Trabalho Teologia Do Antigo Testamento

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CETEBES NOROESTE

TEOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO


PROFESSORA: DEISE FABIANE GIL DA SILVA
ALUNO: JONATHAS QUINTINO SCHNEIDER SOUZA DATA: 09/04/2022

ATIVIDADE AVALIATIVA 01:


INTRODUÇÃO À TEOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO

1) Defina Teologia Bíblica do Antigo Testamento.

R: a teologia do Antigo Testamento é o estudo da teologia bíblica que emprega os métodos


dessa disciplina apenas para o Antigo Testamento enquanto está ciente das limitações
inerentes por não tratar do testemunho do Novo Testamento de uma forma abrangente. Essa
delimitação pode ser justificada com o fundamento de que o Antigo Testamento transmite sua
própria mensagem, mensagem essa que é legítima e autorizada em todo o sentido do termo
apesar de, do ponto de vista cristão, não estar totalmente completa.

2) A Teologia Bíblica mais bem praticada age de que modo?

R: A teologia bíblica mais bem praticada, age de maneira que sua fonte material fique
limitada a bíblia, recusando-se a deixar a Bíblia dizer mais do que pretende e, ao mesmo
tempo, sem negar voz à Bíblia sempre que ela tem uma mensagem a transmitir.

3) Qual o método teológico bíblico apropriado?

R: O método teológico bíblico apropriado é 1 - aquele que não tem ideias preconcebidas a
respeito da verdade bíblica; 2 - aquele que se recusa a ler ideias teológicas extrínsecas no
texto; e 3 - aquele que deixa a Bíblia falar por si mesma em cada estágio de seu
desenvolvimento, tanto do ponto de vista canônico como histórico.

4) Em que consiste o cânon do Antigo Testamento?

R: O cânon do Antigo Testamento consiste de uma coleção de textos sagrados julgados


divinamente inspirados pelo judaísmo e pela igreja e, por isso, autorizados, mas uma
coleção que permanece plana, por assim dizer, sem nenhum sinal óbvio de movimento ou
direção, apenas uma coleção per se. Não obstante, a leitura atenta desses textos revela
que eles estão longe de não ter vida e de serem estáticos. Eles não podem, pela própria
natureza de sua condição de textos revelados, ser expandidos nem diminuídos — nesse
sentido, eles são inflexíveis — mas eles, do início ao fim, transmitem um fluxo histórico
dinâmico

5) Como deu-se origem a Teologia Bíblica do Antigo Testamento?

R: A história de um movimento (se esse for o caso de ser um movimento) é algo


notoriamente difícil de documentar. Esse fato é bastante distinto no caso de um evento ou
até mesmo de uma tendência, uma vez que estes têm algum ponto inicial discernível ou,
pelo menos, localizável em algum tipo de conexão de causa e efeito que lhes dá
nascimento, já que esse efeito deve ter deixado sua marca na história. Os movimentos são
mais indistintos, parecendo surgir de lugar nenhum e sem pontos definidos de origem
Assim, para não interpretar erroneamente a Gabler, em especial como filho do século
iluminista, é importante observar que, com o uso de expressões como “origem histórica” e
“o que os escritores santos sentiam em relação aos assuntos divinos”, ele não quer negar
a obra de inspiração divina, mas, antes, está focando o fato de que a boa teologia deve ser
fundamentada na história e baseada apenas nos ensinamentos dos profetas. Todavia, ele,
em um óbvio exagero, acusa a teologia dogmática de ser deturpada por todos os tipos de
influências filosóficas e culturais externas ou até mesmo de ser vítima delas. Sem dúvida,
sua ardente adesão aos métodos da teologia bíblica alimenta seu retrato caricato e injusto
de qualquer outra abordagem. No entanto, suas observações anunciadas aqui —
independentemente de quão simplistas sejam — foram bem-sucedidas e deram
nascimento ao movimento teológico bíblico mais que qualquer outro fator.

6) Por que Gabler foi considerado um filho do seu tempo?

R: Todavia, Gabler foi de fato um filho de sua época e inalou o ar filosófico e teológico
dela. O Iluminismo estava bem estabelecido na época em que ele lançou seu ensaio; e
ele, na verdade, demonstra estar ciente da nova forma de pensamento por meio de várias
alusões a alguns porta-vozes do Iluminismo. A principal premissa do Iluminismo era que as
instituições, as tradições e as cosmovisões assimiladas não deviam ser consideradas
sacrossantas apenas por que eram comumente abraçadas. E a epistemologia subjacente,
a que poderia desafiar o antigo e abraçar o novo, era o racionalismo, a noção de que só se
pode acreditar no que é crível.6 A observação atenta da citação de Gabler apresentada
acima mostra que ela reflete esse espírito racionalista em seu ataque frontal a formas
consagradas pelo tempo de desenvolver teologia e de pensá-la. No mundo pré-Iluminismo,
reinava a teologia dogmática; agora, com a liberdade adquirida por meio da inquirição
racional, o dogmatismo foi destronado e substituído pelas novas formas de fazer teologia,
estas não estavam fundamentadas na tradição eclesiástica. Uma dessas formas era a
teologia bíblica. Ironicamente, a exata abordagem que poderia explorar e esclarecer as
riquezas da revelação de Deus, de formas dantes nunca imaginadas, torna-se um
subproduto de um ceticismo racional que incluía em seu programa uma diminuição do
método teológico tradicional (dogmático).

7) Os sucessores de Gabler utilizaram quais princípios metodológicos?

R: Os sucessores teológicos de Gabler executaram os princípios metodológicos dele, mas


a partir de um ponto de vista cada vez mais racionalista e antisuper-naturalista. C. E von
Ammon, em sua obra Outline o f a Pure Biblical Theology (Entwurf einer reinen biblischen
Theologie) [Esboço de uma teologia bíblica absoluta],16 publicada em 1792, sustenta que
o único teste de revelação válido é a racionalidade da Bíblia. Além disso, para von
Ammon, o Novo Testamento é incomensuravelmente superior ao Antigo. Em termos do
uso que Fez de textos comprobatórios, ele representava o retorno à hermenêutica pré-
Gabier, traindo, assim, um dos princípios-chave da nova teologia bíblica.

8) O que é preciso para escrever sobre Teologia do Antigo Testamento?

R: Entrementes, inúmeros filósofos, sendo Georg Hegel o principal entre eles, começaram
a causar impacto na teologia bíblica.21 Hegel (1770-1831) estabeleceu o fundamento para
uma irrefutável (aos olhos dele) explicação da origem e do desenvolvimento da religião de
Israel no contexto do fenômeno religioso universal. Ele sugeriu que esse desenvolvimento
teve três estágios: 1. A religião da natureza — Deus é uma matéria natural. 2. A religião da
individualidade espiritual — Deus é um sujeito (judaísmo). 3. A religião absoluta
(cristianismo). A estrutura dialética de Hegel reabilita o Antigo Testamento no sentido de
que o Antigo Testamento pode ser entendido como essencial no resultante surgimento da
religião mais elevada do Novo Testamento. Essa percepção deu novo ímpeto ao estudo
teológico do Antigo Testamento, foi um empurrão no movimento que corria o risco de ficar
paralisado. Apoderando-se da interpretação de Hegel da história, em especial da história
de Israel, J. K. W. Vatke (1806-1882), estudioso com quem Wellhausen, conforme este
afirmou posteriormente, aprendeu mais e melhor, desenvolveu sua própria posição
teológica, que promovia três idéias-chave: 1. A teologia bíblica deve mostrar o
desenvolvimento da religião e da ética na consciência de Israel. 2. A revelação é
indispensável, mas só pode ser reconhecida e avaliada de acordo com linhas
desenvolvimentistas (leia-se “evolucionárias”). 3. A filosofia evolucionária deve assegurar
uma interpretação da história e da religião do Antigo Testamento.

9) O que aconteceu após a Primeira Guerra Mundial com a Teologia Bíblica?

R: Apenas depois da Primeira Guerra Mundial, a teologia bíblica foi redescoberta, e esse
fato deveu-se largamente a seguintes fatores: (1) a perda geral da fé no naturalismo
evolucionário; (2) a reação contra o positivismo histórico (a percepção de que a verdade
histórica pode ser igualada à objetividade puramente científica); e (3) o retorno à ênfase da
Reforma em relação à relevância, religiosa e espiritual, do Antigo Testamento para a fé
cristã.

10)Como era o campo da teologia do Antigo Testamento, até a publicação da obra de


Walter Kaiser, em 1978?

R: O campo da teologia do Antigo Testamento, até a publicação da obra de Walter Kaiser,


em 1978, foi largamente dominado nos séculos anteriores pela erudição que defendia ou a
perspectiva que não aceitava de forma alguma a Escritura como a Palavra inspirada e
autoritativa de Deus ou, na melhor das hipóteses, a posição da crítica moderada que
reconhecia o caráter revelador da Bíblia em alguns aspectos ao mesmo tempo em que
aderia a uma metodologia crítico-histórica que invalidava todo “valor visível” do Antigo
Testamento, a historicidade genuína ou a integridade de autoria e de unidade dele. Desde
essa época, Kaiser e inúmeros outros evangélicos têm feito afirmações de peso nesse
campo, mas, mesmo assim, em número comparativamente menor. Claramente, ainda
temos necessidade de uma teologia que abrace uma percepção elevada da Escritura,
como também uma metodologia sólida e uma discussão abrangente e profunda

11)Em que a Teologia Evangélica difere nitidamente de outras teologias?

R: A teologia evangélica difere nitidamente de outras, no mínimo, no fato de levar a sério


as próprias afirmações da Bíblia como suas origens e natureza e, além disso, de confiar na
credibilidade histórica e cultural da Bíblia — ou seja, os aspectos factuais do testemunho
bíblico. Conforme já sugerimos e demonstraremos de forma mais extensa, uma teologia do
Antigo Testamento não pode estar divorciada da bibliologia do Antigo Testamento. A forma
como o indivíduo entende a Bíblia como um objeto em si mesmo, inevitavelmente, modela
a teologia fundamentada nisso e derivada disso. Assim, o presente esforço não pretende ir
em direção a uma abordagem tabula rasa que professa receptividade a todos os tipos de
opiniões a respeito do caráter mesmo da Bíblia. Esta obra, como suas predecessoras
evangélicas, fundamentar-se-á em um texto autoritativo e em uma distância predefinida,
em si mesma, das obras que evitam essa postura ou, no mínimo, a fazem parecer
desnecessária

12)Por que existem Teologias Evangélicas que não são adequadas?

R: Sim.
1- Muitas delas, embora não possam ser apropriadamente chamadas de teologias
“sistemáticas”, não obstante, abraçam pelo menos uma forma de sistematização que
impõe ao texto algum tipo de estrutura ou grade preconcebida
2? Outras teologias estão sujeitas a um princípio central, ou organizador, que é ou tão
amorfo e geral que é de pouca valia prática ou tão estreito que é reducionista a ponto de
convidar a grade sugerida acima. Ou seja, elas não podem dar conta de todas as linhas
diversificadas e multifárias da revelação bíblica sem trazer essas linhas, contra a vontade
delas, a uma conformidade forçada.
3. Muitas teológicas evangélicas contemporâneas, na verdade, são pesquisas, resumos ou
até mesmo esboços teológicos. Elas são incapazes ou relutam em investir o tratamento
profundo e necessário para lidar à exaustão com a vastidão das riquezas teológicas da
revelação bíblica.
4i Por fim (e, de alguma forma, alinhado com o ponto 1), algumas teologias recentes estão
tão presas ao credo formal ou informal ou às tradições eclesiásticas confessionais que, na
verdade, tornam-se um esforço subjetivo de escorar essas tradições, evitando assim, a
objetividade que está no cerne do autêntico método teológico bíblico.

13)Quais os objetivos do trabalho de Eugene Merrill ao escrever seu livro Teologia do


Antigo Testamento?

R: Resumidamente seriam:
1. Temos de tratar o testemunho do Antigo Testamento com seriedade tanto em termos
de seu testemunho que valida a si mesmo como de sua natureza como revelação
divina e seu conteúdo de caráter inerente e intencionalmente teológico.
2. Todo esforço direciona-se a um método teológico bíblico apropriado, um método
sensível ao caráter mesmo da própria disciplina, como também conscientemente
distinto do que Gabler chamava dogmático
3. O método incorporará o compromisso com o modelo canônico abraçado por Childs e
outros (mas com diferentes suposições críticas) ao mesmo tempo em que será
constantemente direcionado pelo princípio da revelação progressiva e do
desenvolvimento histórico.
4. Por fim, proporemos um centro teológico, um que acreditamos ser estreito o suficiente
para encapsular as declarações proposicionais comunicativas e amplas ou
abrangentes o bastante para levar em consideração a rica diversidade do cânon do
Antigo Testamento

14)O que significa a afirmação dos pressupostos?

R: Pressuposto, interalia, é “circunstância ou fato em que se considera um antecedente


necessário de outro”,42 portanto, pressuposição é o antecedente exigido que torna lógico
o desenvolvimento possível. Infelizmente, o termo veio a ter o sentido de asserção de
alguma verdade a priori feita com pouco ou nenhuma evidência empírica ou outra para
apoiá-la. Pressupõe-se que uma idéia apenas tenha algo a que se agarrar sem qualquer
sustentação empírica ou confirmatória. Depois, conforme o argumento se desenvolve,
edifica-se todo um sistema de crença sobre a premissa pressuposta, sistema esse que só
é sustentável se a premissa mesma estiver correta.

15)Qual o objetivo ao qual o teólogo deve aspirar?

R: O objetivo ao qual o teólogo deve aspirar é deixar a Bíblia produzir suas próprias
categorias e não as importar do exterior para a Bíblia.

16) Complete a tabela, com as informações que encontrar na apostila, sobre a história do
movimento da Teologia Bíblica:

Teólogo Ano Principal obra Linha Utilizada


Johann P. Gabler 1772 Biblical Theology Para ele, a teologia bíblica
era simplesmente uma
investigação histórica sobre
as crenças dos autores
bíblicos, tal como estão no
texto.

J.G Eichhorn 1752 Método crítico histórico

Julius Wellhausen 1957 Prolegomena to the History of


Ancient Israel
S.F.N. Morus 1736-1792

James Barr 1961


The Semantics of Biblical Language
C.F.Von Ammom 1792
Esboço de uma teologia bíblica
absoluta
G.L.Bauer 1755-1806 Ele traçou uma clara linha
demarcatória entre a
teologia bíblica e a história
da religião de Israel, uma
importante percepção
conforme se confirmou
depois.
G.P.C.Kaiser 1813 negou a possibilidade da
revelação divina e a
tentativa de distinguir no
Antigo Testamento as
idéias, universais, dos
conceitos inferiores,
peculiares à vida de Israel
e à época
W.M.L. De Wette 1780-1849 Dogmática tenta amalgamar fé e
piedade com uma
abordagem racionalista e,
ao fazer isso, tornou-se o
primeiro estudioso digno de
nota a impor um sistema
filosófico particular (no caso
dele, o kantismo) à teologia
bíblica.
C.P.W. Gramberg 1797-1830 tentou escrever uma
história objetiva do
desenvolvimento da religião
de Israel sem compromisso
prévio com a dogmática
nem com o racionalismo
cético.
D.G.C. Von Colln 1788-1833 argumentava que a teologia
bíblica devia ser
desenvolvida genética e
historicamente baseada
apenas na Bíblia
George Hegel 1770-1831 estabeleceu o fundamento
para uma irrefutável (aos
olhos dele) explicação da
origem e do
desenvolvimento da religião
de Israel no contexto do
fenômeno religioso
universal.
J. K. Vatke 1806-1882 estudioso com quem
Wellhausen, conforme este
afirmou posteriormente,
aprendeu mais e melhor,
desenvolveu sua própria
posição teológica.
Ernst W. 1802-1869 Cristologia do Antigo Testamento reafirma a inspiração da
Hengstenberg Escritura, rejeita o método
crítico-histórico com seus
adornos evolucionários e,
conforme o título de sua
obra sugere, vê, do começo
ao fim do Antigo
Testamento, uma teologia
messiânica totalmente
desenvolvida
J.C.F. Steudel 1779-1837 por sua vez, adotou o
método teológico bíblico de
Gabler, mas sem as
pressuposições negativas
defendidas pela maioria
dos teólogos da época
H.A.C. Havernick 1848 Ele entendia que havia
necessidade de tratar a
teologia do Antigo
Testamento em termos de
seu contexto histórico.
G.F. Oehler 1812-1872 insiste no princípio do
Teologia do Antigo Testamento crescimento orgânico da
revelação do Antigo
Testamento
Eduardo Konig contestou as hipóteses
evolucionárias que
fundamentavam o método
da história das religiões e
insistiu na importância da
revelação objetiva e
especial em contraposição
às analogias religiosas
comparativas externas à
Bíblia
Otto Eissfeldt 1887-1973 sugeriu que a teologia do
Antigo Testamento deve
diferir da história da religião
de Israel, uma vez que a
primeira tem a fé religiosa
como seu singular
instrumento de
conhecimento
Walter Eichrodt 1890-1978 sugeriu uma abordagem
Theology of the Old Testament cruzada (isto é, sincrônica)
que evidencie a estrutura
interna da religião do
Antigo Testamento
Ernst Sellin 1867-1945 ele herdou muito do
método abraçado por
Gustave Oehler no século
XIX.
Ludwig Kohler 1880-1956 entendia o tema do Antigo
Testamento como o
senhorio de Deus e
interpretava o Antigo
Testamento através das
lentes de uma
hermenêutica cristã.
O.J.Baab 1896-1958 The Theology of the Old Testament afirma que teologia só pode
ser desenvolvida por
pessoas de fé (cristã).
Otto Proksch 1874-1947 ) escreveu que a teologia
do Antigo Testamento deve
ser uma “teologia da
história” que encontra seu
cumprimento em Cristo —
“toda teologia é cristologia
T.C. Vriezen 1899-1981 para ele, a preocupação
apropriada de uma teologia
do Antigo Testamento é o
próprio Antigo Testamento
canônico, e não a
reconstrução hipotética e
imaginativa do
desenvolvimento da religião
de Israel.
Gerhard Von Rad 1901-1971 preocupação da teologia
não é o que realmente
aconteceu na história, mas
a compreensão,
interpretação e
proclamação de Israel do
que aconteceu.
Walter C. Kaiser 1978 O método dele claramente
Jr. toma o testemunho do
Antigo Testamento para o
próprio desenvolvimento
histórico por seu valor de
face e não o fundamenta
em alguma reconstrução da
história de Israel derivada
de hipóteses crítico-
históricas
Elmer A. Martens 1981 God’s Design Ele, como Kaiser, traça seu
escopo historicamente ao
longo do Antigo
Testamento, encontrando
quatro elementos em cada
era: a salvação, a
comunidade da aliança, o
conhecimento de Deus e a
terra.
Willian Drumbrell 1926-2016

Brevard S. Childs 1985 hilds, conforme é possível


perceber pelo título do
segundo volume, está
convencido de que a
teologia bíblica só pode ser
desenvolvida com a
inclusão do Antigo e Novo
Testamentos
Walter 1933-1974 Teobgia do Antigo Testamento parte mais útil do esforço
Brueggemannn de Brueggemann é o fato
de trazer à luz o dilema
apresentado para a
teologia clássica e por ela
como o lado negativo ou
obscuro de Deus e de sua
conduta com suas criaturas

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