Brown e Holmes. Capitulo 6 Exerccios e Respostas Do Livro.
Brown e Holmes. Capitulo 6 Exerccios e Respostas Do Livro.
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Química Geral
aplicada a engenharia, 2 ed. São Paulo : Cengage, 2015.
Problemas e exercícios
POR DENTRO DE Análises de traços
6.1 A análise de traço pode ser realizada via teste não destrutivo. Como esse difere dos
outros tipos de análises de traço? Dê um exemplo de situação em que a análise não
destrutiva deve ser importante.
6.2 Diferentemente da FRX, a EAA não pode ser usada para teste não destrutivo. Explique
o porquê.
6.3 Na análise por espectroscopia de absorção atômica, os comprimentos de onda da luz
sendo absorvidos revelam a identidade dos elementos presentes na amostra. Qual
informação é usada para determinar as quantidades relativas dos diferentes elementos?
6.4 Um instrumento de fluorescência de raios X deve incluir uma fonte de raios X de alta
energia. Explique o papel desses raios X no processo de fluorescência.
6.5 A fluorescência emitida na FRX também está na faixa de raios X do espectro, mas é
sempre de energias mais baixas que os raios X usados para iniciar o processo. Explique
por que tal afirmação deve ser verdadeira.
6.6 Como parte das capacidades analíticas, o rover Curiosity carregou um novo instrumento
chamado ChemCam. Pesquise na internet e descubra o que o ChemCam faz e como
funciona e escreva um parágrafo curto comparando o ChemCam com um instrumento
de EAA semelhante àquele na Figura 6.1.
Espectro eletromagnético
6.7 Explique por que a luz é chamada de radiação eletromagnética.
6.8 Qual das ondas representadas aqui tem a maior frequência? Justifique sua resposta.
6.9 Coloque as seguintes regiões do espectro eletromagnético em ordem crescente de
frequência: IV, UV, onda de rádio, visível.
6.10 Calcule os comprimentos de onda, em metros, de radiação das seguintes frequências.
(a) 5,00 × 1015 s-l (b) 2,11 × 1014 s-l (c) 5,44 × 1012 s-l.
6.11 Lâmpadas decorativas, como aquelas encontradas nas árvores de Natal, geralmente
obtêm suas cores através da pintura do vidro da lâmpada. Se uma corda de luzes inclui
lâmpadas com comprimentos de onda de 480, 530, 580, e 700 nm, quais são as
frequências das lâmpadas? Use a figura 6.6 para determinar quais cores estão no
conjunto.
6.12 Defina refração.
6.13 Defina fóton.
6.14 Qual é a relação entre o número de fótons e a intensidade de luz?
6.15 Encontre a energia de um fóton com cada uma das seguintes frequências: (a) 15,3 THz,
(b) 1,7 EHz (veja a Tabela 1.2, se necessário), (c) 6,22 × 1010 Hz.
6.16 Coloque estes tipos de radiação em ordem crescente de energia por fóton. (a) luz verde
de uma lâmpada de mercúrio, (b) raios X de raios X dentários, (c) micro-ondas de um
forno de micro-ondas, (d) uma estação de rádio FM transmitindo em 89,1 MHz.
6.17 Para os fótons com as seguintes energias, calcule o comprimento de onda e identifique
a região do espectro de onde se originam: (a) 3,5 × 10-20 J, (b) 8,7 × 10-26 J, (c) 7,1 ×
10-17 J, (d) 5,5 × 10-27 J.
6.18 Para fótons com as seguintes energias, calcule o comprimento de onda e identifique a
região do espectro de onde se originam: (a) 6,0 × 10-19 J, (b) 8,7 × 10-22 J, (c) 3,2 × 10-
24
J, (d) 1,9 × 10-28 J.
6.19 Vários drives de disco ótico baseiam-se na operação com lasers em comprimentos de
onda diferentes, com comprimentos de ondas mais curtos permitindo maior densidade
de armazenamento de dados. Para cada um dos seguintes tipos de drive, encontre a
energia de um único fóton no comprimento de onda especificado. (a) CD, λ = 780 nm,
(b) DVD, λ = 650 nm, (c) Disco blu-ray®, λ = 405 nm.
6.20 O laser, na maioria das leitoras de códigos de barra de supermercados, opera a 632,8
nm. Qual é a energia de um único fóton emitido por tal laser? Qual é a energia de um
mol desses fótons?
6.21 Suponha que um forno de micro-ondas opere a uma frequência de 1,00 × 1011 s-l (a)
Qual é o comprimento dessa radiação em metros? (b) Qual é a energia em joules por
fóton? (c) Qual é a energia por mol de fótons?
6.22 Preencha as lacunas a seguir para completar uma descrição do experimento do efeito
fotoelétrico. (Você deve ser capaz de fazer isso com apenas uma ou duas palavras em
cada lacuna.)
Um feixe de ____________________ atinge ____________________, fazendo com
que ____________________ seja emitido.
6.23 Quando a luz com um comprimento de onda de 58,5 nm atinge a superfície de estanho
metálico, os elétrons são ejetados com uma energia cinética máxima de 2,69 × 10-18 J.
Qual é a energia de ligação desses elétrons ao metal?
6.24 A energia de ligação dos elétrons ao cobre metálico é 7,18 × 10-19 J. Encontre o maior
comprimento de onda de luz que poderia ejetar elétrons do cobre em um experimento
de efeito fotoelétrico.
Espectros atômicos
LED Incandescente
Problemas adicionais
6.80 O efeito fotoelétrico pode ser utilizado para medir o valor da constante de Planck.
Suponha que um experimento de efeito fotoelétrico tenha sido realizado utilizando-se
luz com v = 7,50 × 1014 s-l, e detectaram-se elétrons ejetados com uma energia cinética
de 2,50 × 10-11 J. O experimento foi então repetido utilizando-se luz com v = 1,00 X
1015 s-l e o mesmo alvo metálico, e os elétrons foram ejetados com energia cinética de
5,00 × 10-11 J. Use esses dados para encontrar o valor para a constante de Planck.
Dicas: Os dados são fictícios e fornecerão resultado bem diferente do valor real da
constante de Planck. O valor real da constante de Planck não deve ser utilizado em
nenhum dos cálculos propostos. Pode ser útil pensar como se calcularia a energia de
ligação do metal se a constante de Planck já tivesse sido descoberta.
6.81 Um átomo de mercúrio está inicialmente em seu nível de energia mais baixo possível
(ou estado fundamental). O átomo absorve um fóton com um comprimento de onda de
185 nm e então emite um fóton com frequência de 4,924 × 10 14 Hz. Ao final dessa
série de transições, o átomo ainda estará em um nível de energia acima do estado
fundamental. Faça um diagrama de nível de energia para esse processo e encontre a
energia do estado de excitação resultante, considerando que é atribuído um valor de
E = 0 ao estado fundamental. (A opção por E = 0 não é usual, mas simplificará seus
cálculos.)
6.82 Quando foi realizado um experimento de efeito fotoelétrico utilizando-se um metal
"M" e luz com comprimento de onda λ1, elétrons cona energia cinética de 1,6 × 10-19 J
foram emitidos. Reduziu-se o comprimento de onda para a metade de seu valor
original e repetiu-se o experimento (ainda com o mesmo alvo metálico). Dessa vez,
emitiram-se elétrons com energia cinética de 6,4 × 10 -19 J. Encontre a energia de
ligação dos elétrons ao metal M. (Os comprimentos de onda reais utilizados não foram
registrados, mas mesmo assim é possível encontrar a energia de ligação.)
6.83 Sabe-se que uma amostra metálica é composta de bário, césio, lítio ou prata. As
energias de ligação dos elétrons com esses metais estão listadas a seguir.
Metal Energia de Ligação do elétron (J)
Bário 4,30 x 10-19
Césio 3,1 1 x 10-19
Lítio 3,94 X 10-19
Prata 7,59 x 10-19
Uma maneira de identificar o elemento poderia ser por meio de experimento de efeito
fotoelétrico. Realizou-se o experimento três vezes, e em cada situação utilizou-se um
laser diferente como a fonte de luz. Os resultados estão resumidos a seguir. (A energia
cinética dos fotoelétrons ejetados não foi medida.)
Comprimento de onda do laser Fotoelétrons vistos?
532 nm Não
488 nm Sim
308 nm Sim
Com base nessas informações, quais conclusões podem ser tiradas sobre a identidade
do metal?
6.84 Quando um átomo de hélio absorve luz a 58,44 nm, um elétron é promovido do orbital
1s para o orbital 2p. Dado que a energia de ionização (estado fundamental) do hélio é
2372 kJ mol-l, encontre o maior comprimento de onda da luz que poderia ejetar um
elétron a partir do estado excitado do átomo de hélio.
6.85 Coloque os membros de cada um dos conjuntos em ordem crescente de raios iônicos:
(a) K+, Ca2+ Ga3+ (b) Ca2+ Be2+ , Ba2+ Mg2+, (c) A13+ , Sr2+, Rb+, K+, (d) K+, Ca2+, Rb+.
6.86 Coloque os seguintes ânions em ordem crescente de raios iônicos: (a) Cl-, S2-, P- (b)
O2-, Se2-, (c) N3- S2-, Br-, P3-, (d) Cl-, Br-, I-.
Exercícios de enfoque na resolução de problemas
6.87 O efeito fotoelétrico pode ser usado nos projetos de engenharia para aplicações
práticas. Por exemplo, os óculos utilizados em aplicações de visão noturna têm
materiais que fornecem sinal elétrico com a exposição a luz IV de comprimento de
onda relativamente longo. Se a energia necessária para gerar o sinal é 3,5 × 10-20 J,
qual é o comprimento de onda mínimo e a frequência da luz que pode ser detectada?
6.88 Algumas aeronaves usam motores de propulsão. Eles criam impulsão ionizando
átomos e então os acelerando e expelindo-os. De acordo com as leis de Newton, isso
leva ao impulso no sentido oposto. Minimizar a massa é sempre importante para
aplicações espaciais. Discuta quais as tendências periódicas que precisaria considerar
para escolher um material a ser ionizado para projetos de engenharia com esta
aplicação.
6.89 Soldagem a laser é uma técnica na qual um feixe de laser firmemente focado é usado
para depositar energia suficiente para soldar itens metálicos. Uma vez que todo o
processo pode ser automatizado, ele é comumente utilizado em muitas indústrias de
grande escala, incluindo a fabricação de automóveis. Para atingir a qualidade de solda
desejada, os itens de aço sendo unidos devem absorver energia a uma taxa de
104 W.mm-2. (Lembre-se de que 1 W = 1 J.s-l.) Uma soldagem a laser em particular
emprega um laser de Nd:YAG operando em um comprimento de onda de 1,06 μm.
Nesse comprimento de onda, o aço ainda absorve 80% dos fótons incidentes. Se o
feixe de laser é focado para iluminar um ponto circular de 0,02 polegada, qual é a
potência mínima (em watts) que o laser deve emitir por segundo para atingir o limiar
de 104 W.mm-2 ? A quantos fótons por segundo isto corresponde? (Para simplificar,
suponha que a energia do laser não penetre no metal em profundidade significativa.)
6.90 Controladores de ionização para medida de pressão (veja a Seção 5.7) podem ser
manipulados variando-se a voltagem da grade coletora de íons (veja a Figura 5.11).
Com base na Tabela 6.5, se a voltagem é ajustada para produzir energias de elétrons de
1.200 kJ.mol-l, determine quais elementos o controlador não seria capaz de detectar.
Dada a habilidade de variar essa energia, descreva como projetaria um aparelho que
pudesse distinguir entre os átomos de sódio e magnésio.
6.91 A espectroscopia de absorção atômica é baseada nos espectros atômicos dos elementos
que estão sendo estudados. Ela pode ser usada para determinar as impurezas em uma
amostra metálica. Se um elemento está presente, a luz no comprirnento de onda
apropriado é absorvida. Você está trabalhando para urna empresa de estampagem de
metal, e o aço laminado que utiliza para formar painéis para portas de automóveis está
apresentando falhas a uma taxa alarmante. Existe alguma possibilidade de que o
problema esteja relacionado a níveis inaceitavelmente altos de manganês no aço. Dado
que o espectro atómico do manganês tem três linhas próximas a 403 nm, como você
poderia utilizar um espectrômetro para determinar a quantidade de manganês no aço?
6.92 A cor vermelha nos fogos de artificio é o resultado de sais com estrôncio presentes na
bomba desses dispositivos. De maneira semelhante, as cores verde/azul, algumas vezes
vistas em fogos de artificio, surgem dos sais de cobre. Com base em seu conhecimento
sobre espectros atômicos e sobre as cores dos fogos de artificio, descreva qual átomo,
o cobre ou o estrôncio, tem níveis de energia mais amplamente separados.
Problemas cumulativos
6.93 Quando dizemos que a existência de espectros atômicos informa que os átomos têm
níveis de energia específicos, estamos usando raciocínio dedutivo ou indutivo?
6.94 Quando Bohr imaginou seu modelo para o átomo, ele estava usando o raciocínio
dedutivo ou indutivo? Justifique sua resposta.
6.95 A reação fotoquímica que inicia a produção de smog envolve a decomposição de
moléculas de NO, e a energia necessária para quebrar a ligação N-O é de 1,04 × 10-18
J. (a) Qual comprimento de onda de luz é necessário? (b) Quantos fótons são
necessários para decompor 0,32 mg de NO?
6.3 As quantidades de luz absorvida em diferentes comprimentos de onda fornecem informação sobre as
quantidades relativas de cada elemento presente.
6.5 Por causa da conservação de energia, a energia do fóton emitido nunca pode ser maior que a energia do
fóton originalmente absorvido para excitar o átomo emissor.
6.7 Quando o termo luz é usado, em geral se refere à luz visível. Como outras formas de radiação, a luz
visível é composta por um campo elétrico que se localiza perpendicularmente a um campo magnético —
e então é denominada radiação eletromagnética.
6.15 (a) 1,01 × 10-20 J, (b) 1,1 × 10-15 J, (c) 4,12 × 10-23 J.
6.17 (a) 5,7 × 10-6 m (IV); (b) 2,3 m (rádio); (c) 2,8 × 10-9 m (raios X); (d) 36 m (rádio).
6.19 (a) 2,5 × 10-19 J; (b) 3,1 × 10-19 J; (c) 4,90 × 10-19 J.
6.21 (a) 3,00 × 10-3 m; (b) 6,63 × 10-23 J.fóton-1. (c) 39,9 J.mol-1
6.25 Um espectro contínuo não tem frequências de luz faltando, similar a um arco-íris ou à luz fornecida pelo
Sol. Um espectro discreto consiste em frequências específicas e bem separadas, como os espectros de
emissão dos elementos.
6.27 O modelo de Bohr representou os elétrons circulando o núcleo nas órbitas que poderiam estar apenas a
determinadas distâncias do núcleo. Uma vez que a energia está relacionada à distância entre partículas
carregadas, essas órbitas correspondem aos níveis de energia. Para o elétron excitado no átomo de Bohr
retornar à órbita original, o átomo libera um fóton de energia igual à diferença de energia entre as duas
órbitas. Os espectros de átomos de hidrogênio consequentemente correspondem às energias específicas
liberadas quando os elétrons caem de órbitas de energia mais alta para as de energia mais baixa.
6.29 O estado fundamental ocorre quando todos os elétrons em um átomo estão nos estados mais baixos de
energia possíveis.
6.33 (a) 4,558 × 10-19 J para a transição de 435,8 nm, e 3,638 × 10-19 J para a transição de 546,1 nm. (b) 1,389
× 1014 Hz.
6.35 A função de onda é usada para descrever os elétrons em torno do núcleo de um átomo, porque os
elétrons podem ser difratados. A difração está normalmente associada à radiação eletromagnética (luz),
mas os elétrons também produzem padrões de difração. Isso significa que também exibem a dualidade
partícula-onda. Em alguns casos, os elétrons são tratados como partículas; em outros, como ondas.
6.37 O número quântico principal, n, tem valores inteiros começando em 1 e continuando até o infinito. O
número quântico secundário, ℓ, é limitado pelos valores do número quântico principal e tem valores
inteiros de 0 a n - 1.
6.39 4d.
6.43 Um orbital s é uma esfera, o que significa que pode ser girado por qualquer número de graus e sua
aparência não muda. Existem três orbitais p em um subnível que devem ser arranjados de tal forma que
a repulsão eletrostática dos elétrons nos orbitais seja minimizada. Isso ocorre quando os orbitais p estão
arranjados ao longo dos eixos x, y e z ou em direções específicas. O mesmo tipo de raciocínio é
verdadeiro para os orbitais 5d, apesar de não apontarem ao longo dos eixos x, y e z.
6.45
6.47 Spin emparelhado significa que dois elétrons emparelhados no mesmo orbital têm spins opostos, +1/2 e
-1/2, ou ↑↓.
6.49 A blindagem descreve o efeito que os elétrons mais internos têm na carga nuclear que os elétrons de
valência mais externos sofrem. Os elétrons mais internos mascaram parcialmente a carga nuclear no
núcleo sobre os elétrons de valência.
6.51 A carga nuclear efetiva é a carga nuclear aparente que os elétrons de valência sofrem como
consequência da blindagem pelos elétrons mais internos. A medida que a carga nuclear efetiva aumenta,
os elétrons contidos na órbita sentem uma força atrativa maior em direção ao núcleo. Os elétrons são
puxados na direção do núcleo, reduzindo o tamanho do orbital atômico.
6.53 A regra de Hund afirma que, para um conjunto de orbitais atômicos equivalentes, cada orbital é
preenchido com um elétron antes que o emparelhamento ocorra. Quando dois elétrons são colocados no
mesmo orbital atômico, ocorre a repulsão eletrônica. O orbital atômico está agora a uma energia mais
alta que antes (a repulsão aumenta a energia). A energia mais baixa é o estado mais estável para um
átomo, logo cada orbital atômico, em um conjunto de orbitais equivalentes, recebe um elétron até que
todos os orbitais contenham um elétron, logo o átomo permanece no nível de energia mais baixo
possível.
6.55 Configurações de estado fundamental (a) e (b). Configurações de estado excitado: (c), (e) e (f).
Configuração impossível: (d).
6.59 Todos os elementos em um grupo da tabela periódica têm a mesma configuração eletrônica básica para
seus elétrons de valência. Esses elétrons de valência são responsáveis pelas químicas dos elementos.
Uma vez que os elementos do grupo têm configurações similares, terão propriedades químicas similares.
Por exemplo, oxigênio, enxofre, selênio e telúrio têm a mesma configuração eletrônica de valência, ns 2
np4. Eles reagem com o hidrogênio para formar H2O, H2S, H2Se e H2Te.
6.61 O bloco 7p estaria completamente preenchido; haveria um oitavo período s, e um bloco (8g) seria
adicionado à tabela periódica. Os blocos f e d aumentariam em um período, como aumentaria o oitavo
período no bloco p. Isso supõe que o último elemento na atualidade seja Uuq, Z = 114.
6.63 Uma lâmpada de halogênio contém vapor de halogênio, que reage com o tungstênio vaporizado do
filamento. O composto de tungstênio e halogênio então reage com o filamento, depositando o tungstênio
evaporado de volta no filamento. O resultado é que o filamento dura mais tempo e pode ser aquecido a
temperatura mais alta, gerando mais luz.
6.65 A medida que a carga nuclear efetiva aumenta ao longo da tabela periódica, o tamanho dos orbitais
atômicos diminui. A diminuição no tamanho dos orbitais atômicos resulta em um tamanho atômico
menor.
6.69 O primeiro grande salto nas energias de ionização no Cl ocorreria entre a quinta e a sexta energias de
ionização. A quinta energia de ionização removeria o último elétron 3p. A sexta energia de ionização
removeria o primeiro elétron 3s. E mais difícil remover elétrons de um conjunto de orbitais
completamente preenchido do que de um conjunto parcialmente preenchido. O próximo grande salto na
energia de ionização ocorreria entre a remoção do último elétron 3s e o primeiro elétron 2p (a sétima e a
oitava energias de ionização).
6.71 A configuração eletrônica para o oxigênio é 1s2 2s2 2p4. A configuração eletrônica para o nitrogênio é
1s22s22p3. Para o oxigênio, existe um conjunto de elétrons emparelhados nos orbitais 2p. Não existem
elétrons emparelhados nos orbitais 2p para o nitrogênio. Os elétrons emparelhados no oxigênio se
repelem. A repulsão eletrônica aumenta a energia desses elétrons emparelhados nos orbitais 2p no
oxigênio, reduzindo a quantidade de energia necessária para remover um dos elétrons emparelhados
para formar um cátion, comparado ao nitrogênio.
6.73 (a) Se, (b) Br-, (c) Na, (d) N, (e) N3-.
6.81
A é o evento de absorção a 185 nm e B, o evento de emissão a 4,924 × 1014 Hz. C é a diferença de
energia entre o estado fundamental e o estado excitado final. Supõe-se que o estado fundamental terá um
valor de energia de zero.
Ec = 7,5 × 10-19 J.
6.91 As características-chave é que os átomos de manganês absorvem luz próximo a 403 nm. A quantidade
de luz absorvida estará relacionada ao número de átomos de manganês presentes. Logo, se a absorção
observada puder ser calibrada contra algum padrão de concentração, a comparação nos indicará a
quantidade de manganês na amostra.
6.93 Estamos usando o raciocínio indutivo. Se assumirmos que qualquer nível de energia seja possível,
inferiríamos que o espectro seria contínuo, o que está em desacordo com as observações.
Consequentemente, usamos o raciocínio indutivo para dizer que os níveis de energia devem ser
específicos.