Analise Financeira

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Parte II

Rendas Uniformes

6.1. Rendas

Denominamos renda a uma série de pagamentos ou recebimentos.


A cada pagamento ou recebimento damos o nome de termo. Assim, podemos definir renda como sendo uma sucessão
de termos.
Ao intervalo de tempo entre dois pagamentos de uma renda damos o nome de período. A soma de todos os períodos
corresponde à duração da renda.
Rendas classificam-se em dois grandes grupos: as rendas certas e as rendas aleatórias.

Rendas certas ou Anuidades  são aquelas em que os termos e seus respectivos vencimentos são conhecidos, na
dependendo de quaisquer condições ou acontecimentos futuros ou do implemento de condições ou acontecimentos
futuros. Como exemplo, podemos citar os contratos de aluguel de imóveis.

Rendas Aleatórias  são aquelas em que os termos ou respectivos vencimentos não são conhecidos, e dependem de
acontecimentos futuros ou do implemento de condições. Como exemplo, podemos citar os contratos de seguro, em que,
embora o valor a receber seja conhecido, a data dos pagamentos é incerta, e dependem de acontecimentos futuros.

6.2 Classificação das rendas certas

Quanto à duração
• Temporárias: quando tiver o número limitado de termos.
• Perpétuas: quando tiver um número infinito de termos.

Quanto à periodicidade
• Periódicas: quando os pagamentos se dão em intervalos de tempos iguais.
• Não periódicas: quando os pagamentos se dão em intervalos de tempo variáveis.

Quanto ao valor dos termos


• Constantes: quando todos os temos são iguais.
• Variáveis: quando os valores dos termos variam.

Quanto ao vencimento da primeira prestação


• Imediatas: quando o pagamento da primeira prestação ocorre logo no primeiro período.
• Diferidas: quando o pagamento da primeira prestação não ocorre no primeiro período, mas sim em momentos
posteriores.

Quanto ao momento do pagamento das prestações


• Antecipadas: quando os pagamentos ocorrem no início dos períodos.
• Postecipadas: quando os pagamentos ocorrem no final dos períodos.

Mesmo o estudo das séries uniformes comporta vários modelos específicos, como, por exemplo, as séries imediatas
ou diferidas, antecipadas ou postecipadas.

6.3 Modelo Básico

O modelo básico que passaremos a estudar a seguir corresponde às rendas certas, periódicas, temporais,
constantes, imediatas e postecipadas.

Para melhor entender esse modelo, basta cisualizar sua apresentação, conforme abaixo, onde R é o valor de cada
termo:
R R R R R

0 1 2 3 n–1 n

Valor atual para modelo básico (P)

Denomina-se valor atual de um renda à sua soma dos valores atuais de cada um de seus termos, calculados com
referência à data “zero”

R R R R R

0 1 2 3 n–1 n

“Trazendo” cada um dos termos para a data “zero” e somando-os, obteremos o valor atual de (P) da renda. Assim,
sendo i a taxa de juros, tem-se:

R R R R
P= + + + ... +
1+i (1 + i )2 (1 + i )3 (1 + i )n
1 1 1 1
P= R + + + ... +
1+i (1 + i )2 (1 + i )3 (1 + i )n

Observe que a expressão entre os colchetes corresponde à soma dos n primeiros termos de uma Progressão
Gerométrica (PG), em que o primeiro termo e a razão valem 1 .
1+i

a1 . (1 – q n)
Lembrando que a soma dos termos de uma PG é: SPG =
1–q
tem-se:

1 1– 1
1+i x (1 + i)n
P=R
1
1– 1+i

1 (1 + i)n – 1
1+i x (1 + i)n
P=R
1
1+i

(1 + i)n - 1
P=R
(1 + i)n x i

Fazendo:
(1 + i)n - 1
a = , tem-se:
n
n i (1 + i) . i

P=R.a
n i

onde: a (que lê-s: “a ene cantoneira i”) é denominado fator de valor atual de séries uniformes.
n i

Valor Futuro ou Montante para o Modelo Básico (S)

Denomina-se valor futuro ou montante de uma renda, aqui representado por S, à soma dos valores futuros de cada um
de seus termos, calculados com referencia ao final do período do último termo.

R R R R R

0 1 2 3 n-1 n

“Levando” cada um dos termos para a data “n”, e somando-os, obteremos o valor futuro (ou montante) da renda.
Assim, sendo i a taxa de juros, tem-se:
S = R + R . (1 + i)2 + R . (1 + i)3 + ... + R . (1 + i)n-1

S= R . 1 + (1 + i)1 + (1 + i)2 + (1 + i)3 + ... + (1 + i)n-1

A expressão entre colchetes corresponde à soma dos termos de uma PG, com n termos, sendo o primeiro termo
igual a 1 e a razão igual a (1 + i).

a1 . (1 – q n)
Aplicando a fórmula da soma dos termos de uma PG: SPG = , tem-se:
1–q

1 . (1 + i) n

S= R
1 – (1 + i)

1– (1 + i)n
S= R

-i

(1 + i)n - 1
S= R
i

Fazendo:
(1 + i)n - 1
S = , tem-se:
n i i

S= R . s
n i

onde: S é denominado fator de valor atual de séries uniformes.


n i

Relação entre P e S

É fácil observar que se projetarmos o valor atual (P) de uma renda para a data “n”, obteremos o valor futuro (S) da
renda. Assim:

S = P . (1 + i)n
Rendas Uniformes Perpétuas ou Perpetuidade

Quando o número de termos de uma renda uniforme tende ao infinito, temos nas chamadas perpetuidades.

Neste caso, considerando-se o modelo básico, para n ∞, o valor atual (P) dessa série é:

P = lim R . (1 + i)n – 1 = R
n ∞ (1 + i)n . i i
Observe que não faz sentido calcular o valor futuro de uma renda perpétua, uma vez que tende sempre ao infinito.
Exemplo 1

Uma geladeira, cujo preço à vista é $ 1.000, deve ser vendida em cinco prestações mensais e iguais, devendo a
primeira prestação vencer ao final do primeiro mês. Considerando-se uma taxa de juros compostos igual a 6% a.m.,
pergunta-se:
a) Qual será o valor de cada prestação?
b) Qual será o valor cobrado a título de juros?

Exemplo 2

Um comerciante tem uma dívida a pagar em quatro prestações mensais postecipadas e iguais a $ 2.500. Caso
resolva pagar essa dívida à vista , que valor deverá desembolsar, considerando-se uma taxa de juros compostos de 8%
a.m.?

Exemplo 3

Um automóvel foi financiado, à taxa de juros compostos de 5% a.m., devendo ser pago em 20 prestações iguais e
mensais de $ 1.200, devendo o primeiro pagamento ocorrer apenas ao final do 3º mês da assinatura do contrato.
Determinando o valor à vista do automóvel.

Exemplo 4

Um comerciante vende um televisor em seis pagamentos mensais e iguais a $ 300, sendo o primeiro pagamento
dado como entrada, no ato da compra. Sabendo-se que a taxa de juros compostos envolvida no financiamento é de 9%
a.m., determine o valor à vista do televisor e o total de juros cobrados no financiamento.

Exemplo 5

Um financiamento de $ 50.000 deve ser pago em 5 prestações anuais e iguais, sendo a taxa de juros compostos e
igual a 15% a.m. durante os dois primeiros anos, e 20% a.a., durante os últimos três anos. Determine o valor de cada
prestação.

Plano de Amortização de Empréstimos e Financiamento

7.1 Considerações Gerais

As prestações relativas ao pagamento de um empréstimo são formadas por duas parcelas:


•As amortizações, que correspondem à devolução do principal emprestado;
•Os juros, que correspondem ao serviço da dívida.
Desta forma:

PRESTAÇÃO = AMORTIZAÇÃO + JUROS

7.2 Sistema Francês de Amortização

A principal característica deste sistema é que as prestações são iguais e periódicas.

Exemplo 1: Um financiamento no valor de $ 10.000 será pago em 5 prestações mensais, sem período de carência, à
taxa de juros de 10 % a.m., pelo Sistema Francês de Amortização. Determine o valor das prestações e construa a planilha
de amortização.

Exemplo 2: Refaça o exemplo anterior, considerando um período de carência de 3 meses, em que serão pagos
apenas os juros.

Exemplo 3: Refaça o exemplo anterior, considerando que durante o período de carência os juros são capitalizados e
incorporados ao saldo devedor inicial, para serem amortizados juntos com este.

Calculo do Saldo Devedor, dos Juros e da Amortização sem Construir a Planilha, Quando não há Carência.
O cálculo do saldo devedor, dos juros ou da amortização em determinado período pode ser feito sem a necessidade
de se construir a planilha de amortização, como segue.

• O saldo devedor após o pagamento de uma prestação qualquer

O saldo devedor no K-ésimo período corresponde á soma das amortizações dos períodos seguintes, ou seja,
corresponde à soma dos valores atuais (no k-ésimo período) das prestações dos períodos restantes, conforme esquema
abaixo:

R R R R R R

0 1 2 k k+1 n–1 n

Dk

Após o pagamento da k-ésima prestação, restarão ainda n – k prestações a serem pagas. Nesse momento o saldo
devedor será, então:

Dk = R . a
n-k i

• Juros pagos em um período qualquer

Como os juros são sempre calculados sobre o saldo devedor existente ao final do período anterior, os juros
correspondente à K-ésima prestação serão:
Jk = Dk-1 . i

• Valor da amortização em um período qualquer em função da primeira parcela da amortização


A amortização do k-ésimo período é obtida pela diferença entre o valor da prestação e o juro desse período. Assim:

m k = R – Jk

O Sistema Francês também é concluído como Sistema de Amortizações Progressivas, denominação dada em função
de o valor das amortizações aumentar, a cada período, de forma geométrica, como demonstraremos a seguir.
Utilizando a notação mencionada no início deste capítulo, podemos representar a 1ª prestação como:

R1 = m1 + J1  R1 = m1 + D0 . i

O Valor da 2ª prestação será:

R2 = m2 + J2  R2 = m2 + D1 . i

R2 = m2 + (D0 – m1) . i  R2 = m2 + D0 . i – m1 .i

Como no sistema francês as prestações são constantes, tem-se:

R2 = R1  m2 + D0 . i – m1 . i = m1 + D0 . i

m2 = m1 + m1 . i

m2 = m1 . (1 + i)
De forma análoga, é fácil demonstrar a seguinte expressão genérica:

mk = mk – 1 . (1 + i)

Portanto, as amortizações formam um Progressão Geométrica (PG) de razão (1 + i):

Podemos, ainda, expressar a amortização de qualquer período em função da amortização do 1º período, como se
segue:

m2 = m1 . (1 + i)

m3 = m2 . (1 + i)  m3 = m1 . (1 + i) . (1 + i)  m3 = m1 . (1 + i)2

m4 = m3 . (1 + i)  m4 = m1 . (1 + i)2 . (1 + i)  m4 = m1 . (1 + i)3

e assim sucessivamente, de forma que para o k-ésimo período teremos:

mk = m1 . (1 + i) k – 1

Desta forma, conhecendo-se o valor da amortização do primeiro período, podemos calcular o valor amortizado em
qualquer outro período.

• Valor da amortização em um período qualquer em função da parcela de amortização de um outro período


qualquer.

Seja mk a amortização do período k, e mj a amortização do período j. então:

mk = m1 . (1 + i) k – 1
mk = m1 . (1 + i) k – 1
mk = (1 + i) k – 1 – (j – 1)  mk = (1 + i) k – j
mj mj
mk = mj . (1 + i) k – j

7.3 Sistema Price

O Sistema Price, também conhecido como Tabela Price, nada mais é que um caso particular do Sistema Francês de
Amortização, em que a taxa de juros é dada em termos nominais e as prestações têm período menor do que aquele a que
se refere a taxa de juros. Na prática a taxa de juros nominal costuma ser anual e a prestações costumam a ser mensais.

Exemplo 4: Um financiamento de $ 10.000 será pago em 5 prestações mensais, sem período de carência, à taxa de juros
de 120% a.a., utilizando-se a Tabela Price. Determine o valor das prestações e construa a planilha de amortização.

7.4 Sistema de Amortização Constante - SAC

Como seu próprio nome indica, a principal característica deste sistema á que as amortizações são constantes.
Assim, sendo D0 o saldo devedor inicial, a ser amortizado em k parcelas, o valor de cada amortização será:

m = D0
K

Exemplo 5: Um empréstimo no valor de $ 10.000 deve ser pago em 5 prestações mensais, sem período de carência, pelo
Sistema de Amortização Constante, à taxa de juros de 10% a.m. Construa a planilha de amoertização.
Cálculo do Saldo Devedor, dos Juros e das Prestações sem Construir a Planilha, quando não há Carência

Chamamos de m o valor constante das amortizações de cada um dos períodos, e considerando que o saldo devedor
de um período corresponde ao saldo devedor do período anterior diminuído do valor da amortização do período, temos:
D1 = D0 – m

D2 = D1 – m  D2 = D0 – m – m  D2 = D0 – 2 . m

D3 = D2 – m  D3 = D0 – 2. m – m  D3 = D0 – 3 . m

E assim sucessivamente, de forma que o saldo devedor do k-ésimo período será:

Dk = D0 – k . m

Os juros são sempre calculados sobre o saldo devedor existente ao final do período anterior. Assim, os juros pagos
no k-ésimo período serão:

Jk = Dk – 1 . i

Conhecendo os juros do k-ésimo período, para calcularmos o valor da k-ésima prestação fazemos:

Rk = m . Jk

7.5 Sistema Americano de Amortização

Por este sistema, o principal é devolvido de uma só vez, após decorrido o prazo de carência contratado, sendo que
os juros podem ser pagos durante o prazo de carência ou podem ser capitalizados e pagos juntamente com o principal.

Exemplo 6: Um empréstimo no valor de $10.000 deve ser pago pelo Sistema Americano de Amortização, à taxa de juros
de 10% a.m. Considerando-se um período de carência de 4 meses e que os juros são devolvidos durante a carência,
construa a solução.

Exemplo 7: Refaça o exemplo anterior, considerando, agora, que os juros serão pagos ao final do prazo de carência,
juntamente com o principal.

Fundo de Amortização (SINKING FUND)

No sistema americano de amortização é muito comum a constituição, pelo devedor, de um fundo cuja finalidade é
garantir o pagamento único a ser efetuado ao final do período de carência. Trata-se do fundo de amortização, também
conhecido como sinking fund, e que é formado por uma série de depósitos periódicos, em uma conta remunerada, de tal
forma que, na data do pagamento do principal, seu montante seja igual ao valor necessário para liquidar a dívida.
O fundo de amortização, portanto, decorre de uma aplicação feita pelo devedor, com vistas a face ao valor que
deverá ser embolsado futuramente para o pagamento de empréstimo. Essa aplicação, como regra geral, será feita a uma
taxa de juros igual a ou inferior à taxa utilizada para o cálculo dos juros do financiamento.
Considerando um financiamento feito pelo Sistema Americano, em que os juros são pagos durante o prazo de
carência, ao final desse prazo de carência, ao final desse prazo o devedor deverá desembolsar um valor igual ao principal.
Este também deverá ser o valor do fundo de amortização. Considerando que o devedor, para a constituição do fundo, faça
n depósitos iguais, periódicos e postecipados, no valor R, remunerados à taxa e juros compostos i, então esses depósitos
formam um renda certa, no modelo básico, cujo valor futuro é:

S=R.s
n i

E o valor de cada depósito será:

R= S
s
n i

em que o valor futuro S corresponde ao valor a ser desembolsado para liquidar o financiamento.
Exemplo 8: Uma pessoa faz um financiamento, no valor de $ 50.000,00 pelo Sistema Americano de Amortização, à taxa
de juros de 30% a.a. O principal deverá ser restituído ao final de 5 anos, sendo os juros pagos durante o prazo de
carência. Considerando que o fundo de amortização é formada por depósitos anuais, à taxa de juros de 20% a.a., pede-se:
a) Construir a planilha de amortização.
b) Determinar o valor do depósito, que deve, ser feito ao final de cada ano, para a formação do fundo de
amortização.
c) Determinar o valor total desembolsado pelo devedor, a cada ano, durante o período de carência.

Exercícios

1- Um microcomputador é vendido pelo preço à vista de Cr$ 2.000.000, mas pode ser financiado com 20% de entrada e a
uma taxa de juros de 96% a.a., “Tabela Price”. Sabendo-se que o financiamento deve ser amortizado em 5 meses, o total
de juros pagos pelo comprador é de, aproximadamente:
a) Cr$ 403.652 d) Cr$ 412.898
b) Cr$ 408.239 e) Cr$ 420.225
c) Cr$ 410.737

2- Uma pessoa obteve um empréstimo de Cr$ 120.000, a uma taxa de juros compostos de 2% a.m., que deverá ser pago
em 10 parcelas iguais. O valor dos juros a ser pago na 8ª parcela é de:
a) Cr$ 5 d) Cr$ 770
b) Cr$ 51 e) Cr$ 5.187
c) Cr$ 518

O enunciado seguinte refere-se as questões 3 e 4

A fim de expandir os seus negócios, certa pessoa consegue um financiamento de R$ 300.000,00, nas seguintes condições:

• Taxa de juros de 8% a.a., com pagamentos semanais;


• Amortização pelo Sistema de Amortizações Constantes (SAC), com pagamentos semestrais;
• Prazo de amortização: 3 anos.

1- Nessas condições, é correto afirmar que os juros a serem pagos no terceiro pagamento impostam em:
a) R$ 14.000,00 d) R$ 8.000,00
b) R$ 12.000,00 e) R$ 6.000,00
c) R$ 10.000,00

2- O valor da quinta prestação deverá ser:


a) R$ 54.000,00 d) R$ 57.000,00
b) R$ 55.000,00 e) R$ 58.000,00
c) R$ 56.000,00

O enunciado seguinte refere-se aos exercício 5 e 6

Um equipamento, no valor de R$ 50.000,00, é financiado pelo Sistema Francês em 8 semestres, e a primeira prestação
ocorrerá ao final do terceiro semestre. Se a operação foi contratada à taxa semestral de 20% e sendo os juros capitalizados
durante a carência, então:

3- O valor de cada prestação será, aproximadamente:


a) R$ 20.540,85 d) R$ 22.350,75
b) R$ 21.650,83 e) R$ 22.750,23
c) R$ 21.860.70

4- O saldo devedor no terceiro semestre, após o pagamento da primeira parcela, será, aproximadamente:
a) R$ 57.600,00 d) R$ 64.625,29
b) R$ 58.675,39 e) R$ 64.749,17
c) R$ 58.759,27

5- Um equipamento é vendido através de um financiamento em doze prestações mensais e iguais, sendo que a
loja exige 20% sobre o preço à vista como entrada. A taxa de juros compostos da loja é de 18% ao ano,
“Tabela Price”. A primeira prestação no valor de R$ 500,00, vence um mês após a compra. O valor do
equipamento, desprezados aos centavos, e a taxa de juros efetiva cobrada, em termos anuais, são,
respectivamente.

Dados: s ; a ; (1,0015)12 = 1,195618


12 1,5% = 13,041211 12 1,5% = 10,907505

a) R$ 27.690,00 e 19,56% d) R$ 6.817,00 e 19.56%


b) R$ 5.453,00 e 18,56% e) R$ 6.544,00 e 19,56%
c) R$ 7.200,00 e 18,56%

6- Um empréstimo no valor de R$ 90.000,00 deverá ser pago em quinze prestações mensais e consecutivas,
vencendo a primeira trinta dias após a liberação do dinheiro, sem carência. Se o financiamento foi feito pelo
Sistema de Amortização Constante a uma taxa de juros compostos mensal de 6%, então o saldo devedor após
o pagamento da décima prestação será de:
a) R$ 42.000,00 d) R$ 84.000,00
b) R$ 24.000,00 e) R$ 72.000,00
c) R$ 6.000,00

7- Um empréstimo no valor de Cr$ 1.000.000,00 foi contratado para ser quitado no prazo de dois anos (pelo
sistema de amortização progressiva) mediante prestações mensais. Calcular o valor da parcela de juros
contida na segunda prestação sabendo que o valor da primeira parcela de juros é de Cr$ 90.000,00. Somente
na resposta desprezar os centavos.
a) Cr$ 88.828,00 d) Cr$ 76.978,00
b) Cr$ 82.800,00 e) Cr$ 81.000,00
c) Cr$ 80.728,00

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