Resumo Regulamentos - IFR - PLA
Resumo Regulamentos - IFR - PLA
Resumo Regulamentos - IFR - PLA
REGULAMENTOS
DE
TRÁFEGO AÉREO
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DISTÂNCIAS DECLARADAS
• Somente poderão ser realizadas operações VFR e IFR (MDA) no período diurno.
• A operação IFR será convencional, de não precisão (MDA), quando forem usados os
auxílios disponíveis.
“A pintura dos números das cabeceiras e das áreas de toque somente ocorrerá
quando a interdição for superior a 30 dias”
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REGRAS DE VÔO IFR
NÍVEIS MÍNIMOS
• Proibido vôos sobre terrenos elevados ou áreas montanhosas, em níveis não inferiores a
2.000 pés.
EMISSÃO DE AUTORIZAÇÕES
1. Tráfego
2. Solo
3. Torre
4. Controle
5. Centro
6. Rádio
NOTIFICAÇÃO DE POSIÇÃO
AUTONOMIA
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SERVIÇOS DE TRÁFEG O AÉREO
• Divisão do ATS:
1. ACC (CTA/UTA)
2. APP (TMA/CTR)
3. TWR (ATZ)
AEROVIA SUPERIOR
1. Vertical
Superior – Ilimitado
Inferior – FL 245 Exclusive
AEROVIA INFERIOR
2. Vertical
Superior – FL 245 Inclusive
Inferior – Solo ou água
CLASSIFICAÇÃO
CONDICIONADOS
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DIMENSÕES DAS AEROVIAS
As aerovias superiores entre dois auxílios, distantes entre si 108 NM terão a largura de 21.5NM
• Vertical
Superior: Ilimitado
Inferior: FL 245 Exclusive
AEROVIA INFERIOR
As aerovias inferiores entre dois auxílios, distantes entre si 54 NM terão a largura de 11NM
• Vertical
Superior: FL 245 Inclusive
Inferior: 500 pés abaixo do FL mínimo
→ O nível mínimo das aerovias é o estabelecido pelo DECEA e indicado nas cartas ERC.
→ Nos aeródromos homologados ou autorizados para operação IFR, onde não se presta ATC,
deverá ser prestado o serviço de informação de vôo de aeródromo.
Ex: SBSR
ÁREA DE MANOBRAS
ÁREA DE MOVIMENTO
ÁREA DE POUSO
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CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA - ACC
• Um ACC terá jurisdição dentro da FIR, nas CTA/UTA e nas rotas de assessoramento
contidas nessa FIR.
• A separação vertical mínima será de 1.000 pés abaixo do FL 290 e 2.000 pés acima do
FL 290.
• Em AWY de sentido único, poderão ser usados todos os níveis, independente do sentido
do vôo.
1. VOR → 15º
2. NDB → 30º
3. FIXO → 45º
• No espaço aéreo inferior a aeronave sobe a critério do piloto para 500 pés acima do nível
de cruzeiro, 20 NM antes, até 20 NM após o ponto de cruzamento.
• No espaço aéreo superior a aeronave sobe a critério do piloto para 500 pés acima do
nível de cruzeiro quando abaixo do FL 290, ou 1.000 pés quando acima do FL 290,
desde 40 NM, até 40 NM após o ponto de cruzamento.
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PROCE DIMENTOS DE SAÍDA E DE APROXIMAÇÃO IFR
• Qualquer trajetória com referência visual será representada por uma linha tracejada.
1. Chegada
2. Inicial
3. Intermediário
4. Final
5. Aproximação Circular
• Nos aeródromos situados no litoral, as subidas por instrumento deverão ser efetuadas
para o lado do mar, em rumo formando 45º com o eixo da aerovia.
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C O N T R O L E D E A P R O X I M A Ç Ã O – APP
• Cabe aos APP´S a atribuição de emitir autorizações de tráfego às aeronaves que estejam
voando ou que se proponham a voar dentro de uma TMA.
• Nenhuma aeronave voando com plano IFR poderá entrar em uma TMA ou CTR sem
autorização do respectivo APP.
• As aeronaves com plano de vôo VFR não poderão entrar em uma TMA ou CTR classes
B, C ou D, sem a devida autorização do APP.
• Será assegurada pelo APP a separação vertical ou horizontal entre os seguintes vôos:
• As aeronaves em vôo IFR poderão ser autorizadas pelo APP a efetuarem aproximações
visuais, sempre que os pilotos tenham o aeródromo à vista e informem que possam
manter a referência visual com o solo e:
PA RALELA - SETOR 1
DE SLOCADA - SETOR 2 → ZONA DE FLEXIBILIDADE: 5º P/ CADA LADO
DI RETA - SETOR 3
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• Os tempos deverão ser de 1 minuto até o FL 140 inclusive e 1 minuto e 30 segundos
acima do FL 140. Os tempos deverão ser medidos a partir do través do ponto de
referência na perna de afastamento.
• A pressão para o ajuste de altímetro QNH será arredondada para o hPa inteiro inferior
mais próximo ao passarem o nível de transição.
• O altímetro será ajustado em 1013,2 hPa (QNE) durante a subida, ao passar pela altitude
de transição.
PROCEDIMENTOS DE ESPERA
CONDIÇÕES DE
NÍVEIS CONDIÇÕES NORMAIS TURBULÊNCIA
Até 14.000 pés, inclusive 230kt (425 km/h) 280kt (520 km/h)
170kt (315 km/h**) 170kt (315 km/h**)
S E R V I Ç O D E C O N T R O L E D E A E R Ó D R O M O - TWR
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• Uma das funções da torre é avisar ao APP e ao ACC a respeito das aeronaves que
deixarem de pousar dentro de 5 minutos após a hora prevista.
• Sempre que as condições de decolagem IFR forem suspensas, a TWR deverá tomar as
seguintes providências:
1. Tráfego.
2. Solo.
3. Torre.
• O acionamento dos motores deverá ocorrer dentro de, no máximo, 5 minutos após a
hora do recebimento da autorização do plano.
• O inicio do taxi deverá ocorrer dentro de, no máximo, 5 minutos após a hora do
recebimento da autorização para acionar.
AERONAVE POUSANDO
AERONAVE DECOLANDO
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• Quando o ATS prestar, ao mesmo tempo, o FIS e o ATC, a prestação do ATC terá
precedência sobre a de Informação de Vôo.
UTILIZAÇÃO DO RADAR
• Os códigos SSR só deverão ser alocados quando as aeronaves estiverem equipadas com
transponder capazes de responder no modo 3/A.
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• Os tipos de serviço radar são:
1. Vigilância radar
2. Vetoração radar
• Separação radar:
• Somente pequenos ajustes de velocidade, de não mais que 20 nós deverão ser solicitados
a uma aeronave na aproximação intermediária ou final e quando esta estiver a 4NM ou
menos da cabeceira, não deverão ser aplicados ajustes de velocidade.
• Uma aeronave, sob vetoração ou vigilância radar, fica dispensada de reportar posição:
AERONAVES OPERANDO
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→ No FL 100 ao FL 200 → 250kt
→ Turbojato abaixo do FL 100 → 210kt
→ Turbojato dentro de 20NM do AD de destino → 170kt
→ Hélice e turbohélice abaixo do FL 100 → 200kt
→ Hélice e turbohélice dentro de 20NM do aeródromo de destino → 150kt
AERONAVES PARTINDO
→ Turbojato → 230kt
→ Hélice e turbohélice → 150kt
EMERGÊNCIAS
PLANO DE VÔO
• O plano de vôo deve ser apresentado pelo menos 45 minutos antes da hora estimada de
calços fora (EOBT).
• Se apresentado em vôo (AFIL), o plano deve ser entregue 10 minutos antes da hora em
que a aeronave estime chegar.
• Os vôos VFR realizados dentro da ATZ, CTR ou TMA e aqueles que não distanciarem
além de 27NM, estarão isentos da apresentação do plano de vôo, sendo necessária a
apresentação de uma notificação de vôo.
• Para o vôo com escala cuja permanência no solo seja previsível e inferior a 30 minutos,
o piloto, deverá submeter o próximo plano de vôo.
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1. Aeronave em missão SAR, caso o RCC esteja em condições de fornecer os
dados necessários aos órgãos ATS
• Tipo de vôo:
• Informações suplementares:
→ Pessoas a bordo: TBN será preenchido no plano de vôo se naquele momento o piloto
não tenha certeza do número de pessoas a bordo, ou seja, será informado posteriormente
já dentro da aeronave.
MENSAGEM DE POSIÇÃO
5. Se a última hora reportada ao ATS, estimada para a posição seguinte, estiver errada
em 3 minutos ou mais, um novo estimado (ETO) será comunicado ao ATS.
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• São elementos da mensagem de posição:
1. Identificação da aeronave;
2. Posição;
3. Hora;
4. Nível de vôo ou altitude (*);
5. Próxima posição e hora de sobrevôo.
OBS: (*) Se a aeronave estiver utilizando transponder modo C, o item “nível de vôo”
poderá ser omitido.
CORREÇÃO QNE
1. Procura-se a altitude do ponto mais elevado dentro de uma faixa de 16NM para
cada lado do eixo da rota;
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• DIPAA está ligada a “ANAC” e realiza investigação dos acidentes aeronáuticos
ocorridos com aeronaves civis
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