Versão Digital - A Pandemia Na Sociedade de Risco
Versão Digital - A Pandemia Na Sociedade de Risco
Versão Digital - A Pandemia Na Sociedade de Risco
SOCIEDADE DE RISCO
PERSPECTIVAS DA COMUNICAÇÃO
organizadores
CILENE VICTOR
CIDOVAL MORAIS DE SOUSA
LUCIA SANTAELLA. ANA LUCIA MEDEIROS. AZAM JAFARI MALVAJERDI. ELISE AZAMBUJA SOUZA.
GEANE CARVALHO ALZAMORA. HELENICE APARECIDA DE OLIVEIRA. JANINE MIRANDA CARDOSO.
KALYNKA CRUZ-STEFANI. KÁTIA LERNER. MÁRCIA FRANZ AMARAL. PRISCILLA BRASIL.
NAIARA ANDRADE REZENDE DA SILVA. TATIANA CLÉBICAR. ALESSANDRO REZENDE DA SILVA.
ARQUIMEDES PESSONI. CARLOS UGO SANTANDER. GEORGIOS KOSTAKOS. LUIZ ALBERTO DE FARIAS.
MAHDY YUSOFI. MASOUD ASADI. MASOUD KHORDECHI. MOHAMMAD NIROUMAND SARVANDANI.
MOHSEN NAZARIFAR. PEDRO RUSSI. RAPHAEL UCHÔA. RICARDO ALEXINO FERREIRA.
ROBERTO CHIACHIRI. SERGIO JOSÉ ANDREUCCI JUNIOR. STEVEN YOUNGBLOOD.
THIAGO PASSARO. WERNER VASQUEZ VON SCHOETTLER.
Universidade Estadual da Paraíba
Profª. Célia Regina Diniz | Reitora
Profª. Ivonildes da Silva Fonseca | Vice-Reitora
A PANDEMIA NA
SOCIEDADE DE RISCO
PERSPECTIVAS DA COMUNICAÇÃO
Campina Grande-PB
2021
Editora da Universidade Estadual da Paraíba
Cidoval Morais de Sousa | Diretor
Expediente EDUEPB
Erick Ferreira Cabral | Design Gráfico e Editoração
Jefferson Ricardo Lima Araujo Nunes | Design Gráfico e Editoração
Leonardo Ramos Araujo | Design Gráfico e Editoração
Elizete Amaral de Medeiros | Revisão Linguística
Antonio de Brito Freire | Revisão Linguística
Danielle Correia Gomes | Divulgação
Gilberto S. Gomes | Divulgação
Efigênio Moura | Comunicação
Walter Vasconcelos | Assessoria Técnica
P189
A pandemia na sociedade de risco: perspectivas da comunicação [Recurso
Eletrônico]/ Organizadores: Cilene Victor; Cidoval Morais Sousa. –
Campina Grande/PB: EDUEPB, 2021.
526p.
CDD 370
CDU 37.06
Copyright © EDUEPB
A reprodução não-autorizada desta publicação, por qualquer meio, seja total ou parcial, constitui
violação da Lei nº 9.610/98.
Pandemia na sociedade de risco
Perspectivas da Comunicação
Cilene Victor
Cidoval Morais Sousa
(Organizadores)
Equipe
Rennan Andrade | Projeto Gráfico e Editoração
Diana Emidio | Capa
Lucas Siqueira | Capa
Marília Giselda Rodrigues | Revisão linguística
Isabella Pandolfelli | Tradução
Lillian Sanches | Tradução
Marília Reinato Carrera | Tradução
Renata Juliotti | Tradução
Daniel de Wit | Tradução
Fábio Emerenciano | Tradução
Autores
Alessandro Rezende da Silva Márcia Franz Amaral
Ana Lúcia Medeiros Masoud Asadi
Arquimedes Pessoni Masoud Khordechi
Azam Jafari Malvajerdi Mohammad Niroumand
Carlos Ugo Santander Sarvandani
Cidoval Morais de Sousa Mohsen Nazarifar
Cilene Victor Naiara Andrade Rezende da Silva
Elise Azambuja Souza Pedro Russi
Geane Carvalho Alzamora Priscilla Brasil
Georgios Kostakos Raphael Uchôa
Helenice Aparecida de Oliveira Ricardo Alexino Ferreira
Janine Miranda Cardoso Roberto Chiachiri
Kalynka Cruz-Stefani Sergio José Andreucci Junior
Kátia Lerner, Steven Youngblood
Lucia Santaella Tatiana Clébicar
Luiz Alberto de Farias Thiago Passaro
Mahdy Yusofi Werner Vasquez von Schoettler
Sumário
Agradecimentos 11
Apresentação 13
Capítulo 1
Três faces da educação na pandemia brasileira
Lucia Santaella 23
Capítulo 2
Uma mudança inesperada nas aulas presenciais para o virtual - Di-
lemas e lições das aulas pós-Covid-19 no Irã
Mahdy Yusofi 43
Capítulo 3
Covid-19 nas mídias: sentidos e afetos em novas formas de
sociabilidade
Kátia Lerner, Janine Miranda Cardoso e Tatiana Clébicar 57
Capítulo 4
Sobre narrativas e instituições no estado de Polycrisia
Georgios Kostakos 93
Capítulo 5
Inferencias en Pandemia - “una fragmentación anunciada”
Pedro Russi 107
Capítulo 6
Ansiedade em relação à morte, estratégias de regulação emocional
e qualidade de vida entre adultos iranianos durante a pandemia
de Covid-19: um estudo transversal de acordo com características
demográficas
Masoud Asadi, Mohsen Nazarifar e
Mohammad Niroumand Sarvandani 131
Capítulo 7
Fixação de crenças em torno de desinformação no contexto da
infodemia
Geane Carvalho Alzamora 165
Capítulo 8
Para além de fake news: os complexos processos desinformativos
em tempos de pandemia
Ana Lúcia Medeiros 181
Capítulo 9
O status social da pandemia de coronavírus na perspec-
tiva dos meios de comunicação na sociedade iraniana
Azam Jafari Malvajerdi e Masoud Khordechi 205
Capítulo 10
Semiótica humanitária: Jair Bolsonaro e a Covid-19
Roberto Chiachiri 215
Capítulo 11
A invisibilidade midiática da África na pandemia da Covid-19
- Uma análise em perspectivas etnomidialógica, decolonial e
necropolítica
Ricardo Alexino Ferreira 241
Capítulo 12
A Cobertura da Covid 19 e a solução do Jornalismo de Paz
Steven Youngblood 257
Capítulo 13
Jornalistas e a lesão moral na pandemia – comunicação de riscos
antes do jornalismo humanitário e de paz
Cilene Victor 293
Capítulo 14
Jornalismo, fontes científicas e controvérsias na fabricação das
incertezas
Márcia Franz Amaral e Elise Azambuja Souza 333
Capítulo 15
Complexidade versus pós-verdade na pandemia - Um chamado à
razoabilidade
Kalynka Cruz-Stefani 367
Capítulo 16
A pandemia e a sociedade de risco na mira da Intercom: análise
dos artigos do congresso nacional 2020
Arquimedes Pessoni e Thiago Passaro 389
Capítulo 17
Quando as saídas estão no próprio labirinto: a comunicação dos
riscos em saúde
Cidoval Morais de Sousa 417
Capítulo 18
O final dos outros: Covid-19, meios de comunicação e risco societal
Werner Vasquez von Schoettler, Helenice Aparecida de Oliveira, Naiara
Andrade Rezende da Silva, Carlos Ugo Santander e Alessandro Rezende da
Silva 441
Capítulo 19
Para além das Ruínas do Desenvolvimento
Priscilla Brasil e Raphael Uchôa 469
Capítulo 20
Risco em comunicação: a identidade como precursora da gestão
de riscos e consolidação da reputação
Luiz Alberto de Farias e Sergio José Andreucci Junior 493
Este livro não teria sido possível sem o aceite das autoras
e autores, colegas da academia que ao longo de mais de um
ano e meio têm trabalhado para que as pesquisas e as aulas
não parassem.
Ainda que diante de todos os desafios impostos pela
pandemia da Covid-19 e as mudanças profundas que esse
desconhecido tem causado no nosso modo de trabalhar,
viver e se colocar no mundo, vocês enriqueceram este livro
com valiosas contribuições. A todos os autores e autoras, o
nosso muito obrigada.
Do mesmo modo, teria sido inviável produzir um livro
em apenas seis meses se não contássemos com o trabalho
primoroso e incansável de um grupo de colegas da tradução,
revisão, arte e diagramação.
Pelo trabalho de altíssimo nível, nosso agradecimento à
equipe de tradução formada por integrantes do grupo de pes-
quisa Jornalismo Humanitário e Media Interventions (Hu-
manizaCom), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em
Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo, Isa-
bella Pandolfelli, Lilian Sanches, Marília Reinato Carrera, Re-
nata Juliotti e Daniel de Wit. Ao tradutor Fábio Emerenciano,
colaborador da Editora da Universidade Estadual da Paraíba
(EDUEPB). Ao doutorando do PósCom Rafael Gonçalves
pela cuidadosa revisão de uma das traduções.
Agradecimento à professora Dra. Marília Giselda Rodri-
gues pela revisão primorosa e atenta.
11
Nosso muito obrigado ao fotojornalista, documentaris-
ta e artista gráfico, membro do HumanizaCom e do Semio
Humanitas, Lucas Siqueira, autor também do teaser de lan-
çamento do livro, e à artista Diana Emidio, pela capa que
tão bem traduz algumas cenas e momentos do nosso cotidia-
no na pandemia. Agradecimento à professora Dra. Kalynka
Cruz-Stefani e ao professor Dr. Roberto Chiachiri pelas ob-
servações e contribuições para a capa.
Agradecimento ao designer gráfico Rennan Andrade
pela proposta gráfica e pelo trabalho cuidadoso na diagrama-
ção deste projeto.
Nosso agradecimento especial à Editora da Universida-
de Estadual da Paraíba (EDUEPB) pela oportunidade da or-
ganização do livro.
Cilene Victor
Cidoval Morais de Sousa
12
Apresentação
A organização de um livro demanda muitos cuidados,
responsabilidade, respeito e empatia entre todas as pessoas
envolvidas. O cuidado já começa no momento em que o
tema e a abordagem são definidos, passando pelos nomes
que serão convidados para enriquecer a obra com suas con-
tribuições. Esse mesmo cuidado é estendido ao diálogo com
as autoras e autores, respeitando a liberdade de cada um na
escolha do recorte e do aporte teórico e metodológico.
A responsabilidade, o respeito e a empatia foram a base
do processo de produção deste livro. Compreender e respeitar
a dificuldade de cada autor ou autora, fosse no cumprimento
de prazos ou nas trocas constantes para alterações, sugestões
e enxertos, permitiu a conclusão desta obra, que agregou 33
autoras e autores brasileiros e estrangeiros.
Quando tudo começou, em março deste ano, com a cha-
mada por meio de carta-convite aos nomes que gostaríamos
de ter neste livro, sabíamos, por experiência própria, que tí-
nhamos muitos desafios para enfrentar, a começar pelo con-
texto totalmente atípico e aquém daquilo que o processo de
produção intelectual, científica e acadêmica demanda.
Enquanto escrevíamos os nossos capítulos, o mundo à
nossa volta demandava muito mais do que poderíamos con-
ceber. A pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) já
estava há um ano potencializando as tragédias humanitárias,
aqui e em outras partes do mundo, fazendo o sofrimento
humano alcançar um nível inimaginável. Os riscos se torna-
ram uma experiência cotidiana, materializando as discussões
13
e alertas presentes na obra Sociedade de Risco, escrita há 35
anos por Ulrich Beck e a grande fonte de inspiração para a
produção deste livro.
No universo da ciência e da pesquisa, aprendemos que
é sempre desafiador analisar um fenômeno em curso, que se
movimenta com grande velocidade, intensidade e em várias
direções. No entanto, a disposição para pensar, refletir e es-
crever sobre a pandemia resultou nesta obra que apresenta-
mos agora.
Inicialmente, a proposta era um tributo a Ulrich Beck e
à sua Sociedade de Risco por meio da conexão e do diálogo
entre as diversas áreas do conhecimento, especialmente a so-
ciologia e a filosofia política, mas à medida que discutíamos
a proposta do livro, dos nomes que não poderiam faltar, en-
tendemos que o nosso tributo teria a comunicação como o
seu ponto central. Foi aí que nasceu A Pandemia na Sociedade de
Risco – perspectivas da comunicação, composto por 20 capítulos.
Na capa do livro, adotamos a ordem alfabética, iniciando
pelo nome das autoras e depois dos autores. E para reconhe-
cermos o legado de Lucia Santaella, uma das mais impor-
tantes estudiosas, professoras, pesquisadoras e intelectuais da
área da Comunicação, grafamos primeiro o seu nome antes
da ordem alfabética. Uma singela demonstração da nossa ad-
miração e respeito por sua luta incansável em prol da ciência
e do conhecimento em um país que se vê diante da intensa
descredibilização de sua comunidade acadêmica e científica.
A ordem dos capítulos tenta promover uma conexão
entre as discussões propostas, ainda que o objeto central, a
14
pandemia na perspectiva da comunicação, esteja em um mo-
vimento constante, o que dificulta ainda mais esse trabalho. O
objetivo, portanto, dentro do possível, foi manter um diálogo
harmonioso entre os autores, autoras e suas reflexões, discus-
sões e análises.
O livro começa com o capítulo Três faces da educação na
pandemia brasileira, assinado pela professora Lucia Santaella,
do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semióti-
ca, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. O traba-
lho tem o objetivo de explorar como reagiu e se reconstituiu
ou não foi capaz de se reconstituir cada uma das principais
faces relativas aos processos de ensino e aprendizagem no
contexto brasileiro: a face da docência, a face das mediações
tecnológicas e, por fim, a face dos estudantes.
Na mesma direção de Santaella, o professor iraniano
Mahdy Yusofi, da Universidade Islâmica Azad de Qom, loca-
lizada na cidade de Qom, Irã, propõe uma discussão sobre a
educação no cenário da pandemia, chamando a atenção para
a relação docente e discente em um momento marcado pela
presença das tecnologias da comunicação. O resultado está
no seu capítulo intitulado Uma mudança inesperada nas aulas pre-
senciais para o virtual - Dilemas e lições das aulas pós-Covid-19 no Irã.
Em Covid-19 nas mídias: sentidos e afetos em novas formas de sociabi-
lidade, título do terceiro capítulo, assinado por Kátia Lerner,
Janine Miranda Cardoso e Tatiana Clébicar, pesquisadoras da
Fundação Oswaldo Cruz, o tema do afeto e da sociabilidade
volta a pontuar a discussão sobre a presença da pandemia nas
nossas vidas, com ênfase na atuação das mídias.
15
Georgios Kostakos, diretor da Foundation for Global
Governance and Sustainability (FOGGS), sediada em Bru-
xelas, na Bélgica, discorre sobre o papel das novas narrativas
e das instituições na sociedade que ele passou a chamar de
Polycrisia. Essa proposta de Kostakos, que marca a discussão
do quarto capítulo, intitulado Sobre narrativas e instituições no
estado de Polycrisia, dialoga com as Inferencias en Pandemia - “una
fragmentación anunciada”, de autoria do professor Pedro Rus-
si, do Centro Universitario Regional Litoral Norte (CENUR
LN), da Universidad de la República (UdelaR), Paysandú,
Uruguai. De maneira cuidadosa, Russi percorre o conceito
de sociedade de risco de Beck no momento em que o mundo
assistia as tragédias da pandemia se sobrepondo aos riscos.
O tema da ansiedade e sua conexão com as mídias so-
ciais, um das facetas mais preocupantes da pandemia, é abor-
dado no capítulo seis, Ansiedade em relação à morte, estratégias de
regulação emocional e qualidade de vida entre adultos iranianos durante
a pandemia de Covid-19: um estudo transversal de acordo com carac-
terísticas demográficas, escrito pelos professores Masoud Asadi
e Mohsen Nazarifar, ambos do Departamento de Psicologia
e Aconselhamento, da Arak University, em Arak, no Irã, e
Mohammad Niroumand Sarvandani, da Escola de Medicina
da Shahroud Medical University, em Shahroud, no Irã.
Alinhado ao que chamamos de ampliação social dos ris-
cos, neste caso pela desinformação e infodemia, está o capítu-
lo sete, assinado pela professora Geane Carvalho Alzamora,
do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da
Universidade Federal de Minas Gerais. Intitulado Fixação de
16
crenças em torno de desinformação no contexto da infodemia, o capítulo
aborda em profundidade o tema da desinformação, uma das
principais preocupações não apenas durante, mas também no
pós-pandemia. Nessa mesma direção e profundidade está o
trabalho de Ana Lúcia Medeiros, doutora em Comunicação
pela Universidade de Brasília (UnB) e Université de Rennes-1,
autora do capítulo Para além de fake news: os complexos processos
desinformativos em tempos de pandemia.
Em O status social da pandemia de coronavírus na perspectiva dos
meios de comunicação na sociedade iraniana, título do capítulo nove,
os professores Azam Jafari Malvajerdi, do Young Education
Research Center District, e Masoud Khordechi, do Behineh
Gostar Knowledge-Based Company, em Teerã, Irã, apresen-
tam um universo que desafia o papel e o desempenho da mí-
dia na formação de uma opinião pública lúcida e preparada
para tomar decisões conscientes sobre sua própria vida. Essa
discussão encontra eco no capítulo dez, Semiótica humanitária:
Jair Bolsonaro e a Covid-19, do professor e diretor da Cátedra
UNESCO/UMESP de Comunicação, da Universidade Me-
todista de São Paulo, Roberto Chiachiri. O pesquisador apre-
senta um cenário semelhante, onde as violações perpetradas
pelo chefe de Estado configuram uma ameaça não apenas à
mídia, mas à sociedade que depende do livre acesso à infor-
mação de qualidade e responsável.
Ricardo Alexino Ferreira, do Programa Interdisciplinar
de Pós-Graduação Humanidades, Direitos e outras Legitimi-
dades, da Escola de Comunicação e Artes (ECA), da Univer-
sidade de São Paulo, tensiona o debate sobre a invisibilidade
17
do continente africano na mídia. Essa prática midiática, muito
recorrente e que deve ser discutida e combatida na sua raiz, é o
tema central do capítulo onze, intitulado A invisibilidade midiá-
tica da África na pandemia da Covid-19 - Uma análise em perspectivas
etnomidialógica, decolonial e necropolítica. Em uma direção muito
próxima, Steven Youngblood, professor e diretor fundador
do Center for Global Peace Journalism at Park University in
Parkville, Missouri, Estados Unidos, autor do capítulo doze,
intitulado A Cobertura da Covid 19 e a solução do Jornalismo de Paz,
apresenta algumas possibilidades de abordagem, amparadas
nos preceitos do jornalismo de paz, para impedir a ampliação
social decorrente de uma cobertura jornalística excludente ou
promotora de conflitos não-construtivos.
O capítulo treze, Jornalistas e a lesão moral na pandemia – co-
municação de riscos antes do jornalismo humanitário e de paz, assinado
por Cilene Victor, professora do Programa de Pós-graduação
em Comunicação Social da Universidade Metodista de São
Paulo e da Faculdade Paulus de Comunicação, aborda como
a falta de ações de comunicação de riscos para garantir a pro-
teção dos profissionais da mídia compromete tanto a sua saú-
de física, mental e emocional, como impede que eles tenham
condições mínimas para a prática do jornalismo humanitário
e de paz, sobretudo em cenários como o da Covid-19.
Márcia Franz Amaral e Elise Azambuja Souza, ambas
do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Uni-
versidade Federal de Santa Maria (UFSM), assinam o capítulo
Jornalismo, fontes científicas e controvérsias na fabricação das incerte-
zas, no qual apresentam uma reflexão sobre o processo de
18
legitimação de controvérsias e os limites e potencialidades
na produção de uma narrativa que contribua para a redução
dos riscos, considerando para isso a atuação do jornalismo na
pandemia. No mesmo contexto, a professora da Faculdade
de Comunicação, da Universidade Federal do Pará, em Be-
lém, Kalynka Cruz-Stefani, autora do capítulo quinze, Comple-
xidade versus pós-verdade na pandemia - Um chamado à razoabilidade,
mergulha no universo da complexidade para abordar uma
realidade que tem desafiado as diversas instituições sociais,
entre elas a mídia.
Arquimedes Pessoni, da Universidade Municipal de São
Caetano do Sul (USCS), e Thiago Passaro, da Universidade de
São Paulo (USP), assinam o capítulo dezesseis, intitulado A
pandemia e a sociedade de risco na mira da Intercom: análise dos artigos
do congresso nacional 2020. Os autores apresentam um levanta-
mento amplo e uma análise cuidadosa da produção científica
no campo da comunicação, submetida ao congresso Inter-
com, que, de forma direta ou indireta, abordou a temática dos
riscos no contexto da pandemia.
No capítulo dezessete, Quando as saídas estão no próprio
labirinto: a comunicação dos riscos em saúde, Cidoval Morais de
Sousa, da Universidade Estadual da Paraíba, reflete sobre a
comunicação em saúde no contexto da sociedade de risco
e, para isso, toma como referência empírica a emergência de
saúde pública internacional em função da propagação do ví-
rus Zika, especialmente na sua associação com a microcefalia,
e a pandemia da Covid-19.
19
Assinado por Werner Vasquez von Schoettler, do De-
partamento de Comunicação e Relações Internacionais, da
Facultad Latino Americana de Ciencias Sociales (Flacso), do
Equador, Helenice Aparecida de Oliveira, do Departamen-
to de Linguística, da Universidade de Brasília (UnB), Naiara
Andrade Rezende da Silva, do Departamento de Ciências So-
ciais, da Universidade de Brasília (UnB), Carlos Ugo Santan-
der, do Departamento de Ciências Sociais, da Universidade
Federal de Goiás (UFG), e Alessandro Rezende da Silva, do
Instituto Superior de Ciências Sociais (ISCP), em Brasília, o
capítulo dezoito, O final dos outros: Covid-19, meios de comunicação
e risco societal, faz uma leitura crítica e atualizada do conceito de
sociedade de riscos, fundamentada em Beck e ampliada com
outros autores, tendo como ênfase o cenário da pandemia e o
papel social dos meios de comunicação.
Para além das Ruínas do Desenvolvimento, de Priscilla Bra-
sil, pesquisadora do Programa de Pós-Colonialismos e Cida-
dania Global, do Centro de Estudos Sociais da Universidade
de Coimbra, Portugal, e Raphael Uchôa, da Darwin College,
da University of Cambridge, Reino Unido, traduz a percepção
de que ao ignorarmos o conhecimento dos povos tradicio-
nais, como tem ocorrido no cenário da Amazônia, perdemos
a chance de ampliarmos o entendimento do pós-pandemia.
No capítulo 20, Risco em comunicação: a identidade como
precursora da gestão de riscos e consolidação da reputação, Luiz Al-
berto de Farias, do Programa de Pós-Graduação em Comu-
nicação Social, da Universidade Metodista de São Paulo, e
da Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São
20
Paulo, e Sergio José Andreucci Junior, do curso de Relações
Públicas da Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo, abordam
a temática do livro na perspectiva das organizações, acentuan-
do que uma gestão bem-sucedida dos riscos deve considerar
a identidade das instituições no processo de consolidação da
reputação - uma das condições primárias para uma gestão de
riscos transparente e de credibilidade.
Esta breve apresentação dos capítulos, resultado de
um trabalho cuidadoso de pesquisadoras e pesquisadores
brasileiros e estrangeiros, tenta traduzir a essência do livro,
compreendida na importância, no compromisso e no papel
social da comunicação para o enfrentamento da pandemia e a
adaptação ao pós-pandemia.
Cilene Victor
Cidoval Morais de Sousa
21
Três faces da educação na
pandemia brasileira
Lucia Santaella
Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, SP, Brasil
E-mail: [email protected]
Introdução
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Lucia Santaella
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Três faces da educação na pandemia brasileira
25
Lucia Santaella
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Três faces da educação na pandemia brasileira
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Lucia Santaella
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Três faces da educação na pandemia brasileira
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Lucia Santaella
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Três faces da educação na pandemia brasileira
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Três faces da educação na pandemia brasileira
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Três faces da educação na pandemia brasileira
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Lucia Santaella
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Três faces da educação na pandemia brasileira
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Três faces da educação na pandemia brasileira
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Lucia Santaella
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Três faces da educação na pandemia brasileira
Considerações finais
41
Lucia Santaella
Referências
HABOWSKI, Adilson C.; CONTE, Elaine (orgs.). Imagens
do pensamento: Sociedade hipercomplexa e educação re-
mota. São Paulo: Pimenta Cultural, 2020.
QUEIROZ, Christina. Aprendizado em risco. Pesquisa
Fapesp, ano 22, no. 303. São Paulo, p. 19-23, maio de 2021.
MINON, Marcio Nobre. Apresentação. PAINEL TIC Pes-
quisa web sobre o uso da Internet no Brasil durante a pan-
demia do novo coronavírus. COVID-19. Em https://www.
cetic.br/media/docs/publicacoes/2/20210426095323/
painel_tic_covid19_livro_eletronico.pdf. 2021. Acesso:
07/06/2021.
PAINEL TIC Pesquisa web sobre o uso da Internet no
Brasil durante a pandemia do novo coronavírus. CO-
VID-19. Em https://www.cetic.br/media/docs/publica-
coes/2/20210426095323/painel_tic_covid19_livro_eletro-
nico.pdf. 2021. Acesso: 07/06/2021.
SANTAELLA, Lucia. O conhecimento não pode parar. Em
Imagens do pensamento: Sociedade hipercomplexa e edu-
cação remota. Adilson Cristiano Habowski e Elaine Conte
(orgs.). São Paulo: Pimenta Cultural, p. 17-23, 2020.
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Uma mudança inesperada nas
aulas presenciais para o virtual:
dilemas e lições das aulas pós-
Covid-19 no Irã
Mahdy Yusofi
Islamic Azad University, Qom, Irã
Email: [email protected]
Introdução
43
Mahdy Yusofi
44
Uma mudança inesperada nas aulas presenciais para o virtual
45
Mahdy Yusofi
portou como um deles para saber mais sobre como era ser
estudante. Seu estudo teve um grande impacto na compreen-
são da aula e na educação do ponto de vista dos alunos. Dy-
son (2007), ao analisar os benefícios da autoetnografia e suas
diferenças em relação a outros métodos de pesquisa, afirma
que um etnógrafo vê e sente do lado de fora da situação e
examina os alunos a partir de seu ponto de vista limitado. Mas
o autoetnógrafo pode atuar como um membro da turma e
como um dos alunos, ele é capaz de ver a turma do ponto de
vista dos alunos e é um insider que tem uma dupla identidade.
Hough (1998) também usa a etnografia educacional para
atender às necessidades dos alunos e suas preferências edu-
cacionais em relação aos seus professores e seus métodos de
ensino e acredita que o uso da etnografia e, especialmente, da
autoetnografia pode ajudar no aprofundamento da compre-
ensão das relações professor-aluno. Portanto, a dupla iden-
tidade e os olhos internos ajudam o autoetnógrafo a com-
preender o que está oculto para alguém de fora da área e de
outros pesquisadores. Assim, tenho feito uso do mesmo mé-
todo para analisar minha turma e meus alunos, e apreendo
as camadas ocultas das turmas e as relações professor-alu-
no. Fazlollahi e eu usamos o mesmo método para analisar
as aulas no ensino de alunos africanos no Quênia, em 2019,
e em Uganda, em 2016. O que aprendi com as experiências
anteriores é que escrever sobre nossas próprias aulas e alunos
pode expor facetas ocultas do ensino e das relações profes-
sor-aluno que não podem ser reveladas por outros métodos
de pesquisa. Dessa forma, concentro-me nas minhas aulas e
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Uma mudança inesperada nas aulas presenciais para o virtual
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Mahdy Yusofi
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Uma mudança inesperada nas aulas presenciais para o virtual
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Mahdy Yusofi
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Uma mudança inesperada nas aulas presenciais para o virtual
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Mahdy Yusofi
Considerações
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Uma mudança inesperada nas aulas presenciais para o virtual
53
Mahdy Yusofi
Referências
CARSPECKE, P., WALFORD, G. Critical Ethnography
and Education. UK: Elsevier Science Ltd., 2001.
DREYFUS, Hubert. L. On the Internet. New York: Routle-
dge Publisher, 2009.
54
Uma mudança inesperada nas aulas presenciais para o virtual
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Mahdy Yusofi
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Covid-19 nas mídias: sentidos
e afetos em novas formas de
sociabilidade1
Kátia Lerner
Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
E-mail: [email protected]
Janine Miranda Cardoso
Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
E-mail: [email protected]
Tatiana Clébicar
Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
E-mail: [email protected]
Introdução
57
Kátia Lerner, Janine Cardoso & Tatiana Clébicar
58
Covid-19 nas mídias: sentidos e afetos
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Kátia Lerner, Janine Cardoso & Tatiana Clébicar
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Kátia Lerner, Janine Cardoso & Tatiana Clébicar
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Kátia Lerner, Janine Cardoso & Tatiana Clébicar
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Covid-19 nas mídias: sentidos e afetos
87
Kátia Lerner, Janine Cardoso & Tatiana Clébicar
Referências
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88
Covid-19 nas mídias: sentidos e afetos
89
Kátia Lerner, Janine Cardoso & Tatiana Clébicar
90
Covid-19 nas mídias: sentidos e afetos
91
Sobre narrativas e instituições no
estado de Polycrisia
Georgios Kostakos
Foundation for Global Governance and Sustainability
(FOGGS), Bruxelas, Bélgica
E-mail: [email protected]
O contexto
93
Georgios Kostakos
94
Sobre narrativas e instituições no estado de Polycrisia
8 Para mais informações sobre a noção de “fronteiras planetárias”, introduzida em 2009, por
Johan Rockström e outros cientistas de renome internacional, consulte: https://stockhol-
mresilience.org/research/planetary-boundaries.html. Acesso em: 30 de agosto de 2021.
9 Veja a análise relevante em “How Politics became a Contest dominated by Two Kinds
of Elite”, de Amory Gethin, Clara Martinez-Toledano e Thomas Piketty, publicado pelo
The Guardian, em 5 de Agosto de 2021. Disponível em: https://www.theguardian.com/
commentisfree/2021/aug/05/around-the-world-the-disadvantaged-have-been-left-behin-
d-by-politicians-of-all-hues. Acesso em: 30 de agosto de 2021.
95
Georgios Kostakos
96
Sobre narrativas e instituições no estado de Polycrisia
97
Georgios Kostakos
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Sobre narrativas e instituições no estado de Polycrisia
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Georgios Kostakos
100
Sobre narrativas e instituições no estado de Polycrisia
101
Georgios Kostakos
14 Para a última interação da proposta, consulte Harris Gleckman e Georgios Kostakos, auto-
res principais, “A ‘Security Council’ to Deal with Non-Military Global Threats - The Glo-
bal Resilience Council Revisited”, FOGGS, Bruxelas, junho de 2021. Este é um trabalho
em andamento e, claro, se adotado em princípio, terá de ser modelado detalhadamente por
meio de amplas negociações entre os países, com a participação de outros stakeholders.
Disponível em: https://www.foggs.org/wp-content/uploads/2021/06/FOGGS_GRC-
-Revisited-Text-FINAL_23June2021.pdf
102
Sobre narrativas e instituições no estado de Polycrisia
103
Georgios Kostakos
Breves considerações
Referências
EUROPEAN COMISSION. A European Green Deal. Dis-
ponível em: <https://ec.europa.eu/info/strategy/priori-
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Sobre narrativas e instituições no estado de Polycrisia
105
Georgios Kostakos
106
Inferencias en Pandemia
“una fragmentación anunciada”
Pedro Russi
Centro Universitario Regional Litoral Norte (CENUR LN)
Universidad de la República (UdelaR), Paysandú, Uruguay
E-mail: [email protected]
A gente não fez outra coisa nos últimos
tempos senão despencar. Cair, cair, cair.
Então porque estamos grilados agora
com a queda? Vamos a aproveitar toda
a nossa capacidade crítica e criativa para
construir paraquedas coloridos. Vamos
pensar no espaço não como um lugar con-
finado, mas como o cosmos onde a gente
pode despencar em para quedas coloridos
(KRENAK, 2020, p. 30).
107
Pedro Russi
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Inferencias en Pandemia “una fragmentación anunciada”
1 Luis Lacalle Pou - Desde el 1 de marzo de 2020. Pertenece al Partido Nacional (derecha),
pero es elegido presidente en el segundo turno de las elecciones, conformando lo que se
denomina como Coalición (de derecha). Al inicio las conferencias eran semanales, cuando
Uruguay presentaba buenos índices de no contagio, pero al pasar el tiempo y los números
no ser tan agradables, el cuerpo del presidente fue dejando paso al cuerpo de los secunda-
rios: ministros, voceros, asesores…
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Pedro Russi
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Inferencias en Pandemia “una fragmentación anunciada”
Referencias
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FOUCAULT, Michel. Vigilar y castigar. Madrid: Siglo XXI
Editores, 1986.
129
Pedro Russi
130
Ansiedade em relação à morte,
estratégias de regulação
emocional e qualidade de vida
entre adultos iranianos durante
a pandemia Covid-19: um
estudo transversal baseado em
características demográficas
Masoud Asadi
Department of Psychology and Counseling
Arak University, Arak, Irã
Email: [email protected]
Mohsen Nazarifar
Department of Psychology and Counseling
Arak University, Arak, Irã.
Email:[email protected]
Mohammad Niroumand Sarvandani
School of Medicine
Shahroud Medical University, Shahroud, Irã
Email: [email protected]
Introdução
131
Masoud Asadi, Mohsen Nazarifar & Mohammad Sarvandani
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Ansiedade em relação à morte
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Ansiedade em relação à morte
Método
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Masoud Asadi, Mohsen Nazarifar & Mohammad Sarvandani
Fonte: os autores
Instrumentos
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Ansiedade em relação à morte
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Ansiedade em relação à morte
Resultados
141
Masoud Asadi, Mohsen Nazarifar & Mohammad Sarvandani
Doutorado 41 (4,3)
Mestrado 190 (19,8)
Graduação 3 (37,8)
Nível de esco- Associate’s degree (tecnólogo) 75 (7,8)
laridade Algum diploma de Ensino
185 (19,3)
Superior
Nenhum diploma de Ensino
106 (11)
Superior
Deficiências no sistema imu-
19 (2)
nológico
Histórico de Doenças cardiovasculares 16 (1,7)
doenças Falta de ar 41 (4,3)
Diabetes 23 (2,4)
Sem histórico de doenças 861 (89,7)
Desempregado(a) 17 (1,8)
Dona de casa 135 (14,1)
Executivo(a) 117 (12,2)
Militar 22 (2,3)
Ocupação Estudante* 236 (24,6)
Profissionais da indústria e
71 (7,4)
construção civil
Profissionais da educação e
272 (28,3)
pesquisa
Profissionais da saúde 90 (9,4)
Províncias do sul** 507 (52,8)
Local de Províncias do centro*** 187 (19,5)
residência Províncias do oeste**** 149 (15,5)
Tehran e Alborz 117 (12,2)
Observação: *estudante = estudante escolar ou universitário; **províncias do sul =
Khuzestan e Ilam; ***províncias do centro = Isfahan, Fars e Markazi; ****províncias do
oeste = Qazvin, Zanjan e Eastern Azerbaijan.
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Ansiedade em relação à morte
Províncias do
15,05 3,95 40,69 7,84
sul**
Províncias do
Local de 14,50 3,63 40,98 7,55
centro***
residên- 1,97 0,12 1,54 0,20
cia Províncias do
14,27 3,72 41,65 6,70
oeste****
Tehran e Al-
14,74 3,55 42,19 7,07
borz
Observação: **províncias do sul = Khuzestan e Ilam; ***províncias do centro =
Isfahan, Fars e Markazi; ****províncias do oeste = Qazvin, Zanjan e Eastern Azerbaijan.
Como os resultados do teste-t independente na Tabe-
la 4 mostram, não houve diferença significativa entre as es-
tratégias não adaptativas e adaptativas em termos de gêne-
ro, estado civil, idade, renda e local de residência durante o
surto de COVID-19 (P <0,05). Os resultados da ANOVA
unilateral mostraram que não houve diferenças significativas
entre os participantes com diferentes níveis de escolaridade
em termos de estratégias adaptativas. No entanto, houve dife-
renças significativas entre os participantes com níveis distin-
tos de escolaridade em termos de estratégias não adaptativas
(P <0,05). Na verdade, os resultados do teste post hoc LSD
mostraram que as estratégias não adaptativas nos participan-
tes com grau de doutorado foram menores do que aqueles
com mestrado, algum ou nenhum diploma de ensino superior
(p = 0,002). Da mesma forma, as estratégias não adaptativas
dos participantes com mestrado foram menores do que aque-
las com bacharelado, algum ou nenhum diploma de ensino
superior (p = 0,02).
Ainda, a Tabela 5 mostra a média, o desvio padrão e o
coeficiente de correlação das variáveis da pesquisa.
149
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Ansiedade em relação à morte
Discussão
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Ansiedade em relação à morte
Referências
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159
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Introdução
165
Geane Carvalho Alzamora
166
Fixação de crenças em torno de desinformação no contexto da infodemia
Desinformação e infodemia
1 <https://www.who.int/news/item/23-09-2020-managing-the-covid-
-19-infodemic-promoting-healthy-behaviours-and-mitigating-the-harm-
-from-misinformation-and-disinformation>. Acesso em 14 mai. 2021.
167
Geane Carvalho Alzamora
168
Fixação de crenças em torno de desinformação no contexto da infodemia
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Geane Carvalho Alzamora
Crença e verdade
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Fixação de crenças em torno de desinformação no contexto da infodemia
Implicações lógicas
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Geane Carvalho Alzamora
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Fixação de crenças em torno de desinformação no contexto da infodemia
Considerações finais
175
Geane Carvalho Alzamora
176
Fixação de crenças em torno de desinformação no contexto da infodemia
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Fixação de crenças em torno de desinformação no contexto da infodemia
179
Para além de fake news:
os complexos processos
desinformativos em tempos de
pandemia
Ana Lúcia Medeiros
Doutora em Comunicação UnB/Université de Rennes-1
E-mail: [email protected]
181
Ana Lúcia Medeiros
182
Para além de fake news
183
Ana Lúcia Medeiros
184
Para além de fake news
185
Ana Lúcia Medeiros
186
Para além de fake news
187
Ana Lúcia Medeiros
188
Para além de fake news
189
Ana Lúcia Medeiros
190
Para além de fake news
191
Ana Lúcia Medeiros
192
Para além de fake news
3 https://sites.ufpe.br/rpf/2021/07/09/bodega-de-seu-mane/
193
Ana Lúcia Medeiros
194
Para além de fake news
195
Ana Lúcia Medeiros
196
Para além de fake news
197
Ana Lúcia Medeiros
198
Para além de fake news
Considerações
199
Ana Lúcia Medeiros
200
Para além de fake news
201
Ana Lúcia Medeiros
Referências
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163 f.: il. Dissertação (mestrado).
202
Para além de fake news
203
Ana Lúcia Medeiros
204
O status social da pandemia
de coronavírus na perspectiva
dos meios de comunicação na
sociedade iraniana
Masoud Khordechi
Behineh Gostar Knowledge-Based Company, Tehran, Iran
E-mail: [email protected]
Introdução
205
Azam Malvajerdi & Masoud Khordechi
206
O status social da pandemia de coronavírus
207
Azam Malvajerdi & Masoud Khordechi
208
O status social da pandemia de coronavírus
209
Azam Malvajerdi & Masoud Khordechi
210
O status social da pandemia de coronavírus
211
Azam Malvajerdi & Masoud Khordechi
Considerações
212
O status social da pandemia de coronavírus
Referências
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mation”. In: International Journal of Statistics and Relia-
bility Engineering, Volume 4, Issue 4, July-Aug, 2021.
213
Semiótica humanitária:
Jair Bolsonaro e a Covid-19
Roberto Chiachiri
Cátedra UNESCO/UMESP de Comunicação
Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do
Campo, SP, Brasil
E-mail: [email protected]
215
Roberto Chiachiri
216
Semiótica humanitária: Jair Bolsonaro e a Covid-19
217
Roberto Chiachiri
218
Semiótica humanitária: Jair Bolsonaro e a Covid-19
Signo
219
Roberto Chiachiri
Linguagens
220
Semiótica humanitária: Jair Bolsonaro e a Covid-19
221
Roberto Chiachiri
Comunicação
Alteridade e empatia
222
Semiótica humanitária: Jair Bolsonaro e a Covid-19
(p.55, 2015) explica sobre esse rosto: “Em sua face se apre-
senta o pobre, a viúva, o órfão e o estrangeiro. A miséria e a
falta de proteção que figuram na face do Outro interpelam a
subjetividade do sujeito. Trata-se do chamado para respon-
der e se responsabilizar pelo Outro.” Deixa-se de ficar “lado
a lado” para ficar “face a face”. Se o sofrimento do Outro
não me afeta, se o Outro está reduzido a uma totalidade, fico
impedido de ver seu rosto. De fato, o Outro não é invisível,
o que ocorre, por vezes, é o Eu que não quer vê-lo. Este Eu
que foge da condição do Outro, que resiste em compreender
o Outro. Com isso, Lévinas nos leva ao conceito de Ética da
alteridade. Ética esta em que a alteridade se preserva, sem,
contudo, deixar de acolher o Outro em suas necessidades e
em suas fragilidades. Ética que não requer contra partida, que
não exige reciprocidade, que tem de se dar de uma maneira
gratuita e não em condição de troca. Ética que não se exerce
solitariamente. Complementa ainda que a primeira obrigação
do Eu é “Não matarás”. Interpreta-se aqui, da fala de Lévinas
(2014), que matar não significa somente aniquilar, fazer com
que o Outro desapareça. No âmbito linguístico significa que
não se pode apagar o que o Outro diz, o que o Outro deseja,
sua escolha política, não se pode apagar os anseios, os di-
reitos do Outro. Não se pode apagar a capacidade cognitiva
do Outro, a capacidade de ser, de existir, de se tornar, de se
manifestar. A empatia, grosso modo, refere-se à capacidade
de colocar-se no lugar do Outro e poder sentir o que o Outro
está sentido, ou sente. Pode-se, então, dizer que alteridade e
empatia traçam um mesmo caminho, no entanto, à alteridade
223
Roberto Chiachiri
224
Semiótica humanitária: Jair Bolsonaro e a Covid-19
225
Roberto Chiachiri
226
Semiótica humanitária: Jair Bolsonaro e a Covid-19
227
Roberto Chiachiri
228
Semiótica humanitária: Jair Bolsonaro e a Covid-19
“E daí?”
229
Roberto Chiachiri
230
Semiótica humanitária: Jair Bolsonaro e a Covid-19
231
Roberto Chiachiri
232
Semiótica humanitária: Jair Bolsonaro e a Covid-19
233
veio a fala analisada, que possibilitam verificar visualmente os signos por ele manejad
reação, ou seja, o efeito que esses signos podem ter causado em seus seguidores.
Roberto Chiachiri
Figura 2: Frames
Figura 2: Frames
Frame 1 Frame 2
Frame 3 Frame 3
234
Semiótica humanitária: Jair Bolsonaro e a Covid-19
235
Roberto Chiachiri
236
Semiótica humanitária: Jair Bolsonaro e a Covid-19
237
Roberto Chiachiri
Referências
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se sobre a pandemia, de gripezinha e país de maricas a fres-
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A invisibilidade midiática da
África na pandemia da Covid-19
Uma análise em perspectivas
etnomidialógica, decolonial e
necropolítica
Ricardo Alexino Ferreira
Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação Humanidades,
Direitos e outras Legitimidades
Escola de Comunicação e Artes (ECA)
Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil
E-mail: [email protected]
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Ricardo Alexino Ferreira
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A invisibilidade midiática da África na pandemia da Covid-19
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Ricardo Alexino Ferreira
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Ricardo Alexino Ferreira
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Ricardo Alexino Ferreira
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A cobertura da Covid-19 e a solução
do Jornalismo de Paz
Steven Youngblood
Center for Peace Journalism
Park University, Parkville, Missouri, EUA
E-mail: [email protected]
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A Infodemia
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Considerações
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A cobertura da Covid 19 e a solução do Jornalismo de Paz
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291
Jornalistas e a lesão moral na
pandemia – comunicação de riscos
antes do jornalismo humanitário e
de paz
Cilene Victor
Programa de Pós-Graduação em Comunicação
Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), SBC, SP,
Brasil
Faculdade Paulus de Comunicação (FAPCOM)
E-mail: [email protected]
Introdução
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Considerações
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Jornalistas e a lesão na alma na pandemia
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3 Para Charaudeau (2013) o valor do dito se dá, para a instância midiática, com base em um
efeitos valorativos. O efeito de saber ocorre “quando a declaração emana de um locutor
que tem uma posição de autoridade pelo saber. E o caso da palavra de análise produzida
por locutores especialistas de um domínio particular” (CHARAUDEAU, 2013, p. 169) e o
efeito de descrição/veracidade está em relação ao efeito de testemunho, já que “a declara-
ção relatada se reveste de um caráter de veracidade por ter como única finalidade descrever
a realidade tal como foi vista e ouvida” (CHARAUDEAU, 2013, p. 169).
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4 São consideradas padrão-ouro em evidência científica as pesquisas que utilizam como mé-
todo os ensaios clínicos randomizados, duplo-cego e controlados. Em todos os casos, a
amostra utilizada passa por certo tipo de seleção e controle. A pesquisa publicada pelo The
Lancet tratava-se de estudo observacional, ou seja, foram analisados dados de pacientes
tratados anteriormente.
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Considerações finais
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Jornalismo, fontes científicas e controvérsias na fabricação das incertezas
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365
Márcia Franz Amaral & Elise Azambuja Souza
366
Complexidade versus pós-verdade
na pandemia
Um chamado à razoabilidade
Kalynka Cruz-Stefani
Faculdade de Comunicação
Universidade Federal do Pará, Belém, PA, Brasil
E-mail: [email protected]
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Kalynka Cruz-Stefani
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Complexidade versus pós-verdade na pandemia
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Kalynka Cruz-Stefani
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Kalynka Cruz-Stefani
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A pandemia e a sociedade de risco
na mira da Intercom: análise dos
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Arquimedes Pessoni
Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS),
SCS, SP, Brasil
E-mail: [email protected]
Thiago Passaro
Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil
E-mail: [email protected]
Comunicação de risco
391
Arquimedes Pessoni & Thiago Passaro
A pesquisa
Resultados
397
Arquimedes Pessoni & Thiago Passaro
413
Arquimedes Pessoni & Thiago Passaro
Considerações finais
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415
Arquimedes Pessoni & Thiago Passaro
416
Quando as saídas estão no próprio
Labirinto: a Comunicação dos
riscos em saúde1
Cidoval Morais de Sousa
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB),
CCEA, Patos, PB, Brasil
[email protected]
1. Introdução
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Quando as saídas estão no próprio Labirinto
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Considerações
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Quando as saídas estão no próprio Labirinto
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Cidoval Morais de Sousa
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Quando as saídas estão no próprio Labirinto
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Cidoval Morais de Sousa
438
Quando as saídas estão no próprio Labirinto
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Cidoval Morais de Sousa
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O final dos outros: Covid-19, meios
de comunicação e risco societal
Werner Vasquez von Schoettler
Departamento de Comunicação e Relações Internacionais
Facultad Latino Americana de Ciencias Sociales (Flacso),
Equador
Email: [email protected]
Helenice Aparecida de Oliveira
Departamento de Linguística
Universidade de Brasília (UnB), Brasília, DF, Brasil
Email: [email protected]
Naiara Andrade Rezende da Silva
Departamento de Ciências Sociais
Universidade de Brasília (UnB), Brasília, DF, Brasil
Email: [email protected]
Carlos Ugo Santander
Departamento de Ciências Sociais
Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, GO, Brasil
Email: [email protected]
Alessandro Rezende da Silva
Instituto Superior de Ciências Sociais (ISCP), Brasília, DF,
Brasil
Email: [email protected]
441
Werner Vasquez von Schoettler et al.
442
O final dos outros: Covid-19, meios de comunicação e risco societal
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Werner Vasquez von Schoettler et al.
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Considerações
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Priscilla Brasil
Programa de Pós-colonialismos e Cidadania Global,
Centro de Estudos Socais
Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal
E-mail: [email protected]
Raphael Uchôa
Darwin College, University of Cambridge,
Cambridge, Reino Unido
E-mail: [email protected]
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Referências:
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cos Corporativos de Imagem: A Relevância da Gestão de Iden-
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2021.
ENAP, Escola Nacional de Administração Pública - Imple-
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OLIVA, F. L. Gestão de Riscos Corporativos: Uma Proposta
de Modelo de Análise de Riscos Corporativos e de Avaliação
do Nível de Maturidade em Gestão de Riscos Corporativos.
Tese de Livre-Docência em Administração, Faculdade de Econo-
mia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo,
2013.
ROBBINS, P.; JUDGE, Timothy A.; Sobral, Filipe. Comporta-
mento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro.
São Paulo: Pearsonn Prentice Hall, 2010.
TORQUATO, G. Tratado de comunicação: organizacional e
política. São Paulo: Thompson, 2002.
510
Sobre as autoras e autores
Ordem alfabética
511
(EDUEPB, Campina Grande, 2017) e de outros artigos em
livros e publicações acadêmicas na área da Comunicação. Foi
ombudsman e repórter (Secom/UnB). Durante o período
em que atuou como professora na Universidade Católica de
Brasília (1999-2006) e professora substituta na Universidade
de Brasília (2006-2008) idealizou e coordenou as agências de
comunicação OPN (UCB) e Facto (UnB). Foi repórter cola-
boradora do Jornal da USP e trainee em televisão.
Arquimedes Pessoni: Pós-doutor em Medicina na
Faculdade de Medicina do ABC (linha de pesquisa em Edu-
cação na Saúde/Saúde Coletiva, 2014). Graduado em Jor-
nalismo (1984) pela Universidade Metodista de São Paulo
(UMESP), mestrado (2002) e doutorado (2005), ambos em
Comunicação Social na UMESP. Professor aposentado do
corpo permanente dos Programas de Mestrado Profissionais
em Inovação na Comunicação de Interesse Público e Inova-
ção no Ensino Superior em Saúde da Universidade Munici-
pal de São Caetano do Sul (USCS). Coordenador do Grupo
de pesquisa Comunicação, Divulgação Científica, Saúde e
Meio Ambiente, da Intercom. Líder do grupo de pesquisa no
CNPq (Inovação em Comunicação de Interesse Público em
Saúde). Tem atuado com nos seguintes temas: comunicação
de interesse público, comunicação científica, comunicação
organizacional, assessoria de imprensa, educação.
Azam Jafari: Doutora em Nanofísica pela Zanjan Uni-
versity, Irã, mestre em Oceanografia física pela Azad Univer-
sity, onde realizou o bacharelado em Física Aplicada, ambas
no Irã. Tem 18 anos de experiência no ensino da área e trei-
512
namento laboratorial para alunos e professores, atuando no
Javan Student Research Centre, do Ministério da Educação
do Irã. Em 2019, foi selecionada para participar do Career
Development Workshop for Women in Physics, em Trieste,
Itália, onde também participou do UNESCO International
Day of Light: Illuminating Education, conquistou a primeira
posição no Iranian Physics Teachers Lab Competitions, pro-
movido pelo Ministério da Educação, e foi selecionada para
participar do Physics and Astronomy Program for Educators,
Ligo Hanford Observatory near Richland, WA, nos Estados
Unidos. Em 2018, foi também selecionada para a competitiva
conferência International Physics Teachers, com 70 horas de
palestras, visitas a centros de pesquisa e worshops experimen-
tais, em Genebra, Suíça. Tem ampliado seu foco de interesse
acadêmico e científico para outras áreas do conhecimento.
Carlos Ugo Santander: Doutor em Sociologia - Estu-
dos Comparados sobre América Latina pela Universidade de
Brasília (UnB, 2004). Mestrado em Estudios Políticos y So-
ciales Latino-americanos pelo Instituto Latino-americano de
Doctrina y Estudios Sociales (ILades - atualmente Universi-
dade Padre Alberto Hurtado, Chile, em 1999). Tem gradua-
ção em Ciência Política pela Universidade Nacional Federico
Villarreal (UNFV, Peru/1996). Pós-Doutor em ciência po-
lítica na Libera Università Internazionale degli Studi Sociali
“ Guido Carli” (LUISS-Italia) sob orientação de Leonardo
Morlino. Pós-Doutor em Ciências Sociais na Universidade
Nacional Mayor de San Marcos (Peru). É professor Associa-
do da Faculdade de Ciências Sociais e professor permanente
513
no Programa de Pós-graduação (Mestrado e Doutorado) em
Direitos Humanos, ambos da Universidade Federal de Goiás.
Foi consultor pela Organização de Estados Iberoamericanos
atuando no Ministério da Educação na elaboração de mate-
riais pedagógicos sobre Memoria e Direitos Humanos para o
Mercosul e sobre Educação em Direitos Humanos. Também
é coordenador do Grupo de Pesquisa CNPq: América Latina
e Política Comparada. Tem experiência na área docente com
ênfase em ciências sociais, ciência política, atuando principal-
mente nos seguintes temas: Democracia, Cidadania, Direitos
Humanos, Processos de democratização, entre outros.
Cidoval Morais de Sousa: Jornalista, Doutor em Geo-
ciências pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp),
com estudos de pós-doutorado em Ciência, Tecnologia e So-
ciedade realizados na Universidade de São Carlos (UFSCar). É
professor da Universidade Estadual da Paraíba, vinculado aos
Programas de Pós-graduação em Desenvolvimento Regional
e Ensino de Ciências e Educação Matemática e colabora com
o PPGCTS da UFSCar. Pesquisa e publica sobre temas que
envolvem questões como apropriação pública da ciência e da
tecnologia, educação e comunicação em saúde pública, polí-
ticas públicas de CT&I, pequenas cidades e desenvolvimento
regional. Organizou e publicou mais de 20 livros, dentre os
quais as coleções Um convite à Utopia; a trilogia Celso Fur-
tado - a Esperança Militante; e a trilogia de Cartas a Paulo
Freire - escritas por quem ousa esperançar.
Cilene Victor: Professora titular do Programa de Pós-
-Graduação em Comunicação da Universidade Metodista
514
de São Paulo (UMESP), onde é líder do grupo de pesquisa
Jornalismo Humanitário e Media Interventions (Humaniza-
Com), e professora da Faculdade Paulus de Comunicação
(FAPCOM). Tem pós-doutorado em Planejamento e Gestão
do Território pela Universidade Federal do ABC (UFABC,
2019), doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São
Paulo (2001), mestrado em Comunicação Científica e Tec-
nológica (1995) e especialização em Comunicação Aplicada
à Saúde (1994), ambos pela Universidade Metodista de São
Paulo. É representante na América Latina do International
Center for Developing Peace, Culture and Rationality, sedia-
do em Qom, Irã. Como jornalista e pesquisadora, tem es-
tudado as crises humanitárias, com ênfase no ciclo de vida
dos deslocamentos forçados por guerras, conflitos, mudanças
climáticas, desastres e instabilidade econômica e política. Para
isso, tem recorrido aos estudos no campo do jornalismo hu-
manitário, do jornalismo de paz e da comunicação de riscos.
Elise Azambuja Souza: Doutoranda e Mestra (2019)
pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação da Uni-
versidade Federal de Santa Maria (UFSM) na linha de pesqui-
sa Mídia e Identidades Contemporâneas. Membro do Grupo
de Pesquisa Estudos de Jornalismo (UFSM/CNPq). Jornalis-
ta graduada pela Universidade Federal de Pelotas (2015).
Geane Carvalho Alzamora: Jornalista, mestre e douto-
ra em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo (PUCSP). Integra o corpo docente per-
manente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação
Social da Universidade Federal de Minas Gerais, é pesquisa-
515
dora residente do Instituto de Estudos Avançados Transdis-
ciplinares da UFMG, bolsista de produtividade em pesqui-
sa do CNPq (Processo: 311474/2019-5) e pesquisadora da
Fapemig (Processo: 00562-18).
Georgios Kostakos: Doutor em Relações Internacio-
nais, com especialização em Governança Global e graduado
em Engenharia Mecânica. É cofundador e diretor executivo
da Foundation for Global Governance and Sustainability
(FOGGS), localizada em Bruxelas, na Bélgica. Dedicou cerca
de metade dos seus trinta anos de experiência à Organização
das Nações Unidas (ONU), incluindo o escritório executi-
vo da Secretaria-Geral, o Painel de Alto Nível de Sustenta-
bilidade Global e a Convenção-Quadro das Nações Unidas
sobre a Mudança do Clima (UNFCCC). Também trabalhou
para a Hellenic Foundation for European and Foreign Policy
(ELIAMEP), a Universidade de Atenas e a NEEMO EEIG.
É engenheiro mecânico de formação e doutor em Relações
Internacionais, com especialização em governança global,
ação climática e sustentabilidade.
Helenice Aparecida de Oliveira: Mestre em Linguís-
tica pela Universidade de Brasília (UnB). Pós-graduada em
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira pela Universidade
Católica de Brasília (UAB). Trabalhou como tutora a distância
(EAD) na UnB/UAB, nos cursos de Graduação em Letras e
Pedagogia. Trabalhou nas correções das redações do Enem,
dea 2013 a 2020.
Janine Miranda Cardoso: Cientista social, mestre e
doutora em Comunicação e Cultura (UFRJ). Docente Per-
516
manente do Programa de Pós-Graduação em Informação e
Comunicação e Saúde (PPGICS/Icict/Fiocruz) e membro
do Grupo Temático Comunicação e Saúde (GTCOM) da
Abrasco. Suas pesquisas priorizam a análise de discursos jor-
nalísticos sobre epidemias, estratégias e políticas de comuni-
cação no campo da saúde.
Kalynka Cruz-Stefani: Doutora em Sociologia pela
École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS/Pa-
ris) e Sorbonne Paris V, onde iniciou seus estudos na França.
Mestre multidisciplinar em Tecnologias da Inteligência, com
ênfase em Semiótica Cognitiva pela PUC-SP. É Especialista
em Arte-Educação pela Universidade de Brasília (UnB). Gra-
duou-se em Comunicação Social pela Universidade Federal
do Pará (UFPA), onde é Professora-pesquisadora desde 2009.
Desenvolve pesquisas sobre cognição, manipulação e as for-
mas de sociabilidades no ciberespaço. Membro do Grupo de
Pesquisa Sociotramas.
Kátia Lerner: Doutora em Sociologia e Antropologia
e mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Rio
de Janeiro (UFRJ). Doutorado sanduíche em sociologia pela
University of California/Los Angeles e pós-doutorado em
Comunicação pela Escola de Comunicação da UFRJ. Pesqui-
sadora da Fundação Oswaldo Cruz, vice-líder do Grupo de
Pesquisa do CNPq Comunicação e Saúde e Editora Associa-
da da Revista Interface. É docente permanente do Programa
de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde
(PPGICS/ICICT/FIOCRUZ), que coordenou entre 2016
e 2018. Coordenou, junto com Arquimedes Pessoni, o GP
517
Comunicação, Divulgação Científica, Saúde e Meio Ambien-
te da Intercom entre 2017 e 2020. É autora do livro Memó-
rias da dor: coleções e narrativas do Holocausto (Brasília: IBRAM,
2013), originado de sua tese de doutorado que ganhou o
prêmio Mario de Andrade (2008). Organizou, junto com
Igor Sacramento, a coletânea Saúde e Jornalismo: interfaces con-
temporâneas (Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2014) e, junto com
Arquimedes Pessoni, o livro Meio Ambiente, Saúde e Divulgação
Científica: questões comunicacionais (São Caetano do Sul: USCS/
Intercom, 2020).
Lucia Santaella: Professora titular no Programa de Pós-
-Graduação em Comunicação e Semiótica e coordenadora da
Pós-Graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Di-
gital da PUCSP. Titular da Cátedra Oscar Sala. É pesquisado-
ra 1A do CNPq, é Doutora em Teoria Literária pela PUCSP
e Livre-docente em Ciências da Comunicação pela USP. Fez
repetidos estágios de pós-doutorado no exterior e foi pro-
fessora e pesquisadora convidada em várias universidades
europeias e latino-americanas. Já levou à defesa 248 mestres
e doutores. Publicou 51 livros e organizou 24, além da publi-
cação de quase 500 artigos no Brasil e no exterior. Recebeu
os prêmios Jabuti (2002, 2009, 2011, 2014), o prêmio Sergio
Motta (2005) e o prêmio Luiz Beltrão (2010).
Luiz Alberto de Farias: Livre-Docente pela Escola de
Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (2018).
Pós-doutorado em Comunicação pela Universidade de Mála-
ga/Espanha (2016). Doutor em Comunicação e Cultura pelo
Programa de Pós-Graduação em Integração da América La-
518
tina (Prolam) da Universidade de São Paulo (2006); mestre
em Comunicação e Mercado (2000), especialista em Teoria da
Comunicação (1995) e graduado em Relações Públicas (1990)
pela Faculdade Casper Líbero; graduado em Jornalismo pela
Universidade Cruzeiro do Sul (2001). Professor visitante
na Universidade de Málaga e professor conveniado como
orientador de Doutorado na Universidade Nova de Lisboa
(Portugal). Dirigiu a Escola de Comunicação e a Escola de
Educação da Universidade Anhembi Morumbi, foi diretor
Acadêmico das Escolas de Ciências Humanas e Sociais da
Universidade Anhembi Morumbi e coordenador do Progra-
ma de Pós-graduação em Comunicação Social da Universida-
de Metodista de São Paulo.
Mahdy Yusofi: Doutor em Educação e Filosofia da
Educação pela University of Kharazmi, Irã, em 2016. Mes-
tre em Educação e Filosofia da Educação pela University of
Tarbiat Modarres, em 2011. É professor visitante da Islamic
Azad University of Qom, Irã. É especialista em estudos edu-
cacionais, sociais e de mídia. A relação professor-aluno é uma
de suas principais áreas de investigação, com trabalhos, pales-
tras e workshops sobre o assunto no Irã e em 14 países, entre
eles China, Quênia, Uganda, Cambodja, Turquia e Líbano.
Tem adotado metodologia que dialoga com os estudos etno-
gráficos, utilizando a Etnografia Educacional para investigar
as relações professor-aluno. Em suas pesquisas, tem visitado
escolas e universidades, conversado com professores e estu-
dantes sobre suas dificuldades e, somado a essa experiência,
tem vivido com a população local para conectar as realidades.
519
Os resultados têm sido publicados em periódicos científicos,
assim como nos diversos tipos de mídia. É também jornalista,
escritor e consultor de mídia.
Márcia Franz Amaral: Pós-doutorado pela Universitat
Pompeu Fabra, em Barcelona, Espanha. Doutora em Co-
municação e Informação pela Universidade Federal do Rio
Grande do Sul (2004). Professora Titular da Universidade
Federal de Santa Maria. Líder do Grupo de Pesquisa Estudos
de Jornalismo (UFSM/CNPq). Orientadora de mestrado,
doutorado e supervisora de pós-doutorado. Foi coordena-
dora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da
Universidade Federal de Santa Maria (07/2013- 07/2015)
e tutora do Programa de Educação Tutorial dos cursos de
Comunicação Social da UFSM (2006-2011). Autora do livro
Jornalismo Popular (editora Contexto) e de dezenas de tra-
balhos científicos sobre discurso jornalístico, jornalismo po-
pular, sensacionalismo, jornalismo e emoção e cobertura de
catástrofes e desastres. Participou do Programa de Movilidad
de Profesores Brasileos de Fundación Carolina na Universi-
dad de Cadiz (Espanha) em 2019, instituição na qual integra
o Laboratório Social Comunica-Educa-Participa do Instituto
Universitário de Desarrollo Social Sostenible (INDESS). É
bolsista Produtividade 2 do CNPq.
Masoud Asadi: Doutor em Aconselhamento pela Kha-
razmi University, Irã, em 2015, onde obteve o título de mestre
na mesma área, em 2009. Bacharel em Orientação e Aconse-
lhamento, em 2007, pela University of Shahid Beheshti. Es-
pecialista do Departamento de Psicologia e Aconselhamento,
520
na Arak University, em Arak, Irã. Publicou mais de 60 artigos
de pesquisa em revistas científicas. Seus campos de interesse
na pesquisa são psicologia familiar, aconselhamento e tópicos
relacionados, além de métodos de estatística difusa em acon-
selhamento e psicologia.
Masoud Khordehchi: Professor na Radio and Televi-
sion University (Digital. Logic). Fundador e CEO da Danesh
Bonyan Behineh Gostar Company (Iran’s first Danesh Bon-
yan Company). Autor do artigo: Corona simulation with
Electronic. Hacker Circuit «Corona is hand made and hacks
RNA information». Possui mais de dez patentes na área de
água e esgoto e lógica.
Mohammad Niroumand Sarvandani: Doutorando
na Shahroud Medical University, Irã, com pesquisa sobre ví-
cios. Pesquisador, inventor e tradutor. Tem 5 patentes regis-
tradas e traduziu vários livros dos idiomas inglês e francês
para o persa. Sua pesquisa tem foco em ritmos circadianos e
vício comportamental. Após o surto de Covid-19, trabalhou
em diferentes projetos sobre a pandemia atual, cujos resulta-
dos foram publicados em periódicos científicos.
Mohsen Nazarifar: Doutor em Aconselhamento Fami-
liar pela Shahid Chamran University, de Ahvaz, Irã, em 2017.
Mestre em Aconselhamento, 2010, e Bacharel em Orientação
e Aconselhamento, em 2007. Professor assistente do Depar-
tamento de Psicologia e Aconselhamento da Arak Universi-
ty, em Arak, Irã. Publicou vários artigos de pesquisa e livros.
Tem interesse nas áreas de pesquisa sobre psicologia, aconse-
lhamento e tópicos relacionados.
521
Naiara Andrade Rezende da Silva: Graduanda em
Ciências sociais pela Universidade de Brasília. Atua em temas
sobre formação democrática.
Pedro Russi: Doctor y Magister en Comunicación (UNI-
SINOS, Brasil) Postdoctorado en Filosofía Universidad de Na-
varra-España, Licenciado en Ciencias de la Educación. Docente
e Investigador, Profesor Agregado Grado 4 en la Universidad de
la República (UDELAR-Uruguay) CENUR-LN. Investigador
Asociado Nivel 1 – Sistema Investigadores Agencia Nacional de
Investigadores en Uruguay. Profesor em Postgrado-Comunica-
ción/Universidad de Brasilia (UnB) en la línea de Investigación
«Imagen, Estética y Cultura Contemporánea», y en Graduación
de la Facultad de Comunicación (UnB) – Maestría/Doctorado/
Posdoctorado. Integrante de la CSP (Comisión Sectorial de Pos-
grado / CSIC - Protectorado de Investigación). Coordinador
del Grupo METICs (Modos Epistemológicos, Teorías Interde-
pendientes y Complejidad Social) UDELAR/Grupo Integrante
de la Red AMERICA LATINA. Director del CISECO (Centro
Internacional de Semiótica y Comunicación | Coordinadordel
NESECOM (Núcleo de Estudios de Semiótica en Comunica-
ción). Áreas de Actuación como docente, investigador y publica-
ciones de artículoscientíficos, capítulos y libros: Epistemología,
Metodología, Semiótica, Teorías y Tecnologías de la Comuni-
cación, Procesos Comunicacionales, Educación,Intervenciones
Urbanas, Genero, Latinoamérica.
Priscilla Brasil: Cineasta e doutoranda do Programa de
Pós-colonialismos e Cidadania Global, do Centro de Estudos
Sociais, da Universidade de Coimbra, em Coimbra, Portugal.
522
Raphael Uchôa: Adrian Research Fellow na Universi-
ty of Cambridge (Reino Unido). Pós-doutorado no Depart-
ment of History of Science and Ideas na Uppsala Universitet,
Suécia e no Museu Paraense Emílio Goeldi, Brasil. É doutor
e mestre em História da Ciência pela Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo. Possui bacharelado e licenciatura em
História pela Universidade Federal do Pará, onde foi bolsista
de Iniciação Científica PIBIC/CNPq. Atualmente é Pesqui-
sador Associado do Centre for Global Knowledge Studies,
University of Cambridge e do World History Subject Group,
Faculty of History (Cambridge).
Ricardo Alexino Ferreira: Professor associado, livre-
-docente, da Escola de Comunicações e Artes da Universi-
dade de São Paulo (ECA-USP); é professor permanente do
Programa Interdisciplinar de Pós-graduação Humanidades,
Direitos e outras Legitimidades da USP; é doutor em Ciências
da Comunicação pela ECA-USP.
Roberto Chiachiri: Semioticista, Pós-doutor pela Uni-
versité de Paris 1 - Sorbonne, Doutor e Mestre em Comu-
nicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo. Professor titular da Universidade Metodista de São
Paulo (UMESP) - Orientador de Mestrado e Doutorado. Ti-
tular da Cátedra UNESCO/UMESP de Comunicação - Lí-
der do grupo de pesquisa Semio Humanitas do PPGCOM/
UMESP. Membro e Delegado executivo Brasil da Associação
Internacional de Semiótica, da Associação Brasileira de Se-
miótica, da Associação Latino Americana de Semiótica, da
Associação Francesa de Semiótica Visual, do conselho edi-
523
torial da Revista Hermès - CNRS - França, da ORBICOM
(Rede das Cátedras UNESCO de comunicação), do comitê
científico da ORBICOM. Professor convidado da Universi-
dade Europeia de Lisboa – Portugal e da Université de Paris
1 - Sorbonne.
Sergio José Andreucci Junior: Doutor em Ciências da
Comunicação pela ECA/ USP (2021). Mestre em Comunica-
ção pela Faculdade Cásper Líbero (2006), MBA em Gestão
Estratégica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (1998),
Especialista em Administração em Marketing pela FECAP
(1993). Graduado em Relações Públicas pela Faculdade Cás-
per Líbero (1990). Professor decano do curso de graduação
em Relações Públicas (1994) e professor de Pós-Graduação
da Faculdade Cásper Líbero (2012). Professor convidado
dos cursos de Pós-Gradução Lato Sensu em Comunicação e
Marketing e de Comunicação Política da ECA/USP (2004).
Diretor Executivo da Abrapcorp - Associação Brasisleira de
Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações
Públicas (2020). Diretor da Andreucci Comunicação, agência
de comunicação especializada em gestão de crises, projetos
socioeducacionais e de marketing cultural (2000). Coorde-
nador do curso de Relações Públicas da Faculdade Cásper
Líbero (2021).
Steven Youngblood: Diretor fundador do Center for
Peace Journalism at Park University, em Parkville, Missouri,
EUA, onde é professor de Comunicação e Estudos de Paz.
Já organizou e ministrou seminários e oficinas em 27 países/
territórios. Youngblood foi bolsista do J. William Fulbright
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Scholar por duas vezes (Moldávia 2001, Azerbaijão 2007).
Serviu como especialista do Departamento de Estado dos
EUA na Etiópia, em 2018. Youngblood é autor dos livros
“Princípios e Práticas do Jornalismo de paz” (Peace Journa-
lism Principles and Practices) e “Professor Komagum”. Edita
a revista The Peace Journalist, escreve e produz o blog “Peace
Journalism Insights”. Foi reconhecido por suas contribuições
para a paz mundial pelo Departamento de Estado dos EUA,
Rotary Internacional, e pelo Fórum Mundial da Paz, que o
indicou ao Prêmio da Paz de Luxemburgo 2020-2021.
Tatiana Clebicar Leite: Doutoranda no Programa de
Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde da
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e bolsista da Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Também pela Fiocruz, é mestra em Ciências e especialista
em Comunicação e Saúde. Graduada em Comunicação Social
com habilitação em Jornalismo pela PUC-Rio, dedicou-se es-
pecialmente à cobertura de saúde quando atuou em veículos
de grande circulação.
Thiago Passaro: Jornalista e doutorando em Ciências
pela Universidade de São Paulo (USP), em que estuda “A
Comunicação do Sistema Único de Saúde (SUS): um mapea-
mento nacional da presença digital e online”. É Mestre em
Comunicação pela Universidade Municipal de São Caetano
do Sul (USCS 2019), pós-graduado em Gestão de Conteúdo
em Comunicação pela Universidade Metodista de São Paulo
(2018) e técnico em publicidade (2010). Atuou por mais de
sete anos na comunicação da Secretaria Municipal da Saúde
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de São Paulo e, atualmente, é Analista de Marketing Sênior
da Qualicorp. Tem experiência na área de Comunicação em
Saúde, Comunicação Integrada e Marketing Institucional,
com foco em produções multimídia, branding, organização
de eventos e gestão de redes sociais.
Werner Vasquez von Schoettler: Doutor em ciências
sociais, especialização em estudos políticos pela Facultad La-
tino Americana de Ciencias Sociales FLACSO, com sede no
Equador. Mestre em Educação e Mestre em Relações Inter-
nacionais. Docente da FLACSO/Equador no Mestrado em
Comunicação e Relações Internacionais.
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