Gestão em Saúde

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GESTÃO EM SAÚDE

ATENÇÃO BÁSICA NO BRASIL

 A Atenção Primária à Saúde (APS) é o primeiro nível de atenção em saúde e se


caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a
promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a
reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma
atenção integral que impacte positivamente na situação de saúde das coletividades. Trata-se
da principal porta de entrada do SUS e do centro de comunicação com toda a Rede de
Atenção dos SUS, devendo se orientar pelos princípios da universalidade, da acessibilidade,
da continuidade do cuidado, da integralidade da atenção, da responsabilização, da
humanização e da equidade. Isso significa dizer que a APS funciona como um filtro capaz de
organizar o fluxo dos serviços nas redes de saúde, dos mais simples aos mais complexos.
No Brasil, a Atenção Primária é desenvolvida com o mais alto grau de
descentralização e capilaridade, ocorrendo no local mais próximo da vida das pessoas. Há
diversas estratégias governamentais relacionadas, sendo uma delas a Estratégia de Saúde da
Família (ESF), que leva serviços multidisciplinares às comunidades por meio das Unidades de
Saúde da Família (USF), por exemplo. Consultas, exames, vacinas, radiografias e outros
procedimentos são disponibilizados aos usuários nas USF.
Hoje, há uma Carteira de Serviços da Atenção Primária à Saúde (Casaps) disponível
para apoiar os gestores municipais na tomada de decisões e levar à população o conhecimento
do que encontrar na APS. Ela envolve outras iniciativas também, como: o Programa Saúde na
Hora e o Médicos pelo Brasil. Esse trabalho é realizado nas Unidades de Saúde da Família
(USF), nas Unidades de Saúde Fluviais, nas Unidades Odontológicas Móveis (UOM) e nas
Academias de Saúde. Entre o conjunto de iniciativas da Secretaria de Atenção Primária à
Saúde (Saps) para cuidar da população no ambiente em que vive estão o Programa Saúde na
Hora, o Médicos pelo Brasil , o Previne Brasil e a Estratégia Saúde da Família, entre outros
programas, ações e estratégias.
Ações e programas estruturantes, como a ESF, criada em 1994, têm por alvo a
reorientação do modelo de saúde em uma perspectiva de integralidade. Sua grande expansão
deu-se na última década, priorizando áreas vulneráveis, em que a chamada 'atenção básica'
(saúde da família), financiada com recursos públicos, cresceu exponencialmente, uma vez que
o número de pessoas cadastradas em 2015, por exemplo, cerca de 116.600, já era cinco vezes
maior do que em 1998, chegando a uma cobertura de 64,05% em 2018, correspondendo a
pouco mais de 133 milhões de pessoas. Isso denota sobre a ampliação do acesso a ações e
serviços de saúde.

Barros22 e Paim31 se expressam ao mostrar que o número de pessoas que buscam a


atenção básica à saúde aumentou de 450% entre 1981 e 2008, o que pode ser atribuído a um
crescimento vultoso do tamanho da força de trabalho do setor da saúde e do número de
unidades de cuidados de saúde primários implantadas nos municípios brasileiros. Outros
autores relatam que a expansão da estratégia de Saúde da Família, implementada graças à
municipalização, está associada, de modo consistente, à redução nas mortalidades pós-
neonatal e infantil, assim como à diminuição do baixo peso à nascença, ao aumento da
cobertura dos cuidados pré-natais e a excelentes índices de cobertura vacinal na maioria dos
municípios e ainda a sensível redução das hospitalizações devidas à diabetes ou a acidentes
cerebrovasculares.

Conforme registram Barros e Lapão, muito embora reconhecida como uma


experiência de sucesso, a ESF enfrenta, entretanto, diferentes desafios, tais como o
recrutamento e a retenção de médicos com formação adequada ao provimento de serviços de
APS; a heterogeneidade da qualidade local da atenção; a deficiente articulação dos serviços de
APS com os níveis secundário e terciário; a maior dificuldade de expansão da estratégia em
grandes centros urbanos e a flexibilização da carga horária dos médicos das equipes de saúde
da família, o que atenta contra um dos pilares da estratégia, que é a criação de um vínculo de
confiança por parte da população com relação ao médico e um enlace de responsabilidade
deste profissional com relação às famílias a ele adscritas.

A respectiva dinâmica constrói-se a partir de problemas identificados na população


mais vulnerável ao risco de adoecer e morrer, e, sobretudo, em um determinado espaço
político e geográfico, em que as relações cotidianas entre os atores sociais estabelecem
verdadeiros pactos para intervir na realidade e desenvolver projetos e ações estratégicas e
integradas à promoção do acesso à saúde, no seu sentido mais amplo. Portanto, o
desenvolvimento da APS está interrelacionado às discussões e à apropriação do conceito
ampliado de saúde entre os vários atores e setores do campo da saúde coletiva, na imperativa
busca da construção dos sistemas universais de saúde.

A Atenção Básica considera o sujeito em sua singularidade e inserção sociocultural,


buscando produzir a atenção integral à saúde. Além disso, tem como fundamentos e diretrizes:
I - Ter território adstrito, de forma a permitir o planejamento, a programação
descentralizada e o desenvolvimento de ações setoriais e intersetoriais com impacto na
situação, nos condicionantes e determinantes da saúde das coletividades que constituem
aquele território sempre em consonância com o princípio da equidade;

II - Possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e


resolutivos, caracterizados como a porta de entrada aberta e preferencial da rede de atenção,
acolhendo os usuários e promovendo a vinculação e corresponsabilização pela atenção às suas
necessidades de saúde;

III - Adscrever os usuários e desenvolver relações de vínculo e responsabilização entre


as equipes e a população adscrita, garantindo a continuidade das ações de saúde e a
longitudinalidade do cuidado.

IV - Desenvolver integralidade nas ações, através da oferta de ações programadas e


atendimento à demanda espontânea; articulação das ações de promoção à saúde, prevenção de
agravos, vigilância à saúde, tratamento e reabilitação e manejo das diversas tecnologias de
cuidado e de gestão necessárias a estes fins e à ampliação da autonomia dos usuários e
coletividades;

V - Estimular a participação dos usuários como forma de ampliar sua autonomia e seu
envolvimento na construção do cuidado à sua saúde e de sua comunidade, no enfrentamento
dos determinantes e condicionantes de saúde, na organização e orientação dos serviços de
saúde a partir de lógicas mais centradas no usuário e no exercício do controle social;

VI - Tratar desigualmente os desiguais na busca por justiça social e reconhecimento


das especificidades e necessidades dos diferentes grupos;

VII - Respeitar as diversidades cultural, étnica, racial, de gênero, sexual, individual,


social, econômica e religiosa, visando a práticas que incluam a todos os indivíduos nas suas
expressões próprias, valorizando sua subjetividade e cultura;

VIII - Desenvolver modos de fazer que ampliem vínculos de solidariedade,


valorizando os diferentes sujeitos no processo de produção de saúde - usuários, gestores e
profissionais - e corresponsabilizando-os em processos de participação coletiva de gestão;
IX - Fomentar a implantação dos Conselhos Locais de Saúde nas Unidades de Atenção
Básica/Unidades de Saúde da Família, sendo estes espaços decisórios para formulação,
implantação, monitoramento, avaliação e controle social de políticas, setoriais ou
intersetoriais, relacionadas, de forma direta ou transversal, à Atenção Básica;

X - Ter a regionalização como estratégia para busca de maior equidade, contemplando


planejamento integrado, que compreenda as noções de territorialidade, as prioridades de
intervenção e a conformação de redes de atenção à saúde que garantam o acesso dos cidadãos
ao sistema de saúde para a resolução de seus problemas, otimizando os recursos disponíveis;

XI - Coordenar o cuidado, elaborando, acompanhando e gerindo projetos terapêuticos


singulares, bem como acompanhando e organizando o fluxo dos usuários entre os pontos de
atenção das Redes de Atenção à Saúde;

XII - Ordenar as Redes de Atenção à Saúde, reconhecendo as necessidades de saúde


da população sob sua responsabilidade, organizando-as em relação aos outros pontos de
atenção, contribuindo para que a programação dos serviços de saúde parta das necessidades
de saúde dos usuários.

ATENÇÃO BÁSICA NA BAHIA

A Diretoria de Atenção Básica (DAB) é responsável pela gestão e coordenação da


Política Estadual da Atenção Básica na Bahia – PEAB (Decreto N° 14.457 de 03 de maio de
2013 – Aprova a Política Estadual de Atenção Básica ). O acompanhamento das ações no
âmbito da Atenção Básica é prestada aos municípios pela DAB, através das equipes de Apoio
Institucional (AI) em parceria com os Núcleos Regionais de Saúde (NRS) e suas Bases
Operacionais, de Saúde (BRS).
A Política Estadual de Atenção Básica está estruturada em 6 eixos estruturantes, que
se configuram como os pilares para a sustentação e desenvolvimento de todas as suas Frentes
de Ação Estratégicas:

Gestão democrática e participativa: desenvolvimento de relações horizontais com


gestores, profissionais de saúde e sociedade civil nos processos de gestão da Atenção Básica.
Comunicação e informação: promoção da transparência na gestão e efetividade na
captação e oferta de informações.
Financiamento: corresponsabilização do Estado no custeio e investimentos, com
vistas a impulsionar a expansão e a qualificação da Atenção Básica através do
estabelecimento de critérios de equidade e qualidade;
Apoio Institucional: prática de gestão que reformula o modo tradicional de se fazer
coordenação, planejamento, supervisão e avaliação em saúde. Tem como diretriz operante a
Democracia Institucional e a Autonomia dos Sujeitos, ou seja, se conforma como um modo de
agir que busca enfrentar os modelos de gestão verticalizados e autoritários, não produtores de
autonomia dos sujeitos e coletivos. Baseia-se na relação horizontal e no princípio da afetação
e Educação Permanente promovidos nos encontros entre pessoas e coletivos.
Educação Permanente: conceito pedagógico para efetuar relações orgânicas entre
trabalho e educação. Utiliza-se da reflexão crítica sobre a prática cotidiana do processo de
trabalho na saúde, sendo, por si só, um processo educativo aplicado ao trabalho que possibilita
mudanças nas relações, nos processos, nos atos de saúde e nas pessoas. Por meio da Educação
Permanente articula-se o ensino, gestão, atenção e controle social/participação popular na
produção de conhecimento para o desenvolvimento da capacidade pedagógica de
problematizar e identificar pontos sensíveis e estratégicos para a resolução de problemas do
cotidiano das práticas em saúde.
Avaliação e monitoramento: permite a democratização de informação sobre
objetivos, metas e resultados alcançados, contribuindo para o empoderamento, mobilização e
controle social. Constitui-se em importante componente do processo de trabalho da gestão em
saúde por meio da incorporação de práticas, rotinas e ações permanentes envolvendo gestores,
trabalhadores e sociedade civil.

ATENÇÃO BÁSICA EM ITABUNA

LEGISLAÇÃO FEDERAL
Política Nacional de Atenção Básica – ano 2012
Decreto Nº 7.508, de 28 de junho de 2011 – Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro
de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde – SUS, o planejamento
da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências.
Portaria Nº 2.436, de 21 setembro de 2017 – Aprova a Política Nacional de Atenção Básica,
estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do
Sistema Único de Saúde (SUS).
LEGISLAÇÃO ESTADUAL
Decreto N° 14.457 de 03 de maio de 2013 – Aprova a Política Estadual de Atenção Básica
Resolução CIB Nº 81/2013 – Acrescenta anexo E à Resolução CIB N° 246 de 24 de julho de
2012, que estabelece os modelos de projetos para credenciamento de ESF, ESB, ACS e
NASF, para dispor de modelo de projeto para o credenciamento de Equipes de consultório na
rua, no Estado da Bahia.
Resolução CIB Nº 85/2012 – Aprova as diretrizes, os princípios e estratégias estaduais para a
Atenção Básica na Bahia.
Resolução CIB Nº 91/2008 – Aprova o texto de adequação da Portaria do Ministério da Saúde
nº 648/2006 às especificidades do Estado da Bahia e define estratégias, diretrizes e normas de
implementação da Atenção Básica no Estado
Resolução CIB Nº 49/2008 – Aprova o fluxo de credenciamento de ESF, ESB, ACS e NASF
Resolução Nº 246/2012 – Altera os anexos A, B e D da Resolução CIB nº 49 de 06 de março
de 2008, e o anexo II da Resolução CIB nº 66, de 19 de março de 2010, que estabelecem os
modelos de projetos para credenciamento de ESF, ESB, ACS, NASF e alteração da
modalidade da ESB, no Estado da Bahia.
Resolução CES Nº 14 /2012 – Aprova a Política Estadual de Atenção Básica

LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

UBS E USF DE ITABUNA -BA

UBS ALBERTO TEIXEIRA BARRETO


RUA SANTA RITA – CALIFÓRNIA

UBS CALIXTO MIDLEJ


RUA E – NOVA ITABUNA

USF JORGE AMADO


BR 415 – FERRADAS

UBS LOURDES ALVES


RUA CAMPO VERDE – JARDIM PRIMAVERA

USF MANOEL RODRIGUES


PRAÇA DE FERRADAS – FERRADAS

UBS LAVIGNIA MAGALHÃES


RUA AURORA – CONCEIÇÃO
USF DR CANDIDO PEREIRA
RUA SANTA MARIA – MARIA PINHEIRO

UNIDADE DE SAUDE DA FAMILIA BAIRRO MANOEL LEAO


RUA 09 – MANOEL LEÃO

UBS ISOLINA GUIMARAES


RUA ISOLINA GUIMARÃES – ZILDOLÂNDIA

UBS DILSON CORDIER


LOTEAMENTO MONTE CRISTO – SÃO ROQUE

USF DR JOAO MONTEIRO


RUA SÃO PEDRO – PEDRO GERÔNIMO

USF DR BALDOINO AZEVEDO


RUA SÃO FRANCISCO – FÁTIMA

USF JOAO JOSE SOARES


ALTO DOS CANECOS – CANECOS

USF UBALDO DANTAS


NOVA FERRADA – NOVA FERRADAS

USF SIMÃO FITTERMAN


RUA CASTRO ALVES – SÃO PEDRO

USF DR JACINTO CABRAL


RUA DOS OPERÁRIOS – NOVO HORIZONTE

UBS ROBERTO SANTOS


TRAV ROBERTO SANTOS – SANTO ANTÔNIO

USF DR AURIVALDO PEIXOTO SAMPAIO


RUA CLOVIS SANTOS – SÃO LOURENÇO

UBS MOISE HAGE


RUA LOMANTO JÚNIOR – LOMANTO JUNIOR

UBS DR NILTON RAMOS


RUA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS – MANGABINHA

U S F DR RICARDO ROSAS
RUA SAO JOSE – FATIMA

UBS DR JOSÉ EDITES DOS SANTOS


RUA FLORESTA – SÃO CAETANO
USF UBIRATAN MOREIRA
VILA DE ITAMARACÁ – ITAMARACA

UBS AMÁLIA LESSA


RUA H – NOVO SÃO CAETANO

U S F DR ANTONIO MENEZES FILHO


RUA DA FRENTE – VILA ANÁLIA

USF CORBINIANO FREIRE


RUA GETÚLIO VARGAS – SANTA INÊS

UBS DR JOSÉ MARIA DE MAGALHÃES NETO


PRAÇA JOSÉ BASTOS – CENTRO

USF DR RAYMUNDO BRANDAO FREIRE


RUA PRINCIPAL – NOVA CALIFÓRNIA

USF DR MARIO ALVES PEIXOTO


RUA GABRIELA – JORGE AMADO

USF DR ELSON DUARTE


RUA A – URBIS IV

PNAB

Em 2006 o Ministério da Saúde Brasileiro aprova a PNAB (BRASIL, 2006), revista


em 2011 por meio da portaria 2488 de 21/10/2011, com o objetivo de fortalecer a Atenção
Primária à Saúde (APS), entendida como porta de entrada ao 2 Sistema Único de Saúde e
coordenadora do cuidado nas Redes de Atenção. Definiu ainda, uma reorientação no modelo
de atenção, utilizando a Estratégia de Saúde da Família (ESF) como tática prioritária de
expansão, consolidação e qualificação da APS (BRASIL, 2012). A reformulação da PNAB
em 2017, pela portaria 2423 de 21/09/2017, define as Redes de Atenção à Saúde (RAS) como
estratégia para a organização do SUS e destaca a Atenção Básica como porta de entrada
preferencial ao sistema. Tal reformulação admite, além da ESF, outras estratégias de
organização da Atenção Primária, com vagos parâmetros populacionais de adscrição e carga
horária profissional (BRASIL, 2017). Entretanto, vários setores organizados e comprometidos
com a Atenção Primária e o SUS apontam retrocessos nessa nova PNAB (MOROSINI;
FONSECA; LIMA, 2018). São princípios e diretrizes do SUS e da RAS a serem
operacionalizados na Atenção Básica e utilizados na Portaria da PNAB de 2017 (BRASIL,
2017):
1. Princípios: a universalidade, a equidade e a integralidade.
2. Diretrizes: regionalização e hierarquização, territorialização, população adscrita,
cuidado centrado na pessoa, resolutividade, longitudinalidade do cuidado, coordenação do
cuidado, ordenação da rede e participação da comunidade.
A universalidade, definida como o acesso universal e contínuo aos serviços de saúde, é
exercida na Atenção Primária pelo acolhimento de todas as pessoas que procuram seus
serviços, oferecendo fácil acesso e sem diferenciações, assim como, busca responder as
necessidades da população.
Na PNAB (BRASIL, 2017, p. 06), a “equidade é definida como a oferta de cuidado,
reconhecendo as diferenças nas condições de vida e saúde e de acordo com as necessidades
das pessoas, considerando que o direito à saúde passa pelas diferenciações sociais e deve
atender à diversidade”. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) equidade é o
passo fundamental para a cobertura universal (WHO, 2008). A integralidade é alcançada
quando as redes de atenção atendem às necessidades de saúde da população adscrita,
preservando sua autonomia.
Na PNAB (BRASIL, 2017) a integralidade deve atender aos campos da promoção,
prevenção, tratamento, reabilitação, redução de danos e cuidados paliativos. As diretrizes são
normas que devem ser adotadas pelos entes federados para a Atenção Primária. Dentre essas,
a regionalização é o modelo de organização das Redes de Atenção à Saúde (RAS), tendo a
Atenção Primária como porta de entrada ao sistema.

DIRETORA E SECRETÁRIA DA ABS- ITABUNA

Diretora:
Secretária: Lívia Mendes Aguiar
Natural de Salvador, Lívia Mendes formou-se em Medicina pela Universidade Federal da
Bahia em 2007 e atuou por dois anos em São Sebastião do Passé. De 2009 a 2011, fez
residência de cirurgia geral no Hospital de Base de Itabuna. Em 2009, passou a integrar o
quadro da Santa Casa, atendendo como plantonista da emergência no hospital São Lucas e,
logo depois, no Calixto Midlej. Em 2013, assumiu a coordenação do Pronto Atendimento do
Calixto e em 2015, a diretoria técnica do São Lucas. Ela foi a primeira mulher a ser diretora
técnica da Santa Casa de Itabuna.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Giovanella, LígiaAtenção básica ou atenção primária à saúde?. Cadernos de Saúde Pública


[online]. 2018, v. 34, n. 8 [Acessado 13 Agosto 2022] , e00029818. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/0102-311X00029818>. Epub 20 Ago 2018. ISSN 1678-4464.
https://doi.org/10.1590/0102-311X00029818.

Sousa, Maria Fátima de et al. Potencialidades da Atenção Básica à Saúde na consolidação dos
sistemas universais. Saúde em Debate [online]. v. 43, n. spe5 [Acessado 13 Agosto 2022] ,
pp. 82-93. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0103-11042019S507>. ISSN 2358-2898.
https://doi.org/10.1590/0103-11042019S507.

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