Planejamento Estrategico
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Planejamento Estrategico
Sendo um CEO, a tomada de decisão faz parte da sua rotina. É normal ter que
atender gestores e diretores, repassar informações e usar dados para decidir o
melhor caminho a seguir.
Vamos lá?
Você pode tomar decisões de acordo com sua intuição ou baseando-se em fatos. O
mais recomendado é misturar esses dois elementos. Em relação a esse quesito
existem 3 métodos que podem ser utilizados para selecionar a melhor alternativa:
Existem diferentes tipos de decisões que podem ser tomadas em um negócio. Elas
podem ser: programadas, não programadas, estratégicas, táticas e operacionais.
Cada um desses formatos possui características específicas e que você deve
conhecer para agir com mais segurança.
As decisões programadas são aquelas que acontecem todos os dias, ou seja, são
rotineiras. Para serem tomadas, é preciso ter um método específico que pode ser
adotado por qualquer colaborador da organização.
É importante destacar que esse tipo de decisão é geralmente tomado pelo CEO,
pelo presidente ou pelo Conselho de Administração, porque esses profissionais
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estão engajados com a criação de um fluxo contínuo de mudanças e vantagens
competitivas.
Para que as decisões sejam mais acertadas, o CEO deve delimitar quais são os
desafios competitivos atuais, buscar oportunidades de negócio e projetar melhorias
para as práticas empresariais. É assim que as incertezas serão reduzidas e
os resultados melhorados.
As decisões táticas têm como enfoque as metas de médio prazo, que são
encaminhadas para os objetivos estratégicos de longo prazo.
Como você pode perceber, todos os tipos de decisão estão interligados e acabam
influenciando de forma direta ou indireta as decisões estratégicas.
Pode ser que você tenha a habilidade de tomar decisões rapidamente e sem
analisar muitos dados. Mesmo assim, é importante enfrentar riscos calculados. Para
isso, você deve definir um limite que permita qualificar suas decisões.
Por exemplo: você deseja aumentar as vendas e optar por baixar os preços em
alguns horários da semana para atrair mais consumidores. Depois de algumas
semanas, é preciso analisar os dados e verificar se a estratégia trouxe resultados
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positivos. Se sim, pode-se continuar mantendo os preços baixos. Se a resposta for
não, é preciso mudar.
O horizonte de tempo deve ser longo e a empresa precisa ter certeza de seu
posicionamento frente às mais diversas situações, especialmente as de incertezas
ou riscos.
A unidade de negócios, por sua vez, tem o objetivo de elaborar um plano estratégico
que permita ao segmento se tornar lucrativo. Isso é conseguido, é claro, pelos
recursos que foram alocados pela alta administração.
Já o produto tem sua função definida pelo unidade de Negócios, que também
delimita seus objetivos, com forte envolvimento do Marketing.
Quem somos?
Onde queremos chegar?
Os fatores externos estão sendo avaliados?
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Como os objetivos organizacionais serão atingidos?
3. As decisões e os resultados
Afinal de contas, o ato de tomar decisões delimita de que forma o gestor pode
alcançar o resultado desejado. Esse processo também leva em conta os pontos
positivos e negativos do negócio, ajuda a transmitir confiança e motivação para os
colaboradores e possibilita criar planos estratégicos que estejam condizentes com a
performance da empresa.
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Os passos que devem ser seguidos para que sejam tomadas decisões acertadas
são os seguintes:
Depois de seguir essas etapas é possível pensar nas decisões para obter resultados
de longo prazo.
A possibilidade de fracasso é muito menor quando você adota essa postura e ainda
tem chances mais concretas de alcançar resultados a longo prazo. O que fazer? O
primeiro passo é ter informações confiáveis que possam embasar a decisão.
Por outro lado, se você pretende elevar a destinação de recursos para as ações de
marketing, deve elaborar análises e relatórios que ajudem a verificar o retorno que
essa ação deve trazer.
A decisão pela melhor metodologia depende do gestor, que deve pensar de maneira
holística e racional. A análise dos dados coletados é o primeiro passo desse
processo. Vale a pena lembrar de que eles devem ser consistentes e atualizados.
Quanto mais dados você tiver, mais tempo levará para reuni-los e interpretá-los. É
importante filtrá-los para ter acesso somente aos dados relevantes e de qualidade.
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Posteriormente, o tempo gasto para a coleta e filtragem será compensado com a
agilidade da análise.
Para ter mais eficiência, você pode apostar nos sistemas integrados de gestão, que
reúnem os dados e têm grande capacidade de processamento das informações.
Essa é uma ferramenta voltada para a gestão da qualidade total. Seu objetivo é
controlar processos e enfatizar os atos de tomar decisões por meio da melhoria e
manutenção dos procedimentos.
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A finalidade dessa metodologia é auxiliar o gestor a gerir o negócio pelo
monitoramento e avaliação de problemas. Assim, é possível melhorar continuamente
e diminuir a quantidade de erros.
A ideia dessa ferramenta é avaliar os pontos fortes e fracos do negócio, além das
ameaças e oportunidades. Essa avaliação ajuda os gestores a tirar vantagens das
forças e implantar estratégias que ajudem a reduzir as fraquezas.
Assim fica mais fácil tomar decisões e utilizar os dados para subsidiar esse
processo.
Os relatórios são um bom recurso para verificar e analisar os dados. Eles também
antecipam tendências e ajudam a identificar potenciais perdas devido a rotinas mal
executadas ou procedimentos com problemas.
Para ter uma ideia da importância dos relatórios, veja o exemplo do processo
decisório relativo ao aspecto financeiro. Para tomar decisões nesse contexto, é
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preciso acompanhar o fluxo contábil da organização e considerar questões como a
retração ou a expansão do mercado, o saldo, as despesas e as receitas.
Agora que já passamos por todos os pontos anteriores desse post, fica evidente que
a decisão estratégica é importante para o negócio. O acesso a dados e informações
é primordial para a empresa se destacar da concorrência e essa é uma capacidade
cada vez mais fundamental.
Isso é tão visível nos dias de hoje que um estudo realizado na Universidade do
Texas indicou que as vendas podem ser aumentadas em média 14,4% a partir da
elevação em 10% da usabilidade dos dados corporativos.
Para isso, é preciso ter ferramentas e capacidade analítica para que a organização
possa filtrar, organizar, processar e interpretar os dados. Os softwares de gestão,
como os ERPs, auxiliam esse processo por reunirem os dados de diferentes
departamentos e os deixarem acessíveis em um só local.
Agindo dessa forma e conforme indicamos nesse post, você alcançará resultados de
longo prazo e conseguirá tomar decisões realmente baseadas no planejamento
estratégico.