MÓDULO 1 - Inrodução A História Do Teatro
MÓDULO 1 - Inrodução A História Do Teatro
MÓDULO 1 - Inrodução A História Do Teatro
TEATRO
EDUCAÇÃO
MÓDULO 1
INTRODUÇÃO A
HISTÓRIA DO TEATRO
SUMÁRIO
13 TEATRO MEDIEVAL
17 TEATRO NO RENASCIMENTO
23 DRAMA MODERNO
você vai
linha do tempo, a qual
aborda os tipos de palcos e
estrutura narrativa
encontrar dramatúrgica de cada
período histórico. Desde a
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TEATRO NA
GRÉCIA
ANTIGA
um deus, coisa que até então não
havia acontecido, pois um deus
era para ser louvado, era um ser
intocável.
Este homem chamava-se Téspis,
e é considerado o primeiro ator
da história do teatro ocidental.
Ele arriscou transformar o
sagrado em profano, a verdade
em faz-de-conta, o ritual em
teatro, pela primeira vez,
diante de outros, mostrou que
poderíamos representar o outro.
ORIGEM DO TEATRO Este acontecimento é o marco
O teatro teve sua origem no inicial da ação dramática.
século VI a.C., na Grécia, Paralelos a este acontecimento
surgindo das festas dionisíacas sociocultural, vão surgindo os
realizadas em homenagem ao prédios teatrais gregos, que eram
deus Dionísio, deus do vinho, construções ao ar livre, formadas
do teatro e da fertilidade. em encostas para facilitar o
Essas festas, que eram rituais escalonamento das
sagrados,procissões e recitais arquibancadas.
que duravam dias seguidos, O prédio teatral grego era
aconteciam uma vez por ano formado, basicamente, da
na primavera, períodos em que seguinte estrutura: arquibancada,
se fazia a colheita do vinho orquestra, thumelê, proscênio e
naquela região. palco.
O teatro grego que hoje A arquibancada era feita de
conhecemos surgiu, segundo pedras e sua utilização pelos
historiadores, de um cidadãos gregos era democrática,
acontecimento inusitado. dali todos podiam assistir com a
Quando um participante desse mesma qualidade de visão as
ritual sagrado resolve tragédias, comédias e sátiras.
vestir uma máscara humana, A orquestra era o espaço central
ornada com cachos de uvas, circular onde o coro, formado por
sobe em seu tablado em praça dançarinos, se apresentava. O
pública e diz: Eu sou Dionísio!”. thumelê era uma pedra fincada
Todos ficam espantados com no centro da orquestra destinada
a coragem deste ser humano as oferendas para o deus
colocar-se no lugar de um Dionísio.
deus, ou melhor, representar
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PALCO ARENA DA GRÉCIA ANTIGA
Ao centro o
Coro grego
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O FIGURINO
NA GRÉCIA
ANTIGA
TÚNICAS
Na Grécia antiga havia uma
diferença entre os figurinos
da comédia e da tragédia,
os quais, eram compostos
de máscaras, túnicas e
coturnos.
COTURNO
Era um sapato com plataforma de
madeira cuja altura variava de 6 a
11 cm conforme a importância do
personagem. Maior a importância do
personagem mais alto o coturno.
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MÁSCARAS
As máscaras completavam a caracterização do
personagem, inicialmente elas cobriam somente o rosto. Vieram
depois máscaras que cobriam a cabeça de modo a anexar perucas ou,
ao contrário, para dar a forma de uma careca. Possuíam aberturas
para os olhos e boca permitindo o ator se mover e falar livremente.
As máscaras tinham cores diferentes que permitiam
os telespectadores reconhecerem os personagens:
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TEATRO ROMA ANTIGA
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TEATRO MEDIEVAL
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Durante o período do século V ao século IX não há
registros de atividades teatrais no Ocidente, a não
ser apresentações de trupes itinerantes herdeiras
dos ambulantes mimos e pantomimos que tanto
prestígio e sucesso tiveram na Roma Imperial. Não
há dramaturgia neste período.
O teatro ressurge na metade do período da Idade
Média, a partir de fontes:
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Teatro Sacro
Teatro Profano
Dentro do Teatro Sacro temos os seguintes
subgêneros:
MILAGRES:
Os milagres representam a vida dos pecadores salvos
pela Graça Divina
MISTÉRIOS:
Drama medieval religioso do século XIV ao XVI, que
encena episódios da Bíblia e a vida dos santos,
representado por atores amadores nas mansões
(cenários simultâneos), dirigidos por um condutor de
cenas. Duram vários dias e é representado em todos
os estilos numa sequência de quadros, envolvendo
toda a cidade.
PAIXÃO:
Forma dramática medieval inspirada nos Evangelhos
que representava a Paixão de Cristo nos mistérios.
Perdura como tradição teatral até os dias de hoje.
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MORALIDADES:
Obra dramática medieval a partir de 1400, de
inspiração religiosa e com intenção didática e
moralizante. As personagens são alegorias em que a
temática acontece sobre os vícios versus virtudes,
bem contra o mal. São utilizados elementos cômicos
e farsescos. Já é uma forma teatral literária. Vai
inspirar, assim como os mistérios, os autos
sacramentais da Península Ibérica.
ALEGORIA:
Personificação no teatro de um princípio ou de uma
ideia abstrata, como a Morte, a Paz entre outros.
AUTO SACRAMENTAL:
Peças religiosas alegóricas representadas na Espanha
e em Portugal por ocasião de Corpus Christi,
encenada em cima de carroças, unia a farsa com
a dança, atraindo o público popular durante toda a
Idade Média.
SOTIE:
Peça cômica medieval dos séculos XIV e XV, peça dos
loucos, que debaixo da máscara da loucura atacam
os poderosos e os costumes. Encenada pelos
chamados Bufões, que era o mesmo que: bobos,
burlescos, polichinelos, saltimbancos, títeres.
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JOGRAL:
Ator e instrumentista que canta baladas, conta
histórias nas feiras e também nos salões dos
senhores. Nasce nas cortes feudais, herdeiro dos
mimos e pantomimas pelas virtuoses corporais e
artísticas que executa (malabarismo, prestidigitação,
etc.). Sua arte tem caráter profano e de cultura de
tradição oral, diverte e divulgam histórias de
conhecimento popular, romances, histórias de
guerras, histórias cômicas, entre outros. Os
trovadores e/ou menestréis declamam poemas e
improvisos de sua própria autoria, a forma dialogada
surge com os progressos dramáticos de suas
atividades, também ao som do alaúde.
Tradição oral
Caráter popular
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TEATRO NO
RENASCIMENTO
Durante a idade média, na Europa, o teatro tinha um papel
muito importante para a igreja católica. A produção e
apresentação de peças religiosas atingiram seu auge no
século XIV. Mas a situação se transformou no século XV, com
a decadência do teatro ligado à religião, devido ao impacto
do Renascimento. O homem, e não Deus, passa a
protagonizar a cena.
Não foi por acaso que a figura do bobo da corte se tornou
popular durante o Renascimento, embora o personagem
tivesse nascido na antiguidade.
Depois de ter passado sem destaque durante a idade média,
o bobo ganhou espaço no teatro renascentista, articulando
as dúvidas e incertezas de um momento de grande
transformação ideológica.
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COMMÉDI A
DELL´ ARTE
E S S E GÊ NE R O DE
T E AT R O S UR GI U
NA I T ÁL I A, AI NDA
DUR ANT E A I DADE
MÉ DI A.
E R AM E S P E T ÁC UL OS COLOMBINA
T E AT R AI S
P OP UL AR E S ,
AP R E S E NT ADOS NAS
R UAS , S E M T E XT O
F I XO.
C AR AC T E R I Z AV AM- S E
T AMB É M P E L A
UT I L I Z AÇ ÃO DE
MÁS C AR AS E P E L A
P R E S E NÇ A DE
P E R S ONAGE NS C OMO
O sucesso dessa comédia popular
AR L E QUI M, P I E R R OT ,
instigou a curiosidade dos príncipes e
C OL OMB I NA, P OL I C HI intelectuais. O apelo a todos os
sentidos, por meio da música, dança e
NE L O, P ANT AL E ÃO E
mímica explica a aceitação que o
B R I GUE L A. gênero ganhou entre o público. Das
ruas, a comédia passou aos palácios,
onde se aperfeiçoou.
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Contexto histórico
O período elisabetano na Inglaterra é o que compreende o reinado da
rainha Elizabeth I (1558-1603), considerado a era de ouro da história
inglesa. É o auge do renascimento naquele país, com os maiores
destaques para a literatura e a poesia.
No reinado da rainha Elizabeth I, a Inglaterra conseguiu assumir o
posto de potência mundial, já que a Espanha, que era até então a
evidência, estava em decadência. O comércio inglês se impôs e se
expandiu pelo mundo, preparando as condições favoráveis à
prosperidade econômica e ao progresso da burguesia.
Era um momento de rápida transformação em todos os setores da
sociedade, o comércio marítimo influenciava a moda, o transporte
(com o uso das carruagens), a arquitetura, os costumes, como, por
exemplo, o uso de garfos (trazidos da Itália) e o tabaco (trazido
da Índia e da América).
Esse foi o momento no qual o teatro elisabetano cresceu e autores
como Shakespeare escreveram peças que rompiam com o estilo com o
que a Inglaterra estava acostumada.
A reforma protestante e o humanismo introduziram novos elementos
nas representações. Foi através de grupos de atores mambembes
(como na Commedia dell'Arte) que surgiu o profissionalismo teatral.
Elizabeth I deu proteção ao teatro da época, pois seu gosto pelos
espetáculos populares conseguiu contrabalançar as tendências
puritanas do reino. Bailados, mágicas, representações cênicas de todo
tipo eram apresentadas por onde quer que a rainha fosse.
A partir dos dramas religiosos, formam-se grupos semi-profissionais e
leigos, que se apresentam na rua.
Os temas ainda são religiosos, mas o texto tem tom popular e inclui
situações tiradas do cotidiano.
O teatro elizabetano caracteriza-se pela mistura sistemática de sério e
cômico; pelo abandono das unidades aristotélicas clássicas; pela
variedade na escolha dos temas, tirados da mitologia, da literatura
medieval e renascentista, e da história; e por uma linguagem que
mistura o verso mais refinado à prosa mais descontraída.
Autores elizabetanos: O maior nome do período é o de William
Shakespeare. Além dele se destacam Christopher Marlowe, Ben Jonson
e Thomas Kyd.
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Principais obras de William Shakespeare (1564-1616):
Tragédias:
Romeu e Julieta
Macbeth
Hamlet
Rei Lear
Comédias:
A tempestade
A megera domada
Sonhos de uma noite de verão
Dramas:
Henrique V
Romeu e Julieta, obra de Ford Madox Brown
Espaço Cênico Elizabetano
A estrutura arquitetônica do palco elizabetano possui formato
circular ou poligonal com três andares. Circundando o interior
do edifício, num nível mais elevado, ficam as galerias para os
espectadores. Os mais simples ficam em pé, quase se
misturando aos atores no nível inferior do palco. Uma cortina ao
fundo modifica o ambiente.
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Espanha
Entre os séculos XVI e XVII o teatro espanhol chega ao apogeu.
As regras eruditas são desprezadas e as formas originárias das
apresentações populares são incorporadas em peças de ritmo
rápido, com ações que se entrecruzam. Temas mitológicos,
misturados a elementos locais, estão impregnados de
sentimento religioso.
Autores espanhóis de destaque:
Fernando Rojas
Miguel de Cervantes
Felix Lope de Vega
Pedro Calderón de la Barca
Tirso de Molina.
França
O teatro francês, ao contrário do inglês e do espanhol, consegue
adaptar-se ao gosto refinado do público aristocrático a que se
destina. Obedece a regras muito rigorosas: o tema é
obrigatoriamente imitado de um modelo greco-romano; as
unidades aristotélicas têm de ser respeitadas; a regra do "bom
gosto" exige que a ação, de construção lógica e coerente, nunca
mostre situações violentas ou ousadas; o texto, em geral em
versos alexandrinos, é muito poético.
Dramaturgos franceses
Pierre Corneille tendo como a peça destaque Cid,
Jean Racine obra mais conhecida Fedra.
Molière
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O interior da Comédie Française em Paris, na França, onde se podem ver
o palco, os camarotes, galerias e fosso da orquestra, a partir de
uma aquarela do século XVIII.
Itália
O teatro falado é pouco original, copiando modelos da França.
Mas na ópera ocorrem revoluções que modificam o gênero
dramático como um todo. Em 1637, a Andrômeda, de
Francesco Manelli, inaugura o teatro da família Tron, no bairro
veneziano de San Cassiano, modelo para casas futuras.
O Espaço cênico italiano. Troca-se a cena reta greco-romana
pelo palco italiano, com boca de cena arredondada e luzes na
ribalta, escondidas do público por anteparos.
Pela primeira vez é usada uma cortina para tampar a cena. As
três portas da cena grega são substituídas por telões pintados
que permitem efeitos de perspectiva e é introduzida a
maquinaria para efeitos especiais.
Apagam-se as luzes da sala durante o espetáculo, para
concentrar a atenção do público no palco. Há uma plateia e
camarotes, dispostos em ferradura. A ópera torna-se tão
popular que, só em Veneza, no século XVII, funcionam
regularmente 14 teatros.
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DRAMA MODERNO
REALISMO
Na segunda metade do século XIX, o melodrama burguês
rompe com o idealismo romântico e dá preferência a histórias
contemporâneas, com problemas reais de personagens
comuns. A partir de 1870, por influência do naturalismo, que
vê o homem como fruto das pressões biológicas e sociais, os
dramaturgos mostram personagens condicionados pela
hereditariedade e pelo meio.
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Na Rússia, o diretor e teórico de teatro Constantin
Stanislavski cria um novo método de interpretação em
que o ator deve encenar o personagem de forma
realista, incorporando de forma consciente sua
psicologia. Seu livro Preparação de um ator é divulgado
em todo o mundo e seu método é usado em escolas
como o Actor's Studio, fundado
nos EUA, na década de 30, por Lee Strasber.
O Método de interpretação de Stanislavki é levado para
as interpretações também realizadas no Cinema e são
seguidas até a atualidade.
SIMBOLISMO
O simbolismo surge em oposição ao realismo e
naturalismo, na França, no final do século XIX
Henryk Ibsen
August Strindberg
Gerhart Hauptmann
William Butler Yeats
NATURALISMO
Até o fim do século XIX, uma das maiores preocupações do
teatro era de que o espectador confundisse a ficção do
espetáculo com a realidade. “Esse objetivo, por muito tempo
considerado inerente à própria essência do teatro,
condicionou toda a evolução do espetáculo a italiana [...]”
(ROUBINE, 1998, p. 119).
Todo e qualquer elemento pertencente à produção da ilusão
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Teatral deveria estar oculto ao público, assim não aconteceria
de o espectador perceber os artifícios que compunham a
encenação.
A representação naturalista irá se difundir na tradição teatral.
De acordo com Roubine (1998), um dos primeiros elementos
desenvolvidos foi o espaço.
O palco italiano fechado supera o palco aberto, com uma
abertura delimitada por uma moldura opaca, composto de
diversos elementos como os reguladores e bambolinas cuja
função consistia exatamente em esconder da vista do público
tudo que produz a ilusão.
As características do naturalismo seguem os ideais do
realismo, ou seja, estão relacionadas com a percepção da
realidade.
Um realismo mais exagerado e que abrange sobretudo, os
problemas da realidade social e de seus personagens.
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PRÁTICAS DE TEATRO
Sugestão de atividades para sala de aula.
Tipos de Palcos:
1-Palco Arena Grécia antiga
2 -Palco Arena Roma antiga –
forma circular
3 -Palco Arena Roma antiga -
forma oval
4 -Palcos móveis – Idade Média
5 -Palco Horizontal – Idade
Média
6 -Palco italiano
7- Palco elizabetano
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Trabalhar com as maquetes a partir de materiais recicláveis,
após a confecção das maquetes realizar uma exposição na
escola.
Como complemento, além das maquetes, também pode-se
inserir personagens a partir da escolha de uma peça de teatro,
em que cada grupo seleciona uma cena diferente da mesma
peça e a representa na maqueta com bonecos e cenário.
É uma boa maneira de inserir o teatro antes de iniciar a prática
com jogos teatrais.
Essa mesma peça pode ser utilizada mais tarde, para ser
montada em grupos, onde cada grupo encena uma cena
diferente (preferencialmente a que foi montada na maquete), e
depois a representa.
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QUESTÕES PARA SEREM PENSADAS APÓS A LEITURA DA
APOSTILA E A VISUALIZAÇÃO DAS VÍDEOS AULAS E VÍDEOS
PÍLULAS:
anterafilmes.com
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ASLAN, Odete. O ator no século XX. São Paulo: Perspectiva,
2005.
BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo:
Perspectiva, 2001.
SULZBACH, Ândrea. Artes Integradas. Curitiba: Intersaberes,
2017.
https://anterafilmes.com/
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