QUIZZZZZZ, Gil Vicente Viveu Entre Os Séculos

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1.

Gil Vicente viveu entre os séculos:


A.   XVI - XVII
B.   XV - XVI
C.   XII - XIII
2. A época vicentina situa-se na (o)
A.   Idade Média
B.   Renascimento.
C.   Transição entre a Idade Média e o Renascimento.
3. A sociedade da época dividia-se em:
A.   Clero, Nobreza e Terceiro Estado.
B.   Burguesia, Nobreza e Povo.
C.   Clero e Terceiro Estado.
4. Antes de Gil Vicente, o Teatro:
A.   vivia em estado embrionário.
B.   não existia.
C.   tinha um carácter profano.
5. O autor foi considerado como:
A.   o primeiro dramaturgo português.
B.   o grande impulsionador do teatro português.
C.   o pioneiro do teatro medieval.
6. Gil Vicente:
A.   não gozava de qualquer privilégio na corte.
B.   alcançou nas cortes uma situação de prestígio.
C.   usufruía dos privilégios da burguesia.
7. Gil Vicente era simultaneamente:
A.   dramaturgo e encenador.
B.   autor, músico, actor e até encenador das suas próprias peças.
C.   músico e actor.
8. O dramaturgo dividiu toda a sua obra em:
A.   tragédias e comédias.
B.   comédias, farsas e moralidades.
C.   tragicomédias e farsas.
9. A primeira e a última das suas obras foram:
A.   Auto da Feira e Auto da Cananeia.
B.   Farsa de Inês Pereira e Frágua de Amor.
C.   Monólogo do Vaqueiro e Floresta de Enganos.
10. Os textos vicentinos têm cariz:
A.   religioso.
B.   profano.
C.   religioso e profano.
11. Na denominação "Trilogia das Barcas", o Auto da Barca do Inferno foi:
A.   a primeira obra a ser realizada, seguida dos Auto da Barca do Purgatório e
Auto da Barca da Glória.
B.   a terceira obra, após os Auto da Barca da Glória e Auto da Barca do
Purgatório.
C.   a segunda obra após o Auto da Barca da Glória e antes do Auto da Barca do
Purgatório.
12. O Auto da Barca do Inferno é considerado como um auto de moralidade por:
A.   interpretar dramas da época quinhentista.
B.   representar preceitos morais, políticos e religiosos através da crítica de
costumes, hábitos e vícios da sociedade.
C.   apresentar personagens alegóricas da moral e dos bons costumes.
13. A personagem – o Fidalgo apresenta-se em cena um elemento que o caracteriza
simbolicamente:
A.   manto
B.   cadeira
C.  bolsão
14. Quando morreu, o Onzeneiro andava a recolher dinheiro de:
A.   rendas de casas
B.   juros de empréstimos
C.   impostos
15. O percurso cénico do Onzeneiro é:
A.   B.I. --> B.P. --> B.I. (entra)
B. B.I. --> B.P. (entra)
C.   B.P. --> B.I. (entra)
16. O Onzeneiro pede para voltar à terra para:
A.   ver a sua mulher
B.   ir buscar mais dinheiro
C.   ir a uma grande festa
17. O Onzeneiro pensa que o Anjo não o deixa entrar porque ele:
A.   não tem dinheiro para pagar a passagem
B.   tem o bolsão cheio
C.   estava cego
18. A palavra "Hou" é uma
A.   interjeição
B.   conjunção
C.   preposição
19. A figura de estilo presente no verso "Pera a infernal comarca" é:
A.   hipérbole
B.   eufemismo
C.   ironia
20. O Onzeneiro é uma personagem-tipo, porque:
A.   representa uma determinada classe, profissão ou grupo social a que pertence
B.   representa os defeitos dos empregadps bancários
C.   representa uma má vivência social
21. "Quero lá tornar ao mundo/ e trarei o meu dinheiro" representa uma sátira através
do:
A.   cómico de linguagem
B.   cómico de carácter
C.   cómico de situação
1. O Auto da Barca do Inferno é uma alegoria porque:
a.
Tem uma personagem que é um anjo
b.
As suas personagens representam tipos sociais
c.
Usa uma linguagem adequada a cada personagem
d.
Dá forma humana a seres espirituais e materializa ideias abstratas

2. O Anjo e o Diabo representam respectivamente:


a.
O bem e o mal
b.
Uma força positiva e uma força negativa
c.
A salvação e a perdição
d.
O paraíso e a terra

3. As personagens (exceto o Anjo e o Diabo) são tipos sociais porque:


a.
São definidas só por alguns traços psicológicos
b.
São definidas pelos traços característicos de grupos sociais
c.
São definidas por traços físicos e psicológicos

4. As personagens (excepto o Anjo e o Diabo):


a.
Vão todas para o mesmo barco excepto o Parvo e os Cavaleiros
b.
Vão metade para um barco e a outra metade para o outro
c.
Vão todas para o mesmo barco excepto o Parvo, os Cavaleiros e o Judeu

5. As personagens chegam ao cais com símbolos porque:


a.
Cometeram erros graves;
b.
São os objectos de que gostavam mais;
c.
Foram obrigados a trazê-los;

6. O Auto da Barca do Inferno é uma moralidade porque:


a.
Critica a sociedade;
b.
Serve apenas para divertimento;
c.
Moraliza de forma cómica;
d.
Apresenta personagens reais.

7. O Fidalgo é condenado:
a.
Pela sua vaidade e despotismo;
b.
Pela sua generosidade;
c.
Pela sua riqueza;
d.
Pelo seu orgulho e avareza.

8. O Fidalgo defende-se dizendo:


a.
Ter gente que reza por ele;
b.
Ser adorado por todos;
c.
Ser uma pessoa muito importante.

9. O objecto que simboliza o Onzeneiro é:


a.
Um bolsão para arrecadar o dinheiro;
b.
Um bolsão com os seus pertences;
c.
Um bolsão vazio.

10. O Onzeneiro é condenado:


a.
Pelo amor que tem ao dinheiro;
b.
Porque não traz consigo dinheiro para pagar ao barqueiro;
c.
Porque se dedicou à usura.

11. O Onzeneiro defende-se dizendo


a.
Que o saco está vazio;
b.
Que foi perseguido em vida;
c.
Que o Diabo lhe vai bater por vir sem dinheiro.

12. O Parvo caracteriza-se:


a.
Pela sua linguagem;
b.
Pelo seu traje;
c.
Pela sua falta de educação.
13. O Parvo vai na barca do Anjo porque:
a.
Praticou o bem;
b.
Rezou muito;
c.
Nunca agiu com maldade.

14. A função do Parvo é:


a.
Apenas cómica e lúdica;
b.
Apenas crítica;
c.
Cómica e crítica.

15. O Sapateiro traz consigo:


a.
As formas dos sapatos e as ferramentas;
b.
As formas dos sapatos;
c.
Um saco cheio de sapatos.

16. O Sapateiro é acusado:


a.
De roubar no material;
b.
De roubar o povo através da sua
profissão;
c.
De roubar os ricos.

17. O Sapateiro defende-se dizendo:


a.
Que confessou todos os pecados antes de morrer;
b.
Que cumpriu todos os deveres religiosos;
c.
Que se arrependeu antes de morrer.

18. O Frade é acusado:


a.
De ser muito namoradeiro;
b.
De ser mundano;
c.
De não se preocupar com os outros.

19. O Frade defende-se dizendo:


a.
Que rezou muitos salmos;
b.
Que veste um hábito;
c.
Que sabe jogar esgrima;
d.
Que faz belos sermões.

20. A Alcoviteira é condenada:


a.
Por se dedicar à prostituição;
b.
Por só se preocupar com coisas mundanas;
c.
Por ser ladra e mentirosa.

21. A Alcoviteira defende-se dizendo:


a.
Que foi em vida muito perseguida e castigada;
b.
Que trabalhava muito;
c.
Que todas as meninas gostavam dela;
d.
Que criara as meninas para os cónegos da Sé.

22. O Judeu é acusado:


a.
De desrespeitar os preceitos cristãos;
b.
De vir carregado com um bode;
c.
De ser mentiroso.

23. O Judeu:
a.
Oferece dinheiro ao Diabo para ele o levar;
b.
Entra na barca do Diabo;
c.
Insulta o Diabo;
d.
Oferece dinheiro ao Diabo para ele levar o bode;
e.
Vai à toa.

24. O Corregedor e o Procurador aparecem em cenas carregados:


a.
Com os processos judiciais e com livros, respectivamente;
b.
Com os bens com que foram subornados;
c.
Com dinheiro e perdizes.

25. O Corregedor e o Procurador são acusados:


a.
De serem corruptos e desonestos;
b.
De não se prepararem para exercer correctamente a sua profissão;
c.
De receberem subornos até de judeus.

26. O Corregedor defende-se dizendo:


a.
Que a mulher é que era culpada;
b.
Que era pessoa importante;
c.
Que sempre foi justo e imparcial.

27. O Procurador defende-se dizendo:


a.
Que era bacharel;
b.
Que não pensava que ia morrer;
c.
Que não era responsável.

28. O Enforcado é condenado porque:


a.
Não se arrependeu;
b.
Foi enganado por Garcia Moniz;
c.
Um enforcado pela justiça não tem salvação.

29. Os quatro Cavaleiros são aceites na Barca do Anjo porque:


a.
Não cometeram pecados;
b.
Morreram a combater pela fé;
c.
São simpáticos.

30. A mensagem deste Auto é:


a.
As pessoas salvam-se ou perdem-se conforme as acções que praticam;
b.
As pessoas salvam-se por rezarem muito;
c.
As pessoas salvam-se pela sua importância social;
d.
As pessoas salvam-se se forem sinceras no seu arrependimento.

31. A frase "Ridendo castigat mores" significa:


a.
A rir moraliza-se a sociedade;
b.
A rir corrigem-se os costumes;
c.
A rir castigam-se as pessoas.

32. O Auto da Barca tem aspectos medievais porque:


a.
Está escrito em versos decassilábicos;
b.
As personagens não têm personalidades bem vincadas;
c.
Contém mitologia pagã;
d.
Utiliza personagens tipo;
e.
É uma peça alegórica.

33. O Auto da Barca tem características renascentistas porque:


a.
Critica a sociedade;
b.
Não é o homem que interessa mas Deus;
c.
É uma peça satírica;
d.
Só recorre a elementos cristãos.

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