Guia de Práticas
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PRELIMINARES
Missão Rahma - Brasil
Em resumo: através dos Grupos de Práticas Rahma, são transmitidos os ensinamentos Rahma durante o
mínimo de seis meses, que compreendem 24 reuniões de duas horas, uma vez por semana, tendo pelo menos
duas saídas a campo para práticas de autocontrole. Todos os ensinamentos Rahma são totalmente gratuitos.
O grupo poderá participar de encontros regionais, nacionais e internacionais, visando integração com toda a
Comunidade Rahma e aprimoramento de sua Autoconsciência.
O COORDENADOR do grupo é uma pessoa que fica responsável por centralizar as informações do grupo
(manter conexão com os INSTRUTORES DA MISSÃO RAHMA, receber informações sobre reuniões e
encontros, etc.), não sendo sua função a de decidir o que o grupo deve fazer ou deixar de fazer, pois todas as
decisões devem ser discutidas POR TODO O GRUPO. Recomendamos que cada grupo seja formado com
número de participantes entre 5 a 15 pessoas. Mas, mesmo que sejam somente 2 pessoas, isso não impede
que iniciem os trabalhos com a Missão Rahma. Apesar de ficarem dificultadas as dinâmicas, isso não impede
o caminhar de todos os interessados neste sendeiro, e darem sua importante contribuição de empenho e boa
vontade para atingirmos nossas metas.
Os resultados dos debates e das dinâmicas deverão coincidir, pelo menos na estrutura de análise e
parcialmente no resultado, com as definições obtidas pelos outros grupos, pois objetivamos a busca de uma
verdade comum e descompromissada, e não um novo dogma, o que significa que nosso compromisso é apenas
com o conhecimento, ou seja, que trabalhamos para saber e compreender cada vez mais. Não pretendemos
provar nada, mas entender tudo.
As informações contidas nos ANEXOS DO GUIA são uma síntese do consenso geral dos grupos Rahma pelo
mundo, e o resultado de uma ampla pesquisa, servindo apenas como suporte e informação para deixar a par
todos os grupos.
O grupo pode também, eventualmente, pedir a presença de um instrutor na sua reunião (isto é, além dos
momentos em que o próprio guia de práticas solicita), a qual deve ser realizada com alguma antecedência.
A função do facilitador será sempre de apenas analisar o comportamento e a preocupação do grupo em
formalizar seu aprendizado, vindo a orientar o rumo do seu processo sempre e quando for necessário. Em caso
de que o desenvolvimento do grupo caminhe em sentido contrário às expectativas, deverão ser renovadas as
práticas, a fim de promover um novo ritmo no trabalho e garantir novos e melhores resultados.
Guia de Práticas Missão Rahma – Brasil 3
Sempre devemos manter em mente que o objetivo maior da Missão Rahma não é contatar os seres
extraterrestres, mas conseguir o desenvolvimento pessoal, espiritual, intelectual, individual e social dos seres
humanos, atingindo sua AUTOCONSCIÊNCIA. Nosso trabalho está orientado sempre à educação, ao estudo,
à compreensão e ao entendimento do que significa ser uma criatura cósmica. Assim como obter a preparação
necessária para integrar-nos consciente, inteligente e espiritualmente com outras civilizações e merecer sua
amizade, respeito e aceitação.
A experiência extraterrestre é apenas um aspecto a mais dentro do contexto geral de nossas atividades, sendo
um resultado do desenvolvimento e comprometimento do grupo e de seus integrantes. O contato é uma
ferramenta para ajudar-nos a entender o sentido real da vida no contexto universal do ser inteligente e seu
propósito.
OBJETIVOS DA MISSÃO RAHMA
A Missão Rahma procura a ativação de um programa de Contato que vem sendo desenvolvido na Terra há
milhares de anos. Certamente manter-nos firmes e perseverantes nos objetivos natos de Rahma, seria a
escolha correta para culminar o que foi disposto pelos Guias extraterrestres.
As missões em nosso mundo são várias, diferem em forma e em objetivos, mas a respeito da Missão Rahma,
os objetivos são os seguintes:
1. A Comunidade de Base: Refere-se a criar grupos de sintonia e afinidade que trabalhem gerando um estado
mental positivo. Esta comum-unidade não assinala unicamente a um grupo físico de pessoas, a unidade
acontece também a níveis mentais, onde todos visualizam um mesmo objetivo (egrégora).
2. O Despertar da Consciência: Consiste em ativar a Chave da Lembrança que nos esclarece o momento que
estamos vivendo. Começar a compreender a existência de um Plano Cósmico que reserva um destino de
grande transcendência para o ser humano. Este Despertar de Consciência deve iniciar em você mesmo e
irradiar aos próximos.
3. Preparação para a possível Catástrofe: A que não se refere a um cataclismo, senão a uma catastro-fé, ou
a evolução de nossa FÉ frente a situações de dúvida e caos. A grande quantidade de novas informações
questionará o desenvolvimento humano em todos os campos. Somente a vontade férrea de uma pessoa
decidida se transformará na tocha que aparta as trevas da luz, isto é, se antes havia desinformação, agora
existe informação em abundância que não necessariamente é a correta.
4. Concretizar o encontro com a Grande Irmandade Branca dos Retiros Interiores: O que ocorrerá durante
o momento final da Missão. Este encontro simbolizará a entrada da Humanidade como a Civilização número
33. Com este encontro nós passaríamos a ser discípulos da Grande Irmandade Branca para depois consolidar-
nos como os Instrutores do Novo Tempo.
5. Recebimento do “Livro dos que se vestem de branco”: Este é o objetivo supremo e final da Missão
Rahma, que a Humanidade receba a verdadeira história da Terra. Assim, este conhecimento nos libertaria da
dependência cíclica ao erro.
"... Irmãos, o tempo físico nada lhes pode dizer, pois não corresponde ao da Missão. Deem-se conta que
ao demorar as realizações concretas de Rahma, estão detendo ou renunciando a vossa participação no
fim da Missão: no recebimento do Livro dos que se Vestem de Branco. Olhem, é muito fácil. Se vocês
desejam que tudo se dê no tempo previsto façam primeiro o que daremos a vocês..." (Mensagem de
Oxalc, 10 de janeiro de 1.980).
O contato com seres extraterrestres abre uma porta ao desconhecido que está para ser descoberto.
Proporciona-nos a oportunidade de abandonar as superstições e as lendas para encarar os fatos que nos
cercam. É o encontro com uma realidade fantástica, um defrontar-se com as mais profundas interrogantes do
homem e o desvendar do infinito, pulando violentamente eras na transição do processo evolutivo para chegar
a descobrir o verdadeiro “Eu” interior e defrontar-se com um sentido pela vida maior, mais claro, profundo, digno
e universal.
Porém, isto não está para ser oferecido indiscriminadamente a qualquer um. A autoconsciência está reservada
para aqueles que não tenham o medo da descoberta, para os aventureiros do desconhecido e para os amantes
da verdade. A revelação é uma dádiva que está bem próxima de cada um, mas nem todos podem vê-la. Pois
A informação foi confirmada pouco depois, quando os jornalistas foram convidados para um encontro fixado
com uma semana de antecedência nas dunas do deserto de Chilca, a 60 km ao sul de Lima no Peru. A
experiência culminou com o avistamento de dois objetos na hora e dia pré-determinados.
Este encontro foi minuciosamente descrito num livro publicado em 1975 chamado "OVNI's: SOS À
HUMANIDADE", pelo protagonista, o jornalista e escritor espanhol Sr. Juan José Benítez Lopez (autor do best-
seller "Operação Cavalo de Tróia"), que naquela ocasião era correspondente do jornal a “Gaceta del Norte” de
Bilbao - Espanha.
Este livro, da Editora Plaza e Janes de Barcelona - Espanha, que foi lançado no Brasil em português em 1995
através da Editora Record, foi o veículo que comunicou ao mundo da existência do primeiro grupo de contato
programado.
Nos finais de 1973, um evento muito curioso agitou o meio ufológico. Uma notícia proveniente da Colômbia
comunicava a realização de um contato inteligente e programado com antecedência através de sensitivos,
convulsionando o Instituto Peruano de Relações Interplanetárias (IPRI). O Instituto, fundado por José Carlos
Paz García em janeiro de 1955, era o centro das atividades ufológicas no país e a sede estava localizada na
sua própria residência no bairro de Barranco em Lima, no Peru.
O contato colombiano surgiu em função de outra experiência não menos inusitada. Por volta dos finais de 1973,
um veículo transitava muito tranquilo numa das rodovias norte-americanas, quando repentinamente e sem
razão saiu descontrolado contra uns arbustos, imediatamente outros carros próximos pararam com a intenção
de ajudar o motorista, mas qual seria a surpresa geral ao ver que ninguém estava no interior do veículo. A
polícia foi logo informada, sendo que o carro pertencia a um jovem Venezuelano radicado nos Estados Unidos
e que trabalhava como engenheiro numa usina nuclear.
Durante as semanas seguintes, a polícia e as autoridades do governo norte-americano não conseguiram chegar
a nenhuma conclusão. O corpo simplesmente havia desaparecido sem deixar vestígios e na presença de todos
os que transitavam naquele momento e por aquela estrada. Durante vários meses as investigações
continuaram, mas sem nenhum resultado.
Quando se aproximava a hora assinalada na mensagem, os ânimos pareciam se alterar. Todos estavam
inquietos, perturbados e tremendamente ansiosos. A hora estava chegando. Nesse instante um dos garotos
gritou chamando a atenção de todos. Ali vindo desde o mar, uma luz semelhante a uma estrela vinha na direção
do grupo.
Ante a surpresa de todos um objeto surgiu na sua frente vindo rapidamente. Os relógios marcavam as 21:00
horas. Conforme aumentava seu tamanho, a velocidade da aproximação diminuía, até que então parou muito
perto e sobre eles. Era de forma lenticular, mostrando um segmento na parte central, na qual se apreciavam
um conjunto de seis escotilhas levemente azuladas. A fuselagem da espaçonave era lisa e coberta por uma luz
amarela que iluminava tudo ao seu redor. As vezes apareciam luzes alaranjadas e azuis nos cantos. Além da
luz, a nave irradiava um forte calor, que não chegava a incomodar. Os garotos resistiam a acreditar no que
estavam observando.
O disco, parado no ar, se encontrava a uns 15 metros do solo e a uns 80 metros do grupo. Praticamente estático
no ar, não se escutava nenhum som forte emanando do objeto, se bem ao contrário, parecia se ouvir no
ambiente algo que se assemelhava a um enxame de abelhas. Solto, flutuando na imensidão da noite, o disco
estava suspenso no espaço.
O grupo permanecia estático, como congelado. Os garotos somente olhavam para o objeto sem sequer trocar
palavras. Levou alguns minutos para que alguém conseguisse quebrar o silêncio.
Charlie começou a se aproximar ao disco, enquanto que Sixto era requerido pelo grupo para saber se os seres
iriam descer. Ao perguntar, Sixto recebeu: “Não vamos descer neste momento porque vocês não sabem
controlar suas emoções. Haverá uma preparação, um tempo e um lugar”.
Naquele instante, o som que emanava do disco se alterou de maneira brusca e o mesmo começou a se mover
lentamente. Charlie que se encontrava quase por debaixo dele, saiu correndo assustado em direção ao grupo.
A nave girou lentamente passando por cima de todos acelerando em direção do mar. Com tudo, haviam
transcorrido uns 20 minutos.
Passado o impacto da cena, colheram suas coisas e retornaram para Lima, mais que eufóricos. Ao chegar na
casa de Sixto e Charlie, acordaram ao Sr. Paz, pai de ambos, narrando toda a experiência. Ele ouviu o relato
com muita paciência, concluindo que, além de exagerado, provavelmente haviam confundido o disco com uma
estrela.
Os jovens estavam desapontados, não conseguiam acreditar que seu próprio pai se se negava a aceitar a
experiência vivenciada. Naquela noite decidiram novamente contatar o ser e lhe pedir uma nova aparição. A
resposta se fez presente. Um novo encontro teria lugar o sábado seguinte, no mesmo lugar, permitindo a
presença de outras pessoas. Não era para menos. Solicitaram ao Sr. Paz uma reunião para a Quinta Feira a
noite com os membros do Instituto para lhes contar tudo o ocorrido e os convencer de que haveria um novo
encontro.
Convencido com grande esforço, o Sr. Paz agilizou a realização da reunião. Num clima de grandes expectativas
e curiosidade os jovens narraram sua odisseia. Mas o resultado surgiu de imediato: uma parte acreditava, outra
Jornal de 1974
Nos meses que seguiram, muitos outros obtiveram comunicação com os seres vinculados a Oxalc. E as saídas
de campo se tornaram rotina. Muitos meses de árduo trabalho vieram até que chegou o dia do primeiro encontro
físico. Durante esse período, os seres haviam informado que seu objetivo era preparar pessoas para uma troca
e ao mesmo tempo, prover ajuda, para de esta forma fazer efetiva uma transformação em busca da real
evolução do ser humano. Uma evolução de conteúdo, de forma e fundo que estaria sempre sendo
implementada e que seria diferente de qualquer outro processo imaginado.
Numa oportunidade, tempo depois, houve a experiência do “Xendra” (portais interdimensionais que permitem
aparecer as imagens dos extraterrestres para nos acostumar com a sua forma física). Naquele então, foram ao
campo como de costume. Especificamente nesse dia se encontravam Sixto, Charlie, Mito, Juan e Enrique no
lugar onde normalmente faziam os seus encontros quando uma nave parou por cima deles. À diferença de
outras vezes, a nave iniciou sua descida. Pouco a pouco a nave se aproximou ao local onde os garotos,
impressionados, contemplavam o objeto. “Será que é desta vez? ” Se perguntavam. “Parece que sim”,
respondiam num tom trêmulo. Pouco a pouco a nave se aproximava do chão, até que parou a poucos metros
ante o atônito olhar dos garotos.
Segundos depois uma escotilha se abriu no centro lateral da nave e surgiu uma figura, era Antar Sherat, um
Guia de Apu. Ao mesmo tempo todos captaram mentalmente: “Não tenham medo, não lhes faremos nenhum
mal”. A emoção e o espanto se misturaram. Mas gradualmente, se sobrepujaram do impacto. E, lentamente,
foram se aproximando, convidando-os a entrar na nave; Charlie estava impressionado com a cena, tocando
com a mão várias vezes a superfície da nave para ver se aquilo era real. Até que o ser lhes ofereceu um sorriso.
No interior da nave, outros cinco seres os aguardavam. Duas mulheres de deslumbrante beleza, corpo esguio
e bem torneado, e três homens de rosto angelical e corpo atlético, os observavam. Antar os levou até um
aparelho semelhante a uma TV que se encontrava num painel embutido na parede da sala. Indicando a tela,
Guia de Práticas Missão Rahma – Brasil 9
lhes disse: “Este é o futuro do seu planeta...”. Nesse momento uma imagem surgiu: eram desertos, grandes
planícies áridas e secas. “O futuro do seu mundo será este”. Um dos garotos perguntou: “Mas não estou vendo
vida, que ocorreu com ela? ” O ser replicou: “Mas por acaso o homem está preocupado pelo menos com a sua
própria vida hoje? ” O ser indicou que o futuro da continuação da humanidade corria perigo e que tinham
interesse em ajudar. E continuou dizendo: “Vocês tem condições de consolidar um futuro maravilhoso e garantir
uma nova era de grandes realizações. Até aqui, acompanhamos vocês e demos provas de nossas boas
intenções. Queremos que ajudem o seu mundo a conquistar sua liberdade e quebrar as limitações que
existem dentro de si mesmos, sem lhes permitir ver o que existe ao seu redor. Vocês podem fazer isso
e muito mais, e nós lhes daremos ajuda. Porém, devem escolher entre, a continuidade do compromisso ou
o fim desta aventura... voltaremos a nos encontrar...” Finalizando Antar, os acompanhou até a entrada da nave
e se despediu. Estavam perplexos, preocupados e assustados.
Os dias seguiram seu curso e eles pensavam seriamente nas palavras do Guia extraterrestre. Finalmente,
optaram por continuar e as experiências foram retomadas. Os Guias os treinavam e orientavam para o que
deveriam enfrentar. Até que um dia, um novo encontro teria lugar num lugar totalmente diferente.
Os Guias os convocaram para ir a Marcahuasi, ou “Casa de Dois Pisos”, no dialeto indígena Quechua. Era um
planalto nas montanhas da Cordilheira dos Andes, situado a uns 4.200 m acima do nível do mar e a uns 80 km
de Lima. Nesse lugar uma cultura chamada Masma, de origem pré-inca, havia surgido e desaparecido
misteriosamente.
Caracterizada pelas suas construções de vários andares e galerias subterrâneas; os Masmas deixaram também
uma enormidade de esculturas monolíticas de rara beleza, onde se podem apreciar formas que mudam com
as sombras produzidas pelo Sol durante o dia e pela Lua durante a noite. As investigações realizadas na região,
foram feitas por dois grandes nomes da arqueologia Peruana, o Dr. Júlio C. Tello e o Dr. Daniel Ruzo, que
descobriram que as esculturas foram feitas propositalmente, para ser vistas como formas de homens de várias
raças e deuses de civilizações orientais, inclusive Egípcios, que na época provocaram grandes dúvidas sob a
sua autenticidade.
Como podemos observar, o ambiente era mais que propício. O mistério e a tranquilidade rodeavam este
planalto, e os Guias não podiam ter escolhido melhor lugar para o chamado encontro das “Grandes
Revelações”.
A esta saída foram convocados seis integrantes: Sixto, Charlie, Paco, David, Oscar e Eduardo. Sem perda de
tempo partiram rumo ao vale de Santa Eulália, único acesso à montanha.
Depois de andar por um acidentado caminho de terra no qual o carro derrapava em vários trechos; se viram
obrigados a pernoitar dentro do veículo numa curva da baixada que os levaria para São Pedro de Casta, um
povoado onde teriam que deixar o carro e iniciar a subida a pé até o topo da montanha.
Ao amanhecer reiniciaram a marcha. Estavam inquietos, pois durante a noite tinham sido visitados por
estranhas criaturas que arremetiam contra o carro em vários momentos. Ao princípio acreditavam ser fruto do
cansaço e da imaginação, mas depois descobriram que se tratavam de entidades reais.
Os Guias lhes informaram que as criaturas eram seres interdimensionais e que o local favorecia sua presença.
O nível de energia emanado pelos garotos chamava a atenção destas entidades que como borboletas numa
noite escura buscavam desesperadamente a luz. Por indicação dos Guias, realizaram alguns exercícios que,
no final, fizeram que as entidades fossem embora.
Finalmente, chegando ao povoado de San Pedro de Casta, um pequeno vilarejo a uns 3000 m de altitude,
construído ao lado do rio Carhuayumac e ao lado de um abismo de mais de 200 metros de queda livre, deixaram
o carro nessa típica cidadezinha indígena e alugaram alguns burricos para levar a água e demais equipamento.
Depois da acidentada subida até o topo do planalto, conseguiram abrigo na cabana abandonada do famoso
arqueólogo Dr. Daniel Ruzo, que foi transformada precariamente no centro de operações.
Naquela noite, quando saboreavam um delicioso prato de sopa, um objeto de forma lenticular, com três níveis
perfeitamente visíveis se aproximou lentamente. O objeto se deteve por alguns instantes, acelerando depois
em direção Noroeste. Passada a nave, o grupo foi finalmente a dormir.
Horas mais tarde foram repentinamente acordados por um forte barulho do lado de fora da cabana. Ao sair,
uma ofuscante luz amarelada surgia movendo-se na frente, como que convidando a segui-la. Receosos e sem
explicação, voltaram para o interior da cabana, procurando fechar bem a entrada.
J. J. Benitez
Autor de “Operação Cavalo de Tróia”
Finalmente, Benítez foi ao encontro arranjado, tendo como resultado a observação de dois objetos que, ao sair
das nuvens, um projetou um feixe de luz bem na frente do jornalista, ante seu atônito olhar e dos que ali se
encontravam. Sendo que, nas duas noites seguintes, o jornalista não conseguiu dormir e em seu retorno para
Espanha, escreveu durante semanas sem parar a sua assombrosa experiência em vários artigos de página
inteira no jornal “La Gaceta del Norte”. Depois publicou a mesma experiência no seu livro “Ovnis: S.O.S. à
Humanidade” da Editora Plaza & Janés de Barcelona, Espanha (este livro tem circulado pelo mundo todo em
vários idiomas, divulgando a existência do primeiro grupo de contato extraterrestre “prévia cita” ao longo dos
últimos 30 anos).
Ao ano seguinte Benítez retornou ao Peru em companhia de outro jornalista e fotografo, o Sr. Fernando Mojica
com o qual foram convidados para mais um contato programado nas dunas de Chilca. Este evento foi também
registrado no livro “100.000 km. Em busca dos Ovnis” também da Editora Plaza & Janés de Barcelona.
Retornando novamente a Espanha, Benítez relatou mais uma vez as suas incríveis experiências, estimulando
à Rede da TV Ibérica de Madri a visitar o Peru para entrevistar os jovens responsáveis por tão incrível aventura.
Na entrevista, as câmeras de TV gravaram as simples y singulares declarações de Sixto e Charlie que em breve
desencadearia uma onda de interesse por parte de gente desejosa de formar grupos no mundo todo.
Em 1975, depois de receber instruções dos guias extraterrestres, fundam a primeira estrutura de grupos em
Lima, dando origem ao Projeto Missão Rahma em Lima, Peru. Por esse então, receberam por parte dos Guias,
orientação e instrução sobre como deveria proceder com os novos grupos. Um método de trabalho estava
surgindo.
Os seres com os quais estamos nos contatando desde 1974 são criaturas de características físicas definidas,
demonstrando não fazerem uso de qualquer tipo de tecnologia para se tornarem visualmente similares ao
homem.
Estes guias procedem de diversos planetas que pertencem à CONFEDERAÇÃO DE MUNDOS. Dentro dos
inúmeros mundos confederados, estamos nos contatando com um total de 15 raças de procedências diferentes.
O número de guias é indefinido, já que, de acordo com o local ou país, são destacados grupos de extraterrestres
para realizar o contato. Isto se deve ao fato de que cada nação possui uma realidade cultural própria, impondo
à relação de contato uma sistemática e mecânica específicas.
Consideramos importante mencionar que todos os contatos que foram efetivados até o momento o foram por
seres que habitam a nossa galáxia, a Via Láctea, não havendo evidências concretas de outros contatos alheios
a essa característica.
Contatos atribuídos a seres de níveis dimensionais ou dimensões supra materiais, etéreas, energéticas, sutis,
invisíveis, espirituais e até supra conscientes, não são descartados, porém a utilidade da relação depende muito
da prática do grupo contatado e clareza de suas experiências, tendo em vista a incrível diferença de níveis de
entendimento e de realidades de participação, o que poderia mistificar informações práticas e objetivas.
Pelo que nos foi informado através de anos de contato, incluindo encontros físicos e algumas viagens, os
extraterrestres ou guias, pertencem a um grupo de seres que foram destacados propositalmente para nos
contatar e dar início a um trabalho explícito de treinamento, que tem a clara intenção de formar pessoas para
virem a participar de um programa de atividades em prol da humanidade.
As pessoas engajadas conscientemente dentro deste programa desenvolvem um projeto de convívio
comunitário em vários níveis e condições, embasado em valores universalistas que constituem o fundamento
cultural destas sociedades mais avançadas.
O assessoramento e acompanhamento para a realização do Plano estão nas mãos destes seres, que se
prestam a dar apoio aos grupos de pessoas na medida em que essas pessoas venham a incorporar
integralmente o exercício prático dos objetivos nas atividades diárias do cotidiano e, conscientes da
necessidade desta relação, façam bom uso do adquirido.
Os guias estarão por perto sempre e quando o trabalho seja coerente com os objetivos de garantir um futuro
melhor para a humanidade. Em caso de o trabalho buscar aumentar a auto-estima e elevar o ego, assim como
A preparação em Rahma baseia-se no fato de que todo novo nascimento (iniciação) requer
mudanças no físico, mental e espiritual, pelo qual, tendo que seguir cumprindo as regras deste
mundo em relação a lazer, comer, dormir e trabalhar, já não se conseguirá realizar tudo como se
fazia antes. Aqui será necessário aplicar a nova estrutura de renovação celular e energética que
permite canalizar as novas energias que alimentam os diversos veículos do ser humano, o que fará
despertar consciência. Também deverá estar preparado para responder em harmonia com o novo
conhecimento que começa a receber, senão a contradição seria terrível, desencadeada por si
mesmo.
2. Os relatos de observações não contem dados suficientes sob os quais fundamentarem uma conclusão.
UFOLOGIA CIENTÍFICA:
É aquela que procura demonstrar a existência e procedência dos Ovnis. Os investigadores do mundo inteiro
recolhem estas informações vindas de diversas testemunhas procedentes de diversas partes do planeta, e para
eles a possibilidade de contatos programados ainda é uma ficção. Muitos ainda procuram se promover através
da investigação e outros, dentro de uma atmosfera de mistério, procuram mostrar que estão de posse de algo
realmente grande e, com isto, se destacar dentro do cenário ufológico. Mas existem os pesquisadores sérios,
obviamente, que trabalham de forma honesta e cautelosa, buscando se manterem incorruptos dentro da
máquina do sistema, o que sempre será uma tarefa difícil.
Porém, estando tão próximos de uma realidade fantástica, estão ao mesmo tempo, muito longe de acreditar
que algum dia poderão fazer parte dela. Ficam felizes buscando evidências, testemunhas, promovendo
palestras e ganhando prestígio, e assim prestando um excelente serviço para a sociedade, numa busca de
esclarecer fatos e buscar comprová-los adequadamente.
UFOLOGIA PRÁTICA:
Dentro de RAHMA fazemos um trabalho de Ufologia Prática, ou seja, não somente caminhamos a procura de
provas ou evidências físicas de contatos com os extraterrestres, mas também buscamos uma aproximação
mais íntima com este fenômeno. Procuramos todo o tempo não correr atrás dos discos, mas, do conhecimento
possível sobre eles, pois junto destes objetos, existem civilizações muito mais avançadas, em todos os sentidos,
milhares de anos adiante de nós, e que estão dispostas a ceder suas experiências, seus conhecimentos, a
quem tiver a responsabilidade de recebê-los e utilizá-los em prol de um mundo melhor.
O homem vem tentando uma aproximação com sociedades extraterrestres através de meios técnicos, com a
intenção de obter uma troca de nível técnico. Mas quem perguntou a eles o que o homem tem hoje para oferecer
em troca? Guerras, insatisfação, fome, competição, caos, desorganização, desesperação, miséria, egoísmo.
Realmente somos uma sociedade péssima em convivência, não somente entre nós, humanos, mas também
em relação aos animais, às plantas e aos ecossistemas enfim. Que podemos oferecer, a não ser a esperança
de que algum dia estaremos aptos para obter uma maturidade cósmica?
De qualquer forma RAHMA não é a única nem a melhor alternativa que existe com certeza. Muitos como nós,
estão trabalhando, e lembremos que não é o mundo de hoje quem nos contempla, mas o futuro. Por isso, o
fruto do que hoje semearmos, será o presente de amanhã.
Mensagem
RAHMA É AMAR.
“Não tenham medo nem se preocupem por possíveis limitações temporárias. Vocês, com as preparações das
fases que vão passar receberão conhecimentos que lhes farão sentir que são ilimitados e infinitos” Guia de
Rahma
RAHMA É AMAR...
A MISSÃO É PELA HUMANIDADE
Buscando realizar um trabalho efetivo e que atenda às necessidades do desenvolvimento de grupos no Brasil,
a Missão Rahma - Brasil buscou acrescentar alguns elementos que julgou importantes para a dinâmica de
sua continuidade e aprofundamento de vivências reais ligadas ao tema.
Para tanto buscou textos abertos e outros reservados, de vários grupos com origem em Missão RAHMA (desde
1974), e por serem oriundos dos mesmos Guias e serem escritos por sua inspiração, inseriu alguns no sentido
de aprofundar os temas, e até mesmo torná-los mais claros e compreensíveis para as necessidades da cultura
brasileira.
SUMÁRIO Página
Obs.: Neste Guia de Práticas denominamos os “Capítulos” como “Reunião” conforme original transmitido pelos Guias
Instrutores da Missão Rahma, isto não significa que um capítulo deva ser lido e estudado em uma única reunião, cada
grupo faz uso dele conforme a egrégora do grupo, não havendo necessidade de correr com a leitura, pois o mais
importante é que todos os conceitos sejam absorvidos e compreendidos por todos do grupo. Bons Estudos a todos!
A) TEMAS A SEREM TRATADOS NESTA REUNIÃO (ver nos textos iniciais deste guia de práticas):
- O Contato Extraterrestre e a Missão Rahma.
- 1 - Resumo detalhado dos inícios do Grupo Rahma
- 2 - Significado do nome Rahma
- 3 - História Completa da Missão Rahma
- 4 - O porquê da Missão Rahma.
B) Bibliografia recomendada (fornecidos em e-book bastando solicitar para a coordenação –e-mail
[email protected] ou facebook “Missão Rahma - Brasil”):
▪ Os Guias Extraterrestres e a Missão Rahma – Sixto Paz Wells
▪ Conexão – Uma Nova Visão Da Vida – Emmanuel Sanchez
▪ OVNIs: SOS à Humanidade – J.J. Benitez
▪ Comunicação Sordaz 02 1977
Objetivos:
A Missão RAHMA é uma experiência de contato a diversos níveis e como tal requer de uma adequada
preparação, não só para sensibilizar-se e predispor-se a este contato, como também para mantê-lo.
A metodologia que utiliza RAHMA procura formar a pessoa humana de maneira integral, para isso utiliza a
dinâmica de grupo e estimula a auto-observação.
Os Sistemas e Técnicas que se utilizam não são novos, são adaptações e atualizações de ensinamentos
básicos, dados em anteriores aproximações extraterrestres em diversos momentos da história.
O Sistema empregado na formação dos participantes constitui os chamados Grupos RAHMA, em cujo seio se
realizam as práticas agrupadas (são 24 no Guia de Práticas adotado por todos os grupos (Conselho dos 24
Anciões).
O Objetivo das práticas é chamar a atenção da pessoa, pouco a pouco, para o Universo Interior que
existe em cada um, procurando com isso, que descubra o sem fim de possibilidades que tem em seu
potencial de faculdades.
Mas o Propósito vai mais além do reconhecimento dos poderes psíquicos, pois transcende o mero feito da
busca do conhecimento, autocontrole e sabedoria, concentrando-se principalmente no cultivo e despertar do
Amor. O Amar será então a força poderosa capaz de transformar as mentes e corações dos seres, por isso a
identificação com a mensagem e a prática levará a todo membro da Missão a ser Sol na Terra, ou seja, um
exemplo de vida, irradiando através de seus atos.
Em RAHMA, se vai ganhando experiência diariamente, vencendo a cada momento o nosso egoísmo, e
procurando como maior aporte a nossa evolução, o compromisso responsável e livremente assumido de
realizarmos para realizar.
O Guia de Práticas está disposto a maneira de um jogo integrador, que cria as condições como para que
as pessoas aprendam a participar e se desinibam. Também se procura fortalecer a vontade, para que no futuro
nada possa nos manipular, senão que sejamos responsáveis protagonistas de nosso próprio destino, o qual vai
sendo construído em base as nossas atuais decisões.
A Preparação não se circunscreve só a uma reunião semanal de escassas horas, senão que intervém em todo
nosso viver diário, influenciando no amadurecimento construtivo de nossa autoconsciência. Isto permitirá viver
intensamente nosso processo de despertar, e mais ainda, apreciar conscientemente que estamos vivendo.
O Trabalho RAHMA, não só nos ajuda a iniciar a experiência do Contato a diversos níveis, aprendendo a
vermos nós mesmos tal como somos e a aceitar aos demais como são; também nos facilita a nos descobrir em
meio de uma comunidade de Irmãos parte da qual a constituem os Irmãos Maiores (Guias).
Deveremos entender que o conceito “Comunidade”, o definiremos como a progressiva integração que se vai
alcançando mediante a identificação com a mensagem dos Guias. É consolador verificar que a mensagem é
positiva e de esperança como parte de um Grande Plano Universal, que não tem deixado de modo algum a
humanidade a sua sorte.
Voltando as Práticas, diremos que ao finalizar a Primeira Etapa (Guia de Práticas), não termina o processo,
muito pelo contrário, recém iniciamos o despertar definitivo.
De uma Etapa segue outra, e do Guia de Práticas segue o Guia de Instrutores.
E, ainda que não se termine de necessitar e receber orientações, procura-se criar as condições como para que
o processo da Missão nos dê a oportunidade de colaborar na orientação de outros.
Não sabemos quanto e o que podemos fazer senão até que tentemos, é assim que temos margem a nos
identificar-nos ainda mais com RAHMA através da coordenação de novos Grupos.
Dentro do desenvolvimento do Plano Cósmico existe um grupo de seres que trabalham apoiando aos Homens
em sua tarefa evolutiva para alcançarem um crescimento que lhes permita resgatarem sua autoconsciência, e
assim assumir sua verdadeiro missão.
Estes seres, alguns extraterrestres (de diferentes civilizações e dimensões) e outros intraterrenos, têm vindo
acompanhando a Humanidade por milhares de anos procurando guiá-la de acordo aos desígnios do Supremo,
e formam parte da Grande Irmandade Branca Cósmica. Muitos se perguntaram quem é um guia extraterrestre
e qual é sua função ou interesse para com o Homem. Deixemos que seja a própria Guia Anitac, proveniente de
nosso vizinho Vênus, quem nos oriente com humildade e sabedoria sobre seus papéis dispostos pelas Grandes
Mentes do Universo.
"Um Guia Extraterrestre é um ser de outro mundo, que por amor se solidariza com a humanidade de vosso
planeta, e que com consciência e responsabilidade está disposto a servir a um plano maior, orientando aqueles
seres humanos que vibratóriamente tem a capacidade de entrar em sintonia com uma missão, que sirva como
uma reação em cadeia despertando outras mentes e corações. Um Guia é um orientador, um emissário de
altas hierarquias, com as que por sua vez está em contato.
E assim, com semelhante inspiração mantém sua aproximação com os missionários no mundo, encorajando-
os em uma motivação contínua de conselhos práticos, reflexões e pautas diversas. Tem que saber distinguir
entre um guia espiritual e um guia extraterrestre. Um guia extraterrestre não é pessoal, senão coletivo.
Há guias de grupos, cidades e países. E estão dedicados a orientar em função de missões de contato
específicas, como o caso a Missão Rahma que conta com 49 guias para este fim.
Eis aqui a lista destes 49 seres que trabalham de acordo ao Plano da Grande Irmandade Branca da Estrela,
que desde o centro de nosso universo local (Andrômeda), nos apoiam para que nós e a humanidade
despertemos para um novo amanhecer na Luz."
Outros Guias também vão tomando frente aos contatos com o passar dos anos da Missão Rahma. Existe uma
troca temporária entre eles, onde poderemos encontrar Guias como: Xanxa; Mardox; Traepius; Onar e Ying.
Conselho dos menores de Morlen:
1 – Joaquin
2 – Soloviar
3 – Omiton
Guia de Práticas Missão Rahma – Brasil 23
4 – Seneral
5 – Asint
6 – Jrovel
7 – Anur
8 – Anumi
9 – Oxmuz
10 – Irimon
11 – Onirin
12 – Leron
**A nível de esclarecimento, os Guias nos fizeram ver que a organização entre eles é realizada através da
reunião de indivíduos representativos das nove galáxias próximas (entre elas a nossa Via Láctea) formando o
CONSELHO DOS 24 ANCIÕES, que em nosso sistema solar se reúne periodicamente em Ganímedes (Morlen).
Quando este conselho está reunido com o CONSELHO DOS NOVE de Andrômeda, se forma a chamada
GRANDE IRMANDADE DA ESTRELA, com 33 membros. Para esta organização, realizam trabalhos os
chamados CONFEDERADOS, onde encontramos os Engenheiros Genéticos ou Semeadores de Vida; os
Guardiões e Vigilantes, com base em nossa Lua; os Instrutores ou Guias de missões de auxílio, como a Missão
Rahma.
Há uma apostila de Guias da Missão Rahma e Dicionário Rahma.
Fim da Primeira Reunião
+ 2 anexos da reunião 1 (Abertura e Fechamento das Reuniões Rahma e Comunicação Sordaz)
SEGUNDA REUNIÃO
“Cruzamos nossas mãos na altura do peito (a direita primeiro, logo a esquerda, símbolo do predomínio da
verdade e sabedoria sobre o poder), e ficamos um minuto em silêncio, refletindo a importância de nossa
preparação e dedicação nas coisas espirituais. Relaxamos nossas mãos e podemos sentar, Deus está conosco.
”
Sentamos todos comodamente com a coluna reta, as mãos com as palmas para cima, à esquerda debaixo da
direita, relaxadas sobre nossas pernas, fechando o circuito interno de energia.
HARMONIZAÇÃO DO AMBIENTE
Vamos tomar três respirações profundas inalando pelo nariz e contando mentalmente até dez, retendo até dez,
e exalando pelo nariz contando até dez, lentamente o mais lento possível.
“Inalemos todos... -1-2-3-4-5-6-7-8-9-10”. Retemos o ar nos pulmões, contando mentalmente até dez...
Exalamos lentamente, contando até dez “.
Tomamos uma segunda inalação profunda, inalamos captando a maior quantidade de energia em nosso
interior, oxigenando nosso sangue e irrigando nosso cérebro. Retemos o ar nos pulmões concentrando a
energia no plexo solar, ligeiramente acima do umbigo, dali o distribuiremos uniformemente por todo nosso
corpo. Exalamos pelo nariz, eliminando toda tensão e negativismo, exalamos...
Tomaremos uma terceira inalação... Reteremos... E exalaremos. Completando três respirações profundas, ....
Três triângulos perfeitos,..... de agora em diante, manteremos este ritmo em nossas respirações.
B) TEMAS
REPIRAÇÃO: Técnicas e Objetivos.
A respiração é o processo pelo qual oxigenamos nosso sangue, e nos carregamos de energia. Nosso sistema
nervoso é um sistema elétrico que funciona como um acumulador, assim, quanto mais profundas completas e
lentas forem nossas respirações, teremos maior captação de íons, para logo transformá-los em energia e
trabalho.
Este é o paradoxo de que necessita o homem respirar para viver, não sabendo fazê-lo, sem aproveitar em
grande parte a capacidade de seus pulmões. A respiração deve ser feita pelo nariz, inalando o mais espaçado
possível, enchendo desde o baixo ventre, depois tórax, até sentir que chegamos na sua máxima capacidade,
em seguida reter por breves segundos o ar, depois exalar muito lentamente, também pelo nariz.
Para fazer boas respirações, é recomendável estar com a coluna reta, pode ser sentado ou de pé; com roupa
solta, sem nada que nos aperte, tratando de evitar os objetos metálicos presos ao corpo. Por motivos
terapêuticos, se recomenda realizar as respirações pela manhã em jejum, começando por um número não
muito maior que três vezes, realizando-as tal como se tem indicado.
Ninguém que não saiba respirar poderá chegar a realizar uma boa concentração, menos ainda, poderá realizar
adequadamente o relaxamento e meditação.
A respiração, não é só para o desenvolvimento de existência material, senão que também tem uma importância
grande em nosso avanço espiritual, ao desenvolver os meios que esta necessita, como são os sentidos astrais.
A respiração tem um papel determinante nestas práticas que em Rahma realizamos, e em geral, em todo o
processo da vida física e no campo sutil. A respiração para ser efetiva e proveitosa, deve ser lenta, profunda e
compassada, O ritmo que obtivermos teremos de convertê-lo em um hábito saudável, com o qual poderemos
prolongar nossa juventude, e aumentar o tempo de anos na vida terrena.
C) PRÁTICA
- Respiração
- Vocalizações (RAHMA, AMAR, OM e ADONAI).
CONTROLE DO VERBO
O verbo é uma graça divina. Não existe erro em sua criação, senão em sua utilização. Se nos deu livre arbítrio
para seu uso, todavia, frequentemente mal empregamos. Devemos utilizar o verbo para que nos ajude a semear
em nosso coração e nas demais verdadeiras sementes de amor e harmonia.
Antes de falar deveremos aprender a pensar primeiro, e deteremos em medir as consequências de nossas
intervenções.
Aprenderemos a analisar nossas palavras, procurando valorizar com respeito à sensibilidade de nosso próximo,
para não lhe ofender, e que as palavras sejam de alento e alimento ao espírito, que signifiquem sempre uma
mão entendida de amizade. Recordemos que as palavras poderão ser o tesouro que enriquece nossa relação
com os demais, ou o estorvo e tropeço que submerge nossa vida em solidão.
Tão pequena a língua, e, todavia, que grandes incêndios têm originado esta parte de nosso corpo, que tem de
ser controlada necessariamente pela mente, e esta, por sua vez, pelo coração, ou seja, pelo espírito. A palavra
que se desprende da boca, controlada e guiada, pode inspirar ao artista, transformar o covarde, dar fé ao
desesperado, fazer sorrir o triste, fazer ver a verdade ao errado, dar amor a quem necessita, e dar entendimento
ao ignorante, que deseja aprender e saber.
Utilizaremos este dom que nos permite comunicarmos e comungar no desejo de entender-nos, inclusive até
com nossos irmãos menores, como são os animais, as plantas, e até as coisas que ainda que não compreenda
a essência das palavras, mas percebem sua vibração e sua música de amor.
De agora em diante, aprenderemos a dizer somente o necessário, isto é, falar menos palavras talvez, mas
diremos mais o transcendente, colocando cada vez mais atenção em cada uma das palavras.
Lembrando que: “Desde agora o homem deverá aprender a falar com as vozes de sua alma e de seu coração”
(Oxalc)
EXERCÍCIO DE VOCALIZAÇÃO
Trata-se de dar uma correta pronunciação, em um tom adequado, sem querer prolongar demais, a vocalização
de alguma sílaba em particular.
A chamada MANTRALIZAÇÃO deverá durar todo o tempo que nos permita conter o ar em nossos pulmões, a
partir de uma respiração profunda. A vocalização se fará em voz baixa, nem muito baixa e nem muito alta
fazendo com que o conjunto se escute belo e harmônico.
Esta prática requer de toda nossa atenção para dar-lhe um sentindo transcendente. Vamos, pois iniciar nossas
vocalizações com a palavra RAHMA, que significa “Sol na Terra”.
Faremos isto por três vezes, inalando primeiro pelo nariz, ao exalar, repetiremos esta palavra, procurando sua
ressonância interna e externa. Fazer então em voz baixa, tratando que seja de forma harmônica entre todos,
Inalamos... RRRaaahhh,..., MMMaaa..., (três vezes).
Agora por três vezes, a palavra AMAR: inalamos... AAAmmm...AAArrr...
Da mesma forma: com as palavras OM, e ADONAI, que significa MEU SENHOR, em hebraico. O grupo vai
sentindo com o tempo os mantras que mais identificam e sintonizam a todos.
O PODER DO VERBO
As verbalizações, também conhecidas como orações, mantralizações, mais que uma fórmula, é uma atitude
mediante a qual nos encontramos em contato direto com nosso ser interno. Por isso, é preferível estar em
atitude adequada, sem que nada nos distraia, e estar em devida disposição. Amplia o poder que nós o
destinamos, por isso, o poder radica em nossa fé.
Se pode fazer em voz baixa e com recolhimento, ou em voz alta, segundo julgue necessário, mas nunca,
tratando de chamar a atenção em forma egocêntrica.
Estas práticas: formação da cúpula de proteção, respiração e mantralização, serão o início de todas as próximas
reuniões do grupo, e caracterizam os grupos Rahma desde o princípio.
Não há anexos nesta Reunião
TERCEIRA REUNIÃO
B) TEMAS
- A Irmandade Branca e a Confederação. Leitura e Comentários (Solicitar este ANEXO ao facilitador do grupo)
- As distintas energias Prânica, Manásica, Cilial e Cósmica.
- A ginástica psicofísica e jejum, importância e demonstração.
- Toxinas: Álcool, tabaco, carne, estimulantes.
- Cadeias de energia.
C) PRÁTICA:
- Absorver energia prânica.
- Cadeia de energia (Todas as reuniões daqui a diante).
AS DISTINTAS ENERGIAS: (Prânica, Manásica, Cilial e Cósmica)
Assim como se aperfeiçoam na indústria metalúrgica as técnicas de fundição e extração dos concentrados de
mineral, para que os outros elementos que acompanham o mineral principal não se desperdicem e se coloquem
junto com a escória, devem ser separados e aproveitados; assim também as energias que recebe o ser humano,
procedentes do Sol e do Cosmos, são muito diversas, podendo receber separadamente os benefícios
qualitativos de cada uma.
Guia de Práticas Missão Rahma – Brasil 27
No infinito Cósmico, tudo é energia, no princípio, só existia uma energia que emanava do Profundo. O princípio
de tudo, é energia, que compenetra todo o Universo. Deste princípio de energia partem ramificações que são
variações ou modificações da original primeira. Deste modo, se pode compreender que há muitos tipos de
energias, cumprindo cada uma, uma função determinada segundo seja o caso.
O conhecedor da energia pode canalizar esta, lhe dando a orientação precisa, por meio de seu corpo. As formas
de fazer as captações de energia são muito variadas, mas igualmente efetivas, por exemplo:
a) Parados: com os braços levantados, flexionados com as mãos para cima e para frente, paralelas aos ombros.
Relaxa-se rapidamente sentindo que por nossa cabeça ingressa um jorro de energia, e que logo esta se faz
maior, banhando nosso corpo por dentro e por fora, como uma ducha. Isto nos dará saúde, força física,
sensibilidade, e muita capacidade de mando. Este tipo de recepções se utiliza nas proteções de ambiente e
captação de energias individuais durante qualquer hora do dia, sendo imprescindível a respiração rítmica e
lenta.
b) Deitados: boca aberta, antes de dormir, pode sentir que somos cobertos lentamente por um suave manto de
energia, que ao tocar nosso corpo, relaxa e lhe restitui as forças gastas no dia. Este manto de energia o
visualizaremos como caindo suavemente, como um véu que nos induz ao sonho, no qual nos programamos
para receber Instrução. Manteremos a respiração profunda pelo nariz.
As duas formas de captação de energia, se poderá incorporar na forma sentada durante a meditação ou em
qualquer momento que queiramos receber com respirações profundas.
Quando se trata de trabalhar com energias especificas como são a Prânica, Manásica, Cilial e Cósmica, se
recorrem às seguintes especificações:
A ENERGIA PRÂNICA: É a que se capta através da respiração profunda, a qualquer hora do dia, pelo que é
melhor nos preparar para receber com um bom relaxamento, tranquilos, e em um lugar arejado, a posição pode
ser sentada ou de pé.
A ENERGIA MANASICA: É a que procede diretamente do Sol Central da Galáxia, sendo seu veículo a Luz
Violeta. A Energia Manásica se recebe pela cabeça, podendo produzir alterações em nossa fisiologia, em caso
de não estarmos devidamente purificados, com uma adequada metodologia de vida, e que inclua uma dieta
sadia e balanceada, preferencialmente como é a vegetariana cientifica.
A Energia Manásica se pode receber entre as 10 e as 17 horas do dia, em posição de pé com as mãos sobre
a frente, as palmas para o Sol, formando um triângulo entre os olhos.
Por esta abertura, trataremos de concentrar nossa vista no Sol, pelo tempo de um minuto; depois dos quais,
fecharemos os olhos e relaxaremos os braços, abaixando-os. Este tipo de recepção só se faz uma vez na
semana com uma duração de no máximo 5 minutos, e de preferência no campo.
A ENERGIA CILIAL: É a que se capta exatamente às 12 horas (meio dia), e se recebe através das palmas
das mãos, as quais permanecem para cima, uma vez que esticamos ligeiramente os braços, e logo os
flexionamos para o corpo. Esta recepção também se faz em posição de pé, e com os olhos fechados por um
período de 10 minutos. A Energia Cilial origina-se diretamente das vibrações solares, sendo sua fonte direta o
Astro Rei.
A ENERGIA CÓSMICA: Recebe-se única e exclusivamente no plano astral, durante uma viagem astral na
estratosfera, recebendo-a em estado de não gravidade. Sua fonte de procedência é a energia de todas as
estrelas do Universo. Este tipo de recepção sempre deverá ser dirigido com apoio dos Guias Extraterrestres,
que em todo momento nos brindam sua proteção.
B) TEMAS
- Morlen um satélite universal. Leitura e comentários.
- Simbolismo da estrela RAHMA explicação.
- Menção geral das sete leis universais (do Livro Caibalion)
- Relaxamento usado nas práticas
- Prática de Relaxamento dirigida.
Os símbolos no interior, que se utiliza atualmente, foram aparecendo através das comunicações telepáticas
psicografadas e nos seguintes encontros físicos com os extraterrestres, estes guardam relação com ideias e
conceitos assim como das fases e níveis e atitudes que se foram dando no interior da Missão.
O primeiro símbolo que aparece é a estrela de seis pontas, muito conhecida como Magenda David, quer dizer,
a estrela judia. No interior da Missão Rahma, esta estrela representa o equilíbrio e a Grande Irmandade Branca
do Universo ou Irmandade da Estrela. Este símbolo se encontra amplamente difundido nos planetas da
Confederação de Mundos da Galáxia, especialmente em Morlen (Satélite de Júpiter ao qual fomos levados ou
transportados mediante experiência de Xendra).
Na Missão RAHMA a estrela aparece integrada a uma série de outros símbolos que representam a missão e
suas fases de desenvolvimento e evolução.
Assim em seu interior encontramos:
• • A Estrela que representa o equilíbrio.
• • A Cruz de lados iguais que representa o símbolo positivo ou adição. É um símbolo de movimento ou
de ação de atividade, irradiação de vitória espiritual.
• • O Número 4 que simboliza a presença dos Guias Extraterrestres provenientes da base mais próxima
da Confederação, que é Morlen, no satélite (na realidade é um planeta) Ganímedes em Júpiter. Na Astrologia
o número 4 representa precisamente o Planeta Júpiter.
• • O Número 8 ou signo Alpha, simboliza o voltar às origens a essência mesma da humanidade através
da reflexão e da meditação.
Além do mais, de todos estes símbolos que encontramos integrando a estrela, se encontram também uma série
de conceitos. Os que aparecem entrelaçados através dos pequenos triângulos da estrela sem símbolos. Estes
podem ser associados entre si pelas projeções que se faz das linhas e dos triângulos.
Antes falávamos das 7 Leis Universais, ensinadas por Hermes Trismegisto, ou Thot, o Atlante.
Hoje falamos dos Novos paradigmas, dos novos modelos.
Antes falávamos da lei do mentalismo: que podemos criar o que cremos, que tudo é mental.
Hoje estamos falando da lei da atração: atraimos sobre nossa vida de acordo com a frequência de nossos pensamentos,
porém, para que funcione, essa lei de atração, previamente temos que acionar a lei de criação, que antes era a lei de
correspondência: assim como é acima, é abaixo e vice-versa, hoje em dia não, hoje em dia é a lei de criação: você tem
que descobrir teu potencial criador, ou seja, nos salmos da Biblia diz : “ Deuses, sois filhos do altíssimo “, temos potencial
sem limites, o que acontece é que vivemos ignorantes de toda essa potencialidade.
Depois temos o princípio de vibração: tudo vibra, tudo está em movimento, é o que ensinou Hermes Trismegisto, hoje
em dia é o poder do decreto, a magia do verbo, nós concretizamos o que decretamos, por isso temos que ter muito
cuidado com o que dizemos, assim “fala somente quando tuas palavras sejam mais doces que teu silencio”, se não tem
nada bom para falar, fica calado.
Antes falávamos da lei de polaridade: a toda força se lhe opõe outra contrária de igual intensidade, hoje o que estamos
falando é da lei da emoção e do sentimento:
ou seja, para que as coisas se concretizem, se materializem em tua vida, tens que colocar paixão, emoção, sentimento,
ou seja, não somente crer, é sentir, e se já está sentindo, o estás criando realmente, então temos que colocar emoção,
sentimento, para que as coisas se concretizem, ou seja, se você dirige a emoção e o sentimento, pode decretar com
convicção, pode criar a consciência, e pode atrair sobre tua vida tudo de melhor, o que seja bom, o mais positivo. Agora,
para que funcione realmente esta lei de emoção e sentimento, antes falávamos da lei do ritmo: tudo está sujeito a
Então, tudo o que se ensinou no passado, hoje em dia, adquire uma dimensão superlativa, transcendental, importante,
ou seja, novamente não há nada novo abaixo do Sol, porém, sem dúvida, adquiriu uma nova dimensão na atualidade.
Antes: Hoje:
Lei do mentalismo Lei de Atração
Lei de correspondência Lei de Criação
Princípio de vibração O poder do decreto
Lei de polaridade Lei da emoção e do sentimento
Lei do ritmo Lei do balance, equilíbrio
Lei de causa e efeito Lei da vontade
Princípio de gênero Lei do Amor
RELAXAMENTO
Logo após as respirações, aprendemos a relaxar nosso corpo para em seguida entrar na concentração.
O relaxamento é um processo mediante o qual nos livramos de toda tensão, moléstia, mal-estar ou fadiga que
até o momento nos dominava. Isto se faz controlando o corpo, irradiando-lhe a energia respiratória, distribuindo-
a por todo o organismo, massageando mentalmente todos os órgãos, membros e músculos de nosso corpo.
Para aprender a relaxarmos é aconselhável começar por estender uma manta no chão, fazermos sentados ou
deitados comodamente sobre ela, sempre boca para cima fazendo precisamente os exercícios de respiração e
havendo afrouxado nossas roupas.
O facilitador será o que conduzirá o auto relaxamento, e as palavras do facilitador só são sugestões as quais
prestaremos atenção.
A técnica naquele momento é o seguinte: Uma vez que as pessoas estão totalmente cômodas, se estão
deitadas, com as palmas das mãos para cima ao lado do corpo, os calcanhares se tocando ligeiramente, e se
estão sentadas, as costas retas, palmas sobre as pernas, sendo para cima a esquerda, e para baixo a direita,
calcanhares juntos. O facilitador recomendará que se mantenha o mesmo ritmo de respiração, lenta e profunda
pelo nariz durante todo o processo de relaxamento, tratando de visualizar mentalmente cada uma das partes
do organismo.
Começará pelos pés, mais especificamente pelos dedos dos pés os quais trataremos de massagear
mentalmente sentindo como se o fizemos com nossas próprias mãos. O facilitador sugerirá a parte do corpo
que devemos massagear falando com autoridade e em voz baixa intercalando as seguintes observações
segundo for conveniente.
Relaxamento dirigido – “A partir deste momento vamos todos iniciar um processo muito profundo de
relaxamento de maneira de que nenhum ruído nem ainda a voz que estão escutando interferirá no processo de
relaxamento senão que ao contrário, nos ajudará a relaxarmos mais e mais”. A voz que escutam sugerirá um
relaxamento auto induzido, generalizado e controlado por nossa própria força de vontade, para isso vamos
manter a respiração lenta e profunda pelo nariz, inalando, retendo e exalando lentamente pelo nariz...
.... Vamos sentir como a energia se concentra em nosso interior e desde ali se irradia para os pés envolvendo-
os em um agradável calor que relaxará os dedos, plantas e peito dos pés e tornozelos. Ossos, músculos,
tendões e ligamentos ficarão completamente relaxados, livres de toda tensão e negativismo, e este relaxamento
durará todo o tempo que nós assim permitirmos...
.... Em nossa tela mental vão desfilando o estomago, o fígado, o baço, o pâncreas e os rins. Um a um vamos
esfregando e massageando os órgãos internos, envolvendo-os em luz, não há tensão em nossos órgãos, já
não há tensão em nenhuma parte de nosso corpo, só paz e harmonia... E este relaxamento durará todo o tempo
que nós assim o permitirmos...
.... Continuamos subindo visualizando o coração. E tal como se tivéssemos o coração em nossas mãos o
esfregamos e massageamos por dentro e por fora. Vamos envolvendo em energia positiva o coração de tal
maneira que as batidas se tornem cada vez mais distanciadas e lentas. Há menor desgaste corporal, mas maior
intensidade e plenitude em nossas vidas...
.... Manteremos a respiração lenta e profunda, rítmica pelo nariz e sentimos como a energia que se concentra
em nosso interior se dirige para nossos órgãos internos, ossos e músculos. Massageamos agora os pulmões,
os friccionamos de maneira que limpamos suas paredes de toda contaminação e de todo acumulo de energia
negativa. Vamos respirar aproveitando toda a capacidade dos mesmos, inalamos lentamente pelo nariz...
.... Dirigimos nossa atenção para a base da coluna vertebral e massageamos mentalmente vértebra por vértebra
toda a espinha dorsal. Sentimos como a energia positiva irá subindo ao longo das costas corrigindo qualquer
desvio ou acumulo de energia negativa. Friccionamos também os músculos do peito e das costas...
.... Relaxamos os ombros e braços, os cotovelos e as mãos. Dos ombros para baixo já não há tensão, não
sentimos nosso corpo, só essa agradável sensação de harmonia que vai se estendendo por todo nosso ser...
... seguimos subindo e chegamos ao pescoço, massageamos a nuca, envolvemos em energia positiva a
glândula tiroide, devolvemos seu funcionamento normal e sentimos como o calor vai subindo e chegamos ao
rosto.... Vamos relaxando os músculos da face.
.... Vamos centrar nossa atenção nas pálpebras que vão fechando por si só, restituímos a visão normal a nossos
olhos, os quais se encontram envoltos em luz, em energia positiva. Massageamos também a mandíbula, a
língua e os dentes, também brindamos uma suave massagem na parte posterior do crânio e o cérebro, o bulbo
raquídeo, a medula espinhal, a glândula pituitária e a glândula pineal, lhes devolveram seu normal
funcionamento e os envolvemos na luz, em energia positiva.
.... Chegamos finalmente ao cérebro e como se o tivéssemos em nossas mãos físicas e pudéssemos friccioná-
lo e massageá-lo, assim sentimos que o fazemos...
.... Estamos completamente relaxados, livres de toda tensão, em perfeita paz e harmonia, e este relaxamento
vai continuar todo o tempo que nós assim o permitirmos.
NOTA: * Com a prática contínua se vai substituindo este por outro relaxamento mais rápido. Ao ampliar-se o
tempo para as meditações e práticas mentais.
Fim da 4ª reunião
1 Anexo
Unificação Conceitual 2
B) TEMAS
- As iniciações Rahma: importância e papel dentro da Missão Rahma
- Nome Cósmico: Palestra
- Cristais de Césio e Xendras: Palestra.
C) Prática de Relaxamento.
- Concentração. Explicação. Exercícios da Rosa Vermelha.
D) Outros Temas
Os sete corpos e os chakras. Breve explicação.
B) TEMAS
O processo de experiências que a Missão Rahma vem desenvolvendo ao longo de seus mais de 38 anos de
existência permitiu estabelecer, de mútuo acordo com os guias extraterrestres, um conjunto de fenômenos que
evidenciariam e identificariam o nível e as condições de preparação de um grupo em atividade.
Preparação não está em relação direta ou indireta à capacidade ou à condição de bom ou mau grupo, nem em
dúvida com relação à integridade moral de seus participantes. Preparação se refere especificamente aos
aspectos de vontade, determinação, definição, esclarecimento, renúncia, entrega, maturidade e objetividade,
sem esquecer que a intenção, consciente ou inconsciente, da motivação também faz parte.
São estes os pontos que determinam a preparação de um grupo e o tornam apto a continuar no processo de
trabalho e fenomenologia da experiência Rahma. Em caso de que alguns destes tópicos não estejam
satisfatoriamente superados, é óbvio que a continuação da fenomenologia e de suas iniciações, ou melhor, de
suas experiências determinantes, estará fadado ao fracasso. A ausência contínua de ocorrências e a falta de
apoio nas práticas seguintes em campo evidenciarão a existência de problemas na relação com os Guias.
As experiências em campo foram estabelecidas como uma medida de controle para avaliar e acompanhar o
desempenho evolutivo de um ou mais grupos. A natureza da experiência, o grau de proximidade, o tipo de
observação, enfim, das características implícitas e concretas do evento, serão indicadores objetivos da
existência de mudanças psicológicas, comportamentais, motivacionais conscientes e inconscientes dos
componentes do grupo.
Dentre as experiências mais importantes e mais reveladoras, temos em particular três que foram
convencionalizadas como as indicadoras da superação de certos níveis, já que cada um destes eventos se
encontra, na maioria dos casos, subdividido. Podem ocorrer independentemente dos outros ou
concomitantemente.
Estes são, pela ordem normal de ocorrência, os seguintes:
- Os Nomes Cósmicos
- Os Cristais de Césio
- Os Xendras
1. OS NOMES CÓSMICOS
Os nomes cósmicos são considerados como um primeiro grau de iniciação. Sabemos que, no Universo, a
matéria é igual à energia e que o contrário também é verdadeiro. Ao mesmo tempo sabemos que toda matéria,
sendo uma manifestação da energia, deve possuir uma determinada frequência de vibração, já que está
composta por partículas elétricas e, tanto a eletricidade como o magnetismo, assim como a luz e a energia, se
propagam através de ondas e, consequentemente, toda onda tem um comprimento e uma frequência. Neste
MEDITAÇÕES LUNARES
Tendem a dar quietude ao ser, quando abre a mente ao conhecimento as verdades profundas sensibilizando-
nos gradualmente, as meditações criam condições adequadas, mas somos nós que alcançamos o equilíbrio
interno se é que acreditamos no que fazemos e o fazemos por amor.
MEDITAÇÕES SOLARES
Contribuem para elevar a taxa vibracional permitindo-nos uma melhor preparação para o encontro e
aproximação com nossos Irmãos Maiores. Aguçam nossos sentidos astrais (percepção extra-sensorial) e nos
orienta no serviço como seres solares que devemos ser irradiando aos demais.
2. OS CRISTAIS DE CÉSIO
Os cristais de Césio são antenas catalisadoras que colaboram com nossos mecanismos sutis de recepção de
energias. Atuam como filtros de radiações cósmicas que na realidade chegarão com maior força e menor
oposição. A finalidade destas duas pirâmides é prover a todos os membros da missão Rahma, de protetores
da Luz Violeta Cósmica, mediante o melhor aproveitamento da mesma. Esta luz como recordamos, se
desprende do Sol Central da Galáxia, chamado de Sol Manásico.
Os cristais de Césio não se referem ao mesmo material radioativo que utilizamos aqui na Terra. Estes objetos,
cuja forma é quase piramidal e de aproximadamente uns 6 a 7 cm de altura por uns 5 a 6 cm de base, são
materializados de forma variada pelos extraterrestres durante atividades de campo específicas para esse fim,
isto é, algumas vezes aparecem como pequenas massas nebulosas, sendo mais comum aparecerem de
maneira tênue. Sua composição nos lembra uma substância fosforescente e sutil que possui peso e transmite
sensações térmicas. Estes cristais piramidais são oferecidos aos pares, isto é, um em cada mão. De
conformidade a uma convenção realizada com os guias da missão, foi estabelecido que houvesse três pares
de cristais a serem oferecidos ao longo do trabalho formativo para o grupo atingir a condição de facilitador, e
isto é uma opção e não uma obrigação.
Os cristais não são somente um indicativo do desenvolvimento de um grupo ou pessoa, mas possuem também
uma função específica. O primeiro par de cristais encontra-se aliado à recepção do Nome Cósmico, já que são
oferecidos para ampliar a capacidade paranormal vinculada à comunicação e às percepções extrasensoriais,
servindo como um reforço ao processo de contato e como estimulador à captação de energia. A vida útil desta
substância em nosso organismo não ultrapassa os três meses, devendo ser reforçado pela recepção do
próximo par de cristais, que possuem a mesma duração. Somente os terceiros cristais possuem efeito
permanente e definitivo, embora possam ser neutralizados a qualquer momento pelos próprios guias.
Os dois primeiros pares de cristais são incorporados no corpo pelo ponto chamado de garganta ou
Chacra Laríngeo, sendo que o terceiro par será incorporado pelo plexo solar.
Embora os cristais sejam ferramentas importantes, não são imprescindíveis para o exercício e desenvolvimento
da comunicação e do contato, já que servem fundamentalmente para facilitar o trabalho da instrução em campo.
3.OS XENDRAS
Os guias há muito tempo que vêm utilizando o que chamam de portas interdimensionais, ou "Xendras", para
viajar e percorrer distâncias longas ou curtas no espaço.
As viagens podem ser realizadas de um extremo a outro da galáxia, levando apenas escassos minutos para o
translado. Isto se deve aos grandes avanços tecnológicos adquiridos ao longo de milhares de anos de evolução
e à descoberta de mecanismos e leis da mecânica celeste que ainda desconhecemos e que parcamente
vislumbramos através das teorias relativistas.
Para os guias, as relações de tempo-espaço e dimensionalidade são diferentes em alguns aspectos dos
conceitos que o homem manipula neste momento e, para melhor entender estas afirmações, o assunto será
abordado em detalhes de forma mais exata ao longo do trabalho em grupo, portanto nos limitaremos a comentar
os aspectos vinculados diretamente com a fenomenologia que faz parte do processo de desenvolvimento de
um grupo, conforme convencionalizado por nós e pelos guias.
O início das experiências de Xendra obedece a uma sequência de fenômenos que estão em relação direta com
o desempenho que o grupo apresenta. Esta afirmação não é uma regra geral, pois em muitos casos tem havido
exceções. De maneira geral as experiências Xendra marcam o início de uma fase chamada "XEMBRA" ou
"GIMBRA", significando o começo de um conjunto de Xendras que estarão a ser utilizadas para as atividades
de campo.
Os Xendras na verdade são vários, isto é, há vários tipos de portas dimensionais ou campos de energia. Cada
um deles possui uma natureza própria e uma função específica. Todas de acordo com as necessidades que os
guias têm de promover as experiências e iniciar o processo de seleção, definição e reformulação dos integrantes
de um grupo.
XENDRA III Esta porta dimensional em particular permite a ocorrência dos chamados fenômenos paranormais.
A composição deste campo de energia estimula as manifestações psíquicas de tal maneira que são normais
os desdobramentos, as projeções mentais, as visualizações e as projeções dos guias, as que se dão em forma
de fumaça compacta e localizada, aparentando figuras fantasmagóricas.
XENDRA IV Este é o portal interdimensional concreto. O túnel de luz que permite a viagem da matéria através
do tempo e da distância. É o tele transporte de um lugar a outro, automaticamente. E, como já foi comentado
antes, com a finalidade de poder permanecer num lugar específico por vários dias, horas ou até meses, sendo
retornado numa coordenada de tempo atrasada ou não. Isto é, sem ter ficado fora por muito tempo, a não ser
por pouco mais de alguns minutos. Este tipo de Xendra permite também a passagem física para o Umbral-
Interdimensional, isto é, para uma dimensão de tempo-espaço diferente.
Maiores informações serão abordadas em palestras e saídas a campo.
C) PRÁTICA:
- RELAXAMENTO: (Ver prática na quarta reunião)
PRÁTICA DE CONCENTRAÇÃO
Depois do relaxamento, dirigimos toda nossa atenção para nossa mente, visualizando entre nossas
sobrancelhas um túnel de luz através do qual vamos entrando lentamente...
O túnel de luz nos permitirá chegar a concentrar nossa atenção total em uma Rosa Vermelha da qual não só
reteremos sua imagem senão tratamos de contar suas pétalas e até perceber seu aroma, obrigando a nossa
mente a imaginar aquela ideia sem que nenhuma outra nos interrompa. Além de podermos cumprir com todos
os detalhes que se nos solicitam sem nenhuma dificuldade. (Técnica na sexta reunião).
SIGNIFICADOS
Nesta prática se procura a seleção de nossos pensamentos e o controle primário de nossa mente fortalecendo
a vontade e dando margem a que nosso subconsciente de maneira simbólica transmita sua informação ao
consciente.
O significado da rosa vermelha se poderia relacionar com a representação do amor tal como o estamos
vivenciando. Isto quer dizer que por mais que joguemos com nossas mentes, ela sempre fará algo que imagina
e que estão, vai aflorar como uma mensagem.
OUTROS TEMAS
4. CORPO MENTAL SUPERIOR: É a nossa quarta dimensão. É o corpo onde se encontra todo nosso potencial
psíquico e percepção extra-sensorial.
5. A ALMA: Também chamada Catedral do Espírito. Seria o receptáculo de todas as experiências de nossas
vidas passadas. Nela se encontra nossa missão e nosso Nome Cósmico ou Chave Vibratória Pessoal, um
mantra individual (som primordial).
1. CHAKRA MULADHARA OU FUNDAMENTAL: Está situado no plano astral na base da coluna é, pois, um
ponto de partida, o suporte. É o centro residencial de todas as sensações. É aqui onde tem que iniciar a
eliminação dos vícios das paixões e até dos mais simples apegos materiais, é o verdadeiro armazém do desejo.
Este chakra com sua iluminação proporciona o primeiro passo da libertação. Está relacionado com o plexo
coxígeno.
2. CHAKRA SWADISTHANA OU ESPLENICO: Está situado na altura do Baço e significa morada do sopro da
vida. Seu desenvolvimento permite reter todos nossos sonhos os quais tem muita utilidade na Missão Rahma,
pois um sonho pode ser continuado em estado de vigília. Pode-nos levar a lembrar nossa existência passada,
está relacionado com o plexo esplênico.
3. CHAKRA MANIPURA OU UMBILICAL: Situa-se no plano astral na altura do umbigo. É praticamente o filtro
do organismo, centro de gravitação do corpo astral. Capta as forças do cosmos e as transmite segundo nossa
vontade. Está relacionado com plexo solar.
4. CHAKRA ANAHATA OU CARDIACO: Está situado na altura do coração e significa centro do som
espontâneo. Seu desenvolvimento permite o controle sobre as forças da natureza, é ponto de fusão entre o
homem e Deus. É o centro do Amor Universal. Está relacionado com o plexo cardíaco.
6. CHAKRA AJNA OU FRONTAL: Situado entre os olhos é também chamado centro do poder e está
relacionado com a glândula pituitária. É o ultimo bastão do raciocínio e da análise, é o auge na potência da
iluminação final. Em realidade se poderia dizer que só há seis chakras, pois este é o que relaciona ao que se
tem desenvolvido com o Plano superior ou Mental. Está relacionado com o plexo carotídeo.
7. CHAKRA SAHASRARA OU CORONARIO: Situa-se no alto da cabeça e é de muito difícil compreensão, seu
desenvolvimento permite ao discípulo escolher sua encarnação futura, desencarnar e encarnar à vontade para
cumprir alguma Missão. O chakra coronário, uma vez desenvolvido constitui uma fusão na Consciência
Universal. Está relacionado com a glândula pineal e o plexo cerebral.
A) Proteção e harmonização.
B) TEMAS
- Comunicação psicográfica e telepatia. Explicação e papel dentro da Missão.
- Comunidade. Leitura e comentários
- Catástrofe, comunicações e profecias. Virgem de Fátima. As Pirâmides, Nostradamus, João XXIII e outros.
- O instrutor do novo tempo. Leitura e comentário das comunicações do novo tempo.
- Reencarnação – Palestra.
C) PRATICA
- Relaxamento e Concentração.
- Exercício do quadro-negro
B) TEMAS
COMUNICAÇÃO PSICOGRÁFICA E TELEPATIA: Explicação e papel dentro da Missão.
Rahma é uma experiência de contato e chegou a concretizar-se através de uma comunicação com
extraterrestres. A mesma foi induzida por eles, ocorrendo em um ambiente especial. A comunicação é o meio
pelo qual se estabelece esta Missão que é por sua vez um ponto de ajuda à humanidade, com as Hierarquias
Superiores que estão dispostas a supervisionar e dar apoio ao processo de transição e amadurecimento que
enfrenta a humanidade.
Estamos na chamada Era de Aquário, caracterizada pela excessiva luz, ou seja, que se antes havia escuridão
e desinformação, hoje pelo contrário tem demasiada informação e muitas delas de duvidosa procedência.
Facilmente se confundem hoje em dia as verdades com as semi-verdades, e até com as mentiras.
O contato extraterrestre vem cobrir esse vazio, essa sensação amarga que deixa insegurança frente aos
conhecimentos que são vertidos pública e/ou reservadamente pelas chamadas tradições iniciáticas e até
mesmo religiões, e que a maioria das vezes não podem ser questionados, estimulando uma negação das
análises e a subordinação aos esquemas criados para mantê-la.
Solicitamos que ditas “fontes de verdades” sejam tomadas como algo seguro, por todo sincero buscador no
caminho; mas, de modo a não excluir totalmente estes conhecimentos, procuraremos chegar àquelas fontes
das quais emana; a origem fresca e natural, de maneira dinâmica e ativa; que inclui e exige nossa participação
consciente e protagonista na revelação da verdade profunda, e no confronto com as já existentes.
Em Rahma o contato se canaliza através da comunicação telepática que pode dar-se em duas formas
aceitadas por nós e os Guias como válidas, e elas são:
• • Psicografia: ou também chamada escrita automática e,
• • Mental: que vem a ser a forma direta, sem que a pessoa receptora sinta a necessidade de escrever
de maneira simultânea o conteúdo da mensagem.
Receber mensagens no astral, ou seja, em sonhos ou desdobramentos fora do corpo físico, se considera
dentro das mensagens mentais.
São os Irmãos Maiores os que se comunicam conosco e não nós com eles, quer dizer, que são eles os
que fazem um maior esforço baixando a uma frequência para que possamos captar. Nós somente necessitamos
sensibilizar-nos, predispor-nos através da preparação integral que tem sido sugerida desde o primeiro instante
neste Guia de Práticas.
Para sintonizar-se com os Guias não há então maior segredo, e qualquer pessoa poderia receber o contato (se
é que não tem tido já como inspiração ou em sonhos), mas não quer dizer que se poderá manter dito contato,
porque para isso requer um trabalho interior e uma preparação continua e constante.
Requisitos que tem de levar em conta todo aquele que tente uma recepção, e eles são:
1.- A pessoa que deseja a recepção de mensagens deverá ser alguém equilibrado, saudável e sadio, tanto
física como mentalmente. Evitar pessoas demasiadamente temperamentais ou depressivas.
2.- A futura antena (como são chamados em Rahma aqueles que recebem as mensagens) deverá ser alguém
objetivo e analítico.
3.- Deverá desenvolver a autocrítica mais sincera em relação a suas atitudes, atos e a qualidade de suas
possíveis mensagens.
4.- Recordará permanentemente que a recepção de mensagens não constitui nenhuma CATEGORIA
hierárquica no interior da Missão, mas sim um meio de ajuda e um serviço ao Plano.
5.- O irmão (ã) que se prepara para antena deverá trabalhar exigentemente com seu ego através da auto-
observação, evitando que os chamados mentalismos (afloramento do subconsciente) possam atrapalhar suas
recepções. Deverá ser disciplinado, sincero e veraz.
6.- O futuro receptor deverá procurar desenvolver o discernimento para saber escolher ele mesmo, o melhor
lugar e momento para a captação de uma comunicação, ainda quando sinta a urgência da mesma.
7.- A pessoa que recebe deverá assumir um caráter humilde, isto é, se deixará levar pela qualidade e
contundência da mensagem, sendo exemplo da mesma.
8.- A antena deverá incluir qualidades como são Honestidade, Justiça, Integridade, Responsabilidade,
Espiritualidade, e ser positivo.
Analise da Mensagem
NOTA: Em toda comunicação estará sempre presente o mentalismo, ainda que devido a experiência e ao
cuidado que se tenha, se reduzem as margens destes, mas não o anulam nem descartam completamente.
E existem mentalismos inocentes e intransigentes como são:
As saudações cheias de “linguiças e floreados” ou as despedidas com a atribuição do contatado a tal ou qual
Guia, tão ou mais importante, buscando de forma não consciente, elevar a categoria da mensagem com isso.
Lembremos também que a comunicação é algo importante e sério, com o que devemos cuidar, já que a linha
divisória entre a iluminação e a loucura, entre a realidade e a ilusão, é muito sutil muitas vezes.
Temos, portanto, um compromisso primeiro com nós mesmos de ser exatos e não enganarmo-nos, e em
seguida, de não confundir nada.
Por isso as comunicações não devem circular livremente entre os grupos, senão que estas logo de terem sido
analisadas pela antena receptora, devem ser facilitadas diretamente aos grupos de analises de comunicações
(coordenação), quem de acordo a trajetória do receptor, qualificará se a mensagem deve ser acatada na
íntegra, estudada ou não.
Uma vez que a mensagem resista às múltiplas análises, se escreverá uma vez mais, mas agora em papel
memorando de circulação oficial, através da coordenação geral, compartilhando assim a responsabilidade do
escrito entre o que recebeu e quem o analisou.
Finalmente queremos recordar que em relação à comunicação, de nada serve que se esteja seguro de si
mesmo, mas não inspira a mesma confiança nos demais, e o inverso tampouco serviria, que os demais
acreditem nas mensagens que recebeu, se ele mesmo não acredita.
A confiança em cada um se sustenta no exemplo de vida, e a preparação constante que mantém, garantida
com o respaldo dos Irmãos Maiores, como para que não caia em erro.
Anexos:
COMUNIDADE: Leitura e comentários – Textos Rahma sobre a Comunidade Mental e a Comunidade Rural.
(solicitar à coordenação)
CATASTRO-FE: COMUNICAÇÕES E PROFECIAS. (Virgem de Fátima, as Pirâmides, Nostradamus, João
XXIII e outros). (solicitar à coordenação)
O INSTRUTOR DO NOVO TEMPO: Leitura das comunicações do Novo Tempo. (Anexo em PDF)
IMORTALIDADE DA ALMA
Todo corpo recém falecido contém todas as substâncias orgânicas, mas a falta disso que chamamos Vida;
porque desse corpo tem saído o psiquismo que o anima o qual chamamos alma.
Mas esse psiquismo não se desintegra, porque o que não nasceu com vida material orgânica não morre com
ela. Esse psiquismo, esse alento de vida, a alma preexiste na formação do corpo, é imaterial e imortal, e passa
a viver em outra dimensão com um corpo fluídico composto de substâncias etéreas magnetizadas. A Alma, o
psiquismo que anima a todo corpo humano, sobrevive inteiro como unidade no homem e é grupal nos reinos
animal e vegetal.
A morte destrói tão somente o corpo físico orgânico e da liberdade a alma, que continua vivendo ligada pelo
amor aos que foram seus afins, familiares ou amigos na vida física. Quando chegam a desenvolver sua
faculdade sensitiva e vibram em amor fraterno, passam a ser os guias espirituais ou anjos solares mais íntimos.
Mas quando são suas almas ruins e carregadas de ódio ou ressentimento podem causar muitos danos a quem
odeiam, chegando a causar certos transtornos ao redor das pessoas.
O Espírito, que é onde residem as faculdades intelectivas, evolutivas, racionais e criadoras, com a alma,
faculdade sensitiva, formam um todo espiritual que não morre jamais.
Segue progredindo e vivendo nos mundos até chegar ao grau de perfeição que o libere das encarnações nos
mundos físicos para continuar colaborando na obra divina do progresso dos mundos e das humanidades.
A CIÊNCIA
“E o Senhor Deus me falou: ”Antes que fosse engendrado no seio de sua mãe o conheci “. Jeremias 1,4 e 5”.
Segundo os trabalhos de investigação do Dr. J. B. Rhine, no laboratório de parapsicologia da Universidade de
Duke (Carolina do Norte E.E.U.U.), já tem colocado no plano cientifico em forma provada, os fenômenos de
materializações de corpos fluídicos (psicossoma), provando assim a existência da alma depois da morte física.
C) PRATICA
- RELAXAMENTO: (Ver texto e prática da quarta reunião).
- CONCENTRAÇÃO: (Exercício do quadro-negro).
Para este tipo de exercício é conveniente aproveitar quando se está realizando um relaxamento profundo.
NOTA: Visualizar é o mesmo que imaginar, mas distinto de ter uma visão.
Podemos então tomar como visualizado tudo o que temos imaginado. O que se procurará é fixar as imagens e
captar os detalhes das mesmas.
EXERCICIO: “Com os olhos fechados, dirigiremos nossa atenção entre as sobrancelhas, em frente ao rosto...
Concentramo-nos todos... entre os olhos... e nos projetamos através de um túnel mental... Todos visualizaram...
Um profundo túnel aonde vai ingressando... lentamente... e ao final do mesmo... perceberemos... (aqui se
descreverá com detalhes o que se sugere que seja o sujeito da atenção de todos: uma rosa, um quadro-negro,
um lago, três portas, etc...).
Uma lousa verde com marco de madeira, na que deverão desenhar todas as figuras geométricas que
lembrarem, a ideia é visualizar nossa mão e o giz com que vamos fazer os desenhos e não permitiremos que
apareça por si só a figura. No caso de que saia mal, apagaremos e voltaremos a desenhar até fazermos bem
feito. (A prática da concentração durará por volta de uns 5 minutos).
“Vamos deixando para trás a imagem captada... vamos retornando através do túnel mental... através deste
túnel de luz... iremos tomando... pouco a pouco consciência do momento atual... para isso “visualizaremos em
nossa mente o número” UM “, e com isso sentiremos nosso corpo completamente relaxado e descansado”.
Vamos tomando consciência de nosso corpo... e agora... para isso... Visualizaremos na nossa mente o número
“DOIS”... Finalmente... Ao término de “três” abriremos lentamente nossos olhos... E ficaremos em paz...
“TRÊS”... Estamos completamente relaxados... Em perfeita paz e harmonia... Conscientes... e abrimos os olhos.
AVALIAÇÃO
Este exercício nos poderia revelar a força de vontade, capacidade de concentração e disciplina interna que tem
a pessoa. E este se veria relaxado ao não deixar que as figuras apareçam por si só na lousa, senão que tenha
que visualizar que os desenhos são realizados com um giz imaginário, o qual deve procurar-se que seja preciso.
Não conseguindo poderia significar falta de força de vontade.
Na mesma ordem as figuras que vamos desenhando e as figuras em si mostrariam nossa atitude frente a vida,
e como está sendo traçada.
A figura do TRIANGULO poderia ser interpretada como o equilíbrio, o amor ou a consciência espiritual.
A figura do CIRCULO seria o mundo individual, a família, nosso interior, etc.
O QUADRADO poderia relacionar-se com o racionalismo, com a atividade mental e com os esquemas.
Daqui desprenderiam que a pessoa que começou seu trabalho na lousa desenhando primeiro o triângulo, logo
o círculo e logo o quadro. O que estaria representando seria que o mais importante em sua vida ou a principal
motivação da mesma é procurar-se o equilíbrio através da família. Figuras como o rombo ou a estrela de seis
pontas, refletem o trabalho pessoal para obter esse equilíbrio. Enquanto que incluir figuras de profundidade
como são as pirâmides, o cilindro ou o cubo, etc., denotariam profundidade de consciência.
Fim da 5ª Reunião - 4 anexos e Unificação Conceitual 4
B) TEMAS:
- Meditação – Palestra
- Percepção Extra-sensorial
- Bloqueio Mental – Explicação
C) PRATICAS: Concentração
- Exercício: Universo Branco
- Exercício: Ponto Negro
- Exercício: Da Vela
B) TEMAS:
MEDITAÇÃO: Palestra
Já manifestamos anteriormente, que a forma mais simples para conhecermos a nós mesmos, em primeiro lugar,
depois das leis do Universo, consiste em trabalhar com inteligência, fé, vontade e perseverança no sendeiro da
autoconsciência.
Ao combinar adequadamente meios, podemos obter a interpretação de nossas percepções, a consciência
durante nossas vivências práticas, e poderemos chegar assim a meditação, que é um processo de
introspecção, no qual buscamos estar sós, e em silêncio com nós mesmos, para perceber o despertar do nosso
mestre interior, para chegar a contatar-nos com nosso Cristo Interno, com o Profundo.
Existem muitas formas de meditação e todas elas permitem alcançar o objetivo final, que é a integração com
você mesmo, porque não depende da forma, senão da atitude e a consciência que assumimos durante o
trabalho interno.
A meditação nos exige um processo de purificação interno e externo para que possamos chegar a captar o
mapa de nosso Universo Interior.
A meditação requer de uma fase de preparação que se conseguirá com o cultivo sistemático do pensamento,
da palavra e da ação virtuosos.
Os pensamentos não virtuosos, por exemplo, as fantasias agressivas ou a repulsa provocam distrações durante
a meditação e constituem perda de tempo e energia. Nas etapas iniciais da meditação existe uma tensão entre
a concentração e o objetivo da meditação, e os pensamentos que distraem. Com muitas práticas chega um
momento em que os obstáculos se reprimem completamente, então, a concentração aumenta de uma maneira
perceptível.
Neste momento os atributos mentais tais como a concentração em um só objeto (focado ou foco) ou o êxtase
amadurecerá até chegar simultaneamente a uma absorção plena, e se fazer dominante.
Como é um estado que está à margem da absorção total, se lhe chama concentração de “acesso”. Este estado
de concentração durante a meditação é como uma criança, que, todavia, não é capaz de manter-se de pé, mas
sempre tenta fazê-lo.
As experiências visionárias podem produzir-se na entrada deste nível, quando fatores como o entusiasmo, tem
amadurecido, mas continua o pensamento discursivo, e enquanto o enfoque sustentado no objeto da
concentração segue sendo débil.
A meta do meditador está mais além das visões, se encontra no despertar de um estado de consciência. Ao
concentrarmos continuamente no objeto da meditação, chega o primeiro momento que indica uma ruptura total
com a consciência normal. É a absorção absoluta.
De súbito a mente parece sumir no objeto, e permanece fixa nele. Os pensamentos obstrutores cessam por
completo. Não há nem percepção sensorial, nem a consciência habitual do próprio corpo, não se pode sentir a
dor corporal.
A parte da atenção inicial e sustentada ao objeto principal, a consciência está dominada pelo êxtase, a
felicidade, e a concentração é somente objeto. Estes são os fatores que, quando predominam simultaneamente
indicam a abertura de consciência.
CLASSES DE MEDITAÇÕES
Dentro da Missão Rahma se realizam dois tipos de meditação importantes, que basicamente são para trabalhar
com o Nome Cósmico. Estas meditações são: As Meditações Solares e as Meditações Lunares.
MEDITAÇÕES SOLARES
As Meditações Solares são as que se realizam pela manhã, desde as 6 am. até às 12 do meio dia, em qualquer
momento, mantralizando cada um seu nome cósmico, e se realiza nos dias: terças, quintas e sábados, quer
dizer os dias positivos.
São para elevar a taxa vibracional de cada um de nós, permitindo-nos a aproximação com nossos Guias
Extraterrestres, assim como aguçar o super sentido, também busca acionar os mecanismos de
desenvolvimento integral.
MEDITAÇÕES LUNARES
As Meditações Lunares são as que se realizam nos dias negativos: segundas, quartas e sextas, pela noite. Isto
se faz repetindo mentalmente nosso nome cósmico.
Isto tende a abrir nossa mente ao conhecimento da verdade e ao despertar de sentimentos de elevação ainda
maiores. Não estaremos contentes com o que se obtenha, pois ainda queremos mais. Em consequência de
tudo isso se chegará ao pleno conhecimento de nossa missão dentro de Rahma, que é de alcançar primeiro o
equilíbrio em nós, para depois voltarmos aos demais.
VONTADE E LIVRE ARBITRIO – Comentário
C) PRATICAS
RELAXAMENTO – (Ver explicação na 4ª Reunião).
CONCENTRAÇÃO – (Ver explicação na 5ª Reunião).
Este é um dos exercícios mais comumente usado nas práticas de concentração. Consiste em ascender uma
vela e colocá-la sobre uma mesa diante do grupo a uma distância aproximada de um metro em uma habitação
em penumbra.
Esta prática consiste na fixação da atenção, por um tempo não maior do que um minuto, na chama da vela
acesa, depois do qual se fecharão os olhos. A imagem capturada na nossa retina ostentará uma cor e tamanho
cambiante, tendendo a mover-se para os lados, pelo qual nosso trabalho não será fácil, e consistirá em manter
esta imagem fixa e que se situe entre os olhos (nossa frente) da mesma cor e tamanho como a observamos
com nossos olhos. E trataremos de observar a vela, sem que nos lastime a vista, projetando-nos mentalmente,
de forma imaginária ao interior da chama.
Sentindo com isso uma purificação, na que nos veremos envoltos de uma luz vivificante. De nenhuma maneira
se permitirá que seja repetido este exercício, pois que a vista se encontrará afetada; e mais, esta prática se
fará muito espaçado no tempo, nunca de uma maneira continua.
AVALIAÇÃO: O propósito do trabalho com a vela será fortalecer a vontade mediante a concentração de nossa
atenção sobre um ponto fixo, para conseguir o domínio paulatino de nossa mente.
O exercício da vela tem sua aplicação sobre a sensibilidade frente à percepção, já que no campo das sensações
visuais, a gama de frequências que abrange o espectro, cobre desde os 428 até os 750 bilhões de ciclos por
segundo.
Ampliando o campo de frequência que pudéssemos apreciar (por educação do cérebro e da mente, e não
simplesmente do olho), se seguirá vendo a cor laranja, mas com outra intensidade e qualidade; ver-se-á um
novo amarelo, um novo verde, etc. Todos, e cada um, com seus distintos tons e matizes, mas cada um destes
mais luminosos que o básico ou interior da escala conhecida.
BLOQUEIO MENTAL
Pede-se aos assistentes e de acordo a explicação teórica dada oportunamente, que diante de cada uma das
“ordens” que vai dando o facilitador, pense logo o contrário e se é possível, o sintam.
Um prévio relaxamento começa fechando os olhos, sem deixar de escutar ao facilitador que, com voz autoritária,
mas suave, irá sugerindo que os assistentes experimentem algum sentimento ou sensação física.
Por exemplo, sugere que todos sintam muita TRISTEZA, ou que sintam muito FRIOS, ou talvez, que sintam
COLERA. Os assistentes deverão escutar estas “ordens”, mas sentirão tudo o contrário, quer dizer, ALEGRIA,
CALOR, AMOR, etc.
Ao realizar esta prática, iremos pouco a pouco fortalecendo nossa vontade.
Esta prática pode se realizar em casa, utilizando um gravador, a que previamente temos gravado o material ou
senão, pedir para uma pessoa que nos ajude.
Fim da 7ª Reunião
Unificação Conceitual 5
B) TEMAS
- Leitura selecionada, segundo critério do facilitador, (comunicações, textos, etc.).
- Revisão e ampliação de alguns conceitos dados nas reuniões anteriores. Magnetismo.
- Experiências, diálogos e relatos de vivências pessoais ou grupais que aproximarão da Missão cada um dos
participantes.
C) PRÁTICA
- Relaxamento e meditação (QUEM SOU EU)
- Tomada de energia prânica, manásica e cilial.
- Experiência de integração e conhecimento mútuo.
-Magnetismo, (Grupos de duas pessoas: onde uma delas tentará mover a outra só com uso de seu magnetismo:
a outra pessoa estará relaxada e em pé, com respirações profundas, e deverá estar descalça: se realizará com
as mãos perto e pelo contorno da pessoa que permanecerá relaxada; logo se inverte, mudando a posição.
- Prova de autocontrole.
D) DINAMICA GRUPAL
AS SAIDAS A CAMPO
Um dos problemas, que se apresentam no interior dos grupos, é o da improvisação de programas de trabalho
durante o desenvolvimento de uma saída, e ao evitar os esquemas, têm levado muitos a cair no vicio da perda
de tempo defendendo isto com a típica frase: “Que nada, cada qual faz o que sente”.
Mas isto, não pode ser assim; tem que levar uma planificação em relação com a quantidade de pessoas, dias
em acampamento, horas de saída, para aproveitá-la ao máximo.
Assim, se tivessem que ser alterados os Trabalhos, isto não ocorreria em meio do desconcerto, apatia e
aborrecimento que só acompanha as saídas sem planificação, que terminam em verem-se as caras
improdutivamente.
A definição de uma saída é muito importante, pois de acordo para que seja de contato, de confraternização e
integração, de trabalho, etc., variará necessariamente o tipo de trabalhos a efetuar, e a ordem dos mesmos,
assim como as prioridades que se estabelecem.
Ainda assim, convém lembrar que toda saída é uma oportunidade para o contato a diversos níveis, incluindo a
conexão com os guias, ainda quando este contato não houvesse sido previsto pelas mensagens já que a boa
vibração e a afinidade podem motivar a aproximação das naves.
Quando as saídas se fazem para um CONTATO, a que procurar muito a interiorização, a meditação, o silêncio
e a harmonia mediante a pratica de vocalizações.
Não se permitirá então, as discussões, em que o ambiente pode relaxar-se com brincadeiras de nenhuma
espécie. Trabalhar-se-á na recepção de mensagens, analises das mesmas, assim como com mensagens
anteriores. Que haja alegria, felicidade, paz e plenitude, deverão se manifestar com ordem e tranquilidade nas
saídas, sem afetar com isso o ambiente que deve reinar em uma atividade que requer de toda nossa
sensibilidade, comprometimento e percepção.
Quando as saídas são de TRABALHO, dentro do programa de instrução se procurará repetir todas as práticas
conhecidas até esse momento, procurando que cada assistente tenha oportunidade igual de dirigir os trabalhos.
Inclui-se, nestas saídas, como combinação de atividades: a palestra, debates, analise de comunicações, as
dinâmicas de grupo e o que segundo os Guias, corresponda àquela ocasião.
B) TEMAS
- Leitura selecionada, segundo critério do facilitador.
- Revisão e ampliação de alguns conceitos dados nas reuniões anteriores.
- Magnetismo
- Experiências, diálogos e relatos de vivencias pessoais ou grupais, que aproximarão na missão a cada um dos
participantes.
C) PRATICA
RELAXAMENTO E MEDITAÇÃO EM QUEM SOU EU
É a continuação lógica de um relaxamento profundo, para o qual, se sugere que, mantendo o relaxamento
concentre sua atenção em uma palavra que se repete mecanicamente em sua mente, por um tempo de quinze
a trinta minutos.
A meditação, da mesma forma que o relaxamento, deverá ser sugerido com voz baixa, procurando que cada
pessoa assuma livremente o desejo de chegar ao proveitoso estado de silencio e solidão interna, no qual se
pode chegar a ter contato com o Ser Profundo, ou “Eu Superior”.
É importante lembrar que não se deve criar dependência no desenvolvimento das práticas, pelo que NÃO é
necessária a REPETIÇÃO EXATA de tais ou quais palavras, o que basta é que se tenha a IDEIA exata e uma
forma que seja adequada para realizá-la.
O que está em permanente avaliação, é a ATITUDE que se deve alcançar e o COMPORTAMENTO de cada
qual. Por exemplo, é incompatível com estas práticas, que tenha quem não pode ficar quieto e incomode ou
interrompa aos outros.
Todos sentados em círculo se estiverem em casa, com a luz apagada ou a meia luz, e se desejar, pode-se
colocar música muito suave apropriada para meditar.
Logo após o relaxamento, nos preocuparemos em centrar nossa mente na pergunta QUEM SOU EU?
Para dirigir a meditação, podemos tomar como base o seguinte direcionamento: “Estamos completamente
relaxados e a partir deste momento vamos iniciar nossa meditação...”.
...meditar é iniciar um processo de introspecção, é introduzir-nos muito dentro de nós mesmos (esta explicação
só se diz ao grupo inicial, durante as primeiras reuniões) ...
...Vamos, pois, iniciar nossa meditação, deixando nossa mente em branco, liberando de todo pensamento
obsessivo, de toda preocupação e angustia... Repetiremos todos, mentalmente, a pergunta QUEM SOU EU?...
“No princípio rápido e logo lentamente, mas sempre em silencio...”
...para aqueles que já receberam seu nome cósmico, sua chave vibratória pessoal, a meditação consistirá na
repetição dessa palavra igualmente, no princípio rápido, para sossegar os diversos pensamentos que se cruzam
por tua mente, e enfrentar a desordem mental e a quantidade de ideias e imagens que aparecem. Depois pouco
a pouco, o repetiremos, sempre mentalmente, mais lento tratando que essa pergunta ou nome cósmico nos
faça vibrar em nosso interior...
...Vamos iniciar todos, a partir deste momento, nossa meditação do QUEM SOU EU, Ou do Nome Cósmico...
(A meditação durará entre quinze e trinta minutos)... Vamos retornando de nossa meditação, (Isto vai sugerindo
mentalmente, e logo em voz baixa, que não interrompa e possa atrair aos demais sem ocasionar-lhes uma
moléstia ao sair da meditação)... Vamos retornando todos, lentamente de nossa meditação, a qual se vai
finalizando já...
...Ao término de “três” terminaremos nossa meditação e estaremos completamente descansados em perfeita
paz e harmonia. Ao termino de “três”, abriremos lentamente nossos olhos, nos encontraremos em paz. Com o
número UM, vamos sentir que voltamos lentamente a nosso corpo. Sentimos nosso corpo. Com o número
DOIS, vamos tomando pouco a pouco consciência do lugar onde nos encontramos, tomamos uma respiração
profunda e ao exalar visualizaremos o número TRÊS, e abriremos lentamente nossos olhos ficando em paz...
A Energia PRANICA é a que se capta através da respiração profunda, a qualquer hora do dia. Todos sentados
em círculo, os braços flexionados na altura dos joelhos, e com as palmas para cima, se volta a tomar respirações
profundas tratando de reter ao máximo a respiração para logo exalar em forma suave e lenta pelo nariz.
A Energia MANASICA se capta com as mãos na frente, as palmas para o Sol, formando um triângulo na altura
das sobrancelhas (terceiro olho). Por essa abertura trataremos de concentrar nossa visão no Sol por um tempo
de um minuto. Depois do qual fecharemos os olhos e relaxaremos os braços, abaixando-os.
Duração aproximada cinco minutos.
A Energia CILIAL é a que se recebe ao meio dia. De pé com os olhos fechados, esticaremos os braços e
colocamos as palmas das mãos para cima. Permanecemos por dez minutos e logo flexionamos os braços para
o corpo, abrindo lentamente os olhos.
EXPERIÊNCIA DE INTEGRAÇÃO
Sentados, solicita-se que todos fechem os olhos, antes do relaxamento se pede que imaginem ou visualizem a
cada um dos integrantes do grupo, perguntando-lhe mentalmente por seus problemas, angustias e
necessidades. Depois visualizamos também com os olhos fechados o terceiro olho de cada participante,
tratando com seu consentimento de introduzirmos em sua mente para conhecer suas emoções e sentimentos
e assim compenetramos e desenvolvemos uma amizade baseada na verdadeira unidade e o conhecimento
mútuo.
A OBJETIVIDADE
O verdadeiro problema que se apresenta em um grupo, constitui em permanecer objetivo em todo momento e
em qualquer circunstância, contemplando os acontecimentos e pessoas de forma realista. Em efeito, estamos
condicionados por nossa educação anterior, por prejulgamentos, por idéias preconcebidas, e inclusive por
rumores vagos que correm de boca em boca.
Os principais obstáculos para a realização deste ideal de objetividade são os seguintes:
- A DRAMATIZAÇÃO: Superestimar um fato.
- A SIMPLIFICAÇÃO: Subestimar um fato.
- A INDIFERENÇA: Não se dar conta ou não querer dar-se conta.
-A INTERPRETAÇÃO: O que interpreta, colorindo a realidade, inventa ou imagina aspectos que não existem.
- A GENERALIZAÇÃO: A partir de um caso isolado, estendê-lo a um conjunto.
MAGNETISMO
Para melhor compreensão do processo do magnetismo humano se dá um exemplo dele nas reuniões.
Todos os participantes levarão dois recipientes transparentes. Em ambos terão sementes de feijão (lentilhas)
marcando um dos recipientes com um sinal.
A prática consistirá em irradiar vocalizando sobre uma das sementes, e na outra não, com a qual
permaneceremos indiferentes. As sementes permanecerão enterradas na terra vegetal, mas coladas às
paredes do recipiente para poder ver seu crescimento.
Para irradiar a semente escolhida colocaremos nossas mãos a uma altura de uns três centímetros, cuidando
de que a outra semente não esteja muito próxima para que a irradiação não chegue a ela. Esta irradiação nós
faremos pela manhã e a noite e levaremos os recipientes na reunião seguinte para ver as diferenças.
MAGNETISMO HUMANO.
Formam-se dois grupos de pessoas.
Uma pessoa tentará mover a outra só com o uso de seu magnetismo. Ambas de pé e fazendo respirações
profundas, a pessoa a experimentar estará relaxada e descalça. A outra passará com as mãos perto do corpo
e seguindo o contorno da pessoa que permanece relaxada. Logo se inverte a experiência mudando de posição.
AVALIAÇÃO: Para realizar uma avaliação Rahma que seja consciente e cobrindo todos os aspectos da vida do
membro, deveremos levar em conta os seguintes aspectos:
A) AVALIAÇÃO BIOLÓGICA: Aqui se levará em conta a saúde física e mental da pessoa. Também deverão
avaliar os sentidos físicos incluindo detalhes como a forma de parar de falar e de sentar-se. Será importante
que não descuidemos daqueles com problemas ópticos, de ouvido e até de expressão que requerem um trato
especial.
B) AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: Levarão em conta as reações, causa e efeito, frente às brincadeiras, a crítica,
chamadas de atenção, incentivos, etc. Para isto há quantidade de incentivos que podem e devem por em prática
já que mais adiante seria muito mais grave o não haver-se levado em conta.
C) AVALIAÇÃO SOCIAL: Tem que procurar a aproximação do facilitador ao instruído, para saber sobre a
realidade social que vive o membro, conhecer sobre sua casa, família, situação familiar, etc. Isto nos dará
parâmetros para entender o comportamento que possa ter esta pessoa no grupo. Também procuraremos
conhecer suas relações e entender-lo através do mundo em que se desenvolve.
D) AVALIAÇÃO ECONOMICA: Para não frustrar o participante terá que levar em conta seus níveis de educação
e de acesso através de sua realidade econômica. Todo instrutor/facilitador terá de contemplar o fator
pedagógico diferenciado, a idade cronológica com a idade evolutiva, no aspecto do comportamento e
apreensão. Com os adolescentes se deverão levar em conta as mudanças físicas e psicológicas, próprios da
idade.
Se levarmos em conta estas pautas e muitas outras mais que vão surgindo de nossa investigação e aplicação
na hora de amar e trabalhar com os grupos, as margens de erro e problema se reduzirão visivelmente.
AUTOCONTROLE
Realizado a campo, no local de práticas que o grupo consagrar para suas saídas para contato com ambientes
naturais, sítios, fazendas, retiros, etc.
O grupo com prévio consentimento de todos e cada um dos integrantes será disperso no local, levando as
pessoas separadamente a passar só de 30 minutos à uma hora em um lugar solitário, longe do acampamento
para vencer os temores ocultos que debilitam nossa vontade. Normalmente leva-se uma cadeira desmontável
para se sentar no local, e uma boa lanterna.
DINAMICA GRUPAL
ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO
Um grupo de trabalho pode ser ineficaz se não chega a organizar-se ou a estabelecer estruturas flexíveis ou
mais rígidas que possam favorecer seu bom funcionamento. Entre as estruturas mais desejáveis se observam
as seguintes:
- O status dos membros que pouco a pouco lhes diferencia entre si, permitindo-lhes “funcionar” segundo sua
própria personalidade. Cada um, sendo único e singular, deve poder atuar no seio da coletividade de modo
diferente a seu vizinho.
- Exercitar desde um primeiro momento a sinceridade e o espírito de serviço, criando as condições como para
que cada membro revele ao grupo suas atitudes pessoais e condições reais de entrega e bom funcionamento.
- As equipes dedicadas a uma tarefa deverão organizar-se o melhor possível para realizá-la procurando
compartilhar responsabilidades na medida da capacidade de cada qual. É então que a liderança faz sua rápida
aparição, devendo confrontar-se e canalizar-se com inteligência, tato e respeito aos demais.
- Estabelece-se desde um primeiro momento a necessidade de ter normas ou regras de conduta do grupo (linha
de conduta a seguir, acordada por todos os participantes de comum acordo, e em concordância com o espírito
da missão).
- Aconselha-se a realização de uma dinâmica que pode expressar todo o anteriormente exposto, por exemplo:
A Dinâmica do NAUFRAGIO.
O NAUFRAGIO (Dinâmica de grupos)
Esta dinâmica requer a participação de pelo menos cinco pessoas que deverão organizar-se depois de terem
sofrido um contratempo no mar.
Só contam para sobreviver com seu talento e capacidade de ordenamento, deverão estabelecer um quadro de
funções e um manual de comportamento.
Necessariamente o grupo deve ser misto.
Será efetuado um teatro que dure não mais que quinze minutos e que procure simular a cena o melhor possível.
1. SITUAÇÃO
Você e seu grupo são sobreviventes de um terrível naufrágio que aconteceu durante a noite. Lançados ao mar,
não tiveram tempo de retirar absolutamente nada. O único que possuem é a roupa do corpo, que é leve
(camisas de manga curta, bermudas e tênis). No bolso tem cada um, um lenço somente. E, para sua sorte,
acabaram de chegar a uma ilha após uma noite flutuando no mar.
Esta ilha em particular está aparentemente repleta de coqueiros ao longo da praia. O mato é tropical e a
geografia de origem vulcânica. Altas montanhas perfilam-se no seu interior, assim como uma densa vegetação.
2. PROPOSTA
Você e seu grupo se encontram numa situação desesperadora e, portanto, de ação imediata. Sua preocupação
agora será sobreviver a qualquer custo. Desta forma, o grupo deverá determinar, por consenso, quais as
primeiras 10 (dez) providências a serem tomadas para tornar sua sobrevivência possível. Elabore uma relação
por grau de importância, lembre-se que cada medida deverá estar diretamente orientada a garantir a
continuidade do grupo para um eventual resgate.
3. TEMPO
O grupo tem, a partir da leitura e explicação da dinâmica, o tempo de 45 minutos para concluir e apresentar a
relação por consenso.
COMO ANIMAR A PARTICIPAÇÃO EM UM GRUPO
O papel do animador consiste, sobre tudo, em favorecer a criação de um ambiente positivo que permita a cada
membro expressar a realidade que observa e dos quais é perfeitamente consciente.
Este objetivo só se alcançará se chegam a eliminar as barreiras sócio afetivas que existem no grupo, sobre
tudo, o temor ao juízo alheio e qualquer outra forma de medo ou ameaça. Somente na medida em que cada
um se sinta seguro, convencido de que os demais membros o escutam com benevolência, se expressará e
Dinâmica: A HERANÇA
Esta dinâmica de grupo é um exercício para relaxar o grupo, aliviando a tensão. As etapas se iniciam quando
cada membro do grupo recebe uma folha com o seguinte texto:
1. SITUAÇÃO:
Uma senhora muito idosa, membro de diversas sociedades dedicadas à criação e proteção de animais, acaba
de falecer. Apaixonada pelos animais de todas as espécies possuía uma grande variedade que alimentava e
mantinha com muito carinho.
Prevendo sua possível morte, dado seu estado delicado de saúde, legou em testamento seu mini zoológico a
diferentes pessoas e associações, sem especificar claramente a quem devia ser confiada cada um dos seus
animais. Para seu conhecimento, os bichinhos desta senhora são:
1. 6 peixes exóticos 7. 1 canarinho
2. 1 cão dinamarquês adulto 8. 1 casal de hamsters
3. 1 cão perdigueiro adulto 9. 1 casal de sagüis
4. 1 tartaruga de água 10. 1 papagaio
5. 1 gato siamês macho 11. 1 jibóia (de 3 metros)
6. 2 casais de ratos brancos
Obviamente, no testamento constava a relação dos beneficiários, porém, como já dissemos, sem a menção de
o que caberia para quem. Os herdeiros são:
a) Um asilo de anciões
b) Um orfanato
2. PROPOSTA
A tarefa sua e do seu grupo consiste em providenciar para cada beneficiário o animal que poderia lhe
corresponder, isto é, o animal que melhor lhe convenha. A escolha e estruturação da distribuição da herança
deverão ser realizadas por mútuo acordo e solucionadas por consenso. Não é válido votar ou fazer uma
escolha por maioria.
O primeiro passo será que cada elemento do grupo elabore uma relação de distribuição individual e depois
confira com os demais, partindo assim para uma discussão mais fundamentada onde o grupo estruturará uma
relação final da distribuição ideal.
3. TEMPO
O grupo tem, a partir da leitura e explicação da dinâmica, o tempo de 10 minutos para elaborar uma relação
individual de distribuição e 30 minutos para concluir e apresentar a relação da distribuição final da herança.
A ideia é que todos encontrem um exercício divertido, refletindo também sobre temas tão sérios como são a
solidão e o aborrecimento dos possíveis herdeiros.
COMUNICAÇÃO NO GRUPO
A comunicação é o que permite aos membros de uma coletividade conhecer-se melhor e aproximar-se mais
entre si para formar um conjunto unido, coerente e homogêneo. Para que a comunicação seja realmente pura
e esteja desprovida de qualquer deformação é importante que cada um, incluindo o mais tímido e o mais
desfavorecido, se encontrem em um ambiente que lhe permita expressar-se tal como ele é.
Os impedimentos para as boas relações se reduzem, quase sempre, a certos temores que paralisam alguns
membros, e dificultam a atitude de outros. Entre os temores mais propagados se encontram os seguintes:
- O medo do ridículo: que é quando se tem a impressão de que a intervenção vai despertar observações irônicas
ou gozação.
- O temor a expressar-se mal: é quando se imagina que a memória vai falhar que não encontrará as palavras
apropriadas ou que se falará intermitentemente.
- O temor a ser julgado mal, de ser mal interpretado.
- O temor às reações: pensa-se então que alguns membros poderiam ter comportamentos agressivos ou opor-
se ao que se queria dizer.
EXERCÍCIO DE COMUNICAÇÃO: Cinco pessoas numeradas, do 1 ao 5: entra uma e vê um desenho; o
desenha repetindo-o, e dando essa imagem ao seguinte, que faz o mesmo com a nova imagem, repetindo os
que seguem. Verá então como vai degenerando a imagem e o conceito do objeto. Se o grupo tiver mais
membros, realiza-se a prática do mesmo modo, com mais membros.
VARIAÇÃO DO EXERCÍCIO ANTERIOR: O procedimento é idêntico ao anterior com a modificação de que o
primeiro vê o desenho e o retém MENTALMENTE suas características. O segundo entra e, sem ver o desenho,
o primeiro lhe explica verbalmente em que consiste o croqui, nomeia o objeto, o descreve com o máximo de
precisão. O segundo realiza o desenho baseando-se no relato, ele descreve ao terceiro sem mostrar o desenho
e assim seguem os outros.
FIM DA REUNIÃO 8
Unificação Conceitual 6
B) TEMAS:
- Projeção mental – Palestra.
- Sensibilização - Explicação
C) PRATICA:
- Percepção extra-sensorial – Cartão de cores.
- Projeção mental: para um lugar conhecido por eles (ex: sua casa).
- Sensibilização: Percepção de sons internos (batidas do coração, fluxo sanguíneo).
- Percepção de sons externos (relógio, passos na rua, outros).
C) PRATICA:
- PERCEPÇÃO EXTRA-SENSORIAL: Cartão de cores.
A percepção extra-sensorial é só o estimulo da Visão Mental através dos outros sensores, como seus sentidos
astrais por exemplo.
A DERMOPTICA: A dermóptica, (Dermo – pele, óptica- visão), é a visão através da pele. Permite que através
do tato possamos captar impressões mais além da temperatura, forma e material do que está feito o objeto,
percebendo então as vibrações, as imagens fortemente retidas nas mesmas coisas, impressões que
geralmente tem sido deixada por seus donos. Esta capacidade é usada como apoio às forças policiais na busca
de pessoas desaparecidas e de objetos roubados.
Recapitulando, podemos dizer que a percepção extra-sensorial é aquela que capta as impressões que não
podem captar nossos sentidos físicos, quer dizer, mais além dos sentidos. Para a prática da percepção extra-
sensorial requer-se de certo material didático que deverá ser implementado pelo próprio facilitador, o qual
constará de determinada quantidade de cartões de cores, pelo menos três cores distintas, suficiente quantidade
como para que cada participante possa ter três (3) em sua mão.
Um prévio relaxamento e mantendo os olhos fechados o facilitador distribuirá entre os participantes um cartão,
o qual colocará sobre sua coxa direita, tratando de tocá-la o menos possível.
Com a mão direita, cada um encostará de leve com a ponta dos dedos, mas necessariamente deve tocá-la,
para poder captar sua temperatura, já que as cores, segundo sejam o seu tom cromático, possuem uma
temperatura variável, havendo alguns quentes como o vermelho, o laranja, enquanto que o celeste ou o amarelo
é mais frio.
Por isso, para precisar a cor procuramos captar intuindo em nossa mente ou visualizando a cor correspondente.
Guia de Práticas Missão Rahma – Brasil 59
Voltando a repetir o exercício com outro cartão de outra cor sem que os participantes ainda saibam da anterior.
Depois da terceira vez, pedirá que abram os olhos fazendo a verificação.
Em cada concentração com as cores não se tomará mais do que 3 minutos.
Devolva os cartões ao instrutor, volte a fechar os olhos.
O facilitador volta a dar três cartões a cada participante, os quais tomarão em sua mão esquerda passando-o
de um em um a sua mão direita, captando a diferença entre as cores. Ao terminar novamente abrirão os olhos
para corroborar as cores.
- PROJEÇÃO MENTAL: Para um lugar conhecido por eles.
Na prática de projeção mental, o importante que se aprende nesta prática é descobrir que não existem barreiras
de distância, nem tempo e espaço para viajar mentalmente. Daí que mediante um relaxamento profundo e
graças a rítmicas e profundas respirações, podemos começar a descobrir este sem fim de possibilidades que
encerram nossas adormecidas faculdades.
EXERCÍCIO: O facilitador sugere aos participantes que se sentem comodamente com as costas retas,
calcanhares juntos, as palmas viradas para cima, a esquerda debaixo da direita, com os polegares tocando-se
em atitude receptiva. Logo lhes indica que fechem os olhos e comecem as respirações lentas e profundas,
relaxando-se.
Na altura no terceiro olho visualizem um túnel de luz, e um universo branco. Logo dirá que imaginem um túnel
de luz através do qual se dirigirão a um lugar de descanso que cada um escolher (uma praia, um campo, um
deserto, seu dormitório, etc.).
Ao chegar ao lugar, se instalarão comodamente e se colocarão a descansar, tratando de esquecer todos os
problemas e preocupações... Só nos colocaremos a descansar.
Este exercício se realizará por um tempo de dez minutos, e com ele, se busca a dissipação dos problemas e o
relaxamento mental. Logo o facilitador seguindo a prática do relaxamento faz voltar a realidade os membros do
grupo. (ver 4ª Reunião).
- SENSIBILIZAÇÃO: Percepção de sons internos. (batidas do coração, fluxo sanguíneo). Prévios relaxamentos
(Ver 4ª Reunião) tratem de perceber no silencio externo e interno os sons do interior de nossos corpos, batidas
do coração e o som fluxo sanguíneo por nossas artérias.
A) Proteção e harmonização.
B) TEMA:
- Clarividência – Explicação.
- Comunicação escolhida – Leitura e comentários.
C) PRATICA:
- De atenção e memória.
- Meditação: QUEM SOU EU?
- Clarividência: objeto na frente, busca de objetos escondidos, exercício da caixa fechada, exercício do envelope
fechado.
B) TEMAS.
- CLARIVIDÊNCIA - Explicação.
A clarividência, como se disse anteriormente, é a capacidade pela qual se podem captar sensações que não
são captadas por nossos sentidos corporais, senão que, por meio de nossos sentidos astrais. Pode-se perceber
mais além do físico, sobre um objeto, um lugar, ou pessoa. Por exemplo: o descobrimento de objetos
escondidos, reconhecimento de objetos fechados em recipientes, visualização à distância, etc.
- COMUNICAÇÃO ESCOLHIDA: Leitura e comentários.
Trabalho prático de analises de comunicações, levando em conta os elementos já conhecidos na sexta reunião.
Formar-se-ão pequenas equipes de não mais de cinco membros, que em uns dez minutos analisem uma
mensagem distribuída entre eles.
Ao termino desta analise cada subgrupo que tenha nomeado previamente um relator compartilha suas
conclusões com toda a reunião. Ao final das exposições, quem preside fará comentários a respeito.
C) PRATICA:
- ATENÇÃO E MEMÓRIA.
Pedir-se-á aos assistentes que fechem os olhos e com prévio relaxamento dirigido (Ver 4ª Reunião), lhes
perguntarão sobre detalhes que rodeiam o lugar e do lugar mesmo. Por exemplo: Diga como você veio vestido?
Como se encontra vestido o outro irmão? Descreva aquele objeto que tem do seu lado direito, etc...
Todas estas perguntas nos servirão, não só para integrarmos mais, obrigando-nos a sermos mais
observadores, senão que nos fará mais conscientes, permanentemente de tudo o que ocorre ao nosso redor e
fortalecerá nossa memória.
- CLARIVIDÊNCIA: Objeto na frente, busca de objetos escondidos. Exercício da caixa fechada. Exercício do
envelope fechado.
1 Anexo – Comunicação
Unificação Conceitual 8
B) TEMAS:
- Dermóptica.
- Psicometria – Explicação
- Comunicação escolhida – Leitura e comentário
C) PRÁTICA:
- Meditação: QUEM SOU EU?
- Dermóptica: Postais e fotos
- Psicometria: Reconhecer objetos alheios
B) TEMAS:
- DERMÓPTICA: Explicação:
A dermóptica é a percepção ou visão através do tato, permitindo por meio deste sentido, captar impressões:
vibrações por cor, material do qual está feito o objeto, forma e imagens que tem ficado nos objetos, por emoções
vividas deixadas por seus donos.
- PSICOMETRIA: Explicação:
A psicometria descobre objetos, ou coisas, que se encontram fora de nossa percepção visual natural. Utilizando
nossa percepção extra-sensorial podemos descobrir ou visualizar mentalmente.
- COMUNICAÇÕES ESCOLHIDAS: Leitura e comentários:
C) PRATICA:
- MEDITAÇÃO: QUEM SOU EU? (Ver explicação e prática na 6ª Reunião)
- DERMOPTICA: Postais e fotografias:
As práticas de dermóptica requerem uma concentração previa, e procuram a utilização do tato e da percepção
extra-sensorial através dele, ou seja, pelas pontas dos dedos, as palmas ou qualquer parte do nosso corpo.
As primeiras práticas se realizam com cartões de diversas cores, de preferência cartolinas de cores iguais dos
dois lados.
Dá-se a cada participante um jogo completo das mesmas, a qual acomodará na ordem correta do vermelho ao
violeta. Posteriormente e já com os olhos fechados, as embaralham e lentamente procurará acomodá-las
novamente na ordem anterior.
No uso dos postais, procura-se que estes jamais tenham sido usados antes, para escrevê-las, pois do contrário,
estariam carregadas das vibrações de seu dono e das imagens psíquicas que mais lhe impressionaram. Isto
confundirá as imagens que deverão captar o praticante quando tocá-las.
O facilitador fornecerá a cada participante uma foto e logo um postal novo, sem uso, no qual não há nada
escrito, para que a receba de volta coloque a palma da mão sobre ela.
Todos estarão com os olhos fechados e corretamente relaxados. Dando volta a fotografia, se procurará então,
definir as imagens. Tocando-a somente com a ponta dos dedos.
A concentração não deve durar mais além do que dez minutos, logo do qual se virará a foto para baixo e se
passará a detalhar o percebido, corroborando-se logo ao virar a foto para cima.
Repete-se depois a experiência, mas com o postal.
- PSICOMETRIA: Reconhecer objetos alheios.
Previamente, o facilitador solicitará a cada um dos assistentes um objeto que leva consigo, sem que os demais
o vejam. Logo lhes entrega a cada um, um dos objetos, com previa meditação, e com a mesma técnica acima
detalhada se tratará de estabelecer a quem pertence o objeto examinado.
Anexos: Mensagem
Unificação Conceitual 9
B) TEMAS
Comunicação escolhida. Leitura e comentários
C) PRATICA:
B) TEMAS
- Comunicação escolhida. Leitura e comentários
C) PRATICA
- Meditação: QUEM SOU EU? (Ver explicação e prática 8a reunião)
- REGRESSÃO REENCARNATÓRIA
Depois do relaxamento dirigido, (Ver explicação e prática 4a reunião), pede-se a todos que se concentrem em
um túnel de luz a altura do 3º olho, e os induz a ir entrando nele, sem perder o ritmo da respiração profunda.
À medida que vão penetrando no túnel, se sugere que visualizem aquilo que tenha realizado durante o dia,
começando desde que se levantaram pela manhã. Logo se pede que passem para o dia anterior. Em seguida
para a semana anterior. O mês anterior e assim seguimos induzindo para que todos, voluntariamente, realizem
a regressão, recordando fatos passados, datas especiais, momentos tristes e esplendidos.
Ano após ano, dirigindo as lembranças para os anos da adolescência, e o princípio da infância, onde as
lembranças são vagas e pouco claras.
Chegamos então aos primeiros meses de vida, horas antes de nascer, o exato instante do nascimento, pedindo
que estejam atentos aos detalhes do ambiente, os ruídos, as sensações e tudo mais.
Chegamos então ao momento em que se pede que retrocedam ainda mais, penetrando por um largo túnel de
luz, antes do nascimento, no agradável e confortável seio materno, durante os meses de gestação, chegando
ao instante de nossa concepção.
Aqui se pede para que retrocedam ainda mais.
E neste momento, se pede que definam mentalmente a sua situação e colocação. Seguimos retrocedendo
através do tempo. Anos, décadas, e os séculos nos trazem lembranças, histórias completas de nossa existência
passada.
E neste momento o facilitador perguntará:
- Onde estamos?
- Onde nos encontramos?
- Quem somos?
Exige-se que retenham as imagens no consciente. Sobre tudo, aquelas reencarnações que mais fortemente
impressionaram nosso ser, tratando de averiguar e precisar detalhes, como fatos, nomes e lugares. Até aqui é
a intervenção do facilitador. Daqui em diante, enquanto durar o exercício este se manterá em silencio pelo
espaço de quinze minutos, ao término dos quais se colocará a conduzir o retorno pelo túnel de luz, utilizando
voz suave e controlada.
Deve-se graduar a intensidade do chamado de retorno, para que este não afete nem provoque o esquecimento
das lembranças captadas de vidas anteriores.
NOTA: Todos anotarão em seu caderno, todos os detalhes da prática, procurando ilustrar com desenhos as
imagens captadas.
(Existem técnicas de regressão reencarnatória com práticas pessoais, com as quais se deverá ter o cuidado
necessário, quer dizer, não fazer o exercício sozinho, contando com alguém que nos faça voltar a realidade.
Talvez após certa evolução individual, o participante possa, com o tempo, realizá-la sozinho).
PREMONIÇÃO
A premonição e a capacidade com a qual, podemos prever acontecimentos futuros, estejam estes próximos ou
longínquos. Depende diretamente do desenvolvimento da clarividência, a qual comumente é chamada de
terceiro olho, porque vem a ser o estimulo da visão mental, que depende das glândulas hipófise e pituitária.
A premonição pode realizar-se de forma involuntária, através de visões e sonhos, e de forma voluntária, através
da concentração dedicada a estes fins. Quando ocorre a premonição, sem o intermédio de nossa vontade, nos
deparamos com mecanismos internos e externos, que buscam nos prevenir de algo, ou chamar-nos a atenção
sobre potenciais adormecidos.
Sabemos que através dos sonhos também podemos ver o futuro, o qual manifesta a intenção de mudança no
rumo de nossa existência, para uma maior consciência com respeito ao caminho espiritual.
Exercício:
Um bom exercício de premonição é aquele que parte de um adequado relaxamento, (ver exercício e prática na
4ª reunião), e uma concentração bem mantida (ver exercício e prática na 5a reunião). O facilitador dirá:...
... Observamos um túnel de luz entre as sobrancelhas, através do qual nos vamos introduzindo... Projetando-
nos adiante, segundos, minutos e horas no tempo, até chegar a um momento ao qual queremos dedicar toda
a nossa atenção... (primeiro é conveniente uma premonição comprovável em curto prazo; nada melhor que
averiguar sobre algum detalhe, notícia, ou acontecimento, que ocorrerá dentro das próximas horas).
Anexos:
Mensagem
Unificação Conceitual 10
B) TEMA:
- Aura, duplo etéreo e formas pensamento.
- Comunicação escolhida.
C) PRÁTICA:
- Registro reencarnatório.
- Meditação quem sou eu?
- Visualização de aura, etéreo e formas pensamento.
B) TEMA:
- AURA, DUPLO ETÉREO E FORMAS PENSAMENTO.
O HALO ETÉREO:
O halo etéreo ou corpo etérico, é o corpo eletromagnético (eletrônico) do ser humano. Sua existência está
fundamentada nos princípios comuns da física atual, a observação da mesma se alcança pela concentração
visual, e se torna clara pela percepção extra-sensorial. Notam-se quatro graus distintos de densidade, em
relação com a energia humana, a saber:
a) Capa mais densa, que é a que interpenetra e sobre passa ou excede ligeiramente o organismo, próxima da
pele.
b) A mais externa, seguindo em ordem decrescente de densidade.
c) Uma terceira camada, mais externa, decrescendo a intensidade, e finalmente,
d) A mais sutil, ou de menor densidade.
Deve destacar-se, como elemento de interesse, que ainda a capa mais densa do corpo etérico humano é mais
sutil que o tipo de éter ambiental, pelo que se propagam as radiações, luz, calor, etc.
Em outras palavras: a energética etérica humana é em qualquer caso mais refinada que a energética etérica,
ou substância etérica que é equivalente à utilizada nos processos físicos.
E quanto ao aspecto morfológico destas capas, aproximadamente a espessura de uma pessoa de saúde mais
ou menos normal é de um centímetro por capa.
A distribuição desta energia etérica é substancialmente a mesma em todas as zonas do corpo, seguindo a sua
forma. Forma-se assim uma espécie de duplo corporal, porém etérico.
A AURA:
Enquanto que o etérico reflete o volume, quantidade e intensidade da energia vital, ou seja, o aspecto
quantitativo; a observação da Aura nos expressa o aspecto qualitativo do ser, isto é, seu nível de vibração
nos planos físico, mental e espiritual.
Como comentário, diremos que a fotografia da ponta dos dedos obtida pelo casal Kirliam, mediante a célebre
câmera, permite apreciar parte da capa mais densa do corpo etérico e não precisamente a aura, ao qual, todavia
constitui algo mais sutil.
A Aura é o reflexo de nossa realidade interna. Não podemos impedir que alguém, que tenha a percepção
necessária, nos observe tal como somos, já que não se pode ser disfarçada ou ajustada.
Mas para uma adequada captação e interpretação, deverá conhecer as variações e combinações múltiplas das
cores, assim como a existência de três tipos de Aura.
1) A aura Mental: É o arco-íris de cores que se observa por cima da cabeça, com tons definidos como meias
luas, acima do crânio e ombros. Esta aura é muito variável, devido a que está sujeita aos estados anímicos e
emocionais da pessoa, os quais podem ser alterados.
Pode-se interpretar esta aura como o estado mental da pessoa, que resume suas atitudes, conceitos e maneira
de ver a vida.
3) Aura Total: A aura propriamente dita, é um aspecto mais sutil, mas não menos real do campo eletromagnético
humano, a qual nos envolve, e nos pode proteger de determinadas influencias externas.
E dizemos que nos pode proteger, porque a maior proteção que teremos, frente a quem nos pode roubar
energia, é a de ser permanentes canais de uma energia inesgotável.
Não deve ser, pois, nosso temor, que nos roubem energia. Isso nos poderia prejudicar se não canalizarmos
permanentemente, e também nós podemos influenciar positivamente sobre os que necessitam.
A proteção então é uma atitude mental de bloqueio de intenções, mas não exatamente um comportamento
defensivo, nem agressivo, no sentido de que devemos inundar ao outro com cargas de positivismo, e
emanações limpas de amor e paz.
O tamanho de nossa aura é, às vezes, o campo de influência e irradiação das energias que formam nossa
essência integral, corpo, mente e espírito. A aura total envolve completamente a pessoa, podendo superar em
várias vezes o tamanho do corpo.
A forma que geralmente a aura possui é a de um ovo (forma ovalada), ligeiramente achatado nos pés e na
cabeça. Dá-se também que as cores cobrem e giram pela frente, em cima e atrás da pessoa, existindo sempre
uma cor predominante que cobre e se mescla com as demais, pelo qual chamamos de envolvente.
1- FORMAS PENSAMENTO:
Dentro da observação da aura dá-se frequentemente a aparição de manchas móveis de cor, pequenas
sombras, figuras geométricas ou brilhos ao redor e sobre o corpo. Tudo isto não é outra coisa que as chamadas
formas pensamento, ou seja, que os pensamentos podem adquirir cores e formas diversas, sejam estas, ideias
positivas ou negativas. Cores claras e brilhantes sempre podem acompanhar o positivo, e o negativo viria a
englobar as cores sombrias e escuras.
Por exemplo, uma pequena nuvem cinza a altura da cabeça, poderia significar tensão ou angustia familiar ou
problemas com o trabalho. Um reflexo brilhante no ouvido seria uma inspiração musical, uma ideia positiva. Um
quadrado transparente ou um buraco laranja poderia relacionar-se com ideias limitadas ao cotidiano, etc.
O éter akashico ou estado da matéria física está integrado por substâncias mais sutis que o estado gasoso. A
densidade do duplo etérico diminui à medida que se afasta do corpo físico.
Depois do corpo vital, teremos o ovo áurico, propriamente dito, repleto de cores e constituído de vibrações
astrais.
Este conjunto é uniforme, é o que se distingui como aura humana, aos que são capazes de sua leitura lhes
revela os sentimentos, as emoções, as paixões, e algumas formas de pensamentos relacionados aos desejos
e paixões ou emoções.
E assim como o duplo etérico nos mostra a saúde do indivíduo, e se está enfermo, também nos diz o lugar
onde se localiza a enfermidade, cumprindo o papel similar à da aura da saúde.
Se a pessoa atravessa um momento de tranquilidade sua aura nos mostrará a perfeita aparência de uma
fosforescência tranquila. Mas se nos instantes em que visualizamos o indivíduo exaltado, agitado, fortemente
comovido por uma violenta paixão, então a reluzente substancia astral se turva em um redemoinho que cresce
e reluz.
O ovo áurico envolve totalmente a pessoa e pode alcançar algo mais de dois metros de altura, desde seu
extremo mais amplo que está sobre a cabeça da pessoa, até seu extremo mais baixo que se entende por
debaixo dos pés.
Dentro do seio materno, o feto, está rodeado por uma massa carnosa, que é a placenta, que constitui algo
assim como uma bolsa protetora da nova vida humana. Fora do ventre da mãe a pessoa possui outro tipo de
envoltura, a aura, um manto multicor que conhecido devidamente nos adverte assim mesmo que é um manto
protetor. Assim, a aura total, revela qualquer enfermidade que possamos padecer, incluindo as que estão no
período inicial, o que nos permite uma intervenção oportuna.
A aura total está composta de diversas cores e tonalidades, umas tênues e outras brilhantes, estas cores
mudam de intensidade segundo as variações da pessoa.
Nenhuma pessoa pode enganar a outra, no que se refere a sua aura; muito menos lhe ocultar seu estado
anímico, mas a aura não só apresenta os sentimentos, emoções e alguns pensamentos interiores como
também evidencia a si mesmo, aquilo que é constante: o temperamento. A cor ou as cores predominantes da
aura expressam o grau de avanço ou atraso espiritual da pessoa. A riqueza cromática da aura é precisamente
ilimitada, e nela o branco evidencia o símbolo da perfeição.
LARANJA: É a cor do orgulho intelectual. O laranja PURO E SUAVE nos revela uma pessoa respeitosa. Um
laranja SOMBRIO nos indica alguém despreocupado ou inibido e ocioso. Um laranja AVERMELHADO, com
certa tonalidade ESVERDEADA, nos representa a uma pessoa com a qual não se poderá argumentar e é
AMARELO: Terceira cor que aparece resplandecente DOURADO E PURO é sinal de elevado intelecto
espiritualizado. Esta cor ilumina e inspira a mente. O amarelo combinado com SOMBRAS, mais ou menos
nítidas, revela o grau de entrega pessoal ao serviço, sobretudo quando aparece em uma cor envolvente.
Um amarelo ALARANJADO denota um claro controle sobre o caráter e a conduta. Há uma graduação de
amarelo que resulta do conjunto de SOMBRAS, e denota certos estados negativos (diversos). O amarelo SUJO,
com manchas de VERMELHO ESCURO, evidencia traição. Um amarelo SOMBRIO demonstra quem não tenha
progredido no campo moral. Um amarelo CINZENTO mostra os tímidos, e se é OPACO demonstra os covardes.
Nas misturas cromáticas a interpretação deverá levar em conta, o significado de cada uma das cores
componentes, assim como também a intuição.
VERDE: O verde ocupa o segmento central do aspecto visível ao olho físico, geralmente a zona média do ovo
áurico. Esta cor destaca as pessoas cuja profissão, ou missão na vida, é um permanente e direto serviço ao
próximo. É o caso dos médicos, que livram as pessoas de suas enfermidades, dos veterinários que cuidam da
saúde dos animais, dos jardineiros que se ocupam pela beleza e vitalidade das plantas, etc.
O verde prevalece nos harmonizadores e pacificadores do mundo. O verde é equilíbrio, estabilidade,
tranquilidade, generosidade, entre amorosidade e obtenção do conhecimento. Por isso, está no meio da aura.
A ação do verde arrefece o sangue e acalma os nervos. O verde é cor do reino da natureza. O verde CLARO
irradia uma pessoa com simpatia e compreensão.
O VERDE com tonalidades ESCURAS nos mostra aquele que inspira desconfiança. O verde pintado de AZUL
ELETRICO mostra o ser responsável. Mas se o verde é fortemente SOMBRIO E AVERMELHADO, significa
duvidas e ciúmes. O verde é uma cor ideal, saudável e de equilíbrio.
AZUL: O azul é uma das cores primárias e elétricas. Um azul PURO E CLARO manifesta uma elevada devoção
religiosa. Um azul pintado de VIOLETA ou ARROXEADO nos faz reconhecer o sublime idealismo. Um azul com
pinceladas CINZA se apresenta quando os sentimentos e inclinações religiosas estão afetados pelos temores.
O azul com SOMBRAS são as crenças sombrias. Se o toque ESCURO, sobre o azul é maior, as crenças são
distorcidas pelo fanatismo, e em algumas ocasiões pelo ódio.
INDIGO: Trata-se em realidade de um azul muito profundo, que revela a devoção profunda, generosa e
sacrificada. O índigo expressa em si mesmo a orientação da consciência para o Divino.
ROXO: É a última cor da faixa do arco íris. O idealismo espiritualizado reflete esta cor. Entre as vibrações do
roxo devemos levar em conta o ORQUIDEA, O LILAS, O PURPURA e o VIOLETA. O ORQUIDEA simboliza a
entrega da vida ao amor de Deus.
O LILAS representa o altruísmo. O PURPURA é a combinação das qualidades anímicas, que simbolizam o
AZUL e o ROXO. No mundo físico, a púrpura é de uma cor ORQUIDEA ROXA, que não desperta a admiração
senão em muitas poucas pessoas, mas astralmente manifesta contemplação e renúncia. O VIOLETA significa
o amor material, que tudo o entrega em uma generosidade sem limites, e que pode sacrificar-se a si mesmo.
A coloração áurica do roxo e suas variações são quase sempre muito próximas a cabeça do indivíduo. O roxo
é geralmente, magnético, e quem o possui é comumente atrativo e seguido pelos demais. O roxo em suas
variações apazigua os ânimos, detém as exaltações, acalmam os nervos, e simbolizam uma alta serenidade.
Quando as cores não se combinam e ficam com seus contornos irregulares, mostram o seu possuidor como
uma pessoa incapaz de controlar a si mesmo.
MARROM: É próprio das pessoas materialistas, muito apegadas a coisas terrenas. O marrom é a cor da terra.
CINZA: É uma cor neutra, mas modifica as cores da aura. Quando o cinza aparece sobre as outras cores em
forma de faixas, ou camadas tênues, acusa as pessoas débeis de saúde e tímidos de caráter. Um véu muito
tênue de cinza sobre outra cor poderá significar melancolia.
Em cima de uma oitava cromática achamos outras, composta sempre por cores muito suaves e delicadas. Por
exemplo, temos o ROSA correspondente a uma oitava de vibrações mais alta do que aquela das cores da faixa
do arco íris.
C) PRATICA:
- REGISTRO REENCARNATIVO. (Ver explicação na 12ª Reunião).
O HALO ETÉRICO: Para efetuar a observação do halo vamos procurar sentarmo-nos todos comodamente,
pondo alguém a nossa frente a uma distância não maior do que 5 metros, de costas para um fundo claro e com
uma luz ambiente não muito forte; de preferência se realiza o exercício em penumbra.
A ideia é realizar a pratica, como no caso da vela, isto é, manter a vista fixa sobre o ombro, ou a cabeça da
pessoa observada por um tempo não maior do que um minuto sem piscar, depois fechamos lentamente os
olhos e na silhueta que ficou fixada em nossa retina, percebemos claramente a espessura do halo ao redor de
todo o corpo.
Depois abrimos os olhos e repetimos a observação, mas, desta vez sem fechar os olhos, o qual nos permitirá
ver claramente, procurando definir a espessura e a luminosidade ao redor do corpo. O halo se vê com a visão
física. Este exercício se poderá repetir até três vezes na reunião, mas trocando a pessoa observada.
A AURA: Todas as cores estão presentes na Aura, só que às vezes uma cor destaca mais do que as outras, e
esta cobre as demais, pelas atitudes de cada um, de acordo com seu desenvolvimento espiritual e de
consciência.
A aura pode ser vista por pessoas clarividentes, quer dizer, por pessoas que tenham desenvolvido a faculdade
psíquica de abertura do terceiro olho, ou visão mental. Igualmente, as crianças de forma natural percebem a
aura até a idade dos três anos, mas rapidamente perdem esta capacidade ao integrar-se no meio social onde,
devido à ignorância destes potenciais, não existe a estimulação necessária para mantê-los.
Em Rahma, o poder da vontade permite cobrir a falta de desenvolvimento com uma atitude positiva de
conhecimento pleno, permitindo, sem práticas muito exigentes a percepção ou visão da aura. A convicção do
apoio recebido supre as deficiências e isso fixa o processo de despertar na instrução da Missão Rahma. Basta
saber que existe e que se pode fazer, e podemos fazer com vontade e disciplina, avançar e alcançar as metas
propostas. A técnica é muito simples, só requer de muita atenção para discernir e corroborar a observação.
AURA MENTAL: Para percebê-la, coloca-se a pessoa observada a nossa frente a não mais do que cinco
metros, de costas a uma parede ou fundo claro. Concentraremos então a nossa atenção e a visão física acima
da cabeça da pessoa observada. É de grande importância a respiração profunda e um relaxamento que
mantenha o que é observado.
Neste momento, com o dedo indicador, tocaremos suavemente entre as nossas sobrancelhas. Faremos isto
para concentrarmos nossa atenção à frente e poder captar as cores da aura em nossa mente, seja com os
olhos abertos ou fechados.
AURA DA SAUDE: A observação desta aura consegue-se concentrando a visão física, e depois a percepção
mental em um ponto determinado do corpo da pessoa observada, podendo ser este ponto o plexo solar
(ligeiramente acima do umbigo), ou qualquer dos outros centros energéticos. Após manter a nossa visão física
concentrada sobre a pessoa, poderemos fechar os olhos (sendo isto opção), e procurando concentrar a imagem
em nossa mente do que foi percebido. Ao passar do tempo poderemos abrir novamente nossos olhos e seguir
a observação com os olhos abertos.
Todo detalhe observado nós desenharemos em uma folha branca com lápis coloridos trazidos para a ocasião,
que ao final nos permitirá confrontar as semelhanças nas captações.
AURA TOTAL: Para observar a aura total deveremos nos concentrar entre as sobrancelhas da pessoa
observada, ou em seu plexo laríngeo (altura da garganta), ou cardíaco (coração), ou solar (umbigo), ou em
qualquer outro ponto, mas só em um deles.
Procuraremos concentrar nossa atenção fundamentalmente através do terceiro olho, seja de olhos abertos ou
fechados. O primeiro que se procura observar na pratica de observação de aura é a cor envolvente, aquela que
cobre as demais, podendo de imediato rastrear as outras cores no interior da primeira.
Ajudará lembrar que, o mais próximo do corpo é a violeta, sob qualquer de seus tons: lilás, roxo ou violáceo,
uma vez que o captamos é importante medir seu campo de influência e tamanho, e dali situar as outras, como
o azul, celeste, verde, amarelo, laranja e vermelho.
Não nos deteremos demais em cada cor; menos ainda, quando não aparece em uma primeira observação. As
cores na aura total podem aparecer em desordem, ainda que com uma percepção mais clara pudéssemos
perceber que cada cor mantém uma colocação de maior ou menor profundidade dentro do ovo áurico, segundo
seja sua colocação perto ou longe do corpo.
Muitas vezes, ocorre que com os exercícios e a prática, basta que cerremos os olhos para que apareçam em
nossa frente um sem fim de cores, estas pertencem a nossa própria aura. A observação durante as práticas,
da mesma forma que nos exercícios anteriores se deverá procurar registrar em uma cartolina branca com lápis
de cores para expressar as captações que permitirá posteriores comprovações e confrontações.
FORMAS PENSAMENTO: Isto pode ocorrer sem querer durante as práticas de visão da aura, porque podem
aparecer entre o halo e a aura. Para se fazer à observação respectiva, pedirá que dirijam sua atenção a uma
zona intermediária.
Uma pessoa se sentará frente a todos, escrevendo em um papel a ideia ou ideias sobre o que pensará, sem
dizer até o termino da prática. Todos dirigirão a sua atenção a área indicada e depois com a confrontação das
observações, e de acordo com a forma e cor do que foi observado se chegará a uma conclusão que será
verificada com a ideia original, estabelecendo os pontos em comum. Exemplo: Se uma pessoa se concentra
em Nascimento e os que observam, percebem acima do seu halo, mas abaixo da sua aura uma pequena luz
azul com pequenas esferas brancas transparentes, se poderá dizer que perceberam ou captaram a ideia.
A coincidência está em que o azul representa paz, a espiritualidade, ao passo que o branco a pureza e o Amor
Divino, sentimentos que se desprendem das datas de Aniversário.
B) TEMAS:
- Telepatia.
- Comunicação escolhida.
C) PRATICA:
- Meditação: QUEM SOU EU?
- Exercício
B) TEMAS:
- Telepatia
- A TELEPATIA EM RAHMA:
- COMUNICAÇÃO ESCOLHIDA.
C) PRATICA:
Logo após o exercício de meditação, o facilitador pedirá aos assistentes que entrem no túnel de luz. Na saída
dele, nos encontraremos na margem de uma pequena lagoa onde se visualiza a margem oposta, onde há um
bosque e uma montanha onde devemos chegar.
Despojarmo-nos de nossas roupas e lentamente entraremos na água, sentido como o liquido nos envolve os
pés, as pernas, o corpo, cobrindo-nos completamente e obrigando-nos a nadar.
Banhamo-nos para eliminar todo o indesejável que temos tanto físico como mental, realizando uma
purificação...
Vamos saindo da lagoa e ao chegar na margem, sobre uma pedra, encontramos uma túnica branca, que
vestiremos...
Uma vez vestidos, caminhamos pela margem para um caminho que cruza o bosque, ao final do qual
encontramos degraus que sobem por uma inclinada costa de pedras...
Vamos subindo os degraus de acordo com nosso passo, subindo um atrás do outro, e ao final da escada no
alto da montanha, atravessamos um atalho e percebemos um templo...
Dirigimo-nos até ele e ao aproximarmos na porta há um Mestre, que vemos que tem algo em suas mãos.
INTERPRETAÇÃO
No jogo da imaginação criativa damos as condições para aflorarem de nosso interior certas imagens que com
certa independência relativa, refletem a ânsia da busca, e às vezes as respostas internas a todos nossos
grandes questionamentos.
Neste exercício, nos desprendemos de nossos egos e apegos, representados estes pelas roupas que tiramos
ao pé da margem. A continuação, ao entrarmos no lago, simboliza a purificação de nossos defeitos e um
nascimento para uma nova vida, mais espiritual.
Como não podemos ficar ali, teremos que nadar até a margem oposta, e a este trabalho o interpretamos como
o esforço de manter-se acima dos problemas, tensões e tropeços do mundo material.
Ao chegar na margem oposta, nos encontramos com uma túnica branca com a qual, nos vestimos. Isto quer
dizer que, ao vencermos e trabalharmos por nosso despertar, chegamos a ter ideia clara do passo alcançado,
mas tampouco podemos ficar ali, temos que seguir pelo atalho para as escadarias talhadas na rocha.
Cada degrau reflete as etapas cada vez mais altas e difíceis, que nos expõe a quedas profundas, mas também
nos ajudam na subida para a montanha sagrada de nossa espiritualidade.
No alto da montanha encontraremos um templo e nele um Mestre, que terá uma mensagem para entregar-nos
diretamente em nossas mãos.
Chega o momento de regressar, vamos regressando, retornando pelas escadas e pelo atalho que cruza o
bosque até o lugar onde encontramos em seu momento a túnica branca. Despimo-nos neste lugar da túnica,
devolvendo-a a seu local original, significando isso que a investidura de pureza e consciência já existe em nosso
interior, sem necessidade de levar conosco uma vestimenta que já acreditamos.
Tomemos então, à volta através do lago, nadando, esforçando-nos por não nos perder no mar de confusões,
nem deixar que se afogue nosso espírito de mudança. Chegamos à margem inicial, e ao sair da água, veremos
como nossas roupas aparecem limpas e brilhantes.
Significando isto, que o processo tem iniciado uma real renovação e transformação interna; que com
maturidade, valentia e constância nos colocará ao alcance da iluminação.
Neste exercício, a figura do templo pode ter diversas formas, até simplesmente uma caverna dissimulada na
montanha.
Este templo ou santuário é nosso próprio templo interno e aquele Mestre que despontará de seu interior não é
outro senão que nosso próprio mestre interior, quer dizer, nós mesmos com toda a sabedoria depositada em
nossa essência.
O encontro com o Mestre será um passo definitivo no autoconhecimento, sobre tudo, quando verificamos que
a mensagem que ele nos dá, brota do mais íntimo de nosso ser, com respostas comprometedoras.
Entre os exercícios que se recomendam para a prática da telepatia nos grupos Rahma, está o de concentrar-
se em cartões ou laminas com números ou imagens de coisas ou de cores. O emissor poderá ser o facilitador
ou qualquer dos assistentes ou todos em sua oportunidade.
Dentro dos materiais que se requerem para esta prática se encontram: um maço de 25 cartas, que devemos
fabricar, divididas em cinco grupos de acordo com cinco desenhos diferentes.
As dimensões das cartas não interessam desde que todas sejam iguais. Os desenhos que terão cada cinco
cartas serão: um quadrado, uma estrela, um círculo, uma cruz e umas ondas. Cinco cartas de cada símbolo;
vinte e cinco cartas no total, conhecidas como as cartas do Dr. Karl Zener.
O emissor e receptor se encontram na mesma habitação; sentados frente a frente, em uma mesa que possui
um separador de cartão, como forma de ocultar as cartas que o emissor colocará uma a uma, com o desenho
virado para cima, em seguida olhará atentamente pelo tempo que considere necessário.
O receptor irá anotando em um papel o que em seu relaxamento e concentração mental for percebendo. O
emissor saca a primeira carta e vê seu conteúdo, o mesmo que trata de transmitir ao receptor, o qual tem uns
dez segundos para captar.
Tanto o emissor como o receptor anotarão a ordem das figuras emitidas e supostamente captadas, cada um o
seu. Isto se realiza com todo o maço. Em seguida se comparam as duas folhas e se soma os acertos, a razão
de um ponto por cada carta acertada.
Cinco acertos são um bom ponto médio, considerando as margens de casualidade ou coincidência. Se os
acertos passam desta média, está expondo em público condições singulares desta pessoa, revelando
capacidade telepática de recepção, sendo que a outra teria capacidade de emissão.
Um receptor não necessariamente é bom emissor. Como a ideia é que todos os assistentes ao grupo passem
pelo lugar de emissores e receptores, se poderá avaliar a capacidade de um e de outro. Igualmente se poderá
realizar com lâminas e figuras de cores, animais, etc. Assim poderemos ver as pessoas do grupo que são
melhores em recepção ou emissão.
Outro exercício representa o seguinte: Por turnos, cada participante se concentra em uma sensação: Alegria,
medo, calor, etc., enquanto que os demais se concentram para captar esta sensação, na que está concentrado
o irmão.
Em seguida se armará uma nova rodada, mas com uma cor, e em uma terceira oportunidade se fará com
números de 0 a 9. Para dar maior seriedade ao trabalho a pessoa que se concentra anotará a ideia em seu
caderno, guardando-a em segredo até o final.
Outra prática poderia ser: Os integrantes do grupo, meio a meio, se colocam de acordo para receber em um
dia e hora determinada, cada um deles uma sensação das descritas anteriormente, anotando-as em seu
caderno e levando-as na próxima reunião para esclarecer sobre que pessoa enviou a mensagem e qual era
esta.
B) TEMA:
- Estudo rápido de comunicação psicográfica
C) PRÁTICA:
- Exercício das três portas - Captação de um Guia
- Comunicação psicográfica (prévios exercícios de telepatia).
C) PRÁTICA:
Visualizamos o túnel de luz que vamos reconhecendo, e ao finalizarmos isto, nos encontramos diante de três
portas, que abriremos uma a uma, para visualizar o que há lá dentro, na ordem que quisermos. Em seguida,
terminado o trabalho, voltaremos à realidade para contar o que vimos.
Vamos fechando as portas e nos introduzimos no túnel de luz para voltarmos à realidade, ...ao escutar o número
três, abriremos lentamente nossos olhos, etc...
INTERPRETAÇÃO:
Esta prática de concentração revela as opções e alternativas que vemos e que nos é apresentada para nosso
interior, às escolhas que estamos tomando na atualidade, como que ela está representada para nossas vidas.
Cada uma das portas revela uma atitude diferente, uma forma e meio distinto de chegar ao mesmo fim. Por
exemplo: a porta que nos apresentou a DIREITA representaria a opção material, o que o mundo nos oferece;
enquanto que a da ESQUERDA representaria a espiritualidade, manifestada nas formas extremas.
A tudo isto, existe a alternativa intermediária, que é representada pela porta do MEIO, onde encontramos o
Equilíbrio de uma vida Espiritual em um mundo Material.
Tudo o que vimos no interior de cada uma das portas, a capacidade de abri-las todas ou não, poderíamos
chegar a explicar como o momento do despertar de consciência da pessoa.
Às vezes ocorre que há pessoas que não abrem mais que a porta do meio, deixando as demais, por mais que
o facilitador tenha recomendado a abertura de todas elas.
Isto poderia ser relacionado com que a pessoa tem clara consciência de que o que se busca, é o equilíbrio, ou
intuitivamente tem identificado onde se encontra. Tudo o que uma pessoa pode captar nestes trabalhos
mentais, pode ter significado, especialmente quando se faz pela primeira vez as práticas e não se possui
nenhum preconceito.
Fundamentalmente, o que se procura através destes exercícios, como já dissemos antes, é o fortalecimento da
vontade por meio da disciplina mental. A possível simbologia, ou conotação psicológica derivada das
visualizações será sempre muito relativa, pelo que o facilitador só deverá mencionar em regras gerais, as
possíveis interpretações que cada um, fazendo as suas, comparará com sua respectiva situação particular.
A projeção de um Guia no meio da Reunião pode chegar a ser um fenômeno comum, que não necessariamente
tem que estar limitado a presença de sua figura, senão que pode vir presidido, acompanhado ou representado,
por um intenso ou suave odor de flores, uma estranha luminosidade ou um brilho, um som ou uma vibração
constante, que não incomoda, e até uma pequena pressão na cabeça entre os presentes.
A presença dos Guias, nestas materializações voluntárias, demonstra seu evidente apoio e companhia. Para
poder perceber a presença dos Guias, deveremos, pois, sensibilizar-nos com uma adequada eliminação de
toxinas de nosso corpo, observando uma dieta vegetariana, ou pelo menos, com nossos exercícios diários de
respiração e meditação.
Para poder captá-los, devemos relaxar-nos muito bem e concentrar-nos muito, para o qual não se deve ingerir
alimento algum, pelo menos duas horas antes da reunião, para que nada distraia nossa atenção.
Devemos começar por rastrear a possível presença de forma mental ou intuitiva, uma vez percebida sua
localização com os olhos entre abertos observaremos nesta direção; naquele momento é provável que a figura
comece a tomar forma. Isto depende do grau de concentração de cada um dos participantes. As projeções dos
Guias podem dar-se de forma contundente, ou sutil, de acordo com a preparação de cada um, e pode chegar
a dar-se a uma só pessoa ou em grupo, tendo como sentido o estreitar ainda mais a comunicação.
Realiza-se uma breve concentração, ao longo da qual, se estende o braço com a mão segurando lápis sobre o
papel. Isto acompanhado de um bom relaxamento; sentados permitirão tentar receber uma mensagem escrita.
O tentar receber não deverá durar mais do que 15 minutos, ao cabo dos quais o facilitador verificará os
resultados, avaliando quem poderá seguir tentando nas próximas oportunidades e quem deverá abster-se.
Deverá determinar bem que apesar de que a comunicação não depende de nós, requer de certa predisposição
para mantê-la, essa predisposição situa-se na facilidade de fazer e dominar os exercícios. As concentrações
em conjunto criam condições adicionais adequadas à recepção.
A) Proteção e harmonização
B) TEMAS:
- Viagem Astral e Mental, com deslocamento.
- Comunicação escolhida.
C) PRÁTICA:
- Meditação: QUEM SOU EU?
- Viagem Astral e Mental, com deslocamento.
B) TEMAS:
- VIAGEM ASTRAL E MENTAL COM DESLOCAMENTO.
É importante, que antes de realizar qualquer trabalho nos grupos, mas especialmente no caso de Viagem Astral,
criar conscientemente a Cúpula de Proteção, e estar capacitado para a tarefa. De tal maneira, nada devemos
temer, pois a energia e segurança estendida estimulam o desdobramento. Se estivermos em boas condições
de saúde, a experiência Astral não traz nenhuma dificuldade.
Também devemos estar com o estomago livre de processos de digestão, por isso é aconselhável realizar esta
prática antes de ingerir alimentos ou pelo menos duas horas depois de haver feito. A viagem Astral é algo que
naturalmente e de maneira espontânea, realizamos todos os dias nos sonhos.
O esforço que devemos entender é de estarmos completamente conscientes, e efetuando durante nossas
meditações com o exercício de nossa vontade, que deve ser fortalecida pela disciplina interior que venhamos
assimilando nas práticas anteriores.
Todo processo em RAHMA aponta para o afloramento natural de capacidades que são parte de nossa natureza.
A viagem Astral é uma realidade interna e manifestação de outra dimensão de experiências que estão
reservadas para o ser humano.
Lembremos que antes de nascer todos estamos um tempo no Mundo Astral, durante o sonho voltamos ao
Astral, e ao falecer regressamos ali; teríamos que pensar então: qual dos dois planos de existência é mais real?
Em qual passamos mais tempo? No Astral ou no Físico?
Como a resposta é evidente, temos então que refletir, porque esquecemos aquele outro plano de vida, que
resulta mais real que o físico. E é que o recordar dos sonhos é parte do processo de expansão de consciência,
assim como pelas manhãs quando despertamos e levantamos da cama, igualmente se requer que despertemos
consciência a todo o universo de possibilidades que nos rodeia.
Devemos reagir e abrir os olhos a uma realidade que porque não percebemos ainda, não deixa de existir,
manifestar-se e atuar, influenciando nosso mundo material.
1. Deixe que as experiências se manifestem como decorrência natural da sintonia espiritual; evite forçá-las a
acontecerem antes de se estar preparados. Estejamos simplesmente abertos à possibilidade;
3. O segredo da realização de experiências extracorpóreas durante o sono é simples: a força básica e poderosa
é o amor. Além disso, você pode garantir uma experiência positiva se o seu compromisso for a busca da
verdade, e não a diversão fantasiosa. Essa experiência extraordinária possui o potencial de mostrar-lhe, sem
intermediários, a verdade mais profunda de sua natureza;
5. Se, ao adormecer, você sentir que poderá ter uma projeção astral consciente, cerque-se de uma cúpula de
luz;
6. Você poderá ouvir um ruído estranho em sua cabeça imediatamente antes de uma experiência extracorpórea;
7. Se você se encontrar em meio a uma projeção ou a um sonho lúcido, há uma regra principal a ser seguida:
aja de acordo com os seus ideais.
PRÁTICA: Trataka
Trataka é o nome da prática iogue de concentração mental em um alvo específico, seja objetivo (BAHIRANGA)
ou subjetivo (ANTARANGA).
Pode ser realizado fixando-se uma variedade de objetos: vela acesa, bola de cristal, um retrato, a própria
imagem refletida no espelho, uma mandala, a ponta do próprio nariz etc.
Há uma prática simples de trataka: a fixação mental na chama de uma vela. Essa prática é muito antiga e até
hoje ainda é executada por vários ocultistas e iogues.
TRATAKA COM A VELA ACESA: Isole-se num ambiente fechado, para ter tranquilidade. Sente-se numa
posição confortável. Coloque uma vela acesa* na altura de seus olhos a uma distância de uns dois metros.
Escureça o ambiente, para realçar a chama da vela. Relaxe o corpo, com a mente bem serena e os olhos
fechados. Fique quieto por alguns minutos e visualize a palavra LUZ vibrando em seu chacra frontal. Abra os
olhos e fixe a chama da vela, sem piscar. Olhe a chama bem concentrado, a ponto de perder a consciência de
seu corpo. Não deixe sua mente dispersar, pois sua atenção deve estar completamente fixada num só ponto.
Se seus olhos cansarem ou encherem-se de lágrimas, feche-os um pouco e descanse. Porém, mesmo de olhos
fechados, continue visualizando a chama mentalmente. Depois de alguns minutos, abra os olhos e fixe-se
novamente na chama real à sua frente. Permaneça fitando-a o máximo possível, até que sua mente se misture
com a própria chama.
Nesse ponto, podem ocorrer alguns sintomas bioenergéticos ou projetivos: pulsação do chacra frontal,
ballonnement (sensação de balão), estado vibracional, entorpecimento do corpo e outros.
Esta prática é bem simples e inócua, porém, devem-se evitar excessos. Não a execute usando lentes de
contato.
A respeito dessa prática, diz o Dr. Hiroshi Motoyama, brilhante pesquisador japonês e praticante de ioga
("Teoria dos Chacras"; pág. 113; Ed. Pensamento):
"Os benefícios de trataka são muitos: físico, mental, psíquico e espiritual. Fisicamente, auxilia vistas fracas e
certos defeitos visuais, inclusive a miopia. Ele acalma e estabiliza a mente, e também alivia a insônia. Além
disso, desenvolve um poder de concentração necessário para a prática da verdadeira meditação. Os olhos são
as portas da mente; quando os olhos estão firmes, a própria mente se torna firme, e o processo do pensamento
cessa automaticamente à medida que a concentração se aprofunda. Trataka é um dos métodos mais eficazes
Os sonhos vêm a ser mensagens que afloram do subconsciente, ou do inconsciente, tratando-nos de advertir
algo, por isso, podemos distinguir várias classes de sonhos e entre eles estão:
a) SONHOS SIMBOLICOS: os mesmos que contém imagens a serem interpretadas, por muito estranhas e
desatinadas que pareçam.
b) SONHOS PREMONITORIOS: os quais são geralmente avisos sobre eventos futuros, como mecanismo de
proteção, ou antecipações e sinais, para que saibamos que nossa vida está seguindo uma programação
conveniente para o Plano.
- COMUNICAÇÃO ESCOLHIDA.
C) PRÁTICA
O psicossoma(Corpo Astral) projetado fora do corpo físico pode voar e alcançar velocidades
impressionantes (Wagner Borges)
Antes de iniciar a aventura da viagem astral consciente deveremos superar todos os temores e deveremos reter
a convicção e a segurança, de que temos a proteção de nossos Irmãos Guias, assim como de Seres Espirituais
que nos livrarão da espreita de entidades de baixos astrais que sempre existem.
Nada de mal pode ocorrer, se é que antes nosso medo o permita. Esta prática se dirige como um relaxamento
normal (detalhe na 4ª Reunião), e quando chegamos ao momento em que iniciará a meditação (Concentração),
sugerimos que comece o processo de desprendimento, sem temor e com confiança.
Sugerimos então, os diversos sistemas que agora conheceremos:
1º - Para o desdobramento se requer entre outras coisas uma posição cômoda, uma boa respiração e profundo
relaxamento, alcançados previamente.
2º - O segundo passo para a viagem Astral definitiva é situarmos dentro de nós mesmos e tratar de girar sem
temer a desagradável sensação de vazio que perceberemos, e com a força centrifuga gerada determinará que
sejamos arrojados fora do corpo.
Concentramos, pois, em nosso interior e começamos a girar velozmente, desejando fortemente em nossa
mente, desprendermos do corpo, sem temor e conscientes da proteção. A recomendação, é que tratemos de
sentir o corpo no processo de abandoná-lo, porque isso nos atrairá velozmente a ele.
3º - Um terceiro passo seria em caso de demasiado incomodo no exercício anterior, começar por
bambolearmos, como um pêndulo, dentro de nós, da esquerda para a direita, procurando desprendermos pelos
lados do corpo.
4º - Um quarto passo requeria que, sem mover nosso corpo, tratemos de girar e ver nosso rosto, como se
estivéssemos frente a um espelho, logo levantamos parando-nos e observando o corpo estendido na cama ou
sentados como o havemos deixado, pois a viagem Astral se pode realizar sentados ou deitados.
5º - Outra das diversas formas de induzirmos o desdobramento é a de sentirmos flutuar e desprendemos como
caindo de costas.
6º - Também tem o sistema de elevar-se por cima da cabeça, olhando tudo desde acima, chegando a tocar o
teto da habitação, e recordando ali que nosso veículo Astral pode atravessá-lo. Pelo qual, poderemos flutuar e
sair ao exterior procurando fixarmos em algum fato externo, que depois nos leve a uma verificação da
veracidade da experiência.
Poderemos ir a nossa casa, ou a dos familiares e amigos, fixando-nos em algo que posteriormente possamos
confrontar.
É bom ressaltar que há diversas formas de sair do corpo, e por onde fazê-lo. Há quem tem maior facilidade
para sair pela cabeça, outros pelos pés, ou pelos lados, ou por trás, como se caíssem da cadeira, ou como um
bambolear, voltando logo a entrar da mesma forma.
O importante é não pensar em nosso corpo, deixar este de lado, já que sua matéria pesada não pode
acompanhar-nos aos planos sutis.
Uma vez que nos encontraremos fora de nós, e já superamos a sensação de querer sentir nosso corpo,
poderemos avançar, fixando-nos em quanto existe ao nosso redor, podendo atravessar portas e paredes,
porque o Astral não está sujeito as leis da física material.
Como pedimos uma assessoria aos Guias, ao princípio da prática, é muito provável que um deles esteja
aguardando no Astral para orientar-nos. Veremos que até voar podemos, e que as distâncias se cobrem à
velocidade do pensamento, pelo que se podem realizar facilmente viagens a outros planetas sem necessidade
de usar trajes espaciais, e até poderemos conhecer lugares recônditos de nosso planeta.
O retorno, igualmente, o realizaremos com tranquilidade procurando não esquecer os detalhes da viagem
Astral, antes de iniciar o retorno, o qual se dirige como trazendo-nos de uma meditação profunda (Ver detalhes
na 8ª Reunião), fazendo-nos regressar e entrar no corpo, da mesma maneira de como saímos.
É recomendação indispensável, estar muito bem capacitado para dirigir a viagem astral, ou substituindo-se
nesta prática o facilitador por um irmão mais idôneo, e que possa dirigir este trabalho.
A programação depois desta primeira prática deverá ser diária até chegar a dominar o desdobramento
consciente.
Fim da 16ª Reunião - sugestão: leitura do Anexo Paradigma da 3ª Reunião
A) Proteção e Harmonização
B) TEMAS:
- Curas: Através de Imposição de Mãos, água magnetizada, do Poder do Verbo, dietas naturais (jejum), as
cores, Astral, pelos Guias, Cadeias, etc...
C) PRÁTICAS:
- Curas (Leitura de comunicações).
- Meditações e projeção a uma nave.
- Jejum consciente.
- Dinâmicas Grupais (Ver 8ª Reunião).
D) ALÉM DE:
- Leitura e análise de comunicações, conforme critério.
- Exercícios psicofísicos.
- Exercício Mental: “O Sótão e o Cosmos”.
B) TEMAS:
- Curas através de imposição de mãos, água magnetizada, do poder da verbalização, dietas naturais (jejum),
por cores, astral, pelos Guias, cadeias, etc...
Por exemplo, uma cor alaranjada nos mostra uma enfermidade grave do passado, que tem deixado sinais. Uma
cor chumbo é uma enfermidade futura, preventiva, da que terá que se cuidar. Manchas negras, cinzas e escuras
retratam uma enfermidade grave que de acordo a intuição se saberá sua transcendência.
Mas nunca terá que perder a esperança, já que o PROFUNDO mesmo pode chegar a aliviar-nos de dividas
kármica, e poder chegar a utilizar aos Guias, em curas diretas, com projeção Astral.
Sempre deveremos intervir, mas lembrando que não é nossa missão sanar o corpo, senão a alma das pessoas,
dando consolo e esperança, mas sobre tudo, um sentido na vida, assim como um conhecimento que liberta do
sofrimento e do apego.
Mas isso não quer dizer que devemos afastar as nossas obrigações morais, para cada caso que se nos
apresente, senão que seremos simples testemunhas de maravilhosos milagres de amor divino. No que às vezes
não terá sanidade aparente, mas se terá conseguido algo mais importante, que é a paz interior e a resignação
tanto no paciente, como em seus familiares.
TODAS as formas de curas estão sujeitas a intuição dos Irmãos que canalizam a energia da fonte Celestial,
(Pois, não podemos dar de nossa energia, porque é muito pouca). Pode-se escolher segundo as circunstâncias,
qualquer sistema dos que detalharemos na continuação, sempre e quando o canal ou os canais de ajuda
estejam em perfeita saúde e paz interior.
Prescindir-se-á de todo objeto, símbolo, talismã ou animais, que em si, não contém nenhum benefício, senão
que ao contrário, são tropeços para as curas, já que esta só requer da poderosa força do amor e da fé. A pessoa
a ser curada, procurará não usar roupas muito apertadas e de preferência que sejam brancas ou claras.
Entre as formas que os Guias nos têm recomendado temos:
ÁGUA MAGNETIZADA
Isto se podem fazer até mesmo os familiares do enfermo, e se pode usar como um complemento a outro tipo
de cura, o único que se requer é que a pessoa que o realiza se encontre em bom estado de saúde e anímico.
Toma-se um vaso de cristal ou vidro com água fresca e sobre ele imponha as mãos repetindo mentalmente
uma benção, como por exemplo: “Abençoe Senhor esta Água Magnetizada que aliviará, purificará e sanará
aquele que a beber. Como Rios de Água Viva, esta Água haverá de dar o equilíbrio perdido e a sanidade
integral. Que assim seja assim é e assim será”.
Esta água assim abençoada e magnetizada deverá ser tomada em jejum, ou antes, de qualquer alimento, e de
preferência muito cedo pela manhã. Beberá em pequenos goles, que irão lentamente refrescando o interior do
corpo.
O PODER DO VERBO:
A VERBALIZAÇÃO mais que uma formula é uma ATITUDE, mediante a qual nos encontramos em contato
direto com nosso ser interno e com Deus. Por isso, é preferível estar em atitude adequada sem que nada nos
distraia, e estar a devida disposição. Amplifica o poder que nós o destinamos, por isso, o poder confirma-se em
nossa Fé.
Se pode fazer em voz baixa e com recolhimento, ou em voz alta, segundo julgue adequado. Mas nunca tratando
de chamar a atenção em forma egocêntrica.
C) PRÁTICA:
DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
Logo depois de realizar um relaxamento:
...Estamos todos relaxados. Vamos aproveitar deste relaxamento profundo para nos projetarmos mentalmente
para a nave dos Guias mais próximos a esta reunião (ou saída a campo)... Procuraremos ver com nossa mente
e com os olhos fechados o céu que se encontra em cima de nós, e logo nos visualizamos acima do grupo (ou
Captaremos a distância um objeto refulgente, que chame de imediato a nossa atenção... Sim é uma nave de
nossos irmãos Maiores e sentiremos a inquietude de sair ao encontro dela... Iremos aos poucos aproximando-
nos dela e procuraremos ingressar em seu interior, chegando a compartilhar com os Irmãos Maiores.
... Estaremos atentos às mensagens e respostas, as diversas inquietudes que vamos receber, (Dez minutos
durará o silêncio do facilitador)...
... Iremos retornando da nave... Nós iremos andando, deixando para trás aqueles irmãos que nos receberam
tão amigavelmente e vamos voltando através do túnel mental... Vamos voltando todos... Ao número três
retornamos a esta realidade...etc.
- JEJUM SILENTE:
Esta prática se realiza em acampamentos, quando se realiza a saída de trabalho. Consiste em fazer jejum da
palavra. Não se expressar durante um determinado período de tempo, estabelecido de antemão no programa
de práticas desta saída. No geral, se combina com o jejum corporal, e se realiza para trabalhar sobre a
personalidade interiorizando-se mediante meditações.
- COMO SE ANALISA UMA COMUNICAÇÃO DOS GUIAS: Se levarmos em conta o Guia de Instrutores, nos
encontraremos com uma pauta para analisar as mensagens, isto é, primeiro ler rapidamente em voz alta, depois
do termino desta primeira leitura, se repetira a operação mais devagar e insistindo em cada frase.
A continuação citará um exemplo desta segunda parte e a forma ideal de como fazer a análise escrita.
Exemplo:
Sim, somos vossos Guias na Missão, perto de vocês, pendentes de seu trabalho. (Comentário: Alentador,
mas escasso de originalidade). Poderia ser mensagem ainda não é seguro por basear-se em frases clichês
(conhecidas).
O processo que tem iniciado, já começa a ter seus frutos e estes são vossa própria mudança e vossa
lucidez. (Comentário: coerente, lógico, construtivo, edificante, positivo, grupal). Possui todas as condições para
ser mensagem. O caráter alentador das mensagens e seu conteúdo grupal têm que, leia onde se leia sente-se
como se estivesse dedicado ao leitor que o estuda.
Não perca o caminho, e não volteis já por onde haveis vindo.
(Comentário: Atemporal, coerente e instrutivo). Aqui o significado de não perder o caminho se relacionaria com
manter-se em uma linha de trabalho, sem descuidar-se em nenhum momento. Também se faz insistir, a
continuação, em não recair sobre etapas superadas.
Seguem firmes para adiante, vereis no final, coroando vossos esforços com o Livro da Vida, fonte e
relicário da sabedoria universal.
(Comentário: Coerente e edificante; mantém a linha de mensagens anteriores e traz aportes novos). Ainda que
resulte demasiado obvia a frase... “Para adiante”, esta traz um conhecimento conotado que se concentra na
preocupação dos Guias de que não nos desviemos, nem à esquerda e nem à direita, nem voltemos atrás.
Alenta-nos a seguir esforçando-nos sem que necessariamente se nos prometa um prêmio.
A menor comunicação, bem analisada, poderia dar material de estudo e comentário por várias horas.
E praticando as análises teremos acesso ao conhecimento que se encontra nas entre linhas na parte de
conhecimento que está em nós.
Esta prática que, como as anteriores, procuram disciplinar nossa mente, chegando a reconhecer nossas ideias
e dominar nossa imaginação criativa para imediatamente depois ativar nossa percepção mental, nos aventurar
no terreno da projeção mental fora de nós mesmos.
Este exercício nos ensina a recorrer o universo mediante ao pensamento e a velocidade do pensamento como
antessala do que serão as viagens astrais conscientes. O exercício é dirigido da seguinte forma:
Depois da concentração... Vamos avançando pelo túnel mental e ao final do mesmo nos encontraremos com
aquela habitação conhecida já por todos, aonde em anteriores oportunidades viemos a realizar diversos
trabalhos... Todos vão ingressando pelo túnel de luz, e já chegamos ao quarto...
... Encontramos a nossa frente novamente uma porta, a qual abrirá e nesta ocasião, achamos em seu interior
umas escadas que sobem... Vamos avançando através da porta e ao subir pelas escadas, chegando ao cabo
de uns instantes, a um sótão, de onde podemos contemplar o firmamento...
... Estamos no telhado e desde ali observamos o céu coberto de estrelas como convidando-nos a viajar através
delas... E é isso exatamente o que vamos fazer... Sentiremos como uma força que nos eleva e nos arrasta para
o alto... Começamos a elevar-nos, absorvidos por uma força, uma luz que nos transporta para o Cosmos
(Duração de aproximadamente 10 minutos).
Vamos retornando todos, desde o Cosmos... Vamos voltando todos, lentamente... Já estamos próximos ao
telhado de onde partimos para esta viagem ao espaço... Vamos voltando todos, situados já no sótão, damos
uma última olhada ao céu e descemos então pelas escadas para a habitação... Fechamos a porta atrás de nós,
e já no quarto vamos preparando-nos para retornar pelo túnel de luz... Vamos voltando todos pelo túnel
mental..., Etc.
B) TEMAS:
- Primeira Lei Universal: O todo é mente, o Universo é Mental. Bate-papo
- Dimensão Física e Níveis de Consciência
- Comunicação escolhida.
C) PRÁTICA:
- Trabalho Mental: Primeira porta: Reino mineral, ou primeira dimensão de consciência. O primeiro nível.
- Meditação: QUEM SOU EU? E em DEUS.
B) TEMAS:
- PRIMEIRA LEI UNIVERSAL: O todo é mente, O Universo é Mental. Bate-papo. Do livro de Hermes
Trimegistros “O Cabalion” (solicitar PDF para coordenação)
Cada assistente trará aportes a respeito, mostrando sua capacidade de investigação, assim como seu interesse
de crescer e amadurecer no entendimento. Este princípio, nós podemos aplicá-lo em RAHMA, a capacidade
que o Divino tem posto no homem de criar mentalmente situações positivas e negativas, podendo proteger-nos
destas últimas com uma mudança de atitude e um fortalecimento de nossa fé.
É importante que não nos esqueçamos jamais de envolver-nos e envolver as nossas reuniões na luz e energia
positiva, pois em um simples desejo utilizando a imaginação criativa (cúpula de luz), evitamos o temor frente à
espreita de entidades baixas.
Recordemos como nas mensagens, se nos tem dito que o único que devemos temer é o nosso próprio medo,
ou seja, a insegurança e falta de definição.
No curso de instrutores, se cita a importância do Conhecimento e justa aplicação das Leis Universais que nos
permitirão entrar em uma verdadeira comunhão harmônica e consciente com a Natureza. Também permitirá
nos identificarmos com as capacidades que em nós existem para modificar nosso meio.
Em RAHMA, aplicamos continuamente os princípios através de nossas práticas.
PRINCIPIO DE MENTALISMO: Tudo é Mental. Em RAHMA aprendemos que chegamos a criar o que cremos.
Por isso, se é que construímos mentalmente com ideias positivas um mundo melhor através de um projeto
positivo de vida, estaremos simultaneamente criando no plano material.
Este princípio, nós estaremos aplicando cada vez que criamos a cúpula de proteção; também quando fazemos
a cadeia de cura e irradiação ao planeta. As práticas de trabalho mental também se relacionam com as
concentrações.
OS SETE PLANOS
Existiriam dentro deste universo de sete dimensões, sete Planos de Consciência, das quais o ser humano tem
acesso através de sete chaves que são seus sete veículos de manifestação.
Permanentemente vivemos na terceira dimensão de consciência, que corresponderia a nosso Mental Inferior,
esse Mental Inferior é, de alguma maneira, o que nos liga, todavia, com nossa natureza espiritual de seres
humanos e nos diferencia dos animais. Ou seja, temos certo sentido da responsabilidade, certo mínimo grau
de consciência transcendente, mas é uma consciência inconsciente, sujeita a todas as influências: herança,
personalidade, caráter ou influências do Plano no qual nos encontramos.
Corpo físico ou material: é aquele com o que nós estamos em contato através dos sentidos físicos e também
dos sentidos astrais, pois tem uma intima relação entre eles. Falar de cada um dos veículos como uma unidade
separada dos demais, é impossível.
Quando nós estamos em Astral, por exemplo, nosso corpo também está reagindo por nossa experiência no
Astral. E mais, às vezes no Astral, sofre com as marés do cosmos, com os ventos cósmicos que arrastam a
níveis energéticos nosso Astral e o fazem cair, confundindo-se. A sensação de queda pode originar-se por uma
má digestão, podendo fazer com que o Astral caia sobre nosso corpo tão rapidamente, que se sinta a sensação
de vazio e de despertar de um sobressalto, na cama.
Então, há uma sensação de que nosso corpo segue unido ao Astral e sente as coisas do Astral, como que o
Astral e todos os demais veículos sentem o que está passando no Corpo Físico.
PLANOS DE CONSCIÊNCIA
Dentro do mundo material existem essas Dimensões Físicas, mas também existem dimensões ou Planos de
Consciência que formam parte dessa primeira Dimensão. Por exemplo: o Plano de Consciência da pedra existe
o Plano de Consciência dos Animais, existe o Plano de Consciência dos Seres Humanos, o dos Anjos, por
assim dizê-lo, do nível dos Arcanjos, Serafins e Querubins.
O nível dos Cristos, ou Filhos de Deus e o nível Superior, quer dizer, o mais alto de todos eles. Todos estes
Planos ou Dimensões se interpenetram e dentro de cada uma destas Dimensões, existem subplanos.
Existem, por exemplo, a nível Astral, um Astral Inferior, onde estão todas as entidades que tem desencarnado
em condições violentas. Porque se suicidaram, morreram de morte violenta. Os que têm sofrido de
enfermidades ou tem tido um desenvolvimento muito grosseiro no Mundo Material.
Temos também um Astral Médio, que é onde nós nos desenvolvemos durante o sonho, durante a nossa Vida
Astral cotidiana e ainda em nossas viagens Astrais, que fazemos conscientemente em nossas meditações. E
temos um Astral Superior. Quer dizer, há um Plano Inferior, Médio e Superior em cada uma destas dimensões.
No Mundo Material ou no Corpo Material, nós somos minerais, somos 80% água, somos sais minerais; então,
somos minerais, Primeira Dimensão; no Plano Astral nós somos plantas, porque é sensorial, emotivo, intuitivo;
ao Nível Mental, nós somos Seres Humanos.
A um Nível de Quarta Dimensão, estaremos entrando em um nível de Anjos, porque já podemos atuar como
Guardiões de nós mesmos e de outras pessoas. Começamos já as bilocações, apareceremos a atender a
outras pessoas que estão enfermas. Existe uma correspondência entre Dimensões que nós usualmente
utilizamos com as Dimensões de nossos veículos.
C) PRÁTICA: TRABALHO MENTAL: Primeira porta, Reino mineral ou Primeira Dimensão de Consciência. O
Primeiro Nível.
Adicionar-se-á ao momento da meditação, um trabalho mental que consistirá em visualizar uma porta, a mesma
estará relacionada com o Primeiro Nível de Consciência atribuída ao Reino Mineral.
“Estamos todos completamente relaxados, livres de toda tensão, em perfeita paz e harmonia, e este
relaxamento durará o tempo que nós assim o permitirmos... Vamos aproveitar este estado, nível profundo de
relaxamento para realizar um trabalho mental, para o qual visualizaremos em nossa mente um túnel de luz...
Todos vão concentrar a atenção no terceiro olho, na frente, e vamos nos transportar através do túnel mental
até uma habitação, onde nos encontraremos diante de uma porta... Abriremos esta porta e sairemos em um
deserto, em um ambiente natural de rochas e areia em meio de morros áridos e secos... Ali mesmo buscaremos
uma pedra, a qual tocaremos procurando transpassar sua estrutura molecular e receber suas vibrações e todo
o conhecimento de seu plano de Consciência. Todos nós faremos isso com a pedra. (Silêncio de 5 minutos ou
um pouco mais) ”.
Vamos deixando a rocha, vamos nos afastando do deserto para o mar o qual está próximo, e entraremos na
água, nos tornando um só elemento, recebendo sua vibração e energia... Deixaremos logo a água e com o
vapor próprio do calor, subiremos até as nuvens integrando-nos e expandindo-nos em um céu formoso... Iremos
retornando todos, através do túnel mental, deste túnel de luz... Ao termino de três haveremos retornado, e
estaremos completamente conscientes, livres de toda tensão, em perfeita paz e harmonia.... Etc.
Com intuito de saber orientar experiências similares nos grupos novos, sobre tudo em relação a expor suas
vivências e apelando a usar a capacidade de síntese, se dará margem para que alguns participantes contem
suas percepções.
- MEDITAÇÃO: QUEM SOU EU? E em ‘DEUS’. (Ver detalhe na 8ª Prática).
A) Proteção e Harmonização.
B) TEMAS
- Segunda Lei Universal: Princípio da Correspondência: Como é em cima é embaixo, e como é embaixo é em
cima.
- Vegetarianismo e Naturismo.
- Comunicação: analises e comentários
C) PRÁTICA
- Meditação: QUEM SOU EU?
- Trabalho Mental: Segunda Porta: Reino Vegetal. O Espelho.
- SEGUNDA LEI UNIVERSAL: Princípio da Correspondência: Como é em cima é embaixo, e como é embaixo
é em cima. Do Livro de Hermes Trimegistro “O Caibalion”. (solicitar à coordenação).
Assim como é em cima, assim é embaixo. Que grande verdade, que todo o Universo está regido pelas mesmas
leis e os mesmos movimentos de expansão e contração. E assim como uma pessoa está sujeita ao nascimento,
a vida e a morte, assim também as colossais estrelas do céu.
No Universo funcionam Hierarquias, entre as que se situam os Guias e Instrutores nossos; recordando-nos com
isso que dentro da Missão, a nós também se ensina a instruir a outros. Também refletimos que como no material
um chega a ser pai ou mãe de seus próprios filhos, assim também no espiritual um chega a desenvolver uma
grande família, mediante a afinidade vibratória.
Com esta Lei entendemos que as mesmas leis e padrões, que se dão na natureza, regem a todos os seres e
elementos protagonistas da mesma.
Tudo está sujeito a um nascimento ou formação, a um crescimento e maturidade, e logo a uma morte ou
aniquilamento. Desde uma formiga até o homem, e desde uma rocha até uma estrela ou galáxia.
Com este princípio, podemos entender que os seres superiores estão sujeitos a limitações e processos
semelhantes aos que vive todo ser aqui na Terra.
VEGETARIANISMO E NATURISMO
Quando nos encontramos diante da alternativa de mudar nosso sistema de alimentação, e que devemos deixar
de comer carne, nos assalta o temor de que não vamos nos alimentar bem ou que podemos desnutrir-nos.
Nossa preparação tem sido, e será progressiva, portanto, independente de que nos tenham dito quão tóxico é
ingerir carne, não recomendamos que se alterasse a alimentação até que se tenha antes uma base de
informação que nos permita uma dieta equilibrada vegetariana.
Na Missão Rahma reconhecemos que a alimentação do ser humano, não só constitui o que se ingere pela
boca, e vai até o estomago, senão que também inclui a respiração e as imagens mentais, como tudo o que
estimula e afeta nossos sentidos, especialmente a vista e o ouvido.
Mas agora centremos nossa atenção na alimentação. O regime vegetariano ou naturista é o apropriado para
satisfazer todas as necessidades do ser humano, já que nos proporciona as substâncias que requer o
organismo para seu desenvolvimento e cobre o desgaste continuo, assim como para gerar energia e calor.
Nossa alimentação se baseia fundamentalmente em: Cereais integrais, legumes, verduras, hortaliças, frutas e
frutos (sementes diversas), podendo-se complementar, segundo sintam a necessidade, com derivados de leite.
C) PRATICAS:
- A SEGUNDA PORTA: Depois do relaxamento, (Ver detalhe na 4ª Reunião), e da concentração (Ver detalhe
na 5ª Reunião), realizar este trabalho que inclui a prática de projeção mental para uma segunda porta que nos
permite nutrir-nos de informação na segunda dimensão de consciência.
... Estamos todos completamente relaxados... E visualizaremos um túnel de Luz Branca, onde nos
introduziremos através deste túnel mental até encontrar a primeira porta que ainda permanece aberta...
Passaremos ao outro lado... Permitindo-nos voltar aquele lugar conhecido no deserto, perto do mar, onde
encontramos antes uma rocha...
Praticaremos em seguida vendo o que percebemos no exercício, frente a um espelho real e material em nossa
casa.
VIGÉSIMA REUNIÃO
A) Proteção e harmonização
B) TEMAS:
-Terceira Lei Universal: Princípio de Vibração.
- Comunicação.
C) PRATICA:
- Meditação: QUEM SOU EU?
- Trabalho Mental: Terceira Porta: Reino Animal e dos Homens Primitivos.
- Trabalho Mental: O Sótão e o Livro.
B) TEMAS:
- TERCEIRA LEI UNIVERSAL: Princípio de Vibração. Do Livro de Hermes Trismegisto O Caibalion.
TUDO VIBRA, certamente tudo esta em movimento, em evolução continua e tudo tende a evoluir. Uns mais
tarde, outros antes, mas em todos se dará algum dia. Em RAHMA se ensina a vibrar mais rapidamente, a elevar
nossa vibração pessoal mediante exercícios, como são as vocalizações, meditações e preparações em geral.
Isto facilitará o contato com seres de dimensões superiores e que possamos desenvolver a consciência em
nossos diversos veículos.
EDUCAÇÃO DA VONTADE.
Assim como nossa constituição orgânica se rege em grande parte pela Lei da Herança, as condições espirituais,
tendências, sentimentos, faculdades intelectivas têm também muito de inato.
O caráter se perfila em nós, em grande parte, na idade que começamos a ser conscientes.
Sofremos, de certo modo, a Lei de Determinismo que nos predispõe a sentir, a pensar e a realizar, segundo
nossa herança e educação. Se quisermos que a personalidade se fixe com duros caracteres, obtiver uma
posição melhor e realizar o ideal que nos temos proposto; e se queremos superar o que antes de ter iniciado o
primeiro esforço nos sentimos desanimados e cansados, abandonados à indecisão e negligência, tratemos de
ver por que meios e com que prática conseguirá e obterá a auto direção.
PRATIQUEMOS A AUTOSUGESTÃO.
Na atualidade os vendedores de livros põem diariamente em prática formas geniosas de autossugestão.
Quando uma ideia fixa nos leva a dominar, exerce em nós uma influência grande e quase inconsciente. Não
bastará em repetir-se mecanicamente. “Tenho vontade”, “Sou paciente”, etc., senão que será preciso esforçar-
se em viver com o pensamento como se tivesse essa vontade ou essa paciência.
Toda sugestão deve produzir-se de maneira suave e persuasiva.
a) ALIMENTAÇÃO SADIA.
b) OXIGENAÇÃO ABUNDANTE.
c) CIRCULAÇÃO NORMAL DO SANGUE.
d) HORAS DE REPOUSO E SONO REPARADOR.
Sabemos que um olhar firme exerce sempre forte impressão. Utilizemos esta virtude, iluminando com toda a
chama dos olhos. Observemos para isso os seguintes conselhos:
1.- Coloquemo-nos ante um espelho e dirigimos o olhar sobre a própria imagem refletida nele. Façamos o ponto
situado entre os olhos e a base do nariz. Façamos um esforço para imobilizar as pálpebras e durante trinta
segundos conservemos fixados dos olhos.
Repousemos trinta segundos.
Repetimos a primeira atitude, conservando-a durante um minuto.
Depois conservemos durante dois minutos. Chegaremos a conservar o olhar fixo durante o tempo que
desejarmos, sem dificuldade, nem fadiga, e depois poderemos impor o olhar a nossos interlocutores.
2.- Façamos o exercício anterior ante uma superfície negra, mas, além disso, procuraremos abrir os olhos por
mais tempo que o de costume, até chegar a dez minutos.
3.- Poderemos tirar igual partido do exercício conhecido da vela.
Quando escutarmos, deixemos de fixar assim o olhar; deslocando-o ligeiramente para a direita ou para a
esquerda para repousá-lo e como para escutar com mais atenção.
Temos tornado firme a vontade, aperfeiçoando as faculdades segundo os métodos gerais, mas cada dia há que
se aplicar a casos particulares.
1.- Observemos aos demais sem prejulgamentos: atribuindo a uma pessoa suas melhores intenções e sem
dúvida outras inesperadas nos surpreenderão. Se nos preocuparmos por penetrar suas intenções, esta nos
parecerá uma, mas, todavia, será outra. Esperemos todos os obstáculos, nenhum nos desanimará.
2.- Não vamos trair em nenhum caso nossas impressões, boas ou más, mas interpretando-as rapidamente para
levar à pratica o que nos propusemos.
Aproveitemos as circunstancias, e assim, observando o adversário veremos que às vezes tal argumento que
pensávamos exprimir, tivera sido de efeito desastroso, enquanto que outro, em que não pensávamos e que se
nos tem ocorrido no curso da conversação é precisamente o mais conveniente.
Deixemos falar e façamos falar, para descobrimos a mentalidade de nosso interlocutor, seus pontos de vista,
suas intenções, e assim adaptaremos nosso plano a ele.
3.- Conservemos o sorriso, não sejamos nunca imperiosos (arrogantes). Com serenidade amável produziremos
nos demais um estado de receptividade propicia e necessário para o triunfo. Teremos, sem necessidade de
nos precipitar, o tempo preciso para expor nossas reflexões.
Não vamos nos impor pela brutalidade, daríamos lugar a uma resistência insuperável, voltemos docemente
sobre o mesmo assunto, expondo sem resistência todos nossos raciocínios; os mais turrões se verão obrigados
a refletir, e muitas vezes, terão que adotar a solução que lhes propusemos.
COMUNIDADE
Comum-Unidade: RAHMA é uma Comum-Unidade de ações espirituais e materiais dos irmãos chamados em
diversas épocas para um tempo definitivo e decisivo. Trabalhamos para um mesmo fim através da mais comum
das ações diárias: O EXEMPLO, PESSOAL E GRUPAL.
Estamos unidos no serviço mediante laços invisíveis e enlaces superiores. A comum-unidade é a integração
no serviço.
Os RAHMAS não estão sós, não temos estado nem o estaremos: temos vindo de muitas vidas atrás, no tempo,
com o conhecimento subconsciente da missão que deveríamos cumprir neste momento da história do homem
terrestre. O homem RAHMA em seu esforço de encontrar-se a si mesmo, de descobrir o porquê e o para que
de sua existência atual, começou a buscar e ter diversas experiências vitais promovidas por sua mesma
ansiedade de encontrar seu caminho e de cumprir sua missão.
Nesse instante, quando começa a ter consciência de sua realidade interior e do mundo que o rodeia, que pela
casualidade previamente estudada e induzida pelos Guias, encontra ao companheiro, ao irmão que o esperava,
disposto a empreender ou a continuar com ele o caminho sinalizado, começando assim a fase de um novo
despertar de consciência.
E assim, como fomos nos encontrando e nos conhecendo, da mesma forma, os que faltam, seguirão se unindo,
devido a diversas e até inacreditáveis circunstancias; ao sentir esse fogo e ver a luz da chama sagrada, ao
ouvir a voz da esperança, ao escutar o chamado do compromisso real, de autentica entrega, de renúncia ao
apego de uma vida vazia de espírito, baseada só na matéria e nos desejos dos planos inferiores do homem.
Assim temos começado a sentir no magnetismo áurico dos RAHMA: a energia carregada de positivismo que
se intensifica na união e na satisfação de nossa necessidade de Amar. É através desta identificação com outros,
que se começa a experimentar o primeiro. Em sentir, e mais tarde, em conhecer o fundamental e transcendental
de nossa vida.
Quer dizer, a ação de compartilhar tudo, em todos os níveis de nossa vida: experiências, conhecimentos,
emoções, situações gratas ou difíceis, interesses, valores, bens materiais, necessidades, satisfações,
sentimentos (como sofrimentos e alegrias) e, sobretudo paz, amor, harmonia, esperança, fé e felicidade
verdadeira.
Sim, agora sentimos a necessidade de compartilhar, mas só podemos compartilhar o que temos. Em
compensação, através da união de nossas almas, identificação, aprendizado comunitário, e interiorização,
conseguiremos obter riquezas espirituais de valor incalculável que nos permitiram fazer frente às forças
negativas inferiores, que se manifestam tanto em nós como nos homens que nos rodeiam, nossos irmãos a
quem queremos ajudar, servindo-lhes humildemente, como mensageiros da verdade, através de nosso
exemplo e nossas atitudes de mudança, como são: a negação do egoísmo, a entrega, a vontade férrea de
Contudo, há uma força mais poderosa e real que nos dará a compreensão e a percepção do verdadeiro amor.
É precisamente o amor com que abriremos os corações de quem temos que ajudar, quando chegar a hora, em
que SÓS, enfrentemos esta sociedade da qual não pretendemos fugir.
Nem escapando a lugares apartados, nem indo a outros mundos, senão vencendo-a desde seu mesmo interior.
Cada um no lugar em que sinta fazê-lo, através da busca e encontro dos homens, que por sua
integridade realmente se façam dignos de serem afastados da destruição da civilização, para logo
constituir-se no amanhecer de um novo ciclo evolutivo desta humanidade, cujo destino se aproxima sempre
mais da Consciência Cósmica, da participação do espírito de cada homem no Ser do Espírito Supremo, no Ser
de Deus.
A COMUNIDADE MENTAL:
COMUM = semelhante, o qual não significa igual; UNIDADE = apoio, solidariedade, fortalecimento no amor
MENTAL = Deus, criação, critério e objetivo a alcançar. A Comunidade Mental é um passo prévio ao
estabelecimento da Comunidade Internacional, e antes disso, a Comunidade de Base, A Família.
A FAMILIA
Centro de Irradiação, casa de todos os aspirantes a luz, é ali desde onde conseguireis compreender o sentido
e importância da Comunidade Mental. Para ir assimilando o conhecimento e logo dar-lo a vosso irmão, devereis
estar preparados, fortes, tendo experimentado antes a Comum Unidade de sentimentos em vossas famílias.
Em vosso planeta existiram projetos de comunidades que têm falhado por não terem cumprido antes o requisito
da Comunidade Mental. Para chegar a conformar uma comunidade física, rural ou urbana, antes deverá existir
entre aqueles que desejam levá-la adiante uma semelhança de critérios, sem que sejam precisamente iguais,
porque isso não é possível, mas se tem toda uma sintonia quanto ao modo de consegui-lo, estabelecendo
pautas nas quais coincidam e as apliquem.
2) Buscarão cuidar da homogeneidade de opiniões e amadurecimento para encarar os trabalhos que terão a
realizar.
3) As condições de vida serão puramente buscar desprender-se dos aspectos negativos e de tecnologias
destrutivas que a humanidade tem desenvolvido nos últimos tempos.
Buscar-se-á a simplicidade de vida no vestir, na alimentação, nas casas, no trabalho, na educação, sem
descuidar o espiritual, que é a base de toda comunidade.
4) A alimentação, a mais conveniente, será a ovo-lacto vegetariana, buscando sempre purificar-nos e liberar-
nos de toda cadeia astral inferior, que ainda retém as vibrações baixas da Terra. O alimento físico é aquele que
serve para manter a parte física de nosso corpo.
O PRANA, o alimento cósmico, é o que através da respiração se capta e alimenta nossos corpos mais sutis.
Quanto maior quantidade de alimento cósmico ingerir, maior será o avanço em nossa evolução e menos nossas
dependências ao material físico.
5) Os trabalhos serão de auto-abastecimento, buscando não depender do exterior. Isto deve compreendê-lo
bem: aquelas pessoas que vão viver na comunidade trabalharão ali, no cultivo, o artesanato, o estudo das
ciências e a arte, de maneira de crescer limpos de todo o negativismo.
É certo que um total auto-abastecimento é impossível, por isso no caso de necessidade, se recorrerá ao exterior
e o farão somente aquelas pessoas designadas.
Queridos irmãos, a Comunidade é algo muito sério, onde convergem muitos tipos de ideias que antes se
encontravam separadas.
É viver um para o outro, e JUNTOS PARA DEUS. É assimilar o ensino proporcionado e levá-lo a pratica.
COMUNICAÇÃO: (Ver detalhe 17ª Reunião).
C) PRATICAS:
B) TEMAS:
- QUARTA LEI UNIVERSAL: Princípio da polaridade. Do Livro do Hermes Trismegisto O Caibalion.
- PRINCIPIO DA POLARIDADE: Tudo é dual, tudo tem dois polos.
Em RAHMA, com a consciência que vamos desenvolvendo, descobrimos que em nós há um poder para mudar
as coisas. É indispensável que não só o tenhamos presente senão que também tenha que aplicá-lo.
Podemos polarizar um ambiente para bem ou para mal, e isso consiste em que podemos inundar um lugar com
nosso amor, paz e harmonia. Não devemos deixar que nos desarmonizem, pelo contrário, nós devemos levar
a situação para onde quisermos ou consideramos melhor. As práticas nos favorecem nisto. Também nos ajuda
a compreender que o mal é necessário para a superação e purificação do bem. Isto naturalmente não nos leva
a resignação, senão, a saber, converter as coisas e aplicar aquele ditado que diz: não há mal que não venha
para o bem.
Tudo é dual, tudo tem dois polos, tudo tem seu par de opostos. Os semelhantes e os diferentes são os mesmos,
os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau. Os extremos se tocam. Todas as verdades são
semiverdades. Todos os paradoxos podem reconciliar-se. O mesmo princípio se manifesta na Luz e na
Obscuridade, que em resumo não é a mesma coisa, sendo ocasionada a diferença pela diversidade de grau
entre os polos do fenômeno.
Tomemos, por exemplo, o AMOR e o ODIO, dois estados mentais completamente distintos aparentemente, e
notaremos que há muitos graus entre ambos. E mais, é possível mudar ou transmutar as vibrações de ódio por
vibrações de amor, na própria mente e na mente dos demais. Isto se efetuará através do poder da vontade. O
bem e o mal não são senão os polos de uma mesma e só coisa. Em uma palavra a ARTE de POLARIZAR se
converte em uma fase da alquimia mental.
RAHMA nos ensina que a capacidade está em nós, para polarizarmos e polarizar o ambiente para o POSITIVO,
mediante a IDENTIFICAÇÃO com a ORDEM UNIVERSAL.
C) PRATICAS:
B) TEMAS:
- Quinta Lei Universal: Princípio do Ritmo.
- Numerologia e sua aplicação em RAHMA.
- Comunicação escolhida.
C) PRATICA:
- Meditação: QUEM SOU EU?
- Trabalho Mental: Quinta porta, quinto Nível de Consciência.
B) TEMAS:
- COMUNICAÇÃO ESCOLHIDA.
C) PRATICA:
- Meditação: QUEM SOU EU? (Ver detalhe na 8ª Reunião).
- TRABALHO MENTAL: Quinta Porta. Quinto Nível de Consciência. Depois do relaxamento (Ver detalhe na 4ª
Reunião)
... Estamos todos completamente relaxados... Livres de toda tensão... Em perfeita paz e harmonia... E este
relaxamento durará o tempo que nós assim o permitirmos... Vamos aproveitar este estado muito profundo de
relaxamento... Para realizar um trabalho mental... Todos vamos concentrar nossa atenção... No terceiro olho...
Na frente... E para o qual visualizaremos... Em nossa mente... Um túnel de luz... Vamos nos transportar através
do túnel mental... Em cujo extremo entraremos em uma habitação, onde nos encontraremos diante de uma
porta já conhecida... Abriremos aquela primeira porta conhecida... Que nos levará ao deserto já recorrido...
Próximo à praia... Rapidamente deixamos aquele lugar... Encontrando outra porta... A segunda porta já
conhecida... Que em seu momento nos transladou ao bosque... Passamos por esta porta... Onde tivemos nossa
experiência com a natureza vegetal... E agora visualizamos a terceira porta conhecida que nos transladou ao
mundo animal... Transpassamos esta porta e visualizamos uma nova porta, a quarta porta que se apresenta
diante de nós... Detemo-nos frente a ela... E a analisamos... Observando os detalhes... Logo a abrimos
ingressando no interior deste quarto plano de consciência... Ali vemos que há uma quinta porta... Aproximando-
nos, paramos diante dela,... abrimos esta nova porta que nos situará as fronteiras de um quinto plano de
consciência... Com a abertura desta nova porta procuraremos deixar para trás todo sentimento de inveja... De
zelos... De egoísmo... Pensando profundamente nisso... (de 5 a 10 minutos de silencio).
... Deixamos lentamente este Quinto Plano de Consciência... Vamos deixando para trás a quinta porta... Que
fechamos... Depois de passar... Agora a quarta porta... Que também fechamos, passamos pelo reino animal...
Até a porta da Terceira Dimensão de Consciência... Que passamos e fechamos... Retornamos pelo conhecido
bosque... Para a porta da Segunda Dimensão de Consciência... Passamos a porta... E nos encontramos no
deserto de areia... Caminhando por ele até a primeira porta, que passamos e fechamos... E estamos de volta
já no quarto conhecido nosso... Desde ali vamos retirando-nos todos... Retornando através do túnel de luz, o
túnel mental... Ao termino de três... Em perfeita paz e harmonia... Com o número um... Iremos tomando
consciência de nosso corpo... Haveremos voltado pelo túnel mental... E estaremos em paz... Com o número
dois vamos tomando consciência do lugar onde nos encontramos... Tomamos uma respiração lenta e
profunda... E ao termino de três... Abriremos os olhos e nos encontraremos em paz... Exalamos... Três...
Abrimos lentamente os olhos.
Não há anexo
B) TEMAS:
- Sexta Lei Universal: Princípio de Causa e Efeito.
- Presença de seres extraterrestres nos Livros Sagrados (Ver a Bíblia; VEDAS, outros).
- Comunicação.
C) PRATICA:
- Meditação: QUEM SOU EU?
- Trabalho mental: Sexta Porta: Sexto Nível de Consciência.
- Dinâmica Grupal: (Ver 8ª Reunião).
- Trabalho mental: “A Montanha”, “A Ponte Pênsil”.
B) TEMAS:
- SEXTA LEI UNIVERSAL: Princípio de Causa e Efeito. Do Livro de Hermes Trismegisto O Caibalion.
Toda Causa, tem seu Efeito, e se trabalhamos por um mundo Novo, por uma renovação, o efeito não se fará
esperar. Nossos trabalhos de difusão e preparação das pessoas trarão consequências muito positivas para a
realização do Plano Cósmico.
E o trabalho individual entrará na consciência total, elevando-nos acima de nossa atual condição. Toda Causa
tem seu Efeito. Todo Efeito tem sua Causa. Tudo sucede de acordo com a Lei. A Sorte não é mais que o nome
que se dá a uma Lei conhecida. Há muitos Planos de Casualidade, mas nada escapa a Lei.
Os Mestres obedecem a Causa dos Planos Superiores em que se encontram, mas prestam sua colaboração
para regular e reger tudo em seu Próprio Plano. Os homens em sua maioria são mais ou menos escravos da
herança do meio ambiente, e manifestam muito pouco livre arbítrio. Veem-se arrastados pelas opiniões,
costumes e pensamentos do mundo externo, assim como também por suas emoções, sentimentos e modismos.
Não manifestam o menor domínio em si mesmos que mereça esse nome.
Em RAHMA temos aprendido que nós podemos causar bons efeitos, isto é, colocando-nos conscientemente e
de forma livre, sob as Leis Universais. Em nós está a capacidade de programar e criar situações futuras que
serão causadas em base as nossas atuais decisões, e que se estiverem identificadas com o Plano Divino, terão
estas o melhor resultado.
C) PRATICAS:
- MEDITAÇÕES: QUEM SOU EU? (Ver explicação na 8ª Reunião).
Logo depois do relaxamento (Ver detalhe na 4ª Reunião) e aproveitando esta, buscaremos a sexta porta.
... Estamos todos completamente relaxados, livres de toda tensão... Em perfeita paz e harmonia... E este
relaxamento durará todo o tempo que nós assim o permitirmos...
... Vamos aproveitar este estado muito profundo de relaxamento... Para realizar um trabalho mental... Todos
vamos concentrar nossa atenção no terceiro olho... Na frente... E para o qual visualizaremos em nossa mente...
Um túnel de luz... Vamos transportar-nos através do túnel mental... Em cujo extremo entraremos em uma
habitação... A habitação conhecida nossa... Onde nos encontraremos diante de uma porta também conhecida...
Abriremos aquela primeira porta conhecida... Que nos levará ao deserto já percorrido... Perto da praia...
Guia de Práticas Missão Rahma – Brasil
110
Rapidamente deixamos aquele lugar... Encontrando outra porta... A segunda porta já conhecida... Que em seu
momento nos deslocou ao bosque... Passaremos por esta porta... Onde tivemos nossa experiência com a
natureza vegetal... E agora... Visualizaremos a terceira porta conhecida... Que nos deslocou ao mundo animal...
Atravessamos esta porta... E visualizaremos a quarta porta... A abriremos e ingressamos ao Quarto Plano de
consciência... Ali vemos que há uma quinta porta... Vamos para ela... A abriremos e entramos ao Quinto Plano
de Consciência... Ali descobrimos uma sexta porta... Vamos para ela... Paramos diante dela... A abrimos... E
esta nova porta nos situará nas fronteiras de uma Sexta Dimensão de Consciência... Com a abertura desta
porta... Procuraremos deixar para trás de nós... Tudo o que temos sido... E quanto somos... Para sermos
renovados... E identificarmo-nos com o Plano Cósmico... Através da ação e o equilíbrio... (De 5 a 10 minutos
de silêncio).
... Vamos deixando para trás... Esta Sexta Dimensão de Consciência... Passamos pela porta e a fechamos...
Passamos pela Quinta Dimensão de Consciência... E atravessamos a porta... E a fechamos... Saindo na Quarta
Dimensão... Vamos para a porta de saída... Passamos e fechamos a porta... Estamos no Terceiro Plano de
Consciência... É dos animais... Vamos para a porta de saída... Passamos e fechamos a porta... Encontramo-
nos no Segundo Plano... No bosque conhecido... O percorremos e vamos para a porta... A passamos e
fechamos... Estamos na areia do Primeiro Plano... Caminhamos para a primeira porta... Passamos e
fechamos... E estamos no quarto nosso conhecido... Desde ali... Vamos retornando todos... Através do túnel
mental, do túnel de luz... Ao termino de três... Haveremos retornado... Estaremos completamente conscientes...
Livres de toda tensão... Em perfeita paz e harmonia... Com o número um... Iremos tomando consciência de
nosso corpo... Haveremos voltado pelo túnel... E estaremos em paz... Com o número dois... Vamos tomando
consciência do lugar onde nos encontramos... Tomamos uma respiração lenta e profunda... E ao termino de
três... Abriremos os olhos... E nos encontraremos em paz... Exalamos... Três... Abriremos lentamente os olhos...
EXERCICIO: “A Montanha”:
Neste exercício procuraremos representar nossa Ascensão evolutiva, no esforço e conquista de chegar acima
da montanha. Que melhor exemplo representa a solidão e as contínuas crises que haveremos de enfrentar no
caminho espiritual, que a imagem de uma montanha, a qual devemos escalar.
Muitos iniciam a ascensão, e no princípio tudo é entusiasmo. Mas à medida que a subida vai se tornando mais
inclinada e o cansaço vai criando rupturas, muitos vão desanimando até deixar-nos quase completamente sós
na aventura. E cada vez haverá maiores razões para abandonar a empreitada, e menos para completá-la.
Apresentara-nos sem sentido, o fato de continuar expondo-nos a Que e para Que? Quiçá uma única razão que
acharemos para seguir, deverá ser nossa bandeira, pois sempre estaremos mais perto do que quando
começamos.
Assim como ao escalar as montanhas, não se recomenda voltar o olhar para trás. Assim também em nosso
andar pelo caminho espiritual, não haveremos de distrair a atenção, e mantê-la sempre em nossa meta, ainda
que nos agonie o cansaço, a desesperança, a solidão, a incompreensão e a dúvida. Há que continuar, pois ao
chegar ao cume, nos aguarda a visão plena do outro lado, a imensidão.
Verificaremos então, que não era realmente importante vencer a montanha, senão vencermos a nós mesmos
e isso foi o que conseguimos, mas só ao final.
Logo depois do relaxamento (Ver detalhe no exercício anterior) ... Vamos avançando pelo túnel mental, e ao
final do mesmo vemos a luz que nos atrai... De pronto nos encontramos ao pé de uma montanha rochosa e
nevada... Que nos convida a escalá-la. Vamos subindo-a pouco a pouco... Seguimos sem descansar...
Agarrando-nos com as mãos e os pés... Não voltaremos a olhar para trás... Tenhamos cuidado com as rochas
soltas... Cuidado... Muito cuidado... Com as gretas que se abrem a cada passo... Vamos chegando ao cume...
Onde permaneceremos uns cinco minutos...
...Vamos descendo todos... Do cume da montanha... Cuidando ao descer... Não deslizaremos... Rapidamente
descemos... E desde a base da montanha voltaremos pelo túnel de luz... Introduzirmo-nos no túnel mental,
etc...
Anexo:
“MISSÃO RAHMA E O NOVO TEMPO”
Comunicações para o Novo Tempo
SOLICITAR A COORDENAÇÃO A REVISÃO DAS 7 LEIS UNIVERSAIS, POIS NESTE PERIODO QUE
PASSAMOS, ESTAS LEIS ESTÃO EM MUDANÇAS.
NOTAS: Recomendamos que a última saída a campo, se realize em qualquer das três ultimas práticas.
Os pontos tratados em cada prática não se encontram necessariamente na ordem a seguir, esta ordem será
dada segundo critério dos instrutores/facilitadores. Somente se quer dar uma ideia base de como pode fazer-
se progressivamente o ensino.
ALQUIMIA era o nome dado à química da Idade Média. Consistia na arte de desvendar segredos ocultos que
levassem ao domínio de todos os elementos da natureza, e a busca de um meio que permitisse transmutar
metais em ouro e prata.
Em síntese, ALQUIMIA significa buscar um conhecimento oculto e, principalmente, transmutar, tornar um objeto
ou alguma coisa diferente, em todos os sentidos, do que ele era na sua condição natural através de um
conhecimento adquirido. É, pois sair de um estado para outro, completamente diferente, por meio de uma
descoberta.
Quando nos referimos a uma ALQUIMIA DE TRANSFORMAÇÃO, estamos dizendo que a transformação
somente pode ocorrer através de um processo de mutação, isto é, transmutando, mudando, convertendo a
condição atual em outra totalmente diferente a anterior através de um achado, de um novo fator ou elemento
de conhecimento.
Dentro do processo de desenvolvimento de uma vida e de uma consciência, existem condicionadores que
impulsionam a necessidade de mudar o status atual de existência e obrigam a tentar compreender o sentido
Guia de Práticas Missão Rahma – Brasil
115
das coisas, pois a sobrevivência está em jogo. A descoberta de novas propostas de vida surge como
consequência de uma insatisfação latente ou parcialmente consciente. As criaturas são impulsionadas a buscar
novas pastagens, novos locais de caça, novos territórios pela simples percepção de que os atuais não suprem
mais suas necessidades, assim, a criatura inteligente e auto reflexiva, percebe que sua condição de vida atual
não é satisfatória, razão pela qual prospectará alternativas que lhe permitam uma reformulação.
A insatisfação é o fator fundamental que movimenta o jogo da vida em todos os níveis de existência. Desde o
mais primitivo ao mais complexo ser criado, a noção de estar insatisfeito surge como pivô das grandes e
profundas transformações que afetarão suas vidas, seja de maneira geográfica, seja no âmbito das relações
ou na configuração de seus pensamentos.
É, pois, a insatisfação que se transforma num "Start", num início para um processo de mudança. E em nosso
caso, o começo da busca de uma consciência. É uma fase de desenvolvimento onde o questionamento surge
como um agente incentivador, como um estímulo que está para aliviar os sofrimentos, para responder os
desgostos e como alternativa que mostra uma nova direção.
A transformação do homem, da criatura auto reflexiva para estados de consciência mais amplos e coerentes,
somente ocorrerá quando o questionamento tenha a mesma intensidade que a insatisfação que experimenta.
É aqui o começo, o início do processo. A transformação, isto é, a transmutação para estados mais amplos de
consciência, somente poderá concretizar-se quando a percepção da insatisfação tenha encontrado sua
explicação e compreensão, pois é nesse momento que foi dominada, submetida e transcendida.
Quanto melhor compreendida e mais clara for a intensidade da insatisfação, mais perto se estará de ingressar
em estados de consciência mais amplos. Quanto menos compreendida e menos clara for a intensidade da
insatisfação, mais confuso e mais perto da alienação escapista se estará.
O processo desta alquimia transformadora, isto é, desta transmutação através do conhecimento ou,
simplesmente, da compreensão, possui uma regra denominada de TRILOGIA ou TRINÔMIO EVOLUTIVO,
composta por três fatores fundamentais, os quais, precisam ser dominados, compreendidos e trabalhados para
obter sucesso na conquista da consciência. Estes três elementos são:
- ALQUIMIA MENTAL - ALQUIMIA ESPIRITUAL - ALQUIMIA FÍSICA
O conceito da ALQUIMIA MENTAL se refere a que tudo, absolutamente tudo, se processa em nossa mente.
Cada comportamento, cada resposta, cada ação, são frutos de um processo mental. A mente é o local de nossa
racionalização, onde ocorre o nascimento e a organização das ideias, o ponto estrutural onde o questionamento
acontece.
A mente é o "Hardware", a máquina processadora, a estrutura que organiza e analisa todas as formas
percebidas. É o lugar que solicita as referências, que procura os arquivos e que apela para as informações
existentes em nosso ESPÍRITO.
Transmutando, isto é, alterando o estado atual de uma mente, modificando a estrutura de nosso "Hardware",
estamos ampliando a nossa capacidade de processar o conhecimento e operacionalizar outras áreas do nosso
ser. E isto só é possível, quando descobrirmos e compreendermos os mecanismos que incidem nos processos
formativos da criatura auto reflexiva e o papel que ela tem a desempenhar na vida.
Um processo de questionamento cada vez mais elaborado e, uma correspondente descoberta de
conhecimentos e respostas dentro de uma linha mestra definida, permitirá que sejamos cada vez mais
conscientes do porquê dessa insatisfação; que fique mais claro o que estamos buscando como solução; qual a
melhor alternativa de vida capaz de orientar toda essa força reprimida pela insatisfação para realizá-la e
descobrirmos o que estamos aguardando como melhor forma de vida.
Ser consciente do grau de insatisfação que se experimenta é ser consciente da força que se tem para
transcender as limitações e mudar tudo e todos. Ter percebido a insatisfação é ter ativado a mola mestra para
sair da estagnação e do sofrimento. A mente deve ser sempre a responsável pela análise, pela ponderação,
pela estruturação de um plano racional, sendo a busca e interpretação do conhecimento, assim como seu
executor e realizador.
AFINAL, A ALQUIMIA MENTAL É MUDAR A FORMA ATUAL DE PENSAR, DE ANALISAR, DE PONDERAR
E DE REFLETIR. É alterar radicalmente a condição atual de critérios substituindo-os por outros mais amplos e
universais, assim como a forma de elaborar um processo analítico e racional em substituição por outro mais
holístico.
-000-
“Darei ao vencedor uma pedra branca e gravada nela, um novo nome que ninguém sabe, senão aquele que a
recebe" (Apocalipse 2:17).
Todos os seres humanos emitem uma vibração. O som dessa vibração pessoal "traduzida em palavras" se
tornaria o Nome Cósmico. Ou seja, o Nome Cósmico é a nossa chave vibracional pessoal. Nela está a nossa
missão, a essência do que somos e do que fomos. Os Guias “leem” seu Nome Cósmico na aura da pessoa e,
quando entenderem, tornam o nome conhecido, através de sonhos ou através de alguma comunicação
psicográfica. Também através de profunda meditação sobre quem eu sou? o nome pode ser revelado.
A maneira de trabalhar com essa chave vibracional pessoal é a seguinte:
Meditação Lunar: Consiste em repetir mentalmente o Nome Cósmico após um relaxamento profundo. Primeiro
você começa rapidamente - para obter melhor concentração e afastar os pensamentos do trabalho - e depois
as repetições serão mais lentas, dividindo o nome em sílabas. Este trabalho é realizado na segunda, quarta e
sexta-feira (pm).
Meditação Solar: Nesse caso, a repetição do Nome Cósmico é verbal, tentando encontrar a pronúncia correta,
a melodia mágica. Esta prática ocorre às terças, quintas e sábados (manhã). As meditações da lua e do sol não
devem exceder mais de 15 minutos. Os nomes cósmicos têm finais diferentes - as duas últimas letras - que nos
colocam no processo RAHMA da chamada. O nome, como tal, também tem um significado, como uma frase
ou descrição simbólica que poderia nos dar mais informações sobre o interior da Missão. Revelando o
significado de nossa chave vibracional, sem dúvida, teremos uma chave que abrirá as portas do conhecimento
interior.
Comunicação: “Você tem as chaves, conhece e procura por si mesmo. Não perca a oportunidade e a situação
privilegiada em que se encontra. Os nomes recebidos, cada um lhe dará o acabamento final ou original que
sintetiza a essência da pessoa, e isso será através de meditações inter-dias, os dias positivos. Os nomes são
palavras-chave, a vibração final e inicial está agora a um pequeno passo de ser descoberta por você, aproveite
a oportunidade, internalize. Não demorou muito para que eles não vissem mais aquela desarmonia que
caracteriza uma civilização focada no egoísmo; o que já está começando a acontecer é que tudo volta à sua
ordem correta ”.
SIGNIFICADO DAS RESCISÕES DOS NOMES CÓSMICOS
(AC) Terminação Cósmica: Eles representam a fidelidade de uma vida voluntária. O eterno e altruísta
companheiro védico e búdico. O guerreiro maharabático O druida enviou de Raimond Hund e Stonehenge, bem
como o padre de Carnac. ACs representam a força da natureza e do tempo de vida; ação animal, a força moral
do humano, bem como a presença do anjo. Os ACs vibram no quinto Rahma, isto é, no início da fase Solar,
do trabalho acompanhado pelos Guias de Vênus. Esses irmãos com o final mencionado guiarão o
conhecimento e suas fontes; eles preencherão o espaço vazio de disponibilidade no serviço.
(AH) Terminação Cósmica: São os irmãos do Himalaia e regiões de mistério, daqueles lugares da memória da
humanidade onde foi acordado manter os anais dos tempos passados e do tempo vindouro. São pessoas muito
felizes e seguras, abertas e sensíveis, em permanente luta contra as forças negativas, e representam neste
momento as defesas espirituais e mentais do planeta plano tridimensional em nível cósmico. Eles fortalecerão
Guia de Práticas Missão Rahma – Brasil
120
e apoiarão, protegendo a Missão. O AH acompanhou a criação da vida animal, mudando o caráter dimensional
para assumir a condição humana e adquirir a herança evolutiva do planeta.
(AL) Terminação Cósmica: São os sábios do Oriente que seguiram o curso das estrelas interessadas nessa
principal razão da origem do movimento no espaço. Grandes astrônomos, matemáticos; acima de tudo,
filósofos e cosmólogos. Eles interpretaram o movimento universal e as forças que o geraram. Sua influência vai
da Grécia à Arábia, da Caldéia à Assíria; eles são empreendedores e tenazes: eles vão colaborar com Rahma
(AM) Rescisão Cósmica: Eles são o antigo ADAM; raça de milênios, ancestrais das pessoas atuais no Oriente
Médio, que estão lutando para sobreviver e dominar o mundo que queria exterminá-las, que é seu principal
erro, a falta de identificação com o resto dos povos, por não serem capazes de manter a fé, apesar de sua
profunda religiosidade. Mas o mundo agora é o mais importante, a verdade hoje não é herança de ninguém,
pois todos com a sinceridade e o esforço necessário podem descobrir sua própria verdade, reconhecendo
diante da realidade em que vivem. As AMs têm um papel fundamentalmente básico dentro da Missão, são a
pedra de toque. Mas o AM, como qualquer outro ser humano, terá que primeiro descobrir a si mesmo dentro
da RAHMA como um ser humano perfeito e infinito, que deve se superar primeiro, dominando os
fatores determinantes como personalidade, caráter, signo do zodíaco e todo tipo de influência que eles
modulam suas ações. Os AMs representam os irmãos originais do Oriente, os eremitas, os guerreiros e os
místicos; são seres que, como entidades anteriores, provêm do Centro Manásico Solar, mas com uma
frequência mais baixa; eles estão vibrando para cima e complementam o trabalho um do outro. AM é a
primeira frequência que se harmoniza no plano Missão e Rahma. Os AMs tiveram que transcender seus laços
que os ligavam às dimensões transitórias e, uma vez no 3º, superar três subplanos de evolução que ainda
não são conhecidos, mas estão dentro do que é o denso mental que não é o físico.
(AN) Rescisão Cósmica: Eles são os líderes e políticos, os líderes da força por excelência; eles até queimaram
civilizações inteiras para fazer prevalecer a luz de sua própria verdade. De Roma a Tiro, de Persépolis a
Numantia, esses personagens defendiam sua influência com força material e mental. Condenarão a Missão e
se identificarão com a luta do novo tempo por um mundo melhor, até que tenham sucesso. Eles são teimosos
e lutam, sinceros, mas superficiais.
(AO) Terminação Cósmica: Eles são irmãos do Oriente e do Ocidente, estão localizados nas tribos indo-
européias, que vieram em tempos muito antigos para conquistar culturas com conhecimento da presença
extraterrestre, e então no Oriente aprenderam de doutrinas e conhecimentos que dariam seus próprios , como
no caso da China, refinando-os em seu modo de ser. Os PAs saberão dar ousadia e tenacidade à Missão, além
de evitar confundir a Missão anexando outras abordagens e ensinamentos de outros grupos diferentes. AO é
paz de consciência, é um trabalho de busca sincera da primeira fonte, representa os povos orientais, a raiz de
civilizações como a de Camboja em Angor Vad, como também se referem aos homens que forjaram a
civilização tolteca na Mesoamérica. Povos que forjaram o império do conhecimento em regiões acidentadas
que exigiam o máximo esforço.
(AR) Rescisão Cósmica: Eles representam o tempo para agir, a ação em si. São aqueles cuja origem remonta
aos povos astrônomos; aqueles que souberam descobrir e estudar a ação magnética, o nascimento da
verdadeira astrologia. Eles têm muita sabedoria, especialmente para as artes e a sensibilidade para descobrir
onde as informações gerais devem ser focadas. Os ARs tiveram que manter sua consciência espiritual de
dimensões paralelas, mas ascendentes, a fim de encarnar no plano da evolução e do trânsito planetário da
Terra. Foram eles que vieram dessas entidades encarregadas centenas de milhares de anos atrás, da divisão
energética dos corpos criados como forças neutras, que nada mais é do que o trabalho de seleção de seres
em planos limitados, isto é, bacteriológicos. São, portanto, forças de seleção e intermediárias, como instrumento
de geração divisional.
(AS) Terminação Cósmica: Eles são os caçadores da América do Norte, representam a magia primitiva, as
chaves simbólicas originais; eles darão originalidade à Missão, mostrando as chaves iniciais e o uso delas para
Após a descoberta de todos estes pontos do Plano Material podemos partir para o Ser
Integral,
ou seja, o ser material, mental e espiritual.
Compilação de material Guia de Práticas, Mensagens, Unificações Conceituais e Anexos – realizado por Vera
Lúcia Batista em setembro de 2020.
ÍNDICE página
PRELIMINARES ............................................................................................................. 02
OBJETIVO DO GUIA DE PRÁTICAS ............................................................................. 03
OBJETIVO DA MISSÃO RAHMA ................................................................................... 04
HISTÓRIA DO INÍCIO DE RAHMA ................................................................................ 05
OS GUIAS EXTRATERRESTRES ................................................................................. 14
UFOLOGIA CIENTÍFICA, PRÁTICA .............................................................................. 15