Construindo Monografias
Construindo Monografias
Construindo Monografias
UNASP
2006
UNASP
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO
PRODUÇÃO EDITORIAL
Comissão de
Pesquisa:
Ausberto Silvério Castro Vera
Célia Barbosa P. dos Santos
Elias Ferreira Porto
Eliethe Xavier de Albuquerque
Everson Mückenberger
Oswalcir A. de Azevedo
Paulo Gomes de Lima
Wanderley Dorneles da Silva
001.42 Construindo monografias & TCC´s / Elias Ferreira Porto et al. – São Paulo
C775 UNASP SP, 2006.
vi, 194 p. : il.
Referências e Tabelas.
APRESENTAÇÃO
A produção de um manual que contemple os elementos metodológicos da
pesquisa científica, embora materializada, nunca é tarefa acabada, visto que a
dimensão metodológica é muito ampla, requerendo, portanto, seleção dos pontos
principais que auxiliem o trabalho do pesquisador.
Dessa forma, foram reunidos em oito capítulos os elementos considerados
imprescindíveis à construção da produção científica, como se segue.
O capítulo I enfatiza os princípios básicos da pesquisa científica a partir de
três aspectos: compromisso, comunicação e rigorosidade científica.
No capítulo II estão descritos os passos necessários à divulgação da
investigação científica através de resumos e resenhas.
O terceiro capítulo trata das questões éticas que envolvem e norteiam a
pesquisa científica.
No capítulo IV são apresentados os principais elementos a compor um projeto
de pesquisa, enquanto que o quinto capítulo descreve os passos fundamentais na
elaboração de uma monografia.
O capítulo VI trata da normalização para uso de citações, conforme a
NBR10520 da ABNT, e no sétimo capítulo estão descritos e exemplificados os
diversos tipos de referências de documentos que dão suporte teórico à pesquisa, de
acordo com a NBR 6023.
No oitavo capítulo estão arrolados os itens básicos e as iniciativas
indispensáveis à elaboração do pôster científico.
O objetivo dos autores desses capítulos e da Comissão de Pesquisa do
UNASP é dar a você o apoio necessário para ingressar nesta fantástica aventura
que é a investigação e a descoberta de novos conhecimentos !
Bom trabalho !
5
1 PESQUISA CIENTÍFICA
• nenhuma obra deve ser selecionada sem que se leve em conta ainda a
bibliografia citada. É certo que bons livros já foram publicados sem fontes
de consulta, mas a regra geral é que o valor de um trabalho está
relacionado diretamente com as fontes utilizadas;
• a apresentação da obra ou do autor, constante das orelhas, da quarta capa,
da introdução ou do prefácio pode se constituir em elemento importante no
processo de seleção de fontes;
• outros quesitos de seleção podem ser ainda o padrão e o reconhecimento
de que goza a editora que publica o material, o número de edições já
lançadas e a data de produção da obra. As edições mais recentes ou
revisadas devem ser preferidas às mais antigas;
• o pesquisador deve ampliar suas fontes, para além dos limites do livro.
Dicionários e enciclopédias são consultas básicas para qualquer pesquisa.
Há dicionários das mais variadas áreas ou ciências, como psicologia,
teologia, filosofia, sociologia, música, história, etc., sendo indispensável a
menção aos mesmos segundo a área pesquisada; além dessas fontes, o
pesquisador deve utilizar revistas e jornais, que oferecem uma abordagem
de temas variados muito próxima do cotidiano. Seminários, palestras, aulas
e debates podem também se constituir numa fonte fecunda de idéias;
• é preciso ainda que o pesquisador esteja atento à realidade que se
desdobra ante seus olhos no dia-a-dia. Muitas conclusões ou descobertas
históricas aconteceram em momentos inesperados, sendo captadas por
observadores atentos.
A pesquisa científica requer também uma observação ou análise mais detida
da realidade, na pesquisa de campo ou num laboratório. O campo da análise pode
ser uma sala de aula, uma empresa, uma cidade, uma região geográfica ou uma
faixa etária, dentre outros. Pode também ser uma seleção de documentos, atas,
relatórios, boletins, fotografias, reportagens ou entrevistas. O campo escolhido deve
ser analisado segundo parâmetros estabelecidos na introdução da pesquisa.
Há pesquisa bibliográfica e pesquisa documental, estando esta última focada
primordialmente na análise do campo definido para estudo, não dispensando,
porém, o embasamento teórico ou bibliográfico.
10
texto. O uso de uma só das margens para todos os sinais torna a anotação mais
organizada.
É preciso considerar ainda que, no processo de execução de uma pesquisa
científica, alguns tipos de leitura se fazem necessários, segundo a finalidade com
que se lê. Os tipos de leitura podem ser classificados em quatro categorias principais
conforme Medeiros (1991):
• leitura de reconhecimento: é muito útil quando se quer ter uma visão geral
da obra, identificar a linha de argumentação do autor e suas tendências;
• leitura scanning: é também rápida e superficial, sendo útil para se
encontrar uma citação desejada ou certo tópico da obra de pesquisa e
crítica;
• leitura de pesquisa: a leitura de pesquisa requer mais tempo, e inclui o ato
de ler, reler, anotar e resumir, e resulta em armazenamento de
informações;
• leitura crítica: requer concentração, reflexão, avaliação e comparação,
proporcionando seleção e domínio dos conteúdos.
1.2.1 Objetividade
O Por quê?, por sua vez, tem que ver com a coerência e a lógica da idéia ou
descoberta apresentada. Ao responder à questão Por quê?, o pesquisador leva o
receptor a compreender a razão e a lógica de sua descoberta. Procurando
responder à questão Como?, o autor mostra os meios que utilizou ou como
procedeu a fim de chegar àquela descoberta, oferecendo fundamentos e provas ao
leitor.
Em seguida, cabe finalmente dar as implicações ou desdobramentos da
descoberta ou idéia. Isso se faz respondendo à pergunta E agora?.
Seguindo-se esse roteiro é possível dar objetividade e concisão à narrativa
científica.
A objetividade se evidencia também com a utilização de dados e informações
concretas em lugar do uso de adjetivos ou linguagem apaixonada. Por exemplo: Em
vez de se dizer que determinado modelo de computador é muito mais veloz, deve-se
informar que ele processa as informações 30 ou 40 vezes mais rapidamente que os
modelos x e y. A frase “a televisão prejudica grandemente a formação moral das
crianças” se tornaria mais objetiva se fosse escrita assim: “a televisão brasileira
mostrou, no período de janeiro a junho de 2002, uma média diária de 40 cenas de
crime, 25 de sexo e nenhuma cena de diálogo educativo entre pais e filhos”. A
maioria dos adjetivos pode dar lugar a um dado objetivo, que acrescenta qualidade
informativa ao texto.
O envolvimento sentimental do pesquisador também pode comprometer a
objetividade do texto. Isso ocorre especialmente em pesquisas nas áreas
humanísticas, quando se trata temas políticos e sociais. O pesquisador objetivo e
comprometido com a verdade não permitirá que seus sentimentos interfiram na
formulação de julgamentos.
1.2.2 Clareza
A clareza do texto resulta do domínio das idéias por parte do autor e do uso
adequado da língua.
O texto é tão claro na apresentação do objeto de pesquisa tanto quanto forem
claras as idéias na mente do autor. A fim de expressar-se com clareza, o autor
16
uso deve guardar certa moderação a fim de que não comprometa a natureza
científica do texto.
1.2.3 Coerência
RESUMOS E RESENHAS
Everson Muckenberger
[email protected]
2 LEITURA: O ALIMENTO
Por mais que existam patins, skates e até carros, um atleta de corridas, seja de
100 metros ou uma maratona, ainda precisa se exercitar primordialmente fazendo o
óbvio: correr. O mesmo acontece no preparo acadêmico. Hoje existem sites
multimídia na Internet, televisão, rádio, vídeo e DVD. Mas, a atividade básica e óbvia
para o estudante é e provavelmente continuará sendo a leitura. A leitura é o
alimento, a água, o ar do atleta acadêmico. Mas não basta apenas comer qualquer
coisa. É preciso saber selecionar o que estudar, o que ler. É preciso saber como
estudar e como ler para tirar o maior proveito. “Com a imensa maré de material
impresso a derramar-se constantemente do prelo, velhos e jovens formam o hábito
da leitura apressada e superficial, e a mente perde a sua capacidade para um
pensamento contínuo e vigoroso” (WHITE, 1997, p. 189).
Você consegue se ver na declaração acima? Acredite ou não, isto foi escrito a
mais ou menos um século atrás. Contudo, continua absurdamente atual.
Poderíamos perfeitamente acrescentar à afirmação de White todos os meios
eletrônicos de leitura disponíveis no século XXI. Com tantas opções, assim como na
alimentação de um atleta, precisamos aprender a selecionar o que vamos ler, a fim
de aproveitarmos melhor o tempo escasso que temos para a leitura e fazermos
dessa leitura uma atividade que, de fato, desenvolva a nossa capacidade mental.
Quanto à seleção, uma boa parcela do que você terá que ler durante um
curso superior já terá sido previamente selecionada pelos seus professores. Preste
atenção ao tipo de leitura que lhe será exigida para também desenvolver ou
aperfeiçoar, a partir daí, os seus próprios critérios de seleção de leituras. Nesse
sentido, aí vão algumas sugestões que podem ser úteis na seleção do seu material
de leitura pessoal:
quando ler esse material, você deverá ter bem claro que o seu
conteúdo servirá apenas como informação do que aconteceu em outro
lugar. Você não poderá partir do pressuposto de que o que aconteceu
em outro lugar será válido para a sua realidade.
Antes de você começar o seu estudo, a sua leitura, atente para mais alguns
detalhes:
• procure um local tranqüilo, limpo, arejado e iluminado;
• Coloque-se em postura adequada. Não leia na cama, em frente da TV ligada,
ou sentado de maneira desleixada. Isso fará com que você se sinta sonolento
e desconcentrado;
• coloque ao seu alcance tudo de que vai precisar para o estudo; caneta, lápis,
borracha, régua, caneta marca-texto, folhas de papel, um copo de água;
• evite interrupções seguidas durante o seu período de leitura;
• se, depois de algum período de leitura, você se sentir cansado,
desconcentrado, sonolento ou entediado, não desista; o hábito da leitura
exige persistência; levante-se, ande um pouco, respire fundo, lave o rosto,
tome um pouco de água, alongue os músculos, enfim, faça uma pausa de uns
5 a 10 minutos e depois volte à sua leitura;
• depois que você estiver mais acostumado com o estudo e a leitura, mesmo
que você não se sinta fatigado como antes, uma pausa de 5 a 10 minutos a
cada 1 ou 2 horas será sempre revigorante. Quando você retomar à leitura,
perceberá que o seu rendimento terá melhorado.
Mas como ler? Como estudar? Assim como os atletas, sejam corredores de
100m ou maratonistas, para que você tire maior proveito de sua leitura, poderá
lançar mão de algumas técnicas. Isso não significa necessariamente que você
precisa fazer um curso de leitura dinâmica. A leitura dinâmica tem o seu lugar.
Porém, para um estudo aprofundado, provavelmente, somente a leitura dinâmica
não será suficiente.
No que diz respeito às técnicas para se entender e interpretar um texto,
apresentam-se, a seguir, as recomendações destacadas por Severino (2002):
24
Não espere resultados milagrosos da noite para o dia se você não tem
desenvolvido o hábito da leitura e estudo reflexivo. Isso demanda perseverança e
força de vontade. Lembre-se de que, apesar de você viver na era do imediatismo da
TV e da Internet, esse imediatismo é ilusório. Por trás das imagens instantâneas da
TV, há horas de planejamento, produção, pesquisa, estudo, aprendizado. Por trás
dos cliques na Internet há horas de programação, planejamento, design, estudo e
testes. Se é assim com as coisas mais supérfluas apresentadas nas mídias
eletrônicas, por que então teria que ser diferente com o seu preparo profissional que
é bem mais complexo e importante do que o entretenimento eletrônico?
Mas, para ajudá-lo nesse processo de estudo e leitura, existem ferramentas
bastante simples que poderão lhe ajudar ainda mais em qualquer das etapas
envolvidas no estudo de um texto. A sublinha e os esquemas são duas ferramentas
muito utilizadas.
1 – O Iluminismo Alemão
28
A pretensão básica dos iluministas alemães era criar uma religião cristã mais
racional e menos sentimentalista. Sentiam-se pressionados a não ceder para o
extremo de um dogmatismo infundado, como julgavam ser as crenças oficiais da
Igreja, nem cair na negação completa de Cristo, como fizeram os pensadores
franceses. Logo, começaram a surgir vários teólogos pretendendo expor teorias
sobre quem haveria de ser Jesus Cristo. Suas novas idéias acerca do fundador do
cristianismo contradiziam totalmente a visão tradicional da Igreja acerca do Filho de
Deus. Eles faziam uma distinção entre o Jesus histórico (historicher Jesus) e o Cristo
da fé (Geschichtlicher Christus). O primeiro, se existiu, constitui o Jesus
historicamente real, ao passo que o segundo, seria um ser mitológico “inventado” e
“mantido” pela Igreja através dos tempos.
29
2.4 Anotações
Modelo 2
Racionalismo
Século XVII Espírito crítico (Revolução Francesa)
Iluminismo
Pretensão Religião racional e não extremista
Alemão
Jesus histórico - real
Resultados Teorias teológicas
não tradicionais Cristo da fé – mitológico
31
Exemplo:
PINTO, U. A. Os cursos de complementação pedagógica e a
formação de pedagogos na cidade de São Paulo (1970-2000).
Dissertação de Mestrado em Educação, PUC – Campinas, 2000, 115 p.
RESUMOS RESENHA
•Apenas narra ou apresenta de •Descreve a estrutura do texto original,
maneira sucinta as idéias do autor apresenta narrativa sobre o autor e o
do texto original; resumo da obra e disserta avaliando a
•Na modalidade de resumo obra, comparando-a a outras e
Analítico, serve para que se tenha destacando a quem se destina
uma visão resumida, mas completa •Na modalidade Resenha Descritiva, o
do texto original. julgamento do resenhista é dispensado;
•O objetivo do resumo é informar do •O objetivo é oferecer informações
que se trata o texto, podendo até suficientes para que o leitor da resenha
dispensar a leitura do texto original. decida-se por ler ou não ler o texto
original.
Quadro 1 Características diferenciadoras entre Resumos e Resenhas
Resenha Crítica
Resumo
Resumo Resenha
Resenha
Crítico
Crítico Descritiva
Descritiva
Resumo
Resumo
Analítico
Analítico
Resumo
Resumo
Descritivo/Analítico
Descritivo/Analítico
Resumo
Resumo
Descritivo
Descritivo
3 INTRODUÇÃO
excede o limite), fere os princípios éticos, e não pode ser feita, sob pena de
impugnação da apresentação pelo co-autor excluído. Só há exceção quando é
estabelecido acordo prévio entre os autores.
• Não maleficência
• Beneficência
• Justiça
3.4.2 Autonomia
3.4.3 Não-maleficência
3.4.4 Beneficência
• http://www.datasus.gov.br/conselho/comissoes/etica/conep.htm ou
http://conselho.saude.gov.br/comissao/eticapesq.htm - A Comissão
Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP – órgão do Conselho
Nacional de Saúde (CNS) foi criada através da Resolução 196/96, com
a função de implementar as normas e diretrizes regulamentadoras de
pesquisas envolvendo seres humanos, aprovadas pelo Conselho. Tem
função consultiva, deliberativa, normativa e educativa, atuando
conjuntamente com uma rede de Comitês de Ética em Pesquisa - CEP-
organizados nas instituições onde as pesquisas se realizam. Neste site
é encontrada, entre outros assuntos, a documentação relacionada com
ética em pesquisa:
o Registro, renovação de registro e acompanhamento dos CEPs;
o Documentos requeridos para apresentação de projetos de
pesquisa;
o Fluxograma para tramitação dos projetos;
o Roteiro de parecer consubstanciado a ser emitido pelos CEPs.
Modelo 11
Termo de Consentimento
Você possui as características adequadas a uma pesquisa que estamos
iniciando que são: (descrever as características que fazem do sujeito um
candidato á pesquisa) e está sendo convidado a participar do estudo intitulado
(nome do estudo). Estudos semelhantes têm permitido diversos avanços na
área da saúde, permitindo novas descobertas e melhores formas de lidar com
as doenças. Portanto sua participação é muito importante. Os objetivos deste
estudo são (colocar sumariamente) e caso você participe, será necessário
(responder perguntas sobre .... , medir .... , coletar sangue para ..., consultas
de enfermagem semanais, etc.). (Em caso de não haver riscos ou
desconfortos: Não será feito nenhum procedimento que lhe traga qualquer
desconforto ou risco à sua vida) (Ou especificar todos os desconfortos, se
houver possibilidade de que eles ocorram: Você poderá ter algum desconforto
quando receber uma picada para colher o sangue do seu braço, etc.).
Você poderá ter todas as informações que quiser e poderá não
participar da pesquisa ou retirar seu consentimento a qualquer momento, sem
prejuízo no seu atendimento. Pela sua participação no estudo, você não
receberá qualquer valor em dinheiro, mas terá a garantia de que todas as
despesas necessárias para a realização da pesquisa não serão de sua
responsabilidade. Seu nome será mantido em sigilo, não aparecendo em
qualquer momento do estudo. (Depois de lido e explicado o que estiver
expresso no documento com os detalhes de esclarecimento, o participante -
colaborador ou sujeito do estudo - deve assinar a parte final do documento,
descrita na página seguinte).
1
O modelo 1 foi consultado no endereço eletrônico: http://www.fmtm.br/
pesquisa/cep/cep-modificacoes/cep-internet/modelo_de_termo_de_consentimento.htm
Acesso em: 15 dez 2005.
52
Assinatura do pesquisador
Assinatura do
responsável:
pesquisador orientador:
Modelo 22
TERMO DE CONSENTIMENTO
Eu, __________________________________, RG ____________, abaixo
qualificado, DECLARO para fins de participação em pesquisa, na condição de (sujeito
objeto da pesquisa/representante legal do sujeito objeto da pesquisa), que fui
devidamente esclarecido sobre o Projeto de Pesquisa intitulado:
________________________(Título do trabalho)_____________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
desenvolvido pelo(a) aluno ______________________________________________
do Curso ______________________________do Centro Universitário Adventista de
São Paulo, quanto aos seguintes aspectos:
a) justificativa, objetivos e procedimentos que serão utilizados na pesquisa;
b) desconfortos e riscos possíveis e os benefícios esperados;
c) métodos alternativos existentes;
d) forma de acompanhamento e assistência com seus devidos responsáveis;
e) garantia de esclarecimentos antes e durante o curso da pesquisa, sobre a
metodologia, com informação prévia sobre a possibilidade de inclusão em grupo de
controle e placebo;
f) liberdade de se recusar a participar ou retirar seu consentimento, em qualquer fase
da pesquisa, sem penalização alguma e sem prejuízo ao seu cuidado;
g) garantia de sigilo quanto aos dados confidenciais envolvidos na pesquisa,
assegurando-lhe absoluta privacidade;
h) formas de indenização diante dos eventuais danos decorrentes da pesquisa;
i) formas de ressarcimento das despesas decorrentes da participação na pesquisa.
DECLARO, outrossim, que após ter sido convenientemente esclarecido pelo
pesquisador e ter entendido o que me (nos) foi explicado, consinto voluntariamente
(em participar/que meu dependente legal participe) desta pesquisa.
2
O modelo 2 foi consultado no endereço eletrônico: http://www.unit.br/
CEP/Termo-de-Consentimento-Livre-e-Esclarecido.doc Acesso em: 15 dez 2005.
54
TERMO DE CONSENTIMENTO
Sujeito da Pesquisa: (Nome):..........................................................................................
RG:........................... Data de nascimento:........ / ........ / ...... Sexo: M ( ) F( )
Endereço: ............................................................................................... nº....................
Apto: ................. Bairro:.................................. Cidade:............................
Cep:................ Tel.:.................
__________________________
Assinatura do Declarante
Representante legal:........................................................................................................
Natureza da Representação:..........................................................................................
RG:................................. Data de nascimento:......./........./...... Sexo: M ( ) F( )
Endereço:.....................................................nº................................Apto:.......................
Bairro:....................................... Cidade:.......................Cep:..............Tel.:.....................
__________________________
Assinatura do Declarante
DECLARAÇÃO DO PESQUISADOR
DECLARO, para fins de realização de pesquisa, ter elaborado este Termo de
Consentimento, cumprindo todas as exigências contidas nas alíneas acima elencadas
e que obtive, de forma apropriada e voluntária, o consentimento livre e esclarecido do
declarante acima qualificado para a realização desta pesquisa.
São Paulo, de de 200.....
__________________________
Assinatura do Pesquisador
55
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 JUSTIFICATIVA
4 METODOLOGIA
5 DESENVOLVIMENTO DO TEMA
6 CRONOGRAMA
7 ORÇAMENTO
8 REFERÊNCIAS
59
1 INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação e Delimitação do Tema
2 OBJETIVOS
3 JUSTIFICATIVA
4 METODOLOGIA
5 DESENVOLVIMENTO DO TEMA
6 CRONOGRAMA
Neste item deve ser feita a previsão de duração de cada fase do projeto,
delimitando o tempo para cada momento. O detalhamento dos itens mostra a
organização do pesquisador e isto poderá ser decisivo para se obter êxito na
execução do projeto. Sugere-se a seguir dois modelos distintos. Qualquer que
seja o modelo adotado, o importante é detalhar cada parte do projeto e o tempo
em que se dará cada atividade.
2006 MÊS 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
ATIVIDADE 2
1. Levantamento de obras que interessam à
X
pesquisa
2. Aquisição e leitura dos textos XX
3. Digitação da introdução XX
4. Encaminhamento ao comitê de ética X
7 ORÇAMENTO
8 REFERÊNCIAS
TÍTULO DO PROJETO
(Arial 18 / Negrito)
AUTOR(ES)
(Arial 14 / Negrito)
CIDADE – ESTADO
ANO
(Arial 14 / Negrito)
ENGENHEIRO COELHO – SP
2005
NOME
(Arial 14)
TÍTULO
(Arial 18)
CIDADE – ESTADO
ANO
(Arial 14 / Negrito)
Engenheiro Coelho – SP
2005
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................... 3
2. OBJETIVOS.......................................................................................... 5
3. JUSTIFICATIVA.................................................................................... 6
4. METODOLOGIA ................................................................................... 8
5.DESENVOLVIMENTO DO TEMA.........................................................11
5.1 Nome do Capítulo ................................................................... 11
5.2 Nome do Capítulo .................................................................. 14
5.3 Nome do Capítulo .................................................................. 16
6. CRONOGRAMA.................................................................................. 18
7. ORÇAMENTO..................................................................................... 19
8. REFERÊNCIAS................................................................................... 20
A CONSTRUÇÃO DA MONOGRAFIA
Elias F. Porto
[email protected]
5 MONOGRAFIA
5.4.1 Capa
5.4.4 Errata
deverão estar localizados, talvez seja mais simples corrigir os erros no texto.
Vale ainda ressaltar que uma errata contendo erros mais sérios, ou muito
extensa, acaba por desqualificar todo o texto. O melhor é não terminar o
trabalho às pressas a fim de que haja tempo para se fazer uma boa revisão do
texto antes de entregá-lo.
A folha de aprovação não deve ser titulada, Arial 14, sem negrito. Deve
ser colocado, no alto, com um recuo de 4 cm, um texto semelhante ao que se
segue (justificado, espaço 1,5)):
Após este pequeno texto você deverá incluir as linhas para assinatura
dos membros da banca. Abaixo de cada linha, deve constar o nome do
componente da banca, precedido da respectiva titulação. O primeiro nome da
lista de assinaturas deve ser do professor orientador, seguido pelo avaliador.
Utilize o espaço disponível da folha completamente, distribuindo bem os nomes
dos componentes da banca. Assim, haverá espaço para assinaturas grandes.
5.4.6 Dedicatória
5.4.7 Agradecimentos
5.4.8 Epígrafe
5.4.9 Resumo
5.4.11 Listas
5.4.12 Sumário
ENGENHEIRO COELHO - SP
2006
91
ENGENHEIRO COELHO - SP
2006
92
ERRATA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
Simbolism within written language was the focus of this paper….o texto
continua em inglês. Deve ser uma tradução fiel do texto em português, seguido
de Key-words.
99
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................... 12
2 OBJETIVOS............................................................................ 14
3 JUSTIFICATIVA.................................................................................. 15
4 METODOLOGIA...................................................................... 17
5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA................................................... 20
6 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS........................... 36
7 CONCLUSÃO ......................................................................... 60
REFERÊNCIAS.......................................................................... 63
APÊNDICE A – Título do apêndice.......................................... 64
APÊNDICE B – Título do apêndice.......................................... 65
ANEXO A – Título do anexo..................................................... 66
101
5.5.1 Introdução
5.5.2 Desenvolvimento
5.5.2.1 Objetivos
5.5.2.2 Justificativa
5.5.2.3 Metodologia
quantidade 35
de alunos
30
25
20
15
10
0
11 12 13 14 15 16 17 idade
(anos)
5.5.3 Conclusão
5.6.1 Referências
5.6.2 Glossário
5.6.3 Apêndices
5.6.4 Anexos
5.6.5 Índice
1
DUMAS, F. D. Filosofia do pensamento humano. 45. ed. São Paulo :
ATA, 2002.
2
ALBUQUERQUE. E. X. de. Construindo o perfil do pesquisador. São
Paulo : UNASP, 2003.
119
corrido, com o mesmo tipo e tamanho de fonte (ou letra), mesmo espaço
entre as linhas, destacadas apenas por aspas.
Exemplo:
O tema motivação tem sido cada vez mais recorrente nas
empresas que valorizam o capital intelectual, nos mais variados
aspectos. “A motivação constitui o fator principal e decisivo para o êxito
da ação em qualquer empreendimento coletivo.” (MONTEIRO, 2000, p.
26). Neste caso, é possível considerar a motivação como elemento
agregador, que impulsiona as equipes e os indivíduos.
E fez de mim o
que quis.
Veio o mau
gênio da vida,
Rompeu em
meu coração,
Levou tudo de
vencido
Rugiu como um
furacão.
(BANDEIRA, 1970, p. 5)
Depois veio o
mau destino
E fez de mim o
que quis.
(BANDEIRA, 1970, p. 5)
_____________
1
GOERGEN, P. Professor pesquisador: um desafio para as
universidade brasileiras. Campinas : Papirus, 2003. 349 p.
E na Referência:
REFERÊNCIAS
E na Referência:
REFERÊNCIAS
Na Referência:
REFERÊNCIAS
Quando uma citação tiver mais de um autor, estes serão indicados como
segue:
Dois Autores:
Castanho e Balzan (2004, p. 255) afirmam que ..... .
E na Referência:
REFERÊNCIA
Documentos Anônimos:
Citações de documentos cuja autoria é desconhecida, serão indicadas
pelo título – que terá a primeira palavra toda em letra maiúscula,
inclusive o artigo definido, seguida da data e paginação, tudo entre
parêntese:
“... mesmo porque, o projeto genoma não está patenteado nem
por uma nem por outra.” (GENOMA. Uma ideologia ou uma
saída?, 2003, p. 67).
Documentos eletrônicos:
Seguirão o mesmo padrão para Referências, conforme referido no
capítulo a seguir.
132
ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS
7 REFERÊNCIAS
7.1 Elementos
Note-se que A Banda é nome próprio e por este motivo as iniciais são
maiúsculas.
142
3 cm
78
REFERÊNCIAS
2 cm
145
Chave:
AUTORIA. Título. Edição. Local : Editora, Ano. Número de Páginas.
Exemplo:
CERQUEIRA, J. K. Fronteiras do saber. 3. ed. São Paulo : Ática, 2005.
309 p.
Chave:
Exemplo:
MORAES, L. O desenvolvimento da planta. In: HILLTER, B. ;
STADLER, T. Falando em ecologia: conceitos e estudos de casos. 2.
ed. rev. e atual. Belo Horizonte : Artes Médicas, 2000. p. 143-187.
Chave:
Exemplo:
MARKETING. In: MICHAELIS dicionário ilustrado. Rio de Janeiro :
Melhoramentos, 2002, v. 2, p. 1.204.
Chave:
Exemplo:
MONTEIRO, G. Análise do grau de segurança na biblioteca do Colégio
Piloto. Petrópolis : Colégio Piloto, 2001. 87 p. Relatório técnico.
Chave:
Exemplo:
SILVEIRA, R. A Filosofia vai à escola? : estudo do programa de filosofia
para crianças de Matthew Lipman.. Campinas, 1998. 441 f. Tese
(Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade
Estadual de Campinas.
Chave:
AUTOR(ES) DO TRABALHO. Título. Local, Ano. Número de folhas.
Indicação de Trabalho Acadêmico (Disciplina) – Curso, Instituição.
Exemplo:
SANTOS, V. Modelos matemáticos para o ensino fundamental. São
Paulo, 2002. 32 f. Trabalho Acadêmico (Didática II) – Curso de
Matemática, Centro Universitário Adventista de São Paulo/Campus SP.
Chave:
Exemplos:
ENCONTRO ANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. 4., 2004, São Paulo.
Anais do 4º. Encontro anual de iniciação científica. São Paulo :
UNASP/Campus SP, 2005. 322 p.
Chave:
AUTORIA. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número do evento, ano
de realização, local. Título. Local : Editora, ano de publicação. Página inicial-
final.
Exemplo:
LEANDRO FILHO, J.; LIMA, E. J. Divulgação seletiva da informação
por meio eletrônico. In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS
INFORMACIONAIS EM BIBLIOTECAS VIRTUAIS, 3., 2004, São José
do Rio Preto. Anais do 3º. Simpósio sobre recursos informacionais em
bibliotecas virtuais. São José do Rio Preto : UNSJRP, 2005. p. 345-456.
Chave:
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação : Editora, Ano de início-término
da publicação.
Exemplo:
REVISTA DE EDUCAÇÃO DA PUCRS. Porto Alegre : PUCRS, 1970-
1999.
Chave:
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do periódico, Local de publicação,
número do volume, número do fascículo ou ano, páginas inicial-final do artigo,
data.
Exemplo:
ALBUQUERQUE, E. X. de. Teoria do currículo sim. O currículo da teoria
não. Revista de Educação da IASD, Campinas, v. 3, n. 2, p. 23-27, jan.
2002b.
Chave:
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do jornal, Local de publicação,
data (dia, mês, ano). Número ou título do caderno, seção, suplementos, etc.,
páginas inicial-final do artigo referenciado, número de ordem da(s) coluna(s).
Exemplo:
PADOVANI, F. A economia continua em crise. O Estado de São Paulo,
São Paulo, 22 set 2001. Economia, p. 12A-13A, coluna 3.
7.4 Resumos
Chave:
AUTORIA DA PARTE RESUMIDA. Título da parte resumida. Local : Editora,
Ano. Fonte onde o resumo foi publicado. Nota indicativa de resumo.
Exemplo:
GÓIS, H. História dos povos bárbaros. Belo Horizonte : ATTB, 2001.
Revista de História da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo
Horizonte, v. 21, n. 12, p. 233-302, ago. 2002. Resumos.
152
Chave:
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do periódico original de onde o
artigo foi publicado, Local de publicação do periódico original de onde o artigo
foi publicado, volume do periódico original de onde o artigo foi publicado,
número do fascículo ou ano do periódico original de artigo foi publicado,
Exemplo:
páginas inicial-final do artigo que foi resumido, data de publicação do periódico
original de onde o artigo foi publicado. Título do periódico onde o resumo foi
publicado, Local de publicação do periódico onde o resumo foi publicado,
número do volume do periódico onde o resumo foi publicado, número do
fascículo ou ano do periódico onde o resumo foi publicado, página(s inicial-
final) do resumo publicado, data de publicação do periódico onde o resumo foi
publicado. Nota indicativa de resumo.
Exemplo:
FRANCO, K. Adolescentes e gravidez. Revista de Psicologia da USP,
São Paulo, v.23, n. 1, p. 213-219, Jul. 2000. Revista de Psicologia da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, v. 4, n. 2, p.
44-47, Jan. 2001. Resumo.
Exemplo:
FRANCO, K. Adolescentes e gravidez. Revista de Psicologia da USP,
São Paulo, v.23, n. 1, p. 213-219, Jul. 2000. Resumo de: MENDES, O.
Revista de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Porto Alegre, v. 4, n. 2, p. 44-47, Jan. 2001. Resumo.
7.5 Resenha
Chave:
AUTORIA DA RESENHA. Título do livro ou artigo resenhado. Título do
periódico que publicou a resenha. Local de publicação do periódico, volume do
periódico, número do fascículo do periódico, páginas inicial e final do texto da
resenha, data. Nota indicativa de resenha.
Exemplo:
FRAGOSO, J. Nomeações e vetos em tempos de CPI: uma análise
comparativa. Revista de Administração da FGV. Rio de Janeiro, v. 14,
n. 2, p. 234-236, 2004. Resenha.
Chave:
AUTORIA DA RESENHA. Título da resenha. Título do periódico que publicou a
resenha. Local de publicação do periódico, volume do periódico, número do
fascículo do periódico, páginas inicial e final do texto da resenha, data. Nota
indicativa contendo Resenha de: coloca-se o nome do autor do texto
resenhado e o título do texto resenhado, seguidos das demais informações
sobre a fonte onde se encontra o texto resenhado..
154
Exemplo:
PARANHOS, E. Concepções filosóficas sobre a análise do discurso na
perspectiva de J. Duran. Revista da Faculdade de Letras da UFBA,
Salvador, v. 2, n.1, p. 63-71, Jan.-Mar. 2005. Resenha de: DURAN, J.
R. A análise do discurso: divagações ou ferramenta científica ?.
Campinas : PAPIRUS, 2004. 379 p.
Chave:
ORGÃO NORMALIZADOR. Título (que em geral é o número da norma) :
subtítulo da norma, Local, Ano.
Exemplo:
PEIXOTO, S. NBR6023 : norma técnica sobre referências. Brasília,
2002.
Chave:
NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Título e número da lei ou decreto,
data. Ementa. Dados da publicação que divulgou o documento.
Exemplo:
BRASIL. Decreto n. 2324, de 12 de setembro de 2002. Estabelece
parâmetros para a realização do referendo sobre a proibição da
comercialização de armas de fogo e projéteis no Brasil. Diário Oficial da
União, Brasília, v.98, n. 111, p. 45, 13 Set. 2002. Seção 1, coluna 3.
Chave:
NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Nome da corte ou tribunal,
Ementa ou acórdão. Tipo e número do recurso. Partes litigantes (agravo,
Exemplo:
apelação, embargo, hábeas corpus). Relator: nome. Data. Dados da
publicação que divulgou o acórdão, decisão ou sentença.
Exemplo:
BRASIL. Do Supremo Tribunal Federal. Deferimento de habeas corpus.
Habeas corpus n. 2.218. Promotoria da cidade de São Paulo e Antonio
Pedro de Paranhos Neto. Relator: Dr. Albergaria Felinto Motta. 2 maio
2003. Diário Oficial da União, Brasília, v.98, n. 111, p. 45, 13 Set. 2002.
Seção 1, coluna 3.
Chave:
AUTORIA (Instituição ou Pessoa). Tipo (parecer, resolução, indicação),
número e data. Ementa. Relator ou consultor: nome. Dados da publicação que
Exemplo:
divulgou o documento.
Exemplo:
BRASIL. Consultoria Geral da República. Parecer n. 2324 de 31 mar.
2004. Competência para extradição de estrangeiros que atuam nas
instâncias do governo federal. Consultor> Alceu Amoroso Lima. In:
MONTEIRO, C. de F. Direito internacional. São Paulo : Mc-GrawHill,
2003. v.3, p. 265-266.
7.8 Bíblia
7.8.1 Bíblias Consideradas no Todo
Chave:
BÍBLIA. Língua. Título. Tradução ou versão. Edição. Local : Editora, Ano.
Exemplo:
BÍBLIA. Inglês. Holly Bible. Kings James Version. 22th ed. New York :
LCD, 2001.
Chave:
BÍBLIA. Nome do Livro da Bíblia. Língua. Título. Tradução ou versão. Edição.
Local : Editora, Ano.
Exemplo:
157
Chave:
AUTORIA (instituição, associação, organização, etc.). Título do catálogo.
Local, Ano. Nota indicativa de catálogo quando não constar no título.
Exemplo:
ASSOCIAÇÃO PRÓ-ARTE DE LONDRINA. Mostra de pintura da
UnisTest Mendel. Londrina, 2002. Catálogo.
7.10 Entrevistas
Chave:
AUTORIA (nome do entrevistado – aquele que concedeu a entrevista). Ementa
da entrevista. Local, Data.
Exemplo:
HERCULES, M. Ingresso de carteiras de negócio internacionais em
instituições financeiras brasileiras. São Paulo, 2001.
158
Chave:
AUTORIA (nome do entrevistado – aquele que concedeu a entrevista). Título
da entrevista. Título do documento que publicou a entrevista. Dados completos
da fonte que publicou a entrevista. Indicação de entrevista.
Exemplo:
GRACIANO, Y. Cirurgias de redução do estômago. Revista de Medicina
da USP. São Paulo, v. 23, n. 112. Jul-Ago. 2002. p. 1.1230-1.254.
Entrevista.
Chave:
AUTORIA (Coordenador do Projeto). Título do Projeto. Local : Unidade
executora, data de início, paginação. (Sigla da instituição mantenedora. Nome
e número do Programa – Título do programa, Código do Projeto). Nota de
status (Se é anteprojeto, projeto em andamento ou projeto concluído).
159
Exemplo:
ANDRADE, S. (Coord.). Atividades gestoras em ONGS. São Paulo :
ONG Viva Rio, 2001, 15 p. (ong Viva Rio. Programa 116 – Gestões de
ONGS. Projeto 3635). Projeto concluído.
Chave:
AUTORIA. Título. Nota indicativa de origem do documento (palestra, notas de
aula, etc.).
Exemplo:
NEVES, U. de C. Teoria quântica. Palestra proferida na Faculdade de
Física da UFSCAR, São Carlos, 31 mar. 2001.
Chave:
AUTORIA (Instituição, associação ou outro), Local. Título e data. Livro número,
páginas inicial-final.
Exemplo:
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO.
Hortolândia. Ata da reunião do colegiado do Curso de Educação Física
realizada em 21 de março de 2002. Livro 23, p. 23-24.
160
Chave:
AUTORIA. Título. Local : Editora, Ano. Número de unidades físicas : indicação
de cor; altura X largura. Escala.
Exemplo:
GEOMAPAS. Relevo geográfico brasileiro. São Paulo : LTF, 2004. 1
mapa : color.; 78 x 88 cm. Escala 1:500.000.
7.14.2 Atlas
Chave:
AUTORIA (autor e/ou editor). Título do atlas. Local : Editora, Ano.
Exemplo:
MAIA, G.; STILL, R. Atlas geográfico dos Estados Unidos da América.
Washington, 2001.
161
Exemplo:
GEOGRAFIA do Brasil: relevos e fronteiras. São Paulo : Ática, 2004.
Atlas.
7.15 Partituras
Chave:
AUTORIA (compositor). Título. Indicações complementares de
responsabilidade. Local : Editora, Ano. Número de partituras (quantidade de
páginas).
Exemplo:
DIAS, R. Nossa gente nossa música: ano 2002. São Paulo : UNASP,
2002. 1 partitura (8 p.)
Chave:
AUTORIA (compositor). Título. Executante. Local : Gravadora, Ano. Número
de CDs (tempo de gravação em minutos) : tipo de gravação, número de canais
sonoros. Número de CDs.
Exemplo:
PARALAMAS DO SUCESSO. 9 luas. Rio de Janeiro : Odeon, 2001. 1
CD (50 min) : digital, estéreo. 20030-2-1020.
Chave:
AUTORIA (compositor). Título. Executante. Local : Gravadora, Ano. Número
de discos (tempo de gravação em minutos) : número de rotação(ções) por
minuto, sulco ou digital, número de canais sonoros. Número do disco.
Exemplo:
MOTA, R. Prá cima Brasil. Regina Mota, Grupo Vocal VP. Nova
Friburgo : ADSAT, 2000. 1 disco (45 min) : 331/3 rpm, microssulco,
estéreo. D223 S145 12/89.
Exemplo:
FONSECA, R. Chuva de bênçãos. São Paulo : RCA, 2004. 4 discos
(240 min): 331/3 rpm, microssulco, estéreo, 89208347.
Exemplo:
CORAL CARLOS GOMES. A glória e magestade. São Paulo : RCA,
2001. 1 videodisco (35 min) : laser, estéreo. UO-34-598.
7.16.4 Cassetes
Exemplo:
164
Chave:
TÍTULO. Direção de. Local : Distribuidora, Ano. Número de unidades físicas
(duração em minutos) : indicação de som (legenda ou dublagem), indicação de
cor; largura e milímetros. Sistema de gravação.
Exemplo:
SEMÕES do pastor Stina. Direção de Williams Costa Júnior. Rio de
Janeiro : Está Escrito, 2002. 1 cassete (100 min) : son.; 12 mm. VHS
NTSC.
Chave:
AUTORIA. Título. Local : Editora, Ano. Número de unidades físicas, largura
em milímetros.
Exemplo:
CARVALHO, I. de S. Paleontologia. São Paulo : LTC, 2004. 2 v. 1
bobina de microfilme, 35 mm.
Chave:
AUTORIA. Título. Local : Editora, Ano. Número de unidades físicas, redução.
Exemplo:
MONTEIRO, I. de S. Geografia do Brasil. São Paulo : LTC, 2003. 3 v. 2
microfichas, redução de 1;24.000.
Exemplo:
MOURA, D. Trigonometria euclidiana. São Paulo: NCN: color.; 5 x 5
cm.
166
Chave:
AUTORIA. Título. Local : Produtor, Ano. Número de unidades físicas (número
de fotogramas); largura em milímetros.
Exemplo:
BARBOSA, W. Hidrografia da região nordeste do Brasil. Rio de Janeiro :
IBGE, 2002. 1 diafilme (78 fotogramas); 35 mm.
7.19 Transparências
Chave:
AUTORIA. Título. Local : Editora, Ano. Número de unidades físicas : indicação
de cor.
Exemplo:
VICENTE, S. 500 anos de história da Educação. São Paulo :
Melhoramentos, 2005. 35 transparências : p & b.
7.20 Fotografias
Chave:
AUTORIA (fotógrafo). Título. Ano. Número de unidades físicas : indicação de
cor; dimensões.
Exemplo:
167
7.21 Pôsteres
Chave:
TÍTULO. Local : Editora, Ano. Número de unidades físicas : indicação de cor.
Exemplo:
FISIOLOGIA da mão. Belo Horizonte : UFMG, 2004. 1 pôster : color.
7.22 Cartas
Chave:
AUTORIA DA CARTA. Ementa da carta. Local, data (dia, mês e ano).
Descrição física
Exemplo:
WHITE, E. G. Carta ao filho William, viajando na Suíça. Berna, 17 out.
1899. 2 f.
Chave:
AUTORIA DA OBRA ONDE A CARTA FOI PUBLICADA (Indicação de
responsabilidade do autor) Ementa da carta. Título da publicação. Local
(dados complementares da publicação).
Exemplo:
WHITE, E. G. Cartas de Ellen White escritas aos jovens da igreja.
Mensagens aos jovens. Tatuí : CPB, 2001. 789 p.
Chave:
NOME COMERCIAL DO MEDICAMENTO: nome genérico. Responsável
técnico. Local : Laboratório/Fabricante, Ano. Nota indicativa de bula.
Exemplo:
SINTROYD: tiroxina. Marilena Almeida Gomes. São José do Rio Preto :
NOVACIL Farmacopédia, 2002. Bula.
169
Chave:
Chave:
Exemplo:
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO/Campus
HT. Curso de Pedagogia. Projeto Pedagógico. Projeto pedagógico do
curso, elaborado para utilização a partir de 2003. Biblioteca
Universitária. Hortolândia, 13 out. 2002. 3 disquetes 51/4pol. Windows
2002.
Chave:
Exemplo:
MIROSOFT CORPORATION. Windows XP. Chicago, 2005. 5 disquetes
51/4pol.
Exemplo:
MIROSOFT CORPORATION. Projects for Windows XP. Chicago, 2005.
Conjunto de softwares: 8 disquetes 3 ½ , 5 fitas magnéticas DAT 2GB,
4mm, 2 folhetos e 1 manual.
171
Chave:
AUTORIA. Título. Local, Ano. Indicação de fita magnética, dimensão.
Exemplo:
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA. Estudos de fisiologia do
movimento dos membros inferiores em humanos na faixa etária de 0 a
10 anos. Rio de Janeiro, 2003. Fita magnética DAT 3GB, 4mm.
Chave:
AUTORIA. Título. Local, Ano. Indicação de fita magnética, dimensão.
Exemplo:
GIROTO, E. Sermões para todas as ocasiões. São Paulo :
UNASPRESS, 2001. 24 CD-ROM
• Partes de Livros:
Faz-se a referência da parte do livro, capítulo, fragmento, e ao final,
indica-se em quantos CD-ROMS está contido o livro.
172
Exemplo:
FRANCCESCO. L. A história da arte contemporânea na Europa do
século XIX. In: BUCCO, M. História da Arte no Velho Mundo. Rio de
Janeiro : McGraw-Hill, 2004. 1 CD-ROM.
Chave:
AUTORIA. Título. Fonte (se for documento também publicado). Disponível em:
<endereço eletrônico> Acesso em: data (dia, mês, ano).
8 PÔSTER CIENTÍFICO
8.1.1 Conteúdo
8.1.2 Tamanho
8.1.3 Local
8.1.4 Fixação
8.1.5 Horário
Exemplo:
8.2 Texto
8.2.4 Referências
8.2.5 Diagramação
Maksdkadkçalskd
Maksdk Nalskdlç
lçksdlçkaksdçlkaslçdkaç adkçals ksdlçka
sdkalçsdklçaskdloaspdo kdlçksdl ksdçAlk
pasodpospdoasdjksdkljl çkaksdçl aslçdkaç
çksjdklsjdkljsdlj.mlçdka kaslçdk sdkalçsd
çsdkçlsdçksdlçkslçdkçs açsdkalç klçuonii
dkçlskdçksdlçksdçlkçsd sdklçask ooiooiioi
kçlskdlçkasdçlksçdksç. dl. ask.
Mfklsdfkljsdfj
Qkdjaksj Mofkçsld
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181
8.3.1 Alinhamento
8.3.3 Ordem
8.3.5 Simplicidade
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• Resolução: 72 dpi
BIBLIOGRAFIA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo : Atlas, 1996.
159 p.