Drena-Espinha de Peixe Gramado
Drena-Espinha de Peixe Gramado
Drena-Espinha de Peixe Gramado
ENGENHARIA CIVIL
SANTOS
2019
MAURÍCIO GARCEZ DOS SANTOS PINTO
RAPHAEL RAMACCIOTTI POZZI BARBOSA
YURI MONTEIRO PASSOS
SANTOS
2019
Dedicamos esta monografia a nossa família, que nos apoiaram,
nossos amigos e a todos os meus colegas de curso que
contribuíram para o nosso crescimento e aprendizagem.
AGRADECIMENTO
A Deus, que nos deu forças e coragem para vencer todos os obstáculos e
dificuldades enfrentadas durante o curso.
A professora Rosa Marina Zárate Vilchez, nossa orientadora, por ter
acreditado na possibilidade da realização deste trabalho, pelo encorajamento, pela
disponibilidade dispensada e sugestões que foram preciosas para a concretização
desta monografia.
A nossa família, com eles compartilho a realização deste trabalho que é um
dos momentos mais importante da nossa vida.
A todos os membros da Universidade Santa Cecilia, meus colegas de classe
que foram verdadeiros e companheiros, e especialmente aos professores, que nos
incentivaram a continuar lutando com garra e coragem e ao desempenho dos
mesmos.
RESUMO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 10
1.1. OBJETIVO ............................................................................................... 11
1.1.1. GERAL .............................................................................................. 11
1.1.2. ESPECÍFICO ..................................................................................... 11
2. MATERIAIS E MÉTODOS.............................................................................. 12
3. DESENVOLVIMENTO .................................................................................... 13
3.1. DRENAGEM ............................................................................................ 13
3.2. HISTÓRICO ............................................................................................. 15
3.3. SISTEMAS DRENANTES ........................................................................ 15
3.4. DETERMINAÇÃO DAS CHUVAS INTENSAS ........................................ 19
3.5. DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES DO SOLO ............................ 20
3.6. TOPSOIL ................................................................................................. 22
3.7. O USO DOS TUBOS CORRUGADOS .................................................... 22
3.8. ESPAÇAMENTO DOS DRENOS ............................................................ 23
3.9. BOMBAS ................................................................................................. 25
3.10. EXECUÇÃO – PROCESSO DE MONTAGEM ........................................ 26
3.11. MANUTENÇÃO ....................................................................................... 30
4. RESULTADOS ............................................................................................... 32
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA ................................................................... 34
10
1. INTRODUÇÃO
1.1. OBJETIVO
1.1.1. GERAL
1.1.2. ESPECÍFICO
2. MATERIAIS E MÉTODOS
3. DESENVOLVIMENTO
3.1. DRENAGEM
3.2. HISTÓRICO
Onde:
(a e b): tubos em formato de espinha de peixe.
(c): tubos em paralelo.
Fonte: Rossi F.
18
Fonte: Rossi F.
A Drenagem Espinha Paralela (Figura 09), também cobre todo o campo por
terem drenos de maiores comprimentos, o que exige uma maior profundidade para a
sua implementação, mesmo com a declividade de 1%.
Fonte: Rossi F.
19
3462,7 𝑇 0,172
𝑖= (𝑡+22)1,025
(1)
Onde:
i = Intensidade da chuva (mm/h)
T =Período de retorno (anos)
t = Duração da chuva (minutos)
𝑄 = 𝐾. 𝑖. 𝐴 (2)
Onde:
Q = Vazão (m³/s)
K = Coeficiente de permeabilidade (m/s)
I = Intensidade de chuva (mm/h)
A= Área de Contribuição (m²)
3.6. TOPSOIL
não dispõem esse diâmetro (Figura 11). Observa-se que, com o diâmetro de
100mm, como a rugosidade é bem maior, apesar de trabalhar à seção plena (tubo
cheio), a vazão só atingiu a metade da necessária. Mesmo fosse fabricado um
diâmetro de 125 mm, mostrado em rosa na (Figura 11), ainda não satisfaria o
projeto, assim, necessita-se usar o diâmetro nominal de 170 mm. Em compensação,
este diâmetro conduz mais do dobro da vazão de projeto e, portanto, se a
condutividade hidráulica do solo permitisse, pode-se aumentar o espaçamento entre
drenos, economizando em material (COUTO, 2017).
taxa de precipitação, igual ao fluxo de água que sai pelos drenos (LUTHIN et.al,
1973).
Onde:
S = espaçamento entre drenos (m)
K = condutividade hidráulica saturada (cm/s)
h =altura máxima do LF sobre os drenos (m)
ѵ = taxa de precipitação (mm/h)
25
3.9. BOMBAS
Bombas de vácuo têm como função sugar ar dos tubos gerando uma pressão
negativa fazendo com que a água seja puxada para dentro dos tubos de dreno, de
modo a garantir o transporte da água da superfície do gramado até a estação de
vácuo. As bombas de vácuo devem ter a capacidade de fornecer níveis de vácuo
superiores às condições normais de funcionamento, tipicamente até 10,4 (mca),
para o caso de se verificarem deficiências de funcionamento. Do mesmo modo,
devem prever-se bombas de reserva capazes de assegurar os mesmos níveis de
vácuo no sistema, permitindo assim diminuir o tempo de funcionamento de cada
bomba e proceder-se a eventuais manobras de reparação ou manutenção do
equipamento. Apesar das bombas funcionarem apenas em ciclos de pequena
duração, estas devem ser passíveis de funcionarem em contínuo (Figura 13).
bombas de vácuo. Nos reservatórios de água (Figura 14) existem outras duas
bombas submersas chamadas de Bombas Sapo que quando atingem o nível
programado acionam fazendo o trabalho de recalcar a mesma para fora do estádio.
Figura 14 – Reservatórios
Fonte: Rossi F.
A brita 19mm (brita 01) deve ser colocada no fundo formando uma camada
ao longo de toda a vala. Em seguida coloca-se o tubo dreno perfurado (Figura 17) e
completa-se toda a vala com brita. Ilustrado na (Figura 16).
Fonte: Rossi F.
28
Fonte: Rossi F.
Após feito o enchimento com brita fecha-se a parte superior do dreno com a
manta geotêxtil, inclusive com trespasse entre as abas, como demostrado a
seguir na (Figura 18).
Fonte: Rossi F.
campo, tornando-a mais eficiente, mas também mais cara. Exemplo a seguir (Figura
19 e 20).
3.11. MANUTENÇÃO
Figura 21 – Descompactador
a empresa que executa o serviço, tendo um valor estipulado, mas, por conta da
confidencialidade, esses valores não são divulgados.
4. RESULTADOS
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
COUTO, José Luiz Viana do. Drenagem de Campo de Futebol. Disponível em:
<http://agronomos.ning.com/profiles/blogs/drenagem-de-campo-de-futebol>.
Acesso em: 10 out. 2018.
MELO, Artur Jorge Pinto Borges de. Drenagem de Estádios. Disponível em:
<https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/drenagem-de-estadios-mantem-
gramado-seco-e-saudavel_7051_0_0>. Acesso em: 15/03/2019.