455 Mobilizacao Neural Na Lombociatalgia

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ISSN: 2674-8584 V.1 - N.

1 – 2020

MOBILIZAÇÃO NEURAL NA LOMBOCIATALGIA

NEURAL MOBILIZATION IN THE LUMBOSACATALGIA

Paula Caroline Braga Silva

Acadêmica do 9° Período do Curso de Fisioterapia da UNIPAC. Brasil.


[email protected]

Wend Lara Oliveira Portela

Acadêmica do 9° Período do Curso de Fisioterapia da UNIPAC. Brasil.


[email protected]
Matteus Cordeiro de Sá

Fisioterapeuta – Especialista. UNIPAC. Brasil.

[email protected]

Resumo

A mobilização neural é uma técnica desenvolvida a partir da somatória de novos


conhecimentos como neurobiologia, biomecânica e fisiopatologia do tecido neural,
baseando-se na restauração do movimento elástico do sistema nervoso, o que promove o
retorno às suas funções normais. Além disso, vem sendo utilizada pelos fisioterapeutas
como método de avaliação e tratamento nas variadas patologias que acometem o
sistema nervoso e suas estruturas. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos da
mobilização neural no tratamento da lombociatalgia. O método utilizado para
desenvolver este estudo foi através de uma revisão literária, de natureza qualitativa e
nível explicativo. Demonstraram os estudos que, o uso da mobilização neural teve
efeitos positivos na redução da sintomatologia e no ganho funcional na lombociatalgia.
Entretanto, são necessários estudos atuais neste campo para encontrar mais evidências
do uso da técnica, proporcionando aos profissionais que atuam na área, uma prática
mais segura e eficaz.

Palavras-Chaves: Anatomia da Coluna Lombar; Lombociatalgia; Mobilização Neural.

Abstract

Neural mobilization is a technique developed from the sum of new knowledge such as
neurobiology, biomechanics and pathophysiology of neural tissue, based on the
restoration of the elastic movement of the nervous system, which promotes the return to
normal functions. In addition, it has been used by physiotherapists as a method of
evaluation and treatment in the various pathologies that affect the nervous system and
its structures. The objective of this study was to verify the effects of neural mobilization
in the treatment of lumbosacatalgia. The method used to develop this study was through
a literary review, of a qualitative nature and explanatory level. Studies have shown that
the use of neural mobilization had positive effects in reducing the symptomatology and
the functional gain in the lumbosacatalgia. However, current studies in this field are
needed to find more evidence of the use of the technique, giving practitioners a safer
and more effective practice.

Keywords: Anatomy of the Lumbar Spine; Lumbosacatalgia; Neural Mobilization.

Introdução

A lombociatalgia é caracterizada como dor irradiada para as nádegas em um ou


ambos os membros inferiores, podendo ter ou não envolvido neurológicos, causando
processo inflamatório devido à degeneração do disco intervertebral, atingindo cerca de
35% dos pacientes (MORAN, 2001; KAPANDJI, 2000).
A coluna vertebral é composta de quatro curvaturas fisiológicas que
proporcionam estabilidade e flexibilidade juntamente com os discos articulares,
ligamentos, cápsulas, medula espinhal e raízes nervosas, sendo que as cinco vértebras
lombares são mais grossas e dotadas de mobilidade (KAPANDJI, 2000).

A prevalência anual da dor lombar atinge mais de 50% dos adultos e os casos
crônicos chegam a atingir entre 4,2 e 14,7% da população brasileira (MARINZEC,
2002).

A Mobilização Neural é uma das técnicas de terapia manual que mais apresenta
resultados a nível de diminuição da dor, diminuição de incapacidade, aumento de
funções e melhoria ao nível de amplitude articular, além de impor ao sistema nervoso
maior tensão e/ou movimento, sendo aplicados movimentos lentos e rítmicos
direcionados aos nervos periféricos e à medula espinhal (ALENCASTRO, 2010;
BUTLER, 2003; MAITLAND, 1985).

Justifica-se neste trabalho, que a Mobilização Neural torna-se uma técnica


alternativa no tratamento da lombociatalgia por proporcionar a melhora da dor em
pacientes com essa patologia. Além disso, a técnica ajuda no aumento da amplitude de
movimento, reduz a tensão neural presentes nos membros inferiores e melhora o fluxo
sanguíneo nas regiões afetadas.

O presente artigo tem como objetivo demonstrar os efeitos da Mobilização


Neural na Lombociatalgia e apresentar suas causas.

Para o progresso do presente estudo de natureza qualitativa e de nível


explicativo, este trabalho foi realizado como pesquisa literária com sua fundamentação
teórica delineada. Foram utilizados bases de dados virtuais como Scielo, Pubmed,
PEDro, Bireme e BVS, usados como objeto de pesquisa virtual pelo fato de ser
abrangente na coleção e possuir diversos estudos científicos de confiabilidade
acadêmica. As buscas nas bases de estudos tiveram como descritores: Anatomia da
Coluna Lombar, Lombociatalgia, Mobilização Neural, isoladamente ou combinados.
Além disso, foram usados como critérios de inclusão: disponibilidade de artigos em
língua portuguesa ou inglesa, tendo sido publicado a partir do ano de 2000 até a
presente data, exceto publicações clássicas do tema. Através da análise das variáveis
diretas e indiretas sobre o tema em pesquisa, para selecionar material de forma que
seguimos a ordem: leitura exploratória dos estudos encontrados, leitura aprofundada das
obras de utilidade e por fim uma leitura analítica dos trabalhos de maior relevância.

Anatomia e Biomecânica da coluna lombar

Segundo Vasconcelos (2004), a coluna vertebral do adulto possui quatro


curvaturas sagitais (cervical, torácica, lombar e sacral), visto que a curvatura lombar é
considerada côncava, diferenciando-se das outras curvaturas somente na espessura entre
as partes anteriores e posteriores dos discos intervertebrais. A coluna lombar contém
essas estruturas para suportar a cavidade abdominal e possibilitar mobilidade entre a
parte torácica do tronco e a pelve.

Além disso, as vértebras lombares diversificam-se pelo seu tamanho, ausência


de fóveas costais e forames transversais, processos transversais finos e processos
espinhosos quadriláteros. Apresentam como características, corpos grandes e
reniformes, forames vertebrais triangulares, pedículos e lâminas reduzidas e espessas
(VASCONCELOS, 2004).

A coluna lombar é habilitada em executar movimentos em três planos, isto


acontece graças à união de pequenos movimentos que ocorrem entre as vértebras desta
região (HALL, 2004).

Na coluna lombar existe pouco movimento devido à organização da articulação


facetaria, restrição dos ligamentos, existência dos discos intervertebrais e tamanhos dos
corpos vertebrais (HOPPENFELD, 2001). O posicionamento das facetas da coluna
lombar (L1 à L4), permite à execução da flexão e extensão deste segmento (MAGEE,
2005).

Lombociatalgia

A lombociatalgia, caracterizada pelo estreitamento do canal vertebral das


vértebras lombares, tratando-se de uma patologia com difícil diagnóstico e muito
simples de ser confundida com hérnia de disco e síndrome do piriforme, sendo causada
por uma compressão na raiz nervosa situada na região lombar (L3, L4, L5,S1). É
apontada como dor radicular, pois irradia-se para as extremidades inferiores e segue os
dermátomos devido à irritabilidade dos nervos periféricos da zona lombo-sacral. A
ciática é uma desordem causada por uma dor irradiada em um ou mais dermátomos
lombares ou sacrais e, pode estar associada à tensão de nervos periféricos ou déficits
neurológicos. São provocados por processos degenerativos, inflamatórios, alterações da
mecânica da coluna vertebral, sobrecarga da musculatura lombar e malformações (ALI
et al, 2015; GUPTA, 2012).

Segundo Cecin (2000), existem diversas etiologias que geram dores lombares,
entre as mais frequentes são as de natureza mecânica-degenerativa geradas por
desordens estruturais, desvios biomecânicos ou a junção desses dois fatores.

Uma das causas mais evidentes da lombociatalgia é a hérnia de disco, entretanto,


existem outras como: infecções, processos degenerativos, anomalias congênitas
(DOSANI et al, 2004), luxações traumáticas do quadril, síndrome do piriforme (ROSSI,
2001) e estenose do canal lombar. As manifestações apresentam-se como dor lombar,
dor ao longo do trajeto do nervo, distúrbios sensoriais e fraqueza dos músculos do
membro inferior inervados pelo isquiático (KOBAYASHI et al, 2004), como mostra a
figura 1.
FONTE: https://kakasaude.com.br/dor-no-nervo-ciatico-sintomas-e-recomendacoes-
preventivas/

FIGURA 1: Ilustração da Localização do Nervo Ciático

De acordo com uma revisão sistemática feita em 2015, a prevalência anual da


dor

lombar atinge mais de 50% dos adultos e os casos crônicos chegam a atingir entre 4,2 e
14,7% da população brasileira. Além disso, é o principal motivo de absenteísmo no
trabalho (NASCIMENTO et al, 2015). A dor neuropática (DN) está presente em 37 a
55% dos pacientes com dor irradiada para o membro inferior (KONSTANTINOU et al,
2015).

Mobilização neural

A Mobilização Neural é uma técnica elaborada a partir da somatória de novos


conhecimentos como neurobiologia, biomecânica e fisiopatologia do tecido neural e da
aplicação dos princípios das terapias manuais a esse tecido. Esta técnica se respalda na
restauração do movimento elástico do sistema nervoso proporcionando o retorno às suas
funções normais (BUTLER, 2003).

Este método vem sendo utilizado para recuperar o movimento e a elasticidade do


sistema nervoso (SN), estimulando o retorno às suas funções normais, vindo do
princípio de que um comprometimento da mecânica/fisiologia do sistema nervoso
(movimento, elasticidade, condução, fluxo axoplasmático) pode ocasionar em outras
disfunções próprias do SN ou em estruturas musculoesqueléticas que recebam sua
inervação. O restabelecimento de sua biomecânica/fisiologia adequada, por meio do
movimento e/ou tensão, possibilita a recuperação da extensibilidade e da função normal
do sistema nervoso, além das estruturas comprometidas (BUTLER, 2003).

Após a publicação em 1960 do histórico trabalho de Alf Breig, a noção de


mecânica do sistema nervoso ficou bem esclarecido. Breig constatou a transmissão de
tensão e movimento através do sistema nervoso durante a realização de movimentos
corporais. Autores como Maitland e Elvey elaboraram testes clínicos que conduziam
tensão no trato neural. Esses testes ficaram conhecidos como testes de tensão neural.
Em 1991, o australiano David Butler, reunindo essas contribuições e complementando
sua experiência clinica, divulgou “Mobilization of the Nervous System” com destaque à
terapêutica. Entretanto, a Mobilização Neural não tem um “criador”, porém é fruto da
obtenção de novos conhecimentos como neurobiologia, biomecânica e fisiologia do
tecido neural e da execução dos princípios das Terapias Manuais a esse tecido
(BUTLER, 2003).

Segundo a publicação de Butler, a Mobilização do Sistema Nervoso pode ser


aplicada como método diagnóstico, empregando manobras irritativas no tecido nervoso
e método terapêutico, com o intuito de reduzir a tensão neural adversa. E assim,
favorecendo a melhora do quadro sintomático, tendo como objetivo, aperfeiçoar a
neurodinâmica e restabelecer o fluxo axoplasmático e a homeostasia dos tecidos
nervosos (BUTLER, 2003).
Análise dos efeitos da mobilização neural

Segundo Junior e Teixeira (2007), a mobilização do sistema nervoso tem sido


abordada nos últimos vinte anos, com o objetivo terapêutico e recentemente a técnica
vem sendo utilizada também com a finalidade diagnóstica, avaliando as mais diversas
patologias que afetam as raízes nervosas.

Ainda segundo Junior e Teixeira (2007), o fisioterapeuta vem aperfeiçoando a


técnica e está em constante busca de melhores resultados, usando tanto na avaliação
quanto no tratamento dos pacientes. Para o uso da Mobilização Neural, é de suma
importância um bom conhecimento de biomecânica e anatomia, pois resulta em
benefícios ao paciente, mesmo que possam trazer incômodos devido à dor produzida
pela tensão nervosa.

Concordando com autor acima, Lima et al (2012) relataram que a mobilização


neural, sendo uma técnica da terapia manual (TM), pode ser uma opção para o
tratamento das lombociatalgias, uma vez que o uso da mão torna-se o mais antigo
remédio conhecido pelo homem para diminuir o sofrimento humano. Também relataram
que a técnica de Mobilização Neural tem se mostrado eficiente em diminuir a dor e
melhorar a função do paciente, facilitando a prevenção e o tratamento de lombalgias
relacionadas ao envolvimento neural, por meio de avaliações usando os testes de tensão
neural seguidos da aplicação da técnica.

Em um trabalho semelhante, porém em patologia diferente, onde também causa


dor e há necessidade da mobilização neural, Véras (2011) realizou uma amostra
randomizada, contendo 56 indivíduos com Hanseníase. Esse trabalho foi dividido em
dois grupos, no qual 29 indivíduos foram submetidos ao grupo experimental (GE),
tendo o tratamento com a técnica da mobilização neural e 27 indivíduos foram
submetidos ao grupo controle (GC), tendo tratamento convencional. Usando a Escala
Visual Analógica para percepção da dor, o GE foram submetido à mobilização neural
como tratamento consistindo em 18 dias (seis semanas) de atendimento e o GC
submetido ao tratamento convencional com cinesioterapia e eletroterapia.

O GE apresentou uma redução significativa na percepção de dor no pós-teste


quando

comparado com o GC. Concluindo-se que a técnica de mobilização neural promoveu a


redução nos níveis de dor em portadores da hanseníase.

Já no estudo feito por Ferreira e Júnior (2017) foram analisados os efeitos da


mobilização neural na dor lombar em pacientes com Hérnia de Disco. Aplicaram-se a
técnica em oito indivíduos com ambos os sexos junto com a Escala Visual Analógica,
Mcgill, Stard Back e questionário sociodemográfico. Os mesmos foram submetidos a 16
sessões, sendo atendidos 2 vezes na semana, durante 8 semanas. Os resultados
revelaram que a mobilização neural se mostra eficaz quando usado no tratamento da dor
lombar em pacientes com hérnia de disco e na sua mobilidade funcional.

Em uma pesquisa comparativa realizada por Mahmoud (2015), foram utilizados


dois grupos aleatoriamente compostos por 60 indivíduos com dor lombar crônica e
radiculopatia lombossacral. No grupo A foi realizado a técnica de Mobilização Neural e
o grupo B foi realizado a técnica de Manipulação Lombar. Durante a avalição, foram
utilizados como medidas de desfecho: grau de compressão da raiz nervosa por sistema
de graduação, Oswestry Disability Index (ODI) e escala visual analógica (VAS), sendo
avaliados em todos os pacientes antes do tratamento e após 6 semanas de tratamento.
Nos resultados da comparação entre Mobilização Neural e Manipulação Lombar,
usando as variáveis medida, houve diminuição mais significativa do nível de dor, grau
de compressão da raiz nervosa e incapacidade funcional no grupo B tratado por técnicas
de manipulação lombar do que o grupo A tratado por técnicas de mobilização neural.

Concluindo-se então que a manipulação lombar foi mais eficiente, podendo ser
devido à influência direta das técnicas de manipulação lombar na redução da
compressão da raiz nervosa, do que o uso das técnicas de mobilização neural.
Em um estudo realizado para avaliar os efeitos do uso da técnica de mobilização
neural em pacientes com lombociatalgia, Junior e Schons (2015) avaliaram onze
pessoas com lombociatalgia unilateral, sendo que seis individuos eram do sexo
feminino e 5 eram do sexo masculino. Foram avaliados quanto à dor (através da Escala
Visual Analógica), Teste de Schöber, ADM do quadril acometido, Banco de Wells e foi
aplicado o questionário do Índice de Incapacidade de Oswestry, sendo realizados em
todos os pacientes antes e após o tratamento. Foram obtidos como resultados, uma
diferença significativa na ADM do quadril acometido quando se avaliou antes e após o
tratamento com a técnica. Quanto às variáveis percepções de dor e função,
apresentaram leves melhora, mas não se observou diferença significativa entre a
avaliação inicial e a final. Concluindo-se que mobilização neural promoveu melhora na
ADM do quadril, porém, apresentou efeitos limitados para promover a melhora na
percepção da dor e na função de indivíduos acometidos por lombociatalgia.

Buturi et al (2011), compararam as técnicas de mobilização neural e


alongamento estático, com o intuito de comprovar qual é a mais eficaz no ganho de
amplitude de movimento. Foi realizada uma pesquisa de campo com 15 indivíduos
sendo realizado alongamento estático dos músculos no membro inferior direito e
mobilização neural do nervo isquiático no membro inferior esquerdo.

Continuando com o trabalho de Buturi et al (2011), os pacientes foram


submetido à técnica de mobilização neural do nervo isquiático e alongamento estático
dos músculos isquiostibiais no membro inferior direito, com oscilações em dorsiflexão
no membro inferior esquerdo, aplicando ambas as técnicas no mesmo paciente com
intuito de diminuir alguns víeis encontrados em pesquisas com grupos controles
relacionado a variação da fisiologia. O indivíduo que apresentou maior ganho de
amplitude com a técnica de mobilização neural ganhou 38º de amplitude, e o que obteve
maior ganho com o alongamento ganhou 36º. Como resultado, ocorreu ganho de
amplitude de movimento em ambas as técnicas, porém a técnica de mobilização neural
apresentou um resultado mais satisfatório do que o alongamento.
Considerações finais

Atualmente, um dos tratamentos mais utilizados para a lombociatalgia é a


mobilização neural, pois através deste é possível impor ao sistema nervoso, uma maior
tensão com movimentos lentos e rítmicos direcionados aos nervos periféricos e à
medula espinhal.

De acordo com os estudos analisados, há evidências de que a mobilização neural


possa fazer parte do tratamento da lombociatalgia, pois há efeitos notórios após o uso da
técnica.

Apesar dos estudos revisados demonstrarem que a mobilização neural conteve


resultados positivos quanto à diminuição da dor, ganho de amplitude e funcionalidade,
mais estudos atuais e pesquisas de campo são necessários para que venha servir de
utilidade para acadêmicos e profissionais da área.

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