Sefaz - Am - Lei Estadual 2.826 - 2003-Atualizada 2022
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826/03
SISTEMA INTEGRADO
DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA - SILT
LEGISLAÇÃO ESTADUAL
Lei Estadual Lei
Estadual - Ano 2003
ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O
PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL
LEI Nº 2.826, DE 29 DE SETEMBRO DE
2.003.
Publicada no DOE de 29.9.2003, Poder Executivo, p.1.
· Reproduzida no DOE de 1º.10.2003, por haver
saído com incorreções
no DOE de 29.9.2003.
· Errata, publicada no DOE de 17.11.2003,
corrige o § 8º, do art. 13,
desta Lei.
· Texto consolidado publicado no DOE de
30.1.2004. Reproduzido em
4.3.2004, por haver saído com erro na publicação
anterior.
· Alterada pelas Leis nº 2.862, de 17.12.2003; 2.879,
de 31.3.2004;
2.927, de 17.11.2004; 3.022, de 28.12.2005, republicada em
23.1.2006 e
22.5.2006, com alterações; 3.100,
de 15.12.2006; 3.182, de 1º.11.2007;
3.270,
de 9.7.2008; 3.321,
de 22.12.2008; 3.361, de 30.12.2008; 3.426,
de 27.8.2009; 3.494,
de 29.3.2010; 3.570, de
22.12.2010; 3.734, de
30.3.2012; 3.735,
de 30.3.2012; 3.774, de 21.06.2012; 3.843,
de
21.12.2012; 3.971, de 23.12.2013; 4.105,
de 11.12.2014; 4.110, de
22.12.2014; 4.166,
de 9.3.2015; 4.215, de 8.10.2015, 4.263, de
27.11.2015, com a alteração feita pela Lei 4.407/16;
4.695, de
14.11.2018; 4.774 de 14.1.2019; 4.791 de
27.2.2019; 4.864 de 15.7.2019;
4.919,
de 12.9.2019; 4.953, de 11.10.2019; 5.146,
de 31.3.2020; 5.294,
de 28.10.2020; 5.339, de 11.12.2020, 5.391,
de 12.2.2021; 5.585, de
1º.9.2021; 5.750,
de 23.12.2021.
· Regulamento aprovado pelo Decreto nº 23.994/03.
· Vide Decreto nº 36.306, de 9.10.2015, que concede
isenção do ICMS
nas saídas internas de energia elétrica
destinadas às indústrias
incentivadas por esta Lei, bem como o Decreto
n° 38.482, de 13.12.2017,
que modifica
dispositivos do Decreto nº 36.306, de 2015, e prorroga o
prazo de vigência até
31 de dezembro de 2018.
· Vide Decreto nº 36.592, de 28.12.2015, que prorroga
disposições de
Decretos que concedem benefícios fiscais e crédito estímulo a
que se
refere o art. 16.
· Vide Resolução nº 001/16-GSEPLAN-CTI/GSEFAZ, que
estabelece
procedimentos para apresentação de estudo de competitividade.
· Vide Lei nº 4.413,
de 29.12.2016, que autoriza o Poder Executivo a
conceder parcelamento das
contribuições financeiras instituídas em
contrapartida aos incentivos ficais
instituídos.
· Vide Decreto nº 38.559, de 28.12.2017, que concede
crédito estímulo
de 100% (cem por cento) para lâmpadas LED.
· Vide Decreto nº 38.560, de 28.12.2017, que concede
crédito estímulo
de 100% (cem por cento) para aparelho receptor de televisão
com
projetor de vídeo incorporado.
· Vide Decreto nº 41.264, de 12.9.2019, que esta
estabelece redução da
base de cálculo do ICMS cobrado sobre as aquisições
interestaduais de
produtos farmacêuticos e dá outras providências.
· Vide Lei nº 5.451,
de 5.5.21, que dispõe sobre a proibição de incentivos
fiscais a empresas que
tenham envolvimento em corrupção de qualquer
espécie ou ato de improbidade
administrativa por agente público no
Estado do Amazonas.
I - controlada, a sociedade
na qual a controladora, diretamente ou através de outras controladas é
titular
de direitos de sócios que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas
deliberações
sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores;
II - coligadas as sociedades
quando uma participa, com 10% (dez por cento) ou mais, do capital
da outra, sem
controlá-la.
Seção II
Da Concessão
Art.
4º A concessão dos incentivos fiscais
caberá unicamente aos produtos resultantes de
atividades consideradas de
fundamental interesse para o desenvolvimento do Estado.
Nova redação dada ao caput do
§ 1º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 1º Consideram-se de fundamental interesse ao
desenvolvimento do Estado, para efeito do que
dispõe esta Lei, as empresas cujas
atividades satisfaçam pelo menos 06 (seis) das seguintes condições:
Redação
anterior dada ao caput do § 1º pela
Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
§ 1º Consideram-se de fundamental interesse ao desenvolvimento do Estado,
para efeito do que dispõe esta Lei, as
empresas cujas atividades satisfaçam
pelo menos 4 (quatro) das seguintes condições:
Redação original:
§ 1º Consideram-se de fundamental interesse ao desenvolvimento do
Estado, para efeito do que dispõe esta Lei, as
empresas cujas atividades
satisfaçam pelo menos 3 (três) das seguintes
condições:
Nova redação dada ao caput do § 2º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 2º As condições previstas nos incisos V, IX e
XIII do § 1º são de satisfação
obrigatória na
cumulatividade exigida no referido parágrafo.
Redação
anterior dada ao caput do § 2º pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
§ 2º As condições previstas nos incisos V e IX do § 1º deste artigo e,
no que couber, no inciso I do § 1º, são de satisfação
obrigatória na
cumulatividade exigida no referido parágrafo.
Redação original:
§ 2º A condição prevista no inciso IX é de satisfação obrigatória na
cumulatividade exigida no parágrafo anterior.
Nova redação dada ao caput do inciso I pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
I - geração de novos
empregos diretos e indiretos e realização de investimentos considerados
relevantes em ativo fixo;
Redação
anterior dada ao inciso I pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
I - geração de novos
empregos diretos e indiretos e/ou realização de investimentos considerados
relevantes em ativo fixo;
Redação original:
I - geração de novos empregos diretos ou indiretos e realização de
investimentos considerados relevantes em ativo fixo;
§
4º Revogado pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de
22.12.2010.
Redação
original:
§ 4º A condição prevista no inciso IV ou V, conforme o caso, do
parágrafo anterior é de satisfação obrigatória na
cumulatividade exigida no §
3º.
§ 1º É
condição para a SEPLAN apreciar o projeto técnico-econômico, que a empresa
interessada tenha protocolado
pedido de licença prévia ao órgão responsável pela
política estadual da prevenção e controle da poluição, melhoria e
recuperação
do meio ambiente e da proteção aos recursos naturais, tendo em vista a
observância dos aspectos relativos
à conservação ambiental, ficando, em caso de
aprovação do projeto pelo CODAM, a emissão do Decreto Concessivo
vinculado à
emissão da respectiva autorização.
Redação original:
§ 1º É condição para a SEPLAN apreciar o projeto técnico-econômico que
a empresa interessada tenha obtido licença
prévia expedida pelo órgão responsável
pela política estadual da prevenção e controle da poluição, melhoria e
recuperação do meio ambiente e da proteção aos recursos naturais, tendo em
vista a observância dos aspectos relativos
à conservação ambiental.
Redação original:
Parágrafo único.
O
início do período de vigência dos incentivos fiscais é a data da publicação do
Decreto Concessivo no
Diário Oficial do Estado, o qual passará a produzir seus
efeitos com a comprovação do implemento das condições
exigidas na legislação, através de Laudo Técnico de Inspeção.
Nova redação dada ao inciso VII pela Lei 5.750/21, efeitos a partir
de 6.10.2023.
VII - fabricação de
bebidas alcoólicas, ressalvadas as bebidas espirituosas que utilizem
preponderantemente matérias-primas e insumos produzidos no Estado;
Redação original:
VII - fabricação de bebidas alcoólicas, ressalvadas as
industrializadas no interior do Estado, em zonas definidas como
prioritárias
pelo Poder Executivo, desde que utilizem insumos produzidos no Estado;
·
Vide
Resolução nº 004/2016-CODAM,
que estabelece as zonas prioritárias para efeitos feitos de concessão de
incentivos fiscais a bebidas alcoólicas, efeitos a partir de 2.9.2016.
§
3º Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original parágrafo 3º acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de
23.12.2013.
§ 3º Fica vedado o funcionamento no mesmo estabelecimento de
inscrição incentivada pela Lei nº 2.826, de 2003, para
fabricação de armação
metálica para estruturas de concreto armado, artefatos metálicos e outras obras
de ferro ou aço,
com inscrição de comércio.
Parágrafo
único acrescentado pela Lei 5.339/20, efeitos a partir de 11.12.2020.
Parágrafo
único. Relativamente
aos contribuintes localizados em área não favorecida pelo
Decreto-Lei n. 288,
de 28 de fevereiro de 1967, que regula a Zona Franca de Manaus, a vigência desta
Lei observará os prazos previstos no § 2.º do artigo 3.º da Lei Complementar
Federal n. 160, de 07 de
agosto de 2017, e na
cláusula décima do Convênio ICMS 190/17,
de 15 de dezembro de 2017.
·
Nos
termos do Convênio ICMS 190/17, o prazo de fruição dos benefícios
fiscais concedidos ou prorrogados, não
ultrapassará:
I
- 31 de dezembro de 2032,
quanto àqueles destinados ao fomento das atividades agropecuária e industrial,
inclusive
agroindustrial, e ao investimento em infraestrutura rodoviária,
aquaviária, ferroviária, portuária, aeroportuária e de
transporte urbano;
II
- 31 de dezembro de 2025,
quanto àqueles destinados à manutenção ou ao incremento das atividades
portuária e
aeroportuária vinculadas ao comércio internacional, incluída a
operação subsequente à da importação, praticada pelo
contribuinte importador;
III
- 31 de dezembro de 2022,
quanto àqueles destinados à manutenção ou ao incremento das atividades
comerciais,
desde que o beneficiário seja o real remetente da mercadoria;
IV
- 31 de dezembro de 2020,
quanto àqueles destinados às operações e prestações interestaduais com produtos
agropecuários e extrativos vegetais in natura;
V - 31 de dezembro de 2018, quanto aos demais.
Seção V
Dos Produtos
Art. 10. Para fins do que dispõe esta Lei,
são consideradas as seguintes características de
produtos:
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
I - bens
intermediários, exceto o disposto no inciso II;
Redação original:
I - bens intermediários,
exceto o disposto no inciso seguinte;
Parágrafo
2º acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
§ 2° Os refrigerantes ficam classificados no inciso VIII,
não se enquadrando na categoria de
produtos prevista no inciso V.
Nova redação dada ao parágrafo 3º pela Lei 3.971/13, efeitos a
partir de 23.12.2013.
§ 3º A distribuição das mídias
virgens e gravadas de que trata o inciso VII deste artigo, efetuada
por outro
estabelecimento que não o responsável pela sua industrialização, não poderá
exceder o limite
de até 15% (quinze por cento) do faturamento anual do
respectivo estabelecimento industrial.
·
Vide art. 7º da Lei nº 3.971, de
23.12.2013, que convalida procedimentos adotados a partir de 1º.5.2013.
Redação original do § 3º
acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005:
§ 3º A distribuição das mídias virgens e gravadas de que trata o
inciso VII, efetuada por outro estabelecimento que não o
responsável pela sua
industrialização, não poderá exceder o limite de até 10% (dez por cento) do
faturamento anual do
respectivo estabelecimento industrial.
Nova redação dada ao caput do art. 11 pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Art. 11. Para os efeitos
desta Lei, consideram-se:
Redação
original:
Art. 11. São bens intermediários, para os efeitos desta Lei, os
produtos industrializados destinados à incorporação no
processo de produção de
outro estabelecimento industrial, bem como os manuais de instrução,
certificados de garantia e
os produtos destinados à embalagem pelos
estabelecimentos industriais.
§
3º Os produtos previstos no inciso VI
do art. 10, quando fabricados no interior do Estado, farão
jus ao nível de
crédito estímulo de 100% (cem por cento).
§
4º Os produtos previstos no inciso
VIII do art. 10, quando industrializados no interior do Estado,
terão o nível
de crédito estímulo acrescido de 20 pontos percentuais, exceto na hipótese dos
§§ 3° e 9°.
§
5º A empresa detentora do crédito
estímulo para os produtos previstos no inciso VI do art. 10
fará jus a
adicional, em conformidade com o Coeficiente de Regionalização alcançado em
cada período
de apuração, exceto na hipótese do § 3°.
§
6º O nível de crédito estímulo com o
adicional de que trata o parágrafo anterior será obtido
mediante aplicação da
seguinte fórmula:
Onde:
NCEA = nível de crédito estímulo com
adicional;
CMR = custo das matérias-primas
regionais;
CDC = custo dos demais componentes;
MO = custo da mão de obra;
NCE = nível de crédito estímulo.
§
7º Para fins de cálculo do
Coeficiente de Regionalização, consideram-se matérias-primas
regionais aquelas
de origem animal, vegetal ou mineral, produzidas, extraídas e integralmente
processadas no Estado do Amazonas, inclusive produtos fototerápicos, fitocosméticos, fármacos
genéricos que utilizem princípios
ativos da biodiversidade amazônica, bem assim os respectivos insumos
resultantes da exploração dessa biodiversidade.
§ 8º O nível
de crédito estímulo acrescido do adicional previsto no § 6°, fica limitado a 90,25%
(noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento).
·
Redação
do § 8º corrigida pela errata publicada no DOE de 17.11.03. Redação incorreta: “§ 8º O nível de crédito
estímulo acrescido do
adicional previsto no § 6°, fica limitado a 90,25% (noventa inteiros e vinte e
cinco centésimos por
cento), podendo alcançar até o nível de 100% (cem por
cento), para produtos de origem vegetal e animal, com certificação
ambiental.”.
§
10. O nível de crédito estímulo com o
adicional de que trata o parágrafo anterior será obtido
mediante aplicação da
seguinte fórmula:
Onde:
NCEA = nível de crédito estímulo com
adicional;
CCL = custo dos componentes locais;
CCN = custo dos componentes nacionais;
V - auto-rádio;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 1º.1.2022.
VI - vestuário;
Redação
original:
VI - vestuário e calçados;
Inciso XX acrescentados
pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.2011.07.
XX -
pneumáticos e câmaras de ar;
Inciso XXI acrescentado
pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.2007.
XXI - baú de
alumínio e semi-reboque;
Nova redação dada ao inciso XXII pela Lei 3.843/12, efeitos a partir
de 1º.1.2013
XXII - repelentes, odorizador
de ambientes e desodorizador embalado sob pressão;
Redação
anterior dada ao inciso XXII pela Lei 3.270/08, efeitos a partir de 1º.01.08:
XXII – odorizador de
ambiente e repelentes;
Redação original do inciso XXII
acrescentado pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.07:
XXII – odorizador
de ambiente embalado sob pressão, repelente elétrico
de insetos, repelente para uso tópico em forma
de loção ou creme.
XXV -
Revogado pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 1º.1.2022.
Redação original do inciso XXV acrescentado
pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
XXV - disjuntores, tomadas,
interruptores, plugues e campainha, classificados, respectivamente nos códigos
NCM/SH
8536.20.00, 8536.69.10, 8536.50.90, 8536.69.90 e 8531.80.00;
§
16. O disposto no parágrafo anterior
não se aplica ao cimento, hipótese que será aplicado o
nível correspondente ao
bem previsto no inciso VIII do art. 10.
§
17. Revogado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
Redação
original:
§ 17. Os aparelhos de áudio e vídeo, enquadrados no inciso VIII
do art. 10, farão jus ao nível de crédito estímulo
correspondente a até 60%
(sessenta por cento), conforme dispuser o regulamento.
§ 19. Revogado
pela Lei 3.735/12, efeitos a partir de 1º.4.2012.
Redação original do § 19 acrescentado pela
Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.10:
§ 19. A indústria de bem final incentivada por esta Lei, que empregar
no processo de fabricação do televisor, dispositivo
de cristal líquido
produzido na Zona Franca de Manaus, terá o nível de crédito estímulo acrescido
em 20 (vinte) pontos
percentuais.
Nova redação dada à alínea “c” pela Lei 3.734/12, efeitos a partir
de 1º.3.2012.
c) embarcações e balsas;
Redação
original:
c) embarcações;
f) auto-rádio;
g) veículos utilitários;
h) brinquedos;
i)
Revogada pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.4.2013.
Redação original:
i) máquinas de costura industrial;
Nova redação dada à alínea “j” pela Lei 3.022/05, efeitos a partir
de 28.12.2005.
j) aparelho
condicionador de ar tipo janela ou parede e “split”;
Redação
original:
j) aparelho condicionador de ar, tipo “split”;
m)
Revogada pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.4.2013.
Redação
original da alínea “m” acrescentada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de
31.03.04:
m) tubos de
raios catódicos;
Alínea
“o” acrescentada pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de
28.12.2005.
o) aparelho de ginástica.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 1º.1.2022.
p) Bicicleta, inclusive elétrica;
Redação original da alínea “p” acrescentada pela Lei
3.182/07, efeitos a partir de 5.11.2007.
p) bicicleta;
Nova redação dada ao inciso III pela Lei 3.774/12, efeitos a partir
de 21.6.2012.
III - na saída do produto resultante da
industrialização dos bens intermediários que trata o inciso II
do caput deste artigo, exceto na hipótese
prevista no inciso VII deste parágrafo;
Redação
original:
III - do produto resultante da industrialização dos bens
intermediários que trata o inciso II do caput;
§
3º Na hipótese de exportação do
produto resultante da industrialização do bem intermediário,
não se efetivará o
lançamento do ICMS diferido.
§
4º Não se aplica o diferimento
previsto neste artigo:
Nova redação dada ao inciso I pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de
23.12.2013.
I - se a sociedade
empresária produtora do bem intermediário integrar grupo econômico ou
mantiver
relação de controlada, controladora, coligada ou de matriz ou filial, e entre
estabelecimentos da
mesma sociedade empresária, com a produtora do bem final
incentivada, exceto se comprovada
utilização das condições previstas no § 3º do
art. 4º;
Redação
anterior dada pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.10:
I - se a empresa produtora do bem intermediário mantiver relação
de controlada, controladora, coligada ou de matriz ou
filial, e entre
estabelecimentos da mesma sociedade empresária, com a produtora do bem final
incentivada, exceto se
comprovada utilização das condições previstas no § 3º do
art. 4º;
Redação
Original:
I - se a empresa produtora do bem intermediário mantiver relação
de controlada, controladora, coligada ou de matriz ou
filial com a produtora do
bem final incentivada, exceto se comprovada utilização das condições previstas
nos §§ 3º e 4º do
art. 4º;
Nova redação dada ao inciso III pela Lei 2.927/04, efeitos a partir
de 17.11.2004.
III - nas saídas de:
a) placa de circuito impresso montada
para produção de aparelhos de áudio e vídeo, exceto para
uso em bens
enquadrados nos incisos II, III e IV do §13 do artigo 13;
b) tubos de raios catódicos;
c) alto-falante;
d) transformador de força com potência
não superior a 3 KVA;
e)
bobina de correção ou atenuação.
Redação
anterior dada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
III - nas saídas de placas de circuito
impresso montadas para produção de aparelhos de áudio e vídeo, excetuadas
aquelas destinadas aos bens especificados nos incisos II, III e IV do § 13 do
artigo 13;
Redação
original:
III - na saída de placas de circuito impresso montadas, excetuadas
aquelas destinadas aos bens especificados nos incisos
II, III e IV do § 13 do
art. 13;
IV - se restar comprovado o
restabelecimento das condições de competitividade dos produtos
elencados no
inciso I do caput.
V - Revogado pela Lei 2.927/04, efeitos a partir de 17.11.2004.
Redação original do inciso V
acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
V - nas saídas de tubos de raios catódicos.
§
1º A apropriação do crédito fiscal
presumido fica condicionada à prática, na operação, de preço
FOB normalmente
utilizado no mercado nacional, pela empresa fabricante dos referidos bens ou
por
empresas similares.
§
2º Fica vedada à apropriação do
crédito de que trata este artigo:
Nova redação dada ao inciso I pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de
23.12.2013.
I - se a sociedade empresária produtora
do bem intermediário integrar grupo econômico ou
mantiver relação de
controlada, controladora, coligada ou de matriz ou filial, e entre
estabelecimentos da
mesma sociedade empresária, com a produtora do bem final
incentivada, exceto se comprovada
utilização das condições previstas no § 3º do
art. 4º;
Redação
anterior dada pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.10:
I - se a empresa produtora do bem intermediário mantiver relação de
controlada, controladora, coligada ou de matriz ou
filial, e entre
estabelecimentos da mesma sociedade empresária, com a produtora do bem final
incentivada, exceto se
comprovada utilização das condições previstas no § 3º do
art. 4º;
Redação
original:
I - se a empresa produtora do bem intermediário mantiver relação
de controlada, controladora, coligada ou de matriz ou
filial com a produtora do
bem final incentivada, exceto se comprovada utilização das condições previstas
nos §§ 3º e 4º do
art. 4º.
II - na hipótese de exportação do
produto resultante da industrialização do bem intermediário.
Inciso III acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
III - na hipótese de empresa produtora
de bem final não incentivada nos termos desta Lei;
Inciso IV acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
IV -
na operação interna de aquisição de produtos de que trata o art. 23-A.
V - Revogado pela Lei
3.735/12, efeitos a partir de 1º.4.2012.
Redação original do inciso V acrescentado pela Lei
3.494/10, efeitos a partir de 1º.03.11:
V - na operação interna de aquisição de dispositivo de cristal
líquido, produzido na Zona Franca de Manaus, por indústria
de bem final
produtora de televisor que cumpra somente a “FASE 1”
da produção industrial de que trata o inciso I do § 11
do art. 19.
p p ç
lançamento e do pagamento do ICMS, de que trata esta Lei,
mediante estudo técnico circunstanciado da SEPLAN,
aprovado pelo CODAM,
observado tratamento isonômico por produto conforme dispõe o artigo 13.
Redação original:
Art. 16. A fim de adequar as condições de competitividade
dos produtos industrializados ou que vierem a ser
industrializados no Pólo Industrial de Manaus - PIM diante da legislação a que
estão submetidas empresas estabelecidas
em outras unidades da Federação, o
Poder Executivo pode alterar o nível de crédito estímulo e percentuais do
crédito
presumido e redução da base de cálculo do ICMS, e conceder diferimento
do lançamento e do pagamento do ICMS, de
que trata esta Lei, mediante estudo
técnico circunstanciado da SEPLAN, aprovado pelo CODAM, observado tratamento
isonômico por produto conforme dispõe o art. 13.
· Vide Decreto
nº 24.124/04.
· Vide Decreto
nº 24.195/04.
· Vide Decreto
nº 36.592/15.
Nova redação dada ao §1º pela Lei 3.270/08,
efeitos a partir de 1º.1.2008.
§ 1º O nível de crédito estímulo, percentuais de crédito
presumido, redução da base de cálculo do ICMS, diferimento do
lançamento e do
pagamento do ICMS e isenção nas saídas internas de energia elétrica resultante
da aplicação do
disposto neste artigo subsistirão tão-somente enquanto
persistirem as medidas que lhes deram causa, observado
o
disposto no parágrafo único do art. 153 da Constituição do Estado.
Redação original:
§ 1º O nível de crédito estímulo, percentuais de crédito
presumido, redução da base de cálculo do ICMS e diferimento do
lançamento e do
pagamento do ICMS resultante da aplicação do disposto neste artigo subsistirão
tão-somente enquanto
persistirem as medidas que lhes deram causa,
observado o disposto no parágrafo único do art. 153 da Constituição do
Estado.
Nova redação dada ao § 2º pela Lei
2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
§ 2° Os incentivos a que se refere este artigo podem ser concedidos
por intermédio de Termo de Acordo celebrado entre a
empresa incentivada e o
Governo do Estado, que estabelecerá as formas e condições para fruição dos
benefícios,
condicionado a realização de investimento em ativo fixo, geração de
novos empregos diretos e indiretos, absorção de
nova tecnologia de produto e/ou
de processo.
Redação original:
§ 2º O prazo de vigência dos incentivos concedidos na forma e
condições de que trata este artigo será, no máximo, de 24
(vinte e quatro)
meses, podendo o Poder Executivo rever a medida a qualquer
tempo, observado o disposto no parágrafo
anterior.
Nova redação dada ao § 3º pela Lei
3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.13
§ 3º O Poder Executivo poderá condicionar a fruição dos incentivos de
que trata este artigo, inclusive os concedidos por
intermédio de Termo de
Acordo, ao recolhimento de contribuição financeira em favor do Fundo de Fomento
às Micro e
Pequenas Empresas - FMPES, da Universidade do Estado do Amazonas - UEA,
do Fundo de Fomento ao Turismo,
Infraestrutura, Serviço e Interiorização do
Desenvolvimento do Amazonas - FTI, de outros fundos ou programas instituídos
pelo Governo Estadual ou de instituições que desenvolvam programas e projetos
sociais, culturais e esportivos, sem fins
lucrativos,
observada a forma e as condições estabelecidas pelo Poder Executivo.
Redação anterior dada pela Lei 3.570/10,
efeitos a partir de 22.12.10:
§ 3.º O Poder Executivo poderá condicionar a fruição dos
incentivos de que trata este artigo, inclusive os concedidos por
intermédio de
Termo de Acordo, ao recolhimento de contribuição financeira em favor do Fundo
de Fomento às Micro e
Pequenas Empresas - FMPES, da Universidade do Estado do
Amazonas - UEA, do Fundo de Fomento ao Turismo,
Infraestrutura, Serviço e
Interiorização do Desenvolvimento do Amazonas - FTI, ou em favor de outros
fundos ou
programas instituídos pelo Governo Estadual, na forma e condições que
estabelecer.
Redação anterior dada pela Lei 3.270/08,
efeitos a partir de 1º.01.08:
§ 3.º O Termo de Acordo referido no parágrafo anterior poderá
condicionar a fruição dos incentivos ao recolhimento de
contribuição financeira
em favor do Fundo de Fomento às Micro e Pequenas Empresas - FMPES, da
Universidade do
Estado do Amazonas - UEA, do Fundo de Fomento ao Turismo,
Infraestrutura, Serviço e Interiorização do
Desenvolvimento do Amazonas - FTI,
ou em favor de outros fundos ou programas instituídos pelo Governo Estadual, na
forma e condições que estabelecer.
Redação original do § 3º acrescentado pela
Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
§ 3° O Termo de Acordo referido no parágrafo anterior poderá
condicionar a fruição dos incentivos ao recolhimento da
contribuição em favor
do Fundo de Fomento ao Turismo, Infraestrutura, Serviço e Interiorização do
Desenvolvimento do
Amazonas - FTI, na forma e condições que estabelecer.
Parágrafo 4º acrescentado pela Lei
2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
§ 4° O Poder Executivo fixará o prazo de vigência dos incentivos
concedidos na forma e condições de que trata este
artigo, podendo prorrogar ou
rever a medida a qualquer tempo, observado o disposto
no § 1º.
Parágrafo 5º acrescentado pela Lei
3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
§ 5º A revisão dos incentivos concedidos na forma deste artigo deverá
ser subsidiada por estudo de competitividade a ser
apresentado à SEPLAN pelas
sociedades empresárias beneficiárias, nos termos previstos em Regulamento, sob pena de
perda do benefício.
·
Vide Resolução nº 001/16-GSEPLAN-CTI/GSEFAZ,
que estabelece procedimentos para apresentação de estudo de
competitividade.
Seção IX
Da Isenção
Art.
17. Ficam isentos do Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços
de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS as
seguintes operações:
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
I - de saídas internas
de insumos produzidos no Estado ou importados do exterior, realizadas sob
o amparo
do Programa Especial de Exportação da Amazônia Ocidental - PEXPAM, da
Superintendência
da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA;
Redação
original:
I - de saídas internas de insumos produzidos no Estado ou
importados do exterior, realizadas sob o amparo do Programa
Especial de
Exportação da Amazônia Ocidental - PEXPAM, da Superintendência da Zona Franca
de Manaus - SUFRAMA,
observadas as formas e condições estabelecidas em
regulamento;
Redação
anterior dada pela Lei 3.022/05, efeitos
a partir de 28.12.05:
§ 1º O disposto no inciso II do “caput” está condicionado à
vedação da saída do estabelecimento por um período mínimo
de 5
(cinco) anos, hipótese em que o imposto não cobrado na entrada será exigido,
com acréscimos legais,
proporcionalmente à razão de 20% (vinte por cento) ao
ano ou fração que faltar para completar o qüinqüênio.
Redação
original:
§ 1º O disposto neste artigo está condicionado à vedação da saída
do bem do estabelecimento por um período mínimo de
5
(cinco) anos, hipótese em que o imposto não cobrado na entrada será exigido,
com acréscimos legais,
proporcionalmente à razão de 20% (vinte por cento) ao
ano ou fração que faltar para completar o qüinqüênio.
Nova redação dada ao inciso III pela Lei 3.843/12, efeitos a partir
de 1º.1.2013.
III - for empregado em treinamento, pesquisa
e desenvolvimento em instituição previamente
cadastrada na Secretaria de Estado
da Fazenda;
Redação
original do inciso III acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de
28.12.05:
III - a emprego em
treinamento, pesquisa e desenvolvimento em instituição previamente cadastrada
na Secretaria de
Estado da Fazenda.
Inciso IV acrescentado
pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
IV - o bem se tornar obsoleto para o fim ao qual foi adquirido, desde
que comprovado por meio de
laudo técnico de entidade credenciada pelo Poder
Público Estadual.
Seção X
Da Redução
de Base de Cálculo
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
Art. 18. Ficam
concedidos incentivos fiscais de redução de base de cálculo do ICMS, de forma
que a carga tributária corresponda a:
Redação
anterior dada ao caput do art. 18 pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de
28.12.2005.
Art. 18. Ficam concedidos incentivos fiscais de redução de base de
cálculo:
Redação
anterior dada pela Lei 2.927/04, efeitos a partir de 17.11.2004:
Art. 18. As indústrias fabricantes dos produtos a seguir
especificados gozarão do incentivo fiscal de redução da base de
cálculo quando
da importação do exterior de matérias-primas e materiais secundários, nos
seguintes percentuais:
Redação
anterior dada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004:
Art. 18. As indústrias fabricantes dos produtos a seguir
especificados, gozarão do incentivo fiscal de redução
da base de
cálculo quando da importação do exterior de matérias-primas e
materiais secundários, nos seguinte percentuais:
Redação
original:
Art. 18. A indústria de bens intermediários gozará da redução de base
de cálculo de 55% (cinqüenta e cinco por cento)
quando
da importação do exterior de matérias-primas e materiais secundários destinados
à industrialização dos produtos
previstos no inciso II do art. 10.
Redação
original do inciso III acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005:
III - de forma que a carga tributária do ICMS corresponda a 4%
(quatro por cento), em substituição aos créditos fiscais, no
serviço prestado
por agenciador de carga, relacionado ao transporte de mídias virgens e
gravadas, enquadradas nos
termos do disposto no inciso VII do art. 10, se utilizado
a modalidade aérea.
8. 2,5% (dois e meio por cento) sobre o valor FOB das importações do exterior,
efetuada por
indústria de bem final instalada na Zona Franca de Manaus, de
matérias-primas, bens intermediários,
materiais secundários e de embalagem e
outros insumos empregados na fabricação de televisores,
observado o disposto no art. 50-A;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
XIV - cumprir as
condições estabelecidas no projeto técnico-econômico que originou o incentivo e
demonstrar, no momento da inspeção técnica, a implementação
do processo produtivo, a realização do
investimento e a contratação de mão de
obra, salvo quando aprovado pelo CODAM modificações nesses
fatores ou aprovado
novo cronograma de implantação e início da produção, devendo as alterações ser
apresentadas pelo interessado acompanhadas de justificativa fundamentada;
Redação original do inciso XIV acrescentado pela Lei
3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
XIV - cumprir o processo produtivo apresentado no projeto aprovado
pelo CODAM.
§3º
Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação anterior dada ao § 3º pela Lei 3.321/08,
efeitos a partir de 22.12.2008.
§ 3° Não se
aplica o disposto no inciso VI quando se tratar:
Redação
anterior dada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004:
§ 3° Não
se aplica o disposto no inciso VI quando se tratar de refrigerantes, bebidas
energéticas, inclusive repositores,
extrato para refrigerantes, água mineral,
cimento, ciclomotores, motonetas, triciclos, quadriciclos
e motocicletas.
Redação
original do § 3º acrescentado pela Lei 2.862/03, efeitos a partir de
17.12.2003:
§ 3º Para fins do disposto neste artigo, considerar-se-á
faturamento bruto, nas saídas de bens destinadas a
empresa que
mantenha relação de matriz, filial, controlada, controladora e
coligada, o valor da operação.
I -
Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
anterior dada ao inciso I pela Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.2010.
I - de refrigerantes, bebidas energéticas, inclusive repositores,
concentrados e extratos para refrigerantes e água mineral.
Redação
original do inciso I acrescentado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de
22.12.2008:
I - de refrigerantes, bebidas energéticas, inclusive repositores,
extrato para refrigerantes e água mineral;
V -
Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
anterior dada ao inciso V pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.11.2015.
V - de armação metálica para estruturas de concreto armado,
artefatos metálicos e outras obras de ferro ou aço.
Redação
original do inciso V acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de
23.12.2013.
V - de armação metálica
para estruturas de concreto armado, artefatos metálicos e outras obras de ferro
ou aço,
destinados às empresas de construção civil e obras
congêneres.
Nova
redação dada ao § 4º pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
§
4º Em substituição à obrigação do
pagamento do valor correspondente a 10% (dez por cento)
calculado sobre o
crédito estímulo de 100% (cem por cento), em favor da UEA, e do pagamento
correspondente a 1% (um por cento) sobre o faturamento bruto, em favor do FTI,
a empresa incentivada
fica sujeita às contribuições na forma e condições
previstas no inciso XIII, alíneas “a” e “b”, item 3,
em
relação aos bens a seguir discriminados:
Redação
anterior dada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004:
§ 4º A indústria de bem
classificado na categoria prevista no inciso VI do artigo 10, localizada no
interior do Estado,
incentivada com nível de crédito estímulo correspondente a
100% (cem por cento), fica sujeita ao pagamento da
contribuição em favor da UEA
e FMPES, na forma e condições previstas inciso XIII, alíneas “a” e “b”, item 3.
Redação
original do § 4º acrescentado pela Lei 2.862/03, efeitos a partir de
17.12.2003:
§ 4º O valor da operação, de que trata o parágrafo anterior, não
poderá ser inferior ao custo da mercadoria produzida,
assim entendido a soma do
custo da matéria-prima, material secundário, mão-de-obra e acondicionamento.
Inciso
I acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
I - os classificados
no inciso VI do art. 10, desde que a indústria seja localizada no
interior do
Estado;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
II - os classificados
no inciso XVII do § 13
do art. 13.
Redação original do inciso II
acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
II - os classificados no inciso XVII do §
13 do art. 13, observado o disposto no § 1º do art. 16.
Parágrafo
8º acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
§ 8° O valor da operação, de que
trata o parágrafo anterior, não poderá ser inferior ao custo da
mercadoria
produzida, assim entendido a soma do custo da matéria-prima, material
secundário, mão-de-
obra e acondicionamento.
Parágrafo
8º-A acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
§ 8°-A Não integram a base de cálculo do FTI:
Inciso
I acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
I - as vendas canceladas e os descontos
incondicionais concedidos;
Inciso
II acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
II - as devoluções de vendas;
Inciso
III acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
III - as receitas não-operacionais
decorrentes da venda de ativo permanente;
Inciso
IV acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
IV - as exportações de bens e
mercadorias para o exterior
Parágrafo
9º acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
§
9º Ficam dispensadas das
contribuições de que trata este artigo às operações internas com
bens
intermediários destinados a outro estabelecimento industrial, para emprego no
processo produtivo
de bem intermediário, incentivado nos termos desta Lei.
§10º
Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
anterior dada ao § 10 pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
§ 10. Aplicar-se-á, também, a carga tributária reduzida prevista
no inciso VI do caput deste artigo nas operações que
destinem bens a consumidor final, não contribuinte do ICMS, localizado em
outra unidade da Federação.
Redação
original do § 10 acrescentado pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 5.11.2007:
§ 10. Aplicar-se-á, também, a alíquota reduzida prevista no inciso
VI do caput deste artigo nas operações que destinem
bens a
consumidor final, não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade
da Federação.
§
11. Revogado pela Lei 3.735/12, efeitos a partir de 1º.4.2012.
Redação
original do § 11 acrescentado pela Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.2010:
§
11. Para os efeitos desta
Lei, define-se como sendo fases de produção industrial de dispositivo de
cristal líquido para
televisores e monitores de vídeo:
I
- “FASE 1”: montagem das partes elétricas e mecânicas, totalmente
desagregadas em nível básico de componentes e
integração das placas de circuito
impresso e das partes elétricas e mecânicas na formação do dispositivo de
cristal líquido
e/ou injeção plástica da moldura do vidro polarizado (quando
aplicável), estampagem da base e moldura metálica e
montagem e soldagem de
componentes nas placas de circuito impresso;
II
- “FASE 2”: cumprimento da “FASE 1” agregada da realização adicional da etapa
de montagem das placas de circuito
impressos que implementem as funções de
endereçamento e interface (placas chaveamento “source-gate”)
e integração
das mesmas à célula de vidro polarizado;
III - “FASE 3”: cumprimento das FASES “1” e “2” agregadas
da realização adicional da etapa de fabricação da célula de
vidro polarizado (glass cell).
§
12. Revogado pela Lei 3.735/12, efeitos a partir de 1º.4.2012.
Redação
original do § 12 acrescentado pela Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.2010:
§ 12. Fica o Poder Executivo autorizado a dispensar, total ou
parcialmente, o recolhimento das contribuições em favor do
FTI e da UEA das
indústrias produtoras de dispositivo de cristal líquido para televisores que
realizarem a “FASE 3” de
produção industrial definida
no § 11 deste artigo.
§
2º Revogado pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de
22.12.2010.
Redação
original:
§ 2º A condição prevista no inciso IV ou V do parágrafo anterior
é de satisfação obrigatória na cumulatividade exigida no
caput.
§
3º O pedido de autorização de que
trata este artigo deverá ser instruído com atualização do
projeto técnico-econômico.
Art.
21. As empresas incentivadas ficam
obrigadas a manter atualizadas as suas informações
cadastrais junto aos órgãos
estaduais competentes.
Art.
22. As alterações no contrato ou
estatuto social, tais como a mudança na composição
societária/acionária,
de denominação ou razão social, endereço, capital social, bem como as
incorporações, fusões, cisões e transformações deverão ser obrigatoriamente
comunicadas a SEPLAN,
no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a sua
ocorrência, para efeito de registro cadastral, sem prejuízo
da comunicação aos
demais órgãos.
§
1º As alterações relativas à
composição societária/acionária, decorrentes da
mudança de
sócio/acionista majoritário, bem como as incorporações, fusões,
cisões e transformações deverão indicar
a nova titularidade dos projetos
técnico-econômicos.
§2º
Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original:
§ 2º Na hipótese das alterações descritas no caput
descaracterizarem os fatores técnico-econômicos constantes
nos
projetos incentivados, a empresa deverá obter autorização prévia e expressa
do CODAM para proceder à modificação
pretendida.
Art.
23. Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original:
Art. 23. As empresas industriais incentivadas ficam sujeitas ao
acompanhamento, avaliação e fiscalização de suas
atividades pela SEPLAN e pela
SEFAZ nas áreas de suas respectivas competências.
Capítulo
I-A acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
CAPÍTULO I-A
DA ATIVIDADE DE RECICLAGEM
Artigo 23-A acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
CAPÍTULO III
Revogado
pela Lei 4.774/19, efeitos a partir de 1º.1.2019.
· Vide Capítulo III
do Título II do Regulamento desta Lei, aprovado pelo Decreto nº 23.994, de 2003.
· Vide Item 5 do Anexo Único da Resolução nº 028/19-GSEFAZ, de
30.10.2019, que publicou os
atos normativos vigentes
e não vigentes em 8 de agosto de 2017, nos termos do
inciso I da cláusula segunda e do § 2º da cláusula terceira do
Convênio ICMS
190/2017.
·
Vide Parecer
nº 24/2019-PRODACE, que ressalta que a revogação das isenções
em relação às pessoas que já
estiverem usufruindo dos benefícios fiscais
somente produz efeitos a partir de 1º.1.2020, com
fundamento no Princípio da
Anterioridade.
Redação original
CAPÍTULO III
DA ATIVIDADE PRIMÁRIA
Art.
27. Fica mantido o
Cadastro Simplificado de Produtor Primário, como definido na Legislação
Tributária do Estado,
destinado à inscrição de pessoa física que exerça a
atividade de produção rural quer como proprietária, usufrutuária,
comodatária,
arrendatária ou possuidora de imóvel rural.
Nova
redação dada ao parágrafo único dada pela Lei 3.734/12 efeitos a partir de 1º.3.12
Parágrafo
único. Para inscrição no
cadastro simplificado, de que trata este artigo, serão
exigidos o comprovante de
inscrição no Cadastro de Inscrição de Pessoa Física -
CPF e a Cédula de Identidade do produtor primário, bem como
documento que
comprove a propriedade, o usufruto, o comodato, o arrendamento ou a posse do
imóvel rural.
Redação
original:
Parágrafo único. O documento hábil para o cadastramento do produtor primário,
tratado neste artigo, será a Cédula de
Identidade juntamente com o documento de
proprietário, usufrutuário, comodatário, arrendatário ou possuidor do imóvel.
Art.
28. Revogado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
Redação
original:
Art. 28. O produtor primário inscrito na forma disposta no artigo anterior
e localizado na zona rural, nos termos fixados em
Lei municipal, fará jus a:
I - isenção do ICMS nas aquisições internas
de insumos agropecuários e florestais;
II - isenção do ICMS nas aquisições
internas de máquinas e equipamentos para uso na produção, beneficiamento e
transporte, nas atividades agropecuária, pesqueira e florestal no interior do
Estado;
III - dispensa da exigência do ICMS
antecipado nas aquisições de insumos agropecuários efetuados em outras unidades
da Federação;
IV - diferimento do ICMS nas operações de
saída para o momento da subseqüente saída do produto,
ou do resultado de
sua industrialização, para o consumidor final ou fora do
Estado;
V - faculdade de utilização de Notas
Fiscais de Produtor sem o destaque do ICMS;
Redação anterior dada ao inciso VI
pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de 22.12.08
VI - dispensa do pagamento da Taxa de
Expediente, inclusive na emissão de Notas Fiscais Avulsas;
Redação
original:
VI - dispensa do pagamento da Taxa de
Expediente na emissão de Notas Fiscais Avulsas, nas operações de saída,
quando
efetuadas diretamente nas Delegacias, Agências ou Postos da SEFAZ localizados
no interior ou na Capital;
Redação
original:
VII - isenção do ICMS nas aquisições de
energia elétrica e nos serviços de transportes intermunicipais, referentes à
produção primária realizada no interior do Estado.
Redação
original do parágrafo único acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de
28.12.05:
Parágrafo
único. Aplica-se a isenção
do imposto referente à energia elétrica, de que trata o inciso VII do caput,
consumida no imóvel de
propriedade e/ou posse de produtor primário, desde que localizado em zona
rural.
Artigo
28-A acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
Art.
28-A. O produtor primário
inscrito na forma disposta no art. 27 e localizado na zona rural, nos termos
fixados em lei
municipal, é isento:
Inciso
I acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
I - do diferencial de alíquotas do ICMS,
nas aquisições de insumos agropecuários provenientes de outras unidades da
Federação;
Inciso
II acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
TÍTULO III
DOS
INCENTIVOS EXTRAFISCAIS
CAPÍTULO I
DAS ESPÉCIES
Art.
31. Revogado pela Lei 5.750/21,
efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação anterior dada do art. 31 pela Lei 3.321/08, efeitos
a partir de 1º.10.2008.
Art. 31. Os incentivos
extrafiscais do Estado do Amazonas compreendem a concessão de financiamentos
diferenciados
por meio de linhas de créditos subsidiadas, voltados às
microempresas e empresas de pequeno porte dos setores
industrial, agro-industrial, comercial, agropecuário e afins e da
prestação de serviços, e aplicação de recursos em
investimentos estatais nos
setores de infra-estrutura
básica, econômica e social.
Redação original:
Art. 31. Os incentivos
extrafiscais do Estado do Amazonas compreendem a concessão de financiamentos
diferenciados
através de linhas de créditos subsidiadas, voltados aos
estabelecimentos de micro e pequeno portes dos setores
industrial, agro-industrial, comercial, agropecuário e afins e da
prestação de serviços, e aplicação de recursos em
investimentos estatais nos
setores de infra-estrutura
social.
III
- Revogado
pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
Redação original:
III - apoio
tecnológico, gerencial e mercadológico;
I - Revogado pela
Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original:
I - mini produtor
rural, até R$ 10.080,00 (dez mil e oitenta reais);
II - Revogado pela
Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original:
II - pequeno produtor rural, acima de R$
10.080,00 (dez mil e oitenta reais) até R$ 196.800,00 (cento e noventa e seis
mil
e oitocentos reais);
IV - Revogado pela
Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação anterior dada ao inciso IV pela Lei 3.321/08,
efeitos a partir de 22.12.2008:
IV - empresa de pequeno porte, entre R$
240.001,00 (duzentos e quarenta mil e um real) e R$ 2.400.000,00 (dois milhões
e quatrocentos mil reais).
Redação original:
IV - empresa de pequeno porte, acima de
R$ 244.000,00 (duzentos e quarenta e quatro mil reais) até R$ 1.200.000,00
(um
milhão e duzentos mil reais).
IV - Revogado pela
Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original:
IV - convênios com entidades públicas e
privadas para destinar recursos a incubadoras ou aceleradoras
de startups no
âmbito do Estado do Amazonas, no limite de até R$
200.000,00 (duzentos mil reais), por incubadora, por semestre;
V - Revogado pela
Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação anterior dada ao inciso V pela Lei 4.953/19, efeitos a
partir de 1º.1.2019:
V - aplicação de recursos nas áreas da
saúde, administração, despesas correntes e infraestrutura básica, econômica e
social.
Redação original:
V - aplicação de recursos nas áreas da saúde, administração e
infraestrutura básica, econômica e social.
§ 1º As operações de crédito
do FMPES, classificadas como Microcrédito, terão tratamento
preferencial, o
qual não implica dispensa do cumprimento das formalidades necessárias para
concessão
de crédito.
Parágrafo 2º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
§ 2º Considera-se microcrédito a concessão de
financiamento orientado a pequenos
empreendimentos formais e informais,
destinado a capital de giro, investimento fixo e misto, conforme
definido pelo
Banco Central do Brasil.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
Art. 35-A. O Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao Desenvolvimento
Social do
Estado do Amazonas - FMPES, por meio da Agência de Fomento do Estado
do Amazonas S.A. -
AFEAM, enquanto agente financeiro, poderá
celebrar parceria técnica com órgãos e entidades públicos,
bem como com instituições de
direito privado.
Redação
original do artigo 35-A acrescentado pela Lei 3.100/06, efeitos a partir de
15.12.2006.
Art. 35-A. O Fundo de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas e ao Desenvolvimento Social do Estado do Amazonas –
FMPES poderá
celebrar parceria técnica com órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual,
bem como com
instituições de direito privado.
Seção III
Dos
Beneficiários dos Programas de Financiamentos
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
Art. 36. São beneficiários dos programas de financiamentos com recursos do FMPES
os
pequenos produtores rurais, os autônomos, os empreendedores individuais, os
profissionais liberais, as
microempresas e as empresas de pequeno porte, bem
como as cooperativas de produção e associações
de produtores legalmente
constituídos.
Redação
original:
Art. 36. São beneficiários dos programas de financiamentos com
recursos do FMPES às pessoas físicas e às pessoas
jurídicas de micro e pequeno
porte, dos setores industrial, agro-industrial,
comercial, agropecuário e afins, e de prestação
de
serviços, bem como as cooperativas de produção e associações de produtores
legalmente constituídos.
Seção IV
Dos Encargos
Financeiros
Art.
37. Os financiamentos concedidos com
recursos do FMPES estão sujeitos a encargos
financeiros e benefícios de
adimplência que serão estabelecidos pelo Comitê de Administração do Fundo,
graduados de acordo com o porte do beneficiário.
Seção V
Da
Administração do Fundo
Nova redação dada ao caput do art. 38 pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
Art. 38. O Fundo, na
parte que concerne a financiamentos, será administrado por um Comitê de
Administração composto por 14 (quatorze) membros, nomeados pelo
Governador do Estado, sendo:
Redação anterior dada ao art. 38 pela Lei
3.100/06, efeitos a partir de 15.12.2006.
a) Federação da
Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas;
b) Federação
das Indústrias do Estado do Amazonas;
c) Associação
Comercial do Amazonas;
d) Centro da
Indústria do Estado do Amazonas;
e) Serviço
Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.
Alínea f acrescentado
pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
f) Federação do Comércio de
Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amazonas;
Alínea g acrescentado
pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
g)
Câmara de Dirigentes Lojistas de
Manaus.
Redação
original:
II - Iniciativa Privada:
a) Federação da Agricultura e Pecuária do
Estado do Amazonas;
b) Federação das Indústrias do Estado do
Amazonas;
c) Federação do Comércio do Estado do
Amazonas;
d) Federação das Micro e Pequenas Empresas
do Estado do Amazonas;
e) Centro da Indústria do Estado do
Amazonas;
f) Associação Comercial do Amazonas;
g) Organização das Cooperativas do Estado
do Amazonas;
h) Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas;
i) Federação dos Pescadores dos Estados do
Amazonas e Roraima;
j) Central Única dos Trabalhadores;
l) Força Sindical;
m) Associação das Indústrias
e Empresas de Serviços do Pólo Industrial do
Amazonas.
Seção
VI
Do Controle
e Prestação de Contas
Art.
41. O Fundo terá contabilidade
própria registrando todos os atos e fatos a ele referentes,
valendo-se, para
tal, do sistema contábil da AFEAM, no qual deverão ser criados e mantidos
subtítulos
específicos para esta finalidade, com apuração de resultados à
parte.
Art.
42. A AFEAM deverá, semestralmente:
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
I - publicar os balanços do FMPES, devidamente
auditados, às expensas do Fundo;
Redação original:
I - publicar os balanços do FMPES,
devidamente auditados;
§
1º Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
Redação
original:
§ 1º A composição dos recursos do FTI será proveniente das
seguintes fontes:
Redação
original:
I - contribuição financeira de que trata o art. 19, XIII, “c”;
§
2º Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de
1º.1.2015.
Redação
anterior dada ao caput do §2º pela Lei 4.105/14, efeitos a partir de 1º. 01.14
a 31.12.14.:
§ 2º Os recursos do FTI serão aplicados em programas ou projetos
nas áreas de:
Redação anterior dada ao § 2º pela Lei 3.321/08, efeitos a
partir de 1º. 10.08:
§ 2º Os recursos do FTI serão aplicados
em programas ou projetos de investimentos nas áreas de:
Redação original:
§ 2º
Os recursos do FTI serão aplicados em programas de investimentos nas áreas
de:
V – assistência social.
§
3º Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
Redação
original:
§ 3º É vedada à aplicação dos recursos do FTI para outras
finalidades que não as previstas neste artigo.
§
4º Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de
1º.1.2015.
Redação
original do § 4º acrescentado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de 1º. 10.08:
§ 4º A aplicação de recursos em investimentos de que trata o
inciso I do § 2º deste artigo poderá ser efetuada,
diretamente, na implantação
de projetos industriais aprovados pelo CODAM e considerados relevantes para o
desenvolvimento do Estado.
§
5º Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de
1º.1.2015.
Redação
original do § 5º acrescentado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de 1º.10.08:
§ 5º Para fins do disposto no parágrafo
anterior, considerar-se-á relevante para o desenvolvimento do Estado o
empreendimento que atenda cumulativamente aos seguintes critérios:
I – realização de investimento
significativo em ativo fixo;
II – contribuição para a consolidação de
segmentos industriais já instalados no Estado;
III – utilização de matéria-prima regional;
IV – substituição de importação de insumos
do exterior e de outras unidades federadas;
V – fabricação de produtos que introduzam inovação tecnológica no
Estado.
Redação
anterior dada ao caput do § 2º pela
Lei 4.263/15, efeitos de 1º. 01.15 a 31.12.2017:
§ 2º Os recursos do FTI serão aplicados em programas ou projetos nas
áreas de:
Redação
original do § 2º acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º. 01.15:
§ 2º Os recursos do FTI serão aplicados em programas ou projetos de
investimentos nas áreas de:
Nova redação dada ao inciso VIII pela Lei 5.146/20, efeitos a partir
de 31.3.2020.
VIII - administração e em ações do
combate a pandemia da COVID - 19 (novo coronavírus);
Redação
original do inciso VIII acrescentado pela Lei 4.864/19, efeitos a partir de 1º.
1.2019.
VIII – administração
§
7º Revogado pela Lei 4.864/19, efeitos a partir de 1º.1.2019
Redação original do § 7º acrescentado pela Lei 4.791/19,
efeitos de 1º.1.2019 a 31.12.2019:
§ 7º Fica assegurada
a destinação de até 40% (quarenta por cento) da dotação inicial dos recursos do
FTI para a área da
saúde, dos quais 20% (vinte por cento) serão destinados à
aquisição de equipamentos, materiais permanentes ou custeio
para municípios do
interior proporcional ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e 80%
(oitenta por cento) para o
pagamento de terceirização de mão-de-obra.
§
8º Revogado pela Lei 4.864/19, efeitos a partir de 1º.1.2019
Redação original do § 8º acrescentado pela Lei 4.791/19,
efeitos de 1º.1.2019 a 31.12.2019:
§ 8º Havendo excesso
de arrecadação, serão destinados até 10%
(dez por cento) deste excedente, além do disposto no
parágrafo anterior,
para os municípios do interior em caráter complementar.
Art.
44. Os recursos do FTI serão alocados
no orçamento do Estado nas respectivas áreas, para
aplicação em projetos
definidos de acordo com o disposto no § 1° e no § 2° do artigo anterior.
Parágrafo
único. As prestações de contas dos
recursos do FTI deverão ser encaminhadas
diretamente ao Tribunal de Contas do
Estado pela entidade ou órgão responsável pela respectiva
aplicação.
Nova redação dada ao caput do art. 44-A pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
Art. 44-A. O FTI, na parte que concerne a financiamento
para novos empreendimentos, de que
trata o inciso IV do § 2.º do art. 43-A, será administrado por um
Comitê de Administração, composto por
13 (treze) membros nomeados pelo
Governador do Estado, sendo:
Redação original do artigo 44-A acrescentado pela Lei
3.100/06, efeitos a partir de 15.12.2006.
Art. 44-A. O FTI, na parte
que concerne a financiamento para novos empreendimentos, de que trata o inciso
IV do § 2º,
do artigo 43 desta Lei, será administrado por um Comitê composto
por 11 (onze) membros, sendo:
II - enquadrar as propostas
de financiamentos e de renegociações nas normas, procedimentos e
condições
operacionais aprovadas;
III - remunerar os recursos
momentaneamente não aplicados conforme inciso IV do Art. 44-B;
IV - prestar contas dos resultados
alcançados pelo Fundo, e o desempenho dos recursos e
aplicações ao Comitê de
Administração do Fundo;
V - exercer outras atividades
inerentes à função de agente financeiro do Fundo.
Redação
original do artigo 44-C acrescentado pela Lei 3.100/06, efeitos a partir de
15.12.2006.
Art. 44-C. Os recursos do FTI, relativos à parcela
destinada ao financiamento de novos empreendimentos, previsto no
inciso IV do §
2º do artigo 43, serão geridos pela AFEAM, a quem compete aplicá-los de acordo
com os programas
aprovados, prestar contas ao Comitê de Administração e exercer
outras atividades inerentes ao administrador de
recursos.
Redação
original:
I - para as infrações penalizadas com multa
de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais),
aplicar-se-á multa de R$ 500,00
(quinhentos reais);
Redação
original:
II - para as infrações penalizadas com
multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), aplicar-se-á a suspensão dos incentivos
fiscais até a regularização;
III - para as infrações inicialmente
penalizadas com a suspensão do incentivo fiscal aplicar-se-á a pena de perda do
benefício fiscal, com a anulação do ato concessivo respectivo.
Redação
original do inciso IV acrescentado pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de
05.11.07:
IV – para as
infrações penalizadas com multa de R$ 500,00 (quinhentos reais), aplicar-se-á
multa de R$ 1.000,00 (mil
reais).
Redação
original:
§ 3º
Salvo disposição expressa em contrário, a
responsabilidade por infrações independe da intenção do agente e da
efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.
Redação
original:
§ 4º
Ressalvados os casos expressamente previstos, a imposição de multas para
uma infração não exclui a aplicação de
penalidades fixadas para outras
infrações, porventura verificadas.
Redação
original do § 5º acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05:
§ 5º Para efeito do que dispõe o inciso I, não
se aplica à penalidade da perda do incentivo fiscal do ICMS relativo à
importação de insumos industriais do exterior na hipótese da empresa exportar
sem industrialização 20% (vinte por cento)
do volume de insumos importados do
exterior a cada ano, caso em que ficará dispensado o pagamento do imposto
incentivado.,
Redação
original do § 6º acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05:
§ 6º Fica mantido o incentivo fiscal relativo à
importação de insumos industriais do exterior na hipótese da empresa
realizar
operação de saída dos correspondentes bens ou produtos em elaboração, sem
industrialização do respectivo bem
incentivado, nos termos aprovados pelo
CODAM, até o limite de 20% (vinte por cento) do volume de insumos importados
do
exterior a cada ano, observadas as seguintes condições:
I - que se destine à empresa incentivada
com o mesmo incentivo fiscal do ICMS relativo à importação de insumos do
exterior;
II - que a empresa destinatária efetue o
pagamento da contribuição, em favor do FTI, nos termos do item 1 da alínea “c”
do inciso XIII do art. 19, se devido, calculada sobre o valor da operação de saída
e recolhida nos termos previstos em
regulamento, salvo se recolhida por ocasião da importação do
exterior.
Redação
original do § 7º acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05:
§ 7º. Na hipótese de ultrapassar o limite de que tratam os §§ 5º e
6º, aplicar-se-á a penalidade da perda do incentivo fiscal
do ICMS ao volume que
exceder o respectivo limite, a cada ano.
Alínea
“a” acrescentada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
a) deixar de cumprir as disposições do art.
19, VIII, IX e X;
Alínea
“b” acrescentada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
b) deixar de apresentar ao funcionário
responsável pela diligência fiscal ou inspeção, acompanhamento e avaliação da
concessão dos benefícios fiscais, os livros e os documentos contábeis ou
comerciais, necessários ao bom desempenho
do seu trabalho, inclusive impedir o
acesso aos locais vinculados à produção e estoque de matérias-primas, secundárias
e
produtos acabados;
Inciso
VII acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
VII - multa de R$ 2.500,00 (dois mil e
quinhentos reais) a empresa que deixar de cumprir as disposições do art. 19, V;
Inciso
VIII acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
VIII - multa de R$ 500,00 (quinhentos
reais) a empresa que deixar de cumprir o disposto no art. 22, caput e § 1º.
Parágrafo
1º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§ 1º Na hipótese prevista no inciso VIII do caput
deste artigo, a multa recairá sobre a empresa incorporadora ou sobre
aquela que
resultar da fusão.
Parágrafo
2º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§
2º As multas previstas
nesta Lei serão aplicadas em dobro no caso de reincidência.
Parágrafo
3º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§
3º Constatado que a
empresa autuada não recorreu administrativamente ou não pagou a multa,
aplicar-se-á a
suspensão do incentivo fiscal até a sua regularização no prazo
definido em regulamento.
Parágrafo
4º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§
4º Findo o prazo de que
trata o § 3º deste artigo, aplicar-se-á a pena de perda do benefício fiscal,
com a revogação do
ato concessivo respectivo.
Parágrafo
5º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§
5º Salvo disposição
expressa em contrário, a responsabilidade por
infrações independe da intenção do agente e da
efetividade, natureza e extensão
dos efeitos do ato.
Parágrafo
6º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§
6º Ressalvados os casos
expressamente previstos, a imposição de multas para uma infração não exclui a
aplicação de
penalidades fixadas para outras infrações, porventura verificadas.
Parágrafo
7º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§ 7º Para efeito do que dispõe o inciso I do caput deste artigo, não se aplica a penalidade da perda do
incentivo fiscal do
ICMS relativo à importação de insumos industriais do
exterior na hipótese da empresa exportar sem industrialização 20%
(vinte por
cento) do valor CIF do total de insumos importados do exterior no ano
imediatamente anterior, caso em que
ficará dispensado o pagamento do imposto
incentivado.
Parágrafo
8º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§ 8º Fica mantido o incentivo fiscal relativo à importação de insumos
industriais do exterior na hipótese da empresa
realizar operação de saída para
o mercado nacional dos correspondentes bens ou produtos em elaboração, sem
industrialização do respectivo bem incentivado, nos termos aprovados pelo
CODAM, até o limite de 20% (vinte por cento)
da quantidade total do item
importado do exterior a cada ano, observadas as seguintes condições:
Inciso
I acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
I - que se destine à empresa incentivada
com o mesmo incentivo fiscal do ICMS relativo à importação de insumos do
exterior;
Inciso
II acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
II - que a empresa destinatária efetue o
pagamento da contribuição em favor do FTI, nos termos do item 1 da alínea “c” do
inciso XIII do art. 19, se devido, calculada sobre o valor da operação de saída
e recolhida nos termos previstos em
regulamento, salvo se recolhida por ocasião da importação do
exterior.
Parágrafo
9º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§ 9º Na hipótese de ultrapassar o limite de que tratam os §§ 7º e 8º
deste artigo, aplicar-se-á a penalidade da perda do
incentivo fiscal do ICMS ao
valor CIF e ao volume, respectivamente, que exceder o respectivo limite, a cada
ano.
Título
IV acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
TÍTULO IV
DAS INFRAÇÕES, DAS PENALIDADES E
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
CAPÍTULO I
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
Art. 45-B. O descumprimento das condições e obrigações previstas nesta Lei
sujeitará a indústria
às seguintes penalidades, sem prejuízo do recolhimento do
valor do imposto, quando devido:
I - cassação dos
incentivos fiscais;
II - perda temporária
dos incentivos fiscais;
III - suspensão dos
incentivos fiscais;
IV - multa.
§ 1º Salvo disposição em contrário, a responsabilidade por infrações independe da intenção do
agente e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.
I - R$20.000,00 (vinte
mil reais) aos que:
a) Não mantiverem a administração no Estado,
inclusive um diretor-residente, nos termos do
inciso
IX do caput do art. 19;
b) Deixarem de comunicar a paralisação da linha de produção no prazo
previsto no inciso XV do
caput do art. 19;
c) Não realizarem o evento de lançamento do produto no mercado consumidor
do Estado, nos
termos previstos no § 6º do art. 19;
d) Deixarem de obter autorização prévia e expressa do CODAM para proceder
a qualquer
alteração no parque fabril e/ou no processo produtivo, nos termos do
inciso I do caput do art. 20;
e) deixarem de obter autorização prévia e
expressa do CODAM para realizar operações de
transferências de etapas do
processo de produção, nos termos do inciso II do caput do art. 20;
II - R$5.000,00 (cinco
mil reais) aos que deixarem de:
a) colocar em seus estabelecimentos, em local
visível ao público, placa alusiva aos incentivos
previstos nesta Lei, nos
termos do inciso V do caput do art. 19;
b) não assegurarem, em condições semelhantes de competitividade,
preferência à aquisição de
produtos intermediários, partes e peças, produtos
secundários e materiais de embalagens, fabricados em
território amazonense,
preferencialmente no interior do Estado, nos termos do inciso VII do caput do art.
19;
c) utilizar, em condições semelhantes de competitividade, infraestrutura
local de serviços, nos
termos do inciso VIII do caput do art. 19;
d) apresentar ao servidor responsável pela diligência fiscal ou inspeção,
acompanhamento e
avaliação da concessão dos benefícios fiscais, os livros e os
documentos fiscais, contábeis ou
comerciais, além de deixarem de permitir o
acesso aos locais vinculados à produção, estoque e
comercialização, nos termos
do inciso XVI do caput do art. 19;
e) atender a quaisquer notificações da SEDECTI
no prazo estabelecido, nos termos do inciso
XVII do caput do art. 19;
f) manter atualizadas as suas informações cadastrais junto aos órgãos
estaduais competentes,
nos termos do art. 21;
III - R$1.000,00 (mil
reais):
a) por unidade, aos que comercializarem, como de
fabricação própria, produtos que tenham sido
fabricados por outras empresas,
ainda que idênticos aos por ela industrializados;
b) aos que deixarem de comunicar quaisquer alterações no contrato ou no estatuto
social, no
prazo e termos previstos no art. 22.
§ 1º Quando for o caso, a multa prevista na
alínea b do inciso III do caput recairá sobre a
empresa incorporadora ou sobre
aquela que resultar da fusão.
§ 2º As multas previstas nesta Lei serão aplicadas
em dobro no caso de reincidência.
Art.
46. Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
anterior dada ao art. 46 pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013:
Art. 46. As penalidades de perda e de suspensão dos incentivos de
que trata o art. 45-A, I, III e IV, efetivar-se-ão por
decreto governamental,
em face de proposição da SEPLAN, fundamentada nas provas constantes do processo
administrativo respectivo, no qual sejam assegurados o contraditório e a ampla
defesa, com os meios e recursos a ela
inerentes.
Redação anterior
dada ao art. 46 pela Lei 3.734/12, efeitos a partir 1º.3.12:
Art. 46. As penalidades de perda e de suspensão dos incentivos de
que trata o art. 45-A, I a V, efetivar-se-ão por decreto
governamental, em face
de proposição da SEPLAN, fundamentada nas provas constantes do processo
administrativo
respectivo, no qual sejam assegurados o contraditório e a ampla
defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.
Redação
original:
Art. 46. As penalidades de perda e de suspensão dos incentivos de
que trata o art. 45, I e II, efetivar-se-ão por Decreto
governamental, em face
de proposição da SEPLAN, fundamentada nas provas constantes do processo
administrativo
respectivo, no qual sejam assegurados o contraditório e a ampla
defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.
Art.
47. Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original:
Art.
47. Na hipótese de falta
de recolhimento do ICMS e/ou das contribuições a que se refere
os arts. 19, XII e XIII, e 25, §
2º, a SEFAZ expedirá notificação para cobrança
do débito.
§
1º No prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da data da ciência da
notificação de que trata o caput, o
contribuinte deverá
recolher o imposto e/ou as contribuições, acrescidos dos
juros e multa de mora, que incidirão sobre o valor que deveria ter
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sido
recolhido, nos termos dos arts. 100 e 300 da Lei Complementar n° 19, de 29 de
dezembro de 1997.
Nova
redação dada ao § 2º pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
§
2º Na hipótese de falta de
recolhimento do imposto e/ou das contribuições a que se refere o caput deste
artigo, até o
prazo previsto no § 1º, o saldo devedor do imposto será inscrito
em Dívida Ativa, sem direito ao incentivo fiscal, acrescido
dos juros e multa
de acordo com os art. 100 e 300 da Lei Complementar n° 19, de 1997.
Redação anterior
dada ao § 2º pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12:
§ 2º Na hipótese de falta de recolhimento
do imposto e/ou das contribuições a que se refere o caput deste artigo, até o
prazo previsto no § 1º deste artigo, será lavrado Auto de Infração e
Notificação Fiscal – AINF pelos agentes fiscais da
SEFAZ para aplicação da
penalidade prevista no art. 45-A, II, caso em que será exigido o imposto sem
direito ao incentivo
fiscal, acrescido dos juros e multa de acordo com os art.
101 e 300 da Lei Complementar n° 19, de 29 de dezembro de
1997.
Redação
original:
§ 2º
Na hipótese de falta de recolhimento do imposto e/ou contribuições a que se
refere o caput, até o prazo previsto
no
parágrafo anterior, será lavrado Auto de Infração e
Notificação Fiscal – AINF pelos agentes fiscais da SEFAZ para
aplicação da
penalidade prevista no art. 45, III, caso em que será exigido o imposto sem
direito ao incentivo fiscal,
acrescido dos juros e multa de acordo com os arts.
101 e 300 da Lei Complementar n° 19, de 29 de dezembro de 1997.
§
3º Revogado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
Redação
original:
§ 3º Verificado que o contribuinte não atendeu ao disposto no § 1°,
relativamente à contribuição prevista no art. 25, § 2º,
será exigida
no AINF, a que se refere o parágrafo anterior, a parcela do ICMS,
correspondente à diferença entre a alíquota
interna prevista do Código
Tributário do Estado e a prevista no artigo 25, I, “b” e “c”, acrescido da
penalidade
correspondente à falta de recolhimento do ICMS e juros de mora.
Art.
48. Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
anterior dada ao caput do art. 48
pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
Art.
48. Para fins de aplicação
das penalidades cominadas no art. 45-A, III a VIII, será lavrado Auto de
Infração pelos
Técnicos de Incentivos da SEPLAN, em duas vias, sendo a primeira
considerada documento preliminar para abertura do
processo administrativo e a
segunda entregue à empresa sob inspeção.
Redação
original:
Art.
48. Para fins de aplicação
das penalidades cominadas no art. 45, IV e V, será lavrado Auto de Infração
pelo Técnico
de Incentivos da SEPLAN, em duas vias, sendo a primeira, considerada
documento preliminar para abertura do processo
administrativo e a segunda,
entregue à empresa sob inspeção.
§
1º No prazo de 30 (trinta)
dias, a contar da data da ciência do Auto da Infração, o contribuinte poderá
apresentar defesa
administrativa.
§ 2º O titular da SEPLAN, fundado em parecer da assessoria
jurídica do órgão, decidirá sobre a aplicação da sanção no
prazo de 30 (trinta)
dias, a contar do recebimento da defesa.
Capítulo II acrescentado pela
Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
CAPÍTULO II
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 48-A. As sociedades empresárias incentivadas ficam sujeitas ao
acompanhamento,
avaliação e fiscalização de suas atividades pela SEDECTI e pela
SEFAZ nas áreas de suas respectivas
competências.
Parágrafo único. Na hipótese
de impossibilidade técnica ou de falta de servidores para a
SEDECTI
desempenhar, total ou parcialmente, as atribuições de sua competência previstas
nesta Lei,
estas poderão ser assumidas pela SEFAZ, enquanto durar a
impossibilidade, nos termos de
ato do Chefe
do Poder Executivo.
Art. 48-B. O processo administrativo inerente à consulta para elucidação de
dúvidas, à realização
de estudos, à verificação da regularidade dos incentivos
fiscais, à aplicação de penalidades e ao
julgamento de questões suscitadas
desenvolve-se nos termos previstos neste Capítulo.
Parágrafo único. O
Regulamento disciplinará os procedimentos:
I - de consulta para elucidação
de dúvidas das sociedades empresárias incentivadas ou
interessadas nos
incentivos estaduais junto à SEDECTI;
II - para apresentação,
avaliação e manifestação da SEDECTI em relação aos estudos de
competitividade
necessários à concessão ou prorrogação de incentivos fiscais adicionais
previstos nesta
Lei;
III - para inspeção em
estabelecimento industrial;
IV - para expedição de
laudo técnico de inspeção;
V - para
cassação e suspensão dos incentivos fiscais.
Art. 48-C. São garantidos à sociedade empresária incentivada o contraditório e a
ampla defesa
na esfera administrativa, aduzidos por escrito e acompanhados de
todas as provas que tiver, desde que
produzidas na forma e nos prazos legais.
Art. 48-D. Sem prejuízo da exigência das penalidades de natureza acessória de
competência da
SEDECTI previstas nesta Lei, a infração à legislação ou o
descumprimento do projeto técnico-econômico
que implicar falta de pagamento de
imposto será apurada e julgada pela SEFAZ, nos termos do Processo
Tributário-Administrativo do Código Tributário do Estado do Amazonas.
Art. 48-E. Salvo quando definidos especificadamente nesta Lei, aplicam-se ao
processo
administrativo os prazos e as regras a eles inerentes previstos no
Código Tributário do Estado do
Amazonas e, subsidiariamente, os da Lei n.º
2.794, de 6 de maio de 2003, que regula o processo
administrativo no âmbito da Administração Pública Estadual.
Art. 48-F. A utilização de meio eletrônico e de sistemas informatizados no
processo administrativo
previsto nesta Lei, inclusive para fins de intimação ou
notificação ao interessado, será feita nos termos
previstos no Regulamento.
Seção II
Da Lavratura de Auto de Infração
Art. 48-G. Para fins de aplicação das penalidades cominadas no art. 45-F desta
Lei, será lavrado
auto de infração, nos termos do Regulamento e na legislação
de incentivos fiscais, inclusive quanto aos
requisitos essenciais de sua
validade.
§ 1º O auto de infração será assinado por Técnico
de Incentivo Fiscal da SEDECTI e notificado
ao autuado ou a seu representante
legal, que ficará com cópias do auto e de todos os seus anexos.
§ 2º A notificação do auto de infração, sempre
que possível, será feita pessoalmente no
estabelecimento do autuado, podendo
também ser feita mediante documento escrito entregue por
funcionário, pelos
correios ou por meio eletrônico, com comprovação do recebimento, ou por edital,
quando não for possível a notificação pelos meios anteriores.
§ 3º A ciência ou
assinatura do autuado no auto de infração em nenhuma hipótese importará
confissão
da infração indicada, nem sua recusa agravará a infração.
Art. 48-H. Notificado do auto de infração, o sujeito passivo terá um prazo de 30
(trinta) dias para
pagar o valor lançado ou apresentar impugnação, com efeito
suspensivo, dirigida ao Secretário da
SEDECTI, juntando, desde logo, as provas
e os documentos necessários para fundamentar o seu pedido.
Parágrafo único. Esgotado o
prazo previsto no caput sem que tenha havido o pagamento nem a
apresentação de
impugnação, os autos do processo do auto de infração serão encaminhados para
inscrição em dívida ativa e cobrança judicial.
Art. 48-I. O auto de infração notificado ao sujeito passivo não poderá sofrer
alterações ou
substituições em sua versão original, devendo eventuais
correções, que não implicarem nulidade
absoluta, serem feitas por meio de termo
aditivo, elaborado em conformidade com a legislação de
incentivos fiscais, o qual deve conter expressa e
claramente a parte alterada, com indicação do que era e
o que passará a ser.
Parágrafo único. Os erros de
capitulação da penalidade constantes no auto de infração, cujos
elementos
informativos sejam suficientes para determinar com segurança a natureza da
infração,
poderão ser corrigidos pelo julgador, em razão de impugnação, na
própria decisão do órgão de
julgamento, caso a correção leve à aplicação de uma
penalidade equivalente ou menos gravosa.
Seção III
Do Processo Contencioso
Art. 48-J. Instaurado o contencioso, o processo administrativo desenvolve-se na forma
desta Lei
e do Regulamento, para instrução, apreciação, saneamento e julgamento
das questões suscitadas entre
Artigo 49-A
acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
Art. 49-A. Os níveis
de crédito estímulo estabelecidos nesta Lei para os produtos fabricados na
Zona
Franca de Manaus serão reduzidos, nos últimos meses de sua vigência, pro rata
tempore, à razão
de 5 (cinco) pontos percentuais ao
mês, de forma que o benefício se extinga ao termo final de sua
vigência,
incluindo-se neste momento qualquer resíduo remanescente.
I - a
modificar os prazos previstos para recolhimento do ICMS para fins de adequar a
legislação
tributária às disposições previstas nesta Lei;
II - a
conceder parcelamento da contribuição em favor da UEA, de que trata o § 2º do
art. 50, na
mesma forma e condição prevista na legislação relativa ao ICMS,
hipótese em que serão exigidos juros
com base na SELIC, observado o disposto
nesta Lei.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
III - a estabelecer, mediante Decreto, outros
requisitos e condições, além dos já previstos nesta
Lei, para a concessão de
incentivos relativos à produção de biocombustível.
Redação original do inciso III acrescentado
pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.08.2009.
III
- a estabelecer, mediante Decreto, outros requisitos e
condições, além dos já previstos nesta Lei, para a concessão de
incentivos
relativos à produção de biodiesel.
Art.
55. Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação anterior dada ao art. 55 pela Lei
3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
Art. 55. As
empresas detentoras do incentivo de adicional de restituição do ICMS, em razão
do empreendimento
agropecuário localizado no interior do Estado, deverão
submeter projeto de atualização do referido investimento na forma
e condições
fixadas em Resolução do CODAM.
Redação anterior dada pela Lei 2.927/04,
efeitos a partir de 17.11.04:
Art. 55. As
empresas detentoras do incentivo de adicional de restituição do ICMS, em razão
do empreendimento
agropecuário localizado no interior do Estado, deverão
submeter projeto de atualização do referido investimento até 30 de
novembro de
2.004.
Redação anterior dada pela Lei 2.879/04,
efeitos a partir de 31.03.04:
Art. 55. As empresas
detentoras do incentivo de adicional de restituição do ICMS, em razão do
empreendimento
agropecuário localizado no interior do Estado, deverão submeter
projeto de atualização do referido investimento até 31 de
maio de 2004.
Redação original:
Art. 55. As empresas
detentoras do incentivo de adicional de nível de restituição do ICMS, em razão
de empreendimento
agropecuário localizado no interior do Estado, deverão
submeter projeto de atualização do referido investimento no prazo
de (03) três
meses a partir da data de publicação do regulamento, observado o disposto no §
14 do art.13.
Parágrafo único renumerado para § 1º, com
nova redação dada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
§ 1° As empresas de
que trata este artigo somente usufruirão o benefício previsto no § 14 do artigo
13, se efetuarem a
opção nos termos do artigo 50 e
atenderem ao disposto neste artigo.
Redação original:
Parágrafo único. As
empresas de que trata este artigo somente usufruirão o benefício previsto no §
14 do art. 13, se
efetuarem a opção nos termos do art. 50 e atenderem ao
disposto no caput.
Parágrafo 2º acrescentado pela Lei
2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
§ 2° Na hipótese de não aprovação do projeto de atualização pelo CODAM, a
empresa deverá recolher o adicional de
crédito estímulo previsto no artigo 13,
§ 14, retroativamente a 1o. de abril de
2004, observado o prazo de pagamento do
imposto.
Parágrafo
único. As prestações de contas dos
recursos do FTI relativas aos convênios ou
contratos a que se refere o caput deste artigo deverão ser
encaminhadas ao Tribunal de Contas do
Estado pela entidade ou órgão responsável
pela respectiva aplicação.
Art.
59. O acervo documental do FTI
relativo à gestão do Fundo, correspondente ao período
compreendido entre 1996 e
a data do início da vigência desta Lei, ficarão sob guarda
e responsabilidade,
em arquivo da Secretaria de Estado da Infra-Estrutura.
Art.
60. A legislação de Incentivos
Fiscais poderá ser revista sempre que fato relevante de
caráter econômico,
social, tecnológico ou da defesa dos interesses do Estado indique a sua
alteração,
mantidos os princípios e diretrizes da Constituição do Estado.
Nova
redação dada ao art. 61 pela Lei 2.862/03, efeitos a partir de 17.12.2003.
Art. 61. Esta Lei será regulamentada no prazo de até 90
(noventa dias) da data do início de sua
vigência.
Redação original:
Art. 61.
Esta Lei será regulamentada no prazo de até 60 (sessenta) dias da data
de sua vigência.