20201-02-18 Ppra Frederico Fazenda Vale Do Mutum 2021

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PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

(FREDERICO FAZENDA VALE DO MUTUM)

DOCUMENTO BASE
ELABORAÇÃO 2021

PROGRAMA VÁLIDO ATÉ 01 DE FEVEREIRO DE 2022

ESTE DOCUMENTO DEVE SER ARQUIVADO PELO


PRAZO MÍNIMO DE 20 ANOS, CONFORME NR 9.3.8.2.

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SUMÁRIO

ORDEM ASSUNTOS GERAIS PÁGINA


I APRESENTAÇÃO 03
II OBJETIVO 04
III CARACTERÍSTICA DA EMPRESA 04
PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 05
I INTRODUÇÃO 05
II POLÍTICA DE SEGURANÇA DA EMPRESA 05
III RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR 06
IV RESPONSABILIDADES 06
IV. I CABE AO ELEBORADOR DO PPRA 06
IV. II CABE AO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DO PPRA 06
IV. III RESPONSABILIDADES DOS EMPREGADOS 07
V METAS E OBJETIVOS 07
VI PRIORIDADES 08
VII ESTRATÉGIAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PPRA 08
VIII METODOLOGIA DE AÇÃO 09
VIII. I FASES DE ANTECIPAÇÃO 09
VIII. II FASES DE RECONHECIMENTO 09
VIII. III FASES DE AVALIAÇÃO 09
VIII. IV MEDIDAS DE CONTROLE 10
VIII. V MONITORMENTO 10
IX REGISTRO E MANUTENÇÃO DE DADOS 10
X DIVULGAÇÃO 11
RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS 12
PLANILHA 01 13
PLANILHA 02 14
PLANILHA 03 15
I RECOMENDAÇÕES GERAIS 16
I.I ORDENS DE SERVIÇO – NR 01 16
I.II EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – NR 06 17
I.III PCMSO – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL – NR 07 19
I.IV LOCAIS DE TRABALHO E EXEXUÇÃO DAS ATIVIDADES – NR 31 19
I.V PRIMEIROS SOCORROS 20
I. VI CURSO DE DIREÇÃO DEFENSIVA, OPERADOR DE MÁQUINAS E BRIGADA. 20
II CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS DO PPRA 21
III EXECUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS DO PPRA 21
IV CONCLUSÃO 22
DADOS DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPRA 23
RECIBO DE ENTREGA E INFORMAÇAO DO REFERIDO PPRA 24

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I – APRESENTAÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo a avaliação dos Riscos Ambientais a que
estão expostos os trabalhadores da empresa FREDERICO FAZENDA VALE DO
MUTUM e a elaboração de um Programa de Prevenção Riscos Ambientais (PPRA).
O trabalho fornece um perfil dos riscos ambientais, e serve de alerta ao
responsável pela empresa quanto à exposição de seus trabalhadores a tais riscos.
São considerados riscos ambientais os agentes:

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5


VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL
Riscos Riscos Riscos Biológicos Riscos Riscos de
Físicos Químicos Ergonômicos Acidentes
Ruídos Poeiras Virus Esforço físico Arranjo físico
intenso inadequado

Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e Máquinas e


transporte manual de equipamentos sem
peso proteção
Radiações Névoas Protozoários
ionizantes Exigência de Ferramentas
postura inadequadas ou
inadequada defeituosas
radiações não Neblinas Fungos
ionizantes Controle rígido de Iluminação
produtividade inadequada

Frio Gases Parasitas Imposição de Eletricidade


rítmos
excessivos Probabilidade de
Calor Vapores Bacilos incêndio e
Trabalho em explosão
turno e noturno
Pressões Substâncias, Armazenamento
anormais compostos ou Jornada de inadequado
produtos trabalho
químicos em prolongada Animais
Umidade geral peçonhentos
Monotonia e
repetitividade Outras situações
de risco que
Outras situações poderão contribuir
causadoras de para a ocorrência de
stress físico e/ou acidentes
psíquico

Estes são existentes nos ambientes de trabalho e são capazes de causar


danos a saúde do trabalhador de acordo com a sua concentração ou intensidade
combinado com o tempo de exposição.
É responsabilidade do Empregador controlar os riscos através da adoção de
medidas administrativas, técnicas, proteção coletiva, e na inviabilidade destas, adotar
medidas, de proteção individual aos trabalhadores.
Também é possível minimizar e/ou neutralizar os riscos, através da substituição
de produtos tóxicos, treinamentos, dos trabalhadores e informação dos riscos a que

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estão expostos, exames médicos e avaliações ambientais periódicas.


As medidas de controle aos agentes agressivos, quando implantadas, deverão
ser suficientes para eliminar a exposição profissional ou ao menos reduzi-los a níveis
aceitáveis.

II – DO OBJETIVO
O presente trabalho visa identificar os pontos a serem trabalhados para que se
promova a melhorias das condições de trabalho da FREDERICO FAZENDA VALE
DO MUTUM, estendendo também aos terceiros envolvidos no processo, tendo como
referencial e embasamento legal as normas sobre segurança do trabalho em vigor no
País.

III – CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA

Razão Social: FREDERICO FAZENDA VALE DO MUTUM


Endereço: Rodovia GO 080, S/N, Km 3 a esquerda margem do córrego Vale Mutum
- Zona Rural – Vila Propicio –GO, CEP: 76.393-000.
Telefone: (62) 3353 - 4986
CEI: 500.007.4030/87
CPF: 039.671.071-91
C.N.A.E.: 01.51-2-01
Atividade Principal da Empresa: Criação de Bovinos
C.N.A.E. Secundário: 02.30-6-00
Atividade Secundária da Empresa: Atividades de apoio à produção florestal
Grau de Risco: 3
Número de funcionários: 05 (Variável)
Grupo CIPATR: 20 a 29 funcionários, sendo 1 indicados pelo empregador e 1 eleitos
pelos empregados.

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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

I – INTRODUÇÃO
O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - foi instituído pela
Portaria nº 25 de 29/12/94, da Secretária de Segurança e Saúde (SSST), do
Ministério do Trabalho (MTB) tornando uma exigência legal desde 16/08/95.
Tendo como objetivo principal, a preservação da saúde e integridade física
dos trabalhadores, prevenção de riscos ocupacionais, controle dos riscos ambientais
capazes de causar danos á saúde do trabalhador, assegurando padrões adequados
de saúde e bem estar no ambiente de trabalho.

II – POLÍTICA DE SEGURANÇA DA EMPRESA


A FREDERICO FAZENDA VALE DO MUTUM a fim de atender as
necessidades dos trabalhadores, clientes e legislação mantém um ambiente de
trabalho seguro e saudável, para isso procuramos tomar medidas adequadas para
evitar acidentes e danos à saúde em conseqüência do trabalho, minimizando, tanto
quanto possível, os riscos existentes no ambiente de trabalho. Para isso declaramos
que:
• A segurança e a saúde de nossos colaboradores devem estar sempre em primeiro
lugar;
• A prevenção de acidentes é dever e compromisso de todos, independentemente de
cargo ou função;
• A capacitação, educação e conscientização sobre prevenção de acidentes devem
ser contínuas e atualizadas;
• Cada colaborador, além de cumprir as recomendações de segurança e utilizar os
EPI´s e EPC´s adequados, é responsável pela preservação de sua segurança e de
seu colega de trabalho;
• A divulgação desta política será promovida em toda empresa.
Este “Documento Base” está estruturado de acordo com as NR´s 09 e 31 e
contém todas as etapas do programa, dando ênfase aos aspectos legais, mostrando
as responsabilidades do empregador e do empregado perante o PPRA e dos
procedimentos a serem adotados, o planejamento anual e o cumprimento de prazos
das etapas conforme o cronograma.

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III – RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR


A- Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do P.P.R.A. como atividade
permanente na empresa;
B- Informar aos trabalhadores, de maneira apropriada e suficiente, sobre os riscos
ambientais em seus locais de trabalho e sobre as formas adequadas de se prevenir
de tais riscos;
C- Garantir aos trabalhadores a interrupção de suas atividades, com a comunicação
do fato ao superior hierárquico, em caso de situação de risco grave e iminente ou de
agravos à saúde por agentes ambientais;
D- Executar ações integradas com outros empregadores, caso realizem atividades
num mesmo local, visando à proteção de todos os trabalhadores expostos a riscos
ambientais;
E- Incentivar a participação dos trabalhadores que podem contribuir na elaboração
do P.P.R.A. e no desenvolvimento de suas ações.

IV – RESPONSABILIDADES
IV. 1 – CABE AO ELABORADOR DO PPRA
1- Executar, coordenar e monitorar as etapas do Programa.
2- Indicar um responsável pela implantação do P.P.R.A.
3- Propor soluções para eliminação/reduzir à exposição.
4- Sugerir treinamentos para adequação dos procedimentos mencionados no
P.P.R.A.

IV. 2 – CABE AO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DO P.P.R.A.


1- Colaborar na avaliação e identificação dos agentes contaminantes de seu
ambiente de trabalho.
2- Informar aos trabalhadores os resultados da avaliação ambiental de seu local de
trabalho.
3- Providenciar meios para treinamentos com objetivo de instruir os colaboradores
sobre os riscos existentes.

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IV. 3 – RESPONSABILIDADES DOS EMPREGADOS


1- Colaborar e participar da implantação e execução do P.P.R.A.
2- Participar dos treinamentos sugeridos neste P.P.R.A.
3- Informar aos seus superiores hierárquicos às ocorrências que a seu julgamento
possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.
4- Apresentar propostas e se empenhar em receber informações ou anotações como
forma de prevenção aos riscos ambientais identificados no P.P.R.A.

V – METAS E OBJETIVOS
META: Todo trabalho realizado deverá respeitar os princípios básicos de
preservação do elemento humano, buscando a melhoria contínua do ambiente.
- Eliminar situações que possam gerar riscos de acidentes;
- Oferecer treinamentos específicos, atendendo as necessidades do
desenvolvimento do PPRA;
- Proteger, primeiramente, todos os trabalhadores pelos riscos gerados no
processo de produção, por meio de equipamentos de proteção individual;
- Treinar e conscientizar os trabalhadores para a utilização de equipamentos de
proteção individual;
- Sinalizar internamente a empresa com placas e/ou cartazes educativos e de
advertência;
- Atender as medidas de controle que possam ser sugeridas após a Avaliação
Quantitativa e no desenvolvimento do Programa;
- Melhorar a imagem da empresa junto aos clientes internos e externos;
- Atender as exigências legais.

OBJETIVOS:
- Controle dos Riscos Ambientais;
- Informar aos trabalhadores sobre os riscos aos quais estão expostos no
desempenho de suas atividades, e as possíveis conseqüências da não prevenção.

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VI – PRIORIDADES
Para estabelecimento das prioridades foram levadas em conta as categorias
de riscos (leve, moderado, crítico e grave).

Prioridade 1 - CONDIÇÕES DE RISCOS GRAVES


- Exposição ocupacional a substância carcinogênica;
- Concentração ou intensidade do agente acima do valor máximo;
- Registros médicos indicando ocorrência generalizada de doenças ocupacionais;

Prioridade 2 - CONDIÇÕES DE RISCO CRÍTICO


- Referências técnicas indicando que o agente pode causar danos à saúde;
- Intensidade de medidas acima de valores máximos;
- Agentes possuindo medidas abaixo de valores mínimos;
- Substâncias que possam ser absorvidas também pela pele;

Prioridade 3 - CONDIÇÕES DE RISCO MODERADO


- Referências técnicas indicando que o agente apresenta risco moderado à saúde;
- Concentrações ou intensidade próximo aos limites de tolerância;

Prioridade 4 - CONDIÇÕES DE RISCO LEVE


- Concentrações e intensidade dos agentes físicos ou químicos medidos no
ambiente de trabalho abaixo do nível de ação;

VII – ESTRATÉGIAS PARA IMPLANTAÇÃO DO P.P.R.A.

Direção do P.P.R.A.
Frederico Jayme Filho

Elaboração
Sr. Márcio Gonçalves Rezende – Técnico de Segurança no Trabalho

Responsável pela implantação do PPRA


Frederico Jayme Filho

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VIII – METODOLOGIA DE AÇÃO

VIII. 1 – FASES DE ANTECIPAÇÃO


Análise prévia de novos projetos ou alteração em processos ou ambientes de
trabalho já existentes.

VIII. 2 – FASES DE RECONHECIMENTO


1- Levantamento de todas as funções e o número de trabalhadores existentes;
2- Estudo dos postos de trabalho;
3- Inspeção em todos os locais e postos de trabalho para identificação dos agentes
de risco;
4- Entrevistas com trabalhadores.

VIII. 3 – FASES DE AVALIAÇÃO


As avaliações serão realizadas com base nas Normas Regulamentadoras da
Portaria 3214/78 da Secretária e Saúde do Trabalho (SSST), do MTE.
Com base nas informações concedidas pela empresa contratante,
especificações contidas no manual de operações dos equipamentos utilizados e
informações colhidas dos trabalhadores envolvido na atividade da FREDERICO
FAZENDA VALE DO MUTUM para identificação das fontes geradoras dos riscos, do
meio de propagação, descrição das atividades e do tipo de exposição.
Foram realizadas pesquisas e consultas à literatura técnica especifica para a
atividade realizada pela FREDERICO FAZENDA VALE DO MUTUM buscando o que
há de melhor em prevenção na área.
Serão considerados também, riscos de acidentes e ergonômicos, com
sugestões para eliminá-los ou neutralizá-los, bem como consideradas as medidas de
controle já existentes e em funcionamento.

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VIII. 4 – MEDIDAS DE CONTROLE


As adoções de medidas de controle devem obedecer à seguinte hierarquia:

1o MEDIDAS DE CARÁTER COLETIVO


- Eliminar ou reduzir os agentes prejudiciais à saúde.
- Reduzir os níveis ou concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

2o MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
- Normatizar a execução das atividades; (normas de procedimento, revezamento
das atividades para reduzir o tempo de exposição de cada trabalhador a um
determinado risco).

3o MEDIDAS DE CARÁTER INDIVIDUAL


- Regulamentar a aquisição, distribuição dos Equipamentos de Proteção Individual
(E.P.I.);
- Treinamento informativo do uso correto de E.P.I.

VIII. 5 – MONITORAMENTO
Após a implantação das medidas de controle deverá ser feita nova avaliação
para verificar a eficácia das ações implantadas, conforme cronograma de ação.

IX – REGISTRO E MANUTENÇÃO DE DADOS


O registro e a manutenção dos dados são fundamentais para que, no futuro, se
conheça o histórico do P.P.R.A.
Relatórios de inspeções, projetos de Medidas Coletivas, Administrativas, e
Individuais adotadas, resultados de Análises laboratoriais.
- Todos os documentos utilizados à implantação deverão estar disponíveis para a
fiscalização do Ministério do Trabalho.

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X – DIVULGAÇÃO
1 - Deverá ser realizada uma palestra logo após a entrega do DOCUMENTO BASE,
a todos os funcionários que tenham cargos de liderança na empresa para que
tenham conhecimento e se envolvam no processo de melhoria e adequação dos
postos de trabalho;
2 - Deverá ser criado um programa de Integração de novos funcionários (incluir
funcionários já contratados) onde receberá informações dos riscos das atividades e
como preveni-los;
3 - Criar quadros de avisos onde, toda semana será enfocado um tema de interesse
dos trabalhadores, pode ser substituído pela OLT – Orientação no Local de Trabalho.

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RECONHECIMENTO
E AVALIAÇÃO DOS
RISCOS AMBIENTAIS

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PPRA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS PLANILHA Nº 01


EMPRESA: FREDERICO FAZENDA VALE DO
RAMO DE ATIVIDADE: CULTIVO DE SERINGUEIRA.
MUTUM
LOCAL/SETOR: AGRÍCOLA FUNÇÃO: VAQUEIRO
Nº TRABALHADORES EXPOSTOS: 01 (variável) HORÁRIO: CONFORME CLT
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:

 Alimenta e maneja bovinos, muitas vezes montado em animais;


 Ordenham bovídeos;
 Sob orientação de veterinários e técnicos, cuidam da saúde dos animais e auxiliam na reprodução de
animais;
 Efetuam manutenção de instalações;
 Realizam tratos culturais em forrageiras, pasto e outras plantações para ração animal.
 Desempenhar outras atividades correlatas e afins.

TIPOS DE INFORMAÇÃO DO FONTE TIPOS DE MEDIDAS DE


RISCOS RISCO GERADORA EXPOSIÇÃO CONTROLE
RADIAÇÕES NÃO AMBIENTE DE ORIENTAÇÃO E
FISICO CONTINUO
IONIZANTES TRABALHO USO DE EPI’S
LEVANTAMENTO E ORIENTAÇÃO E
REALIZAÇÃO DAS
ERGONÔMICO TRANSPORTE EVENTUAL PAUSAS PARA
ATIVIDADES
MANUAL DE PESO DESCANSO
ORIENTAÇÃO E
POSTURA SITUAÇÕES DE
ERGONÔMICO CONTINUO PAUSAS PARA
INADEQUADA TRABALHO
DESCANSO
FERRAMENTAS
USO DE FERRAMENTAS ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE INADEQUADAS OU EVENTUAL
MANUAIS USO DE EPI´S
DEFEITUOSAS
ANIMAIS ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE LOCAIS DE TRABALHO CONTINUO
PEÇONHENTOS USO DE EPI’S
PROJEÇÃO DE CISCOS ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE BATIDA DE OBJETOS CONTINUO
E INSETOS USO DE EPI´S
OUTRAS SITUAÇÕES REALIZAÇÃO DAS ORIENTAÇÃO E
ACIDENTE EVENTUAL
DE RISCO ATIVIDADES USO DE EPI´S
EPI´S E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA RECOMENDADOS:

 Botina de segurança com biqueira de aço;


 Capa contra Chuva;
 Perneira de couro ou similar;
 Óculos de segurança contra impactos;
 Luvas de borracha ou látex cano longo ou vaqueta

OUTRAS RECOMENDAÇÕES
 Orientar sobre posturas corretas de trabalho e princípios de ergonomia;
 No caso de utilização escadas, mantê-las sempre bem apoiada/amarrada.

* Tipos de exposição: CONTINUO = SEMPRE – EVENTUAL = ÀS VEZES – QUALITATIVO

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PPRA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS PLANILHA Nº 02


EMPRESA: FREDERICO FAZENDA VALE DO
RAMO DE ATIVIDADE: CULTIVO DE SERINGUEIRA.
MUTUM
LOCAL/SETOR: AGRÍCOLA FUNÇÃO: SERVIÇOS GERAIS
Nº TRABALHADORES EXPOSTOS: 03 (VARIAVEL) HORÁRIO: CONFORME EXIGENCIA DA CLT
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:

 Auxilia na realização de serviços em geral como recebimento, separação e distribuição de


correspondência e materiais, atividades de limpeza e conservação de instalações.
 Realizam outras atividades braçais correlacionadas.

TIPOS DE INFORMAÇÃO DO FONTE TIPOS DE MEDIDAS DE


RISCOS RISCO GERADORA EXPOSIÇÃO CONTROLE
RADIAÇÕES NÃO AMBIENTE DE ORIENTAÇÃO
FÍSICO CONTINUO
IONIZANTES TRABALHO E USO DE EPI´S
LEVANTAMENTO E ORIENTAÇÃO E
REALIZAÇÃO DAS
ERGONÔMICO TRANSPORTE EVENTUAL PAUSAS PARA
ATIVIDADES
MANUAL DE PESO DESCANSO
ORIENTAÇÃO E
POSTURA SITUAÇÕES DE
ERGONÔMICO EVENTUAL PAUSAS PARA
INADEQUADA TRABALHO
DESCANSO
FERRAMENTAS USO DE
ORIENTAÇÃO E USO
ACIDENTE INADEQUADAS OU FERRAMENTAS EVENTUAL
DE EPI´S
DEFEITUOSAS MANUAIS
ANIMAIS LOCAIS DE ORIENTAÇÃO E USO
ACIDENTE CONTINUO
PEÇONHENTOS TRABALHO DE EPI ADEQUADO
PROJEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E USO
ACIDENTE BATIDA DE OBJETOS CONTINUO
CISCOS E INSETOS DE EPI´S
OUTRAS SITUAÇÕES REALIZAÇÃO DAS ORIENTAÇÃO E USO
ACIDENTE EVENTUAL
DE RISCO ATIVIDADES DE EPI´S
EPI´S E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA RECOMENDADOS:

 Botina de segurança com biqueira de aço;


 Capa contra Chuva;
 Perneira de couro ou similar;
 Óculos de segurança contra impactos;
 Luvas de borracha ou látex cano longo ou vaqueta

OUTRAS RECOMENDAÇÕES
 Orientar sobre posturas corretas de trabalho e princípios de ergonomia;
 No caso de utilização escadas, mantê-las sempre bem apoiada/amarrada.

* Tipos de exposição: CONTINUO = SEMPRE – EVENTUAL = ÀS VEZES – QUALITATIVO

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PPRA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS PLANILHA Nº 03


EMPRESA: FREDERICO FAZENDA VALE DO
RAMO DE ATIVIDADE: CULTIVO DE SERINGUEIRA.
MUTUM
LOCAL/SETOR: AGRÍCOLA FUNÇÃO: CASEIRO
Nº TRABALHADORES EXPOSTOS: 01 (VARIAVEL) HORÁRIO: CONFORME EXIGENCIA DA CLT
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES:

 Zela pelo patrimônio, faz pequenos reparos e serviços elétricos, pintura. Contribui para a conservação e
o adequado funcionamento do lugar.
 Realizam outras atividades braçais correlacionadas.

TIPOS DE INFORMAÇÃO DO FONTE TIPOS DE MEDIDAS DE


RISCOS RISCO GERADORA EXPOSIÇÃO CONTROLE
ORIENTAÇÃO E
LIMPEZA DE
BIOLÓGICOS BACTERIAS EVENTUAL PAUSAS PARA
BANHEIROS
DESCANSO
RADIAÇÕES NÃO AMBIENTE DE ORIENTAÇÃO
FÍSICO CONTINUO
IONIZANTES TRABALHO E USO DE EPI´S
LEVANTAMENTO E ORIENTAÇÃO E
REALIZAÇÃO DAS
ERGONÔMICO TRANSPORTE EVENTUAL PAUSAS PARA
ATIVIDADES
MANUAL DE PESO DESCANSO
ORIENTAÇÃO E
POSTURA SITUAÇÕES DE
ERGONÔMICO EVENTUAL PAUSAS PARA
INADEQUADA TRABALHO
DESCANSO
FERRAMENTAS USO DE
ORIENTAÇÃO E USO
ACIDENTE INADEQUADAS OU FERRAMENTAS EVENTUAL
DE EPI´S
DEFEITUOSAS MANUAIS
ANIMAIS LOCAIS DE ORIENTAÇÃO E USO
ACIDENTE CONTINUO
PEÇONHENTOS TRABALHO DE EPI ADEQUADO
PROJEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E USO
ACIDENTE BATIDA DE OBJETOS CONTINUO
CISCOS E INSETOS DE EPI´S
EPI´S E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA RECOMENDADOS:

 Botina de segurança com biqueira de aço;


 Capa contra Chuva;
 Perneira de couro ou similar;
 Óculos de segurança contra impactos;
 Luvas de borracha ou látex cano longo ou vaqueta

OUTRAS RECOMENDAÇÕES
 Orientar sobre posturas corretas de trabalho e princípios de ergonomia;
 No caso de utilização escadas, mantê-las sempre bem apoiada/amarrada.

* Tipos de exposição: CONTINUO = SEMPRE – EVENTUAL = ÀS VEZES – QUALITATIVO

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I. RECOMENDAÇÕES GERAIS

I.I – ORDENS DE SERVIÇO


A empresa FREDERICO FAZENDA VALE DO MUTUM contratante deverá se
adequar em conformidade com o que consta na NR (Norma Regulamentadora) nº 01
da portaria 3214/78 – DISPOSIÇÕES GERAIS, conforme citado abaixo:

1.1 AS NORMAS REGULAMENTADORAS - NR, RELATIVAS À SEGURANÇA E


MEDICINA DO TRABALHO, SÃO DE OBSERVÂNCIA OBRIGATÓRIA PELAS
EMPRESAS PRIVADAS E PÚBLICAS E PELOS ÓRGÃOS PÚBLICOS DA
ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA, BEM COMO PELOS ÓRGÃOS DOS
PODERES LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO, QUE POSSUAM EMPREGADOS
REGIDOS PELA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT.

1.7 CABE AO EMPREGADOR:


a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e
medicina do trabalho;
b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência
aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos.
c) informar aos trabalhadores:
I. Os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II. Os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;
III. Os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico
aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos;
IV. Os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos
preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou
doença relacionada ao trabalho.

1.8 CABE AO EMPREGADO:


a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do
trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
b) usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;

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d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR;


1.8.1 Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do
disposto no item anterior.

1.9 O NÃO CUMPRIMENTO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS E REGULAMENTARES


SOBRE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ACARRETARÁ AO
EMPREGADOR A APLICAÇÃO DAS PENALIDADES PREVISTAS NA
LEGISLAÇÃO PERTINENTE.

I.II – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI


O empregado infra - assinado declara haver recebido os equipamentos de
proteção individual conforme relacionados e especificado, obrigando-se ao uso e
consumo regular quando em serviço, e responsabilizando - se em preservá-los e
mantê-los em perfeito estado de conservação e limpeza, a fim de restituí-las a critério
ou no caso de desligar-se da FREDERICO FAZENDA VALE DO MUTUM.
No caso de desgaste natural recomendar a substituição por outras peças
novas. Igual obrigação e responsabilidade assume o empregado na substituição das
peças recebidas, bem como desde já autoriza a FREDERICO FAZENDA VALE DO
MUTUM.
Descontar de seus salários o valor corrigido e correspondente ao preço
atualizado das peças que venha danificar por qualquer motivo doloso ou culposo, ou
ainda se delas fizer uso impróprio ou indevido ou se apropriar indevidamente,
deixando de devolvê-las por ocasião das substituições ou de seu desligamento da
empresa.
Conforme consta da NR (Norma Regulamentadora) nº 6 da portaria 3214/78-
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI inciso 6.7 - obrigações do
empregado:
6.7.1 - OBRIGA-SE O EMPREGADO, QUANTO AO EPI, A:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Declaro ainda para os devidos fins, respeitar as disposições contidas no Art.
158 da lei 6514 de 22/12/77, sujeitando-me em caso de inobservância, ao disposto
no parágrafo único daquele artigo.

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ART.158 CLT – CABE AOS EMPREGADOS


I- Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as
instruções de que trata o item II do artigo anterior.
II- Colaborar com a Empresa na aplicação dos dispositivos deste capítulo.
Parágrafo único - Constitui alto faltoso do empregado a recusa injustificada:
a) À observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do
artigo anterior
b) Ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.

MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE EPI´S

FICHA DE CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI’s


Nome do empregado: Cargo:

Certifico que recebi em perfeito estado o(s) EQUIPAMENTO(S) DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI(s),
abaixo relacionado(s) para uso exclusivo no local e horário de trabalho determinado pela empresa,
responsabilizando-me pela sua guarda e conservação.
Comprometo-me a comunicar ao Departamento de Segurança do Trabalho e/ou à chefia imediata
qualquer alteração no(s) EPI(s), que o(s) torne(m) parcial ou totalmente danificado(s). Devendo - me
apresentar ao Deptº de Segurança do Trabalho, quando solicitado ou por ocasião de meu desligamento
da empresa, para inspeção no(s) EPI(s) que estiver(em) em meu poder. E autorizo que seja descontado
pelo valor de mercado do(s) EPI(s) danificado(s) por mau uso ou fora da(s) atividades(s) a que se
destina(m), bem como o(s) extraviado(s). E que estou ciente da obrigação do uso de EPI.

DECLARO QUE FUI ORIENTADO PELO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DO TRABALHO A


RESPEITO DO CONTEÚDO ACIMA REGISTRADO.

......................................................................................
ASSINATURA DO EMPREGADO
Data de Data de
Item Nº C.A. Qtde. Descrição Assinatura
entrega devolução
01
02
03
04

A empresa FREDERICO FAZENDA VALE DO MUTUM, deverá se adequar


em conformidade com o que consta na NR (Norma Regulamentadora) nº 6 da
portaria 3214/78 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI inciso 6.6 -
obrigações do empregador:

6.6.1 - OBRIGA-SE O EMPREGADOR, QUANTO AO EPI, A:


a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;

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b) exigir seu uso;


c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em
matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

Além disso, deve observar o que reza o artigo 157 da CLT:


ARTIGO 157 CLT – CABE ÀS EMPRESAS:
I – Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;
II – instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a
tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
III – adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional
competente;
IV – facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.

I.III – PCMSO (PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL)


A empresa FREDERICO FAZENDA VALE DO MUTUM, deverá se adequar
em conformidade com o que consta na NR (Norma Regulamentadora) nº 07 da
portaria 3214/78 – PCMSO (PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE
OCUPACIONAL), conforme citado abaixo:
7.1 - OBJETIVO
7.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de
elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que
admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde
do conjunto dos seus trabalhadores.

I.IV – LOCAIS DE TRABALHO E EXECUÇÃO DE ATIVIDADES


A empresa FREDERICO FAZENDA VALE DO MUTUM, deverá se adequar
em conformidade com o que consta na NR (Norma Regulamentadora) nº 31 da
portaria 3214/78 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA,
PECUÁRIA SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQÜICULTURA,
conforme citado abaixo:

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31.1 Objetivo
31.1.1 Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo estabelecer os preceitos a
serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar
compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura,
pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura com a segurança e saúde e
meio ambiente do trabalho.
O Empregador rural deverá tomar medidas cabíveis ao cumprimento da
legislação e ao bem-estar dos trabalhadores, no que se refere aos itens a seguir: NR
31.5, 31.7, 31.8, 31.10, 31.11, 31.12, 31.16, 31.19, 31.20, 31.23, estes itens terão
check-list disponibilizados e se aplicarão conforme a necessidade, devido ao tipo e
execução da atividade.

I.V – PRIMEIROS SOCORROS


Em todo local onde se tem o risco de acidentes, a legislação prevê que se
tenha condições de dar o primeiro atendimento ao acidentado, assim:
No caso da atividade em destaque é importante informar ao trabalhador os
meios de socorro e números de telefones disponíveis para contato em caso de
acidente ou mal súbito.

I. VI – CURSO DE DIREÇÃO DEFENSIVA, BRIGADA DE INCÊNDIO E


EMERGÊNCIA E OPERADOR DE MÁQUINAS
A fim de garantir mais qualidade e segurança na execução das atividades,
além de cumprir determinações legais, deve-se realizar periodicamente treinamentos
de direção defensiva, de operação de máquinas agrícolas e um curso de brigada de
incêndio e emergência, com todos os trabalhadores que desenvolvem estas
atividades.

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II. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS DO PPRA

ETAPAS PÁG. 2021/2022


F M A M J J A S O N D J
E A B A U U G E U O E A
V R R I N L O T T V Z N
Estabelecimento de metas e prioridades. 07 X
Medidas de controle e avaliação. 10 X
Registro e divulgação dos dados 10 X
Antecipação, reconhecimento e avaliação 12 X
dos riscos.
Recomendação I.I conforme NR 01 16 X X X X X X X X X X X X

Recomendação I.II conforme NR 06 17 X X X X X X X X X X X X

Recomendação I.III conforme NR 07 19 X

Recomendação I.IV conforme NR 31 19 X X X X X X X X X X X X

Recomendação I.V Primeiros Socorros 20 X


Recomendação I. VI Direção Defensiva, 20 X
Operação de Máquinas e Brigada

III. EXECUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS DO PPRA

ETAPAS PÁG. 2021/2022


F M A M J J A S O N D J
E A B A U U G E U O E A
V R R I N L O T T V Z N
Estabelecimento de metas e prioridades. 07 X
Medidas de controle e avaliação. 10 X
Registro e divulgação dos dados 10 X
Antecipação, reconhecimento e avaliação 12 X
dos riscos.
Recomendação I.I conforme NR 01 16

Recomendação I.II conforme NR 06 17

Recomendação I.III conforme NR 07 19

Recomendação I.IV conforme NR 31 19

Recomendação I.V Primeiros Socorros 20


Recomendação I. VI Direção Defensiva, 20
Operação de Máquinas e Brigada

* Marque com um “X” nos meses e recomendações, de acordo com o cumprimento das medidas
preventivas recomendadas neste PPRA.

* Manter arquivados os documentos que comprovem a execução e implantação das medidas


preventivas recomendadas neste PPRA.

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IV. CONCLUSÃO
Há necessidade de considerar e tratar o fenômeno dos acidentes do trabalho
e/ou doenças ocupacionais da mesma maneira e ao mesmo tempo em que o
trabalho, os investimentos, o controle de qualidade.
Nenhum Programa de Segurança poderá por si só, acabar totalmente com os
riscos de acidentes. O Programa pode e deve contribuir para multiplicar e reforçar os
fatores relativos a uma melhoria, tanto da segurança como da qualidade dos
serviços, como na redução dos custos.
É sem dúvida, o apoio do empregador, o fator primordial no sucesso de um
programa de segurança. Para que o trabalho da empresa seja coroado de êxito, são
necessárias determinadas providências que somente poderão ser tomadas com
plena aquiescência e participação não só do empregador, mas de todos os
empregados.
O projeto desenvolvido tem como base as Normas Regulamentadoras (NR'S),
aprovadas pela portaria n° 3.214 de 08 de junho de 1978.
Qualquer alteração no projeto P.P.R.A., deverá ser comunicado ao
responsável pela elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

Vila Propicio - GO, 01 de Fevereiro de 2021.

_________________________________
Márcio Gonçalves Rezende
Técnico de Segurança no Trabalho
Registro MTE: GO/001089.8
CREA: 12735-TD/GO

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Márcio Gonçalves Rezende

Técnico de Segurança no Trabalho

Registro MTE: GO/001089.8

CREA: 12735-TD/GO

Telefones: (62) 99690 - 7939

DIREITOS RESERVADOS

Conforme Lei n° LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998, é expressamente


proibida à reprodução total ou parcial do material contido neste trabalho.

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RECIBO

Recebi de Márcio Gonçalves Rezende o P.P.R.A. - Programa de Prevenção de


Riscos Ambientais, referente ao período de 2021/2022, de minha empresa sediada
em Vila Propicio - GO, assim como todos os esclarecimentos a respeito dos
procedimentos que deverão ser cumpridos no referido programa.

Vila Propicio - GO, 01 de Fevereiro de 2021.

____________________________________________________
FREDERICO FAZENDA VALE DO MUTUM

____________________________________________________
RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
FREDERICO JAYME FILHO

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