O Espírito Santo É Uma Pessoa

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O Espírito Santo é uma pessoa

Muitas seitas do Cristianismo negam a pessoalidade do Espírito Santo, afirmando que


Ele é uma energia ou força. No Entanto, a Bíblia é suficientemente clara ao revelar a
personalidade distinta do Espírito Santo.

Apesar do nome “Espírito” ser um gênero neutro no grego, sempre é utilizado pronomes
masculinos para se referir a Ele, o que torna explicita a verdade de que Ele é uma pessoa
distinta tanto do Pai quanto do Filho (Mateus 3:16; Lucas 4:18; João 15:26; 16:7; Atos
5:32; Hebreus 9:14).

Aliás, a Bíblia explora de uma forma tão explicita os atributos pessoais do Espírito
Santo que sua relação com o Pai e o Filho só pode ser entendida se também houver o
entendimento de que Ele é uma pessoa (Mateus 28:19; 1 Coríntios 12:4-6; 2 Coríntios
13:13; 1 Pedro 1:1).

Sobre a personalidade do Espírito Santo, a Bíblia fala que Ele possui intelecto
(Romanos 8:27; 1 Coríntios 2:10-13), vontade (1 Coríntios 12:11) e emoções (Efésios
4:30), de modo que suas próprias ações refletem essa personalidade, pois Ele ensina,
exorta, orienta, controla, testifica, repreende, intercede, tem ciúme etc. (João 14:26;
15:26; Atos 8:29; 13:2; 15:28; Romanos 8:14,26; 1 Coríntios 12:11; 1 Timóteo 4:1;
Apocalipse 22:17).

A obra do Espírito Santo na salvação

O Espírito Santo desempenha tarefas específicas com relação à história da


redenção. Foi Ele quem inspirou as Escrituras, isto é, os autores bíblicos “falaram
inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1:21). Logo, Ele é o grande autor da revelação
de Deus registrada através de sua Palavra aos homens (Ezequiel 2:2; Zacarias 9:30; 1
Coríntios 2:12,13).

Muitas pessoas acreditam que o Espírito Santo agia de forma diferente nos tempos do
Antigo Testamento, especialmente no sentido de não habitar permanentemente nos
homens. Esse raciocínio leva a uma diferença qualitativa na forma de agir do Espírito
Santo quando comparados os tempos do Antigo e Novo Testamentos.

Todavia, o ensino bíblico aponta para outra direção, isto é, a ação do Espírito
Santo, ainda no Antigo Testamento, era essencialmente a mesma que pode ser
notada após o Pentecostes. Isso significa que só há uma diferença quantitativa, isto é,
no Novo Testamento, após o Pentecostes, sua ação passou a ser mais intensa e
percebida, sobretudo com a internacionalização da Igreja.

Com base nisso, então podemos dizer que no Antigo Testamento o Espírito Santo
preparava o povo escolhido do Senhor para aguardar a redenção através da pessoa do
Messias prometido que haveria de vir, isto é, o Espírito Santo regenerava, convencia do
pecado, santificava, ensinava e capacitava os santos a crer no Messias vindouro.

Após a vinda do Messias, sua ação continuou sendo a mesma, com a diferença de que os
redimidos, diferente dos tempos do Antigo Testamento, agora creem no Cristo que já
veio, já foi sacrificado no Calvário, que está exaltado junto ao Pai, e em breve retornará
para buscar o seu povo.

Portanto, com relação à economia da salvação, podemos dizer que Deus o Pai planejou
e elegeu seu povo, o Filho executou o plano salvífico, e o Espírito Santo confirma a
obra da redenção, aplicando os benefícios da salvação aos redimidos. Estes justificados,
pelo Espírito Santo são regenerados, santificados e edificados. Logo, todos os esforços
na evangelização e no discipulado só são produtivos pela ação do Espírito Santo, que
atrai o pecador à mensagem do Evangelho.

Assim, Ele habita nos crentes, é seu intercessor, os ensina na verdade, os capacita
dando-lhes dons espirituais, os conduz à santificação contínua, os guia em toda verdade,
gera neles o fruto do Espírito que contrasta com as terríveis obras da carne, e os
preserva firmes até o fim, pois Ele próprio é o selo que marca o povo de Deus, a
garantia que concede a certeza da salvação aqueles que foram justificados (João
14:17,26; 16:13; Romanos 8:9-26; 1 Coríntios 2:12-16; 6:19; 2 Coríntios 1:22; 5:5;
Efésios 1:13,14; 2:21,22; Gálatas 5; Hebreus 2:4; 10:5).

Em poucas palavras, Martinho Lutero forneceu uma excelente resposta sobre quem é o
Espírito Santo, ao dizer que por sua própria razão ou força ele jamais poderia crer em
Jesus ou vir a Ele, mas o Espírito Santo o chamou pelo Evangelho, o iluminou com seus
dons, o santificou e conservou na verdadeira fé.

Jesus Cristo

Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai a não ser por mim.

O Verbo se fez carne e habitou entre nós. Esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo,
fazendo-se semelhante aos homens.

Você deixaria de ser você para ser inferior a vc? Pois Jesus deixou de ser Criador para se tornar
uma de suas criaturas. Ele fez isso por mim! Ele me ama! Ele se deu por mim! Que amor é
esse? Dar sua vida por mim, um pecador?

Nós estávamos perdidos e presos no pecado. Jesus Cristo, por meio do sacrifício, nos trouxe o
amor de Deus, perdão dos nossos pecados, salvação e paz.

Pagou a dívida de nossos pecados na cruz (Cl 2.13-15), de forma que podemos ser justificados
independentemente de boas obras que façamos (Rm 4.5-6).

O sacrifício de Cristo não apenas nos garantiu o perdão de Deus e nos fez puros perante ele,
mas também imputou a nós a justiça de Cristo por meio da fé.

Rei dos Reis, Senhor dos Senhores

Cordeiro de Deus

Príncipe da paz

Luz do mundo

O caminho, a verdade e a vida

Amado
DEUS PAI

Toda autoridade e poder vem do Pai (Jr 32:37)

Todos os seus caminhos são puros e toda a sabedoria vem Dele. Deus é sempre justo.

Ele nos ama tanto que deu Seu filho Jesus para nos salvar!

O pecado nos separava do Pai e por meio de Jesus, podemos voltar a fazer parte da família de
Deus.

Deus Todo-Poderoso

Deus Altíssimo

Deus Eterno

O Deus que me vê

Senhor dos Exércitos

Deus zeloso

Deus de toda a terra

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