Livreto FisicaI IFUSP SEM1 Noturno 2022
Livreto FisicaI IFUSP SEM1 Noturno 2022
Livreto FisicaI IFUSP SEM1 Noturno 2022
Instituto de Fı́sica
Informações Gerais
e
Coletânea de Exercı́cios
Índice
1 Informações Gerais 5
1.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.2 Resumo do programa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.3 Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.4 Critério de avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.5 Critério de aprovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.6 Calendário dos feriados escolares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.7 Calendário das provas gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.8 Calendário das provinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.9 Equipe de professores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.10 Equipe de estagiários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.11 Horário e local das aulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.12 Horário e local dos plantões de dúvidas . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.13 Página da disciplina na internet . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3 Coletânea de exercı́cios 12
3.1 Grandezas fı́sicas e análise dimensional . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.2 Cálculo diferencial e integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.3 Movimento em uma dimensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.4 Movimento em duas e três dimensões . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.4.1 Lançamento de projéteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
3.4.2 Movimento circular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
3.5 Aplicações das Leis de Newton . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
3.5.1 Sem incluir atrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
3.5.2 Incluindo atrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.6 Trabalho e energia cinética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
3.7 Forças conservativas: energia potencial . . . . . . . . . . . . . . . . 40
3.8 Sistemas de partı́culas: momento linear . . . . . . . . . . . . . . . 46
3.9 Sistema de partı́culas: colisões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
3.10 Corpos rı́gidos: cinemática e dinâmica . . . . . . . . . . . . . . . . 52
3.11 Momento angular: conservação e aplicações . . . . . . . . . . . . . 58
3.12 Corpo rı́gido em equilı́brio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
7 Momentos de inércia 89
8 Respostas 90
8.1 Grandezas fı́sicas e análise dimensional . . . . . . . . . . . . . . . . 90
8.2 Cálculo diferencial e integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
8.3 Movimento em uma dimensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
8.4 Movimento em duas e três dimensões . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
8.4.1 Lançamento de projéteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
8.4.2 Movimento circular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
8.5 Aplicações das Leis de Newton . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
8.5.1 Sem incluir atrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
8.5.2 Incluindo atrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
8.6 Trabalho e energia cinética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
8.7 Forças conservativas: energia potencial . . . . . . . . . . . . . . . . 101
8.8 Sistemas de partı́culas: momento linear . . . . . . . . . . . . . . . 103
8.9 Sistema de partı́culas: colisões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
8.10 Corpos rı́gidos: cinemática e dinâmica . . . . . . . . . . . . . . . . 105
8.11 Momento angular: conservação e aplicações . . . . . . . . . . . . . 106
8.12 Corpo rı́gido em equilı́brio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
1 Informações Gerais
Este texto contém informações importantes sobre a disciplina de Fı́sica I (4302111).
Nele estão apresentados, entre outros, o programa da disciplina, a bibliografia
recomendada, os critérios de avaliação e de aprovação, o calendário das provas,
etc.
1.1 Introdução
A disciplina de Fı́sica I (4302111) tem como objetivo apresentar uma discussão
clara e lógica dos conceitos e princı́pios básicos da mecânica clássica, procurando
desenvolver a intuição e a capacidade de raciocı́nio fı́sico, utilizando a análise
vetorial e os elementos básicos do cálculo diferencial e integral. Ela compreende
vários tópicos da mecânica clássica, apresentados resumidamente na próxima
seção deste livreto. A disciplina contará com o apoio de dois estagiários, alunos
de graduação do IFUSP, que serão responsáveis pela manutenção da página da
disciplina, na internet, pelos plantões para resolver dúvidas e eventuais aulas
de exercı́cios. Para um melhor aprendizado, sugere-se a leitura de um ou mais
dos livros apresentados na bibliografia e a solução dos exercı́cios propostos
neste livreto. É importante, também, a utilização sistemática dos plantões
de dúvidas.
1.3 Bibliografia
A bibliografia básica da disciplina engloba vários livros:
1. Provas Gerais:
Serão realizadas duas Provas Gerais, PG1 e PG2 , mais uma Prova Subs-
titutiva, PS , que é uma prova única, no final do semestre, versando sobre
toda a matéria e só poderá fazê-la o(a) aluno(a) que não comparecer em
pelo menos uma das provas gerais.
2. Avaliações Quinzenais:
Serão realizadas de cinco a seis Avaliações Quinzenais, que poderão ser
provas de exercı́cios (provinhas) e/ou exercı́cios resolvidos para entrega e
a nota correspondente, MA , resulta da média aritmética destas atividades.
OBS1.: Nos dias das PROVAS e avaliações os alunos devem apresen-
tar um documento de identidade com foto.
MF = 0, 6 (MPG ) + 0, 4 MA
de modo que
MF ≥ 5 aprovação
3 ≤ MF < 5 recuperação
MF < 3 reprovação
O(A) aluno(a) que alcançar frequência mı́nima às aulas de 70% e média final
entre 3,0 (três) e 5,0 (cinco), poderá realizar uma prova de recuperação (PRec ),
a qual compreende toda a matéria do semestre e será realizada no mês de julho.
Neste caso, a nota final NF será calculada da seguinte forma:
de modo que
NF ≥ 5 aprovação
NF < 5 reprovação
https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=97943
3 Coletânea de exercı́cios
(e) f (y) = y
cos(y) ; (f) f (t) = te−t .
2π 2
(e) ∫ cosθ dθ; (f) ∫ (4 − z 2 ) dz;
0 0
4 2x para x≤2
(g) ∫ f (x) dx onde f (x) = { .
1 x2 para x≥2
∆t (s) ∆x (m) ∆x
∆t (m/s)
1,00
0,50
0,20
0,10
0,05
0,01
0,005
0,001
0,0001
Figura 1: Gráfico de a × t.
0 0 0
20 16 -9
40 32 -18
60 48 -27
80 64 -36
100 80 -45
Figura 2: Gráfico de v × t.
(c) A⃗ + B
⃗ e A⃗ − B;
⃗ (d) Os módulos dos vetores A⃗ e B;
⃗
Calcular:
(a) O vetor posição do carro quando t = 1 s;
(b) As espressões das componentes retangulares da velocidade,
num instante qualquer;
(c) O vetor velocidade nos instantes t = 0 s e t = 1 s;
(d) O instante em que a velocidade é nula;
(e) As expressões das componentes cartesianas da aceleração,
num instante qualquer;
(f ) O instante que a aceleração é paralela ao eixo y.
34. Um corpo puntiforme, em movimento retilı́neo, vai do ponto A,
na posição r⃗A = ̂ para o ponto B, na posição r⃗B = 3ı̂ + 5 ̂ em 5
segundos (unidades no SI).
(a) Calcule o vetor deslocamento;
(b) Desenhe os vetores r⃗A e r⃗B e o vetor deslocamento calculado
no item (a);
(c) Calcule o vetor velocidade média e o seu módulo;
(d) Se o corpo, partindo do ponto A, estivesse caminhando em
sentido oposto, com o mesmo módulo da velocidade média
anterior, em que posição estaria após 10 segundos?
35. Um ponto move-se no plano xy com velocidade v⃗(t) = vx (t)ı̂+vy (t) ̂,
onde vy (t) = 4 t3 + 4 t e vx (t) = 2. Sabendo que para t = 0, x = 0 e y = 2
(unidades no SI), obtenha:
(a) Os vetores posição e aceleração instantâneos;
(b) A equação cartesiana da trajetória.
36. Uma partı́cula A move-se ao longo da reta y = D = 30 m, com uma
velocidade constante v⃗A (t) = 3ı̂ (m/s). Uma segunda partı́cula,
62. Três blocos estão conectados entre si por roldanas e fios ideais,
como mostrado no esquema da Figura 13. Não há atrito entre as
massas e as mesas e a aceleração da gravidade é g.
Para isso ele tem que avaliar qual deve ser o ângulo θ de in-
clinação da curva, em função da velocidade v do carro e do raio
R de curvatura da rampa. Encontre a expressão para θ que ele
deve utilizar. Sabendo que o raio da curva projetada é R = 50 m
e que v = 50 km/h, velocidade tı́pica com que um carro faz a
curva, avalie o valor de θ. A rampa foi projetada com esse valor
que você avaliou. Discuta o que aconteceria com um carro, com
pneus carecas, que entra na rampa com velocidade inferior e com
velocidade superior a 50 km/h.
(a) Supondo que não há atrito entre a parede do funil e o bloco,
encontre a expressão para a frequência ν0 do funil.
(b) Supondo, agora, que o coeficiente de atrito estático entre a
parede do funil e o cubo vale µe , encontre os valores máximo
(νmáx ) e mı́nimo (νmı́n ) da frequência que o funil pode girar,
em função de ν0 .
(c) Admitindo g = 10, 0 m/s2 , θ = 45○ , r = 2, 53 cm e µe = 0, 5 encontre
os valores numéricos de ν0 , νmáx e νmı́n .
Figura 17: Carro trafegando sobre uma estrada horizontal na forma de um cı́rculo.
69. Um vagão pode deslizar, sem atrito, sobre uma superfı́cie hori-
zontal. Um bloco A, de massa m = 2 kg, está encostado na face
vertical do vagão, como mostra a Figura 19. O coeficiente de
atrito estático entre o bloco e o vagão é 0, 6 e o cinético é 0, 5.
(a) Determinar a aceleração mı́nima do vagão para que o bloco
não caia;
91. Uma conta de massa m, enfiada num aro circular de raio R, que
está num plano vertical, desliza, a partir do repouso e sem atrito,
da posição A, no topo do aro, para a posição B, descrevendo um
ângulo θ < 90○ , como mostra a Figura 26.
e2
F (r) = −k ,
r2
raios são R1 = 0, 4 m e R2 = 1, 2 m.
(a) Se m1 = 24 kg, determine m2 de modo que o sistema fique em
equilı́brio;
(b) Se, agora, ao corpo m1 for adicionado outro de 12 kg, partindo
do equilı́brio encontrado no item anterior, qual será a acele-
ração angular das polias e qual será a tensão nas cordas?
133. Calcule o efeito da massa M da polia, de raio R, sobre o sistema
mostrado na Figura 46, onde a massa m1 , que desliza sem atrito,
está ligada à massa suspensa m2 , pelo fio que passa pela polia,
determinando:
(a) A aceleração do sistema e as tensões T1 e T2 nos fios ligados a
m1 e m2 , respectivamente, utilizando a segunda lei de Newton;
(b) O torque externo resultante que atua sobre o sistema (os dois
corpos e a polia) em relação ao centro da polia;
(c) O momento angular total do sistema em relação ao centro da
polia quando as massas deslocam-se com a velocidade escalar
v;
sem atrito. Num certo instante, este disco cai sobre outro disco,
de momento de inércia I2 , que estava inicialmente em repouso, no
mesmo eixo. Em virtude do atrito entre as superfı́cies, os dois
discos terminam por atingir uma velocidade angular constante
ωf , comum a ambos. Estas duas situações estão mostradas na
Figura 49.
(a) Determine ωf .
(b) A energia cinética do sistema se conserva?
139. Uma mesa de coquetel tem um tampo giratório, que é uma tábua
circular de raio R e massa M capaz de girar com atrito desprezı́vel
em torno de um eixo vertical da mesa. Uma bala de massa m <<
M e velocidade v, disparada por um convidado numa direção
horizontal, acaba por ficar encravada na periferia da tábua.
(a) Até que altura h o centro da roda subirá sobre o plano incli-
nado?
(b) Calcule a força de atrito entre o corpo e o plano inclinado
para garantir que o movimento seja de rolamento sem desli-
zamento.
145. Uma bola esférica e uniforme, de massa m = 400 g e com diâmetro
d = 24 cm, rola sem deslizar sobre um plano inclinado. Ela parte
do repouso e, depois de 5 s e tendo completado exatamente 10
rotações, escapa pela borda do plano inclinado, como mostra a
Figura 53.
(a) Calcule o torque resultante sobre a bola relativo ao seu centro
de massa, enquanto ela rola sobre o plano inclinado.
(b) Calcule a energia de rotação da bola ao colidir com o solo.
Figura 53: Bola homogênea descendo rolando, sem deslizar, o plano inclinado.
dêθ
= −ω(t) êr
dt
d⃗
v d [ω (t) êθ ]
⃗ (t) =
a =R
dt dt
dω dêθ
= R êθ + R ω (t)
dt dt
com
dω d ∣⃗
v∣
aT (t) = R α (t) = R =
dt dt
v2
acp (t) = ω2 R =
R
√
⃗ (t)∣ = a2T + a2cp
∣a
(1 − λ)
v1f = v1i (1)
(1 + λ)
2
v2f = v1i (2)
(1 + λ)
m2
onde λ = .
m1
Existem três situações limites para este problema:
(a) m1 = m2 Ô⇒ λ = 1
Neste caso v1f = 0 e v2f = v1i Ô⇒ existe uma troca de velocidades:
a partı́cula incidente pára e a outra continua com a velocidade
da primeira.
(b) m1 ≫ m2 Ô⇒ λ ≪ 1
Neste caso v1f ≃ v1i e v2f ≃ 2 v1i Ô⇒ a partı́cula incidente pratica-
mente não sofre alteração alguma, enquanto que a partı́cula que
estava inicialmente em repouso é impulsionada para frente com
o dobro da velocidade inicial da partı́cula incidente.
(c) m1 ≪ m2 Ô⇒ λ ≫ 1
Neste caso v1f = −v1i e v2f ≃ 0 Ô⇒ a partı́cula incidente é refletida
para três com a mesma velocidade e a partı́cula que estava em
repouso praticamente não sofre perturbação alguma.
modo que quando o funil é posto para girar, em torno de seu eixo
de simetria, com uma frequência constante de rotações por segundo,
o cubo seja impedido de deslizar para baixo ou para cima, sobre a
superfı́cie interna do funil, ou seja, permaneça em repouso em relação
ao funil. A parede do funil faz um ângulo θ com a horizontal, como
indicado na figura 59.
(a) Supondo que não há atrito entre a parede do funil e o bloco,
encontre a expressão para a frequência ν0 do funil.
Ô⇒ (a) Cálculo da frequência ν0 do funil, para que o cubo não deslize
sobre a superfı́cie interna do funil, supondo que não há atrito entre
o cubo e a parede do funil: a Figura 60 mostra o diagrama de forças
no cubo:
y
N
P
q
x
Figura 60: Diagrama de forças no cubo, sem atrito entre cubo e funil.
y
N
F
at
P
q
x
Figura 61: Diagrama de forças no cubo, com atrito entre funil e cubo e tendência a subir.
mg
N = ; (11)
cos θ − µe sin θ
2
m vmáx
N = ; (12)
r (sin θ + µe cos θ)
⎧
⎪ +
µe ⎫
⎪
⎪
⎪
⎪
1 ⎪
⎪
⎪
tgθ
νmáx = ν0 ⎨
2 2 ⎬ (Hz)2 .
⎪
⎪
⎪ 1 − µe tgθ ⎪
⎪
⎪
⎪
⎩ ⎪
⎭
y
F
at
N
P
q
x
vspace-0.25cm
Figura 62: Diagrama de forças no cubo, com atrito entre funil e cubo e tendência a descer.
mg
N = ; (18)
cos θ + µe sin θ
2
m vmáx
N = ; (19)
r (sin θ − µe cos θ)
4 π 2 νmı́n 2 r g
= . (20)
sin θ − µe cos θ cos θ + µe sin θ
⎧
⎪ −
µe ⎫
⎪
⎪
⎪
⎪
1 ⎪
⎪
⎪
tgθ
νmı́m = ν0 ⎨
2 2 ⎬ (Hz)2 .
⎪
⎪
⎪ 1 + µe tgθ ⎪
⎪
⎪
⎪
⎩ ⎪
⎭
Resumindo:
g tgθ
ν02 = (Hz)2
4 π2 r
⎧
⎪ +
µe ⎫
⎪
⎪
⎪
⎪
1 ⎪
⎪
⎪
tgθ
νmáx = ν0 ⎨
2 2 ⎬ (Hz)2 .
⎪
⎪
⎪ 1 − µe tgθ ⎪
⎪
⎪
⎪
⎩ ⎪
⎭
⎧
⎪ −
µe ⎫
⎪
⎪
⎪
⎪
1 ⎪
⎪
⎪
tgθ
νmı́m = ν0 ⎨
2 2 ⎬ (Hz)2 .
⎪
⎪
⎪ 1 + µ e tgθ ⎪
⎪
⎪
⎪
⎩ ⎪
⎭
6.2 Exercı́cio 74
Um bloco de massa m1 = 3 kg é colocado sobre outro de massa m2 = 4
kg. Admita que os coeficientes de atrito estático e cinético entre os
blocos sejam µe1 = 0, 5 e µc1 = 0, 4, respectivamente, e que os coeficientes
de atrito estático e cinético entre o bloco de massa m2 e o solo sejam
µe2 = 0, 2 e µc2 = 0, 1, respectivamente. Considere a situação em que
uma força externa, paralela ao solo, é aplicada no bloco de massa
m1 , onde seu módulo F seja aumentado devagar e continuamente.
Pergunta-se:
(a) Até que valor do módulo de F (=F ′ ), todo o sistema permanece
em repouso?
(b) A partir do valor encontrado no item anterior (F = F ′ ), um
aumento no módulo desta força aplicada (F > F ′ ), faz com que
os blocos não se deslocam relativamente um ao outro. Qual o
valor máximo de F = Fmáx para que isso ocorra? Neste caso, qual
o valor do módulo da aceleração do sistema?
(c) Qual o valor dos módulos das acelerações dos blocos se a força
aplicada na massa m1 for de 24 N?
v1 = v2 = 0 e a1 = a2 = 0 (28)
Como não há movimento, temos que utilizar a força de atrito estática
e, de acordo com o diagrama de forças na direção horizontal, temos:
F − Fat1e = 0 (29)
cuja solução é
F = Fat2e . (31)
F ′ = Fat2e )máx = 14 N.
7 Fat1e − 21
F = (34)
4
F −7
a = . (35)
7
(7)(15) − 21
Fmáx = = 21 N
4
21 − 7
amáx = = 2 m/s2
7
Ô⇒ (c) Cálculo das acelerações dos corpos para o valor da força ex-
terna F = 24 N: os dois blocos se movimentam com acelerações dife-
rentes já que F = 24 > Fmáx = 21 N.
F − Fat1c = m1 a1 ⇒ F − 12 = 3a1
F − 12
⇒ a1 = (36)
3
Fat1c − Fat2c
Fat1c − Fat2c = m2 a2 ⇒ a2 = (37)
4
a2 = 1, 25 m/s2
a1 = 4, 0 m/s2
Podemos perceber que se a força F externa aplicada for tal que F >
Fmáx = 21 N, então a aceleração do corpo de massa m2 independe do
módulo desta força e permanecerá com módulo constante (neste caso
de 1,25 m/s2 ), enquanto que a aceleração do bloco de massa m1 , no
qual a força externa é aplicada, depende do valor do módulo desta
força F .
Os resultados obtidos nos itens (a), (b) e (c) podem ser sintetiza-
dos através da construção dos gráficos das forças de atrito Fat (em
Newtons) e das acelerações a (em m/s2 ) dos dois corpos, em função
da força externa aplicada F (N). As Figuras 64 e 65 mostram estes
gráficos.
Figura 64: Gráfico das forças de atrito Fat1 e Fat2 das massas m1 e m2 do sistema de massas da
figura 63 em função da força F externa aplicada na massa m1 .
Figura 65: Gráfico das acelerações a1 e a2 das mass as m1 e m2 do sistema de massas da figura
63 em função da força F externa aplicada na massa m1 .
(b) Neste ângulo, que fração da energia cinética incidente vai para
o neutron?
(c) Qual é o ângulo θ2 entre as direções de recuo e de incidência?
1. P⃗i = P⃗f
2. Eci = Ecf
p⃗2f ⋅ p⃗2f = (⃗
p1i − p⃗1f ) ⋅ (⃗
p1i − p⃗1f )
p1i ⋅ p⃗1f
p22f = p21i + p21f − 2⃗ (40)
Para que esta equação do segundo grau tenha solução devemos ter
que:
ou ainda,
m2 1
λ= =
m1 4
e encontramos o valor limite para o ângulo de espalhamento da partı́cula
α:
1 2 15
cos θ1 ≥ [1 − ( ) ] Ô⇒ cos2 θ1 ≥
2
4 16
Ô⇒ θ1 ≤ 14, 5○
Ô⇒ (b)
p21i
Energia cinética inicial da partı́cula α: Ecα =
4m
p22f
Energia cinética do neutron de recuo: Ecn =
m
Ecn 4 p22f 4
= = = 0, 40
Ecα p21i 10
p1f
sin θ2 = sin θ1 (50)
p2f
Substituindo os resultados obtidos da relação entre p1f e p2f com p1i ,
equações (46) e (47), na equação (50), e fazendo θ1 = 14, 5○ , temos
√
150
sin θ2 = ≈ 0, 61 Ô⇒ θ2 = 37, 5○
20
M dm
ρ= = onde dV = r dr dθ dz,
V dV
R 2π L
I = ρ ∫ r3 dr dθ dz = ρ ∫ r3 dr ∫ dθ ∫ dz
0 0 0
r4 R 2π L R4
= ρ [ ] [θ ]0 [z]0 = ρ [ ] [2π] L
4 0 4
M R4 1
I =[ 2
] [ ] [2π] L = M R2
πR L 4 2
R2 2π L
I = ρ ∫ r3 dr dθ dz = ρ ∫ r3 dr ∫ dθ ∫ dz
R 1 0 0
r 4 R2 2π L R24 R14
= ρ [ ] [θ ]0 [z]0 = ρ [ − ] [2π]L
4 R1 4 4
M R24 R14
I = [ ] [ − ] [2π]L
π (R22 − R12 ) L 4 4
M 1
= [(R1
2
+ R2
2
)(R2
2
− R1
2
)] = M (R12 + R22 )
2(R2 − R1 )
2 2 2
7 Momentos de inércia
8 Respostas
8.1 Grandezas fı́sicas e análise dimensional
1. Bate ≈ 2 × 109 vezes.
2. 3, 84 × 105 km.
3. Não, pois levaria cerca de 95 anos para contar o dinheiro, ou seja,
você teria 113 anos no final da contagem.
m3
4. .
kg s2
5. [A] = m3 s−3 e [B] = m3 s.
6. p = −1 e q = 2.
7. v = 8, 35 × 10−4 m/s.
8. RA` = 2, 86 × 10−2 m.
9. 20 bilhões de litros.
10. MTerra = 5, 95 × 1024 kg.
∆x
∆t (s) ∆x (m) ∆t (m/s)
1,00 25,00 25,00
0,50 11,25 22,50
0,20 4,20 21,00
0,10 2,05 20,50
0,05 1,01 20,25
0,01 0,20 20,05
0,005 0,100 20,025
0,001 0,020 20,005
0,0001 0,0020 20,0005
Carro A Carro B
aA (t) = (4/5) (m/s2 ) aB (t) = −(9/20) (m/s2 )
vA (t) = (4/5)t (m/s) vB (t) = −(9/20)t (m/s)
xA (t) = (4/10)t2 (m) xB (t) = −(9/40)t2 + 1000 (m)
(b) xA = 640 m.
⎧
⎪ a(t) = 32 (m/s2 )
⎪
⎪
17. (a) 0 ≤ t ≤ 8 s ⇒ ⎨
⎪
⎪
⎪
⎩ x(t) = 4 t (m)
3 2
⎧
⎪ a(t) = −6 (m/s2 )
⎪
⎪
8 ≤ t ≤ 12 s ⇒ ⎨
⎪
⎪
⎪
⎩ x(t) = −3t + 60t − 240 (m)
2
⎧
⎪ a(t) = 0 (m/s2 )
⎪
⎪
12 ≤ t ≤ 16 s ⇒ ⎨
⎪
⎪
⎪
⎩ x(t) = −12t + 192 (m);
(b) D = 72 m e x(12) = 48 m;
(c) x(16) = 0. Após 16 segundos de movimento, a partı́cula está
novamente na origem (posição inicial).
18. (a) ∆y = 20 m e y(0) = 0 (origem no alto do prédio);
(b) ∆y2→4 = 60 m .
19. (a) vy (t) = −10t + 20 m/s;
(b) Gráfico;
(c) ∆y0→2 = 20 m e ∆y0→6 = −60 m;
(d) D = 100 m;
(e) H = 80 m.
20. (a) H = 16, 2 m;
(b) A colisão ocorre no solo, ou seja, em y = 0;
(c) No instante em que a bola, que saiu do chão, retorna ao chão,
ela colide com a bola que caiu do topo do edifı́cio.
21. (a) 3 segundos;
(b) 45 metros;
√
6 ± 12
(c) t = = 4, 7 s ou 1, 3 s;
2
(d) 6 segundos;
(e) 90 metros.
Trem Passageiro
aT (t) = 0, 40 (m/s2 ) aP (t) = 0 (m/s2 )
vT (t) = 0, 40t (m/s) vP (t) = v0 (m/s)
xT (t) = 0, 20t2 (m) xP (t) = v0 (t − 6) (m)
√ √
37. d = 6 3 m; v⃗ = 3ı̂ − 20 3 ̂ (m/s).
38. (a) v0 = 12, 2 m/s;
(b) h = 3, 4 m.
√
39. (a) v⃗ = 10 3ı̂ (m/s);
(b) h = 45 m;
√
(c) d = 30 3 m;
√
(d) v⃗ = 10 3ı̂ − 30 ̂ (m/s).
40. x = 102, 5 m.
41. (a) v⃗ = 40ı̂ + 30 ̂ (m/s);
(b) v⃗ = 40ı̂ − 45 ̂ (m/s)
42. Atinge o solo a 17,8 m da parede; H = 7, 0 m e vsolo = 15, 5 m/s.
43. (a) θ = 67, 7○ ou θ = 29, 1○ ;
(b) vx = 33, 6 m/s (= 121 km/h) se θ = 67, 7○ ;
vx = 4, 1 m/s (= 15 km/h) se θ = 29, 1○ .
44. (d) T = 1 s.
45. (a) R = 22, 3 m;
(b) T = 15, 2 s.
√
46. a = 2 2 m/s2 e θ = 45○ .
47. (a) v = 18, 7 m/s;
(b) 35,7 rpm.
48. a = 2, 6 cm/s2 .
49. (a) 0,943 m;
(b) v = 18, 85 m/s e a = 2, 37 × 103 m/s2 .
50. (a) ω(t) = 120 t (rad/s);
(b) θ(t) = π
2 + 60 t2 (rad);
(c) aT = 180 m/s2 e acp = (21, 6 × 103 ) t2 (m/s2 ).
51. ω = 54π (rad/s) e v = 34 m/s.
(3t2 + 4t)2
⃗(t) = (6t + 4) êθ − [
52. (a) a ] êr (m/s2 );
R
(b) R = 25 m;
(c) ∆t = 4 minutos e α0 = 6, 5 × 10−3 rad/s2 .
a 5 b 4
53. (a) θ(t) = t + t + θ0 (rad) e
20 12
a b
ω(t) = t4 + t3 (rad/s);
4 3
a b
(b) v⃗(t) = R t3 ( t + ) êθ ( m/s);
4 3
a b 2
⃗cp (t) =
(c) a −R t6 ( t + ) êr (m/s2 ) e
4 3
⃗T (t) = R t (a t + b) êθ (m/s2 ).
a 2
F⃗ M ⃗
⃗M = a
54. a ⃗m = e T⃗ = F
m+M m+M
Se m ≪ M Ô⇒ T⃗ = F⃗ = M a
⃗.
√
55. N1 = 5 3 N e N2 = 5 N
56. (c) Só a força de contacto entre m e M .
57. (a) Ta = 60 N e Tc = 80 N;
(b) M = 8 kg;
(c) M = 2 kg.
58. (d) F = 5, 2 N e T = 10 N.
59. (a) a = g sin θ (m/s2 );
√
(b) v = 2gh (m/s);
⎡ √ ⎤
⎢ H ⎥⎥
⎢
(c) R = 2 h sin θ cos θ ⎢ − 1 + 1 + ⎥ (m);
⎢ h sin2 θ ⎥
⎣ ⎦
√ ⎧ ⎡ √ ⎤⎫
2h ⎪⎪ 1 ⎢ H ⎥⎪
⎥⎪
(d) t = ⎨ + sin θ ⎢⎢−1 + 1 + ⎥⎬ (s);
g ⎪⎪ sin θ ⎢ h sin 2
θ ⎥⎪
⎪
⎩ ⎣ ⎦⎭
(e) Assumindo os valores dados temos:
(a) a = 5 m/s2 ;
√
(b) v = 10 = 3, 16 m/s;
1 √ √
(c) R = [ 51 − 3] = 1, 35 m;
√4
10 √
(d) t = [3 + 17] = 1, 13 s.
20
mg √
60. T = e v = g R tgθ.
cos θ
61. Mhomem = 80 kg e a = 2 m/s2 .
62. (a) i. am = aM = a;
M
ii. a = g (m/s2 );
M + 2m
Mm
iii. T = g (N);
M + 2m
a1 m2 a1 + a2
(b) i. = e aM = ;
a2 m1 2
M (m1 + m2 )
ii. aM = g (m/s2 ),
4m1 m2 + M (m1 + m2 )
2M m2
am1 = g (m/s2 ),
4m1 m2 + M (m1 + m2 )
2M m1
am2 = g (m/s2 );
4m1 m2 + M (m1 + m2 )
2M m1 m2
iii. T = g (N),
4m1 m2 + M (m1 + m2 )
3 1 1 3
(c) am1 = g ; am 2 = g ; aM = g e T= mg.
8 8 4 8
v2
63. θ = arctg ( ) Ô⇒ θ = 21, 1○ .
gR
Se o carro entra nesta rampa com v ≠ 50 km/h, o motorista terá
que contar com o a força de atrito para que o carro não escorre-
gue.
⎧
⎪ v < 50 km/h → para fora da curva inclinada.
⎪
⎪
Sentido de Fat ∶ ⎨
⎪
⎪
⎪
⎩ v > 50 km/h → para dentro da curva inclinada.
64. (a) 13 N;
√
(b) 13 3 N;
(c) 26 N, vertical para cima.
65. (a) a1 = 0 e a2 = 0, 75 m/s2 ;
(b) a1 = a2 = 0, 5 m/s2 ;
(c) R1 = 1, 0 N e R2 = 2, 0 N;
(d) Fc = 20, 03 N e forma um ângulo, com o eixo horizontal, de
87, 1○ .
66. Solução na página 68
g tgθ
(a) Sem atrito: ν02 = 2
(Hz)2 ;
4π r
⎧
⎪ +
µe ⎫
⎪
⎪
⎪
⎪
1 ⎪
⎪
⎪
tgθ
(b) νmáx = ν0 ⎨
2 2 ⎬ (Hz)2 ;
⎪
⎪
⎪ 1 − µe tgθ ⎪⎪
⎪
⎪
⎩ ⎪
⎭
⎧
⎪ −
µe ⎫
⎪
⎪
⎪
⎪
1 ⎪
⎪
⎪
tgθ
νmı́n = ν0 ⎨
2 2 ⎬ (Hz)2 ;
⎪
⎪
⎪ 1 + µe tgθ ⎪
⎪
⎪
⎪
⎩ ⎪
⎭
(c) ν0 = 3, 2 Hz; νmáx = 5, 5 Hz; νmı́n = 1, 8 Hz.
√
67. v = 6 5 = 13, 4 m/s = 48, 3 km/h. Se inclinada: θ = 22, 4○ .
68. (a) Fat = 8, 7 N e a = 0;
(b) Fat = 10 N e a = 2, 44 m/s2 .
69. (a) amı́n = 16, 7 m/s2 ;
(b) F = 20 N;
(c) Não, pois a força de atrito é uma força de solicitação, respon-
dendo de acordo com a força aplicada, e o peso é sempre de
20 N. Assim, ela não muda se a > amı́n .
µc m g
70. (a) F = ;
senθ − µc cos θ
(b) θ0 = arc tg µe ;
(c) F ≈ 85 N.
71. (a) M2 = 1, 2M1 ;
(b) T = 6 N;
72. µc = 0, 75.
v02
73. (a) D = (m);
4 g sin ϕ
(b) Não.
74. Solução na página 73
(a) F ≤ 14 N;
(b) Fmáx = 21 N e amáx = 2 m/s2 ;
(c) a1 = 4 m/s2 e a2 = 1, 25 m/s2 .
Mg
75. (a) Sem atrito: N = (N);
cos α
v2
Com atrito: N = M (g cos α + senα) (N);
R
v2
(b) Para v < v0 : Fat = M (g senα − cos α) (N);
R
v2
Para v > v0 : Fat = M ( cos α − g senα) (N);
R
1 − tgα
µe
2
(c) vmı́n = v02 { } (m/s)2
1 + µe tgα
1 + tgα
µe
2
vmáx = v02 { } (m/s)2
1 − µe tgα
(b) WF = 0.
5
85. (a) W (t) = t2 (J);
6
(b) WF = 57, 5 J;
(c) v = 5, 0 m/s;
(d) ∆x = 37, 5 m.
86. WF = 96 J.
√ √
87. v = 5 m/s e v= 10 m/s.
88. µc = 0, 8.
89. (a) T = mg(3 − 2 cos θ0 ) (N);
1 mg
(b) θ = arccos [ (3 cos θ0 + 1)] e T= (3 + cos θ0 ) (N);
4 4
(c) Tmáx = 20 N, θ = 51, 3○ e T = 11, 3 N.
90. (a) dmáx = 7, 3 cm;
(b) O bloco pára;
(c) 73%.
91. (a) W = 0;
√
(b) vB = 2 g R(1 − cos θ).
92. (a) ∆x1 = 2∆x2 e v1 = 2v2 ;
(b) D = 1, 13 m.
93. (a) h = 32 R = 2 m;
(b) d = 38 cm.
94. (a) v = 7, 4 m/s;
(b) d = 0, 96 m;
(c) y = 1, 86 m;
(d) D = 15, 6 m. Não é exata porque quando o elevador pára de
oscilar, a mola fica um pouco comprimida e, portanto, não é
toda a energia inicial que é dissipada pelo atrito, ficando uma
pequena parte armazenada na mola.
95. h = 9 cm.
U(x) (J)
y
2
1
-2 -1
1 2 x(m)
(d) ET = 1 J √
e o movimento é oscilatório, com pontos de retorno
em x = ± 3 m.
102. (a) W = 27, 2 eV;
(b) Ec = 13, 6 eV;
(c) E` = −13, 6 eV.
113. H = 4 m.
114. (a) vbala ≈ 95 m/s.
(b) 98% da energia mecânica inicial se perde na colisão.
115. (a) h = 45, 0 cm (b) hmáx = 11, 5 cm.
116. (a) v1f = 3 m/s e v2f = 8 m/s.
(b) A energia transferida é de 32 J.
117. vf ≈ 61 km/h.
118. Solução na página 77
(a) θ1 = 14, 5○ ;
Ecn
(b) α = 0, 4; (c) θ2 ≈ 37, 5○
Ec
1
119. v⃗CM = [25 ı̂ + 50 ̂ ] (m/s).
4
O carro foi arrastado em uma direção que faz um ângulo θ ≈ 63, 4○
com o eixo x, por uma distância de 19,53 m.
√
120. v1f = 5 3 m/s, v2f = 5 m/s e θ2 = 60○ .
121. (a) W = +4 J.
(b) vbola = −2, 4 m/s e vbloco = +1, 6 m/s.
(c) H = 28, 8 cm (d) ∆s = 80 cm.
122. (a) v⃗2f = 4ı̂ − 3 ̂ (m/s).
(b) Choque inelástico: ⇒ ∆Ec = +12 J.
123. (a) v⃗bloco = 2, 68 ı̂ (m/s).
(b) v⃗bala = 1432 ı̂ (m/s).
(b) `⃗o = +m v R k̂ = m R2 ω k̂
⃗ = 420 kg⋅m2 /s e direção perpendicular ao chão.
136. (a) ∣L∣
(b) ∣⃗
ω ∣ = 7, 14 rad/s na mesma direção e sentido de L.
(c) Eca = Ecd = 1500 J (⇒ se conserva).
137. (a) δ` = 0, 60 m.
(b) ωf /ωi = 2, 04.
I1
138. (a) ωf = [ ] ω1
I1 + I2
I1
(b) A energia cinética do sistema diminui: Ef = [ ] Ei .
I1 + I2
2mv
139. (a) ω = ;
MR
Ef 2m
(b) = e a fração da energia cinética inicial perdida na
Ei M
2m
colisão é f = ( − 1)
M
140. t = 2, 2 s.
√
3g
141. ω = .
L
1/2
2 g h (m2 − m1 sin θ)
142. v = [ ]
m1 + m2 + M /2
Mg
143. (a) T = .
3
2
(b) a = g.
3
1/2
4
(c) v = [ g h] .
3
3 v2 M g sin θ
144. (a) h = R + . (b) Fat =
4g 3
145. (a) τ = 1, 93 × 10−2 N⋅m (b) Erot = 1, 2 J.
146. (a) θ ≈ 54○ .
1/2
10
(b) v = [ g (R + r)] .
17
10
147. (a) t = s.
21
Lucy V. C. Assali e Luı́s Gregório G. V. Dias da Silva 107
Fı́sica I - 4302111 - Noturno
(b) D = 2, 04 m.
5 v0
⃗0 =
148. (a) ω k̂ = 200 k̂ (rad/s).
3R
5 v0 5
(b) v⃗r = ı̂ = ı̂ = 0, 714ı̂ (m/s) e
21 7
5 R v0 1
ω⃗r = − k̂ = − k̂ = −0, 018 k̂ (rad/s)
21 56
19 133
(c) Eci = m v02 = = 3, 325 J
18 40
64 16
(d) Wat = − m v02 = − = −3, 200 J.
63 5
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
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