A Política Nacional de Saúde Da Pessoa Idosa

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A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (Brasil, 2006), e o Estatuto do Idoso

(Lei nº 10.741/2003) são dispositivos legais que norteiam ações sociais e de saúde,
garantem os direitos das pessoas idosas e direcionam/exigem a ação do Estado na
proteção destes. Porém é sabido que a efetivação de uma política pública requer
atitude consciente e ética dos cidadãos envolvidos e interessados em envelhecer do
modo mais saudável possível. Estado, profissionais da saúde, idoso e sociedade em
geral são todos corresponsáveis por esse processo (Catão & Grisi, 2014).

Em outras palavras, como traz Souza (2006), as políticas


públicas compreendem o campo de conhecimento que busca
"colocar o governo em ação". Elas podem ser entendidas como
um conjunto de normas que orientam práticas e respaldam os
direitos dos indivíduos em todos os níveis e setores da
sociedade. Essas políticas devem ter como base os princípios
da igualdade e da equidade, disseminando o sentido de justiça
social, um conjunto de ações coletivas que visam a garantir os
direitos sociais e, no que se refere à pessoa idosa, assegurar
que esta possa envelhecer com segurança e dignidade
(Gomes, 2009). Por meio delas, os bens e serviços sociais são
distribuídos, redistribuídos, de maneira a garantir o direito
coletivo e atender às demandas da sociedade. Políticas
públicas são diretrizes, princípios norteadores de ação do
Poder Público; regras e procedimentos para as relações entre
Poder Público e sociedade, mediações entre atores da
sociedade e do Estado. São, nesse caso, políticas explicitadas,
sistematizadas ou formuladas em documentos (leis,
programas, linhas de financiamentos) que orientam ações que
normalmente envolvem aplicações de recursos públicos
(Teixeira, 2002).

As políticas públicas e a Psicologia juntas vêm promovendo a possibilidade de


contrapor à resistência ao processo de desenvolvimento que anula os direitos
juntamente com os sujeitos de direitos; e o trabalho do psicólogo deve apontar
para a transformação social, para a mudança das condições de vida da população
brasileira. A Psicologia corrobora com a dinâmica das políticas públicas de forma
que a intervenção dessa ciência é pensando como um trabalho mesmo que no nível
individual, como uma intervenção social e, nesse sentido, posicionada (Gonçalves &
Bock, 2009).

No Brasil, a elaboração da Constituição de 1988, que foi distinta pelo alargamento


do conceito de cidadania, favorece a evidência do papel e da ação política por parte
do Estado. A Carta Magna se apresenta como um marco jurídico que estabelece
propostas de garantia de direitos e proteção assim como fundamentos operacionais
para o exercício da cidadania com possibilidade de avanço pela ação dos
movimentos sociais e sociedade civil, aliados às proposições de condução à
efetivação de um panorama no qual as políticas públicas deverão contribuir com a
elaboração de ações que amenizem os efeitos da desigualdade social e atendam a
demandas específicas de populações pouco assistidas e socialmente vulneráveis.

A violência e os maus-tratos contra a pessoa idosa se expressam de


forma física, psicológica, em violações de direitos como abandono,
negligências, abuso financeiro e em comportamento de
autonegligência. Constitui um problema universal que acomete todas
as classes sociais, culturas, etnias e religiões, indicando que as
estatísticas de violência contra a pessoa idosa são apenas "a ponta
do iceberg de uma cultura relacional de dominação, de conflitos
intergeracionais, de negligências familiares e institucionais" (Minayo,
2004, p. 26). Para Minayo (2004), esse panorama, presente na
maioria das culturas, segrega os idosos, seja simbólica ou
materialmente, e ainda deseja sua morte.

as políticas sociais se referem a ações que determinam o padrão de proteção social


implantado pelo Estado, voltadas, em princípio, para a redistribuição dos benefícios
sociais visando à diminuição das desigualdades estruturais produzidas pelo
desenvolvimento socioeconômico. Este estudo possibilitou inicialmente aos
pesquisadores uma visão geral do perfil do ser idoso e os significados dos direitos
humanos e políticas públicas elaborados por eles, sob o enfoque da perspectiva
sócio-histórica, considerando o sujeito em constante movimento de relação eu e o
outro, num processo dialético da intersubjetividade e objetividade, criador e
criatura (Vigotski, 2003; 2004).

Os resultados apontam para um nível de descontentamento dos participantes em


relação ao tratamento da sociedade e das instituições para com o idoso. Observa-se
também um distanciamento no que se refere à tomada de consciência de seus
direitos e do próprio conceito de direitos humanos e políticas públicas. Conclui-se
que é necessário um maior empoderamento dos sujeitos quanto ao conhecimento,
questionamento, reflexão e acesso aos direitos humanos e políticas públicas,
humanizando o vivido na velhice.

 POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS À TERCEIRA IDADE 

Com o intuito de contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos idosos, foram criadas
algumas políticas públicas. Primeiramente, é necessário ressaltar o que compreende o
termo "políticas públicas". Estas se constituem por ações, programas, projetos,
regulamentos, leis e normas que o Estado desenvolve para administrar de maneira mais
eqüitativa os diferentes interesses sociais, abrangendo e organizando a dimensão coletiva
de uma determinada sociedade. Porém, sabe-se que a efetivação de uma política pública,
de acordo com Albuquerque et al (2007), necessita de uma atitude ética, consciente e
cidadã dos envolvidos e interessados em viver envelhecendo de maneira saudável.
Estado, profissionais da saúde, psicólogos, idoso e a sociedade em geral, todos são co-
responsáveis por esse processo.
Existem dispositivos legais que têm por objetivos nortear ações sociais e de saúde,
garantir os direitos das pessoas idosas e obrigar o Estado a proteger os mesmos. Entre
eles, destacam-se o Estatuto do Idoso, a Política Nacional do Idoso e a Política Nacional
de Saúde da Pessoa Idosa. O artigo terceiro do Estatuto do Idoso (2006) cita que:

 Art. 3.º É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público


assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à
liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. Parágrafo único.
A garantia de prioridade compreende: I – atendimento preferencial imediato e
individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população;
II – preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específicas; III –
destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao
idoso […] (ESTATUTO DO IDOSO, 2006, p. 8) 

Dessa forma, o idoso tem garantido seus direitos, e, principalmente, tem a preferência no
atendimento em órgãos públicos e privados e na execução de políticas públicas
específicas, considerando que a população idosa constitui público alvo dessas políticas.
De acordo com os autores supra citados, Albuquerque et al (2007), a Constituição
Brasileira de 1988 foi a primeira a tratar o idoso e a velhice como um problema social, indo
além da assistência previdenciária e assegurando a proteção na forma de assistência
social.

A Política Nacional do Idoso, instituída pela Lei 8.842/94, regulamentada em 3/6/96


através do Decreto 1.948/96, amplia significativamente os direitos dos idosos. Está
norteada por cinco princípios:

1. a família, a sociedade e o Estado têm o dever de assegurar ao idoso todos os direitos


da cidadania, garantindo sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade,
bem-estar e o direito à vida;

2. o processo de envelhecimento diz respeito à sociedade em geral, devendo ser objetivo


de conhecimento e informação para todos;

3. o idoso não deve sofrer discriminação de qualquer natureza;

4. o idoso deve ser o principal agente e o destinatário das transformações a serem


efetivadas através dessa política;

5. as diferenças econômicas, sociais, regionais e, particularmente, as contradições entre o


meio rural e o urbano do Brasil deverão ser observadas pelos poderes públicos e pela
sociedade em geral na aplicação dessa lei.

Analisando estes princípios, percebe-se que a lei garante uma renda e também vínculos
relacionais e de pertencimento que assegurem mínimos de proteção social aos idosos,
objetivando a participação, emancipação e construção da cidadania e de um novo conceito
social para a velhice.

Outra política pública que tem como público alvo os idosos é o SUS (Sistema Único de
Saúde), no qual a Psicologia se insere no contexto da Psicologia da Saúde. O Sistema
Único de Saúde (SUS) foi criado pela Constituição Federal de 1988 para que toda a
população brasileira tenha acesso ao atendimento público de saúde. Segundo o Estatuto
do Idoso, a população idosa tem atendimento preferencial no SUS. A distribuição de
remédios aos idosos, principalmente os de uso continuado (hipertensão, diabetes etc.),
deve ser gratuita, assim como a de próteses e órteses. Foi criada também a Política
Nacional de Saúde da População Idosa (PNSPI), cuja finalidade primordial é recuperar,
manter e promover a autonomia e a independência da população idosa, direcionando
medidas coletivas e individuais de saúde para esse fim, concordando com os princípios e
diretrizes do Sistema Único de Saúde. Para Albuquerque et al (2007):

 A PNSPI fundamenta a ação do setor saúde na atenção integral à população idosa e em


processo de envelhecimento, conforme determinam a Lei Orgânica de Saúde nº.
8080/90*  (Preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e
moral) e a Lei nº. 8842/94, regulamentada pelo Decreto nº. 1948/96. Assegura os direitos
dos idosos e busca criar condições para a promoção da autonomia, integração e
participação dos idosos na sociedade. Cabendo ao setor saúde prover o acesso dos
idosos aos serviços e às ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde. O
foco central da PNSPI (p.3) é, "recuperar, manter e promover a autonomia e a independência
dos indivíduos idosos, direcionando medidas coletivas e individuais de saúde para esse fim, em
consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. É alvo dessa política todo
cidadão e cidadã brasileiros com 60 anos ou mais de idade."  ( IBIDEM, 2007)  
O envelhecimento populacional é um dos maiores desafios da saúde pública atualmente.
Concomitantemente às modificações observadas na pirâmide populacional, doenças
próprias do envelhecimento ganham maior expressão no conjunto da sociedade. Um dos
resultados dessa dinâmica é uma demanda crescente por serviços de saúde. Aliás, este é
um dos desafios atuais: escassez de recursos para uma demanda crescente. O idoso
consome mais serviços de saúde, as internações hospitalares são mais freqüentes e o
tempo de ocupação do leito é maior quando comparado a outras faixas etárias. Em geral,
as doenças dos idosos são crônicas e múltiplas, perduram por vários anos e exigem
acompanhamento constante, cuidados permanentes, medicação contínua e exames
periódicos. De acordo com Lima-Costa e Veras (2003):

Dessa forma, surgem os seguintes desafios para a Saúde Pública, como reconhecidos
pela Organização Mundial da Saúde: (a) como manter a independência e a vida ativa com
o envelhecimento?; (b) como fortalecer políticas de prevenção e promoção da saúde,
especialmente aquelas voltadas para os idosos?; (c) como manter e/ou melhorar a
qualidade de vida com o envelhecimento? Temos de encontrar os meios para: incorporar
os idosos em nossa sociedade, mudar conceitos já enraizados e utilizar novas tecnologias,
com inovação e sabedoria, a fim de alcançar de forma justa e democrática a eqüidade na
distribuição dos serviços e facilidades para o grupo populacional que mais cresce em
nosso país. (IBIDEM, 2003) 

Na cidade de Itumbiara-Go, existe um Programa do Idoso criado pelo CAIS/SMS (Centro


de Assistência Integrado de Saúde/Secretaria Municipal da Saúde). Este caracteriza-se
por ser um programa educacional que procura instrumentalizar idosos com conhecimentos
e procedimentos sobre atividade física, de modo que tenham autonomia para auto-gerir
seu programa de exercícios e/ou sejam capazes de selecionar programas de exercícios
supervisionados adequados para suas condições, aos quais tenham interesse de integrar-
se. Este programa, além de oferecer benefícios para a saúde física e psicológica, promove
o convívio social entre os idosos. Segundo Otto (1987), o idoso tem perda de até 5% da
capacidade física a cada 10 anos e pode recuperar 10% através de atividades físicas
adequadas. Estas atividades também atuam como antidepressivos, sendo benéficos para
todas as idades e sexos. A recreação é uma alternativa para adaptar-se melhor a esta
fase, a participação é coletiva, estimula a solidariedade, é através do jogo e da dança que
o idoso diminui as tensões, angústias, faz amigos e se diverte. É uma atividade alegre que
o faz esquecer do dia a dia, buscar a socialização e gostar de estar com pessoas da
mesma idade.
Também é fonte de pesquisas sobre a qualidade de vida dos idosos, pois é feito o
acompanhamento da evolução das capacidades físicas e motoras e de aspectos
psicológicos e de aprendizagem dos integrantes do programa. Este acompanhamento dá
base para verificar a adequação da proposta quanto às possibilidades de ativação dos
domínios físico, motor, cognitivo e psicossocial, o que redunda em conhecimentos sobre
as condições favoráveis em que tal ativação ocorre, e em conhecimentos aplicados para a
atuação profissional da equipe envolvida.

Os objetivos do Programa do Idoso CAIS/SMS são: 1. Instrumentalizar o idoso com


conhecimentos para o auto-cuidado, ensinando-os a saberem o que fazer, como fazer e
quando fazer atividades motoras que apliquem a capacidade de reserva dos diferentes
sistemas do seu corpo; 2. Mudar seu comportamento para a prática sistemática de
atividade física, com base na valorização desta como meio de manutenção da qualidade
do envelhecer; 3. Sentir prazer em movimentar-se e viver experiências motoras com
sucesso; 4. Manutenção e melhoria das capacidades físicas e motoras, da capacidade
funcional e da saúde.

A duração do programas do Cais é anual. As aulas práticas acontecem duas vezes por
semana e constituem-se em seis partes. Cada parte da aula refere-se a um conteúdo
relacionado ao estímulo e alterações dos diferentes sistemas que sofrem impacto do
envelhecimento, entre eles: sistema cardiovascular-respiratório, com atividades
relacionadas a relaxamento, exercícios respiratórios e capacidade aeróbica; sistema
musculoesquelético, com atividades relacionadas a massagem e auto massagem,
informações elementares de anatomia e fisiologia (estrutura e funcionamento dos órgãos e
sistemas do corpo implicados nas ações do aparelho locomotor), capacidade motora
(capacidade de movimento, tempo de reação e de movimento, agilidade, equilíbrio e
ritmo), força e flexibilidade; sistema articular, com atividades relacionadas a habilidades
básicas (a – locomoção: andar, trepar, subir, descer/ b- manipulação: lançar, receber,
arremessar, quicar, agarrar, remeter) e sistema nervoso central e periférico, com
atividades relacionadas a estabilização: giros e rolamentos.

Um aspecto fundamental no programa é o desenvolvimento de conteúdos teóricos


(informações básicas) e conteúdos práticos (atividades motoras), integrados entre si. O
conteúdo teórico é baseado em informações elementares de anatomia e fisiologia
(estrutura e funcionamento dos órgãos e sistemas do corpo implicados nas ações do
aparelho locomotor), alterações de cada sistema com o processo do envelhecimento; o
impacto da atividade física sobre esses sistemas; a nutrição na velhice; princípios básicos
que norteiam a prescrição da atividade física para trabalhar os sistemas estimulados em
aula.

 PSICOLOGIA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS 

A psicologia se insere nas políticas públicas enquanto formuladora de propostas, na


gestão de sistemas e serviços, na formação de profissionais vinculada a práticas públicas
e sociais, na produção de conhecimentos, na invenção da atenção, criando dispositivos
clínicos e de cuidados, na participação nos conselhos de saúde, bem como na condição
das entidades da categoria profissional. Segundo o  PSICOLOGIA NAS POLÍTICAS
PÚBLICAS 

A psicologia se insere nas políticas públicas enquanto formuladora de propostas, na


gestão de sistemas e serviços, na formação de profissionais vinculada a práticas públicas
e sociais, na produção de conhecimentos, na invenção da atenção, criando dispositivos
clínicos e de cuidados, na participação nos conselhos de saúde, bem como na condição
das entidades da categoria profissional. Segundo o CFESS/CRESS e CFP/CRP(2007):
 A inserção do psicólogo nas políticas públicas cresceu muito nos últimos dez anos. Essa
atuação foi acompanhada pela construção, na Psicologia, do compromisso social, com a
participação de psicólogos e psicólogos de todo o país. A partir dessa perspectiva, é
valorizada a construção de práticas comprometidas com a transformação social, em
direção a uma ética voltada para a emancipação humana. (IBIDEM, 2007, p.20)  

Sobre a atuação do psicólogo nas políticas públicas, segundo o pensamento de Filho


(2008), o psicólogo pode alterar o que está posto, o que pode ocorrer junto com a
assistente social nos atendimentos individuais ou em atividades coletivas, prioridade neste
tipo de serviço. Contudo, isto só se dará quando ao sujeito for concedida a oportunidade
de se ouvir, de se descobrir, de entender como sua subjetividade está articulada,
produzida pelas redes e campos de força social nas quais ele está inserido. Assim, este
indivíduo poderá ressignificar sua história de vida, saindo do lugar de objeto para o lugar
de sujeito de sua história.

Sendo assim, a psicologia conta com ferramentas que podem enfrentar os processos de
exclusão social vividos por parcelas significativas da população: vínculo, escuta, cuidado,
intervenções coletivas, aproximação com o território e com as redes estabelecidas pelos
sujeitos enquanto suas estratégias de existência. Práticas pautadas por estes
pressupostos certamente culminarão na produção de uma subjetividade cidadã – que
desloque o sujeito de um lugar "assistido" para um lugar protagonista e de direitos,
articulação de redes sociais em defesa da vida, construindo entre si laços de
solidariedade, na lógica da integralidade.

É preciso considerar que no processo de criação destas políticas é de extrema importância


que ocorra um planejamento cuidadoso que identifique as barreiras sociais e individuais
que possam reduzir ou impedir a participação do sujeito idoso nas atividades. Todas as
dificuldades encontradas nesta fase da vida precisam então ser levadas em consideração
para que as iniciativas obtenham sucesso. O próprio idoso deve ser consultado durante o
planejamento destes projetos, para que seus interesses sejam devidamente alcançados.
Este também precisa intensificar seu interesse e participação na política para que possa
assim ter maior influência nas decisões públicas, especialmente naquelas que se referem
ao apoio social aos idosos.

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