TCC - Viabilidade Energia Solar Fotovoltaica

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UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM

ENGENHARIA CIVIL

AILTON MATURANA JUNIOR

BRUNO PATRICK RAIMUNDO

JULIANO HENRIQUE PEDRO DA SILVA

VIABILIDADE DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA EM RESIDÊNCIAS


UNIFAMILIARES

SOROCABA

2021
AILTON MATURANA JUNIOR – RA: D482HE-3

BRUNO PATRICK RAIMUNDO – RA: D42092-5

JULIANO HENRIQUE PEDRO DA SILVA – RA: D143FC-3

VIABILIDADE DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA EM RESIDÊNCIAS


UNIFAMILIARES

Trabalho de conclusão de curso para


obtenção do título de graduação em
Engenharia Civil, apresentado à Universidade
Paulista – UNIP.

Orientador: Sandra Mauren Ell

SOROCABA

2021
AILTON MATURANA JUNIOR – RA: D482HE-3

BRUNO PATRICK RAIMUNDO – RA: D42092-5

JULIANO HENRIQUE PEDRO DA SILVA – RA: D143FC-3

VIABILIDADE DA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA EM RESIDÊNCIAS


UNIFAMILIARES

Trabalho de conclusão de curso para


obtenção do título de graduação em
Engenharia Civil, apresentado à Universidade
Paulista – UNIP.

Aprovado em:

BANCA EXAMINADORA

_________________/__/____

Prof.

Universidade Paulista – UNIP

___________________/__/____

Prof.

Universidade Paulista – UNIP

___________________/__/____

Prof.

Universidade Paulista – UNIP


RESUMO

Este trabalho tem como objetivo determinar a viabilidade de um sistema de captação


de energia solar em uma residência unifamiliar. Como os sistemas de energia limpa
são um dos temas mais discutidos hoje e estão diretamente relacionados ao
desenvolvimento sustentável, esta análise visa comprovar a superioridade econômica
e sustentável do sistema fotovoltaico em relação às atuais concessionárias. Em
países tropicais como o Brasil, a energia solar pode ser utilizada em todo o seu
território. Devido ao alto valor de compra do sistema pelo país, principalmente por falta
de incentivos e subsídios políticos, ainda é pouco utilizado, mas com a Resolução da
Aneel nº 482/2012, possibilitará o aumento da produção de painéis fotovoltaicos no
Brasil, revertendo o cenário atual.

Palavras-chave: Energia solar, viabilidade, painéis fotovoltaicos.


ABSTRACT

This work aims to determine the feasibility of a system for capturing solar energy in a
single-family residence. As clean energy systems are one of the most discussed topics
today and are directly related to sustainable development, this analysis aims to prove
the economic and sustainable superiority of the photovoltaic system in relation to
current utilities. In tropical countries like Brazil, solar energy can be used throughout
its territory. Due to the high purchase value of the system by the country, mainly due
to the lack of political incentives and subsidies, it is still little used, but with Aneel
Resolution No. 482/2012, it will allow the increase in the production of photovoltaic
panels in Brazil, reversing the scenario current.

Keywords: Solar energy, viability, photovoltaic panels.


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica

EPIA – Estudo Prévio de Impacto Ambiental

EPE – Empresa de Pesquisa Energética

INMET – Instituto Nacional de Meteorologia

BEN – Balanço Energético Nacional

SFVCR – Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede


INDICE DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Matriz elétrica brasileira ................................................................... 12


Figura 2 - Sistema isolado (off-grid) ................................................................. 18
Figura 3 - Sistema conectado à rede (Grid-tie) ................................................ 19
Figura 4 - Temperaturas em Palmas (TO) - 2016 ............................................ 20
Figura 5 - Painéis fotovoltaicos ........................................................................ 21
Figura 6 - Inclinação ideal dos painéis nas capitais brasileiras ........................ 23
Figura 7 - Vendas mundiais de módulos fotovoltaicos incluindo todas as tecnologias
e todos os fabricantes ...................................................................................... 24
Figura 8 - Preço dos módulos fotovoltaicos desde 1975 .................................. 24
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 10

1.1 Delimitação do Tema ............................................................................ 11

1.2 Problematização.................................................................................... 12

1.3 Hipóteses ............................................................................................... 13

1.4 Justificativa ........................................................................................... 13

1.5 Objetivos ................................................................................................ 14

1.5.1 Objetivo geral .................................................................................. 14

1.5.2 Objetivos específicos ..................................................................... 14

1.6 Metodologia ........................................................................................... 14

2 REFERENCIAL TEÓRICO............................................................................ 15

2.1 Energia solar ......................................................................................... 16

2.2 Células fotovoltaicas ............................................................................ 17

2.3 Funcionamento do Sistema Fotovoltaico ........................................... 17

2.3.1 Sistemas Isolados........................................................................... 18

2.3.2 Sistemas conectados à rede de distribuição ............................... 18

2.4 Energia Fotovoltaica no Brasil............................................................. 19

2.4.1 Composição dos painéis fotovoltaicos ........................................ 21

2.4.2 Matéria-prima das células fotovoltaicas ....................................... 22

2.4.3 Dimensionamento do sistema ....................................................... 22

2.4.4 Tendência dos preços .................................................................... 23

2.4.5 Composição orçamentária do sistema ......................................... 25

2.4.6 Manutenção, vida útil e prazo de garantia .................................... 25

2.5 Critérios econômicos e financeiros .................................................... 26

2.6 Análise de custos e benefícios de um projeto ................................... 26


2.7 Custo de investimento .......................................................................... 27

2.8 Custos financeiros ................................................................................ 27

2.9 Custos socioambientais ....................................................................... 28

3 CRONOGRAMA ........................................................................................... 29

CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................. 30

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 31


1 INTRODUÇÃO

O desenvolvimento do país tem regras baseadas em seu potencial


energético. Ouvimos muito sobre este tema relacionado ao desenvolvimento
sustentável hoje. Dadas as condições brasileiras de produção de eletricidade a partir
da radiação solar, é possível aplicar essa técnica para obter energia limpa e renovável
com mínimo impacto ambiental (FONTES, 2019).

Nas atuais circunstâncias, o sistema de produção e transmissão de energia


elétrica do Brasil é um sistema de geração de energia hidrelétrica em grande escala,
com usinas hidrelétricas ocupando posição dominante, que, de acordo com os dados
do Balanço Energético Nacional, representa cerca de 65,2% da energia elétrica do
país (BEN, 2017). Já o mercado nacional de energia solar, ocupa menos de 1% da
mesma margem.

De acordo com o Manual de Engenharia de Sistemas Fotovoltaicos (2014),


existem duas formas de utilização da energia solar devido ao efeito fotovoltaico, ou
seja, a conversão da radiação solar em eletricidade ou energia térmica, que é uma
conversão da irradiação solar em calor.

No impacto fotovoltaico (FV), a energia elétrica é adquirida através da


frequência de fótons da radiação solar baseada em um instrumento semicondutor. O
semicondutor é o segmento fundamental das células usuais de energia solar, que,
quando associadas, estruturam o núcleo de supostas placas orientadas ao sol. Estas
placas estão associadas a um inversor, que tem a capacidade de transformar a
corrente gerada pelas placas em corrente rotativa, esta transformação permite a
utilização habitual do seu equivalente caseiro (CASARO, 2010). “Assim, esse sistema
atende à serviços de energia elétrica de residências familiares, empresas e até
indústrias em geral” (OLIVEIRA, 2002).

A associação entre energia e clima tem sido objeto de muitos exames e, de


vez em quando, é concebível construir a conexão de circunstâncias e resultados
lógicos entre o uso de energia, a reviravolta financeira e os danos ao clima (MARTINS
et al, 2004), em 2007, registrou-se a expansão mais marcante na utilização de energia
elétrica da década, cerca de 5%, incremento que ocorreu pelo desenvolvimento
sustentável do Brasil, em todo caso, proporcional, pois o baixo grau de abastecimento
de água foi evitado pela iniciação das termelétricas que geram gastos significativos
para o último consumidor e influenciam adversamente o clima, dessa forma, o
emprego e aproveitamento da energia solar pode ser recebido para cuidar dessas
duas questões (MELO, 2013).

A execução de processos fotovoltaicos para a era da energia solar no Brasil


tem avançado em grande escala, a vocação para tal expansão se dá pelas condições
climáticas positivas, pelos benefícios monetários e naturais e pela diminuição da
burocratização concedida pela meta da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL,
2012)

O presente trabalho pretende dar uma reflexão sobre a estrutura energética


atual e seus efeitos naturais, sociais e financeiros, enfocando uma opção suportável
e bem-sucedida com a utilização da energia solar, com o intuito de complementar o
quadro atual e o objetivo de empoderar uma estrutura para captar a energia dispersa
orientada pelo sol, não obstante as mudanças, se necessário, em uma casa de família
unifamiliar.

1.1 Delimitação do Tema

O assunto energia sustentável tem se tornado progressivamente o objetivo


de conversas em todo o planeta, e manter ou expandir a utilização de fontes de
combustível que são destrutivas para o clima, por exemplo, derivados de petróleo que
têm sobrecarregado a rede mundial de energia, se transforma em uma escolha
impraticável (INTERNATIONAL ENERGY AGENCY, 2012).

Dentre os diferentes mananciais de geração de energia acessíveis, o mais


utilizado no Brasil ainda é movido a pressão. Tende a ser verificado na Figura 1, que
apresenta a rede elétrica brasileira para o ano de 2017, que a energia elétrica obtida
de fontes hídricas na verdade envolve mais de 65% das fontes acessíveis absolutas.
No entanto, a taxa relativa à energia solar fotovoltaica com base na energia solar
aumentou ao longo dos últimos anos.
Figura 1 - Matriz elétrica brasileira

Fonte: EPE, 2018

Conforme indicado por Mauro Lemos, ex - dirigente da Companhia


Energética de Minas Gerais - CEMIG, o Brasil tem os principais elementos para
avançar na era fotovoltaica (PV): um dos maiores contêineres de silício do planeta,
principal matéria-prima para o desenvolvimento da Placas fotovoltaicas, sua área
suportada de acordo com a radiação solar e seu tamanho no continente. Apesar disso,
o país não possui um enorme acervo de informações na área de filtração de silício,
fundamental para o aprimoramento da inovação em painéis fotovoltaicos.

O trabalho aborda o empreendimento para a viabilidade de instalação de


energia solar fotovoltaica em uma residência unifamiliar, com dimensionamento dos
principais segmentos utilizados em um SFVCR.

1.2 Problematização

O estudo da energia fotovoltaica vem de 1839, quando Edmond Becquerel


rastreou que placas metálicas, de platina ou prata, submerso em um eletrólito, criavam
um pequeno contraste potencial quando apresentadas à luz. No entanto, apenas em
1954 foi a principal célula orientada para o sol formalmente introduzida no encontro
anual da National Academy of Sciences e tinha uma proficiência de 6% (VALLÊRA,
M.; BRITO, C, 2006).
De acordo com um estudo conduzido pelo Datafolha datado de janeiro de
2017, foi descoberto que a população brasileira tem um interesse incrível na era da
energia solar. Conforme indicado pelos resultados, mais de 70% dos estudados
mostraram alguma relevância com a introdução de placas movidas a energia solar em
suas casas para suprir suas próprias necessidades de energia. O estudo foi solicitado
pela associação não administrativa Greenpeace. No entanto, indivíduos intrigados
temem a respeito de como o empreendimento de estimativa será concluído para
satisfazer sua necessidade e as despesas de tal empreendimento.

Diante dessas hipóteses, a questão que motivou a evolução desse trabalho


foi: Quais são as possíveis vantagens, desvantagens, investimentos e viabilidades da
implantação da energia solar fotovoltaica no Brasil, em residências unifamiliares?

1.3 Hipóteses

Fornecerá fundos de reserva de longo curso em contas com a


concessionária de energia elétrica.

No aspecto ecológico, teremos conservação do clima, e desenvolveremos


mudanças no que diz respeito à utilização de ativos característicos, criando opções
para a utilização de energia limpa.

1.4 Justificativa

No Brasil, não existem muitos sistemas com placas fotovoltaicas


introduzidas associadas à matriz, apesar do fato de haver um potencial energético
incrível. A queda nos custos com placas fotovoltaicas e a nova meta da Aneel nº 482,
homologada em abril de 2012 e que entrou em vigor em dezembro de 2012, agilizou
a solicitação e apoiou ainda mais a seleção dessa inovação (TÉCHNE, 2012).

Em correspondência com a estrutura de compensação de energia, a


ANEEL endossou novos princípios para limites da Tarifa de Uso do Sistema de
Distribuição - TUSD e da Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão - TUST para
usinas maiores (até 30 MW) que utilizem fonte orientada ao sol.
Tudo isso aborda um desenvolvimento subjacente, mas ainda é
insuficiente. São necessárias mais forças de motivação política.

A energia solar foi escolhida por ser uma fonte perfeita que traz vantagens
para o clima, para o cliente, que pode diminuir ou até zerar sua conta de energia, e
ainda para toda a organização de energia, desde a idade e utilização em um ambiente
semelhante aumentam a produtividade e diminuem a necessidade de fundação para
transmissão e transporte de energia.

1.5 Objetivos

1.5.1 Objetivo geral

O presente trabalho pretende dar uma reflexão sobre a estrutura energética


atual e seus efeitos naturais, sociais e financeiros, enfocando uma opção suportável
e bem-sucedida com a utilização da energia solar, com o intuito de complementar o
quadro atual e o objetivo de empoderar uma estrutura para captar a energia dispersa
orientada pelo sol, não obstante as mudanças, se necessário, em uma casa de família
unifamiliar.

1.5.2 Objetivos específicos

 Analisar a viabilidade da implantação do sistema de energia solar;


 Realizar uma pesquisa sobre os efeitos naturais, sociais e financeiros
envolvendo a energia solar;
 Identificar as vantagens financeiras e ambientais provenientes da implantação
da energia solar fotovoltaica.

1.6 Metodologia

Para atingir o objetivo proposto inicialmente, foi realizada uma pesquisa


bibliográfica identificada com a exibição de energia elétrica no Brasil, o que dará a
premissa para legitimar o atual artigo.
Terminada esta etapa, o sistema a que se refere será contextualizado com
a sua utilização no desenvolvimento comum, tendendo à sua apresentação em
estruturas, tal como marcações e acreditações.

Nessa etapa, a pesquisa estará fundamentada em algumas ideias


significativas, por exemplo, "energia solar" e "quadros de energia fotovoltaica à base
de sol", assim como a peça dessas placas, que produzirá uma informação mais
completa sobre o que foi falado sobre.

A etapa seguinte, com todos os fundamentos produzidos nos avanços


anteriores, será a de abordar a investigação monetária para a obtenção de painéis
fotovoltaicos e todo o arcabouço que o inclui. Em seguida, haverá uma investigação
contextual e, para finalizar, algumas últimas contemplações serão feitas.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

Nesta seção, faremos um levantamento hipotético do nosso objeto de


estudo, em particular a energia fotovoltaica movida a energia solar.

Shapiro (2007), chama a atenção para o fato de que “A energia solar é a


energia eletromagnética do sol, que é produzida através de reações nucleares, ela é
propagada através do espaço interplanetário e incide na superfície da Terra”. (2007
p. 24). A escritora chama a atenção para que a soma entregue pela energia solar no
planeta Terra é muito mais digna de nota do que a utilizada pela humanidade. No
entanto, centra-se na não acessibilidade deste bem ao longo do ano, uma vez que
depende das estações do ano, sendo o final da primavera a época mais razoável para
a sua captura.

Viana (2011) defende a utilização ampliada da rede elétrica, sob o


argumento de que, conforme apontado por ele, há uma necessidade crítica de garantir
o estoque de energia elétrica diante do interesse do desenvolvimento. Assim podemos
considerar fontes sustentáveis e fontes de combustível eletivas, tornando prudente e
protegendo o clima adequado. O autor ressalta que o Brasil possui condições
climáticas e topográficas para a execução das fontes eletivas. Seus exames destacam
a utilização da energia eólica.
Trigoso (2004), faz uma ligação entre o interesse pela energia elétrica e os
acontecimentos financeiros, conforme indica um analista que o aproveitamento da
energia é requerido pelo desenvolvimento monetário e pela fuga de indivíduos do
campo aberto. Desse modo, discutir a energia e sua utilização é compreender as
relações sociais e monetárias do sujeito.

Bandeira (2012), presume que:

“Energia solar vai muito além de irradiação do sol sobre a terra, com estudos
realizado constatou que essa irradiação é a origem de quase todas as fontes
de energia. No entanto existe duas importantes energia, a eólica que surge
com a movimentação das massas de ar por convecção, e a energia
hidroelétrica que é gerado pelo ciclo da água.” (BANDEIRA, 2012 p.9)

O autor incorpora a utilização da energia usando o material bruto que é o


sol. Existem duas formas diferentes de utilizar a energia solar, uma é o aquecimento
da água, onde os coletores são utilizados para capturar a radiação solar para o
aquecimento da água que agora é mantida nessas autoridades, e a transformação em
energia elétrica que deveria ser possível por meio do impacto fotovoltaico.

2.1 Energia solar

Estudos feitos pela ANEEL (2005), traz à tona que o aproveitamento da


energia solar pode ser completado de forma direta para iluminação, aquecimento de
líquidos e condições ou, em qualquer caso, para produção de força mecânica ou
elétrica, sendo um manancial de energia nuclear. A energia solar pode ser
transformada diretamente em energia elétrica por meio de impactos nos materiais,
incluindo termoelétrico e fotovoltaico.

A transformação imediata da energia solar em energia elétrica, principal


foco desta pesquisa, resulta dos impactos da radiação em determinados materiais
semicondutores, com acentuação nos impactos termoelétricos e fotovoltaicos. O
impacto termoelétrico é retratado pela presença de um contraste potencial provocado
pela união de dois metais em condições explícitas.

Sob o aspecto ambiental, há redução na emissão de gases de efeito estufa,


na emissão de materiais particulados e no uso da água para a geração de energia
elétrica. No que se refere aos benefícios socioeconômicos, a geração de energia limpa
contribui para a geração de empregos locais, o aumento da receita e o aumento dos
investimentos.

2.2 Células fotovoltaicas

Nas condições de aplicação, entre os diferentes semicondutores utilizados


na criação de células fotovoltaicas movidas a energia solar, silício translúcido, silício
sem forma hidrogenado, telureto de cádmio e misturas identificadas com disseleneto
de gálio, cobre e índio, são introduzidos em uma solicitação decrescente de
desenvolvimento e uso (Rüther, 2004).

Para Castro (2002) as células fotovoltaicas são constituídas por um


material semicondutor - silício - ao qual são adicionadas substâncias, conhecidas
como dopantes, para constituir um modo adequado para a fundação do impacto
fotovoltaico, ou seja, mudança imediata da força relacionada com radiação solar
orientada para energia DC alimentada.

Dentre as misturas mais utilizadas, o silício é o material mais utilizado entre


as misturas simples. As células de silício monocristalino são adquiridas de barras em
forma de tubo criadas em fornos exclusivos (medida de Czochralski, por exemplo) que
são cortadas como bordas finas (300 μm de espessura). Ao misturar partes de silício
não adulterado em moldes, as células de silício são criadas.

A partir das células baseadas no sol, ocorre o impacto fotovoltaico, e a


radiação orientada para o sol é diretamente transformada em energia elétrica
(BANDEIRA, 2012). Durante toda a discussão e estudo, entendemos que o sistema
planetário próximo não funciona sem a presença do componente principal que é o sol.

2.3 Funcionamento do Sistema Fotovoltaico

É essencial para a peça de quadros fotovoltaicos: placa fotovoltaica,


controlador de carga de bateria, bateria, conversor de corrente (corrente contínua
(DC) em corrente rotativa (AC)), gerador e quadro.
A energia elétrica é fornecida por meio de um quadro de fluxo imediato, que
pode ser armazenado em uma bateria, sendo a pilha restrita pelo controlador da
bateria. Um conversor muda DC para AC, com o objetivo de que possa muito bem ser
utilizado por equipamentos elétricos. Observe que esse tipo de estrutura é
independente, uma vez que existe uma energia de reforço criada pelo gerador.

2.3.1 Sistemas Isolados

Essas estruturas têm o atributo de guardar a energia produzida nos


coletores. Normalmente são baterias compostas; tem fragilidades tendo em vista que
os gastos dessas baterias são elevados e possuem a utilização de componentes
tóxicos em sua produção. Assemelha-se a sua utilização em áreas distantes, onde o
quadro elétrico não alcança (SANTOS, 2013).

Figura 2 - Sistema isolado (off-grid)

Fonte: Neosolar, 2013

2.3.2 Sistemas conectados à rede de distribuição

As estruturas fotovoltaicas associadas à matriz são as mais conhecidas


atualmente. Essas estruturas funcionam como usinas descentralizadas, fornecendo
energia para a matriz pública quando apresentadas à luz, dispensando o uso de
baterias.
Nesta disposição, os módulos estão associados a inversores, que
convertem a corrente contínua em corrente de substituição na tensão e recorrência
da organização, os quais estão associados a medidores cronometristas, que
representam a energia fornecida à organização. Dessa forma, a organização funciona
como uma bateria sem limites. Um dos desserviços dessa estrutura é que ela não
pode funcionar quando a rede de força está sem energia.

No Brasil, esse quadro será preenchido da seguinte forma: a energia que é


injetada no quadro de apropriação através da unidade compradora, será dada como
um adiantamento gratuito ao comerciante, e a unidade compradora terá um crédito
em medida de energia a ser queimada por um período de três anos, as estimativas
serão feitas por um relógio bidirecional ou dois relógios de estimativa livres; um
estimando a energia infundida e o outro estimando o consumo pela unidade
compradora.

Figura 3 - Sistema conectado à rede (Grid-tie)

Fonte: Neosolar, 2013

2.4 Energia Fotovoltaica no Brasil

Conforme informações da EPE (2012), o Brasil possui inegáveis graus de


luz natural e enormes estoques de quartzo de valor, o que pode produzir um benefício
significativo sério para a criação de placas de silício de alta pureza, células e módulos
orientados ao sol, resultados de alto valor agregado.
O Brasil é um país com uma amplitude regional incrível, tem um alto índice
de luz natural durante praticamente o ano todo, também por ser um país tropical,
portanto há um potencial extraordinário para a geração de energia solar. Além disso,
possui também áreas onde está inovação é o arranjo mais adequado (real e
monetariamente), devido a alguns fatores como a dificuldade de acesso, limitações
ecológicas e baixa utilização da vizinhança.

A região do Norte e Nordeste do país têm as estimativas de iluminação


baseadas na luz solar mais notáveis em todo o mundo. Entre os diferentes estados, o
Tocantins se destacou com a radiação solar mais proeminente, com a estação seca
de chuvas torrenciais e as altas temperaturas, o Tocantins foi progressivamente
conhecido como provavelmente o estado mais quente da localidade norte.

Com condições climáticas evidentes, de janeiro a março e fortes chuvas,


durante a seca, altas temperaturas são comuns na capital tocantinense, chegando
aos topos quentes nos meses da estação seca (junho a setembro), conforme
demonstrado nas informações:

Figura 4 - Temperaturas em Palmas (TO) - 2016

Fonte: INMET – Instituto Nacional de Meteorologia


Investigando o patrimônio e o meio ambiente que o local oferece, o
Programa Palmas Solar foi realizado na região de Palmas - TO - Lei nº 327 de
novembro de 2015 e oferece motivações fiscais aos ocupantes que se aderem à era
da energia solar. Quem apanha este tipo de energia, terá limites no Imposto Predial e
Territorial Urbano (IPTU), no Imposto sobre Transmissão e Imóveis (ITBI).

Dentro das condições descobertas, aceitamos que o Projeto "Energia solar:


uma sugestão sustentável", seja um significativo instrumento que trará apontamentos
que poderão vir a somar-se à apresentação e encaminhamento de empreendimentos
do poder público, associações da sociedade comum e área privada na utilização de
energia solar e águas pluviais.

2.4.1 Composição dos painéis fotovoltaicos

A construção das placas fotovoltaicas é composta fundamentalmente por


módulos com células fotovoltaicas, conforme pode ser verificado na Figura 5 abaixo.

Figura 5 - Painéis fotovoltaicos

Fonte: Painel solar fotovoltaico, 2013

A célula fotovoltaica é a unidade essencial criada para realizar a mudança


imediata da energia solar em energia. O módulo é a unidade emoldurada por um
monte de células baseadas na luz solar, eletricamente interconectadas para produzir
energia. As placas são pelo menos dois módulos fotovoltaicos interligados
eletricamente, reunidos de forma a emoldurar uma única construção (Cartilha
Educativa – Eletricidade Solar, 2013).
2.4.2 Matéria-prima das células fotovoltaicas

O silício ainda é o material bruto mais utilizado para a criação de células


fotovoltaicas, no entanto diferentes componentes também podem ser utilizados para
sua criação. Os avanços na pesquisa capacitaram os módulos para adquirir
adaptabilidade, produtividade e força. As inovações fundamentais que estão
disponíveis hoje são (peça de acordo com o material bruto com o qual as células são
feitas) (Tecnologias no mercado, América do Sol, 2013)

2.4.3 Dimensionamento do sistema

Para dimensionar uma estrutura fotovoltaica associada à rede, algumas


informações fundamentais da residência são vitais, por exemplo, consumo médio do
mês (kWh), tipo de estrutura (mono, bi ou trifásicos) e área do estabelecimento para
obter a irradiação da área. A partir dessas informações, pode-se fazer um medidor da
força para a estrutura, assim como o espaço que estará envolvido e as emanações
de CO2 que serão mantidas afastadas. Essas avaliações podem ser feitas em alguns
sites na internet onde os sistemas de testes são anunciados.

Não é essencial produzir toda a energia consumida. Equipamentos de uso


intenso, por exemplo, um chuveiro elétrico requer várias placas e, portanto, deve ser
suplantado por arranjos diferentes sempre que a situação permitir. Isso, por exemplo,
pode utilizar energia solar térmica, mais eficaz e menos dispendiosa para esta
aplicação (NEOSOLAR, 2013).

Com as informações sobre a capacidade (potência) do sistema é possível


calcular o número de placas que serão necessárias. Começa com a utilização da
energia em kWh da unidade compradora - a estrutura deve ser dimensionada para
entregar um limite de 100% da energia normal consumida, pois o comprador não será
indenizado pela geração de superabundância de energia. O tamanho da estrutura é
adicionalmente limitado ao espaço acessível para a introdução das placas.

Nesse ponto, determina-se a área de instalação dos painéis. A produção


mais extrema dependerá da acessibilidade à luz do dia, da direção e tendência das
placas. A melhor direção é em direção ao Equador (rumo norte, para a maioria dos
estados brasileiros). A inclinação das placas com a produção mais notável é aquela
em que a luz incide tão oposta quanto concebível ao plano da prancha e é um
componente da extensão do local.

A inclinação ótima pode variar se houver meses historicamente muito


nublados. Por fim, recomenda-se uma inclinação mínima de 10º para evitar o acúmulo
de água e facilitar a limpeza natural com chuva. A figura a seguir indica a inclinação
ideal dos painéis nas capitais brasileiras.

Figura 6 - Inclinação ideal dos painéis nas capitais brasileiras

Fonte: Téchne, 2012

2.4.4 Tendência dos preços

O custo com placas fotovoltaicas ainda é alto, mas tem caído bastante
ultimamente. A maior parte delas é importada de nações como Japão e Estados
Unidos, embora o maior fabricante mundial de quartzo (do qual se adquire silício) seja
o Brasil (PEREIRA, 2008)

No país, há um indicador de queda no custo por conta de alguns


componentes. Podemos fazer referência à fixação de ferragens que limpam o silício,
como citado recentemente, o que vai gerar um incremento na produção dessas placas
no Brasil, tornando seu gasto menor.
Figura 7 - Vendas mundiais de módulos fotovoltaicos incluindo todas as tecnologias e todos os
fabricantes

Fonte: EPIA, 2009

A figura abaixo apresenta um medidor da evolução geral dos custos com


estruturas fotovoltaicas. De acordo com este estudo, a redução do valor normal
ultrapassará 5% a cada ano durante os próximos dez anos.

Figura 8 - Preço dos módulos fotovoltaicos desde 1975

Fonte: EPIA, 2009


2.4.5 Composição orçamentária do sistema

O sistema que será utilizado é o residencial, do tipo Grid-tie (conectado à


rede). Como já se viu, este quadro possui placas fotovoltaicas, independentemente
dos inversores, mas também se prevê um projeto para auxiliar as placas fotovoltaicas,
independentemente do material elétrico. Além disso, há o estabelecimento dos
materiais e ferragens mencionados anteriormente. Como estará conectado a rede, é
imprescindível uma tarefa e regularização com a concessionária, que incorpore a
abertura da solicitação e regularização na concessionária a que se refere.

O valor de tudo depende de alguns fatores, por exemplo, o índice de


utilização, a área da casa, onde as placas serão introduzidas (na chance de que seja
difícil chegar a um lugar como um telhado extremamente alto é mais caras, por
exemplo), o material células fotovoltaicas, entre outros. Para produzir informações
mais proeminentes sobre a viabilidade financeira, uma investigação contextual de uma
residência unifamiliar que planeja utilizar placas fotovoltaicas para gerar energia
elétrica.

2.4.6 Manutenção, vida útil e prazo de garantia

A vida útil das placas fotovoltaicas é avaliada por algumas marcas em torno
de 25 e 30 anos (Satvez, 2013). Aquela que foi planejada com a vida útil mais longa
é a marca Mitsubishi - 35 anos. A maioria dos fabricantes dá uma garantia de até 25
anos, o que garante a atividade até basicamente o fim de sua vida útil.

Os custos de manutenção são basicamente nulos, uma vez que os


fabricantes de painéis dão altos termos de garantia. Como manutenção preventiva,
prescreve-se a realização de revisões intermitentes das estruturas fotovoltaicas tendo
em vista que, desta forma, poucos problemas podem ser reconhecidos e revisados,
de forma a não influenciar a atividade das estruturas. A revisão ocasional deve
começar logo após o estabelecimento da estrutura, quando ela deve estar
funcionando de maneira aceitável. Não há nenhum requisito para atividades de
manutenção confusas. Uma proposta valiosa é limpar os módulos de forma
consistente para manter a produtividade das mudanças (CEPEL, 2004).
2.5 Critérios econômicos e financeiros

Conforme indicado por Bandeira (2012), o estudo da viabilidade é


entendido como as análises introdutórias para um determinado empreendimento.
Nesta fase, são concluídos o ordenamento das informações e a preparação dos dados
associados à viabilidade do empreendimento a que se refere.

Somente após a análise ter sido feita é concebível configurar o


empreendimento para praticidade especializada e monetária, que inclui cada uma das
fases inatas do empreendimento, por exemplo, projeto, área e assim por diante.
Portanto, é claro reconhecer, os bens vitais para a execução de qualquer
empreendimento, assim como os dados que dizem respeito ao benefício do negócio.

A questão financeira essencial enfrentada por todas as nações é dispensar


ativos incrivelmente restritos, pois existem alguns tipos de necessidades que existem
no país e em suas diferentes regiões.

A necessidade que deve ser atendida em uma dada nação é a


prosperidade da sociedade, ou seja, a população deve ser a mais preferida em uma
aplicação. Para isso, uma investigação cautelosa dos pré-requisitos monetários e
econômicos é importante para cumprir os destinos propostos.

Critérios são escolhidos dentro da escrita econômica que torna concebível


ter um monte de informações e dados para uma investigação mundial do investimento,
que são: o estudo de despesas e vantagens, capital, risco, despesas financeiras,
socioambientais e escolhas políticas.

2.6 Análise de custos e benefícios de um projeto

No Brasil, o governo federal tem a utilização de seu plano de gastos traçado


e predefinido em um prazo de quatro anos, conforme o Plano Orçamentário Plurianual
(PPA), ou seja, tem o compromisso de cumprir as responsabilidades assumidas neste
período e usar parte deste plano financeiro para novos empreendimentos, mantendo
a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

São poucas as áreas com necessidades críticas e sem a base de trabalho


que barganham o avanço essencial do país o que é mais lamentável, sem
possibilidades de melhoria. Dentro desta situação, existem desafios na escolha das
necessidades para a utilização dos ativos orçamentais, pois esta decisão depende do
arranjo significativo de cada área para cumprir as metas predefinidas pelo país.

A análise econômica de projetos é até certo ponto parecida à análise


financeira, pois ambas avaliam o benefício de um empreendimento. Em qualquer
caso, a ideia de benefício financeiro não equivale ao benefício social na análise
econômica. A análise financeira de um empreendimento distingue o benefício
relacionado ao dinheiro adquirido pela substância que executará a tarefa, enquanto o
benefício social estima o impacto do empreendimento nos alvos cruciais de toda a
economia. Os dois tipos de custos não precisam coincidir, as despesas econômicas
podem ser maiores ou menores do que as despesas financeiras.

2.7 Custo de investimento

Os investimentos em um projeto da era do poder descrevem a medida dos


ativos a serem atribuídos na sua execução, incluindo a aquisição de terrenos e
equipamentos, as despesas de obras comuns para o seu desenvolvimento e o
enquadramento importante para a execução do empreendimento.

2.8 Custos financeiros

Alguns limites financeiros influenciam o empreendimento, o que destacam-


se: escala de troca, custo de financiamento, taxa de desconto, ritmo de retorno,
encargos e proteção, renda, e assim por diante. Apesar desses limites, o tempo de
desenvolvimento de um empreendimento deve ser considerado, o que deve ser tão
curto quanto poderia ser esperado, de modo a não aumentar o custo de geração
devido à taxa de incidência durante o desenvolvimento.

Em todo caso, nessa análise de viabilidade econômica esses limites


financeiros não são aplicados, pois a esse empreendimento é delegada uma
empreitada do governo federal que não foca no retorno financeiro, mas apenas no
retorno social.
2.9 Custos socioambientais

É imprescindível, no sentido da viabilidade financeira de um


empreendimento da era do poder, investigar os gastos identificados com os efeitos
socioambientais causados à população que mora no entorno da obra, tanto pela
abertura do terreno quanto pelos gastos com a segurança do clima.

Nesse sentido, nenhum trabalho na área elétrica brasileira pode ser feito
se não forem atendidas as necessidades que garantam uma resposta suficiente para
cada um dos potenciais efeitos que a tarefa pode causar na sociedade e na natureza.

Por conta do rápido desenvolvimento econômico que se confirmou no Brasil


e em diferentes nações, surgem inúmeras indagações sobre qual fonte eletiva de
energia é mais adequada, administrável, implacável e lucrativa ao longo prazo, assim
como qual poderia ser a abordagem mais ideal para utilizar recursos do meio
ambiente. Com enorme impacto ambiental, de campo nacional ou regional.

Consequentemente, nenhum trabalho na área elétrica brasileira poderá ser


realizado se não forem atendidas as necessidades que garantam uma resposta
satisfatória para cada um dos potenciais efeitos que a tarefa pode causar na
sociedade e no meio ambiente. Esta permissão antecipa a realização de uma revisão
formal, onde a organização apresenta, em conjunto com uma organização de
aconselhamento gratuito, o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e a obtenção da
permissão especializada do empreendimento por órgãos capazes ligados às
secretarias do meio ambiente de cada estado.
9 CRONOGRAMA

Atividade Mês
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Escolha do
X
tema
Revisão
X X X X X X X X
bibliográfica
Elaboração
X X X
do projeto
Análise dos
X X X X X
dados
Entrega do
trabalho X
final
CONSIDERAÇÕES FINAIS

O interesse geral pela eletricidade está se desenvolvendo, assim como a


ideia de sustentabilidade. O avanço humano e econômico do planeta exige uma
tonelada de energia elétrica, visto que o progresso é indissociável da utilização, isso
pode ser verificado nos modelos financeiros da maioria das nações, principalmente
na avaliação das nações criadas.

A energia solar é vista como uma fonte essencial ilimitada, pois estará
disponível nos próximos milênios, portanto deve ser investigada de forma cada vez
mais ampla. Por conta dessas realidades, os contemplativos vão se desenvolvendo
com o objetivo de melhorar o aproveitamento dessa energia e, simultaneamente, vão
surgindo leis para que haja mais poder sobre ela.

Com base nos estudos sobre a viabilidade de instalação da energia solar


fotovoltaica em uma residência unifamiliar, foi possível perceber os focos positivos
para este empreendimento. Lembrando que esta inovação na geração de energia
elétrica é uma fonte de energia limpa e ecologicamente correta, não obstante a
questão financeira, buscando uma abordagem para salvar os sistemas biológicos
diminuindo o impacto do ecossistema, trazendo assim uma melhor satisfação pessoal
para todos.
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