras diversas, recursos tecnológicos, livros infantis, entre outros recursos que fazem
parte do cotidiano da criança.

Na elaboração do currículo, é interessante destacar a importância de se propor atividades para que


os alunos aprendam a comparar e o que torna uma estimativa eficiente ou não. Isso porque, apenas
Esta habilidade envolve estabelecer relações entre duas ou mais quantidades, expressando em situações em que efetivamente uma criança seja desafiada a comparar duas quantidades é que
ela desenvolverá estratégias para isso. Novamente, será nas atividades numéricas genuínas (nas
Quantificação de elementos de (EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de numericamente a diferença entre elas. Isso exige elaborar estratégias de comparação, que podem quais de fato faz sentido realizar uma comparação) é que as estratégias de comparação se
uma coleção: estimativas, objetos de dois conjuntos (em torno de 20 ser diretas (pareando um elemento de um conjunto com o elemento de outro conjunto, por
elementos), por estimativa e/ou por exemplo) ou o conhecimento da ordem de grandeza do número que representa a quantidade, o que desenvolvem. O mesmo vale para a estimativa. Por isso, além do que f oi comentado para as
Matemática 1º Números contagem um a um, pareamento correspondência (um a um, dois a dois) para implica perceber quantas unidades há em uma quantidade. Assim, para compreender que o 8 é habilidades anteriores (EF01MA01) e EF01MA02), é importante sinalizar que, quando um jogo for o
ou outros agrupamentos e contexto de utilização numérica, comparar a quantidade de pontos entre os jogadores é útil para
comparação indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a maior do que 6, será necessário entender que há duas unidades a mais em 8 do que em 6. Essa ideia alcançar as habilidades esperadas, bem como criar situações problematizadoras nas quais se deva
mesma quantidade”. de ordem de grandeza possibilitará estimar quantidades para além da noção inicial de "muito ou
pouco". saber a quantidade atual de objetos de uma coleção em relação a análises anteriores. Destaca- se
também a necessidade de cuidar que a linguagem matemática seja utilizada pelo professor, uma vez
que termos como "a mais", "a menos", "igual", "diferente" também são aprendizagens esperadas
paraelaboração
Na os alunos edosócurrículo,
acontecerão
é importante
se houverdestacar
preocupação
que, para
paraque
queaisso
aprendizagem
ocorra. relacionada a esta
habilidade possa acontecer, é necessário explorar diferentes formas de representação numérica:
procedimentos pessoais de registro de quantidades, aprendizagem da sequência numérica oral e
escrita numérica. Além disso, será importante o contato do aluno com a ideia de que, usando 10
algarismos (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9), é possível representar quantidades de dif erentes magnitudes. A
Contar eficientemente uma quantidade envolve as seguintes ações: separar o que será contado
(EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de daquilo que não será contado; contar todos os objetos sem pular nenhum e sem contar um mesmo representação dos números na reta numérica é introduzida. Para a contextualização da habilidade,
coleções até 100 unidades e apresentar o
Leitura, escrita e comparação de resultado são úteis os portadores numéricos, tais como fitas métricas, quadros de números e calendários, nos
Matemática 1º Números por registros verbais e simbólicos, em objeto duas vezes; associar a cada objeto contado um único número e identificar que o último quais os alunos podem encontrar representações convencionais das quantidades, além de álbuns de
números naturais (até 100) situações de seu interesse, como jogos, número falado corresponde à quantidade total dos objetos contados e não o “nome” do último
Reta numérica objeto contado. Após esse processo, então, usando representações diversas, inclusive numéricas, é figurinhas, jogos locais ou tradicionais da infância, como boliche, brincadeiras de perseguição ou
brincadeiras, materiais da sala de aula, entre que a representação da quantidade contada acontecerá e poderá ser aplicada nas diferentes jogos de arremesso para que os alunos gerem registros de pontuações que depois possam ser
outros. analisadas, comparadas e organizadas em listas e tabelas. A numeração escrita poderá ser
situações indicadas na habilidade. desenvolvida pelo aluno ao preencher calendários, trocar números de telefones entre os colegas,
anotar coisas a respeito de idade de familiares, número de calçados, quantidade de irmãos ou de
animais de estimação de cada um etc. As atividades relacionadas à estatística, em especial as que
envolvem a organização de listas, tabelas e gráficos, são excelentes contextos para integrar essas
duas unidades temáticas.

Comparar números naturais de até duas ordens exige que os alunos já tenham desenvolvido
estratégias anteriores de comparação de quantidades e, também, que possam conhecer processos
Leitura, escrita e comparação de (EF01MA05) Comparar números naturais de até de contagem que poderão utilizar como forma de estabelecer a comparação. O suporte da reta Na elaboração do currículo, as mesmas orientações dadas anteriormente para as habilidades
Matemática 1º Números EF01MA02, EF01MA03 e EF01MA04 podem ser utilizadas aqui. No entanto, é importante destacar o
números naturais (até 100) duas ordens em situações cotidianas, com e sem numérica está exatamente relacionado a contar e a localizar os números na sequência numérica (se papel da reta numérica como estratégia para auxiliar na aprendizagem dos conceitos envolvidos na
Reta numérica suporte da reta numérica. 20 vem depois do 18 na reta numérica, então 20 é maior do que 18; ou, ainda, de 18 para 20 são 2,
então, 20 é maior do que 18, ou é 2 a mais do que 18). Não se espera a exploração de unidades e habilidade. Por isso, sugere-se que ela comece a ser apresentada aos alunos neste momento.
dezenas ainda, o que será feito a partir do 2º ano.

Na elaboração do currículo, é importante sinalizar que os fatos básicos da adição, quando


Construir fatos básicos de adição envolve compreender que eles dizem respeito às relações construídos pelos próprios estudantes, compreendendo seu significado, têm maior possibilidade de
serem memorizados gradativamente. As situações-problema são excelentes meios para essa
estabelecidas entre números menores que 10. Ou seja, são os resultados das adições de dois
Matemática 1º Números Construção de fatos básicos da (EF01MA06) Construir fatos básicos da adição e números menores que 10. Por exemplo, 5 + 2 = 7 é um fato básico de adição. A construção dos f atos construção e para o desenvolvimento de processos de cálculo mental pelo aluno. No entanto, deve-
adição utilizá-los em procedimentos de cálculo para básicos decorre do desenvolvimento de procedimentos para resolver problemas, conhecendo se destacar que não se espera a memorização de processos sem sentido, nem a obrigatoriedade de
resolver problemas. o aluno usar sentenças matemáticas convencionais para demonstrar o desenvolvimento da
formas diversas de representação, inclusive com a apresentação dos sinais de adição e igualdade, habilidade. Uma forma de analisar se ela está ocorrendo ou não é propor, por exemplo, jogos de
sem exigência de que essa escrita seja a única forma de resolução de problemas aditivos.
dados e verificar se os alunos aos poucos ganham agilidade para indicar a quantidade total de pontos
em duas faces de dados sem contar um a um.

Na elaboração do currículo, merecem destaque as situações-problema que permitam aos alunos


pensarem em formas de compor e decompor números. Em uma situação em que tenham, por
exemplo, 12 lápis coloridos, é possível perguntar de quantas formas diferentes esses lápis podem ser
(EF01MA07) Compor e decompor número de até Compor e decompor números de até duas ordens por meio de adições exige conhecer a sequência
numérica escrita e falada com números maiores do que 10, bem como compreender que um número separados em dois, três ou quatro grupos com qualquer quantidade de lápis e depois registrar
duas ordens, por meio de diferentes adições, pode ser escrito como soma de outros números. Compor e decompor números não significa ainda a um numericamente as decomposições. Também em jogos tais como pega varetas, a decomposição será
Matemática 1º Números Composição e decomposição de com o suporte de material manipulável, recurso útil para contar os pontos das varetas ganhas. Há, ainda, problemas nos quais os alunos
números naturais contribuindo para a compreensão de sistematização de unidades e dezenas pelos alunos, mas sim que eles percebam que um número de
até dois algarismos pode ser representado por uma escrita aditiva. Por exemplo, podem entender possam realizar contagens de objetos e depois registrar diferentes modos pelos quais agruparam os
características do sistema de numeração decimal objetos para contar. Nessa fase, não é necessário tratar unidade e dezena formalmente, nem
e o desenvolvimento de estratégias de cálculo. que 20 pode ser representado como 10 + 10, 15 + 5 ou 5 + 5 + 5 + 5. Essa compreensão permitirá o mesmo com material estruturado. A exploração desses conceitos pode ser de modo intuitivo,
desenvolvimento de estratégias de cálculo. A habilidade prevê o suporte de materiais manipuláveis. deixando a sistematização para o 2º ano. Um aspecto a ser indicado nos currículos locais é que seja
estimulado o diálogo a respeito das muitas formas de fazer e representar os cálculos necessários
para resolver um problema.
Na elaboração do currículo, pode-se destacar que as situações do dia a dia apresentam muitas
oportunidades para a resolução e formulação de problemas. No entanto, há duas considerações que
A habilidade supõe resolver e elaborar problemas de adição e subtração com as ideias de: -Juntar, mereceriam destaque nos currículos locais: a primeira é que os alunos devem ter contato com uma
por exemplo – um grupo de 3 objetos e outro de 8 objetos, quando os juntamos, formam outro com variedade de problemas em diversos contextos; a segunda é que não há necessidade de os alunos
(EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de
adição e de subtração, envolvendo números de 11 objetos;- acrescentar, por exemplo – há um grupo com 8 objetos e, se a esses, eu acrescento 3 resolverem problemas numéricos usando sentenças matemáticas no 1º ano. As crianças primeiro
Problemas envolvendo objetos, então, forma- se um novo grupo com 11 objetos;- separar, por exemplo, há um grupo com pensam ou agem mentalmente para obterem a solução (ou as soluções) de um problema, e tornam-
Matemática 1º Números diferentes significados da adição até dois algarismos, com os significados de 11 objetos e dele teremos que separar 8 objetos, ficando dois grupos um com 8 e outro com 3 se capazes de representá-la primeiro com suas próprias palavras e com símbolos pessoais (materiais,
e da subtração (juntar, juntar, acrescentar, separar e retirar, com o
suporte de imag ens e/ou material manipulável, objetos; - retirar, por exemplo – de um grupo de 11 objetos, retiramos 3 objetos e sobra um grupo corpo, desenho). Ao se considerar a parte metodológica do currículo, torna-se relevante o destaque
acrescentar, separar, retirar) utilizando estratégias e f ormas de registro com 8 objetos). A habilidade envolve conhecimento numérico e elaboração de formas pessoais de para incentivar diferentes processos de resolução, bem como analisar coletivamente e discutir a
registrar a resolução do problema, sem a obrigatoriedade da notação formal. Elaborar problemas se respeito das soluções encontradas. Fazer registros diversos também deve ser incentivado como
pessoais. relaciona com a experiência de resolver problemas. A habilidade prevê o suporte de imagens ou parte do processo de construção da linguagem matemática, da ampliação do raciocínio e da
materiais manipuláveis. capacidade de argumentação dos alunos. Nesta fase, a elaboração de problemas pode ser feita
coletivamente ou em pequenos grupos. Essa orientação favorece que o aluno valorize sua produção
e, também, reconheça a necessidade de produzir textos cada vez melhores.

Na elaboração do currículo, merece destaque o enfoque de que a álgebra desenvolve o pensamento


Padrões figurais e numéricos: (EF01MA09) Organizar e ordenar objetos Organizar e ordenar objetos se relaciona com observar um conjunto de objetos do cotidiano, algébrico que permeia toda a Matemática e é essencial torná-la útil na vida cotidiana. Agrupar,
Matemática 1º Álgebra familiares ou representações por figuras, por classificar e ordenar favorece o trabalho com padrões, em especial se os alunos explicitam suas
investig ação de regularidades ou meio de atributos, tais como cor, forma e identificar um padrão (forma, cor, tamanho etc.) e aplicar o padrão observado na organização de percepções oralmente, por escrito ou por desenho. Os padrões constituem uma forma pela qual os
padrões em sequências sequências.
medida. alunos mais novos conseguem reconhecer a ordem e organizar seu mundo, revelando-se muito
importantes para explorar o pensamento algébrico.

Na elaboração do currículo, é importante destacar um trabalho envolvendo noções que facilitam o


desenvolvimento do pensamento algébrico, como a identificação de regularidades ou padrões.
Agrupar, classificar e ordenar favorece o trabalho com padrões, em especial se os alunos explicitam
Sequências recursivas: Descrever um padrão implica em observar e explorar sequências numéricas ou geométricas, de suas percepções oralmente, por escrito ou por desenho. Por meio das experiências escolares com
observação de regras usadas (EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento modo a perceber sua regularidade e, então, expressá-la. Chamamos de sequência recursiva (ou busca de padrões, os alunos deverão ser capazes de identificar o termo seguinte em uma sequência
Matemática 1º Álgebra e a explicitação de um padrão (ou regularidade), recorrente) quando um determinado termo pode ser calculado em função de termos antecessores, e expressar a regularidade observada em um padrão. Outro aspecto relevante é a exploração da
utilizadas em seriações os elementos ausentes em sequências recursivas como, por exemplo, na sequência numérica 0, 2, 4, 6, 8..., na qual cada elemento a partir do segundo ideia de igualdade, por exemplo, com situações nas quais seja necessário criar um conjunto em que o
numéricas (mais 1, mais 2,
menos 1, menos 2, por exemplo) de números naturais, objetos ou figuras. é obtido da soma do seu antecessor com 2. É importante acrescentar já no primeiro ano a
exploração da ideia de igualdade.
número de objetos seja maior que, menor que ou igual ao número de objetos em um outro unto. Por
ser uma ideia muito nova, vale a pena buscar referências bibliográficas para entender a melhor
forma de organizar o currículo em se tratando da álgebra. Considera-se relevante incentivar os
alunos a criarem representações visuais das regularidades observadas, bem como o estímulo para
que expliquem oralmente suas observações e hipóteses.

Na elaboração do currículo, é importante destacar que esta habilidade se desenvolve se houver a


exploração do espaço pela criança a partir de si mesma. Pode-se prever situações que exigem que os
Localização de objetos e de (EF01MA11) Descrever a localização de pessoas Para descrever a localização de pessoas ou objetos no espaço em relação a sua própria posição é alunos deem e sigam instruções de direção para localizar objetos familiares, bem como em que
Matemática 1º Geometria pessoas no espaço, utilizando e de objetos no espaço em relação à sua própria necessário conhecer os significados de termos como em frente, atrás, à direita, à esquerda, mais tenham que descrever as posições relativas de objetos ou pessoas usando linguagem posicional (por
diversos pontos de referência e posição, utilizando termos como à direita, à perto, mais longe, entre. Utilizar esse conhecimento para realizar a descrição esperada (João está ali, exemplo, acima, abaixo, na frente, atrás, dentro, fora, ao lado de, entre, ao longo) ou nas quais
vocabulário apropriado esquerda, em frente, atrás. à minha direita e Maria está atrás de mim.) necessitem descrever as posições relativas dos objetos em mapas concretos criados em sala de aula.
Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF01GE09), da Geografia, no
que se refere à descrição da localização de objetos no espaço.

(EF01MA12) Descrever a localização de pessoas Para descrever a localização de algo ou alguém é preciso reconhecer que é necessário estabelecer Na elaboração do currículo, um aspecto a ser destacado é que, para que os alunos sejam capazes de
Localização de objetos e de e de objetos no espaço segundo um dado ponto um referencial e explicitá-lo nessa descrição. Essa ação implica em utilizar termos e expressões que desenvolver a habilidade em questão, eles precisam de experiências reais de localização,
Matemática 1º Geometria pessoas no espaço, utilizando de referência, compreendendo que, para a denotam localização (longe, em cima, embaixo, ao lado, entre, à direita, à esquerda, mais perto de,
diversos pontos de referência e utilização de termos que se referem à posição, mais longe de, o primeiro, o último) e, para realizar a descrição esperada, relacionar o objeto ou experimentando se colocar em locais e realizar trajetos que depois irão descrever ou representar.
Observar um objeto em algum lugar do espaço em que se vive para então descrever sua localização
vocabulário apropriado como direita, esquerda, em cima, em baixo, é pessoa a um referencial (João é o que está mais perto da porta). A descrição pode ser realizada com segundo um ponto de referência é o ponto de partida para se desenvolver a habilidade.
necessário explicitar-se o referencial. palavras, esboços, desenhos ou uma combinação de duas ou mais formas.

Na elaboração do currículo, sugere-se evidenciar que a observação do mundo ao redor permite ver
as aplicações da geometria das figuras tridimensionais em construções, na natureza e na arte. É
importante que, já nessa fase, os alunos reconheçam e nomeiem o cubo, o cilindro, a esfera e o
bloco retangular. Também é relevante que sejam estimulados a representá-los por desenhos,
Fig uras geométricas espaciais: (EF01MA13) Relacionar figuras geométricas Relacionar figuras geométricas a objetos conhecidos ou familiares do mundo físico envolve a mesmo que pouco precisos. Da mesma forma, devem ser estimulados a comparar características
Matemática 1º Geometria reconhecimento e relações com espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos introdução dos nomes das figuras que se quer comparar a esses objetos, bem como o comuns e não comuns entre os objetos, usando, para isso, uma linguagem ainda informal e baseada
objetos familiares do mundo retangulares) a objetos familiares do mundo reconhecimento de pelo menos algumas características que elas apresentam, em especial no que diz na visualização destes — por exemplo, o cubo tem “pontas” e a esfera não, ou a esfera parece uma
físico físico. respeito a ter ou não faces e vértices e ser ou não redondas. bola e o cubo, um dado. O registro em listas coletivas dessas observações auxilia a desenvolver os
processos de comunicação matemática que compõem o letramento matemático previsto no
documento introdutório. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade
(EF15AR02), da Arte, no que se refere à identificação de elementos gráficos e formas nas artes
visuais.

Na elaboração do currículo, da mesma forma que acontece com as formas tridimensionais, as figuras
geométricas planas também estão presentes no cotidiano dos alunos. Por isso, é essencial que sejam
(EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas Identificar e nomear figuras geométricas planas em sólidos ou desenhos, independentemente da exploradas em conjunto com as formas espaciais. Reconhecer as figuras planas como parte das
Fig uras geométricas planas:
Matemática 1º Geometria reconhecimento do formato das (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em posição em que aparecem, envolve o conhecimento do nome dessas figuras, bem como observar figuras não planas e descrever as figuras verbalmente usando propriedades simples (quantidade de
faces de figuras geométricas desenhos apresentados em diferentes algumas de suas características. As figuras a serem conhecidas no primeiro ano podem ser faces e vértices dos sólidos não redondos e quantidade de lados e vértices das figuras planas não
disposições ou em contornos de faces de sólidos prioritariamente quadrado, retângulo, triângulo e círculo, que estão presentes nos sólidos indicados redondas) são aquisições importantes nessa fase escolar. Um aspecto relevante a se considerar na
espaciais geométricos. na habilidade anterior (EF01MA13). elaboração dos currículos locais é o do desenvolvimento da a memória visual (a capacidade de
recordar um objeto que não está mais no campo de visão, relacionando suas características com
outros objetos).

Na elaboração do currículo, deve se explicitar que, entre as principais aprendizagens a serem feitas,
está a identificação do que pode ser medido. Também desde cedo os alunos devem aprender que
(EF01MA15) Comparar comprimentos, medir é fazer uma comparação entre grandezas de mesmo tipo. Medimos massa comparando com
Comparar duas grandezas e expressar a comparação realizada usando termos indicados na outra massa, comprimento com outro comprimento e assim por diante. A consciência desse foco
Medidas de comprimento, capacidades ou massas, utilizando termos como habilidade é um aspecto essencial para as futuras aprendizagens das medidas utilizando unidades auxilia os alunos a não confundirem ser mais velho com ser o maior da classe, por exemplo. Como as
Matemática 1º Grandezas e medidas massa e capacidade: mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto,
padronizadas ou não. Portanto, é necessário identificar tanto o que pode ser medido (comprimento, medições se fazem medindo, o currículo local pode indicar que as práticas de medição envolvam
comparações e unidades de mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, capacidade, massa) quanto os termos associados e adequados a cada comparação (mais leve, mais atividades de experimentação. Merece destaque o fato de que, nessa fase, as medições sejam feitas
medida não convencionais mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, pesado, mais curto, mais comprido, mais largo, mais estreito, mais cheio, mais vazio, entre outros). por meio de comparações que não envolvam ainda as unidades de medida convencionais — por
para ordenar objetos de uso cotidiano.
exemplo, medir comprimentos usando palitos de picolé ou partes do corpo; medir a capacidade de
determinado recipiente usando copinhos ou utensílios das próprias crianças; etc. Propor problemas
relacionados a medidas é importante.

Na elaboração do currículo, é necessário esclarecer que a elaboração do conceito de tempo exige a


vivência de experiências para compreender as estruturações temporais. As oportunidades para o
desenvolvimento da habilidade em análise estão em atividades que os alunos vivenciem ou que
Relatar uma sequência de acontecimentos envolve observar, perceber o que acontece, colocar uma envolvam fatos e acontecimentos reais de seu dia. Em um primeiro momento, as observações e
Medidas de tempo: unidades de (EF01MA16) Relatar em linguagem verbal ou não ordem na sequência dos fatos para, então, expressar tudo isso com a linguagem necessária para a registros podem ser feitas no coletivo, com vivências relacionadas, por exemplo, a um período de
Matemática 1º Grandezas e medidas medida de tempo, suas relações verbal sequência de acontecimentos relativos a descrição. (Primeiro, levantei; depois, me arrumei; às 7h saí para a escola...). O registro por escrito aula, ou a descrição de acontecimentos da escola, para, então, se expandir para períodos observados
e o uso do calendário um dia, utilizando, quando possível, os horários uma sequência temporal também está envolvido nesta habilidade, ainda que seja utilizando fora da escola. Pode-se ir de períodos curtos a períodos mais longos conforme a aprendizagem
dos eventos. esquemas e desenhos. O uso dos números com sentido de ordem (primeiro, segundo...) substituem evolui. O uso de marcadores temporais, tais como antes de, após isso, entre isso e aquilo devem ser
temporariamente o uso de horas, que pode não acontecer no primeiro ano.
estimulados, bem como são indicadores de avanço na aprendizagem do tempo pelo aluno. Há, aqui,
oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF01CI05), da Ciência; e (EF01GE05),
da Geografia, relacionadas à observação da passagem do tempo.

Na elaboração do currículo, é necessário esclarecer que a compreensão do tempo é processual, não


se limitando ao estudo do calendário ou à leitura de horas. Para saber o tempo e compreender suas
estruturas de intervalo, duração e unidades de medida, os alunos precisam experimentar
instrumentos e situações de medida do tempo que lhes permitam compreender o sentido do tempo
Medidas de tempo: unidades de (EF01MA17) Reconhecer e relacionar períodos Reconhecer e relacionar períodos de tempo exige conhecer os nomes dos dias da semana, dos e as diferentes unidades que são usadas para medi-lo (horas, dias, meses, anos). Pode- se destacar a
Matemática 1º Grandezas e medidas medida de tempo, suas relações do dia, dias da semana e meses do ano, meses do ano, bem como compreender aspectos tais como o de que uma semana tem sete dias e relevância de utilizar situações que envolvem músicas, exploração de rotinas, brincadeiras de corda,
e o uso do calendário utilizando calendário, quando necessário. um mês tem trinta dias, ou que um ano é dividido em doze meses. uso de relógios digitais ou de ponteiros como aliados importantes na criação de um contexto
problematizador para o tempo. Nessas situações, é importante que os alunos sejam levados a refletir
sobre a duração de diferentes eventos, estabelecendo comparações. Há oportunidade de trabalho
interdisciplinar com as habilidades (EF01CI05), da Ciência; e (EF 01GE05), da Geografia, relacionadas à
observação da passagem do tempo.

Na elaboração do currículo, além do que já foi mencionado nas habilidades anteriores relacionadas
ao tempo (EF01MA16) e (EF01MA17), vale indicar a necessidade de utilizar o calendário diariamente,
(EF01MA18) Produzir a escrita de uma data, Produzir escrita de datas exige conhecer o calendário e saber como utilizá-lo para f azer marcações para analisar o mês atual, o mês que veio antes, o que virá depois, assim como criar um ambiente
Medidas de tempo: unidades de em sala em que haja estímulo para marcações temporais, o que propicia o desenvolvimento da
Matemática 1º Grandezas e medidas medida de tempo, suas relações apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o temporais. A aprendizagem de notações específicas de marcação de datas (por exemplo, 2/3/2018), habilidade no aluno. O estímulo a investigar situações nas quais a marcação de datas seja importante
e o uso do calendário dia da semana de uma data, consultando entendendo o que cada elemento gráfico dessa notação representa (dia, mês e ano), também está (datas de eventos escolares, datas de aniversário, de nascimento, feriados etc.) favorece muito a
calendários. relacionada a esta habilidade.
aprendizagem desta habilidade. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as
habilidades (EF01CI05), da Ciência; e (EF01GE05), da Geografia, relacionadas à observação da
passagem do tempo.

Na elaboração do currículo, além das explorações de reconhecimento das notas e moedas do


(EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro implica em sistema monetário nacional, uma boa forma de contextualizar essa habilidade é incluir no currículo
Sistema monetário brasileiro: moedas e cédulas do sistema monetário local a indicação de que se explore o valor de compra do dinheiro, bem como formas de utilizá-lo em
conhecer as moedas e cédulas, saber nomeá-las, identificar como fazer trocas de moedas por outras, situações
Matemática 1º Grandezas e medidas reconhecimento de cédulas e de compra e venda. Uma indicação é a visita a mercados ou feiras locais, analisar preços
moedas brasileiro para resolver situações simples do analisar quantas moedas ou cédulas de menor valor são necessárias para trocar por outra de valor de mercadorias, fazer lista de compras e, se possível, realizar uma compra de verdade para poder
cotidiano do estudante. maior etc.
analisar o que comprar, quanto gastar, como economizar, a relação entre querer comprar e valer a
pena gastar etc.

Na elaboração do currículo, merece destaque que, nesta etapa, as experiências iniciais com
probabilidade são informais e visam responder questões acerca da chance de ocorrer determinado
acontecimento, recorrendo a expressões como as indicadas na habilidade ou, de modo similar, mais
provável, menos provável. A ideia é promover a compreensão entre as crianças de que nem todos os
(EF01MA20) Classificar eventos envolvendo o Classificar eventos envolvendo o acaso diz respeito a analisar e descrever as possibilidades de algo fenômenos são determinísticos, ou seja, que o acaso tem um papel importante em muitas situações.
Probabilidade e acaso, tais como “acontecerá com certeza”, acontecer ou não. A classificação envolve conhecer e refletir sobre termos tais como provável, Para isso, o início da proposta de trabalho com probabilidade está centrado no desenvolvimento da
Matemática 1º Noção de acaso noção de aleatoriedade, de modo que os alunos compreendam a existência de eventos certos,
estatística “talvez aconteça” e “é impossível acontecer”, improvável, muito ou pouco provável, bem como discutir o grau de probabilidade usando palavras outros prováveis ou improváveis e também os impossíveis. Os cálculos de probabilidade só serão
em situações do cotidiano. como certo, possível e impossível.
estudados depois. As questões acerca de acontecimentos mais ou menos prováveis podem ser feitas
a partir das experiências com dados, lançamento de moeda ou situações tais como "tem um
cachorro na minha casa, o que é provável que ele faça? O que é impossível que ele faça? O que é
certo que ele faça?" Discutir as hipóteses dos alunos e analisar as respostas constituem formas de
ajudá- los a analisar possibilidades e previsões.

Na elaboração do currículo, merece destaque o fato de que as primeiras análises de gráficos e


tabelas podem ser coletivas, para que os alunos compreendam o que, como e para que analisam.
Para esse trabalho, sugere-se que as perguntas feitas para a análise de um gráfico ou tabela tenham
Matemática 1º Probabilidade e Leitura de tabelas e de g ráficos (EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e Ler dados em gráficos e tabelas simples exige, além do conhecimento dos números envolvidos, foco também em questões de identificação de dados (qual foi o preferido, qual o menos preferido
estatística de colunas simples em gráficos de colunas simples. observar e reconhecer nessas representações os elementos que as constituem. etc.) e outras que relacionem dados (quantas pessoas a mais preferem x do que y). Depois disso,
pode-se passar a questões numéricas (comparar quantidades, calcular somas e diferenças a partir do
gráfico etc.). A utilização de gráficos e tabelas com dados de mídia social também são importantes
para dar aos alunos a visão de que esse tipo de texto aparece muito fora da aula de matemática.

As variáveis categóricas ou qualitativas são aquelas que não são expressas numericamente, ou seja a
Coleta e organização de Na elaboração do currículo, vale sugerir que os dados que poderão ser coletados, organizados e
(EF01MA22) Realizar pesquisa, envolvendo até resposta à pergunta não é um número, mas =um nome como cor dos olhos, preferência por um representados pelos alunos sejam para responder perguntas cujas respostas não sejam
Probabilidade e informações duas variáveis categóricas de seu interesse e time de futebol, preferência por uma marca de automóvel, preferência musical, entre outras. A
Matemática 1º Registros pessoais para realização da pesquisa acontece a partir de procedimentos tais como identificar uma questão a ser demasiadamente óbvias. Assim, por exemplo, analisar qual é a preferência dos alunos da classe por
estatística comunicação de informações universo de até 30 elementos, e organizar dados respondida, desenvolver procedimentos que vão da escolha da população investigada a sorvete de chocolate ou de limão, envolve fazer uma pesquisa, organizar os dados e construir uma
por meio de representações pessoais. representação para finalmente responder à questão, indicando quantos preferem mais um sabor
coletadas procedimentos de coleta, organização e publicação dos dados da pesquisa; e, finalmente, responder que o outro.
à questão inicial.

Na elaboração do currículo, deve ficar claro que, neste ano, uma das principais aprendizagens a
serem realizadas diz respeito ao sistema de numeração decimal e suas regras. É esperado que os
Leitura, escrita, comparação e (EF02MA01) Comparar e ordenar números alunos sejam capazes de agrupar unidades em dezenas e centenas e realizar comparação de
ordenação de números de até quantidades. Para que isso ocorra, é possível indicar que as contagens de objetos, as situações para a
naturais (até a ordem de centenas) pela
três ordens pela compreensão compreensão Comparar e ordenar números considerando até a ordem das centenas exige conhecer a sequência estimativa, os jogos, a utilização de material estruturado, a resolução de problemas envolvendo ou
Matemática 2º Números de características do sistema de numérica escrita e falada, bem como estratégias diversas de comparar quantidades. Sugere-se que
de características do sistema de numeração decimal (valor posicional e função do seja incluída a representação dos números em reta numérica. não o sistema monetário e a exploração de estratégias pessoais de cálculo são formas de auxiliar na
numeração decimal (valor compreensão dos princípios do sistema decimal. Entretanto, também é importante indicar que,
posicional e papel do zero) zero). antes mesmo de a escola ensinar, os alunos têm hipóteses a respeito de como se registra e compara
quantidades maiores do que 100. É adequado que sejam consideradas essas pesquisas, uma vez que
as habilidades descritas na BNCC estão na f orma final da aprendizagem, são o ponto de chegada..

Na elaboração do currículo, recomenda-se explicitar que a estimativa ocorre conjuntamente com o


sentido de número e com o significado das operações e auxilia no desenvolvimento da capacidade
de tomar decisões. O trabalho com estimativas supõe sistematizar estratégias, sendo que seu
Leitura, escrita, comparação e Fazer estimativas se relaciona a avaliar a ordem de grandeza de uma quantidade de objetos e desenvolvimento e aperfeiçoamento se relaciona a um trabalho contínuo de aplicar, construir,
ordenação de números de até (EF02MA02) Fazer estimativas por meio de interpretar, analisar, justificar e verificar a partir de resultados exatos. As primeiras experiências que
atribuir a uma quantidade um valor aproximado, desenvolvendo procedimentos para diferenciar a envolvem números já devem valorizar o uso de estimativas para que seja possível ao aluno perceber
três ordens pela compreensão estratégias diversas a respeito da quantidade de avaliação
Matemática 2º Números de um palpite sem reflexão. Estimar consiste em f ormar um juízo aproximado relativ o a um
de características do sistema de objetos de coleções e registrar o resultado da valor, um cálculo, uma quantia, uma medida etc. O conhecimento da numeração escrita auxilia no a importância e o significado do valor estimado (ou aproximado) e seja capaz de utilizá-lo em
numeração decimal (valor contagem desses objetos (até 1000 unidades). situações da vida diária que comportam seu uso. Manter na classe cantos de estimativas, nos quais
posicional e papel do zero) registro de estimativas previsto na habilidade. haja desafios para que os alunos estimem a quantidade de objetos de um pote, ou quantos clipes
devem ser colocados em uma "corrente" para ter o comprimento de seu pé, ou quantos feijões
cabem em um copo , por exemplo, são algumas das possibilidades de atividades que favorecem o
desenvolvimento desta habilidade.
Na elaboração do currículo, é interessante destacar a ideia de que a comparação e a estimativa
serão, ao mesmo tempo, uma aprendizagem conceitual e um tipo de atividade a ser proposta para
que os alunos saibam como comparar e o que torna uma estimativa eficiente ou não. Isso porque,
Esta habilidade envolve estabelecer relações entre duas ou mais quantidades e expressar
(EF02MA03) Comparar quantidades de objetos numericamente a diferença entre elas. Isso exige elaborar estratégias de comparação, o que exige apenas em situações em que efetivamente uma criança seja desafiada a comparar duas quantidades
Leitura, escrita, comparação e é que ela desenvolverá estratégias para isso. Novamente, serão nas atividades numéricas genuínas
ordenação de números de até de dois conjuntos, por estimativa e/ou por conhecer a ordem de grandeza expressa pelo número que representa a quantidade, o que, no caso (nas quais de fato faz sentido realizar uma comparação) que a comparação se desenvolve. O mesmo
correspondência (um a um, dois a dois, entre
três ordens pela compreensão outros), de números naturais, implica em perceber quantas unidades há em uma quantidade. Assim, por
Matemática 2º Números para indicar “tem mais”, “tem menos” exemplo, para comparar o número 18 com o número 16, o aluno deverá concluir que 18 é maior do vale para a estimativa. Por isso, além do que foi comentado para as habilidades anteriores, é
de características do sistema de ou “tem a mesma quantidade”, indicando, importante sinalizar que, quando um jogo for o contexto de utilização numérica, comparar a
que 16 e expressar a comparação: 16 é dois a menos do que 18 ou que 18 é dois a mais do que 16. quantidade
numeração decimal (valor de pontos entre os jogadores é útil para alcançar as habilidades esperadas, bem como
posicional e papel do zero) quando for o caso, quantos a mais e quantos a Expressões tais como igual, diferente, maior, menor, a mesma quantidade são importantes, ainda criar situações problematizadoras nas quais se deva saber a quantidade atual de objetos de uma
menos. sem o uso de sinais de comparação, exceto o da igualdade e dos símbolos referentes à adição e à
subtração. coleção em relação a análises anteriores. Destaca-se a necessidade de cuidar que a linguagem
matemática seja utilizada pelo professor, uma vez que termos como a mais, a menos, igual, diferente
também são aprendizagens esperadas para os alunos e só acontecerão se houver preocupação para
que isso ocorra.
Na elaboração do currículo, é possível indicar que a exploração da composição e decomposição de
quantidades de até 3 ordens com materiais manipuláveis, como fichas numéricas ou jogos, pode
Compor e decompor números de até três ordens por meio de adições exige conhecer a sequência favorecer a compreensão do Sistema de Numeração Decimal. Outro bom contexto pode ser o
numérica escrita e falada com números maiores do que 100, bem como compreender que um sistema monetário por meio da análise de formas distintas de se obter uma quantia com cédulas
(EF02MA04) Compor e decompor números número pode ser escrito como soma de outros números. Compreender que há diferentes formas de diversas e depois representar as soluções obtidas com escritas aditivas — por exemplo, investigar
Matemática 2º Números Composição e decomposição de naturais de até três ordens, com suporte de decompor um número por adições (por exemplo, que 234 pode ser decomposto como 230 + 4, 200 + diferentes formas de representar 150 reais usando apenas cédulas de real e representar as soluções
números naturais (até 1000) material manipulável, por meio de diferentes 30 + 4 ou 220 + 14) permitirá desenvolver estratégias de cálculo, bem como apoiará a compreensão encontradas de pelo menos três maneiras diferentes. Na elaboração do currículo, vale a pena
adições. das características do sistema de numeração decimal. Por outro lado, as características do sistema destacar que decompor um número envolve adição, multiplicação ou uma combinação das duas
apresentadas na habilidade (EF02MA01) serão importantes para a compreensão de formas distintas operações e que, nesta etapa, será utilizada apenas a adição. Outro ponto que merece destaque é
de compor e decompor números. A habilidade prevê o suporte de materiais manipuláveis. que um número, por exemplo, 154, pode ter mais do que a decomposição usual expressa em 100 +
50 + 4, sendo possível também ter escritas tais como 150 + 4 ou 120 + 30 + 4 ou, ainda, 100 + 30 + 20
+ 4.

Na elaboração do currículo, é importante deixar claro que, na BNCC, no segundo ano, o domínio de
Construir fatos básicos de adição e subtração envolve perceber que eles dizem respeito às relações fatos básicos se relaciona diretamente ao cálculo mental e influencia na resolução de problemas,
estabelecidas entre números menores que 10. Por exemplo, 5 + 2 = 7 é um fato básico de adição e 7 fornece meios de controle sobre possíveis erros em cálculos, amplia o conhecimento do SND e
Construção de fatos (EF02MA05) Construir fatos básicos da adição e - 2 = 5 é um fato básico da subtração. A construção dos fatos básicos envolve compor e decompor permite uma boa relação do aluno com a aprendizagem das operações. Jogos de arremesso, tais
Matemática 2º Números fundamentais da adição e da subtração e utilizá-los no cálculo mental ou
subtração escrito. quantidades por meio de adições e subtrações, e decorre do desenvolvimento de procedimentos como o de argolas, para contagem de pontos, atividades com calculadora e busca de regularidades
para resolver pequenos problemas de contagem, conhecendo formas diversas de representação, em resultados de operações são formas de criar ambiente de desenvolvimento para sua
inclusive com a apresentação dos sinais de adição, subtração e igualdade. aprendizagem. Sugere- se que a reta numérica seja utilizada para auxiliar na construção dos fatos
básicos de adição e subtração.

Na elaboração do currículo, merece destaque que as atividades que envolvem resolução de


situações-problema são das mais relevantes para a aprendizagem da matemática. É importante que,
ao elaborar o currículo, essa centralidade esteja explicitada no texto. É esperado que, no segundo
ano, os alunos sejam capazes de formular e resolver problemas em diversos contextos, envolvendo a
Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com as ideias de juntar (por exemplo, um adição e a subtração. Como a BNCC aborda principalmente os problemas relacionados às operações,
(EF02MA06) Resolver e elaborar problemas de grupo de 3 objetos e outro de 8 objetos, quando os juntamos, formam outro com 11 objetos), é importante incluir problemas não numéricos. Vale destacar também que uma situação-problema,
Problemas envolvendo nesta fase, como a própria redação da habilidade indica a utilização de estratégias diversas para a
adição e de subtração, envolvendo números de acrescentar (por exemplo, há um grupo com 8 objetos e, a esses, eu junto mais 3 objetos, então, o
diferentes significados da adição até sua resolução. Em especial no que diz respeito aos problemas de adição e subtração, deve-se estar
Matemática 2º Números três ordens, com os significados de juntar, grupo passa a ter 11 objetos), separar (por exemplo, há um grupo com 11 objetos e dele teremos
e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar, utilizando que separar um grupo de 8 objetos, o outro grupo terá 3 objetos) e retirar (de um grupo de 11 atento ao fato de que envolvem diferentes ideias relativas a essas operações, uma vez que se
acrescentar, separar, retirar) encontram em um campo conceitual que relaciona as duas operações, o que resulta que a melhor
estratégias pessoais ou convencionais. objetos, retiramos 3 objetos e sobra um grupo com 8 objetos) envolve conhecimento numérico e aprendizagem ocorre quando ambas são abordadas conjuntamente, rompendo, assim, com a
elaboração de formas pessoais de registrar resolução do problema, incluindo a notação formal.
abordagem tradicional de primeiro ensinar problemas de adição para depois ensinar problemas de
subtração. A elaboração de problemas pode ser feita em duplas ou grupos, com estratégias variadas,
tais como elaborar uma pergunta, um problema parecido e até uma nova pergunta para o problema.
Após a elaboração, será fundamental explorar o texto produzido visando aprimorá-lo, modificá-lo ou
reescrevê-lo.
Na elaboração do currículo, é importante explicitar que um dos destaques desta habilidade é que ela
permite inferir que, em uma proposta curricular, as operações não venham antes dos problemas,
Para resolver e elaborar problemas de multiplicação com a ideia de adição de parcelas iguais (4 + 4 + mas em conjunto com eles. Aprende-se uma operação resolvendo problemas, expressando a
resolução de múltiplas maneiras, sendo uma delas a escrita aritmética. Na elaboração do currículo,
4 = 3 x 4) considera-se necessária a experiência anterior tanto com a resolução e elaboração de
(EF02MA07) Resolver e elaborar problemas de problemas vale lembrar que a BNCC apresenta o pressuposto de que, ao longo da escola, seja desenvolvida a
quanto com a escrita aditiva. A habilidade introduz as primeiras ideias relacionadas à
Problemas envolvendo adição multiplicação (por 2, 3, 4 e 5) com a ideia de competência do letramento matemático e a possibilidade de raciocinar e poder expressar esse
Matemática 2º Números de parcelas iguais adição de parcelas iguais por meio de estratégias multiplicação com foco na compreensão da relação entre adição e multiplicação. Não há exigência raciocínio visando comunicar-se e aprender mais matemática. Isso é algo relevante quando se
(multiplicação) nessa fase de memorizar fatos básicos da multiplicação, uma vez que o foco está em uma das ideias concebe um currículo de matemática. Ao se considerar a parte metodológica do currículo, torna-se
e formas de registro pessoais, utilizando ou não dessa operação. A representação do tipo a x b = c pode ser incluída como uma forma de representar
suporte de imag ens e/ou material manipulável. uma escrita aditiva de parcelas iguais. A expressão da relação multiplicativa pode ser feita com a relevante o destaque para incentivar diferent
utilização de recursos de expressão diversos tais como desenhos, esquemas e suporte de imagem.

Matemática 2º Números

Matemática 2º Álgebra

Matemática 2º Álgebra

Matemática 2º Álgebra

Matemática 2º Geometria

Matemática 2º Geometria

Matemática 2º Geometria

Matemática 2º Geometria

Matemática 2º Grandezas e medidas

Matemática 2º Grandezas e medidas

Matemática 2º Grandezas e medidas

Matemática 2º Grandezas e medidas

Matemática 2º Grandezas e medidas

Matemática 2º

Matemática 2º

Matemática 2º
Na elaboração do currículo, sugerir a leitura de tabelas e de textos que envolvem números da ordem
Comparar e ordenar números considerando até a ordem de unidade de milhar exige conhecimento de unidades de milhar para criar contextos de leitura, escrita e comparação de quantidades. Os
Leitura, escrita, comparação e (EF03MA01) Ler, escrever e comparar números
naturais de até a ordem de unidade de milhar, da sequência numérica escrita e falada, bem como estratégias diversas de comparação de alunos deverão ser estimulados a representar quantidades usando algarismos ou escrevendo os
Matemática 3º Números ordenação de números naturais estabelecendo relações entre os registros quantidades. Sugere-se que seja incluída a representação dos números em reta numérica em escalas nomes dos números utilizando a língua materna. Também é esperado que sejam exploradas
de quatro ordens de múltiplos de 10 e 100. A habilidade prevê que se dê atenção à representação das quantidades contagens com intervalos diferentes, em especial usando múltiplos de 10 (10 em 10, 100 em 100,
numéricos e em língua materna. com algarismos e palavras, estabelecendo relação entre elas. 1000 em 1000), que são úteis no desenvolvimento de procedimentos de cálculo. Estimativas da
ordem de grandeza dos números também contribuem para o desenvolvimento do senso numérico.

Na elaboração do currículo, vale destacar que, para aprender o sistema de numeração decimal, há
três ações que devem acontecer simultaneamente por meio de atividades desafiadoras: comparar
Identificar as características do sistema de numeração decimal – S ND – implica em saber que ele quantidades, produzir escritas numéricas e operar com o sistema (significa que os algoritmos das
tem base 10, uma vez que as trocas para uma nova ordem são feitas a cada dez elementos da ordem operações e a aprendizagem do sistema andam juntas). Aos alunos devem ser dadas oportunidades
de refletir sobre as características do sistema. O uso de calculadoras, materiais didáticos tais como
(EF03MA02) Identificar características do inferior (a cada dez unidades, uma dezena, a cada dez dezenas, uma centena etc.), possui um
Matemática 3º Números Composição e decomposição de sistema de numeração decimal, utilizando a símbolo para o zero, bem como que, com dez algarismos (0 a 9), se representa qualquer quantidade ábacos e fichas sobrepostas são úteis para a aprendizagem esperada pela habilidade. São
números naturais composição e a decomposição de número e, sobretudo, que é um sistema posicional (o valor de um algarismo no número depende da posição com recomendadas as propostas de desenvolver formas diversas de representar uma mesma quantidade,
decomposições diferentes, considerando o que já foi apresentado para o 2º ano. A resolução de
natural de até quatro ordens. que ele ocupa). Além disso, o SND é aditivo e multiplicativo (3234 =3x1000 + 2 x 100 + 3 x 10 + 4 x 1). problemas que envolvam contagens e o sistema monetário com quantidades expressas por números
Essas são as principais características do SND que começam a ser sistematizadas neste ano e que
deverão ser concluídas no 5º ano. de até quatro ordens é um excelente meio para o desenvolvimento do pensamento aritmético,
relativ amente ao SND. Há, aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com as habilidades
(EF03LP11) e (EF03LP16), da Língua Portuguesa, no que se refere à leitura, compreensão e utilização
de números em receitas.

Na elaboração do currículo, vale destacar que, a partir deste ano, será enfatizado ainda mais o
cálculo mental entendido como o conjunto de procedimentos relativos aos fatos básicos, aos quais
se recorre de memória, para obter resultados exatos ou aproximados, sem, contudo, utilizar os
Construir fatos básicos de adição e multiplicação envolve perceber que eles dizem respeito às algoritmos tradicionais. O cálculo mental favorece a compreensão do sistema de numeração
Construção de fatos (EF03MA03) Construir e utilizar fatos básicos da relações estabelecidas entre números menores que 10. Por exemplo, 5 + 2 = 7 é um fato básico de decimal e influencia na capacidade de resolver problemas. Ou seja, além de o cálculo mental
Matemática 3º Números fundamentais da adição,
subtração e multiplicação adição e da multiplicação para o cálculo mental adição e 7 x 2 = 14 é um fato básico da multiplicação. A utilização dos fatos básicos no cálculo básico desenvolver o pensamento numérico, ele aumenta a capacidade do aluno em resolver problemas,
ou escrito. mental ou escrito se relaciona a memorização de fatos mais simples, que podem ser acionados, porque dá a ele ferramentas próprias para operar com quantidades “grandes”. A exploração de
Reta numérica quando necessário, para a resolução de atividades numéricas mais complexas. regularidades com calculadora e a utilização dos fatos básicos (da adição e da subtração) e da
decomposição são essenciais para os cálculos (por exemplo, 57 + 19 = 57 + 20 – 1) são essenciais
para que os alunos consigam desenvolver essa habilidade. Deve-se também destacar a reta numérica
e sua relação com procedimentos de cálculo.

(EF03MA04) Estabelecer a relação entre Estabelecer a relação entre números naturais e pontos da reta numérica exige conhecer a sequência Na elaboração do currículo, deve-se levar em conta que o desenvolvimento desta habilidade
números naturais e pontos da reta numérica
Construção de fatos para utilizá-la na ordenação dos números numérica convencional, de processos de contagem ascendente e descendente com ou sem escala. O favorece a construção de estratégias de cálculo – mental ou escrito, exato ou aproximado. Portanto
Matemática 3º Números fundamentais da adição, uso da régua e a percepção de que há números associados a pontos e a intervalos numéricos
subtração e multiplicação naturais e também na construção de fatos da também f avorecem o desenvolvimento desta habilidade. Para marcar os números na reta numérica apodeconstrução , dos fatos básicos da adição e da subtração é necessária. A utilização da reta numérica
adição e da subtração, relacionando-os com favorecer essa construção. Assim, a marcação de pontos de um jogo e a marcação da
Reta numérica deslocamentos para a direita ou para a é necessário comparar e ordenar números naturais. A reta numérica é um excelente recurso para a sequência numérica são contextos para a construção da reta numérica.
construção dos fatos básicos, utilizando deslocamentos na reta.
esquerda.

Na elaboração do currículo, um pressuposto a ser considerado é o de que problema, em matemática,


não significa necessariamente um texto escrito que se encerra por um ponto de interrogação.
Problema é uma situação que exige investigação, para a qual não se tem uma resposta imediata. Por
isso, ao explorar situações problema envolvendo as operações de adição e subtração e formas de
resolvê-las no 3º ano, é recomendável que os alunos sejam incentivados a desenvolver estratégias
de cálculo. Pode-se, propor, por exemplo, que, antes de utilizar uma técnica convencional para
calcular a soma 238 + 497, os alunos possam imaginar meios de realizar o cálculo, produzir registros
Procedimentos de cálculo (EF03MA05) Utilizar diferentes procedimentos Utilizar diferentes procedimentos de cálculo – mental ou escrito, exato ou aproximado – para a pessoais das formas encontradas e, posteriormente, dialogar a respeito deles coletivamente. As
Matemática 3º Números de cálculo mental e escrito para resolver
(mental e escrito) com números problemas significativos envolvendo adição e adição e subtração na resolução de problemas, incluindo estratégias pessoais e convencionais, estratégias convencionais são uma forma, e não a única, de calcular os resultados de adições e de
naturais: adição e subtração envolve conhecer as ideias e significados dessas operações e seus fatos básicos. subtrações. Ao final do 3º ano já é esperado que o aluno conheça e utilize os algoritmos
subtração com números naturais. convencionais da adição e da subtração com e sem recursos, entre outras estratégias de cálculo.
Calculadoras, jogos e materiais didáticos variados também são úteis no desenvolvimento dessa
habilidade. Incluir a estimativa da ordem de grandeza do resultado de uma operação antes de
realizá-la
Na elaboração
permite
do desenvolver
currículo, as orientações
um processopara de análise
o desenvolvimento
da razoabilidade
desta
dehabilidade
uma somadevem
ou diferença.
indicar A
a
apresentaçãodedosealgoritmo
necessidade propor problemas
convencional
de modo
pode que
ser fos
eitadiferentes
usando problemas
significados
ousejam
materiais
contemplados.
manipulativos.
Assim, não bastaÉ importante,
diversificar os
entretanto,
contextos,queembora
essesseja
algoritmos
necessário.
convivam
Deve-se
com atentar,
as muitas
, emoutras
especial,
formas
aos problemas
de efetuar
de subtração
e representar
comcálculos.
as ideias de completar e comparar, que são as ampliações em
Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com as ideias de juntar (por exemplo, um relação aos anos anteriores. No que se refere à elaboração de problemas, ela tem dupla
grupo de 3 objetos e outro de 8 objetos, quando os juntamos, formam outro com 11 objetos), interpretação, uma vez que é estratégia utilizada pelo professor para que os alunos desenvolvam
Problemas envolvendo (EF03MA06) Resolver e elaborar problemas de acrescentar (por exemplo, há um grupo com 8 objetos e, se a esses, acrescenta-se 3 objetos forma- habilidades de leitura e escrita de textos matemáticos e, simultaneamente, uma aprendizagem a ser
significados da adição e da adição e subtração com os significados de juntar, se um novo grupo com 11 objetos), separar (por exemplo, há um grupo com 11 objetos e dele feita pelos alunos sobre os significados das operações. A elaboração de problemas pode ter várias
Matemática 3º Números acrescentar, separar, retirar, comparar e separamos um grupo de 8 objetos, o outro grupo terá 3 objetos), retirar (de um grupo de 11 objetos, propostas distintas, sendo que, para o terceiro ano, elaborar um problema parecido a outro já visto,
subtração: juntar, acrescentar, completar quantidades, utilizando diferentes retiramos 3 objetos e sobra um grupo com 8 objetos), comparar (um grupo com 11 objetos tem 3 elaborar um problema dada uma operação ou elaborar perguntas para um problema são as mais
separar, retirar, comparar e
completar quantidades estratégias de cálculo exato ou aproximado, objetos a mais do que um grupo de 8 objetos) e completar (em um grupo com 8 objetos, para indicadas. Em particular, em se tratando da elaboração de problemas com as ideias das operações
incluindo cálculo mental. completar 11, é preciso acrescentar 3) envolve conhecimento numérico e elaboração de formas indicadas na habilidade, outra estratégia didática a ser usada é a de propor aos alunos que elaborem
pessoais de registro da resolução do problema, incluindo a notação formal. A sistematização de problemas dada uma das ideias estudadas. Há dois aspectos a serem considerados: para elaborar
diferentes algoritmos de adição e subtração, incluindo o convencional, pode ser feita neste ano. problemas, os alunos precisam ter repertório de resolução, ou seja, referências em problemas já
resolvidos; a elaboração do problema implica que haja um trabalho posterior com o texto elaborado,
e explicitar esse ponto na proposta é importante. Fazer revisão coletiva de um problema e trocar
comelaboração
Na o colega para uma análise
do currículo, crítica são estratégias
é importante a compreensão úteisdepara
queo resolver
processoproblemas
de explorar o texto
não se
elaborado.
relaciona exclusivamente com a aplicação direta de um algoritmo (técnica) ou uma
Resolver e elaborar problemas de multiplicação com a ideia de adição de parcelas iguais (4 + 4 + 4 = técnicas convencionais para achar uma resposta. Resolução de problemas envolve a aprendizagem combinação de
Problemas envolvendo 3 x 4) e elementos apresentados em disposição retangular, isto é, na forma de um retângulo (no
(EF03MA07) Resolver e elaborar problemas de exemplo
diferentes significados da seria um retângulo formado por três linhas com quatro quadradinhos em cada uma, o total de uma série de processos que necessitam ser aprendidos; entre eles, destacam-se a leitura do texto
multiplicação e da divisão: multiplicação (por 2, 3, 4, 5 e 10) com os de quadradinhos é 3 x 4 = 12). Considera- se que haja experiência anterior tanto com resolver e de um problema e compreender que é comum que haja mais de um caminho pelo qual seja possível
Matemática 3º Números significados de adição de parcelas iguais e chegar a ela. Por isso, não enf atizar que a resolução de problemas é necessariamente de uma
adição de parcelas iguais, elementos apresentados em disposição elaborar problemas quanto com a escrita aditiva e mesmo a multiplicativa para representar a operação. Além de resolver problemas, é importante que os alunos sejam levados a elaborar
configuração retangular, resolução dos problemas. A ampliação trazida pela habilidade em relação ao 2º ano está na
repartição em partes iguais e retangular, utilizando diferentes estratégias de representação retangular. Não há exigência ainda de memorizar fatos básicos da multiplicação (por problemas, sobretudo na forma escrita, em pequenos grupos ou coletivamente, mediados pela ação
cálculo e registros. do professor. Quadros numéricos nos quais se registrem os fatos fundamentais da multiplicação por
medida 2, 3, 4, 5 e 10), mas deve ser incluída a representação do tipo a x b = c como uma forma de 2, 3, 4, 5 e 10 podem ser organizados para permitir a exploração de regularidades dos produtos
representar uma escrita aditiva de parcelas iguais.
obtidos e, inclusive, investigar, a partir deles, como seriam os resultados das multiplicações por 6 e
por 8, por exemplo.
Na elaboração do currículo, pode se explicitar que a proposição desta habilidade envolve um
princípio no qual se considera que conceitos e procedimentos matemáticos são desenvolvidos
mediante a resolução de problemas. Assim, as ideias trazidas na habilidade devem ser desenvolvidas
Problemas envolvendo por meio de problemas – inclusive a problematização de jogos – envolvendo significados da
(EF03MA08) Resolver e elaborar problemas de Resolver e elaborar problemas de divisão de um número natural por outro se relaciona com explorar multiplicação
diferentes significados da e da divisão. Os alunos deverão ser convidados a representar suas resoluções usando
multiplicação e da divisão: divisão de um número natural por outro (até 10), novos processos de contagem, agora para dividir em partes iguais (10 dividido igualmente por 2 diferentes recursos (papel quadriculado, desenhos, materiais diversos, registros numéricos, entre
Matemática 3º Números com resto zero e com resto diferente de zero, resulta em 5 para cada um) e medir (2 cabe 5 vezes em 10). A representação da divisão pode ser
adição de parcelas iguais, com os significados de repartição equitativa e de feita por desenhos, palavras, esquemas e símbolos. A habilidade prevê a divisão entre números até outros). É indicado que, ao organizar o currículo, se explicite a necessidade de que os alunos possam
configuração retangular, comunicar e justificar seus procedimentos de resolução de problemas, bem como organizar registros
repartição em partes iguais e medida, por meio de estratégias e registros 10, com resto zero e resto diferente de zero — no caso de resto zero, serão explorados os fatos escritos das conclusões sobre as soluções dos problemas propostos. É recomendável introduzir as
pessoais. fundamentais da divisão. A relação com a multiplicação dev e ser feita.
medida escritas matemáticas relativas à multiplicação e à divisão, bem como explorar, com os alunos, o
sentido do resto na divisão. Há, aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com as
habilidades
Na elaboraçãode Língua
do currículo,
Portuguesa
um contexto
(EF03LP11)
natural
e (EFpara
03LP16),
a exploração
no que se
dasrefere
ideiasàtrazidas
leitura, compreensão
nesta
e utilizaçãosão
habilidade de divisão
problemas
em receitas.
nos quais os alunos devam repartir algo entre si para descobrir qual parte
cabe a cada um. Outra possibilidade é a de eles fazerem investigações usando a divisão de uma fita
ou barbante de 1m = 100 cm de comprimento em duas, três, quatro, cinco ou dez partes iguais. Essa
proposta tem também a vantagem de que será possível relacionar as frações de 1m com seu valor
em centímetros. Ao elaborar o currículo, é importante destacar dois aspectos inerentes a essa
aprendizagem inicial dos números racionais e sua relação com a divisão. A primeira é que sejam
Sig nificados de metade, terça (EF03MA09) Associar o quociente de uma apresentadas possibilidades de divisão que envolvam todos discretos (objetos contáveis) que está
Matemática 3º Números divisão com resto zero de um número natural Associar o quociente de uma divisão com resto zero às frações indicadas na habilidade envolve o presente nesta habilidade e todos contínuos que não estão envolvidos nesta habilidade. No caso de
parte, quarta parte, quinta parte por 2, 3, 4, 5 e 10 às ideias de metade, terça, conhecimento de fração como um quociente (resultado da divisão). Assim, por exemplo, 12 : 3 = 4 divisão de todos discretos, a repartição em partes iguais será dada por conjuntos de objetos com a
e décima parte pode ser escrito como 12/3 = 4, indicando que 4 é a terça parte de 12 .
quarta, quinta e décima partes. mesma quantidade. Por exemplo, dividir 12 pessoas (todo discreto) em 3 grupos com a mesma
quantidade de elementos significa ter 3 grupos com 4 pessoas em cada um. Vale dizer que deve-se
ter cuidado com as formas de representação e com a introdução da linguagem matemática referente
às repartições. Os alunos devem ser incentivados a fazer representações gráficas (desenhos,
esquemas) das divisões e aprenderem o sentido de metade, de terça parte ou um terço etc., mas as
representações das frações podem ser introduzidas ou não. Caso se opte pela introdução de escritas
fracionárias, deve ficar claro que não é esperado que elas sejam dominadas pelos alunos neste ano.
Haverá o 4º e o 5º anos para essa apropriação.
Na elaboração do currículo, é necessário esclarecer que a investigação de padrões numéricos que
relacionam adição e subtração será o contexto para que os alunos ampliem seu raciocínio algébrico
(EF03MA10) Identificar regularidades em nesta etapa escolar. Embora o foco sejam sequências envolvendo adições e subtrações, podem ser
Identificação e descrição de sequências ordenadas de números naturais, Identificar regularidades em sequências ordenadas de números naturais resultantes da realização de propostas sequências com figuras geométricas para o desenvolvimento desta habilidade. Os
Matemática 3º Álgebra resultantes da realização de adições ou adições ou subtrações sucessivas por um mesmo número (2, 13, 24, 35... — adição sucessiva de 11; diferentes aspectos envolvidos na habilidade (descobrir termos faltantes, identificar a recursividade
reg ularidades em sequências subtrações sucessivas, por um mesmo número, ou 150, 135, 120, 105... — subtração sucessiva de 15), sendo que a descrição do padrão se etc.) podem ser abordados sob o enfoque da problematização, uma vez que a investigação de
numéricas recursivas
descrever uma regra de formação da sequência assemelha ao que já foi definido como foco da habilidade (EF02MA10). padrões é uma atividade importante para o desenvolvimento do pensamento algébrico. A análise de
e determinar elementos faltantes ou seguintes. sequências numéricas, o modo como elas variam e a representação das percepções de forma
organizada por meio de esquemas, desenhos ou palavras deve ser objeto de atenção e, portanto,
indicada na elaboração do currículo.

Compreender a ideia de igualdade para escrever sentenças de adições ou subtrações de dois Na elaboração do currículo, é importante destacar que o estudo das operações aritméticas serão o
números naturais que resultem na mesma soma ou diferença significa compreender duas ideias
(EF03MA11) Compreender a ideia de igualdade distintas: a primeira é a de que, se 2 + 3 = 5, então, 5 = 2 + 3, o que indica o sentido de equivalência principal contexto para o desenvolvimento de relações associadas ao pensamento algébrico. Assim,
Matemática 3º Álgebra Relação de igualdade para escrever diferentes sentenças de adições é possível planejar atividades nas quais os alunos resolvam operações para investigar relações como
na igualdade; a outra ideia implícita na habilidade é a de que é possível que adições ou subtrações as descritas na habilidade. Aqui, o sentido de analisar, refletir e expressar as percepções oralmente
ou de subtrações de dois números naturais que entre números diferentes deem o mesmo resultado, como, por exemplo, 20 - 10, 30 - 20, 40 - 30 são
resultem na mesma soma ou diferença. subtrações diferentes com resultados iguais. Assim 20 – 10 = 30 – 20, pois as diferenças são iguais. ou por escrito para depois comparar as observações e percepções realizadas será essencial para a
abordagem de operações.
Do mesmo modo, 10 + 20 = 15 + 15, pois as duas somas são iguais

Na elaboração do currículo, o desenvolvimento desta habilidade pode se associar a atividades nas


(EF03MA12) Descrever e representar, por meio quais os alunos, em grupos, sejam desafiados a esconder um objeto na sala ou em um espaço
delimitado da escola, produzir mapas que descrevam sua localização e trocar entre si os mapas
Localização e movimentação: de esboços de trajetos ou utilizando croquis e Descrever e representar trajetos e a movimentação de pessoas ou de objetos no espaço, incluindo desenhados para que os grupos localizem os objetos escondidos uns dos outros. Esse é um bom
Matemática 3º Geometria maquetes, a movimentação de pessoas ou de mudanças de direção e sentido, com base em diferentes referenciais, é uma aplicação das ideias
representação de objetos e objetos no espaço, incluindo mudanças de contidas nas habilidades (EF02MA 12) e (EF02MA13), agora aqui utilizadas conjuntamente para a contexto para o desenvolvimento de todos os aspectos envolvidos nesta habilidade. Ao elaborar o
pontos de referência currículo, é importante destacar que situações desse tipo também são consideradas problemas a
direção e sentido, com base em diferentes resolução de problemas de localização e deslocamentos mais complexos. serem resolvidos. Por outro lado, além das representações visuais e gráficas, é importante incentivar
pontos de referência.
que as descrições de posição, trajetos, mudanças de direção e sentido sejam também feitas
oralmente, com uso da linguagem materna e de vocabulário geométrico.

Na elaboração do currículo, para além da nomeação das figuras espaciais e da identificação de


algumas de suas características, tais como faces, vértices e arestas, quando existirem, é importante
Fig uras geométricas espaciais (EF03MA13) Associar figuras geométricas explorar f ormas de classificá-las, assim como explicitar e justificar o critério utilizado. Os alunos
Associar figuras geométricas espaciais definidas na habilidade a objetos do mundo físico e nomeá-las devem ser desafiados a construir e desenhar objetos geométricos, seja em malhas, por meio de suas
(cubo, bloco retangular, espaciais (cubo, bloco retangular, pirâmide, implica em conhecer os nomes e a introdução de pelo menos algumas características que elas planificações ou em esboços que os representem em perspectivas simples. A associação das figuras
Matemática 3º Geometria pirâmide, cone, cilindro e apresentam, em especial no que diz respeito a ter ou não faces, vértices e arestas ou ser ou não
esfera): reconhecimento, análise cone, cilindro e esfera) a objetos do mundo físico redondas, para a comparação geométrica. Expressar a comparação verbalmente ou por escrito é com objetos de uso pessoal ou a análise de cenários diversos para a identificação de formas deve ser
de características e planificações e nomear essas figuras. recomendado. estimulada. Propor que os alunos façam esboços das figuras planas também é importante para
desenvolver habilidades visuais e de desenho. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar
com a habilidade (EF15AR02), da Arte, no que se refere à identificação dos elementos da geometria
e das artes visuais em objetos e suas representações geométricas.
Na elaboração do currículo, um aspecto a ser destacado no ensino de Geometria é a resolução de
problemas, assim como nas demais unidades temáticas. Um desafio interessante para esta faixa
etária, e que se caracteriza como um problema com mais de uma solução possível, é encontrar
diferentes planificações para o cubo e para a pirâmide de base quadrada, por exemplo. Outro
desafio que vale a pena é o de apresentar alguns desenhos de moldes do paralelepípedo e pedir aos
Fig uras geométricas espaciais (EF03MA14) Descrever características de Descrever características de algumas figuras geométricas espaciais, relacionando-as com suas alunos que identifiquem quais dos desenhos são de fato planificações para esse sólido, justificando
(cubo, bloco retangular, algumas figuras geométricas espaciais (prismas planificações, envolve conhecer as características mencionadas na descrição da habilidade anterior suas escolhas. Em problemas desse tipo, os estudantes desenvolvem capacidade de argumentar e
Matemática 3º Geometria pirâmide, cone, cilindro e ampliam o vocabulário geométrico (que deve ser usado e incentivado nas aulas), desenvolvendo
esfera): reconhecimento, análise asretos, pirâmides, cilindros, cones), relacionando- (EF 03MA13), além de explorar o significado de planificação de uma figura espacial (como fazer um suas habilidades para desenhar e de visualizar mentalmente no espaço as figuras cujos moldes são
com suas planificações. molde, uma representação plana da figura espacial).
de características e planificações apresentados por meio de desenhos no plano. Assim, na elaboração do currículo de Matemática,
deve-se notar que a escolha das atividades e do contexto em que se desenvolverá a aula são
aspectos decisivos, seja para alcançar a aprendizagem prevista na habilidade, seja para o
desenvolvimento integral do aluno. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a
habilidade (EF15AR02), da Arte, no que se refere à identificação dos elementos da geometria e das
artes visuais em objetos e suas representações geométricas.
Na elaboração do currículo, pode-se classificar as figuras por critérios relativos à quantidade de lados
Classificar e comparar as figuras planas mencionadas na habilidade envolve utilizar propriedades tais e vértices. Já o estudo da posição relativa de lados (paralelos ou não) e do perpendicularismo ou não
Fig uras geométricas planas como a quantidade de lados e vértices das figuras planas. Essas propriedades são importantes para a de lados podem ser mais aprofundados a partir do 4º ano, após a introdução do conceito de ângulo.
(EF03MA15) Classificar e comparar figuras planas classificação de figuras planas em triângulos e quadriláteros, por exemplo. Medir os lados das figuras Essa classificação pode ser feita a partir de figuras presentes em quebra-cabeças, em mosaicos ou
(triângulo, quadrado, retângulo, (triângulo, quadrado, retângulo, trapézio e planas e separar aquelas que têm os lados de mesma medida de outras que não têm é outra aspecto em situações-problema nos quais os alunos devem separar f ormas planas que tenham recortado.
Matemática 3º Geometria trapézio e paralelogramo): paralelogramo) em relação a seus lados
reconhecimento e análise de (quantidade, posições relativas e comprimento) emenvolvido na habilidade. Esta habilidade pode ter uma ampliação ou desdobramento no quarto ano, Vale destacar que já é possível introduzir a terminologia de quadriláteros e triângulos e, ainda,
especial no que diz respeito à classificação de figuras segundo a posição relativa dos lados valorizar as justificativas, as argumentações e as explicações de por que uma figura se encaixa ou não
características e vértices. (paralelos e perpendiculares), uma vez que o conceito de ângulo, que é essencial para compreender na categoria de quadrilátero, por exemplo. Esses processos de investigar, descrever, representar,
retas perpendiculares, será abordado apenas no próximo ano. argumentar e justificar marcam aspectos relevantes do pensamento geométrico e, por isso, devem
ser bastante enfatizados no ensino da Matemática.

Na elaboração do currículo, um contexto para o desenvolvimento desta habilidade são as situações


em que os alunos possam explorar peças de quebra- cabeças que tenham mesmas formas e medidas
por sobreposição ou que sejam desafiados a desenhar em malhas quadriculadas ou triangulares duas
figuras planas que estejam em posições distintas, mas que tenham a mesma forma e o mesmo
tamanho, ou investigar entre diversas figuras aquelas que têm a mesma forma e o mesmo tamanho.
(EF03MA16) Reconhecer figuras congruentes, Assim o conceito de congruência é estudado no 3º ano de forma intuitiva por meio de material
Cong ruência de figuras usando sobreposição e desenhos em malhas Reconhecer que duas figuras são congruentes envolve saber que elas têm a mesma forma e o
Matemática 3º Geometria mesmo tamanho, ainda que estejam em posições diferentes. Malhas e tecnologia são recursos para concreto e tecnologias digitais. Desse modo, não se deve esperar como aprendizagem a perfeita
geométricas planas quadriculadas ou triangulares, incluindo o uso de a exploração desse conceito. compreensão do significado e da definição de congruência de figuras. Essa compreensão só pode ser
tecnologias digitais. feita quando os alunos, por volta do 7º ano, conhecerem medidas de ângulos, propriedades de
figuras planas relativas a lados e ângulos e, também, já tiverem estudado algumas transformações
geométricas, como reflexão em retas, translação e rotação. Serão esses aspectos que garantirão,
inclusive, a compreensão matemática da f rase "mesma forma e mesmo tamanho", uma vez que a
palavra tamanho terá o significado de mesma medida de lados, mesma medida de ângulos e,
consequentemente, mesma área e mesmo perímetro.

Reconhecer que o resultado de uma medida depende da unidade de medida implica em identificar Na elaboração do currículo, é importante destacar que atividades nas quais os alunos tenham que
quais as unidades de medida mais adequadas para realizar uma medição de uma grandeza
(EF03MA17) Reconhecer que o resultado de uma (comprimento, capacidade, massa). Além disso, o aluno deverá reconhecer que o resultado de uma realizar medições, em contextos diversos, de uma mesma grandeza com unidades distintas e analisar
Matemática 3º Grandezas e medidas Sig nificado de medida e de medida depende da unidade de medida o resultado final, explicando os valores obtidos e suas variações, são o contexto para o
unidade de medida utilizada. medição pode ser representado por números diferentes tendo em vista as unidades de medidas desenvolvimento desta habilidade. Variar as grandezas e os instrumentos de medida também é
escolhidas (uma unidade é maior ou menor que a outra). Por exemplo, a medida de um
comprimento pode ser 2 m ou 200 cm, porque 1 m vale 100 cm. importante.

Escolher a unidade de medida e o instrumento mais apropriado para realizar medições implica em Na elaboração do currículo, podem ser sugeridas as mesmas situações previstas na habilidade
(EF03MA18) Escolher a unidade de medida e o ter conhecimento do significado do que é medir e saber como se mede e utilizar diferentes (EF03MA17). Vale destacar a ideia de que medir se aprende medindo, por isso, os problemas
Matemática 3º Grandezas e medidas Sig nificado de medida e de instrumento mais apropriado para medições de relacionados a medidas devem envolver contextos significativos para os alunos. Além disso, os
unidade de medida comprimento, tempo e capacidade. instrumentos para fazer as medições. É importante, ainda, a compreensão da relação entre um alunos podem ter experiências com copos graduados, balanças digitais e de dois pratos, réguas,
instrumento de medida e a unidade escolhida para fazer a medição.
trenas, entre outros instrumentos.

Na elaboração do currículo, é importante prever que tanto a compreensão dos atributos


mensuráveis dos objetos como sistemas e processos de medição, nos quais utiliza-se uma unidade
adequada para medir e expressar a medição por um número, ocorram naturalmente. Também é
importante que os alunos aprendam a utilizar instrumentos de medida de comprimento, (régua,
Estimar, medir e comparar comprimentos implica em reconhecer o comprimento e a capacidade trena e fita métrica) de capacidade (copos graduados) e de tempo (relógios analógicos e digitais,
como grandezas que podem ser medidas, além de entender o significado de medir (fazer uma
Medidas de comprimento (EF03MA19) Estimar, medir e comparar comparação, escolhendo uma unidade de medida adequada, identificar quantas vezes a unidade cronômetros, ampulhetas) , . Embora a habilidade preveja a introdução das unidades padrão de
medida de comprimento, há duas coisas a considerar, sendo a primeira a necessidade de explorar a
(unidades não convencionais e comprimentos, utilizando unidades de medida
cabe no que vai ser medido, expressar o resultado da medição por um número seguido da unidade). relação de equivalência entre unidades diferentes (por exemplo, que 1 m = 100 cm) sem ensinar
Matemática 3º Grandezas e medidas convencionais): registro, não padronizadas e padronizadas mais usuais
Entretanto, a comparação para determinar a medida de tempo não é direta. Espera-se que o aluno
instrumentos de medida, (metro, centímetro e milímetro) e diversosaprenda que uma medição pode ser expressa por números diferentes dependendo da unidade de regras de transformação de unidades. A segunda consideração diz respeito ao fato de que o
milímetro pode ser explorado na sua relação com o centímetro (1 cm = 10 mm) ou com o metro (1 m
estimativas e comparações instrumentos de medida. medida utilizada. Esse fato é determinante para que o aluno compreenda a relação entre metro e
centímetro, por exemplo. A relação de equivalência entre metro e centímetro, metro e quilômetro e = 1000 mm). A representação fracionária dessa relação não precisa ser f eita agora, uma vez que sua
metro e milímetro amplia o conhecimento das unidades padrões de medida de comprimento. melhor aprendizagem ocorrerá no 4º ano, quando os alunos ampliarem seus conhecimentos a
respeito de frações e decimais. Finalmente, uma última consideração a ser feita é que f azer
estimativa de medidas de comprimento, de capacidade e de tempo e depois realizar as medições e
comparar
Na os dados
elaboração obtidos com as estimativas
devem éserum recurso essencial no desenvolvimento de
estratégias paradoo currículo, as medidas
desenvolvimento da competência associadas
métrica. com a resolução de problemas.
Destaca-se que esta habilidade deve ser desenvolvida em sintonia com a utilização dos instrumentos
de medida em um contexto significativo para os alunos. Por isso, essa é uma habilidade que
Estimar, medir e comparar capacidade e massa tem o mesmo significado explicitado na habilidade naturalmente sugere, nesta etapa escolar, a possibilidade de um projeto no qual se investigue o uso
Medidas de capacidade e de (EF03MA20) Estimar e medir capacidade e (EF 02MA16). Identificar as grandezas, compreender como medi-las (comparando com outra das medidas de capacidade e de comprimento na vida diária das pessoas (dosagem de
massa, utilizando unidades de medida não grandeza de mesma espécie, escolhendo uma unidade e expressando a medição numericamente medicamentos, medidas de móveis que serão comprados, de tecidos, etc). Merece destaque o
massa (unidades não
Matemática 3º Grandezas e medidas convencionais e convencionais): padronizadas e padronizadas mais usuais (litro, com a identificação da unidade utilizada) é o que está implícito nesta habilidade. As relações entre cuidado com a ideia de precisão que já pode aparecer com as unidades padrão de medida e o melhor
reg istro, estimativas e mililitro, quilograma, grama e miligrama), litro e mililitro (1l equivale a 1000 mL) e entre o quilograma e o grama (1 k g equivale a 1000 g) uso de instrumentos de medida. Vale explorar, com os alunos, recursos tecnológicos, tais como
reconhecendo-as em leitura de rótulos e podem ser exploradas. No entanto, a relação expressa por frações ou decimais ficará para anos balanças digitais e sua precisão em relação a balanças analógicas. Na elaboração do currículo, vale,
comparações embalagens, entre outros. posteriores. O conhecimento dessas duas grandezas e suas respectivas unidades de medida deverão ainda, analisar com os alunos em quais situações e para quais medições uma unidade de medida é
ser aplicadas em leituras de textos cotidianos, como é o caso de embalagens e bulas de remédios. adequada ou não e por que uma mesma medição pode ter representações numéricas distintas, pois
depende da unidade de medida utilizada. Destaca-se as relações entre esta habilidade e outras
relacionadas a números (em especial, ao sistema de numeração decimal e às ideias iniciais de
frações), bem como
Na elaboração a habilidades
do currículo, geométricas.
é importante lembrar que, antes do 3º ano, os alunos terão iniciado a
compreensão do significado de medir uma grandeza, isto é, identificar um atributo mensurável,
escolher uma unidade de medida adequada e compará-la com o objeto a ser medido. Esse processo
precisa ser desenvolvido também para as medidas de superfície. A ideia de que medimos superfície
Comparar áreas visualmente ou por superposição significa compreender uma nova grandeza com outra superfície e que o resultado da medição será a área da superfície medida é central nesta
habilidade. Para que os alunos compreendam isso, é interessante que realizem medições de
(EF03MA21) Comparar, visualmente ou por associada à medida de superfície, diferenciando-a das demais grandezas. Esta habilidade ainda não superfícies familiares, tais como o chão da sala de aula, usando, por exemplo, folhas de jornal.
Matemática 3º Grandezas e medidas Comparação de áreas por superposição, áreas de faces de objetos, de prevê medida expressa em números, mas a comparação por superposição de figuras, de modo a
superposição figuras planas ou de desenhos. expressar, entre duas superfícies, qual tem a maior área, lembrando que área é a medida da Também é interessante que observem superfícies recobertas por outras, como, por exemplo, uma
parede recoberta por azulejos, ou o chão com ladrilhos, e contem quantos azulejos ou ladrilhos
superfície. foram usados para recobrir a superfície observada. A medição da área da face de um sólido
geométrico não é essencial agora, embora esteja indicada na habilidade. Se ela acontecer, pode ser
feita por comparação direta e visual, isto é, encostando ou superpondo as faces do objeto
planificado para decidir qual é a maior. O mais central é que os alunos comecem a identificar o
significado de medição de superfície e a relação com o tipo de unidade utilizada para isso.
Na elaboração do currículo, o contexto indicado para o desenvolvimento desta habilidade é a
resolução de problemas envolvendo utilização de relógios analógicos e digitais, com situações nas
quais é necessário marcar por escrito o início e final de um acontecimento, bem como sua duração.
Medidas de tempo: leitura de (EF03MA22) Ler e registrar medidas e intervalos Nesse sentido, a análise de situações de sala de aula, a organização de rotinas, a proposta de marcar
horas em relógios digitais e
de tempo, utilizando relógios (analógico e Ler e registrar medidas de tempo implica em aprender as diferentes notações utilizadas para registro o tempo decorrido entre o início e o final de uma atividade durante a aula, entre outros, são formas
Matemática 3º Grandezas e medidas analógicos, duração de eventos digital) para inf ormar os horários de início e de horas, sendo capaz de, por meio de relógio digital ou analógico, indicar a duração de um de explorar situações problematizadoras que favorecem a compreensão da medida de tempo em
e reconhecimento de relações término de realização de uma atividade e sua acontecimento. É indicado sistematizar também anotações de datas em geral. horas, minutos e segundos. Finalmente, é recomendável que a linguagem e a representação das
entre unidades de medida de
tempo duração. medidas de tempo pelos alunos seja feita em conjunto com a exploração das relações e que se tome
como padrão de representação das abreviaturas das unidades o que é proposto pelo Instituto
Nacional de Pesos e Medidas. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade
(EF03CI08), da Ciência, no que se refere à observação e registro da passagem do tempo.

Na elaboração do currículo, assim como na habilidade (EF03MA22), o contexto indicado para que a
aprendizagens previstas por esta habilidade aconteçam é o da resolução de problemas, envolvendo
utilização de relógios analógicos e digitais. Importante destacar que a análise de situações de sala de
Medidas de tempo: leitura de aula, a organização de rotinas, a proposta de marcar o tempo que dura o início e o final de uma
horas em relógios digitais e
(EF03MA23) Ler horas em relógios digitais e em atividade durante a aula, entre outros, são formas de explorar situações problematizadoras que
Matemática 3º Grandezas e medidas analógicos, duração de eventos relóg ios analóg icos e reconhecer a relação entre Ler horas em relógios diversos e reconhecer a relação entre hora e minuto e minuto e segundo favorecem a compreensão da medida de tempo em horas, minutos e segundos. Dois pontos
e reconhecimento de relações hora e minutos e entre minuto e segundos. implica em saber que 1h = 60 min, 1min = 60s e que, em um dia, há 24h. merecem destaque: o primeiro é que se enfatize a necessidade de desenvolver estimativa da ordem
entre unidades de medida de
tempo de grandeza da duração de um evento, em especial em minutos e segundos e, depois, comprovar se
a estimativa realizada foi razoável ou não; o outro, trata da complexidade da estimativa da duração
de um evento em segundos, apesar de os alunos compreenderem que essa unidade mede um tempo
"pequeno”.

Sistema monetário brasileiro: Na elaboração do currículo, deve ficar claro que o sistema monetário pode ser explorado por meio
(EF03MA24) Resolver e elaborar problemas que Resolver e elaborar problemas que envolvam a comparação e a equivalência de valores monetários de situações-problema nas quais os alunos possam realizar ou simular situações de compra e venda
estabelecimento de envolvam a comparação e a equivalência de brasileiros se relaciona a conhecer notas e cédulas, bem como saber quantas notas de um valor e em que precisem trocar notas, analisar valores, utilizar a noção de desconto e troco. Uma sugestão
Matemática 3º Grandezas e medidas equivalências de um mesmo
valores monetários do sistema brasileiro em
valor na utilização de diferentes situações menor são necessárias para trocar por uma nota de valor maior, ou quantas vezes o valor de uma é a visita a mercados ou feiras locais (ou utilizar folhetos), analisando preços de mercadorias,
de compra, venda e troca. nota é maior (ou menor) do que o valor de outra. fazendo lista de compras e até, se possível e conveniente, realizar uma compra de verdade para
cédulas e moedas analisar o que comprar, quanto gastar e como economizar.

Identificar, em eventos familiares aleatórios, todos os resultados possíveis implica em analisar e Na elaboração do currículo, a indicação de situações de jogos com dados são bons contextos para
registrar o que pode ocorrer em uma ação sobre a qual se conhecem os possíveis resultados, mas desenvolver a habilidade prevista. Analisar, por exemplo, quais são todas as somas que podem
(EF03MA25) Identificar, em eventos familiares aparecer quando se jogam dois dados e se calcular a adição dos números nas faces superiores,
Probabilidade e Análise da ideia de acaso em aleatórios, todos os resultados possíveis, não se têm certeza sobre quais desses resultados podem sair, nem em que ordem. Por exemplo, ao
Matemática 3º situações do cotidiano: espaço jogar dois dados e anotar a diferença entre os pontos das faces, os resultados possíveis são {0, 1, 2, organizar uma tabela de resultados e observar se é mais comum a soma 7 ou a soma 3, por exemplo,
estatística amostral estimando os que têm maiores ou menores 3, 4, 5}, embora não se saiba em cada jogada qual deles sairá. No entanto, é possível saber que o permite decidir qual das duas somas têm mais chance de sair durante um jogo que envolva adição de
chances de ocorrência. números em dois dados. Ao elaborar o currículo, é importante considerar que a compreensão e
resultado 0 tem mais chance de sair do que o resultado 5 porque há seis subtrações com diferença 0 aplicação de conceitos iniciais de probabilidade também auxiliam que os alunos desenvolvam a
e apenas uma subtração com a diferença 5.
capacidade de fazer previsões (levantar hipóteses) e avaliar a razoabilidade delas por meio de testes.

Na elaboração do currículo, é importante que as atividades com gráficos realizadas em sala de aula
permitam aos alunos interpretá‑los por meio de questões que envolvam diferentes níveis de
compreensão. A leitura e a interpretação de gráficos e tabelas contribui para o desenvolvimento do
letramento matemático e das atitudes de questionar, levantar hipóteses e procurar relações entre
Leitura, interpretação e os dados. Essas atitudes são inerentes ao processo de leitura de qualquer tipo de texto. Ao propor
Probabilidade e representação de dados em (EF03MA26) Resolver problemas cujos dados Resolver problemas com base nos dados apresentados em tabelas de dupla entrada e gráficos exige problemas a partir dos gráficos e tabelas, é importante variar o nível de perguntas a serem feitas, de
Matemática 3º estão apresentados em tabelas de dupla alguma f amiliaridade com gráficos e tabelas para que se possa compreender como extrair as
estatística tabelas de dupla entrada e entrada, gráficos de barras ou de colunas. informações necessárias ao que está proposto no problema. modo que o aluno estabeleça relações entre os dados, façam estimativas, e previsões. Nesse nível, é
gráficos de barras possível que o aluno, dependendo da situação, utilizem informação implícita no gráfico, de modo a
extrapolar os dados, predizendo algum fato. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com
as habilidades (EF03LP25), EF35LP20), (EF03LP26), da Língua Portuguesa; (EF03CI06), (EF03CI09), da
Ciência; (EF03HI03), da História; e (EF03GE01), da Geografia, associadas a coleta, leitura, comparação
e interpretação de dados, com apoio de recursos multissemióticos, incluindo gráficos e tabelas.

(EF03MA27) Ler, interpretar e comparar dados Na elaboração do currículo, é importante destacar que habilidades relacionadas à estatística tem
apresentados em tabelas de dupla entrada, Ler, interpretar e comparar dados apresentados em gráficos e tabelas utilizando termos relacionados
Leitura, interpretação e gráficos de barras ou de colunas, envolvendo com frequência envolve a noção de que a frequência de um acontecimento é o número de vezes que como foco o desenvolvimento do pensamento estatístico, nesta fase, pode ser entendido como a
Probabilidade e representação de dados em capacidade de utilizar e/ou interpretar, de forma adequada, os dados apresentados em tabelas de
resultados de pesquisas significativas, utilizando ele se repete. Assim, por exemplo, se, ao jogar o dado dez v ezes, você notar que em 5 vezes saiu o dupla
Matemática 3º entrada e de gráficos de colunas. A análise de gráficos presentes nas mídias pode ser feita com
estatística tabelas de dupla entrada e termos como maior e menor frequência, número 6, então a frequência do número 6 é 5 (as cinco vezes em que o seis apareceu). Esta
gráficos de barras apropriando-se desse tipo de linguagem para habilidade prevê o uso desses dados de frequência para entender aspectos relevantes da realidade muita parcimônia tendo em vista que esses, geralmente envolvem números decimais, porcentagens,
compreender aspectos da realidade sociocultural do aluno. números de ordem de milhões ou mais e gráficos mais complexos. Na elaboração do currículo, é
importante dar destaque à resolução de problemas a partir de gráficos e tabelas.
sociocultural significativos.

Na elaboração do currículo, em relação à estatística é importante reiterar que os primeiros passos


Realizar pesquisa envolvendo variável categórica implica em identificar que as variáveis nos estudos envolvem o trabalho com a coleta e a organização de dados de uma pesquisa de interesse dos
estatísticos são os valores que assumem determinadas características dentro de uma pesquisa. alunos. O planejamento de como fazer a pesquisa ajuda a compreender o papel da estatística na vida
Coleta, classificação e (EF03MA28) Realizar pesquisa envolvendo Variáveis categóricas ou qualitativas são aquelas que não podem ser expressas numericamente, pois cotidiana. Assim, a leitura, a interpretação e a comparação de dados estatísticos apresentados em
variáveis categ óricas em um universo de até 50 relacionam situações como cor dos olhos, preferência por um time de futebol, preferência por uma tabelas e gráficos têm papel fundamental, bem como a produção de texto escrito para a
Probabilidade e representação de dados elementos, organizar os dados coletados marca de automóvel, preferência musical, entre outras. A realização da pesquisa acontece a partir de comunicação de d
Matemática 3º ref erentes a variáveis
estatística utilizando listas, tabelas simples ou de dupla
categ óricas, por meio de tabelas entrada procedimentos tais como identificar um problema a ser respondido e desenvolver procedimentos
e representá-los em gráficos de colunas que vão da escolha da população investigada a procedimentos de coleta, organização e publicação
e gráficos simples, com e sem uso de tecnologias digitais. dos dados da pesquisa e da resolução do problema investigado. Neste ano, a ampliação em relação
ao ano anterior está na escolha de uma amostra maior de pessoas e na utilização da tecnologia para
tabular e representar dados da pesquisa.

Matemática 4º Números

Matemática 4º Números

Matemática 4º Números

Matemática 4º Números

Matemática 4º Números

Matemática 4º Números

Matemática 4º Números

Matemática 4º Números Problemas de contagem

Matemática 4º Números

Matemática 4º Números

Matemática 4º Álgebra

Matemática 4º Álgebra

Matemática 4º Álgebra

Matemática 4º Álgebra Propriedades da igualdade

Matemática 4º Álgebra Propriedades da igualdade

Matemática 4º Geometria

Matemática 4º Geometria

Matemática 4º Geometria
Reconhecer simetria de reflexão em figuras e pares de figuras geométricas planas implica em
associar a reflexão a uma transformação geométrica que "espelha" todos os pontos em relação uma Na elaboração do currículo é importante que os alunos tenham chances de conhecer a simetria de
(EF04MA19) Reconhecer simetria de reflexão em reta (dita eixo de reflexão ou eixo de simetria). A simetria relativa a um ponto (dito centro de reflexão. Por meio dobraduras, malhas quadriculadas os alunos identificarão, se houver, o eixo (ou
figuras e em pares de figuras geométricas planas reflexão), será estudada posteriormente. A utilização da simetria para a construção de figuras eixos) de simetria da própria figura e também obter uma figura simétrica a uma figura dada
Matemática 4º Geometria Simetria de reflexão e utilizá-la na construção de figuras congruentes, congruentes (com a mesma forma e o mesmo tamanho), decorre diretamente de uma propriedade relativ amente a uma reta (reflexão em reta). Desse modo o aluno verificará a congruência da figura
com o uso de malhas quadriculadas e de desta transformação que mantém todas as medidas – lados e ângulos – entre uma figura e sua obtida com a figura dada. Uma análise da presença da simetria de reflexão na arte e na arquitetura
softwares de geometria. reflexão. As malhas quadriculadas e os softwares de geometria servem como suporte para a pode ser incluída em sequências didáticas, ou mesmo projetos, que favorecem o desenvolvimento
compreensão do significado de simetria de reflexão, bem como apoio para a construção de figuras de competência da área e competência geral.
congruentes por simetria.

Na elaboração do currículo, é importante considerar que esta habilidade envolve os números


Medidas de comprimento, Medir e estimar comprimentos (incluindo perímetro), massas e capacidades utilizando unidades de racionais – representação fracionária e representação decimal. Deve-se incluir situações-problema
(EF04MA20) Medir e estimar comprimentos medida padronizadas mais usuais implica identificar essas grandezas, compreender o que é medi-las
massa e capacidade: (incluindo perímetros), massas e capacidades, (comparar com outra grandeza de mesma espécie, escolhendo uma unidade e expressar a medição unidades envolvendo o uso das medições, dos instrumentos de medida e a exploração da relação entre
Matemática 4º Grandezas e medidas estimativas, utilização de utilizando unidades de medida padronizadas numericamente com a identificação da unidade utilizada), conhecer as principais unidades padrão de
de medida de uma mesma grandeza. Estimativas de medida também devem ser
instrumentos de medida e de mais usuais, valorizando e respeitando a cultura medida e estabelecer relações entre elas, incluindo a expressão por meio de frações ou decimais. O consideradas. Todas as sugestões de contexto que foram dadas para o estudo de grandezas e
unidades de medida local. conhecimento das grandezas e suas respectivas unidades de medida favorecerão a compreensão de as medidas no 3º ano se aplicam aqui, considerando apenas uma evolução com foco nas relações entre
convencionais mais usuais unidades padrão mais usuais de cada grandeza. Há, aqui, oportunidade de trabalho
alguns textos cotidianos. interdisciplinar com a habilidade (EF04CI01), no que se refere a medições de misturas.

Na elaboração do currículo, a resolução de problemas que impliquem em medir superfícies


Medir, comparar e estimar área de figuras planas desenhadas em malha quadriculada pela contagem desenhadas em malhas quadriculadas são contextos para o desenvolvimento da habilidade. É
de quadradinhos ou de metades de quadradinhos envolve identificar a área de um superfície como indicado que os alunos sejam desafiados a representar, em um quadriculado, retângulos diferentes
(EF04MA21) Medir, comparar e estimar área de uma grandeza, que será medida por meio da área de outra superfície, que servirá como unidade de com uma mesma área: por exemplo, desenhando na malha todos os retângulos de área 18
figuras planas desenhadas em malha medida (quadradinho ou metade de quadradinho). A quantidade de vezes que a unidade couber na quadradinhos, e analisar também a medida dos perímetros de cada retângulo, de modo a explorar e
Matemática 4º Grandezas e medidas Áreas de figuras construídas em quadriculada, pela contagem dos quadradinhos superfície a ser medida é expressa por um número que é a área da figura plana. A área do diferenciar as duas medidas (área e perímetro), bem como observar que figuras de mesma área
malhas quadriculadas ou de metades de quadradinho, reconhecendo quadradinho ou de sua metade são unidades de medida, e a malha quadriculada um suporte para podem ter perímetros diferentes. Outro aspecto relevante é a medição de uma mesma superfície
que duas figuras com formatos diferentes favorecer a contagem. Espera-se a compreensão de que o número que expressa a medida da usando duas unidades de medida, bem como solicitar a justificativa de por que os números que
podem ter a mesma medida de área.
superfície varia em função da unidade de medida e que duas superfícies com formatos distintos expressam medição são diferentes. O cálculo da medida de superfície de figuras irregulares, nas
podem ter a mesma área. quais a unidade de medida não caiba um número inteiro de vezes na medição, é um contexto
interessante para relacionar números racionais às medidas.

Na elaboração do currículo, é recomendado que a abordagem para esta habilidade seja por
resolução de problemas. Assim, resolver e elaborar problemas que envolvam medidas de tempo, em
especial o cálculo da duração de um evento, incluindo a estimativa dessa duração. A indicação de
Medidas de tempo: leitura de (EF04MA22) Ler e registrar medidas e intervalos que as situações propostas para medidas de tempo sejam do cotidiano dos alunos é importante para
horas em relógios digitais e de tempo em horas, minutos e segundos em Ler e registrar medidas e intervalos de tempo em horas, minutos e segundos implica saber ler horas que eles vivenciem a necessidade real de calcular durações de intervalos temporais e de utilizar as
Matemática 4º Grandezas e medidas analógicos, duração de eventos situações relacionadas ao seu cotidiano, como em relógios diversos, e utilizar em situações cotidianas a relação entre hora e minuto e a relação
e relações entre unidades de informar os horários de início e término de entre minuto e segundo e entre dia e hora. Deve-se propor situações que envolvem a marcação do relações entre as unidades de medida. Problemas nos quais sejam dados o horário de início e a
duração de um evento para que calculem o horário de término, ou em que sejam dados a duração e
medida de tempo realização de uma tarefa e sua duração. início e término de uma tarefa, bem como sua duração. o horário de término para que encontrem o horário de início, exploração da estimativa da ordem de
grandeza de um intervalo temporal, a utilização de diferentes relógios, incluindo um cronômetro
para contagem regressiva para iniciar um evento ou para sua duração, são bons contextos para o
desenvolvimento desta habilidade.

Na elaboração do currículo, é importante destacar que os alunos precisam vivenciar, com a


supervisão do professor ou outro adulto, a utilização e leitura de termômetros para ler e representar
Medidas de temperatura em (EF04MA23) Reconhecer temperatura como Reconhecer temperatura como grandeza e grau Celsius como a unidade de medida a ela associada temperaturas, conhecendo sua unidadede medida – grau Celsius – relacionando esse conhecimento
grandeza e o grau Celsius como unidade de
grau Celsius: construção de medida a ela associada e utilizá-lo em implica saber que, além das grandezas já estudadas, existe uma outra grandeza cuja medição é a situações da vida diária, tais como temperatura ambiente, corporal, temperatura máxima e mínima
Matemática 4º Grandezas e medidas gráficos para indicar a variação comparações de temperaturas em diferentes realizada por um termômetro e que sua unidade de medida é o grau Celsius. A habilidade inclui do dia divulgadas em sites, etc.. Tabelas de temperatura e termômetros reais são indicados como
da temperatura (mínima e reg iões do Brasil ou no exterior ou, ainda, em ainda identificar situações em que se usa o grau Celsius e o termômetro para fazer medições, ler contexto de exploração desta habilidade, assim como as questões climáticas, as diferenças de
máxima) medida em um dado discussões que envolvam problemas temperaturas, expressá-las por escrito e fazer comparações entre diferentes temperaturas, incluindo temperatura entre cidades e regiões brasileiras e de outros países. Não é meta explorar
dia ou em uma semana localidades brasileiras e as questões ambientais de aquecimento global. temperaturas negativas, mas, se elas aparecerem, os alunos podem ser informados sobre ou
relacionados ao aquecimento global. pesquisar o que elas significam. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade
(EF04CI02), da Ciência, no que se refere a observação e registro de mudanças de temperatura.

Na elaboração do currículo convém destacar que esta habilidade tem foco em procedimentos de
coleta e de informações relacionadas à temperatura. Assim, pode-se propor que o aluno faça
Medidas de temperatura em (EF04MA24) Reg istrar as temperaturas máxima e Registrar temperaturas máximas e mínimas diárias, em locais de seu cotidiano, e elaborar gráficos pesquisas a respeito da temperatura da cidade onde mora e apresentar uma tabela com
grau Celsius: construção de mínima diárias, em locais do seu cotidiano, e temperaturas máximas e mínimas em cada dia de uma semana, por exemplo, e construir um gráfico
com as variações diárias de temperatura utilizando, inclusive, planilhas eletrônicas é uma aplicação de
Matemática 4º Grandezas e medidas gráficos para indicar a variação elaborar gráficos de colunas com as variações dos conhecimentos relativos à habilidade EF04MA23. A utilização de planilhas eletrônicas é um colunas correspondente. Além do gráfico de colunas, é desejável a introdução do gráfico em
da temperatura (mínima e diárias da temperatura, utilizando, inclusive, procedimento a ser aprendido, pois é relevante como ferramenta de organização e representação de linha, mais comumente utilizado para representar as temperaturas ao longo de um período de
máxima) medida em um dado planilhas eletrônicas. dados coletados. tempo. Há a possibilidade, inclusive, de explorar gráficos de temperatura presentes em diferentes
dia ou em uma semana mídias para propor e elaborar problemas de medidas de temperatura. A utilização de planilhas
eletrônicas passa a ser uma ferramenta e um objeto de aprendizagem (aprender a usar planilhas
eletrônicas para representar dados coletados na forma de tabelas ou gráficos).

Na elaboração do currículo, as questões de consumo consciente e de compra e venda podem


envolver , além de valores, medidas de tempo, de comprimento, de capacidade e de massa. A
verificação das datas de validade, preço e quantidade que está sendo comprada é uma forma de os
Resolver e elaborar problemas que envolvam situações de compra e venda e formas de pagamento alunos entenderem o que compram, como não ser lesado, quanto tempo um produto que se compra
(EF04MA25) Resolver e elaborar problemas que envolve o conhecimento do valor das notas e moedas, da representação decimal de valores leva para se deteriorar quando descartado, entre outros aspectos. A utilização de planilhas de
envolvam situações de compra e venda e formas monetários, a comparação desses valores e, também, situações reais em que o poder de compra do diferentes controle de gastos, a exploração de folhetos de ofertas e a comparação de preços em lugares
Matemática 4º Grandezas e medidas Problemas utilizando o sistema de pagamento, utilizando termos como troco e dinheiro é utilizado. Na resolução de problemas, será natural que questões de consumo e também são recomendadas. Na resolução e elaboração de problemas, os alunos podem
monetário brasileiro desconto, enfatizando o consumo ético, responsabilidade com o uso de dinheiro, além de termos como parcelas, troco e desconto sejam operar com valores de preços, mesmo que ainda não saibam formalmente calcular com números
consciente e responsável. aprendidos. A exploração de diferentes formas de fazer pagamentos (dinheiro em espécie, cartões, decimais. Para isso, recomenda-se o uso de calculadora. O importante, no caso de somar, subtrair,
cheques) e sua utilização pode ser incluída. Operações simples envolvendo números decimais, com e multiplicar e dividir com decimais não é aprendizagem das técnicas , mas sim a identificação da
sem o uso da calculadora, podem ser aprendidas. operação a ser utilizada. Tal decisão envolve o desenvolvimento do senso numérico, bem como a
compreensão dos significados de cada operação. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar
com a habilidade (EF04LP09), da Língua Portuguesa, no que se refere a leitura de valores monetários
e reflexões sobre consumo consciente.
Na elaboração do currículo, pode ser esclarecido que, nos anos iniciais, a noção de probabilidade de
um evento futuro se baseia muito em sua experiência pessoal, e isso pode causar certa confusão no
Identificar, entre eventos aleatórios cotidianos, aqueles que têm mais chance de ocorrência,
reconhecendo características de resultados mais prováveis, sem utilizar f rações, implica ser capaz de uso de termos como eventos possíveis, certos e prováveis. Por isso, para evitar incompreensões e
identificar, em eventos f amiliares aleatórios, todos os resultados possíveis de ocorrer. Assim, por decisões baseadas em senso comum, é importante vivenciar experimentos situações primeiro para
identificar eventos possíveis e eventos não possíveis e, posteriormente, provável, improvável e
(EF04MA26) Identificar, entre eventos aleatórios exemplo, ao jogar dois dados e anotar a soma dos números das faces, os resultados possíveis {2, 3, 4, evento certo (explorando, aí sim, situações do cotidiano em que eles tenham que analisar e decidir
Matemática 4º Probabilidade e Análise de chances de eventos cotidianos, aqueles que têm maior chance de 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12}, verifica-se que entre as 36 possibilidades (6x6=36) algumas dessas somas são
estatística aleatórios ocorrência, reconhecendo características de mais prováveis que outras. Assim, é possível saber que o resultado 7 (5 + 2, 2 + 5; 4 +3, 3 + 4; 6 + 1; 1 se elas são ou não prováveis). A ideia chave para desenvolver probabilidade é ajudar as crianças a
ver que alguns desses eventos possíveis são mais prováveis ​o u menos prováveis ​d o que outros. Por
resultados mais prováveis, sem utilizar frações. + 6) tem mais chance de ocorrer do que o resultado 12 (6+6), porque há seis adições com soma 7 e exemplo, se um grupo de alunos tiver uma corrida, a chance de que Luis, um corredor muito rápido,
apenas uma com soma 12. Neste exemplo, expressar essas chances de ocorrência (sem o uso de
frações) como há 6 chances em 36 de sair soma 7 e 1 chance em 36 de sair soma 12 é esperado seja primeiro, não é certa, mas é muito prováv el. Em seguida, fazer experimentos aleatórios, como o
lançamento de dois dados, e anotar as somas ou produtos possíveis entre os números que saem nas
como aprendizagem. faces, decidindo depois qual deles tem mais chance (probabilidade de acontecer), também auxilia no
processo de compreensão proposto pela habilidade.
Na elaboração do currículo, pode ser explicitado que uma tabela é uma organização composta por
linhas ou colunas, e que em suas interseções se encontram os dados, que podem ser números,
palavras, frases etc. Também é interessante destacar ser comum, em publicações como revistas e
Leitura, interpretação e (EF04MA27) Analisar dados apresentados em Analisar dados apresentados em tabelas, simples ou de dupla entrada, e em gráficos de colunas, jornais, usar figuras relacionadas ao assunto da pesquisa retratada em um gráfico, tornando- os mais
atraentes. Quando um gráfico é construído assim, é chamado de pictórico, ou pictograma. Um
representação de dados em tabelas simples ou de dupla entrada e em
Matemática 4º Probabilidade e tabelas de dupla entrada, gráficos de colunas ou pictóricos, com base em pictóricos ou não, com base em informações das diferentes áreas do conhecimento, e produzir texto pictograma pode ser feito tendo como base gráficos de colunas e linhas. É importante que os alunos
estatística gráficos de colunas simples e informações das diferentes áreas do com síntese de sua análise envolve algum conhecimento anterior de tabelas e gráficos, bem como a tanto possam construir gráficos a partir de tabelas e tabelas a partir de gráficos, observando a
experiência de analisá-los e registrar por escrito conclusões possíveis de serem tiradas a partir dessa relação entre eles, quanto analisar gráficos e tabelas que já tenham sido elaborados, em especial
agrupadas, gráficos de barras e conhecimento, e produzir texto com a síntese de análise. aqueles presentes na mídia impressa ou digital e que abordem temas do cotidiano. A produção de
colunas e gráficos pictóricos sua análise.
textos para expressar as conclusões vindas da análise de gráficos e tabelas faz parte do
desenvolvimento do letramento estatístico. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com
as habilidades (EF04LP20), e (EF04LP21), da Língua Portuguesa, no que se refere à utilização de
gráficos e tabelas para a realização e comunicação de pesquisas e análise de dados.

Realizar pesquisa envolvendo variáveis numéricas ou quantitativas implica identificar que as Na elaboração do currículo, deve ficar clara a possibilidade de os alunos realizarem pesquisa
variáveis nos estudos estatísticos são os valores que assumem dentro de uma pesquisa. Variáveis estatística, que é o foco central desta habilidade. Assim, para o desenvolvimento de noções
Dif erenciação entre variáveis (EF04MA28) Realizar pesquisa envolvendo categóricas ou qualitativas são aquelas que não podem ser expressas numericamente, pois elementares e iniciais da estatística, o professor pode partir do levantamento de temas vivenciados
categ óricas e variáveis variáveis categ óricas e numéricas e organizar relacionam situações como mês de nascimento, preferência por um time de futebol, marca de pelos alunos; por exemplo, a observação do número de dias ensolarados, o número de alunos que
Matemática 4º Probabilidade e numéricas automóvel, preferência musical, entre outras. A habilidade também prevê a pesquisa com variáveis faltaram às aulas durante um mês, a coleta de opinião de outras pessoas a respeito de um
estatística Coleta, classificação e dados coletados por meio de tabelas e gráficos numéricas, ou quantitativas. A realização da pesquisa acontece a partir de procedimentos, tais como determinado fato, o levantamento do local de origem da família, entre outros contextos. Para
de colunas simples ou agrupadas, com e sem uso
representação de dados de de tecnolog ias digitais. identificar um problema a ser respondido e desenvolver procedimentos que vão da escolha da explorar variáveis quantitativas ou numéricas, podem ser usadas a quantidade de livros lidos em dois
pesquisa realizada população investigada a procedimentos de coleta, organização e publicação dos dados da pesquisa e meses de aula na turma, a quantidade de bichos de estimação. Há, aqui, oportunidade de trabalho
da resposta à questão proposta. A ampliação em relação ao ano anterior está na escolha de uma interdisciplinar com as habilidades (EF04LP20), e (EF04LP21), da Língua Portuguesa, no que se ref ere
amostra maior e na utilização da tecnologia para fazer planilhas para representar dados da pesquisa. à utilização de gráficos e tabelas para a realização e comunicação de pesquisas e análise de dados.

Ler, escrever e ordenar números naturais até a ordem das centenas de milhar implica em
Sistema de numeração decimal: (EF05MA01) Ler, escrever e ordenar números compreender como se representam quantidades dessa magnitude usando a escrita com os Na elaboração do currículo, é importante explorar as escritas de números maiores que a unidade de
Matemática 5º Números leitura, escrita e ordenação de naturais até a ordem das centenas de milhar algarismos e escrita com palavras. Essa habilidade envolve também a comparação e ordenação de milhar como usadas nas mídias. Estimativa da ordem de grandeza de um número também deve ser
números naturais (de até seis com compreensão das principais características números naturais , utilizando regras do sistema de numeração decimal. A comparação de números incentivada, assim como a representação na reta numérica. Textos de mídia impressa, gráficos e
ordens) do sistema de numeração decimal. pode ser expressa utilizando símbolos para a igualdade e para a desigualdade (diferente, maior e análises de representação numérica são bons contextos para desenvolver esta habilidade.
menor). Na elaboração do currículo, um contexto para o desenvolvimento desta habilidade é a exploração de
medidas de comprimento, em especial a relação entre o metro, o decímetro, o centímetro e o
milímetro. O uso da relação entre as unidades de medida de comprimento mais usuais, com a
inclusão do decímetro para favorecer a exploração de um décimo do metro, a leitura e
Ler, escrever e ordenar números racionais na forma decimal com compreensão das principais representação de medições f eitas com régua, a comparação de números racionais na forma decimal,
características do sistema de numeração decimal, utilizando, como recursos, a composição e
decomposição e a reta numérica envolve reconhecer que regras do sistema de numeração decimal bem como a relação com o inteiro e a representação na reta numérica auxilia os alunos a
relacionarem décimos, centésimos e milésimos entre si, da mesma forma que fizeram com unidades,
podem ser estendidas para a representação decimal de um número racional. Perceber que 1 inteiro dezenas e centenas. A expressão da relação entre cédulas e moedas de Real, por meio de números
é composto por 10 décimos ou 100 centésimos; associando que é possível representar um número
racional na forma decimal em um quadro de ordens, da mesma forma que se faz com os números racionais na forma decimal, é outro contexto que pode ser útil para a habilidade, especialmente para
(EF05MA02) Ler, escrever e ordenar números introduzir escritas de quantidades expressas na forma decimal por decomposição. Ao expressar,
naturais, estendendo essa representação para a direita da unidade e percebendo que essa
Números racionais expressos na racionais na forma decimal com compreensão representação usando cédulas e moedas, o valor de R$ 3,50, por exemplo, é possível ter 3 + 0,50 = 3 + 0,25 + 0,25 =
Matemática 5º Números indica a parte decimal do número racional representado. Utilizar o recurso da
forma decimal e sua das principais características do sistema de 2,00 + 1,00 + 0,50, entre outras escritas. Ao aprofundar o conhecimento dos números racionais, é
representação na reta numérica numeração decimal, utilizando, como recursos, a composição e decomposição do número decimal envolve conhecer formas diversas de representar necessário que os alunos percebam que deixam de valer algumas ideias que são características dos
um número racional utilizando a escrita decimal, incluindo a utilização de escritas aditivas, como, por números naturais, por exemplo, o fato de que, entre os números racionais, não tem sentido falar em
composição e decomposição e a reta numérica. exemplo, 3,45 = 3 + 0,45 = 3 + 0,40 + 0,05 = 3 + 0,25 + 0,20. A representação na reta numérica pode
ter apoio na ideia de dividir um inteiro em décimos, centésimos e milésimos para realizar as antecessor e sucessor, pois, entre dois números racionais quaisquer, é sempre possível encontrar
outro
Na elaboração
racional. do Assim,
currículo,
o alunoé importante
deverá perceber,explicitarpor que
exemplo,
esta équeumaentre
habilidade
0,7 e 0,8queestão
envolve
números
muitas
marcações de números racionais que será relevante para trabalhar com a comparação e ordenação ideias como 0,71,
importantes.
0,713 ouA0,79. sugestão
A representação
é que ela sejanadesdobrada
reta numérica em étrês:
um recurso
uma queadequado
trata de frações
para auxiliar
como
desses números.. A relação com medidas de comprimento expressas em notação decimal, bem
como as representações decimais do sistema monetário, apoiam as aprendizagens previstas na nessa de
parte compreensão.
um todo e divisão Outro ponto
(em todos importante
discretos é que,
e contínuos);
se entre outra
os números
que aborde
naturais,
as representações
a quantidade dede
algarismos
frações maiores,
era um menores
bom indicador
ou iguais daaoordem
inteiro deassociadas
grandeza, às o mesmo
duas ideiasnão e,vale
finalmente,
para os números
a
habilidade. racionais. Por exemplo,
representação das frações5382 maiores,
> 475. Entretanto,
menores ou aiguais comparação
ao inteiroentre
na reta
5,3 enumérica.
1,359 nãoÉobedece
importante ao que
Identificar e representar frações (menores e maiores que a unidade), associando-as ao resultado de todasmesmo elas
critério,
se relacionem
uma vez comque 1,359
grandezas
< 5,3.eNovamente,
medidas, de amodo representação
que os alunos por aproximação
possam fazerna conexões
reta
uma divisão ou à ideia de parte de um todo implica em compreender, simultaneamente, que o traço matemáticas
numérica auxilia relativas
a compreensão,
às duas áreas bem temáticas
como compararem questão. os dois
É indicado
númerosque utilizando
sejam propostos
um quadrodesafios
de
Representação fracionária dos (EF05MA03) Identificar e representar frações da fração pode significar a divisão entre o numerador e o denominador e também como indicador de nos valorquais
parahaja
representá-lo.
que se pensar no que ocorre quando fracionamos um todo discreto e um todo
que um inteiro foi dividido em certo número de partes iguais (indicadas no denominador), sem contínuo e o que diferencia a fração como parte de um todo ou como divisão. Por exemplo, pode-se
números racionais: (menores e maiores que a unidade), associando- sobrar resto, e que, dessas partes, foram tomadas algumas (indicadas no numerador). Assim, a propor situações nas quais os alunos tenham que fracionar uma folha de papel, um pedaço de
Matemática 5º Números reconhecimento, significados, as ao resultado de uma divisão ou à ideia de
leitura e representação na reta parte de um todo, utilizando a reta numérica fração 2/5 pode significar 2:5 e um inteiro dividido em 5 partes das quais se tomou 2. Essa relação barbante, uma quantidade de fichas ou de botões. Também associarão que a folha e o barbante
numérica como recurso. deve ser explorada em frações maiores, menores ou iguais a um inteiro, como, por exemplo: 1/2; 2/2 (exemplo de todo contínuo) são fracionados em partes com o mesmo tamanho, enquanto as fichas e
ou 3/2. Não há necessidade de nomear as frações estudadas em própria, imprópria ou aparente, os botões (exemplo de todo discreto), fracionáveis em grupos com a mesma quantidade de
uma vez que o que importa na habilidade são as duas ideias envolvendo f ração (como divisão e unidades. A reta numérica terá uma função relevante na medida em que, associada aos
como parte de um todo) e a representação na reta numérica. conhecimentos
Na elaboração do dacurrículo,
habilidadepode-se
(EF05MA02),
destacar favorece
que a ideia
a compreensão
de equivalência de que é uma
existem
das mais
números
racionais, quea são
importantes seremescritos
aprendidas
em formasaté odiferentes,
5º ano de escolaridade.
que representam Ela permite
a mesma quequantidade,
os alunos comparem
como é o
caso de 1/2
números racionais
e 0,5 ou na5/10.
forma Dafracionária
mesma maneira,com denominadores
é interessantediferentes
propor quee também
representem que realizem
1,2 e 1/2asna
reta numérica
operações de adição
para que e subtração
vejam graficamente
de frações com que essas
denominadores
duas escritas diferentes.
não representam
Envolve oapensamento
mesma
quantidade
algébrico se porque
a equivalência
ocupamfor pontos
explorada
distintos
como nauma
reta.regularidade
Outro material entre
recomendado
frações quepara representam
explorar
frações são quebra-cabeças,
quantidades iguais de um mesmo tais como
todo,oainda
tangram,que expressas com números diferentes. Um aspecto a
ser considerado é a utilização, pelos alunos, das expressões 'equivalente a', 'maior que', 'menor que',
Comparação e ordenação de ' o mesmo valor' como linguagem a ser adquirida ao longo da exploração dos conceitos envolvidos
números racionais na Identificar frações equivalentes implica em compreender que há escritas fracionárias distintas que na habilidade. Problemas com materiais manipulativos, tais como tiras de frações, tangram, entre
Matemática 5º Números representação decimal e na (EF05MA04) Identificar frações equivalentes. representam a mesma quantidade ou a mesma parte de um todo. O desenvolvimento desta outros, são adequados para criar contextos de aprendizagem da habilidade. Problemas do seguinte
fracionária utilizando a noção de habilidade se relaciona diretamente com as aprendizagens referentes à habilidade (EF05MA03). tipo: "Julia e Andreza estão completando um álbum com 240 figurinhas. Júlia já colou metade das
equivalência figurinhas de seu álbum e Andreza colou dois quartos do total de figurinhas do álbum. Quantas
figurinhas cada menina já colou?" são boas situações para colocar em discussão a ideia de frações
equivalentes. A representação de frações equivalentes na reta numérica auxilia na observação de
que escritas fracionárias diferentes representam quantidades iguais, quando se referem ao mesmo
todo, e por isso, são representadas pelo mesmo ponto na reta numérica. Merece atenção que os
alunos sejam estimulados sempre a representar as ideias aprendidas de formas diferentes (por
escrito,
Na elaboração
numericamente,
do currículo,com é desenhos),
preciso considerar
justificarque suasasresoluções
aprendizagens e, ainda,
esperadas
escreverporasesta habilidade
decorrem
aprendizagens diretamente
feitas. do que os alunos aprendem nas habilidades (EF05MA03) e (EF05MA04). Em
Comparar e ordenar números racionais positivos (representações fracionária e decimal), especial, esta habilidade deverá permitir a utilização de frações equivalentes para que a comparação
Comparação e ordenação de entre frações aconteça, além da observação da ordem de grandeza de uma fração por sua
relacionando-os a pontos na reta numérica implica em compreender o significado de numerador e representação
(EF05MA05) Comparar e ordenar números na reta numérica. Assim, não se espera que seja utilizada qualquer regra de
números racionais na denominador em uma fração, a compreensão de que uma escrita f racionária representa uma
racionais positivos (representações fracionária e quantidade comparação de frações, em especial a redução a um mesmo denominador por uso de mínimo
Matemática 5º Números representação decimal e na (de um todo discreto ou contínuo) e que é possível analisar se uma escrita fracionária
decimal), relacionando-os a pontos na reta
fracionária utilizando a noção de numérica. representa uma quantidade maior, menor ou igual a outra, expressando essa comparação tanto múltiplo comum. A utilização de problemas relacionando frações com medidas são bons contextos
para favorecer a aprendizagem da habilidade, como: comparar 2/5 de um metro com 4/10 de um
equivalência verbalmente (maior que, menor que, igual a, diferente de) quanto pelo uso dos sinais de igualdade metro; reconhecer qual a peça do tangram que representa a maior fração do quadrado formado
ou desigualdade correspondentes às expressões verbais (<,>, = ou ≠). Na elaboração do currículo, pode ser incluída a sugestão de que os alunos, usando materiais
pelas 7 peças; usando
manipulativos, retomem malha quadriculada,
a ideia do que mostrar
significa frações
calcular 1/2,que
1/4, representem
1/10 de uma menos do queOutro
quantidade. 1/6 da
área de um retângulo formado por 24 quadradinhos; investigar frações que representem 1/4 do
ponto de
círculo todorelevância
e 100,
registraré aisso
abordagem
com da ideia escritas
desenhos de "por cento" como a representação de uma fração de
denominador associando esse sentidoeao símbolo numéricas.
de porcentagem, o que é central no que se
refere à habilidade. Toda exploração deve ser realizada trazendo procedimentos de cálculo
associados a frações e proporcionalidade e não à técnica da regra de três. Deve-se destacar o uso
social da porcentagem, em especial em gráficos e situações apresentadas em diferentes textos de
Associar as representações 10%, 25%, 50%, 75% e 100% respectivamente à décima parte, quarta circulação ampla (mídia impressa, campanhas, situações de compra e venda etc.). É recomendável
(EF05MA06) Associar as representações 10%, parte, metade, três quartos e um inteiro para calcular porcentagens implica em conhecer f rações,
25%, 50%, 75% e 100% respectivamente à suas representações e significados, incluindo a ideia de equivalência, que permitirá compreender que se inclua a ideia de fração como razão para uma maior compreensão do uso da porcentagem em
situações estatísticas que denotam preferências. Por exemplo, 15% de preferência a um candidato
Cálculo de porcentag ens e décima parte, quarta parte, metade, três quartos que 10% é o mesmo que 10/100 ou 1/10, que 25% é o mesmo que 25/100 ou 1/4 e assim por diante. em uma eleição pode indicar que 15 em cada 100 preferem aquele candidato e isso se representa
Matemática 5º Números e um inteiro, para calcular porcentagens, Para que os cálculos sejam realizados utilizando estratégias pessoais, cálculo mental e calculadora,
representação fracionária utilizando estratégias pessoais, cálculo mental e será importante a compreensão do significado de calcular “1/10 de”; “1/4 de”; “1/2 de” uma também pela escrita 15/100, ou que 20% de gastos de uma família com vestuário significa que, de
cadaelaboração
Na 100 reais de do gastos
currículo,
da deve
família,levar
20 em
são conta
com vestuário,
que as habilidades
o que pode que
serindicam
representado
“resolver/elaborar
como
calculadora, em contextos de educação quantidade. Os contextos de educação financeira, envolvendo a relação com sistema monetário 20/100. São são
problemas” indicadas
mais complexas
atividadesno quesentido
propiciemque o a aluno
construção
deve interpretar
da ideia de que a situação
10% correspondem
para decidir o a
financeira, entre outros. (gastei 10% do previsto; paguei 50% à vista; usei 100% do meu dinheiro) env olve a relação das
porcentagens com seu uso cotidiano. 1/10deverá
que de umaser quantidade,
feito. É importante
25% correspondem
que os alunos a 1/4,sejam
50%colocados
correspondem diantea 1/2,
de situações-problema
75% correspondem a
3/4 e 100%
diversas para correspondem
que apliquemao osinteiro.
conhecimentos
Essas explorações
referentespodem às habilidades
ser feitasanteriores.
também usandoDestaca- a se a
calculadora, de
importância o que os alunos
permiteserem
inclusive
expostos
explorar a problemas
porcentagens cuja em
solução
resolução
não sejade dada
problemas
pela aplicação
com
números de magnitudes
imediata um algoritmo diferentes
ou conceito, e quemas exijam
que exija
cálculos
deles
mais
reflexão
sofisticados
e análise.de divisão
Por isso,e émultiplicação
importante
quando
ter cuidadoem situação
com o desenvolvimento
de educação financeira.
desta habilidade,
A tecnologia em especial
permite,nas nesse
recomendações
caso, que o foco seja na
resolução de problemas.
metodológicas. A elaboraçãoNo currículo,
de problemasa relevância
é uma habilidade
de registros e, diversos,
ao mesmo detempo,
trabalho umaemestratégia
grupo e de
Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com números naturais e com números registro para
didática das aprendizagens
que os alunos deve se apropriem
ser destacada.
da linguagem
A linguagemmatemática
matemática e de formas
relativade a frações
expressão também
precisa ser valorizada
características dessa disciplina,
como aprendizagem
por isso mereceu a ser feita
tanto pelos
destaque
alunos. na BNCC. Ao organizar o currículo,
(EF05MA07) Resolver e elaborar problemas de racionais, cuja representação decimal seja finita (uma escrita decimal com um número finito de deve-se acrescentar que a elaboração de problemas merece ter tratamento de texto, como se faz
Problemas: adição e subtração adição e subtração com números naturais e com algarismos após a vírgula), utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo
de números naturais e números números racionais, cuja representação decimal mental e algoritmos envolve conhecer as operações com números naturais, utilizando as em língua portuguesa: precisa de leitor, de revisão, de análise, ter uma finalidade clara etc. Além
Matemática 5º Números disso, é importante considerar que, para elaborar bons problemas, o aluno precisa ter repertório de
racionais cuja representação seja finita, utilizando estratégias diversas, como propriedades do sistema de numeração decimal, relacionar a representação decimal do número resolução de problemas interessantes e não apenas problemas que na verdade são meros exercícios.
decimal é finita cálculo por estimativa, cálculo mental e racional com as características do sistema de numeração decimal e identificar que uma operação
algoritmos. pode ser realizada com diferentes procedimentos de cálculo, analisando vantagens e desvantagens dominem A adição
Na elaboração
e subtração
do currículo,
de números
deve ficar
decimais
clarode que,
representação
ao final do 5ºfinita
ano,deverá
é esperadoser explorada
que os alunos
por
procedimentosdiferentespessoais
procedimentos
de cálculo, decomposição
de operar comou números
usandonaturais,
as relações incluindo
entre inteiro,
aqui asdécimos
técnicas e
de cada um dependendo da situação e contextos nos quais ela aparece. centésimos. convencionais
operatórias Recomenda-sede quemultiplicação
números decimais e divisão. cuja
A representação
resolução de problemas
seja finita,envolvendo
mas com mais essas
de
duas casas édecimais,
operações um importantesejam explorados
aliado nesse com sentido.
calculadora.
É recomendável
A estimativa queehaja
o cálculo
cuidadomental
na utilização,
são
importantes
pelo estudante, estratégias
de termos detais
resolução
como 'fator'
que merecem
e 'produto' destaque
na multiplicação,
e devem, não bem apenas
como nesse
'dividendo',
momento,
mas em vários
'divisor', 'quociente'
outros, e 'resto'
ser trabalhada.
na divisão.ÉTambém
esperadoé que relevante
a adição quee se
subtração
explore,com em problemas
números naturais
de
Resolver e elaborar problemas de multiplicação e divisão com números naturais e com números seja explorada
divisão, o papelcom do resto
criptogramas
e a relação e desafios
entre elenuméricos,
e a natureza umadaquilo
vez que queas se
técnicas
está dividindo
operatóriasparaemquesi já
foram
haja uma
exploradas
análise da empossibilidade
anos anteriores, de, emsendo,
umaportanto,
divisão com umaresto
retomada
diferente paradeoszero,
alunos.
saber Problemas
se pode ou
racionais cuja representação decimal seja finita (com multiplicador natural e div isor natural e envolvendo
não continuar cálculos
dividindo,
comdando
valoresorigem
monetários
a um resultado
e com medidas decimal.(incluindo
Assim, as o cálculo
divisõesdecomperímetro
resultadode
(EF05MA08) Resolver e elaborar problemas de diferente de zero), utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e
multiplicação e divisão com números naturais e algoritmos, envolve conhecer os significados das operações com números naturais e efetuar cálculos, neste figuras) são
decimal nãobons
devem contextos
ser tratadas
para fora
a exploração
do contexto de operações
de um problemade adiçãoparae que
subtração
essa análise
com números
seja feita
Problemas: multiplicação e racionais,
ano cuja
escolar.
representação
Por exemplo, decimal
5 : 2 =seja
2,5 finita.
pode não ser possível se 5 se referir a gatos. Mas, se
divisão de números racionais com números racionais cuja representação utilizando as propriedades do sistema de numeração decimal, relacionar a representação decimal do forem 5m de tecido, a divisão terá quociente 2,5 e resto zero. Recomenda- se, ao longo do trabalho
Matemática 5º Números decimal é finita (com multiplicador natural e número racional com as características do sistema de numeração decimal e identificar que uma
cuja representação decimal é divisor natural e diferente de zero), utilizando operação pode ser realizada com diferentes procedimentos de cálculo, analisando vantagens e com a divisão, a exploração de estimativa da ordem de grandeza do quociente. Com relação à
finita por números naturais multiplicação de um número decimal por um natural, é possível utilizar a ideia de adição de parcelas
estratégias diversas, como cálculo por desvantagens de cada um dependendo da situação e contextos nos quais ela aparece. A habilidade iguais (em casos como 3 x 2,5 = 2,5 + 2,5 + 2,5 = 7,5). Com o conhecimento da propriedade
estimativa, cálculo mental e algoritmos. prevê a sistematização das estratégias de cálculo de divisão com números naturais, incluindo o
algoritmo convencional de um número de até cinco algarismos por outro de até dois algarismos, comutativa, eles poderão calcular da mesma forma 2,5 x 3. Outra possibilidade para calcular 3 x 2,5
é usando a propriedade distributiva: 3 x (2,0 + 0,5). Recomenda-se que, utilizando a calculadora, os
além da divisão entre dois números naturais com quociente decimal. alunos explorem regularidades da multiplicação de um número decimal por 10, 100 e 1000 para que
compreendam melhor as diferentes estratégias de multiplicação previstas na habilidade. Eles
também podem explorar o que acontece com o produto de uma multiplicação de dois fatores se
multiplicar ou divide os dois fatores por um mesmo número. Podem também explorar a mesma
relação
Na elaboração
para dividendo
do currículo,
e divisor.
o trabalho
A multiplicação
com as operações entre números
permiteracionais
aos alunos na forma
identificarem
decimalconexões
ea
(EF05MA09) Resolver e elaborar problemas divisãos entre
entre diferentes
númerosáreasdesse
temáticas
tipo poderão
da matemática.
ser maisAssim,
bem exploradas
ao explorarnoproblemas
6º e 7º anos,de contagem,
quando os o
Problemas de contagem do tipo: Resolver e elaborar problemas simples de contagem envolvendo o princípio multiplicativo, como a alunos tiverem
“Se cada objeto de uma coleção simples de contagem envolvendo o princípio determinação do número de agrupamentos possíveis ao se combinar cada elemento de uma coleção principal raciocínioum tempo
envolvidomaioré o de
dereflexão
combinatória,acercaque dospoderá
racionais.
ser útil, por exemplo, em
A for combinado com todos os de multiplicativo, como a determinação do número com todos os elementos de outra coleção, por meio de diagramas de árvore ou por tabelas, implica probabilidade. Acredita-se que a recomendação principal seja para que os problemas propostos
Matemática 5º Números agrupamentos possíveis ao se combinar cada possam ser resolvidos pelos alunos de muitas formas possíveis (diagramas, listas, árvores de
elementos de uma coleção B, em associar problemas do tipo: “Se cada objeto de uma coleção A for combinado com todos os
quantos ag rupamentos desse elemento de uma coleção com todos os elementos de uma coleção B, quantos agrupamentos desse tipo podem ser formados?” . Para a possibilidades, tabelas) e que essas formas sejam valorizadas, analisadas, discutidas e validadas em
tipo podem ser formados?” elementos de outra coleção, por meio de resolução, as estratégias poderão ser diversas, incluindo a multiplicação. sala. Procedimentos de discussão de soluções para problemas auxiliam os alunos a perceberem que
diagramas de árvore ou por tabelas. vale a pena dedicar esforço e tempo para enfrentar a resolução de um desafio, que eles são capazes
de resolver e criar soluções.

Na elaboração do currículo, deve-se destacar a importância de compreender o significado do sinal de


igualdade na aritmética para o desenvolvimento do pensamento algébrico. Uma compreensão
Concluir, por meio de inv estigações, que a relação de igualdade existente entre dois membros relacional do sinal de igualdade implica em entender que ele representa uma relação de
(EF05MA10) Concluir, por meio de investigações, permanece ao adicionar, subtrair, multiplicar ou dividir cada um desses membros por um mesmo equivalência. Nos anos iniciais, essa relação é, muitas vezes, interpretada com o significado "é a
que a relação de igualdade existente entre dois número, para construir a noção de equivalência, implica que seja compreendido, primeiramente, o mesma quantidade que" ao expressar uma relação entre quantidades equivalentes. Quando se
Matemática 5º Álgebra Propriedades da igualdade e membros permanece ao adicionar, subtrair, sentido de equivalência (se a + b = c + d, então c + d = a + b) associado ao sinal de igualdade. explora a equivalência, os alunos precisam saber que 8 = 8 e 8 = 3 + 5 são escritas verdadeiras e que
noção de equivalência multiplicar ou dividir cada um desses membros Partindo dessa compreensão, por meio de investigação e observação de regularidades, será possível 8 + 3 = 11 + 8 é falso, já que 8 + 3 e 11 + 8 não são equivalentes. Essa compreensão é necessária para
por um mesmo número, para construir a noção compreender a relação expressa na habilidade para todas as ações previstas na habilidade: se 3 +17 o uso do pensamento relacional na resolução de equações em situações como 9 + 4 = b + 7. É
de equivalência. = 12 + 8, então 3 +17 + 5 = 12 + 8 + 5; se 2 + 6 = 8, então 4 x (2 + 6) = 4 x 8; se 16 - 6 = 10, então, (16 importante que o aluno perceba que se existe uma relação de igualdade entre dois membros, isso
- 6) : 5 = 10 : 5. implica que se operar um dos membros por um número e o mesmo f or feito para o outro membro a
relação de igualdade permanece. As investigações a respeito da equivalência são feitas com análise
de escritas matemáticas diversas, bem como pela expressão e registro de conclusões.

Na elaboração do currículo, é importante explicitar que o conhecimento desta habilidade depende


Resolver e elaborar problemas cuja conversão em sentença matemática seja uma igualdade com integralmente de conhecimentos anteriores (expressos nas habilidades EF04MA04, EF04MA05,
uma operação em que um dos termos é desconhecido implica em resolver problemas tais como "Eu EF04MA12, EF04MA13 e EF04MA14). No entanto, aqui, as relações anteriores são materializadas
(EF05MA11) Resolver e elaborar problemas cuja tinha 20 reais e agora tenho 12. O que pode ter acontecido?" ou "A Diferença entre dois números é como processos de resolução de problemas, envolvendo um valor desconhecido. Não se trata de
Matemática 5º Álgebra Propriedades da igualdade e conversão em sentença matemática seja uma 18 e o maior deles é 37. Qual é o outro número?" ou "Pensei em um número, multipliquei por 12 e reduzir a habilidade ao antigo "determinar o valor do quadradinho: 3 + □ = 8", mas de usar as
noção de equivalência ig ualdade com uma operação em que um dos obtive 84. Em que número pensei?". O pleno desenvolvimento da habilidade envolve o relações estudadas e generalizadas como ferramenta de resolução e elaboração de problemas mais
termos é desconhecido. conhecimento das relações entre as operações (adição e subtração; multiplicação e divisão), assim complexos, tendo consciência das relações empregadas e sendo capaz de justificar e explicitar a
como o sentido do sinal de igualdade como equivalência, o conhecimento previsto na habilidade Na elaboração
escolha feita nodoprocesso
currículo,
dedeve-se considerar
encontrar o valor que o raciocínio
desconhecido. proporcional é importante para na
o
desenvolvimento do pensamento algébrico. Quando se refereAtividades e problemas
ao pensamento sugeridos
proporcional, algumas
(EF 05MA10) e, ainda, experiência de resolver e elaborar problemas. descrição
habilidadesdas habilidades
estão conexas
envolvidas, mencionadas
comoser
analisar, são bonsrelações
estabelecer contextos comparações
para o desenvolvimento destae
habilidade, que, em resumo, pode entendida como síntese dasedemais. entre grandezas
quantidades, argumentar e explicar relações proporcionais e compreender as relações
multiplicativas. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, é preciso lembrar que um dos objetivos da
proporcionalidade está em desenvolver o pensamento algébrico, o que significa: observar um fato
ou relação, identificar um padrão, algo que se repete, generalizar esse padrão e fazer deduções a
partir dessa generalização. Assim, nos problemas de proporcionalidade, é preciso entender a
Resolver problemas que envolvam variação de proporcionalidade direta entre duas grandezas situação e identificar que a relação entre as gr
Grandezas diretamente (EF05MA12) Resolver problemas que envolvam implica a compreensão de que a relação de proporcionalidade direta estuda a variação de uma
variação de proporcionalidade direta entre duas grandeza em relação à outra em uma mesma razão. Ou seja, se uma dobra, a outra dobra; se uma
proporcionais grandezas, para associar a quantidade de um triplica, a outra triplica; se uma é dividida em duas partes iguais, a outra também é reduzida à
Matemática 5º Álgebra Problemas envolvendo a
partição de um todo em duas produto ao valor a pagar, alterar as quantidades metade. Associar a quantidade de um produto ao valor a pagar (se um litro custa R$ 10,00, 2,5 litros
de ingredientes de receitas, ampliar ou reduzir quanto custarão?), alterar as quantidades de ingredientes de receitas (preciso de 250g de manteiga
partes proporcionais escala em mapas, entre outros. para uma receita, quanto precisarei para meia receita?), ampliar ou reduzir escala em mapas, entre
outros, são aplicações do raciocínio proporcional.

Matemática 5º Álgebra

Matemática 5º Geometria

Matemática 5º Geometria

Matemática 5º Geometria

Matemática 5º Geometria

Matemática 5º Geometria

Matemática 5º Grandezas e medidas

Matemática 5º Grandezas e medidas

Matemática 5º Grandezas e medidas Noção de volume

Matemática 5º

Matemática 5º

Matemática 5º

Matemática 5º

Matemática 6º Números

Matemática 6º Números

Matemática 6º Números

Matemática 6º Números

Matemática 6º Números

Matemática 6º Números

Matemática 6º Números

Matemática 6º Números

Matemática 6º Números

Matemática 6º Números

Matemática 6º Números
Aproximação de números para (EF06MA12) Fazer estimativas de quantidades e
Matemática 6º Números aproximar números para múltiplos da potência
múltiplos de potências de 10 de 10 mais próxima.

(EF06MA13) Resolver e elaborar problemas que


Cálculo de porcentag ens por envolvam porcentagens, com base na ideia de
Matemática 6º Números proporcionalidade, sem fazer uso da “regra de
meio de estratégias diversas,
sem fazer uso da “regra de três” três”, utilizando estratégias pessoais, cálculo
mental e calculadora, em contextos de educação
financeira, entre outros.

(EF06MA14) Reconhecer que a relação de


ig ualdade matemática não se altera ao
Matemática 6º Álgebra Propriedades da igualdade adicionar, subtrair, multiplicar ou dividir os seus
dois membros por um mesmo número e utilizar
essa noção para determinar valores
desconhecidos na resolução de problemas.

Problemas que tratam da (EF06MA15) Resolver e elaborar problemas que


partição de um todo em duas envolvam a partilha de uma quantidade em duas
Matemática 6º Álgebra partes desiguais, envolvendo partes desiguais, envolvendo relações aditivas e
razões entre as partes e entre multiplicativas, bem como a razão entre as
uma das partes e o todo partes e entre uma das partes e o todo.

Plano cartesiano: associação dos (EF06MA16) Associar pares ordenados de


números a pontos do plano cartesiano do 1º
Matemática 6º Geometria vértices de um polígono a pares quadrante, em situações como a localização dos
ordenados
vértices de um polígono.

(EF06MA17) Quantificar e estabelecer relações


Prismas e pirâmides:
Matemática 6º Geometria planificações e relações entre entre o número de vértices, faces e arestas de
prismas e pirâmides, em função do seu polígono
seus elementos (vértices, faces e da base, para resolver problemas e desenvolver
arestas) a percepção espacial.

Polígonos: classificações quanto (EF06MA18) Reconhecer, nomear e comparar


ao número de vértices, às polígonos, considerando lados, v értices e
Matemática 6º Geometria medidas de lados e ângulos e ao ângulos, e classificá-los em regulares e não
paralelismo e perpendicularismo reg ulares, tanto em suas representações no
dos lados plano como em faces de poliedros.

Polígonos: classificações quanto


ao número de vértices, às (EF06MA19) Identificar características dos
Matemática 6º Geometria medidas de lados e ângulos e ao triângulos e classificá-los em relação às medidas
paralelismo e perpendicularismo dos lados e dos ângulos.
dos lados

Polígonos: classificações quanto


ao número de vértices, às (EF06MA20) Identificar características dos
Matemática 6º Geometria quadriláteros, classificá-los em relação a lados e
medidas de lados e ângulos e ao
paralelismo e perpendicularismo a ângulos e reconhecer a inclusão e a
dos lados intersecção de classes entre eles.

Construção de figuras (EF06MA21) Construir figuras planas


Matemática 6º Geometria semelhantes: ampliação e semelhantes em situações de ampliação e de
redução de figuras planas em redução, com o uso de malhas quadriculadas,
malhas quadriculadas plano cartesiano ou tecnologias digitais.

Construção de retas paralelas e e(EF06MA22) Utilizar instrumentos, como réguas


esquadros, ou softwares para representações
Matemática 6º Geometria perpendiculares, f azendo uso de
rég uas, esquadros e softwares de retas paralelas e perpendiculares e
construção de quadriláteros, entre outros.

(EF06MA23) Construir algoritmo para resolver


Construção de retas paralelas e situações passo a passo (como na construção de
Matemática 6º Geometria perpendiculares, f azendo uso de dobraduras ou na indicação de deslocamento de
rég uas, esquadros e softwares um objeto no plano segundo pontos de
ref erência e distâncias fornecidas etc.).

(EF06MA24) Resolver e elaborar problemas que


Problemas sobre medidas envolvam as grandezas comprimento, massa,
tempo, temperatura, área (triângulos e
envolvendo grandezas como retângulos), capacidade e volume (sólidos
Matemática 6º Grandezas e medidas comprimento, massa, tempo,
temperatura, área, capacidade e formados por blocos retangulares), sem uso de
volume fórmulas, inseridos, sempre que possível, em
contextos oriundos de situações reais e/ou
relacionadas às outras áreas do conhecimento.

Matemática 6º Grandezas e medidas Ângulos: noção, usos e medida (EF06MA25) Reconhecer a abertura do ângulo
como g randeza associada às figuras geométricas.

(EF06MA26) Resolver problemas que envolvam a


Matemática 6º Grandezas e medidas Ângulos: noção, usos e medida noção de ângulo em diferentes contextos e em
situações reais, como ângulo de visão.

(EF06MA27) Determinar medidas da abertura de


Matemática 6º Grandezas e medidas Ângulos: noção, usos e medida ângulos, por meio de transferidor e/ou
tecnologias digitais.

(EF06MA28) Interpretar, descrever e desenhar


Matemática 6º Grandezas e medidas Plantas baixas e vistas aéreas plantas baixas simples de residências e vistas
aéreas.

(EF06MA29) Analisar e descrever mudanças que


ocorrem no perímetro e na área de um
Perímetro de um quadrado quadrado ao se ampliarem ou reduzirem,
Matemática 6º Grandezas e medidas como g randeza proporcional à
medida do lado ig ualmente, as medidas de seus lados, para
compreender que o perímetro é proporcional à
medida do lado, o que não ocorre com a área.

Cálculo de probabilidade como a


razão entre o número de
resultados f avoráveis e o total (EF06MA30) Calcular a probabilidade de um
de resultados possíveis em um evento aleatório, expressando-a por número
Matemática 6º Probabilidade e espaço amostral equiprovável racional (forma fracionária, decimal e
estatística Cálculo de probabilidade por percentual) e comparar esse número com a
meio de muitas repetições de probabilidade obtida por meio de experimentos
um experimento (frequências de sucessivos.
ocorrências e probabilidade
frequentista)

Leitura e interpretação de
tabelas e gráficos (de colunas ou (EF06MA31) Identificar as variáveis e suas
Matemática 6º Probabilidade e barras simples ou múltiplas) frequências e os elementos constitutivos (título,
estatística ref erentes a variáveis eixos, legendas, fontes e datas) em diferentes
categ óricas e variáveis tipos de gráfico.
numéricas

(EF06MA32) Interpretar e resolver situações que


Leitura e interpretação de
tabelas e gráficos (de colunas ou envolvam dados de pesquisas sobre contextos
Probabilidade e barras simples ou múltiplas) ambientais, sustentabilidade, trânsito, consumo
Matemática 6º responsável, entre outros, apresentadas pela
estatística ref erentes a variáveis mídia em tabelas e em diferentes tipos de
categ óricas e variáveis
numéricas gráficos e redigir textos escritos com o objetivo
de sintetizar conclusões.

Coleta de dados, organização e (EF06MA33) Planejar e coletar dados de


pesquisa referente a práticas sociais escolhidas
Probabilidade e reg istro
Matemática 6º Construção de diferentes tipos pelos alunos e fazer uso de planilhas eletrônicas
estatística para registro, representação e interpretação das
de gráficos para representá-los e informações, em tabelas, vários tipos de gráficos
interpretação das informações e texto.

(EF06MA34) Interpretar e desenvolver


fluxogramas simples, identificando as relações
Probabilidade e Dif erentes tipos de
Matemática 6º representação de informações: entre os objetos representados (por exemplo,
estatística gráficos e fluxog ramas posição de cidades considerando as estradas que
as unem, hierarquia dos funcionários de uma
empresa etc.).

(EF07MA01) Resolver e elaborar problemas com


números naturais, envolvendo as noções de
Matemática 7º Números Múltiplos e divisores de um divisor e de múltiplo, podendo incluir máximo
número natural divisor comum ou mínimo múltiplo comum, por
meio de estratégias diversas, sem a aplicação de
algoritmos.

(EF07MA02) Resolver e elaborar problemas que


envolvam porcentagens, como os que lidam com
Cálculo de porcentag ens e de acréscimos e decréscimos simples, utilizando
Matemática 7º Números acréscimos e decréscimos
simples estratégias pessoais, cálculo mental e
calculadora, no contexto de educação financeira,
entre outros.

Números inteiros: usos, história, (EF07MA03) Comparar e ordenar números


ordenação, associação com inteiros em diferentes contextos, incluindo o
Matemática 7º Números histórico, associá-los a pontos da reta numérica
pontos da reta numérica e e utilizá-los em situações que envolvam adição e
operações
subtração.

Números inteiros: usos, história,


Matemática 7º Números ordenação, associação com (EF07MA04) Resolver e elaborar problemas que
pontos da reta numérica e envolvam operações com números inteiros.
operações

Fração e seus significados: como


Matemática 7º Números parte de inteiros, resultado da (EF07MA05) Resolver um mesmo problema
divisão, razão e operador utilizando diferentes algoritmos.

(EF07MA06) Reconhecer que as resoluções de


Fração e seus significados: como um grupo de problemas que têm a mesma
Matemática 7º Números parte de inteiros, resultado da
divisão, razão e operador estrutura podem ser obtidas utilizando os
mesmos procedimentos.

Fração e seus significados: como (EF07MA07) Representar por meio de um


Matemática 7º Números parte de inteiros, resultado da fluxograma os passos utilizados para resolver um
divisão, razão e operador grupo de problemas.

Fração e seus significados: como (EF07MA08) Comparar e ordenar frações


Matemática 7º Números parte de inteiros, resultado da associadas às ideias de partes de inteiros,
divisão, razão e operador resultado da divisão, razão e operador.

(EF07MA09) Utilizar, na resolução de problemas,


Fração e seus significados: como a associação entre razão e fração, como a fração
Matemática 7º Números parte de inteiros, resultado da 2/3 para expressar a razão de duas partes de
divisão, razão e operador uma grandeza para três partes da mesma ou três
partes de outra grandeza.

Números racionais na
representação fracionária e na (EF07MA10) Comparar e ordenar números
Matemática 7º Números decimal: usos, ordenação e racionais em diferentes contextos e associá-los a
associação com pontos da reta pontos da reta numérica.
numérica e operações

Números racionais na (EF07MA11) Compreender e utilizar a


representação fracionária e na multiplicação e a divisão de números racionais, a
Matemática 7º Números decimal: usos, ordenação e
associação com pontos da reta relação entre elas e suas propriedades
operatórias.
numérica e operações

Números racionais na
representação fracionária e na (EF07MA12) Resolver e elaborar problemas que
Matemática 7º Números decimal: usos, ordenação e
associação com pontos da reta envolvam as operações com números racionais.
numérica e operações

(EF07MA13) Compreender a ideia de variável,


Matemática 7º Álgebra Linguag em algébrica: variável e representada por letra ou símbolo, para
incógnita expressar relação entre duas grandezas,
diferenciando-a da ideia de incógnita.

(EF07MA14) Classificar sequências em recursivas


e não recursivas, reconhecendo que o conceito
Linguag em algébrica: variável e de
Matemática 7º Álgebra recursão está presente não apenas na
incógnita matemática, mas também nas artes e na
literatura.

Matemática 7º Álgebra Linguag em algébrica: variável e (EF07MA15) Utilizar a simbologia algébrica para
expressar regularidades encontradas em
incógnita sequências numéricas.

Equivalência de expressões (EF07MA16) Reconhecer se duas expressões


Matemática 7º Álgebra algébricas: identificação da algébricas obtidas para descrever a regularidade
reg ularidade de uma sequência de uma mesma sequência numérica são ou não
numérica equivalentes.

Problemas envolvendo (EF07MA17) Resolver e elaborar problemas que


grandezas diretamente envolvam variação de proporcionalidade direta e
Matemática 7º Álgebra de proporcionalidade inversa entre duas
proporcionais e grandezas grandezas, utilizando sentença algébrica para
inversamente proporcionais
expressar a relação entre elas.

(EF07MA18) Resolver e elaborar problemas que


Matemática 7º Álgebra Equações polinomiais do 1º grau possam ser representados por equações
polinomiais de 1º grau, redutíveis à forma ax + b
= c, fazendo uso das propriedades da igualdade.

Transformações geométricas de
polígonos no plano cartesiano: (EF07MA19) Realizar transformações de
Matemática 7º Geometria multiplicação das coordenadas polígonos representados no plano cartesiano,
por um número inteiro e decorrentes da multiplicação das coordenadas
obtenção de simétricos em de seus vértices por um número inteiro.
relação aos eixos e à origem

Transformações geométricas de
polígonos no plano cartesiano: (EF07MA20) Reconhecer e representar, no plano
Matemática 7º Geometria multiplicação das coordenadas cartesiano, o simétrico de figuras em relação aos
por um número inteiro e
obtenção de simétricos em eixos e à origem.
relação aos eixos e à origem

(EF07MA21) Reconhecer e construir figuras


obtidas por simetrias de translação, rotação e
Matemática 7º Geometria Simetrias de translação, rotação reflexão, usando instrumentos de desenho ou
e reflexão softwares de geometria dinâmica e vincular esse
estudo a representações planas de obras de
arte, elementos arquitetônicos, entre outros.

(EF07MA22) Construir circunferências, utilizando


compasso, reconhecê-las como lugar geométrico
Matemática 7º Geometria A circunferência como lugar e utilizá-las para fazer composições artísticas e
geométrico
resolver problemas que envolvam objetos
equidistantes.

Relações entre os âng ulos (EF07MA23) Verificar relações entre os ângulos


Matemática 7º Geometria formados por retas paralelas formados por retas paralelas cortadas por uma
intersectadas por uma transversal, com e sem uso de softwares de
transversal geometria dinâmica.
(EF07MA24) Construir triângulos, usando régua
Triângulos: construção, condição e compasso, reconhecer a condição de
Matemática 7º Geometria de existência e soma das existência do triângulo quanto à medida dos
medidas dos ângulos internos lados e verificar que a soma das medidas dos
ângulos internos de um triângulo é 180°.

(EF07MA25) Reconhecer a rigidez geométrica


Triângulos: construção, condição dos triângulos e suas aplicações, como na
Matemática 7º Geometria de existência e soma das construção de estruturas arquitetônicas
medidas dos ângulos internos (telhados, estruturas metálicas e outras) ou nas
artes plásticas.

(EF07MA26) Descrever, por escrito e por meio


Triângulos: construção, condição de
Matemática 7º Geometria um fluxograma, um algoritmo para a
de existência e soma das
medidas dos ângulos internos construção de um triângulo qualquer,
conhecidas as medidas dos três lados.

(EF07MA27) Calcular medidas de ângulos


internos de polígonos regulares, sem o uso de
Matemática 7º Geometria Polígonos regulares: quadrado e fórmulas, e estabelecer relações entre ângulos
triângulo equilátero internos e externos de polígonos,
preferencialmente vinculadas à construção de
mosaicos e de ladrilhamentos.

(EF07MA28) Descrever, por escrito e por meio


Matemática 7º Geometria Polígonos regulares: quadrado e de um fluxograma, um algoritmo para a
triângulo equilátero construção de um polígono regular (como
quadrado e triângulo equilátero), conhecida a
medida de seu lado.

(EF07MA29) Resolver e elaborar problemas que


envolvam medidas de grandezas inseridos em
Matemática 7º Grandezas e medidas Problemas envolvendo medições contextos oriundos de situações cotidianas ou
de outras áreas do conhecimento, reconhecendo
que toda medida empírica é aproximada.

(EF07MA30) Resolver e elaborar problemas de


Cálculo de volume de blocos cálculo de medida do volume de blocos
Matemática 7º Grandezas e medidas retangulares, utilizando retangulares, envolvendo as unidades usuais
unidades de medida (metro cúbico, decímetro cúbico e centímetro
convencionais mais usuais cúbico).

Equivalência de área de figuras


planas: cálculo de áreas de
fig uras que podem ser
Matemática 7º Grandezas e medidas decompostas por outras, cujas (EF07MA31) Estabelecer expressões de cálculo
áreas podem ser facilmente de área de triângulos e de quadriláteros.
determinadas como triângulos e
quadriláteros

Equivalência de área de figuras


planas: cálculo de áreas de (EF07MA32) Resolver e elaborar problemas de
fig uras que podem ser cálculo de medida de área de figuras planas que
Matemática 7º Grandezas e medidas decompostas por outras, cujas podem ser decompostas por quadrados,
áreas podem ser facilmente retângulos e/ou triângulos, utilizando a
determinadas como triângulos e equivalência entre áreas.
quadriláteros

(EF07MA33) Estabelecer o número π como a


Matemática 7º Grandezas e medidas Medida do comprimento da razão entre a medida de uma circunferência e
circunferência seu diâmetro, para compreender e resolver
problemas, inclusive os de natureza histórica.

Experimentos aleatórios: espaço (EF07MA34) Planejar e realizar experimentos


Matemática 7º Probabilidade e amostral e estimativa de aleatórios ou simulações que envolvem cálculo
estatística probabilidade por meio de de probabilidades ou estimativas por meio de
frequência de ocorrências frequência de ocorrências.

(EF07MA35) Compreender, em contextos


Probabilidade e Estatística: média e amplitude significativos, o significado de média estatística
Matemática 7º como indicador da tendência de uma pesquisa,
estatística de um conjunto de dados calcular seu valor e relacioná- lo, intuitivamente,
com a amplitude do conjunto de dados.

(EF07MA36) Planejar e realizar pesquisa


Pesquisa amostral e pesquisa envolvendo tema da realidade social,
censitária
Probabilidade e Planejamento de pesquisa, identificando a necessidade de ser censitária ou
Matemática 7º de usar amostra, e interpretar os dados para
estatística coleta e org anização dos dados, comunicá-los por meio de relatório escrito,
construção de tabelas e gráficos
e interpretação das informações tabelas e gráficos, com o apoio de planilhas
eletrônicas.

Gráficos de setores: (EF07MA37) Interpretar e analisar dados


Matemática 7º Probabilidade e interpretação, pertinência e apresentados em gráfico de setores divulgados
estatística construção para representar pela mídia e compreender quando é possível ou
conjunto de dados conveniente sua utilização.

(EF08MA01) Efetuar cálculos com potências de


Matemática 8º Números Notação científica expoentes inteiros e aplicar esse conhecimento
na representação de números em notação
científica.

(EF08MA02) Resolver e elaborar problemas


Matemática 8º Números Potenciação e radiciação usando a relação entre potenciação e radiciação,
para representar uma raiz como potência de
expoente fracionário.

O princípio multiplicativo da (EF08MA03) Resolver e elaborar problemas de


Matemática 8º Números contagem cuja resolução envolva a aplicação do
contagem princípio multiplicativo.

(EF08MA04) Resolver e elaborar problemas,


Matemática 8º Números Porcentagens envolvendo cálculo de porcentagens, incluindo o
uso de tecnolog ias digitais.

Dízimas periódicas: fração (EF08MA05) Reconhecer e utilizar


Matemática 8º Números procedimentos para a obtenção de uma fração
geratriz geratriz para uma dízima periódica.

(EF08MA06) Resolver e elaborar problemas que


Matemática 8º Álgebra Valor numérico de expressões envolvam cálculo do valor numérico de
algébricas expressões algébricas, utilizando as
propriedades das operações.

Associação de uma equação (EF08MA07) Associar uma equação linear de 1º


Matemática 8º Álgebra linear de 1º grau a uma reta no grau com duas incógnitas a uma reta no plano
plano cartesiano cartesiano.

Sistema de equações (EF08MA08) Resolver e elaborar problemas


relacionados ao seu contexto próximo, que
polinomiais de 1º grau: possam ser representados por sistemas de
Matemática 8º Álgebra resolução algébrica e
representação no plano equações de 1º grau com duas incógnitas e
interpretá-los, utilizando, inclusive, o plano
cartesiano cartesiano como recurso.

(EF08MA09) Resolver e elaborar, com e sem uso


Matemática 8º Álgebra Equação polinomial de 2º grau de tecnolog ias, problemas que possam ser
do tipo ax2 = b representados por equações polinomiais de 2º
grau do tipo ax2 = b.

(EF08MA10) Identificar a regularidade de uma


Sequências recursivas e não sequência numérica ou figural não recursiva e
Matemática 8º Álgebra construir um alg oritmo por meio de um
recursivas fluxograma que permita indicar os números ou
as figuras seguintes.

(EF08MA11) Identificar a regularidade de uma


Matemática 8º Álgebra Sequências recursivas e não sequência numérica recursiva e construir um
recursivas algoritmo por meio de um fluxograma que
permita indicar os números seguintes.

(EF08MA12) Identificar a natureza da variação


Variação de grandezas: de duas g randezas, diretamente, inversamente
Matemática 8º Álgebra diretamente proporcionais, proporcionais ou não proporcionais,
inversamente proporcionais ou expressando a relação existente por meio de
não proporcionais sentença alg ébrica e representá-la no plano
cartesiano.

Variação de grandezas: (EF08MA13) Resolver e elaborar problemas que


Matemática 8º Álgebra diretamente proporcionais, envolvam grandezas diretamente ou
inversamente proporcionais ou inversamente proporcionais, por meio de
não proporcionais estratégias variadas.

Cong ruência de triângulos e (EF08MA14) Demonstrar propriedades de


Matemática 8º Geometria demonstrações de propriedades quadriláteros por meio da identificação da
de quadriláteros congruência de triângulos.

(EF08MA15) Construir, utilizando instrumentos


Construções geométricas:
Matemática 8º Geometria ângulos de 90°, 60°, 45° e 30° e de desenho ou softwares de geometria
polígonos regulares dinâmica, mediatriz, bissetriz, ângulos de 90°,
60°, 45° e 30° e polígonos regulares.

(EF08MA16) Descrever, por escrito e por meio


Construções geométricas: de um fluxograma, um algoritmo para a
Matemática 8º Geometria ângulos de 90°, 60°, 45° e 30° e construção de um hexágono regular de qualquer
polígonos regulares área, a partir da medida do ângulo central e da
utilização de esquadros e compasso.

Mediatriz e bissetriz como (EF08MA17) Aplicar os conceitos de mediatriz e


Matemática 8º Geometria lugares geométricos: construção bissetriz como lugares geométricos na resolução
e problemas de problemas.

(EF08MA18) Reconhecer e construir figuras


Transformações geométricas: obtidas por composições de transformações
Matemática 8º Geometria simetrias de translação, reflexão geométricas (translação, reflexão e rotação),
e rotação com o uso de instrumentos de desenho ou de
softwares de geometria dinâmica.

(EF08MA19) Resolver e elaborar problemas que


Área de figuras planas envolvam medidas de área de figuras
Matemática 8º Grandezas e medidas Área do círculo e comprimento geométricas, utilizando expressões de cálculo de
de sua circunferência área (quadriláteros, triângulos e círculos), em
situações como determinar medida de terrenos.

(EF08MA20) Reconhecer a relação entre um litro


Matemática 8º Grandezas e medidas Volume de bloco retangular e um decímetro cúbico e a relação entre litro e
Medidas de capacidade metro cúbico, para resolver problemas de
cálculo de capacidade de recipientes.

(EF08MA21) Resolver e elaborar problemas que


Matemática 8º Grandezas e medidas Volume de bloco retangular envolvam o cálculo do volume de recipiente cujo
Medidas de capacidade formato é o de um bloco retangular.

Princípio multiplicativo da (EF08MA22) Calcular a probabilidade de


eventos, com base na construção do espaço
Probabilidade e contagem amostral, utilizando o princípio multiplicativo, e
Matemática 8º Soma das probabilidades de
estatística todos os elementos de um reconhecer que a soma das probabilidades de
todos os elementos do espaço amostral é igual a
espaço amostral 1.

Gráficos de barras, colunas,


Probabilidade e linhas ou setores e seus (EF08MA23) Avaliar a adequação de diferentes
Matemática 8º elementos constitutivos e tipos de gráficos para representar um conjunto
estatística adequação para determinado de dados de uma pesquisa.
conjunto de dados

(EF08MA24) Classificar as frequências de uma


Matemática 8º Probabilidade e Organização dos dados de uma variável contínua de uma pesquisa em classes,
estatística variável contínua em classes de modo que resumam os dados de maneira
adequada para a tomada de decisões.

(EF08MA25) Obter os valores de medidas de


Probabilidade e tendência central de uma pesquisa estatística
Medidas de tendência central e (média,
Matemática 8º moda e mediana) com a compreensão
estatística de dispersão de seus significados e relacioná-los com a
dispersão de dados, indicada pela amplitude.

(EF08MA26) Selecionar razões, de diferentes


naturezas (física, ética ou econômica), que
Probabilidade e Pesquisas censitária ou amostral justificam a realização de pesquisas amostrais e
Matemática 8º Planejamento e execução de não censitárias, e reconhecer que a seleção da
estatística pesquisa amostral amostra pode ser feita de dif erentes maneiras
(amostra casual simples, sistemática e
estratificada).

(EF08MA27) Planejar e executar pesquisa


amostral, selecionando uma técnica de
Probabilidade e Pesquisas censitária ou amostral amostragem adequada, e escrever relatório que
Matemática 8º Planejamento e execução de contenha os g ráficos apropriados para
estatística pesquisa amostral representar os conjuntos de dados, destacando
aspectos como as medidas de tendência central,
a amplitude e as conclusões.

(EF09MA01) Reconhecer que, uma vez fixada


Necessidade dos números reais uma unidade de comprimento, existem
para medir qualquer seg mento
de reta segmentos de reta cujo comprimento não é
Matemática 9º Números expresso por número racional (como as medidas
Números irracionais:
reconhecimento e localização de de diagonais de um polígono e alturas de um
alguns na reta numérica triângulo, quando se toma a medida de cada
lado como unidade).

Necessidade dos números reais


para medir qualquer seg mento (EF09MA02) Reconhecer um número irracional
Matemática 9º Números de reta como um número real cuja representação
Números irracionais: decimal é infinita e não periódica, e estimar a
reconhecimento e localização de localização de alguns deles na reta numérica.
alguns na reta numérica

Matemática 9º Números Potências com expoentes (EF09MA03) Efetuar cálculos com números reais,
negativos e fracionários inclusive potências com expoentes fracionários.

(EF09MA04) Resolver e elaborar problemas com


Matemática 9º Números Números reais: notação números reais, inclusive em notação científica,
científica e problemas
envolvendo diferentes operações.

(EF09MA05) Resolver e elaborar problemas que


Porcentagens: problemas que envolvam porcentagens, com a ideia de
Matemática 9º Números aplicação de percentuais sucessivos e a
envolvem cálculo de percentuais determinação das taxas percentuais,
sucessivos preferencialmente com o uso de tecnologias
digitais, no contexto da educação financeira.
(EF09MA06) Compreender as funções como
relações de dependência unívoca entre duas
Matemática 9º Álgebra Funções: representações variáveis e suas representações numérica,
numérica, algébrica e gráfica algébrica e gráfica e utilizar esse conceito para
analisar situações que envolvam relações
funcionais entre duas variáveis.

(EF09MA07) Resolver problemas que envolvam a


Matemática 9º Álgebra Razão entre grandezas de razão entre duas grandezas de espécies
espécies diferentes diferentes, como velocidade e densidade
demog ráfica.

(EF09MA08) Resolver e elaborar problemas que


Grandezas diretamente envolvam relações de proporcionalidade direta e
Matemática 9º Álgebra inversa entre duas ou mais grandezas, inclusive
proporcionais e grandezas escalas, divisão em partes proporcionais e taxa
inversamente proporcionais
de variação, em contextos socioculturais,
ambientais e de outras áreas.

Expressões algébricas: fatoração (EF09MA09) Compreender os processos de


e produtos notáveis fatoração de expressões algébricas, com base
Matemática 9º Álgebra em suas relações com os produtos notáveis, para
Resolução de equações
polinomiais do 2º g rau por meio resolver e elaborar problemas que possam ser
de fatorações representados por equações polinomiais do 2º
grau.

Demonstrações de relações
Matemática 9º Geometria entre os ângulos formados por (EF09MA10) Demonstrar relações simples entre
os ângulos formados por retas paralelas cortadas
retas paralelas intersectadas por por uma transversal.
uma transversal

(EF09MA11) Resolver problemas por meio do


Matemática 9º Geometria Relações entre arcos e ângulos estabelecimento de relações entre arcos,
na circunferência de um círculo ângulos centrais e ângulos inscritos na
circunferência, fazendo uso, inclusive, de
softwares de geometria dinâmica.

(EF09MA12) Reconhecer as condições


Matemática 9º Geometria Semelhança de triângulos necessárias e suficientes para que dois triângulos
sejam semelhantes.

Relações métricas no triângulo


retângulo
Teorema de Pitágoras:
verificações experimentais e (EF09MA13) Demonstrar relações métricas do
Matemática 9º Geometria triângulo retângulo, entre elas o teorema de
demonstração Pitágoras, utilizando, inclusive, a semelhança de
Retas paralelas cortadas por
transversais: teoremas de triângulos.
proporcionalidade e verificações
experimentais

Relações métricas no triângulo


retângulo
Teorema de Pitágoras:
verificações experimentais e (EF09MA14) Resolver e elaborar problemas de
Matemática 9º Geometria aplicação do teorema de Pitágoras ou das
demonstração relações de proporcionalidade envolvendo retas
Retas paralelas cortadas por
transversais: teoremas de paralelas cortadas por secantes.
proporcionalidade e verificações
experimentais

(EF09MA15) Descrever, por escrito e por meio


de um fluxograma, um algoritmo para a
Matemática 9º Geometria Polígonos regulares construção de um polígono regular cuja medida
do lado é conhecida, utilizando régua e
compasso, como também softwares.

(EF09MA16) Determinar o ponto médio de um


segmento de reta e a distância entre dois pontos
Matemática 9º Geometria Distância entre pontos no plano quaisquer, dadas as coordenadas desses pontos
cartesiano no plano cartesiano, sem o uso de fórmulas, e
utilizar esse conhecimento para calcular, por
exemplo, medidas de perímetros e áreas de
figuras planas construídas no plano.

Vistas ortogonais de figuras (EF09MA17) Reconhecer vistas ortogonais de


Matemática 9º Geometria figuras espaciais e aplicar esse conhecimento
espaciais para desenhar objetos em perspectiva.

Unidades de medida para medir (EF09MA18) Reconhecer e empregar unidades


usadas para expressar medidas muito grandes
distâncias muito g randes e ou muito pequenas, tais como distância entre
Matemática 9º Grandezas e medidas muito pequenas
Unidades de medida utilizadas planetas e sistemas solares, tamanho de vírus ou
na informática de células, capacidade de armazenamento de
computadores, entre outros.

(EF09MA19) Resolver e elaborar problemas que


Matemática 9º Grandezas e medidas Volume de prismas e cilindros envolvam medidas de volumes de prismas e de
cilindros retos, inclusive com uso de expressões
de cálculo, em situações cotidianas.

(EF09MA20) Reconhecer, em experimentos


Probabilidade e Análise de probabilidade de aleatórios, eventos independentes e
Matemática 9º eventos aleatórios: eventos
estatística dependentes e independentes dependentes e calcular a probabilidade de sua
ocorrência, nos dois casos.

(EF09MA21) Analisar e identificar, em gráficos


Análise de gráficos divulg ados divulgados pela mídia, os elementos que podem
Probabilidade e pela mídia: elementos que induzir, às vezes propositadamente, erros de
Matemática 9º leitura, como escalas inapropriadas, legendas
estatística podem induzir a erros de leitura não explicitadas corretamente, omissão de
ou de interpretação
informações importantes (fontes e datas), entre
outros.

Leitura, interpretação e
representação de dados de (EF09MA22) Escolher e construir o gráfico mais
Probabilidade e pesquisa expressos em tabelas adequado (colunas, setores, linhas), com ou sem
Matemática 9º de dupla entrada, gráficos de uso de planilhas eletrônicas, para apresentar um
estatística colunas simples e agrupadas, determinado conjunto de dados, destacando
gráficos de barras e de setores e aspectos como as medidas de tendência central.
gráficos pictóricos

(EF09MA23) Planejar e executar pesquisa


amostral envolvendo tema da realidade social e
Probabilidade e Planejamento e execução de comunicar os resultados por meio de relatório
Matemática 9º pesquisa amostral e contendo avaliação de medidas de tendência
estatística apresentação de relatório central e da amplitude, tabelas e gráficos
adequados, construídos com o apoio de
planilhas eletrônicas.
Ciências

COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES

(EF01CI01) Comparar caracte rísticas de diferentes materiais presentes em obj etos de uso
Ciências 1º Matéria e energia Características dos materiais cotidian o, di scutindo sua orige m, os modos como são descartado s e como podem ser
usados de forma mais consciente.

Corpo humano (EF01CI02) Localizar, nomear e representar graficamente (por meio de desenhos) partes do
Ciências 1º Vida e evolução Resp eito à diversidade corpo humano e explicar suas funções.

(EF01CI03) Discutir as razões pelas quais os hábitos de higiene do corpo (l avar a s mãos
Corpo humano
Ciências 1º Vida e evolução antes de comer, escovar os dentes, limpar os olhos, o nari z e as orel has etc.) são
Resp eito à diversidade necessários para a man utenção da saúde.

Corpo humano (EF01CI04) Comparar caracte rísticas físicas entre os colegas, reconhecendo a diversidade
Ciências 1º Vida e evolução Resp eito à diversidade e a importância da val orização, do acolhi mento e do respeito às diferenças.

(EF01CI05) Identificar e nomear di ferentes escalas d e tempo: os períodos diários (manhã,


Ciências 1º Terra e Universo Escalas de tempo
tarde, noite) e a sucessão de dias, semanas, meses e anos.

(EF01CI06) Selecionar exemp los de como a sucessão de di as e noites orienta o ritmo de


Ciências 1º Terra e Universo Escalas de tempo
ati vidad es diárias de seres humanos e de outros seres vivos.

(EF02CI01) Identificar de que materiais (metai s, madeira, vidro etc.) são feitos os objeto s
Propriedades e usos dos materiais
Ciências 2º Matéria e energia que fazem parte da vida coti diana, como esses objetos são utilizados e com quai s materiais
Prevenção de aci dentes domésticos eram produzidos no passado.

(EF02CI02) Propor o uso de diferentes materiai s para a construção d e objetos de uso


Propriedades e usos dos materiais
Ciências 2º Matéria e energia cotidian o, tendo em vista algumas propriedades desses materi ais (fle xibi lidade, dureza,
Prevenção de aci dentes domésticos transparênci a etc.).

Propriedades e usos dos materiais (EF02CI03) Discutir os cuidados necessários à prevenção de acidentes domésti cos (obj etos
Ciências 2º Matéria e energia
Prevenção de aci dentes domésticos cortantes e inflamáveis, eletricidade, produ tos de limpeza, medicamentos etc.).

(EF02CI04) Descrever característica s de plantas e animais (tama nho , forma, cor, fase d a
Seres vivos no ambi ente
Ciências 2º Vida e evolução vida, local onde se desenvol vem etc.) que fazem parte de seu cotidiano e relacioná-las ao
Plantas ambi ente em que eles vivem.

Seres vivos no ambi ente (EF02CI05) Investigar a importânci a da água e da luz para a manutenção d a vida de plantas
Ciências 2º Vida e evolução
Plantas em geral.

(EF02CI06) Identificar as principais partes de uma planta (rai z, caule, folhas, flores e frutos)
Seres vivos no ambi ente
Ciências 2º Vida e evolução e a função desempenhada por cada uma delas, e anali sar as relaçõe s entre as plantas, o
Plantas ambi ente e os demais seres vivos.

Movimento aparente do Sol no céu (EF02CI07) Descrever as posi ções do Sol em diversos horári os do di a e associá-las ao
Ciências 2º Terra e Universo
O Sol como fonte de luz e calor tamanho da sombra projetada.

Movimento aparente do Sol no céu (EF02CI08) Comparar o efeito da radiação sol ar (aqueci mento e reflexão) em diferentes
Ciências 2º Terra e Universo
O Sol como fonte de luz e calor ti pos de superfíci e (água, areia, solo, superfícies escura, cl ara e metál ica etc.).

Produção d e som
(EF03CI01) Produzi r diferentes sons a partir da vi bra ção de variados objetos e i dentificar
Ciências 3º Matéria e energia Efeitos da l uz nos materiais
Saúd e auditiva e vi sual vari ávei s que influem nesse fe nômeno.

(EF03CI02) Experi mentar e relatar o que ocorre com a passagem da luz através de objetos
Produção d e som
transparentes (copos, janelas de vi dro, l entes, prismas, água etc.), no contato com
Ciências 3º Matéria e energia Efeitos da l uz nos materiais
Saúd e auditiva e vi sual superfícies po lidas (espelhos) e na intersecção com objetos opacos (paredes, pra tos,
pessoas e outros ob jetos de uso coti di ano).

Produção d e som
(EF03CI03) Discutir hábitos necessários para a manutençã o da saúde auditi va e visual
Ciências 3º Matéria e energia Efeitos da l uz nos materiais
Saúd e auditiva e vi sual conside rando as condições do ambiente em te rmos de som e luz.

Característi cas e desenvolvimento (EF03CI04) Identificar característi cas sobre o modo de vida (o que comem, como se
Ciências 3º Vida e evolução
dos animais reprodu zem, como se deslocam etc.) dos ani mais mais comuns no ambiente próximo.

Característi cas e desenvolvimento (EF03CI05) Descrever e comunicar as al terações que ocorrem desde o nascimen to em
Ciências 3º Vida e evolução dos animais animais de di ferente s meios terrestres ou aquáticos, incl usi ve o homem.

Característi cas e desenvolvimento (EF03CI06) Comparar alguns animais e organizar grupos com ba se em características
Ciências 3º Vida e evolução dos animais externas comuns (presença de pena s, pelos, escamas, bico, garras, antenas, patas etc.).

Característi cas da Terra (EF03CI07) Identificar característi cas da Terra (como seu formato esférico, a presença de
Ciências 3º Terra e Universo Observação do céu água, solo etc.), com ba se na observação, manipulação e comparação de di ferentes formas
Usos do solo de representação do planeta (mapas, globos, fotografias etc.).

Característi cas da Terra


(EF03CI08) Observar, i dentificar e regi strar os períodos diários (dia e /ou no ite) em que o
Ciências 3º Terra e Universo Observação do céu Sol , demais estrelas, Lu a e pl anetas estão visíveis no céu.
Usos do solo

Característi cas da Terra


(EF03CI09) Comparar diferentes amostras de solo do entorno da escola com base em
Ciências 3º Terra e Universo Observação do céu características como cor, textura, cheiro, tamanho das partículas, permeabili dade etc.
Usos do solo

Característi cas da Terra


(EF03CI10) Identificar os di ferentes usos d o solo (plantação e extração de materiais, dentre
Ciências 3º Terra e Universo Observação do céu outras possibili dades), reconhecendo a importância do solo para a agricultura e para a vida.
Usos do solo

Mi sturas
(EF04CI01) Identificar misturas na vi da diária, com base em suas propriedades físicas
Ciências 4º Matéria e energia Transforma ções reversíveis e não observáveis, reconhecendo sua composi ção.
reversíveis

Mi sturas
(EF04CI02) Testar e rel atar transformações nos materiais do dia a di a quando expostos a
Ciências 4º Matéria e energia Transforma ções reversíveis e não diferentes condições (aqueci mento, resfri amento, luz e umidade).
reversíveis

Mi sturas (EF04CI03) Concluir que algumas mudanças causadas por aquecimento ou resfriamento
Ciências 4º Matéria e energia Transforma ções reversíveis e não são reversívei s (como as mudanças de estado físico da água) e outras não (como o
reversíveis cozimento do ovo, a queima do papel etc.).

(EF04CI04) Analisar e constru ir cadeias ali mentares simples, reconhecendo a posição


Cadeias ali mentares si mples
Ciências 4º Vida e evolução Mi crorganismos ocupada pelos seres vivos nessas cadeias e o papel do So l como fonte primária de energia
na produção de alimentos.

Cadeias ali mentares si mples (EF04CI05) Descrever e destacar semelha nças e diferenças entre o ciclo da matéria e o
Ciências 4º Vida e evolução Mi crorganismos fl uxo de energia entre os componentes vi vos e não vivos de um ecossistema.

Cadeias ali mentares si mples (EF04CI06) Relacionar a parti cipação de fungos e bactéri as no processo de decomposição,
Ciências 4º Vida e evolução Mi crorganismos reconhecendo a importância a mbiental desse processo.

Cadeias ali mentares si mples (EF04CI07) Verifi car a parti cip ação de microrganismos na produção de alimentos,
Ciências 4º Vida e evolução Mi crorganismos combustívei s, medicamentos, entre outros.

(EF04CI08) Propor, a partir do conhecimento das formas de transmissão de alguns


Cadeias ali mentares si mples
Ciências 4º Vida e evolução Mi crorganismos mi crorganismos (vírus, bactérias e protozoários), atitudes e medidas adequadas para
prevenção de doenças a el es associadas.

Pontos cardeais
(EF04CI09) Identificar os pontos cardeais, com base no registro de diferentes posições
Ciências 4º Terra e Universo Calendários, fenômenos cíclicos e relati vas do Sol e da sombra de uma vara (gnômon).
cultura

Pontos cardeais
(EF04CI10) Comparar as indicações dos pontos cardeai s resultantes da observação das
Ciências 4º Terra e Universo Calendários, fenômenos cíclicos e sombras de uma vara (gnômon) com aquelas obtidas por meio de uma bússola.
cultura

Pontos cardeais (EF04CI11) Associar os movimentos cícli cos d a Lua e da Terra a períodos de tempo
Ciências 4º Terra e Universo Calendários, fenômenos cíclicos e regulares e ao uso desse conheci mento para a construção de calendários em di ferentes
cultura culturas.

Propriedades físicas dos materi ai s (EF05CI01) Explorar fenômenos da vida cotidi ana que evid enciem propriedades físicas dos
Ciclo hi drol ógico materiais – co mo de nsidade, condutibilidade térmica e elétrica, respo stas a forças
Ciências 5º Matéria e energia Consumo consciente magnéticas, solubi lidade, resp ostas a forças mecânicas (dureza, elastici dade etc.), entre
Reciclagem outras.

Propriedades físicas dos materi ai s (EF05CI02) Aplicar os conhecimentos sobre as mudanças de estado físico da água para
Ciclo hi drol ógico explicar o ciclo hidrológico e analisar suas implicações na agricultura, no clima, na geração
Ciências 5º Matéria e energia Consumo consciente de energia elétri ca, no provimento de água potável e no equilíbrio dos ecossistemas
Reciclagem regionais (ou locai s).

Propriedades físicas dos materi ai s


(EF05CI03) Selecionar argumentos que justifiquem a importância da cobertura ve getal para
Ciclo hi drol ógico
Ciências 5º Matéria e energia Consumo consciente a manutenção do ciclo da água, a conservação dos sol os, dos cursos de água e da
qualidade do ar atmosférico.
Reciclagem

Propriedades físicas dos materi ai s


Ciclo hi drol ógico (EF05CI04) Identificar os principais usos da água e de outros materiais nas atividades
Ciências 5º Matéria e energia Consumo consciente cotidian as para discutir e propor formas sustentáveis de utilização desses recursos.
Reciclagem

Propriedades físicas dos materi ai s


(EF05CI05) Construir propostas coletivas para um consumo mais consciente e cri ar
Ciclo hi drol ógico soluçõe s tecnológicas para o descarte adequado e a reutili zação ou reci cl agem de materiais
Ciências 5º Matéria e energia Consumo consciente
consumidos na escola e/ou na vida cotidiana.
Reciclagem

Nutrição do organismo
(EF05CI06) Selecionar argumentos que justifiquem por que os sistemas digestório e
Hábitos alimentares respi ratório são considerados corresponsáveis pelo processo de nutrição do organismo,
Ciências 5º Vida e evolução Integração entre os sistema s
com base na i dentificação das funções desses sistemas.
digestório, respiratório e circulatório

Nutrição do organismo
Hábitos alimentares (EF05CI07) Justificar a rel ação entre o funcion amento do sistema circulatório, a distri buição
Ciências 5º Vida e evolução Integração entre os sistema s dos nutri entes pelo organismo e a eliminação dos resíduos produzidos.
digestório, respiratório e circulatório

Nutrição do organismo
(EF05CI08) Organizar u m cardápio equilibrado com base n as características dos grupos
Hábitos alimentares alimentares (nutri entes e cal orias) e nas necessi dades individuais (atividades realizadas,
Ciências 5º Vida e evolução Integração entre os sistema s
idade, sexo etc.) para a manutenção da saúde do organismo.
digestório, respiratório e circulatório

Nutrição do organismo
(EF05CI09) Discutir a ocorrência de di stúrbios nutri ci onai s (como obesidade, subnutrição
Hábitos alimentares etc.) entre crianças e jovens a partir da análise de se us hábitos (tipos e quantidad e de
Ciências 5º Vida e evolução Integração entre os sistema s
alimento ingerido, prática de atividade física etc.).
digestório, respiratório e circulatório

Constelações e mapas celestes


(EF05CI10) Identificar algumas constelações no céu, com o apoi o de recursos (como mapas
Movimento de rotação da Terra celestes e aplicativos di gitais, entre outros), e os períodos do ano em que e las são visíveis
Ciências 5º Terra e Universo Perio dici dade das fases da Lua
no i nício da noite.
Instrumentos óticos

Constelações e mapas celestes


Movimento de rotação da Terra (EF05CI11) Associar o movimento diário do Sol e das demais estrelas no céu ao movimento
Ciências 5º Terra e Universo Perio dici dade das fases da Lua de rotação da Terra.
Instrumentos óticos

Constelações e mapas celestes


Movimento de rotação da Terra (EF05CI12) Concluir sobre a periodicidade das fases da Lua, com ba se na observação e no
Ciências 5º Terra e Universo Perio dici dade das fases da Lua registro das formas aparentes da Lua no céu ao long o de, pelo menos, dois mese s.
Instrumentos óticos
Constelações e mapas celestes
(EF05CI13) Projetar e construir di spositivos para observação à distância (luneta, periscópio
Movimento de rotação da Terra etc.), para observação ampliada de objetos (lupas, microscópios) ou para registro de
Ciências 5º Terra e Universo Perio dici dade das fases da Lua
imagens (máquinas foto gráficas) e discutir uso s sociais desses di spositivos.
Instrumentos óticos

Mi sturas homogêneas e
heterogêneas
Sepa ração de materiais (EF06CI01) Classifi car como homogênea ou heterogênea a mistura de dois ou mais
Ciências 6º Matéria e energia materiais (água e sal, água e óleo, água e areia etc.).
Materiais sintéticos
Transforma ções quími cas

Mi sturas homogêneas e
heterogêneas (EF06CI02) Identificar evidências de transformações quími cas a parti r do resultad o de
Ciências 6º Matéria e energia Sepa ração de materiais mi sturas de materiai s que originam produtos diferentes dos que foram misturados (mistura
Materiais sintéticos de i ngredi entes para fazer um bolo, mistura de vinagre com bicarbonato de sódio etc.).
Transforma ções quími cas

Mi sturas homogêneas e
heterogêneas (EF06CI03) Selecionar métodos mais adequados para a separação de diferentes si stemas
Ciências 6º Matéria e energia Sepa ração de materiais heterogêneos a partir da identificação de processos de sep aração de materiais (como a
Materiais sintéticos produção de sal de cozinha, a destilação de petróleo, entre outros).
Transforma ções quími cas

Mi sturas homogêneas e
heterogêneas (EF06CI04) Associar a produção de medicamentos e outros materiais sintéti cos a o
Ciências 6º Matéria e energia Sepa ração de materiais desenvolvimento científi co e tecnol ógico, reconhecendo benefícios e aval iando i mpactos
Materiais sintéticos socioambientais.
Transforma ções quími cas

Célula como uni dade da vid a


Interação entre os sistemas (EF06CI05) Explicar a o rganização básica das cél ulas e seu papel como unidade estrutural
Ciências 6º Vida e evolução locomotor e nervoso e funcional do s seres vivos.
Lentes correti vas

Célula como uni dade da vid a


(EF06CI06) Concluir, com base na a nál ise de ilustrações e/ou model os (físi cos ou digitais),
Interação entre os sistemas que os organi smos são um compl exo arranj o de sistemas com diferentes nívei s de
Ciências 6º Vida e evolução locomotor e nervoso
organização.
Lentes correti vas

Célula como uni dade da vid a


Interação entre os sistemas (EF06CI07) Justificar o papel do si stema nervoso na coordenação das ações motoras e
Ciências 6º Vida e evolução locomotor e nervoso sensoriais do corpo, com base na análise de suas estruturas bási cas e respectiva s funções.
Lentes correti vas

Célula como uni dade da vid a


(EF06CI08) Explicar a i mportâ ncia da visão (captação e interpretação das i magens) na
Interação entre os sistemas interação do organismo com o mei o e, com base no funcionamen to d o olho humano,
Ciências 6º Vida e evolução locomotor e nervoso
seleci onar lentes adequadas para a correção de diferentes defeitos d a visão.
Lentes correti vas

Célula como uni dade da vid a


Interação entre os sistemas (EF06CI09) Deduzir que a estrutura, a sustentação e a movimentação dos animai s resultam
Ciências 6º Vida e evolução locomotor e nervoso da i nteração entre os sistemas muscular, ósseo e nervoso.
Lentes correti vas

Célula como uni dade da vid a


Interação entre os sistemas (EF06CI10) Explicar como o funci onamento do sistema nervoso pode ser afetado por
Ciências 6º Vida e evolução locomotor e nervoso substânci as psicoativas.
Lentes correti vas

Forma, estrutura e movimentos da (EF06CI11) Identificar as di ferentes camadas que estruturam o pl ane ta Terra (da estrutura
Ciências 6º Terra e Universo Terra interna à atmosfera) e suas principais características.

Forma, estrutura e movimentos da (EF06CI12) Identificar diferentes tipos de rocha, relacionando a formação de fósseis a
Ciências 6º Terra e Universo Terra rochas sedimentares em di ferentes períodos geológi cos.

Forma, estrutura e movimentos da


Ciências 6º Terra e Universo (EF06CI13) Selecionar argumentos e evi dênci as que demonstrem a esfericidade da Terra.
Terra

(EF06CI14) Inferir que as mudanças na sombra de uma vara (gnômo n) ao l ongo do di a em


Forma, estrutura e movimentos da diferentes períodos do ano são uma evi dênci a dos movi mentos relati vos en tre a Terra e o
Ciências 6º Terra e Universo Terra Sol , que podem ser explicados por meio dos movimentos d e rotação e translação da Terra e
da i ncli nação de seu eixo de rotação em relação ao plano de sua órbita em torno do Sol.

Máqui nas simples


Formas de propagação do cal or
Equi líbrio termodinâmi co e vida na (EF07CI01) Discutir a apli cação, ao longo da história, das máquinas simples e propor
Ciências 7º Matéria e energia Terra soluçõe s e invenções para a realização de tarefas mecânicas cotidianas.
História dos combustíveis e das
máqui nas térmicas

Máqui nas simples


Formas de propagação do cal or
Equi líbrio termodinâmi co e vida na (EF07CI02) Diferenci ar temperatura, calor e sensação térmica na s diferentes situações de
Ciências 7º Matéria e energia Terra equilíbrio termodinâmico coti dianas.
História dos combustíveis e das
máqui nas térmicas

Máqui nas simples


Formas de propagação do cal or (EF07CI03) Utilizar o co nhecimento das formas de propagação do calor para justificar a
Equi líbrio termodinâmi co e vida na uti lização de determinados materi ais (cond utores e i sol antes) na vida cotidi ana, expli car o
Ciências 7º Matéria e energia Terra princípio de funci onamento de alguns equipamentos (garrafa térmica, coletor solar etc.) e/ou
História dos combustíveis e das construir soluções tecnológicas a partir desse conhecimento.
máqui nas térmicas

Máqui nas simples


Formas de propagação do cal or
Equi líbrio termodinâmi co e vida na (EF07CI04) Avaliar o papel do equilíbrio termodinâmico para a manutenção da vi da na
Ciências 7º Matéria e energia Terra Terra, para o funcionamento d e máq ui nas térmicas e em outras situações cotidi anas.
História dos combustíveis e das
máqui nas térmicas

Máqui nas simples


Formas de propagação do cal or
Equi líbrio termodinâmi co e vida na (EF07CI05) Discutir o uso de diferen tes tipos de combustível e máquinas térmicas ao longo
Ciências 7º Matéria e energia do tempo, para aval iar avanço s, questões econômicas e problemas soci oambientais
Terra
causados pel a produção e uso desses materia is e máquinas.
História dos combustíveis e das
máqui nas térmicas

Máqui nas simples


Formas de propagação do cal or
Equi líbrio termodinâmi co e vida na (EF07CI06) Discutir e avaliar mudanças econômicas, culturais e soci ais, tanto na vida
Ciências 7º Matéria e energia cotidian a quanto no mundo do trabal ho, de correntes do desenvol vimento de novos materiai s
Terra
e tecnologias (como automação e i nformatização).
História dos combustíveis e das
máqui nas térmicas

Diversidade de ecossistemas
Fenômenos naturais e impactos (EF07CI07) Caracterizar os principai s ecossistemas brasi leiros quanto à pa isagem, à
Ciências 7º Vida e evolução ambi entais quanti dade de água, ao tipo de sol o, à disponibil idade de luz solar, à tempe ratura etc.,
Programas e i ndicadores de saúde correlacionando essas característica s à flora e fauna específicas.
pública

Diversidade de ecossistemas
Fenômenos naturais e impactos (EF07CI08) Avaliar como os impactos provoca dos por catástrofes naturais ou mudanças
Ciências 7º Vida e evolução ambi entais nos componentes físicos, biol ógicos ou sociais de um ecossistema afetam suas populações,
Programas e i ndicadores de saúde podendo ameaçar ou provocar a extinção de e spécies, alte ração de hábitos, migração etc.
pública

Diversidade de ecossistemas
(EF07CI09) Interpretar as condições de saúde da comunidade, cidade ou estado, com base
Fenômenos naturais e impactos na anál ise e comparação de indi cadores de sa úde (como taxa de mortal idade i nfantil,
Ciências 7º Vida e evolução ambi entais
cobertura de saneamento básico e i nci dência de doe nças de veicul ação hídrica, atmosférica
Programas e i ndicadores de saúde entre outras) e dos resultados de políticas públicas desti nadas à saúde.
pública

Diversidade de ecossistemas
(EF07CI10) Argumentar sobre a i mportância da vacinação para a saúde públi ca, com base
Fenômenos naturais e impactos em informações sob re a maneira como a vacina atua no organismo e o papel hi stórico da
Ciências 7º Vida e evolução ambi entais
vacinação para a manutenção da saúde i ndivi dual e coletiva e para a erradicação de
Programas e i ndicadores de saúde doenças.
pública

Diversidade de ecossistemas
Fenômenos naturais e impactos (EF07CI11) Analisar histori camente o uso da tecnolo gi a, incluindo a digital, nas di ferentes
Ciências 7º Vida e evolução ambi entais
dimensões da vida humana, conside rando indicadores ambi entais e de qua lidade de vida.
Programas e i ndicadores de saúde
pública

Composição do ar
Efeito estufa
Camada de ozônio
Fenômenos naturais (vulcões, (EF07CI12) Demonstrar que o ar é uma mi stura de g ases, identifi cando sua composição, e
Ciências 7º Terra e Universo terremotos e discutir fenômenos naturais ou antrópicos que podem alterar essa composi ção.
tsunamis)
Placas tectôni cas e deriva
continental

Composição do ar
Efeito estufa
Camada de ozônio (EF07CI13) Descrever o mecanismo natural do efeito estufa, seu papel fundamental para o
Fenômenos naturais (vulcões, desenvolvimento da vida na Terra, discutir as ações humanas responsávei s pelo seu
Ciências 7º Terra e Universo terremotos e aumento artifi cial (queima dos combustíveis fósseis, desmatamento, queimadas etc.) e
tsunamis) seleci onar e i mplementar prop ostas para a reversão ou controle desse quadro.
Placas tectôni cas e deriva
continental

Composição do ar
Efeito estufa
Camada de ozônio (EF07CI14) Justificar a importância da camada de ozôni o para a vida na Terra, identi ficando
Fenômenos naturais (vulcões,
Ciências 7º Terra e Universo os fatores que aumentam ou diminuem sua presença na atmosfera, e discu tir propostas
terremotos e
tsunamis) individuais e coleti vas para sua preservação.
Placas tectôni cas e deriva
continental

Composição do ar
Efeito estufa
Camada de ozônio (EF07CI15) Interpretar fenômenos naturais (como vulcões, terremoto s e tsunamis) e
Fenômenos naturais (vulcões,
Ciências 7º Terra e Universo justificar a rara ocorrência desses fenômenos no Brasil, com base no modelo das placas
terremotos e
tsunamis) tectônicas.
Placas tectôni cas e deriva
continental

Composição do ar
Efeito estufa
Camada de ozônio
Fenômenos naturais (vulcões, (EF07CI16) Justificar o formato das costas bra sil eira e africana com base na teoria da deriva
Ciências 7º Terra e Universo terremotos e dos continentes.
tsunamis)
Placas tectôni cas e deriva
continental

Fontes e tipos de energia


Transforma ção de energia
Cálculo de consumo de energia (EF08CI01) Identificar e cl assificar diferentes fontes (renováveis e não reno váveis) e tipos
Ciências 8º Matéria e energia elétri ca de energia uti lizados em resi dências, comuni dades ou cidades.
Circu itos el étricos
Uso consciente de energia el étrica

Fontes e tipos de energia


Transforma ção de energia
Cálculo de consumo de energia (EF08CI02) Construir ci rcuitos elétri cos com pi lha/bateri a, fios e lâmpada ou outros
Ciências 8º Matéria e energia elétri ca disposi tivos e compará-los a circuitos elétri cos residenciais.
Circu itos el étricos
Uso consciente de energia el étrica

Fontes e tipos de energia


Transforma ção de energia (EF08CI03) Classifi car equipamentos elétricos residenciais (chuveiro, ferro, lâmpadas, TV,
Cálculo de consumo de energia
Ciências 8º Matéria e energia rádio, geladeira etc.) de acordo com o tipo de transfo rmaçã o de e nergia (da energia elétrica
elétri ca
Circu itos el étricos para a térmi ca, l uminosa, sonora e mecânica, por exemplo).
Uso consciente de energia el étrica

Fontes e tipos de energia


Transforma ção de energia (EF08CI04) Calcular o consumo de eletrod omésticos a partir dos dados de potência
Cálculo de consumo de energia
Ciências 8º Matéria e energia (descritos no próprio equipamento) e tempo médio de uso para avaliar o impacto de cada
elétri ca
Circu itos el étricos equipamento no consumo doméstico mensal.
Uso consciente de energia el étrica

Fontes e tipos de energia


Transforma ção de energia (EF08CI05) Propor ações coletivas para otimizar o uso de energia elétrica em sua escol a
Cálculo de consumo de energia e/ou comunidade, com base na sel eção de equipamentos segundo cri térios de
Ciências 8º Matéria e energia elétri ca sustentabil idade (consumo de energia e efici ênci a energéti ca) e hábitos de consumo
Circu itos el étricos responsável.
Uso consciente de energia el étrica

Fontes e tipos de energia


Transforma ção de energia (EF08CI06) Discutir e avaliar usi nas de geração de energia elétrica (termelétricas,
Cálculo de consumo de energia
Ciências 8º Matéria e energia hidrelétri cas, eólicas etc.), sua s semelhanças e di ferenças, seus i mpactos socioambi entais,
elétri ca
Circu itos el étricos e como essa energia chega e é usada em sua cidade, comunidade, casa ou escola.
Uso consciente de energia el étrica

Mecanismo s reprodutivos (EF08CI07) Comparar diferentes processos reprodutivos em plan tas e animai s em relação
Ciências 8º Vida e evolução Sexuali dade aos mecanismos adaptativos e evolutivos.

Mecanismo s reprodutivos (EF08CI08) Analisar e expl icar as transformações que ocorrem na puberdade considerando
Ciências 8º Vida e evolução Sexuali dade a atuação dos hormônios sexuai s e do si stema nervoso.

(EF08CI09) Comparar o modo de ação e a efi cácia dos diversos métodos contraceptivos e
Mecanismo s reprodutivos justificar a necessidade de comparti lhar a responsabilidade na escolha e na utili zação do
Ciências 8º Vida e evolução Sexuali dade método mais adequado à prevenção da gravidez precoce e indesej ada e de Doenças
Sexualmente Transmissíveis (DST).

Mecanismo s reprodutivos (EF08CI10) Identificar os principais si ntomas, modos de transmissão e tratamento de


Ciências 8º Vida e evolução Sexuali dade algumas DST (com ênfase na AIDS), e discutir estratégias e métodos de prevenção.

Mecanismo s reprodutivos (EF08CI11) Selecionar argumentos que evidenci em as múl tiplas dimensões da sexualid ade
Ciências 8º Vida e evolução Sexuali dade humana (biológica, soci ocultural, afe tiva e éti ca).

(EF08CI12) Justificar, por mei o da construção de mo del os e da observação da Lua no céu,


Sistema So l, Terra e Lua
Ciências 8º Terra e Universo a ocorrênci a das fases da Lua e dos eclipses, com base nas posições relati vas entre Sol,
Clima Terra e Lua.

(EF08CI13) Representar os movimentos de rotação e translação da Terra e analisar o p ape l


Sistema So l, Terra e Lua
Ciências 8º Terra e Universo da i ncli nação do ei xo de rotação da Terra em rel ação à sua órbi ta na ocorrência das
Clima estações do a no, com a util iza ção de modelos tri dimensionais.

Sistema So l, Terra e Lua (EF08CI14) Relacionar cli mas regionai s aos padrões de circulação atmosfé rica e oceânica e
Ciências 8º Terra e Universo
Clima ao aquecimento desigual causado pela forma e pelos movi mentos da Terra.

Sistema So l, Terra e Lua (EF08CI15) Identificar as principais variáveis e nvolvidas na previ são do tempo e simular
Ciências 8º Terra e Universo
Clima situações nas quai s elas possam ser medidas.
(EF08CI16) Discutir iniciativas que contribuam para restabelecer o equi líbrio ambi ental a
Sistema So l, Terra e Lua partir da identificação de alterações cli máticas regionais e globais provocad as pela
Ciências 8º Terra e Universo Clima
intervenção humana.

Aspectos quantitati vos das


transformações químicas
Estru tura da matéria (EF09CI01) Investigar as mudanças de estado físico da matéri a e expli car essas
Ciências 9º Matéria e energia transformações com base no model o de constituição submicroscópica.
Radiações e suas apl icações na
saúde

Aspectos quantitati vos das


transformações químicas
Estru tura da matéria (EF09CI02) Comparar quantid ades de reagentes e produto s envol vid os em transformações
Ciências 9º Matéria e energia químicas, estabelecendo a proporção entre as suas massas.
Radiações e suas apl icações na
saúde

Aspectos quantitati vos das


transformações químicas
Estru tura da matéria (EF09CI03) Identificar modelos que descrevem a estrutura da matéria (consti tuição do
Ciências 9º Matéria e energia átomo e composição de moléculas simples) e reconhecer sua evolução hi stórica.
Radiações e suas apl icações na
saúde

Aspectos quantitati vos das


transformações químicas (EF09CI04) Planejar e executar experimen tos que evi denci em qu e to das as cores de luz
Ciências 9º Matéria e energia Estru tura da matéria podem ser formadas pela composi ção das três cores primárias da l uz e que a cor de um
Radiações e suas apl icações na objeto está relaci onada também à cor da luz que o ilumi na.
saúde

Aspectos quantitati vos das


transformações químicas
Estru tura da matéria (EF09CI05) Investigar os principais mecanismos envolvidos na transmi ssão e recepção de
Ciências 9º Matéria e energia imagem e som que revolucionaram os sistema s de comuni cação humana.
Radiações e suas apl icações na
saúde

Aspectos quantitati vos das


transformações químicas (EF09CI06) Classifi car as radiações eletromagnéticas por suas frequências, fonte s e
Ciências 9º Matéria e energia Estru tura da matéria aplicações, di scuti ndo e aval iando as i mpli cações de seu uso em controle remoto, telefone
Radiações e suas apl icações na celular, raio X, forno de micro-ondas, fotocélulas etc.
saúde

Aspectos quantitati vos das


transformações químicas (EF09CI07) Discutir o papel do avanço tecnológico na aplicação das radiações na medicina
Ciências 9º Matéria e energia Estru tura da matéria diagnóstica (raio X, ultrassom, ressonância nuclear magnética) e no tratamento de doenças
Radiações e suas apl icações na (radi oterapia, cirurgia ótica a laser, i nfravermelho, ultravi oleta etc.).
saúde

Hereditariedade
Idei as evol uci onistas (EF09CI08) Associar os gametas à transmissã o das característi cas h ereditárias,
Ciências 9º Vida e evolução estabelecendo relações entre ancestrais e descendentes.
Preservação da biodi versidade

Hereditariedade (EF09CI09) Discutir as ideias de Mendel sobre hereditariedade (fatores hereditári os,
Ciências 9º Vida e evolução Idei as evol uci onistas segregação, gametas, fecundação), considerando-as para resolver problemas envolvendo a
Preservação da biodi versidade transmi ssão d e cara cterísticas hereditárias em difere ntes organismos.

Hereditariedade (EF09CI10) Comparar as ideias evol ucioni stas de La marck e Darwin apresentada s em
Ciências 9º Vida e evolução Idei as evol uci onistas textos científicos e históricos, identificando semelhanças e diferenças entre essas ideias e
Preservação da biodi versidade sua importância para expl icar a di versidade bi ológica.

Hereditariedade (EF09CI11) Discutir a evolução e a di versidade das espécies com base na atuação da
Ciências 9º Vida e evolução Idei as evol uci onistas seleção natural sobre as variantes de uma mesma espécie, resul tantes de processo
Preservação da biodi versidade reprodu tivo.

(EF09CI12) Justificar a importância das unidades de conse rvação para a preservação da


Hereditariedade biodiversi dade e do patrimônio nacional, consi derando os diferentes tipos de unidades
Ciências 9º Vida e evolução Idei as evol uci onistas
(parque s, reservas e fl orestas naci onais), as populações humanas e as atividades a el es
Preservação da biodi versidade
relacionados.

Hereditariedade (EF09CI13) Propor iniciativas individuais e coleti vas para a solução d e problemas
Ciências 9º Vida e evolução Idei as evol uci onistas ambi entais da cidade ou da comunidade, com base na análi se de ações de consumo
Preservação da biodi versidade consciente e de sustentabilidade bem-sucedi das.

Composição, estrutura e locali zação


do Sistema Solar no Universo (EF09CI14) Descrever a composição e a estrutura do Siste ma Solar (Sol, planetas
Astro nomia e cultura rochosos, planetas gigantes gasosos e corpos menores), assim como a localização do
Ciências 9º Terra e Universo Vida humana fora da Terra Sistema Sol ar na no ssa Galáxia (a Via Láctea) e dela no Universo (apenas uma galáxia
Ordem de grandeza astronômica dentre bilhões).
Evolução estelar

Composição, estrutura e locali zação


do Sistema Solar no Universo
Astro nomia e cultura (EF09CI15) Relacionar diferentes leituras do céu e explicações sobre a origem da Terra , do
Ciências 9º Terra e Universo Sol ou do Sistema Solar às ne cessidades de d istintas cul turas (agricultura, caça, mito,
Vida humana fora da Terra
orientação espacial e temporal etc.).
Ordem de grandeza astronômica
Evolução estelar

Composição, estrutura e locali zação


do Sistema Solar no Universo
Astro nomia e cultura (EF09CI16) Selecionar argumentos sobre a vi abilidade da sobrevivência humana fora da
Ciências 9º Terra e Universo Terra, com ba se nas condiçõe s necessárias à vida, nas características dos planetas e n as
Vida humana fora da Terra
distâncias e nos tempos envolvidos em viagens i nterplanetári as e interestelares.
Ordem de grandeza astronômica
Evolução estelar

Composição, estrutura e locali zação


do Sistema Solar no Universo
Astro nomia e cultura (EF09CI17) Analisar o cicl o evoluti vo do Sol (n ascimento, vida e morte) baseado no
Ciências 9º Terra e Universo conheci mento das etapas de evolução de estrelas de diferentes dimensões e os efeitos
Vida humana fora da Terra
desse processo no nosso planeta.
Ordem de grandeza astronômica
Evolução estelar
Ciências
MATERIAL SUPLEMENTAR PARA O REDATOR DE CURRÍCULO - NÃO FAZ PARTE DA BNCC
COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES COMENTÁRIO POSSIBILIDADES PARA O CURRÍCULO

Na elaboração do currículo, pode-se propor o desmembramento da habilidade; por exemplo,


(EF01CI01) Comparar características de Comparar está relacionado a compreender fatos e classificações. Assim, para desenvolver esta identificar, classificar e descrever os objetos do cotidiano de acordo com as características
diferentes materiais presentes em objetos de habilidade, o aluno deve escolher, reconhecer, selecionar e listar objetos. A habilidade tem como observáveis dos materiais e reconhecer a fonte de matéria-prima para sua conf ecção. Ainda, é
possível propor o desenvolvimento de competências investigativas, como identificar as ações
Ciências 1º Matéria e energia Características dos materiais uso cotidiano, discutindo sua origem, os modos foco que o aluno categorize objetos de uso cotidiano de acordo com os materiais que os compõem humanas que provocam poluição ou degradação do meio ambiente, a qual pode ser contextualizada
como são descartados e como podem ser usados (metal, madeira, plástico, borracha, vidro, rochas, cimento, entre outros) e se podem ou não ser
de forma mais consciente. reciclados ou reutilizados. ao tratar diretamente de um bioma local, como a caatinga, ou de um ambiente urbano, como os
parques. Também é possível incluir habilidades relacionadas a práticas sustentáveis, como explicar,
com ilustrações, formas adequadas de descarte dos resíduos domésticos.

Na elaboração do currículo, é possível detalhar habilidades relativas à investigação, como , por


exemplo, o aluno descrever as partes que compõem o corpo humano, e ressaltar características
(EF01CI02) Localizar, nomear e representar Localizar, nomear e representar constituem-se, nesta habilidade, de procedimentos que contribuem como cor da pele, dos olhos, do cabelo, altura e tipo físico. Assim, a habilidade pode ser explicitada,
Corpo humano para a construção de uma representação do corpo humano. Isso envolve identificar e reconhecer as de forma desmembrada, por meio de aprendizagens como: identificar as partes do corpo,
Ciências 1º Vida e evolução Respeito à diversidade graficamente (por meio de desenhos) partes do partes do corpo, como a cabeça, o tronco, os membros e suas partes, as mãos, os pés, os olhos, a representar o corpo humano com um desenho ou modelo tridimensional por meio de materiais e
corpo humano e explicar suas funções.
boca e o nariz — ilustrar e localizar no modelo, além de descrever suas respectivas funções. relatar as funções de cada parte. Pode-se complementar o desenvolvimento da habilidade por meio
do reconhecimento do corpo em outros modelos representativos da cultura local, como bonecos,
pinturas, fotografias, entre outros.

Na elaboração do currículo, pode-se explorar o desenvolvimento de habilidades como o


reconhecimento dos hábitos cotidianos do aluno, identificando em quais deles a higiene está
relacionada como ação preventiva ou como manutenção da qualidade de vida, de maneira a que
(EF01CI03) Discutir as razões pelas quais os Discutir, nesta habilidade, relaciona-se a estabelecer conexões entre os hábitos de cuidados compreendam que alguns hábitos proporcionam o contágio ou a proliferação de doenças. Ainda, é
Corpo humano hábitos de higiene do corpo (lavar as mãos antes individuais e a prevenção de doenças e manutenção da qualidade de vida. Isso envolve compreender importante relacionar atitudes de prevenção a atividades do cotidiano, como andar descalço, ter
Ciências 1º Vida e evolução Respeito à diversidade de comer, escovar os dentes, limpar os olhos, o o porquê de realizar esses hábitos, o que exige identificar, descrever e exemplificar, relacionando-os, contato com corpos d'água contaminados e comer alimentos não higienizados. Essa compreensão
nariz e as orelhas etc.) são necessários para a por exemplo, com as doenças causadas por microrganismos, como a cárie, ou a interrupção de ciclos aprofunda o tema nos aspectos relacionados ao saneamento básico, como, por exemplo, nas
manutenção da saúde. de transmissão de parasitas e de patologias contagiosas, como no caso da gripe. questões relacionadas à potabilidade da água para o consumo. É importante destacar, também, o
desenvolvimento de habilidades relativas à identificação dos hábitos de higiene que estão
relacionados a comportamentos individuais que têm reflexo na saúde coletiva, uma vez que
favorecem a disseminação de doenças no ambiente em que vivemos.

Na elaboração do currículo, pode-se explicitar o processo de investigação prevendo habilidades que


Comparar, nesta habilidade, está relacionado à identificação de características físicas, o que envolve envolvam identificar e descrever as características individuais utilizando dados, como, por exemplo,
(EF01CI04) Comparar características físicas entre reconhecer e descrever o corpo humano a partir de observações. Isso envolve exemplificar os medir a altura, o peso, o comprimento dos braços ou pernas etc. Reconhecer as semelhanças e
Ciências 1º Vida e evolução Corpo humano os colegas, reconhecendo a diversidade e a aspectos fenotípicos relacionados à etnia ou traços característicos e individuais, de maneira a que o diferenças entre colegas serve de ponto de partida para discutir a diversidade e, nesse sentido, esta
Respeito à diversidade importância da valorização, do acolhimento e do aluno constate a existência da diversidade e, a partir disso, realizar conexões sobre sua relação com habilidade relaciona-se com a (EF01CI02). Pode-se ampliar o contexto das discussões propondo
respeito às diferenças. o outro, seus colegas, amigos, familiares e pessoas de seu convívio, e reconhecer essas pessoas como habilidades relativas à relação entre as características de uma população e seus hábitos culturais,
legítimas em sua convivência escolar e social. ressaltando a importância da valorização dessas características e do diálogo, em construções
colaborativas e descrições conjuntas.

Na elaboração do currículo, pode-se trabalhar com esta habilidade desmembrando-a para explicitar
os procedimentos investigativos, como identificar as atividades do cotidiano que são realizadas em
Identificar e nomear, nesta habilidade, envolve reconhecer, exemplificar e relatar as características e cada período do dia, descrever essas atividades, e relacioná-las às características dos períodos por
(EF01CI05) Identificar e nomear diferentes elementos observáveis dos períodos diários, como o sol, a lua, as estrelas e a presença ou ausência meio de exemplificações, que incluem observar o mundo à sua volta e construir perguntas. É possível
Ciências 1º Terra e Universo Escalas de tempo escalas de tempo: os períodos diários (manhã,
tarde, noite) e a sucessão de dias, semanas, de luminosidade natural nos períodos da manhã, tarde e noite, bem como reconhecer e demonstrar explicitar habilidades relativas à valorização dos calendários locais e ciclo de colheitas na marcação
as marcações de tempo estabelecidas pela humanidade para organizar atividades do cotidiano, do tempo, bem como ao reconhecimento de características que definem a passagem de tempo. Há,
meses e anos. como horários e calendários. aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF01MA17), (EF01MA18), da
Matemática; e (EF01GE05), da Geografia, voltadas a identificar e nomear dif erentes escalas de
tempo em referência aos ritmos da natureza.

Na elaboração do currículo, ciente da conexão desta habilidade com a (EF01CI05), oportuniza-se a


Selecionar envolve identificar, listar e descrever as atividades diárias, como, no caso dos seres contextualização histórica e cultural ao se habilidades relativas a identificar a relação do ser humano
(EF01CI06) Selecionar exemplos de como a humanos, despertar, ir para a escola, realizar refeições, dormir, entre outras; e, no caso de outros com o ambiente, bem como reconhecer atividades do cotidiano e hábitos locais relacionados às
Ciências 1º Terra e Universo Escalas de tempo sucessão de dias e noites orienta o ritmo de escalas de tempo, que podem ser exemplificadas por meio de marcações do tempo em diversas
seres vivos, se alimentar, repousar e outros hábitos comuns ao ciclo da vida. A habilidade refere-se, culturas (muitas vezes, recorrendo ao universo mítico de vários povos). Nesse sentido, destaque-se
atividades diárias de seres humanos e de outros também, a estabelecer conexões com a passagem do tempo e a construir modos de se organizar na
seres vivos. realização de atividades ou hábitos. que a história da ciência contribui de modo fundamental na perspectiva temporal da construção de
saberes ao longo do desenvolvimento científico em diversos períodos da humanidade e, ainda,
possibilita uma ampliação do contexto do letramento científico.

Na elaboração do currículo, é possível contemplar habilidades de natureza investigativa, propondo


que o aluno possa identificar objetos do seu cotidiano, descrever do que são feitos, explicar seu uso,
bem como localizar e pesquisar informações relacionadas a esses objetos em outros períodos
(EF02CI01) Identificar de que materiais (metais, históricos da humanidade. O protagonismo do aluno no processo de investigação pode incorporar
Propriedades e usos dos madeira, vidro etc.) são feitos os objetos que Identificar envolve selecionar, diferenciar e reconhecer os objetos de uso cotidiano pelo tipo de
Ciências 2º Matéria e energia materiais material de que são constituídos. A habilidade requer investigar a produção desses objetos sob uma elementos do seu cotidiano, o que permite inúmeras possibilidades de arranjos nos procedimentos
Prevenção de acidentes fazem parte da vida cotidiana, como esses perspectiva histórica, o que exige identificar e diferenciar os objetos pelas suas características em da pesquisa que tratam do seu contexto, tais como identificar os materiais utilizados em objetos
objetos são utilizados e com quais materiais artesanais que são produzidos em sua região e reconhecer os objetos e seus materiais que são
domésticos eram produzidos no passado. diferentes épocas e períodos tecnológicos da humanidade. produção da cultura local, como ferramentas, utensílios domésticos, instrumentos musicais ou
estruturas para construção. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades
(EF02MA14), da Matemática; e (EF02GE09), da Geografia, associadas à identificação de objetos do
mundo físico, suas características e representações.

Na elaboração do currículo, é possível explicitar procedimentos investigativos na redação da


habilidade. Pode-se propor ao aluno investigar materiais quanto às suas propriedades, selecionar
(EF02CI02) Propor o uso de diferentes materiais Propor um uso envolve identificar, selecionar, diferenciar e reconhecer as características observáveis quais são mais adequados a objetos específicos do cotidiano, e explicar o motivo da escolha. Nesse
Propriedades e usos dos para a construção de objetos de uso cotidiano, que definem um tipo de material, de modo a agrupar os objetos e selecionar seu uso pela referência sentido, utilizar argila é adequado à fabricação de um vaso, por conta de sua propriedade maleável
Ciências 2º Matéria e energia materiais
Prevenção de acidentes tendo em vista algumas propriedades desses às suas propriedades observáveis, adequadas ao desenvolvimento do aluno nesse ano. Esta que se solidifica, por exemplo. Pode-se aprofundar o desenvolvimento a respeito do tema com a
materiais (flexibilidade, dureza, transparência habilidade complementa-se com a (EF02CI01) ao esperar que o aluno associe o uso intencional de especificação da fonte de obtenção dos materiais, conectando-os aos recursos naturais disponíveis
domésticos etc.). determinados materiais na construção de diversos objetos. na região de vivência e identificando quais materiais possuem um uso mais sustentável. Dessa forma,
é interessante explicitar, no currículo, discussões sobre o destino final dos materiais descartados
após o uso.

Na elaboração do currículo, pode-se enfatizar, na proposição das habilidades, o protagonismo do


aluno no processo de investigação, relativas à incorporação/interação com os objetos do seu
Discutir envolve explicar, selecionar e exemplificar informações relevantes sobre a segurança e cotidiano, como identificar possíveis situações de risco e relacionar atitudes de prevenção para evitá-
Propriedades e usos dos (EF02CI03) Discutir os cuidados necessários à redução de riscos no uso de objetos no cotidiano, como lâminas ou produtos químicos. A habilidade las. Ainda, é possível sinalizar a construção de atitudes e valores a partir desse contexto, expandindo-
Ciências 2º Matéria e energia materiais prevenção de acidentes domésticos (objetos os em outros aspectos em que o estudante classifique as questões relacionadas à ameaça e
Prevenção de acidentes cortantes e inflamáveis, eletricidade, produtos requer identificar e reconhecer situações que podem expor as pessoas ao risco de morte ou lesões vulnerabilidade socioambientais, como identificar, listar e explicar a presença de fatores de risco em
— compreendidas pela ameaça ou vulnerabilidade em determinadas situações do cotidiano —, para
domésticos de limpeza, medicamentos etc.). evitar que elas ocorram por meio de atitudes e comportamentos preventivos. sua casa, escola ou no caminho que percorre entre a casa e a escola. Para o desenvolvimento da
habilidade, deve-se estimular a utilização de atividades práticas, como descrever e ilustrar situações
de risco, relacionar medidas preventivas para manutenção da saúde e elaborar formas de
informação sobre riscos por meio de desenhos ou ilustrações.

(EF02CI04) Descrever características de plantas e Descrever, nesta habilidade, envolve processos inter-relacionados, que requerem: selecionar e listar Na elaboração do currículo, esta habilidade pode ser desmembrada de maneira a contemplar
animais (tamanho, f orma, cor, fase da vida, local plantas e animais, identificando aspectos dos locais onde eles se encontram; identificar e procedimentos de investigação, tais como: observar e identificar as plantas e os animais que fazem
Ciências 2º Vida e evolução Seres vivos no ambiente parte do seu cotidiano, fazer uso da relação entre os tamanhos, formas e cores características e
Plantas onde se desenvolvem etc.) que fazem parte de exemplificar as características de plantas e animais por meio de evidências observáveis que os descrever em que fase da vida ou ambiente eles estavam ao serem observados. Pode-se ainda
seu cotidiano e relacioná-las ao ambiente em diferenciem e possibilitem associar e comparar, a fim de construir generalizações sobre animais e
que eles vivem. plantas, como tamanho, cor, forma ou o habitat onde vivem. solicitar que explique as atividades que esses animais realizam e a quais condições do ambiente
estão mais adaptados, associando as suas características ao ambiente onde vivem.

Na elaboração do currículo, podem ser destacadas habilidades investigativas relacionadas ao


ambiente em que o aluno vive, como: identificar a presença da vida em ambientes com diferentes
disponibilidade de água, relacionar a incidência da luz solar às mudanças de temperatura e aos ciclos
Investigar, nesta habilidade, envolve observar, descrever e reconhecer o papel desempenhado pela da água e discutir a necessidade da água para a manutenção da vida em geral. Pode-se propor ainda
(EF02CI05) Investigar a importância da água e da presença
Ciências 2º Vida e evolução Seres vivos no ambiente de água e luz nas condições ideais de um ambiente para que as plantas se nutram, habilidades referentes a elementos importantes do contexto, como: comparar a presença de vida
Plantas luz para a manutenção da vida de plantas em desenvolvam, cresçam e se reproduzam, diferenciando essa relação em diferentes plantas e em diferentes ambientes levando em conta a existência e oferta de água e identificar a formação
geral.
diferentes ambientes. vegetal de diversos ambientes em relação às regiões climáticas. Ilustrar, desenhar, observar em
exposições ou em atividades práticas de campo contribuem no estímulo à curiosidade científica e
envolvimento com o tema. Ao mesmo tempo, descrever e relatar são importantes para o ciclo de
alfabetização.

Na elaboração do currículo, pode-se propor habilidades relativas a atividades investigativas, como


selecionar, ilustrar e descrever as plantas de seu convívio, que podem ser classificadas de acordo
Identificar, nesta habilidade, envolve exemplificar e descrever as partes de uma planta, por meio de com
(EF02CI06) Identificar as principais partes de o seu uso ou função no ambiente onde se encontram. Destaque-se que essa sondagem a
procedimentos investigativos como observar diferentes espécimes encontradas no cotidiano.
uma planta (raiz, caule, folhas, flores e frutos) e Associada
Ciências 2º Vida e evolução Seres vivos no ambiente à habilidade (EF02CI05), com certa complexidade para o ano, requer explicar e relacionar respeito do cotidiano pode e deve ser expandida, relacionando as plantas do local às que se
Plantas a função desempenhada por cada uma delas, e encontram em diversos ambientes, como o solicitado na habilidade (EF02CI04). O aprofundamento
analisar as relações entre as plantas, o ambiente as f unções de cada parte da planta para sua sobrevivência, reconhecendo seu papel nas relações desta habilidade pode orientar as concepções a respeito do papel das plantas na alimentação e na
e os demais seres vivos. entre os seres vivos e o ambiente, como no fornecimento de alimento, abrigo, sombra e base das cadeias alimentares, ao se propor: relacionar as plantas com o ambiente onde vivem,
interferência no clima local.
identificar quais delas fazem parte da dieta de diferentes seres vivos, reconhecer os efeitos da
desertificação com a redução da vegetação e as consequências para a vida em geral.

Na elaboração do currículo, as habilidades podem destacar os procedimentos de investigação, com


base na observação, em atividades práticas de campo, que se desmembram em: registrar tamanho,
Movimento aparente do Sol no (EF02CI07) Descrever as posições do Sol em Descrever, nesta habilidade, envolve identificar, registrar, e ilustrar as posições do Sol , utilizando forma e posição das sombras e ilustrar a posição da sombra de um objeto e suas mudanças em
Ciências 2º Terra e Universo como referência as sombras dos objetos ao longo do dia e correlacionando-as a referências como o relação à posição do sol. É possível ainda descrever aspectos da luminosidade e passagem do tempo
céu diversos horários do dia e associá-las ao horizonte, casas, prédios, o próprio corpo, pontos cardeais (de acordo com o desenvolvimento do durante o período diário, relativos aos elementos do contexto do aluno , como o horário em que ele
O Sol como fonte de luz e calor tamanho da sombra projetada.
aluno neste ano) e a marcação do tempo, como a divisão do dia em horas. pode realizar determinadas atividades ou encontrar sombras para se proteger. Há, aqui,
oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF02MA19), da Matemática; e
(EF02HI07), da História, associadas à observação e medição da passagem do tempo.

Na elaboração do currículo, pode-se destacar habilidades relativas à experimentação com a radiação


solar como: identificar diferentes temperaturas em objetos do cotidiano quando expostos ao sol ou
Movimento aparente do Sol no (EF02CI08) Comparar o efeito da radiação solar Comparar, nesta habilidade, está relacionado a compreender fatos observáveis. Assim, é necessário quando protegidos de seus raios, ou demonstrar a capacidade de reflexão ou refração da luz em
(aquecimento e reflexão) em diferentes tipos de observar, reconhecer e descrever os ef eitos da radiação solar nas superfícies de acordo com os
Ciências 2º Terra e Universo céu diferentes tipos de superfícies. Pode-se, ainda, inserir habilidades relativas a descrever e relatar os
O Sol como fonte de luz e calor superfície (água, areia, solo, superfícies escura, materiais que as compõem, para que o aluno possa diferenciar e exemplificar o que ocorre em cada fenômenos observados, diferenciando e comparando os resultados obtidos com os materiais e
clara e metálica etc.). superfície ao ser aquecida ou ao refletir a luz solar ou artificial. objetos produzidos localmente. Ilustrações, desenhos, visitas a exposições e atividades práticas de
campo contribuem no estímulo à curiosidade científica e envolvimento com o tema.

Na elaboração do currículo, é possível investigar objetos relacionados ao contexto e à cultura da


escola/rede por meio de atividades que permitam identificar objetos que possam produzir sons pela
Produção de som (EF03CI01) Produzir diferentes sons a partir da Produzir, nesta habilidade, envolve selecionar, identificar e reconhecer diferentes objetos com vistas vibração e relacionar o som produzido com a natureza do material de que são feitos e, ainda, à sua
Ciências 3º Matéria e energia a criar e comparar sons variados. Assim, estimulado pela investigação das razões que explicam a forma ou tamanho. Pode-se complementar esta habilidade com investigações que possibilitem
Efeitos da luz nos materiais vibração de variados objetos e identificar variação dos sons em diferentes objetos, espera-se que o aluno associe a matéria de que são feitos a comparar os materiais utilizados em instrumentos musicais com os encontrados no cotidiano. Há,
Saúde auditiva e visual variáveis que influem nesse fenômeno.
essa variação. aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF15AR14) e (EF15AR15), da
Arte, associadas à produção de sons a partir da exploração de objetos convencionais e não
convencionais.

Na elaboração do currículo, é possível contemplar habilidades relativas à investigação da interação


(EF03CI02) Experimentar e relatar o que ocorre da luz com diferentes materiais, como , por exemplo, observar as alterações que a passagem da luz
com a passagem da luz através de objetos Experimentar e relatar, nesta habilidade, refere-se a executar um procedimento e demonstrar os
Produção de som transparentes (copos, janelas de vidro, lentes, resultados obtidos na interação da luz com espelhos e meios transparentes, translúcidos e opacos. provoca em objetos transparentes, superfícies polidas e objetos opacos e descrever tais alterações,
Ciências 3º Matéria e energia considerando as propriedades dos materiais. A construção dessas habilidades possibilita o estímulo à
Efeitos da luz nos materiais prismas, água etc.), no contato com superfícies Pode ser desmembrada de acordo com os procedimentos de investigação: observar a passagem ou exploração de ideias e à associação entre o objeto escolhido em cada região e ao seu uso. Por
Saúde auditiva e visual polidas (espelhos) e na intersecção com objetos reflexão da luz em diferentes materiais e identificar aqueles que são espelhos, transparentes,
opacos (paredes, pratos, pessoas e outros translúcidos e opacos em objetos encontrados no dia a dia. exemplo, no caso do conforto térmico, quais materiais são mais utilizados em regiões de clima
quente ou frio, que podem ser expostos por um período maior ao sol ou que resistem a baixas
objetos de uso cotidiano). temperaturas sem congelar?

Na elaboração do currículo, habilidades como reconhecer condições ambientais prejudiciais à saúde


(EF03CI03) Discutir hábitos necessários para a Discutir, nesta habilidade, está relacionado a apreciar, avaliar, comparar e defender atitudes auditiva e visual e identificar e promover hábitos saudáveis relacionados à prevenção e manutenção
Produção de som manutenção da saúde auditiva e visual preventivas e de manutenção da saúde por meio de cuidados com a exposição ao som em níveis da saúde individual e coletiva, neste campo de estudo, são fundamentais para direcionar o foco da
Ciências 3º Matéria e energia Efeitos da luz nos materiais prejudiciais para a audição e à luminosidade excessiva ou incidência de f ontes de luz aos olhos, que investigação a partir do qual estudantes desenvolverão suas atividades. Na construção curricular,
Saúde auditiva e visual considerando as condições do ambiente em podem causar danos à saúde. Também pode-se relacionar outras questões de saúde à exposição de pode-se considerar dados e estatísticas relacionados às questões de saúde sobre a região, como, por
termos de som e luz.
ambientes com poluição sonora e excesso de exposição à radiação solar. exemplo, as enfermidades mais comuns ocasionadas pela poluição sonora ou pelo excesso de
exposição dos olhos à luz solar, e quais atitudes preventivas são as mais indicadas.

Na elaboração do currículo, pode-se propor habilidades que privilegiem que o aluno possa
(EF03CI04) Identificar características sobre o selecionar, relatar ou representar características de animais do seu convívio ou conhecidos em
Ciências 3º Vida e evolução Características e modo de vida (o que comem, como se Identificar, nesta habilidade, envolve observar, reconhecer e listar as características de animais de visitas, exposições e atividades práticas de campo. Destaque -se que essa habilidade deve ser
desenvolvimento dos animais reproduzem, como se deslocam etc.) dos cada região, com foco no seu modo de vida. expandida, de maneira a considerar outros seres que se encontram em diversos ambientes. As
animais mais comuns no ambiente próximo. descrições e os relatos no desenvolvimento dessas habilidades são importantes para o ciclo de
alfabetização.

Na elaboração do currículo, pode-se indicar habilidades como: identificar características de animais


em diferentes fases da vida; comparar as mudanças que ocorrem de uma fase a outra; associar essas
(EF03CI05) Descrever e comunicar as alterações mudanças a escalas de tempo. É possível também privilegiar habilidades relativas a características de
Ciências 3º Vida e evolução Características e que ocorrem desde o nascimento em animais de Descrever e comunicar, nesta habilidade, relaciona-se a reconhecer, explicar, exemplificar e relatar o animais que representam a fauna local, identificando as fases do seu ciclo de vida e as
desenvolvimento dos animais diferentes meios terrestres ou aquáticos, processo de desenvolvimento de diferentes animais, desde seu nascimento. consequências da interferência humana neste ciclo e no meio onde vivem. Se for oportuno, pode-se
inclusive o homem. contemplar habilidades relativas ao ser humano, com destaque para as questões de saúde e
desenvolvimento do corpo, envolvendo aspectos socioambientais que interferem neste
desenvolvimento.

Na elaboração do currículo, pode-se optar por explicitar o bioma local, como a caatinga, mata
atlântica ou cerrado, visando o desenvolvimento de habilidades que permitam ao aluno identificar os
animais e sua participação no ambiente e na vida humana. Pode-se categorizar os animais de acordo
(EF03CI06) Comparar alguns animais e organizar com as características observáveis ou locais em que estão, e listar ou relacionar as características às
Características e grupos com base em características externas Comparar e organizar, nesta habilidade, envolve reconhecer, compreender, apreciar, categorizar e
Ciências 3º Vida e evolução classificar grupos de animais por meio de características externas identificadas, assim como hábitos atividades e hábitos que os animais realizam no meio onde vivem. Há, aqui, oportunidade de
desenvolvimento dos animais comuns (presença de penas, pelos, escamas, de vida e seu habitat. trabalho interdisciplinar, com as habilidades (EF03LP24), (EF03LP25), (EF03LP26) e (EF35LP20), da
bico, garras, antenas, patas etc.). Língua Portuguesa; (EF03MA26), (EF03MA27), (EF03MA28), da Matemática; (EF03HI03), da História;
(EF03GE01), da Geografia; e (EF03CI09) da própria Ciência, associadas à coleta, leitura, comparação e
interpretação de dados, com apoio de recursos multissemióticos (listas, tabelas, ilustrações,
gráficos).

Na elaboração do currículo, podem ser propostas habilidades relativas à comparação das


características da Terra em distintos modelos de representação. É possível, ainda, indicar, nas
(EF03CI07) Identificar características da Terra habilidades, as diferentes fontes de inf ormação utilizadas na identificação dessas características,
(como seu formato esférico, a presença de água, desde aquelas que são oriundas do hábito cotidiano e da cultura até as mais sistematizadas, como
Características da Terra Identificar, nesta habilidade, envolve observar e reconhecer as características da Terra ilustradas em ilustrações, representações, mapas e esquemas. A contextualização pode ser explicitada por meio
solo etc.), com base na observação, manipulação diferentes
Ciências 3º Terra e Universo Observação do céu representações do planeta. Esta habilidade pode ser desmembrada de acordo com a
Usos do solo e comparação de diferentes formas de representação que é utilizada para identificação das características da Terra. dos valores e representações, em diferentes linguagens, encontrados nas manifestações culturais
representação do planeta (mapas, globos, locais e regionais que tratam da relação com o planeta. Há, aqui, oportunidade de trabalho
fotografias etc.). interdisciplinar com as habilidades (EF03MA19), da Matemática; (EF03HI09), da História; (EF03GE06)
e (EF03GE07), da Geografia, associadas à compreensão da linguagem cartográfica, inclusive para
representação do planeta Terra.

Na elaboração do currículo, pode-se destacar habilidades como relatar e representar fenômenos


astronômicos visíveis. Outros marcadores podem ser utilizados como referência aos ciclos do sol, da
(EF03CI08) Observar, identificar e registrar os lua e das estrelas, como os relacionados à cultura e aos ciclos produtivos da vida no campo, no mar,
Características da Terra Observar, identificar e registrar, nesta habilidade, envolve reconhecer, listar, descrever e relatar, de nos rios, entre outros. Esta habilidade pode, ainda, ser complementada com a referência a
períodos diários (dia e/ou noite) em que o Sol, forma
Ciências 3º Terra e Universo Observação do céu sistemática, os momentos nos quais é possível visualizar o Sol, a Lua, as estrelas e os planetas
Usos do solo demais estrelas, Lua e planetas estão visíveis no no céu. procedimentos de investigação relacionados às escalas de tempo e à observação de astros no céu.
céu. Destaque-se que as observações de campo auxiliam no desenvolvimento desta habilidade. Há, aqui,
oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF03MA17) e (EF03MA22) da
Matemática, relacionadas à observação, medição e registro da passagem do tempo.

Na elaboração do currículo, é possível contemplar a habilidade de classificar diferentes amostras de


solo e reconhecer suas características. Para valorizar os procedimentos investigativos e o ambiente
em que o estudante vive, podem ser propostas habilidades, como: identificar as cara características
do solo, a partir de diferentes amostras do entorno da escola, da casa ou outros espaços, como
(EF03CI09) Comparar dif erentes amostras de campos, parques, estradas, jardins, as características que as compõem. Um aprof undamento
Características da Terra solo do entorno da escola com base em Comparar, nesta habilidade, requer observar, reconhecer e classificar amostras de solo da região, importante que pode ser iniciado é a respeito do uso de dif erentes escalas para realizar medições e
Ciências 3º Terra e Universo Observação do céu
Usos do solo características como cor, textura, cheiro, explorando suas características e propriedades. verificações na experimentação investigativa proposta. Há, aqui, oportunidade de trabalho
tamanho das partículas, permeabilidade etc. interdisciplinar, com as habilidades (EF03LP24), (EF03LP25), (EF03LP26) e (EF35LP20), da Língua
Portuguesa; (EF03MA26), (EF03MA27), (EF03MA28), da Matemática; (EF03HI03), da História;
(EF03GE01), da Geografia; e (EF03CI06) da própria Ciência, associadas à coleta, leitura, comparação e
interpretação de dados, com apoio de recursos multissemióticos (listas, tabelas, ilustrações,
gráficos).

Na elaboração do currículo, correlacionando esta habilidade à habilidade (EF03CI09), pode-se


privilegiar a investigação por meio de procedimentos relativos a conhecer diferentes possibilidades
do uso do solo e reconhecer a importância de sua utilização em dif erentes aspectos da vida. É
(EF03CI10) Identificar os diferentes usos do solo possível , ainda, propor habilidades referentes a comparações entre amostras ou listas de
características de solos em condições do ambiente não cultivado, com ou sem presença de
Características da Terra (plantação e extração de materiais, dentre Identificar, nesta habilidade, envolve reconhecer, comparar e classificar as características do solo vegetação, de solos com plantio ou já alterados pela atuação humana. Nesse sentido, valorizar o
Ciências 3º Terra e Universo Observação do céu outras possibilidades), reconhecendo a
Usos do solo importância do solo para a agricultura e para a que permitem diferenciar o seu uso. ambiente em que o estudante vive como ponto de partida para a coleta de amostras ou de
informações traz uma aproximação e significação importante para a aprendizagem. Também podem
vida. ser incluídas as questões relacionadas à educação ambiental e à saúde na promoção da qualidade de
vida. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF03GE05), da Geografia,
relacionada à identificação de produtos naturais e cultivados em diferentes lugares e suas
implicações nas formas de trabalho.

Na elaboração do currículo, habilidades como identificar a existência de misturas, observar suas


propriedades e reconhecer sua composição podem se referir a atividades investigativas nos
ambientes que constituem a realidade do estudante ou a situações construídas didaticamente.
Identificar, nesta habilidade, envolve observar, reconhecer, concluir e explicar características físicas e Também é possível referir-se à realização de experimentos que consistam em misturar e separar
Misturas (EF04CI01) Identificar misturas na vida diária, observáveis de uma mistura. A identificação da composição da mistura pode ser investigada por substâncias coletadas ou presentes em diversos ambientes da sua casa ou cotidiano. A habilidade
Ciências 4º Matéria e energia Transformações reversíveis e com base em suas propriedades físicas
não reversíveis observáveis, reconhecendo sua composição. meio de procedimentos como a separação das misturas, e com base na solubilidade de seus pode ser construída de modo a privilegiar o conhecimento que os alunos possuem sobre os materiais
componentes. que irão manipular e as novas constatações, obtidas a partir das atividades práticas envolvendo
comparações, descrições e relatos por meio de registros. Há, aqui, oportunidade de trabalho
interdisciplinar com a habilidade (EF04MA20), da Matemática, que pode associar-se na medição da
massa das misturas e de seus componentes decompostos .

Na elaboração do currículo, é possível privilegiar habilidades como observar e comparar as


propriedades dos materiais, realizar experimentos com base em situações cotidianas e reconhecer
(EF04CI02) Testar e relatar transformações nos Testar e relatar, nesta habilidade, refere-se a experimentar, reconhecer, concluir, explicar e registrar transformações na manipulação de objetos. As habilidades podem se referir a materiais da realidade
Misturas materiais do dia a dia quando expostos a transformações em materiais do cotidiano, considerando determinadas condições e variáveis. Pode do estudante e, a partir da contextualização local, expandir as comparações tendo como referência a
Ciências 4º Matéria e energia Transformações reversíveis e
não reversíveis diferentes condições (aquecimento, haver um aprofundamento ao estimular procedimentos de investigação que permitam a análise e ao variação climática em diferentes ambientes, o que leva a uma associação de que materiais podem
resfriamento, luz e umidade). relato de resultados de transformações de um mesmo material exposto em diferentes condições. ser usados em detrimento de outros pela sua transformação em condições distintas. Há, aqui,
oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF04MA23), da Matemática), associada
à observação e registro de mudanças de temperatura.

Na elaboração do currículo, é necessário condicionar o reconhecimento das mudanças causadas


(EF04CI03) Concluir que algumas mudanças pelo aquecimento ou resf riamento à investigação em atividades práticas experimentais. Destaque-se
a importância de valorizar as constatações e os relatos dos estudantes (descrições, hipóteses,
Misturas causadas por aquecimento ou resfriamento são Concluir, nesta habilidade, pressupõe identificar, compreender e comparar as propriedades expectativas de resultados, entre outros) nas atividades, explorando a relação entre o f enômeno
Ciências 4º Matéria e energia Transformações reversíveis e reversíveis (como as mudanças de estado físico observáveis relacionadas à matéria, utilizando-as como referência para classificar as mudanças
não reversíveis da água) e outras não (como o cozimento do ocasionadas pela alteração da temperatura como reversíveis ou não reversíveis . observado e as conclusões obtidas. Ilustrações, desenhos e atividades práticas (mediadas e
supervisionadas) contribuem no estímulo à curiosidade científica e envolvimento com o tema. A
ovo, a queima do papel etc.). habilidade pode ser aprof undada ao detalhar os procedimentos de investigação necessários para
observação das mudanças provocadas na experimentação.

(EF04CI04) Analisar e construir cadeias Analisar e construir, nesta habilidade, relaciona- se a identificar, compreender, e explicar os Na elaboração do currículo, pode-se privilegiar habilidades como: localizar e reconhecer seres vivos
que habitam a região e descrever papéis e relações na construção das cadeias alimentares. Como
Cadeias alimentares simples alimentares simples, reconhecendo a posição elementos e as relações que se estabelecem em uma cadeia alimentar. Pode ser desenvolvida a aprofundamento, é possível orientar a construção de cadeias alimentares simples com espécimes
Ciências 4º Vida e evolução ocupada pelos seres vivos nessas cadeias e o partir da análise da fonte de energia e do estabelecimento de relações que indiquem o papel da
Microrganismos papel do Sol como fonte primária de energia na radiação solar, no início do ciclo, e dos microrganismos decompositores, ao final, mas mantendo a encontradas no meio ambiente local, que podem ser comparadas a cadeias alimentares de outros
biomas. Atividades que exigem que os estudantes relacionem os seres vivos em uma cadeia
produção de alimentos. concepção de circularidade e transformação dessa energia. alimentar de forma ilustrativa podem auxiliar no desenvolvimento da habilidade.

Na elaboração do currículo, é possível definir habilidades relativas ao reconhecimento e à construção


Descrever e destacar, nesta habilidade, envolve identificar, compreender e analisar o ciclo da
(EF04CI05) Descrever e destacar semelhanças e matéria e o fluxo de energia em um ecossistema para destacar semelhanças e diferenças entre eles. de cadeias alimentares simples com espécimes encontradas no meio ambiente local, que podem ser
Cadeias alimentares simples comparadas ou analisadas identificando relações com o ciclo da matéria e o fluxo de energia. Nesse
diferenças entre o ciclo da matéria e o fluxo de Pode ser desenvolvida em diferentes processos interligados, como: identificação das etapas do ciclo sentido,
Ciências 4º Vida e evolução a compreensão do ciclo da matéria e do fluxo de energia pode contribuir para a
Microrganismos energia entre os componentes vivos e não vivos da matéria, em meios abiótico e biótico; reconhecimento do fluxo de energia entre os seres vivos das compreensão do papel dos decompositores (EF04CI06), trazendo discussões socioambientais
de um ecossistema. cadeias alimentares; indicação de semelhanças e diferenças entre os dois processos, em uma
perspectiva ecossistêmica. importantes para o desenvolvimento da consciência ambiental e de atitudes sustentáveis que
consideram o ecossistema.

Na elaboração do currículo, é possível explicitar habilidades sobre o papel de microrganismos em


cadeias alimentares, reconhecendo a importância de fungos e bactérias nos ecossistemas,
(EF04CI06) Relacionar a participação de fungos e destacando procedimentos de investigação. Nesse aspecto, pode-se explicitar habilidades como:
Cadeias alimentares simples bactérias no processo de decomposição, Relacionar, nesta habilidade, envolve identificar, reconhecer e compreender o papel de fungos e identificar a transformação de matéria orgânica, como os alimentos, causadas pela ação de fungos e
Ciências 4º Vida e evolução bactérias no processo de decomposição da matéria. A habilidade inclui a identificação dos bactérias; relacionar a umidade, o calor e o oxigênio como importantes no processo de
Microrganismos reconhecendo a importância ambiental desse desdobramentos ambientais decorrentes desse processo. decomposição; compreender a decomposição no ciclo da matéria como elemento importante na
processo.
manutenção da vida. Pode-se contextualizar o tema identificando as condições de temperatura do
clima regional e sua relação com a conservação dos alimentos encontrados comumente, de maneira
a identificar a ação de fungos e bactérias.

Na elaboração do currículo, as habilidades devem relacionar o papel dos microrganismos à produção


Verificar, nesta habilidade, requer identificar, apreciar e avaliar o papel dos microrganismos na de alimentos, combustíveis, medicamentos e outros produtos conhecidos no cotidiano dos
Cadeias alimentares simples (EF04CI07) Verificar a participação de produção de alimentos, fármacos, combustíveis e outros produtos. Trata de questões relacionadas à estudantes. É possível incluir habilidades relativas a outros produtos ou às atividades econômicas
Ciências 4º Vida e evolução microrganismos na produção de alimentos,
Microrganismos combustíveis, medicamentos, entre outros. biotecnologia e pode ser desmembrada em habilidades relacionadas à identificação de diferentes que utilizam os microrganismos a partir de pesquisas e levantamento de informações. Nesse sentido,
produtos ou processos que utilizam os microrganismos em sua produção. a abordagem histórica do desenvolvimento da biotecnologia traz elementos importantes para a
compreensão dos processos e da influência ocasionada na vida humana.

Propor, nesta habilidade, envolve identificar, compreender, analisar formas de transmissão de


(EF04CI08) Propor, a partir do conhecimento das doenças relacionadas a microrganismos, e formular medidas de prevenção a essas doenças. Trata-se Na elaboração do currículo, é possível privilegiar habilidades relativas ao reconhecimento e à
Cadeias alimentares simples formas de transmissão de alguns compreensão dos ciclos de doenças mais comuns, preferencialmente as associadas ao histórico de
Ciências 4º Vida e evolução microrganismos (vírus, bactérias e protozoários), de processos que exigem que o aluno possa exemplificar as práticas de higiene pessoal e do patologias de sua família, comunidade ou região. Além de valorizar e sistematizar o que o aluno já
Microrganismos atitudes e medidas adequadas para prevenção ambiente, reconhecer o uso de vacinas na prevenção de doenças e na promoção da saúde, conhece, essa escolha permite um direcionamento para as atitudes e medidas de prevenção. É
relacionar a alimentação e o sistema imunológico do organismo, além da relação com gestão de
de doenças a eles associadas. resíduos, manejamento dos vetores e a importância do saneamento básico. possível, ainda, definir habilidades relativas a doenças endêmicas, epidêmicas e pandêmicas.

Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades que façam referências a atividades


investigativas de campo, ao tipo de sombras presentes no cotidiano do aluno, a partir das
informações obtidas com o uso do gnômon. Esta habilidade relaciona-se com a (EF04CI10). Pode ser
Pontos cardeais (EF04CI09) Identificar os pontos cardeais, com Identificar, nesta habilidade, requer reconhecer os pontos cardeais a partir da análise e compreensão contextualizada ao se propor habilidades como: identificar as projeções de sombras de prédios,
Ciências 4º Terra e Universo Calendários, fenômenos cíclicos base no registro de diferentes posições relativas de dados experimentais. Esta habilidade se relaciona às atividades práticas de observação da torres, árvores, varas, tendo como referência os pontos cardeais; reconhecer mudanças de projeções
e cultura do Sol e da sombra de uma vara (gnômon). projeção da sombra e dos pontos cardeais tendo o Sol como referência. nas sombras ao longo do dia e meses. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as
habilidades (EF04MA20), da Matemática; (EF04GE09) e (EF04GE10), da Geografia; e (EF04CI10), da
própria Ciência, que podem associar-se para a compreensão dos pontos cardeais a partir da
observação das projeções de sombra feitas pelo Sol.

Na elaboração do currículo, podem ser privilegiadas habilidades relativas a associar sombras de uma
vara a outras sombras presentes no cotidiano do estudante, a partir das informações obtidas com o
uso do gnômon e da bússola. É possível, ainda, referir-se a outros pontos de referência, como a
(EF04CI10) Comparar as indicações dos pontos posição do Sol ou da Lua em diferente escalas temporais, para a compreensão das mudanças que
Pontos cardeais Comparar, nesta habilidade, envolve analisar, categorizar e estabelecer correspondência sobre as
Ciências 4º Terra e Universo Calendários, fenômenos cíclicos cardeais resultantes da observação das sombras informações a respeito dos pontos cardeais, obtidas pelo uso de uma bússola para sua localização ou ocorrem em diferentes períodos do dia, mês ou ano. Uma abordagem que valorize a história da
e cultura de uma vara (gnômon) com aquelas obtidas por orientações no ambiente, ou pela observação das sombras obtidas pelo uso de gnômon. ciência é um elemento fundamental na compreensão da evolução tecnológica sobre o uso dos
meio de uma bússola. pontos cardeais em diferentes meios e modos de orientação. Há, aqui, oportunidade de trabalho
interdisciplinar com as habilidades (EF04MA20), da Matemática; (EF04GE09) e (EF04GE10), da
Geografia; e (EF04CI09), da própria Ciência, que podem associar- se para a compreensão dos pontos
cardeais.

(EF04CI11) Associar os movimentos cíclicos da Associar, nesta habilidade, envolve compreender os movimentos cíclicos da Lua e da Terra e analisar, Na elaboração do currículo, é possível contemplar esta habilidade ao identificar e compreender a
Pontos cardeais
Ciências 4º Terra e Universo Calendários, fenômenos cíclicos Lua e da Terra a períodos de tempo regulares e comparar e definir a correspondência entre tais movimentos e diferentes escalas de tempo. Deve-se relação entre os movimentos da Terra e da Lua e a marcação do tempo. A habilidade pode ser
e cultura ao uso desse conhecimento para a construção considerar a marcação do tempo e a construção de calendários em diversas culturas e em diferentes aprofundada em torno da compreensão dos movimentos de rotação e translação, associando-os aos
de calendários em diferentes culturas. momentos históricos. ciclos de dia-noite e à comprovação da esfericidade da Terra.

Na elaboração do currículo, pode-se propor habilidades relativas a atividades investigativas, como:


identificar e selecionar objetos, reconhecer o uso de materiais do cotidiano ou demonstrar as
Propriedades físicas dos (EF05CI01) Explorar fenômenos da vida cotidiana Explorar, nesta habilidade, envolve investigar, identificar, descrever, diferenciar e comparar, propriedades físicas dos materiais sugeridos para a realização dos experimentos. Um
que evidenciem propriedades físicas dos selecionando informações observáveis sobre as propriedades físicas dos materiais. Relacionada à
materiais materiais – como densidade, condutibilidade aprofundamento importante é a observação das propriedades quanto à alteração da composição
habilidade (EF02CI02), pressupõe a realização de experimentações para verificar como diversos tipos química
Ciências 5º Matéria e energia Ciclo hidrológ ico durante o teste, se ela ocorre ou não. Pode-se estimular ainda habilidades como : identificar
Consumo consciente térmica e elétrica, respostas a forças magnéticas, de materiais (metais, madeira, orgânicos, plásticos, entre outros) podem ser classificados de acordo e relatar o uso de materiais em objetos mais utilizados no cotidiano e associar as escolhas desses
solubilidade, respostas a forças mecânicas com as propriedades físicas que apresentam, propriedades essas que determinam como e para quê
Reciclagem (dureza, elasticidade etc.), entre outras. são utilizados. materiais pela suas propriedades para o fim desejado (como, por exemplo, a condutibilidade elétrica
em fiações, a dureza de determinados materiais em aplicações na infraestrutura de casas ou
construção de instrumentos de trabalho no campo, na indústria, entre outras).

Na elaboração do currículo, pode-se propor o desenvolvimento de habilidades relativas a


procedimentos investigativos, como identificar e demonstrar, por meio de experimentos, a
transformação e o movimento da água no ciclo hidrológico. É possível, ainda, propor habilidades
Propriedades físicas dos (EF05CI02) Aplicar os conhecimentos sobre as relativ as ao reconhecimento das especificidades do ciclo hidrológico em diferentes localidades, com
mudanças de estado físico da água para explicar Aplicar, nesta habilidade, compreende identificar os estados físicos da água reconhecer os processos diferentes tipos de solo. Valorizar aquilo que o aluno conhece e sondar por meio de descrições as
materiais o ciclo hidrológico e analisar suas implicações na de mudanças de estado (fusão, vaporização, solidificação, liquefação e sublimação), para que o aluno observações que podem ser realizadas no cotidiano são estratégias de contextualização do tema. O
Ciências 5º Matéria e energia Ciclo hidrológ ico
Consumo consciente agricultura, no clima, na geração de energia possa resolver problemas relativos a situações ou ciclos que envolvem o uso da água, como no estudante pode descrever e ilustrar o ciclo da água representando os elementos do ambiente em
elétrica, no provimento de água potável e no plantio e na geração de energia. que vive. Ainda, como complementação, podem ser construídas habilidades que contemplem
Reciclagem equilíbrio dos ecossistemas regionais (ou locais). atitudes sustentáveis e a compreensão do ecossistema, como: i

Ciências 5º Matéria e energia

Ciências 5º Matéria e energia

Ciências 5º Matéria e energia

Ciências 5º Vida e evolução

Ciências 5º Vida e evolução

Ciências 5º Vida e evolução

Ciências 5º Vida e evolução

Ciências 5º Terra e Universo


Na elaboração do currículo, pode-se destacar habilidades relativas a atividades investigativas como
observar, registrar e descrever o movimento diário do Sol e das estrelas no céu; construir e ilustrar o
Constelações e mapas celestes (EF05CI11) Associar o movimento diário do Sol e Associar, nesta habilidade, envolve reconhecer e explicar os movimentos de translação e rotação no sistema Sol, Terra e Lua, explicando e relatando os fenômenos observados. Também, é possível
Ciências 5º Terra e Universo Movimento de rotação da Terra sistema Sol, Terra e Lua. Ela requer que o aluno identifique evidências da rotação da Terra, que
das demais estrelas no céu ao movimento de
Periodicidade das fases da Lua rotação podem ser observadas pelo movimento diário da posição do Sol, na projeção de sombras e nas enriquecer as habilidades com elementos da cultura, como comparar distintas representações dos
da Terra. povos em diferentes épocas sobre a relação entre o Sol, a Lua e a Terra, ou identificar aspectos
Instrumentos óticos mudanças que ocorrem no céu visível. culturais influenciados pela rotação da Terra, como as escalas de tempo na agricultura ou na vida
humana.

Na elaboração do currículo, pode-se estimular o desenvolvimento de habilidades investigativas com


base nas informações que o aluno possui a respeito das fases da Lua e sua relação com a cultura
local, de modo a identificar a influência das escalas de tempo baseadas nas fases da Lua no cotidiano
Constelações e mapas celestes (EF05CI12) Concluir sobre a periodicidade das Concluir, nesta habilidade, envolve observar e identificar as fases da Lua, ilustrando na escala de e na forma de organização da vida. Pode-se propor habilidades como registrar por meio de
Ciências 5º Terra e Universo Movimento de rotação da Terra fases da Lua, com base na observação e no tempo os horários em que a Lua é observável e os que ela não mais pode ser observada. Também ilustrações e identificar as fases da Lua que foram observadas durante dois meses, relacionar as fases
Periodicidade das fases da Lua reg istro das formas aparentes da Lua no céu ao envolve explicar e representar essas fases em modelos explicativos com base nos fenômenos da Lua com os ciclos de rotação e translação do sistema Sol, Terra e Lua, assim como reconhecer a
Instrumentos óticos longo de, pelo menos, dois meses. observados. periodicidade das fases da Lua e sua influência na marcação de tempo terrestre. Oportunizar
discussões mediadas com os dados obtidos e as explicações construídas a partir da observação são
vivências importantes para a construção de habilidades e proposição de modelos explicativos com
base no sistema Sol, Terra e Lua.

Na elaboração do currículo, pode-se propor a complementação por meio de habilidades que


Projetar e construir, nesta habilidade, envolve criar e produzir dispositivos a partir de conhecimentos enfatizem a utilidade do dispositivo, como construir instrumentos para observações à distância ou
(EF05CI13) Projetar e construir dispositivos para sobre os instrumentos ópticos. Tem como foco que o aluno identifique as estruturas e os ampliadas ou para registro de imagens. Ainda, inserir habilidades relativas àm investigação de
Constelações e mapas celestes observação à distância (luneta, periscópio etc.), componentes desses dispositivos, reconhecendo as funções, que possibilitam alcançar determinado dispositivos existentes, para que o aluno compreenda seus mecanismos de funcionamento e analise
Ciências 5º Terra e Universo Movimento de rotação da Terra para observação ampliada de objetos (lupas,
Periodicidade das fases da Lua microscópios) ou para registro de imagens resultado de acordo com a escala (micro ou macro) ou objetivo de observação. Também contempla o impacto do desenvolvimento tecnológico na produção desses dispositivos ao longo da história da
reconhecer as implicações desses instrumentos na vida humana e no desenvolvimento das Ciências, humanidade desde seu surgimento, identificando diversos materiais empregados na sua construção.
Instrumentos óticos (máquinas fotográficas) e discutir usos sociais como por exemplo, na identificação de microrganismos que podem transmitir doenças, na Nesse sentido, deve-se também estimular práticas que desenvolvam o uso ético desses dispositivos,
desses dispositivos.
identificação de corpos celestes, na navegação mais segura de submarinos, etc. propondo habilidades relativas a discutir o uso de dispositivos de registro de imagens em espaços
coletivos e que envolvam questões éticas do convívio, por exemplo.

Misturas homogêneas e Classificar, nesta habilidade, refere-se a observar, reconhecer e categorizar misturas de diferentes Na elaboração do currículo, é possível contemplar habilidades relativas ao desenvolvimento de
heterogêneas (EF06CI01) Classificar como homogênea ou materiais , conhecidos pelo estudante, em homogêneas ou heterogêneas. Como se informa na procedimentos de investigação, como a realização de experimentos com misturas como água com
Ciências 6º Matéria e energia açúcar, água com óleo etc. Pode- se, ainda, destacar habilidades de observação das propriedades das
Separação de materiais heterogênea a mistura de dois ou mais materiais habilidade, as misturas são formadas por dois ou mais materiais e, nesse ano de escolaridade, o que misturas e de seus componentes. Esta habilidade se articula especialmente com a (EF06CI03) ao
Materiais sintéticos (água e sal, água e óleo, água e areia etc.). permite distinguir as homogêneas das heterogêneas é o fato dos materiais que as compõem serem
Transformações químicas ou não perceptíveis. utilizar o conceito de mistura heterogênea para selecionar métodos mais adequados para a
separação de determinadas misturas.

Misturas homogêneas e (EF06CI02) Identificar evidências de Na elaboração do currículo, pode-se incluir habilidades relativas à realização de experimentos com
heterogêneas transformações químicas a partir do resultado
Ciências 6º Matéria e energia de misturas de materiais que originam produtos Identificar, nesta habilidade, envolve experimentar, observar e reconhecer evidências da ocorrência mistura de materiais que evidenciem ou não a ocorrência de transformações químicas. O tema pode
Separação de materiais diferentes dos que foram misturados (mistura de de transformações químicas em misturas de diferentes materiais. ser expandido com abordagens que envolvam o sistema produtivo. É importante estimular a
Materiais sintéticos construção de modelos explicativos e de investigação sobre evidências que apontem se houve ou
Transformações químicas ingredientes para fazer um bolo, mistura de não a transformação química.
vinagre com bicarbonato de sódio etc.).

Misturas homogêneas e (EF06CI03) Selecionar métodos mais adequados Na elaboração do currículo, deve-se considerar que esta habilidade aprofunda a (EF06CI01) e
heterogêneas para a separação de diferentes sistemas Selecionar, nesta habilidade, envolve identificar, categorizar e escolher métodos de separação de
Ciências 6º Matéria e energia heterogêneos a partir da identificação de misturas adequados a determinados sistemas. Esta habilidade requer observar e constatar aspectos permite investigar métodos de separação de sistemas heterogêneos, considerando misturas comuns
Separação de materiais processos de separação de materiais (como a das misturas , observáveis direta ou indiretamente, ao realizar a investigação sobre métodos de no cotidiano do estudante. É interessante pesquisar e relacionar sistemas produtivos locais ou
Materiais sintéticos regionais que utilizem a separação de materiais no seu processo, como o tratamento de água e/ou
Transformações químicas produção de sal de cozinha, a destilação de separação. efluentes, a produção do álcool, entre outros.
petróleo, entre outros).

Na elaboração do currículo, pode-se propor o desenvolvimento de habilidades como identificar o


Esta habilidade requer que o aluno possa identificar os tipos de medicamentos — fitoterápicos, modo como os medicamentos são fabricados e reconhecer os mais utilizados no cotidiano, por meio
alopáticos, manipulados, entre outros — e outros materiais sintéticos (como fios de nylon, plásticos, de pesquisas e entrevistas com agentes de saúde, por exemplo. O aprofundamento da habilidade
Misturas homogêneas e (EF06CI04) Associar a produção de etc.), reconhecendo que a sua produção viabiliza-se pelo desenvolvimento da ciência e da pode se dar pela compreensão do processo de produção de medicamentos e pela discussão do papel
heterogêneas medicamentos e outros materiais sintéticos ao tecnologia. Requer, ainda, o reconhecimento das vantagens e desvantagens do uso desses produtos. do desenvolvimento científico e tecnológico, em diferentes épocas, na melhoria da eficiência dos
Ciências 6º Matéria e energia No caso dos medicamentos, o foco da habilidade é reconhecer que eles podem auxiliar no medicamentos. Ainda, pode-se desenvolver habilidades relacionadas aos medicamentos que
Separação de materiais desenvolvimento científico e tecnológico, tratamento e manutenção da saúde, mas também que a automedicação é prejudicial e tem envolvam analisar aspectos de conservação, identificar data de fabricação e data de vencimento,
Materiais sintéticos reconhecendo benefícios e avaliando impactos
Transformações químicas socioambientais. consequências para o organismo. Isso inclui compreender o uso adequado e o resultado dos discutir sobre o descarte mais adequado para determinados tipos de medicamentos, etc. Destaca-se
diferentes tipos de tratamento proporcionados pelo desenvolvimento científico e tecnológico, que pode haver uma contextualização ao identificar medicamentos fitoterápicos de uso comum
analisando as consequências do descarte inadequado para o ambiente, como a contaminação da pelas pessoas que o aluno conhece, de modo que se possa comparar o uso de medicamentos
água, do solo e de outros seres vivos. naturais ao dos sintéticos, alertando sobre os riscos e evitando a automedicação em ambos os casos.
É possível ainda contemplar habilidades semelhantes com foco nos materiais sintéticos.

Na elaboração do currículo, podem ser propostas habilidades como: identificar a estrutura das
Explicar, nesta habilidade, requer identificar a estrutura básica das células, reconhecer a célula como células por meio de ilustrações; relacionar as estruturas das células às suas funções; identificar o
Célula como unidade da vida (EF06CI05) Explicar a organização básica das número de células de seres unicelulares e pluricelulares; reconhecer os níveis de organização a partir
a unidade básica da vida (teoria celular), diferenciar seres unicelulares e pluricelulares e descrever a de
Ciências 6º Vida e evolução Interação entre os sistemas sua composição por células em diferentes seres vivos etc. Destaca-se que é importante considerar
locomotor e nervoso células e seu papel como unidade estrutural e relação entre os níveis de organização da vida e a sua composição celular. A habilidade solicita,
funcional dos seres vivos. ainda, que o estudante possa relacionar as células e os níveis de organização da vida às escalas de o conhecimento prévio do aluno e , por meio da construção ou exploração de modelos , permitir
Lentes corretivas tamanho utilizadas para o mundo micro e macroscópico. que identifiquem características comuns aos diferentes tipos celulares e reconheçam a organização
celular como princípio da vida. Pode-se estimular ainda que o aluno construa modelos das estruturas
celulares básicas.

Na elaboração do currículo, podem ser propostas atividades para identificar a organização de


Concluir, nesta habilidade, pressupõe identificar em modelos bidimensionais e tridimensionais, diferentes seres vivos por meio de ilustrações ou representações tridimensionais que possibilitem ao
Célula como unidade da vida (EF06CI06) Concluir, com base na análise de aluno reconhecer os níveis de organização de seus organismos, como tecidos, órgãos e sistemas. É
Ciências 6º Vida e evolução Interação entre os sistemas ilustrações e/ou modelos (físicos ou digitais), que diferentes níveis de organização: a célula, os órgãos e os sistemas que compõem diferentes seres desejável também que o aluno desenvolva concepções sobre a organização dos seres vivos e suas
locomotor e nervoso os organismos são um complexo arranjo de vivos. Portanto, esta habilidade relaciona-se à habilidade (EF06CI05). Diferenciar, classificar e funções vitais básicas em uma perspectiva evolutiva, construindo ou explorando modelos que lhe
organizar os seres vivos e sua organização celular, por sua vez, deve permitir que o aluno faça
Lentes corretivas sistemas com diferentes níveis de organização. deduções a respeito da diversidade da vida. permita identificar características comuns nessa organização, de modo que os seres vivos analisados
possam ser classificados. É possível contextualizar as habilidades partindo da identificação de seres
vivos no tipo de bioma regional, como caatinga ou mata atlântica, por exemplo.

Na elaboração do currículo, podem ser propostas atividades investigativas por meio de habilidades
como identificar, por meio de experimentos, fontes de estímulos que provocam atos reflexos,
Célula como unidade da vida (EF06CI07) Justificar o papel do sistema nervoso Justificar, nesta habilidade, envolve fazer investigações que possibilitem identificar as estruturas do auxiliando na compreensão das experiências sensoriais e de sua relação com o sistema nervoso.
Ciências 6º Vida e evolução Interação entre os sistemas na coordenação das ações motoras e sensoriais sistema nervoso, como neurônios motores, sensoriais e associativos, fibras, tecido conjuntivo, entre Essas atividades podem ser contextualizadas com base em elementos como a degustação de
locomotor e nervoso do corpo, com base na análise de suas estruturas outras, tendo como foco as funções a elas associadas, de modo que o aluno possa reconhecer, alimentos, a modificação de temperatura e as diversas fontes e tipos de estímulos (quimiorreceptor,
Lentes corretivas básicas e respectivas funções. descrever e explicar os atos voluntários, os atos reflexos, os estímulos, os receptores e as sensações. mecanorreceptor, fotorreceptor e termorreceptor) para o organismo humano. Nos procedimentos
investigativos, de modo complementar, é possível traçar um paralelo entre esses estímulos e
equipamentos tecnológicos utilizados para diferentes fins (como sensores de luminosidade).

Na elaboração do currículo, pode-se orientar atividades investigativas que envolvam comparar as


estruturas do olho humano às de outros seres vivos e às de equipamentos tecnológicos, como as
(EF06CI08) Explicar a importância da visão Explicar, nesta habilidade, inclui identificar as partes que compõem o olho, como íris, córnea, câmeras fotográficas atuais, o que possibilita que o tema seja aprofundado no campo tecnológico. É
Célula como unidade da vida (captação e interpretação das imagens) na cristalino, nervo óptico, corpo ciliar, esclerótica, retina, coroide, entre outras, reconhecendo suas possível, ainda, explicitar habilidades relativas à aplicação de conhecimentos sobre a óptica na
Ciências 6º Vida e evolução Interação entre os sistemas interação do organismo com o meio e, com base funções e relacionando-as à captação e interpretação de imagens pelo cérebro. Deve-se também construção de instrumentos como o microscópio, o periscópio e a câmera fotográfica, entre outros.
locomotor e nervoso no funcionamento do olho humano, selecionar compreender e relatar aspectos relativos à importância da visão. Espera-se, ainda, que o aluno possa Em relação aos procedimentos investigativos, é importante valorizar o registro das observações do
Lentes corretivas lentes adequadas para a correção de diferentes identificar os defeitos da visão, como miopia, hipermetropia, astigmatismo, presbiopia, bem como as aluno e estimular a criação de critérios para escolha de fontes de informação para a construção de
defeitos da visão. lentes divergentes, convergentes, cilíndricas e bifocais cujo uso permite sua correção. suas argumentações e modelos explicativos, como explicar o funcionamento do olho humano em
condições variadas de luminosidade, relacionando-o à orientação e hábitos dos seres vivos pelo
sentido da visão em diferentes ambientes.

Na elaboração do currículo, podem ser propostas habilidades como demonstrar, por meio de
Deduzir, nesta habilidade, envolve identificar as partes e estruturas do sistema esquelético (ossos, experimentos, o movimento de braços e pernas, bem como criar modelos e ilustrações que
Célula como unidade da vida (EF06CI09) Deduzir que a estrutura, a cartilagens e articulações) e do sistema muscular (músculo estriado esquelético, cardíaco e liso), de representem a relação entre o esqueleto, os músculos e a coordenação do sistema nervoso. Outras
Ciências 6º Vida e evolução Interação entre os sistemas sustentação e a movimentação dos animais habilidades podem se referir a atividades práticas, realizadas na escola, no trabalho e no lazer, que
locomotor e nervoso resultam da interação entre os sistemas modo a compreender a interação entre eles no funcionamento das articulações e na movimentação envolvem o movimento do corpo humano, expandindo-as para as questões de saúde, como a
de animais. Também possui como foco descrever e compreender, além da integração desses
Lentes corretivas muscular, ósseo e nervoso. sistemas, o papel desempenhado pelo sistema nervoso (atos voluntários e atos reflexos). postura, a ergonomia, as atividades físicas e o exercício como modos de prevenção e aumento da
qualidade de vida. Nos procedimentos investigativos, é possível traçar um paralelo entre o
movimento do corpo e as tecnologias nas áreas da ergonomia e da prática de atividades físicas.

Na elaboração do currículo, pode-se desenvolver habilidades como reconhecer e ilustrar o


Célula como unidade da vida funcionamento do sistema nervoso e compará-lo ao seu funcionamento sob o efeito de drogas
Interação entre os sistemas (EF06CI10) Explicar como o funcionamento do Explicar, nesta habilidade, envolve identificar e classificar as substâncias psicoativas lícitas e ilícitas, psicoativas, por meio de relatos ou informações coletadas em fontes de pesquisas. É possível, ainda,
Ciências 6º Vida e evolução sistema nervoso pode ser afetado por reconhecer os seus efeitos no organismo humano e classificá-las como depressoras, estimulantes e utilizar dados e evidências sobre o impacto das substâncias psicoativas nas questões relacionadas à
locomotor e nervoso substâncias psicoativas. alucinógenas, identificando os danos e os prejuízos relacionados ao seu uso. saúde, identificando os danos causados ao sistema nervoso pelo seu uso contínuo: argumentar,
Lentes corretivas reconhecer e construir hipóteses sobre os efeitos dessas substâncias no organismo humano e as
consequências do seu uso sob o ponto de vista biológico, social e cultural.

Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades como identificar e reconhecer distintos


modelos representativos do planeta Terra em diferentes culturas, como os modelos presentes nos
mitos dos povos guarani, de matriz africana, gregos e portugueses à época das navegações, bem
como compreender o impacto do desenvolvimento científico na construção dos modelos
representativos do planeta Terra. Deve-se aprof undar o tema de modo a estimular que o aluno
Ciências 6º Terra e Universo Forma, estrutura e movimentos (EF06CI11) Identificar as diferentes camadas que Identificar, nesta habilidade, envolve reconhecer, diferenciar e descrever as características da
estruturam o planeta Terra (da estrutura interna atmosfera, crosta, manto e núcleo, incluindo sua composição e espessura. Destaque-se a relação construa modelos da estrutura interna da Terra e identifique as características associadas a
da Terra à atmosfera) e suas principais características. desta habilidade com a (EF06CI13). evidências sobre a composição dessa estrutura, as quais podem ser obtidas por meio de observações
ou fontes de informações. Destaque-se que o registro do aluno a respeito dos procedimentos que
realiza é importante para a interpretação dos dados e construção dos modelos. Há, aqui,
oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF06GE09), da Geografia, no que se
refere à compreensão e elaboração de representações do planeta Terra, seus elementos e
estruturas.

Na elaboração do currículo, de modo complementar, pode-se orientar procedimentos investigativos


para exploração dos tipos de solo, como terra roxa, massapé, aluvial, entre outros, encontrados na
(EF06CI12) Identificar diferentes tipos de rocha, Identificar, nesta habilidade, envolve listar e categorizar as rochas pelas suas características, região onde se encontra a escola ou a residência do aluno. Nessas ações exploratórias do ambiente,
Ciências 6º Terra e Universo Forma, estrutura e movimentos relacionando a formação de fósseis a rochas reconhecendo-as em relação à sua origem, como ígneas ou magmáticas, metamórficas e sugere-se estimular o desenvolvimento de habilidades como identificar, selecionar e classificar
da Terra sedimentares em diferentes períodos sedimentares. A habilidade trata também de reconhecer e compreender como se dá a formação dos rochas com base na descrição do local, da origem das rochas (magmáticas, metamórficas e
geológicos. fósseis e, ainda, como podem oferecer informações sobre a linha temporal geológica da Terra. sedimentares) e de suas características, associando-as aos períodos geológicos. Pode-se explicitar
habilidades relativas à formação e datação dos fósseis, segundo uma perspectiva evolutiva que os
encare como evidência e referência da vida no passado.

Na elaboração do currículo, pode-se destacar habilidades relativas à busca e seleção de informações


e evidências da esfericidade da Terra, em artigos, ensaios, textos de divulgação e outras fontes.
Selecionar, nesta habilidade, envolve identificar, listar, comparar e reconhecer evidências da Pode-se, também buscar imagens ou fotografias do espaço em fontes confiáveis ou agências de
esfericidade do planeta, como ângulos de sombras em diferentes localidades, mudanças nas
Forma, estrutura e movimentos (EF06CI13) Selecionar argumentos e evidências constelações pesquisas espaciais e relacionar as informações coletadas aos modelos representativos da Terra. É
Ciências 6º Terra e Universo com o passar do tempo e posição do sol e da lua, entre outras. Espera-se, ainda, que, importante, ainda, identificar e explicar fenômenos como as mudanças visíveis em constelações no
da Terra que demonstrem a esfericidade da Terra. com base nessas evidências, o aluno possa inferir, interpretar e explicar modelos representativos céu, ciclos do dia e noite, movimento de translação e rotação, observações sobre a posição do sol e
sobre a esfericidade da Terra. da lua em dif erentes períodos de tempo como fontes de evidência para provar a esfericidade da
Terra, que são complementares às atividades que explorem os diferentes modelos representativos
do planeta Terra, relacionados à habilidade (EF06CI11) e à (EF06CI14).

(EF06CI14) Inf erir que as mudanças na sombra Na elaboração do currículo, pode-se orientar procedimentos investigativos que envolvam, por meio
de uma vara (gnômon) ao longo do dia em do uso do gnômon, demonstrar, descrever, registrar e relatar aspectos identificados nas mudanças
diferentes períodos do ano são uma evidência Inferir, nesta habilidade, envolve identificar, registrar e comparar as diferentes posições da sombra que ocorrem na projeção de sombras ao longo de um período de tempo, correlacionando o
Ciências 6º Terra e Universo Forma, estrutura e movimentos dos movimentos relativos entre a Terra e o Sol, de um gnômon em distintos períodos de tempo, relacionando os dados obtidos à observação da experimento à localização e às variações da radiação solar da região onde ele foi realizado. Pode-se
da Terra que podem ser explicados por meio dos posição do Sol e aos movimentos de translação da Terra. Além disso, a habilidade pressupõe que o explicitar habilidades relativas à criação de modelos para representar o movimento de translação e
movimentos de rotação e translação da Terra e aluno reconheça, descreva e explique esses movimentos. de rotação no plano orbital da Terra em relação ao Sol. Há, aqui, oportunidade de trabalho
da inclinação de seu eixo de rotação em relação interdisciplinar com a habilidade (EF06GE03), da Geografia, no que se refere à observação e
ao plano de sua órbita em torno do Sol. compreensão dos movimentos da Terra.

Na elaboração do currículo, é possível propor habilidades relativas à investigação de objetos e


Máquinas simples instrumentos que são utilizados no cotidiano, incluindo alavancas e polias; à construção de modelos
Formas de propag ação do calor (EF07CI01) Discutir a aplicação, ao longo da Discutir, nesta habilidade, pressupõe identificar e compreender o que são máquinas simples e para uso das máquinas simples para resolver problemas do cotidiano.; à investigação de como essas
Ciências 7º Matéria e energia Equilíbrio termodinâmico e vida história, das máquinas simples e propor soluções debater sobre a viabilidade de seu uso ao longo do tempo. Propor requer escolher, combinar e máquinas fizeram parte do cotidiano humano em diferentes períodos históricos e quais
na Terra e invenções para a realização de tarefas planejar invenções de recursos ou equipamentos , inspiradas nas máquinas simples, que facilitem a consequências seus usos tiveram na sociedade da época e no mercado de trabalho. Há, aqui,
História dos combustíveis e das mecânicas cotidianas. realização de tarefas cotidianas. oportunidade para o trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF07GE08), da Geografia, no que se
máquinas térmicas refere ao estudo das transformações tecnológicas e suas relações com a história, a sociedade e a
economia.

Na elaboração do currículo, é possível explicitar habilidades investigativas que envolvem formular


hipóteses , simular e realizar previsões sobre a irreversibilidade dos fenômenos que envolvem
transferência de calor. Espera-se, dessa maneira, que o aluno , compreenda que os sistemas que
envolvem temperatura, movimento e modificações na composição química, tendem a equilibrar-se.
Máquinas simples Diferenciar, nesta habilidade, envolve reconhecer e classificar modos de transferência de calor entre Pode-se prever a realização de simulações ou exemplos ilustrativos, para que o aluno possa verificar
Formas de propag ação do calor objetos, identificando a existência do fluxo térmico, quando houver, reconhecendo a existência do
(EF07CI02) Diferenciar temperatura, calor e
Equilíbrio termodinâmico e vida sensação equilíbrio , quando for o caso, além de identificar a temperatura em diferentes tempos . Na as temperaturas em diversos pontos dos objetos, compreendendo a transferência de calor (energia)
Ciências 7º Matéria e energia térmica nas diferentes situações de entre eles, como a transferência de calor entre dois líquidos com diferentes temperaturas (água
na Terra compreensão do equilíbrio termodinâmico é necessário diferenciar o equilíbrio térmico do químico e
História dos combustíveis e das equilíbrio termodinâmico cotidianas. do mecânico, compreendendo que essas variáveis compõem o equilíbrio termodinâmico quando se quente e água fria). Há, aqui, oportunidade para o aluno compreender a propagação térmica, por
máquinas térmicas apresentam inalteráveis. condução, convecção e irradiação; reconhecer situações em que que estão em equilíbrio químico,
quando a concentração de reagentes e produtos é constante para que fiquem inalterados; ou
reconhecer que forças atuando sobre um objeto, quando somadas, ficam nulas, compreendendo os
princípios do equilíbrio mecânico (estático e dinâmico). Há possibilidade de articulação do
desenvolvimento desta habilidade com a (EF07CI03).

(EF07CI03) Utilizar o conhecimento das formas


Máquinas simples de propagação do calor para justificar a Utilizar, nesta habilidade, requer aplicar o conhecimento sobre propagação de calor para explicar Na elaboração do currículo, é possível investigar objetos em situações do cotidiano, observar e
Formas de propag ação do calor utilização de determinados materiais explorar suas temperaturas e a transferência de calor entre eles, considerando a habilidade
Equilíbrio termodinâmico e vida (condutores e isolantes) na vida cotidiana, porque determinados materiais (condutores e isolantes) são utilizados em equipamentos de uso (EF07CI02). Uma oportunidade de contextualização local é oferecida tendo como referência o estudo
Ciências 7º Matéria e energia cotidiano . A habilidade pressupõe, ainda, que o conhecimento acerca da transferência de calor
na Terra explicar o princípio de funcionamento de alguns entre objetos e do equilíbrio térmico possa ser aplicado na criação de soluções tecnológicas para do clima local e quais objetos seriam mais apropriados para uso local, considerando-se a
História dos combustíveis e das equipamentos (garrafa térmica, coletor solar temperatura da região e a finalidade desse uso, incluindo- se as aplicações tecnológicas e de
máquinas térmicas etc.) e/ou construir soluções tecnológicas a problemas do cotidiano, associados aos fatores que influem na temperatura. processos de produção econômica e industrial.
partir desse conhecimento.

Máquinas simples Na elaboração do currículo, é possível explicitar habilidade como identificar as características
Formas de propag ação do calor (EF07CI04) Avaliar o papel do equilíbrio ambientais necessárias para que a vida ocorra e propor a construção de modelos representativos,
Equilíbrio termodinâmico e vida termodinâmico para a manutenção da vida na Avaliar, nesta habilidade, requer que o aluno possa compreender, analisar e concluir como o
Ciências 7º Matéria e energia equilíbrio dinâmico influi na manutenção da vida, na conversão de calor em trabalho mecânico e na nos quais sejam identificadas as condições necessárias para a manutenção da vida. No caso das
na Terra Terra, para o funcionamento de máquinas investigação do funcionamento de máquinas térmicas. máquinas térmicas, é possível propor investigações sobre seu uso a partir de observações no
História dos combustíveis e das térmicas e em outras situações cotidianas. cotidiano e, por meio de ilustrações ou esquemas, entender seu funcionamento e como elas
máquinas térmicas modificam a vida humana.

Máquinas simples (EF07CI05) Discutir o uso de dif erentes tipos de


Formas de propag ação do calor combustível e máquinas térmicas ao longo do Discutir, nesta habilidade, pressupõe que o aluno identifique o uso de combustíveis, renováveis e Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades investigativas a respeito do
Equilíbrio termodinâmico e vida tempo, para avaliar avanços, questões não renováveis, bem como o funcionamento das máquinas térmicas (convertendo calor em funcionamento de máquinas térmicas, como geradores, turbinas e motores, e de seu funcionamento
Ciências 7º Matéria e energia trabalho), compreendendo como se deu seu aprimoramento ao longo do tempo. A partir dessa no cotidiano, em carros, geladeiras e barcos. É possível ainda, contemplar habilidades relativas à
na Terra econômicas e problemas socioambientais
História dos combustíveis e das causados pela produção e uso desses materiais e compreensão, espera-se que o aluno possa debater as questões energéticas e o consumo de discussão sobre questões socioambientais associadas ao uso de combustíveis e de máquinas
máquinas térmicas máquinas. combustíveis, sob o ponto de vista da sustentabilidade e da economia. térmicas obtidos com o avanço tecnológico.

Na elaboração do currículo, pode-se propor habilidades como discutir, debater e explicar o


Máquinas simples (EF07CI06) Discutir e avaliar mudanças Nesta habilidade, discutir e avaliar pressupõe compreender como o desenvolvimento científico e surgimento de novos materiais e de determinadas tecnologias ao longo da história das ciências, de
Formas de propag ação do calor econômicas, culturais e sociais, tanto na vida modo que o aluno reconheça e descreva como isso modificou a vida humana. Envolve, ainda,
Equilíbrio termodinâmico e vida cotidiana quanto no mundo do trabalho, tecnológico interfere em aspectos econômicos, culturais e sociais do trabalho e do dia a dia. habilidades como identificar e propor novas tecnologias, a partir de questões do cotidiano dos
Ciências 7º Matéria e energia Demanda, ainda, que o aluno possa identificar as mudanças ocorridas após a inserção de
na Terra decorrentes do desenvolvimento de novos determinados materiais e tecnologias no cotidiano dos indivíduos e avaliar os reflexos dessas aluno, como a eficiência energética, a sustentabilidade, e a internet das coisas. Além dessas, as que
História dos combustíveis e das materiais e tecnologias (como automação e subsidiem a argumentação e a contextualização sobre a qualidade de vida. Há, aqui, oportunidade
máquinas térmicas informatização). mudanças nas relações do trabalho. para o trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF07GE08), da Geografia, no que se refere ao
estudo das transformações tecnológicas e suas relações com a história, a sociedade e a economia.

Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades como identificar, classificar e reconhecer


os ecossistemas locais. É possível, ainda, destacar habilidades relativas a localizar e selecionar
Diversidade de ecossistemas (EF07CI07) Caracterizar os principais informações sobre esses ecossistemas em outras fontes de dados, como mapas, cartas geográficas e
ecossistemas brasileiros quanto à paisagem, à Caracterizar, nesta habilidade, requer identificar, corresponder e descrever a fauna e a flora, a inventários de fauna e flora. Pode-se, ainda, sugerir habilidades como comparar o ecossistema local
Fenômenos naturais e impactos quantidade de água, ao tipo de solo, à disponibilidade de corpos d'água, a incidência solar, a variação de umidade e a temperatura com outros ecossistemas do Brasil. É importante destacar a relação existente entre o ecossistema e a
Ciências 7º Vida e evolução ambientais características de ecossistemas como amazônia, caatinga, cerrado, mata atlântica, mata de cocais,
Programas e indicadores de disponibilidade de luz solar, à temperatura etc., sua composição com as questões evolutivas e as relações ecológicas. Ainda, sugere- se que sejam
correlacionando essas características à flora e pantanal, mata de araucária, mangue, entre outros, de modo a compreender os fatores abióticos e abordadas as questões de sustentabilidade e intervenção humana, assim como as espécies
saúde pública fauna específicas. bióticos que as constituem . ameaçadas de extinção (identificar, listar e agrupar) e as causas dessa condição. Há, aqui,
oportunidade para o trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF07GE11), da Geografia, associada
à caracterização dos principais ecossistemas brasileiros.

Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades como reconhecer, no ambiente onde o


aluno vive, características que evidenciem alterações causadas por catástrofes naturais: identificar o
Diversidade de ecossistemas (EF07CI08) Avaliar como os impactos provocados Avaliar, nesta habilidade, supõe que o aluno possa identificar as características dos ecossistemas em bioma e reconhecer aspectos relacionados às espécies (hábitos), as cadeias alimentares, a influência
por catástrofes naturais ou mudanças nos
Fenômenos naturais e impactos componentes físicos, biológicos ou sociais de um equilíbrio, reconhecendo como podem ser modificados por enchentes, incêndios, alterações da ação antrópica e as mudanças que ocorreram ao longo do tempo, discutindo e explicando as
Ciências 7º Vida e evolução ambientais climáticas, entre outras ações naturais. Supõe, ainda, que possa compreender como essas e outras causas e as consequências dessas mudanças. De modo complementar, é importante que, ao
Programas e indicadores de ecossistema afetam suas populações, podendo mudanças nos componentes desses ecossistemas podem impactar as populações dos ecossistemas, reconhecer causas de natureza antrópicas, sejam estimuladas ações preventivas com vistas à
ameaçar ou provocar a extinção de espécies,
saúde pública alteração de hábitos, migração etc. em termos da extinção de espécies, migrações , etc. sustentabilidade e, quando as mudanças ocorrerem por meio de catástrofes naturais, estimular a
busca por soluções que envolvam comportamentos individuais e coletivos. Esta habilidade possui
uma relação importante com a (EF07CI07).

(EF07CI09) Interpretar as condições de saúde da


Diversidade de ecossistemas comunidade, cidade ou estado, com base na Interpretar, nesta habilidade, envolve identificar e utilizar os indicadores de saúde para compreender
análise e comparação de indicadores de saúde as condições de saúde em nível local, regional ou nacional e, após isso, reconhecer quais ações são Na elaboração do currículo, pode-se propor habilidades como identificar, reconhecer e compreender
Fenômenos naturais e impactos (como taxa de mortalidade infantil, cobertura de propostas ou realizadas no âmbito da política pública com base nesses indicadores. Como a os indicadores locais de saúde, associando- os às condições de vida existentes, como acesso a
Ciências 7º Vida e evolução ambientais
Programas e indicadores de saneamento básico e incidência de doenças de habilidade solicita que o aluno reconheça as alterações provocadas nesses indicadores pelas ações saneamento básico, à educação, à vacinação, à alimentação, aos serviços de saúde, entre outras
veiculação hídrica, atmosférica entre outras) e comunitárias e governamentais, isto demanda que ele analise , interprete e compare dados de uma condições, segundo um recorte territorial (bairro, município, estado e país).
saúde pública dos resultados de políticas públicas destinadas à série histórica.
saúde.

Na elaboração do currículo, pode-se contemplar habilidades como reconhecer os mecanismos de


Diversidade de ecossistemas (EF07CI10) Arg umentar sobre a importância da Argumentar, nesta habilidade, requer identificar, reconhecer e compreender os micro-organismos, defesa da imunidade natural do organismo ( barreiras químicas, físicas e mecânicas) , ou
vacinação para a saúde pública, com base em como parasitas, vírus e bactérias, e os mecanismos de defesa naturais e adquiridos do organismo compreender o funcionamento do sistema imunológico na imunidade adquirida por meio de vacinas
Fenômenos naturais e impactos informações sobre a maneira como a vacina atua humano, a fim de justificar a importância da vacina. A habilidade pode ser desmembrada de modo a ou a produção de anticorpos por meio de infecções. É desejável ainda explicitar habilidades tais
Ciências 7º Vida e evolução ambientais
Programas e indicadores de no organismo e o papel histórico da vacinação identificar a intervenção do uso da vacinação no controle ou erradicação de doenças e na imunidade como investigar campanhas de vacinação realizadas na região, reconhecer e identificar indicadores
para a manutenção da saúde individual e adquirida em comparação ao seu não uso, e as consequências disso para a saúde pública nas (relacionado à habilidade EF07CI09) e informações para a construção de argumentos sobre as
saúde pública coletiva e para a erradicação de doenças. questões individuais e coletivas. doenças nas populações locais e propor ações para a manutenção da saúde individual e coletiva da
comunidade.

Na elaboração do currículo, pode-se propor habilidades como identificar as tecnologias utilizadas no


Diversidade de ecossistemas cotidiano, analisar as mudanças de comportamento e hábitos ocasionadas pelo seu uso e reconhecer
(EF07CI11) Analisar historicamente o uso da .Analisar, nesta habilidade, compreende identificar e reconhecer avanços no tratamento de doenças, seu impacto no ambiente (como a rede de distribuição de sinal de rádio, torres de transmissão, entre
Fenômenos naturais e impactos tecnologia, incluindo a digital, nas diferentes no controle e prevenção de pandemias, endemias, epidemias e nas medidas de prevenção e outros) e na qualidade de vida. Nesse sentido, é importante que o aluno possa discutir e avaliar o uso
Ciências 7º Vida e evolução ambientais
Programas e indicadores de dimensões da vida humana, considerando aumento da qualidade de vida das pessoas, ocasionadas pelo avanço das ciências e da tecnologia ao da tecnologia, destacando seus pontos positivos e pontos de atenção, para que haja um uso
indicadores ambientais e de qualidade de vida. longo da história da humanidade, incluindo a intervenção no modo e nos hábitos de vida. consciente e a identificação dos benefícios ou malefícios ocasionados por ela ao longo da história
saúde pública humana. Deve-se valorizar o conhecimento prévio do aluno, assim como mobilizar que o aluno possa
registrar, discutir, explicar e descrever a respeito do tema.

Composição do ar
Efeito estufa Demonstrar, nesta habilidade, requer que o aluno possa planejar, realizar e aplicar procedimentos Na elaboração do currículo, pode-se propor habilidades permitam ao aluno identificar, por meio de
Camada de ozônio (EF07CI12) Demonstrar que o ar é uma mistura experimentais que lhe permita identificar, reconhecer e ilustrar a composição do ar por oxigênio,
Fenômenos naturais (vulcões, de gases, identificando sua composição, e experimento, a presença de determinados gases no ar (como oxigênio), reconhecer a composição do
nitrogênio, gás carbônico e outros gases. Nesse sentido, a habilidade trata da composição do ar pelos ar
Ciências 7º Terra e Universo atmosférico, compreender os efeitos da poluição do ar. É possível, ainda, explicitar habilidades
terremotos e discutir fenômenos naturais ou antrópicos que diferentes gases e exige que o aluno identifique causas e reconheça as alterações quantitativas e
tsunamis) podem alterar essa composição. qualitativas dessa composição pela atuação de fenômenos naturais e de origem antrópica, como a relativ as a a identificar as fontes de poluição atmosférica, discutir as consequências da poluição para
Placas tectônicas e deriva liberação de CO2 na queima de combustíveis fósseis. a qualidade de vida e a saúde, além de propor ações para o controle da poluição.
continental

Composição do ar (EF07CI13) Descrever o mecanismo natural do Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas à descrever e explicar modelos
que representem a relação entre os fenômenos naturais que provocam o aumento natural da
Efeito estufa efeito estufa, seu papel fundamental para o Descrever, nesta habilidade, requer identificar e relatar as causas do efeito estufa, reconhecendo sua temperatura na Terra. É possível, ainda, definir habilidades que permitam ao aluno identificar e
Camada de ozônio desenvolvimento da vida na Terra, discutir as
Fenômenos naturais (vulcões, influência na temperatura e composição atmosférica da Terra e nas condições para a existência da reconhecer evidências sobre o efeito estufa que podem ser associadas à manifestação da vida e à
ações humanas responsáveis pelo seu aumento vida
Ciências 7º Terra e Universo no planeta. Esta habilidade relaciona-se com a (EF07CI12), e tem como foco estimular o aluno a formação dos ecossistemas do contexto do aluno. Nesse sentido, pode-se incluir habilidade relativa à
terremotos e artificial (queima dos combustíveis fósseis,
tsunamis) desmatamento, queimadas etc.) e selecionar e propor, planejar, reconhecer e avaliar ações que contribuam para a redução do impacto da ação compreensão de como a intervenção humana pode alterar artificialmente o efeito estufa,
Placas tectônicas e deriva implementar propostas para a reversão ou humana no aumento artificial do efeito estufa. provocando mudanças no clima. Deve-se oportunizar discussões de como podem ser realizadas
ações no cotidiano ou no modo de vida, com vistas à sustentabilidade e a controlar ou reverter os
continental controle desse quadro. fatores que concorrem para agudizar o efeito estuf a.

Composição do ar Na elaboração do currículo, levando-se em conta a estreita relação com a habilidade (EF07CI12),
Efeito estufa (EF07CI14) Justificar a importância da camada de Justificar, nesta habilidade, requer identificar, representar e descrever, com base em evidências, a pode-se propor habilidades que possibilitem ao aluno identificar a composição da atmosfera da
Camada de ozônio
Fenômenos naturais (vulcões, ozônio para a vida na Terra, identificando os ação dos raios solares sobre o planeta Terra e a relação entre a existência da vida e a composição da Terra, compreender a incidência da radiação solar no planeta, descrever como a camada de ozônio
Ciências 7º Terra e Universo fatores que aumentam ou diminuem sua atmosfera, incluindo a camada de ozônio. A habilidade requer, ainda, que o aluno possa reconhecer interage com os raios solares e estabelecer relações entre os raios solares e o aquecimento do
terremotos e presença na atmosfera, e discutir propostas as alterações causadas na camada de ozônio pela ação humana e suas consequências para a vida, planeta na zona habitável do sistema solar. Pode-se complementar com habilidades que mobilizem
tsunamis)
Placas tectônicas e deriva individuais e coletivas para sua preservação. discutindo propostas de soluções para a preservação dessa camada. discutir, debater e explicar a influência da ação humana na preservação da camada de ozônio e
propor hábitos individuais e comportamentos coletivos que concorram para essa preservação.
continental

Composição do ar Na elaboração do currículo, pode-se oportunizar a valorização dos conhecimentos prévios do aluno a
Efeito estufa (EF07CI15) Interpretar fenômenos naturais respeito da ocorrência desses fenômenos naturais, desenvolvendo habilidades como identificar, no
Camada de ozônio Interpretar, nesta habilidade, envolve identificar, descrever e ilustrar causas e processos de
Fenômenos naturais (vulcões, (como vulcões, terremotos e tsunamis) e Brasil, por meio de textos, artigos e dados, a ocorrência de fenômenos naturais como terremotos ou
Ciências 7º Terra e Universo justificar a rara ocorrência desses fenômenos no formação de fenômenos naturais que provocam alterações no ambiente, estimulando que o aluno compreender a constituição da parte da litosfera do Brasil para explicar a existência ou não desses
terremotos e Brasil, com base no modelo das placas possa relacionar as condições de sua ocorrência à constituição e características do território fenômenos naturais. O trabalho com representações, principalmente as ilustrações, é importante
tsunamis) brasileiro e sua formação geológica.
Placas tectônicas e deriva tectônicas. para comparar e identificar o formato e modelo das placas tectônicas, incluindo explorar e utilizar
representações, em diferentes períodos históricos, da posição dos continentes.
continental

Composição do ar Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades como identificar as características


Efeito estufa Justificar, nesta habilidade, inclui identificar, selecionar e reconhecer características geológicas, de biogeográficas de biomas costeiros do Brasil e do continente africano, comparar as similaridades e
Camada de ozônio
Fenômenos naturais (vulcões, (EF07CI16) Justificar o formato das costas modo que o aluno possa propor e construir modelos explicativos e ilustrativos que relacionem a diferenças entre as características encontradas e construir explicações a partir do levantamento de
Ciências 7º Terra e Universo brasileira e africana com base na teoria da deriva costa brasileira e a africana a partir do movimento das massas continentais, placas tectônicas, ao dados, pesquisas e descrições de diversas fontes de informação sobre a constituição da litosfera em
terremotos e dos continentes. longo do tempo geológico do planeta Terra e de evidências paleoclimáticas, geológicas, geofísicas e placas tectônicas, o que relaciona esta habilidade à (EF07CI15). O trabalho com representações,
tsunamis)
Placas tectônicas e deriva biogeográficas. principalmente as ilustrações, é importante para comparação e identificação do formato das costas,
com base nas informações já trabalhadas e na teoria da deriva dos continentes.
continental

Fontes e tipos de energia Na elaboração do currículo, deve-se considerar que a habilidade contempla atividades relacionadas a
Transformação de energia reconhecer fontes renováveis e não renováveis de energia. A contextualização pode ser
(EF08CI01) Identificar e classificar diferentes Identificar e classificar, nesta habilidade, envolvem reconhecer, compreender e categorizar fontes e desenvolvida por meio de habilidades investigativas, como identificar e reconhecer quais tipos de
Cálculo de consumo de energia fontes (renováveis e não renováveis) e tipos de tipos de energia usados nas comunidades ou na cidade de vivência do aluno conforme sua produção, energia são utilizadas na sua casa, trabalho ou escola, de modo que o aluno possa corresponder o
Ciências 8º Matéria e energia elétrica
Circuitos elétricos energia utilizados em residências, comunidades analisando aspectos favoráveis e desfavoráveis para o melhor uso de acordo com os critérios de tipo de energia à sua fonte (eólica, hidrelétrica, solar, geotérmica, biomassa, entre outras). Outras
ou cidades. sustentabilidade. habilidades referem-se à análise do impacto do uso dos diferentes tipos de energia e ao uso
Uso consciente de energia consciente da energia e seu impacto sobre o meio ambiente, conjuntamente com a habilidade
elétrica
(EF08CI06).

Fontes e tipos de energia


Transformação de energia Na elaboração do currículo, pode-se considerar que o desenvolvimento habilidade envolve a
(EF08CI02) Construir circuitos elétricos com Construir, nesta habilidade, envolve escolher, planejar e elaborar circuitos a partir de diferentes proposição de modelos e representações, a construção de dif erentes circuitos elétricos e o teste,
Cálculo de consumo de energia pilha/bateria, fios e lâmpada ou outros materiais, do conhecimento sobre condutores e isolantes e da compreensão a respeito da corrente com segurança, de materiais condutores ou isolantes e seus usos no cotidiano devido a essas
Ciências 8º Matéria e energia elétrica
Circuitos elétricos dispositivos e compará-los a circuitos elétricos elétrica. A habilidade também prevê comparar esses circuitos aos elétricos residenciais, o que propriedades. Pode-se complementar a habilidade identificando e compreendendo a f unção
residenciais. significa reconhecer as diferenças e semelhanças entre eles.
Uso consciente de energia
elétrica

Ciências 8º Matéria e energia

Ciências 8º Matéria e energia

Ciências 8º Matéria e energia

Ciências 8º Matéria e energia

Ciências 8º Vida e evolução

Ciências 8º Vida e evolução

Ciências 8º Vida e evolução

Ciências 8º Vida e evolução

Ciências 8º Vida e evolução

Ciências 8º Terra e Universo

Ciências 8º Terra e Universo


Na elaboração do currículo, pode-se propor procedimentos de investigação por meio de habilidades
(EF08CI14) Relacionar climas regionais aos Relacionar, nesta habilidade, envolve compreender e explicar o deslocamento das massas de ar e que estimulem o aluno a identificar características do clima local, com base em dados coletados em
Ciências 8º Terra e Universo Sistema Sol, Terra e Lua padrões de circulação atmosférica e oceânica e sua relação com as diferenças de temperatura e pressão existentes na atmosfera terrestre. Inclui diversos períodos e em diferentes estações do ano, que podem ser analisados e relacionados aos
Clima ao aquecimento desigual causado pela forma e também reconhecer e descrever a dinâmica da temperatura nos oceanos, de modo a que o aluno padrões de circulação atmosférica e aos movimentos e forma da Terra. Esta habilidade se relaciona
pelos movimentos da Terra. associe esses fenômenos à forma e ao movimento da Terra. com o desenvolvimento da (EF08CI15) e da (EF08CI16). É possível ainda aprofundar as discussões
para que o aluno possa compreender que o equilíbrio ambiental também é uma questão de saúde.

Na elaboração do currículo, pode-se propor procedimentos de investigação do clima local, utilizando


(EF08CI15) Identificar as principais variáveis Identificar, nesta habilidade relacionada à (EF08CI14), envolve reconhecer e selecionar, a partir da informações a partir das análises de dados como a temperatura diária, a umidade, a pressão e os
Ciências 8º Terra e Universo Sistema Sol, Terra e Lua análise de dados, as variáveis que interferem na previsão do tempo (como temperatura diária, ventos, em diversos períodos, que podem ser analisados para a construção de modelos explicativos
Clima envolvidas na previsão do tempo e simular umidade, pressão e ventos). Trata-se, , ainda, de simular situações em que essas variáveis possam para a previsão do tempo. O tema pode ser aprofundado, por meio da associação da intervenção
situações nas quais elas possam ser medidas.
ser medidas . humana às mudanças dessas variáveis , com destaque para as que interferem na paisagem e na
agricultura bem como para as consequências que acarretam no clima local e global.

Na elaboração do currículo, em complementação às habilidades (EF08CI14) e (EF08CI15), pode-se


(EF08CI16) Discutir iniciativas que contribuam propor discutir, com base nas alterações provocadas pela ação humana no clima local em diversos
Discutir, nesta habilidade, envolve identificar e descrever o clima, o tempo, a poluição atmosférica, períodos, o papel e as consequências da intervenção humana nas mudanças da paisagem, como na
para restabelecer o equilíbrio ambiental a partir as
Ciências 8º Terra e Universo Sistema Sol, Terra e Lua ações humanas que causam poluição e as que minimizam o impacto no ambiente, identificando e
Clima da identificação de alterações climáticas agricultura e ocupação do solo pelas cidades. Nesse sentido, pode-se aprofundar o tema envolvendo
reg ionais e globais provocadas pela intervenção analisando o alcance dessas ações na sustentabilidade, além de propor soluções para as alterações a identificação das fontes poluidoras e de quais ações devem ser realizadas para minimizar os seus
humana. provocadas por elas. impactos, incluindo atitudes individuais e coletivas. Pode-se, ainda, aprofundar as discussões sobre
até que ponto o equilíbrio ambiental é também uma questão de saúde.

Na elaboração do currículo, é possível explicitar habilidades como a identificação das propriedades


Aspectos quantitativos das dos materiais envolvidos nas mudanças de estado físico investigadas, a construção de modelos
transformações químicas (EF09CI01) Investigar as mudanças de estado Investigar, nesta habilidade, envolve reconhecer, testar e explicar as mudanças de estado físico, explicativos para explicar a interação entre as partículas e o seu comportamento sob o efeito de
Ciências 9º Matéria e energia físico da matéria e explicar essas transformações utilizando modelos e considerando a constituição da matéria por partículas. Requer identificar as
Estrutura da matéria com base no modelo de constituição propriedades da matéria em relação ao comportamento de suas partículas e ao reconhecimento de diferentes agentes, como forças mecânicas e luz, ou, ainda, explicar a interação entre diferentes
Radiações e suas aplicações na materiais. Deve- se valorizar o registro do aluno durante as atividades investigativas, estimulando a
saúde submicroscópica. espaços vazios entre elas, bem como da agitação ou alterações provocadas pela temperatura. interpretação de dados para o levantamento e desenvolvimento de hipóteses sobre a aplicação de
determinados processos na solução de problemas no cotidiano e no sistema produtivo.

Na elaboração do currículo, para o desenvolvimento da habilidade, recomenda-se contemplar


Aspectos quantitativos das atividades investigativas experimentais a partir de transformações químicas que são realizadas no
transformações químicas (EF09CI02) Comparar quantidades de reagentes Comparar, nesta habilidade, pressupõe identificar, relacionar e estabelecer as proporções da cotidiano para identificar e representar substâncias simples e compostas e explorar símbolos,
Ciências 9º Matéria e energia e produtos envolvidos em transformações fórmulas e equações, com enfoque na proporção em massa e ampliando a habilidade (EF09CI01).
Estrutura da matéria quantidade de substâncias utilizadas e produzidas nas transformações químicas com base em sua
químicas, estabelecendo a proporção entre as massa. Deve-se valorizar o registro e a sistematização das informações observadas pelo aluno, buscando
Radiações e suas aplicações na
saúde suas massas. evidências diretas e indiretas que auxiliem na construção de modelos explicativos para os
fenômenos relacionados a essas transformações. Pode-se estender a abordagem à importância do
tema para o sistema produtivo e a resolução de problemas no uso de reagentes.

Na elaboração do currículo, é importante considerar que a habilidade relaciona- se a identificar


Aspectos quantitativos das representações da estrutura da matéria ao longo da história e construir modelos explicativos a partir
transformações químicas (EF09CI03) Identificar modelos que descrevem a dessas representações, atrelando as diferentes concepções ao conhecimento científico vigente em
Ciências 9º Matéria e energia estrutura da matéria (constituição do átomo e Identificar, nesta habilidade, envolve conhecer e compreender modelos de constituição da matéria. cada período. É possível explicitar habilidades relativas a discutir sobre o processo de construção do
Estrutura da matéria composição de moléculas simples) e reconhecer Envolve também conhecer e localizar a evolução desses modelos ao longo do tempo. conhecimento científico como empreendimento humano, considerando que este conhecimento não
Radiações e suas aplicações na
saúde sua evolução histórica. está pronto e acabado, mas em constante interação com novas descobertas e proposições
explicativas. Deve-se, ainda, valorizar o conhecimento prévio dos estudantes e estimular a
formulação de hipóteses para a constituição do átomo e a composição das moléculas.

Aspectos quantitativos das (EF09CI04) Planejar e executar experimentos Na elaboração do currículo, pode-se orientar a realização de procedimentos experimentais para
transformações químicas Planejar e executar, nesta habilidade, requer observar, testar, concluir e compreender fenômenos
que evidenciem que todas as cores de luz podem relacionados observar e compreender a decomposição da luz e a mistura de cores (tanto pela luz quanto pela
Ciências 9º Matéria e energia à decomposição da luz. A habilidade envolve também investigar o espectro pigmentação) e, ainda, para formular hipóteses sobre os fenômenos observados nos experimentos
Estrutura da matéria ser formadas pela composição das três cores
Radiações e suas aplicações na primárias da luz e que a cor de um objeto está eletromagnético e a sua relação com a mistura de cores da luz e de pigmentações na formação de realizados. Pode-se, ainda, aprofundar a compreensão dos fenômenos, investigando a percepção das
saúde relacionada também à cor da luz que o ilumina. cores. cores e sua relação com a visão, em diferentes materiais do cotidiano quando expostos a fontes de
iluminação.

Aspectos quantitativos das Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas à identificação e caracterização
transformações químicas (EF09CI05) Investigar os principais mecanismos Investigar, nesta habilidade, requer identificar, analisar, categorizar e explicar os processos de de equipamentos que utilizam a radiação eletromagnética, como os celulares, o controle remoto, o
Ciências 9º Matéria e energia envolvidos na transmissão e recepção de transmissão e recepção de imagem e som, relacionando-os às radiações eletromagnéticas. A rádio, a televisão e o forno de micro-ondas. É possível contemplar, ainda, habilidades sobre a
Estrutura da matéria imagem e som que revolucionaram os sistemas habilidade prevê que o aluno investigue os mecanismos envolvidos na transmissão e recepção da evolução dos meios de comunicação e suas implicações na vida humana, como o surgimento do
Radiações e suas aplicações na
saúde de comunicação humana. imagem e do som, prioritariamente os que representaram inovações nos meios de comunicação. telefone, da televisão, da internet, das redes com fio e sem fio ou do uso de satélites na transmissão
de dados, por exemplo.

Aspectos quantitativos das (EF09CI06) Classificar as radiações Na elaboração do currículo, deve-se explicitar habilidades relativas a reconhecer o funcionamento de
transformações químicas eletromag néticas por suas frequências, fontes e Classificar, nesta habilidade, requer reconhecer, compreender e categorizar as radiações aparelhos tecnológicos com base nas radiações eletromagnéticas, bem como relacionar os tipos de
Ciências 9º Matéria e energia Estrutura da matéria aplicações, discutindo e avaliando as implicações eletromagnéticas de acordo com suas diferentes características (frequência e fontes). Envolve radiações envolvidas nesses aparelhos considerando sua frequência e fontes. Os procedimentos
Radiações e suas aplicações na de seu uso em controle remoto, telefone celular, também relacionar as ondas eletromagnéticas ao seu uso em diferentes tecnologias. investigativos indicados para a habilidade (EF09CI05) podem ser ampliados para avaliar os
saúde raio X, forno de micro-ondas, fotocélulas etc. desdobramentos da aplicação tecnológica das radiações em uma perspectiva socioambiental.

Aspectos quantitativos das (EF09CI07) Discutir o papel do avanço Na elaboração do currículo, deve-se considerar que a habilidade requer investigar o avanço
transformações químicas tecnológico na aplicação das radiações na tecnológico, em uma perspectiva da História da Ciência, destacando as aplicações na medicina e as
Ciências 9º Matéria e energia medicina diagnóstica (raio X, ultrassom, Discutir, nesta habilidade, envolve identificar, avaliar, comparar e relatar o impacto do
Estrutura da matéria ressonância nuclear magnética) e no tratamento desenvolvimento tecnológico na aplicação das radiações eletromagnéticas na área da saúde. suas implicações sobre a qualidade de vida e as questões de saúde. É desejável, ainda, que o aluno
Radiações e suas aplicações na possa posicionar-se frente aos desdobramentos provenientes dessa aplicação. Esta habilidade deve
saúde de doenças (radioterapia, cirurgia ótica a laser, estar articulada às habilidades (EF09CI05) e (EF09CI06).
infravermelho, ultravioleta etc.).

Associar, nesta habilidade, envolve reconhecer os princípios da hereditariedade, compreendendo o Na elaboração do currículo, pode-se estimular o desenvolvimento de habilidades complementares
Hereditariedade (EF09CI08) Associar os gametas à transmissão que possibilitem ao aluno identificar, por meio de exemplos e modelos ilustrativos, as estruturas
papel dos gametas na transmissão de informações genéticas (genes dominantes e recessivos), bem celulares,
Ciências 9º Vida e evolução do DNA e os cromossomos. É possível também explicitar habilidades como identificar e
Ideias evolucionistas das características hereditárias, estabelecendo como reconhecer as características como hereditárias, congênitas, adquiridas ou genéticas, para
Preservação da biodiversidade relações entre ancestrais e descendentes. estabelecer relações entre ancestrais e descendentes. Esta habilidade exige que o aluno já conheça compreender a transmissão de características hereditárias entre pais e filhos, além de investigar a
as noções básicas sobre a estrutura celular, DNA e cromossomos. transmissão da cor dos olhos ou tipo sanguíneo, por meio de situações ilustrativas, como o estudo de
caso.

(EF09CI09) Discutir as ideias de Mendel sobre Discutir, nesta habilidade, envolve identificar, reconhecer, selecionar e construir argumentos a Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas à realização de investigações em
Hereditariedade hereditariedade (fatores hereditários, respeito das leis de Mendel sobre o monoibridismo (aplicadas a indivíduos híbridos sobre apenas situações ilustrativas de cruzamentos, que forneçam elementos para que o aluno possa identificar
Ciências 9º Vida e evolução segreg ação, gametas, fecundação),
Ideias evolucionistas considerando-as para resolver problemas uma característica), e sobre o diibridismo (relacionadas a duas características, considerando as características hereditárias em jogo, o tipo de herança em questão, além de definir o resultado
Preservação da biodiversidade diferentes gerações - como geração parental, geração híbrida, segunda geração e assim dos cruzamentos, utilizando a lei de segregação e o quadro de Punnett. Deve-se valorizar ainda o
envolvendo a transmissão de características sucessivamente. registro do processo de resolução dos problemas analisados.
hereditárias em diferentes organismos.

Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas à discussão, em rodas de


(EF09CI10) Comparar as ideias evolucionistas de
Lamarck e Darwin apresentadas em textos Comparar, nesta habilidade, supõe identificar, nas ideias de Darwin, princípios como a variabilidade conversa, das teorias evolucionistas de Lamarck e Darwin, com destaque para os princípios da teoria
Hereditariedade científicos e históricos, identificando da seleção natural e a adaptação, e, nas de Lamarck, princípios como a lei de uso e desuso e a adaptativa e sua importância para explicar a diversidade biológica. O conceito de biodiversidade é
Ciências 9º Vida e evolução Ideias evolucionistas amplo, envolve a variedade de seres vivos, os genes, as populações, os ecossistemas e a interação
Preservação da biodiversidade semelhanças e diferenças entre essas ideias e progressão evolutiva. A habilidade exige que o aluno reconheça aspectos convergentes e divergentes entre espécies, e pode se investir no desenvolvimento de habilidades que permitam ao aluno
sua importância para explicar a diversidade entre essas ideias, no que se refere à explicação do grau de variação da vida. argumentar sobre a importância da classificação biológica para a compreensão da enorme
biológica.
variedade de seres vivos.

Na elaboração do currículo, pode-se oportunizar investigações em diferentes fontes de informações,


para o desenvolvimento de habilidades como identificar os principais fatores que atuam no conjunto
(EF09CI11) Discutir a evolução e a diversidade gênico de uma população, diferenciando aqueles que aumentam a variabilidade, como a mutação, e
Hereditariedade das espécies com base na atuação da seleção Discutir, nesta habilidade, envolve selecionar e explicar informações relevantes sobre a variação de aqueles que atuam sobre a variabilidade genética já constituída, como a seleção natural, que devem
Ciências 9º Vida e evolução Ideias evolucionistas seres vivos, os genes, as populações e a interação entre espécies, que expliquem a variabilidade
Preservação da biodiversidade natural sobre as variantes de uma mesma genética resultante da seleção natural. ser discutidos a partir do papel da reprodução na transmissão de características hereditárias e na
espécie, resultantes de processo reprodutivo. alteração da frequência de genes. No processo de construção de conhecimentos sobre o surgimento
da diversidade de espécies , com base em critérios e evidências científicos, deve-se valorizar o
conhecimento prévio do aluno e seu modelo explicativo sobre o assunto.

(EF09CI12) Justificar a importância das unidades Na elaboração do currículo, pode-se trabalhar com habilidades relativas à identificação das
de conservação para a preservação da Justificar, nesta habilidade, significa selecionar informações e dados sobre parques, reservas e características e da localização das unidades de conservação próximas, por meio de mapas; à
florestas nacionais, de modo que o aluno possa interpretá-los e compreender a função desses classificação das Unidades de Conservação em Unidade de Conservação Integral ou de Uso
Hereditariedade biodiversidade e do patrimônio nacional, espaços na preservação do patrimônio biológico. Também é foco da habilidade compreender e Sustentável, de acordo com seus objetivos. Pode-se, ainda, explicitar habilidades relativas à
Ciências 9º Vida e evolução Ideias evolucionistas considerando os dif erentes tipos de unidades
Preservação da biodiversidade (parques, reservas e florestas nacionais), as explicar as diferenças entre Unidade de Proteção Integral, como estação ecológica, reserva biológica proposição de soluções sustentáveis para o uso do território e para a composição de unidades de
e parques, e de uso sustentável, como Área de Proteção Ambiental — APA e Reservas de Particular conservação em diferentes ecossistemas. Destaque-se que é importante tratar da importância de
populações humanas e as atividades a eles do Patrimônio Natural — RPPN, entre outras. preservar o patrimônio natural e, ao mesmo tempo, de reconhecer as legislações e as
relacionados.
regulamentações que asseguram a existência das Unidades de Conservação.

Na elaboração do currículo, pode-se propor o desenvolvimento de habilidades que envolvam


(EF09CI13) Propor iniciativas individuais e Propor, nesta habilidade, envolve criar, projetar e construir formas de interação das comunidades reconhecer as causas dos problemas ambientais e as características de um ambiente poluído,
humanas no ambiente, para resolução dos seus problemas ambientais, como, por exemplo, o uso associando-as aos danos causados à saúde. Pode-se, ainda, contemplar habilidades como identificar
Hereditariedade coletivas para a solução de problemas
Ciências 9º Vida e evolução Ideias evolucionistas ambientais da cidade ou da comunidade, com consciente da água e da energia, o aproveitamento de alimentos, a melhoria na mobilidade, a hábitos individuais e coletivos que tenham impacto no ambiente, bem como atitudes e decisões que
Preservação da biodiversidade reutilização e redução de uso de equipamentos e objetos, a reciclagem etc. A habilidade prevê,
base na análise de ações de consumo consciente então, os modifiquem. Nesse sentido, buscar informações e identificar modelos de consumo consciente e
a partir de exemplos, que o aluno possa identificar soluções e modelos que possam ser ações sustentáveis pode contribuir para a construção e a proposição de soluções para os problemas
e de sustentabilidade bem-sucedidas. replicados nos âmbitos individual e coletivo. ambientais (como a poluição atmosférica, do solo e das águas) ou aqueles relacionados ao consumo
ou atividades realizadas no cotidiano.

Composição, estrutura e Na elaboração do currículo, pode-se propor o desenvolvimento de habilidades relativas à construção
(EF09CI14) Descrever a composição e a estrutura
localização do Sistema Solar no do de representações em escala (como mapas, modelos tridimensionais e ilustrações) do Sistema Solar,
Sistema Solar (Sol, planetas rochosos, Descrever, nesta habilidade, envolve identificar e relatar as características físicas e químicas dos
Universo a partir do levantamento de inf ormações sobre os diferentes astros. É importante valorizar as
planetas gigantes gasosos e corpos menores), astros do Sistema Solar, reconhecendo aspectos como forma, composição da atmosfera, distância, concepções
Ciências 9º Terra e Universo Astronomia e cultura prévias do aluno, oportunizando discussões e divulgação dos resultados alcançados. O
Vida humana fora da Terra assim como a localização do Sistema Solar na temperatura, entre outras, para depois compará-las. A habilidade prevê também localizar o Sistema uso da tecnologia da informação pode auxiliar na construção das representações e fornecer
nossa Galáxia (a Via Láctea) e dela no Universo Solar na Galáxia e no Universo.
Ordem de g randeza astronômica (apenas uma galáxia dentre bilhões). elementos que favoreçam a compreensão da localização do Sistema Solar na Via Láctea e no
Evolução estelar Universo.

Composição, estrutura e
localização do Sistema Solar no (EF09CI15) Relacionar diferentes leituras do céu Na elaboração do currículo, pode-se propor habilidades que estimulem procedimentos de
investigação, como identificar, selecionar e reconhecer representações culturais do céu, da Terra, do
Universo e explicações sobre a origem da Terra, do Sol ou Relacionar, nesta habilidade, envolve identificar e reconhecer a influência e o uso de referências a Sol e de outros elementos do Sistema Solar, em relatos na cultura local, em histórias, fábulas e
Ciências 9º Terra e Universo Astronomia e cultura do Sistema Solar às necessidades de distintas
Vida humana fora da Terra culturas (agricultura, caça, mito, orientação partir do céu em diferentes culturas e para responder a necessidades distintas. contos, entre outras. Sugere-se o aprofundamento do tema por meio da investigação da influência
dos astros e dos fenômenos relacionados a eles na história da humanidade, como na construção de
Ordem de g randeza astronômica espacial e temporal etc.). calendários em diferentes civilizações.
Evolução estelar

Composição, estrutura e
localização do Sistema Solar no (EF09CI16) Selecionar argumentos sobre a
viabilidade da sobrevivência humana fora da
Selecionar argumentos sobre a viabilidade de vida humana fora da Terra, nesta habilidade, envolve, Na elaboração do currículo, pode-se oportunizar o desenvolvimento de habilidades por meio de
de início, identificar os elementos fundamentais para ocorrência na vida no planeta. Além disso, pesquisas sobre os elementos fundamentais para que a vida conhecida na Terra ocorra,
Universo Terra, com base nas condições necessárias à analisar se esses elementos podem ser encontrados na zona habitável do sistema solar, a partir de estabelecendo relações com as condições encontradas no Universo em diferentes locais e sobre
Ciências 9º Terra e Universo Astronomia e cultura
Vida humana fora da Terra vida, nas características dos planetas e nas informações obtidas sobre outros astros, considerando aspectos da exploração espacial que diferentes variáveis. As habilidades podem ser desenvolvidas propondo-se a construção de modelos,
distâncias e nos tempos envolvidos em viagens desafiaram o modo de vida que se desenvolveu na Terra sob condições adversas, como radiação, assim como discussões e debates sobre as condições de suporte à vida em outros ambientes fora da
Ordem de g randeza astronômica interplanetárias e interestelares. suporte à vida, tempo, entre outros. Terra.
Evolução estelar

Composição, estrutura e Na elaboração do currículo, pode-se contemplar habilidades relativas às atividades investigativas,
localização do Sistema Solar no (EF09CI17) Analisar o ciclo evolutivo do Sol Analisar, nesta habilidade, envolve identificar e descrever as f ases do ciclo de vida das estrelas
grandes e pequenas, como o Sol, desde a origem comum em nebulosa molecular, estrela gigante ou como identificar e descrever as fases do ciclo evolutivo das estrelas, assim como construir e ilustrar,
Universo (nascimento, vida e morte) baseado no pequena, gigante ou supergigante vermelha, nebulosa planetária ou supernova, anã branca ou por meio de representações, essas fases. No caso específico do S ol, deve-se identificar e reconhecer
Ciências 9º Terra e Universo Astronomia e cultura conhecimento das etapas de evolução de as variáveis que interferem no planeta Terra, as alterações que ocorrem em cada fase e suas
Vida humana fora da Terra estrelas de diferentes dimensões e os efeitos buraco negro ou estrela de nêutrons, diferenciando as transformações, as interações e as reações
nos elementos em cada uma delas. A habilidade prevê também que, a partir dessa análise, o aluno consequências na manutenção da vida no planeta. Pode-se estimular a f ormulação de perguntas e o
Ordem de g randeza astronômica desse processo no nosso planeta. possa compreender e descrever as consequências desse ciclo para o planeta Terra. desenvolvimento de modelos explicativos, incluindo simulações de cenários possíveis que poderiam
Evolução estelar ocorrer com o nosso planeta em cada uma das fases.
Geografia
U NID ADES
COMPONENTE ANO/FAIXA OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
TEMÁTICAS

O su jei to e seu l uga r no O mod o de vida d as cri ança s em (EF0 1GE01) Descre ve r ca racte rísticas ob servada s d e se us lug ares de vivên cia
Geografia 1º
mun do di fere ntes luga res (morad ia, escola e tc.) e i dentifica r seme lha nças e diferen ças entre esses lug ares.

O su jei to e seu l uga r no O mod o de vida d as cri ança s em (EF0 1GE02) Id entificar seme lhan ças e d iferen ças e ntre j ogo s e bri ncad eira s de
Geografia 1º
mun do di fere ntes luga res di fere ntes é poca s e lu gare s.

O su jei to e seu l uga r no Situaçõ es de convívio em (EF0 1GE03) Id entificar e rel ata r se melha nças e difere nças de usos do e sp aço
Geografia 1º
mun do di fere ntes luga res púb lico (p raças, p arque s) p ara o laze r e di fe rentes mani festaçõ es.

O su jei to e seu l uga r no Situaçõ es de convívio em (EF0 1GE04) Discu ti r e el abo rar, col etivamen te , regra s de co nvívi o em diferen te s
Geografia 1º
mun do di fere ntes luga res espa ços (sa la de a ula, escola e tc.).

(EF0 1GE05) Ob servar e descreve r ri tmos na tu rais (dia e no ite, vari ação d e
Geografia 1º Conexões e escalas Ciclos naturais e a vida cotidiana tempera tu ra e u midad e etc.) em diferen te s e sca las espa ciai s e tempo rais,
compa rand o a su a reali dad e com o utras.

(EF0 1GE06) Descre ve r e co mp arar di fere ntes tip os de morad ia ou ob jetos de uso
Difere ntes tip os de tra bal ho
Geografia 1º Mundo do trabalho cotidi ano (bri nqu edo s, roup as, mob ili ário s), consid eran do té cnica s e materi ais
existen te s no se u d ia a di a
utili zado s em sua pro duçã o.

Difere ntes tip os de tra bal ho (EF0 1GE07) Descre ve r a ti vidad es de tra bal ho rela cion ada s com o dia a d ia da sua
Geografia 1º Mundo do trabalho
existen te s no se u d ia a di a comun ida de.

Formas de
(EF0 1GE08) Cria r ma pas mentais e de se nho s com ba se e m i ti nerári os, con to s
Geografia 1º re presen ta ção e Pontos de referência
li terá rios, história s in ventad as e b rincad eira s.
p ensame nto e spaci al

Formas de (EF0 1GE09) Elab orar e utili zar ma pas simpl es para lo cali za r e leme nto s d o local d e
Geografia 1º re presen ta ção e Pontos de referência vivên cia, co nsid erand o referenci ais espa ciai s (frente e atrás, e sq uerd a e d irei ta , em
p ensame nto e spaci al cima e emba ixo, dentro e fo ra) e te ndo o corpo co mo re fe rênci a.

N atu reza, a mbie ntes e Con diçõ es d e vida no s l uga res (EF0 1GE10) Descre ve r ca racte rísticas de seu s l uga res d e vivênci a rela ci ona das
Geografia 1º
q uali dad e de vida de vivê ncia aos ritmos da na tu re za (chuva, vento, ca lor etc.).

(EF0 1GE11) Associa r mud anças de ve stuá rio e háb itos a lime ntares em su a
N atu reza, a mbie ntes e Con diçõ es d e vida no s l uga res
Geografia 1º comun ida de ao lo ngo do a no, decorre ntes d a variaçã o de te mpera tura e u midad e
q uali dad e de vida de vivê ncia
no amb ien te.

O su jei to e seu l uga r no Con vivên cia e interaçõ es entre (EF0 2GE01) Descre ve r a h istó ria da s mig raçõe s no b airro ou co mu nid ade e m qu e
Geografia 2º
mun do pe sso as na comun idad e vive.

(EF0 2GE02) Comp arar costumes e trad içõe s de d iferen tes po pul ações in serida s n o
O su jei to e seu l uga r no Con vivên cia e interaçõ es entre
Geografia 2º bai rro ou comun ida de em que vive , recon hece ndo a imp ortâ ncia d o re spei to às
mun do pe sso as na comun idad e
di fere nças.

(EF0 2GE03) Comp arar difere ntes me ios de transpo rte e de co munica ção, indi cand o
O su jei to e seu l uga r no Risco s e cui dad os n os meios de
Geografia 2º o seu pa pel na co nexão e ntre l uga res, e di scuti r o s ri sco s p ara a vida e pa ra o
mun do transpo rte e de co mu nica ção
ambi ente e seu uso resp onsáve l.

Experi ênci as d a comuni dad e no (EF0 2GE04) Reco nhe ce r se melha nças e difere nças nos háb itos, na s re laçõe s co m
Geografia 2º Conexões e escalas
tempo e no esp aço a nature za e n o modo de vi ve r d e pessoa s e m di fe rentes lug ares.

(EF0 2GE05) Anal isar muda nças e perman ênci as, comp arand o imag ens de um
Geografia 2º Conexões e escalas Mudanças e permanências
mesmo lu gar em diferen te s tempo s.

Tipos de traba lho e m lu gare s e (EF0 2GE06) Rel acio nar o dia e a no ite a d iferen tes tipo s de a ti vidad es sociai s
Geografia 2º Mundo do trabalho
tempos di fere ntes (horá rio escol ar, co me rcial , sono e tc.).

Tipos de traba lho e m lu gare s e (EF0 2GE07) Descre ve r a s a tivi dad es e xtra ti vas (mi nerai s, ag ropecu ária s e
Geografia 2º Mundo do trabalho
tempos di fere ntes in dustriai s) de d iferentes lu gares, ide nti fi cand o o s i mpactos ambie ntais.

Formas de (EF0 2GE08) Id entificar e el abora r d iferentes formas de repre sentação (d esenh os,
Lo ca liza ção, o rien ta çã o e
Geografia 2º re presen ta ção e mapa s men ta is, maq uetes) para re presen ta r comp one nte s d a paisa gem dos lu gare s
repre sentação e spacia l
p ensame nto e spaci al de vivê ncia.

Formas de
Lo ca liza ção, o rien ta çã o e (EF0 2GE09) Id entificar ob jetos e lug ares de vivên cia (escol a e mo radi a) em
Geografia 2º re presen ta ção e
repre sentação e spacia l imag ens aére as e ma pas (visão ve rtica l) e fotog rafias (visão ob líqua ).
p ensame nto e spaci al

Formas de (EF0 2GE10) Apli car princípi os d e loca lizaçã o e posiçã o de obj etos (re fe rencia is
Lo ca liza ção, o rien ta çã o e
Geografia 2º re presen ta ção e espa ciai s, como fre nte e atrá s, esqu erda e di reita, em ci ma e e mbai xo, de ntro e
repre sentação e spacia l
p ensame nto e spaci al fora) por meio d e represe ntações esp aciai s d a sa la de au la e da esco la.

Os uso s do s re cursos naturai s: (EF0 2GE11) Reco nhe ce r a i mportânci a d o solo e da á gua pa ra a vida, ide ntifi cand o
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 2º solo e á gua no ca mpo e na seus di fe rentes usos (pla ntação e extração de ma te riais, entre outras possi bil ida des)
q uali dad e de vida
cida de e os impa ctos de sse s u sos n o coti dia no da cid ade e do ca mpo.

O su jei to e seu l uga r no A ci dad e e o ca mpo: (EF0 3GE01) Id entificar e compa rar aspectos cultura is dos grup os so ciai s de se us
Geografia 3º mun do ap ro ximaçõ es e d iferença s lu gares de vivê ncia , seja n a ci dad e, sej a no campo .

O su jei to e seu l uga r no A ci dad e e o ca mpo: (EF0 3GE02) Id entificar, em se us lug ares de vivên cia, ma rcas d e contribu ição
Geografia 3º mun do ap ro ximaçõ es e d iferença s cultura l e econô mica de gru pos de di fere ntes orige ns.

O su jei to e seu l uga r no A ci dad e e o ca mpo: (EF0 3GE03) Reco nhe ce r o s d ife rentes modo s d e vi da de po vos e co muni dade s
Geografia 3º mun do ap ro ximaçõ es e d iferença s tradici ona is e m d isti ntos lug ares.

(EF0 3GE04) Expli car co mo os p rocessos na tu ra is e histórico s atua m n a p rodu ção e


Paisa gen s na tu rais e antróp icas
Geografia 3º Conexões e escalas na mud ança da s p aisag ens natura is e a ntrópi cas n os se us lug ares de vivên cia,
em tra nsfo rmação
compa rand o-os a outros lug ares.

(EF0 3GE05) Id entificar al imen tos, minera is e outros produ to s cul ti vado s e extraídos
Geografia 3º Mundo do trabalho Matéria-prima e indústria da na tu reza, co mparan do as ativid ade s de traba lho e m di fe rentes lug ares.

Formas de
(EF0 3GE06) Id entificar e in te rp retar image ns bid imensi ona is e trid imensi ona is e m
Geografia 3º re presen ta ção e Representações cartográficas di fere ntes tip os de repre sentação ca rtog ráfica.
p ensame nto e spaci al

Formas de
(EF0 3GE07) Reco nhe ce r e e labo rar leg enda s co m símbol os d e diverso s tipo s d e
Geografia 3º re presen ta ção e Representações cartográficas repre sentaçõe s e m di fe rentes escal as ca rto gráficas.
p ensame nto e spaci al

(EF0 3GE08) Rel acio nar a prod ução de l ixo domé stico o u da escol a a os probl emas
N atu reza, a mbie ntes e causa dos pel o consumo e xce ssivo e construir pro postas para o con sumo
Geografia 3º q uali dad e de vida Produção, circulação e consumo consci ente, co nsid erand o a ampli ação de h ábi to s de re dução , reú so e re ciclag em/
desca rte de ma te riais con sumido s e m casa , na escol a e/ou no en to rno.

(EF0 3GE09) In vestigar os usos do s recu rsos n aturai s, com destaqu e para os usos
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 3º q uali dad e de vida Impactos das atividades humanas da ág ua em ativid ades cotid iana s (a limen ta ção, h igi ene , cultivo de p lan ta s etc.), e
di scu ti r o s pro ble mas a mbie nta is provoca dos por esse s uso s.

(EF0 3GE10) Id entificar os cuid ado s n ecessári os p ara utili zação da á gua n a
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 3º q uali dad e de vida Impactos das atividades humanas agri cultura e na g eração d e energ ia de mod o a garan ti r a man utençã o d o
provi mento de ág ua potáve l.

(EF0 3GE11) Comp arar impa ctos da s a tivi dad es e conô micas urba nas e rurais sob re
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 3º q uali dad e de vida Impactos das atividades humanas o ambi ente físico na tu ral, assim como os ri scos proven ien te s do u so d e fe rramentas
e máqu ina s.

(EF0 4GE01) Sele cion ar, em seus lu gare s de vi vência e em sua s hi stó rias fa mili ares
e/ou da comu nid ade , ele mentos de di stin ta s cul tu ras (indíge nas, a fro -brasil eira s, de
O su jei to e seu l uga r no
Geografia 4º Território e diversidade cultural outras reg iões do p aís, latin o-ameri canas, europ eia s, asiá ti cas etc.), val oriza ndo o
mun do
que é p rópri o e m ca da uma del as e sua contribu ição p ara a fo rmação da cul tu ra
lo ca l, re gio nal e bra si lei ra.

O su jei to e seu l uga r no (EF0 4GE02) Descre ve r p rocessos migra tó rios e suas contrib uiçõe s p ara a fo rmação
Geografia 4º mun do Processos migratórios no Brasil da soci eda de brasi lei ra.

(EF0 4GE03) Distin gui r funçõ es e p apé is d os órgão s d o pode r p úbl ico muni cipal e
O su jei to e seu l uga r no Instâ ncia s do p ode r pú bli co e
Geografia 4º cana is de partici pação so cial na g estã o do Muni cíp io, inclu ind o a C âmara de
mun do cana is de partici pação so cial
Verea dore s e Co nsel hos Muni ci pai s.

(EF0 4GE04) Reco nhe ce r e specifici dad es e a nal isar a interde pen dên ci a do campo e
Geografia 4º Conexões e escalas Relação campo e cidade da cid ade , consi deran do fluxos eco nômico s, de in fo rmações, de ide ias e de
pesso as.

(EF0 4GE05) Distin gui r un ida des pol ítico-a dmin istra ti vas ofi ciai s na cion ais (Distrito,
Uni dad es político-a dmini stra tiva s
Geografia 4º Conexões e escalas Muni cíp io, U nid ade da Fed eração e g rande re giã o), sua s frontei ras e su a hiera rqui a,
do Brasi l
lo ca liza ndo seu s l ugare s d e vi vênci a.

(EF0 4GE06) Id entificar e de scre ver terri tó rios étnico -culturai s e xi ste ntes n o Brasil,
Geografia 4º Conexões e escalas Territórios étnico-culturais tais como te rras indíge nas e de comun ida des reman escentes de qu ilo mbos,
recon hece ndo a le gitimid ade d a d emarcaçã o desses território s.

Geografia 4º Mundo do trabalho Trabalho no campo e na cidade (EF04GE07) Comparar as características do trabalho no campo e na cidade.

(EF0 4GE08) Descre ve r e d iscutir o processo de p rodu ção (tra nsfo rmação de
Geografia 4º Mundo do trabalho Produção, circulação e consumo matéria s-primas), ci rcula ção e consumo d e diferen te s pro dutos.

Formas de
(EF0 4GE09) Utili zar a s d ireçõe s ca rdeai s n a local izaçã o d e compon entes físico s e
Geografia 4º re presen ta ção e Sistema de orientação huma nos nas pa isage ns rurai s e urb anas.
p ensame nto e spaci al

Formas de
Eleme ntos co nstituti vos dos (EF0 4GE10) Comp arar ti pos varia dos de map as, id entifican do suas cara cterísticas,
Geografia 4º re presen ta ção e
mapa s el abora dore s, fi nal ida des, d iferença s e seme lha nças.
p ensame nto e spaci al

(EF0 4GE11) Id entificar as característi cas das pai sage ns n aturais e an tróp icas
N atu reza, a mbie ntes e Con servação e d egrad ação d a
Geografia 4º (rele vo, cob ertura vege ta l, ri os e tc.) n o ambi ente em q ue vive , bem como a ação
q uali dad e de vida na ture za
huma na na con servação o u degra daçã o d essas área s.

(EF0 5GE01) Descre ve r e a nal isar din âmicas po pula cion ais na Un ida de da
O su jei to e seu l uga r no
Geografia 5º Dinâmica populacional Federa ção em que vive , estabe lece ndo rel açõe s en tre mig raçõe s e con diçõe s d e
mun do
in frae stru tura .
Difere nças étnico -raciai s e
O su jei to e seu l uga r no (EF0 5GE02) Id entificar di fe renças étni co -racia is e é tn ico-cul tu rais e desi gual dad es
Geografia 5º étnico -culturai s e d esigu ald ade s
mun do socia is entre grup os e m d iferentes te rritório s.
socia is

(EF0 5GE03) Id entificar as formas e fun ções das cid ades e an alisa r a s mud ança s
Geografia 5º Conexões e escalas Território, redes e urbanização
socia is, eco nômi cas e a mbien ta is provoca das pel o seu crescimen to .

(EF0 5GE04) Reco nhe ce r a s cara cte rísticas da cid ade e an ali sar a s i nteraçõe s e ntre
Geografia 5º Conexões e escalas Território, redes e urbanização
a cida de e o campo e en tre cid ade s na re de urba na.

(EF0 5GE05) Id entificar e compa rar as mu dan ças d os tip os de tra bal ho e
Geografia 5º Mundo do trabalho Trabalho e inovação tecnológica dese nvol vimento tecnol ógi co n a agro pecuá ria, na ind ústria, n o comércio e no s
serviço s.

(EF0 5GE06) Id entificar e compa rar tra nsfo rmações do s mei os de tra nsporte e de
Geografia 5º Mundo do trabalho Trabalho e inovação tecnológica
comun icação .

(EF0 5GE07) Id entificar os di fere ntes tip os de ene rgia u til izad os na prod ução
Geografia 5º Mundo do trabalho Trabalho e inovação tecnológica
in dustrial , agrícol a e e xtra ti va e n o co ti dia no das po pul ações.

Formas de (EF0 5GE08) Anal isar tra nsformaçõe s d e p aisa gens na s cid ade s, compa rando
Geografia 5º re presen ta ção e Mapas e imagens de satélite sequ ênci a de fo to grafias, fo tog rafias aére as e i mage ns d e satélite de é pocas
p ensame nto e spaci al di fere ntes.

Formas de
Rep resen ta çã o das cida des e do (EF0 5GE09) Esta bel ecer cone xõ es e hiera rqui as entre diferen te s cid ade s, utili zand o
Geografia 5º re presen ta ção e
espa ço urban o mapa s temático s e rep resentaçõ es g ráficas.
p ensame nto e spaci al

(EF0 5GE10) Reco nhe ce r e co mp arar atribu to s d a q ual ida de ambi ental e al gumas
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 5º Qualidade ambiental formas de pol uiçã o d os cursos de águ a e dos ocea nos (esgo to s, eflue nte s
q uali dad e de vida
in dustriai s, marés neg ras etc.).

(EF0 5GE11) Id entificar e de scre ver probl emas ambi entai s qu e ocorrem no en to rno
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 5º Diferentes tipos de poluição da esco la e da resi dênci a (lixõe s, in dústrias pol uen te s, destrui ção do pa trimô nio
q uali dad e de vida
hi stóri co etc.), p ropon do sol uções (incl usive tecno lóg icas) para esse s pro ble mas.

(EF0 5GE12) Id entificar órg ãos do po der púb lico e can ais de pa rti cipaçã o social
N atu reza, a mbie ntes e Gestã o púb lica da q uali dad e de respo nsávei s p or buscar sol uções pa ra a me lhori a da qu alid ade d e vi da (em área s
Geografia 5º
q uali dad e de vida vida como mei o a mbie nte , mob ili dade , morad ia e di reito à cidad e) e discutir as prop ostas
impl emen tad as por esses órgã os que afetam a comun idad e em q ue vive .

O su jei to e seu l uga r no (EF0 6GE01) Comp arar modi fi ca ções das pa isag ens nos lug ares de vivê ncia e os
Geografia 6º Identidade sociocultural
mun do usos de sse s l uga res e m d ife rentes te mpos.

O su jei to e seu l uga r no (EF0 6GE02) Anal isar modi fi cações de pa isag ens por di fe rentes ti pos de socie dad e,
Geografia 6º Identidade sociocultural
mun do com destaqu e para os po vos o rigi nári os.

Rel açõe s en tre o s comp one nte s (EF0 6GE03) Descre ve r o s movi mentos do pl aneta e sua rel ação com a circul ação
Geografia 6º Conexões e escalas
físico -naturai s gera l da atmosfera, o temp o a tmo sféri co e os p adrõ es cl imáticos.

(EF0 6GE04) Descre ve r o ci cl o da ág ua, co mparan do o escoa mento supe rfici al no


Rel açõe s en tre o s comp one nte s ambi ente urba no e rural , reco nhece ndo os pri ncip ais compon entes da morfolo gia
Geografia 6º Conexões e escalas
físico -naturai s das ba cias e das rede s h idrog ráficas e a sua loca liza ção no mode lad o da supe rfície
terrestre e d a cobe rtura ve getal.

Rel açõe s en tre o s comp one nte s (EF0 6GE05) Rel acio nar pad rões climá ti co s, tipo s de so lo, re levo e formaçõe s
Geografia 6º Conexões e escalas
físico -naturai s vege ta is.

(EF0 6GE06) Id entificar as característi cas das pai sage ns tran sforma das pel o
Tra nsformação d as p aisa gen s
Geografia 6º Mundo do trabalho trabal ho hu ma no a pa rtir do d esenvo lvimen to d a a grop ecuá ri a e do proce sso d e
na tura is e antrópi cas
in dustrial ização .

Tra nsformação d as p aisa gen s (EF0 6GE07) Expli car as mu dança s n a interaçã o h uman a co m a n atu reza a partir do
Geografia 6º Mundo do trabalho
na tura is e antrópi cas surgi mento das cid ades.

Formas de Fenôme nos natura is e so ciai s


(EF0 6GE08) Medi r d istâ ncia s na su perfíci e pel as e scalas grá fi cas e n umérica s d os
Geografia 6º re presen ta ção e repre sentad os d e diferen te s
mapa s.
p ensame nto e spaci al mane iras

Formas de Fenôme nos natura is e so ciai s (EF0 6GE09) Elab orar mode los tri dime nsio nais, blo co s-dia gramas e perfis
Geografia 6º re presen ta ção e repre sentad os d e diferen te s topog ráficos e de vege ta ção, vi sand o à re presen ta ção de el ementos e estruturas da
p ensame nto e spaci al mane iras supe rfície terrestre.

(EF0 6GE10) Expli car as d iferentes formas de uso do sol o (rotação de terras,
N atu reza, a mbie ntes e terracea mento, a te rro s e tc.) e d e aprop riaçã o d os recursos hídrico s (si stema d e
Geografia 6º q uali dad e de vida Biodiversidade e ciclo hidrológico irrig ação , tra ta mento e rede s de d istri bui ção), b em como suas vantag ens e
desva ntagen s e m di fe rentes épo cas e l uga res.

(EF0 6GE11) Anal isar distin ta s in te rações da s soci eda des com a n atureza , com
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 6º Biodiversidade e ciclo hidrológico base n a distribu ição do s co mp one ntes físico-na tu rais, i nclu ind o a s tran sforma ções
q uali dad e de vida
da bi odi versida de lo cal e do mund o.

(EF0 6GE12) Id entificar o con su mo dos recursos hídri cos e o u so d as princi pai s
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 6º Biodiversidade e ciclo hidrológico baci as hid rográfica s no Bra sil e no mund o, e nfati zand o as tran sforma ções nos
q uali dad e de vida
ambi entes urba nos.

N atu reza, a mbie ntes e Ati vida des huma nas e din âmica (EF0 6GE13) Anal isar conse quê ncias, vantage ns e d esvantag ens das prá ti ca s
Geografia 6º q uali dad e de vida climá ti ca huma nas na di nâmi ca cl imática (il ha de cal or etc.).

O su jei to e seu l uga r no Ideia s e con cepçõ es so bre a (EF0 7GE01) Avali ar, po r me io de exe mplos extraídos do s mei os d e comuni cação ,
Geografia 7º mun do formação territori al do Brasi l id eias e estereó ti pos acerca da s p aisag ens e da formação terri tori al do Brasi l.

(EF0 7GE02) Anal isar a influ ência d os fl uxos econô micos e pop ula ci ona is na
Geografia 7º Conexões e escalas Formação territorial do Brasil formação soci oeco nômica e territori al do Brasi l, comp reend end o os co nflitos e as
tensõe s h istó ricas e contempo râne as.

(EF0 7GE03) Sele cion ar a rgume nto s q ue recon heça m as territoria lid ades do s po vos
in díg ena s ori gin ário s, das comun ida des reman escentes de qu ilo mbos, d e povos da s
Geografia 7º Conexões e escalas Formação territorial do Brasil florestas e do cerrad o, d e ribei rinh os e ca içara s, entre outros grup os sociai s d o
campo e da ci dad e, como d ireitos le gais de ssa s co mu nid ade s.

(EF0 7GE04) Anal isar a distrib uição terri tori al da p opul ação bra sile ira, co nsid erand o
Cara cte rísticas da po pul ação
Geografia 7º Conexões e escalas a dive rsida de étnico -cu ltural (in dígen a, africa na, e urop eia e asi ática), a ssim co mo
brasi lei ra
aspe cto s de re nda , sexo e ida de na s reg iõe s bra sile iras.

Produ ção, ci rcula ção e consumo (EF0 7GE05) Anal isar fa to s e situa ções repre sentativas das al te ra ções ocorri das
Geografia 7º Mundo do trabalho de merca doria s entre o pe ríod o mercantil ista e o a dvento do cap itali smo .

(EF0 7GE06) Discu ti r em qu e me did a a p rodu ção, a ci rculaçã o e o co nsumo de


Produ ção, ci rcula ção e consumo
Geografia 7º Mundo do trabalho mercad oria s pro vocam impa ctos ambi entai s, assim como in flu em na distrib uição d e
de merca doria s
riqu ezas, em d iferentes lu gares.

(EF0 7GE07) Anal isar a influ ência e o p apel d as redes de transp orte e co munica ção
Geografia 7º Mundo do trabalho Desigualdade social e o trabalho na con fi guraçã o do te rritório bra sile iro.

(EF0 7GE08) Esta bel ecer rela ções entre os processo s d e i ndu stri aliza ção e
Geografia 7º Mundo do trabalho Desigualdade social e o trabalho in ovação tecno lóg ica com as tran sforma ções socio econô micas do território
brasi lei ro.

(EF0 7GE09) In te rpretar e ela borar map as temá ti co s e h istó ricos, i nclu sive utili zando
Formas de
tecnol ogi as d igi ta is, com in forma ções demo gráficas e econ ômicas do Brasi l
Geografia 7º re presen ta ção e Mapas temáticos do Brasil (cartogra mas), id entifican do pad rões espa ciai s, regi ona lizaçõ es e a nal ogi as
p ensame nto e spaci al
espa ciai s.

Formas de
(EF0 7GE10) Elab orar e interp retar g ráficos de ba rras, grá fi co s d e se to res e
Geografia 7º re presen ta ção e Mapas temáticos do Brasil hi stog ramas, co m ba se em d ado s soci oeco nômico s da s re giõ es b rasil eiras.
p ensame nto e spaci al

(EF0 7GE11) Cara cte rizar din âmicas do s comp onen te s físi co-na tura is no te rritório
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 7º Biodiversidade brasileira naci ona l, b em co mo su a distribu ição e bi odi versida de (Fl orestas Tro pica is,
q uali dad e de vida
Cerra dos, C aatin gas, C ampos Sul ino s e Matas de Araucá ria).

(EF0 7GE12) Comp arar uni dad es d e conserva ção existen tes no Mun icípio de
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 7º Biodiversidade brasileira resid ênci a e e m o utra s l ocal idad es brasil eira s, com base na o rgani zação d o Si ste ma
q uali dad e de vida
Naci ona l de Uni dad es d e Conse rvação (SNU C).

(EF0 8GE01) Descre ve r a s ro tas de d ispersã o da pop ula çã o huma na pel o pla neta e
Distrib uiçã o d a pop ulaçã o
O su jei to e seu l uga r no os prin cipa is flu xos mi gratório s e m di fe rentes períod os d a história , di scu ti ndo o s
Geografia 8º mund ial e d esloca mentos
mun do fato res histórico s e con dicio nan te s físi co-natura is associa dos à distribu ição d a
po pula cion ais
pop ula ção huma na pe los contine ntes.

(EF0 8GE02) Rel acio nar fa to s e situa çõ es repre se ntativas da hi stóri a das fa míl ias do
O su jei to e seu l uga r no Dive rsida de e din âmica da
Geografia 8º Muni cíp io em que se lo cali za a e scola, consid eran do a dive rsidad e e os flu xos
mun do po pula ção mund ial e l ocal
migra tó rios da po pul ação mun dial .

(EF0 8GE03) Anal isar aspe cto s rep resen tativo s da d inâ mica demo gráfica,
O su jei to e seu l uga r no Dive rsida de e din âmica da
Geografia 8º consi dera ndo cara cterísticas da po pula ção (pe rfil e tá rio, cre scimento vege ta ti vo e
mun do po pula ção mund ial e l ocal
mobi lid ade e sp acia l).

(EF0 8GE04) Comp reend er os flu xos de migra ção na América L atina (movi me ntos
O su jei to e seu l uga r no Dive rsida de e din âmica da
Geografia 8º volu ntário s e forçado s, assim como fatores e área s de e xpul sã o e atração) e as
mun do po pula ção mund ial e l ocal
prin cipa is políticas migra tó rias da reg ião.

(EF0 8GE05) Apli car os co ncei tos de Estado , naçã o, territóri o, g overno e pa ís pa ra o
Corp oraçõ es e o rgan ismos
enten dime nto d e conflitos e te nsõe s na co ntempora nei dade , com destaq ue para a s
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na
situaçõ es g eop olíticas na América e na África e sua s múl ti pla s reg ion ali za ções a
orde m e conômi ca mu ndi al
partir do p ós-gue rra.

Corp oraçõ es e o rgan ismos (EF0 8GE06) Anal isar a atuaçã o d as organ izaçõ es mu ndi ais nos pro ce ssos d e
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na in teg ração cul tu ral e econ ômica no s con te xto s ame ricano e a fri ca no, reconh ecen do,
orde m e conômi ca mu ndi al em seus lug ares de vivê ncia, marcas desses pro cessos.

Corp oraçõ es e o rgan ismos (EF0 8GE07) Anal isar os impa ctos ge oecon ômicos, geo estra té gicos e ge opol ítico s
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na da asce nsão do s Estado s Un ido s d a Amé rica no cen ário in te rnacio nal e m sua
orde m e conômi ca mu ndi al posi ção de li dera nça glo bal e na re laçã o co m a Ch ina e o Brasi l.

Corp oraçõ es e o rgan ismos


(EF0 8GE08) Anal isar a situação d o Brasil e de o utro s p aíse s d a Amé rica Latin a e
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na
da África, a ssim co mo da potên cia estadu nide nse na ord em mundi al do pó s-gue rra.
orde m e conômi ca mu ndi al

(EF0 8GE09) Anal isar os pad rões econ ômicos mund iai s d e p rodu ção, d istribu ição e
Corp oraçõ es e o rgan ismos
in tercâ mbio do s p rodutos ag rícol as e i ndu stri aliza dos, ten do como referê ncia os
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na
Esta dos Uni dos da Améri ca e o s p aíse s d enomi nad os d e Brics (Bra sil, R ússia ,
orde m e conômi ca mu ndi al
Índia , Ch ina e África do Sul ).

Corp oraçõ es e o rgan ismos (EF0 8GE10) Distin gui r e an ali sa r co nflitos e ações do s movi mentos sociai s
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na brasi lei ros, no ca mpo e na cida de, compara ndo com ou tros movime ntos so ciai s
orde m e conômi ca mu ndi al existen te s no s p aíse s l atino-a merican os.
Corp oraçõ es e o rgan ismos (EF0 8GE11) Anal isar área s d e co nflito e te nsõe s na s re giõe s d e fron te ira do
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na contin ente latin o-ameri cano e o pa pel d e o rgan ismos interna cion ais e regi ona is d e
orde m e conômi ca mu ndi al coop eraçã o n esses cená rios.

Corp oraçõ es e o rgan ismos (EF0 8GE12) Comp reend er os obje ti vos e a nal isar a impo rtân cia do s org ani smo s d e
Geografia 8º Conexões e escalas in tern acio nai s e do Brasi l na in teg ração do terri tó ri o ameri ca no (Mercosu l, OEA, OEI, N afta , Una sul, Al ba,
orde m e conômi ca mu ndi al Comu nid ade And ina , Alad i, e ntre o utros).

Os di fe rentes contextos e o s (EF0 8GE13) Anal isar a influ ência d o desen volvi mento cien tífi co e tecn oló gico na
Geografia 8º Mundo do trabalho meio s técni co e tecn oló gico na caracteri zação do s tipo s d e trab alh o e n a econo mia do s esp aços urba nos e rurai s
prod ução da Améri ca e d a África .

Os di fe rentes contextos e o s (EF0 8GE14) Anal isar os proce sso s d e descon centração , desce ntra liza ção e
Geografia 8º Mundo do trabalho meio s técni co e tecn oló gico na recen tra lizaçã o das ativid ade s eco nômica s a pa rti r d o ca pital e stad uni den se e
prod ução chin ês em d iferen tes reg iõe s no mu ndo, com d estaqu e p ara o Brasil .

(EF0 8GE15) Anal isar a impo rtâ ncia do s pri ncip ais recurso s hídri cos d a America
Tra nsformaçõe s d o e spaço na
Latin a (Aquífe ro Gu arani , Baci as d o rio da Prata, d o Amazona s e do Orin oco,
Geografia 8º Mundo do trabalho socie dad e urban o-in dustrial n a
sistemas de nu vens na Amazôn ia e nos And es, en tre ou tro s) e di scutir o s d esafios
América L ati na
rela cion ado s à ge stão e co me rcial ização d a águ a.

Tra nsformaçõe s d o e spaço na (EF0 8GE16) Anal isar as prin cipai s p robl emáticas comun s às gra ndes cid ades
Geografia 8º Mundo do trabalho socie dad e urban o-in dustrial n a la tin o-ame ricana s, particu larmen te a quel as rela ciona das à distrib uição , estrutura e
América L ati na di nâmica d a p opu laçã o e à s con diçõ es d e vida e traba lho.

Tra nsformaçõe s d o e spaço na (EF0 8GE17) Anal isar a segre gação so cioesp acia l e m a mbien te s u rbano s d a
Geografia 8º Mundo do trabalho socie dad e urban o-in dustrial n a América L ati na, com a te nção esp ecial a o estu do de favel as, al aga dos e zona d e
América L ati na riscos.

Formas de Cartog rafia: a namo rfose , croqu is (EF0 8GE18) Elab orar mapa s o u o utras forma s d e re prese nta ção cartográ fi ca p ara
Geografia 8º re presen ta ção e e mapa s temático s da Améri ca e ana lisa r a s red es e a s d inâ mi cas urban as e rurais, orde namen to territori al, co ntexto s
p ensame nto e spaci al Áfri ca cultura is, mod o de vida e u so s e o cu paçã o de solo s da África e Améri ca .

Formas de Cartog rafia: a namo rfose , croqu is


(EF0 8GE19) In te rpretar cartograma s, mapa s e sq uemá ti co s (cro quis) e an amorfoses
Geografia 8º re presen ta ção e e mapa s temático s da Améri ca e
geo gráfica s com in forma ções geo gráficas acerca d a África e Améri ca.
p ensame nto e spaci al Áfri ca

(EF0 8GE20) Anal isar característi cas de países e grup os d e países da América e da
Identid ade s e in te rcultural ida des
Áfri ca no que se re fere a os aspectos pop ula ciona is, u rbano s, pol ítico s e
N atu reza, a mbie ntes e regi ona is: Estado s Un ido s d a
Geografia 8º econ ômico s, e discutir as desi gua ldad es sociai s e e co nômi cas e a s p re ssões sobre
q uali dad e de vida América , América e sp anh ola e
a nature za e su as ri que zas (su a apro priaçã o e va lora ção na pro dução e ci rcu laçã o),
po rtug uesa e África
o que re sulta na espo lia ção desse s p ovos.

Identid ade s e in te rcultural ida des


(EF0 8GE21) Anal isar o pap el ambi ental e territori al da Antártica no con te xto
N atu reza, a mbie ntes e regi ona is: Estado s Un ido s d a
Geografia 8º geo pol ítico , sua rel evânci a para os países da Améri ca d o Sul e seu val or co mo área
q uali dad e de vida América , América e sp anh ola e
destin ada à pe squi sa e à co mp reen são do amb iente gl obal .
po rtug uesa e África

Dive rsida de ambi ental e as (EF0 8GE22) Id entificar os pri ncipa is recursos natura is dos países da América
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 8º transformaçõe s n as p aisa gens na Latin a, a nali sand o seu uso para a p roduçã o de matéria -prima e en ergia e su a
q uali dad e de vida
América L ati na rele vânci a para a coop eraçã o entre os países do Mercosul .

Dive rsida de ambi ental e as (EF0 8GE23) Id entificar pa isag ens da América L ati na e associ á-la s, por meio d a
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 8º transformaçõe s n as p aisa gens na cartogra fi a, ao s d iferentes povo s d a re giã o, com ba se e m a spectos da
q uali dad e de vida
América L ati na geo morfolo gia, da bi ogeo grafia e da cl imatolo gia .

(EF0 8GE24) Anal isar as prin cipai s ca racte rísticas pro dutivas do s pa íse s la ti no-
ameri cano s (como exp lora ção mine ral na Ven ezuel a; a gricul tu ra de alta
Dive rsida de ambi ental e as
N atu reza, a mbie ntes e espe cial ização e e xp lora ção mine ira no Ch ile ; circui to d a ca rne nos pa mpas
Geografia 8º transformaçõe s n as p aisa gens na
q uali dad e de vida arge ntino s e no Bra si l; ci rcuito da cana -de-a çúcar em Cuba ; po líg ono i ndu stria l do
América L ati na
sude ste b ra sile iro e pla ntações de so ja no cen tro-o este; maq uil adora s me xi cana s,
entre ou tro s).

(EF0 9GE01) Anal isar criticamen te d e que forma a heg emoni a euro peia foi e xercida
O su jei to e seu l uga r no A h ege moni a e urop eia na
Geografia 9º em vária s reg iõe s do p lan eta, no ta damen te e m situa ções de confli to , interve nções
mun do econ omia , na po líti ca e n a cu ltura
mili ta res e/o u influ ência cu ltural em difere ntes temp os e l uga res.

(EF0 9GE02) Anal isar a atuaçã o d as corpora ções intern acio nais e da s org ani za ções
O su jei to e seu l uga r no Corp oraçõ es e o rgan ismos
Geografia 9º econ ômica s mun dia is n a vida da p opu lação e m rel ação ao co nsumo, à cultura e à
mun do in tern acio nai s
mobi lid ade .

(EF0 9GE03) Id entificar di fe rentes mani festaçõ es cu lturais de min oria s é tni cas como
O su jei to e seu l uga r no As ma nifestaçõe s cul tu rais na
Geografia 9º forma de compre ende r a mu lti pli cida de cultura l na escal a mu ndi al, d efend endo o
mun do formação po pul acio nal
prin cíp io do resp eito às diferen ças.

(EF0 9GE04) Rel acio nar difere nças de pai sage ns aos modo s de vi ve r d e diferen te s
O su jei to e seu l uga r no As ma nifestaçõe s cul tu rais na
Geografia 9º povo s n a Eu ropa , Ásia e Oceani a, va loriza ndo i dentid ade s e in te rcu ltural ida des
mun do formação po pul acio nal
regi ona is.

Inte graçã o mu ndi al e suas (EF0 9GE05) Anal isar fa to s e situa ções para comp reen der a integ ração mun dial
Geografia 9º Conexões e escalas in terp retações: glo bali zação e (econ ômica, pol ítica e cul tura l), co mp aran do as difere nte s i nterpretaçõ es:
mund ial ização gl obal izaçã o e mu ndi aliza ção.

A d ivisã o do mund o e m Ocid ente (EF0 9GE06) Associa r o critério d e divi sã o do mund o em Ocid ente e Ori ente com o
Geografia 9º Conexões e escalas e Ori ente Sistema Col oni al impl antad o pela s p otência s e urope ias.

Inte rcâmbi os h istóricos e


(EF0 9GE07) Anal isar os compon entes físico -naturai s d a Eu rásia e os de te rmi nan te s
Geografia 9º Conexões e escalas cultura is entre Europ a, Ásia e
hi stóri co-geo gráfico s de su a d ivisã o em Eu ropa e Ásia .
Oce ani a

Inte rcâmbi os h istóricos e (EF0 9GE08) Anal isar tra nsformaçõe s territori ais, co nsid erand o o mo vimen to de
Geografia 9º Conexões e escalas cultura is entre Europ a, Ásia e fronteira s, te nsõe s, confli tos e múltip las regi ona lid ade s na Eu ropa, na Ásia e na
Oce ani a Oce ani a.

(EF0 9GE09) Anal isar característi cas de países e grup os d e países euro peus,
Inte rcâmbi os h istóricos e
asiá ti cos e d a Oce ania e m seu s a spectos popu laci ona is, urb anos, pol íticos e
Geografia 9º Conexões e escalas cultura is entre Europ a, Ásia e
econ ômico s, e discutir suas de sigu alda des socia is e e conô micas e pressõe s sob re
Oce ani a
seus amb ientes físico -naturai s.

Tra nsformaçõe s d o e spaço na (EF0 9GE10) Anal isar os impa ctos do p ro cesso de in dustrial izaçã o n a prod ução e
Geografia 9º Mundo do trabalho socie dad e urban o-in dustrial circul ação de p rodu tos e cul tura s n a Eu ropa , na Ásia e na Ocea nia.

(EF0 9GE11) Rel acio nar as mudan ças técn icas e cien tífi cas decorre ntes d o
Tra nsformaçõe s d o e spaço na
Geografia 9º Mundo do trabalho proce sso de ind ustri ali zação com as tra nsformaçõe s no trab alh o e m d ife rentes
socie dad e urban o-in dustrial
regi ões do mun do e suas conse quê ncias no Bra si l.

Cad eia s i ndustria is e i nova ção no (EF0 9GE12) Rel acio nar o processo d e urban ização à s transforma çõ es da prod ução
Geografia 9º Mundo do trabalho uso do s re cu rsos naturai s e agro pecu ária , à expa nsão do de sempre go estrutural e ao pa pel cre sce nte do capi ta l
matéria s-primas finan ceiro em di fe rentes países, co m de sta que pa ra o Bra sil.

Cad eia s i ndustria is e i nova ção no (EF0 9GE13) Anal isar a impo rtâ ncia da p ro duçã o agrop ecuá ria na soci edad e
Geografia 9º Mundo do trabalho uso do s re cu rsos naturai s e urba no-i ndu stria l ante o prob lema da d esigu ald ade mun dia l de acesso ao s re cursos
matéria s-primas al imentare s e à matéria -prima.

Le itu ra e elab oraçã o de mapa s (EF0 9GE14) Elab orar e interp retar g ráficos de ba rras e d e se to res, map as temá ti cos
Formas de
temáticos, cro qui s e ou tra s e esqu emáticos (croqu is) e anamo rfo se s g eog rá fi cas para an ali sar, sin te tiza r e
Geografia 9º re presen ta ção e
formas de repre sentação p ara apre sentar dad os e informaçõe s so bre dive rsida de, d iferença s e de sigu ald ades
p ensame nto e spaci al
an alisa r i nformaçõe s ge ográ fi ca s socio pol íticas e ge opol ítica s mun dia is.

Le itu ra e elab oraçã o de mapa s


Formas de (EF0 9GE15) Comp arar e classifica r d ife rentes regi ões do mun do com base em
temáticos, cro qui s e ou tra s
Geografia 9º re presen ta ção e in forma ções pop ula ci ona is, e co nômi cas e so ci oamb ien tai s re presen ta das em
formas de repre sentação p ara
p ensame nto e spaci al mapa s temático s e com difere ntes p roje ções cartográfica s.
an alisa r i nformaçõe s ge ográ fi ca s

Dive rsida de ambi ental e as


N atu reza, a mbie ntes e (EF0 9GE16) Id entificar e compa rar diferen te s d omín ios morfocli má ti cos d a Europ a,
Geografia 9º transformaçõe s n as p aisa gens na
q uali dad e de vida da Ásia e da Ocea nia.
Europ a, n a Ási a e na Oce ani a

Dive rsida de ambi ental e as


N atu reza, a mbie ntes e (EF0 9GE17) Expli car as ca racte rísticas físi co -natura is e a forma de o cu paçã o e
Geografia 9º transformaçõe s n as p aisa gens na
q uali dad e de vida usos da terra em difere ntes re giõ es da Europ a, da Ási a e d a Ocea nia .
Europ a, n a Ási a e na Oce ani a

Dive rsida de ambi ental e as (EF0 9GE18) Id entificar e an ali sa r a s cad eia s i ndustria is e d e ino va ção e as
N atu reza, a mbie ntes e
Geografia 9º transformaçõe s n as p aisa gens na conse quê ncias do s uso s d e re cursos natura is e d as diferen te s fontes de en ergi a
q uali dad e de vida
Europ a, n a Ási a e na Oce ani a (tais como te rmoel étri ca, hi drel étrica, e óli ca e n ucle ar) e m d iferentes pa íses.
Geografia
MATERIAL SUPLEMENTAR PARA O REDATOR DE CURRÍCULO - NÃO FAZ PARTE DA BNCC
COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES COMENTÁRIO POSSIBILIDADES PARA O CURRÍCULO

Descrever as características dos espaços de moradia e vivência significa identificar atributos e A habilidade contribui para que o aluno compreenda os seus lugares de vivência , relacionando-os
funções dos diferentes locais, como as casas, apartamentos, moradias em ambiente urbano e rural, com o seu cotidiano. Inicialmente o aluno observa sua vida, família, escola, rua, bairro, cidade etc.
escolas, praças, mercados, entre outros. É, ainda, identificar e nomear os diferentes usos dos
(EF01GE01) Descrever características observadas — a escala pode ir se ampliando sucessivamente. Na elaboração do currículo, pode-se relacionar os
O sujeito e seu lug ar no O modo de vida das crianças em de seus lugares de vivência (moradia, escola etc.) espaços de vivência (casa residencial, escola, espaço público/privado, bairro de uso coletivo, temas do ensino de Geografia primeiramente com o que há de mais próximo para depois incluir o
Geografia 1º mundo diferentes lugares e identificar semelhanças e diferenças entre comércio, praça, rua etc.).Identificar as semelhanças e as diferenças entre esses diferentes lugares mais distante. É possível explicitar as diferentes formas de moradias e indicar características que
significa perceber quais características são comuns e quais os diferenciam — por exemplo, a
esses lugares. presença ou ausência de cômodos como banheiros, cozinha etc.; se os locais são abertos ou podem ser observadas — das casas, apartamentos, moradias em área urbana, rural, litorânea etc. É
interessante para o aluno comparar casa e escola, diferenciar suas funções e perceber as
fechados; se são grandes ou pequenos; se há neles pessoas conhecidas; se circulam mais crianças ou semelhanças e as diferenças que os espaços possuem.
adultos; entre outros.

Identificar as características dos jogos e brincadeiras de diferentes épocas e lugares significa, entre
outras coisas, distinguir espaços abertos e fechados, jogos individuais e coletivos, materiais utilizados
na produção dos brinquedos, nível tecnológico etc. do passado e do presente, e de lugares Na elaboração do currículo, é possível explicitar cantigas de rodas, jogos coletivos e brincadeiras
O sujeito e seu lug ar no O modo de vida das crianças em (EF01GE02) Identificar semelhanças e diferenças distintos.A habilidade pressupõe que o aluno possa narrar e descrever os jogos e as brincadeiras de individuais, entre outros. Pode-se, também, incluir o jogo, o brinquedo e a brincadeira, que são
Geografia 1º mundo diferentes lugares entre jogos e brincadeiras de diferentes épocas e seu cotidiano e de outros lugares no presente e ouvir os mais velhos sobre jogos e brincadeiras do fundamentais na educação infantil, para a aprendizagem cartográfica. Para isso, é interessante
lugares. passado, fazendo comparações. Espera- se que o aluno perceba que o brincar é parte da vida nesta propor jogos e brincadeiras que auxiliam na aprendizagem da lateralidade e espacialidade,
fase, e que as atividades se modificaram com o tempo e podem ser bem diferentes do cotidiano de componentes fundamentais para esta fase da criança e para a aprendizagem em Geografia.
crianças de outros lugares (regras distintas de um mesmo jogo, brinquedos feitos de materiais
diversos etc.).

Esta habilidade diz respeito a apresentar as funções do espaço público de uso coletivo, como as As situações de convívio em diferentes espaços permitem ao aluno estabelecer relações a partir do
(EF01GE03) Identificar e relatar semelhanças e praças, os parques e a escola, e distinguir e comparar os diferentes usos desses espaços, tanto para o seu deslocamento pelo espaço vivido. Na elaboração do currículo, pode-se considerar a identificação
O sujeito e seu lug ar no Situações de convívio em diferenças de usos do espaço público (praças,
Geografia 1º mundo diferentes lugares parques) para o lazer e diferentes lazer quanto para outras manifestações, como encontros, reuniões, aulas etc. Pode-se pensar em das regras de convívio para os diferentes lugares: escola, praças etc., além do cuidado que se deve
quando, como e por quem podem ser utilizados determinados espaços, como o pátio da escola, as ter com os espaços públicos e de uso coletivo. É possível, ainda, explicitar os espaços a serem
manifestações. praças da cidade, entre outros. relatados/comparados no entorno da escola ou a partir das relações de vizinhança no bairro.

Na elaboração do currículo, é possível contemplar outra habilidade explicitamente voltada à


construção coletiva das regras, normas e acordos para o convívio na escola, na sala de aula e em
A habilidade se relaciona ao reconhecimento da importância de atitudes responsáveis com o meio seus ambientes coletivos. Além disso, é possível referir-se ao aprendizado da responsabilidade sobre
onde vive o aluno e com o ambiente em que se relaciona, fazendo-o refletir sobre a necessidade de
(EF01GE04) Discutir e elaborar, coletivamente, acordos para o bom convívio. E, a partir disso, construir e dar significado, coletivamente, a o lugar e o outro no convívio sócia, associado à identificação de lugares (como casa, escola, bairro,
Geografia 1º O sujeito e seu lug ar no Situações de convívio em praças) a partir de suas características e com suas normas específicas. Pode-se considerar, ainda,
mundo diferentes lugares reg ras de convívio em diferentes espaços (sala combinados para regular os comportamentos nos diferentes espaços, como sala de aula, pátio etc. incluir as regras de trânsito como exemplo para leis e sinalizações que garantam a organização e a
de aula, escola etc.). Algumas dessas regras de convívio podem consistir em não jogar lixo no chão, não empurrar os
colegas, guardar o material depois de usá-lo, levantar a mão para falar, respeitar os colegas e os convivência no espaço vivido. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades
(EF01LP21), da Língua Portuguesa; (EF12EF04), da Educação Física; e (EF01HI04), da História,
prof essores, entre outros. associadas a identificação, discussão e produção de textos sobre regras de convivência e sua
importância.

A habilidade é marcada pelo princípio da conexão que estimula a compreensão da relação do meio
físico-natural com a sociedade. Isso vai permitir explicar, conhecer e compreender os arranjos das
(EF01GE05) Observar e descrever ritmos naturais Esta habilidade diz respeito a reconhecer, ordenar e relatar diferentes ritmos da natureza por meio paisagens a partir da localização e da distribuição de fenômenos e objetos. Na elaboração da
da observação da paisagem em distintas escalas do vivido (escola, bairro, casa etc.), o que culmina proposta curricular, é possível considerar o estudo do tempo e sua relação com o antes, o agora e o
(dia e noite, variação de temperatura e umidade na
Geografia 1º Conexões e escalas compreensão de que os fenômenos naturais que se repetem, como o dia e a noite e as estações depois a partir do histórico familiar, da vida cotidiana, das questões próprias da escola e da dinâmica
Ciclos naturais e a vida cotidiana etc.) em diferentes escalas espaciais e do ano, alteram a relação do homem com o ambiente. Comparar e registrar as características do dia local. Pode-se também considerar os ciclos da natureza associados à vida cotidiana do aluno, por
temporais, comparando a sua realidade com
outras. de hoje com o de ontem, por exemplo, no que diz respeito à temperatura, claridade, umidade, exemplo, o uso de diferentes roupas para diferentes climas, as atividades distintas que são realizadas
auxilia o aluno a compreender a temporalidade dos acontecimentos. em diferentes tempos e lugares etc. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as
habilidades (EF01MA16), (EF01MA17), (EF01MA18), da Matemática; e (EF01CI05), de Ciências,
relacionadas à observação da passagem do tempo.

Esta habilidade consiste em identificar, reconhecer, apresentar, listar e distinguir as diferentes


formas de moradia e os diversos objetos do uso doméstico, levando em conta quais materiais e as
tecnologias (ou técnicas) usados em sua produção. Pode-se identificar, por exemplo, as diferenças Na elaboração do currículo, é possível contemplar a associação entre as diferentes moradias e os
distintos povos que delas se utilizaram em diferentes espaços e tempos, destacando os materiais de
(EF01GE06) Descrever e comparar diferentes entre casas do meio urbano e rural, nas moradias indígenas etc. (Que materiais são utilizados na
Geografia 1º Mundo do trabalho Dif erentes tipos de trabalho tipos de moradia ou objetos de uso cotidiano construção das diferentes moradias? Madeira? Tijolos? Cimento? Barro? Palha? Bambu? — De que que são feitas as construções (palafitas, barracos — de pau a pique, de alvenaria —, sobrados,
existentes no seu dia a dia edifícios etc.). É interessante destacar, ainda, como vivem os moradores de metrópoles de todo o
(brinquedos, roupas, mobiliários), considerando são feitos os diferentes objetos? Plástico? Alumínio? Madeira? Como são produzidos?). Além disso, a planeta, como vivem os moradores nos arredores da cidade, além de reconhecer as características
técnicas e materiais utilizados em sua produção. habilidade inclui também demonstrar as diferenças entre os materiais de que são feitos os objetos de moradias na cidade e na região do aluno. Pode-se incluir o debate sobre o direito à moradia digna
de uso cotidiano, e as alterações ocorridas com o desenvolvimento das técnicas, como aparelhos
eletrônicos, eletrodomésticos etc. Essa descrição e comparação podem ser realizadas a partir de para todos os cidadãos.
fotos das moradias e de objetos.

A habilidade diz respeito a identificar, diferenciar e relatar atividades de trabalho existentes na


escola (limpeza, ensino, segurança, direção) e no entorno da escola (padaria, mercado, farmácia, Na elaboração do currículo, nos anos iniciais, é importante considerar o aprofundamento da
habilidade com a abordagem dos processos e técnicas construídos pelas sociedades em distintos
comércio em geral). Pode-se apresentar as características de diferentes profissões e atividades tempos e quais tipos de trabalho foram surgindo ou se extinguindo com o passar dos anos. Afinal, é
Geografia 1º Mundo do trabalho Dif erentes tipos de trabalho (EF01GE07) Descrever atividades de trabalho laborais, relacionando-as aos lugares onde são realizados os diversos tipos de trabalho. Pode-se,
existentes no seu dia a dia importante para o aluno entender que os homens vivem e trabalham em um espaço, situam-se nele,
relacionadas com o dia a dia da sua comunidade. ainda, considerar as diferentes características do mundo do trabalho urbano e rural e apresentar o ocupam lugares, e esse espaço comumente é visto como algo estático, pronto e acabado, mas é
trabalho a partir da relação cotidiana do aluno — por exemplo, prevendo investigar quem produziu
as roupas que veste e de qual material são feitas, quem construiu a escola, quem produz o alimento resultado de uma dinâmica, e cheio de historicidade. Dessa maneira, pode-se problematizar as
das refeições etc. diferenças entre trabalhos a partir do vivido e conhecido pelo aluno.

Elaborar mapas não é tarefa simples para as crianças. Na elaboração do currículo, pode-se utilizar
diferentes narrativas (livros literários, lendas etc.) para construir mapas mentais e desenhos que
Com esta habilidade, espera-se que o aluno possa representar, de diversas maneiras (mapas mentais expressem relação espacial e apresentem elementos que permitam localizar no espaço. É possível,
Formas de (EF01GE08) Criar mapas mentais e desenhos e desenhos) itinerários, como, por exemplo, o de sua casa à escola, do pátio da escola à sua sala de ainda, explicitar habilidades relativas ao desenvolvimento de habilidades espaciais (introdução à
Geografia 1º Pontos de referência aula ou ao banheiro, da escola ao ponto de ônibus etc. E, a partir dessa habilidade, espera-se que
representação e com base em itinerários, contos literários, possa fazer o mesmo em relação a brincadeiras, histórias ou às descrições de contos literários — por ealfabetização cartográfica), a partir de jogos que trabalham noções espaciais (como quebra-cabeças)
pensamento espacial histórias inventadas e brincadeiras. brincadeiras em grupo que favoreçam o pensar sobre a parte e o todo, do mais simples ao
exemplo, como os protagonistas se movimentam no cenário onde ocorre a trama e, no caso da complexo. Da mesma maneira, podem ser ampliadas as habilidades relativas ao estudo e
história da Chapeuzinho Vermelho, qual o trajeto que a menina fez de sua casa à casa da avó.
compreensão das noções espaciais (frente e atrás, esquerda e direita, em cima e embaixo, dentro e
fora) tendo o corpo, a sala e a escola como primeiras referências espaciais.

A valorização da expressão corporal para o desenvolvimento das noções de lateralidade é


fundamental neste momento. O pensamento espacial é responsável por orientar o próprio corpo do
aluno em relação a objetos, lugares e pessoas, por isso, é importante relacionar o estudo das noções
espaciais com movimentos do corpo. Na elaboração do currículo, é possível prever o uso de croquis
Esta habilidade é semelhante à (EF01GE08). Enquanto na habilidade (EF01GE08), o aluno deveria para iniciar o trabalho de cartografia, propondo ao aluno representar a escola a partir dos elementos
(EF01GE09) Elaborar e utilizar mapas simples representar itinerários, aqui espera-se que ele elabore mapas simples, tendo como referência a sua mais usados, como o portão de entrada, a sala de aula, o pátio, o estacionamento, a cozinha e os
Formas de para localizar elementos do local de vivência, própria localização no espaço. Espera-se que o aluno consiga identificar a localização de objetos e banheiros. A representação pode ser feita com desenho, croqui ou mapa; o importante é explorar as
Geografia 1º representação e Pontos de referência considerando referenciais espaciais (frente e espaços com base em referências espaciais, tais como à direita, à esquerda, abaixo, para que possa habilidades relativas ao desenvolvimento do pensamento espacial com noções espaciais (frente e
pensamento espacial atrás, esquerda e direita, em cima e embaixo, conhecer os referenciais de lateralidade e topológicos de localização, orientação e distância (frente e atrás, esquerda e direita, em cima e embaixo, dentro e fora). Pode-se relacionar esta habilidade com
dentro e fora) e tendo o corpo como referência. atrás, esquerda e direita, em cima e embaixo, dentro e fora, longe e perto), de modo a deslocar-se a (EF 01GE08) na organização do currículo. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a
com autonomia e representar os lugares onde se relaciona e vive (casa e escola). habilidade (EF01MA01), da Matemática, no que se refere a localização de objetos no espaço. Há,
ainda, outras oportunidades de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF15AR08), (EF15AR10),
da Arte; (EF12EF07), (EF12EF11), (EF35EF07), (EF35EF09), da Educação F ísica; (EF01MA11), da
Matemática, associadas à experimentação, descrição e representação de movimentos de pessoas e
objetos no espaço.
Na elaboração do currículo, é importante pensar que, nesta habilidade, destacam-se as noções
Esta habilidade diz respeito a identificar a influência da natureza e suas transformações nos lugares relativ as à percepção do meio físico- natural associadas aos ritmos da natureza. É o caso, por
de vivência. Pode-se observar e descrever os elementos mais marcantes no entorno da escola e de
casa e como se comportam conforme os ritmos naturais — árvores, canteiros, edificações etc., em exemplo, de associar mudanças de vestuário e hábitos alimentares em sua comunidade à variação
Natureza, ambientes e Condições de vida nos lugares (EF01GE10) Descrever características de seus dias de sol, chuva, vento, seca. Também pode-se observar e descrever como os lugares e sujeitos se de temperatura (EF01GE11) ao longo do ano. Pode-se, ainda, complementar a habilidade com o
reconhecimento de manifestações da natureza em outras paisagens. Seria interessante também
Geografia 1º lugares de vivência relacionadas aos ritmos da comportam diante da chuva, do sol ou outras manifestações naturais (por exemplo, com perguntas incluir no currículo a reflexão sobre questões ambientais a partir de problemas locais observáveis
qualidade de vida de vivência natureza (chuva, vento, calor etc.). como: Quando está chovendo as brincadeiras são no pátio coberto ou aberto? Quais atividades
realizamos no pátio quando temos o sol? E quais não? ), além das diferenças entre locais distintos nos locais de vivência, como, por exemplo, a rua que se enche de água quando chove ou o cheiro do
lixo que chega na escola quando venta. Outra possibilidade é contemplar agendas locais/regionais,
(por exemplo, com perguntas como: As ruas são mais quentes do que as praças? Como ficam as como o uso e ocupação do solo, ou urbanas/rurais, como reconhecer a transformação da paisagem
árvores com a chuva e como ficam as ruas? ).
pela ação humana.

Esta habilidade consiste em conhecer, identificar e diferenciar hábitos alimentares e de vestuário da Analisando a f orma de um povo se vestir e se alimentar, é possível reconhecer seus hábitos e sua
(EF01GE11) Associar mudanças de vestuário e comunidade, e as variações decorrentes da mudança de temperatura e do ambiente. Por exemplo, forma de agir e de pensar, além de características ambientais e estruturas sociais. Na elaboração do
Geografia 1º Natureza, ambientes e Condições de vida nos lugares hábitos alimentares em sua comunidade ao pode-se diferenciar comidas e roupas de verão: sorvete, shorts, sandálias, óculos de sol etc.; e currículo, pode-se contemplar habilidades como a identificação de semelhanças e diferenças entre
qualidade de vida de vivência longo do ano, decorrentes da variação de aquelas de inverno: sopas e caldos, casacos, gorros etc.; além de identificar que o consumo de certos as vestimentas e os hábitos alimentares do passado e do presente. Ainda, é possível identificar e
temperatura e umidade no ambiente. alimentos aumenta no período de safra e, também, alimentos que apenas são consumidos em explicar as transformações dos hábitos alimentares em diferente períodos (por exemplo,
determinadas épocas. atualmente, o consumo de comidas industrializadas é maior, mas nem sempre foi assim).

Na elaboração do currículo, deve-se considerar que o estudo das migrações é uma oportunidade
para trabalhar com diferentes grupos em um dado lugar. É importante considerar os modos de vida
A habilidade consiste em levantar e contar a história dos povos originários do bairro ou comunidade, dos grupos sociais distintos, a diferença entre cidade e campo, a relação cultural existente entre os
O sujeito e seu lug ar no Convivência e interações entre (EF02GE01) Descrever a história das migrações além de identificar os grupos migratórios que contribuíram para sua organização, a fim de descrever modos de vida e também reconhecer as mudanças dos hábitos de vida de um mesmo lugar,
Geografia 2º a história da comunidade. Pode-se considerar, nessa descrição, as histórias familiares, por exemplo: apresentando a importância da técnica para a transformação do local. O estudo da migração pode
mundo pessoas na comunidade no bairro ou comunidade em que vive. Quem foram os primeiros moradores do bairro? Desde quando as famílias dos alunos vivem no ser reforçado com o estudo das histórias familiares, promovendo uma inter-relação com as
bairro ou comunidade? Qual a relação dos alunos com os primeiros habitantes? etc. disciplinas de Arte e História. Esta habilidade pode também ser trabalhada articuladamente à
habilidade (EF02GE02), com o intuito de conhecer outros povos e grupos para reafirmar a identidade
do aluno a partir da diversidade geográfica, étnica e cultural da população.

Na elaboração do currículo, é possível considerar a inserção de habilidades relativas a temas


Esta habilidade relaciona-se diretamente com a (EF02GE01). Após conhecer a história do bairro ou relacionados à educação patrimonial do lugar (podendo ser a escola, o bairro, a cidade e/ou a
(EF02GE02) Comparar costumes e tradições de comunidade e descrever seus processos de formação, espera-se que o aluno possa conhecer e região). Pode-se fazer perguntas tais quais: Como foi o processo de formação desses lugares? Quem
Geografia 2º O sujeito e seu lug ar no Convivência e interações entre diferentes populações inseridas no bairro ou respeitar os costumes dos moradores do bairro, da comunidade ou até mesmo da cidade (a escala foram os primeiros moradores? De onde vieram? Quais práticas culturais de tradições e costumes
mundo pessoas na comunidade comunidade em que vive, reconhecendo a pode variar dependendo da realidade local), identificar as tradições dos grupos sociais presentes no que os moradores do bairro preservam até os dias atuais? Quais tradições dos moradores respeitam
importância do respeito às diferenças. cotidiano e comparar os costumes das diferentes populações: quais as festas, feiras, comemorações as diferenças? Esta habilidade pode também ser trabalhada junto à habilidade (EF02GE01), com o
que fazem parte da comunidade? Qual a origem e/ou significado dos diversos costumes e tradições? intuito de conhecer outros povos e grupos para reafirmar a identidade do estudante a partir da
diversidade geográfica, étnica e cultural da população.

O tema comunicação e transporte é uma oportunidade para trabalhar a aproximação do local e do


global. Na elaboração do currículo, pode-se incluir a investigação da história de transformação da
comunicação e do transporte para que os alunos compreendam, a partir de fatos, questões
(EF02GE03) Comparar diferentes meios de Esta habilidade consiste em identificar, distinguir e comparar diferentes meios de transporte e inerentes à globalização. O mundo está nos lugares, e a percepção dessa máxima geográfica ocorre a
Geografia 2º O sujeito e seu lug ar no Riscos e cuidados nos meios de transporte e de comunicação, indicando o seu comunicação. Espera-se que o aluno possa reconhecer como esses meios interferem nos processos partir das redes de transporte e comunicação. Se for adequado, é possível inserir habilidades que
mundo transporte e de comunicação papel na conexão entre lugares, e discutir os de conexão entre povos e lugares. Deve-se, ainda, identificar os impactos e riscos para a vida e para contemplem identificar os transportes característicos de cada região brasileira em sintonia com a
riscos para a vida e para o ambiente e seu uso o ambiente que o uso irresponsável dos meios de transporte e comunicação causam. Prevê-se produção e consumo da cidade e do campo, ou fazer a relação de transporte e ambiente,
responsável. também que seja discutido o uso responsável de diferentes meios de comunicação e transporte. considerando o aumento dos meios de transporte individuais em detrimento dos coletivos
(atualmente há muitos carros nas cidades e isso gera vários problemas que afetam a qualidade de
vida). Pode-se prever a discussão sobre a desigualdade de acesso ao transporte e aos meios de
comunicação.

Reconhecer semelhanças e diferenças nos hábitos das pessoas em diferentes lugares significa
identificar e comparar as particularidades entre viver na cidade, no campo, na praia etc.. Conhecer e
listar as características dos hábitos de vida e da relação com a natureza dos diferentes modos de
(EF02GE04) Reconhecer semelhanças e viver e de ocupar o espaço leva a comparar as diferentes formas de apropriação da natureza ao Na elaboração do currículo, é importante considerar os modos de vida dos diversos grupos sociais, a
Geografia 2º Conexões e escalas Experiências da comunidade no diferenças nos hábitos, nas relações com a diferença entre cidade e campo, além da relação cultural existente entre as formas de vida. Pode-se
tempo e no espaço natureza e no modo de viver de pessoas em longo dos tempos e em diferentes lugares. Espera-se que o aluno possa responder a perguntas do
tipo: Como vivem e qual relação com a natureza possuem os moradores da cidade e da área rural? complementar a habilidade para reconhecer as mudanças dos modos de vida de um mesmo lugar,
diferentes lugares. Como vivem e qual a relação com a natureza que os moradores da cidade têm? Como se apropriam apresentando a importância da técnica para a transformação do local.
da natureza os moradores que vivem nas grandes cidades? Quais os hábitos dos moradores da área
rural e no que esses diferem dos hábitos moradores da área urbana?

Na elaboração do currículo, é possível contemplar as características do lugar e da região em que o


Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa reconhecer, identificar e listar, por meio de imagens aluno está inserido e também as mudanças e permanências da paisagem ao longo do tempo. Espera-
das cidades, bairros e até mesmo da escola em diferentes épocas, as mudanças e permanências que se que o aluno perceba que a identidade cultural se expressa nos modos de vida, nos hábitos,
(EF02GE05) Analisar mudanças e permanências, o
Geografia 2º Conexões e escalas Mudanças e permanências tempo trouxe às paisagens, identificando quais alterações foram feitas, o seu porquê e quais
comparando imagens de um mesmo lugar em fatores contribuíram para essa mudança — por exemplo, o crescimento urbano no entorno da costumes, tradições, enfim, no próprio jeito de viver e nas relações que as pessoas estabelecem com
diferentes tempos. o meio. É possível considerar um resgate histórico do lugar a partir de fotografias, de entrevistas com
escola, o aumento de estabelecimentos de comércio, a verticalização do bairro, o recrudescimento moradores, além de registros e memórias que podem ser contadas pelos moradores mais antigos do
do lugar etc.
bairro.

Esta habilidade consiste em identificar, listar e apontar as características das atividades realizadas
Tipos de trabalho em lugares e (EF02GE06) Relacionar o dia e a noite a durante o dia (por exemplo, ir à escola, brincar etc.) e durante a noite (dormir) para, então, Esta habilidade atende às competências específicas de Ciências Humanas para o Ensino
Geografia 2º Mundo do trabalho diferentes tipos de atividades sociais (horário relacionar as atividades cotidianas com cada um desses períodos como : Quais atividades são Fundamental, que indicam a necessidade de os alunos compreenderem eventos cotidianos e as
tempos diferentes escolar, comercial, sono etc.). realizadas no período da manhã? E quais são realizadas no período da tarde? Quais atividades são variações de seu significado no tempo e no espaço.
realizadas no período da noite? Em que horário o aluno vai à escola? Etc.

Na elaboração do currículo, é possível apresentar a origem de alguns produtos do cotidiano do aluno


(EF02GE07) Descrever as atividades extrativas Esta habilidade diz respeito a identificar a origem de alguns produtos do cotidiano do aluno que são que são relativos às atividades extrativas da natureza, como os alimentos (arroz, f eijão, trigo, frutas e
Tipos de trabalho em lugares e (minerais, agropecuárias e industriais) de vegetais), e também o consumo da água, que é um produto de extração mineral. Pode-se também
relativos às atividades extrativas da natureza, como os produtos vegetais (frutas, legumes, cereais), explicitar
Geografia 2º Mundo do trabalho os impactos ambientais da produção e extração na natureza. Pode-se complementar a
tempos diferentes diferentes lugares, identificando os impactos animais (carnes em geral) e minerais (água). Refere-se, ainda, à descrição das diferentes atividades habilidade com a reflexão sobre como dif erentes sociedades interagem com a natureza na
ambientais. extrativas e o reconhecimento dos problemas ambientais oriundos da produção e da extração.
construção de seu espaço, identificando as singularidades do lugar em que se vive, bem como
semelhanças e diferenças com relação a outros lugares.

Na elaboração do currículo, é possível considerar o uso de diferentes materiais — fotografias,


croquis, maquetes, mapas, imagens aéreas — e procurar identificar lugares do entorno da escola,
exercitando a lateralidade, a orientação e a localização. Esta habilidade, assim como as habilidades
(EF02GE09) e (EF02GE10), pode ser pensada no conjunto dos temas do currículo do 2º ano. Pode-se
(EF02GE08) Identificar e elaborar diferentes Esta habilidade diz respeito a propor e produzir desenhos, mapas mentais, maquetes ou croquis da propor aos alunos habilidades que se refiram ao exercício da criação, da representação cartográfica e
escola, da casa ou de outro lugar que seja comum aos alunos. Pode-se representar, nos desenhos,
Formas de Localização, orientação e formas de representação (desenhos, mapas mapas ou croquis, as noções cartográficas já estudadas no ano anterior, (EF01GE08) e (EF01GE09), dasda observação dos elementos que compõem a paisagem. É importante compreender que o ensino
Geografia 2º representação e mentais, maquetes) para representar noções espaciais é uma forma de atender a diversas necessidades da alfabetização geográfica:
pensamento espacial representação espacial componentes da paisagem dos lugares de incluindo os mapas (título, legenda), e representar a escola, o bairro ou a casa em desenhos com os das mais cotidianas (como chegar a um lugar que não se conhece, entender um trajeto urbano ou
componentes da paisagem: elementos naturais (árvores, matas, praças etc.) e elementos culturais
vivência. (carros, casas, prédios, comércios, parques etc.). rural, ou compreender o curso dos mananciais) às mais específicas (como delimitar áreas de plantio,
compreender zonas de influência do clima, identificar limites, fronteiras e divisas). O ensino das
formas de representação pode criar oportunidades para o conhecimento da linguagem cartográfica
nos dois sentidos: como pessoas que representam e codificam o espaço e como leitores das
informações expressas.

Para o trabalho cartográfico, é interessante considerar o desenvolvimento desta habilidade


Esta habilidade consiste em identificar objetos e lugares cotidianos em linguagens próprias da associado ao conceito de lugar. Na elaboração do currículo, é possível explicitar que sejam
(EF02GE09) Identificar objetos e lugares de Geografia. Espera-se que o aluno perceba as diferenças entre a visão oblíqua (vista do alto e de lado) trabalhadas as relações topológicas e projetivas para se reconhecer as referências. Pode-se, por
Formas de Localização, orientação e vivência (escola e moradia) em imagens aéreas e e a visão vertical (vista do alto, exatamente de cima para baixo). Por exemplo, o desenho oblíquo exemplo, elaborar maquete da sala de aula para que os alunos possam exercitar a visão oblíqua e
Geografia 2º representação e
pensamento espacial representação espacial mapas (visão vertical) e fotografias (visão auxilia a identificação dos elementos com mais detalhes do que na vertical. Espera-se que, ao vertical. O contato com imagens, cartas e mapas em diferentes escalas e de diferentes espaços
oblíqua). comparar diferentes visões e representações sobre um mesmo objeto , o aluno possa identificar e contribui para a alfabetização cartográfica do aluno. Há, aqui, oportunidade de trabalho
comparar as características que são encontradas em cada uma dessas imagens. interdisciplinar com as habilidades (EF02MA14), da Matemática; e (EF02CI01), de Ciências, no que se
refere à observação de objetos do cotidiano, suas características, formas e representações.

Esta habilidade contribui para o desenvolvimento das noções de lateralidade e alfabetização


cartográfica. Este conteúdo permite trabalhar com a vida cotidiana dos alunos, o ambiente e as
(EF02GE10) Aplicar princípios de localização e
posição de objetos (referenciais espaciais, como A habilidade diz respeito a representar e identificar a localização de diferentes objetos na sala e na relações na escola. Na elaboração do currículo, pode-se iniciar a aprendizagem do princípio de
Formas de Localização, orientação e frente e atrás, esquerda e direita, em cima e escola por meio de relações de lateralidade e topológicas. Deve-se conseguir responder a questões lateralidade em sala ou na escola, com jogos e brincadeiras, para que o aluno possa progredir com
Geografia 2º representação e relação à habilidade nos anos subsequentes. É possível prever situações de aprendizagem a partir da
pensamento espacial representação espacial embaixo, dentro e fora) por meio de de localização e posição, tais quais: Onde está localizada a sala dos professores em relação à sala de problematização de localização de objetos ou com brincadeiras de localização que podem ser
representações espaciais da sala de aula e da aula? Em que posição está a lixeira na sala de aula?
escola. estratégias de aprendizagem para as referências espaciais: por exemplo, com um plano de
coordenadas no pátio da escola ou na sala de aula, o aluno deve encontrar objetos a partir das
referências espaciais.

(EF02GE11) Reconhecer a importância do solo e Para que os alunos possam reconhecer a importância da água e do solo, é necessário que Na elaboração do currículo, pode-se contemplar habilidades sobre o reconhecimento da importância
da água para a vida, identificando seus do solo para a sobrevivência dos diferentes seres vivos, e também a relação da vida com a água. O
Os usos dos recursos naturais:
Natureza, ambientes e solo diferentes usos (plantação e extração de considerem a relação cotidiana que eles têm com a água, nas tarefas domésticas e na escola. A solo é a camada mais superficial da crosta terrestre, que se formou por meio da ação de agentes do
Geografia 2º e ág ua no campo e na habilidade consiste em investigar e apontar a importância que o solo e a água têm para a produção
qualidade de vida cidade materiais, entre outras possibilidades) e os meio físico, como, por exemplo, sol, chuva e calor, que transformaram rochas em terra. Pode-se
impactos desses usos no cotidiano da cidade e de alimentos, assim como reconhecer, levantar e listar questões ambientais relacionadas ao inserir habilidades relativas ao reconhecimento dos diferentes tipos de solo, relacionando-os ao
do campo. desperdício da água e ao uso irregular do solo. desenvolvimento de determinadas culturas (alimentação e plantio — campo e cidade).

Na elaboração do currículo, ao trabalhar os grupos sociais, é importante considerar os lugares de


vivência de cada grupo, buscando identificar sua contribuição cultural, social e econômica. Pode-se,
A habilidade consiste em identificar a diversidade social existente na comunidade para comparar então, considerar incluir povos e comunidades tradicionais que habitavam a região, a fim de
diferentes grupos presentes na escola e em seu entorno, no bairro da escola e de moradia do aluno. identificar as contribuições culturais e sociais desses povos para o seu lugar. Há, aqui, oportunidade
O sujeito e seu lug ar no A cidade e o campo: (EF03GE01) Identificar e comparar aspectos Espera-se que o aluno reconheça e relate aspectos culturais dos grupos sociais a partir de suas de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF 03LP25), (EF 35LP20), (EF 03LP26), da Língua
Geografia 3º culturais dos g rupos sociais de seus lugares de características e locais de moradia: cidade, campo, floresta, ribeirinhos etc. Dessa maneira, espera- Portuguesa; (EF03MA26), (EF03MA27), EF03MA28), da Matemática; (EF03CI06), (EF03CI09), de
mundo aproximações e diferenças vivência, seja na cidade, seja no campo. se que reconheçam questões relacionadas aos povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos, Ciências; e (EF03HI03), da História, associadas à coleta, leitura, comparação e interpretação de
extrativistas, ciganos, e que vivem em diferentes espaços: cidade, campo, florestas, comunidades, dados, com apoio de recursos multissemióticos, incluindo gráficos e tabelas. Há, também,
grupos, comparando as diferenças e as semelhanças entre os seus lugares de vivência. oportunidade de trabalho com as habilidades (EF35LP11), da Língua Portuguesa; (EF03HI07) e
(EF03HI08), da História, no que se refere especificamente a identificação de características regionais,
urbanas e rurais da fala, respeitando as diversas variedades linguísticas.

Na elaboração do currículo, pode-se considerar incluir as origens dos grupos sociais que contribuíram
cultural e economicamente para o lugar de vivência do aluno — as comunidades tradicionais que
habitavam a região e também os povos provenientes dos novos fluxos migratórios. É importante
Identificar a contribuição cultural dos diferentes grupos sociais existentes no lugar de vivência também reconhecer os diferentes modos de vida das populações em distintos locais e os traços
O sujeito e seu lug ar no A cidade e o campo: (EF03GE02) Identificar, em seus lugares de significa levantar as origens da comunidade local, bem como reconhecer e descrever a importância culturais que cada grupo empresta ao lugar. Pode-se, ainda, trabalhar com as histórias familiares e
Geografia 3º vivência, marcas de contribuição cultural e
mundo aproximações e diferenças econômica de grupos de diferentes origens. que os diferentes grupos têm para a formação sócio-cultural-econômica da região, identificando sua com a história do município para reconhecer a importância que cada grupo tem no lugar e na região.
miscigenação cultural a partir dessas descobertas. O desenvolvimento dessa habilidade promove a dimensão da identidade e diversidade cultural da
competência geral 3 da BNCC. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades
(EF15AR25), da Arte; e (EF03GE02), da Geografia, associadas ao reconhecimento do patrimônio
histórico e cultural.

Na elaboração do currículo, pode-se considerar o estudo dos diferentes modos de vida de povos
Esta habilidade consiste em identificar os diferentes povos e comunidades tradicionais que vivem no tradicionais em distintos lugares, e também os grupos sociais que vivem, trabalham e contribuem
Brasil, e relacioná-los com seus diferentes modos de vida — hábitos alimentares, moradias, aspectos para o desenvolvimento do país, como as comunidades extrativistas, ribeirinhas e as comunidades
O sujeito e seu lug ar no A cidade e o campo: (EF03GE03) Reconhecer os diferentes modos de
Geografia 3º vida de povos e comunidades tradicionais em culturais, tradições e costumes. Espera-se que os alunos possam responder a perguntas como : quem de agricultura familiar. É possível apresentar os variados aspectos dos modos de vida, diferenciando
mundo aproximações e diferenças distintos lugares. são os quilombolas e como vivem; quais os grupos indígenas que habitavam a região onde os alunos desde os hábitos alimentares e aspectos de moradias até as tradições de cada comunidade e grupo
estão inseridos, como vivem e se ainda estão na mesma região; quais as características de moradia étnico com representação no território brasileiro. Esta habilidade permite trabalhar com o respeito à
dos diferentes povos e comunidades; entre outros. diversidade cultural e promove a consciência multicultural indicada pela competência geral 3 da
BNCC.

Considerando que o aluno já reconhece as mudanças das paisagens, conforme a habilidade A discussão de temas socioambientais pode contribuir para a formação de sujeitos críticos e
(EF03GE04) Explicar como os processos naturais (EF 02GE05), é esperado que possa identificar e explicar as mudanças das paisagens nos lugares de atuantes, capazes de construir interpretações, entendimentos e de exercer protagonismo na
e históricos atuam na produção e na mudança vivência (casa, escola, bairro, região do entorno). Espera-se, ainda, que identifique os componentes realidade vivida. O estudo da paisagem pode ser inserido a partir da relação com o lugar, visto que
Paisagens naturais e antrópicas das
Geografia 3º Conexões e escalas paisagens naturais e antrópicas nos seus que atuam nos processos de modificação das paisagens, como indústrias, ampliação de bairros, essa categoria está sendo trabalhada desde o 1º ano. Na elaboração do currículo, pode-se considerar
em transformação lugares de vivência, comparando-os a outros abertura de novas ruas, ampliação do comércio, diferenciação dos espaços de moradias e de o uso de fotografias para problematizar em primeiro plano a paisagem como algo do visível, com
lugares. circulação, entre outros, assim como relacionar e explicar as mudanças das paisagens considerando destaque para os elementos naturais e culturais presentes na paisagem, de forma a garantir que ela
os diferentes componentes espaciais e a ação do homem sobre esses componentes. seja compreendida como produto da ação humana.

Na elaboração do currículo, deve-se levar em conta que o trabalho transforma a paisagem e pode ser
Depois de ter desenvolvido a habilidade (EF02GE07), espera-se que o aluno possa identificar os um elemento articulador no processo de ensino, sendo interessante abordar o que muda na
produtos extraídos da natureza de ordem alimentar (vegetais e minerais). Espera-se, ainda, que paisagem de um lugar, cidade ou região com a extração de matéria-prima, bem como quais são os
(EF03GE05) Identificar alimentos, minerais e tipos de matéria-prima: identificar alimentos, minerais e outros produtos cultivados e extraídos da
outros produtos cultivados e extraídos da possa reconhecer, apresentar e listar diferentes matérias-primas da produção, presentes no natureza, comparando as atividades de trabalho em diferentes lugares. Pode-se também considerar
Geografia 3º Mundo do trabalho Matéria-prima e indústria cotidiano do aluno, que são extraídos da natureza (arroz, feijão, frutas, verduras, legumes etc.), e
natureza, comparando as atividades de trabalho identificar sua relação com a indústria e com o trabalho, assim como relacionar a produção de apresentar os diferentes tipos de indústria existentes na região onde o estudante está inserido para
em diferentes lugares. garantir a inclusão de pautas/temas locais que podem ajudar a compreender a dinâmica industrial e
alimentos e outros produtos derivados da agricultura e extrativismo em diferentes lugares: campo e o mundo do trabalho. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar, com a habilidade
cidade.
(EF03CI10), de Ciências, no que se refere à identificação de diferenças no solo e agricultura de
diversos locais e seu impacto na vida.

A alfabetização cartográfica supõe o desenvolvimento de noções como a visão oblíqua e a visão


vertical (trabalhadas na habilidade EF02GE09) para trabalhar com imagens tridimensionais
A habilidade diz respeito à identificação e apresentação das diferenças entre imagens
bidimensionais e tridimensionais, destacando a passagem do espaço concreto, da realidade em que (maquete) e imagens bidimensionais, como mapas, cartas e croquis. As habilidades (EF 03GE06) e
Formas de (EF03GE06) Identificar e interpretar imagens (EF03GE07) compõem feições próximas na aprendizagem desta habilidade e, por essa razão, pode
Geografia 3º representação e Representações cartográficas bidimensionais e tridimensionais em diferentes se vive (tridimensional) para o espaço do papel (bidimensional). Isso significa que o aluno consegue ser interessante que sejam trabalhadas integradas na elaboração do currículo, a fim de garantir a
pensamento espacial tipos de representação cartográfica. transferir a informação do que vê, com volume e tridimensão, para um espaço plano bidimensional problematização necessária para a alfabetização cartográfica prevista para esta etapa. Há, aqui,
(largura e comprimento). Deve, ainda, interpretar diferentes tipos de representação cartográfica a
partir do plano bidimensional (mapa) e tridimensional (maquete). oportunidade de trabalho interdisciplinar, com as habilidades (EF03MA19), da Matemática;
(EF03CI07), de Ciências; e (EF03HI09), da História, no que se refere à compreensão e utilização da
linguagem cartográfica.

Na elaboração do currículo, considerando a proximidade desta habilidade com a (EF03GE06), é


importante apresentar o alfabeto cartográfico (ponto, linha e área), a construção da noção de
Para que o aluno possa reconhecer e elaborar legendas é necessário que identifique e distinga as legenda, proporção e escala para garantir a compreensão da lateralidade. Pode-se considerar
identificar e interpretar imagens bidimensionais (legendas em mapas, plantas e croquis) e também
Formas de (EF03GE07) Reconhecer e elaborar legendas com legendas das representações a partir de símbolos padrões como: casas, hospitais, escolas, e até em modelos tridimensionais (legendas de maquetes) em diferentes tipos de representação
Geografia 3º representação e Representações cartográficas símbolos de diversos tipos de representações em padrões de legendas com rachurados para áreas agrícolas, matas, rios e etc. Espera-se, ainda, que
pensamento espacial diferentes escalas cartográficas. possa problematizar a importância da legenda e dos símbolos para a leitura cartográfica, e recorrer cartográfica partindo do que está próximo do estudante, como a sala de aula e a escola, para, então,
incluir o que está mais distante. Ao apresentar imagens bidimensionais, é interessante considerar o
ao alfabeto cartográfico para a construção da legenda e da simbologia gráfica. uso de tecnologias como fotografias aéreas e imagens de satélites. Há, aqui, oportunidade de
trabalho interdisciplinar, com as habilidades (EF03MA19), da Matemática; (EF03CI07), da Ciência; e
(EF03HI09), da História, no que se refere a compreensão e utilização da linguagem cartográfica.

(EF03GE08) Relacionar a produção de lixo A habilidade diz respeito a identificar os hábitos de consumo na família e entre os colegas de escola
doméstico ou da escola aos problemas causados para relacionar a produção do lixo com os problemas de consumo. Espera-se que o aluno possa Na elaboração do currículo, pode-se contemplar habilidades relacionadas à associação entre a
produção de lixo doméstico e também do lixo da escola e o consumo excessivo, a fim de que o aluno
pelo consumo excessivo e construir propostas identificar e registrar o destino de diferentes tipos de lixo no ambiente doméstico e da escola,
Natureza, ambientes e Produção, circulação e consumo para
Geografia 3º o consumo consciente, considerando a relacionar a produção e destino do lixo aos problemas ambientais nos espaços urbanos e no campo, possa construir propostas para um consumo consciente, considerando a ampliação de hábitos de
qualidade de vida ampliação de hábitos de redução, reúso e assim como apresentar e problematizar os princípios da redução, reciclagem e reuso para lixos e redução, reuso e reciclagem/descarte de materiais consumidos em casa, na escola e/ou no entorno.
É possível considerar a relação dos resíduos com a poluição e, para tanto, utilizar outras linguagens,
reciclagem/ descarte de materiais consumidos resíduos. O foco dessa habilidade, portanto, é a relação sociedade-natureza, na expectativa que o como músicas, reportagens, fotografias e imagens, exercitando o multiletramento do aluno.
em casa, na escola e/ou no entorno. aluno possa assumir atitudes conscientes e responsáveis em relação à natureza, resíduos e consumo.

A questão ambiental, neste ano, aparece com dois grandes destaques: o lixo e a água. É importante
considerar a água como recurso e apresentar ao estudante sua dinâmica e importância para a vida
(consumo e indústria). Na elaboração do currículo, pode-se contemplar habilidades relativas à
discussão dos problemas ambientais provocados pelo uso dos recursos naturais, especialmente da
(EF03GE09) Investigar os usos dos recursos Esta habilidade consiste em identificar, listar e problematizar, junto aos colegas e ao professor, a água, na agricultura, na indústria e nas atividades cotidianas. Pode-se, também, privilegiar o
Natureza, ambientes e Impactos das atividades naturais, com destaque para os usos da água em importância da água e dos recursos naturais para a existência da vida. Espera-se que o aluno possa questionamento quanto ao destino da água descartada pela indústria e, ainda, quanto à distribuição,
Geografia 3º atividades cotidianas (alimentação, higiene, disponibilidade e utilização de água no espaço vivido, na cidade e no planeta face às suas condições
qualidade de vida humanas levantar os diferentes usos da água (doméstico, industrial, agrícola etc.) e reconhecer os distintos
cultivo de plantas etc.), e discutir os problemas impactos naturais de oferta e obtenção. É possível, ainda, identificar os cuidados necessários para utilização da
ambientais trazidos por eles.
ambientais provocados por esses usos. água na agricultura. O desenvolvimento de temas desta habilidade permite a construção de
elementos sobre a responsabilidade com o ambiente, uma vez que pondera as consequências das
ações do homem sobre o meio. Esse conjunto de temas favorece a articulação do trabalho com a
competência geral 10, em sua dimensão de responsabilidade e cidadania para o aluno conhecer
princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

Considerando que a temática da água está presente na habilidade (EF03GE09) em relação ao seu uso Esta habilidade, assim como a (EF03GE09), referem-se à temática da água. Na elaboração do
(EF03GE10) Identificar os cuidados necessários para alimentação, higiene etc., nesta habilidade espera-se que o aluno reconheça a importância da
Natureza, ambientes e Impactos das atividades para utilização da água na agricultura e na água para a agricultura e para a produção de energia. Deve, ainda, identificar e apresentar a currículo, pode-se contemplar habilidades que permitam ao aluno compreender a importância da
Geografia 3º água,desde a alimentação, cultivo de plantas até a geração de energia, agricultura e potabilidade.
qualidade de vida humanas geração de energia de modo a garantir a relevância das usinas hidrelétricas, avaliar os impactos socioambientais provocados por elas,
manutenção do provimento de água potável. relacionar a produção agrícola e pecuária com o consumo e distribuição de água potável, bem como Pode-se, ainda, explicitar habilidades relacionadas ao debate sobre o impacto das atividades
identificar problemas ambientais relacionados à água. econômicas urbanas e rurais sobre o ambiente físico- natural.

Geografia 3º Natureza, ambien

Geografia 4º

Geografia 4º

Geografia 4º

Geografia 4º Conexões e escalas Relação campo e cidade

Geografia 4º Conexões e escalas

Geografia 4º Conexões e escalas Territórios étnico-culturais

Geografia 4º Mundo do trabalho

Geografia 4º Mundo do trabalho

Geografia 4º Sistema de orientação

Geografia 4º

Geografia 4º

Geografia 5º Dinâmica populacional


Esta habilidade, juntamente com a (EF 05GE01), permite aprofundar os estudos sobre população,
migração, grupos étnico-raciais e étnico-culturais em relação ao uso do território. Na elaboração do
Para que o aluno possa identificar as diferenças e desigualdades, é necessário que reconheça a currículo, para compreender a dinâmica populacional e também as diferenças étnico-raciais e étnico-
O sujeito e seu lug ar no Dif erenças étnico-raciais e (EF05GE02) Identificar diferenças étnico-raciais e desigualdade social dos diferentes grupos étnico-raciais e étnico-culturais. Esta habilidade consiste
em identificar as condições de educação, saúde, produção e acesso a bens e serviços de grupos
culturais, é importante inserir habilidades que permitam ao aluno descrever e analisar a composição
da população brasileira e caracterizá-la quanto à sua distribuição territorial nas unidades da
Geografia 5º étnico-culturais e desigualdades étnico-culturais e desigualdades sociais entre
mundo sociais grupos em diferentes territórios. quilombolas, indígenas e tradicionais; avaliar as condições de desigualdade social a partir das Federação, estabelecendo relações entre migrações e condições de infraestrutura. Pode-se destacar
diferenças de gênero, etnia, crença e origem; e relacionar a desigualdade social à distribuição de as causas das migrações e a relação com as desigualdades socioterritoriais. É possível, ainda,
renda e cidadania. identificar diferenças étnico-culturais e desigualdades sociais entre grupos nos diferentes territórios,
regiões e municípios. Pode-se utilizar a base cartográfica para reafirmar o estudo do Brasil político e
regional.

Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa identificar as principais formas e funções das cidades
a partir de atividades setoriais especificamente realizadas por formações urbanas, como as político-
(EF05GE03) Identificar as formas e funções das administrativas, turísticas, portuárias, industriais, religiosas etc. Deve-se , ainda, identificar e Na elaboração do currículo, pode-se também contemplar habilidades relativas à análise das
Geografia 5º Conexões e escalas Território, redes e urbanização cidades e analisar as mudanças sociais, interações entre a cidade e o campo e entre cidades na rede urbana. Pode-se, ainda, incluir a análise
descrever as mudanças provocadas pelo crescimento : na estrutura urbana, na oferta de saúde, na da associação entre atividades econômicas e os espaços rurais e urbanos para caracterizar e
econômicas e ambientais provocadas pelo seu educação ou na produção. Pode-se comparar as formas e funções das cidades ao processo de
crescimento. crescimento e urbanização, bem como investigar e avaliar os impactos ambientais e as mudanças diferenciar o uso do território.
econômicas e sociais decorrentes do crescimento e expansão urbana das cidades.

Na elaboração do currículo, pode-se incluir os diferentes tipos de cidades e a sua forma urbana
(volumetria). É possível apresentar os diferentes tipos de crescimento de uma cidade: linear, radial e
(EF05GE04) Reconhecer as características da Após caracterizar as cidades a partir do seu tamanho, forma e função, processo realizado na planejado. Também pode-se relacionar cidades e redes com o sistema de transportes no Brasil
Geografia 5º Conexões e escalas Território, redes e urbanização cidade e analisar as interações entre a cidade e o habilidade (EF05GE03), esta habilidade consiste em relacionar a integração que existe entre (rodoviário, ferroviário, aquático e aéreo) e os meios de comunicação. É importante estimular a
campo e entre cidades na rede urbana. diferentes cidades (próximas ou distantes) e a distribuição da oferta de bens e serviços, além de criatividade, com habilidades relativas a desenhar e representar o crescimento das cidades e as
apontar o papel das redes entre cidades e nas interações urbanas entre campo e cidade. redes formadas pelas cidades a partir da produção, comércio e circulação, como parte da
aprendizagem cartográfica.

A habilidade diz respeito a reconhecer o que mudou no trabalho cotidiano e na interação entre a De que modo a ampliação da tecnologia e dos meios de comunicação modifica hábitos e costumes
nas cidades e no campo? Na elaboração do currículo, é possível problematizar a questão sobre a
(EF05GE05) Identificar e comparar as mudanças cidade e o campo, e identificar diferenças e semelhanças acontecidas antes e depois do tecnologia (televisão, internet, smartphone, satélites) no cotidiano do aluno para reconhecer a
Geografia 5º Mundo do trabalho dos tipos de trabalho e desenvolvimento desenvolvimento da tecnologia, e sua importância nos diferentes setores da economia. Espera-se
Trabalho e inovação tecnológica tecnológico na agropecuária, na indústria, no que o aluno identifique as mudanças associadas ao uso das máquinas no plantio, na colheita e na importância dessa ferramenta na interação entre cidade e campo. Para acompanhar a
transformação da paisagem, pode-se incluir base cartográfica da rede urbana que apresente as
comércio e nos serviços. produção em geral, assim como identifique os impactos na transformação das paisagens urbanas e mudanças espaciais ocorridas em uma fração temporal. Também é importante relacionar temas
rurais frente aos avanços tecnológicos.
sobre crescimento urbano e problemas ambientais.

Esta habilidade consiste em identificar o papel das redes de transportes e comunicação para a
integração entre cidades e o campo com vários lugares do mundo. Prevê, ainda, comparar as
(EF05GE06) Identificar e comparar transformações dos meios de transporte e de comunicação ao longo do tempo, em relação a As relações de trabalho e de produção podem ser apresentadas a partir das mudanças dos tipos de
Geografia 5º Mundo do trabalho aspectos como os dif erentes tipos de energia utilizados e as tecnologias utilizadas, a relação custo- trabalho e desenvolvimento tecnológico na agropecuária, na indústria, no comércio e nos serviços.
Trabalho e inovação tecnológica transformações dos meios de transporte e de benefício. No caso da comunicação, por exemplo, espera-se que o aluno identifique as características Na elaboração do currículo, é possível ainda, apresentar as desigualdades de acesso à tecnologia, à
comunicação.
das redes de comunicação a partir dos jornais, revistas, televisão, fax, e-mails e redes sociais, produção e ao consumo no Brasil a partir da base territorial.
destacando a importância que as redes de circulação e comunicação possuem para interligar campo
e cidade e promover a distribuição da produção.

Esta habilidade, assim como as habilidades (EF05GE05) e (EF05GE06), compõem a unidade temática
(EF05GE07) Identificar os diferentes tipos de A habilidade diz respeito ao reconhecimento dos diferentes tipos de energia utilizados pelo ser ‘Mundo do Trabalho’, que se apresenta, neste ano, muito próxima do debate sobre as inovações
Geografia 5º Mundo do trabalho energia utilizados na produção industrial, tecnológicas, próprias da sociedade contemporânea. Na elaboração do currículo, pode-se apresentar
Trabalho e inovação tecnológica agrícola e extrativa e no cotidiano das humano (fogo, carvão mineral, água, petróleo, sol, vento, energia nuclear) e à identificação dos que aos estudantes a relação do trabalho com transporte, energia, comércio, produção e serviços. É
são utilizados na produção de alimentos e bens.
populações. possível usar os dados sobre regiões brasileiras de produção de energia e consumo para ampliar o
repertório do aluno na leitura de imagens, gráficos e tabelas.

Formas de (EF05GE08) Analisar transformações de Espera-se que o aluno , inicialmente, identifique transformações de paisagens nas cidades, com base Na elaboração do currículo, é possível precisar as paisagens nas cidades e/ou no campo bem como
Geografia 5º Mapas e imagens de satélite paisagens nas cidades, comparando sequência em diferentes representações. A partir disso, espera-se que compare essas transformações , as épocas que se pretende contemplar. Os recursos podem ser facilmente adaptados às realidades
representação e de fotog rafias, fotografias aéreas e imagens de destacando semelhanças e diferenças em relação a ritmos das mudanças, aspectos da estrutura, locais; o importante é estabelecer conexões e hierarquias entre diferentes cidades, utilizando mapas
pensamento espacial
satélite de épocas diferentes. entre outros. temáticos e representações gráficas.

Para que o aluno possa fazer essas conexões, é necessário que utilize os recursos cartográficos de
representação de cidades, como mapas, croquis, plantas, imagens de satélites e fotografias áreas. Na elaboração do currículo, pode-se incluir habilidades relativas aos temas apontados nas
Formas de Representação das cidades e do (EF05GE09) Estabelecer conexões e hierarquias Espera-se que estabeleça as ligações existentes entre cidades pela estrutura de transportes e meios habilidades (EF05GE04), (EF05GE05), (EF05GE06) e (EF05GE07), com destaque para a representação
Geografia 5º representação e entre diferentes cidades, utilizando mapas de comunicação, identifique e avalie a rede que se estabelece entre as cidades pelo fluxo de cartográfica. A leitura e interpretação de mapas podem ser acompanhadas de atividades que
pensamento espacial espaço urbano temáticos e representações gráficas. produção: onde se produz versus onde se consome. As conexões podem ser pela produção e favoreçam a utilização de f erramentas digitais que contribuem para o desenvolvimento das
consumo, pela dependência da oferta de serviços (hospitais especializados), pela rede de empregos competências gerais 4 e 5 da BNCC.
versus moradia etc.

Na compreensão da dinâmica ambiental, a partir do uso da natureza e da apropriação dos recursos,


é importante contemplar algumas formas de poluição dos cursos de água e dos oceanos para que os
(EF05GE10) Reconhecer e comparar atributos da Esta habilidade consiste em identificar os problemas ambientais relacionados aos cursos de água e estudantes possam identificar e descrever problemas ambientais que ocorrem no entorno da escola
Natureza, ambientes e Qualidade ambiental qualidade ambiental e algumas formas de aos oceanos. Deve-se analisar o impacto das ações humanas sobre a natureza do ponto de vista e da residência (lixões, indústrias poluentes, destruição do patrimônio histórico etc.). Na elaboração
Geografia 5º poluição dos cursos de água e dos oceanos ambiental, comparando as ações domésticas às industriais. A oferta de saneamento básico no do currículo, pode-se resgatar o ciclo da água ou ciclo hidrológico para o aluno perceber o caminho
qualidade de vida (esgotos, efluentes industriais, marés negras espaço de vivência do aluno bem como a ocorrência de problemas ambientais devem ser também que a água percorre. Além disso, é possível apontar as formas de poluição das águas superficiais e
etc.). considerados. também das subterrâneas associadas ao lixo doméstico, ao, lançamento irregular de esgoto
(doméstico e industrial) e ao uso de produtos químicos na mineração, indústria e agricultura, entre
outros.

Esta habilidade reúne temas, conteúdos e questões que proporcionam ao estudante pensar sobre
(EF05GE11) Identificar e descrever problemas Na habilidade (EF05GE10), o aluno deve reconhecer a questão da poluição da água e dos impactos atributos da questão ambiental, identificando problemas que ocorrem no entorno da escola, no
bairro e nos lugares de vivência e permanência. É possível complementar com habilidades que se
ambientais que ocorrem no entorno da escola e ambientais. Nesta habilidade, espera- se que possa listar, relacionar e avaliar os problemas refiram especificamente à necessidade de, na área ambiental, atuar pela coletividade, com
Geografia 5º Natureza, ambientes e Diferentes tipos de poluição da residência (lixões, indústrias poluentes, ambientais urbanos, com destaque para a questão do lixo. Deve-se analisar o impacto das ações
qualidade de vida destruição do patrimônio histórico etc.), humanas sobre os componentes físicos e humanos que constituem a cidade: problemas ambientais enfoque responsabilidade, senso crítico e exercício de ética e cidadania, promovendo o trabalho a partir do
da competência geral 10 da BNCC, especialmente na dimensão da consciência
propondo soluções (inclusive tecnológicas) para derivados das indústrias e da agricultura; identificar os problemas urbanos relacionados à destruição socioambiental promotora da responsabilidade e cidadania. Há, aqui, oportunidade de trabalho
esses problemas. do patrimônio histórico; levantar e propor ações para mitigar os problemas ambientais das cidades.
interdisciplinar com a habilidade (EF05CI05), da Ciência, associada à criação de soluções para
problemas ambientais próximos à vida cotidiana do aluno.

(EF05GE12) Identificar órgãos do poder público e Esta habilidade diz respeito a conhecer os órgãos públicos responsáveis por atuar na preservação e Esta habilidade, assim como as habilidades (EF05GE10) e (EF05GE11), oferece a oportunidade de
canais de participação social responsáveis por debate sobre a responsabilidade do poder público e a necessidade de canais de participação social
conservação dos recursos naturais, bem como avaliar, a partir das questões ambientais locais e
Geografia 5º Natureza, ambientes e Gestão pública da qualidade de buscar soluções para a melhoria da qualidade de regionais, as ações desses órgãos públicos para a preservação e conservação da qualidade de vida na para buscar soluções para a melhoria da qualidade de vida (com debates sobre mobilidade, moradia
qualidade de vida vida vida (em áreas como meio ambiente, e direito à cidade). Na elaboração do currículo, é possível referir- se às questões ambientais
mobilidade, moradia e direito à cidade) e discutir cidade. Espera-se que o aluno relacione as questões ambientais trabalhadas nas habilidades especificamente no contexto da cidade e do campo (as duas escalas espaciais trabalhadas no 5º
as propostas implementadas por esses órgãos (EF 05GE10) e (EF05GE11) para apontar os canais de participação popular e órgãos públicos
responsáveis para atender aos problemas que afetam a comunidade. ano). Além disso, pode-se inserir uma habilidade prevendo a participação ativa do aluno no debate e
que afetam a comunidade em que vive. na proposição, implementação e avaliação de solução para problemas locais e regionais.

Na elaboração do currículo, é importante considerar que a compreensão de que a dinâmica da


(EF06GE01) Comparar modificações das A habilidade diz respeito a interpretar os diferentes usos dos lugares (urbanos, rurais, industriais, paisagem nos lugares é resultado das relações historicamente construídas pela sociedade para se
Geografia 6º O sujeito e seu lug ar no Identidade sociocultural apropriar da natureza. Pode-se propor no currículo o desenvolvimento de habilidades segundo as
mundo paisagens nos lugares de vivência e os usos turísticos etc.) em épocas distintas, e comparar as modificações que ocorrem nesses lugares e nos de quais o estudante possa descrever elementos representativos de mudanças e permanências em uma
desses lugares em diferentes tempos. vivência do aluno. O uso de f otografias pode ser um recurso para apresentar essas comparações.
dada paisagem, reconhecendo as diferentes formas de manifestações culturais, naturais e sociais
presentes no espaço geográfico.

Na elaboração do currículo, é interessante explicitar habilidades que permitam ao estudante


identificar semelhanças e diferenças entre espaços urbanos e rurais, considerando o tipo de
ocupação econômica, a presença e condição de ocupação dos componentes espaciais do relevo,
hidrografia e vegetação, bem como as características das construções levando em conta a
Esta habilidade tem relação direta com a (EF06GE01) e espera-se que o aluno possa identificar e verticalização e a proximidade entre elas. Pode-se prever o uso de pinturas, fotografias e imagens
O sujeito e seu lug ar no Identidade sociocultural (EF06GE02) Analisar modificações de paisagens interpretar as mudanças ocorridas nas paisagens (rurais e urbanas), no tempo e no espaço, do Google Earth que apoiem o questionamento das condições ambientais, bem como a
Geografia 6º por diferentes tipos de sociedade, com destaque
mundo para os povos originários. sobretudo a partir das suas transformações pelos povos originários. Como era a sua região antes da problematizando das identidades e multiculturalidades presentes nos espaços e das modificações ao
colonização? Quem foram os primeiros habitantes e como ocorreu a mudança da paisagem? longo do tempo em decorrência da ocupação de diferentes tipos de sociedades. No tocante à análise
da paisagem, deve-se interpretar espaços rurais e urbanos considerando as modificações ocorridas.
Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF06HI05), da História, no que
se refere à descrição e análise das modificações na natureza e paisagem causadas por diferentes
sociedades, em especial os povos originários.

Como todos os corpos do Universo, a Terra também não está parada; ela realiza inúmeros
movimentos. Na elaboração do currículo, nesta etapa de aprendizagem, deve-se levar em conta que
(EF06GE03) Descrever os movimentos do Para que o aluno possa descrever os movimentos do planeta, é necessário inicialmente conhecer os é necessário que o aluno compreenda a dinâmica do planeta e a relação com a circulação geral da
planetas do sistema solar, nomear os seus movimentos e relacioná-los com a circulação geral da
Relações entre os componentes planeta e sua relação com a circulação geral da atmosfera. atmosfera. Pode-se considerar propor no currículo habilidades que permitam ao aluno: reconhecer a
Geografia 6º Conexões e escalas Espera-se que o aluno possa reconhecer os elementos climáticos que interferem na atmosfera enquanto um sistema dinâmico bem como suas diferentes camadas; compreender os
físico-naturais atmosfera, o tempo atmosférico e os padrões circulação geral da atmosfera, como latitude, altitude, massas de ar, continentalidade, maritimidade, fluxos atmosféricos e os conceitos de circulação atmosférica, massas de ar, variabilidade climática e
climáticos.
vegetação, relevo e correntes marítimas e urbanização, para compreender a influência sobre o clima. radiação solar. Isso permite a compreensão da distribuição de temperaturas e zonas climáticas —
polar, tropical e temperada. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade
(EF06CI14), de Ciências, no que se refere a observação e compreensão dos movimentos da Terra.

(EF06GE04) Descrever o ciclo da água, Na elaboração do currículo, é possível propor habilidades relativas à compreensão das interações
comparando o escoamento superficial no homem/natureza: a impermeabilização dos espaços urbanos diante das formas de relevo e as
ambiente urbano e rural, reconhecendo os
Relações entre os componentes principais Esta habilidade diz respeito a identificar e explicar os processos hidrológicos que ocorrem em bacias consequências desse processo para os cursos hídricos, para o solo e para a qualidade de vida das
Geografia 6º Conexões e escalas componentes da morfologia das (chuvas em ambientes com vegetação e sem vegetação), listar as dif erenças entre escoamento populações. É adequado considerar a relação desta habilidade com a (EF 06GE09) para confecção de
físico-naturais bacias e das redes hidrográficas e a sua superficial direto e indireto, assim como reconhecer as causas de erosão e alagamento. modelos tridimensionais de microbacias, o que permite que o estudante participe desde o
localização no modelado da superfície terrestre planejamento até a execução desses modelos e reconheça os processos de escoamento e formação
e da cobertura vegetal. do modelado da superfície terrestre.

Na elaboração do currículo, é adequado retomar a definição de ambiente e paisagem para a


compreensão do conceito de bioma. Pode-se, assim, explicitar habilidades relativas às características
A habilidade consiste em estudar a relação dos padrões climáticos, solo, relevo e vegetação, físico-climáticas dos seis principais biomas terrestres do Brasil. Espera- se que o estudante possa
apresentando ao aluno os biomas como conjuntos de ecossistemas (vegetal e animal) com uma
Relações entre os componentes (EF06GE05) Relacionar padrões climáticos, tipos diversidade compreender o conceito de bioma, identificando fragilidades ambientais a partir do reconhecimento
Geografia 6º Conexões e escalas biológica própria. Espera-se que ele possa relacionar e identificar as características de de características da distribuição de flora e fauna, associadas a relevo, solos e macroclimas.. Espera-
físico-naturais de solo, relevo e f ormações vegetais. cada bioma brasileiro (cerrado, caatinga, mata atlântica, pampa, pantanal, amazônia, entre outros) e se, ainda, que compreenda que os biomas são importantes para a manutenção da vida, já que, sem
conhecer as características dos principais biomas. eles, algumas espécies jamais conseguiriam manter-se vivas em outras partes da Terra, pois se
adaptaram a alguns climas especiais. É desejável que o aluno possa relacionar os padrões de cada
bioma brasileiro em particular e conhecer outros biomas existentes no mundo.

Na elaboração do currículo, é adequado explicitar habilidades relativas à compreensão da


transformação da natureza em recurso a partir de alguns recortes e escalas: cidade, campo e
indústria. Espera-se que o estudante possa identificar e analisar o papel da indústria e atividades
(EF06GE06) Identificar as características das Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa reconhecer as transformações ocorridas nas agropecuárias frente às questões ambientais, considerando problemas trazidos e as necessidades
Transformação das paisagens paisagens transformadas pelo trabalho humano paisagens a partir do trabalho do homem, seja pelo desenvolvimento da agropecuária, seja pela dessas atividades para a sociedade, sempre articulando as escalas local/global. A inclusão dos temas
Geografia 6º Mundo do trabalho relacionados a esta habilidade pode partir de questões-problema para que o aluno possa
naturais e antrópicas a partir do desenvolvimento da agropecuária e indústria. Quais são as características da paisagem rural no campo brasileiro? Ela sempre foi assim? compreender as modificações, os impactos e as transformações na paisagem a partir da ação
do processo de industrialização. Como e quais fatores contribuíram para as transformações das paisagens?
humana e do desenvolvimento da indústria, da agropecuária e do comércio em geral. Há, aqui,
oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF06HI05), da História, no que se refere
à descrição e análise das modificações na natureza e paisagem causadas por diferentes sociedades,
em especial os povos originários.

Na elaboração do currículo, pode-se incluir questões relacionadas ao surgimento das cidades e ao


Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa identificar as características da vida urbana e as início da vida urbana para que o aluno possa reconhecer as características das mudanças que
Transformação das paisagens (EF06GE07) Explicar as mudanças na interação mudanças que ocorreram com o tempo na relação do homem com a natureza. Qual a relação que os ocorreram com a natureza em relação a isso. As mudanças podem ser percebidas a partir da própria
Geografia 6º Mundo do trabalho humana com a natureza a partir do surgimento
naturais e antrópicas das cidades. homens tinham com o espaço antes do surgimento das cidades? E como se dá essa relação na moradia do aluno, ao questionar e pesquisar como eram as casas antes e como elas são hoje, quais
atualidade? Quais as modificações que ocorreram na vida urbana? os hábitos alimentares e as transformações que ocorreram, entre outros elementos que modificaram
a interação do homem com a natureza ao longo do tempo.

Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa medir distâncias com o uso de escala. Para tanto, é
necessário saber que a escala cartográfica é um importante elemento presente nos mapas, sendo Na elaboração do currículo, espera-se que o aluno possa reconhecer que a escala é a razão entre a
Formas de Fenômenos naturais e sociais utilizada para representar a relação de proporção entre a área real e a sua representação. É a escala distância medida no mapa e a distância real correspondente e que a escala de um mapa é sempre
(EF06GE08) Medir distâncias na superfície pelas que
Geografia 6º representação e representados de diferentes indica quanto de um determinado espaço geográfico foi reduzido na representação. Existem uma redução e não uma ampliação. Pode-se incluir no currículo atividades com mapas de pequenas
pensamento espacial maneiras escalas gráficas e numéricas dos mapas. dois tipos de escala, isto é, duas formas diferentes de representá-la: a escala numérica e a escala e grandes escalas, além de representações variadas que permitam ao aluno exercitar a construção e
gráfica. A numérica, como o próprio nome sugere, é utilizada basicamente por números; já a gráfica a interpretação da medida de distâncias na superfície terrestre.
utiliza-se de uma esquematização.

Na elaboração do currículo, é possível incluir habilidades que privilegiem a criação de maquetes


(modelos tridimensionais) da escola, do bairro ou do entorno. O bloco-diagrama é um dos recursos
(EF06GE09) Elaborar modelos tridimensionais, A habilidade diz respeito a produzir maquetes, associadas a mapas, para que o aluno compreenda a utilizados na representação do relevo — assim, pode-se incluir a elaboração do perfil do relevo (da
Formas de Fenômenos naturais e sociais blocos-diag ramas e perfis topográficos e de relação de tridimensionalidade e bidimensionalidade. As maquetes, utilizando preferencialmente cidade, da região e/ou de outra porção do espaço) com o seu uso. Sugere-se que o aluno comece
Geografia 6º representação e representados de diferentes escalas gráficas e partindo de cartas topográficas, favorecerão a compreensão das diferentes com o terreno real do projeto, de modo a fotografar, desenhar (croquis) e observar suas barreiras
pensamento espacial maneiras vegetação, visando à representação de expressões do relevo, da localização e origem dos cursos de água, da disposição da vegetação, tudo naturais (aclives, declives, ondulações). Com a cópia da planta baixa e dos croquis, é possível
elementos e estruturas da superfície terrestre.
isso relacionado à ocupação da superfície da Terra. elaborar a maquete. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF06CI11),
de Ciências, no que se refere à compreensão e elaboração de representações do planeta Terra e de
sua superfície, seus elementos e suas estruturas.

(EF06GE10) Explicar as diferentes formas de uso Na elaboração do currículo, é desejável contemplar habilidades relativas aos diferentes tipos de solo,
do solo (rotação de terras, terraceamento, Esta habilidade diz respeito a dois dos três principais compartimentos da biosfera: ar (atmosfera), de maneira que o aluno relacione o uso do solo com a oferta e necessidade de água (como o uso dos
água (hidrosf era) e solo (litosfera), que interagem e interferem na qualidade da vida no planeta.
Natureza, ambientes e Biodiversidade e ciclo aterros etc.) e de apropriação dos recursos Espera-se que o aluno possa compreender a relação dos elementos da biosfera para explicar as recursos hídricos para irrigar plantações etc.). Espera-se, ainda, que compreenda: as formas de uso
Geografia 6º hídricos (sistema de irrigação, tratamento e do solo, relacionando-o com as apropriações para o plantio e cultivo; a importância da rotação de
qualidade de vida hidrológico redes de distribuição), bem como suas diferentes utilizações do solo e da água ao longo do tempo. É preciso conhecer cada forma de uso do culturas para repor os nutrientes do solo e conservar o espaço agrícola: a utilidade da técnica do
solo e da água para poder explicar os benefícios e também os prejuízos causados por esse uso em
vantagens e desvantagens em diferentes épocas cada lugar e tempo. terraceamento para evitar erosões, ampliar a área de cultivo e intensificar o aproveitamento de
e lugares. água.

(EF06GE11) Analisar distintas interações das Esta habilidade consiste em identificar e refletir sobre como a sociedade se relaciona com a Na elaboração do currículo, é recomendável contemplar habilidades relativas à compreensão de
como é feita a distribuição da população na ocupação e na relação com a biodiversidade no seu local
Natureza, ambientes e Biodiversidade e ciclo sociedades com a natureza, com base na natureza. Dev e-se analisar as práticas humanas e as dinâmicas ambientais e climáticas, considerando de vivência e no mundo; de como a sociedade se apropriou da natureza na ocupação das áreas e de
Geografia 6º distribuição dos componentes físico-naturais, a biodiversidade e as relações humanas em escala local, regional, nacional e mundial. Além disso,
qualidade de vida hidrológico incluindo as transformações da biodiversidade como se dá a relação do ser humano com a natureza no ambiente onde vive e trabalha. Há, aqui,
pode-se identificar e analisar as áreas de maior ocupação populacional e econômica considerando as oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF06MA32), da Matemática, no que se
local e do mundo. condições de relevo, hidrografia, vegetação e solo. refere à utilização e compreensão de dados socioambientais.

Na elaboração do currículo, pode-se propor a inclusão de habilidades relativas à construção de


Espera-se, nesta habilidade, que o aluno consiga reconhecer a relação de consumo dos recursos hipóteses sobre a associação entre consumo dos recursos hídricos, infiltração, condições do solo e da
(EF06GE12) Identificar o consumo dos recursos hídricos com o uso das bacias hidrográficas para perceber as transformações nos ambientes e
Natureza, ambientes e Biodiversidade e ciclo hídricos e o uso das principais bacias construir a consciência de que os recursos naturais são de fundamental importância para as hidrografia, com base em gráficos e mapas. Pode-se, ainda, comparar como se dá a infiltração em
Geografia 6º áreas rurais e urbanas, e relacionar infiltração da água, poluição, uso de produtos químicos na
qualidade de vida hidrológico hidrográficas no Brasil e no mundo, enfatizando sociedades, mas podem esgotar-se caso não sejam utilizados corretamente. O aluno pode pensar em agricultura e as condições da hidrografia e do solo. É importante também pensar em quais são as
as transformações nos ambientes urbanos. quais são as principais bacias hidrográficas brasileiras, qual a importância dessas bacias e qual o seu
impacto e risco na atualidade. características de relevo, solo e clima da região do aluno. Pode-se incluir no currículo a questão
hidrográfica regional e a relação com a rede de bacias hidrográficas (nacional-continental).

Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa associar a construção/estruturação do espaço urbano
Geografia 6º Natureza, ambientes e Atividades humanas e dinâmica (EF06GE13) Analisar consequências, vantagens e (práticas humanas) à dinâmica climática, como, por exemplo, as mudanças no deslocamento do ar Na elaboração do currículo, pode-se considerar as consequências das práticas humanas na dinâmica
desvantagens das práticas humanas na dinâmica quando os prédios f ormam corredores ou obstruem a passagem do ar. Outro exemplo são as ilhas de climática a partir da escala local e regional, até que o aluno possa compreendê-las na escala
qualidade de vida climática climática (ilha de calor etc.). calor, fenômenos de caráter climático que acontecem em razão de altas temperaturas em uma nacional-mundial..
determinada região urbana.

Na elaboração do currículo, é possível propor que o aluno reconheça aspectos da formação


(EF07GE01) Avaliar, por meio de exemplos territorial do Brasil, com destaque para as questões histórico-geográficas, processos migratórios e
O sujeito e seu lug ar no Ideias e concepções sobre a extraídos dos meios de comunicação, ideias e Esta habilidade diz respeito a analisar os estereótipos que circulam nos meios de comunicação a características populacionais diante da diversidade étnico-cultural nos distintos territórios,
Geografia 7º utilizando, para isso, a linguagem cartográfica, gráficos e imagens. Pode-se dar ênfase às categorias
mundo formação territorial do Brasil estereótipos acerca das paisagens e da formação respeito das paisagens e do processo de formação territorial do país.. da paisagem e região, esclarecendo o sentido e as diversas possibilidades de se regionalizar um
territorial do Brasil.
espaço. Há, aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF07HI10) e
(EF07HI11), da História, associadas ao estudo da formação territorial do Brasil.

Na elaboração do currículo, é possível propor a investigação da origem e do destino dos movimentos


migratórios — internos e aqueles que levam brasileiros para outras partes do mundo —, além das
condições, tipos de ocupação econômica e escolaridade da população do país, considerando os
(EF07GE02) Analisar a influência dos fluxos Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa conhecer e avaliar criticamente a formação do diferentes grupos étnicos, os modos de vida das populações urbano-industriais, rurais e das
populações tradicionais. É importante considerar a desigualdade social e a diferença entre culturas
econômicos e populacionais na formação território brasileiro (povo, nação, país, Estado, sociedade e cidadania) caracterizando os fluxos na organização dos espaços. Deve-se, ainda, privilegiar habilidades relativas à compreensão da
Geografia 7º Conexões e escalas Formação territorial do Brasil socioeconômica e territorial do Brasil, econômicos e populacionais e suas tensões históricas e contemporâneas. Espera-se, ainda, que
compreendendo os conflitos e as tensões identifique as principais características naturais e culturais do território brasileiro, assim como os relação entre ocupação territorial e disputas intra e inter grupos. Pode-se investir, ainda, nas
questões relativas à diversidade étnico-cultural da região de vivência do aluno, destacando quem
históricas e contemporâneas. aspectos do processo histórico de sua formação. foram os primeiros habitantes e como ocorreu a ocupação territorial da sua região. Há, aqui,
oportunidade para o trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF07HI12), (EF07HI13), (EF07HI14)
e (EF07HI16), da História, associadas a investigação, caracterização e análise da influência de
diferentes fluxos econômicos e populacionais na formação territorial do Brasil.

Na elaboração do currículo, é importante explicitar habilidades relativas às características


(EF07GE03) S elecionar argumentos que Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa conhecer as principais características dos povos socioespaciais e identitárias dos povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos, povos das florestas e
tradicionais e demais grupos sociais para construir argumentos sobre suas territorialidades. As
reconheçam as territorialidades dos povos territorialidades são compreendidas como o poder exercido por um grupo em dado espaço demais grupos sociais do campo e da cidade que vivem no Brasil e que possuem territorialidades
indígenas originários, das comunidades distintas. Pode-se propor ao aluno compreender onde estão e como vivem esses grupos sociais,
geográfico, resultado da junção das características culturais desse grupo. As comunidades
Geografia 7º Conexões e escalas Formação territorial do Brasil remanescentes de quilombos, de povos das remanescentes de quilombos são, por exemplo, grupos sociais cuja identidade étnica os distingue do quais as características próprias de cada um, qual a sua contribuição para a formação social e
florestas e do cerrado, de ribeirinhos e caiçaras, restante da sociedade brasileira; sua identidade é base para sua organização, sua relação com os territorial do Brasil, bem como quais são os direitos legais de cada comunidade e/ou grupo sobre a
entre outros grupos sociais do campo e da terra e/ou área ocupada. No desenvolvimento dessa habilidades é possível considerar o uso de
cidade, como direitos legais dessas demais grupos e sua ação política. A autonomia e a construção da identidade devem ser enaltecidas
nesta habilidade para que o aluno reconheça e dif erencie as territorialidades dos povos indígenas, mapas temáticos das comunidades, grupos étnicos, terras indígenas e etnias. Há, aqui, oportunidade
comunidades. quilombolas, ribeirinhos, povos das florestas e demais grupos sociais do campo e da cidade. para o trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF07HI10) e (EF07HI11), da História, no que se
refere ao estudo da formação territorial do Brasil.

Na elaboração do currículo, pode-se propor habilidades relativas à análise da distribuição da


(EF07GE04) Analisar a distribuição territorial da Esta habilidade consiste em compreender e avaliar criticamente a distribuição da população no população brasileira no território a partir dos dados de economia e cultura, considerando a
articulação entre o local de moradia do aluno e outros espaços do país. Sugere-se destacar os fluxos
Características da população população brasileira, considerando a diversidade
Geografia 7º Conexões e escalas étnico-cultural (indígena, africana, europeia e espaço brasileiro considerando os diferentes grupos étnicos que constituem o país. A correlação da migratórios contemporâneos, de maneira que o aluno possa identificar a distribuição dos grupos
brasileira distribuição da população também deve ser f eita com os aspectos de renda, sexo e idade,
asiática), assim como aspectos de renda, sexo e apresentada étnicos pelo território brasileiro e associar origem étnica e desigualdade socioespacial (alocação e
a partir de gráficos, tabelas e mapas. condição social dos grupos indígenas, quilombolas, caiçaras etc.). Há, aqui, oportunidade para o
idade nas regiões brasileiras. trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF07HI10) e (EF07HI11), da História, no que se refere ao
estudo da formação territorial do Brasil.

Na elaboração do currículo, é possível explicitar habilidades relativas aos fatos da história que
contribuíram para as alterações ocorridas no período mercantilista e no advento do capitalismo. O
Esta habilidade consiste em conhecer, diferenciar e avaliar criticamente as mudanças do período aluno deve compreender que o surgimento do capitalismo comercial foi marcado principalmente
(EF07GE05) Analisar fatos e situações mercantilista para o capitalismo. Considerando que o capitalismo surgiu como um modelo pela expansão ultramarina, colonização do novo mundo (continente africano, asiático e americano),
Geografia 7º Mundo do trabalho Produção, circulação e consumo representativas das alterações ocorridas entre o econômico na transição do período medieval para a Idade Moderna, espera-se que o aluno possa políticas mercantilistas (a estas se vinculava a acumulação primitiva de capital, metalismo, balança
de mercadorias período mercantilista e o advento do analisar a superação do modo de produção feudal, o renascimento comercial e a expansão do comercial favorável) e, por fim, o surgimento das primeiras potências europeias: Portugal e Espanha.
capitalismo. comércio através do mar, para compreender as alterações ocorridas no período de transição do Compreender o panorama histórico de formação do capitalismo é necessário para identificar as
mercantilismo para o capitalismo. relações que se seguem no mundo atual. Há, aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com
a habilidade (EF07HI17), da História, associada ao estudo da passagem do mercantilismo para o
capitalismo.

A geografia da produção, da circulação e do consumo preocupa-se basicamente com as modificações


(EF07GE06) Discutir em que medida a produção, Esta habilidade diz respeito a identificar, analisar e debater os impactos socioambientais das ações que a atividade econômica produz no espaço, seja na cidade, seja no campo. Na elaboração do
a circulação e o consumo de mercadorias
Produção, circulação e consumo provocam do homem nas esferas da produção, circulação e consumo, alertando para a necessidade de se currículo, pode-se incluir a aprendizagem das repercussões territoriais de tripé (produção, circulação
Geografia 7º Mundo do trabalho impactos ambientais, assim como e consumo). É importante, ainda, considerar a influência do advento das tecnologias no mundo da
de mercadorias influem na distribuição de riquezas, em adotar um uso consciente dos recursos. O aluno deve também relacionar a produção de mercadorias produção. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF07HI14), da
com a distribuição desigual de riquezas para o consumo.
diferentes lugares. História, no que se refere à descrição e discussão de atividades econômicas em diferentes
sociedades e lugares.

Na elaboração do currículo, deve-se considerar que as redes geográficas envolvem locais da


superfície terrestre conectados e/ou interligados, e essas conexões podem ser materiais, digitais e
Esta habilidade consiste em entender e avaliar criticamente como transporte e comunicação alteram culturais, e envolvem o fluxo de informações, mercadorias, conhecimentos, valores culturais, entre
a configuração do território brasileiro da produção. Para analisar a influência e o papel das redes de outros. É importante que o aluno compreenda que diferentes tipos de redes geográficas dinamizam
(EF07GE07) Analisar a influência e o papel das transporte na configuração do território brasileiro, o aluno precisa compreender que os meios de os sistemas produtivos e redefinem, em escala global, o uso do território, conferindo novas
Geografia 7º Mundo do trabalho Desigualdade social e o trabalho redes de transporte e comunicação na
configuração do território brasileiro. transporte são um dos principais elementos para garantir a inf raestrutura, ou seja, o suporte possibilidades aos fluxos materiais (objetos, mercadorias, pessoas) e imateriais (dados, informação,
material para o crescimento e expansão das redes. Da mesma forma, que as redes de comunicação comunicação). É necessário, ainda, que compreenda o papel das redes de comunicação nesse
permitem o contato com outros e o acesso a qualquer parte do globo de forma instantânea. mundo globalizado: cada vez mais rápidas e eficientes, elas permitem a comunicação e o acesso
rápido a qualquer parte do globo de forma instantânea, o que facilita a mobilidade da produção pelo
território brasileiro.

Na elaboração do currículo, é possível que o aluno esenvolver o conhecimento do aluno sobre as


relações entre trabalho e consumo, identificando características dos espaços segundo esses dois
componentes. Partindo do local de moradia do aluno, pode-se pretender que o aluno discuta a
constituição das cidades brasileiras, tendo como referência o PIB, a distribuição de renda, o IDH e o
(EF07GE08) Estabelecer relações entre os A habilidade diz respeito a reconhecer, identificar e relacionar a industrialização e a tecnologia com acesso à saúde. Todos esses elementos poderão auxiliar na interpretação do espaço local, das
as mudanças socioeconômicas no país. Para isso, o aluno deve compreender as fases e as regiões administrativas e geoeconômicas do Brasil. O currículo deve, ainda, destacar a modernização
Geografia 7º Mundo do trabalho Desigualdade social e o trabalho processos de industrialização e inovação características do processo de industrialização no Brasil, percebendo que este processo ocorre do território brasileiro com o avanço das técnicas, da agropecuária e da indústria para tratar do
tecnológica com as transformações seguindo modelos e formas diferenciadas em todo o mundo, com impacto sobre o território Brasil rural e urbano. É possível investir também na compreensão do papel das redes construídas
socioeconômicas do território brasileiro.
brasileiro. pela produção, circulação e consumo de mercadorias que adotam outro sentido e transf ormam o
território. Pode-se utilizar documentários, mapas e imagens que permitam ao aluno reconhecer as
alterações espaciais segundo a lógica econômica. Há, aqui, oportunidade para o trabalho
interdisciplinar com as habilidades (EF07CI01) e (EF07CI06), de Ciências, no que se refere ao estudo
das transformações tecnológicas e suas relações com a história, a sociedade e a economia.

Na elaboração do currículo, é importante considerar a cartografia como linguagem para expressão


(EF07GE09) Interpretar e elaborar mapas Esta habilidade consiste na leitura e interpretação de mapas temáticos e históricos, bem como em dos temas e conteúdos indicados nesta habilidade (Brasil agrário, Brasil urbano, produção e
temáticos e históricos, inclusive utilizando circulação de mercadorias etc.). O desenvolvimento da cartografia pode ser acrescido de análises
Formas de tecnologias digitais, com informações saber produzi-los. Espera-se que o aluno possa interpretar e elaborar mapas referentes à população
Geografia 7º representação e Mapas temáticos do Brasil e à economia brasileiras. Para isso, é necessário que saiba diferenciar os códigos de representação sobre iconografias de diferentes formas de trabalho no campo e na cidade e também para a reflexão
pensamento espacial demog ráficas e econômicas do Brasil e leitura de tabelas e gráficos sobre a distribuição de produtos, produção agrícola, distribuição de
(cartogramas), identificando padrões espaciais, cartográfica, a relação entre escala e a possibilidade de representação dos fenômenos, escala e a terras, organização do território a partir dos grupos sociais e comunidades, entre outros. Pode-se
reg ionalizações e analogias espaciais. expressão de dados espaciais por meio de gráficos. considerar o desenvolvimento integrado desta habilidade com as (EF07GE02), (EF 07GE03),
(EF07GE05) e (EF07GE06) para identificar padrões espaciais, regionalizações e analogias espaciais.

Na elaboração do currículo, pode-se, a partir de dados socioeconômicos das regiões brasileiras,


(EF07GE10) Elaborar e interpretar gráficos de incentivar a elaboração e a interpretação de gráficos, tabelas e histogramas. Isso objetiva favorecer a
Formas de barras, gráficos de setores e histogramas, com interpretação de dados gráficos, o multiletramento e a cultura digital de interpretação de dados.
Esta habilidade consiste em produzir e interpretar gráficos, tabelas e histogramas referentes a dados Assim
Geografia 7º representação e Mapas temáticos do Brasil como a (EF07GE09), esta habilidade pode ser desenvolvida a partir dos temas e conteúdos das
pensamento espacial base em dados socioeconômicos das regiões socioeconômicos, relacionando os temas e conteúdos com a leitura gráfica. habilidades (EF07GE02), (EF07GE03), (EF07GE05) e (EF07GE06). Há, ainda, oportunidade de trabalho
brasileiras.
interdisciplinar com a habilidade (EF07MA37), da Matemática, associada a interpretação e análise de
gráficos.

Na elaboração do currículo, é possível explicitar habilidades relativas às características dos domínios


(EF07GE11) Caracterizar dinâmicas dos morfoclimáticos do Brasil a partir dos seus componentes físico-naturais. Quais são as características
componentes físico-naturais no território Esta habilidade diz respeito a identificar, compreender e qualificar as dinâmicas dos componentes de cada domínio? No que essas características diferem? No que elas se assemelham? Como esses
Geografia 7º Natureza, ambientes e Biodiversidade brasileira nacional, bem como sua distribuição e físico-naturais do Brasil e associar as alterações desses componentes com a distribuição no território domínios se disgtribuem? e qual a distribuição de cada um. Pode-se apresentar o mapa da
qualidade de vida biodiversidade (Florestas Tropicais, Cerrados, nacional. O aluno precisa ainda comparar alterações espaciais ocorridas ao longo do tempo a partir regionalização dos domínios morfoclimáticos no Brasil e as principais características de cada região a
Caatingas, Campos Sulinos e Matas de das características da biodiversidade dos domínios morfoclimáticos. partir dos seus componentes físico-naturais: clima, solo, fauna, flora, relevo, entre outros. Há, aqui,
Araucária). oportunidade para o trabalho interdisciplinar com a habilidade(EF 07CI07), de Ciências, associada a
caracterização dos principais ecossistemas brasileiros.

Esta habilidade consiste em conhecer e diferenciar unidades de conservação existentes no município Na elaboração do currículo, deve-se explicitar habilidades relativas à biodiversidade brasileira, com
base nas características gerais da distribuição de cada bioma e domínios morfoclimáticos. O currículo
(EF07GE12) Comparar unidades de conservação o de residência do aluno e em outras partes do Brasil. Para isso, é necessário que o estudante conheça pode incluir habilidades sobre as unidades de conservação, parques e áreas do entorno do município
Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC — LEI 9.985/2000) bem como o mapa das
Natureza, ambientes e Biodiversidade brasileira existentes no Município de residência e em unidades de conservação no Brasil e as características de cada Unidade. O SNUC é o conjunto de ou presentes no estado ou na região do aluno. É importante relacionar as formas de apropriação dos
Geografia 7º outras localidades brasileiras, com base na biomas com o avanço urbano-industrial-agropecuário para que o aluno possa reconhecer e
qualidade de vida unidades de conservação (UC) federais, estaduais e municipais, composto por 12 categorias cujos
organização do Sistema Nacional de Unidades de objetivos específicos se dif erenciam quanto à forma de proteção e usos permitidos: há aquelas que identificar os impactos ambientais desse avanço. Isso deverá permitir a ele localizar, diferenciar e
Conservação (SNUC). questionar a finalidade da criação de Unidades de Conservação, Parques, Reservas Extrativas etc.
precisam de maiores cuidados, pela sua fragilidade e suas particularidades, e aquelas que podem ser Deve, ainda, relacionar a criação dessas unidades ambientais à condição socioeconômica e ao
utilizadas de forma sustentável e conservadas ao mesmo tempo. respeito cultural das populações do entorno e cumprimento das normas legais do S NUC.

(EF08GE01) Descrever as rotas de dispersão da


população humana pelo planeta e os principais
Distribuição da população
O sujeito e seu lug ar no mundial fluxos migratórios em diferentes períodos da
Geografia 8º e deslocamentos história, discutindo os fato
mundo populacionais

Geografia 8º

Geografia 8º

Geografia 8º

Geografia 8º Conexões e escalas

Geografia 8º Conexões e escalas

Geografia 8º Conexões e escalas

Geografia 8º Conexões e escalas

Geografia 8º Conexões e escalas

Geografia 8º Conexões e escalas


Considerando que a habilidade (EF08GE05) prevê a aplicação dos conceitos de Estado, nação,
território, gov erno e país para o entendimento de conflitos e tensões na contemporaneidade, , nesta Na elaboração do currículo, pode-se incluir os temas desta habilidade a partir do mapa de conflitos
(EF08GE11) Analisar áreas de conflito e tensões habilidade espera-se que o aluno possa compreender e avaliar criticamente os conflitos e tensões das fronteiras e países da América Latina. Pode-se espacializar as tensões das regiões de fronteira,
Corporações e organismos nas regiões de fronteira do continente latino- que vão, muitas vezes, além da própria noção de Estado, como a constituição de organizações com destaque para as imigrações latino-americanas, os refugiados de países em conflitos, como é o
Geografia 8º Conexões e escalas regionais e mecanismos internacionais. A habilidade prevê também observar e considerar a função caso da Venezuela, ou problemas decorrentes da falta de emprego, oportunidades de vida com
internacionais e do Brasil na americano e o papel de organismos
ordem econômica mundial internacionais e regionais de cooperação nesses dos organismos internacionais e regionais de cooperação nas regiões de conflitos e tensões no dignidade e o papel das organizações internacionais de cooperação e assistência nessas regiões. É
cenários. continente latino-americano, com destaque para o trabalho realizado pela ONU (Organização das importante que o aluno possa questionar como vivem as populações em regiões de fronteira no
Nações Unidas), pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) e continente latino-americano. Espera-se também que possa analisar e compreender o movimento das
pelas Associações de Ajudas Humanitárias que prestam assistência e suporte aos imigrantes e fronteiras entre os países e a natureza das tensões.
refugiados.

(EF08GE12) Compreender os objetivos e analisar Esta habilidade prevê que o aluno possa compreender a formação dos blocos regionais de integração
Corporações e organismos a importância dos organismos de integração do no continente americano. Espera-se que possa entender também como ocorre a formação dos Na elaboração do currículo, é importante considerar habilidades relativas à compreensão sobre qual
Geografia 8º Conexões e escalas internacionais e do Brasil na território americano (Mercosul, OEA, OEI, Nafta, blocos e qual a importância que desses organismos de integração do território americano na é o papel dos blocos econômicos na integração regional no continente americano, qual é a natureza
ordem econômica mundial Unasul, Alba, Comunidade Andina, Aladi, entre atualidade, além de compreender os objetivos dos blocos Mercosul, OEA, OEI, Nafta, Unasul, Alba, de cada bloco regional , em quais blocos o Brasil está integrado e qual papel e função desempenha.
outros). Comunidade Andina, Aladi, entre outros.

Na elaboração do currículo, considerando que o aluno já conhece as características do setor


(EF08GE13) Analisar a influência do primário, secundário e terciário da economia, é importante considerar que, nesta habilidade, eles
Os diferentes contextos e os desenvolvimento científico e tecnológico na Espera-se, com esta habilidade, que o aluno possa reconhecer as características do mundo do
Geografia 8º Mundo do trabalho trabalho na atualidade, a partir da análise da dinâmica e da influência do desenvolvimento científico devem conseguir analisar que o desenvolvimento das técnicas e da ciência configuram uma nova
meios técnico e tecnológico na caracterização dos tipos de trabalho e na e tecnológico que altera as relações e os tipos de trabalho do campo e da cidade no mundo e, em economia dos espaços urbanos e rurais. O aluno deve reconhecer, no processo de análise do mundo
produção economia dos espaços urbanos e rurais da do trabalho, as novas configurações de empregos em tempos flexíveis. Deve, ainda, fazer
América e da África. especial, na América e na África. questionamentos sobre as características e a dinâmica do mundo do trabalho na atualidade, em
especial nos países do continente americano e africano.

Na elaboração do currículo, é possível propor que o aluno possa, após conhecer o panorama atual
(EF08GE14) Analisar os processos de Nesta habilidade, para analisar os processos atuais da produção e das atividades econômicas em das atividades econômicas dos Estados Unidos e China em especial, compreendê-las no contexto da
Os diferentes contextos e os desconcentração, descentralização e geral, é necessário que o aluno compreenda que, na escala global, a tendência de desconcentração é nova ordem mundial para poder analisar os processos de desconcentração e descentralização da
Geografia 8º Mundo do trabalho recentralização das atividades econômicas a resultante da industrialização de vastas regiões do mundo, em especial no Sudeste Asiático e na produção. O aluno pode levantar questionamentos tais como onde é feita a produção, como ocorre
meios técnico e tecnológico na partir do capital estadunidense e chinês em América Latina, e que ocupam fatias significativas da produção industrial mundial em muitos setores: a integração da produção, distribuição e circulação e qual a relação do Brasil na ordem mundial da
produção
diferentes reg iões no mundo, com destaque têxtil (China e Índia), automobilístico (Estados Unidos, América do Sul, Coréia do Sul e México) etc. A produção com os Estados Unidos e a China. Para isso, é interessante o acompanhamento do Atlas
para o Brasil. habilidade prevê que o Brasil seja destaque na análise desses processos econômicos. para espacializar não só os países, mas, sobretudo, os fluxos de descentralização e desconcentração,
apontando as redes, as interdependências e as ligações.

Esta habilidade diz respeito a identificar os principais mananciais de água da América Latina (por
exemplo: rios, lagos, represas e lençóis freáticos) para que o aluno possa compreender e avaliar
(EF08GE15) Analisar a importância dos principais criticamente Na elaboração do currículo, espera-se que o aluno possa reconhecer as principais bacias do sistema
a importância dos recursos hídricos. Deve- se listar os principais usuários da água na
Transformações do espaço na recursos hídricos da America Latina (Aquífero de recursos hídricos da América Latina e identificar a importância da Bacia do Prata, do Aquífero
Guarani, Bacias do rio da Prata, do Amazonas e região, como indústrias, residências, atividades agrícolas etc., e debater sobre as condições em que Guarani, Bacia do Amazonas e também das sub-bacias, microbacias e territórios diversos que nelas
Geografia 8º Mundo do trabalho sociedade urbano-industrial na do Orinoco, sistemas de nuvens na Amazônia e esses consumidores devolvem a água aos mananciais após o uso. Deve-se, ainda, identificar os
América Latina principais problemas relativos ao abastecimento da água na região, como esgotamento e poluição interagem, reconhecendo, então, qual é a situação dos recursos hídricos na América Latina. Deve,
nos Andes, entre outros) e discutir os desafios ainda, analisar a importância e os desafios da gestão e do comércio da água e as transformações do
relacionados à gestão e comercialização da água. das fontes de água, conflitos no uso dos recursos, dentre outros, bem como reconhecer os sistemas espaço na sociedade urbano-industrial.
de recursos hídricos da América Latina e as maiores dificuldades relacionadas à gestão e
comercialização da água.

Esta habilidade consiste em conhecer e avaliar criticamente os maiores problemas, principalmente Na elaboração do currículo, deve-se considerar o estudo sobre os principais problemas das grandes
cidades latino-americanas, relacionados à distribuição, estrutura e dinâmica da população e às
(EF08GE16) Analisar as principais problemáticas os de ordem estruturacional da população e de condições de vida e de trabalho, que as grandes condições de vida e trabalho, o que pode ser percebido pelo aluno por meio do estudo sobre as
cidades da América Latina possuem. A América Latina representa uma das regiões com maior
Transformações do espaço na comuns às grandes cidades latino-americanas, riqueza, desigualdades sociais e a distribuição de renda nos países latino-americanos. A América Latina e o
Geografia 8º Mundo do trabalho não só em sua biodiversidade e ecossistemas, mas também em sua diversidade
sociedade urbano-industrial na particularmente aquelas relacionadas à Caribe são as regiões mais urbanizadas do mundo, mas também algumas das menos povoadas em
América Latina distribuição, estrutura e dinâmica da população sociocultural, mas o modelo de desenvolvimento vem colocando essa riqueza em risco. Alguns relação ao seu território. Quase 80% de sua população vive em cidades, uma proporção superior à
e às condições de vida e trabalho. exemplos são: a destruição maciça das bacias hidrográficas, a degradação acentuada das condições do grupo de países mais desenvolvidos. É importante que o aluno reconheça os desafios do debate
ambientais nas zonas costeiras e mares territoriais, o desmatamento, a contaminação das águas e do
ar, a perda da identidade cultural e das tradições, entre outros. sobre população e condições de vida na América Latina para analisar os principais problemas da vida
urbana desses países.

Esta habilidade diz respeito a analisar, ou seja, compreender e avaliar criticamente a segregação Na elaboração do currículo, deve-se considerar que uma das causas da segregação urbana é a
urbana – também chamada de segregação socioespacial –, que refere-se à periferização ou
Transformações do espaço na em (EF08GE17) Analisar a segregação socioespacial marginalização de determinadas pessoas ou grupos sociais por fatores econômicos, culturais, oposição entre centro e periferia, que constitui-se a partir da formação de novas centralidades no
Geografia 8º Mundo do trabalho ambientes urbanos da América Latina, com espaço urbano. O aluno deve distinguir as diferentes formas de moradias na cidade e o processo de
sociedade urbano-industrial na atenção especial ao estudo de favelas, alagados históricos e até raciais no espaço das cidades. As formas mais comuns de segregação são a formação periferização, reconhecendo, nos espaços centrais, os locais de disputas por moradia, as segregações
América Latina de favelas, habitações em áreas irregulares, cortiços e áreas de invasão. Espera-se que o aluno
e zona de riscos. possam conhecer as características da situação urbana na América Latina para analisar essa espaciais, a marginalização das pessoas e dos espaços e a necessidade de pensar as zonas de riscos
para moradias.
segregação socioespacial.

(EF08GE18) Elaborar mapas ou outras formas de Na elaboração do currículo, sugere-se a referência explícita ao domínio da linguagem cartográfica
Formas de Cartografia: anamorfose, croquis representação cartográfica para analisar as redes Esta habilidade consiste em produzir mapas ou outras representações cartográfica que apresentem como base para obtenção de informações e, ainda, como meio de expressão das investigações sobre
Geografia 8º representação e e mapas temáticos da América e e as dinâmicas urbanas e rurais, ordenamento as dinâmicas do campo e da cidade e que permita ao aluno analisar as redes e o ordenamento os temas propostos de ordenamento territorial da África e da América. Espera- se que o aluno possa
pensamento espacial África territorial, contextos culturais, modo de vida e territorial de uso e ocupação do solo na África e na América. compreender as dinâmicas urbanas e rurais, ordenamento territorial, contextos culturais, modo de
usos e ocupação de solos da África e América. vida e usos e ocupação de solos da África e América por meio da linguagem cartográfica.

Esta habilidade possui relação direta com a (EF08GE18). A aprendizagem sobre anamorfose Na elaboração do currículo, deve-se considerar que esta habilidade possui relação direta com a
geográfica ou cartográfica pode ser compreendida como uma forma de representação do espaço
Formas de Cartografia: anamorfose, croquis (EF08GE19) Interpretar cartogramas, mapas
esquemáticos (croquis) e anamorfoses geográfico em que há a distorção da proporcionalidade entre os territórios para adequá-los aos (EF08E18) e deve ser incluída em regime complementar ao trabalho cartográfico sobre os países da
África e da América para permitir que o aluno interprete diferentes representações das informações
Geografia 8º representação e e mapas temáticos da América e geográficas com informações geográficas acerca dados quantitativos que norteiam o mapa. O cartograma é uma modalidade específica, dentro da
pensamento espacial África cartografia, que consiste em representar um território indicando de maneira proporcional os valores geográficas. Espera-se que possa compreender as diferentes informações geográficas da África e da
da África e América. América, a partir de cartogramas (produção de petróleo, importação e exportação) e anamorfoses
de determinado assunto. Espera-se que o aluno possa reconhecer e ler diferentes representações de (população urbana e rural na América e na África).
informações geográficas sobre a África e a América.

Na elaboração do currículo, pode-se incluir a situação dos países da América e da África. A América é
o continente com maior extensão latitudinal, com a segunda maior área e o terceiro quantitativo
(EF08GE20) Analisar características de países e populacional mais numeroso. É o continente com maior extensão no sentido norte-sul, sendo o
grupos de países da América e da África no que único a ocupar todas as faixas climáticas do planeta, uma vez que é cortado pela Linha do Equador e
se refere aos aspectos populacionais, urbanos, também pelos dois trópicos (Câncer e Capricórnio). Pode-se explicitar, no currículo, os aspectos
Identidades e interculturalidades políticos e econômicos, e discutir as Esta habilidade consiste em comparar os aspectos populacionais, urbanos, políticos e econômicos
Geografia 8º Natureza, ambientes e reg ionais: Estados Unidos da dos países da América e da África para compreender e avaliar criticamente as desigualdades sociais e populacionais da América, as suas divisões regionais, colonização, ocupação e economia, e os
qualidade de vida desigualdades sociais e econômicas e as
América, América espanhola e pressões aspectos físicos do continente. A África é o segundo maior quantitativo populacional e o terceiro
sobre a natureza e suas riquezas (sua econômicas e a situação de produção e circulação de produtos e economia. Espera-se que o aluno maior continente do mundo, e o único situado em todos os hemisférios da terra: norte, sul, leste e
portuguesa e África apropriação e valoração na produção e possa, então, refletir e debater sobre as questões de desigualdade dos povos nesses países. oeste. Para que o aluno possa analisar o papel da África hoje, é necessário apresentar a divisão
circulação), o que resulta na espoliação desses regional da África com suas particularidades, especificidades, regionalidades e contrastes. Espera-se
povos. que o aluno compreenda que a África é um continente conhecido pela sua pobreza, mas rico em
riquezas naturais e ainda conserva graves problemas sociais, como a desnutrição, o analfabetismo e
a mortalidade infantil.

(EF08GE21) Analisar o papel ambiental e Esta habilidade diz respeito a refletir sobre a importância da Antártica no contexto geopolítico, Na elaboração do currículo, deve-se considerar que a Antártica é uma região com características
Identidades e interculturalidades territorial da Antártica no contexto geopolítico, ressaltando a relevância dos países da América do Sul, juntamente com a Antártica, nas pesquisas peculiares, desempenhando papel fundamental para o equilíbrio ambiental do planeta. Ao estudar
Geografia 8º Natureza, ambientes e reg ionais: Estados Unidos da sobre o ambiente global. Espera-se que o aluno possa compreender a importância desse continente, esse continente, é importante a utilização do mapa-múndi, pois é por meio dele que o estudante
qualidade de vida América, América espanhola e esua relevância para os países da América do Sul
seu valor como área destinada à pesquisa e à que corresponde a aproximadamente 70% das reservas de água doce da Terra. Além dessa terá a noção de sua localização. Espera-se que possa analisar o fato de que as geleiras da Antártida
portuguesa e África compreensão do ambiente global. disponibilidade de água doce, a preserv ação dessa região é fundamental tanto para a manutenção correspondem a uma porção exponencial das reservas de água doce do planeta, além de sua
da vida de espécies que habitam os oceanos quanto para manter o nível dos oceanos. importância para a vida de espécies que habitam os oceanos.

Esta habilidade consiste em compreender e reconhecer que a economia dos países da América
(EF08GE22) Identificar os principais recursos Latina tem suas principais atividades produtoras voltadas para o setor primário, que corresponde à
Geografia 8º Natureza, ambientes e Diversidade ambiental e as naturais dos países da América Latina, produção de produtos agropecuários, extração vegetal, animal e mineral. É importante que o aluno
qualidade de vida transformações nas paisagens analisando seu uso para a produção de matéria- identifique os recursos naturais renováveis e compreenda aspectos relativos à capacidade de
na América Latina prima e energia e sua relev ância para a produção de energia (energia hidrelétrica, solar, eólica, geotérmica, maremotriz, biocombustíveis)
cooperação entre os países do Mercosul. dos países da América Latina, assim como relacionar a produção de matéria-prima, uso e cooperação
entre os países do MERCOSUL.

(EF08GE23) Identificar paisagens da América Na elaboração do currículo, é possível incluir as características das paisagens das regiões da América
Esta habilidade consiste em reconhecer paisagens da América Latina e relacionar essas paisagens aos Latina e associá- las aos diferentes povos e lugares. O aluno deve interpretar, por meio da cartografia,
Geografia 8º Natureza, ambientes e Diversidade ambiental e as
transformações nas paisagens
Latina e associá-las, por meio da cartografia, aos seus povos e lugares. São características das paisagens naturais a localização, o clima, o relevo e a
diferentes povos da região, com base em a ocupação de regiões com diferentes características físicas: a Cordilheira dos Andes e os povos
qualidade de vida na América Latina aspectos da geomorfologia, da biogeografia e da vegetação. O aluno deve apresentar as diferentes paisagens existentes na América Latina: cadeia de Mapuches, a paisagem desértica do Atacama e os povos atacamenhos, as diversas etnias e tribos
climatologia. montanhas (Andes), florestas tropicais (Amazônia), pradarias, desertos etc. indígenas das florestas tropicais etc. É preciso também identificar as paisagens e relacioná-las a com
os povos partir das informações físico-naturais das regiões, ainda por meio da base cartográfica.

(EF08GE24) Analisar as principais características


produtivas dos países latino- americanos (como Esta habilidade diz respeito a reconhecer e avaliar criticamente as características produtivas dos
exploração mineral na Venezuela; agricultura de países latino-americanos. Como América Latina, entende-se o conjunto de países marcados pela Na elaboração do currículo, é importante considerar a relação entre as escolhas produtivas dos
diferentes países latino-americanos e a condição socioeconômica da população. É importante
Geografia 8º Natureza, ambientes e Diversidade ambiental e as
transformações nas paisagens
alta especialização e exploração mineira no herança colonial ibérica. Esses países possuem algumas condições comuns, como o fato de terem
Chile; circuito da carne nos pampas argentinos e sido colonizados por países latinos. Considerando que o aluno , em habilidades anteriores, teve a considerar, ainda, as características produtivas diante das necessidades do mercado interno dos
qualidade de vida na América Latina no Brasil; circuito da cana-de- açúcar em Cuba; oportunidade de identificar e caracterizar os países latino-americanos, neste momento, espera-se países, as condições de trabalho e a distribuição de renda. É desejável, ainda, que o aluno possa
realizar questionamentos relativos ao tema com destaque para as questões produtivas dos países
polígono industrial do sudeste brasileiro e que possa fazer essa análise mais específica (com atenção à dinâmica agropecuária, industrial e a latino-americanos e os circuitos de produção agrícola e industrial.
plantações de soja no centro-oeste; exploração mineral na Venezuela).
maquiladoras mexicanas, entre outros).

Esta habilidade diz respeito a compreender e avaliar criticamente a hegemonia europeia. O


(EF09GE01) Analisar criticamente de que forma a continente europeu teve papel preponderante na organização do mundo contemporâneo, com Na elaboração do currículo, pode-se incluir habilidades relativas ao histórico de formação e
hegemonia europeia foi exercida em várias consolidação do mapa da Europa pós Segunda Guerra Mundial. A , que auxilia a compreender o
A hegemonia europeia na
O sujeito e seu lug ar no economia, reg iões do planeta, notadamente em situações arelevante atuação na Guerra Fria e nos momentos posteriores. Espera-se que o aluno possa analisar
Geografia 9º na política e na reestruturação da economia global após os anos 1980, da organização toyotista da produção e da panorama atual, para analisar a hegemonia que a Europa exerce em outras regiões do mundo. É
mundo cultura de conflito, intervenções militares e/ou organização da economia atual (que inclui blocos econômicos, hegemonia compartilhada e domínio paraimportante introduzir a formação e a organização da economia global a partir do continente europeu
influência cultural em diferentes tempos e que o aluno possa conhecer o percurso de consolidação da hegemonia e a formação da União
lugares. do capital financeiro), a fim de reconhecer o percurso do continente europeu diante das Europeia.
adversidades de conflitos, guerras e disputas e sua influência cultural.

Na elaboração do currículo, pode-se incluir a aprendizagem do escopo e rede de atuação das


(EF09GE02) Analisar a atuação das corporações Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa compreender e avaliar criticamente a atuação das corporações e organizações internacionais. Além disso, o aluno deve compreender que as
Geografia 9º O sujeito e seu lug ar no Corporações e organismos internacionais e das organizações econômicas corporações internacionais e das organizações econômicas mundiais na vida da população. As organizações internacionais surgiram, em sua maioria, na segunda metade do século XX, e se
mundo internacionais mundiais na vida da população em relação ao organizações internacionais são órgãos multilaterais responsáveis pela integração, inter-relação e consolidaram como importantes atores no cenário internacional de integração geoeconômica global,
consumo, à cultura e à mobilidade. acordos envolvendo diversos países. com a missão de estabelecer um ordenamento das relações intranacionais de poder e influência
política.

Na elaboração do currículo, tendo como referência a busca pela hegemonia do poder por potências
europeias, desenvolvida nas habilidades anteriores, é possível explicitar habilidades relativas a
questionar situações socioespaciais relacionadas, por exemplo, aos atuais fluxos migratórios, para
(EF09GE03) Identificar diferentes manifestações Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa conhecer os diferentes grupos sociais e as
manifestações culturais de cada um, a fim de reconhecer a multiplicidade cultural desses grupos em que o aluno identifique as diferenças entre os grupos existentes, com manifestações culturais
O sujeito e seu lug ar no As manifestações culturais na culturais de minorias étnicas como forma de distintas e minorias étnicas. Há muitos grupos sociais minoritários, que podem ser étnicos, religiosos,
Geografia 9º compreender a multiplicidade cultural na escala escala mundial e defender o princípio do respeito às diferenças. Grupos étnicos e raciais cujos sexuais, políticos etc. Muitas minorias sofrem exclusão social, desigualdade, preconceito e
mundo formação populacional membros podem vir a sofrer qualquer tipo de discriminação são chamados de minorias. O termo
mundial, defendendo o princípio do respeito às “minoria” está associado a fatores sociais e não ao número de pessoas que constitui um segmento discriminação e tais desigualdades sociais podem causar hostilidades entre setores de uma
diferenças. da sociedade. sociedade. Esta habilidade é uma oportunidade de compreender a multiplicidade cultural na escala
mundial e defender o princípio do respeito às diferenças. Ela favorece o desenvolvimento das
competências gerais 3, 9 e 10 da BNCC, relacionadas, respectivamente, à empatia, à cooperação e à
responsabilidade e cidadania.

Na elaboração do currículo, é possível explicitar habilidades relativas à compreensão das matrizes


dos grupos sociais da Europa, Ásia e Oceania para que o aluno possa relacionar as diferenças de
paisagens aos modos de viver desses povos. A Europa é marcada por territórios independentes, fruto
Esta habilidade diz respeito a associar as diferenças de paisagens aos modos de vida dos distintos das relações históricas de disputas de poder. A população europeia é constituída por diversos grupos
(EF09GE04) Relacionar diferenças de paisagens povos na Europa, na Ásia e na Oceania. Considere-se que um grupo étnico é uma categoria social de étnicos, com destaque para anglo-saxões, escandinavos, eslavos, germânicos e latinos. A Europa
Geografia 9º O sujeito e seu lug ar no As manifestações culturais na aos modos de viver de diferentes povos na pessoas que têm a mesma ancestralidade e cultura: língua, religião, normas, práticas, valores, possui mais de 50 países, sendo que dois deles também f azem parte da Ásia: A Turquia e a Rússia.
mundo formação populacional Europa, Ásia e Oceania, valorizando identidades história etc. Os grupos étnicos possuem um senso de identidade – o sentimento de pertencer a Essa grande concentração de pequenos territórios na Europa e na Ásia explica-se pelas disputas de
e interculturalidades regionais. algum subgrupo – e se diferenciam de outros subgrupos pelos distintos valores, crenças e independência e ampliação de território. Essa luta, vale lembrar, ainda está presente em muitos
comportamentos. locais, com destaque para a Espanha, onde catalães, bascos, navarros e outros povos buscam pela
formação de seus próprios países. Para relacionar as diferenças, pode-se incluir o trabalho
cartográfico para espacializar os diferentes povos em diferentes paisagens e regiões da Europa, Ásia
e Oceania.
Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas à compreensão das
características da Nova Ordem Mundial, pós Guerra Fria, e as transformações geopolíticas no leste
europeu. Para que o aluno possa analisar as situações atuais, é importante incluir os conflitos de
Esta habilidade consiste em conhecer e avaliar criticamente os aspectos da Nova Ordem Mundial e caráter étnico e separatista que estão no mapa do mundo e, principalmente, a questão sobre a
(EF09GE05) Analisar fatos e situações para suas consequências no mundo, além de identificar as diferenças e semelhanças entre suas Europa na globalização econômica, frente às políticas neoliberais. Considerando que o aluno já
Integração mundial e suas interpretações distintas. Para fazer essa análise, é importante que o aluno reconheça as
compreender a integração mundial (econômica, características estudou as organizações econômicas internacionais (EF 08GE11), é importante retomar o papel
Geografia 9º Conexões e escalas interpretações: globalização e do meio técnico-científico-informacional. É preciso compreender que a globalização é dessas organizações e corporações no contexto globalizado. A Nova Ordem Mundial corresponde ao
mundialização política e cultural), comparando as diferentes o ápice do capitalismo e de um processo de internacionalização do mundo. Os fatores que levaram a surgimento de duas potências mundiais: de um lado, os Estados Unidos (capitalista) e, do outro, a
interpretações: globalização e mundialização.
esse processo de globalização são: a unicidade da técnica, a convergência dos momentos, o União Soviética (socialista), consolidando, assim, o mundo Bipolar. Após conhecer os aspectos da
conhecimento do planeta e a mais-valia globalizada. Nova Ordem Mundial, o aluno deve compreender os fatos e os arranjos da consolidação mundial
(econômica, política e cultural) para poder comparar as mudanças que ocorrem no mundo por conta
dos conflitos. Internacionalização pode designar qualquer coisa que escape ao âmbito do Estado
nacional.

Na elaboração do currículo, é possível utilizar os questionamentos de onde começa e onde termina o


Oriente e por qual motivo essa divisão não obedece aos limites do Meridiano de Greenwich, que
Para associar a divisão do mundo em ocidente e oriente ao Sistema Colonial implantado pelas divide o planeta em Leste e Oeste. Essas são questões que orientam o desenvolvimento desta
potências europeias, é necessário considerar não apenas a divisão geográfica, mas também a
A divisão do mundo em (EF09GE06) Associar o critério de divisão do religião, valores e cultura. O aluno deve compreender que o colonialismo consistia em um sistema habilidade, que pode ser iniciado pelo resgate da história e da divisão do mundo a partir do
Geografia 9º Conexões e escalas mundo em Ocidente e Oriente com o S istema colonialismo: polo colonizador (a Metrópole) e polo colonizado (a Colônia). Portanto, a divisão do
Ocidente e Oriente Colonial implantado pelas potências europeias. bipolar, onde o polo colonizador era a Metrópole e o polo colonizado, as Colônias. Portanto, as mundo em dois polos tem sua origem nas estruturas econômicas, sociais, políticas e ideológicas. Há,
origens, as estruturas econômicas, sociais, políticas e ideológicas e o significado das formações
coloniais foram condicionados pelos interesses e ações de suas Metrópoles. aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF09LI17), da Língua Inglesa,
e (EF09HI14), da História, associadas à caracterização e discussão do processo de colonização em
diferentes partes do mundo e suas implicações.

Esta habilidade diz respeito a reconhecer e compreender que a Eurásia é o conjunto de países que
formam a Europa e a Ásia. Pode ser considerada como um continente, ou mesmo um Na elaboração do currículo, é importante explicitar primeiramente a necessidade de compreensão
de conceito de Eurásia, um termo usado para se referir à grande massa continental constituída por
Intercâmbios históricos e (EF09GE07) Analisar os componentes físico- supercontinente, composto pelos continentes europeu e asiático, separados pela cordilheira dos
Geografia 9º Conexões e escalas culturais entre Europa, Ásia e naturais da Eurásia e os determinantes histórico- Montes Urais, localizado na Rússia. Para analisar o quadro físico da Eurásia, é necessário comparar as dois continentes que estão ligados geograficamente — a Europa e a Ásia. No desenvolvimento desta
Oceania geográficos de sua divisão em Europa e Ásia. diversas paisagens naturais que se estabelecem ao longo do continente europeu e conhecer os habilidade, a partir do quadro físico-natural da Eurásia, espera-se que o aluno possa conhecer,
distinguir, caracterizar e comparar os componentes — relevo, hidrografia, clima, vegetação — dessa
significados dos acidentes geográficos que ocorrem no litoral, além de caracterizar o relevo, a extensa área para poder analisar os determinantes das divisões e regionalizações.
hidrografia, o clima e a vegetação presentes na Eurásia.

Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas à compreensão de que no mundo


existem regiões que vivem intensos conflitos oriundos de vários motivos, como luta por territórios,
Nesta habilidade, espera-se que o aluno possa compreender e avaliar criticamente as
(EF09GE08) Analisar transformações territoriais, transformações territoriais ocorridas na Europa, na Ásia e na Oceania, com base nas tensões e no pela independência, por questões religiosas, recursos minerais, entre outros. É possível contemplar
Intercâmbios históricos e considerando o movimento de fronteiras, os principais conflitos que impactam o uso do território na Europa, Ásia e Oceania: os fluxos de
mapa dos conflitos desses locais. Em todos os continentes, é possível identificar focos de tensão que refugiados,
Geografia 9º Conexões e escalas culturais entre Europa, Ásia e as migrações por melhores condições de vida e por trabalho, a questão do povo Basco
Oceania tensões, conflitos e múltiplas regionalidades na colocam em risco a paz daqueles que ali vivem. As divergências estão ligadas às questões religiosas, localizado na Espanha e na França, as tensões nas fronteiras entre os países da Europa e da Ásia, os
Europa, na Ásia e na Oceania. econômicas, territoriais e étnicas, e os conflitos, movimentos de fronteiras e as tensões regionais
acabam transformando o mapa. conflitos do povo curdo, na península balcânica e os conflitos armados entre palestinos e israelenses.
É importante que o aluno reconheça que as divergências estão ligadas às questões religiosas,
econômicas, territoriais e étnicas.

Na elaboração do currículo, podem ser explicitadas habilidades relativas ao conjunto de temas


(EF09GE09) Analisar características de países e Considerando o desenvolvimento da habilidade (EF09GE08), espera-se que o aluno possa identificar reunidos nesta habilidade: aspectos populacionais, econômicos, situação de vida e moradia,
grupos de países europeus, asiáticos e da
Intercâmbios históricos e Oceania em seus aspectos populacionais, e avaliar criticamente as características dos países europeus, asiáticos e da Oceania sobre as produção agrícola, industrial, distribuição de renda e desigualdades e a relação da população com o
Geografia 9º Conexões e escalas culturais entre Europa, Ásia e questões sociais, políticas e econômicas. Deve, ainda, compreender os fatores desses países no que uso da natureza, no conjunto de países da Europa, Ásia e Oceania. Ao analisá-los, o aluno deve, ao
Oceania urbanos, políticos e econômicos, e discutir suas
desigualdades sociais e econômicas e pressões se refere à situação urbana e rural, características da população, aspectos do desenvolvimento final, conseguir compreender a situação atual dessas regiões e comparar as características dos
sobre seus ambientes físico-naturais. econômico e também as marcas da desigualdade socioespacial presente nessas regiões. grupos de países. Deve, ainda, refletir sobre as condições de vida da população e a desigual
distribuição de riqueza no mundo.

Na elaboração do currículo, é importante considerar que, nesta habilidade, trata-se de entender a


Esta habilidade diz respeito a identificar, compreender e avaliar criticamente o impacto do processo produção, a circulação e o consumo em uma perspectiva territorial integrada entre os países da
(EF09GE10) Analisar os impactos do processo de de industrialização na Europa, na Ásia e na Oceania. Para isso, é necessário identificar o papel dos Europa, Ásia e Oceania. Deve-se levar o aluno a perceber que o desenvolvimento do capitalismo
Geografia 9º Mundo do trabalho Transformações do espaço na industrialização na produção e circulação de setores primário, secundário e terciário na economia dessas regiões, compreender a importância da industrial na Europa, inicialmente na Inglaterra, gerou transformações intensas, que passaram a
sociedade urbano-industrial produtos e culturas na Europa, na Ásia e na tecnologia para o desenvolvimento econômico dos países europeus e asiáticos, assim como ocorrer de modo mais amplo no espaço geográfico, incluindo o aumento da exploração de recursos
Oceania. relacionar a estrutura econômica ao desenvolvimento regional da Ásia e o perfil produtivo dos Tigres naturais, com o uso cada vez maior de máquinas. Pode-se, ainda, privilegiar a análise dos impactos
Asiáticos no contexto global. da produção e conhecer as características da produção, industrialização, circulação e consumo da
atualidade entre os países da Europa, na Ásia e na Oceania.

Na elaboração do currículo, deve-se considerar que o desenvolvimento desta habilidade deve


permitir que o aluno compare a concepção de trabalho nas diversas épocas e nas distintas regiões do
(EF09GE11) Relacionar as mudanças técnicas e Esta habilidade consiste em associar a industrialização com as mudanças no trabalho. Para isso, é mundo. Quais são as características do mundo do trabalho na atualidade? É importante que o aluno
reconheça que a inovação tecnológica e comunicacional impõe mudanças e transformações não só
Transformações do espaço na científicas decorrentes do processo de necessário conhecer os novos formatos de trabalho do mundo frente às exigências da indústria,
Geografia 9º Mundo do trabalho industrialização com as transformações no identificar e comparar a concepção de trabalho nas diversas épocas e identificar a especificidade do nas atividades, mas, sobretudo, nas relações trabalhistas. Para tanto, é necessário identificar a
sociedade urbano-industrial trabalho em diferentes regiões do mundo e suas trabalho na sociedade capitalista. Deve-se, ainda, distinguir o trabalho atual e suas diversas especificidade do trabalho na sociedade capitalista, o modo de produção flexível e o novo perfil do
trabalhador. A habilidade favorece também a discussão sobre o trabalho atual e suas diversas
consequências no Brasil. modalidades no Brasil e no mundo. modalidades, fazendo com que o aluno seja capaz de compreender a importância do trabalho na
sociedade e suas diferentes formas de organização, bem como refletir sobre as relações de trabalho
na sociedade capitalista e sobre sua própria condição nessas relações.

Na elaboração do currículo, deve-se considerar que, na habilidade (EF09GE11), o aluno iniciou a


compreensão sobre as novas características do mundo do trabalho. Portanto, é possível que
relacione as mudanças ocorridas na técnica e na ciência aos processos de produção em geral e ,
(EF09GE12) Relacionar o processo de Esta habilidade se ref ere a associar as questões atuais que configuram a produção agropecuária no ainda, as transformações da produção agropecuária ao novo rural. Pode-se contemplar habilidades
urbanização às transformações da produção Brasil e no mundo: o crescimento das cidades e da vida urbana, a informatização da produção
Cadeias industriais e inovação agropecuária, à expansão do desemprego agropecuária e a diminuição dos empregos no campo, os avanços e as transf ormações das indústrias relativ as ao reconhecimento do campo tecnológico que temos na atualidade e que opera a partir dos
Geografia 9º Mundo do trabalho no uso dos recursos naturais e avanços tecnológicos com cada vez menos trabalhadores. É importante que o aluno relacione o
matérias-primas estrutural e ao papel crescente do capital associados ao capital financeiro e internacional. Deve-se conectar esses elementos também à
financeiro em diferentes países, com destaque expansão do desemprego estrutural no mundo e, especialmente, no Brasil, com a extinção de postos crescimento urbano e as inovações tecnológicas com o aumento da produção agropecuária, o
para o Brasil. de trabalhos a partir da automação de algumas atividades. aumento do desemprego e a extinção de postos de trabalho, e identifique o papel do capital
financeiro na produção e na circulação. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com a
habilidade (EF09HI05), da História, no que de refere à identificação e análise do processo de
urbanização.

Na elaboração do currículo, é importante contemplar habilidades que permitam a compreensão de


que a produção rural possui, na atualidade, características que são próprias da sociedade urbano-
Nesta habilidade, espera-se que o aluno reconheça que as mudanças e as transformações técnicas e industrial: desenvolvimento das ciências, das técnicas, da informação e da comunicação. A produção
(EF09GE13) Analisar a importância da produção científicas trouxeram ao mundo rural aumento significativo da produção agropecuária na sociedade agropecuária no Brasil e no mundo aumentou significativamente com o avanço tecnológico, mas,
Cadeias industriais e inovação agropecuária na sociedade urbano-industrial urbano-industrial, mas que esse aumento de produção de alimentos não se traduziu na extinção da apesar de se produzir mais alimentos no mundo, os problemas sociais de acesso aos recursos
Geografia 9º Mundo do trabalho no uso dos recursos naturais e ante o problema da desigualdade mundial de fome, ou da desigualdade de acesso aos recursos alimentares e à matéria-prima pela população em alimentares e à matéria-prima permanecem. É necessário que o aluno analise os problemas da
matérias-primas acesso aos recursos alimentares e à matéria- geral. Ao analisar o problema da desigualdade mundial de acesso aos recursos alimentares, deve-se desigualdade social, da fome e da pobreza na sociedade urbano-industrial a partir da concentração
prima. considerar o problema da concentração de renda e da produção como uma das causas do aumento de renda, dos meios de produção, de acesso aos recursos naturais e da segregação socioespacial. O
da pobreza estrutural e da falta de condições dignas de vida e moradia para a população em geral. estudo do meio técnico-científico-informacional e das novas configurações da produção irá permitir
ao estudante desenvolver a análise sobre a situação da agricultura, pecuária, produção industrial e
extrativista.

Na elaboração do currículo, a partir de informações das habilidades anteriores sobre as indústrias na


(EF09GE14) Elaborar e interpretar gráficos de Europa, Ásia e Oceania (localização dos centros produtivos, tipo de produtos produzidos, origem e
Leitura e elaboração de mapas barras e de setores, mapas temáticos e Esta habilidade diz respeito a produzir e ler informações geográficas em representações condição de trabalho da mão de obra, destino da produção), pode- se favorecer a compreensão
Formas de temáticos, croquis e outras esquemáticos (croquis) e anamorfoses cartográficas, gráficos, tabelas, esquemas e outras formas de representação a partir de dados sobre acerca das desigualdades intra e intercontinentais. É desejável também que o aluno produza
Geografia 9º representação e geográficas para analisar, sintetizar e apresentar desigualdade social, produção agropecuária, concentração de renda etc. Deve-se analisar mapas cartogramas que expressem o resultado das investigações realizadas. É possível considerar, no
pensamento espacial formas de representação para
analisar informações geográficas dados e informações sobre diversidade, temáticos e anamorfoses geográficas que apresentam informações sobre diversidade, desigualdades trabalho cartográfico, o uso de diferentes representações para distintas inf ormações: mapa para
diferenças e desigualdades sociopolíticas e sociopolíticas e geopolíticas no mundo. fluxos de produção (onde se produz? onde se comercializa? onde se consome?), tabelas sobre os
geopolíticas mundiais. dados da produção de alimentos no Brasil e no mundo, e anamorfoses sobre a concentração de
renda e produção industrial.

Leitura e elaboração de mapas (EF09GE15) Comparar e classificar diferentes Esta habilidade diz respeito a estabelecer diferenças e semelhanças entre lugares do mundo no que Na elaboração do currículo, pode-se contemplar habilidades relativas à interpretação de diferentes
Formas de temáticos, croquis e outras reg iões do mundo com base em informações projeções cartográficas. É possível comparar países e/ou regiões do mundo a partir de dados e
concerne a informações populacionais, econômicas e socioambientais. Deve-se analisar mapas de informações
Geografia 9º representação e populacionais, econômicas e socioambientais populacionais, econômicas, políticas e ambientais, com base em mapas e
pensamento espacial formas de representação para diferentes projeções cartográficas a fim de encontrar a melhor para cada finalidade de
analisar informações geográficas representadas em mapas temáticos e com representação. representações. Pode-se considerar esta habilidade complementar ao desenvolvimento das
diferentes projeções cartográficas. habilidades (EF09GE08) e (EF09GE09).

Na elaboração do currículo, deve-se considerar que se trata, nesta habilidade, de apresentar o mapa
dos biomas das regiões da Europa, Ásia e Oceania, relacionando os vários elementos que os
Esta habilidade consiste em reconhecer e listar diferenças e semelhanças entre os diversos domínios compõem: vegetação, clima e relevo. Pode-se considerar o uso de mapas físicos, que auxiliam na
Geografia 9º Natureza, ambientes e Diversidade ambiental e as (EF09GE16) Identificar e comparar diferentes
transformações nas paisagens domínios morfoclimáticos da Europa, da Ásia e morfoclimáticos e os aspectos físico- naturais dos biomas existentes na Europa, Ásia e Oceania, como espacialização das áreas e ocorrências dos domínios. Pode-se, ainda, aprofundar a habilidade ao
qualidade de vida na Europa, na Ásia e na Oceania da Oceania. as F lorestas Tropicais (Ásia), as Florestas Temperadas (Europa), as Savanas (Oceania), Desertos questionar quais são as características físico- naturais dos domínios morfoclimáticos existentes no
(Oceania e Ásia), entre outros. mundo, e pensar se há ocorrência dos mesmos domínios brasileiros nas regiões da Europa, Ásia e
Oceania para que o aluno reconheça a existência das Savanas no Brasil e na Austrália, e a Floresta
Tropical no Brasil e na Índia.

Na elaboração do currículo, considerando que as habilidades anteriores apresentaram as


características físico-naturais das regiões da Europa, Ásia e Oceania, esta habilidade deverá ser
desenvolvida a partir da análise da forma de ocupação e do uso da terra. Espera-se que o aluno
(EF09GE17) Explicar as características físico- Esta habilidade é complementar à (EF09GE16), em que o aluno consegue identificar as características possa, por exemplo, explicar o uso da terra na Ásia , em relação com suas características físico-
Geografia 9º Natureza, ambientes e Diversidade ambiental e as naturais: solos férteis, grande produtora de alimentos, baixa mecanização, agricultura concentrada
transformações nas paisagens naturais e a forma de ocupação e usos da terra físico-naturais das regiões referidas na habilidade. Deve-se compreender e esclarecer o fato de que o nas planícies. Já na Europa, há agricultura e pecuária mecanizada, pecuária intensiva de leite etc. Na
qualidade de vida em diferentes regiões da Europa, da Ásia e da
na Europa, na Ásia e na Oceania Oceania. uso da terra, a ocupação e a produção estão relacionados com as características físico-naturais em Oceania, o destaque é para a produção de Ovinos na Austrália. A Nova Z elândia é um país
diversas regiões da Europa, da Ásia e da Oceania.
acidentado, com pequenas áreas próprias para o cultivo arável, por isso, o investimento é na
pecuária com gado, caprinos, veados, suínos, aves e apicultura, além do cultivo de frutas. As
plantações de uva são, atualmente, uma grande fonte de renda, com o vinho neozelandês sendo
reconhecido mundialmente pela qualidade.

Na elaboração do currículo, pode-se investir na compreensão entre as características dos aspectos


físico-naturais (relevo, hidrografia e clima), a oferta de recursos naturais e energéticos, bem como a
concentração, desconcentração ou reconcentração das atividades industriais na Europa, Ásia,
(EF09GE18) Identificar e analisar as cadeias Esta habilidade diz respeito a reconhecer, compreender e avaliar criticamente os usos de recursos Oceania e Brasil. É necessário reconhecer as relações entre características físico-naturais de um país
Diversidade ambiental e as
Natureza, ambientes e transformações industriais e de inovação e as consequências dos ou de um continente e as opções de produção industrial. Por meio de mapas temáticos contendo
Geografia 9º nas paisagens usos de recursos naturais e das diferentes fontes naturais a partir das diferentes fontes de energia (termoelétrica, hidrelétrica, eólica e nuclear) em diferentes domínios morfoclimáticos da Europa, Ásia e Oceania, é possível associar os componentes
qualidade de vida na Europa, na Ásia e na Oceania de energia (tais como termoelétrica, hidrelétrica, diferentes países, a fim de analisar os impactos e as consequências desses usos na produção físico-naturais à qualidade de vida da população local. Pode-se, por exemplo, relacionar a ocorrência
industrial e de inovação.
eólica e nuclear) em diferentes países. de tectonismos e vulcanismos às características socioeconômicas e aos modos de reação dos
diferentes espaços f rente a esses fenômenos. É importante promover, no currículo, a organização de
conteúdos que permitam compreender a questão ambiental em articulação com as cadeias
produtivas e os recursos naturais disponíveis.
História
U NID ADES
COMPONENTE ANO/FAIXA OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
TEMÁTICAS

As fase s da vi da e a ide ia de (EF0 1HI01 ) Iden ti fi ca r a spectos do seu crescime nto p or meio do re gistro das
Mun do pe sso al: meu
História 1º tempora lid ade (pa ssado, le mb rança s pa rti culare s o u de lemb ranças do s memb ros d e sua fa míl ia e/ou de sua
l ugar no mu ndo
prese nte, futuro) comun ida de.

As d iferen tes formas de


orga niza ção da famíl ia e da
Mun do pe sso al: meu (EF0 1HI02 ) Iden ti fi ca r a re lação e ntre a s su as h istória s e as históri as d e sua fa míl ia
História 1º comun ida de: o s víncul os
l ugar no mu ndo e de sua comu nid ade.
pe sso ais e as rela çõ es de
amiza de

As d iferen tes formas de


orga niza ção da famíl ia e da
Mun do pe sso al: meu (EF0 1HI03 ) De screver e disting uir os seus pap éis e respo nsab ilid ade s re lacio nad os
História 1º comun ida de: o s víncul os
l ugar no mu ndo à fa míl ia, à e scola e à comun ida de.
pe sso ais e as rela çõ es de
amiza de

(EF0 1HI04 ) Iden ti fi ca r a s d ife rença s en tre o s vari ado s amb ien tes em que vi ve
Mun do pe sso al: meu A e scola e a di versida de do
História 1º (domé sti co, esco lar e da comun ida de), re conh ecend o as e speci fici dad es d os
l ugar no mu ndo grup o socia l e nvol vido
háb itos e das regra s qu e os re gem.

A vi da em casa, a vi da na esco la
Mun do pe sso al: eu, me u e fo rmas d e repre sentação soci al
(EF0 1HI05 ) Iden ti fi ca r se melha nças e difere nças entre jog os e brinca dei ras a tu ais e
História 1º g rupo soci al e meu e espa cial : os jog os e
de ou tra s ép ocas e lug ares.
tempo bri ncade iras como forma de
in tera ção socia l e espaci al

Mun do pe sso al: eu, me u


A vi da em fa míl ia: d iferen tes (EF0 1HI06 ) Co nhe cer a s h istó rias da família e da e sco la e id entificar o pap el
História 1º g rupo soci al e meu
config uraçõ es e víncul os dese mpen hado p or diferen te s suj eitos em difere nte s e spaços.
tempo

Mun do pe sso al: eu, me u


A vi da em fa míl ia: d iferen tes
História 1º g rupo soci al e meu (EF01HI07) Identificar mudanças e permanências nas formas de organização familiar.
config uraçõ es e víncul os
tempo

Mun do pe sso al: eu, me u A e scola , sua rep resentaçã o (EF0 1HI08 ) Re conh ecer o signi fi cado da s co me moraçõ es e festas escola res,
História 1º g rupo soci al e meu espa cial , sua hi stó ri a e seu pap el di fere ncia ndo-a s d as d atas festiva s come morada s n o âmbito fa mili ar ou da
tempo na comu nid ade comun ida de.

A n oção d o “Eu ” e d o “Outro”:


A comun ida de e seus (EF0 2HI01 ) Re conh ecer espaço s d e so ciab ili dade e i den tifica r o s motivo s qu e
História 2º comun ida de, co nvivên cias e
re gistros apro ximam e sepa ram a s p essoas em difere nte s g rupos soci ais ou de pa rentesco.
in tera ções entre pe sso as

A n oção d o “Eu ” e d o “Outro”:


A comun ida de e seus (EF0 2HI02 ) Iden ti fi ca r e d escrever prática s e pa péi s soci ais que a s p essoas
História 2º comun ida de, co nvivên cias e
re gistros exerce m em di fe rentes comuni dad es.
in tera ções entre pe sso as

A n oção d o “Eu ” e d o “Outro”:


A comun ida de e seus (EF0 2HI03 ) Sel ecio nar situaçõe s co ti dian as que reme ta m à pe rcepção d e mu dan ça,
História 2º comun ida de, co nvivên cias e
re gistros perten cimento e memóri a.
in tera ções entre pe sso as

A n oção d o “Eu ” e d o “Outro”:


(EF0 2HI04 ) Sel ecio nar e compree nde r o sig nificad o de ob jetos e docume ntos
A comun ida de e seus regi stro s d e e xperi ência s
História 2º pesso ais como fontes de memóri as e h istórias no s âmb itos pessoa l, famil iar, e scola r
re gistros pe sso ais e da comun ida de no
e comun itário.
tempo e no esp aço

Formas de regi stra r e na rrar


A comun ida de e seus (EF0 2HI05 ) Sel ecio nar obj etos e d ocumen to s p essoai s e de g rupos pró ximos ao
História 2º hi stóri as (ma rcos de memória
re gistros seu con vívio e comp reen der sua função , seu uso e seu si gni fica do.
materia is e i materia is)

A comun ida de e seus (EF0 2HI06 ) Iden ti fi ca r e o rgani zar, tempo ralmen te , fatos d a vida cotid iana , usa ndo
História 2º O tempo como medida
re gistros noçõ es relaci ona das ao tempo (an te s, dura nte, ao me smo tempo e d epo is).

A comun ida de e seus (EF0 2HI07 ) Iden ti fi ca r e u ti lizar di fe rentes marcado res d o te mpo prese nte s n a
História 2º O tempo como medida
re gistros comun ida de, co mo re lóg io e cale ndá rio.

As fon te s: rela to s ora is, o bjetos,


imag ens (pi ntu ras, fotogra fi as,
As fo rmas d e regi strar víd eos), mú sicas, e scrita,
(EF0 2HI08 ) Co mpil ar h istória s da família e /o u d a comuni dad e registrad as e m
História 2º a s exp eriê ncias da tecnol ogi as d igi ta is de
di fere ntes fon te s.
comu nid ade in forma ção e comuni cação e
in scri ções nas pa redes, ruas e
espa ços so ciai s

As fon te s: rela to s ora is, o bjetos,


imag ens (pi ntu ras, fotogra fi as,
As fo rmas d e regi strar víd eos), mú sicas, e scrita, (EF0 2HI09 ) Iden ti fi ca r o bje tos e do cumentos pesso ais que re meta m à pró pria
História 2º a s exp eriê ncias da tecnol ogi as d igi ta is de expe riên cia no âmb ito d a fa míli a e/ou da comun ida de, discutin do as razões pe las
comu nid ade in forma ção e comuni cação e qua is alg uns obj etos sã o preserva dos e outros são de sca rta dos.
in scri ções nas pa redes, ruas e
espa ços so ciai s

O trab alh o e a
A so brevi vência e a rel ação com (EF0 2HI10 ) Iden ti fi ca r d iferentes formas de tra bal ho existen te s na co mu nid ade e m
História 2º susten ta bil idad e na
a nature za que vi ve, seu s si gnifica dos, su as especi fi ci dad es e i mportân ci a.
comu nid ade

O trab alh o e a
A so brevi vência e a rel ação com (EF0 2HI11 ) Iden ti fi ca r i mpactos no ambi ente causa dos pel as diferen te s formas de
História 2º susten ta bil idad e na
a nature za trabal ho existen te s na co munid ade e m qu e vive.
comu nid ade

O “Eu”, o “Outro” e os difere nte s


grup os sociai s e é tni cos que (EF0 3HI01 ) Iden ti fi ca r o s g rupos po pula cion ais que formam a cida de, o mu nicípi o e
As pesso as e o s gru pos
compõ em a ci dad e e o s a regi ão, as re laçõ es e sta bele cida s e ntre e les e os eventos qu e ma rcam a formaçã o
História 3º q ue compõ em a ci dade
muni cíp ios: o s d esafios socia is, da cid ade , como fenôme nos migra tó rios (vida rura l/vida urb ana ), desma ta me ntos,
e o mun icíp io
cultura is e a mbie ntais do lu gar estabe leci me nto de gran des empre sas e tc.
on de vive

O “Eu”, o “Outro” e os difere nte s


grup os sociai s e é tni cos que
As pesso as e o s gru pos (EF0 3HI02 ) Sel ecio nar, p or me io da co nsulta de fontes de di fe rentes natureza s, e
compõ em a ci dad e e o s
História 3º q ue compõ em a ci dade regi stra r a co ntecimen to s o corrido s a o l ong o do te mpo na cid ade ou re giã o em q ue
muni cíp ios: o s d esafios socia is,
e o mun icíp io vive.
cultura is e a mbie ntais do lu gar
on de vive

O “Eu”, o “Outro” e os difere nte s


grup os sociai s e é tni cos que (EF0 3HI03 ) Iden ti fi ca r e co mp arar po nto s d e vi sta e m rel ação a eve ntos
As pesso as e o s gru pos
compõ em a ci dad e e o s sign ificativos do l ocal em que vi ve, asp ectos re laci onad os a co ndi ções socia is e à
História 3º q ue compõ em a ci dade
muni cíp ios: o s d esafios socia is, prese nça de di fe rentes grup os so ciai s e cul tu ra is, co m esp ecial d estaque p ara as
e o mun icíp io
cultura is e a mbie ntais do lu gar cultura s a frica nas, i ndíge nas e de migra ntes.
on de vive

As pesso as e o s gru pos Os pa tri mônio s h istó ricos e


(EF0 3HI04 ) Iden ti fi ca r o s p atri môni os h istóricos e cultura is de sua cid ade ou re gião
História 3º q ue compõ em a ci dade cultura is da cida de e/ou do
e discu ti r as razõ es cu lturais, sociai s e p olíti cas para qu e assim sejam con si dera dos.
e o mun icíp io muni cíp io em que vive

A p rodu ção dos marcos da


memóri a: os lu gare s de me mó ria (EF0 3HI05 ) Iden ti fi ca r o s marco s h istó ricos do lu gar em que vive e comp reen der
História 3º O lugar em que vive (ruas, praças, escola s, seus sig nificad os.
monu mentos, mu seus etc.)

A p rodu ção dos marcos da


(EF0 3HI06 ) Iden ti fi ca r o s re gistros de memória n a cidad e (nomes de ru as,
memóri a: os lu gare s de me mó ria
História 3º O lugar em que vive monu mentos, e difíci os etc.), d iscutind o os cri té rios que e xplica m a esco lha de sses
(ruas, praças, escola s,
nome s.
monu mentos, mu seus etc.)

A p rodu ção dos marcos da (EF0 3HI07 ) Iden ti fi ca r se melha nças e difere nças existentes entre comun ida des de
História 3º O lugar em que vive memóri a: formaçã o cu ltural da sua cid ade ou re giã o, e de scre ver o pape l dos difere ntes g rupo s soci ais que a s
po pula ção formam.

A p rodu ção dos marcos da


(EF0 3HI08 ) Iden ti fi ca r mo dos de vid a n a cida de e no campo n o p resen te ,
História 3º O lugar em que vive memóri a: a cid ade e o campo ,
compa rand o-os com o s d o passad o.
ap ro ximaçõ es e d iferença s

A ci dad e, seu s e spaços pú blico s (EF0 3HI09 ) Map ear os espa ço s p úbl icos no lu gar em que vive (rua s, pra ça s,
A noçã o de espa ço
História 3º e priva dos e suas área s d e escol as, ho spitai s, préd ios da Prefei tura e d a C âmara de Ve read ores etc.) e
p úbli co e privad o
conse rvação amb ien tal id entificar suas funçõe s.

A ci dad e, seu s e spaços pú blico s (EF0 3HI10 ) Iden ti fi ca r a s d ife rença s en tre o esp aço domé sti co, os espa ços públ icos
A noçã o de espa ço
História 3º e priva dos e suas área s d e e as área s de co nservaçã o ambie ntal, co mpreen den do a impo rtâ ncia de ssa
p úbli co e privad o
conse rvação amb ien tal di stin ção.

A noçã o de espa ço A ci dad e e su as ativida des: (EF0 3HI11 ) Iden ti fi ca r d iferença s e ntre forma s de trab alho re ali za das na cid ade e no
História 3º p úbli co e privad o trabal ho, cultura e laze r campo , consi dera ndo també m o uso da tecn olog ia ne sse s d iferentes contextos.

A noçã o de espa ço A ci dad e e su as ativida des: (EF0 3HI12 ) Co mparar as rel ações de traba lho e la zer do prese nte co m a s de o utros
História 3º p úbli co e privad o trabal ho, cultura e laze r tempos e espa ços, an ali sando mu dança s e p ermanê ncias.

A a ção da s pe ssoas, g rupo s


Transformaçõ es e
socia is e co muni dade s n o temp o (EF0 4HI01 ) Re conh ecer a história co mo re sultado d a ação do ser hu mano no tempo
p ermanê ncia s na s
História 4º e no esp aço: n omadi smo, e no esp aço, co m ba se na ide ntificação d e mu dan ças e p ermanê ncia s ao l ong o do
traje tó rias dos gru pos
ag ri cultura , escrita, n aveg ações, tempo.
h umano s
in dústria, entre outras

A a ção da s pe ssoas, g rupo s


Transformaçõ es e
socia is e co muni dade s n o temp o (EF0 4HI02 ) Iden ti fi ca r mu dança s e pe rmanê ncias ao l ongo d o te mp o, d iscutind o os
p ermanê ncia s na s
História 4º e no esp aço: n omadi smo, sentid os dos gran des marcos da hi stóri a da huma nid ade (no madi smo ,
traje tó rias dos gru pos
ag ri cultura , escrita, n aveg ações, dese nvol vimento da ag ricul tu ra e d o pastorei o, cria ção da in dústria etc.).
h umano s
in dústria, entre outras

Transformaçõ es e O pa ssado e o pre sente: a no ção


(EF0 4HI03 ) Iden ti fi ca r a s transformaçõ es ocorrid as na cida de ao lo ngo d o temp o e
p ermanê ncia s na s de pe rmanê ncia e as len ta s
História 4º di scu ti r sua s i nterfe rênci as n os modos de vid a de seus ha bitantes, to ma ndo como
traje tó rias dos gru pos transformaçõe s so ci ais e
pon to d e partida o p re sente.
h umano s cultura is

C ircula ção de pe ssoas, A ci rcula ção de pe sso as e as (EF0 4HI04 ) Iden ti fi ca r a s re laçõe s e ntre o s i ndivídu os e a n atureza e discu ti r o
História 4º p rodutos e cultura s transformaçõe s n o me io na tura l sign ificad o d o noma dismo e da fixação d as primei ras co muni dad es h uman as.

C ircula ção de pe ssoas, A ci rcula ção de pe sso as e as (EF0 4HI05 ) Re laci onar os proce ssos d e ocup ação do camp o a interven ções na
História 4º p rodutos e cultura s transformaçõe s n o me io na tura l nature za, ava lia ndo os resu lta dos de ssa s i ntervençõ es.

C ircula ção de pe ssoas, A i nven ção do comérci o e a (EF0 4HI06 ) Iden ti fi ca r a s transformaçõ es ocorrid as nos proce sso s d e d eslo camento
História 4º p rodutos e cultura s circul ação de p rodu tos das pe ssoas e mercado rias, a nal isan do as fo rma s d e adap ta ção ou margi nal izaçã o.

As ro ta s terrestres, flu viai s e


C ircula ção de pe ssoas, maríti mas e se us i mpactos para a (EF0 4HI07 ) Iden ti fi ca r e d escrever a impo rtâ ncia do s cami nho s terrestres, flu vi ais e
História 4º p rodutos e cultura s formação de ci dad es e a s maríti mos p ara a din âmica da vi da comerci al.
transformaçõe s d o me io na tura l

(EF0 4HI08 ) Iden ti fi ca r a s transformaçõ es ocorrid as nos meio s de co mu nica ção


O mun do da tecno logi a: a
C ircula ção de pe ssoas, (cultura o ral, i mpren sa , rád io, tel evisão , cin ema, i nternet e demai s tecno log ias
História 4º in teg ração de p essoas e as
p rodutos e cultura s di gitais de in fo rmação e comun icaçã o) e d iscutir seus sign ificado s p ara os difere nte s
exclu sões socia is e cu lturais
grup os ou estratos so ciai s.

O surg imen to da e spécie (EF0 4HI09 ) Iden ti fi ca r a s motiva ções dos proce ssos mi gratório s e m di fe rentes
As que stõ es h istóricas
História 4º hu ma na no con ti nen te africa no e tempos e espa ços e a vali ar o p ape l desemp enha do pe la migra ção nas reg iões de
re lativas às migra ções
sua exp ansão p elo mun do destin o.

Os pro cessos migratóri os para a


formação do Bra sil: o s g rupo s
in díg ena s, a prese nça
po rtug uesa e a di áspora forçad a
do s africa nos
As que stõ es h istóricas (EF0 4HI10 ) Ana lisa r di fe rentes fl uxos pop ula ciona is e suas contribu içõe s pa ra a
História 4º Os pro cessos migratóri os do fi nal
re lativas às migra ções formação da so cieda de bra silei ra.
do sécu lo XIX e in ício d o século
XX n o Brasil
As d inâ micas intern as d e
migra ção no Brasi l a p artir dos
an os 1 960
Os pro cessos migratóri os para a
formação do Bra sil: o s g rupo s
in díg ena s, a prese nça
po rtug uesa e a di áspora forçad a
do s africa nos
As que stõ es h istóricas (EF0 4HI11 ) Ana lisa r, na socie dad e em q ue vive, a existênci a ou não d e mu dan ças
História 4º Os pro cessos migratóri os do fi nal
re lativas às migra ções associ ada s à mig ração (in te rn a e interna cion al).
do sécu lo XIX e in ício d o século
XX n o Brasil
As d inâ micas intern as d e
migra ção no Brasi l a p artir dos
an os 1 960

Po vo s e cul tu ras: meu O qu e fo rma u m p ovo: d o


(EF0 5HI01 ) Iden ti fi ca r o s p rocessos de formação d as cu lturas e dos povo s,
História 5º l ugar no mu ndo e meu no ma dismo ao s p rimeiro s p ovos
rela cion and o-os com o e spaço ge ográ fi co o cupa do.
g rupo soci al sede ntariza dos

Po vo s e cul tu ras: meu


As forma s de o rgan ização soci al (EF0 5HI02 ) Iden ti fi ca r o s meca nismos de o rgani zação do p ode r po líti co co m vi stas
História 5º l ugar no mu ndo e meu
e pol ítica : a noçã o d e Esta do à compre ensão d a idei a de Esta do e/ou de o utras formas de o rdena ção socia l.
g rupo soci al

Po vo s e cul tu ras: meu O pa pel d as re lig iõe s e da cu ltu ra


(EF0 5HI03 ) Ana lisa r o pa pel d as cu lturas e das reli giõ es n a composi ção id entitária
História 5º l ugar no mu ndo e meu pa ra a formaçã o dos povo s
dos po vos a ntigo s.
g rupo soci al an tig os
Po vo s e cul tu ras: meu Cid ada nia , dive rsida de cultura l e
(EF0 5HI04 ) Associ ar a n oção de ci dada nia co m os pri ncíp ios de resp eito à
História 5º l ugar no mu ndo e meu respe ito às d iferen ças so ciais,
di ve rsida de, à p lura lid ade e ao s di reitos huma nos.
g rupo soci al cultura is e h istóricas

Po vo s e cul tu ras: meu Cid ada nia , dive rsida de cultura l e


(EF0 5HI05 ) Associ ar o co nceito de cid ada nia à con qui sta de d ireitos do s po vos e
História 5º l ugar no mu ndo e meu respe ito às d iferen ças so ciais,
das soci edad es, comp reen dend o-o como con qui sta hi stóri ca.
g rupo soci al cultura is e h istóricas

As trad ições ora is e a va lori za ção


da memó ria
R egistros da hi stó ria: O surg imen to da e scri ta e a (EF0 5HI06 ) Co mparar o uso de d iferen tes li ngu agen s e tecno log ias no pro ce sso de
História 5º
l ingu age ns e cu lturas no çã o de fonte para a comun icação e a valia r o s si gnifica dos socia is, po líti co s e cu ltu rais atribu íd os a e las.
transmissão d e sabere s, cultura s
e históri as

As trad ições ora is e a va lori za ção


da memó ria
(EF0 5HI07 ) Iden ti fi ca r o s p rocessos de pro dução , hi erarqu izaçã o e d ifusão do s
R egistros da hi stó ria: O surg imen to da e scri ta e a
História 5º marcos de memó ria e discu tir a pre se nça e/ou a au sência d e diferen te s gru pos que
l ingu age ns e cu lturas no çã o de fonte para a
compõ em a so cied ade na n omeaçã o desses marcos de memó ria.
transmissão d e sabere s, cultura s
e históri as

As trad ições ora is e a va lori za ção


da memó ria
R egistros da hi stó ria: O surg imen to da e scri ta e a (EF0 5HI08 ) Iden ti fi ca r formas de marca ção da pa ssagem do tempo e m di sti ntas
História 5º
l ingu age ns e cu lturas no çã o de fonte para a socie dad es, in clui ndo os po vo s i ndígen as orig inári os e os p ovos african os.
transmissão d e sabere s, cultura s
e históri as

As trad ições ora is e a va lori za ção


da memó ria
R egistros da hi stó ria: O surg imen to da e scri ta e a (EF0 5HI09 ) Co mparar po ntos d e vista so bre te mas que imp acta m a vid a cotidi ana
História 5º
l ingu age ns e cu lturas no çã o de fonte para a no tempo pre sente, p or meio do a cesso a diferen te s fontes, inclu ind o orais.
transmissão d e sabere s, cultura s
e históri as

R egistros da hi stó ria: Os pa tri mônio s ma teri ais e (EF0 5HI10 ) Inven tari ar os patrimôn ios materia is e i mate riai s d a h uman ida de e
História 5º
l ingu age ns e cu lturas imateri ais da hu mani dade ana lisa r mud ança s e pe rmanê ncias de sse s p atri môni os a o lon go do tempo .

A q uestão do temp o, sin cronia s e


H istó ria: temp o, e sp aço (EF0 6HI01 ) Iden ti fi ca r d iferentes formas de compre ensão d a noção d e temp o e de
História 6º di acroni as: refle xões sobre o
e formas de reg istros peri odi zação do s p rocessos históri cos (co ntinui dad es e ru pturas).
sentid o das crono log ias

Formas de regi stro da h istória e (EF0 6HI02 ) Iden ti fi ca r a g ênese d a produ ção do sab er histórico e an ali sar o
H istó ria: temp o, e sp aço
História 6º da pro duçã o d o conh ecimen to sign ificad o d as fo nte s q ue orig ina ram d etermin adas formas de regi stro e m
e formas de reg istros
hi stóri co socie dad es e é poca s di sti ntas.

As o rige ns d a huma nida de, seus


H istó ria: temp o, e sp aço (EF0 6HI03 ) Iden ti fi ca r a s h ipótese s cie ntíficas sob re o su rgimen to d a e spéci e
História 6º de sl ocame nto s e o s pro cessos
e formas de reg istros huma na e sua hi stori cida de e ana lisa r os sig nificad os dos mitos d e fu ndaçã o.
de sed entariza ção

As o rige ns d a huma nida de, seus


H istó ria: temp o, e sp aço
História 6º de sl ocame nto s e o s pro cessos (EF06HI04) Conhecer as teorias sobre a origem do homem americano.
e formas de reg istros
de sed entariza ção

As o rige ns d a huma nida de, seus (EF0 6HI05 ) De screver modi fica ções da na tu reza e da pai sage m rea liza das por
H istó ria: temp o, e sp aço
História 6º de sl ocame nto s e o s pro cessos di fere ntes tip os de socie dad e, com destaq ue para o s po vos ind íge nas orig iná rios e
e formas de reg istros
de sed entariza ção povo s a fri ca nos, e d iscutir a nature za e a l ógica d as tran sfo rma ções ocorri das.

As o rige ns d a huma nida de, seus


H istó ria: temp o, e sp aço (EF0 6HI06 ) Iden ti fi ca r g eog rafi camen te as rotas de po vo amen to no terri tóri o
História 6º de sl ocame nto s e o s pro cessos
e formas de reg istros ameri cano .
de sed entariza ção

Povos da Antig uid ade na África


(egípci os), no Orie nte Mé dio
A inve nção do mu ndo (mesop otâmicos) e nas América s (EF0 6HI07 ) Iden ti fi ca r a spectos e forma s d e re gistro das socie dad es antiga s n a
História 6º cl ássico e o contrapo nto (pré-co lomb iano s) Áfri ca, n o Orie nte Mé dio e n as Amé ricas, d isti ngu ind o algu ns signi fi cado s pre sentes
com ou tra s soci edad es Os po vos i ndíge nas orig iná rios na cul tu ra ma te rial e na trad ição ora l dessas socie dad es.
do atua l te rri tó rio bra si lei ro e
seus há bitos culturai s e so ci ais

Povos da Antig uid ade na África


(egípci os), no Orie nte Mé dio
A inve nção do mu ndo (mesop otâmicos) e nas América s (EF0 6HI08 ) Iden ti fi ca r o s e sp aços te rritoria is o cupa dos e os aportes cultura is,
História 6º cl ássico e o contrapo nto (pré-co lomb iano s) cien tíficos, so ciais e econ ômico s do s a steca s, maia s e i ncas e dos povo s in dígen as
com ou tra s soci edad es Os po vos i ndíge nas orig iná rios de di versas regi ões brasi lei ras.
do atua l te rri tó rio bra si lei ro e
seus há bitos culturai s e so ci ais

A inve nção do mu ndo


O Ocide nte C lássi co : asp ecto s (EF0 6HI09 ) Di scutir o co nceito de Antig uid ade Cl ássica, seu alca nce e limi te n a
História 6º cl ássico e o contrapo nto
da cul tu ra na Gré cia e em Roma tradiçã o ocide ntal, assim co mo os i mpactos sobre ou tra s so ci eda des e culturas.
com ou tra s soci edad es

As n oçõe s de ci dad ania e p olíti ca


na Grécia e em Ro ma
• Domínio s e exp ansão d as
cultura s g rega e roman a
• Signi fi cado s do co nceito de
“impé rio” e as lóg icas de
L ógica s d e o rgan ização conq uista, co nflito e neg ociaçã o (EF0 6HI10 ) Expl icar a fo rmação da Grécia An tig a, co m ên fa se na fo rmação da p ólis
História 6º
p olíti ca de ssa forma de o rgani zação e nas transformaçõe s p olíti cas, soci ais e cultura is.
po lítica
As d iferen tes formas de
orga niza ção pol ítica na África:
rei nos,
As n oçõei mpério
s de cis,dad
cidaania
des-e
e pstad
olíti ca
os
na
e socieGréciadadeesem
l inhRoage
mairas ou
•alDomínio
deia s s e exp ansão d as
cultura s g rega e roman a
• Signi fi cado s do co nceito de
“impé rio” e as lóg icas de
L ógica s d e o rgan ização conq uista, co nflito e neg ociaçã o (EF0 6HI11 ) Ca racterizar o proce sso d e fo rmação da Ro ma Antiga e suas
História 6º
p olíti ca de ssa forma de o rgani zação config uraçõe s so ciais e po lítica s n os p eríodos mon árqui co e repub lica no.
po lítica
As d iferen tes formas de
orga niza ção pol ítica na África:
rei nos,
As n oçõei mpério
s de cis,dad
cidaania
des-e
e pstad
olíti ca
os
na Grécia
e socie dadeesem
l inhRoage
mairas ou
•alDomínio
deia s s e exp ansão d as
cultura s g rega e roman a
• Signi fi cado s do co nceito de
“impé rio” e as lóg icas de
L ógica s d e o rgan ização conq uista, co nflito e neg ociaçã o (EF0 6HI12 ) Associ ar o co nceito de cid ada nia a di nâmi cas d e inclu são e exclu são na
História 6º p olíti ca Gré cia e Roma a ntigas.
de ssa forma de o rgani zação
po lítica
As d iferen tes formas de
orga niza ção pol ítica na África:
rei nos,
As n oçõei mpério
s de cis,dad
cidaania
des-e
e pstad
olíti ca
os
na Grécia
e socie dadeesem
l inhRoage
mairas ou
•alDomínio
deia s s e exp ansão d as
cultura s g rega e roman a
• Signi fi cado s do co nceito de
“impé rio” e as lóg icas de
L ógica s d e o rgan ização conq uista, co nflito e neg ociaçã o (EF0 6HI13 ) Co ncei tua r “i mpério ” n o mundo a ntigo, com vi sta s à an áli se d as
História 6º p olíti ca di fere ntes forma s de e qui líbrio e de sequi líbrio e ntre a s pa rte s e nvolvi das.
de ssa forma de o rgani zação
po lítica
As d iferen tes formas de
orga niza ção pol ítica na África:
rei nos, i mpério s, cida des-e stad os
e socie dad es l inh age iras ou
al deia s

A p assag em d o mundo a ntigo


L ógica s d e o rgan ização pa ra o mu ndo med ieval (EF0 6HI14 ) Iden ti fi ca r e a nali sar diferen te s formas de con ta to , ada ptação ou
História 6º p olíti ca A frag mentação d o pode r p olíti co exclu são entre po pula ções em difere nte s tempo s e e spaços.
na Idad e Mé dia

O Med iterrâne o como espa ço d e


L ógica s d e o rgan ização in tera ção entre as socie dad es d a (EF0 6HI15 ) De screver as dinâ micas de circul ação d e pessoa s, prod utos e cu lturas
História 6º p olíti ca Europ a, d a África e do Orie nte no Med iterrâne o e seu sign ificado .
Médi o

Senh ores e servos no mun do


an tig o e no medi eval
Escravid ão e tra bal ho livre e m
Traba lho e formas de di fere ntes temp oral idad es e (EF0 6HI16 ) Ca racterizar e compa rar as d inâ micas de aba ste cimento e as fo rmas d e
História 6º o rgani zação soci al e espa ços (Roma Antiga , Euro pa orga niza ção do traba lho e da vid a social e m d ife rentes socie dad es e p eríodos, com
cul tu ral medi eval e África) destaq ue para a s re laçõe s e ntre se nho re s e servo s.
Ló gicas comerci ais na
Antigu ida de roman a e n o mund o
medi eval

Senh ores e servos no mun do


an tig o e no medi eval
Escravid ão e tra bal ho livre e m
Traba lho e formas de di fere ntes temp oral idad es e
História 6º o rgani zação soci al e espa ços (Roma Antiga , Euro pa (EF06HI17) Diferenciar escravidão, servidão e trabalho livre no mundo antigo.
cul tu ral medi eval e África)
Ló gicas comerci ais na
Antigu ida de roman a e n o mund o
medi eval

Traba lho e formas de O pa pel d a re lig ião cri stã, dos


(EF0 6HI18 ) Ana lisa r o pa pel d a re lig ião cristã na cul tu ra e n os modos de
História 6º o rgani zação soci al e mosteiro s e da cu ltu ra na Idade
orga niza ção socia l no períod o me die val.
cul tu ral Médi a

Traba lho e formas de


O pa pel d a mu lhe r n a Gréci a e (EF0 6HI19 ) De screver e anal isar os difere ntes p apé is so ciai s d as mu lhere s n o
História 6º o rgani zação soci al e
em Roma , e no pe ríod o medie val mund o antigo e n as so cied ades med ievai s.
cul tu ral

A co nstrução da i deia d e
mode rnid ade e seu s imp actos n a
O mu ndo mod erno e a
conce pção de H istória
con exão e ntre (EF0 7HI01 ) Expl icar o sign ificado d e “mo dern ida de” e suas lóg icas de in clusão e
História 7º A i dei a de “Novo Mun do” an te o
soci eda des african as, exclu são, co m b ase em uma concep ção eu ropei a.
Mund o Antigo: perman ênci as e
a me rican as e e urop eias
ruptura s d e sa bere s e prá ti cas n a
emerg ênci a d o mund o mo dern o

A co nstrução da i deia d e
mode rnid ade e seu s imp actos n a
O mu ndo mod erno e a
conce pção de H istória (EF0 7HI02 ) Iden ti fi ca r co nexõe s e i nte raçõe s en tre a s soci eda des do Novo Mu ndo,
con exão e ntre
História 7º A i dei a de “Novo Mun do” an te o da Euro pa, d a Áfri ca e d a Ási a no contexto das na vegaçõ es e indi car a
soci eda des african as,
Mund o Antigo: perman ênci as e compl exid ade e as intera ções que o correm nos Oce ano s Atlân ti co , Índi co e Pa cífico.
a me rican as e e urop eias
ruptura s d e sa bere s e prá ti cas n a
emerg ênci a d o mund o mo dern o

O mu ndo mod erno e a


Sabe res dos povo s africa nos e (EF0 7HI03 ) Iden ti fi ca r a spectos e processo s esp ecífico s d as so cieda des african as e
con exão e ntre
História 7º pré-co lomb iano s e xpressos na ameri cana s an te s da ch ega da dos eu ropeu s, com destaqu e para as formas de
soci eda des african as,
cultura ma teri al e imateri al orga niza ção socia l e o d esen vo lvime nto d e sabere s e técni cas.
a me rican as e e urop eias

Huma nismos: uma nova vi sã o de


H umani smos,
ser huma no e de mund o (EF0 7HI04 ) Iden ti fi ca r a s p rincip ais característi cas dos Human ismos e dos
História 7º R enasci mentos e o
Ren ascimen to s a rtísti cos e Ren ascimen to s e an ali sar seus sign ifi cado s.
N ovo Mundo
cultura is

H umani smos,
Reforma s rel igi osas: a (EF0 7HI05 ) Iden ti fi ca r e re lacio nar as vincu laçõe s e ntre a s re fo rma s re ligi osas e os
História 7º R enasci mentos e o
cristand ade fragme nta da proce ssos cu lturai s e soci ais do pe ríod o modern o na Europ a e na América .
N ovo Mundo

H umani smos,
As d escob erta s ci entífica s e a (EF0 7HI06 ) Co mparar as na ve gaçõ es n o Atl ântico e no Pacífico entre os sécul os
História 7º R enasci mentos e o
expa nsão marítima XIV e XVI.
N ovo Mundo

A orga niza ção do po der A forma ção e o fu ncion amen to


(EF0 7HI07 ) De screver os processo s de formaçã o e co nsol ida çã o das mona rqui as e
e as di nâmica s d o da s mon arqui as euro peia s: a
História 7º suas pri ncipa is característica s co m vistas à compree nsão da s ra zões da
mun do col onia l ló gica da cen tra liza çã o pol ítica e
central ização p olítica.
a me rican o os confli tos na Eu ropa

A co nqu ista d a América e as


A orga niza ção do po der
formas de orga niza çã o pol ítica (EF0 7HI08 ) De screver as forma s d e o rgan ização d as so cied ades ame ricana s n o
e as di nâmica s d o
História 7º do s in dígen as e e urope us: tempo da con qui sta com vistas à co mpree nsão do s meca nismos de al ian ças,
mun do col onia l
confli to s, domi nação e confron to s e resi stên cias.
a me rican o
conci lia ção

A co nqu ista d a América e as


A orga niza ção do po der
formas de orga niza çã o pol ítica
e as di nâmica s d o (EF0 7HI09 ) Ana lisa r os di fe rentes impactos da con qui sta eu rope ia da América p ara
História 7º do s in dígen as e e urope us:
mun do col onia l as pop ula ções ameríndi as e i den ti fi car a s formas de resi stê ncia.
confli to s, domi nação e
a me rican o
conci lia ção

A e stru tu ração do s vice -rein os


A orga niza ção do po der
na s Améri ca s
e as di nâmica s d o (EF0 7HI10 ) Ana lisa r, com base em docu mentos histórico s, di fere ntes i nterpre ta çõ es
História 7º Resi stê ncias in dígena s, in va sões
mun do col onia l sobre a s di nâmi cas d as socied ade s ame rican as n o período co loni al.
e expa nsão na Amé rica
a me rican o
po rtug uesa

A e stru tu ração do s vice -rein os


A orga niza ção do po der
na s Améri ca s
e as di nâmica s d o (EF0 7HI11 ) Ana lisa r a formação h istórico-g eog ráfi ca do te rritório da Amé rica
História 7º Resi stê ncias in dígena s, in va sões
mun do col onia l portug uesa po r me io de map as h istóricos.
e expa nsão na Amé rica
a me rican o
po rtug uesa

A e stru tu ração do s vice -rein os


A orga niza ção do po der
na s Améri ca s (EF0 7HI12 ) Iden ti fi ca r a d istri bui ção te rritoria l d a pop ula çã o brasi leira e m d ife rentes
e as di nâmica s d o
História 7º Resi stê ncias in dígena s, in va sões épo cas, con side rando a d iversid ade é tni co-raci al e étnico-cu ltural (in dígen a,
mun do col onia l
e expa nsão na Amé rica african a, eu rope ia e asiá ti ca).
a me rican o
po rtug uesa

L ógica s co me rciai s e As l ógi cas me rcantis e o domínio


(EF0 7HI13 ) Ca racterizar a ação d os e urop eus e suas lóg icas mercan ti s visa ndo ao
História 7º merca ntis d a eu ro peu so bre os mares e o
domíni o no mund o atl ântico .
mod erni dad e contrap onto Ori ental

L ógica s co me rciai s e As l ógi cas me rcantis e o domínio (EF0 7HI14 ) De screver as dinâ micas comercia is das socie dad es a merican as e
História 7º merca ntis d a eu ro peu so bre os mares e o african as e a nal isar suas in tera ções com outras socied ade s d o Ocid ente e do
mod erni dad e contrap onto Ori ental Ori ente.

As l ógi cas i nterna s da s


socie dad es a fri cana s
L ógica s co me rciai s e
As forma s de o rgan ização d as (EF0 7HI15 ) Di scutir o co nceito de escra vidã o mo dern a e su as d istinçõ es e m rel ação
História 7º merca ntis d a
socie dad es a meríndi as ao escra vismo antigo e à servi dão med ieva l.
mod erni dad e
A e scravid ão mode rna e o tráfico
de escra vizado s

As l ógi cas i nterna s da s


socie dad es a fri cana s
L ógica s co me rciai s e (EF0 7HI16 ) Ana lisa r os mecan ismos e as din âmicas de comé rci o de escravi zados
As forma s de o rgan ização d as
História 7º merca ntis d a em suas difere ntes fase s, ide ntificand o os agen te s resp onsá ve is pel o tráfico e as
socie dad es a meríndi as
mod erni dad e regi ões e zona s a frica nas de pro cedê ncia do s escra vizado s.
A e scravid ão mode rna e o tráfico
de escra vizado s

L ógica s co me rciai s e
História 7º merca ntis d a A emergência do capitalismo (EF07HI17) Discutir as razões da passagem do mercantilismo para o capitalismo.
mod erni dad e

O mu ndo (EF0 8HI01 ) Iden ti fi ca r o s p rincip ais aspe cto s con ceituai s d o ilumi nismo e do
A q uestão do i lumi nismo e da
História 8º con te mporâ neo: o li beral ismo e discu tir a rel ação en tre el es e a organ ização d o mundo
il ustra ção
An tig o Reg ime em cri se contemp orâne o.

O mu ndo
As re volu ções ing lesas e os (EF0 8HI02 ) Iden ti fi ca r a s p arti cula ridad es pol ítico-so ciais da Ingl aterra do sécu lo
História 8º con te mporâ neo: o
pri ncíp ios do li bera lismo XVII e anal isar os desd obra me ntos posterio res à R evolu ção Glorio sa.
An tig o Reg ime em cri se

Revo luçã o Ind ustrial e seu s


O mu ndo
impa cto s na p rodu ção e (EF0 8HI03 ) Ana lisa r os imp acto s d a R evol ução Indu stria l na prod ução e circu laçã o
História 8º con te mporâ neo: o
circul ação de p ovos, p rodu to s e de po vos, pro dutos e culturas.
An tig o Reg ime em cri se
cultura s
O mu ndo
Revo luçã o Fran cesa e seus (EF0 8HI04 ) Iden ti fi ca r e re lacio nar os proce sso s d a Revol ução France sa e se us
História 8º con te mporâ neo: o
de sd obra mentos desd obra mentos na Europ a e no mund o.
An tig o Reg ime em cri se

O mu ndo Reb eli ões na Améri ca (EF0 8HI05 ) Expl icar os movimen to s e as rebe liõ es da América po rtu gue sa ,
História 8º con te mporâ neo: o po rtug uesa : as conj uraçõe s articul and o a s temática s l ocais e suas in te rface s com pro cessos ocorrid os na
An tig o Reg ime em cri se mine ira e bai ana Europ a e nas Américas.

Indep end ência d os Estad os


Uni dos da Améri ca
Indep end ência s n a Amé rica
espa nho la
Os p rocessos de
• A revo luçã o d os escraviza dos (EF0 8HI06 ) Apl icar os concei to s d e Estad o, na ção, terri tó rio, govern o e p aís p ara o
História 8º i ndep end ênci a n as
em São Domi ngo e seu s enten dime nto d e conflitos e te nsõe s.
Améri cas
múltip los sign ificad os e
de sd obra mentos: o caso d o H aiti
Os cami nhos até a
in depe ndê ncia do Bra sil

Indep end ência d os Estad os


Uni dos da Améri ca
Indep end ência s n a Amé rica
espa nho la
Os p rocessos de (EF0 8HI07 ) Iden ti fi ca r e co nte xtu ali za r a s e sp ecifici dade s d os d iverso s pro cessos
• A revo luçã o d os escraviza dos
História 8º i ndep end ênci a n as de in dep end ência n as Amé ricas, se us a spectos pop ula ci ona is e su as conformaçõ es
em São Domi ngo e seu s
Améri cas territoria is.
múltip los sign ificad os e
de sd obra mentos: o caso d o H aiti
Os cami nhos até a
in depe ndê ncia do Bra sil

Indep end ência d os Estad os


Uni dos da Améri ca
Indep end ência s n a Amé rica
espa nho la
Os p rocessos de (EF0 8HI08 ) Co nhe cer o i deá rio dos lídere s d os mo vimentos in depe nde ntista s e seu
• A revo luçã o d os escraviza dos
História 8º i ndep end ênci a n as pap el na s revo luçõ es q ue le varam à inde pen dên cia das colô nia s h ispan o-
em São Domi ngo e seu s
Améri cas ameri cana s.
múltip los sign ificad os e
de sd obra mentos: o caso d o H aiti
Os cami nhos até a
in depe ndê ncia do Bra sil

Indep end ência d os Estad os


Uni dos da Améri ca
Indep end ência s n a Amé rica
espa nho la
Os p rocessos de
• A revo luçã o d os escraviza dos (EF0 8HI09 ) Co nhe cer a s ca ra cte rísticas e os prin cipai s p ensad ores do Pan -
História 8º i ndep end ênci a n as
em São Domi ngo e seu s ameri cani smo .
Améri cas
múltip los sign ificad os e
de sd obra mentos: o caso d o H aiti
Os cami nhos até a
in depe ndê ncia do Bra sil

Indep end ência d os Estad os


Uni dos da Améri ca
Indep end ência s n a Amé rica
espa nho la
Os p rocessos de
• A revo luçã o d os escraviza dos (EF0 8HI10 ) Iden ti fi ca r a R evolu ção de São D oming o como evento sin gul ar e
História 8º i ndep end ênci a n as
em São Domi ngo e seu s desd obra mento da Revo luçã o Fran cesa e aval iar suas impl icaçõ es.
Améri cas
múltip los sign ificad os e
de sd obra mentos: o caso d o H aiti
Os cami nhos até a
in depe ndê ncia do Bra sil

Indep end ência d os Estad os


Uni dos da Améri ca
Indep end ência s n a Amé rica
espa nho la
Os p rocessos de (EF0 8HI11 ) Iden ti fi ca r e e xplica r o s pro ta gon ismos e a a tu ação de d iferentes gru pos
• A revo luçã o d os escraviza dos
História 8º i ndep end ênci a n as socia is e é tn icos nas lu ta s de i nde pend ênci a no Brasil , na América e spanh ola e n o
em São Domi ngo e seu s
Améri cas Hai ti .
múltip los sign ificad os e
de sd obra mentos: o caso d o H aiti
Os cami nhos até a
in depe ndê ncia do Bra sil

Indep end ência d os Estad os


Uni dos da Améri ca
Indep end ência s n a Amé rica
espa nho la
Os p rocessos de (EF0 8HI12 ) Ca racterizar a orga niza ção pol ítica e soci al no Brasil d esde a che gad a
• A revo luçã o d os escraviza dos
História 8º i ndep end ênci a n as da Co rte po rtu gue sa, em 18 08, a té 18 22 e seus de sdobra mentos para a hi stó ria
em São Domi ngo e seu s
Améri cas pol ítica b rasile ira.
múltip los sign ificad os e
de sd obra mentos: o caso d o H aiti
Os cami nhos até a
in depe ndê ncia do Bra sil

Indep end ência d os Estad os


Uni dos da Améri ca
Indep end ência s n a Amé rica
espa nho la
Os p rocessos de
• A revo luçã o d os escraviza dos (EF0 8HI13 ) Ana lisa r o pro cesso de in depe ndê ncia em di fere ntes países latino -
História 8º i ndep end ênci a n as
em São Domi ngo e seu s ameri cano s e compa rar as forma s d e g overn o n ele s a dotada s.
Améri cas
múltip los sign ificad os e
de sd obra mentos: o caso d o H aiti
Os cami nhos até a
in depe ndê ncia do Bra sil

(EF0 8HI14 ) Di scutir a n oção da tutela d os grupo s i ndígen as e a p articip ação do s


Os p rocessos de A tutel a da pop ula ção ind íg ena , a
neg ros na socie dad e b rasil eira do fin al do pe río do colo nia l, id entifican do
História 8º i ndep end ênci a n as escravi dão do s n egros e a tute la
perma nên cias na forma de preco ncei to s, estereótip os e vi olê ncias sob re a s
Améri cas do s eg ressos da escravi dão
pop ula ções ind íg ena s e ne gras no Brasil e n as Amé ricas.

Brasil : Primei ro Rei nado


O Períod o Rege ncia l e a s
contestaçõe s a o pode r ce ntra l
O Brasi l do Segu ndo Re ina do:
po lítica e eco nomi a (EF0 8HI15 ) Iden ti fi ca r e a nali sar o equi líbrio d as força s e os suje itos envol vido s na s
História 8º O Brasil no século XIX
• A Le i de Terras e se us di sp utas políticas dura nte o Pri meiro e o Seg undo R ein ado.
de sd obra mentos na pol ítica do
Segu ndo R eina do
• Terri tó rios e fro nteiras: a Gue rra
do Para gua i

Brasil : Primei ro Rei nado


O Períod o Rege ncia l e a s
contestaçõe s a o pode r ce ntra l
O Brasi l do Segu ndo Re ina do:
po lítica e eco nomi a (EF0 8HI16 ) Iden ti fi ca r, compa rar e anal isar a dive rsida de pol ítica, socia l e re gio nal
História 8º O Brasil no século XIX
• A Le i de Terras e se us nas reb eli ões e nos movime nto s co nte sta tó rios ao po der centrali zado .
de sd obra mentos na pol ítica do
Segu ndo R eina do
• Terri tó rios e fro nteiras: a Gue rra
do Para gua i

Brasil : Primei ro Rei nado


O Períod o Rege ncia l e a s
contestaçõe s a o pode r ce ntra l
O Brasi l do Segu ndo Re ina do:
po lítica e eco nomi a (EF0 8HI17 ) Re laci onar as transformaçõe s territori ais, em ra zão de qu estõ es de
História 8º O Brasil no século XIX
• A Le i de Terras e se us fronteira s, com as ten sões e conflitos du rante o Impé rio.
de sd obra mentos na pol ítica do
Segu ndo R eina do
• Terri tó rios e fro nteiras: a Gue rra
do Para gua i

Brasil : Primei ro Rei nado


O Períod o Rege ncia l e a s
contestaçõe s a o pode r ce ntra l
O Brasi l do Segu ndo Re ina do:
po lítica e eco nomi a (EF0 8HI18 ) Iden ti fi ca r a s q uestões intern as e e xte rnas sobre a atua ção do Brasi l n a
História 8º O Brasil no século XIX
• A Le i de Terras e se us Guerra do Para gua i e discutir difere ntes ve rsões sobre o con fl ito.
de sd obra mentos na pol ítica do
Segu ndo R eina do
• Terri tó rios e fro nteiras: a Gue rra
do Para gua i

O escra vismo no Brasil d o sé culo


XIX: pla ntati ons e revol ta s de
(EF0 8HI19 ) Formul ar q uestio namen to s sob re o l ega do da escra vidão n as Amé ricas,
História 8º O Brasil no século XIX escravi zados, abo licio nismo e
com base na se leção e co nsulta de fontes de di fe rentes natureza s.
po lítica s mig ratória s no Bra si l
Imp eria l

O escra vismo no Brasil d o sé culo


XIX: pla ntati ons e revol ta s de (EF0 8HI20 ) Iden ti fi ca r e re lacio nar aspe cto s da s e stru tura s soci ais da atua lid ade
História 8º O Brasil no século XIX escravi zados, abo licio nismo e com os lega dos da escra vidão n o Brasil e di scu ti r a i mp ortânci a d e ações
po lítica s mig ratória s no Bra si l afirmativa s.
Imp eria l

Políticas de extermínio d o (EF0 8HI21 ) Iden ti fi ca r e a nali sar as políticas oficia is co m re lação a o indíge na
História 8º O Brasil no século XIX
in díg ena d urante o Imp ério dura nte o Impé rio.

A p rodu ção do ima gin ário


na ci ona l brasil eiro : cultura (EF0 8HI22 ) Di scutir o p ape l d as culturas le trad as, n ão letrad as e d as arte s n a
História 8º O Brasil no século XIX po pula r, rep resentaçõ es vi suais, prod ução d as i den ti dade s n o Bra sil do sécu lo XIX.
le tras e o Roma ntismo no Brasil

(EF0 8HI23 ) Estabe lecer rel ações cau sa is entre as ide olog ias racia is e o
C onfigu rações do Naci ona lismo, revol uções e as
História 8º determi nismo no con te xto d o i mperi alismo e urope u e seus impa ctos na África e na
mun do no sécu lo XIX no va s n ações eu ropei as
Ásia.

Uma no va o rdem econ ômica : as


de ma nda s do ca pital ismo (EF0 8HI24 ) Re conh ecer os princi pai s pro dutos, u ti liza dos pel os e urop eus,
C onfigu rações do
História 8º in dustrial e o lu gar das proce den te s do co nti nen te a frica no du rante o imperi ali smo e a nal isar os impactos
mun do no sécu lo XIX
econ omia s africa nas e asiá tica s sobre a s comu nid ades lo cais na forma de org aniza ção e expl oração e conô mi ca.
na s di nâmi ca s g lob ais

C onfigu rações do Os Estado s Un ido s da Amé ri ca e (EF0 8HI25 ) Ca racterizar e contextual izar asp ecto s d as re laçõ es e ntre os Estado s
História 8º mun do no sécu lo XIX a América La ti na no sécu lo XIX Uni dos da Améri ca e a Amé ri ca Latin a n o século XIX.

C onfigu rações do O imp eria lismo eu ropeu e a (EF0 8HI26 ) Iden ti fi ca r e co nte xtu ali za r o p rota gon ismo das po pula ções loca is na
História 8º mun do no sécu lo XIX pa rtil ha da África e da Ásia resistên cia ao imp erial ismo na África e Ásia.

Pensa mento e cultura no sé cu lo


XIX: darw inismo e raci smo
O di scurso civil izatório n as
América s, o sile nciame nto dos
(EF0 8HI27 ) Iden ti fi ca r a s tensõ es e o s si gnifica dos dos di scursos civili zatórios,
C onfigu rações do sabe res ind íge nas e as fo rma s
História 8º aval ian do seus imp acto s n egativo s pa ra os povos in dígena s o rigin ário s e as
mun do no sécu lo XIX de in te gração e d estru ição d e
pop ula ções neg ras nas Américas.
comun ida des e povo s in dígena s
A re sistência d os povos e
comun ida des ind íg enas di ante da
ofensi va ci vili zatória

Experi ênci as re pub lican as e


O n ascime nto d a prática s a uto ritária s: as te nsões e
R epúb lica n o Bra sil e os di sp utas do mund o (EF0 9HI01 ) De screver e contextual izar os princi pai s a sp ectos so ciai s, cultura is,
História 9º p rocessos históri cos a té contemp orâne o econ ômico s e po lítico s d a e mergê ncia da R epúb lica n o Bra sil.
a metad e do sécul o XX A p rocla mação da Re púb lica e
seus pri meiros de sdobra mentos

Experi ênci as re pub lican as e


O n ascime nto d a prática s a uto ritária s: as te nsões e
R epúb lica n o Bra sil e os di sp utas do mund o (EF0 9HI02 ) Ca racterizar e compre end er o s ci cl os da históri a repub lica na,
História 9º p rocessos históri cos a té contemp orâne o id entifican do particu larid ade s da h istória lo cal e regi ona l até 1 954 .
a metad e do sécul o XX A p rocla mação da Re púb lica e
seus pri meiros de sdobra mentos

A q uestão da i nserção d os
ne gros no períod o repub lica no do
O n ascime nto d a pó s-a bol ição
R epúb lica n o Bra sil e os Os movi me ntos sociai s e a (EF0 9HI03 ) Iden ti fi ca r o s meca nismos de i nserção d os n egro s na so cieda de
História 9º p rocessos históri cos a té impre nsa neg ra; a cul tu ra afro- brasi lei ra pós-ab oli ção e aval iar os seus resul ta dos.
a metad e do sécul o XX brasi lei ra como ele mento de
resistên cia e supe ração da s
di scri mina çõ es

A q uestão da i nserção d os
ne gros no períod o repub lica no do
O n ascime nto d a pó s-a bol ição
R epúb lica n o Bra sil e os Os movi me ntos sociai s e a (EF0 9HI04 ) Di scutir a i mportânci a da partici pação d a popu laçã o negra n a forma ção
História 9º p rocessos históri cos a té impre nsa neg ra; a cul tu ra afro- econ ômica , pol ítica e soci al do Brasil .
a metad e do sécul o XX brasi lei ra como ele mento de
resistên cia e supe ração da s
di scri mina çõ es

Primei ra Repú bli ca e su as


O n ascime nto d a
característi cas
R epúb lica n o Bra sil e os (EF0 9HI05 ) Iden ti fi ca r o s p rocessos de urb aniza ção e mode rnizaçã o da socie dad e
História 9º Con te sta çõ es e dinâ micas da
p rocessos históri cos a té brasi lei ra e a vali ar suas contradi ções e impa ctos na re gião e m qu e vive.
vida cu ltural no Bra si l entre 190 0
a metad e do sécul o XX
e 193 0

O pe río do vargu ista e su as


O n ascime nto d a contrad içõe s
R epúb lica n o Bra sil e os A e mergê ncia da vi da urba na e a (EF0 9HI06 ) Iden ti fi ca r e d iscutir o pape l do tra bal hismo como força po lítica , socia l e
História 9º p rocessos históri cos a té segre gaçã o e spaci al cultura l no Brasil , em difere nte s e sca las (na ci ona l, re gion al, cidad e, co mu nid ade ).
a metad e do sécul o XX O traba lhi smo e se u
protag oni smo p olítico

O n ascime nto d a
(EF0 9HI07 ) Iden ti fi ca r e e xplica r, em meio a ló gica s de i nclu são e exclusã o, a s
R epúb lica n o Bra sil e os A q uestão in dígen a duran te a
História 9º pau ta s d os p ovos ind íg ena s, no con texto repu bli cano (até 19 64), e d as popu laçõ es
p rocessos históri cos a té Rep úbl ica (até 196 4)
afrode scende ntes.
a metad e do sécul o XX

O n ascime nto d a
(EF0 9HI08 ) Iden ti fi ca r a s transformaçõ es ocorrid as no deb ate so bre as que stõ es d a
R epúb lica n o Bra sil e os Anarq uismo e pro ta goni smo
História 9º di ve rsida de no Brasi l d uran te o sécu lo XX e co mp reen der o sign ificado d as
p rocessos históri cos a té femini no
muda nças de ab orda gem em re laçã o ao te ma.
a metad e do sécul o XX

O n ascime nto d a
R epúb lica n o Bra sil e os Anarq uismo e pro ta goni smo (EF0 9HI09 ) Re laci onar as conq uistas de di reitos pol íticos, sociai s e civi s à a tua ção
História 9º p rocessos históri cos a té femini no de movi mentos sociai s.
a metad e do sécul o XX

O mun do em confli to: a Primeira


Guerra Mun dial A qu estã o da
Totali ta rismos e conflitos (EF0 9HI10 ) Iden ti fi ca r e re lacio nar as din âmicas do ca pitali smo e su as cri ses, os
História 9º Pale sti na
mun dia is gran des confli to s mun dia is e o s co nfl itos vivenci ado s na Eu ropa.
A R evol ução Ru ssa
A cri se capital ista d e 192 9

O mun do em confli to: a Primeira


Guerra Mun dial A qu estã o da
Totali ta rismos e conflitos (EF0 9HI11 ) Iden ti fi ca r a s e sp ecifici dade s e os de sdob ra mentos mund iai s da
História 9º Pale sti na
mun dia is Revo luçã o R ussa e seu sign ificad o h istórico .
A R evol ução Ru ssa
A cri se capital ista d e 192 9

O mun do em confli to: a Primeira


Guerra Mun dial A qu estã o da
Totali ta rismos e conflitos (EF0 9HI12 ) Ana lisa r a crise cap itali sta de 1 929 e seu s de sdob ramentos em rela ção
História 9º Pale sti na
mun dia is à econ omia gl oba l.
A R evol ução Ru ssa
A cri se capital ista d e 192 9

A e mergê ncia do fascismo e do


na zi smo (EF0 9HI13 ) De screver e contextual izar os processo s da e mergên cia do fascismo e
Totali ta rismos e conflitos
História 9º A Se gun da Gu erra Mund ial do na zismo, a co nsoli daçã o d os esta dos tota litári os e a s p ráti cas de extermínio
mun dia is
Jude us e outras vítimas do (como o hol ocau sto).
ho locau sto

O col oni ali smo n a África


As g uerra s mun dia is, a crise do (EF0 9HI14 ) Ca racterizar e discu ti r a s di nâmi ca s d o co lon ial ismo no con tin ente
Totali ta rismos e conflitos
História 9º colo nia lismo e o ad ve nto dos african o e a siático e as ló gicas de resi stê ncia da s p opul açõe s lo cais di ante das
mun dia is
na ci ona lismos african os e que stõ es interna ciona is.
asiá ti cos

A Orga niza çã o das Naçõ es (EF0 9HI15 ) Di scutir a s motiva ções que l evaram à criaçã o da Org ani zação da s
Totali ta rismos e conflitos
História 9º Uni das (ONU) e a questão do s Naçõ es Unid as (ONU ) n o co ntexto d o pós-g uerra e os prop ósitos dessa
mun dia is
Dire itos Human os orga niza ção.

(EF0 9HI16 ) Re laci onar a Ca rta do s Di reitos Huma nos ao pro cesso de afirmaçã o d os
A Orga niza çã o das Naçõ es
Totali ta rismos e conflitos di re itos fu ndame ntais e de defesa d a d ign ida de huma na, va lori zando a s i nsti tu içõe s
História 9º Uni das (ONU) e a questão do s
mun dia is voltad as para a de fesa d esses dire itos e p ara a ide ntificação d os a gen tes
Dire itos Human os
respo nsávei s p or sua viol ação.

O Brasi l da era JK e o i dea l de


Mod erni zação, ditad ura
uma na ção mode rna: a
ci vi l-mil itar e (EF0 9HI17 ) Iden ti fi ca r e a nali sar processo s soci ais, econô micos, cu lturais e pol ítico s
História 9º urba niza ção e seus
re democra ti za ção: o do Brasi l a p artir de 194 6.
de sd obra mentos em u m p aís em
Brasi l apó s 19 46
transformação

O Brasi l da era JK e o i dea l de


Mod erni zação, ditad ura
uma na ção mode rna: a (EF0 9HI18 ) De screver e anal isar as rela ções entre as tra nsformaçõe s urb ana s e
ci vi l-mil itar e
História 9º urba niza ção e seus seus imp acto s n a cu ltura brasi lei ra entre 194 6 e 1 964 e na p rodu çã o das
re democra ti za ção: o
de sd obra mentos em u m p aís em desi gua lda des regi ona is e so ciais.
Brasi l apó s 19 46
transformação

Os an os 1960 : revo lução


Mod erni zação, ditad ura cultura l?
(EF0 9HI19 ) Iden ti fi ca r e co mp reen der o proce sso q ue resul to u na ditad ura civil -
ci vi l-mil itar e A d itadu ra ci vil-mi litar e os
História 9º mili ta r n o Bra sil e discu ti r a eme rgên ci a de qu estõ es relaci ona das à memória e à
re democra ti za ção: o proce ssos d e resistênci a
ju stiça sob re os ca sos de viol ação do s d irei tos hu manos.
Brasi l apó s 19 46 As q uestões in dígena e n egra e a
di tad ura

Os an os 1960 : revo lução


Mod erni zação, ditad ura cultura l?
ci vi l-mil itar e A d itadu ra ci vil-mi litar e os (EF0 9HI20 ) Di scutir o s p rocessos de resi stên cia e as prop osta s d e reorga niza çã o
História 9º re democra ti za ção: o proce ssos d e resistênci a da soci eda de brasi lei ra d uran te a di ta dura civi l-mili ta r.
Brasi l apó s 19 46 As q uestões in dígena e n egra e a
di tad ura

Os an os 1960 : revo lução


Mod erni zação, ditad ura cultura l?
ci vi l-mil itar e A d itadu ra ci vil-mi litar e os (EF0 9HI21 ) Iden ti fi ca r e re lacio nar as dema nda s in dígen as e q uil ombol as co mo
História 9º
re democra ti za ção: o proce ssos d e resistênci a forma de contestação a o mo del o desen volvi me ntista da ditad ura.
Brasi l apó s 19 46 As q uestões in dígena e n egra e a
di tad
O proura
cesso de red emocratizaçã o
A C onstituiçã o de 198 8 e a
eman cipa ção das cida dan ias
(ana lfabe to s, ind íg enas, neg ros,
jo ve ns etc.)
A h istória rece nte do Brasil :
transformaçõe s p olíti cas,
Mod erni zação, ditad ura
econ ômica s, socia is e cu ltu rais
ci vi l-mil itar e (EF0 9HI22 ) Di scutir o p ape l d a mobi lizaçã o da socie dade b rasil eira do fin al do
História 9º de 19 89 ao s di as atuais
re democra ti za ção: o períod o ditatoria l até a C onstituiçã o de 198 8.
Os pro ta goni smos da socie dade
Brasi l apó s 19 46
civil e a s al te raçõe s da so ci eda de
brasi lei ra
A q uestão da vi olê ncia con tra
po pula ções margi nal izada s
O Brasi l e su as rela çõ es
in tern acio nai s na e ra d a
gl obal izaçã o
(ana lfabe to s, ind íg enas, neg ros,
jo ve ns etc.)
A h istória rece nte do Brasil :
transformaçõe s p olíti cas,
Mod erni zação, ditad ura
econ ômica s, socia is e cu ltu rais (EF0 9HI23 ) Iden ti fi ca r d irei tos civi s, pol íticos e socia is expresso s na C onstituiçã o de
ci vi l-mil itar e
História 9º de 19 89 ao s di as atuais 198 8 e rela ci oná -los à noçã o de cida dan ia e ao pacto da soci eda de brasi lei ra d e
re democra ti za ção: o
Os pro ta goni smos da socie dade comba te a di versas fo rmas d e precon ceito, co mo o ra cismo.
Brasi l apó s 19 46
civil e a s al te raçõe s da so ci eda de
brasi
O proleicesso
ra de red emocratizaçã o
AC q uestão
onstituiçã da ovideolê198
ncia8con
e atra
eman
po pulacipa ções çãomargidas nal
cidaizada
dan ias
s
O Brasi
(ana lfabe l etosus, as
indrela
íg enas,
çõ es neg ros,
in ve
jo ternnsacio
etc.)nai s na e ra d a
gl hobal
A istória
izaçãrece o nte do Brasil :
transformaçõe s p olíti cas,
Mod erni zação, ditad ura
econ ômica s, socia is e cu ltu rais (EF0 9HI24 ) Ana lisa r as transformaçõ es p olíticas, e conômi cas, soci ais e culturai s d e
ci vi l-mil itar e
História 9º de 19 89 ao s di as atuais 198 9 aos dia s a tu ais, i den ti fica ndo q uestões prio ritária s pa ra a promoçã o da
re democra ti za ção: o
Os pro ta goni smos da socie dade cida dan ia e dos val ores democrá ti cos.
Brasi l apó s 19 46
civil e a s al te raçõe s da so ci eda de
brasi
O proleicesso
ra de red emocratizaçã o
AC q uestão
onstituiçã da ovideolê198
ncia8con
e atra
eman
po pulacipa ções çãomargidas nal
cidaizada
dan ias
s
O Brasi
(ana lfabe l etosus, as
indrela
íg enas,
çõ es neg ros,
in ve
jo ternnsacio
etc.)nai s na e ra d a
gl hobal
A istória
izaçãrece o nte do Brasil :
transformaçõe s p olíti cas,
Mod erni zação, ditad ura
econ ômica s, socia is e cu ltu rais
ci vi l-mil itar e (EF0 9HI25 ) Re laci onar as transformaçõe s d a so cied ade bra sile ira aos
História 9º de 19 89 ao s di as atuais
re democra ti za ção: o protag oni smo s d a so cied ade civi l apó s 19 89.
Os pro ta goni smos da socie dade
Brasi l apó s 19 46
civil e a s al te raçõe s da so ci eda de
brasi
O proleicesso
ra de red emocratizaçã o
AC q uestão
onstituiçã da ovideolê198
ncia8con
e atra
eman
po pulacipa ções çãomargidas nal
cidaizada
dan ias
s
(ana
O Brasilfabe l etosus, as
indrela
íg enas,
çõ es neg ros,
in ve
jo ternnsacio
etc.)nai s na e ra d a
gl hobal
A istória
izaçãrece o nte do Brasil :
transformaçõe s p olíti cas,
Mod erni zação, ditad ura (EF0 9HI26 ) Di scutir e a nal isar as causas da vio lên cia contra pop ula ções
econ ômica s, socia is e cu ltu rais
ci vi l-mil itar e margi nal izad as (n egro s, ind íg enas, mulhe res, h omossexua is, camp one ses, po bres
História 9º de 19 89 ao s di as atuais
re democra ti za ção: o etc.) com vistas à tomad a de consci ênci a e à co nstru ção de uma cul tu ra de paz,
Os pro ta goni smos da socie dade
Brasi l apó s 19 46 empa ti a e re spei to às pe ssoas.
civil e a s al te raçõe s da so ci eda de
brasi
O proleicesso
ra de red emocratizaçã o
AC q uestão
onstituiçã da ovideolê198
ncia8con
e atra
eman
po pulacipa ções çãomargidas nal
cidaizada
dan ias
s
(ana
O Brasilfabe l etosus, as
indrela
íg enas,
çõ es neg ros,
in ve
jo ternnsacio
etc.)nai s na e ra d a
gl hobal
A istória
izaçãrece o nte do Brasil :
transformaçõe s p olíti cas,
Mod erni zação, ditad ura
econ ômica s, socia is e cu ltu rais (EF0 9HI27 ) Re laci onar asp ecto s d as mu dan ças e conô mi cas, cul tu rais e socia is
ci vi l-mil itar e
História 9º de 19 89 ao s di as atuais ocorri das no Brasi l a p artir da déca da de 19 90 ao pa pel d o Pa ís no cen ário
re democra ti za ção: o
Os pro ta goni smos da socie dade in tern acio nal na e ra da glo bal ização .
Brasi l apó s 19 46
civil e a s al te raçõe s da so ci eda de
brasi lei ra
A q uestão da vi olê ncia con tra
po pula ções margi nal izada s
O Brasi l e su as rela çõ es
in tern acio nai s na e ra d a
gl Gue
A obal izaçã
rra Fria o : con fron to s d e d ois
mode los po lítico s
A R evol ução Ch ine sa e a s (EF0 9HI28 ) Iden ti fi ca r e a nali sar aspectos da Guerra Fria, seus prin cipa is co nflitos e
História 9º A história recente tensõe s e ntre C hin a e R ússia as te nsõe s ge opo lítica s n o i nterio r d os b loco s li dera dos por sovié ti cos e
A R evol ução Cu ban a e a s estadu nid enses.
tensõe s e ntre Estado s U nid os d a
América e Cu ba

(EF0 9HI29 ) De screver e anal isar as expe riên cias ditatoria is na América La ti na, seus
As e xperi ência s d itato riai s n a
História 9º A história recente proce dime nto s e víncul os co m o p oder, em n íve l nacio nal e i nte rnaci onal , e a
América L ati na
atuaçã o de movimen to s d e co ntestação às ditad uras.

(EF0 9HI30 ) Co mparar as característi cas dos regi mes d itatoriai s l atino -america nos,
As e xperi ência s d itato riai s n a
História 9º A história recente com espe ci al aten çã o para a cen sura pol ítica , a opre ssã o e o u so da fo rça, b em
América L ati na
como pa ra a s re fo rma s e conômi cas e so ciai s e seu s imp actos.

Os pro cessos de desco lon ização


História 9º A história recente (EF09HI31) Descrever e avaliar os processos de descolonização na África e na Ásia.
na África e na Ásia

O fim da Gu erra Fria e o


(EF0 9HI32 ) Ana lisa r mud ança s e pe rmanên cias associ adas ao p rocesso de
proce sso de glo bal ização
História 9º A história recente gl obal izaçã o, con sidera ndo o s arg umen tos do s movi mentos críticos às pol ítica s
Políticas econ ômicas na Améri ca
gl obai s.
La tin a

O fim da Gu erra Fria e o


(EF0 9HI33 ) Ana lisa r as transformaçõ es n as relaçõ es políticas loca is e g lob ais
proce sso de glo bal ização
História 9º A história recente gera das pe lo dese nvolvi mento das tecnol ogi as digi ta is de informa çã o e
Políticas econ ômicas na Améri ca
comun icação .
La tin a

O fim da Gu erra Fria e o


proce sso de glo bal ização (EF0 9HI34 ) Di scutir a s motiva ções da ad oção de d iferentes pol ítica s eco nômi ca s n a
História 9º A história recente
Políticas econ ômicas na Améri ca América L ati na, assim como seus impa cto s soci ais nos pa íses da reg ião .
La tin a

Os con fl ito s d o século XXI e a


qu estã o do te rrorismo
Plura lid ade s e di versida des
(EF0 9HI35 ) Ana lisa r os asp ecto s re lacio nad os a o fe nômen o do terrorismo na
id entitária s na a tu ali dade
História 9º A história recente contemp orane ida de, inclu ind o os mo vimentos migra tó rios e os ch oqu es entre
As p autas dos po vos i ndíge nas
di fere ntes g rupo s e cul tu ras.
no sécu lo XXI e suas formas de
in se rção no de bate loca l,
regi ona l, n acion al e in tern acio nal

Os con fl ito s d o século XXI e a


qu estã o do te rrorismo
Plura lid ade s e di versida des
(EF0 9HI36 ) Iden ti fi ca r e d iscutir as d iversi dade s i den ti tári as e se us signi fi cado s
id entitária s na a tu ali dade
História 9º A história recente hi stóri cos n o início do sé culo XXI, comba te ndo qu alq uer fo rma de preco nceito e
As p autas dos po vos i ndíge nas
viol ênci a.
no sécu lo XXI e suas formas de
in se rção no de bate loca l,
regi ona l, n acion al e in tern acio nal
História
MATERIAL SUPLEMENTAR PARA O REDATOR DE CURRÍCULO - NÃO FAZ PARTE DA BNCC
COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES COMENTÁRIO POSSIBILIDADES PARA O CURRÍCULO

A noção de tempo histórico perpassa todo o Ensino Fundamental, tornando-se cada vez mais
Espera-se que o aluno recorde e organize suas lembranças pessoais e também as de sua família, complexa. Na elaboração do currículo, pode-se considerar que o desenvolvimento da habilidade se
(EF01HI01) Identificar aspectos do seu escola, vizinhos, enfim, de sua comunidade, para identificar aspectos do seu crescimento, isto é,
Mundo pessoal: meu As fases da vida e a ideia de crescimento por meio do registro das recordar fatos mais marcantes, ouvir histórias, observar fotografias e fazer comparações. Portanto, inicia pelo tempo mais próximo do aluno (O que eu fiz ontem? E hoje? O que farei amanhã?) para um
tempo mais distante (O que eu fiz o ano passado? Qual é o registro mais antigo que eu tenho?). O
História 1º lugar no mundo temporalidade (passado, lembranças particulares ou de lembranças dos além de identificar, a habilidade demanda, também, organizar, selecionar, comparar e sequenciar
presente, futuro) membros de sua família e/ou de sua informações. Dessa maneira, a consciência de si e a percepção de um passado pessoal aproximam o trabalho com a noção de tempo passado ganha mais significado se contar com a participação da
comunidade. aluno da noção de temporalidade, cuja compreensão é uma competência específica da História família e membros idosos da comunidade. A busca de informações sobre o próprio passado suscita
perguntas – o que? quando? como? – cujas respostas dão sentido à informação adquirida e reforçam
(Competência Específica 2). as habilidades de identificar, organizar, selecionar, comparar e sequenciar.

Na elaboração do currículo, as sugestões apontadas para a habilidade (EF01HI01) podem ser


retomadas, destacando, agora, os pontos de convergência entre as lembranças do aluno e as
As diferentes formas de histórias da família e da comunidade. Novas perguntas são inseridas – quem ou com quem? onde?
organização da família e da (EF01HI02) Identificar a relação entre as suas Avança-se em relação à habilidade (EF01HI01), uma vez que o aluno deve reconhecer as conexões quando? O diálogo e a convivência propiciados pela atividade contemplam a Competência Geral 9. É
Mundo pessoal: meu entre suas lembranças pessoais e as de sua f amília e comunidade, entre o Eu e o Outro. Para isso, o possível, ainda, na elaboração do currículo, complementar essa habilidade prevendo também para o
História 1º lugar no mundo comunidade: os vínculos histórias e as histórias de sua família e de sua aluno desenvolve outras habilidades cognitivas: buscar, relacionar, recolher, examinar, descobrir e aluno identificar a relação entre suas histórias e as histórias de sua família e de sua comunidade e de
pessoais e as relações de comunidade.
amizade associar histórias. mitos e lendas indígenas e africanas, contos populares locais ou regionais que permitam estabelecer
relações com a história da população local — universidades locais podem apontar fontes para a
indicação dessas histórias. Com isso, contribui-se para o desenvolvimento da Competência Geral 9,
por tratar da alteridade e acolhimento da perspectiva do outro.

As diferentes formas de Descrever papéis e responsabilidades, nesta habilidade, significa identificar-se como filho, irmão, Na elaboração do currículo, pode-se complementar o conteúdo prevendo a investigação de
organização da família e da primo, neto na família; aluno, colega na escola; criança na comunidade. Além disso, essa habilidade situações vivenciadas por f amiliares no presente ou no passado recente: como foi a infância de seus
(EF01HI03) Descrever e distinguir os seus papéis significa
Mundo pessoal: meu narrar as características e responsabilidades de cada um dos diferentes papéis identificados, pais e/ou avós? Que papéis e responsabilidades eles tinham em relação à família, escola e
História 1º lugar no mundo comunidade: os vínculos e responsabilidades relacionados à família, à percebendo o que muda e o que permanece (Quais são as responsabilidades do aluno na escola? E comunidade? Observar e comparar situações vividas por outros pode facilitar ao aluno
pessoais e as relações de escola e à comunidade.
amizade do filho na família? São as mesmas?). Avança-se, assim, o aprendizado do aluno ao nível da compreender, descrever e distinguir as suas próprias, além de oportunizar o diálogo e a convivência,
compreensão que já não é somente a da consciência de si, mas de sua consciência social. contemplando, assim, a Competência Geral 9.

Identificar as diferenças entre os variados ambientes de vivência significa reconhecer e distinguir o Na elaboração do currículo, há uma oportunidade de explicitar habilidades voltadas à discussão e
que é casa, escola, igreja, praça, rua etc. Comparar suas características físicas engloba perceber e reflexão de regras de convívio social: o que se pode e o que não se pode fazer na escola, na família e
(EF01HI04) Identificar as diferenças entre os diferenciar tamanhos, arquitetura, mobiliário, pessoas que frequentam e a relação que tem ou não
variados ambientes em que vive (doméstico, com elas etc. Dessas primeiras diferenciações, chega-se ao reconhecimento das especificidades de em outros ambientes? Por que não pode? O exercício favorece ao aluno trabalhar a habilidade
História 1º Mundo pessoal: meu A escola e a diversidade do proposta e contribui, também, para que ele exercite a empatia, a cooperação e a resolução de
lugar no mundo grupo social envolvido escolar e da comunidade), reconhecendo as hábitos e regras que regulam esses ambientes: horários fixados, controle da circulação de pessoas, conflitos contemplando, com isso, a Competência Geral 9. Há, aqui, oportunidade de trabalho
especificidades dos hábitos e das regras que os uso ou não de uniformes, dias da semana em que os locais são frequentados, existência de
reg em. autoridades locais etc. Identificar diferenças e reconhecer especificidades são fundamentais para interdisciplinar com as habilidades (EF01LP21), da Língua Portuguesa; (EF12EF04), da Educação
Física; e (EF 01GE04), da Geografia, associadas à identificação, discussão e escrita sobre regras de
desenvolver a capacidade de análise com base em fatos (Competência Geral 7). E, também, para a convivência e sua importância.
compreensão do fato e a aceitação da pluralidade (Competência Específica 4).

Na elaboração do currículo, há oportunidade de envolver a participação da família e da comunidade


na indicação de jogos e brincadeiras antigas ou mesmo de ensinar aos alunos suas regras e execução.
A vida em casa, a vida na escola A habilidade de identificar avança em relação à habilidade (EF01HI04), pois agora, além das No currículo é possível, também, indicar a criação de oficina de brinquedos de sucata, por exemplo,
Mundo pessoal: eu, e formas de representação (EF01HI05) Identificar semelhanças e diferenças diferenças, deve-se reconhecer as semelhanças – o que exige maior atenção, pois aquilo que se
assemelha tende a passar despercebido à observação. É preciso buscar as características ou
que remetam a brinquedos do passado (peteca, telefone sem fio, boneca, carrinho, bola de meia
etc.). Há a possibilidade, ainda, de envolver universidades locais e comunidades tradicionais na
História 1º meu grupo social e meu social e espacial: os jogos e entre jogos e brincadeiras atuais e de outras
tempo brincadeiras como forma de épocas e lugares. qualidades que fazem com que os jogos e brincadeiras se pareçam entre si. Importante lembrar que, indicação de brincadeiras indígenas, quilombolas e africanas. Há, aqui, oportunidade de trabalho
interação social e espacial em se tratando de uma comparação que envolve tempos e espaços diferentes, é necessário fornecer interdisciplinar com as habilidades (EF15AR08) e (EF15AR24), da Arte; (EF12EF01) e (EF12EF11), da
referências aos alunos por meio de fotografias, relatos, vídeos, vivências etc. Educação Física; e (EF01GE02) e (EF01GE06), da Geografia, associadas à experimentação e
identificação de semelhanças e diferenças entre brincadeiras, jogos e danças de diferentes lugares,
matrizes estéticas e tempos históricos.

Conhecer requer buscar a informação, ouvir, anotar e lembrar. Com isso, apuram-se as habilidades Conhecer as histórias de família e da comunidade e reconhecer-se como membro desses grupos
anteriormente trabalhadas de identificar, descrever, distinguir e reconhecer. Identificar papéis dá expande a consciência de si para o coletivo. Na elaboração do currículo, há a oportunidade de
continuidade às habilidades trabalhadas em (EF01HI03) e (EF01HI04), mas agora tratando das sugerir a construção, com a colaboração das famílias, de um Museu do Aluno, por exemplo, a partir
Mundo pessoal: eu, A vida em família: diferentes (EF01HI06) Conhecer as histórias da família e da pessoas da família e da escola em uma perspectiva mais social, que envolve responsabilidades, de objetos f ornecidos pelas famílias e sobre os quais os estudantes exercitem uma atitude
História 1º meu grupo social e meu configurações e vínculos escola e identificar o papel desempenhado por direitos, deveres e participação. O aluno pode fazer perguntas que se adequam ao contexto escolar e historiadora (identificação do objeto, sua finalidade, data etc.). Pode-se também trabalhar com a
tempo diferentes sujeitos em diferentes espaços. familiar, como: Quem é responsável por mim? Quem mora na minha casa? Qual o trabalho dos produção de desenhos em que o aluno representa, sob a forma de esquema, os diferentes sujeitos
adultos que moram na minha casa? Quais suas responsabilidades? Como chegaram até a da família e da escola, a relação ou hierarquia entre eles e com o aluno. Há, aqui, oportunidade de
comunidade onde vivemos? Quem cuida da escola? Quais os papeis desempenhados na escola pelos trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF01LP26), da Língua Portuguesa; e (EF15AR18), da
adultos e crianças e quais as atribuições de cada um? Arte, associadas à identificação de elementos de narrativas lidas, escutadas ou interpretadas.

Como a organização familiar mudou muito nos últimos anos, na elaboração do currículo novas
habilidades podem ser explicitadas para que o aluno possa compreender, por exemplo, que os
membros de uma f amília não precisam necessariamente ter laços sanguíneos, nem viver na mesma
casa (coabitação). Uma família pode ter filhos ou não, estes podem ser naturais ou adotados; pode
Esta habilidade diz respeito a perceber o que mudou e o que se manteve na composição e haver uma só mãe ou um pai (no caso de viuvez, divórcio ou solteirice); pode incluir tios, avós,
organização das famílias. O aluno pode responder a perguntas como: Os irmãos são todos do mesmo comadres ou filhos de outras uniões. Há ainda famílias sem laços sanguíneos, uma situação que pode
Mundo pessoal: eu, A vida em família: diferentes (EF01HI07) Identificar mudanças e permanências pai e da mesma mãe? A família é constituída somente por aqueles que moram na mesma casa? Você contribuir para que o aluno perceba que o afeto é o vínculo mais importante e que toda organização
História 1º meu grupo social e meu configurações e vínculos conhece uma família diferente da sua? Como ela é? Trata-se de uma habilidade complexa. Para esse familiar se estrutura pelo respeito e cuidado ao outro. Reconhecer essas diferentes formas de
tempo nas formas de organização familiar. grupo etário, espera-se que o aluno perceba que nem todas as famílias são iguais à dele, que aponte organização familiar possibilita que o aluno desenvolva a alteridade, o respeito ao outro e a
no que elas se assemelham e diferenciam e que, por fim, reconheça que, independentemente das valorização da diversidade – aspectos que também podem ser destacados nas habilidades. Pode ser
diferenças, o vínculo familiar permanece. também interessante complementar a habilidade, explicitando que a identificação das mudanças na
organização familiar pode ser feita por meio da leitura e interpretação de contos locais ou clássicos
da literatura infantil que mostrem uma situação familiar não convencional, como, por exemplo, “O
Patinho Feio” (o filho diferente ou adotado), “Os Três Porquinhos” (três irmãos cuidando um do
outro), “João e o Pé de Feijão” (o filho ajuda a mãe em um lar sem pai) etc.

Esta habilidade requer reconhecer que existe uma diferença entre o que se comemora na escola e o
(EF01HI08) Reconhecer o significado das que se festeja na família ou na comunidade. Compreender o significado de eventos de caráter Na elaboração do currículo, pode-se complementar a habilidade com a inclusão de outras ligadas à
Mundo pessoal: eu, A escola, sua representação comemorações e f estas escolares, nacional é uma habilidade complexa, pois requer análise e avaliação. Aqui, contudo, para esta fase produção e investigação de calendários em que o aluno possa identificar e diferenciar as
História 1º meu grupo social e meu espacial, sua história e seu papel diferenciando-as das datas festivas escolar, espera-se que o aluno perceba que os eventos escolares, como feiras culturais, encontros e comemorações da escola e as festas pessoais, familiares e da comunidade. Essa distinção é o
tempo na comunidade comemoradas no âmbito familiar ou da apresentações artísticas, saraus etc., têm uma significação distinta, em termos educacionais e primeiro passo para o aluno identificar que existem fatos que vão além da experiência pessoal,
comunidade. sociais, daqueles que são celebrados em outros âmbitos, como aniversários, natal em família, porque dizem respeito a um coletivo social que existe dentro do âmbito escolar.
aniversário da cidade etc.

Reconhecer espaços de sociabilidade implica em observar e identificar os diferentes locais de


vivência, seja a praça, o parque, a igreja, a área de lazer do shopping ou a rua etc., além de perceber Na elaboração do currículo, a habilidade pode ser trabalhada por meio da produção, pelos alunos, de
A noção do “Eu” e do “Outro”: (EF02HI01) Reconhecer espaços de sociabilidade as relações entre as pessoas que os frequentam. Nesses espaços, onde circulam diferentes grupos de croquis, isto é, desenhos da planta dos locais f requentados por eles, assim como o roteiro de acesso
História 2º A comunidade e seus e identificar os motivos que aproximam e até esses locais. Os desenhos podem ser enriquecidos com a inclusão de pontos de ref erência e a
registros comunidade, convivências e separam as pessoas em diferentes grupos sociais pessoas, o aluno deve observar e buscar entender que conexões existem entre as pessoas que ali
interações entre pessoas circulam, incluindo as interações entre elas e o próprio estudante. Essas habilidades dizem respeito a representação de pessoas – parentes ou não – que frequentam ou trabalham nesses lugares. Trata-
ou de parentesco. habilidades específicas da História e Geografia de responder às questões onde, quem, como e por se de uma atividade interdisciplinar com Geografia. O exercício dessas habilidades envolve
planejamento e compreensão das relações de trabalho, o que contempla a Competência Geral 6.
que.

Na elaboração do currículo, pode-se prever a visita a uma comunidade diferente daquela em que
A noção do “Eu” e do “Outro”: (EF02HI02) Identificar e descrever práticas e A habilidade (EF02HI01) é aprofundada nesta habilidade, pois exige do aluno reconhecer, explicar e vive o aluno – comunidade indígena, quilombola, ribeirinha etc. – com o objetivo de identificar e
História 2º A comunidade e seus esclarecer práticas e funções sociais em diferentes comunidades. As situações trabalhadas descrever o que fazem as pessoas desses locais. Outra possibilidade é visitar espaços integrados
registros comunidade, convivências e papéis sociais que as pessoas exercem em anteriormente servirão de referência para comparar e distinguir o que fazem as pessoas em diversos àqueles frequentados pelo aluno, mas raramente explorados, como a cozinha da escola, para ele
interações entre pessoas diferentes comunidades.
espaços, como em papéis profissionais, familiares etc. observar o trabalho que ali acontece e, depois, em sala de aula, narrar e explicar as práticas
observadas.

Selecionar implica em escolher entre diversas opções e de acordo com certos critérios. Neste caso, a Na elaboração do currículo, é possível considerar a possibilidade de o aluno entrevistar ou coletar
A comunidade e seus A noção do “Eu” e do “Outro”: (EF02HI03) Selecionar situações cotidianas que escolha envolve subjetividades: lembranças, percepção de mudança e pertencimento. Trata-se de depoimentos junto aos pais, avós ou idosos da comunidade sobre sua infância com o objetivo de
História 2º comunidade, convivências e remetam à percepção de mudança, conectar tempo (memória e mudança) e espaço (pertencimento). O aluno deve se fazer certas perceber mudanças e permanências em relação às situações cotidianas vividas por ele. O resgate da
registros interações entre pessoas pertencimento e memória. questões que podem levar a essa compreensão, como: Que brincadeiras eu gostava de fazer na memória de adultos e idosos é um procedimento específico da História e que propicia aos alunos
praça quando era mais novo? As festas de aniversário foram sempre iguais ou mudaram? exercitarem as habilidades de ouvir, buscar, recolher, organizar e selecionar a informação.

Na elaboração do currículo, é possível prever envolver a família e a escola para reunir documentos e
Selecionar implica em f azer escolhas de acordo com certos critérios. Neste caso, a escolha se dará
pela percepção do sentido dos objetos e documentos pessoais como formas de resgatar histórias e objetos que permitam formar um acervo de fontes que dará subsídios para trabalhar esta e outras
A noção do “Eu” e do “Outro”: (EF02HI04) Selecionar e compreender o habilidades ( como as EF02HI05 e EF02HI09). Os documentos podem ser: carteira de vacinação,
História 2º A comunidade e seus reg istros de experiências significado de objetos e documentos pessoais memórias em diversos âmbitos da vida do aluno. Trata-se de uma habilidade complexa, que exige certidão de nascimento, carteira de identidade, carteira de trabalho, boletim escolar, jornais e
registros pessoais e da comunidade no como f ontes de memórias e histórias nos analisar e avaliar, conforme já visto na habilidade (EF 01HI08). Para esta fase escolar, espera-se que o revistas antigos, diários de classe, cartão postal, fotografias antigas etc. Entre os objetos, podem
aluno infira que a importância desses marcos materiais de memória está nas informações que eles
tempo e no espaço âmbitos pessoal, familiar, escolar e comunitário. contêm, como nome, filiação, data de nascimento, endereço etc., no caso de documentos, e marcas estar lampião, telefone de discar, ferro de passar roupa a carvão, pilão, tacho de fazer doce etc. A
atividade desenvolve as habilidades de identificar, examinar, coletar, organizar e selecionar o
do tempo, tecnologias utilizadas na produção, informações de fabricação etc., no caso de objetos. material.

Formas de registrar e narrar (EF02HI05) Selecionar objetos e documentos Na elaboração do currículo, dando continuidade à sugestão proposta para a habilidade (EF 02HI04),
História 2º A comunidade e seus pessoais e de grupos próximos ao seu convívio e Escolher objetos e documentos próprios e de outras pessoas significa identificar, explicar para que os alunos podem elaborar fichas de identificação dos objetos e documentos selecionados junto aos
registros histórias (marcos de memória compreender sua função, seu uso e seu servem e como são usados. A habilidade aprofunda a anterior (EF02HI04), pois expande o quadro de familiares e grupos próximos (o que são e para que servem), separando-os conforme sua função: por
materiais e imateriais) referências do aluno e lhe possibilita comparar e diferenciar formas de registros suas e de outros.
significado. exemplo, objetos de cozinha, de comunicação, documentos de saúde etc.

Na elaboração do currículo, é importante considerar que a habilidade pode ser desenvolvida por
meio de jogos, narrações orais feitas pelos alunos sobre seu dia a dia, cenas ilustradas do cotidiano
que devem ser alinhadas em uma linha do tempo etc. Além disso, é possível complementar a
habilidade inserindo no aprendizado contos populares, indígenas, af ricanos ou de outras origens,
visto que o conto é uma história completa, que se desenrola de forma linear, cronológica, com um
(EF02HI06) Identificar e organizar,
História 2º A comunidade e seus O tempo como medida temporalmente, fatos da vida cotidiana, usando A habilidade consiste em sequenciar fatos cotidianos de forma cronológica, aplicando palavras e começo, meio (conflito ou ápice) e fim (a superação ou solução do conflito), inicia-se com uma
registros expressões temporais (antes, durante, ao mesmo tempo e depois), o que permite desenvolver a
noções relacionadas ao tempo (antes, durante, compreensão expressão temporal – era uma vez, naquele tempo, há muito tempo ou tempos atrás, por exemplo –
da temporalidade linear. completada por uma expressão espacial – em um reino distante, no meio da floresta, junto a um rio,
ao mesmo tempo e depois). para além das montanhas etc. Essas expressões servem de referência para, mais tarde, o aluno
compreender cortes temporais maiores, como décadas, séculos, milênios etc. Há, aqui, oportunidade
para o trabalho interdisciplinar com a habilidade (EF02MA18), da Matemática, associada à
identificação de intervalos de tempo entre datas e organização temporal de fatos, utilizando
calendário.

Na elaboração do currículo, para que a habilidade esteja alinhada às habilidades específicas de


História, uma sugestão é estimular o aluno a imaginar como era medido o tempo antes da invenção
do relógio. O movimento do sol observado pela sombra ou luz projetada no pátio da escola ou na
sala de aula (podendo, inclusive, ser marcado a lápis ou giz durante as semanas seguintes) permite
A comunidade e seus (EF02HI07) Identificar e utilizar diferentes Esta habilidade consiste em identificar, examinar, compreender e utilizar relógios e calendários, ao estudante visualizar e medir a passagem do tempo. A habilidade pode, ainda, ser reforçada com o
História 2º O tempo como medida marcadores do tempo presentes na assim como outros marcadores temporais que estão inseridos nos lugares de vivência do aluno. É uso de agendas e calendários em que os alunos registram tarefas e organizam o tempo para realizá-
registros comunidade, como relógio e calendário. uma habilidade complexa, pois implica em calcular, medir e dividir o tempo. las. Pode-se também pensar em um trabalho multidisciplinar com Matemática, já que o aprendizado
de marcadores do tempo necessita ser feito por meio de cálculos. Há, aqui, oportunidade para o
trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF02MA18) e (EF02MA19), da Matemática; e
(EF02CI07), de Ciências, associadas a observação, medição e registros da passagem do tempo,
utilizando calendário marcadores.

As fontes: relatos orais, objetos, Na elaboração do currículo, deve-se levar em conta que, no 2º ano, importa desenvolver no aluno a
imagens (pinturas, fotografias,
As formas de registrar vídeos), músicas, escrita, Esta habilidade consiste em procurar e reunir as histórias familiares e/ou da comunidade a partir das percepção de que a história e as experiências da família e da sociedade estão registradas sob
História 2º (EF02HI08) Compilar histórias da família e/ou da informações coletadas em diferentes fontes, como relatos orais, fotografias, objetos, notas em diferentes formas e que elas trazem mensagens e informações que dizem respeito a um grupo ou a
as experiências da tecnologias digitais de comunidade reg istradas em diferentes fontes. jornais ou mensagens em redes sociais etc. A habilidade exige do aluno coletar, selecionar e toda sociedade. Desse modo, no 6º ano, o aluno deverá ter aprendido que todos os registros servem
comunidade informação e comunicação e
inscrições nas paredes, ruas e organizar as informações que ele encontrou para depois juntá-las em um só lugar. de fonte para a pesquisa do historiador, contribuindo para conhecer e explicar a história de uma
sociedade.
espaços sociais

As fontes: relatos orais, objetos,


imagens (pinturas, fotografias, (EF02HI09) Identificar objetos e documentos Esta habilidade avança em relação ao que foi tratado nas habilidades (EF02HI04) e (EF02HI05), mas Na elaboração do currículo, deve-se levar em conta que o aluno precisa perceber que fatores
As formas de registrar vídeos), músicas, escrita, pessoais que remetam à própria experiência no agora, com um modificador mais complexo, que mobiliza outras habilidades, como explicar, interferem na escolha daquilo que se guarda e do que se joga fora. O questionamento suscita
História 2º as experiências da tecnologias digitais de âmbito da família e/ou da comunidade, interpretar e inferir, que permitam compreender as razões para conservar ou descartar objetos e reflexão e estimula o estudante a criar hipóteses onde são avaliados aspectos diversos, como
comunidade informação e comunicação e discutindo as razões pelas quais alguns objetos documentos. Essa percepção deve vir por meio de o aluno reconhecer objetos e documentos que validade e/ou temporalidade do objeto e do documento, informações neles contidas e até mesmo
inscrições nas paredes, ruas e são preservados e outros são descartados. apontem para o seu histórico f amiliar ou na comunidade. seu significado afetivo enquanto memória pessoal, familiar ou coletiva.
espaços sociais

(EF02HI10) Identificar diferentes formas de Esta habilidade diz respeito a perceber, distinguir e avaliar as diferentes formas de trabalho Na elaboração do currículo, pode-se prever atividades que propiciem ao aluno planejar e realizar
O trabalho e a exercidas pelas pessoas no entorno do aluno, como na escola (professor, diretor, zelador etc.), nos uma pesquisa sobre diferentes formas de trabalho existentes na comunidade, incluindo o informal e
A sobrevivência e a relação com trabalho existentes na comunidade em que vive, comércios
História 2º sustentabilidade na em seus locais de vivência (trabalhadores de padarias, mercados etc.), entre outros. Essa as novas formas de trabalho (home office, motorista de aplicativos etc.). Caberá aos professores
comunidade a natureza seus sig nificados, suas especificidades e percepção confere maior significado à aprendizagem de que todas as atividades de trabalho são orientar os alunos sobre o que observar e registrar, assim como promover a auto avaliação do
importância.
valorosas e contribuem para o bem comum. trabalho realizado.

Esta habilidade dá sequência à anterior (EF02HI10), apresentando um novo conteúdo referente à


relação causal entre trabalho e impactos ambientais. A habilidade torna-se mais complexa, pois
O trabalho e a A sobrevivência e a relação com (EF02HI11) Identificar impactos no ambiente Na elaboração do currículo, pode-se prever a visita dos alunos a uma fábrica, fazenda produtora,
implica em reconhecer a correlação entre causa e efeito (ou consequência) –, habilidade específica oficina,
História 2º sustentabilidade na causados pelas diferentes formas de trabalho redação de um jornal, gráfica etc., que lhes possibilite observar diferentes formas de
comunidade a natureza existentes na comunidade em que vive. para o desenvolvimento do raciocínio histórico. Para esta fase escolar, basta que o aluno identifique trabalho e como elas se correlacionam com o ambiente, alterando o espaço e a natureza.
mudanças causadas no ambiente pelas formas de trabalho, como, por exemplo, a derrubada de
árvores para construir um conjunto habitacional ou para abrir áreas de plantio ou pastoreio.

(EF03HI01) Identificar os grupos populacionais Na elaboração do currículo, é possível prever levar os alunos a observarem os grupos populacionais
O “Eu”, o “Outro” e os que formam a cidade, o município e a região, as A habilidade implica em reconhecer, listar e localizar elementos da história da cidade e da região que que constituem a sociedade formada em sua região. Pode haver questionamentos como: Há
diferentes grupos sociais e
As pessoas e os grupos étnicos que compõem a cidade e relações estabelecidas entre eles e os eventos tenham sido imprescindíveis para a sua formação, como grupos populacionais, suas inter-relações, o imigrantes na minha cidade? De que país ou região do Brasil? Há afrodescendentes e indígenas?
História 3º que compõem a cidade que marcam a formação da cidade, como crescimento econômico e tecnológico etc. O aluno é, assim, introduzido em um contexto mais amplo Essas pessoas vieram antes ou depois de meus pais e avós? O nome da cidade pode ser um bom
e o município os municípios: os desafios
sociais, culturais e ambientais do fenômenos migratórios (vida rural/vida urbana), da sociedade em que vive por meio da história de sua cidade ou região, pensando em questões tais ponto de partida para levantar a história local. O aluno pode pensar em por que a cidade tem esse
lugar onde vive desmatamentos, estabelecimento de grandes quais: Como surgiu minha cidade? Quem a fundou e povoou? O que aconteceu? Quando? nome: Ele homenageia alguém? É um nome de origem indígena, africana, portuguesa ou outro? A
empresas etc. cidade tinha outro nome antes desse? Por que mudou?

Esta habilidade consiste em escolher fatos coletados de diferentes fontes (relatos orais, fotografias Na elaboração do currículo, pode-se prever a pesquisa a partir da investigação do feriado local que,
O “Eu”, o “Outro” e os em geral, é a data da fundação da cidade. O aluno pode se perguntar o que aconteceu nessa data. É
diferentes grupos sociais e (EF03HI02) Selecionar, por meio da consulta de antigas, documentos, objetos etc.) que dizem respeito à história da cidade ou da região. Depois, possível prever, também, a visita a uma biblioteca, arquivo público ou museu local para que os
As pessoas e os grupos deve-se registrar essas informações, em seu caderno, por exemplo. Isso exige do aluno sistematizar e alunos reúnam informações sobre a história da cidade. Na ausência de instituições desse tipo, pode
História 3º que compõem a cidade étnicos que compõem a cidade e fontes de diferentes naturezas, e registrar organizar a inf ormação, dando-lhe um sentido inteligível. Consultar fontes e selecionar informações
e o município os municípios: os desafios acontecimentos ocorridos ao longo do tempo na são habilidades específicas da História que o aluno começou a desenvolver no 2º ano (nas ser uma oportunidade para a escola iniciar um projeto de história local, com a contribuição da
sociais, culturais e ambientais do cidade ou região em que vive. comunidade, e que tenha continuidade com outras gerações de alunos. Há, aqui, oportunidade de
lugar onde vive habilidades EF02HI04, EF02HI05 e EF02HI09) e que, aqui, no 3º ano, aprofundam-se com a trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF03LP26), (EF35LP17), da Língua Portuguesa;
habilidade de registrar.
(EF03MA18), da Matemática; e (EF03HI03), da própria História, associadas à realização de pesquisas.

Na elaboração do currículo, pode-se explicitar a pesquisa de opinião sobre um tema significativo do


local em que se vive como procedimento investigativo. É uma oportunidade de o professor introduzir
O “Eu”, o “Outro” e os (EF03HI03) Identificar e comparar pontos de a diferença entre palpite e argumento fundamentado, estimulando os alunos a observarem como o
diferentes grupos sociais e vista em relação a eventos significativos do local Nesta habilidade, os alunos devem pesquisar eventos importantes de sua região, coletar opiniões entrevistado apresentou sua opinião. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as
As pessoas e os grupos étnicos que compõem a cidade e em que vive, aspectos relacionados a condições sobre eles e comparar esses pontos de vista. Essas são habilidades que mobilizam outras, como habilidades (EF03LP24), (EF03LP25), (EF03LP26) e (EF35LP20), da Língua Portuguesa; (EF03MA26),
História 3º que compõem a cidade escutar atentamente, cotejar, contrapor e julgar. Para a criança, não é uma tarefa fácil lidar com
e o município os municípios: os desafios sociais e à presença de diferentes grupos sociais opiniões divergentes de adultos. Essa atividade fortalece o diálogo como forma de resolver conflitos (EF03MA27) e (EF03MA28), da Matemática; (EF 03CI06) e (EF03CI09), da Ciências; e (EF03GE01), da
sociais, culturais e ambientais do e culturais, com especial destaque para as Geografia, associadas à coleta, leitura, comparação e interpretação de dados, com apoio de recursos
lugar onde vive culturas africanas, indígenas e de migrantes. e permite refletir que existem diferentes formas de entender ou explicar uma mesma situação. multissemióticos (listas, tabelas, ilustrações, gráficos). E, também, com as habilidades (EF03LP26),
(EF35LP17), da Língua Portuguesa; (EF03MA18), da Matemática; e (EF03HI02), da própria História,
associadas à realização de pesquisas.

Na elaboração do currículo, pode-se prever formas de oportunizar aos alunos conhecerem o


(EF03HI04) Identificar os patrimônios históricos e Esta habilidade consiste em pesquisar, reconhecer e indicar quais são os patrimônios históricos e patrimônio material da cidade, isto é, locais e edificações de referência cultural para a população
As pessoas e os grupos Os patrimônios históricos e culturais de sua cidade ou região e discutir as culturais da cidade de vivência do aluno. A discussão em torno do porquê de serem considerados (mercados, feiras, santuários, lojas comerciais antigas, oficinas, bibliotecas públicas, salas de cinema
História 3º que compõem a cidade culturais da cidade e/ou do
e o município município em que vive razões culturais, sociais e políticas para que patrimônios implica em inferir, explicar e argumentar, baseando-se em informações culturais, sociais etc.), bem como vivenciarem o patrimônio imaterial da cidade (cantigas, festejos, produção artesanal
assim sejam considerados. e políticas a respeito deles. típica etc.). Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF15AR25), da
Arte; e (EF 03GE02), associadas ao reconhecimento do patrimônio histórico e cultural.

Esta habilidade diz respeito a conhecer, coletar, compilar e selecionar informações sobre os marcos
A produção dos marcos da históricos da cidade de vivência do aluno: nomes de ruas, praças, monumentos, edifícios e moradias Na elaboração do currículo, é possível propor um passeio pela cidade e seus principais pontos, o que
(EF03HI05) Identificar os marcos históricos do
memória: os lugares de memória lugar mais antigas da cidade etc. Deve-se observar que os nomes dados aos locais públicos não são pode propiciar aos alunos a identificação dos marcos históricos e a melhor compreensão de seus
História 3º O lugar em que vive em que vive e compreender seus aleatórios, mas têm uma razão que permite inferir seus significados. O aluno pode trazer significados. A atividade pode se estender para o reconhecimento de prédios públicos, o que é
(ruas, praças, escolas, significados. questionamentos como: É o nome de uma personalidade nacional ou local? Uma data histórica? Um trabalhado na habilidade (EF03HI09). A habilidade permite, ainda, um trabalho interdisciplinar com
monumentos, museus etc.)
fato histórico? Um nome indígena ou africano? O nome tem alguma relação histórica com o local Geografia.
que recebeu essa denominação?

Na elaboração do currículo, pode-se prever uma pesquisa sobre nomes antigos atribuídos pelo
A produção dos marcos da (EF03HI06) Identificar os registros de memória Nesta habilidade, reforçam-se as habilidades já trabalhadas em (EF03HI04), tendo agora por objeto próprio povo aos logradouros públicos: Eram nomes relacionados à topografia local? De um morador
História 3º O lugar em que vive memória: os lugares de memória na cidade (nomes de ruas, monumentos, os marcos de memória da cidade: nomes de ruas, praças, escolas, monumentos, museus etc. Discutir conhecido? De uma atividade comercial que acontecia ali? Esses nomes foram mantidos ou
(ruas, praças, escolas, edifícios etc.), discutindo os critérios que os motivos pelos quais seus nomes foram escolhidos implica em pesquisar, inferir, explicar e mudados? A habilidade permite ao aluno observar que há uma história local, que está registrada nos
monumentos, museus etc.) explicam a escolha desses nomes. argumentar. nomes e na memória de seus habitantes. Pode-se indicar e reconhecer os logradouros da cidade
também por meio de fotografias e desenhos expostos em um painel.

A habilidade implica em observar e comparar dois ou mais grupos sociais da região, reconhecer que Na elaboração do currículo, pode-se prever a visita a uma comunidade vizinha, cuja formação guarde
elementos culturais e históricos específicos (comunidade quilombola, colônia de imigrantes,
(EF03HI07) Identificar semelhanças e diferenças características ou qualidades se parecem entre eles ou que eles têm em comum, e quais são população ribeirinha ou indígena, por exemplo). Pode-se também coletar informações sobre a
A produção dos marcos da distintos ou únicos. A partir dessa constatação, o aluno deve descrever, isto é, fazer um
História 3º O lugar em que vive memória: formação cultural da existentes entre comunidades de sua cidade ou detalhamento do que foi observado. Pode-se comparar o tipo de trabalho exercido na comunidade, comunidade escolhida na universidade local. Caberá aos professores roteirizar a visita e o trabalho
população reg ião, e descrever o papel dos diferentes a organização do espaço (ruas, disposição das casas etc.), a interação entre as pessoas da investigativo dos alunos. Há, aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com as habilidades
grupos sociais que as formam. (EF35LP11), da Língua Portuguesa; (EF03GE01), da Geografia; e (EF03HI08), da própria História,
comunidade, a existência ou não de infraestrutura (água encanada, luz etc.) e de equipamentos especificamente no que se refere à identificação de características regionais, urbanas e rurais da fala,
eletroeletrônicos, as brincadeiras das crianças e o lazer dos adultos etc.
respeitando as diversas variedades linguísticas.

Comparar modos de vida do presente com os do passado é uma habilidade importante para
Esta habilidade consiste em perceber que existem maneiras diferentes de fazer as coisas na vida desenvolver a noção de tempo histórico. Na elaboração do currículo, pode-se considerar a utilização
de mapas antigos da cidade, incluindo periferia e área rural, o que permite contrastar traçados de
urbana e na rural, observando, por exemplo, horário de despertar e tomar as refeições, formas de ruas, áreas ocupadas e vazias, vias de acesso para a zona rural etc. Fotografias antigas são outra
locomoção, proximidade ou não a elementos da natureza (rio, mata, animais silvestres etc.),
A produção dos marcos da (EF03HI08) Identificar modos de vida na cidade e distância entre as moradias e destas em relação a serviços (posto de saúde, mercado, banco, fonte para comparar passado e presente. Tomando depoimentos de pessoas mais velhas, pode-se
História 3º O lugar em que vive memória: a cidade e o campo, no campo no presente, comparando-os com os constatar que os modos de vida na cidade e no campo também mudaram ao longo do tempo, e que
aproximações e diferenças do passado. farmácia etc.), brincadeiras das crianças e lazer dos adultos etc. A habilidade de comparar esses costumes urbanos do passado podem se assemelhar a costumes da área rural do presente. Há, aqui,
modos de vida com o passado é mais complexa, pois requer que o professor forneça referências ao
aluno ou oriente-o a buscá-las junto às pessoas mais velhas da família e da comunidade, por oportunidade para o trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF35LP11), da Língua Portuguesa;
(EF03GE01), da Geografia; e (EF03HI07), da própria História, especificamente no que se refere à
exemplo. identificação de características regionais, urbanas e rurais da fala, respeitando as diversas variedades
linguísticas.

(EF03HI09) Mapear os espaços públicos no lugar Elaborar o croqui do lugar em que vive, sinalizando seus elementos urbanos públicos (ruas, praças, Na elaboração do currículo, pode-se prever um passeio da turma pelo centro urbano para o
A noção de espaço A cidade, seus espaços públicos em que vive (ruas, praças, escolas, hospitais, escolas, prédios etc.), exige recorrer à memória visual e espacial e traduzi-la em uma representação reconhecimento de prédios públicos, hospitais, escolas etc. O registro fotográfico dos locais pode ser
História 3º e privados e suas áreas de gráfica. Ao identificar as funções dos espaços públicos (principalmente os edifícios públicos, como utilizado para o trabalho em sala de aula. Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar, com as
público e privado conservação ambiental prédios da Prefeitura e da Câmara de Câmara, prefeitura, fórum, delegacia etc.), o aluno atribui significados e reconhece o papel desses habilidades (EF03MA19), da Matemática; (EF03CI07), da Ciência; (EF03GE06) e (EF03GE07), da
Vereadores etc.) e identificar suas funções.
espaços na vida e administração da cidade. Geografia, associadas à compreensão e utilização da linguagem cartográfica.

Na elaboração do currículo, pode-se utilizar fatos ou situações locais recentes – pichações em


(EF03HI10) Identificar as diferenças entre o Esta habilidade consiste em distinguir espaços privados (domésticos), públicos e áreas de monumentos e edifícios, ocupação de escolas, manifestações públicas, lixo lançado na rua, poluição
A noção de espaço A cidade, seus espaços públicos espaço doméstico, os espaços públicos e as conservação ambiental. Compreender a quem pertencem esses espaços, quem é responsável pela do rio etc. – para refletir e debater sobre a importância da conservação ambiental, assim como as
História 3º e privados e suas áreas de
público e privado conservação ambiental áreas de conservação ambiental, sua manutenção, quem frequenta, quais as suas regras e restrições orientam o aluno a identificar as noções de público e privado. O espaço público pode ser usado à vontade? Qual o limite da liberdade
compreendendo a importância dessa distinção. diferenças entre eles, assim como a compreender as razões dessa distinção. do cidadão no espaço público? Qual a diferença entre espaço público e espaço privado de acesso
público (shopping center, bancos, lojas etc.)?

(EF03HI11) Identificar diferenças entre formas Na elaboração do currículo, a habilidade pode-se desdobrar para outros espaços e formas de
A noção de espaço A cidade e suas atividades: de trabalho realizadas na cidade e no campo, Amplia-se aqui o trabalho desenvolvido na habilidade (EF03HI08), buscando, agora, diferenciar o trabalho no campo, como a pesca fluvial e marinha, o extrativismo mineral e madeireiro, a extração
História 3º trabalho urbano do rural, incluindo o uso de tecnologia (ferramentas, equipamentos mecânicos, de sal marinho, a coleta de frutos nativos, a produção de cal, a reciclagem de lixo etc., comparando-
público e privado trabalho, cultura e lazer considerando também o uso da tecnologia elétricos e eletrônicos) nos dois lugares. os a atividades de trabalho realizadas na cidade, como no comércio, em escritórios, consultórios, na
nesses diferentes contextos.
construção civil etc., e como a tecnologia mudou várias formas de trabalhar em ambos os contextos.

A comparação requer, inicialmente, identificar que existem diversos tipos de relações de trabalho Na elaboração do currículo, pode-se planejar a coleta de informações junto a moradores idosos, da
(assalariado, parceria, arrendatário, terceirizado, mão de obra familiar, posseiro, temporário) e de cidade e do campo, com o objetivo de reunir dados sobre formas de trabalho e lazer no passado e
A noção de espaço A cidade e suas atividades: (EF03HI12) Comparar as relações de trabalho e lazer (pescar, jogar ou assistir futebol, ir à praia etc.), e essa identificação deve ter por referência o em lugares diversos, incluindo o trabalho informal e o serviço doméstico, o lazer espontâneo e o
História 3º lazer do presente com as de outros tempos e
público e privado trabalho, cultura e lazer espaços, analisando mudanças e permanências. que for mais próximo da vida do aluno. Deve- se, nesta habilidade, conhecer como eram esses lazer deliberado etc. O trabalho pode ser estendido à pesquisa em arquivos de jornais e sindicatos.
aspectos no passado e em outros lugares e, a partir disso, comparar, inferir e explicar essas relações, Pode-se também recorrer à universidade local para pesquisas acadêmicas que tratam de formas
a fim de analisar mudanças e permanências. antigas de trabalho e de lazer na cidade ou região.

A ação das pessoas, g rupos Esta habilidade consiste em perceber a ação humana no tempo e no espaço, e compreender o fato
Transformações e (EF04HI01) Reconhecer a história como de que essa ação pode gerar mudanças ou permanências, como a construção de espaços destinados Na elaboração do currículo, pode-se utilizar, como recurso didático, contos populares, mitos ou um
permanências nas sociais e comunidades no tempo resultado da ação do ser humano no tempo e no à moradia ou trabalho, movimentos migratórios, avanço tecnológico, entre outros. Partindo do relato da história local ou familiar, no qual o aluno possa identificar uma ação humana e seus
História 4º e no espaço: nomadismo, resultados no tempo e no espaço (o que mudou e o que permaneceu igual ou quase igual?) e, daí,
trajetórias dos grupos agricultura, escrita, navegações, eespaço, com base na identificação de mudanças conhecimento prévio dos alunos (pode-se usar, por exemplo, o que foi trabalhado, no ano anterior, compreender o que é História e o que ela estuda. Esse recurso serve de facilitador no
humanos permanências ao longo do tempo. na habilidade EF03HI12), pode-se exemplificar ações humanas, em espaços e tempos diferentes,
indústria, entre outras para mostrar que são essas transformações que constituem a História das sociedades. desenvolvimento da habilidade, dada a subjetividade de seu objeto.

Para esta faixa etária, basta apresentar os grandes marcos históricos, fornecendo aos alunos uma
visão panorâmica da História, das primeiras comunidades aos tempos atuais, a fim de que eles
tenham referências para a identificação das mudanças e permanências ao longo do tempo. Na
A ação das pessoas, g rupos (EF04HI02) Identificar mudanças e permanências Esta habilidade diz respeito a perceber que a trajetória dos grupos humanos, ao longo do tempo, elaboração do currículo, pode-se destacar os marcos históricos que possibilitaram a sobrevivência
Transformações e humana, a modificação do meio ambiente e o impulso para outras descobertas e invenções
permanências nas sociais e comunidades no tempo ao longo do tempo, discutindo os sentidos dos está marcada por grandes mudanças que ocorreram na história da humanidade: domínio do f ogo, constituindo, dessa maneira, um conhecimento prévio para trabalhar no 6º ano. Pode-se considerar
História 4º e no espaço: nomadismo, grandes marcos da história da humanidade produção de ferramentas para caça e pesca, invenção da agricultura, domesticação e criação de
trajetórias dos grupos agricultura, escrita, navegações, (nomadismo, desenvolvimento da agricultura e animais, escrita, motor a vapor etc. Para discutir a importância desses eventos históricos, deve-se a possibilidade de iniciar com um jogo de perguntas do tipo “se não existisse tal coisa, como você
humanos faria?” A cada resposta, o professor retira os objetos ou elementos citados pelos alunos até nada
indústria, entre outras do pastoreio, criação da indústria etc.). pesquisar, compilar informações e expor pontos de visto junto aos colegas. restar a não ser a natureza e o ser humano, nu e indefeso diante dela. Imaginar-se sem nenhum
recurso de sobrevivência pode ser um ponto de partida para compreender o significado das grandes
descobertas e invenções e também para avaliar por que algumas são mais importantes do que
outras.

Na elaboração do currículo, deve-se atentar ao fato de que o objeto do conhecimento se refere às


transformações de ritmo lento, com o objetivo de trabalhar a noção de permanência e as mudanças
Transformações e O passado e o presente: a noção (EF04HI03) Identificar as transformações Esta habilidade consiste em perceber que as mudanças ocorrem em ritmos diferentes: algumas mais sociais e culturais que levam mais tempo para serem percebidas. Neste sentido, pode-se tomar
permanências nas de permanência e as lentas ocorridas na cidade ao longo do tempo e discutir como exemplos situações, hábitos e costumes locais que parecem não ter mudado e que se repetem
História 4º suas interferências nos modos de vida de seus rápidas (como a tecnologia e a moda) e outras, mais lentas (hábitos e costumes), dando a impressão há gerações (determinados festejos, modos de preparar alimentos, cantigas e brincadeiras, crendices
trajetórias dos grupos transformações sociais e habitantes, tomando como ponto de partida o como de que estão paradas no tempo e, portanto, consideradas como “permanências”. Deve-se explicar e superstições etc.). Para o aprofundamento da habilidade, pode-se refletir que permanência não
humanos culturais essas mudanças se manifestam na vida atual das pessoas na cidade em que vivem.
presente. significa atrasado, ultrapassado, fora de moda, desatualizado ou parado no tempo. As permanências
são, ao contrário, valores, padrões culturais e sociais de continuidade e que identificam uma
sociedade.

Na elaboração do currículo, é possível incluir habilidades que permitam ao aluno aprofundar o


Esta habilidade diz respeito a relacionar como a necessidade de sobrevivência levou os grupos conceito de nomadismo, compreenden
(EF04HI04) Identificar as relações entre os
Circulação de pessoas, A circulação de pessoas e as humanos a interferirem na natureza por meios diversos (caça, coleta, pesca, derrubada da mata,
indivíduos e a natureza e discutir o significado do plantio,
História 4º irrigação, domesticação de animais, construção de aldeias, paliçadas etc.), e entender que o
produtos e culturas transformações no meio natural nomadismo e da fixação das primeiras nomadismo e o sedentarismo foram alternativas para a sobrevivência humana e que ambos
comunidades humanas.
provocaram mudanças no meio natural.

História 4º

História 4º

História 4º

História 4º

História 4º

História 4º

História 4º

História 5º

História 5º

História 5º
Na elaboração do currículo, pode-se destacar que a cidadania comporta direitos e deveres e que
estes determinam as atitudes do cidadão perante a sociedade. Nesse sentido, respeitar a diversidade
não é ser “bonzinho com todo mundo”, mas uma responsabilidade social. Pode-se exemplificar com
Povos e culturas: meu Cidadania, diversidade cultural e (EF05HI04) Associar a noção de cidadania com os Com esta habilidade, deve-se entender o que é cidadania e relacioná-la com o respeito às diferenças situações concretas e próximas às experiências sociais dos alunos: respeito a negros e brancos,
sociais, culturais e aos direitos humanos. Deve-se compreender que a cidadania é a condição de evangélicos e espíritas, obesos e magros, jovens e idosos etc. (os exemplos duais são mais bem
História 5º lugar no mundo e meu respeito às diferenças sociais, princípios de respeito à diversidade, à
grupo social culturais e históricas pluralidade e aos direitos humanos. quem vive em sociedade como participante dela (por isso, o cidadão tem direitos) e como membro compreendidos pelo aluno dessa faixa etária). Pode-se, ainda, considerar uma atividade em que os
que aceita as regras (por isso, tem deveres). alunos possam vivenciar a noção de cidadania fazendo propostas para a comunidade escolar, como,
por exemplo, estabelecer regras para o bom desempenho na aula, propor ações inclusivas voltadas
para alunos com deficiência, organizar o trânsito na frente da escola durante a entrada e saída dos
alunos etc.

Esta habilidade consiste em conhecer aspectos da história da cidadania entendendo-a como um Na elaboração do currículo, pode-se considerar o trabalho com linha de tempo para que o aluno
(EF05HI05) Associar o conceito de cidadania à esforço social que levou tempo para se realizar e que passou por revoluções, resistências e acertos
Povos e culturas: meu Cidadania, diversidade cultural e conquista compreenda a historicidade do processo de conquista da cidadania. É importante contextualizar o
História 5º de direitos dos povos e das tema à luz da história recente do país, mostrando que a cidadania é a soma de conquistas cotidianas,
lugar no mundo e meu respeito às diferenças sociais, sociedades, compreendendo-o como conquista coletivos. Para esse grupo etário, pode-se considerar uma visão histórica mais panorâmica, que na forma da lei, de reparações a injustiças sociais, civis e políticas, como a conquista do voto
grupo social culturais e históricas pontue marcos históricos importantes da conquista da cidadania: Atenas, século VI a.C., Revolução
histórica. Francesa, 1788 e Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948. feminino, a lei que criminaliza preconceitos de raça e cor (Lei nº 7.716 de 5 de janeiro de 1989), a lei
Maria da Penha (Lei nº 11.340, 7 de agosto de 2006) etc.

As tradições orais e a valorização Esta habilidade diz respeito a identificar e discriminar diferentes formas de registros da História (oral, Na elaboração do currículo, pode-se considerar a possibilidade de os alunos vivenciarem diferentes
da memória (EF05HI06) Comparar o uso de diferentes formas de registro a fim de perceber as dificuldades, limites e imprecisões que podem ocorrer na
escrita, pictografia, imagética, eletrônica, musical etc.) e avaliar seus efeitos na vida política, social e comunicação.
História 5º Registros da história: O surgimento da escrita e a linguagens e tecnologias no processo de Sugestões: transmitir uma mensagem completa por “telefone sem fio”, por imagens,
linguagens e culturas noção de fonte para a comunicação e avaliar os significados sociais, cultural da sociedade. Os meios de comunicação estudados no ano anterior, na habilidade por mímica ou mesmo pelos ícones usados nas redes sociais. É possível, ainda, avaliar o impacto da
(EF 04HI08), ganham aqui um novo significado, o de registros de memória e, como tal, fontes da
transmissão de saberes, culturas políticos e culturais atribuídos a elas. História. invenção da impressão nas sociedades ocidentais em relação à difusão do conhecimento e da cultura
e histórias letrada.

Esta habilidade consiste em perceber que os marcos e registros da história foram produzidos e
As tradições orais e a valorização (EF05HI07) Identificar os processos de produção, difundidos por um grupo social e que, por isso, podem ser ou não representativos de todos os grupos
da memória hierarquização e difusão dos marcos de memória que compõem a sociedade. A habilidade é complexa, pois exige pensamento subjetivo para Na elaboração do currículo, pode-se reconhecer a importância de outras fontes e marcos históricos,
História 5º Registros da história: O surgimento da escrita e a como registros de memória de povos sem escrita (como as comunidades indígenas) ou sem acesso a
linguagens e culturas noção de fonte para a e discutir a presença e/ou a ausência de compreender a produção do conhecimento histórico. Para esse grupo etário, basta que o aluno
diferentes grupos que compõem a sociedade na perceba que a escrita (ou o documento escrito) não é a única fonte da História, e a reconstituição do documentos escritos (como os quilombolas), destacando, nesses casos, a importância do patrimônio
transmissão de saberes, culturas nomeação desses marcos de memória. passado dos diversos grupos que compõem a sociedade pode ser feita por meio de outros tipos de étnico-cultural e artístico para a preservação das memórias e das identidades nacionais.
e histórias
fontes, como relatos orais, lendas, rituais, formas de saber e fazer, objetos, fotos e construções.

As tradições orais e a valorização Na elaboração do currículo, pode-se verificar a possibilidade de a turma conhecer uma comunidade
Espera-se do aluno compreender que a marcação do tempo é muito anterior à invenção do relógio e indígena ou quilombola para verificar como o ritmo da natureza interfere no modo de vida das
da memória (EF05HI08) Identificar formas de marcação da dos calendários, e que todos os grupos humanos criaram uma forma de registrar o tempo a partir pessoas. É importante destacar que a ideia de tempo é interpretada de acordo com o modo de vida
História 5º Registros da história: O surgimento da escrita e a passagem do tempo em distintas sociedades,
linguagens e culturas noção de fonte para a incluindo os povos indígenas originários e os das mudanças observadas na natureza: alternância do dia e da noite, mudança das estações, cheias e e o ambiente em que se vive. As sociedades industriais, por exemplo, vivem sob a obsessão do
vazantes dos rios etc. A ideia de tempo, portanto, é interpretada de acordo com o modo de vida e o tempo cronometrado, muito diferente dos povos indígenas originários e dos povos africanos antigos,
transmissão de saberes, culturas povos africanos. ambiente em que se vive. que tinham uma percepção mais longa e lenta da passagem do tempo marcada pelos ciclos da
e histórias
natureza.

Na elaboração do currículo, pode-se considerar o trabalho com temas atuais que permitam discutir a
As tradições orais e a valorização Nesta habilidade, os alunos devem pesquisar temas impactantes e relevantes da atualidade, coletar importância da escrita como fonte e registro da história. Por exemplo, a divulgação de “fake news”
pelas redes sociais e o “bullying” digital (ou “cyberbullying”) são temas que impactam a vida
da memória (EF05HI09) Comparar pontos de vista sobre opiniões sobre eles e comparar esses pontos de vista. Essas são habilidades que mobilizam outras, cotidiana, especialmente dos adolescentes, na medida em que criam ou inventam uma história
História 5º Registros da história: O surgimento da escrita e a temas que impactam a vida cotidiana no tempo como escutar atentamente, cotejar, contrapor e julgar. Para a criança, não é uma tarefa fácil lidar
linguagens e culturas noção de fonte para a presente, por meio do acesso a diferentes com opiniões divergentes de adultos. Essa atividade fortalece o diálogo como forma de resolver parcial, tendenciosa e distorcida sobre alguém ou um f ato. O tema propicia trabalhar com segurança
da informação e ética no uso das tecnologias de comunicação. Pode-se, ainda, levantar argumentos
transmissão de saberes, culturas fontes, incluindo orais. conflitos e permite refletir que existem diferentes formas de entender ou explicar uma mesma a favor e contra a demarcação de terra dos quilombolas e dos indígenas. O tema bastante atual e
e histórias situação.
polêmico deve esclarecer que a ausência de documentos escritos (escritura de propriedade) não
impede a demarcação de terra, pois a lei prevê outras formas para legalizar a propriedade.

(EF05HI10) Inventariar os patrimônios materiais


História 5º Registros da história: Os patrimônios materiais e e imateriais da humanidade e analisar mudanças
linguagens e culturas imateriais da humanidade e permanências desses patrimônios ao longo do
tempo.

Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas ao trabalho com calendários de


A habilidade se refere a perceber que as sociedades humanas têm maneiras diferentes de diferentes sociedades (cristã, ortodoxa, muçulmana, judaica, chinesa etc.), tomando-se por
referência a contagem dos anos, o marco de início da contagem do tempo e a comemoração do Ano
(EF06HI01) Identificar diferentes formas de compreender o tempo e de marcar sua História. Assim, por exemplo, a div isão da história em antes
História 6º História: tempo, espaço A questão do tempo, sincronias compreensão da noção de tempo e de de Cristo (a.C.) e depois de Cristo (d.C.) tem sentido para os povos ocidentais cristãos e não diz Novo. É possível, ainda, prever a elaboração de linha de tempo com a periodização tradicional (Idade
e formas de registros esentido
diacronias: reflexões sobre o periodização dos processos históricos
das cronologias respeito aos muçulmanos e aos judeus, que têm outra noção de tempo histórico e adotam outra Antiga, Média, Moderna e Contemporânea), com a indicação de alguns marcos referenciais desses
períodos (escrita, pirâmides, castelos medievais, caravelas, ferrovias etc.) e contrapor com outros
(continuidades e rupturas). periodização. Alguns marcos históricos, contudo, são convencionalmente aceitos pelos períodos históricos que contemplem civilizações dos demais continentes (asiático, africano e
pesquisadores. Identificar, nessa habilidade, supõe comparar, distinguir e avaliar.
americano), bem como aos períodos históricos do Brasil (colônia, independência, república etc.),
observando sincronias e diacronias.

Na elaboração do currículo, pode-se privilegiar habilidades relativas à pesquisa pelos alunos de livros
didáticos antigos de História (edições anteriores a 1970) na biblioteca da escola ou da cidade.
Esta habilidade consiste em compreender que a construção da narrativa histórica está relacionada às Espera-se que o aluno colete textos e imagens de determinado tema e/ou conteúdo (por exemplo,
fontes e às formas de registro que as sociedades, em diferentes épocas, realizaram. Cada sociedade informações sobre povos indígenas e escravos af ricanos) para confrontar narrativas históricas e
possui uma forma de registrar sua história e isso interfere na sua maneira de compreender a abordagens e, com isso, compreender que o saber histórico não é estanque, mas sof re alterações e
(EF06HI02) Identificar a gênese da produção do narrativa histórica, o espaço histórico e o tempo histórico. Portanto, a História tem também a sua reavaliações. Pode-se confrontar informações de documentos (escrito ou imagem) que expressem
História 6º História: tempo, espaço Formas de registro da história e saber histórico e analisar o significado das fontes história, e cada produção histórica pertence a um tempo. Identificar diferentes fontes históricas opinião ou versões diferentes sobre um mesmo fato (por exemplo, relatos de colonizadores e povos
e formas de registros da produção do conhecimento que originaram determinadas formas de registro (documentos escritos, depoimentos orais, fotografias, objetos, edificações etc.) significa perceber
histórico colonizados). É possível, ainda, explorar outras formas de registro da história coletadas na região ou
em sociedades e épocas distintas. que a diversidade de documentos históricos possibilita conhecer outras dimensões da vida humana. comunidade (literatura de cordel, cantigas, histórias populares, anedotário, monumento histórico
Deve-se reconhecer, ainda, que o documento não é a expressão da verdade absoluta e indiscutível e, etc.) , investigando a história que essas fontes contam, sobre quem ou, ainda, a visão de mundo que
por isso, ele deve ser contextualizado e criticado (por que, quando, como, por quem e para quem foi expressam. É importante também discutir a questão da “verdade” da história, de maneira a que o
produzido) e confrontado com outros documentos. aluno possa compreender que não existe verdade absoluta, mas diferentes interpretações do
passado, e que cada narrativa tem a sua própria verdade, que resulta da coerência e da integridade
da atividade do historiador.

Na elaboração do currículo, é necessário ter clareza que o surgimento da espécie humana ainda é
A habilidade diz respeito a examinar o que os cientistas sabem a respeito da origem do homem e que um tema aberto, sem respostas definitivas. Evolucionismo e criacionismo, apesar de terem
provas ou informações sustentam suas hipóteses. Suas pesquisas respondem a todas as perguntas? abordagens completamente distintas, são teorias que não podem ser comprovadas em laboratório.
(EF06HI03) Identificar as hipóteses científicas
História 6º História: tempo, espaço As origens da humanidade, seus sobre o surgimento da espécie humana e sua As hipóteses já foram refutadas? Como os povos antigos explicavam o surgimento do homem? A O tema é polêmico, principalmente por dizer respeito a dogmas religiosos. Nesse sentido, sugere-se
e formas de registros dedeslocamentos e os processos historicidade e analisar os significados dos mitos origem da humanidade é ainda uma grande interrogação, apesar de todo conhecimento científico privilegiar a compreensão sobre o que nos torna seres humanos e o que une a humanidade em uma
sedentarização acumulado. Os mitos cosmogônicos ou de fundação trazem explicações distintas sobre a origem dos única espécie. Pode-se, ainda, considerar a pesquisa de algumas cosmogonias e/ou tradições
de fundação. seres humanos: ela se deve a um deus criador, a um espírito, a um animal, ao céu, à terra, a uma religiosas de mitologias diversas: sumeriana, egípcia, grega, romana, persa, hebraica, iorubá, asteca,
árvore, a uma rocha, ao ovo primordial ou simplesmente ao nada. maia, tupi-guarani, indiana, chinesa, japonesa etc., para que o aluno possa analisar de que maneira
esses mitos explicam a origem da humanidade.

Na elaboração do currículo, pode-se explicitar aprendizagens sobre as descobertas arqueológicas no


A habilidade diz respeito a constatar que as teorias sobre a origem do homem americano se baseiam Brasil, destacando as recentes polêmicas sobre a morfologia do crânio de Luzia (sítio de Lagoa Santa,
História 6º História: tempo, espaço As origens da humanidade, seus (EF06HI04) Conhecer as teorias sobre a origem em fontes e evidências diversas (fósseis humanos, artefatos de pedra, pesquisas genéticas, estudos
e formas de registros dedeslocamentos e os processos do homem americano. Minas Gerais) e as datações apresentadas por Niède Guidon (Serra da Capivara, Piauí). Há aqui uma
linguísticos etc.), porém, elas não fornecem uma resposta segura sobre quando, como e por que a oportunidade
sedentarização para que o aluno reflita sobre o patrimônio arqueológico do Brasil, debatendo sobre a
América foi povoada devido à pequena quantidade de vestígios fósseis encontrados no continente. importância de sua preservação, bem como a do meio natural em que ele está inserido.

A habilidade consiste em reconhecer que os grupos humanos deixam vestígios e alterações na Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas à pesquisa sobre patrimônio
paisagem (modificação do solo, mudança na topografia, deslocamento de rochas, gravações
(EF06HI05) Descrever modificações da natureza rupestres, acúmulo de artefatos etc.), entendendo que essas transformações servem de indícios para um arqueológico pré-colonial do Brasil, por meio, por exemplo, da visita a um sítio arqueológico, como
sambaqui, a um museu arqueológico ou, ainda, por meio do site do IPHAN (Instituto do
e da paisagem realizadas por diferentes tipos de a elaboração de hipóteses sobre a presença humana, mesmo sem a descoberta de fósseis humanos. Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Há, assim, oportunidade para refletir sobre o patrimônio
História 6º História: tempo, espaço As origens da humanidade, seus sociedade, com destaque para os povos Assim, por exemplo, os vestígios de roças indígenas, os sambaquis, as colinas artificiais da ilha do
e formas de registros deslocamentos e os processos indígenas originários e povos africanos, e discutir Marajó, os restos de paliçadas de quilombos extintos etc. dão informações ou pistas sobre a dieta
de sedentarização
arqueológico do Brasil e debater a importância de sua preservação, bem como o meio natural em
que ele está inserido e as modificações ocorridas no meio.
a natureza e a lógica das transformações daqueles grupos humanos, seu modo de vida nômade ou sedentário, técnicas de fabricação de Há, aqui, oportunidade de trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF06GE02) e (EF06GE06), da
ocorridas. artefatos, densidade populacional etc. A habilidade supõe ainda a descrição e análise das
modificações na natureza e paisagem causadas por diferentes sociedades, em especial os povos Geografia, no que se refere à descrição e análise das modificações na natureza e paisagem causadas
por diferentes sociedades, em especial os povos originários.
originários.

Na elaboração do currículo, pode-se propor que o aluno compreenda que não há uma teoria
verdadeira sobre o povoamento da América. Embora a teoria de Clóvis (de que o Estreito de Bering
foi a única entrada para os primeiros grupamentos humanos que chegaram à América) seja
História 6º História: tempo, espaço As origens da humanidade, seus
deslocamentos e os processos (EF06HI06) Identificar geograficamente as rotas A habilidade diz respeito a mapear as possíveis rotas de povoamento da América, identificando os
atualmente a mais aceita em razão da grande quantidade de vestígios fósseis encontrados, as
datações obtidas em sítios arqueológicos no Chile (Monte Verde) e no Brasil (Lagoa Santa, Minas
e formas de registros de sedentarização de povoamento no território americano. espaços geográficos e a direção percorrida pelos primeiros povoadores do continente. Gerais), e a morfologia do crânio de Luzia sugerem a possibilidade de que o povoamento da América
tenha sido muito anterior, feito por mais de uma rota e em momentos históricos diferentes. É
possível explicitar a habilidade de avaliar informações, discutir argumentos e considerar contra-
argumentos.

A habilidade supõe que o aluno possa perceber que os vestígios do passado podem ser Na elaboração do currículo, é interessante propor que o aluno possa compreender a invenção da
Povos da Antiguidade na África escrita como um marco divisor da Pré-História para a História – marco escolhido por historiadores
(egípcios), no Oriente Médio (EF06HI07) Identificar aspectos e formas de transformados em documentos, pois são registros (escritos ou não) das sociedades antigas. Para esse europeus do século XIX em um contexto social de valorização da cultura letrada e que, portanto,
grupo etário, basta reconhecer a div ersidade de registros, onde se incluem documentos escritos,
A invenção do mundo (mesopotâmicos) e nas Américas reg istro das sociedades antigas na África, no orais, pictográficos e imagéticos. Deve-se considerar, também, os modos como eles foram excluía outras f ormas de comunicação e registro e considerava as culturas sem escrita como pré-
História 6º clássico e o contraponto (pré-colombianos) Oriente Médio e nas Américas, distinguindo históricas. É possível, ainda, que possa estabelecer analogia entre a pictografia (desenhos figurativos
produzidos. Assim, por exemplo, os hieróglifos sobre papiros do Egito Antigo, o cuneiforme da
com outras sociedades Os povos indígenas originários alguns significados presentes na cultura material Mesopotâmia talhado na pedra, os desenhos feitos na cerâmica pelos povos da América andina e até e estilizados) – forma de escrita usada por muitos povos do passado – e a representação do design
do atual território brasileiro e e na tradição oral dessas sociedades. gráfico atual na sinalização do trânsito, na identificação de locais, nos avisos de segurança e até na
mesmo a maneira como a história oral dos povos africanos era transmitida fornecem indícios sobre a comunicação
seus hábitos culturais e sociais dos usuários de redes sociais, uma vez que estes são símbolos autoexplicativos e
época, o domínio técnico e a tecnologia do período. universais.

Na elaboração do currículo, pode-se privilegiar habilidades de localização das áreas ocupadas pelos
povos pré-coloniais no mapa do continente americano. É possível levantar hipóteses sobre eventuais
Povos da Antiguidade na África contatos e influências entre eles, considerando barreiras geográficas, distâncias e diversidade de
(egípcios), no Oriente Médio (EF06HI08) Identificar os espaços territoriais paisagens. O aluno pode-se, ainda, reconhecer o isolamento do continente em relação ao resto do
A habilidade consiste em mapear as grandes sociedades americanas antigas (astecas, maias e incas) mundo e avaliar a inventiv idade desses povos que não tiveram influências externas. É possível
A invenção do mundo (mesopotâmicos) e nas Américas ocupados e os aportes culturais, científicos, e os povos indígenas do território brasileiro e reconhecer a herança cultural, social, econômica e
História 6º clássico e o contraponto (pré-colombianos) sociais e econômicos dos astecas, maias e incas e científica desses povos. A localização geográfica deve destacar e distinguir o meio natural ocupado e também reconhecer os conhecimentos desenvolvidos por esses povos na astronomia, matemática,
com outras sociedades Os povos indígenas originários dos povos indíg enas de diversas regiões engenharia, cantaria e metalurgia mesmo sem o desenvolvimento da escrita (pela maioria deles), da
os recursos disponíveis, relacionando-os aos desafios enfrentados e ao desenvolvimento das técnicas metalurgia do ferro e do uso da roda. Esse conhecimento vai servir de referência para o aluno
do atual território brasileiro e brasileiras. e tecnologia dessas culturas. trabalhar a habilidade seguinte (EF06HI09). Além disso, é importante destacar a descoberta da
seus hábitos culturais e sociais
agricultura do milho e de outros cultivos como fator da sedentarização e crescimento populacional.
Pode-se destacar culturas indígenas brasileiras extintas, como a marajoara e a tapajônica, bem como
grupos atuais, como Karajá, Kaiapó, Terena etc.

Na elaboração do currículo, pode-se explicitar aprendizagens relativas à Antiguidade Clássica: Quais


os aspectos marcantes da cultura da Grécia e da Roma antigas? Que legado nos deixaram? Por que
A habilidade diz respeito a compreender que o conceito de Antiguidade Clássica é uma construção
(EF06HI09) Discutir o conceito de Antiguidade muito posterior à própria antiguidade, feita por humanistas e estudiosos europeus para os quais a usamos o termo Antiguidade? Os gregos e os romanos se consideravam “antigos”? Quem os
A invenção do mundo considerou assim? Pode-se considerar que um povo é mais evoluído do que outro? Por quê? Que
História 6º clássico e o contraponto O Ocidente Clássico: aspectos da Clássica, seu alcance e limite na tradição herança cultural do Ocidente era tributária unicamente do mundo greco-romano. É um conceito critérios se usa para fazer essa avaliação? O aluno pode, ainda, investigar a influência dos padrões
com outras sociedades cultura na Grécia e em Roma ocidental, assim como os impactos sobre outras excludente, que desconsidera outras sociedades complexas (inclusive europeias, como os etruscos e estéticos da Antiguidade Clássica na atualidade, especialmente na arquitetura de edifícios e
sociedades e culturas. celtas) e limitante, pois avalia as culturas humanas sob um mesmo padrão material e cultural. A
discussão do conceito requer o conhecimento dos aportes culturais da Grécia e da Roma antigas. mansões, para debater por que essas linhas arquitetônicas ainda fascinam e questionar que outros
povos antigos ergueram construções tão monumentais quanto os gregos e os romanos. As
referências para debater essa questão foram desenvolvidas na habilidade anterior (EF06HI08).

As noções de cidadania e política


na Grécia e em Roma
• Domínios e expansão das Na elaboração do currículo, as aprendizagens podem ser desenvolvidas por meio do mapa do
culturas grega e romana Mediterrâneo Oriental, para que o aluno possa realizar uma investigação geográfica da Península
• Significados do conceito de Balcânica e regiões no entorno do mar Egeu. Pode-se, ainda, explicitar habilidades como : identificar
“império” e as lógicas de A habilidade refere-se a explicar como a dissolução das aldeias agrícolas (genos), com terras de uso os aspectos geográficos que contribuíram para a formação das cidades- estados gregas e as relações
(EF06HI10) Explicar a formação da Grécia Antiga,
Lóg icas de organização conquista, conflito e negociação com coletivo e sob a autoridade de um chefe-família, levou à formação das cidades-estados gregas (pólis), marítimas com regiões vizinhas que possibilitaram a expansão e o domínio da cultura grega:
História 6º ênfase na formação da pólis e nas
política dessa forma de organização transformações políticas, sociais e culturais. com hierarquia social complexa, propriedade privada, economia mercantil dinâmica e vida política compreender que a Grécia atual não corresponde ao que era a Grécia antiga, que ocupava um
política com participação dos cidadãos. território muito mais extenso do que hoje, e não era um estado unificado, além de compreender que
As diferentes formas de as cidades-estados gregas não eram iguais, mas diferiam nas dimensões territoriais, na forma de
organização política na África: autogoverno, nas realizações artísticas e culturais etc. F azer um contraponto com outras civilizações
reinos, impérios, cidades- diferentes.
estados e sociedades linhageiras
ou noções
As aldeias de cidadania e política
na Grécia e em Roma
• Domínios e expansão das
culturas grega e romana
• Significados do conceito de Na elaboração do currículo, as aprendizagens podem ser desenvolvidas por meio do mapa da bacia
“império” e as lógicas de (EF06HI11) Caracterizar o processo de formação do Mediterrâneo, para que o aluno possa localizar Roma, perceber a proximidade geográfica com a
Lóg icas de organização conquista, conflito e negociação da Roma Antiga e suas configurações sociais e Esta habilidade consiste em explicar os fatores econômicos e sociais que levaram Roma a se Grécia e a possibilidade de acesso marítimo, bem como com outros povos (Egito, Palestina etc.).
História 6º transformar de uma aldeia sob autoridade de um rei em uma cidade imperial governada por um
política dessa forma de organização políticas nos períodos monárquico e Senado, e compreender o funcionamento da República romana. Pode-se, ainda, aprofundar o conteúdo da habilidade, explicitando que o aluno deve compreender
política republicano. como as guerras de conquistas geraram conflitos e tensões sociais e políticas que acabaram por
As diferentes formas de transformar a República em Império.
organização política na África:
reinos, impérios, cidades-
estados e sociedades linhageiras
ou noções
As aldeias de cidadania e política
Na elaboração do currículo, é importante definir aprendizagens que permitam ao aluno
na Grécia e em Roma compreender que, na História, a comunidade cidadã nunca foi igualitária nem harmônica, mas, ao
• Domínios e expansão das
culturas grega e romana contrário, sempre oscilou em meio a desigualdades sociais e disputas internas. Deve compreender,
ainda, que a cidadania implica sentimento comunitário, de pertencimento e inclusão no conjunto de
• Significados do conceito de A habilidade diz respeito a compreender que cidadania não é uma definição estanque, mas um direitos civis, políticos e econômicos – são esses fatores que possibilitam aproximar as distâncias
“império” e as lógicas de conceito histórico e que, portanto, seu sentido variou no tempo e no espaço, incluindo sua
(EF06HI12) Associar o conceito de cidadania a
Lóg icas de organização conquista, conflito e negociação dinâmicas abrangência e permeabilidade. Em Atenas do século V a.C., a cidadania limitava-se à minoria dos sociais e reduzir as tensões. O tema permite estabelecer conexões com o presente, destacando a
História 6º de inclusão e exclusão na Grécia e longa luta pela extensão da cidadania às mulheres, aos sem-renda, aos ex-escravos e aos povos
política dessa forma de organização Roma antigas. habitantes da cidade, incluindo apenas homens livres filhos de pais e mães atenienses. Em Roma, a
política cidadania era mais aberta, incluindo habitantes de cidades conquistadas na Itália, e chegou à plena indígenas, demonstrando o quanto essa conquista é recente. O currículo local pode prever formas de
As diferentes formas de relacionar o tema a questões relativas à cidadania na sociedade brasileira atual: o significado de
cidadania, em 89 a.C., quando integrou os escravos libertos por seus senhores ao corpo de cidadãos. cidadania hoje, a política de cotas nas universidades, a demarcação de terras indígenas e
organização política na África: quilombolas etc. Pode-se considerar comparar a democracia direta da Grécia Antiga e a República
reinos, impérios, cidades-
estados e sociedades linhageiras senatorial romana com a forma representativa de governo do Brasil de hoje: como o passado explica
o presente? O que legitimava o poder no passado? E hoje?
ou noções
As aldeias de cidadania e política Na elaboração do currículo, é importante explicitar habilidades como: identificar as variadas formas
em que o termo império é utilizado, inclusive para denominar diferentes experiências históricas;
na Grécia e em Roma compreender a origem do termo (do latim imperium. designando, em Roma Antiga, o poder de
• Domínios e expansão das
culturas grega e romana comandar exércitos, inicialmente do rei, depois dos magistrados durante a República e, a partir de 23
Conceituar é uma habilidade complexa, que demanda referências históricas sólidas e outras a.C., o poder militar exclusivo do imperador), bem como os diferentes significados com que este
• Significados do conceito de habilidades, como generalizar, julgar e avaliar. Para esse grupo etário, espera-se que o aluno termo foi empregado. Assim, por exemplo, nenhuma outra sociedade antiga chamou suas conquistas
“império” e as lógicas de (EF06HI13) Conceituar “império” no mundo
Lóg icas de organização conquista, conflito e negociação antigo, com vistas à análise das diferentes identifique a origem histórica do termo império e compreenda o significado primário do conceito: de império; foram os historiadores que o fizeram, denominando império até formações políticas
História 6º império é conquista e domínio sobre outro. O estudo das relações de Roma com suas províncias anteriores ao Império Romano (Império Assírio, Babilônio, Helenístico etc.). O termo foi empregado,
política dessa forma de organização formas de equilíbrio e desequilíbrio entre as permite ao aluno analisar como o império se estruturava. Nesse sentido, pode-se estabelecer uma também, para denominar relações políticas, econômicas ou culturais marcadas pelo domínio ou
política partes envolvidas.
As diferentes formas de conexão com a habilidade anterior (EF06HI12), mostrando como a extensão da cidadania a todos os poder de um país sobre outros. De qualquer maneira, há um consenso de que o termo império indica
súditos do império (Edito de Caracala, 212 d.C.) estabeleceu um novo equilíbrio no império. um território geográfico extenso, não necessariamente contíguo, composto por sociedades ou
organização política na África: culturas diversas sob a autoridade de um soberano (denominado imperador). Para o
reinos, impérios, cidades-
estados e sociedades linhageiras desenvolvimento dessas aprendizagens , recomenda-se o trabalho com mapas históricos de
diferentes impérios (Romano, Bizantino, Helenístico, Otomano etc.) para comparar espaços
ou aldeias abrangidos, povos dominados e os períodos históricos envolvidos.

Identificar e analisar significa que o aluno deve constatar as relações entre os grupos populacionais Na elaboração do currículo, pode-se explicitar aprendizagens segundo as quais o aluno possa
envolvidos na passagem do mundo antigo para o mundo medieval (romanos, germânicos, hunos e,
A passagem do mundo antigo posteriormente, vikings, magiares e muçulmanos) e concluir como essas relações f oram se alterando estabelecer uma analogia entre as invasões bárbaras do século IV e V e a questão atual da crise dos
refugiados para a Europa, para compreender que a migração de povos faz parte da História e
Lóg icas de organização para o mundo medieval (EF06HI14) Identificar e analisar diferentes com o declínio do Império Romano, levando, por fim, à sua derrocada. Para desenvolver essa conhecer suas motivações e desdobramentos pode servir de referência para as políticas
História 6º formas de contato, adaptação ou exclusão entre habilidade, espera-se que o aluno, por meio de fontes diversas (documentos, mapas, trechos
política A fragmentação do poder populações em diferentes tempos e espaços. historiográficos etc.), possa extrair informações: identificar os grupos populacionais, localizar suas internacionais contemporâneas. A questão da mobilidade das populações e suas diferentes formas
político na Idade Média de inserção ou marginalização nas sociedades que as acolhem remete, também, para o drama dos
áreas de origem, descrever as rotas das invasões, contextualizar os contatos entre romanos e
germânicos e as concessões feitas pelo Império a esses povos, bem como identificar os motivos do refugiados no Brasil: bolivianos, venezuelanos, nigerianos, haitianos etc. A discussão sobre essas
desencadeamento das invasões. questões permite contemplar a competência geral 7.

Esta habilidade diz respeito a compreender de onde e para onde iam as mercadorias no Na elaboração do currículo, pode-se prever o trabalho com mapas econômicos que representem não
O Mediterrâneo como espaço de Mediterrâneo, bem como que mercadorias eram essas, que caminhos e meios de transporte foram apenas a região mediterrânea e o comércio europeu (rotas bizantinas e venezianas), mas também as
(EF06HI15) Descrever as dinâmicas de circulação utilizados e que regiões e/ou continentes o comércio envolvia. Para responder a essas e outras
Lóg icas de organização interação entre as sociedades da de rotas que atravessavam o continente africano e o asiático: rotas transaarianas por onde circulavam
História 6º pessoas, produtos e culturas no perguntas, o aluno deve se apropriar da aprendizagem de leitura de mapas econômicos, o que ouro, marfim e escravos provenientes da Guiné e das sociedades do Sahel, e a rota da seda que
política Europa, da África e do Oriente Mediterrâneo e seu significado. envolve a observação atenta da representação gráfica de rotas comerciais, a identificação do espaço conectava a Ásia ao Oriente Médio. Pode-se, ainda, aprofundar o tema incluindo aprendizagens
Médio
geográfico e a compreensão das legendas e ícones. Isso permite ao aluno compreender e descrever, relativ as à expansão muçulmana na África e à ocupação da Península Ibérica, bem como às relações
por escrito ou oralmente, as interações entre diferentes sociedades conectadas por aquelas vias. comerciais estabelecidas pelos árabes com a Europa, África e Oriente.

Senhores e servos no mundo


antigo e no medieval Caracterizar e comparar as dinâmicas de abastecimento e as formas de trabalho no mundo antigo e Na elaboração do currículo, pode-se prever o trabalho com linhas de tempo, mapas políticos e
Escravidão e trabalho livre em (EF06HI16) Caracterizar e comparar as dinâmicas medieval exigem do aluno mobilizar aprendizagens que lhe permitam elaborar uma análise mais econômicos do mundo antigo e medieval e documentos históricos (fragmentos de textos e
iluminuras medievais) que permitam ao aluno confrontar informações e identificar diferenças entre
Trabalho e formas de diferentes temporalidades e de abastecimento e as formas de organização do abrangente e na qual ele possa identificar os marcos principais desses períodos históricos (apogeu do os períodos históricos. O abastecimento das cidades romanas e medievais, de outras partes do
História 6º organização social e espaços (Roma Antiga, Europa trabalho e da vida social em diferentes Império Romano, crise do escravismo, ruralização da economia e renascimento comercial) e
cultural medieval e África) sociedades e períodos, com destaque para as diferenciar a distribuição de produtos, as relações sociais e de trabalho (escravismo, colonato e mundo, com suas rotas marítimas e terrestres, fluxo de mercadorias e pessoas de diferentes locais,
pode suscitar reflexões e analogias interessantes relativas aos tempos atuais, de modo que o aluno
Lógicas comerciais na relações entre senhores e servos. servidão) naqueles momentos. A habilidade complementa a anterior (EF 06HI15) e fornece avalie a interdependência entre produtores e consumidores, e a logística e importância da produção
Antiguidade romana e no referências históricas para trabalhar a próxima (EF06HI17).
mundo medieval e distribuição em escala nacional e mundial.

Diferenciar essas formas de trabalho no mundo antigo significa compreender os conceitos no


Senhores e servos no mundo contexto histórico da época a qual se referem (esses termos recebem conceitos diferentes quando
antigo e no medieval tratados no contexto da Idade Moderna). Trata-se de uma habilidade complexa, que pode suscitar Na elaboração do currículo, é possível prever que essas aprendizagens sejam realizadas por meio de
Escravidão e trabalho livre em estereótipos do tipo “escrava é a pessoa que não tem liberdade e trabalha sem receber salário”. Para consultas a dicionários e do levantamento de ideias pré-concebidas que devem ser confrontadas
Trabalho e formas de diferentes temporalidades e (EF06HI17) Dif erenciar escravidão, servidão e esse grupo etário, importa entender que o trabalho compulsório não define a escravidão e que, no com trechos de textos historiográficos e/ou documentos históricos que forneçam subsídios para a
História 6º organização social e espaços (Roma Antiga, Europa mundo antigo, havia trabalho livre não remunerado. Importa, também, que o aluno perceba que o reflexão e o debate dos conceitos pelo aluno. A questão do trabalho escravo pode ser trazida para o
cultural medieval e África) trabalho livre no mundo antigo. escravo antigo não era, necessariamente, um negro africano (a escravidão antiga não tinha uma presente: pesquisar as convenções internacionais e nacionais que proíbem a servidão por dívida, o
Lógicas comerciais na identidade étnica nem racial), que a escravidão antiga sempre conviveu com outras formas de trabalho forçado, a intimidação, a violência física e psicológica, o tráfico de mulheres e crianças, o
Antiguidade romana e no trabalho e que o poder do senhor sobre seu escravo era grande, mas não ilimitado. Essas distinções trabalho degradante, coação e privação de liberdade.
mundo medieval são importantes para o aluno adquirir uma visão das sociedades humanas menos rígida e dualista, e
que perceba nuances e relativize situações.

Na elaboração do currículo, é possível explicitar aprendizagens relativas à exploração dos traços do


cristianismo medieval no Brasil trazidos pelos colonizadores portugueses, relativas aos seguintes
Analisar o papel do cristianismo na cultura e sociedade medieval significa avaliar o poder da Igreja no aspectos, entre outros : (a) As cidades brasileiras cresceram à volta de uma igreja cujo santo
Trabalho e formas de O papel da religião cristã, dos (EF06HI18) Analisar o papel da religião cristã na controle e manutenção da unidade religiosa e mental da época. Para além desse aspecto, o aluno padroeiro é festejado em feriado local. A devoção a determinados santos e o calendário religioso do
História 6º organização social e mosteiros e da cultura na Idade cultura e nos modos de organização social no deve compreender o papel da Igreja medieval, em especial dos mosteiros, na preservação de país são, também, heranças do catolicismo medieval. (b) As Santas Casas, surgidas na Europa
cultural Média período medieval. manuscritos do mundo clássico e oriental, no desenvolvimento do pensamento filosófico e das medieval, se multiplicaram no Brasil e continuam atuantes. Além disso, pode-se privilegiar a
ciências, na formação das primeiras universidades e nos avanços tecnológicos dos séculos XI e XII. discussão sobre até que ponto o predomínio da religião cristã encobriu outras expressões religiosas,
como as nativas indígenas e africanas, destacando a necessidade de que esta se faça, sem
preconceitos de qualquer natureza (exercitando, assim, a competência geral 9).

Descrever e analisar os papéis sociais das mulheres na Grécia e Roma antigas e no mundo medieval
exigem a leitura atenta e a percepção de nuances nas entrelinhas de poemas, contos populares, Na elaboração do currículo, é possível considerar expandir as aprendizagens relativas a considerar
peças teatrais, e na leitura crítica de imagens (relevos, esculturas, pinturas e iluminuras), uma vez
Trabalho e formas de O papel da mulher na Grécia e (EF06HI19) Descrever e analisar os diferentes mulheres nas diversas sociedades, para além da europeia, à situação da mulher hoje no Brasil e em
História 6º organização social e em Roma, e no período papéis sociais das mulheres no mundo antigo e que, nesses períodos, cabia à mulher o papel de esposa e mãe. Apesar da documentação existente outras sociedades contemporâneas em âmbitos diversos: direitos políticos, acesso à educação e
cultural medieval nas sociedades medievais. desses períodos priorizar as mulheres dos altos estratos sociais, pode-se abranger mulheres de
outros segmentos sociais – livres, escravas e servas – por meio da análise de fontes diversas, como saúde, autonomia de decisão, profissão etc. Pode- se, por exemplo, pesquisar e discutir sobre que
desenhos, pinturas, esculturas, peças teatrais, poemas e contos populares, relatando, depois, o que países têm ou tiveram mulheres na chefia do governo.
se aprendeu.

A construção da ideia de
modernidade e seus impactos na Na elaboração do currículo, é possível explicitar aprendizagens que permitam ao aluno discutir o
O mundo moderno e a concepção de História (EF07HI01) Explicar o significado de A habilidade consiste em examinar o conceito de “modernidade” para interpretá-lo como uma significado das palavras “moderno” e “modernidade”, a partir de questões como : quem determina o
História 7º conexão entre A ideia de “Novo Mundo” ante o “modernidade” e suas lógicas de inclusão e construção intelectual de uma determinada época e estritamente vinculado às sociedades europeias que é moderno? A quem ou a qual grupo interessa isso? É preciso destruir o antigo para dar lugar ao
sociedades africanas, Mundo Antigo: permanências e exclusão, com base em uma concepção e que, portanto, excluía os demais povos. Trata-se de uma habilidade complexa, pois exige abstração moderno? É possível ambos coexistirem? É possível, ainda, propor a discussão de temas como ética,
americanas e europeias rupturas de saberes e práticas europeia. e aprendizagens para a contextualização do conceito. meio ambiente, tradições populares, valores, costumes, tecnologia, choque de culturas, além dos
na emergência do mundo avanços da época: humanismo, invenções, grandes navegações e descobrimentos etc.
moderno

Na elaboração do currículo, pode-se explicitar aprendizagens que permitam ao aluno trabalhar com
mapas antigos (planisf érios, portulanos, globos), de diferentes datas, para averiguar como as viagens
A construção da ideia de oceânicas foram pouco a pouco revelando os contornos dos continentes. As ilustrações dos mapas
antigos, com suas figuras de monstros-marinhos, natureza, animais e povos exóticos, mostram o
modernidade e seus impactos na (EF07HI02) Identificar conexões e interações
O mundo moderno e a concepção de História entre as sociedades do Novo Mundo, da Europa, A habilidade consiste em apontar as conexões entre Europa e os povos da América, África e Ásia à imaginário europeu sobre as novas terras – imaginário ainda preso à mentalidade cristã medieval e
conexão entre época das grandes navegações, bem como a complexa rede estabelecida de trocas econômicas,
A ideia de “Novo Mundo” ante o da África e da Ásia no contexto das navegações e políticas que aos poucos se rompeu para dar lugar ao racionalismo. É possível, ainda, propor que se discuta o
História 7º e culturais. A expansão europeia permitiu, pela primeira vez, um contato entre os povos de fato que as interações dos navegadores com os povos limitavam-se, em grande parte, às áreas
sociedades africanas, Mundo Antigo: permanências e indicar a complexidade e as interações que todos os continentes do planeta, ampliou os objetivos da nova economia mundial, ao mesmo tempo litorâneas, o que manteve o interior dos continentes desconhecido e distante das influências e do
americanas e europeias rupturas de saberes e práticas ocorrem nos Oceanos Atlântico, Índico e
na emergência do mundo Pacífico. em que desencadeou competições e alianças comerciais no Atlântico, Índico e Pacífico. domínio europeu. É importante, ainda, destacar que a intensificação dos contatos mudou a
concepção que o europeu tinha sobre o planeta, rompeu com padrões mentais e reforçou os
moderno elementos característicos do Renascimento. Na elaboração do currículo, é possível considerar a
possibilidade de um trabalho interdisciplinar com Língua Portuguesa para a análise do poema “Os
Lusíadas”, de Camões, destacando os trechos que descrevem o encontro com os novos mundos.

Na elaboração do currículo, pode-se especificar habilidades relativas à abordagem dos grandes


O mundo moderno e a (EF07HI03) Identificar aspectos e processos Esta habilidade refere-se a perceber que, antes da chegada dos europeus, as Américas e a África reinos e impérios africanos (Gana, Mali, S ongai e Congo), das sociedades iorubás de Benin e Ifé, à
conexão entre Saberes dos povos africanos e específicos das sociedades africanas e primeira universidade, Tombuctu, às rotas transaarianas e ao comércio do sal. É importante que o
História 7º pré-colombianos expressos na americanas antes da chegada dos europeus, com possuíam Estados organizados, com sociedades hierarquizadas, economias dinâmicas, religiões aluno identifique os grupos africanos e indígenas nativos que mais atuaram na formação da
sociedades africanas, estruturadas e uma cultura sofisticada. Esses mundos tinham uma dinâmica própria e, em muitos
americanas e europeias cultura material e imaterial destaque para as formas de organização social e sentidos, eram mais desenvolvidos cientificamente que os europeus. sociedade brasileira e, se possível, aqueles mais próximos da região ou comunidade em que se vive.
o desenvolvimento de saberes e técnicas. Pode-se, ainda, incluir as grandes culturas americanas (astecas, maias e incas), destacando seus
conhecimentos e técnicas na astronomia, cantaria, construção, agricultura e comércio.

Na elaboração do currículo, é importante propor habilidades que retomem o conceito de


A habilidade consiste em reconhecer o Humanismo e o Renascimento como movimentos que Antiguidade Clássica discutido no 6º ano (habilidade EF 06HI09) e o de Modernidade (habilidade
Humanismos: uma nova visão de EF07HI01) para aprofundar a compreensão do significado do Renascimento e do Humanismo. Nessa
Humanismos, ser humano e de mundo (EF07HI04) Identificar as principais romperam com a mentalidade medieval, difundindo uma nova visão de ser humano e de mundo que linha, pode-se incluir a discussão sobre a denominação Idade das Trevas, que os próprios
História 7º Renascimentos e o características dos Humanismos e dos influenciou todos os setores da vida do Ocidente. Nesse sentido, a habilidade não se reduz a apontar
Novo Mundo Renascimentos artísticos e Renascimentos e analisar seus significados. nomes de autores, artistas e obras do Renascimento e Humanismo, mas reconhecer esses renascentistas deram à Idade Média em contraponto às mudanças de mentalidade e de formas de
culturais expressão artística anunciadas pelo Renascimento e Humanismo. A habilidade permite, ainda, um
movimentos como fundadores da própria modernidade. trabalho interdisciplinar com Arte, Ciências e Língua Portuguesa, explorando a produção artística,
intelectual e científica dos grandes humanistas e renascentistas.

(EF07HI05) Identificar e relacionar as vinculações A habilidade consiste em perceber e relacionar o movimento das reformas religiosas (incluindo a Na elaboração do currículo, pode-se considerar a possibilidade de propor aprendizagens que
Humanismos, Reformas religiosas: a entre as reformas religiosas e os processos Contra Reforma) aos seus desdobramentos nas sociedades europeias e na colonização da América. permitam ao aluno debater e confrontar pontos de vista diferentes relativos a questões religiosas
História 7º Renascimentos e o Nesse caso, deve-se destacar o papel dos jesuítas na catequese dos indígenas e os processos da que ainda hoje dividem a sociedade. Há uma oportunidade de que possa refletir sobre o fanatismo
Novo Mundo cristandade frag mentada culturais e sociais do período moderno na Inquisição, especialmente a espanhola, na perseguição aos judeus e cristãos novos na península religioso e as perseguições de fiéis de outros credos, exercitando a argumentação fundamentada e o
Europa e na América.
Ibérica e nas Américas. respeito à diversidade de ideias e sentimentos.

A habilidade consiste em relacionar as descobertas científicas ao expansionismo marítimo do início


Humanismos, As descobertas científicas e a (EF07HI06) Comparar as navegações no Atlântico dos tem
História 7º Renascimentos e o
Novo Mundo expansão marítima e no Pacífico entre os séculos XIV e XVI.

História 7º

História 7º

História 7º

História 7º

História 7º

História 7º

História 7º

História 7º

História 7º

História 7º

História 7º A emergência do capitalismo

História 8º

História 8º

História 8º
Na elaboração do currículo, é possível projetar a Revolução Francesa para a contemporaneidade,
Esta habilidade refere-se a perceber a ocorrência da Revolução Francesa como o ápice das ideias identificando seu legado no pensamento e na prática política de hoje: democracia, direitos humanos,
O mundo Revolução Francesa e seus (EF08HI04) Identificar e relacionar os processos Iluministas e, ao mesmo tempo, desencadeadora das mudanças que formaram o mundo
contemporâneo nos campos político, econômico e, principalmente, social, com o surgimento da
cidadania, nação, liberdade, noções de direita e esquerda. Deve-se entender, também, que a
mudança revolucionária não foi rápida; muitos dos ideais tiveram que ser conquistados ou ampliados
História 8º contemporâneo: o da Revolução Francesa e seus desdobramentos sociedade de classes. O aluno deve perceber também que os processos da Revolução Francesa não
Antigo Regime em crise desdobramentos na Europa e no mundo. em lutas posteriores (como o direito político das mulheres). A Revolução Francesa permite, ainda,
foram planejados e organizados, não havia um líder e nem uma filosofia única. Deve-se analisar o debater a questão da pena de morte: ela reduz a criminalidade? Pode-se sugerir ao aluno pesquisar
papel de Napoleão Bonaparte na difusão das ideias revolucionárias na Europa e América. sobre os países que adotam a pena de morte e comparar o índice de homicídios desses países com
os daqueles que não têm a pena capital.

Na elaboração do currículo, pode-se utilizar mapas econômicos que situem o espaço histórico das
conjurações mineira e baiana, as cidades envolvidas e as rotas de comércio que interligavam essas
regiões. Qual era a situação econômica de Minas Gerais e da Bahia e como isso influenciou nos
movimentos? Por quais caminhos as ideias iluministas chegavam ao Brasil e aqui se dif undiam? O
O mundo Rebeliões na América (EF08HI05) Explicar os movimentos e as Esta habilidade diz respeito a contextualizar as conjurações mineira e baiana no bojo dos tema permite confrontar e comparar a ideia de liberdade dos conjurados mineiros e dos baianos:
História 8º rebeliões da América portuguesa, articulando as movimentos e revoluções que derrubaram o Antigo Regime (Iluminismo, Revolução Francesa, eles desejavam a independência de toda colônia ou apenas da região em que viviam? Eles tinham
contemporâneo: o portuguesa: as conjurações temáticas locais e suas interfaces com processos Independência dos Estados Unidos, Revolução Industrial), reconhecendo suas articulações com esse uma noção de nacionalidade ou de brasilidade? Seus desejos de liberdade incluíam a libertação dos
Antigo Regime em crise mineira e baiana
ocorridos na Europa e nas Américas. contexto internacional. escravos? É importante pesquisar e discutir sobre a representação de Tiradentes na arte e sua
transformação em herói nacional, tendo por base a pintura “Tiradentes esquartejado”, de Pedro
Américo. A figura de Tiradentes corresponde às informações históricas? Com quem ele se
assemelha? Haveria alguma razão para essa semelhança? Por que a morte de Tiradentes é um
feriado cívico nacional e o mesmo não foi feito em relação aos conjurados baianos?
Na elaboração do currículo, pode-se considerar a possibilidade de o aluno realizar uma pesquisa
A habilidade consiste, em uma primeira etapa, em explicar o significado dos conceitos de Estado, sobre o significado dos conceitos de Estado, nação, território, governo e país, e confrontarem as
Independência dos Estados nação, território, governo e país e, em uma segunda etapa, empregá-los na análise das informações coletadas para a produção de painéis explicativos de cada conceito. Os painéis devem
Unidos da América independências das colônias americanas (Estados Unidos, Haiti, América Espanhola e Brasil). É uma permanecer fixados na sala de aula durante toda unidade temática como referência para debates
Independências na América habilidade complexa, pois demanda raciocínio abstrato para lidar com construções conceituais (qual como, por exemplo: Qual o significado do nome “Estados Unidos da América” para chamar um país?
Os processos de espanhola a diferença entre Estado e governo, entre nação e país?) e, também, conhecimentos históricos que As primeiras repúblicas f ormadas na América do Sul eram nações ou países? Qual era a configuração
História 8º • A revolução dos escravizados (EF08HI06) Aplicar os conceitos de Estado, estão sendo adquiridos. Trata-se, contudo, de uma habilidade importante para compreender não político-geográfica das Américas ao final do processo de independência (por volta de 1825)? Que
independência nas em São Domingo e seus nação, território, governo e país para o somente os processos de independência do século XIX como também os movimentos nacionalistas fatores definem que um território pertence a um país? Em 1815, o Brasil foi proclamado Reino Unido
Américas entendimento de conflitos e tensões.
múltiplos sig nificados e europeus, o processo de descolonização da África e os conflitos e tensões do mundo de Portugal e Algarves: isso tornou o Brasil um país, um Estado ou uma nação? Na elaboração do
desdobramentos: o caso do Haiti contemporâneo. Para essa faixa etária, importa que o aluno perceba que a independência não currículo, é possível comparar o governo formado nos Estados Unidos pós-independência com os
Os caminhos até a funda, por si só, um Estado-nacional, e nem define limites territoriais. A independência de uma governos inaugurados pelas ex-colônias espanholas que seguiram o exemplo estadunidense. Há,
independência do Brasil colônia é somente o primeiro passo para a constituição de uma nação soberana e de uma identidade aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com as habilidades (EF08GE05) e (EF08GE08), da
nacional coletiva. Geografia, no que se refere à aplicação dos conceitos de Estado, nação, território e país para a
compreensão da ordem internacional.
Na elaboração do currículo, pode-se utilizar mapas históricos de diferentes períodos (1800, 1825 e
Independência dos Estados 1830, por exemplo) para comparar as mudanças nas conformações territoriais dos países latino-
Unidos da América
Independências na América americanos. É interessante destacar o caso do Uruguai, anexado ao Brasil como Província Cisplatina;
Esta habilidade consiste em entender o processo de independência nas Américas no contexto da da Bolívia, que tinha uma saída para o oceano Pacífico; da América Central, território da Colômbia
Os processos de espanhola (EF08HI07) Identificar e contextualizar as crise do Antigo Regime, reconhecendo especificidades (a monarquia mexicana e as repúblicas dos que foi fragmentado em pequenos países. Pode-se retomar a habilidade (EF 08HI06) para aplicar os
História 8º • A revolução dos escravizados especificidades dos diversos processos de
independência nas em São Domingo e seus independência nas Américas, seus aspectos demais países, por exemplo), a organização da sociedade hispano-americana (peninsulares, criollos, conceitos de Estado, nação, território, governo e país nesses casos. É possível, ainda, estender a
Américas mestiços, indígenas e, no caso do Caribe, africanos escravizados) e o espaço histórico (vice-reinos e discussão para o fenômeno do caudilhismo, que sucedeu a antiga administração espanhola e
múltiplos sig nificados e populacionais e suas conformações territoriais. capitanias que se desmembram em outros países). formou-se em torno de líderes personalistas como Martin Miguel de Guemes, na Argentina, Ramon
desdobramentos: o caso do Haiti
Os caminhos até a Castilla, no Peru, Carlos Antonio Lopez, no Paraguai, e Antonio Guzmán Blanco, na Venezuela. A
discussão pode servir para o aluno aprofundar a compreensão dos conceitos de Estado e governo da
independência do Brasil habilidade (EF08HI06).

Independência dos Estados


Unidos da América
Independências na América A habilidade consiste em especificar as ideias dos líderes das independências hispano-americanas,
bem como seu papel nesses movimentos. O que pensavam líderes como José Martí, Simon Bolívar, Na elaboração do currículo, pode-se utilizar documentos históricos que permitam confrontar as
Os processos de espanhola (EF08HI08) Conhecer o ideário dos líderes dos San Martín, Manuel Hidalgo, J osé Maria Morellos? Suas ideias sobre liberdade incluíam a abolição da ideias dos líderes hispano-americanos, identificando pontos de vista em comum e divergentes. Fazer
História 8º • A revolução dos escravizados movimentos independentistas e seu papel nas uso de biografias políticas também contribui para conhecer o ideário político desses líderes. O tema
independência nas em São Domingo e seus revoluções que levaram à independência das escravidão africana e a libertação do trabalho compulsório indígena? Defendiam direitos políticos pode incluir, ainda, personagens da história do Brasil, como Frei Caneca, José Bonifácio e D. Pedro I –
Américas universais ou limitados? Eram monarquistas ou republicanos? Até que ponto o liberalismo e o
múltiplos sig nificados e colônias hispano-americanas. contemporâneos dos líderes hispânico-americanos – para estabelecer contrapontos das ideias e
modelo norte-americano os influenciou e inspirou os governos dos novos países independentes? No atuações
desdobramentos: o caso do Haiti dessas figuras históricas.
Os caminhos até a processo de independência, esses líderes lutaram juntos ou isoladamente?
independência do Brasil

Independência dos Estados Na elaboração do currículo, é possível utilizar documentos históricos que permitam comparar pontos
Unidos da América de vista diferentes, como, por exemplo, a Carta da J amaica, de Simón Bolívar, e caricaturas sobre a
Independências na América Doutrina Monroe. Ambos os pensadores defendem a liberdade dos países latino-americanos, mas
Os processos de espanhola A habilidade consiste em conhecer e diferenciar duas ideias de Pan-americanismo nascidas na no que se diferenciam? Por que a proposta de Simón Bolívar não se realizou? Por que a Doutrina
História 8º • A revolução dos escravizados (EF08HI09) Conhecer as características e os mesma época: aquela defendida por Simón Bolívar na Carta da Jamaica (1815) e na Conferência do Monroe se afirmou? O que isso significou para os países latino-americanos? É interessante trazer o
independência nas em São Domingo e seus principais pensadores do Pan-americanismo. Panamá (1826) e a do presidente norte- americano James Monroe, a Doutrina Monroe (1823), que tema para a contemporaneidade a fim de conhecer o pan-americanismo no contexto da Segunda
Américas
múltiplos sig nificados e acabou por nortear, por mais de um século, a política norte-americana na América Latina. Guerra Mundial, reforçado por uma aliança militar com os Estados Unidos e, mais recentemente, sob
desdobramentos: o caso do Haiti a forma de organizações econômicas, como o Mercosul, a Alca, Alba e Aladi. É possível considerar a
Os caminhos até a possibilidade de um trabalho interdisciplinar com Geografia, inclusive com a habilidade (EF08GE08),
independência do Brasil associada à compreensão da ordem internacional.

Independência dos Estados


Unidos da América Na elaboração do currículo, pode-se explicitar aprendizagens para que o aluno possa discutir
Independências na América A habilidade consiste em destacar os múltiplos sentidos da Revolução de São Domingo: a primeira aspectos como : por que a história do Haiti é pouco conhecida? Que país europeu colonizou a ilha?
Os processos de espanhola (EF08HI10) Identificar a Revolução de São colônia a se tornar independente nas Américas depois dos Estados Unidos, a primeira república Qual a composição étnica da população haitiana? Por que os livros dedicam mais espaço para a
História 8º • A revolução dos escravizados Domingo como evento singular e negra do mundo, uma das maiores rebeliões de escravos da história e a única vitoriosa, e o primeiro Revolução Francesa e pouco ou nada falam sobre o Haiti? Dessa maneira, espera-se que o aluno
independência nas em São Domingo e seus desdobramento da Revolução Francesa e avaliar país americano a abolir a escravidão. O aluno deve avaliar o impacto do haitianismo na América, em possa compreender a visão eurocêntrica da História ocidental, bem como o preconceito e o racismo
Américas
múltiplos sig nificados e suas implicações. especial na sociedade brasileira, que, durante todo o século XIX, foi amedrontada pelo temor da ocultos pelo apagamento da memória. É possível, ainda, a abordagem das revoltas escravas no
desdobramentos: o caso do Haiti “onda negra”, isto é, a repetição dos eventos do Haiti. Brasil, como, por exemplo, a de Carrancas (Minas Gerais, 1833) e a Revolta dos Malês (Bahia, 1835),
Os caminhos até a que fizeram os senhores temerem uma rebelião do tipo haitiana.
independência do Brasil

Na elaboração do currículo, pode-se complementar a habilidade (EF08HI07), explicitando habilidades


relativ as à composição social das colônias e à presença majoritária dos segmentos populares
Independência dos Estados (africanos escravizados, indígenas, mestiços, lavradores pobres). É importante , ainda, que o aluno
Unidos da América
Independências na América A habilidade consiste em reconhecer a atuação de todos os segmentos sociais e étnicos – discuta questões como: essa camada tão numerosa se manteve submissa e distante dos
acontecimentos políticos? O que pretendiam líderes como o indígena J uan Santos Atahualpa (Peru,
Os processos de espanhola (EF08HI11) Identificar e explicar os camponeses, africanos escravizados, libertos, indígenas, mestiços, grandes proprietários – nos 1710-1756) e Tupac Amaru (Peru, 1780).? Qual foi o desfecho desses movimentos? As
História 8º • A revolução dos escravizados protagonismos e a atuação de diferentes grupos movimentos pela independência nas Américas (Brasil, Haiti e colônias espanholas). A habilidade
independência nas em São Domingo e seus sociais e étnicos nas lutas de independência no supõe romper com a visão tradicional e elitista de uma história construída exclusivamente por independências beneficiaram as camadas populares? O ideal de liberdade dos heróis fundadores
Américas incluía a abolição dos escravos e a cidadania de toda a população? É possível propor pesquisas sobre
múltiplos sig nificados e Brasil, na América espanhola e no Haiti. heróis fundadores. Trata-se, aqui, de destacar a participação de outros grupos sociais nos processos escravos e libertos na América que lutaram pela liberdade, como Olaudah Equiano, Ottobah
desdobramentos: o caso do Haiti de independência.
Os caminhos até a Cugoano, Leonard Parkinson, líder Maroon, Toussaint L'Ouverture e as mulheres negras Phyllis
Wheatly e Nanny Maroon. Há, aqui, oportunidade para o trabalho interdisciplinar com a habilidade
independência do Brasil (EF08GE10), da Geografia, no que se refere à compreensão de ações de diferentes movimentos
sociais latino-americanos, atual e historicamente.

Independência dos Estados Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas à pesquisar o patrimônio
Unidos da América histórico cultural relativo ao governo joanino: largo do Paço (atual Praça XV de Novembro), Paço
Independências na América (EF08HI12) Caracterizar a organização política e Imperial (atual Centro Cultural), Chafariz do Mestre Valentin, igreja e convento do Carmo, Quinta da
Os processos de espanhola A habilidade consiste em explicar como o governo joanino no Brasil preparou o caminho para a Boa Vista (atual Museu Nacional), Palácio Tiradentes, Biblioteca Nacional etc. Pode-se explicitar,
História 8º • A revolução dos escravizados social no Brasil desde a chegada da Corte independência ao quebrar o pacto colonial e permitir o livre comércio, criar uma estrutura ainda, habilidades segundo as quais o aluno possa confrontar fotografias atuais com as aquarelas de
independência nas em São Domingo e seus portuguesa, em 1808, até 1822 e seus burocrática-administrativa de Reino Unido (impressão régia, Conselho de Estado, Erário Real, Banco Debret e outros viajantes mostrando os mesmos locais à época de D. João VI e D. Pedro I,
Américas desdobramentos para a história política
múltiplos sig nificados e do Brasil etc.) e promover a urbanização da Corte. reconhecer, na organização política e social do governo joanino, os primeiros passos para a f ormação
desdobramentos: o caso do Haiti brasileira. do Estado e da nação brasileira e, ainda, analisar o quadro de Pedro Américo, “O Grito do Ipiranga”,
Os caminhos até a 1888, identificando- o como uma representação idealizada e heroica da independência, construída
independência do Brasil décadas depois do fato retratado.

Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas a comparar os processos de


Independência dos Estados independência com relação a três aspectos: a) a presença da corte portuguesa no Brasil e o
Unidos da América isolamento das demais colônias em relação à metrópole espanhola; b) a independência do Brasil
Independências na América feita pelo herdeiro da coroa (portanto, feita “pelo alto”) e a das colônias espanholas feita pela
Os processos de espanhola (EF08HI13) Analisar o processo de A habilidade dá sequência à habilidade (EF08HI07), destacando, agora, as formas de governo população e lideradas por um criollo; c) a adoção da monarquia no Brasil, denotando uma
História 8º • A revolução dos escravizados independência em diferentes países latino- adotadas nos países latino=americanos independentes. O caso do Brasil, o único país da América a continuidade política e a adoção da república nos demais países, indicando um rompimento com a
independência nas em São Domingo e seus americanos e comparar as formas de governo adotar o regime monárquico (sem considerar a breve experiência monárquica do México), serve de Europa. Por que o Brasil foi o único país a manter o regime monárquico? Quais as consequências
Américas
múltiplos sig nificados e neles adotadas. contraponto para refletir a posição do Brasil frente às repúblicas latino-americanas. dessa particularidade em relação às outras nações latino-americanas? Pode-se prever, ainda,
desdobramentos: o caso do Haiti habilidades relativas à pesquisa para identificar monarquias americanas atuais: Antigua, Barbuda,
Os caminhos até a Bahamas, Barbados, Belize, Canadá, Granada, Jamaica etc. É possível, também, prever a análise de
independência do Brasil cartas de Simón Bolívar, textos de autores como Eduardo Galeano, poemas de José Martí e charges
da época do governo joanino no Brasil sobre a liberdade e seus significados.

Na elaboração do currículo, pode-se propor o debate sobre a questão indígena, com destaque para
(EF08HI14) Discutir a noção da tutela dos grupos os estereótipos e preconceitos sobre as populações indígenas, de maneira que o aluno possa analisar
indígenas e a participação dos negros na A habilidade desdobra-se em três: 1) compreender que as populações indígenas foram escravizadas criticamente o estigma do “índio preguiçoso”. Pode-se, ainda, explicitar habilidades relativas, entre
Os processos de A tutela da população indígena, sociedade brasileira do final do período colonial, tanto quanto os negros africanos e que os governos ibéricos criaram um aparato jurídico- outros aspectos: à discussão sobre as populações negras, em especial sobre a escravidão africana no
História 8º a escravidão dos negros e a
independência nas tutela dos egressos da identificando permanências na forma de administrativo que considerava as populações incapazes e, portanto, mantidas sob a tutela do Brasil e na América Espanhola; ao levantamento dos contingentes populacionais negros nos países
Américas preconceitos, estereótipos e violências sobre as Estado; 2) reconhecer a participação dos negros na sociedade brasileira; 3) identificar os estigmas do Caribe, onde são majoritários e, em menor quantidade, na Colômbia, Peru e Equador e, ainda, à
escravidão populações indígenas e negras no Brasil e nas de preconceitos enraizados em torno do indígena e do negro em toda a América. pesquisa sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das populações indígenas e
Américas. afrodescendentes nos países latino-americanos, para que o aluno possa reconhecer a grande
desigualdade que atinge as populações negras e indígenas.

Brasil: Primeiro Reinado


O Período Regencial e as Na elaboração do currículo, pode-se propor que o aluno discuta sobre o que é um partido político e
contestações ao poder central Esta habilidade consiste em perceber as disputas partidárias entre liberais e conservadores e seus sua importância no jogo democrático, destacando seu programa, liderança, métodos de
O Brasil do Segundo Reinado: (EF08HI15) Identificar e analisar o equilíbrio das projetos políticos de federalismo e centralismo. Implica reconhecer que a origem social dessas recrutamento, objetivos, alianças, campanhas eleitorais e seu comportamento político ao assumir o
História 8º política e economia forças e os sujeitos envolvidos nas disputas poder (se executou ou não seu programa político). Essas questões ganham relevância no contexto
O Brasil no século XIX • A Lei de Terras e seus políticas durante o Primeiro e o Segundo forças, advinda do grande comércio e da grande propriedade de terra, e os mecanismos de político contemporâneo nacional, em que a democracia e a participação popular nas disputas
alternância no poder, acabaram favorecendo o equilíbrio entre elas e, portanto, não causando
desdobramentos na política do Reinado. transformações significativas na estrutura social e econômica do país. partidárias ainda são recentes. Nessa linha, os acontecimentos políticos do Período Monárquico
Segundo Reinado ganham uma dimensão maior, permitindo ao aluno estabelecer comparações com situações do
• Territórios e fronteiras: a presente.
Guerra do Paraguai

Na elaboração do currículo, pode-se privilegiar habilidades para que, utilizando mapas econômicos e
Brasil: Primeiro Reinado demográficos do século XIX, o aluno possa reconhecer e distinguir as regiões produtoras, a
O Período Regencial e as densidade e a composição populacional do país, inferindo, a partir daí, a diversidade étnico-racial,
social e econômica entre as regiões. Pode-se explicitar , ainda, habilidades como: discutir a noção de
contestações ao poder central espaço histórico, destacando as enormes distâncias entre a capital e as províncias, a demora em
O Brasil do Segundo Reinado: (EF08HI16) Identificar, comparar e analisar a Esta habilidade diz respeito a reconhecer, contrastar e avaliar as especificidades regionais do país a
política e economia diversidade política, social e regional nas fim de compreender as revoltas ocorridas no período monárquico, especialmente durante as estabelecer contatos feitos quase exclusivamente por via marítima e como isso afetava as
História 8º O Brasil no século XIX populações das regiões mais distantes, dando- lhes a impressão de isolamento e abandono;
• A Lei de Terras e seus rebeliões e nos movimentos contestatórios ao regências, em seus contextos sociais e econômicos, percebendo seus limites, alcances e compreender a fragilidade política do Brasil império, ameaçado de desagregação pelas numerosas
desdobramentos na política do poder centralizado. desdobramentos. rebeliões separatistas (Ceará, 1831-32; Pernambuco, 1832-35; Pará, 1835-37; Bahia, 1837-38;
Segundo Reinado
• Territórios e fronteiras: a Maranhão, 1838-41; Rio Grande do Sul, 1835-45). Dessa maneira, espera-se que o aluno
compreenda que o período monárquico não foi um período de paz e estabilidade. A habilidade está
Guerra do Paraguai intrinsecamente vinculada à anterior (EF08HI15) , permitindo que o aluno reconheça a relação entre
as disputas políticas na capital e os movimentos contestatórios ao poder centralizado.

Brasil: Primeiro Reinado


O Período Regencial e as A habilidade diz respeito a identificar as mudanças na configuração geográfica por que passou o Na elaboração do currículo, pode-se explicitar habilidades relativas à análise e discussão de
Brasil ao longo do século XIX, incorporando e perdendo territórios (Guiana Francesa e Província
contestações ao poder central Cisplatina) e disputando com os países vizinhos (questões platinas, o caso do Acre etc.). Implica, questões atuais de brasileiros que atravessam fronteiras para trabalhar em países vizinhos
O Brasil do Segundo Reinado: (Argentina e Paraguai, em especial) ou mesmo para abrir negócios e comprar terras, aproveitando as
política e economia (EF08HI17) Relacionar as transformações ainda, perceber que as questões de fronteiras só foram resolvidas, em boa parte, na República. É
História 8º O Brasil no século XIX territoriais, em razão de questões de fronteiras, preciso cuidado no desenvolvimento da habilidade, evitando uma lista enfadonha de datas, disputas facilidades e baixos custos desses países. Pode-se incorporar, também, o estudo das fronteiras
• A Lei de Terras e seus estaduais, em especial do estado em que se vive: como o meu estado adquiriu sua atual
desdobramentos na política do com as tensões e conflitos durante o Império. e tratados de fronteiras. Para essa faixa etária, é importante perceber que o Brasil não “nasceu configuração? Que grupos sociais (colonizadores, aventureiros, escravizados, indígenas, imigrantes
Segundo Reinado pronto”, mas foi adquirindo, pouco a pouco, a atual configuração geográfica e, ainda, a expansão etc.) interferiram nesse processo? Isso foi motivo de tensões e conflitos? Abordar questões atuais
territorial não foi um movimento planejado pelo Estado, mas o resultado de deslocamentos
• Territórios e fronteiras: a populacionais para além das fronteiras. como a imigração dos venezuelanos.
Guerra do Paraguai

Brasil: Primeiro Reinado


O Período Regencial e as
contestações ao poder central Na elaboração do currículo, pode-se abordar a participação de indígenas (os Terenas e os Guarani) e
O Brasil do Segundo Reinado: (EF08HI18) Identificar as questões internas e de negros escravizados nos conflitos, de ambos os lados, destacando os anseios dessas populações e
política e economia Esta habilidade refere-se a identificar as causas que resultaram na Guerra do Paraguai, destacando
externas sobre a atuação do Brasil na Guerra do os seus dramas no desenrolar da guerra. O tema permite, também, o trabalho interdisciplinar com
História 8º O Brasil no século XIX interesses internos e externos nesse conflito, além de reconhecer a participação do Brasil dos
• A Lei de Terras e seus Paraguai e discutir diferentes versões sobre o escravos, na guerra, bem como as diferentes versões sobre o ocorrido. Geografia (estudo de fronteiras por meio de mapas, maquetes etc.) e com Língua Portuguesa
desdobramentos na política do conflito. (influências linguísticas, obras literárias etc.). É possível, ainda, utilizar- se de textos historiográficos
Segundo Reinado que mostram diferentes interpretações sobre o conflito.
• Territórios e fronteiras: a
Guerra do Paraguai

Na elaboração do currículo, é possível contemplar habilidades para que o aluno possa reconhecer a
O escravismo no Brasil do século (EF08HI19) Formular questionamentos sobre o A habilidade consiste em discutir o legado da escravidão nas Américas, questionando as grande desigualdade que atinge as populações afrodescendentes nos países latino-americanos , por
XIX: plantations e revoltas de “justificativas” da escravidão negra e sua existência por tempo tão demorado no Brasil e também em meio de pesquisa e análise do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Pode-se, ainda, propor
História 8º O Brasil no século XIX escravizados, abolicionismo e legado da escravidão nas Américas, com base na Cuba (1888 e 1886, respectivamente). O aluno deve perceber a presença de grandes contingentes que o aluno levante informações sobre a Lei de Terras (1850) compreendendo que, na contramão de
políticas mig ratórias no Brasil seleção e consulta de fontes de diferentes populacionais negros nos países do Caribe e, em menor número, mas ainda assim significativo, na uma reforma agrária, esta legislação tornou praticamente inviável aos pobres (negros libertos,
naturezas.
Imperial Colômbia, Peru e Equador. mestiços, indígenas e quilombolas) a propriedade da terra, o que trouxe insegurança e desamparo a
essas populações.

Na elaboração do currículo, é importante que o aluno possa identificar as marcas da escravidão na


sociedade local, o que pode ser feito de várias maneiras: - identificar apelidos com carga negativa
(“negão”, “tição” etc.): as pessoas que recebem esses apelidos se sentem confortáveis com esse tipo
de identificação? - mapear os bairros com maior concentração de população negra: qual é o nível
O escravismo no Brasil do século (EF08HI20) Identificar e relacionar aspectos das Esta habilidade diz espeito a reconhecer e associar a herança da escravidão ao preconceito enraizado socioeconômico de seus moradores? Por que o negro é relacionado à periferia? - detectar a
XIX: plantations e revoltas de na sociedade brasileira, bem como perceber que a consequente desigualdade e pobreza que assola a presença de negros em propagandas ou programas de televisão, e anúncios de revistas, comparando
História 8º O Brasil no século XIX escravizados, abolicionismo e estruturas sociais da atualidade com os legados maioria da população nacional precisa ser compreendida em sua dimensão etnorracial, daí a
políticas mig ratórias no Brasil da escravidão no Brasil e discutir a importância importância das ações afirmativas. A habilidade dá continuidade à anterior (EF08HI19) ao trazer a com a presença de brancos: qual a porcentagem de participação de cada grupo? Em que contexto os
de ações afirmativas. negros aparecem como protagonistas ou coadjuvantes? - verificar, em sua cidade de vivência, como
Imperial questão para a atualidade. é o convívio com pessoas de religião de matriz africana: há preconceito religioso? É importante
explicitar, no currículo, que o debate dessas e outras questões deve ser conduzido em defesa de
ações afirmativas, de maneira que o aluno compreenda que toda discussão sobre justiça social no
Brasil passa pelo enfoque étnico-racial.

Na elaboração do currículo, pode-se considerar a possibilidade de debater a questão indígena,


prevendo aprendizagens relativas a aspectos como: Onde estão as populações indígenas do Brasil?
Índio tem história? Dessa maneira, pode-se especificar habilidades relativas a que o aluno possa
A habilidade consiste em analisar o decreto imperial de 1845, praticamente o único documento constatar o desconhecimento e os estereótipos sobre os povos indígenas, como, por exemplo, eles
indigenista do Império, reconhecendo que ele não representou uma ruptura profunda em relação às estão “desaparecendo”, são “preguiçosos” ou não existem mais “índios puros”. O próprio
Políticas de extermínio do (EF08HI21) Identificar e analisar as políticas legislações do período colonial, mas trouxe algumas mudanças significativas, entre elas, a política de pensamento de intelectuais ligados ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), durante o
História 8º O Brasil no século XIX oficiais com relação ao indígena durante o
indígena durante o Império Império. “assimilação”, com o objetivo de integrar o índio na sociedade brasileira, desde que ele deixasse de século XIX, foi pautado pela ideia de que os índios não teriam história e que estavam em um estágio
ser indígena. Daí a presença dominante das ordens religiosas que dividiram com o Estado os inferior da escala civilizacional. É importante destacar que a cultura indígena, como outras culturas,
encargos relativos à questão indígena. A habilidade dá sequência e aprof unda a (EF08HI14). não é estática e imutável, mas está sujeita a transformações, e que elas vêm acontecendo desde os
primeiros contatos com os colonizadores.. É a diversidade da sociedade brasileira que deve ser
reconhecida e respeitada, sobretudo a dos povos indígenas, que apresentam diferenças culturais
significativas entre si.

Na elaboração do currículo, é importante assegurar que o aluno compreenda as diferentes formas de


manifestações artísticas brasileiras: uma acadêmica, tendo como fonte de referência o modelo
A produção do imaginário europeu adaptado ao arquétipo nacional e outra popular, negra e mestiça, que circulava fora dos
nacional brasileiro: cultura (EF08HI22) Discutir o papel das culturas letradas, A habilidade consiste em compreender e debater sobre a diversificada produção cultural do período salões da Corte. Pode-se, ainda, considerar a possibilidade de conhecer festejos populares da região
História 8º O Brasil no século XIX não letradas e das artes na produção das imperial no bojo da formação do nacionalismo e das identidades brasileiras. Estende-se às obras e
popular, representações visuais, – Congada, Reisado, Boi Bumbá, Festa de Reis, Entrudos, Festa do Divino, Cavalhadas etc. –,
letras e o Romantismo no Brasil identidades no Brasil do século XIX. festejos populares que traziam em si conjuntos de valores negros, indígenas e portugueses. buscando identificar suas origens e acréscimos de elementos negros e indígenas. A habilidade
permite, ainda, um trabalho interdisciplinar com Língua Portuguesa para o estudo de obras clássicas
românticas.

A habilidade diz respeito a reconhecer o papel das ideologias raciais (darwinismo social) para Na elaboração do currículo, pode-se considerar a possibilidade de um trabalho interdisciplinar com
justificar o domínio do Ocidente, entendido, então, como “civilização superior”, sobre a Ásia e a Ciências para discutir o evolucionismo de Darwin e como ele se desdobrou em ideologias raciais. É
(EF08HI23) Estabelecer relações causais entre as África, ajudando a construir a ideia de “missão civilizatória” das potências imperialistas.. O aluno importante também que o aluno possa analisar de que maneira a ciência trata a questão racial hoje,
História 8º Configurações do Nacionalismo, revoluções e as ideologias raciais e o determinismo no contexto deve perceber que, na esteira desse pensamento, formou-se a doutrina do racismo científico e da identificando, em revistas em quadrinhos como “O F antasma”, “Tarzan” e “Tintim no Congo”, como
eugenia: além disso, que as ideologias raciais encobriram a intensa exploração econômica da África e são mostrados os protagonistas brancos (os dois primeiros, norte-americanos e o terceiro, belga) -
mundo no século XIX novas nações europeias do imperialismo europeu e seus impactos na da Ásia como fontes de matérias-primas e mercado consumidor dos produtos europeus. Deve-se, mais inteligentes e fortes – e os nativos, mostrados como subservientes e ingênuos. O aluno deve
África e na Ásia.
ainda, descrever os efeitos da dominação europeia nos países africanos e asiáticos, onde os reconhecer, nos episódios, a mensagem racista e preconceituosa em relação aos povos africanos. Há,
territórios foram divididos arbitrariamente, sem considerar as divisões étnicas e culturais, o que ainda, a oportunidade de discutir os conceitos de imperialismo, racismo e determinismo, ainda hoje
forçou aproximações de grupos rivais e destruiu tradições, costumes e crenças religiosas. presentes no senso comum.

A habilidade consiste em identificar as riquezas minerais extraídas da África (minérios como ferro,
ouro, diamantes, carvão, estanho, zinco etc.) e sua importância para as indústrias europeias, bem
Uma nova ordem econômica: as (EF08HI24) Reconhecer os principais produtos,
utilizados pelos europeus, procedentes do como reconhecer que a infraestrutura moderna introduzida pelos europeus na África (estradas, vias Na elaboração do currículo, pode-se prever que o aluno utilize mapas econômicos da África do
Configurações do demandas do capitalismo continente africano durante o imperialismo e férreas, portos etc.) estava a serviço dos interesses econômicos imperialistas e pouco contribuiu para século XIX para identificar as regiões produtoras de minérios, produtos oleaginosos e noz de cola
História 8º industrial e o lugar das o desenvolvimento do continente. O aluno deve compreender que as indústrias, atividades (matéria-prima para a indústria de bebidas). É possível, ainda, que o aluno estabeleça relações com o
mundo no século XIX analisar os impactos sobre as comunidades
economias africanas e asiáticas locais artesanais e a produção local de alimentos foram praticamente destruídas pela importação de presente, mostrando que as riquezas africanas ainda são disputadas por nações estrangeiras, como a
na forma de organização e exploração
nas dinâmicas globais econômica. gêneros europeus baratos produzidos em série e, ainda, que a monocultura, o trabalho forçado e o China e o Japão.
abandono da produção alimentar provocaram subnutrição, fome e epidemias, destruíram o
comércio interno no continente e tornaram os Estados africanos dependentes do mercado externo.

Na elaboração do currículo, pode-se prever a utilização de mapas políticos e econômicos do


continente americano, de maneira que o aluno possa destacar os países detentores de matérias-
primas e produtores de gêneros tropicais e o destino desses produtos para os Estados Unidos e
A habilidade refere-se a compreender a política externa dos Estados Unidos em relação à América também para a Inglaterra. É importante, ainda, que possa identificar o papel do Brasil nesse
contexto, cuja produção de café, cacau, borracha, algodão, couro, carne e tabaco também foi
História 8º Configurações do Os Estados Unidos da América e (EF08HI25) Caracterizar e contextualizar
aspectos das relações entre os Estados Unidos
Latina no contexto do imperialismo do século XIX, reconhecendo suas intervenções militares na
América Central e no México realizadas sob os lemas da Doutrina Monroe e do Destino Manifesto. destinada ao mercado externo, com a intermediação de capitalistas britânicos e norte-americanos.
mundo no século XIX a América Latina no século XIX da América e a América Latina no século XIX. Supõe, ainda, identificar e compreender as anexações de territórios e a exploração de minérios, Deve analisar também as guerras e intervenções dos Estados Unidos na América Latina, destacando:
a) A Guerra Mexicano-Americana (1846-1848), na qual o México perdeu quase metade do seu
petróleo, carvão e gêneros tropicais em proveito do desenvolvimento industrial norte-americano. território e os Estados Unidos ampliaram o seu em cerca de um quarto; b) O interesse dos Estados
na independência do Panamá (Guerra dos Mil Dias, 1899-1902) para obter o controle da zona do
canal; c) A participação dos Estados Unidos na independência de Cuba (Guerra Hispano-Americana,
1898), que levou à ocupação colonialista da ilha pelos norte-americanos.

Na elaboração do currículo, é importante contemplar habilidades relativas a identificar o


protagonismo de africanos e asiáticos na luta contra o imperialismo europeu, em que se pode
destacar: as Guerras do Ópio (China, 1839-42 e 1856-60), a Guerra dos Sipaios (Índia, 1857), a Guerra
dos Boxers (China, 1899-1900), a Guerra Anglo-Zulu (sul da África, 1879), a Guerra de Gungunhana
Configurações do O imperialismo europeu e a (EF08HI26) Identificar e contextualizar o Esta habilidade diz respeito a reconhecer as várias formas de resistência das populações af ricanas e (Moçambique, 1894-1906), bem como os levantes em Serra Leoa, Zimbábue, Angola, Namíbia,
História 8º protagonismo das populações locais na asiáticas contra os dominadores estrangeiros no contexto do imperialismo do século XIX: guerras,
mundo no século XIX partilha da África e da Ásia resistência ao imperialismo na África e Ásia. sabotagens, guerrilhas, manifestações populares etc. Tanzânia, Costa do Marfim, Gana etc. O aluno deve, ainda, reconhecer que as populações nativas
não ficaram impassíveis ante a invasão e a exploração de seus territórios pelas potências
imperialistas e que resistiram como puderam, seja pelas armas, por sabotagens, fugas e, inclusive,
por ações de líderes messiânicos e profetas anti europeus que pregavam a desobediência às
autoridades brancas.
Na elaboração do currículo, é importante explicitar aprendizagens relativas aos povos latino-
americanos: o que comumente se pensa dos bolivianos, peruanos, argentinos e mexicanos? Por que
os países latino-americanos tiveram um desenvolvimento diferente dos Estados Unidos? Isso inclui
Pensamento e cultura no século os brasileiros? Por que existiram mais ditaduras na América Latina do que nos Estados Unidos? Dessa
XIX: darwinismo e racismo maneira, o aluno pode identificar desconhecimentos, distorções e estereótipos que são, em boa
O discurso civilizatório nas parte, herdados das ideologias raciais disseminadas nos países latino-americanos entre 1890 e 1920.
Américas, o silenciamento dos (EF08HI27) Identificar as tensões e os A habilidade consiste em reconhecer e avaliar os efeitos dos discursos civilizatórios, nascidos no A análise de alguns excertos extraídos de obras como “Pueblo enfermo” (1909), de Alcides Arguedas
Configurações do significados dos discursos civilizatórios,
saberes indígenas e as formas de avaliando
História 8º seus impactos negativos para os povos contexto das ideologias raciais, para as populações indígenas e negras nas Américas. A habilidade e “Nuestra América” (1903), de Carlos Otávio Bunge, podem contribuir para compreender o
mundo no século XIX integ ração e destruição de requer a retomada do aprendizado anterior, realizado na habilidade (EF08HI23), focando, agora, os pensamento racial da época, que influenciou a elite dos países latino-americanos, daí inferindo sua
comunidades e povos indígenas indígenas originários e as populações negras nas impactos negativos do determinismo social e racial para a América Latina. repulsa à democracia, à sociedade de massas e à mistura de povos, bem como o pensamento
A resistência dos povos e Américas. autodepreciativo das populações latino-americanas, que se veem como povos preguiçosos,
comunidades indíg enas diante incapazes, avessos ao trabalho, sem espírito empreendedor e sem caráter (trapaceiros). Há a
da ofensiva civilizatória oportunidade de discutir as políticas migratórias no Brasil Imperial, no contexto das ideologias
raciais, como meio de “branqueamento” da população brasileira. Pode-se, ainda, investigar o
racismo e o darwinismo social de Sílvio Romero e Nina Rodrigues, bem como as contradições de
Euclides da Cunha, surpreendido com a resistência dos sertanejos de Canudos.

Na elaboração do currículo, é possível trabalhar os mecanismos de poder da República Velha,


Experiências republicanas e consolidados pela “política dos governadores”, o voto de cabresto e o coronelismo. Analisar a
O nascimento da práticas autoritárias: as tensões A habilidade diz respeito a caracterizar a sociedade brasileira na época da Proclamação da República, Constituição de 1891 relacionando o federalismo com o fortalecimento das oligarquias regionais,
República no Brasil e os e disputas do mundo (EF09HI01) Descrever e contextualizar os
História 9º principais aspectos sociais, culturais, econômicos no que tange à cultura, economia e política, no contexto do final do século XIX e começo do XX. avaliando os motivos pelos quais a extensão do direito de voto (universal, masculino e aberto) não
processos históricos até contemporâneo Destaca-se, neste período, dentre outros aspectos, a enorme desigualdade social entre as elites significou a efetiva participação política da população. É importante contextualizar a emergência da
a metade do século XX A proclamação da República e e políticos da emergência da República no Brasil. (fazendeiros e grandes comerciantes) e a população pobre. República ao período da Belle Époque com sua visão otimista e modernizadora que, no Brasil, se
seus primeiros desdobramentos traduziu na execução, nas grandes capitais, de obras urbanas grandiosas, de inspiração europeia,
financiadas pela riqueza da borracha, do cacau e do café.

Na elaboração do currículo, há oportunidade de investigar elementos da história local ou regional


Experiências republicanas e que permitam relacionar com aspectos da República brasileira do período: instalações urbanas da
O nascimento da práticas autoritárias: as tensões (EF09HI02) Caracterizar e compreender os ciclos
República no Brasil e os e disputas do mundo da história republicana, identificando Esta habilidade se ref ere a entender a História Republicana como um todo, diferenciando fases primeira metade do século XX (estação ferroviária, escola, prefeitura, farmácia etc.), nomes de ruas e
História 9º distintas: República Velha, Era Vargas, estendendo-se até o Segundo Governo de Vargas, e praças que rememoram personagens ou fatos republicanos, famílias tradicionais e sua relação com o
processos históricos até contemporâneo particularidades da história local e regional até reconhecendo as mudanças sociais, políticas e econômicas que o país passou nesse período. poder local e regional, moradores que participaram da Segunda Guerra Mundial, de revoltas urbanas
a metade do século XX A proclamação da República e 1954.
seus primeiros desdobramentos ou movimentos sociais (cangaço, messianismo etc.), bem como relatos orais de idosos sobre fatos ou
personagens da história republicana.

Na elaboração do currículo, é possível destacar que a população negra não permaneceu inerte e
afastada da vida nacional à espera de concessões do governo. Nesse sentido, vale sublinhar que a
abolição não se deveu a uma generosidade da Princesa Isabel, mas f oi o resultado de movimentos
A questão da inserção dos sociais em que escravos, libertos e livres participaram ativamente. É importante ao aluno
compreender que a mudança de status de escravo para homem livre não muda a mentalidade social
negros no período republicano
O nascimento da do pós-abolição A habilidade consiste em compreender que a inserção da população negra na sociedade brasileira da inferioridade do negro, nem apaga o legado da escravidão. Contextualizar a abolição e o advento
República no Brasil e os Os movimentos sociais e a (EF09HI03) Identificar os mecanismos de da República à disseminação das teorias racialistas, ao discurso da inferioridade racial e ao ideal de
História 9º inserção dos negros na sociedade brasileira pós- urbana e rural se deu por diversos caminhos (migração para os grandes centros, permanência nas branqueamento como um projeto nacional, inferindo, a partir daí, a construção do mito da
processos históricos até imprensa negra; a cultura afro- abolição e avaliar os seus resultados. fazendas, trabalho de parceria no campo), sem que houvesse ef etiva melhoria nas condições de vida democracia racial, que contribuiu ainda mais para a exclusão das populações negras. Pode-se
a metade do século XX brasileira como elemento de dessa parcela da população brasileira.
resistência e superação das debater a questão negra e o racismo à luz da Lei Afonso Arinos (Lei 1.390, de 1951), a primeira lei
contra o racismo. Pode-se, também, propor habilidades ligadas a pesquisar o fato que motivou a
discriminações promulgação dessa lei e discutir por que ninguém foi preso com base nela. É possível, ainda,
relacionar a situação de pobreza e abandono da maioria da população negra nas cidades às revoltas
populares: Vintém (Rio de Janeiro, 1879), Vacina (Rio de Janeiro, 1906) e Chibata (Rio de Janeiro,
1910).
Na elaboração do currículo, é possível pesquisar a participação da população negra durante a
A questão da inserção dos primeira metade do século XX nos movimentos operários e sindicais, no teatro, na educação
negros no período republicano A habilidade consiste em compreender e destacar o papel da população negra na história do Brasil, (fundação de escolas para negros), em associações carnavalescas, na música e no futebol. Todos
O nascimento da do pós-abolição percebendo sua atuação em movimentos sociais, na criação de uma imprensa especializada e em esses setores lutaram contra a discriminação e o preconceito, como, por exemplo, na proibição
República no Brasil e os Os movimentos sociais e a (EF09HI04) Discutir a importância da manifestações artísticas e culturais durante a primeira metade do século XX. Para essa faixa etária, governamental da inclusão de jogadores negros na seleção nacional em 1920 e na tentativa de
História 9º participação da população negra na formação
processos históricos até imprensa negra; a cultura afro- econômica, política e social do Brasil. importa destacar que a população negra não ficou passiva diante de todas as dificuldades impedir a viagem à Paris do grupo musical Oito Batutas, liderado por Pixinguinha, em 1922. É
a metade do século XX brasileira como elemento de enfrentadas, mas atuou em diversos setores da vida nacional, demonstrando união e autoestima importante, ainda, conhecer o trabalho da Frente Negra Brasileira (FNB), associação que existiu de
resistência e superação das mesmo diante de uma sociedade preconceituosa e discriminadora. 1931 a 1937 e mobilizou milhares de negros e negras a lutarem por seus direitos, especialmente
discriminações quanto ao acesso à educação. A imprensa negra pode ser acessada online no portal do Arquivo
Público de São Paulo e no portal Imprensa Negra da Universidade de São Paulo.

Na elaboração do currículo, pode-se destacar a história da capital ou de uma grande cidade do


estado em que vive o aluno, mapeando as reformas e transformações pelas quais ela passou
(abertura de ruas e avenidas, praças, calçamentos, rede de luz, telefone, agência de correios e
A habilidade consiste em compreender os “projetos modernizadores” que, entre o final do século XIX telégraf o, salas de cinema etc.) e identificando que grupo social era beneficiado pela política
Primeira República e suas e começo do século XX, transformaram vários centros urbanos nas primeiras metrópoles do país, modernizadora e a contradição entre urbanização e expansão da pobreza e d
O nascimento da (EF09HI05) Identificar os processos de
História 9º República no Brasil e os características
Contestações e dinâmicas da urbanização e modernização da sociedade bem como avaliar suas contradições (falta de moradia, inf raestrutura insuficiente, falta de
transporte, problemas com o abastecimento de água e alimentos, subemprego, mendicância etc.),
processos históricos até brasileira e avaliar suas contradições e impactos tendo por referência a região em que vive o aluno. Deve-se destacar que a urbanização afetou
a metade do século XX vida cultural no Brasil entre 1900 na região em que vive.
e 1930 apenas as grandes cidades e não alterou o resto do país, sendo que o Brasil permaneceu sendo um
país rural.

História 9º

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A Constituição de 1988 e a
emancipação das cidadanias Na elaboração do currículo, é possível propor ao aluno comparar as Constituições de 1891 e 1988,
(analfabetos, indígenas, negros,
jovens etc.) em seus três primeiros artigos, observando que, enquanto a de 1891 começa definindo o Estado, as
províncias e a futura capital, a de 1988 inicia-se definindo seus princípios democráticos. O que isso
A história recente do Brasil:
transformações políticas, (EF09HI23) Identificar direitos civis, políticos e A habilidade consiste em destacar os dispositivos legais da Constituição de 1988 que se referem aos significa? Por que a constituição de 1988 foi chamada de “Constituição cidadã”? Deve-se discutir,
Modernização, ditadura econômicas, sociais e culturais sociais expressos na Constituição de 1988 e direitos e garantias fundamentais: reconhecimento dos direitos individuais e sociais das mulheres, ainda, como a Constituição de 1988 tratou a posse da terra, o racismo, as demandas indígenas e
História 9º civil-militar e quilombolas. Como o Estatuto da Terra, o Estatuto do Índio e a Lei Afonso Arinos foram entendidos e
redemocratização: o de 1989 aos dias atuais relacioná-los à noção de cidadania e ao pacto da direitos dos indígenas, direitos de não discriminação racial, direitos de greve para os trabalhadores, atualizados pela Constituição? É importante compreender que a Constituição, ao incorporar leis,
Os protagonismos da sociedade sociedade brasileira de combate a diversas proteção ao meio ambiente, incorporação das leis trabalhistas como direitos essenciais, direitos
Brasil após 1946 civil e as alterações da sociedade formas de preconceito, como o racismo. regimentos e estatutos, torna o que antes era serviço prestado por órgãos públicos em direitos
sociais de saúde, educação, proteção à maternidade e à infância e assistência aos desamparados etc. sociais fundamentais. Por exemplo, antes de 1988, a assistência médica era tratada como um serviço
brasileira público prestado pela Previdência Social e apenas aos contribuintes do Instituto Nacional de
A questão da violência contra
populações marginalizadas Previdência Médica e Assistência Social (Inamps). Com a nova Carta, a assistência médica e a
O processo de redemocratização farmacêutica passaram a ser direito social. O que essa diferença significa?
O Constituição
A Brasil e suas de
relações e a
internacionais na 1988
era da
emancipação
globalização das cidadanias Esta habilidade se ref ere a esclarecer e discutir as mudanças ocorridas no Brasil, de 1989 aos dias
(analfabetos, indígenas, negros, atuais, em setores diversos (política, economia, cultura, comunicação, sociedade etc.), identificando
jovens etc.) aquelas prioritárias à cidadania e aos valores democráticos. A habilidade trata de múltiplos temas em Na elaboração do currículo, pode-se considerar propor ao aluno vivências de cidadania, isto é,
A história recente do Brasil: um espaço temporal extenso, onde, em meio a mudanças, persistiram problemas como
transformações políticas, (EF09HI24) Analisar as transformações políticas, desigualdades sociais, violências no campo, precariedade da saúde pública, baixo nível da educação habilidades ou sugestões didáticas que estimulem a ação e participação do estudante. Pode-se
Modernização, ditadura econômicas, sociais e culturais econômicas, sociais e culturais de 1989 aos dias propor discussões e projetos relativos à promoção da cidadania no contexto escolar: estamos
etc. Houve avanços na promoção da cidadania com direitos e garantias constitucionais, entre elas: assegurando
História 9º civil-militar e que todos os colegas se expressem livremente e sejam escutados? As religiões de
redemocratização: o de 1989 aos dias atuais atuais, identificando questões prioritárias para a acesso à saúde e à educação; proteção à criança e ao adolescente, ao idoso e à maternidade; acesso nossas famílias são respeitadas pelos colegas? O que podemos fazer para ajudar um colega com
Os protagonismos da sociedade promoção da cidadania e dos valores a remédios gratuitos pelo SUS; gratuidade das certidões de nascimento e de óbito aos pobres;
Brasil após 1946 civil e as alterações da sociedade democráticos. igualdade de gênero (homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações); liberdade religiosa, dificuldades no aprendizado? Como manter a sala de aula limpa? Por que é importante deixar o
banheiro limpo e seco depois de usá-lo? A escola tem acesso para deficientes? O que podemos fazer
brasileira livre exercício dos cultos religiosos e proteção aos locais de culto; assistência jurídica integral e
A questão da violência contra gratuita aos cidadãos sem recursos (Defensoria Pública); indenização em caso de erro judiciário e ao para promover a cidadania na escola, no bairro ou na comunidade?
populações
O processo demarginalizadas
redemocratização condenado que ficar preso além do tempo fixado na sentença; condenação pelo crime de racismo
O Constituição
A Brasil e suas de
relações e a (inafiançável e imprescritível).
internacionais na 1988
era da
emancipação
globalização das cidadanias Na elaboração do currículo, pode-se propor uma abordagem histórica dos movimentos sociais, da
(analfabetos, indígenas, negros,
jovens etc.) formação do MST (1984), dos Caras-Pintadas (1992), da Ação Cidadania contra a Miséria e pela Vida,
do sociólogo Betinho (1993), do Grito dos Excluídos (1995) e daí se desdobrando em numerosas
A história recente do Brasil: organizações com agendas diversas de reivindicações, entre elas, Movimento Mulheres Camponesas,
transformações políticas, A habilidade se refere a reconhecer os diferentes agentes ou atores sociais que protagonizaram
Modernização, ditadura econômicas, sociais e culturais (EF09HI25) Relacionar as transformações da Instituto da Mulher Negra, Uneafro Brasil, Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST),
formas de associativismo na sociedade civil de 1989 aos dias atuais. A partir de 1990, os movimentos Associação
História 9º civil-militar e dos Caboclos e Ribeirinhos da Amazônia, Frente de Luta pela Moradia (FLM) etc. O objeto
redemocratização: o de 1989 aos dias atuais sociedade brasileira aos protagonismos da sociais populares de agendas diversas (de igualdade racial, igualdade de gênero, das pessoas com de conhecimento envolve conceitos básicos, como o de sociedade civil, participação cidadã,
Os protagonismos da sociedade sociedade civil após 1989. deficiência, dos sem-teto, sem-terra, em defesa dos índios etc.) se organizaram de forma mais
Brasil após 1946 civil e as alterações da sociedade institucional, ganhando maior visibilidade e atuação social. responsabilidade social / compromisso social e desenvolvimento sustentável, cuja compreensão é
fundamental para identificar as mudanças ocorridas na sociedade brasileira após a ditadura. Deve-se
brasileira debater sobre o significado desses conceitos. O currículo local pode, ainda, prever visita a ONGs,
A questão da violência contra
populações marginalizadas redes de solidariedade, cooperativas e organizações do Terceiro Setor existentes na região para
O processo de redemocratização conhecer seu trabalho, seu alcance social e sua contribuição para as mudanças na sociedade.
O Constituição
A Brasil e suas de
relações e a
internacionais na 1988
era da
emancipação
globalização das cidadanias
(analfabetos, indígenas, negros,
jovens etc.) Na elaboração do currículo, pode-se considerar a possibilidade de discutir a violência contra
populações marginalizadas a partir de situações concretas usando referências locais. É importante
A história recente do Brasil: (EF09HI26) Discutir e analisar as causas da considerar que violência não é somente agressão física, mas também verbal, psicológica, sexual,
transformações políticas, Esta habilidade consiste em discutir as causas da violência contra populações marginalizadas e
Modernização, ditadura econômicas, sociais e culturais violência contra populações marginalizadas trabalhar com o reconhecimento das diferenças, com o exercício da empatia, do respeito e da moral, sentimental e até virtual, o chamado ciberbullying. Deve-se destacar os danos causados à
História 9º civil-militar e (negros, indígenas, mulheres, homossexuais, pessoa por tais atos, que podem marcá-la pelo resto da vida. É importante refletir que a diferença
redemocratização: o de 1989 aos dias atuais tolerância ao outro. A habilidade retoma aprendizagens anteriores, como o legado da escravidão,
Os protagonismos da sociedade camponeses, pobres etc.) com vistas à tomada racismo e desigualdades sociais, para explicar a origem histórica da violência às populações não desqualifica uma pessoa, não desvalia e nem pressupõe hierarquias. Deve-se, ainda, avaliar que
Brasil após 1946 de consciência e à construção de uma cultura de
civil e as alterações da sociedade paz, marginalizadas. as desigualdades sociais e econômicas também constituem um tipo de violência. O etnocentrismo, a
empatia e respeito às pessoas. xenofobia, a escravidão, o fundamentalismo religioso também podem ser fatores de numerosas
brasileira formas de violência. É fundamental criticar a banalização da violência e o sensacionalismo da mídia
A questão da violência contra
populações marginalizadas (na linguagem e nas imagens), que desvaloriza e descarta o ser humano, perpetuando a violência.
O processo de redemocratização
O
A Brasil e suas
Constituição narelações
de 1988
internacionais era dae a
emancipação
globalização das cidadanias Na elaboração do currículo, pode-se destacar os governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-
(analfabetos, indígenas, negros, 2003) e de Lula da Silva-Dilma Rousseff (2003-2016), quando mudaram as diretrizes da política
jovens etc.) Esta habilidade se ref ere a perceber as influências da globalização nas mudanças econômicas, externa brasileira para adequar o país aos novos paradigmas impostos pela globalização e o
A história recente do Brasil: culturais e sociais ocorridas no Brasil a partir da década de 1990, e compreender o papel do país no neoliberalismo. O país priorizou uma atuação assertiva nos organismos multilaterais e ampliou sua
transformações políticas, (EF09HI27) Relacionar aspectos das mudanças influência na América do Sul. A política externa do governo FHC foi marcada pela adesão às normas
Modernização, ditadura econômicas, sociais e culturais econômicas, culturais e sociais ocorridas no cenário internacional. A habilidade diz respeito a um contexto histórico recente, sobre o qual há internacionais, colaboração com os organismos internacionais e construção da governança global. Já
História 9º civil-militar e controvérsias entre os especialistas em relações internacionais e que está sujeito a reviravoltas
redemocratização: o de 1989 aos dias atuais Brasil a partir da década de 1990 ao papel do conjunturais que podem afetar a perspectiva histórica sobre a época. Nesse sentido, importa que o os governos Lula-Rousseff diversificaram as relações internacionais como meio de fortalecer o poder
Os protagonismos da sociedade País no cenário internacional na era da de negociação do Brasil com os Estados Unidos e a Europa e nossa inserção internacional. Nesse
Brasil após 1946 civil e as alterações da sociedade globalização. aluno perceba que acontecimentos e mudanças do Brasil nas últimas décadas devem ser sentido, fortaleceram-se as parcerias com a China, Rússia, Índia e África do Sul, bem como a
compreendidos sob uma dimensão para além das questões internas porque envolvem relações e
brasileira interesses internacionais cada vez mais estreitos. integração com a América do Sul por meio do Mercosul e a criação da Unasul e do Conselho de
A questão da violência contra Defesa Sul-Americano. É possível considerar um trabalho interdisciplinar com Geografia no estudo
populações marginalizadas das relações internacionais do Brasil no mundo globalizado e das mudanças que ocorrem no cenário
O Brasil e suas relações global nas últimas décadas.
internacionais na era da
globalização
Na elaboração do currículo, para uma compreensão mais abrangente da Guerra Fria, sugere-se a
A Guerra Fria: confrontos de
dois modelos políticos A habilidade diz respeito a identificar os blocos da Guerra Fria e a participação das potências (EUA e pesquisa, pelo aluno, de diferentes fatos ocorridos no período. Pode-se analisar filmes e/ou super-
A Revolução Chinesa e as (EF09HI28) Identificar e analisar aspectos da heróis de histórias em quadrinhos (Super-Homem, Mulher Maravilha, Capitão América) que
História 9º A história recente Guerra Fria, seus principais conflitos e as tensões URSS) nesse duelo ideológico. Deve-se explicar a guerra armamentista, a luta pela exploração promoveram o ideário norte-americano na luta contra o comunismo. É importante, ainda, romper a
tensões entre China e Rússia espacial e a luta por zonas de influência como características do período. Além disso, é importante ideia de que os Estados Unidos eram/são f avoráveis às democracias, investigando situações
geopolíticas no interior dos blocos liderados por destacar
A Revolução Cubana e as as revoluções Chinesa e a Cubana, que desafiaram as potências líderes da época, Rússia e
tensões entre Estados Unidos da soviéticos e estadunidenses. Estados Unidos, mostrando que a hegemonia soviética e americana nem sempre foi total. contraditórias, como o apoio às ditaduras da Arábia Saudita, Portugal, Cuba e Nicarágua, e as
deposições dos governos democráticos da Venezuela, Guatemala e Chile. Além disso, pode- se pensar
América e Cuba em como as tensões da Guerra Fria refletiram-se no cenário político brasileiro da época.

Na elaboração do currículo, pode-se propor ao aluno pesquisar sobre as ditaduras e os golpes na


América Latina no período de 1945 a 1990, que permita traçar uma visão integrada e cronológica dos
Esta habilidade consiste em analisar as ocorrências de ditaduras na América Latina no período da acontecimentos no contexto da Guerra Fria. Deve-se observar que foi no período de 1960 a 1980
Guerra Fria, como resultado de interferências da política norte-americana na região sob o pretexto que a América Latina esteve basicamente dominada por regimes ditatoriais militares, onde são
(EF09HI29) Descrever e analisar as experiências de combate ao comunismo. A habilidade abrange toda a complexidade do processo político- exemplos: Paraguai (Alfredo Stroessner, 1954-1989), Argentina (Rafael Videla, 1976-1981), Chile
As experiências ditatoriais na ditatoriais na América Latina, seus institucional latino-americano do período, onde se sucederam governos e regimes ditatoriais e (Augusto Pinochet, 1973-1990), Peru (Velasco Alvarado, 1968-1975), Uruguai (1973-1985), Bolívia
História 9º A história recente procedimentos e vínculos com o poder, em nível democráticos, golpes e contragolpes. Deve-se destacar os movimentos de resistência às ditaduras (1964-1982) e Brasil (1964-1985). É importante compreender que as elites agrárias e empresários
América Latina nacional e internacional, e a atuação de que mobilizaram uma geração de jovens militantes, como os Tupamaros, no Uruguai; os Montoneros capitalistas latino-americanos se aliaram ao capital estadunidense para se firmarem e consolidarem
movimentos de contestação às ditaduras. e o ERP (Exército Revolucionário do Povo), na Argentina; o MIR (Movimento de Esquerda no poder. Pode-se, ainda, identificar a conexão das organizações guerrilheiras contrárias às ditaduras
Revolucionário), do Chile; as FARCs (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e o ELN (Exército com a vitória da Revolução Cubana, que serviu de inspiração aos movimentos de contestação.
de Libertação Nacional), da Colômbia – estas últimas ainda em atuação. Exemplo disso foi a resistência dos mineiros bolivianos contra a ditadura militar de René Barrientos,
que contou com o apoio da guerrilha de Che Guevara, culminando com o massacre de “Siglo XX”,
com centenas de mineiros mortos e a captura e assassinato de Che Guevara (1967).

O conceito de ditadura não pode ser generalizado e, sim, contextualizado. Assim, não f oram iguais a
Esta habilidade se ref ere a comparar os regimes ditatoriais latino-americanos naquilo que eles têm ditadura de Alfredo Stroessner (Paraguai, 1954-1889) e a de Juan Velasco (Peru, 1968-1975) — a
(EF09HI30) Comparar as características dos em comum (censura à imprensa, opressão e uso da f orça contra opositores) e no que se diferenciam, primeira ditadura militar no continente a promover uma considerável reforma agrária e a
reg imes ditatoriais latino-americanos, com em especial na política econômica adotada. Trata-se de uma habilidade complexa, que, como a nacionalizar empresas petrolíf eras estadunidenses. Há, contudo, alguns pontos em comum nos
História 9º A história recente As experiências ditatoriais na anterior (EF09HI29), abrange o amplo e diverso processo político latino-americano. Para essa faixa regimes militares: dissolução das instituições representativas, falência dos partidos políticos
América Latina especial atenção para a censura política, a etária, interessa perceber que os regimes políticos, mesmo ditatoriais, têm diferenças que devem ser tradicionais, militarização da vida política e social em geral e a justificativa, sob a égide da Guerra
opressão e o uso da força, bem como para as
ref ormas econômicas e sociais e seus impactos. consideradas. Os golpes militares de Juan Velasco (Peru, 1968) e Ovando Candia (Bolívia, 1968), Fria, que a democracia era “incapaz de conter o comunismo”. Na elaboração do currículo, pode-se
nacionalistas e populistas, diferiam em muito dos regimes repressivos de Augusto Pinochet (Chile, propor o debate sobre o conceito de golpe de Estado, militar com objetivos políticos, e o “golpe
1973-1990) e de Rafael Videla (Argentina, 1976-1981). branco”, não-militar, que usa a mídia para deslegitimar o governo junto ao povo. Pode-se, ainda,
relacionar as ditaduras com a Operação Condor, sob direção dos Estados Unidos.

Esta habilidade diz respeito a analisar as formas como países africanos e asiáticos se separaram de Na elaboração do currículo, pode-se propor a reflexão do significado do termo “descolonização”,
suas metrópoles após a Segunda Guerra Mundial e em que medida o contexto da Guerra Fria comumente usado pelos autores. Por que não se usa o termo “independência” para se referir ao
interferiu nesse processo. As independências africanas desdobraram-se, em alguns casos, em
processo separatista das colônias africanas, tal como é usado para as colônias da América? Pode-se
História 9º A história recente Os processos de descolonização (EF09HI31) Descrever e avaliar os processos de guerras contra a metrópole, como foi o caso da Argélia (1954-1962), do Congo (1960-1963), de relacionar as guerras de independências africanas ao contexto da Guerra Fria e aos interesses
na África e na Ásia descolonização na África e na Ásia. Moçambique (1964-1974) e de Angola (1961-1974, seguida de uma guerra civil). J á na África do Sul, internacionais na exploração dos recursos minerais e petrolíferos existentes no continente africano
o movimento de libertação foi interno, contra o regime de apartheid implantado no país em 1948.
avaliando o caso do Congo. O regime do apartheid na África do Sul, vigente entre 1948 e 1994,
Na Ásia, vale destacar a independência da Índia, do Paquistão e do Vietnã e, no Oriente Médio, a do permite refletir sobre as diferenças entre segregação, discriminação e preconceito racial. É relevante
Líbano e da Síria. A habilidade pode ser desenvolvida a partir do que foi trabalhado na habilidade destacar o papel de Nelson Mandela e Desmond Tutu na luta contra o apartheid.
(EF 09HI14).

Na elaboração do currículo, é possível propor ao aluno comparar os principais blocos econômicos e


seus países membros: o que negociam, com quem negociam, quais as regras de entrada em um
A habilidade consiste em identificar e analisar mudanças e permanências dentro do processo de bloco econômico e quais os benefícios para os países. O tema da globalização está articulado ao
globalização, iniciado nos anos 1980, onde os mercados mundiais formam uma aldeia global. O
comércio não é mais feito por um país ou potência, mas por blocos regionais, fortalecendo a neoliberalismo adotado no fim dos anos 1970 pelos governos Margareth Thatcher (1979-1990, Reino
Unido) e Ronald Reagan (1981-1989, Estados Unidos) e depois por outros países da Europa ocidental.
O fim da Guerra Fria e o (EF09HI32) Analisar mudanças e permanências interdependência econômica entre os países, mas, por outro lado, deixando-os sob o risco da crise O que preconizava o neoliberalismo e o que ele significou para as populações dos países que os
História 9º A história recente processo de globalização associadas ao processo de globalização, em um país abalar toda a cadeia de países interligados. Outras críticas às políticas globais dizem
Políticas econômicas na América considerando os argumentos dos movimentos respeito aos custos humanos e ambientais do processo, a partilha desigual dos benefícios, a adotaram? É importante considerar novos cenários da globalização com a abertura econômica da
China comunista e sua entrada no mercado ocidental e, a partir de 1990, dos países da Europa
Latina críticos às políticas globais. insegurança no trabalho e consequente desemprego, a perda da autonomia dos governos, a
especulação financeira mundial etc. A integração econômica global foi acompanhada de outros dois central e oriental que, com o colapso do bloco soviético, passaram a participar da economia de
processos integrados e simultâneos: a revolução tecnológica e a liberalização dos mercados – ambos mercado. O trabalho interdisciplinar com Geografia contribui para aprofundar o tema. S eria
interessante, ainda, pesquisar os protestos antiglobalização ocorridos em Seattle em 1999 e nos
serão desenvolvidos nas habilidades seguintes: (EF09HI33) e (EF09HI34). encontros do G8, em que manifestantes de todo o mundo representavam interesses distintos com
motivações ambientalistas, anticapitalistas ou humanitárias.

Na elaboração do currículo, pode-se considerar inserir o avanço da tecnologia em outras áreas: a


pesquisa e criação de novos materiais (cerâmicas industriais, materiais compostos, fibras óticas etc.),
O fim da Guerra Fria e o (EF09HI33) Analisar as transformações nas inteligência artificial, robôs industriais, engenharia genética, prevenção de doenças etc. O tema
A habilidade diz respeito a identificar e avaliar o alcance dos avanços nas tecnologias de informação permite
História 9º A história recente processo de globalização relações políticas locais e globais geradas pelo um trabalho interdisciplinar com Geografia e Ciências. Outra possibilidade é discutir o
Políticas econômicas na América desenvolvimento das tecnologias digitais de e comunicação (TICs) que, junto com os transportes, dinamizaram as transações internacionais, consumo desenfreado das novidades tecnológicas com a contínua busca por modelos novos e suas
movimentando com rapidez grandes recursos financeiros, pessoas, materiais e informações.
Latina informação e comunicação. consequências para o meio ambiente, com o desperdício de materiais, recursos naturais e de
energia. Qual o custo social da produção de um novo aparelho e do descarte de um seminovo? O
que fazer com o lixo eletrônico que se avoluma a cada dia? O que é consumo consciente?

Esta habilidade se ref ere a compreender que a adoção do neoliberalismo – em que o Chile de
Na elaboração do currículo, pode-se propor analisar e comparar comentários de economistas e
Augusto Pinochet foi pioneiro – não seguiu a mesma lógica em toda a América Latina, inclusive por jornalistas especialistas publicados em jornais e revistas de grande veiculação. É possível, ainda,
O fim da Guerra Fria e o (EF09HI34) Discutir as motivações da adoção de conta de movimentos populares que se opuseram à abertura comercial, às privatizações e à comparar com os dados do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) medido anualmente pela ONU
História 9º A história recente processo de globalização diferentes políticas econômicas na América flexibilização dos direitos trabalhistas. Alguns países adotaram medidas neodesenvolvimentistas,
Políticas econômicas na América Latina, assim como seus impactos sociais nos que, contudo, não romperam com o neoliberalismo. Deve-se destacar que os investimentos na e publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O site oficial da
CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) publica anualmente um balanço dos
Latina países da região. América Latina provêm do capital financeiro internacional para exploração dos recursos naturais,
sobretudo no setor agromineral, perpetuando, dessa forma, a posição dos países latino- americanos resultados econômicos dos países latino-americanos. Pode-se coletar dados buscando reconhecer
como fornecedores de matérias-primas. avanços e recuos nas desigualdades sociais, no acesso à educação, no padrão de vida e na saúde.

Os conflitos do século XXI e a


questão do terrorismo Na elaboração do currículo, pode-se pesquisar sobre as organizações fundamentalistas mais
Pluralidades e diversidades (EF09HI35) Analisar os aspectos relacionados ao Esta habilidade se ref ere a identificar os movimentos terroristas mundiais, relacionando o aumento atuantes no século XXI, como Taliban, Al Qaeda, ISIS (Estado Islâmico), Boko Haram e Hamas, para
das violências em certas áreas do globo como uma manifestação das mudanças geopolíticas
identitárias na atualidade fenômeno do terrorismo na identificar sua origem, objetivos e ações. Por que essas organizações têm como alvo principal os
História 9º A história recente As pautas dos povos indígenas contemporaneidade, incluindo os movimentos regionais, surgimento de ideias de intolerância religiosa e manifestação de poder de grupos Estados Unidos? Qual a relação entre essas organizações terroristas e o processo de globalização?
no século XXI e suas formas de migratórios e os choques entre diferentes armados, que não participam do mundo globalizado. É importante desvincular a religião muçulmana Uma fonte de pesquisa é o instituto australiano Institute for Economics & Peace, que, desde 2012,
inserção no debate local, grupos e culturas. das ações terroristas, destacando que o fundamentalismo não é parte do islamismo, afinal, há publica o Índice Global de Terrorismo, um estudo detalhado que informa números e dados inéditos
grupos fundamentalistas em todas as religiões.
reg ional, nacional e sobre a atuação de organizações terroristas ao redor do globo.
internacional

Os conflitos do século XXI e a A habilidade consiste em reconhecer os movimentos identitários, urbanos ou rurais, formados por
questão do terrorismo
Pluralidades e diversidades segmentos sociais excluídos pertencentes às camadas populares (mas não exclusivamente), que Na elaboração do currículo, pode-se propor pesquisar sobre alguns movimentos sociais da América
(EF09HI36) Identificar e discutir as diversidades podem incluir mulheres, afrodescendentes, indígenas, grupos geracionais (jovens, idosos), Latina, como os Piqueteiros da Argentina, os Cocaleiros da Bolívia e Peru, os Zapatistas do México, e
identitárias na atualidade identitárias e seus significados históricos no deficientes, seguidores de uma determinada religião etc., que lutam por direitos sociais, culturais, a Revolução dos Pinguins, que reuniu estudantes secundaristas do Chile. Pode-se, ainda, pesquisar
História 9º A história recente As pautas dos povos indígenas
no século XXI e suas formas de início do século XXI, combatendo qualquer melhores condições de vida, acesso à terra, moradia, serviços públicos, reconhecimento e sobre os movimentos indígenas na América Latina (Bolívia, Equador, Guatemala, Chile, Colômbia,
forma de preconceito e violência. visibilidade social. A dimensão desses movimentos pode ser observada no Fórum Social Mundial, que Peru, Venezuela e México), que lutam pela defesa e promoção dos direitos territoriais e da
inserção no debate local, anualmente reúne movimentos sociais de muitos continentes com o objetivo de elaborar autodeterminação dos povos indígenas.
reg ional, nacional e
internacional alternativas para uma transformação social global.
Ensino Religioso
U NID ADES
COMPONENTE ANO/FAIXA OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
TEMÁTICAS

(EF0 1ER0 1) Ide ntificar e acolh er as se melh anças e di fere nças entre o eu, o outro e
Ensino Religioso 1º Identidades e alteridades O eu, o outro e o nós
o nós.

(EF0 1ER0 2) R econ hecer qu e o se u nome e o das de mais pesso as o s i dentifica m e


Ensino Religioso 1º Identidades e alteridades O eu, o outro e o nós
os difere nciam.

(EF0 1ER0 3) R econ hecer e respe itar as ca racterística s físi cas e su bjetiva s d e ca da
Ensino Religioso 1º Identidades e alteridades Imanência e transcendência
um.

Ensino Religioso 1º Identidades e alteridades Imanência e transcendência (EF01ER04) Valorizar a diversidade de formas de vida.

Sentime ntos, le mbrança s, (EF0 1ER0 5) Ide ntificar e acolh er sentimen to s, lemb ranças, memória s e sab eres de
Ensino Religioso 1º Manifestações religiosas
memóri as e sa bere s cada u m.

Sentime ntos, le mbrança s, (EF0 1ER0 6) Ide ntificar as diferen te s formas pel as qua is a s p essoas mani fe sta m
Ensino Religioso 1º Manifestações religiosas
memóri as e sa bere s sentime ntos, id eia s, memória s, go stos e crença s em di fe rentes espaço s.

O eu , a famíl ia e o ambi ente de


Ensino Religioso 2º Identidades e alteridades (EF02ER01) Reconhecer os diferentes espaços de convivência.
convi vênci a

O eu , a famíl ia e o ambi ente de (EF0 2ER0 2) Ide ntificar costumes, cren ças e forma s di versas de viver em varia dos
Ensino Religioso 2º Identidades e alteridades
convi vênci a ambi entes de con vivênci a.

(EF0 2ER0 3) Ide ntificar as diferen te s formas de reg istro d as me mória s pe ssoai s,
Ensino Religioso 2º Identidades e alteridades Memórias e símbolos
famili ares e escol ares (fo to s, músicas, narrativa s, álb uns...).

Ensino Religioso 2º Identidades e alteridades Memórias e símbolos (EF02ER04) Identificar os símbolos presentes nos variados espaços de convivência.

(EF0 2ER0 5) Ide ntificar, d istingu ir e respei ta r símbol os re lig ioso s de d istintas
Ensino Religioso 2º Identidades e alteridades Símbolos religiosos
mani fe sta çõ es, tradi ções e institui çõ es reli giosa s.

(EF0 2ER0 6) Exe mpli fica r a limen to s con side rado s sag rados po r d ife rentes cultura s,
Ensino Religioso 2º Manifestações religiosas Alimentos sagrados
tradiçõ es e e xpressõe s re lig iosas.

(EF0 2ER0 7) Ide ntificar sign ifi cado s a trib uídos a ali mentos em diferen te s
Ensino Religioso 2º Manifestações religiosas Alimentos sagrados
mani fe sta çõ es e trad içõe s rel igi osas.

(EF0 3ER0 1) Ide ntificar e respei ta r o s di fe rentes espa ços e terri tóri os relig ioso s d e
Ensino Religioso 3º Identidades e alteridades Espaços e territórios religiosos
di fere ntes trad içõe s e movi me ntos re lig ioso s.

(EF0 3ER0 2) C aracteriza r o s esp aços e te rritórios rel igi osos como loca is d e
Ensino Religioso 3º Identidades e alteridades Espaços e territórios religiosos
real izaçã o das práticas cel ebrativa s.

(EF0 3ER0 3) Ide ntificar e respei ta r p ráti cas celeb rativas (cerimô nias, oraçõe s,
Ensino Religioso 3º Manifestações religiosas Práticas celebrativas
festi vida des, p ereg ri naçõ es, en tre o utra s) d e diferen te s tradi ções reli gio sas.

(EF0 3ER0 4) C aracteriza r a s prá ti cas ce leb rativas como parte integ rante do con junto
Ensino Religioso 3º Manifestações religiosas Práticas celebrativas
das man ifesta ções reli gio sas d e diferen te s cul tu ras e so cied ades.

(EF0 3ER0 5) R econ hecer as ind umen tá ri as (roup as, ace ssó rios, símbo los, p intura s
Ensino Religioso 3º Manifestações religiosas Indumentárias religiosas
corpo rais) utili zada s em di fe re ntes ma nifestaçõe s e tradi ções reli gio sas.

(EF0 3ER0 6) C aracteriza r a s in dume ntárias como el ementos in te grantes das


Ensino Religioso 3º Manifestações religiosas Indumentárias religiosas
id entida des reli gio sas.

(EF0 4ER0 1) Ide ntificar ritos p resen te s no co tid ian o pessoa l, famil iar, escola r e
Ensino Religioso 4º Manifestações religiosas Ritos religiosos
comun itário.

(EF0 4ER0 2) Ide ntificar ritos e su as fun ções em diferen te s man ifestações e tra diçõ es
Ensino Religioso 4º Manifestações religiosas Ritos religiosos
reli gio sas.

(EF0 4ER0 3) C aracteriza r ri to s de i nicia ção e de pa ssagem em dive rsos g rupo s


Ensino Religioso 4º Manifestações religiosas Ritos religiosos
reli gio sos (nascime nto , casame nto e mo rte ).

(EF0 4ER0 4) Ide ntificar as diversa s formas de exp ressão da e sp iritua lid ade
Ensino Religioso 4º Manifestações religiosas Ritos religiosos (oraçõ es, cul to s, gestos, ca ntos, da nça, me ditação ) n as diferen te s tradi ções
reli gio sas.

(EF0 4ER0 5) Ide ntificar repre se ntaçõe s rel igi osas em diferen te s exp ressõe s
artística s (pi nturas, a rqui tetura , escul tu ras, ícone s, símb olos, image ns),
Ensino Religioso 4º Manifestações religiosas Representações religiosas na arte recon hece ndo-a s co mo p arte d a ide ntidad e de di fere ntes cu lturas e tra diçõ es
reli gio sas.

C re nças reli gio sas e (EF0 4ER0 6) Ide ntificar nome s, sign ifi cado s e rep resen taçõ es de divi nda des nos
Ensino Religioso 4º fil osofias de vid a Ideia(s) de divindade(s) contextos fa mili ar e co munitári o.

C re nças reli gio sas e (EF0 4ER0 7) R econ hecer e respe itar as i dei as de divi nda des de di fere ntes
Ensino Religioso 4º fil osofias de vid a Ideia(s) de divindade(s) mani fe sta çõ es e trad içõe s rel igi osas.

C re nças reli gio sas e (EF0 5ER0 1) Ide ntificar e respei ta r a contecime nto s sa grado s d e d iferen te s cul tu ras e
Ensino Religioso 5º fil osofias de vid a Narrativas religiosas tradiçõ es re lig iosa s como re cu rso para pre servar a memória .

C re nças reli gio sas e


Ensino Religioso 5º fil osofias de vid a Mitos nas tradições religiosas (EF05ER02) Identificar mitos de criação em diferentes culturas e tradições religiosas.

C re nças reli gio sas e (EF0 5ER0 3) R econ hecer funçõe s e men sage ns re lig iosa s con ti das nos mitos de
Ensino Religioso 5º fil osofias de vid a Mitos nas tradições religiosas criaçã o (concep ções de mund o, n atureza, ser h uman o, di vind ades, vida e morte).

C re nças reli gio sas e (EF0 5ER0 4) R econ hecer a impo rtâ ncia da trad ição ora l para pre servar memória s e
Ensino Religioso 5º fil osofias de vid a Ancestralidade e tradição oral acon te cimentos rel igio sos.

C re nças reli gio sas e (EF0 5ER0 5) Ide ntificar ele mentos da tra diçã o oral na s cul tu ras e re lig iosi dade s
Ensino Religioso 5º fil osofias de vid a Ancestralidade e tradição oral in díg ena s, afro-bra silei ras, cig ana s, entre ou tras.

C re nças reli gio sas e (EF0 5ER0 6) Ide ntificar o pap el dos sábi os e anciã os na comun icação e pre servação
Ensino Religioso 5º fil osofias de vid a Ancestralidade e tradição oral da tradi ção oral .

C re nças reli gio sas e (EF0 5ER0 7) R econ hecer, em textos orai s, ensi name nto s re laci onad os a mo dos de
Ensino Religioso 5º fil osofias de vid a Ancestralidade e tradição oral ser e viver.

C re nças reli gio sas e Tra diçã o escrita: reg istro dos (EF0 6ER0 1) R econ hecer o pa pel da tradi ção escrita na pre servação d e memória s,
Ensino Religioso 6º fil osofias de vid a en si name ntos sa grado s acon te cimentos e ensi name nto s re lig iosos.

(EF0 6ER0 2) R econ hecer e valo rizar a dive rsida de de texto s re lig iosos escritos
C re nças reli gio sas e Tra diçã o escrita: reg istro dos
Ensino Religioso 6º (texto s d o Bu dismo, Cristian ismo, Esp iritismo, Hin duísmo, Islami smo , Juda ísmo ,
fil osofias de vid a en si name ntos sa grado s
entre ou tro s).

C re nças reli gio sas e (EF0 6ER0 3) R econ hecer, em textos escritos, e nsin amentos rela cion ados a mod os
Ensino Religioso 6º fil osofias de vid a Ensinamentos da tradição escrita de ser e viver.

C re nças reli gio sas e (EF0 6ER0 4) R econ hecer qu e os textos escritos são utili zado s pe las tra diçõ es
Ensino Religioso 6º fil osofias de vid a Ensinamentos da tradição escrita reli gio sas de mane iras dive rsas.

C re nças reli gio sas e (EF0 6ER0 5) D iscutir como o estudo e a in te rp retação do s textos reli gioso s
Ensino Religioso 6º fil osofias de vid a Ensinamentos da tradição escrita in flu enci am o s a dep tos a viven ciare m os en si name ntos d as trad içõe s rel igi osas.

C re nças reli gio sas e (EF0 6ER0 6) R econ hecer a impo rtâ ncia do s mi tos, ritos, símbolo s e textos na
Ensino Religioso 6º fil osofias de vid a Símbolos, ritos e mitos religiosos estruturação d as diferen te s cren ças, tradi ções e movimen to s rel igi osos.

C re nças reli gio sas e (EF0 6ER0 7) Exe mpli fica r a rel ação e ntre mi to , rito e símbo lo nas prá ti ca s
Ensino Religioso 6º fil osofias de vid a Símbolos, ritos e mitos religiosos cele brativa s de d iferentes tradiçõ es re lig iosa s.

(EF0 7ER0 1) R econ hecer e respe itar as p ráticas de comun icaçã o co m a s di vind ades
Ensino Religioso 7º Manifestações religiosas Místicas e espiritualidades em distin tas man ife sta ções e tra diçõe s re ligi osas.

(EF0 7ER0 2) Ide ntificar práticas de e sp iritua lid ade util izada s p ela s pe ssoas em
Ensino Religioso 7º Manifestações religiosas Místicas e espiritualidades determi nad as si tu ações (aci dentes, doen ças, fenô menos cli máti cos).

(EF0 7ER0 3) R econ hecer os pap éis atribu íd os às l ide ranças de d ife rentes tra diçõ es
Ensino Religioso 7º Manifestações religiosas Lideranças religiosas reli gio sas.

(EF0 7ER0 4) Exe mpli fica r l íd eres reli gio so s q ue se destacara m p or su as


Ensino Religioso 7º Manifestações religiosas Lideranças religiosas contrib uiçõ es à so ci eda de.

(EF0 7ER0 5) D iscutir estratégia s q ue promo vam a co nvivên cia ética e respe itosa
Ensino Religioso 7º Manifestações religiosas Lideranças religiosas entre as reli giõ es.
(EF0 7ER0 6) Ide ntificar prin cípi os éticos em diferen te s tradi ções reli gio sas e
C re nças reli gio sas e Princípi os éti cos e va lore s
Ensino Religioso 7º filoso fi as d e vida , discu ti ndo como po dem in flu enci ar co ndu ta s pe ssoai s e prá ti ca s
fil osofias de vid a rel igio sos
socia is.

C re nças reli gio sas e (EF0 7ER0 7) Ide ntificar e discutir o pap el da s li dera nças reli gio sas e se culare s n a
Ensino Religioso 7º Liderança e direitos humanos
fil osofias de vid a defesa e pro moção do s d irei tos hu manos.

C re nças reli gio sas e (EF0 7ER0 8) R econ hecer o di reito à lib erdad e de consci ência , cren ça o u convicçã o,
Ensino Religioso 7º Liderança e direitos humanos
fil osofias de vid a que sti ona ndo con cepçõe s e prá ti cas so ciai s qu e a viol am.

C re nças reli gio sas e (EF0 8ER0 1) D iscutir como as crenças e convi cções pod em influe ncia r esco lha s e
Ensino Religioso 8º Crenças, convicções e atitudes
fil osofias de vid a atitude s p essoai s e col etivas.

C re nças reli gio sas e (EF0 8ER0 2) An ali sar fil osofia s de vi da, ma nifestaçõe s e tradi ções reli gio sa s
Ensino Religioso 8º Crenças, convicções e atitudes
fil osofias de vid a destaca ndo seu s p ri ncípio s ético s.

C re nças reli gio sas e (EF0 8ER0 3) An ali sar doutrin as d as diferen te s tradi ções reli gio sas e su as
Ensino Religioso 8º Doutrinas religiosas
fil osofias de vid a conce pçõe s de mu ndo, vida e morte.

(EF0 8ER0 4) D iscutir como fi loso fi as d e vida , tra diçõ es e i nsti tu içõe s rel igi osas
C re nças reli gio sas e Cren ças, filo sofias de vid a e
Ensino Religioso 8º pod em influe ncia r d ife rentes campo s da e sfe ra p úbl ica (pol ítica , saúd e, ed ucaçã o,
fil osofias de vid a esfera pú bli ca
econ omia ).

C re nças reli gio sas e Cren ças, filo sofias de vid a e (EF0 8ER0 5) D eba te r sob re as p ossib ili dade s e os li mites d a interferên cia das
Ensino Religioso 8º
fil osofias de vid a esfera pú bli ca tradiçõ es re lig iosa s na e sfe ra p úbl ica.

C re nças reli gio sas e Cren ças, filo sofias de vid a e (EF0 8ER0 6) An ali sar práticas, p roje to s e po líti ca s p úbl icas que con tri bue m pa ra a
Ensino Religioso 8º
fil osofias de vid a esfera pú bli ca promo ção da li berd ade de p ensame nto, cren ças e co nvicçõe s.

C re nças reli gio sas e Tra diçõ es re lig iosa s, míd ias e (EF0 8ER0 7) An ali sar as formas de u so d as mídi as e tecn olo gia s pe las difere ntes
Ensino Religioso 8º
fil osofias de vid a tecnol ogi as den omin ações rel igi osas.

C re nças reli gio sas e (EF0 9ER0 1) An ali sar princípi os e o rien taçõ es para o cui dado d a vida e na s di versas
Ensino Religioso 9º Imanência e transcendência
fil osofias de vid a tradiçõ es re lig iosa s e filo sofias de vida .

C re nças reli gio sas e (EF0 9ER0 2) D iscutir as diferen te s e xp ressõe s de va loriza ção e de de srespei to à
Ensino Religioso 9º Imanência e transcendência
fil osofias de vid a vida , po r mei o da aná lise d e ma té rias nas di fere ntes mídi as.

C re nças reli gio sas e (EF0 9ER0 3) Ide ntificar sentido s d o vi ver e do morrer em difere nte s trad ições
Ensino Religioso 9º Vida e morte
fil osofias de vid a reli gio sas, atravé s do e stu do de mitos fu nda nte s.

C re nças reli gio sas e (EF0 9ER0 4) Ide ntificar concep ções de vid a e mo rte e m di fe rentes tra diçõe s
Ensino Religioso 9º Vida e morte
fil osofias de vid a reli gio sas e fil osofias de vi da, p or me io da a náli se de difere ntes ri to s fúne bres.

C re nças reli gio sas e (EF0 9ER0 5) An ali sar as d iferentes id eias de i morta lid ade el abo rada s pe las
Ensino Religioso 9º Vida e morte
fil osofias de vid a tradiçõ es re lig iosa s (an cestralid ade , reen carna ção, tran smi graçã o e re ssurreiçã o).

C re nças reli gio sas e (EF0 9ER0 6) R econ hecer a coexi stê ncia como uma a ti tud e ética de respe ito à vida e
Ensino Religioso 9º Princípios e valores éticos
fil osofias de vid a à dig nid ade hu mana .

C re nças reli gio sas e (EF0 9ER0 7) Ide ntificar prin cípi os éticos (fa mi lia res, re ligi osos e cultura is) q ue
Ensino Religioso 9º Princípios e valores éticos
fil osofias de vid a possa m a licerça r a con stru çã o de proj etos de vida .

C re nças reli gio sas e


Ensino Religioso 9º Princípios e valores éticos (EF09ER08) Construir projetos de vida assentados em princípios e valores éticos.
fil osofias de vid a
Ensino Religioso
MATERIAL SUPLEMENTAR PARA O REDATOR DE CURRÍCULO - NÃO FAZ PARTE DA BNCC
COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES COMENTÁRIO POSSIBILIDADES PARA O CURRÍCULO

Identidades e (EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças


Ensino Religioso 1º alteridades O eu, o outro e o nós e diferenças entre o eu, o outro e o nós.

Identidades e (EF01ER02) Reconhecer que o seu nome e o das


Ensino Religioso 1º alteridades O eu, o outro e o nós demais pessoas os identificam e os diferenciam.

Identidades e (EF01ER03) Reconhecer e respeitar as


Ensino Religioso 1º alteridades Imanência e transcendência características físicas e subjetivas de cada um.

1º Identidades e Imanência e transcendência (EF01ER04) Valorizar a diversidade de formas de


Ensino Religioso alteridades vida.

1º Manifestações Sentimentos, lembranças, (EF01ER05) Identificar e acolher sentimentos,


Ensino Religioso religiosas memórias e saberes lembranças, memórias e saberes de cada um.

(EF01ER06) Identificar as diferentes formas pelas


1º Manifestações Sentimentos, lembranças, quais as pessoas manifestam sentimentos,
Ensino Religioso religiosas memórias e saberes ideias, memórias, gostos e crenças em diferentes
espaços.

2º Identidades e O eu, a família e o ambiente de (EF02ER01) Reconhecer os diferentes espaços de


Ensino Religioso alteridades convivência convivência.

2º Identidades e O eu, a família e o ambiente de (EF02ER02) Identificar costumes, crenças e


Ensino Religioso alteridades convivência formas diversas de viver em variados ambientes
de convivência.

Identidades e (EF02ER03) Identificar as diferentes formas de


Ensino Religioso 2º Memórias e símbolos reg istro das memórias pessoais, familiares e
alteridades escolares (fotos, músicas, narrativas, álbuns...).

2º Identidades e Memórias e símbolos (EF02ER04) Identificar os símbolos presentes nos


Ensino Religioso alteridades variados espaços de convivência.

Identidades e (EF02ER05) Identificar, distinguir e respeitar


Ensino Religioso 2º Símbolos religiosos símbolos religiosos de distintas manifestações,
alteridades tradições e instituições religiosas.

Manifestações (EF02ER06) Exemplificar alimentos considerados


Ensino Religioso 2º Alimentos sagrados sagrados por diferentes culturas, tradições e
religiosas expressões religiosas.

Manifestações (EF02ER07) Identificar significados atribuídos a


Ensino Religioso 2º Alimentos sagrados alimentos em diferentes manifestações e
religiosas tradições religiosas.

Identidades e (EF03ER01) Identificar e respeitar os diferentes


Ensino Religioso 3º Espaços e territórios religiosos espaços e territórios religiosos de diferentes
alteridades tradições e movimentos religiosos.

Identidades e (EF03ER02) Caracterizar os espaços e territórios


Ensino Religioso 3º Espaços e territórios religiosos relig iosos como locais de realização das práticas
alteridades celebrativas.

(EF03ER03) Identificar e respeitar práticas


3º Manifestações Práticas celebrativas celebrativas (cerimônias, orações, festividades,
Ensino Religioso religiosas peregrinações, entre outras) de diferentes
tradições religiosas.

(EF03ER04) Caracterizar as práticas celebrativas


Ensino Religioso 3º Manifestações Práticas celebrativas como parte integrante do conjunto das
religiosas manifestações religiosas de diferentes culturas e
sociedades.

(EF03ER05) Reconhecer as indumentárias


Ensino Religioso 3º Manifestações Indumentárias religiosas (roupas, acessórios, símbolos, pinturas
religiosas corporais) utilizadas em diferentes
manifestações e tradições religiosas.

Manifestações (EF03ER06) Caracterizar as indumentárias como


Ensino Religioso 3º Indumentárias religiosas elementos integrantes das identidades
religiosas relig iosas.

Manifestações (EF04ER01) Identificar ritos presentes no


Ensino Religioso 4º Ritos religiosos cotidiano pessoal, familiar, escolar e
religiosas comunitário.

Ensino Religioso 4º Manifestações Ritos religiosos (EF04ER02) Identificar ritos e suas f unções em
religiosas diferentes manifestações e tradições religiosas.

Manifestações (EF04ER03) Caracterizar ritos de iniciação e de


Ensino Religioso 4º Ritos religiosos passagem em diversos grupos religiosos
religiosas (nascimento, casamento e morte).

(EF04ER04) Identificar as diversas formas de


Ensino Religioso 4º Manifestações Ritos religiosos expressão da espiritualidade (orações, cultos,
religiosas gestos, cantos, dança, meditação) nas diferentes
tradições religiosas.

(EF04ER05) Identificar representações religiosas


em diferentes expressões artísticas (pinturas,
Ensino Religioso 4º Manifestações Representações religiosas na arquitetura, esculturas, ícones, símbolos,
religiosas arte imagens), reconhecendo-as como parte da
identidade de diferentes culturas e tradições
relig iosas.

Crenças religiosas e (EF04ER06) Identificar nomes, significados e


Ensino Religioso 4º Ideia(s) de divindade(s) representações de divindades nos contextos
filosofias de vida familiar e comunitário.

Crenças religiosas e (EF04ER07) Reconhecer e respeitar as ideias de


Ensino Religioso 4º Ideia(s) de divindade(s) divindades de diferentes manifestações e
filosofias de vida tradições religiosas.

(EF05ER01) Identificar e respeitar


Ensino Religioso 5º Crenças religiosas e Narrativas religiosas acontecimentos sagrados de diferentes culturas
filosofias de vida e tradições religiosas como recurso para
preservar a memória.

Ensino Religioso 5º Crenças religiosas e Mitos nas tradições religiosas (EF05ER02) Identificar mitos de criação em
filosofias de vida diferentes culturas e tradições religiosas.

(EF05ER03) Reconhecer funções e mensagens


Ensino Religioso 5º Crenças religiosas e Mitos nas tradições religiosas relig iosas contidas nos mitos de criação
filosofias de vida (concepções de mundo, natureza, ser humano,
divindades, vida e morte).

Crenças religiosas e (EF05ER04) Reconhecer a importância da


Ensino Religioso 5º Ancestralidade e tradição oral tradição oral para preservar memórias e
filosofias de vida acontecimentos religiosos.

Crenças religiosas e (EF05ER05) Identificar elementos da tradição


Ensino Religioso 5º Ancestralidade e tradição oral oral nas culturas e religiosidades indígenas, afro-
filosofias de vida brasileiras, ciganas, entre outras.

Crenças religiosas e (EF05ER06) Identificar o papel dos sábios e


Ensino Religioso 5º Ancestralidade e tradição oral anciãos na comunicação e preservação da
filosofias de vida tradição oral.

Crenças religiosas e (EF05ER07) Reconhecer, em textos orais,


Ensino Religioso 5º Ancestralidade e tradição oral ensinamentos relacionados a modos de ser e
filosofias de vida viver.

Crenças religiosas e Tradição escrita: registro dos (EF06ER01) Reconhecer o papel da tradição
Ensino Religioso 6º escrita na preservação de memórias,
filosofias de vida ensinamentos sagrados acontecimentos e ensinamentos religiosos.

(EF06ER02) Reconhecer e valorizar a diversidade


Ensino Religioso 6º Crenças religiosas e Tradição escrita: registro dos de textos religiosos escritos (textos do Budismo,
filosofias de vida ensinamentos sagrados Cristianismo, Espiritismo, Hinduísmo, Islamismo,
Judaísmo, entre outros).

Crenças religiosas e Ensinamentos da tradição (EF06ER03) Reconhecer, em textos escritos,


Ensino Religioso 6º ensinamentos relacionados a modos de ser e
filosofias de vida escrita viver.

Crenças religiosas e Ensinamentos da tradição (EF06ER04) Reconhecer que os textos escritos


Ensino Religioso 6º são utilizados pelas tradições religiosas de
filosofias de vida escrita maneiras diversas.

(EF06ER05) Discutir como o estudo e a


Ensino Religioso 6º Crenças religiosas e Ensinamentos da tradição interpretação dos textos religiosos influenciam
filosofias de vida escrita os adeptos a vivenciarem os ensinamentos das
tradições religiosas.

(EF06ER06) Reconhecer a importância dos mitos,


Ensino Religioso 6º Crenças religiosas e Símbolos, ritos e mitos religiosos ritos, símbolos e textos na estruturação das
filosofias de vida diferentes crenças, tradições e movimentos
relig iosos.

Crenças religiosas e (EF06ER07) Exemplificar a relação entre mito,


Ensino Religioso 6º Símbolos, ritos e mitos religiosos rito e símbolo nas práticas celebrativas de
filosofias de vida diferentes tradições religiosas.

Manifestações (EF07ER01) Reconhecer e respeitar as práticas


Ensino Religioso 7º Místicas e espiritualidades de comunicação com as divindades em distintas
religiosas manifestações e tradições religiosas.

(EF07ER02) Identificar práticas de espiritualidade


Ensino Religioso 7º Manifestações Místicas e espiritualidades utilizadas pelas pessoas em determinadas
religiosas situações (acidentes, doenças, fenômenos
climáticos).

Ensino Religioso 7º Manifestações Lideranças religiosas (EF07ER03) Reconhecer os papéis atribuídos às


religiosas lideranças de diferentes tradições religiosas.

Ensino Religioso 7º Manifestações Lideranças religiosas (EF07ER04) Exemplificar líderes religiosos que se
religiosas destacaram por suas contribuições à sociedade.

Ensino Religioso 7º Manifestações Lideranças religiosas (EF07ER05) Discutir estratégias que promovam a
religiosas convivência ética e respeitosa entre as religiões.
(EF07ER06) Identificar princípios éticos em
7º Crenças religiosas e Princípios éticos e valores diferentes tradições religiosas e filosofias de
Ensino Religioso filosofias de vida relig iosos vida, discutindo como podem influenciar
condutas pessoais e práticas sociais.

Crenças religiosas e (EF07ER07) Identificar e discutir o papel das


Ensino Religioso 7º Liderança e direitos humanos lideranças religiosas e seculares na def esa e
filosofias de vida promoção dos direitos humanos.

Crenças religiosas e (EF07ER08) Reconhecer o direito à liberdade de


Ensino Religioso 7º Liderança e direitos humanos consciência, crença ou convicção, questionando
filosofias de vida concepções e práticas sociais que a violam.

Crenças religiosas e (EF08ER01) Discutir como as crenças e


Ensino Religioso 8º Crenças, convicções e atitudes convicções podem influenciar escolhas e
filosofias de vida atitudes pessoais e coletivas.

Crenças religiosas e (EF08ER02) Analisar filosofias de vida,


Ensino Religioso 8º Crenças, convicções e atitudes manifestações e tradições religiosas destacando
filosofias de vida seus princípios éticos.

Crenças religiosas e (EF08ER03) Analisar doutrinas das diferentes


Ensino Religioso 8º Doutrinas religiosas tradições religiosas e suas concepções de
filosofias de vida mundo, vida e morte.

(EF08ER04) Discutir como filosofias de vida,


8º Crenças religiosas e Crenças, filosofias de vida e tradições e instituições religiosas podem
Ensino Religioso filosofias de vida esfera pública influenciar diferentes campos da esfera pública
(política, saúde, educação, economia).

Crenças religiosas e Crenças, filosofias de vida e (EF08ER05) Debater sobre as possibilidades e os


Ensino Religioso 8º limites da interferência das tradições religiosas
filosofias de vida esfera pública na esfera pública.

Crenças religiosas e Crenças, filosofias de vida e (EF08ER06) Analisar práticas, projetos e políticas
Ensino Religioso 8º públicas que contribuem para a promoção da
filosofias de vida esfera pública liberdade de pensamento, crenças e convicções.

Crenças religiosas e Tradições religiosas, mídias e (EF08ER07) Analisar as formas de uso das mídias
Ensino Religioso 8º e tecnologias pelas diferentes denominações
filosofias de vida tecnologias relig iosas.

Crenças religiosas e (EF09ER01) Analisar princípios e orientações


Ensino Religioso 9º Imanência e transcendência para o cuidado da vida e nas diversas tradições
filosofias de vida relig iosas e filosofias de vida.

Crenças religiosas e (EF09ER02) Discutir as diferentes expressões de


Ensino Religioso 9º Imanência e transcendência valorização e de desrespeito à vida, por meio da
filosofias de vida análise de matérias nas diferentes mídias.

Crenças religiosas e (EF09ER03) Identificar sentidos do viver e do


Ensino Religioso 9º Vida e morte morrer em diferentes tradições religiosas,
filosofias de vida através do estudo de mitos f undantes.

(EF09ER04) Identificar concepções de vida e


Ensino Religioso 9º Crenças religiosas e Vida e morte morte em diferentes tradições religiosas e
filosofias de vida filosofias de vida, por meio da análise de
diferentes ritos fúnebres.

(EF09ER05) Analisar as diferentes ideias de


Ensino Religioso 9º Crenças religiosas e Vida e morte imortalidade elaboradas pelas tradições
filosofias de vida relig iosas (ancestralidade, reencarnação,
transmig ração e ressurreição).

Crenças religiosas e (EF09ER06) Reconhecer a coexistência como


Ensino Religioso 9º Princípios e valores éticos uma atitude ética de respeito à vida e à
filosofias de vida dignidade humana.

Crenças religiosas e (EF09ER07) Identificar princípios éticos


Ensino Religioso 9º Princípios e valores éticos (familiares, religiosos e culturais) que possam
filosofias de vida alicerçar a construção de projetos de vida.

Ensino Religioso 9º Crenças religiosas e Princípios e valores éticos (EF09ER08) Construir projetos de vida
filosofias de vida assentados em princípios e valores éticos.

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