Dimensionamento de Auditoria-PT

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IAF MD 5:2019 International Accreditation Forum, Inc.

Documento Obrigatório da IAF

DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE
AUDITORIA DE
QUALIDADE, AMBIENTAL E
SISTEMAS DE GESTÃO DE SAÚDE E
SEGURANÇA OCUPACIONAL

Edição 4, Versão 2

(IAF MD 5:2019)

Emitido: 11 Novembro 2019 IAF MD 5:2019


2019
IAF MD 5:2019 Internacional Acreditação FórumInc.
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Versão 2 Ambiental e Ocupacional Saúde & Segurança Sistemas de Gestão

Data da inscrição : 07 may 2020


© Fórum Internacional de Acreditação, Inc.
, Edição 4, Versão 2
O Fórum Internacional de Acreditação, Inc. (IAF) facilita o comércio e apoia os
reguladores operando um acordo mundial de reconhecimento mútuo entre os
Organismos de Acreditação (ABs) para que os resultados emitidos por CaBs
(Conformity AssessmentBodies , organismos de avaliação de conformidade)
credenciados por membros da IAF são aceitos globalmente.

O credenciamento reduz o risco para as empresas e seus clientes, assegurando-


lhes que os CABs credenciados são competentes para realizar o trabalho que
realizam dentro de seu escopo de credenciamento. As ABs que são membros da
IAF e dos CABs que eles credenciam são obrigadas a cumprir as normas
internacionais apropriadas e os documentos de aplicação da IAF aplicáveis para
os consistentes aplicação dessas normas.

As ABs signatárias do Acordo de Reconhecimento Multilateral (MLA) da IAF


são avaliadas regularmente por uma equipe de pares nomeada para fornecer
confiança no funcionamento de seus programas de acreditação . A estrutura e o
escopo do MLA da IAF estão detalhados no IAF PR 4 – Estrutura do IAF MLA e
Documentos Normativos Endossados.

O IAF MLA está estruturado em cinco níveis: o Nível 1 especifica critérios


obrigatórios que se aplicam a todas as ABs, ISO/IEC 17011. A combinação de
uma atividade nível 2 (ies) e os documentos normativos de nível 3 corre é
chamada de escopo principal do MLA, e a combinação de Os documentos
normativos relevantes nível 4 (se aplicável) e nível 5 são chamados de subseção
do MLA.

• O escopo principal do MLA inclui atividades , por exemplo, certificação


de produtos e documentos obrigatórios associados, por exemplo.ISO/IEC
17065. Os atestados feitos por CABs no nível principal do escopo são
considerados igualmente confiáveis.

• O subsé escopo do MLA inclui requisitos de avaliação de conformidade,


por exemplo.ISO 9001 e requisitos específicos, quando aplicável, por
exemplo.ISO TS 22003. Os atestados feitos por CABs no nível do sub-
escopo são considerados equivalentes .

O IAF MLA oferece a confiança necessária para a aceitação do mercado dos


resultados de avaliação da conformidade. Uma estação de att emitida, no

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âmbito do IAF MLA, por um órgão credenciado por um AB signatário do IAF MLA
pode ser reconhecida em todo o mundo, facilitando assim comércio internacional.

TABELA DE CONTEÚDOS
0. ...................................................................................................................RODUCTION
...................................................................................................................................INT 6
............................................................................................................................................
1.................................................................................................................... DEFINIÇÕES
..........................................................................................................................................
1.1.................................................... Sistema de Certificação de Sistemas de Gestão
......................................................................................................................................
1.2........................................................................................... Organização do Cliente
......................................................................................................................................
1.3................................................................................................... Local Permanente
......................................................................................................................................
1.4................................................................................................................ Site virtual
......................................................................................................................................
1.5...................................................................................................... Local temporário
......................................................................................................................................
1.6................................................................................................. Tempo de auditoria
......................................................................................................................................
1.7............................. Duração das Auditorias de Certificação do Sistema de Gestão
......................................................................................................................................
1.8....................................................................................................... Dia de Auditoria
......................................................................................................................................
1.9...................................................................................... Número efetivo de pessoal
......................................................................................................................................
1.10........................................................................ Categoria de risco (somente QMS)
......................................................................................................................................
1.11......................................................... Categoria de complexidade (somente EMS)
......................................................................................................................................
1.12................................................. Categoria de Complexidade (somente OH&SMS)
......................................................................................................................................
2..................................................................................................................... APLICAÇÃO
..........................................................................................................................................

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2.1................................................................................................. Tempo de auditoria


......................................................................................................................................
2.2................................................................................................... Dia da Auditoria(s)
......................................................................................................................................
2.3. Cálculo do .................................................................................número de pessoal
....................................................................................................................................
.......................................................................................................................... da Effec
3....................... METODOLOGIA PARA DETERMINAR O TEMPO DE AUDITORIA DO
MANAGEME..................................................................................................................
SISTEMAS......................................................................................................................
4.................. AUDITORIAS INICIAIS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO
(ESTÁGIO 1 PLUS .............................................................................................................
ESTÁGIO 2)....................................................................................................................
5...................................................................................................................... VIGILÂNCIA
........................................................................................................................................
6.......................................................................................................... RECERTIFICAÇÃO
........................................................................................................................................
7................................ CICLOS DE CERTIFICAÇÃO INDIVIDUALIZADOS SEGUNDO E
SUBSEQUENTES..........................................................................................................
8...................... FATORES PARA AJUSTES DO TEMPO DE AUDITORIA DA GESTÃO
SISTEMAS (QMS, EMS e OH&SMS)............................................................................
9................................................................................................. LOCAIS TEMPORÁRIOS
........................................................................................................................................
10............. TEMPO DE AUDITORIA DE UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO MULTI-
LOCAL............................................................................................................................
11................................. CONTROLE DE FUNÇÕES OU PROCESSOS FORNECIDOS
EXTERNAMENTE ..............................................................................................................
(TERCEIRIZAÇÃO) .......................................................................................................
ANEXO A .......................................................................................................– SISTEMAS
........................................................................................... DE GESTÃO DA QUALIDADE
........................................................................................................................................
ANEXO B ..........................................................................................................................
.............................................................................. SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
........................................................................................................................................

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ANEXO C ..........................................................................................................................
......................... SISTEMAS DE GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL
........................................................................................................................................

Edição nº 4, Versão 2
Preparado por: Comitê Técnico da IAF
Aprovado por: Membros da IAF Data: 17 dezembro 2018
Data da edição: 11 de novembro de 2019 Data
de inscrição: 07 de maio de 2020
Nome para Perguntas: Elva Nilsen

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Secretário Corporativo da IAF


Telefone: +1 613 454-8159
E-mail: [email protected]

INTRO DUCTION PARA DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS DA IAF

O termo "deveria" é usado neste documento para indicar meios reconhecidos de


atender aos requisitos da norma. Um Órgão de Avaliação de Conformidade
(CAB) pode atendê-los de forma equivalente, desde que isso possa ser
demonstrado a um Órgão de Acreditação (AB). O termo "deve" é utilizado neste
documento para indicar as disposições que, refletindo a exigênciada norma
pertinente, são obrigatórias.

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DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE AUDITORIA DOS


SISTEMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, MEIO
AMBIENTE E DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Este documento é obrigatório para a aplicação consistente das cláusulas
pertinentes da ISO/IEC 17021-1 para auditorias de sistemas de qualidade, saúde
ambiental e ocupacional e gestão da segurança. Todas as cláusulas do ISO/IEC
17021-1 continuam a ser aplicadas e este documento não substitui nenhum dos
requisitos dessa norma. Embora os números de pessoal (permanent,
temporários e meio período) do cliente sejam usados como ponto de partida
quando se considera a determinação do tempo de auditoria dos sistemas de
gestão, esta não é a única consideração e deve ser tomada em conta outros
fatores que afetam o tempo de auditoria, incluing todos aqueles listados na
ISO/IEC 17021-1.

0. INTRODUÇÃO

0.1. A determinação correta do tempo de auditoria para uma auditoria inicial


(Estágio 1 mais Fase 2) é parte integrante da revisão de solicitação para qualquer
organização cliente.

0.2. Este documento fornece disposições e orientações obrigatórias para que os


CABs desenvolvam seus próprios processos para determinar o tempo necessário
para a auditoria de clientes de diferentes tamanhos e complexidade sobre um
amplo espectro de atividades. Pretende-se que isso leve à onistency c da
determinação do tempo de auditoria dos sistemas de gestão entre CABs, bem
como entre clientes similares da mesma CAB.

0.3. Os CABs identificarão o tempo de auditoria da auditoria inicial estágio 1 e


estágio 2 e de vigilância e re-certificaçãon auditorias para cada requerente e
cliente certificado.

0.4. Este documento obrigatório fornece um quadro que deve ser utilizado dentro
de um
Os processos da CAB para determinar o tempo de auditoria adequado dos
sistemas de gestão, levando em conta as especificidades do client a ser auditado.

0.5. Embora este documento esteja configurado para a certificação


EMS/QMS/OH&SMS, uma série de elementos podem ser usados para outros
esquemas de certificação baseados em ISO/IEC 17021-1. Exemplos desses
elementos são a aplicação da duração do tempo de auditoria ou do dia audit e
pessoal efetivo.

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0.6. Não obstante a orientação fornecida por este documento, o tempo alocado
para uma auditoria específica deve ser suficiente para planejar e realizar uma
auditoria completa e eficaz do cliente sistema de gestão.

1. DEFINIÇÕES

Para efeitos deste documento, aplicam-se as seguintes definições:

1.1. Esquema de Certificação de Sistemas de Gestão

Sistema de avaliação de conformidade relacionado aos sistemas de gestão aos


quais se aplicam os mesmos requisitos especificados, regras e processos
específicos.

1.2. Organização do Cliente

Entidade ou parte definida de uma entidade operando um sistema de gestão.

1.3. Local Permanente

Localização (física ou virtual) onde uma organização cliente (1.2) realiza trabalhos
ou fornece um serviço continuamente.

1.4. Virtual Site

Local virtual onde uma organização de clientes realiza o trabalho ou fornece um


serviço usando um ambiente on-line , permitindo que as
pessoas,independentemente dos locais físicos, executem processos.

Nota 1: Um site virtual não pode ser considerado onde os processos devem ser
executados em ambiente físico, por exemplo, armazenagem, fabricação,
laboratórios de testes físicos, instalação ou reparos em produtos físicos .

Nota 2: Um site virtual (por exemplo, intranet da empresa ) é considerado um único site
para o cálculo do tempo de auditoria .

1.5. Site Temporário

Localização (física ou virtual) onde uma organização cliente (1.2) realiza trabalhos
específicos ou fornece um service por um período finito de tempo e que não se
destina a se tornar um local permanente (1,3).

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1.6. Tempo de auditoria

Tempo necessário para planejar e realizar uma auditoria completa e eficaz do


sistema de gestão da organização cliente (ISO/IEC 17021-1).

1.7. Duração das auditorias de certificação do sistema de gerenciamento

Parte do tempo de auditoria (1.6) passou a realizar atividades de auditoria desde a


reunião de abertura até a reunião de encerramento, inclusive.

Nota: As atividades de auditoria normalmente incluem:


• conduzindo a reunião de abertura
• realizando revisão de documentos durante a realização da auditoria
• comunicando durante a auditoria
• atribuindo papéis e responsabilidades de guias e observadores
• coletando e verificando informações
• gerando resultados de auditoria
• elaborando conclusões de auditoria
• conduzindo the reunião de encerramento

1.8. Dia da Auditoria

A duração de um dia de auditoria é normalmente de 8 horas e pode ou não


incluir um intervalo de almoço, dependendo da legislação local.

1.9. Número efetivo de pessoal

O número efetivo de pessoal consiste em todo o pessoal (permanente, temporário


e meio período) envolvido no âmbito da certificação, incluindo aqueles que
trabalham em cada turno. Quando incluído no escopo da certificação, também
incluirá pessoal não permanente (por exemplo, contratantes).

Para a OH&SMS , também deve incluir pessoal de empreiteiros e subcontratados


que realizem atividades relacionadas ao trabalho ou ao trabalho que estejam sob
o controle ou influência da organização, que possam têm impacto no
desempenho do OH&SMS da organização.

Consulte 2.3 para cálculo do número de pessoal eff.

1.10. Categoria de risco (somente QMS)

Para a QMS, as disposições deste documento baseiam-se em três categorias,


dependendo dos riscos representados pela falha do produto ou serviço da
organização do cliente. Essas categorias podem ser consideradas de alto, médio
ou baixo risco. Atividades de alto risco (por exemplo, nuclear, médica,

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farmacêutica, alimentar, construção) normalmente requerem mais tempo de


auditoria. Atividades de médio risco (por exemplo, fabricação simples)
provavelmente exigirão o tempo médio para realizar uma auditoria efegável e
atividades de baixo risco menos tempo. (ver anexo A, Tabela QMS 2).

1.11. Categoria de complexidade (somente EMS)

Para os sistemas de gestão ambiental, as disposições especificadas neste


documento baseiam-se em cinco categorias de complexidade primária da
natureza, número e gravidade dos aspectos ambientais de um organização que
afeta fundamentalmente o tempo de auditoria. (Ver anexo B, Tabela EMS 2).

1.12. Categoria de Complexidade (somente OH&SMS)

Para a OH&SMS, as disposições especificadas neste documento baseiam-se


em três categorias de complexos primários com base na natureza, número e
gravidade dos riscos de OH&S de um organização que afeta fundamentalmente o
tempo de auditoria (Ver anexo C, Tabela OH&SMS
2).
2. APLICAÇÃO

2.1. Tempo de auditoria

2.1.1. O tempo de auditoria para todos os tipos de auditorias inclui o tempo total
no local na localização de um cliente (física ou virtual) (1,7) e o tempo gasto fora
do local realizando planejamento, documento revisão, interação com o pessoal do
cliente e redação de relatórios.

2.1.2. A duração de uma auditoria de certificação do sistema gestão (1.7)


normalmente não deve ser inferior a 80% do tempo de auditoria calculado
seguindo a metodologia da Seção 3. Isso se aplica às auditorias iniciais de
vigilância e recertificação.

2.1.3. As viagens (a caminho ou entre os locais) e quaisquer intervalos não estão


incluídos na duração no local das auditorias de certificação do sistema de
gerenciamento.

Nota: Veja 1,8. Pode haver um requisito legal local para incluir intervalos para almoço.

2.2. Dia da Auditoria

2.2.1. As tabelas QMS 1, EMS 1 e OH&SMS 1 apresentam o tempo médio de


auditoria das auditorias de certificação de sistemas de gestão calculadas em dias

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de auditoria. Ajustes nacionais no número de dias podem ser necessários para


cumprir a legislação local para viagens, intervalos de almoço e horário de
trabalho, para atingir o mesmo total número de dias de auditoria das Tabelas QMS
1, EMS 1 e OH&SMS 1.

2.2.2. O número de dias de auditoria alocados não será reduzido nas etapas de
planejamento por meio da programação de horas mais longas por dia útil. Pode-
se considerar para permitir uma auditoria eficiente do shift activities que pode
exigir horas adicionais em um dia de trabalho.

2.2.3. Se após o cálculo, o resultado for um número decimal, o número de dias


deve ser ajustado para o meio dia mais próximo (por exemplo: 5,3 dias de
auditoria passa a ser de 5,5 dias de auditoria , 5,2 dias de auditoria passa a ser 5
dias audit).

2.2.4. Para ajudar a garantir a eficácia da auditoria, o CAB também deve


considerar a composição e o tamanho da equipe de auditoria (por exemplo, 1/2
dia com 2 auditores podem não ser tão eficaz quanto uma auditoria de um dia
com 1 auditor ou 1 dia de auditoria com um auditor líder e um especialista
técnico é mais eficaz do que 1 dia de auditor sem o técnico especialista).

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Nota 1: As ABs podem exigir um CAB para demonstrar que o tempo médio de auditoria dos
clientes especificados não é significativamente mais nem menos do que o tempo de au dit
calculado a partir das tabelas QMS1, EMS1 e OH&SMS1.

Nota 2: CaBs que trabalham principalmente em indústrias de alto risco ou complexos


provavelmente terão uma média maior do que as tabelas e CABs que trabalham
principalmente em indústrias de baixo risco são susceptivelmente ter uma raiva ave mais
baixa do que as tabelas.

2.3. Cálculo do Número Efetivo de Pessoal

2.3.1. O número efetivo de pessoal definido acima é utilizado como base para o
cálculo do tempo de auditoria dos sistemas de gestão. As considerações para
determinar o número de funcionários efetivamente e incluem pessoal de meio período
e funcionários parcialmente em escopo, aqueles que trabalham em turnos,
administrativos e todos categorias de funcionários de escritório, processos similares ou
repetitivos (ver 2.3.4) e o emprego de grande número de não qualificados porsonnel em
alguns países.

No caso de operações sazonais (por exemplo, atividades de colheita, vilas de férias e


hotéis, etc. ) o cálculo do número efetivo de pessoal deve basear-se no pessoal
tipicamente presente nas operações de alta temporada.

As reduções devido ao emprego de um grande número de pessoas não qualificadas


não devem ser feitas sem considerar o risco de OH&S assoc (ver 2.3.6).

2.3.2. A justificativa para determinar o número efetivo de pessoal estará disponível


para a organização do cliente e para o Órgão de Acreditação para revisão durante suas
avaliações e a pedido de o Body de Credenciamento.

2.3.3. Pessoal de meio período e funcionários parcialmente em escopo

Dependendo das horas trabalhadas, o número de funcionários em tempo parcial e os


funcionários parcialmente em escopo podem ser reduzidos ou aumentados e
convertidos em um número equivalente de pessoal em tempo integral. (por exemplo, 3
0 o pessoal em tempo parcial trabalhando 4 horas/dia equivale a 15 funcionários em
tempo integral.)

2.3.4. Processo semelhante ou repetitivo no âmbito

Para QMS e EMS, quando uma alta porcentagem de pessoal executar determinado
atividades/posições que são consideradas repetitivas (por exemplo. produtos de
limpeza, segurança, transporte, vendas, call centers, etc. ) é permitida uma redução
do número de funcionários coerentes e consistentemente aplicados em uma empresa à
base da empresa dentro do escopo da certificação. Os métodos incorporados para a

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dução vermelha devem ser documentados para incluir qualquer consideração do risco
das atividades/posições.

Para OH&SMS:

a) Quando uma alta porcentagem de pessoal realiza certas atividades/posições


consideradas semelhantes ou idênticas porque expõem os riscos
semelhantes de OH&S (por exemplo, produtos de limpeza, segurança,
vendas, call centers, etc. ) é permitida uma redução do número de
funcionários coerentes e consistentemente aplicados em uma empresa à
empresa dentro do escopo da certificação. Os métodos incorporados para a
redução devem ser documentados para incluir qualquer consideração do risco
das atividades/posições.
b) Para grupos de trabalhadores que realizam trabalhos repetitivos que podem
reduzir a atenção, e elevar o nível associado de risco oh&S (por exemplo,
montagem, montagem, embalagem, classificação, etc. ), os métodos
incorporados para possíveis reduções devem ser documentados para incluir a
avaliação do risco oh&S de quaisquer atividades/posições dos trabalhadores.
2.3.5. Trabalhadores de turno

A CAB determinará a duração e o objetivoda auditoria que avaliará melhor a efetiva


implementação do sistema de gestão para o escopo completo das atividades do
cliente, incluindo a necessidade de auditoria fora do horário normal de trabalho e
vários padrões de turno. Isso será acordado com o cliente.

A CAB deve garantir que qualquer variação no tempo de auditoria não comprometa a
eficácia das auditorias (ver também a cláusula 3.7).

2.3.6. Pessoal temporário não qualificado

Esse problema normalmente só se aplica a organizações com baixo nível de tecnologia,


onde pessoal temporário não qualificado pode ser empregado em números
consideráveis para substituir processos automatizados.

Para qms e EMS, nestas circunstâncias, pode ser feita uma redução de pessoal
efetivo. Sendo a consideração de processos mais importantes para o número de
funcionários, essa redução é incomum e a justificativa para isso deve ser registrada e
disponibilizada para o AB.

Para a OH&SMS, essa redução é, em princípio, considerada não aplicável, uma vez
que o emprego de pessoa não qualificada temporária pode ser uma fonte de riscos da
OH&S. Se, em casos excepcionais, for feita uma redução, a justificativa para isso
será registrada e disponibilizada ao AB.

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3. METODOLOGIA PARA DETERMINAR TEMPO DE AUDITORIA DA GESTÃO

SISTEMAS

3.1. A metodologia utilizada como base para o cálculo do tempo de auditoria dos
sistemas de gestão para uma auditoria inicial (Fase 1 + Fase 2) envolve o entendimento
de tabelas e figuras no anexo A para QMS, Anexo B para EMS e Anexo C para
auditorias OH&SMS , respectivamente. O anexo A (QMS) baseia-se no número
efetivo de pessoal (ver Cláusula 2.3 para orientação sobre o cálculo do número efetivo
de pessoal) e o nível de risco, mas não fornece tempo mínimo ou máximo de auditoria.
Além do número efetivo de pessoal, o anexo B (EMS) baseia-se também na
complexidade ambiental da organização e não fornece mínimo ou máximo tempo de
auditoria, anexo C (OH&SMS) baseia-se no número efetivo de pessoal e na categoria
de complexidade do risco OH&S associado ao setor de busines do organização e
não fornece um tempo mínimo ou máximo de auditoria. Tabela OH&SMS 2 mostra a
ligação entre setores de negócios e categorias de complexidade da OH&S com base
nos riscos da OH&S.

Nota: A prática normal é que o tempo gasto para a Fase 2 excede o tempo gasto para a Fase
1.

3.2. Utilizando um multiplicador adequado, as mesmas tabelas e figuras podem ser


utilizadas como base para o cálculo do tempo de auditoria para auditorias de
vigilância (Cláusula 5) e recertificação audits ( Cláusula 6).

3.3 . A CAB terá processos que preveem a alocação de tempo adequado para
auditoria de processos relevantes do cliente. A experiência mostrou que, além do
número de funcionários, o tempo necessário para realizar uma auditoria efetiva
depende de outros fatores para QMS, EMS e OH&SMS. Esses fatores são explorados
com mais profundidade na Cláusula 8.

3.4. Este documento obrigatório lista as disposições que devem ser consideradas ao
estabelecer o tempo necessário para realizar um audit. Esses e outros fatores
precisam ser examinados durante o processo de revisão de pedidos da CAB e após a
Fase 1 e durante todo o ciclo de certificação e na recertificação para seu potencial
impacto na determinação do tempo de auditoria, independentemente do errode
análise. Portanto, as tabelas, números e diagramas relevantes para QMS, EMS e
OH&SMS que demonstram a relação entre número efetivo de pessoal e complexidade,
não podem ser utilizadas em isolamento. Essas tabelas e números fornecem o
quadro para o planejamento de auditoria e, portanto, necessitam de ajustes para a
determinação do tempo de auditoria para todos os tipos de auditorias.

3.5. Para auditorias QMS, a Figura QMS 1 fornece um guia visual para fazer
ajustes a partir do tempo de auditoria calculado a partir da Tabela QMS 1 e prevê o

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quadro para um processo que deve ser usado para planejamento de auditoria
identificando um ponto de partida com base no número efetivo total de pessoal para
todos os turnos.

3.6. Para uma auditoria EMS, é apropriado basear o tempo de auditoria no número
efetivo do pessoal da organização e na natureza, número e gravidade do aspectos
ambientais da organização típica nesse setor da indústria. As tabelas EMS 1 e EMS
2 fornecem a estrutura para o processo que deve ser usado para o planejamento de
auditoria. O tempo audit dos sistemas de gestão deve então ser ajustado com base em
quaisquer fatores significativos que se apliquem exclusivamente à organização a ser
auditada.

Para uma auditoria oh&SMS, é apropriado basear o tempo de auditoria no número


efetivo de pessoal do íon organizat e natureza, número e gravidade dos riscos da
OH&S da organização típica nesse setor da indústria. As tabelas OH&SMS 1 e
OH&SMS 2 fornecem uma estrutura para o processo que deve ser usado para o
planejamento. O tempo de auditoria dos sistemas de gestão deve, então, be ajustado
com base em quaisquer fatores significativos que se aplicam exclusivamente à
organização a ser auditado.

3.7. O ponto de partida para determinar o tempo de auditoria dos sistemas de


gestão deve ser identificado com base no número efetivo de pessoal e, em seguida,
ajustado para os fatores significativos aplicados ao cliente a ser auditado, e
atribuindo a cada fator uma ponderação aditiva ou subtrativa para modificar a figura
base. Em todas as situações, será registrada a base para o estabelecimento do tempo
de auditoria dos sistemas de gestão, incluindo os ajustes feitos. A CAB deve assegurar
que qualquer variação no tempo de auditoria não leve a um compromisso sobre a
eficácia das auditorias.

Para QMS e EMS, onde os processos de realização de produtos ou serviços operam


em turnos, a extensão da auditoria de cada turno pela CAB depende dos processos
feitos em cada turno, e o nível de controle de cada turno que é demonstrado pelo
cliente. Para auditar a implementação efetiva, pelo menos um dos turnos será
auditado. A justificativa fou não auditando os outros turnos (por exemplo, aqueles fora
do horário de expediente regular) deve ser documentada.

Para a OH&SMS, onde os processos de realização de produtos ou serviços operam


em turnos, a extensão da auditoria de cada turno pela CAB depende do processo feito
em cada mudança, levando em consideração os riscos associados da OH&S, e o nível
de controle de cada turno que é demonstrado pelo cliente. Para auditar a
implementação efetiva, pelo menos um dos turnos no interior e um fora do escritório
regular serão auditados durante o primeiro ciclo de certificação. Durante as auditorias
de vigilância dos ciclos subsequentes, o BC pode decidir não auditar o segundo

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turno com base na maturidade reconhecida do OH&SMS da organização. Os ajustes


para atrasar o tempo de auditoria são recomendados sempre que possível, a fim de
cobrir ambos os turnos dentro do dia da auditoria. A justificativa para não auditar os
outros turnos deve ser documentada levando em conta o risco de não fazê-lo.

3.8. O tempo de auditoria dos sistemas ma nagement determinados utilizando as


tabelas ou figuras nos anexos A, B e C não incluirá o tempo de "au ditors-in-training",
observadores ou o tempo de especialistas técnicos.

3.9. A redução do tempo de auditoria dos sistemas de gestão não deve exceder 30%
das vezes estabelecidas nas Tabelas QMS 1, EMS 1 ou OH&SMS 1.

Nota: A cláusula 3.9 não pode se aplicar às situações descritas no IAF MD1 para os sites
individuais em operações multi-site. Nesta situação, um número limitado de processos pode
estar presente nesses sites e a implementação de todos os requisitos relevantes das normas
do sistema de gestão pode ser verificada.

4. AUDITORIAS INICIAIS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO


(ESTÁGIO 1 PLUS

ESTÁGIO 2)

4.1. A determinação do tempo de auditoria dos sistemas de gestão envolvidos em


atividades externas combinadas (Cláusula 2.1) não deve reduzir a duração total no
local das auditorias de sistemas de gestão para menos de 80% da auditoria tempo
calculado a partir das tabelas seguindo a metodologia na Seção 3. Quando o tempo
adicional de auditoria for requado para planejamento e/ou redação de relatórios, isso
não será justificativa para reduzir a duração no local da certificação de sistemas de
gerenciamento auditorias.

4.2. Tabela QMS 1, Tabela EMS 1 e Tabela OH&SMS 1 fornecem um ponto de


partida para estimar a auditoria time de uma auditoria inicial (Estágio 1 + Estágio 2)
para QMS, EMS e OH&SMS, respectivamente.

4.3. O tempo de auditoria determinado pelo CAB e a justificativa para a


determinação serão registrados. Este cálculo incluirá detalhes sobre o tempo a ser
alocado para cobrir todo o escopo da certificação.

4.4. A CAB fornecerá a determinação do tempo de auditoria e a justificativa à


organização do cliente como parte do contrato e a disponibilizará ao seu Órgão de
Acreditação.

4.5. As auditorias de certificação podem incluir técnicas de auditoria remota, como


colaboração interativa baseada na Web, reuniões web, teleconferências e/ou

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verificação eletrônica dos processos do cliente. Se o CAB planeja uma auditoria para
a qual os ativações de auditoria remota são utilizados, aplicará os requisitos definidos
no IAF MD4. Essas atividades serão identificadas no plano de auditoria, e o tempo
gasto nessas atividades pode ser considerado como contribuinte para a duração total
dos sistemas de gestão auditorias.

Para a OH&SMS, essas atividades devem limitar-se à revisão de documentos/registros


e à entrevista de funcionários e trabalhadores. Além disso, para a OH&SMS, o controle
de processos e o controle de risco da OH&S não podem ser auditados usando
técnicas de auditoria remota.

5. VIGILÂNCIA

Durante o ciclo de certificação de três anos noITIAL, o tempo de auditoria para


auditorias de vigilância para uma determinada organização deve ser proporcional ao
tempo de auditoria gasto na auditoria inicial de certificação ( Etapa 1 + Fase 2), com o
tempo total gasto anualmente em lance de vigilância sendo cerca de 1/3 do tempo de
auditoria gasto na auditoria inicial de certificação. O CAB obterá uma atualização dos
dados do cliente relacionados ao seu sistema de gestão como parte de cada auditoria
de vigilância. O tempo de auditoria planejado de uma auditoria de vigilância será
revogado pelo menos a cada auditoria de vigilância e recertificação para levar em
conta as mudanças na organização, sistema maturidade, etc. Serão registradas as
provas de revisão, incluindo quaisquer ajustes no tempo de auditoria das auditorias
dos sistemas de gestão.

Nota: É improvável que a duração de uma auditoria de vigilância seja inferior a um (1) dia
de auditoria.

6. RECERTIFICAÇÃO

O tempo de auditoria para a auditoria de recertificação deve ser calculado com base
nas informações atualizadas do cliente e normalmente é aproximadoy 2/3 do tempo de
auditoria que seria ser necessário para uma auditoria inicial de certificação (Estágio 1
+ Estágio 2) da organização se tal auditoria inicial fosse realizada no momento da
recertificação (ou seja, não 2/3 do tempo original gasto na auditoria inicial). O tempo
de auditoria dos sistemas de gestão deve levar em conta o resultado da revisão do
desempenho do sistema (ISO/IEC 17021-1). A revisão do desempenho do sistema não
faz parte do tempo de auditoria para auditorias de recertificação.

Nota: É diferentede que a duração da auditoria de recertificação seja inferior a um (1) dia de
auditoria.

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7. CICLOS DE CERTIFICAÇÃO INDIVIDUALIZADOS SEGUNDO E


SUBSEQUENTES

Para o segundo e subsequentes ciclos de certificação, o CAB pode optar por projetar
um programa de vigilância individualizada e certificação de ressarci (consulte IAF MD3
para Vigilância Avançada e Recertificação Procedimentos – ASRP) com aprovação do
Órgão de Acreditação. Se uma abordagem ASRP não for escolhida, o tempo de
auditoria dos sistemas de gestão deve ser calculado conforme indicado nos Cláusulas 5
e 6.

Para a OH&SMS, esses requisitos não são aplicáveis.

8. FATORES PARA AJUSTES DO TEMPO DE AUDITORIA DA GESTÃO

SISTEMAS (QMS, EMS e OH&SMS)

Os fatores adicionais que devem ser considerados incluem, mas não se limitam a:
i) Aumento no tempo de auditoria de todos os sistemas de gerenciamento:
a. Uma logística complicada envolvendo mais de um prédio ou local onde o
trabalho é realizado, por exemplo, um Centro de Design separado deve
ser auditado.
b. Funcionários falando em mais de uma língua (exigindo intérpretes ou
impedindo que auditores individuais trabalhem de forma independente).
c. Local muito grande para o número de pessoas (por exemplo, uma
floresta).

d. Alto grau de regulação (por exemplo, alimentos, drogas, aeroespacial,


energia nuclear, etc. ).
e. O sistema abrange processos altamente complexos ou um número
relativamente alto de atividades exclusivas.
f. Atividades que requerem visitação de locais temporários para confirmar
as atividades do site permanente cujo sistema de gestão está sujeito à
certificação.
ii) Aumento no tempo de auditoria dos sistemas de gerenciamento apenas para
QMS:
a. Atividades consideradas de alto risco (ver Anexo A, Tabela QMS 2).
b. Funções ou processos terceirizados.
iii) Aumento no tempo de auditoria dos sistemas de gerenciamento apenas para
EMS:

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a. Maior sensibilidade do ambiente de recebíveis em comparação com a


localização típica para o setor da indústria.
b. Opiniões dos interessados.
c. Aspectos indiretos que exigem aumento no tempo de auditoria.
d. Aspectos ambientais adicionais ou incomuns ou condições
regulamentadas para o setor.
e. Riscos de acidentes e impactos ambientais que surgem, ou susceptos
de surgir, como consequências de incidentes, acidentes e potenciais
situações de emergência, problemas ambientais anteriores que o
organização tem contribuído para.
f. Funções ou processos terceirizados.
iv) Aumento no tempo de auditoria dos sistemas de gerenciamento apenas para
OH&SMS:
a. Opiniões das partes interessadas,
b. Taxa de acidentes e doenças ocupacionais acima da média para o setor
empresarial,
c. Euf os membros do público estão presentes no site da organização
(por exemplo. hospitais, escolas, aeroportos, portos, estações de trem,
transporte público),
d. A organização está enfrentando processos judiciais relacionados à
OH&S (dependendo da gravidade e impacto do risco envolvido),
e. A presença temporária de muitos (sub)empreiteiros e seus
funcionários causando um aumento na complexidade ou riscos de OH&S
(por exemplo, desligamentos periódicos ou reviravolta de refinarias,
fábricas químicas, siderúrgicas e outros grandes complexos industriais),
f. Quando existem substâncias perigosas, as quantidades expõem a
planta ao risco de acidentes industriais graves, de acordo com as
normas nacionais aplicáveis e/ou avaliação de risco documentação,
g. Organização com sites incluídos no escopo em outros países além do
país do site-mãe (se a legislação e a linguagem não são bem
conhecidas).
v) Diminuição do tempo de auditoria dos sistemas de gestão:
a. O cliente não é "responsável pelo design" ou outros elementos padrão
não estão cobertos apenas no escopo (somente QMS).
b. Local muito pequeno para número de pessoas (por exemplo, apenas
complexo de escritórios).

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c. Maturidade do sistema de gestão.


d. Conhecimento prévio do sistema de gestão do cliente (por exemplo, já
certificado para outra norma pelo mesmo CAB). Para a OH&SMS, isso
significa já certificado em outro esquema voluntário de OH&SMS.
e. Preparação do cliente para certificação (por exemplo, já certificada ou
reconhecida por outro esquema de terceiros). Para OH&SMS isso
significa já assunto
às auditorias periódicas da National Authority para um regime
governamental obrigatório de OH&SMS.
Nota: se a auditoria for realizada de acordo com o IAF MD 11, essa justificativa
é inválida, pois a redução será calculada a partir do nível de integração.
f. Alto nível de automação (não aplicável para OH&SMS).
g. Waqui funcionários incluem um número de pessoas que trabalham "fora
do local" por exemplo, vendedores, motoristas, pessoal de serviço, etc.
e é possível auditar substancialmente o cumprimento de suas
atividades com o sistema através da revisão de registros (não aplicáveis
para OH&SMS).

Atividades consideradas de baixo risco (não aplicáveis para OH&SMS): Para QMS ver
anexo A, Tabela QMS 2 para exemplos e para EMS ver Anexo B Tabela EMS 2. Todos
os atributos do sistema, processos e produtos/serviços do cliente devem ser
considerados e um ajuste fa ir feito para esses fatores que poderiam justificar mais ou
menos tempo de auditoria para uma auditoria eficaz. Fatores aditivos podem ser off-
set por fatores subtrativos.

Qualquer decisão tomada em relação aos requisitos desta cláusula será justificada e
recorado.

Nota 1: Fatores subtrativos podem ser usados uma vez apenas para cada cálculo para cada
organização cliente.

Nota 2: Fatores adicionais a serem considerados no cálculo do tempo de auditoria dos


sistemas de gestão integrados são abordados no IAF MD 11.

9. LOCAIS TEMPORÁRIOS

9.1. Em situações em que o requerente de certificação ou cliente certificado


forneça seus produtos ou serviços em locais temporários, esses sites serão
incorporados aos programas de auditoria .

9.2. Os sites temporários podem variar de grandes locais de gerenciamento de


projetos a pequenos locais de serviço/instalação. A necessidade de visitar tais locais

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e a extensão da amostragem deve basear-se em uma avaliação dos riscos da falha


do QMS no controle do produto ou saída de serviço ou o EMS para controlar
aspectos ambientais e impacts ou o OH&SMS para controlar os riscos da OH&S
associados às operações do cliente.

Para QMS e EMS, a amostra de sites selecionados deve representar a gama do


escopo de certificação, necessidades de competência e variações de serviço do
cliente, tendo dado ion atencioso aos tamanhos e tipos de atividades, e as diversas
etapas de projetos em andamento e aspectos e impactos ambientais associados.

Para a OH&SMS, os sites incluídos na amostragem representam o escopo de


certificação, tamanhos e tipos de ativações e processos do cliente, tipo de riscos
envolvidos e associados Riscos da OH&S e etapas de projetos em andamento.

9.3. Normalmente seriam realizadas auditorias no local de locais temporários. No


entanto, os seguintes métodos podem ser considerados como alternativas para
substituir e algumas auditorias no local:
i) Entrevistas ou reuniões de progresso com o cliente e/ou seu cliente
pessoalmente ou por teleconferência.
ii) Revisão documental das atividades temporárias do site.
iii) Acesso remoto a sites eletrônicos que contenham registros ou outras
informações relevantes para a avaliação do sistema de gestão e do site
temporário( s).
iv) Uso de vídeo e teleconferência e outras tecnologias que permitem uma
auditoria eficaz a ser realizada remotamente.

Para a OH&SMS, os métodos acima poderiam ser considerados como alternatives


para substituir apenas as partes de auditorias no local não relacionadas ao controle de
processos e outros controles de risco oh&SMS .

9.4. Em cada caso, o método de auditoria deve ser plenamente documentado e


justificado em termos de sua eficácia.

10. TEMPO DE AUDITORIA DE UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE LOCAL


MULT I

10.1. No caso de um sistema de gestão operado em vários locais, é necessário


estabelecer se a amostragem é permitida ou não.

Para a OH&SMS, a decisão, se a amostragem do local é permitida ou não, deve


baseada na avaliação do nível de riscos de OH&S associados às atividades e

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processos realizados em cada site incluído no escopo da certificação. Os registros


dessas avaliações e a lógica das decisões tomadas serão disponibilizados ao AB.

10.2. Os requisitos para a certificação do sistema de gerenciamento de vários sites são


cobertos pelo IAF MD 1 "Documento Obrigatório da IAF para a Auditoria e Certificação
de um Sistema de Gestão Operado por uma Organização Multi-Local".

11. CONTROLE DE FUNÇÕES OU PROCESSOS FORNECIDOS EXTERNAMENTE

(TERCEIRIZAÇÃO)

11.1. Se uma organização terceirizar parte de suas funções ou processos, é


responsabilidade da CAB obter provas de que a organização efetivamente determinou
o tipo dend extensão dos controles a serem aplicados a fim de garantir que as
funções ou processos fornecidos externamente não afetem negativamente a eficácia
do MS, incluindo o a capacidade da organização de fornecer consistentemente
produtos e serviços em conformidade com seus clientes ou controlar seus aspectos
ambientais ou controlar seus riscos e compromissos da OH&S cumprir os requisitos
legais.

11.2. Para QMS e EMS, a CAB auditará e avaliará a eficácia do sistema de gestão do
cliente na gestão de qualquer atividade fornecida e o risco que isso representa para a
entrega de objetivos, requisitos de cliente e conformidade. Isso pode incluir a coleta de
feedback sobre o nível de eficácia dos fornecedores. No entanto, a auditoria do
sistema de gestão do fornecedor não é required, considerando que ele está incluído no
escopo do sistema de gestão da organização apenas o controle de a atividade
fornecida, e não o desempenho da atividade em si. A partir desse entendimento de
risco, qualquer tempo adicional de auditoria será determined.

11.3. Para a OH&SMS, a CAB auditará e avaliará a eficácia do OH&SMS da


organização na gestão de qualquer atividade fornecida e o risco que isso representa
para
A OH&S atuação de suas próprias atividades e processos e requisitos de conformidade.

a) Este may incluem a coleta de feedback sobre o nível de eficácia dos


fornecedores, com base:

• sobre os critérios aplicados pela organização para avaliação, seleção,


monitoramento do desempenho e reavaliação desses provedores externos
com base em sua capacidade de fornecer funções ou processos de
acordo com os requisitos especificados, em conformidade com os
requisitos legais; e

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• sobre o risco de que os provedores externos possam afetar negativamente


a capacidade da organização de controlar seus próprios riscos de OH&S.

b) Embora o sistema de gestão do provedor não seja obrigado a ser auditado, o


CAB deve auditar os controles que a organização implementou para os
processos ou funções incluídos no âmbito do OH&SMS da organização,
que foram terceirizados para external provedores para planejar e concluir uma
auditoria eficaz.

O pessoal do contratante que atua nas dependências da organização, nos


processos incluídos no escopo do OH&SMS da organização, será
entrevistado para avaliar sua consciência oh&s .

c) O CAB deve ser capaz de estabelecer isso durante a elaboração do


programa de certificação e verificar-o ainda durante a auditoria inicial, e antes
de cada vigilância e recertificação auditoria.

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ANEXO A – SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

Tabela QMS 1 – Sistemas de Gestão da Qualidade

Relação entre número efetivo de pessoal e tempo de auditoria (somente


auditoria inicial)
Tempo de Eficaz Tempo de auditoria
Número efetivo de auditoria Número de Estágio 1 + Estágio 2
pessoal Estágio 1 + Pessoal (dias)
Estágio 2 (dias)
1-5 1.5 626-875 12
6-10 2 876-1175 13
11-15 2.5 1176-1550 14
16-25 3 1551-2025 15
26-45 4 2026-2675 16
46-65 5 2676-3450 17
66-85 6 3451-4350 18
86-125 7 4351-5450 19
126-175 8 5451-6800 20
176-275 9 6801-8500 21
276-425 10 8501-10700 22
426-625 11 >10700 Siga a progressão
acima

Nota 1: O número de funcionários na Tabela QMS 1 deve ser visto como um contínuo, em vez
de uma mudança escalonado. Ou seja, se desenhada como um gráfico, a linha deve
começar com os valores na faixa inferior e terminar com os pontos finais de cada banda. O
ponto de partida do gráfico deve ser o pessoal de 1 a 1,5 dias. Consulte a cláusula 2.2 para
lidar com partes de um dia.

Nota 2: O procedimento da CAB pode fornecer o cálculo do tempo de auditoria para um


número de pessoas superiores a 10700. Esse tempo deve seguir a progressão na Tabela
QMS 1 em um fashion consistente.

Nota 3: Veja também a cláusula 1.9 e 2.3.

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Figura QMS 1 – Relação entre complexidade e tempo de auditoria

Grande Simples
Vários sites Complexo
Grande
Poucos processos
Vários sites
Processos
repetitivos Muitos
Ouganização Distribuição

processos
Pequeno escopo
Grande escopo
Processos
únicos
Design
responsável

Ponto de partida a partir


de

Tabela QMS 1

Poucos processos
Pequeno escopo Muitos
processos
Repetitivo
Processos Design
responsável
Pequeno Simples
Grande escopo
Processos
únicos
Pequeno
Complexo
Tabela de complexidade do sistema
cliente QMS 2 – Exemplos de categorias de risco

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Essas categorias de risco não são definitivas, são exemplos apenas que poderiam
ser utilizados por um BC ao determinar a categoria de risco de uma auditoria.

Alto Risco

Quando a falha do produto ou serviço causa catástrofe econômica, ou coloca a vida


em risco. Exemplos include, mas não se limitam a:

Comida; produtos farmacêuticos; aeronaves; construção naval; componentes e


estruturas de rolamento de carga; atividade de construção complexa; equipamentos
elétricos e a gás; serviços médicos e de saúde; pesca; combustível nuclear; produtos
químicos, produçõesquímicas e fibras.

Risco Médio

Quando a falha do produto ou serviço pode causar ferimentos ou doenças. Exemplos


incluem, mas não se limitam a:

Componentes e estruturas de rolamento não carregado; atividades simples de


construção; metais básicos e produtos fabricados; produtos não metálicos; móveis;
equipamento óptico; lazer e serviços pessoais.

Baixo Risco

Quando a falha do produto ou serviço é improvável de causar lesões ou doenças.


Exemplos incluem, mas não se limitam a:

Têxteis e roupas; produtos de celulose, papel e papel; publicação; serviços de


escritório; educação; varejo, hotéis e restaurantes.

Nota 1: Espera-se que as atividades empresariais definidas como de baixo risco e exijam
menos tempo de auditoria do que o tempo calculado usando a Tabela QMS 1, atividades
definidas como de risco médio serão tomadas o tempo calculado usando a Tabela QMS 1, e
as atividades definidas como de alto risco levarão mais tempo.

Nota 2: Se uma empresa está fornecendo um mixture de atividades empresariais (por


exemplo: construtora que constrói construção simples – médio risco – e pontes – de alto
risco), cabe ao CAB para determinar o tempo correto de auditoria, levando em consideração
o número de pessoas envolvidas em cada uma das atividades.

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ANEXO B – SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

Tabela EMS 1 – Relação entre número efetivo de pessoal,


Complexidade e Tempo de Auditoria
(Somente auditoria inicial- Estágio 1 + Estágio 2)
Eficaz Tempo de auditoria Eficaz
Fase 1 + Estágio 2 da
Número de Estágio 1 + Estágio 2 Número de
Fase 2 da Auditoria
Pessoal (dias) Pessoal
Baix
Alto Com Baixo Lim Alto Com o Lim
1-5 3 2.5 2.5 2.5 626-875 17 13 10 6.5
6-10 3.5 3 3 3 876-1175 19 15 11 7
11-15 4.5 3.5 3 3 1176-1550 20 16 12 7.5
16-25 5.5 4.5 3.5 3 1551-2025 21 17 12 8
26-45 7 5.5 4 3 2026-2675 23 18 13 8.5
46-65 8 6 4.5 3.5 2676-3450 25 19 14 9
66-85 9 7 5 3.5 3451-4350 27 20 15 10
86-125 11 8 5.5 4 4351-5450 28 21 16 11
126-175 12 9 6 4.5 5451-6800 30 23 17 12
176-275 13 10 7 5 6801-8500 32 25 19 13
276-425 15 11 8 5.5 8501-10700 34 27 20 14
426-625 16 12 9 6 >10700 Siga a progressão acima
Nota 1: O tempo de auditoria é mostrado para auditorias de alta, média, baixa e limitada
complexidade.

Nota 2: O número de funcionários na Tabela EMS 1 deve ser visto como um contínuo, em vez
de uma mudança escalonado. Ou seja, se desenhado como um gráfico, a linha should
começar com os valores na faixa inferior e terminar com os pontos finais de cada banda. O
ponto de partida do gráfico deve ser o pessoal de 1 a atrair 2,5 dias. Consulte a cláusula 2.2
para lidar com partes de um dia.

Nota 3: O procedimento da CAB pode fornecer a alculação c do tempo de auditoria para um


número de pessoas superiores a 10700. Esse tempo deve seguir a progressão na Tabela EMS
1 de forma consistente.

Tabela EMS 2 – Exemplos de Vinculação entre Setores de Negócios e

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Categorias de Complexidade dos Aspectos Ambientais

Categoria Setor empresarial


Complexidad
e

Alto – mineração e pedreiras


– extração de petróleo e gás
– bronzeamento de têxteis e roupas
– papel celulose parte da fabricação de papel, incluindo
processamento de reciclagem de papel
– refino de petróleo
– produtos químicos e farmacêuticos
– produções primárias – metais
– processamento não metálico e produtos que cobrem cerâmica
e cimento
– geração de eletricidade baseada em carvão
– construção civil e demolição
– processamento de resíduos perigosos e não perigosos, por
exemplo, incineração, etc.
– processamento de efluentes e esgotos

Média – pesca/agricultura/silvicultura
– têxteis e roupas , exceto para bronzeamento
– fabricação de placas, tratamento/impregnação de madeira e
produtos de madeira
– produção e impressão de papel, excluindo celulose
– processamento não metálico e produtos que cobrem vidro,
argila, cal, etc.
– superfície e outros tratamentos quimicamente baseados em
produtos fabricados em metal, excluindo a produção primária

Categoria Setor empresarial

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Complexidad
e
– superfície e outros tratamentos quimicamente baseados
para engenharia mecânica geral
– produção de placas de circuito impressos nus para a
indústria eletrônica

– fabricação de equipamentos de transporte – estrada,


ferrovia, ar, navios
– geração e distribuição de eletricidade não baseada em
carvão
– produção, armazenamento e distribuição de gás (nota: a
extração é classificada em alta)
– captação, purificação e distribuição de água, incluindo
manejo fluvial (nota: o tratamento comercial de efluentes é
classificado como alto)
– atacado de combustível fóssil e varejo
– processamento de alimentos e tabaco
– transporte e distribuição por mar, ar, terra
– agência imobiliária comercial, gestão de imóveis, limpeza
industrial, limpeza de higiene, limpeza a seco normalmente
parte dos serviços gerais de negócios
– recycling, compostagem, aterro (de resíduos não perigosos)
– testes técnicos e laboratórios
– saúde/hospitais/veterinários
– serviços de lazer e serviços pessoais, excluindo
hotéis/restaurantes

Baixo – hotéis/restaurantes
– madeira e produtos de madeira, excluindo fabricação de
placas, tratamento e impregnação de madeira
– produtos de papel, excluindo impressão, celulose e
fabricação de papel
– moldagem por injeção de borracha e plástico, formação e
montagem, excluindo a fabricação de borracha uma matéria-

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prima plástica que fazem parte de produtos químicos


Categoria Setor empresarial
Complexidad
e
– formação quente e fria e fabricação metálica, excluindo
tratamento superficial e outros tratamentos à base química
e produção primária
– Montagem geral de engenharia mecânica, excluindo
tratamento de superfície e outros tratamentos de base
química
– atacado e varejo
– conjunto de equipamentos elétricos e eletrônicos, excluindo
a fabricação de placas de circuito impressos nus

Limitado – atividades corporativas e gestão, QG e gestão de holdings


– serviços de gestão de transporte e distribuição sem frota
real para gerenciar
– telecomunicações
– serviços empresariais gerais, exceto agência imobiliária
comercial, gestão de propriedades, limpeza industrial,
limpeza de higiene, limpeza a seco
– serviços de educação

Especial – nuclear
Casos – geração de eletricidade nuclear
– armazenamento de grandes quantidades de material
perigoso
– administração pública
– autoridades locais
– organizações com produtos ou serviços sensíveis ao
meio ambiente, instituições financeiras
Categorias de Complexidade dos Aspectos Ambientais

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As disposições especificadas neste documento baseiam-se em cinco categorias de


complexidade primária da natureza e gravidade dos aspectos ambientais de uma
organização que afetam fundamentalmente o tempo de auditoria. Ese são:

Alto – aspectos ambientais com natureza e gravidade significativas (tipicamente


organizações do tipo de fabricação ou processamento com impactos significativos em
vários aspectos ambientais);

Aspectos médios – ambientais com média natureza e gravidade (tipicamente


organizações de manufatura com impactos significativos em alguns dos aspectos
ambientais);

Baixo – aspectos ambientais com baixa natureza e gravidade (tipicamente


organizações de um ambiente tipo de montagem com poucos aspectos significativos);

Limitado – aspectos ambientais com natureza e gravidade limitadas (tipicamente


organizações de um ambiente do tipo escritório);

Especial – estes requerem consideração adicional e única na fase de planejamento da


auditoria.

A tabela EMS 1 abrange as quatro categorias de alta complexidade acima: alta, média,
baixa e limitada. A Tabela EMS 2 fornece o elo entre as cinco categorias de
complexidade acima e os setores da indústria que normalmente se enquadrariam
nessa categoria.

A CAB deve reconhecer que nem todas as organizações de um setor específico


sempre se enquadrarão na mesma categoria de complexidade. O CAB deve permitir
flexibilidade em sua revisão de aplicação procedure para garantir que as atividades
específicas da organização sejam consideradas na determinação da categoria de
complexidade. Por exemplo, embora muitas empresas do setor químico devam ser
classificadas como "alta complexidade", uma organização que teria apenas uma
mistura livre de produtos químicos reação ou emissão e/ou operação comercial
poderia ser classificada como "média" ou até mesmo "baixa complexidade". O CAB
documentará todos os casos em que tenham reduzido a categoria de complexidade
para uma organização em um determinado tor sec.

A tabela EMS 1 não abrange a categoria "complexidade especial" e o tempo de


auditoria das auditorias dos sistemas de gestão deve ser desenvolvido e justificado
individualmente nesses casos.

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ANEXO C – SISTEMAS DE GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

Tabela OH&SMS 1 – Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança Do


Trabalho

Relação entre Número Efetivo de Pessoal, Categoria


complexidade do Tempo de Risco e Auditoria da OH&S
(Somente Auditoria Inicial – Estágio 1 + Estágio 2)
Eficaz Tempo de Eficaz Tempo de
Número de auditoria Número de auditoria
Pessoal Estágio 1 + Fase 2 Pessoal Estágio 1 + Fase 2
(dias) (dias)
Alto Com Baixo Alto Com Baixo
1-5 3 2.5 2.5 626-875 17 13 10
6-10 3.5 3 3 876-1175 19 15 11
11-15 4.5 3.5 3 1176-1550 20 16 12
16-25 5.5 4.5 3.5 1551-2025 21 17 12
26-45 7 5.5 4 2026-2675 23 18 13
46-65 8 6 4.5 2676-3450 25 19 14
66-85 9 7 5 3451-4350 27 20 15
86-125 11 8 5.5 4351-5450 28 21 16
126-175 12 9 6 5451-6800 30 23 17
176-275 13 10 7 6801-8500 32 25 19
276-425 15 11 8 8501-10700 34 27 20
426-625 16 12 9 >10700 Siga a progressão
acima
Nota 1: O tempo de auditoria é mostrado para auditorias na categoria de alto, médio e baixa
complexidade de risco OH&SM.

Nota 2: O número de funcionários na Tabela OH&SMS 1 deve ser visto como um contínuo, em
vez de uma mudança escalonado. Se desenhada como um gráfico, a linha deve começar com
os valores na faixa inferior. O ponto de partida do gráfico deve ser pessoal de um atraindo
2,5 dias. Consulte a cláusula 2.2 para lidar com partes de um dia.

Nota 3: Veja também a cláusula 1.9 e 2.3.

TABELA OH&SMS 2 - Exemplos de Vinculação entre Setores de Negócios e


Categorias de Complexidade dos Riscos oh&s
Categoria de Setor empresarial

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complexidad
e de
Risco OH &S
• pesca (offshore, dragagem costeira e mergulho)
• mineração e pedreiras
Alto • fabricação de coque e produtos petrolíferos refinados
• extração de petróleo e gás
• bronzeamento de couro e produtos de couro
• tingimento de têxteis e roupas
• papel celulose parte da fabricação de papel , incluindo
processamento de reciclagem de papel
• refino de petróleo
• produtos químicos (incluindo pesticidas, fabricação de baterias e
acumuladores), e als farmacêmico
• fabricação de fibra de vidro
• produção, armazenamento e distribuição de gás
• geração e distribuição de eletricidade
• nuclear
• armazenamento de grandes quantidades de material perigoso
• processamento não metálico e produtos que abrangem cerâmica,
concreto, cimento, cal, gesso, etc.
• produções primárias de metais
• formação quente e fria e fabricação de metal
• fabricação e montagem de estruturas metálicas
• estaleiros (dependendo das atividades podem ser médios)
• indústria aeroespacial
• indústria automotiva
• fabricação de armas e explosivos
• reciclagem de resíduos perigosos
• processamento de resíduos perigosos e não perigosos, por
exemplo, incineração etc.
• processamento de efluentes e esgotos
• construção e demolição industrial e civil (incluindo obras de
conclusão de obras elétricas, hidráulicas e instalações de ar
condicionado)
• casas de abate
• transporte e distribuição de bens perigosos (por terra, ar e água)
• atividades de defesa/gerenciamento de crises
• saúde/hospitais/obras veterinárias/sociais

Categoria de Setor empresarial

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complexidad
e de
Risco OH &S
• aquicultura (reprodução, criação e colheita de plantas e animais em
todos os tipos de ambientes hídricos)
Média • pesca (a pesca offshore é alta)
• agricultura/silvicultura (dependendo das atividades pode ser alta)
• alimentos, bebidas e tabaco – processamento
• têxteis e roupas , exceto para tingimento
• couro e produto de couro, exceto para bronzeamento
• fabricação de madeira e produtos de madeira, incluindo fabricação
de placas, tratamento/impregnação de madeira
• produção de papel e produtos de papel, excluindo celulose
• processamento não metálico e produtos que cobrem vidro,
cerâmica, argila, etc.
• montagem de engenharia mecânica geral
• fabricação de produtos metálicos
• superfície e outros tratamentos quimicamente baseados para
produtos fabricadosem metal , excluindo a produção primária e para
a engenharia mecânica geral (dependendo do tratamento e do
tamanho do componente poderia ser alto)
• produção de placas de circuito impressos nus para a indústria
eletrônica
• borracha e injeção de plástico molding, formação e montagem
• montagem de equipamentos elétricos e eletrônicos
• fabricação de equipamentos de transporte e seus reparos - estrada,
ferrovia e ar (dependendo do tamanho do equipamento, poderia ser
alta)
• reciclagem, compostagem, aterro (de w aste não perigoso)
• captação, purificação e distribuição de água , incluindo manejo de
rios (nota tratamento comercial de efluentes é classificado como
alto)
• atacado e varejo de combustíveis fósseis (dependendo da
quantidade de combustível, pode ser alto)
• transporte de passageiros (por via aérea, terrestre e marítima)
• transporte e distribuição de mercadorias não perigosas (por terra, ar
e água)
• limpeza industrial, limpeza de higiene, limpeza a seco normalmente
parte dos serviços gerais de negócios
• pesquisa & desenvolvimento em ciências naturais e técnicas
(dependendo do setor empresarial pode ser alto). Testes técnicos e
laboratórios

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• hotéis, serviços de lazer e serviços pessoais exclui restaurantes


• serviços de educação (dependendo do objeto das atividades de
ensino podem ser altos ou baixos)
Categoria de
complexidad
Setor empresarial
e de
Risco OH &S
• atividades corporativas e gestão, QG e gestão de holdings
• atacado e varejo (dependendo do produto, pode ser médio ou alto,
Baixo por exemplo, combustível)
• serviços empresariais gerais , exceto limpeza industrial, limpeza de
higiene, limpeza a seco e serviços de educação).
• transporte e distribuição - serviços de gestão sem frota real para
gerenciar
• serviços de engenharia (poderia ser médio dependendo do tipo de
serviços)
• serviços de telecomunicações e correios
• restaurantes e campings
• comercial estate agência, gestão imobiliária
• pesquisa & desenvolvimento em ciências sociais e humanidades
• administração pública, autoridades locais
• instituições financeiras, agência de publicidade
Categorias de Complexidade dos Riscos oh&s

As disposições especificadas neste documento baseiam-se em três categorias de


complexidade primária dos riscos da OH&S com base na natureza e gravidade dos
riscos da OH&S de uma organização que afetar fundamentalmente o tempo do
auditor. São elas:

• Alto – Riscos da OH&S com natureza e gravidade significativas (tipicamente a


indústria da construção, indústria de manufatura pesada ou organizações do tipo
de processamento),
• Médio – RISCOS DE OH&S com natureza média e gravidade (organizações de
manufatura tipicamente leves com alguns riscos significativos) e
• Baixo – Riscos de OH&S com baixa natureza e gravidade (organizações
tipicamente baseadas em escritórios).

Tabela OH&SMS 1 abrange as três categorias de complexidade acima dos riscos da


OH&S.

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Tabela OH&SMS 2 fornece o elo entre as três categorias de complexidade da OH&S


arrisca umbove e os setores da indústria que normalmente se enquadrariam nessa
categoria.

O CAB deve reconhecer que nem todas as organizações de um setor específico


sempre se enquadrarão na mesma categoria de risco oh&S. A CAB deve permitir
flexibilidade em seu procedimento de revisão de contratos para garantir que as
atividades específicas da organização sejam consideradas na determinação das
categorias de complexidade dos riscos da OH&S .

Por exemplo, embora muitos negócios na construção naval devem ser classificados
como "alto risco", uma organização queh teria apenas pequenos barcos de fibra de
carbono com menor complexidade as atividades poderiam ser classificadas como
"médias".

A CAB documentará todos os casos em que eles reduziram a categoria de


complexidade dos riscos da OH&S de uma organização em um setor empresarial
específico.

Nota: A categoria de complexidade do risco OH&S de uma organização também


pode estar associada às consequências de uma falha do OH&SMS no controle do
risco:

• Alto – onde a não gestão do risco pode colocar a vida em risco ou resultar em
lesões graves ou doenças,
• Medium – onde a falha na gestão do risco pode resultar em lesões ou
doenças, e • Baixo – onde a falha na gestão do risco pode resultar em
ferimentos leves ou doença.

Fim do Documento Obrigatório da IAF para determinação do tempo de auditoria das


auditorias QMS, EMS e OH&SMS.

Mais informações:

Para obter mais informações sobre este documento ou outros documentos da IAF, entre
em contato com qualquer membro da IAF ou da Secretaria da IAF.

Para obter detalhes de contato dos membros da IAF, consulte o site da IAF:
http://www.iaf.nuhttp://www.iaf.nu/

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Secretaria:

Secretário Corporativo da IAF


Telephone: +1 613 454-8159
E-mail: [email protected]

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