1) A imunidade contra parasitos envolve mecanismos inatos e adaptativos que tentam controlar a infecção sem causar danos ao hospedeiro.
2) Parasitos desenvolveram estratégias para evitar o sistema imune, como mascarar antígenos e variar antígenos de superfície rapidamente.
3) Respostas imunes excessivas também podem causar danos, como reações alérgicas e formação de imunocomplexos.
1) A imunidade contra parasitos envolve mecanismos inatos e adaptativos que tentam controlar a infecção sem causar danos ao hospedeiro.
2) Parasitos desenvolveram estratégias para evitar o sistema imune, como mascarar antígenos e variar antígenos de superfície rapidamente.
3) Respostas imunes excessivas também podem causar danos, como reações alérgicas e formação de imunocomplexos.
1) A imunidade contra parasitos envolve mecanismos inatos e adaptativos que tentam controlar a infecção sem causar danos ao hospedeiro.
2) Parasitos desenvolveram estratégias para evitar o sistema imune, como mascarar antígenos e variar antígenos de superfície rapidamente.
3) Respostas imunes excessivas também podem causar danos, como reações alérgicas e formação de imunocomplexos.
1) A imunidade contra parasitos envolve mecanismos inatos e adaptativos que tentam controlar a infecção sem causar danos ao hospedeiro.
2) Parasitos desenvolveram estratégias para evitar o sistema imune, como mascarar antígenos e variar antígenos de superfície rapidamente.
3) Respostas imunes excessivas também podem causar danos, como reações alérgicas e formação de imunocomplexos.
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IMUNIDADE CONTRA PARASITOS
Uma Característica das infecções Imunidade a protozoários
parasitárias é a capacidade do parasito conseguir sobreviver e se proliferar dentro do Imunidade inata hospedeiro sem ser percebido pelo sistema imune. Explorando-o sem causar danos Os mecanismos de resistência inata aos irreparáveis ou desencadear uma resposta de protozoários são parecidos com os que defesa eficaz. previnem invasões bacterianas e virais, embora a influencia da espécie tenha uma Geralmente infecções por protozoários ou significância muito maior. helmintos são percebidas apenas por uma perda de produção. Também pode ser Essas diferenças entre espécies são perceptível quando há grande quantidade de refletidas por influencias genéticas mais sutis parasitos ou quando, acidentalmente, há lesão dentro das raças. Resultado de uma seleção em um órgão crítico. de animais mais resistentes ao longo de várias gerações, com melhor capacidade de Barreiras físicas controlar a infecção, e com resistência a seus Picadas de insetos (carrapatos, mosquitos). efeitos patológicos. Postura de ovos (mosca da família Calliphoridae [mosca-varejeira], mosca do Imunidade adaptativa gênero Hypoderma ou mosca do berne). Penetração das larvas (ancilostoma, Em geral, anticorpos controlam o número de metacercária). parasitas no sangue e fluido tecidual, Imunidade inata enquanto a resposta celular é direcionada Evitar o reconhecimento. amplamente contra parasitas intracelulares. Bloquear a ativação do complemento. Evitar fagocitose. Em infecções genitais de humanos por Interferir na sinalização. Trichomonas vaginalis, uma resposta local de Degradar peptídeos antimicrobianos. IgE é estimulada, gerando uma reação Manipular o meio intracelular. alérgica que aumenta a permeabilidade Bloquear a função das células NK. vascular e permite que IgGs alcancem o local Imunidade adquirida da infecção, imobilizem e eliminem os microrganismos. Bloquear o reconhecimento e processamento de antígenos. Eritrócitos com antígenos da Babesia em Interferir na maturação celular. suas membranas são opsonizados por Interferir na sinalização. anticorpos e removidos por fagocitose, ou Variação antigênica. podem ser destruídos por ADCC. Aumentar a regulação. Parasitas intracelulares possuem diferentes Idealmente, um parasita bem sucedido irá estratégias para entrar nas células e regular a resposta imune do hospedeiro, também impedir sua destruição. Uma vez suprimindo-a seletivamente para permitir a dentro da célula esses parasitos residem em sobrevivência parasitária, e, ao mesmo vacúolos especialmente modificados. Assim, tempo, permite que outras respostas podem crescer dentro da célula em um aconteçam, evitando a morte do hospedeiro ambiente livre de anticorpos, oxidantes ou por outras infecções. enzimas lisossômicas. O Toxoplasma é um exemplo de organismo Cães resistentes montam uma resposta intracelular, que penetra na célula fraca de anticorpos, mas uma forte e eficaz (principalmente macrófagos) por meio de um resposta Th1. Tendo baixo título de mecanismo de deslizamento, e desta forma, anticorpos, mas com grande produção de INF- não desencadeia a formação apropriada do gama, gerando granuloma do tipo I e fagossomo. hipersensibilidade tardia, eventualmente destruindo os parasitas. Organismos intracelulares são destruídos apenas por uma resposta Th1 dependente de Evasão da resposta imune IL-12. O Th1 irá secretar o IFN-gama, que causara a superativação dos macrófagos e Além da imunossupressão, os protozoários gerará a fusão do vacúolo com o lisossomo. desenvolvem outras duas técnicas de evasão Também pode haver a destruição por meio eficazes. Uma delas envolve tornar-se menos dos T citotóxicos. antigênico, e a outra envolve alterar antígenos de superfície rápido e Leishmaniose repetidamente.
A leishmaniose canina é causada pela Alguns protozoários podem se mascarar ao
Leishmania infantum ou, no continente incorporar antígenos do próprio hospedeiro em americano, pela Leishmania chagasi e é sua superfície, reduzindo sua antigenicidade. transmitida por flebotomíneos. As formas promastigotas são injetadas na pele e Outros, como os tripanossomos, empregam capturadas rapidamente por neutrófilos, variações antigênicas de maneira eficaz. Com quem entram em apoptose e são engolfados isso, o número de microrganismos circulantes por macrófagos e células dendríticas, onde se varia significativamente, alternando em diferencia em amastigotas. períodos de alta parasitemia e parasitemia baixa ou indetectável. As amastigotas se desenvolvem no interior dos macrófagos e causam sua ruptura, Cada período de parasitemia alta corresponde liberando vários microrganismos que serão à expansão de uma população de novamente fagocitados. Os parasitas podem tripanossomos com uma nova glicoproteína ficar restrito à pele (doença cutânea), ou se antigênica de superfície. A eliminação dessa alojar nos órgãos internos (doença visceral), população pelos anticorpos leva a uma rápida dependendo do grau de imunidade do queda na parasitemia. Entretanto, entre os hospedeiro. A maioria dos cães é resistente à sobreviventes, alguns parasitas expressam Leishmania, e somente 10 a 15% novas glicoproteínas de superfície e crescem desenvolvem a forma visceral. sem impedimento. Como resultado, uma nova população surge para produzir outro período O parasita atrasa a maturação do de parasitemia alta. fagossomo, prevenindo a formação de NO e a resposta a citocinas, além de diminuir a Efeitos adversos expressão de MHC-II, resultando na persistência e indução de inflamação crônica, As respostas imunes contra os protozoários com formação de granulomas de macrófagos, podem causar reações de hipersensibilidade linfócitos e NK. que contribuem para a doença. A hipersensibilidade tipo I é uma característica da tricomoníase e resulta em irritação local e Imunidade inata inflamação no trato genital. Fatores inatos que influenciam as infecções As reações citotóxicas tipo II são por helmintos incluem não apenas efeitos significativas na babesiose e derivados do hospedeiro, mas também a tripanossomíase, nas quais elas contribuem influência de outros parasitas presentes no para a anemia. mesmo hospedeiro. A presença de parasitas adultos no intestino pode atrasar o Na tripanossomíase também pode ocorrer desenvolvimento de estágios larvares da formação excessiva de imunoclomplexos que mesma espécie nos tecidos. leva a vasculite e glomerulonefrite por uma hipersensibilidade tipo III. Lesões causadas Fatores inatos de origem no hospedeiro que por imunocomplexos são características influenciam a carga de helmintos incluem marcantes da leishmaniose visceral. idade, sexo e, principalmente, os antecedentes genéticos do hospedeiro. A influência do sexo e É provável que uma reação de da idade nas cargas parasitárias de hipersensibilidade tipo IV contribua para a helmintos parece ser amplamente hormonal. inflamação que ocorre quando os cistos de Em animais cujo ciclo sexual é sazonal, os Toxoplasma se rompem e liberam novos parasitas tendem a sincronizar seu ciclo taquizoítas. Extratos de T. gondii reprodutivo com o do hospedeiro. (toxoplasmina), se administrados por via intradérmica aos animais infectados, irão As quitinases são as enzimas que degradam causar uma resposta de hipersensibilidade quitina (abundante nas cutículas de helmintos tardia. e exoesqueletos de artrópodes). São produzidas por mastócitos, macrófagos e Imunidade a helmintos neutrófilos. Alguns membros da família de quitinases dos mamíferos podem não Não se replicam no interior do hospedeiro; apresentar atividade enzimática. Todavia, diferente dos protozoários, o número de eles podem se ligar à cutícula de helmintos e helmintos presentes em um indivíduo será o servir como opsoninas ou quimioatrativos. mesmo dos parasitas que tiveram acesso ao hospedeiro. Em consequência, eles Imunidade adaptativa normalmente causam apenas doença branda ou subclínica. Claramente, o mecanismo que destrói essas larvas migratórias nos tecidos deve ser muito A maioria dos animais abriga poucos vermes, diferente daqueles que atacam os vermes mas alguns albergam uma grande quantidade adultos no intestino ou nas vias aéreas. No de vermes. O tamanho da carga parasitária caso de larvas teciduais, o corpo procura em um hospedeiro é controlado por fatores destruir os invasores, e no caso de adultos nas genéticos e pela resposta do hospedeiro a mucosas, a expulsão é o efeito desejado. esses parasitas. Alguns animais podem ser predispostos a uma infecção alta como Muitas infecções por helmintos são resultado de fatores genéticos, associadas a sinais característicos de comportamentais, nutricionais ou ambientais. hipersensibilidade tipo I, incluindo eosinofilia, edema, asma e dermatite (urticária). Imunidade a helmintos teciduais
Ao contrário de bactérias e protozoários, as
larvas dos vermes possuem uma cutícula espessa que protege a sua vulnerável membrana plasmática hipodérmica. Essas cutículas não podem ser penetradas pelo Apesar de a resposta mediada por eosinófilos complexo terminal do complemento ou por dependente de IgE ser provavelmente o perforinas dos linfócitos T. mecanismo mais significativo da resistência às larvas de helmintos, outras Desta forma, os neutrófilos e macrófagos são imunoglobulinas também podem desempenhar os defensores chave contra larvas um papel protetor. migratórias. Ambos possuem FcγR (CD23) e desta forma podem se ligar aos parasitas Os mecanismos envolvidos incluem a cobertos de IgE e matá-los. neutralização mediada por anticorpos das proteases larvares, o bloqueio dos poros anal Macrófagos que se ligam à larva de helmintos e oral da larva por imunocomplexos, a por meio da IgE se tornam células M1 com prevenção da muda e a inibição do aumento das enzimas dos lisossomos, desenvolvimento larval por anticorpos produção de oxidantes, IL-1, leucotrienos, direcionados contra antígenos da cutícula. prostaglandinas e fator ativador de plaquetas. Estas células são capazes de Outras enzimas podem ser bloqueadas por causar a destruição do parasita. anticorpos atuando contra vermes adultos, inibindo a produção de ovos, ou interferindo Eosinófilos e destruição parasitária no desenvolvimento do verme. Os parasitas invasores podem induzir duas ondas de migração de eosinófilos. A primeira onda é provocada por mastócitos ou produtos derivados dos parasitas e a segunda, pela IL- 5 e outras citocinas de células Th2.
Os grânulos de eosinófilos liberados das células
podem funcionar nos tecidos. Esses grânulos livres expressam receptores de membrana para IFN-γ e para a quimiocina eotaxina. Esses receptores são funcionais e estimulam os grânulos para secretar o seu conteúdo. Desta forma os grânulos dos eosinófilos funcionam autonomamente para contribuir para as alterações teciduais mediadas por essas células. Imunidade a helmintos adultos que o cisto morre, ele estimula uma resposta Th1 e a formação de granuloma. Biópsias Parasitas adultos estão envolvidos em uma demonstram a presença de IL-12, IL-2 e complexa mistura de enzimas, IgA e muco, ao IFN-γ associada a granulomas que circundam passo que a sua extremidade e trato os cistos do cestódeo em processo de morte. alimentar encontram células efetoras, citocinas, anticorpos e complemento. Os Linfócitos T sensibilizados atacam os linfócitos T do epitélio intestinal podem ser helmintos por dois mecanismos. Primeiro, o ativados pela presença de vermes intestinais desenvolvimento de hipersensibilidade tardia sem a necessidade do convencional atrai as células mononucleares para o local da processamento de antígeno. invasão larval e torna o ambiente local inadequado para crescimento ou migração. Enquanto embebidos na mucosa intestinal e do Segundo, os linfócitos citotóxicos podem abomaso, esses vermes secretam múltiplas causar destruição larval. proteínas. Alguns servem como DAMPs e promovem respostas inatas, enquanto outros Nas infestações por cestódeos nos quais o são antígenos eficientes e estimulam uma cisto do parasita (metacestódeo) cresce no resposta Th2 com altos níveis de IgE. hospedeiro, o parasita deve obter proteínas para sua nutrição. Entretanto, na prática, o cisticerco de Taenia ovis cresce mais na presença de soro imune do que de soro não imune. Os parasitas possuem receptores Fc, e é possível que imunoglobulinas do hospedeiro alimentem o parasita.
Evasão da resposta imune inata
Muitos helmintos expressam antioxidantes de
A contração violenta dos músculos intestinais superfície como a superóxido dismutase, e a elevação da permeabilidade dos capilares glutationa peroxidase e glutationa S- intestinais levam a um aumento de fluido no transferase, que podem neutralizar a lúmen intestinal (um intestino com aumento explosão oxidativa do hospedeiro e proteger a da permeabilidade), podendo resultar em sua superfície de oxidação. deslocamento e expulsão de muitos vermes. Muitos parasitas interferem com o sistema Imunidade mediada por células complemento. Por exemplo, esquistossomos podem neutralizar a via alternativa de Os linfócitos T citotóxicos podem atacar complemento pela inserção do fator helmintos que estejam profundamente acelerador do decaimento (CD55) do seu embebidos na mucosa intestinal ou que hospedeiro na sua própria bicamada lipídica estejam realizando migração tecidual. externa. Cestódeos podem secretar proteoglicanos sulfatados, que ativam o Cistos viáveis do cestódeo Taenia solium complemento nos fluidos dos tecidos. desencadeiam uma resposta Th2 e, dessa forma, a produção de IgE. Entretanto, depois Os helmintos que vivem nos tecidos podem reduzir a sua antigenicidade pela absorção de antígenos do hospedeiro em sua superfície e também seja capaz de resistir a tais mascarando os antígenos parasitários. respostas.
A imunossupressão é uma característica Sarna demodécica
consistente de animais parasitados. Isto pode ser devido à produção de moléculas A reação inflamatória ao redor do ácaro e de imunossupressoras ou ao redirecionamento da seus fragmentos contém células resposta imune para a produção de células T mononucleares, incluindo alguns plasmócitos. reguladoras e tolerância. Os linfócitos infiltrantes tendem a ser linfócitos T CD8+. Imunidade a artrópodes A presença de linfócitos T citotóxicos sugere Quando artrópodes como carrapatos ou que essa seja uma reação de mosquitos picam um animal, eles injetam hipersensibilidade tipo IV, talvez uma forma saliva. A saliva contém componentes de dermatite alérgica por contato. designados para minimizar as respostas do hospedeiro, como redução de dor e prurido, Animais com sarna demodécica generalizada presença de proteínas ligantes de histamina apresentam função normal dos neutrófilos e e anticomplemento. respondem normalmente a vacinas ou outras proteínas estranhas. As respostas imunes do hospedeiro à saliva injetada pelo artrópode são de três tipos: Dermatite por picada de pulga
1. Alguns componentes salivares podem se Componentes da saliva da pulga podem
ligar a proteínas na pele, como colágeno, e funcionar como haptenos e desencadear uma então atuar como haptenos, estimulando hipersensibilidade tipo IV local, caracterizada uma resposta Th1, em uma próxima por infiltração mononuclear. exposição há indução de uma hipersensibilidade tipo IV. Em alguns animais sensibilizados, essa reação tipo IV é gradualmente substituída, em um 2. Outros antígenos salivares podem se ligar período de meses, por uma reação tipo I e a às células de Langherans da epiderme e infiltração mononuclear gradativamente induzir hipersensibilidade cutânea muda para uma infiltração eosinofílica. basofílica, uma resposta Th1 associada à produção de anticorpos IgG e infiltração A resposta imune montada por animais basofílica. alérgicos à picada de pulga é protetora. Assim, as pulgas produzem menos ovos em 3. O terceiro tipo de resposta à saliva do gatos alérgicos quando em comparação com artrópode é uma resposta Th2, levando à aqueles que nunca haviam entrado em produção de IgE e à hipersensibilidade tipo contato com pulgas. Os gatos alérgicos a I. Essa resposta pode induzir uma pulgas também parecem remover mais inflamação local grave na pele, levando a pulgas durante a autolimpeza do que os que dor ou prurido. nunca haviam entrado em contato.
Infelizmente, a seleção natural e a evolução Infestação de carrapatos
asseguram que o artrópode hematófago Foi observado que os carrapatos de animais não imunes são maiores do que de animais imunes. Apesar de a natureza dessa resistência não ser clara, foi sugerido que reações de hipersensibilidade local à saliva do carrapato podem restringir o fluxo sanguíneo para o carrapato e reduzir seu suprimento alimentar e seu crescimento.
Apesar de a vacinação contra antígenos da
saliva ter baixa probabilidade em conferir imunidade efetiva contra artrópodes hematófagos, existe uma abordagem alternativa, que seria com a utilização de antígenos internos do carrapato, assim haverá imunoglobulinas no sangue que será ingerido pelo carrapato que gerarão dano local.
Infestação por mosca Hypoderma
As primeiras larvas dessas moscas não
desencadeiam inflamação significativa e também são imunossupressoras. A hipodermina A, a protease secretada por essas larvas, pode inibir as respostas a mitógenos e reduzir a produção de IL-2, provavelmente pela destruição dos receptores da superfície celular.
A defesa imune também tem um papel
prevenindo a invasão por outros artrópodes que penetram a pele. Ovelhas resistentes a larva da mosca Lucilia cuprina possuem maiores números de linfócitos B positivos para IgE, montam uma resposta inflamatória melhor e produzem mais exsudato fluido em comparação com as mais susceptíveis.
Por outro lado, as proteases larvais inibem a
ativação do complemento e degradam as imunoglobulinas.