Psicologia Do Desporto W

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Índice

Introdução..........................................................................................................................2
Factores individuais na pratica do desporto......................................................................3
Motivação no desporto......................................................................................................3
Classificação da motivação...............................................................................................5
Teorias de Motivação........................................................................................................6
Teoria Evolutiva de Motivação......................................................................................6
Teoria da Redução dos Impulsos e Necessidades..........................................................7
Teoria da Motivação Temporal (TMT).........................................................................7
Teoria da Excitação de Motivação.................................................................................8
Teoria da Motivação e Incentivo Intrínseco x Motivação Extrínseca...........................8
Teoria dos Impulsos e Necessidades – Hierarquia das Necessidades de Maslow.........9
Conclusão........................................................................................................................10
Bibliografia......................................................................................................................11
Introdução
O presente Trabalho com o tema “Factores individuais na prática do desporto”traz uma
abordagem explicativa, dando a entender os factores que estão por detrás na prática de
actividades desportivas. Mais adiante, falar-se-á também das teorias de motivação duma
forma geral, mas dando enfoque as que fazem parte das motivações de desporto.

Objectivo geral:

 Descrever os factores individuais na prática de desporto.

Objectivos específicos:

 Definir a motivação no desporto;


 Mencionar os factores individuais na prática de desporto;
 Diferenciar as teorias de motivação.

Metodologia:

Para a realização do presente trabalho privilegiou-se a consulta bibliográfica, onde se


foi buscar os manuais patentes na referência bibliográfica.

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Factores individuais na pratica do desporto
Motivação no desporto
A motivação é a insistência em caminhar em direcção a um objectivo, isto é, a
mobilização de uma energia e a orientação dessa mesma para um fim (Chauvier, 1989;
Singer,1977).
Existem vários factores que influenciam o rendimento, sendo os que têm maior destaque
a motivação (intrínseca e extrínseca), a auto-estima, a autoconfiança, a ansiedade e a
agressividade (Pujals & Vieira, 2002).     
As teorias da motivação conceptualizam o comportamento em função de duas
dimensões: a direcção e a intensidade.
A direcção corresponde à orientação selectiva do comportamento para um objectivo,
podendo este ser material ou um certo nível atingir. A intensidade refere-se à quantidade
de energia investida no comportamento. Esta vertente da motivação é importante no
sentido de ajudar a elaborar estratégias de motivação para manter ou elevar o nível de
entrega dos atletas às suas tarefas (Thill, et al., 1989).
Sendo assim, a motivação é o processo que coordena e dirige a direção e a intensidade
do esforço dos atletas na sua modalidade. A tónica desta competência consiste na
tendência para lutar pelo sucesso, persistindo face a fracassos e experimentando o
orgulho pelos resultados conseguidos. Esta competência psicológica é referida pelos
treinadores como a principal, quer nos treinos, quer nas competições.
Desta forma, a motivação é um elemento chave para que os atletas de alta competição
executem as orientações dos treinadores e realizem os seus treinos diários.
Maggil (1984, cit. in Paim, 2004) refere que a motivação está associada à palavra
motivo, podendo este ser definido como uma força interior, impulso, intenção, que
determina a acção de um indivíduo.

Assim sendo, para compreender a motivação é necessário investigar os motivos que


influenciaram um dado indivíduo a ter aquele comportamento, uma vez que todo o
comportamento é motivado, isto é, é impulsionado por motivos. De forma geral, os
motivos considerados como mais importantes para o envolvimento na prática desportiva
são (Cruz, et al., 1995): o desenvolvimento de competências; as necessidades de
afiliação; a realização/ estatuto; a excitação/desafio; a forma física; a descarga de
energias; e a atmosfera de equipa/amizade.

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Passer (1981, cit. in Paim, 2004) categorizou os motivos para a prática desportiva da
seguinte forma:

- Afiliação: inclui motivos como estar com os colegas, encontrar novos colegas, receber
o reconhecimento por parte dos colegas, gostar do espírito de equipa ou pertencer a uma
equipa;
- Desenvolver habilidades: agrupa motivos como melhorar as habilidades, aprender
novas habilidades, ir para um nível superior;
- Excitação e desafios: incorpora gostar do estímulo, apreciar a ação, gostar de
competir, gostar de desafios;
- Sucesso e status: inclui motivos como gostar de vencer, querer ser notícia através dos
meios de comunicação, fazer o que é bom, gostar de ganhar status social;
- Aptidão: engloba motivos como querer ficar em forma, gostar de fazer exercícios,
querer ser fisicamente apto;
- Libertação de energia: apresenta motivos como querer aliviar a tensão e, ao mesmo
tempo, querer ganhar energia.
Por outro lado, as razões mais frequentemente relatadas para justificar o abandono da
prática desportiva têm sido o excesso de ênfase na vitória ou na competição; o conflito
de interesses; o stress e a pressão competitiva; a falta de tempo de jogo; e problemas de
relação interpessoal com os treinadores (Cruz, et al., 1995).
São vários os motivos que se interligam. Por um lado aqueles referentes à própria
prática desportiva e, por outro, aspectos que ultrapassam o próprio desporto (Martins,
2002).

Os diversos motivos que influenciam os atletas são formados muitas vezes por
acontecimentos passados e próximos, actuando de variadíssima forma.

Os motivos que influenciam beneficamente um atleta para uma boa performance


modificam-se dia a dia, jogo a jogo, época para época (Martins, 2002).

Na óptica do mesmo autor, as razões pelas quais um atleta actua numa modalidade são
extremamente variáveis e não são susceptíveis de se reduzirem a conceitos rígidos
(Martins, 2002). Não só são diferentes as razões de cada atleta para ingressar numa
equipa, como também os motivos que o fazem actuar durante toda a época.

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Classificação da motivação

Existem duas dimensões quanto às fontes de motivação – a intrínseca e a extrínseca. A


intrínseca refere-se aos motivos internos e não está dependente dos objectivos externos
ou seja, importam os motivos que se relacionam com a própria prática e com os
sentimentos que ela provoca (Chantal et al., 1996).

Geralmente as pessoas que se regem por motivos intrínsecos para a prática desportiva
fazem-no porque gostam de ser competentes e gostam da própria competição (Lázaro, et
al., s.d.). Este tipo de motivação refere-se ao prazer que a prática desportiva proporciona
ao sujeito (Calmeiro & Matos, 2004).

Em relação à motivação extrínseca, esta caracteriza-se por ser uma fonte de motivação
proveniente de outras pessoas, sob a forma de reforços externos positivos ou negativos,
como as recompensas monetárias e o prestígio (Chantal et al., 1996; Lázaro, et al., s.d.).
As pessoas orientadas extrinsecamente para a prática desportiva fazem-no para
demonstrar habilidades e para se evidenciarem socialmente (Lázaro, et al., s.d.).
Vasconcelos-Raposo (2002) chama a atenção que este conceito culturalmente tem uma
particularidade relativista, uma vez que os motivos diferem de lugar para lugar, entre
sistemas sócioculturais e ao longo do desenvolvimento do indivíduo. Assim sendo,
pode-se referir que os motivos dos atletas diferem de situação para situação, de acordo
com o nível de aprendizagem em que se situam (Lázaro, et al., s.d.).

Numa equipa, parece ser consensual que os atletas têm necessidade de demonstrar as
suas competências. Afinal de contas, são estas que muitas vezes distingue os
convocados e os não convocados. Os atletas orientam-se para os contextos em que se
sentem competentes, para demonstrarem essa competência e obter sucesso (Fonseca &
Maia, 2000).

No entanto, o sucesso varia de significado de atleta para atleta. Para uns significa ser
melhor do que os restantes. Para outros ser melhor do que antes (Fonseca & Maia,
2000). Neste sentido, é importante entender e compreender o conceito de sucesso de
cada atleta, procurando que sejam definidos objectivos comuns em função da equipa.
A promoção de um clima motivacional, tendo por base conceitos como a mestria e a
melhoria contínua, promove a aprendizagem, as estratégias adaptativas de
aprendizagem, as competências sociais, as relações interpessoais e a auto-estima (Cruz,

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1996).
Um outro conceito a ter em conta na motivação é o das atribuições; as causas que os
atletas associam aos acontecimentos que percepcionam ou realizam (Fonseca & Maia,
2000).

As causas que os atletas dão para os seus resultados, quer positivos quer negativos,
influenciam os seus sentimentos e a sua motivação para desempenhos futuros (Fonseca
& Maia, 2000). Assim, quando um atleta atribui o seu insucesso à falta de capacidade,
torna-se desmotivante e o insucesso parece ter uma ligação a longo prazo (Fonseca &
Maia, 2000). Já quando um atleta atribui o mesmo insucesso à utilização de estratégias
erradas é motivacionalmente mais adaptativo (Fonseca & Maia, 2000). 
As causas que os atletas atribuem para o seu sucesso desportivo são muito importantes.
Geralmente, os atletas atribuem como causas mais importantes para o sucesso
desportivo a motivação, o esforço e a competência (Lázaro, et al., s.d.). No que diz
respeito aos factores externos, os atletas tendem a minimizá-los (Lázaro, et al., s.d.).
Para trabalhar esta competência Samulski descreve algumas técnicas de auto motivação
para atletas de alto rendimento. Muitos atletas motivam-se através da imaginação das
suas capacidades positivas, utilizando as seguintes mentalizações “eu confio na minha
técnica”, “eu consigo fazer isto”, “eu acredito na minha preparação” (Figueiredo, 2000).
Com outros atletas utilizam-se autoreforços materiais (comprarem um presente para si
mesmos) ou autoelogios. Outras estratégias que melhoram a motivação são a elaboração
de metas concretas com objectivos a curto e longo prazo e a visualização mental.

Teorias de Motivação

Teoria Evolutiva de Motivação


A teoria evolucionista sugere que todos os seres vivos, incluindo os humanos, tendem a
apresentar comportamentos que auxiliam no seu bem-estar. De acordo com a psicologia
evolutiva, a evolução genética se manifesta nas características comportamentais dos
seres humanos e outros seres. Partindo do ponto de vista que essa teoria defende a
sobrevivência do mais apto, postula-se que todos os benefícios genéticos são
eventualmente repassados para a próxima geração. Um componente importante de tais
mutações genéticas é os instintos. Um instinto é um comportamento subconsciente que
permite a um indivíduo lidar automaticamente com as alterações dos estímulos externos.

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Desde que o comportamento humano é amplamente guiado por instintos, pode-se
afirmar com segurança que as progressões comportamentais, como a motivação, por
exemplo, tem sido uma parte integrante da evolução humana.

Teoria da Redução dos Impulsos e Necessidades

A Teoria da Redução dos Impulsos e Necessidades está centrada na homeostase e como


as pessoas lidam com distúrbios relacionados a ela. A homeostase é a capacidade de
seres humanos e outros seres vivos de manter o equilíbrio em seus ambientes internos.
Um ser humano tem certas necessidades primárias e secundárias que ele precisa para se
satisfazer. Essas necessidades inerentemente empurram um indivíduo em direção a um
determinado objectivo. Necessidades primárias podem ser fome, sede e desejo sexual,
enquanto necessidades secundárias são aquelas que ajudam a satisfazer as primárias – o
melhor exemplo são as necessidades monetárias. De acordo com Clark Hull, psicólogo
que desenvolveu esta teoria, reduzir impulsos e necessidades é um dos principais
componentes do processo de aprendizagem em humanos. Desde a satisfação (ou
redução) de um impulso relacionado a uma condição básica do comportamento humano,
as necessidades são os principais agentes de mudança quando se trata de impactar o
comportamento humano e a aprendizagem. Além disso, a presença de várias
necessidades simultâneas levará a uma aprendizagem mais abrangente do que uma
única necessidade.

Teoria da Motivação Temporal (TMT)

A Teoria da Motivação Temporal estuda o impacto do tempo (especialmente prazos) em


nossos níveis de motivação. Esta teoria sugere que, quanto mais um trabalho está perto
de seu prazo, mais aumenta a sua importância percebida. Em outras palavras, o tempo
desempenha um papel crucial para motivar as pessoas a fazer certas tarefas. Outros
elementos importantes desta teoria são a procrastinação e o estabelecimento de metas.
Esta teoria foi desenvolvida por Piers Aço e Cornelius J. König. Neste caso, a
motivação é o desejo por resultado favorável, a expectativa é a probabilidade de
sucesso, o valor é a recompensa esperada, impulsividade é a reação do indivíduo ao
atraso, e o atraso é o tempo necessário para a realização do objetivo.

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Teoria da Excitação de Motivação

A teoria da Excitação é uma extensão da Teoria da Redução dos Impulsos e


Necessidades. Esta teoria defende o efeito motivacional do neurotransmissor dopamina
na psique humana. De acordo com esta teoria, a psique humana é sensível à recompensa
e um indivíduo fica motivado para a realização de qualquer actividade que optimiza o
seu nível de excitação. Em outras palavras, os seres humanos são inclinados a participar
de actividades que satisfazem ou aliviam sua excitação. Um indivíduo que requer menor
excitação normalmente participará de actividades que induzem ao relaxamento
enquanto outro com uma exigência maior de excitação procurará algo que ofereça mais
emoção e entusiasmo. E este fenómeno psicológico não se restringe apenas aos seres
humanos. Um experimento conduzido por Peter Milner e James Olds, em meados da
década de 1900 consistiu de eléctrodos colocados no cérebro de um rato de laboratório
para estimular o comando. O rato foi colocado dentro de uma caixa que tinha duas
alavancas – uma quando pressionada, recompensava o rato com comida e água,
enquanto a outra alavanca, quando pressionada, estimulava o centro de recompensa do
cérebro do rato. Embora inicialmente o rato pisasse em ambas as alavancas por
acidente, ele logo aprendeu o objectivo de cada uma delas. Muito em breve, o rato
estava pressionando a alavanca de estímulo de recompensa voluntária e repetidamente.
Os cientistas inferiram que o rato estimulou-se electricamente. Eles passaram a anunciar
que todas as criaturas, incluindo os seres humanos, exibem uma forte motivação para se
engajar em comportamentos que estimulam o centro de recompensa de seus cérebros.

Teoria da Motivação e Incentivo Intrínseco x Motivação Extrínseca

A Teoria da Motivação e Incentivo afirma que alguns factores intrínsecos e extrínsecos


actuam como incentivos para motivar o comportamento humano. Comportamentos
intrinsecamente motivados são realizados porque resultam em satisfação pessoal, ao
passo que comportamentos motivados extrinsecamente são realizados em antecipação
de recompensas ou para evitar resultados negativos. No entanto, são os factores
extrínsecos como recompensas monetárias, poder ou influência, principalmente, que
motivam fortemente o comportamento humano. No entanto, observou-se que, uma vez
que a motivação extrínseca é usada regularmente para motivar uma pessoa a realizar
actividades que imagina fazê-las por factores intrínsecos, com o passar do tempo a
pessoa perderá a satisfação pessoal em fazer tais coisas.

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Teoria dos Impulsos e Necessidades – Hierarquia das Necessidades de Maslow
Como seres humanos, experimentamos impulsos e temos certas necessidades. A
Hierarquia das Necessidades de Maslow postula que somos motivados por necessidades
hierarquicamente classificadas. Um indivíduo precisa satisfazer uma cadeia de
necessidades de sobrevivência a longo prazo e para seu próprio desenvolvimento. Em
primeiro lugar estão necessidades muito básicas – comida, abrigo, um trabalho e assim
por diante. Uma vez que essas necessidades são satisfeitas, não servem mais como
factores motivacionais e o indivíduo busca coisas em outros níveis para servir como sua
motivação – um carro, saldo bancário, status social, etc. A pirâmide de Maslow
classifica as necessidades humanas em termos da sua hierarquia, necessidades que são
psicológicas, com base na segurança, amor e autorrealização.
Necessidades psicológicas formam a base da pirâmide e incluem as necessidades
humanas básicas como a respiração, água, alimento, sono e excreção.
Necessidades de segurança incluem a segurança do corpo, abundância de recursos, boa
saúde, propriedade, etc.
Amor e o sentimento de pertencer incluem a amizade, a vida familiar, a satisfação
sexual, etc.
As exigências por reconhecimento, consideração, respeitabilidade e posição social,
confiança, realização giram em torno da auto-estima de um indivíduo.
As necessidades de autorrealização resultam de esforço do indivíduo para cultivar a
moralidade, a criatividade, a espontaneidade, as capacidades de resolução de problemas
e uma perspectiva prática.

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Conclusão
Depois de uma longa abordagem em torno dos factores individuais na prática de
desporto, a motivação no desporto e as teorias de motivação, pode-se concluir
resumidamente que os factores que levam com que a pessoa pratique o desporto são
vários, desde a elegância do corpo, a saúde, a competição, o lazer, entre outros. No que
refere a motivação no desporto, sublinha-se a motivação intrínseca e a extrínseca, a
primeira tem a ver com tudo aquilo que a pessoa sente por si na pratica destra
modalidade, a segunda refere a tudo aquilo que a pessoa recebe como resultado positivo
na pratica duma certa modalidade.
Falando sobre as teorias de motivação resume-se as teorias dos impulsos e necessidades,
teoria de motivação do impulso intrínseco e extrínseco e teorias de motivação temporal.

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Bibliografia
Chauvier, 1989; Singer,1977. Disponivel em: https://www.arktis.com.br/as-principais-
teorias-da-motivacao/ acessado no dia 27/04/2022

Fonseca & Maia, Teorias de Motivação intrinseca e extrinseca 2000.

Samulski, D. Psicologia do Esporte. Brasil: Editora Manole Ltda.2022

Pujals & Vieira. Psicologi a do Desporto. Omniserviços, Representações e Serviços,


Lda. Brasil. 2002

Thill, et al., 1989. Disponivel em: https://www.arktis.com.br/as-principais-teorias-da-


motivacao/ acessado no dia 21/04/2022

Maggil (1984, cit. in Paim, 2004). O treino das competências psicológicas e a


preparação mental para a competição. In Cruz e outros, Manual de Psicologia do De
sporto.Braga.

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