DOS 09 2018 Normas de Operacoes de Sistema de Aeronave Pilotada Remotamente RPAS

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REPUBLICA DE MO<_;AMBIQUE

DIRECTIVA OPERACIONAL
DE SEGURAN<;A

AUTORIDADE DE AVIACAO CIVIL DOS -09- 2018

ASSUNTO: NORMAS DE OPERA<;OES DE SISTEMA DE AERONAVE PILOTADA


REMOTAMENTE (RPAS)

DATA: 16/08/2018

1. OBJECTIVO

Este documento tem 0 prop6sito de apresentar normas, praticas e tornar obrigat6rios os


procedimentos que 0 Presidente do Conselho de Adrninistracao do IACM considerou serem um meio
aceitavel do cumprimento a ser observado na operacao de sistemas de aeronaves pilotadas
remotamente (RPAS) no espaco aereo da Republica de Mocambique.

(a) Todas as pessoas colectivas ou singulares que deseja operar os RPAS no espaco aereo de
Mocambique sera regida pelas instrucoes e normas contidas neste documento.

(b) Este documento permanece valido e aplicavel ate que os regulamentos e padr5es tecnicos
para a operacao de RPAS sejam publicados e incorporados em MOZCARS e MOZCATS
pela Autoridade.

(c) Nenhum dispositive deste documento deve ser interpretado como estando em contradicao
ou conflito com os actuais MOZCARS e MOZCA TS publicados.

(d) E a posicao do IACM de que as operacoes de RPAS vao atingir ou ultrapassar a sequranca
e normas operacionais das actuais operacoes de aviacao para garantir que as operacoes
de RPAS nao vao introduzir novos ou exacerbar os perigos de sequranca da aviacao
existentes no espaco aereo de Mocambique.

3. APLlCABILlDADE

(a) Esta Directiva e aplicavel a todas as pessoas colectivas ou singulares que pretendam operar
os RPAS em Mocambique, excluindo as aeronaves do Estado.

4. REFERENCIAS

a) ICAO Doc 9859 Manual de Gestiio de Seguranc;a (SMM), 3a EdiC;ao


b) ICAO Doc 10019 Manual sobre os Sistemas de Aeronave Pilotada Remotamente
c) ICAO Doc 9760 Manual de Aeronavegabilidade, 3a EdiC;ao

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d) MOZCATS Paries 47, 61, 71 e 91

4.2 Mudancas

(a) Nenhuma. Este e 0 primeiro projecto destas normas.

4.3 Reconhecimento das outras aprovacoes do Estado membro da ICAO

(a) 0 IACM pode reconhecer as aprovac;:6es relativas as operacoes de RPAS emitidas por um
outro Estado membro da ICAO. Porern, os requerentes sao informados a considerar as
seguintes normas nessas instancias:

• Para 0 reconhecimento de uma licenca de piloto, consultar 0 Ponto 10;


• Para 0 reconhecimento dos padr6es da area de seguranc;:a de aeronavegabilidade, 0
requerente devera ser portador de evidencia da aprovacao de um outro Estado membro da
ICAO, pelo menos os criterios institu!dos no Ponto 12. Uma Caixa de Seguranc;:aaprovada
e Programa de Manutencao contendo todos os elementos apontados neste documento
serao considerados como um nlvel de seguranc;:a bastante;
• Para quaisquer outras aprovacoes associadas, 0 IACM realizara uma avaliacao dos meritos
dessa aprovacao caso a caso.

(b) 0 IACM reserva-se 0 direito de nao reconhecer quaisquer aprovac;:6es de um outro Estado
membro da ICAO relativas a assuntos operacionais de RPAS se for considerado que tal
aprovacao nao cumpre os requisitos deste documento ou se for da opiniao do Presidente
do Conselho de Adrninistracao de que nao foram cumpridos os padr6es da area de
seguranc;:asuficientes com a aprovacao de um outro Estado membro.

5. INTRODUyAO

(a) E importante lembrar que a introducao das operacoes de RPAS num espaco aereo nao
segregado e em aerodromes nao devera em nenhum momenta aumentar riscos de
seguranc;:a a aeronaves tripuladas ou a operac;:6es.

(b) E por esta razao que 0 IACM elaborou este documento para garantir que as operacoes de
RPAS sejam segura e facilmente integradas no actual espaco aereo e nos sistemas e
processos de aviacao criados.

(c) 0 lACM tarnbern reconhece os potenciais beneflcios comerciais que 0 RPAS oferece a
nossa economia local. Este facto deve ser equilibrado com a responsabilidade do IACM para
garantir que os padr6es de seguranc;:a de aviacao sejam mantidos em Moc;:ambique; um
desafio complexo e que abracarnos.

(d) 0 RPAS esta rapidamente a evoluir a tecnologia e este documento considera essas
tecnologias em como estavam disponlveis na altura da publicacao. Para garantir que este
documento permanec;:a aplicavel, sera sujeito a revis6es e modiftcacoes peri6dicas.

(e) Este documento formara a espinha dorsal para 0 desenvolvimento de MOZCARS e


MOZCATS apropriados para lidar com as operacoes de RPAS em Moc;:ambique.

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6. DEFINICOES E ACR6NIMOS

"aeromodelo", aeronave pilotada remotamente, que nao uma aero nave brinquedo, com uma
massa operacional ate 25 kg, capaz de voo sustentado na atmosfera e utilizada exclusivamente
para exlbicao, cornpeticao ou atividades recreativas;

"aeronave de Estado", as aeronave usada nos services militares, aduaneiros e policiais;

"aeronave brinquedo", aeronave pilotada remotamente, nao equipada com motor de cornbustao
e com peso maximo operacional inferior a 0,250 kg, concebida ou destinada, exclusivamente ou
nao, a ser utilizada para fins ludicos por criancas de idade inferior a 14 anos;

"aeronave modelo" significa uma aeronave que nao carrega seres humanos capaz de realizar 0
voo na atmosfera e usada exclusivamente para exibicoes aereas, aclividades recreativas,
desportivas ou de cornpeticao:

"aeronave nao tripulada", aeronave que se destina a operar sem piloto a bordo, a qual tem
capacidade para operar autonomamente ou ser pilotada remotamente;

"aeronave pilotada remotamente" significa uma aeronave nao-tripulada que e pilotada a partir de
uma Estacao de Pilotagem Remota, excluindo a aeronave modelo e a aeronave brinquedo;

"area restrita", espaco aereo de dimensoes definidas, sobre 0 territ6rio ou as aquas territoriais de
um Estado, no qual 0 voo de aeronaves e sujeito a restricoes de acordo com determinadas
condicoes especificadas;

"area perigosa", espaco aereo de dirnensoes definidas, dentro do qual possam existir, em
momentos especificos, atividades perigosas para 0 voo de aeronaves;

"area proibida", espaco aereo de dirnensoes definidas, sobre 0 territ6rio ou aguas territoriais,
dentro do qual 0 voo de aeronaves e
proibido;

"area reservada", espaco aereo de dimensoes definidas, vertical e lateralmente, que se encontra,
normalmente, sob jurisdicao de uma entidade aeronautica, no interior da qual se podem efetivar
atividades aereas de carater ternporarlo:

"alem da linha de visada visual" significa uma operacao em que 0 piloto remoto nao pode manter
contacto visual directo sem auxilio de aero nave pilotada remotamente para gerir 0 seu voo e para
satisfazer visualmente as responsabilidades de separacao e anti-collsao:

"8-VLOS" Operacao alem da linha de vista (BVLOS, Beyond Visual Line-of -Sight), operacao onde
nem 0 piloto remoto nem 0 observador de aero nave pilotada remota mente conseguem manter
contacto visual direto, sem ajuda, com a respetiva aeronave;

"caixa de seguranc;a" significa um argumento estruturado, suportado por evldencia, com vista a
justificar que um sistema seja aceitavelmente segura para uma aplicacao especifica num ambiente
operacional especifico;

"carga util" significa todos os elementos de um RPAS que nao sao necessaries para 0 voo mas
que sao transportados para atingir objectives especificos da missao:

"certificado de seguranc;a" significa um certificado de aprovacao de aeronavegabilidade


concedido pelo IACM baseado numa avaliacao de um RPAS especifico de docurnentacao de

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seguranc;a de suporte como uma verificacao de que os pad roes da area de sequranca podem ser
adequadamente atingidos;

"classlflcacao do espac;o aereo", particao do espaco aereo em volumes de services de trafeqo


aereo de dirnensoes definidas, designados por ordem alfabetica, nos quais podem operar tipos
especfficos de voos e para os quais sao especificados servicos de trafeqo aereo e regras de
operacao:

"descida do sinal de um satelite" significa a ligaC;aode comunicacao directa ou indirecta a partir


da RPA;

"desempenho humano" significa as capacidades e Iirnitacoes humanas que tern impacto sobre a
sequranca e eficiencia das operacoes aeronauticas:

"dinamica em linha de visada visual" significa uma operacao abaixo de 400 pes acima do nivel
do solo em que 0 plloto remoto rnantern contacto visual directo e sem apoio da RPA enquanto em
movimento numa distancia lateral nao superior a 500 metros;

"especlficacoes das operacoes" significa as autorizacoes, condicoes e iirnitacoes associadas


com um operador aereo certificado e sujeito as condicoes no manual das operacoes;

"espaco aereo controlado", espaco aereo de dimensoes definidas no interior do qual sao
prestados os services de controlo de trafeqo aereo de acordo com a classificacao do espaco aereo:

"estacao de piloto remoto (EPR)", componente do sistema de aero naves pilotadas remotamente,
onde se encontram os equipamentos utilizados para pilotar a aeronave pilotada remotamente;

"estacao de Pilotagem remota" significa a estacao em que 0 piloto remoto gere 0 voo da RPA;

"Iigac;ao de cornunicacao" significa as ligac;oes de dados digitais e analoqos para transferir a voz
ou dados entre a tripulacao remota, controlo de trafeqo aereo, utentes do espaco aereo e outros
utentes de dados;

"ligac;6es de comando e controlo" significa as ligac;oes de dados entre a aero nave pilotada
remota mente e a Estac;ao de Pilotagem Remota para fins de gestao do voo;

"Iinha de visada visual estendida" significa uma operacao abaixo de 400 pes acima do nivel do
solo em que um observador rnantern contacto visual directo e sem apoio com a aeronave pilotada
remota mente numa distancia lateral nao superior a 1000 metros a partir do piloto;

"mercadorias perigosas" significa as mercadorias perigosas como definidas na Parte 1 de


MOZCARS;

"observador" significa uma pessoa qualificada e competente designada pelo operador que,
atraves da observacao visual de aeronave pilotada remota mente, apoia 0 piloto remoto na
conducao segura do voo;

"operacao aut6noma" significa uma operacao durante a qual uma aeronave nao-tripulada e
operada sem intervencao na gestao do voo;

"operacao corporativa" significa uma operacao nao-cornercial ou utitizacao de RPAS por uma
entidade para trabalhos profissionais ou aereos como auxilio para realizar 0 trabalho dessa
entidade;

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"operacao em linha de visada visual estendida" significa uma operacao abaixo de 400 pes acima
do nivel do solo, em que um observador ajuda no contacto visual directo sem auxilio com a RPA, a
fim de facilitar os requisitos de separacao e antl-collsao:

"operacao privada" significa a utihzacao de uma RPA para fins pessoais e privados onde nao
existe resultado, juro ou ganho comercial ou corporativo;

"operacao em linha de visada radio" significa um contacto ponto a ponto electr6nico directo entre
um transmissor e receptor;

"operacao em linha de visada visual restrita" significa uma operacao dentro de uma distancia
lateral de 500 m do piloto remoto e abaixo da altura do obstaculo mais alto dentro de uma distancia
lateral de 300 m da RPA, em que 0 piloto remoto mantern 0 contacto visual directo sem auxilio com
a RPA para gerir 0 seu voo e satisfazer as responsabilidades de separacao e anti-collsao;

"Operador", pessoa, orqanizacao ou empresa envolvida, ou que se propoe envolver, na operacao


de uma ou mais aeronaves pilotadas remotamente;

"Operacao aut6noma", operacao durante a qual a aeronave pilotada remotamente e operada sem
a intervencao do piloto remoto na gestao do voo;

"plano de voo" significa uma intorrnacao especificada fornecida aos Orqaos de Services de
Trateqo Aereo, relativa ao voo pretendido ou porcao de voo de uma aeronave;

"piloto remoto" significa a pessoa que manipula os controlos do voo ou gere as instrucoes do
comando do voo de uma RPA durante 0 tempo de voo;

"principios de factores humanos" significa os principios que se aplicam ao desenho,


certificacao, formacao, operacoes e rnanutencao aeronauticas e que procuram a interface segura
entre as partes humanas do sistema e outras atraves da consideracao apropriada para 0
desempenho humano;

"transferencla entre as estacoes" significa 0 acto de passagem de controlo de pilotagem de uma


Estacao de Pilotagem Remota a outra;

"operacao em linha de visada visual" significa uma operacao abaixo de 400 pes acima do nivel
do solo em que 0 piloto remoto rnantern 0 contacto visual directo e sem apoio com a RPA numa
distancia lateral nao superior a 500 metros.

"veriflcacao de fundo" significa a veriflcacao de identidade e experiencia anterior, incluindo


quaisquer antecedentes criminais, como parte da avaliacao da aptidao do individuo para
implementar as medidas de seguranya, e/ou para aceder as areas restritas de sequranca, sem
escolta.

"sequranca" significa 0 estado em que os riscos associados com as actividades de aviacao


relativas a
ou em apoio directo da operacao da aeronave, sao reduzidos e controlados a um nivel
aceitavel;

"sistema de aeronave pilotada remotamente" significa um conjunto de elementos confiquraveis


que consistem de uma aeronave pilotada remotamente, sua Estacao de Pilotagem Remota
associ ada, as necessarias ligagoes de comando e controlo ou enlace de pilotagem e quaisquer
outros elementos do sistema conforme podera ser necessario a qualquer ponto durante a opera gao
do voo;

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"Vista em primeira pessoa (FPV, First -person -view)", modo de operacao de uma RPA em que
o piloto remoto monitoriza a posicao da aeronave atraves de uma camera instalada na mesma;

"Reserva de espaco aereo", volume definido de espaco aereo reservado a titulo temporario para
utillzacao exclusiva ou especifica por determinadas categorias de utilizadores;

"Servico de controlo de tratego aereo", service prestado com 0 objetivo de evitar colisoes entre
aeronaves e, na area de manobra, entre aeronaves e obstaculos e manter urn fluxo de trateqo aereo
orden ado e expedito;

"Service de lnformacao de voo", servico prestado com 0 objetivo de formular recornendacoes e


fornecer informacoes uteis para que os voos sejam conduzidos de uma forma eficiente e segura;

"Sistema de aeronave pilotada remotamente (RPAS, Remotely Piloted Aircraft System)",


sistema que compreende a aeronave pilotada remota mente, a estacao de piloto remoto associada,
os canais de cornunicacao para comando e controlo requeridos e quaisquer outros componentes,
conforme especiticado no projeto do sistema;

"Substancias psicoativas", alcocl, opiaceos, canabin6ides, sedatives e hipn6ticos, cocaina,


outros psicoestimulantes, alucinoqenios e solventes volatels, com excecao do cafe e do tabaco;

"Superficie", linha do limite superior do nivel do solo ou da aqua;

"Voo diurno", voo conduzido entre 0 inicio do crepusculo civil matutino e 0 tim do crepusculo civil
vespertine, entendendo -se como tal 0 nascer do sol rnenos 25 minutos e 0 par -do -sol mais 25
minutos;

"Voo noturno", voo conduzido entre 0 tim do crepusculo civil vespertino e 0 inicio do crepusculo
civil matutino, entendendo -se como tal 0 par -do -sol mais 25 minutos e 0 nascer do sol rnenos 25
minutos;

"Zona de controlo (CTR, Control Zone)", espaco aereo controlado que se prolonga no sentido
ascendente a partir da superffcie terrestre ate um limite superior especificado;

"Zona de equipamento transponder e radio obriqatorlo (TRMZ, Transponder Radio


Mandatory Zone)" espaco aereo de dimensoes definidas no qual e obriqatorio dispor de e utilizar
equipamento transponder para comunicar a altitude de pressao e equipamento radio;

"Zona de tratego de aerodrome (ATZ, Aerodrome Traffic Zone)", espaco aereo de dimens6es
definidas, estabelecido em torno de um aerodrorno para proteger 0 trafeqo desse aer6dromo.

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AGL significa Acima do Nivel do Solo;

AMO significa Orqanizacao de Manutencao Aprovada;

AMP significa Programa de Manutencao Aprovado;

AMSL significa Acima do nivel rnedio do mar;

ATC significa Controlo de trafeqo aereo:

ATO significa Orqanizacao de Formacao da Aviacao:

ATSU significa 6rgao de Services de Trafeqo Aereo;

B-VLOS significa Operacao alern da linha de vista (BVLOS, Beyond Visual Line-of -Sight);

C2 significa Liga<;oes de comando e controlo ou enlace de pilotagem;

CAR significa Regulamento da Aviacao Civil;

COS significa Certificado de Seguran<;a;

O-VLOS Operacao Dinarnica da linha de vista (DVLOS, Dynamic Visual Line-of -Sight);

E-VLOS Operacao Estendida da linha de vista (EVLOS, Extended Visual Line-of -Sight);

IMC significa Condicoes meteorol6gicas de voo per instrumentos;

LlDAR significa Deteccao de Luz e Distancia;

MTOM significa Massa Maxima a Descolagem;


NOTAM significa Aviso a Naveqacao:
OEM significa Fabricante do equipamento original;

OPSSPEC significa Especiflcacoes das operacoes:

PIC significa Piloto em comando;

RLOS significa operacao em linha de visada radio;

RMT significa Tecnico de Manutencao de RPAS;

ROC significa Certificado de Operador de RPAS;

RPA significa Aeronave pilotada remotamente;

RPAS significa Sistema de aeronave pilotada remota mente;

RPL significa a ucenca de Piloto por Remoto;


RPS significa Estacao de Pilotagem Remota;

R-VLOS significa operacao em linha de visada visual restrita;

SMS significa Sistema de Gestae de Sequranca Operacional;

Tsloss significa (Falha de enlace de pilotagem continua) do tempo;

VLOS significa operacao em linha de visada visual;

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VFR significa Voo Operado Segundo as Regras de Voo Visual;

VHF significa Frequencia Muito Alta;

VMC significa Condicoes meteorol6gicas de voo visual.

7. CLASSIFICACAo DE RPAS E OPERA~6ES DE RPAS

(a) Os RPAS serao classificados por classe enquanto as operacoes de RPAS serao
classificadas por categoria de acordo com as tabelas abaixo.

(b) Em termos das classes de RPAS, consultar a Tabela 1: Classes de RPAS.

Tabela 1: Classes de RPAS

Capacidade de
Classe Energia Requisito do
Autopiloto Operacoes
de MTOM (kg) cinetica de "link de C2"
Necessario Autonornas
RPAS impacto (kJ)1 (RLOS ou Outros)
Necessaria

1 s 5 kg < 10 kJ RLOS apenas Nao Nao

Nao, a nao ser que


seja usado em
2 5.1 ~ 20 kg < 34 kJ RLOS apenas Sim
Operacoes de S-
VLOS2

3 20.1 ~ 150 kg Qualquer RLOS ou Outros Sim Sim

4 ~ 150.1 kg Reservado Reservado Reservado Reservado

A energia ctnettce de impacto e calculada usando a seguinte f6rmula:

Energia cinetice de impacto = Energia cinetice + Energia Potencial


Energia cinetice de impacto = YzmV2+ mgh
Obs. ' = (0.5 x MTOM x (Velocidade maxima) 2 + (MTOM x 9.8 x 121m)
V2 = Velocidade maxima em m/s
h = 400 pes ou 122m (altura operacional maxima)
9 = 9.8 mls (Ace/eraytJo devido a gravidade)
Obs.: A resposta sera em Joules e devere ser dividida por 1000 para a resposta em kJ

Obs.? OperayOes de B-VLOS ntJo actua/mente permitidas

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(c) Em termos de Categorias de Operacoes de RPAS, consultar a Tabela 2: Categorias de


Operacoes de RPAS.

Tabela 2: Categorias de Opera90es de RPAS

Categ. Oia/Noite Classe de


Pararnetro AGL de Altura Tipo
Operac. (Apenas VMC) RPAS

Pessoal/
A R-VLOS / VLOS Dia 1 200 pes max.
Recreativo

R-VLOS / VLOS /
Corporahvo / Sem
B* D-VLOS / E- Dia / Noite 1,2
fins lucrabvos
VLOS I 8-VLOS

R-VLOS I VLOS /
C1 Dia 1 400 pes max.
D-VLOS

Oornercial
R-VLOS I VLOS I
C2* D-VLOS I E- Dia I Noite 1,2,3,4
VLOS I 8-VLOS

'Operac;oes de 8-VLOS nlJo actua/mente permitides

8. NORMAS DAS OPERA~6ES DE VOO

8.1 Geral

(a) Em termos gerais, as operacoes de RPAS sao classificadas em dois grupos principais:
"operacoes "pessoais/recreativas (Categoria A)" e "operacoes pessoais/recreativas
diferentes (Categorias 8, C 1 e C2)".

(b) Para as operacoes da Categoria A, nenhum RPAS sera pilotado acima de 100 pes acima
do nivel do solo em nenhum momento. Para as operacoes das Categorias 8 e C2, nenhum
RPAS sera pilotado acima de 400 pes acima do nivel do solo em nenhum momenta ou por
qualquer prop6sito.

(c) As operacoes de 8-VLOS nao sao actual mente permitidas.

(d) Para todos os voos de RPAS, excepto as operacoes da Categoria A, 0 piloto sera portador
de uma licenca de piloto de RPAS valida ou certificado emitido por um Estado membro da
ICAO. A licenca ou certificado vao ser acompanhados per um atestado medico valido da
classe 4 ou superior e evidencia de um nivel4 (nivel operacional) ou superior de proficiencia
da lingua inglesa da ICAO.

(e) Nas operacoes VLOS nao podem ser pilotadas mais de uma aeronave em simultaneo.

(f) Os pilotos remotos e os observadores de RPAS nao pod em exercer funcoes quando se
encontrem em qualquer situacao de incapacidade da sua aptidao fisica ou mental, que
possa afetar a seguranc;a no exercicio daquelas funcoes, nem quando se encontrem sob a
influencia de quaisquer substancias psicoativas ou medicamentos que possam afetar a sua
capacidade de as exercer de forma segura e adequada.

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(g) 0 piloto remoto deve dar prioridade de passagem as aeronaves tripuladas e afastar -se das
mesmas sempre que, por qualquer razao, as aeronaves tripuladas estejam excecionalmente
a voar a uma altura proxima da RPAS.

Nota: Consultar a Cltwsu/a 10.6 para orienta980 em rela980 ao processo de valida980 para uma
licence de piloto de RPAS.

(h) Independentemente da categoria de operacoes de RPAS pretendido, 0 IACM sera


informado sobre essas operacoes planificadas de acordo com as normas contidas neste
documento.

(i) Antes de operar qualquer RPAS no espaco aereo de Mocarnbique, 0 IACM deve emitir uma
aprovacao escrita. Sem tal aprovacao, a operacao do voo sera considerada ilicita.

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8.2 OPERA~6ES PESSOAIS/RECREATIVAS (OPERA~6ES DA CATEGORIA A DE RPAS)

8.2.1 Condicoes Aprovadas para as Operacoes da Categoria A

(a) Os voos de RPAS pessoais/recreativos sao permitidos nas seguintes condicoes:

• Dia, as condicoes de VMC prevalecem;


• 0 RPAS nao esta autorizado a voar acima de 100 pes acima do nivel do solo. Esta altura e
medida a partir da superficie do solo e nao a partir da superficie de qualquer objecto ou
estrutura;
• 0 RPAS nao esta autorizado a voar tarnbem uma dlstancia lateral acima de 150 metros e
300 metros de area lateral partir do piloto e da RPS enquanto 0 Piloto rnantern contacto
visual sem apoio da RPA em voo;
• No caso de pretender passar por uma area privada deve obter a autorizacao escrita do
senhorio ou autoridade supervisora;
• 0 RPAS e pilotado dentro das lirnitacoes e por normas do manual de utilizacao do fabricante;
• 0 voo e conduzido apenas para fins pessoais ou recreativos;
• As operacoes de Categoria A nao podem ser efectuadas sobre pessoas;
• As operacoes de Categoria A devem manter uma distancla minima horizontal, em relacao a
pessoas e bens, de 30 metros.

(b) 0 Piloto do RPAS continua responsavel pela sequranca das pessoas, porte e outros utentes
do espaco aereo na area das operacoes,

(c) 0 RPAS nao esta autorizado a voar sob qualquer das condicoes indicadas na Ponto 8.3.3.

8.2.2 Processo do pedido para operacoes da Categoria A

(a) Uma pessoa que deseja pilotar qualquer RPAS no espaco aereo de Mocarnbique sob as
condicoes da Categoria A deve submeter uma Carta de Notificacao para voos de RPAS
pessoais/recreativos ao IACM de acordo com as normas do Anexo I deste documento.

(b) A notificacao, prova de pagamento e qualquer documentacao necessaria que deve


acompanhar a notiflcacao devem ser submetidas ao IACM pelo rnenos 1 semana antes das
cperacoes planificadas.

(c) Todos os requerimentos deverao ser submetidos atraves de correia electronico ao seguinte
endereco: [email protected].

(d) 0 IACM vai emitir uma carta de aprovacao incluindo as limitacoes e condicoes ao requerente
no caso de 0 requerimento ser deferido.

(e) Um fluxograma do processo para os requerentes da Categoria A foi criado para ilustrar
graficamente os varies passos necessaries para 0 requerimento. Por favor de consultar 0
Fluxograma A abaixo.

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Fluxograma A - Operafoes da Categoria A de RPAS

Fluxograma A Quero operar um


RPAS em Mocambique

Apenas para ~ Para fins


finsprivadosj ~ Para fins
corporativos
recreativos
~======-------------- / sem fins comerciais
lucrativos

Verificar se a RPA I Nao I Nao Proceder para 0 Fluxograma B


e Classe 1 permitido

Submeter uma carta


de pedido ao IACM
pelo menos uma
semana antes do voo
pretendido

o IACM acusa a recepcao


da carta. Pode prosseguir
conforme a carta: Revlsao
da Clausula 8.2.1

8.2.3 Restrlcoes aplicaveis as Operacoes da Categoria A

(a) A aprovacao para as operacoes da Categoria A e


normalmente apenas emitida para os
cidadaos mocarnbicanos residentes em Mocarnbique.

(b) Em instanclas onde um cidadao nao mocarnbicano ou cidadao rnocarnbicano nao residente
no pais deseja requerer para a aprovacao da Categoria A, as seguintes condicoes serao
aplicaveis:

• A aprovacao sera apenas considerada se a pessoa tiver um passaporte valido com visto,
como aphcavei para a entrada em Mocambique no caso de estrangeiros;
• A aprovacao sera concedida por um periodo de tempo limitado baseado nos term os da
entrada permitida no passaporte e/ou visto;
• 0 RPAS deve ter side trazido para Mocarnblque legalmente;
• Deve ser apresentada a prova de porte ou carta de autorizacao para utilizar 0 RPAS do
proprletario.

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8.3 DIFERENTES DE OPERA90ES PESSOAIS/RECREATIVAS (CATEGORIAS B, C1 E C2)

8.3.1 Geral

(a) Para todos os voos de RPAS, um extintor manual adequado e em funcionamento estara no
local e a 10 metros do PIC. Consultar MOZCATS 91.04.21 (2) para orientacao.

(b) Todos os RPAS que pretenderem usar as Categorias 8, C1 e C2 serao portadores de um


certificado de registo vaiido emitido pelo IACM.

a. Toda a pessoa que desempenhar as funcoes de piloto sera portadora de uma licenca de piloto
de RPAS valida ou um Certificado emitido por um Estado membro da ICAO. A licence ou
certificado serao acompanhados por um atestado medico valido da Ponto 4 ou superior e
evidencia de um nivel 4 (nfvel operacional) ou superior de proflciencia da lingua inglesa da
ICAO.

Nota: Gonsu/tar 0 Ponto 10.6 para orientar;ao em relar;ao ao processo de va/idar;ao para uma
licence de piloto de RPAS.

(c) Um requerente para a operacao de RPAS das Categorias 8, C1 ou C2 vai submeter os


Procedimentos de Operacao Padrao (SOP's) conforme os requisitos da Ponto 8.4 ao IACM
para avahacao. As operacoes de RPAS nao sao permitidas sem uma previa aprovacao
desses SOP's.

(d) Para cada voo ou serie de voos no mesmo lugar durante as operacoes das Categorias 8,
C1 ou C2, 0 operador vai realizar um processo formal de qestao de risco de sequranca que
consiste da identiticacao documentada de perigo, avaliacao de risco e medidas de rnitiqacao
de risco tomadas para garantir a sequranca operacional.

(e) Independentemente do tipo de voo realizado no ambito das operacoes das Categorias B,
C1 ou C2, 0 operador vai desenvolver uma lista de verificacao de pre-voo para ser usada
pelo PIC antes de cada y~o.

8.3.2 Processo do pedido para operacoes das Categorias B, C1 e C2

(a) Para requerer a aprovacao para operar as operacoes de RPAS das Categorias B, C1 ou C2
no espaco aereo de Mocamblque, 0 processo cronol6gico documentado abaixo deve ser
seguido pelo requerente. A sequencia dos passos foi desenhada especificamente para
permitir uma supervisao suficiente da sequranca do regulador em cad a passe enquanto
garantindo que 0 requerente apenas peca as aprovacoes apropriadas, assim fortalecendo
a eficiencia e precisao de cada processo do pedido.

(b) 0 processo do pedido tem a finalidade de confirmar que cada passe seja concluldo antes
da proqressao para 0 proximo passe salvo uma especificacao em contrario abaixo. Assim,
os requerentes devem seguir estes passos na ordem exacta em que sao apresentados aqui.

(c) A responsabilidade para submeter a documentacao necessaria e pagamento ao IACM em


intervalos pedidos permanece do requerente. 0 nao cumprimento disto podera atrasar 0
processo do pedido.

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9()ES DE RPAS

(d) 0 IACM empenha-se a garantir que cada processo do pedido seja concluido dentro de 90 -
120 dias depois do inicio. Porern, desafios de logistica ou outros imprevistos que durante 0
processo poderao provocar atrasos pelos quais 0 IACM nao se responsabiliza.

(e) Para as Operacoes de RPAS das Categorias B, C1 e C2, os seguintes passos devem ser
concluidos na ordem em que aparece abaixo:

PASSO 1: REGISTO DE RPAS

PASSO 2: PEDIDO PARA OPERACOES DE RPAS

PASSO 3: SUBMlssAo DA DOCUMENTACAo

PASSO 4: INSPECCAo & APROVACAo

(f) Devido aos diversos tipos de operacoes e limttacoes para as operacoes de RPAS, um
fluxograma foi desenhado para oferecer uma representacao visual de todo 0 processo do
pedido para essas Categorias. Por favor de consultar abaixo.

..---------.1
Fluxograma B
Fluxograma

.
B - Operar;oes de RPAS das Categorias B, C1 e C2

Para fins Para fins


corporativos / ~ comerciais -
sem fins lucrativos Ops de Cat C
-005 de Car B Nao
permitido
I 1~ Tr-I I Nao
I
I Win
I Nao
permitldo
Apenas pi
operacees ~
Verificar se
,I

'..-----. aRPAede As aprovacoes especiais


deCl Classe 1
em Cat B e C2 vao exigir
I
11 lr=l uma inspeccao do IACM
Registar
RPAS no IACM.
0

____
J Prosseguir como requlslto
para as oceracoes de C2
Nan
H Reglstar 0 RPASno IACM.
Consultar a Clau5ula 9 I Oependendo das aprovacoes
Consultar a especiais, determinar os requisitos
Sim
1
Clausula 9
------ Depois do registo,
Aprova~Oes
especificas
da documentacao: Consultar a
Clausula 8.4 I
submeter os seguintes
documentos ao IACM: ·~'i·~~ Submeter 0 Pedido de
Certificado de Seguranca com
- Certificado de Registo
- Pedido das Operacoes EJ
Ciasse 2
o Programa de Manuten~ao e
de RPAS com anexos
- SOP's necessartos "sI-~
de. RPASe
aoma ou
Opsde
.-

Nao
_ L
Caso de Seguranca

-
CatC2 Oepois da avaliacao, 0 IACM emite uma
Carta de Aprova~ao em rela~ao ao
pedido bem-sucedido, de acordo com 0
Pacote de Pedido

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OSO -09-2018 - NORMAS OAS OPERAC;C>ESDE RPAS

PASSO 1: REGISTO DE RPAS

Descrlcao Acc;oes

Aplicabilidade Categorias B, C1 e C2

Documentacao De acordo com MOZCATS Parte 47

De acordo com MOZCATS 47,02,3 (a);


Processo
Pod era ser necessaria uma inspeccao visual>

Certificado de registo emitido pelo IACM fazendo a anotacao da Classe de


Resultado
RPAS

5 - 10 Dias, desde que nao seja necessaria uma venficacao ou inspeccao visual
Prazo (Estlmativa)
adicional de protocolo de sequranca

Custos Segundo 0 Anexo C "Custos de RPAS'

e
• As inspeccoe« visuais sao necesseties quando na opini~o do IACM, 0 RPAS considerado ser raro ou eonstruldo
unicemente e neo geralmente disponfvel para a compra por meios comereiais normais. Em casos onde nenhum
manual de utilizaq~o ou material publieado de OEM essocieoo est« disponfvel ou 0 RPAS tiver sido construfdo
usando tecnices e/ou metodos ineceiteveis ou nso satisfazem as margens de seguranr;a basicas aceitaveis do
IACM {RPAS feitos inlernamente}, uma inspecr;ao visual sera obrigal6ria.

Exemplo: Todos os produtos de OJI, feci/mente oblidos etreves de meios comerciais normais e com manuais de
ulilizer;~o e de menutenceo publicados regularmente actualizados no seu sttio de internet ntJo vai precisar de
inspecceo visual desde que 0 RPAS especlfico n~o tenha sido modificado de qualquer forma pelo requerente ou
outres pessoas de OJI ntJo eprovadas.

Reciprocamente, um RPAS manufacturado/montado pelo requerente ou outra entidade ntio reconhecida pelo IACM
como um fabricante do equipamento original (OEM) com margens de seguranr;a insuficientes utilizadas durante 0
fabrico e/ou ntio tem nenhum manual de utilizaqtio formal e oocumemeceo associada disponlvel ntio vai precisar
de verificar;~o adicional dos protocolos de seguranr;a e uma inspecr;tio visual pelo IACM.

PASSO 2: PEDIDO PARA OPERA<;OES DE RPAS

Descrlcao Acc;oes

Aplicabilidade Categorias 8, C1 e C2

Segundo 0 Anexo E "Pedido para operacoes de RPAS·, acompanhado pela


Docurnentacao
documentacao aplicavel anotada no formulario de pedido e prova de pagamento

• Preencher a docurnentacao e submeter pessoalmente ao IACM;


Processo • 0 IACM deve avaliar 0 formula rio de pedido e a docurnentacao aplicavel, em
anexo.

Para operacoes de CAT B, C1 e C2, notiticacao da aceltacao e convite para


Resultado
submeter a docurnentacao, de acordo com 0 PASSO 3.

Prazo (Estimativa) 1 Semana, dependendo da complexidade do pedido

Custos Segundo 0 Anexo C "Custos de RPAS'

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA<;OES DE RPAS

PASSO 3: SUBMISSAO DA DOCUMENTACAO

Oescri~ao Ac~oes

• Operacoes de CAT B, C1 e C2, como apncavel;


Apllcabilidade • Toda a Classe 2 eo RPAS aeima;
• Requerentes para aorovacoes especiais de acordo com a Clausula 8.4.

Docurnentacao • Segundo os Anexos A, E, F, G e H, como aplicavet;


• Acompanhada pela docurnentacao apficavel e prova de pagamento

• Com pilar a docurnentacao e submeter pessoalmente ao IACM;


Processo • 0 IACM vai avaliar a dccurnentacao submetida;
• Se a docurnentacao for aceite, 0 operador econvidado para avancar para 0 PASSO 4 do
processo do pedido.

• 0 IACM vai dar 0 resultado da docurnentacao submetida, incluindo as recornendacoes


para alterar e/ou actualizar;
• 0 IACM vai emitir uma carta de aprovacao para os SOP's, Caixa de Seguranr;:a e
Programa de Manutenr;:8o, como aplicavel:
Resultado • COS apenas emitida depois do voo de dernonstracao satisfatono durante 0 PASSO 4,
• Se todas as recomenoacoes da oocurnentacao do IACM fecharem satisfatoriamente, 0
PASSO 4 pode cornecar:
• Para CAT C1, a carta de aprovacao para as operacoes de RPAS emilldas, incluindo as
lirnitacoes e 0 ambito da operacao,

Prazo (Estimativa) 2 - 6 Semanas, dependendo da complexidade do pedido

Custos Segundo 0 Anexo C "Custos de RPAS"

PASSO 4: INSPECCAO E APROVACAO

Descrlcao Acc;oes

Aplicabilidade CAT B eC2

Documentacao De acordo com a Lista de Veriricacao de Auditoria de RPAS do IACM

• 0 IACM e 0 requerente acordam na data, hora e lugar para a inspeccao fisica da operacao,
• 0 IACM concede uma isencao escrita ao requerente para permitir 0 voo de demonstracao
Processo dentro dos parametres estabelecidos pelo pedido procuraco (isto e, voo nocturne ou espaco
aereo controlado, etc.);
• Voo de inspeccao para COS e voo de dernonstracao para aprovacoes operacronais
especificas podem ser combinadas no interesse da seguranya e tempo.

• Relatcrio de inspeccao do IACM emitido dentro de 2 semanas de voos de demonstracao:


• Se as accoes correctivas satisfat6rias fecharem, a carta de aprovacao para operacoes de
Resultado RPAS e 0 Certificado de Seguranya de acordo com 0 RPAS emitidos e valldos por 12 meses;
• A carta de aprovacao e COS vao indicar as limitacoes e ambito aprovado das Operacoes de
RPAS e de COS, respectivamente.

Prazo 4 - 8 Semanas depois da inspeccao no local, dependendo da complexidade do pedido e 0 techo


(Estimativa) satistat6rio de quaisquer constatacoes levantadas durante a inspeccao

Custos Segundo 0 Anexo C "Custos de RPAS·

8.3.3 Restri~oes aplicaveis as Operacoes das Categorias B, C1 e C2

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OSO -09-2018 - NORMAS oAS OPERA9()ES DE RPAS

(a) A aprovacao das operacoes de RPAS para as Categorias B, C1 ou C2 e apenas emitida as


empresas registadas em Mocarnbique domiciliadas em Mocarnbique, devendo as mesmas
apresentar alern da docurnentacao referente ao registo nas entidades legais, a quitacao das
financas referentes as obriqacoes fiscais vigentes em Mocaamblque.

(b) Enquanto as actividades de voo abaixo sao proibidas, um requerente que pretender realizar
tais voos podera pedir a aprovacao de tais operacoes do Presidente do Conselho de
Adminlstracao. desde que os requisitos oferecidos no Ponto 8.4 abaixo sejam seguidos a
um nivel de sequranca satisfat6rio.

(c) 0 processo de pedido dessas actividades de voo e resumido na Tabela 3: Coruiicoes e


Requisitos Especificos.

(d) Actividades de voo proibidas:

• Operacoes nocturnas;
• Operacoes de E-VLOS ou de B-VLOS;
• Voos nas areas restritas, proibidas ou perigosas;
• Voos em IMC ou em condicoes de IFR;
• Sobrevoo das fronteiras soberanas de Moc;ambique;
• Voos num raio de 5 quil6metros a partir de qualquer aer6dromo no espaco aereo na Classe
G;
• Voos no espaco aereo controlado;
• Voos superiores a 400 pes acima do nivel do solo;
• Voos numa distancia lateral superior ou dentro de 50 metros das pessoas ou estruturas;
• Descolagem, aterragem ou sobrevoo de uma estrada publica;
• Voar uma distancia inferior a 50 metros a partir de qualquer estrada publica;
• Atirar ou libertar qualquer objecto ou substancia a partir de um RPAS;
• Transporte de mercadorias perigosas, armas ou explosivos: e
• Voos sobre os Principais Pontos Nacionais, Esquadras da Policia, lnstalacoes Nucleares,
Hospitals, Prisoes, Tribunais de Direito, lnstalacoes Militares ou Outras Governamentais ou
qualquer outro lugar de Interesse Estrateqico.

8.4 Aprovacoes Especificas

(a) Os operadores que pretendem conduzir operacoes de RPAS no ambito das actividades
indicadas no Ponto 8.3.3 (d) poderao requerer ao Presidente do Conselho de Adrninistracao
para aprovacao de acordo com as normas publicadas por artigo abaixo na Tabela 3:
Condicoes e Requisitos Especificos.

(b) 0 Presidente do Conselho de Administracao reserva-se 0 direito de aceitar ou negar


qualquer pedido feito para a Autoridade de acordo com a T abela 3 no interesse da
sequranca de aviacao. Um pedido nao garante aprovacao e qualquer aprovacao para
operacoes indicadas no Ponto 8.3.3 (d) podera ser condicional e isentada com lirnitacoes
especificas impostas pelo Presidente do Conselho de Adrninistracao caso a caso.

(c) Se as normas para a iimltacao especifica listadas na C 8.3.3 (d) nao forem listadas na Tabela
abaixo, um pedido para essas actividades de voo nao sera considerado como significando
que 0 tipo de operacao de RPAS nao esta autorizado em qualquer circunstancia. Se um

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERAC;;OES DE RPAS

operador desejar requerer esses tipos de operacoes independentemente, e aconselhado a


contactar 0 IACM para esclarecimento.

(d) Os custos prescritos apresentados em Anexo C "Custos de RPAS" para a avaliacao da


documentacao submetida e nenhumas tnspeccoes locais (onde ap/icave/) serao aplicaveis
em consideracao a essas aprovacoes,

Tabela 3: condicoes e Requisitos Especificos

Resumo das t.lmltacoes

Expllcacao des term os

RA A avaliaq80 de risco e necessaria para este tipo de operayao?

Limitac;ao Descreve a IImitay80 especffica de acordo com a C/8usula 8.3.3 (d)

Classe C/asse de RPAS permitida

CAT Categoria de Operaq8o de RPAS permitida para requerer uma limitayao especffica

SOP sao necessettos procedimentos de operaq8o padr8o?

COS E necessetio um Certificado de Seguranya?

Demo o voo de aemonstreceo para a limitar;80 especffica sera exigido pelo IACM?

RPL E necessaria uma ucence de Piloto por Remoto?

LOA A carta de aprovayao e exigida pelo IACM?

t.lmltacao RA Classe CAT SOP COS Demo RPL LOA

Operacoes a noite S Qualquer B/C2 S W S S S

Operacoes de E-VLOS S Qualquer C2 S S S S S


<5 km a partir de aerodromes: Espa<;o
S Qualquer C2 S N N S S
aereo da Classe G

Voo no espaco aereo control ado S Qualquer C2 S S S S S

Superior ou <50 m das pessoas S 1 12 C2 S S S S S

Voos <50 m das estruturas S 1/2 B/C1/C2 S N· N S S

Descolagem I aterragem ou sobrevoo


S Qualquer C2 S N S S S
das estradas publicas

Voos < 50 m das estradas publicas S Qualquer B/C1/C2 S W N S S

Areas restritas, proibidas ou perigosas S Qualquer B/C1/C2 S N* N S S

·cos necesssrio para operar;Oes da Categoria B usando a Classe 2 e 0 RPAS acima

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA(;OES DE RPAS

Operacces Proibidas

Tipos de voo de RPAS nao


permitidos: • Voos em IMC ou em condicoes de IFR;
• Sobrevoo das fronteiras soberanas de Mor;:ambique;
Nota: Contactar 0 /ACM para
• Voos superiores a 400 pes acima do nivel do solo;
esc/arecimento. Estes tipos
• Voos em condicoes de B-VLOS;
de voos conduzidos sem
aprovar;{JOdo /ACM sao
• Atirar ou libertar qualquer objecto ou substancia a partir de urn RPAS.

considerados i/egais e os que


• Transporte de mercadorias pengosas. armas ou explosivos; e

rea/izarem esses voos • Voos sobre os Principais Pontos Nacionais, Esquadras da Policia, tnstalacoes
Nucleares, Hospitais, Prisoes. Tribunais de Direito, lnstalacoes Militares ou Outras
arriscam ser process ados
Governamentais ou qualquer outro lugar de Interesse Estrateqico
pela Autoridade

Operacoes nocturnas

• Procedimentos claros para voos nocturnos serao elaborados e submetidos ao IACM


de acordo com as norm as do Anexo A "SOP de Amostra";
• A identiflcacao de perigo e a avatiacao de nsco assocrado serao preenchidas antes
Geral do voo ou sene de voos na mesma area. Quaisquer accoes de mltigar;:ao de risco
resultante devem ser totalmente implementadas antes e no inicio do voo;
• Os procedimentos e competencias de voos nocturnos serao demonstrados ao IACM
por qualquer requerente antes da aprovacao.

Classe de RPAS Qualquer.

Categoria da operacao Restrita as Categorias B & C2 apenas.

• Multi-rotor: Luz branca de estrobosc6pico visivel a partir de todos os angulos;


Luzes de RPAS· • Aeronave: Equipada com luzes de acordo com MOZCATS 91.06.10;
• Helic6ptero: Equipada com luzes de acordo com MOZCATS 91.06.10.

• 0 PIC devera ter uma ucenca de Piloto por Remoto vaiida:


• 0 Piloto de RPAS deve ter completado pelo menos 2 horas de voo nos anteriores
Pessoal a
90 dias noite, incluindo pelo menos 3 descolagens e aterragens com pelo menos
8 minutos de tempo de voo entre cada descolagem e aterragem;
• Portador de um atestado medico de Classe 4 ou superior.

• 0 requerente deve mostrar evid~ncia de qualquer formacao recebida para voos


nocturnos e submeter para avatiacao pela Autoridade. A aprovacao para essa
formacao sera feita caso a caso e sera dada a devida consideracao a retevancia do
Formacao
curriculo e formacao prance de voo;
• Um operador podera incluir curriculo de formacao de voo nocturno num SOP e
submeter ao IACM para avallacao e aprovacao,

Autorizac;ao Carta de aprovacao do IACM.

A insta/a9~o de /uz para qua/quer RPAS sera feita dessa maneira para que nlJo exceda
• Nota o MTOM publicado do tetmcente ou 0 centro das limitar;(jes de gravidade do RPAS
e
especifico. 0 operador tesponseve! peJa sua oemonstrecso ao JACM, se soJicitado.

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA<;OES DE RPAS

Operacoes de E-VLOS
• Os procedimentos elaros para os voos desta natureza serao elaborados e submetidos
ao IACM de acordo com as normas do Anexo A ·SOP de Amostra";
• A identificacao de perigo e a avaliacao de risco associado serao preenchidas antes do
voo ou serie de voos na mesma area. Quaisquer accoes de mitigacao de risco resultante
Geral devem ser totalmente implementadas antes e no inleio do voo
• Consultar 0 Anexo B para uma ilustracao grafica de Condlcoes de E-VLOS;
• 0 PIC e a RPS permanecerao estaticos e nao estao autorizados a mudar de lugar
durante 0 voo.
Cia sse de RPAS Qualquer.
Categoria da operacao Restrita a Categoria C2 apenas.

Aprovacoes Carta de aprovacao do IACM.

• Um maximo de dois observadores por voo sao permitldos para garantlr que as
cornunlcacoes entre 0 PIC e qualquer observador continuem realizaveis:
Restri~6es adieionais
• Independentemente de quaisquer outras aprovacoes feitas, durante os voos de E-VLOS,
o RPAS nao esta autorizado num rato de 10 metros das pessoas e estruturas.
• 0 PIC devera ter uma Llcenca de Piloto por Remoto vatida:
• Um mlnimo de um observador qualificado estara no local e posicionado de acordo eom
os SOP's aprovados submetidos pelo requerente enos termos da definiyao de E-VLOS
neste documento;
• 0 RPAS nao esta autorizado a voar tarnbern numa distancia lateral superior a 500
metros a partir do observador durante as condicoes de E-VLOS;
• 0 currlculo de formacao para os observadores sera inclufdo num SOP e submetido ao
IACM para avaliacao. Como mlnimo, os seguintes elementos serao eobertos:
Pessoal <7 Caracteristicas basicas de VOO, tais como velocidade, taxa de subidaJdescida e
luzes usadas no RPAS;
'" Restricces e condicoes de E-VLOS;
<T Procedimentos de cornumcacoes com 0 PIC durante 0 VOO,
<1r Procedimentos de ernerqencia de RPAS especifico;
'" Procedimentos de sequranca e sinallzacao:
<1r Utilizac;:ao de extintores manuais no local;
• Os requerentes vao assegurar que os observadores nao sofram da perda de percepcao
profunda ou cegueira colorida.
• Os extintores manuais adicionais serao no local e localizados num raio de 10 metros do
observador durante 0 voo;
• Pod em ser usados equipamentos de comunicacao suficientes, tais como uma radio
bilateral ou similar, que podem assegurar um contacto tmediato com 0 PIC. Os
telem6veis nao serao aceites devido aos assuntos de latencia durante a ligacao e a falta
geral de fiabilidade. Os telem6veis poderao ser usados como meio de cornunicacao de
reserva desde que sejam totalmente carregados antes do voo e uma forca de sinal
suficiente (75% ou mais) podem ser garantidos durante 0 voo;
• Os pilotos devem evitar a sua sobrecarga devido aos requisitos de posslveis radios
Equipamento adicionais e outre equipamento necessario para operar no local assim como Irequencias
multiples para monitor durante 0 VOO. 0 IACM recomenda que um auricular activado
atraves da voz ou outros meios apropriados para serem usados por pelo menos uma
das radios para gerir a carga horaria do PIC durante 0 voo;
• A rnitiqacao de risco especifica para esta materia deve ser documentada e apresentada
ao IACM para avaliacao antes da aprovacao:
• Os observadores sao permitidos a usar meios artificiais, tais como bin6culos para apoiar
no rastreamento visual do RPAS e escanar 0 espaco aereo circunvizinho para os outros
utentes, desde que nao sacrifiquem 0 reconhecimento situacional geral do RPAS no
espaco aereo designado.
Certificado de
Qualquer RPAS usado nas condicoes de voo de E-VLOS deve ser portador de COS valido
Seguranc;a

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

Voos num raio de 5 quil6metros a partir de qualquer aer6dromo no espac:;o aereo na Classe G
• Os procedimentos claros para os voos desta natureza serao elaborados e submetidos
ao IACM de acordo com as normas do Anexo A "SOP de Amostra";
Geral • A identificac;ao de perigo e a avaliacao de risco associado serao preenchidas antes do
voo ou sene de voos na mesma area. Quaisquer accoes de rnitiqacao de risco
resultantes devem ser totalmente implementadas antes do inlcio do voo

Classe de RPAS Qualquer.

Categoria da operacao Restrita a Categoria C2 apenas.

• 0 requerente val conceder uma autorizacao escrita, incluindo qualquer voo ou restricoes
operacionais e/ou condicces apticaveis ao operador ou proprietario ncencracos de
Autorlzacao
Aer6dromo, Helistopo ou Heliporto;
• Carta de aprovacao do IACM.
• 0 requerente vai apresentar evidsncia de que 0 Aer6dromo, Helistopo ou Heliporto
foram informados dos voos de RPAS planificados pelo menos 5 dias antes. Esta
evidsncla pode ser urn NOT AM, desdobravercartaz ou meios impressos ou etectronicos
Notificat;ao simi lares;
• Os detalhes apropriados, tais como a descncao do RPAS, detalhes de contacto do
PIC/Operador, altitude planificada, curacao de voos planificada e areas de operacoes
serao incluldos nesse aviso.
Os voos dentro de 5 km de qualquer Aerocrorno, Hehstopo ou Heliporto no espac;o aereo
Restric;Oes adlclonais da Classe G serao restritos a urn maximo de 400 pes acima do nivel do solo em R-VLOS,
VLOS ou D-VLOS, VMC de dia/noite apenas.
Pessoal o PIC devera ter uma Licence de Piloto por Remoto valida.

Equipamento
o PIC vai transmitir chamadas de radio paorao na radio manual de VHF em funcionamento
capaz de transmitir as frequencies 118.000 ate 136.975 MHz

Transmissoes via radio


o PIC sera exigido para transmitir a posicao e 0 detalhe do voo relevante da RPA numa
frequencia nao inferior a 10 minutos durante 0 voo.

Veos no espaco aereo centrolado

• Os procedimentos claros para os voos desta natureza serao elaborados e submetidos ao


IACM de acordo com as normas do Anexo A ·SOP de Amostra";
• A identiticacao de perigo e a avallacao de risco associado serao preenchidas antes do
voo ou serle de voos na mesma area. Quaisquer accoes de mitigar;;ao de risco resultante
devem ser totalmente implementadas antes e no mlcio do voo:
• ~ necessario urn Certificado de Seguranc;:a (COS) para cada RPAS usado no espaco
aereo controlado;
• Este tipo de voo sera demonstrado ao IACM antes da concessao da aprovacao,
Geral
• 0 operador val submeter ao ATC local uma c6pia dos seus procedimentos de emerqencia
para a falha de enlace de pilotagem ou falha de "link de C2", falha do motor e instancia
de "pronta para voo":
• Os voos no espaco aereo controlado estao limitados para 0 perlodo diumo, VMC e R-
VLOS, VLOS ou D-VLOS apenas;
• Para ser capaz de conduzir voos no espaco aereo controlado, 0 operador necessita desta
aprovacao especifica do IACM numa carta de aprovacao para operacoes de RPAS
emitidas.
Classe de RPAS Qualquer.

Categoria da operacao Restrita a Categoria C2 apenas.

• Urn plano de voo formal sera submetido pelo operador/piloto ao Aerodrome de ATS local
e Oficial Relator (ARO) de ATS do IACM:
Autoriza~ao • 0 operador/piloto vai tambern submeter urn pedido para 0 NOTAM ser emitido a partir do
Centro Internacional de NOTAM do IACM em Maputo;
• Carta de aprovacao do IACM.

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DSO -09-2018- NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

Os mesmos procedimentos que regem a subrnissao do plano de voos para a aeronave


Notifica9ao tripulada serao aplicaveis ao RPAS em termos do tempo necessario para submeter antes
do voo.

• Os voos no espaco aereo controlado nao sao permitidos a noite;


• 0 Piloto vai demonstrar a sua competencla para realizar as transrnissoes via radio
adequadas durante 0 voo de dernonstracao ao IACM;
• Os pilotos deverao fazer um teste de radio antes da descolagem para garantlr que a
Restri90es adicionais
qualidade de cornunlcacao ao ATC local seja suficiente;
• Os pilotos devem ter 0 nurnero de telefone da torre de ATC local no local bem como um
telem6vel totalmente carregado com uma recepcao suficiente Isto serve como funcao de
cornunicacao de reserva no caso de falhas de radio.

• 0 Piloto deve ser portador de uma licenca de telefonia de radio restrita ou geral;
Pessoal • Uma llcenca de Piloto de RPAS valida emitida por um Estado membro da ICAO,
• 0 Piloto deve ser portador de um atestado medico de Classe 4 ou superior.

• Cada RPAS sera equipado com luzes de acordo com os requisitos para as "Operacoes
nocturnas acirna":

Equipamento* • 0 PIC vai transmitir chamadas de radio padrao na radio manual de VHF em
funcionamento capaz de transmitir as frequenclas 118.000 ate 136.975 MHz;
• 0 RPAS deve ter uma capacidade de um cerco geogrflfico ou similar para garantlr que 0
RPAS n30 exceda as lirnitacoes de R-VLOS, VLOS ou D-VLOS.

o /ACM esta a considerar man dar 0 m6ve/ do transponder do modo C ou S para qua/quer
RPAS que deseja operar no especo eereo contro/ado durante os voos de E-VLOS ou 8-
Nota" VLOS. Tais requisitos serso apenas imp/ementados dependendo da conclusao da pesquisa
suficiente e depois da devida considerayao dos riscos para os outtos utentes do esoeco
eereo e seguranr;a de aviar;So em gera/.

Voos numa distancia lateral superior ou dentro de 50 metros das pessoas

• Os procedimentos claros para os voos desta natureza serao elaborados e submetldos ao


IACM de acordo com as normas do Anexo A "SOP de Amostra";
• A identiflcacao de perigo e a avatiacao de risco associ ado serao preenchidas antes do
voo ou serie de voos na mesma area. Quaisquer accoes de mitigac30 de risco resultante
devem ser totalmente implementadas antes e no inlcio do voo:
Geral • Este tipo de voo sera demonstrado ao IACM antes da concessao da aprovacao;
• As operacoes sao limitadas para apenas aquelas pessoas que formam parte das
operacoes de RPAS, por exemplo, trabalhadores das obras numa area de construcao,
• Um Certificado de SeguranC8 (COS) e necessario para cada RPAS usado;
• A altitude minima para sobrevoar as pessoas sera de 50 pes acima do nivel do solo;
• Restritas a R-VLOS, VLOS e D-VLOS, durante 0 dia, VMC apenas.

Classe de RPAS Restrita as Classes 1 e 2 apenas.

Categoria da operacao Restrita a Categoria C2 apenas.

Autortzacao Carta de aprovacao do IACM.

• Para os voos sobre as pessoas, essas pessoas serao informadas antes do voo. Isto pode
ser feito atraves de mecanismos tais como correia electr6nico/mensagens de telem6veis
ou similares ou serem feitas atraves da oistribuicao de desdobravels impressos. Os
Notifica93o controladores/gestores, etc. de pessoas aglomeradas, tais como produtores de filmes ou
supervisores da area de construcao poderao tarnbern dar essa notificacao;
• 0 operador de RPAS vai permanecer responsavet por garantir que a notiticacao seja
dada antes do voo.

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA<;()ES DE RPAS

• Nenhuma pessoa e autorizada num raio de 10 metros do PIC durante 0 voo, excepto no
caso de ernerqencia;
• Os procedimentos de sinallzacao apropriados para esses voos devem ser documentados
nos SOP's;
Restricoes adicionais • 0 informe completo de sequranca deve ser conduzido para todas as pessoas envolvidas
no voo pelo PIC antes da descolagem. 0 informe sera documentado como um SOP
(checklist) e Incluir assuntos tais como a traject6ria do voo planificada, accoes no caso
de ernerqencia e "areas seguras' designadas como areas de aterragem para
ernerqsncias.

• 0 PIC devera ter uma Licenr;:a de Piloto por Remoto valioa;


• 0 pessoal adicional da area de seguranr;:a proporcional a
cornplexidade e tamanho da
operacao sera qualificado e presente para apoiar 0 PIC;
Pessoal
• Todo 0 pessoal vai vestir roupa claramente identificavel, como e0 caso de coletes
reflectores indicando os seus postos atribuidos. Por exemplo, 'Piloto de Aeronaves Nao
Pilotadas' ou "Oficial de Seguranya de Aeronaves Nao Tripuladas",

• Um megatone ou mecanisme de sinalizacao equivalente deve estar no local e ao alcance


do PIC durante 0 voo;
• Deve ser colocado todo 0 equipamento de sinalizacao apncavel, como e 0 caso de cones,
Equlpamento barreiras, etc.;
• As sinalizacoes indicando a aeronave nao tripulada num voo em curso ou similar devem
ser colocadas em todos os pont os de acesso razoaveis do publico para a area de
operacoes.

Voos numa distancla lateral superior ou dentro de 50 metros das estruturas

• Os procedimentos claros para este tipo de voo serao elaborados e submetidos ao IACM
de acordo com as normas do Anexo A ·SOP de Amostra',
• A ioentttlcacao de perigo e a avaliacao de risco associado serao preenchidas antes do
Geral voo ou serie de voos na mesma area. Quaisquer accoes de mitigar;:ao de risco resultante
devem ser totalmente implementadas antes e no inlcio do voo,
• As operacoes limitaram-se apenas aquelas estruturas que sao proporcionais
apropriadamente aos acessos pcblicos restritos;
• Restritas a R-VlOS, VlOS e O-VlOS, durante 0 dia, VMC apenas.
Classe de RPAS Restrita as Classes 1 e 2 apenas.

Categoria da operacao Restrita as Categorias B, C1 & C2 apenas.

• A autorizacao escrita do pro prieta rio/supervisor da estrutura sera obtida antes do voo;
Autorlzacao
• Carta de aprovacao do IACM.

• Os procedimentos claros para este tipo de voo serao elaborados e submetidos ao IACM
de acordo com as normas do Anexo A "SOP de Amostra";
• Nao sao permitidos RPAS de asas fixas pr6ximo de 10 metros a partir de qualquer
estrutura;
• Nao estao autorizadas as estruturas ate e incluindo 400 pes acima do nivel do solo
permitidas; acima de 400 pes acima do nivel do solo;
Restrieoes adicionais • RPAS nao permitidos pr6ximo da distancia lateral de 5 metros e altura vertical de 20 pes
de cabos de alta tensao ligados durante os voos de inspeccao:
• Oependendo dos ventos prevalecentes no dia, 0 RPAS nao e permitido dentro de 5
metros do lado de sotavento e medido em linha com 0 topo do tecto de qualquer estrutura
onde os eteitos da turbulencia prevalecerem;
• Nenhuma pessoa e autorizada debaixo de um RPAS enquanto os voos estiverem a ser
feitos.

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9lJES DE RPAS

• 0 PIC devera ter uma Licenca de Piloto por Remoto valida;


• 0 pessoal adicional de sequranca da area proporcional a complexidade e tamanho da
operacao sera qualificado e presente para apoiar 0 PIC;
Pessoal
• Todo 0 pessoal vai vestir roupa claramente identificavel, como e0 caso de coletes
reflectores indicando os seus postos atribuidos. Por exemplo, "Plloto de Aeronaves Nao
Pilotadas· ou 'Oficial de Seguran9a de Aeronaves Nao Tripuladas"

• Um megatone ou mecanisme de slnalizacao equivalente deve estar no local e ao alcance


do PIC durante 0 voo:
• Deve ser colocado todo 0 equipamento de sinalizacao apucavel, como eo caso de cones,
Equipamento barreiras, etc.;
• As sinanzacoes indicando a aeronave nao tripulada num voo em curso ou similar devem
ser colocadas em todos os pontos de acesso razoaveis do publico para a area de
operac;Oes.

Descolagem, aterragem OU sobrevoo de uma estrada publica

• Os procedimentos claros para os voos desta natureza serao elaborados e submetidos ao


IACM de acordo com as normas do Anexo A "SOP de Amostra";
• A identificacao de perigo e a avaliacao de risco associ ado serao preenchidas antes do
Geral
voo ou serie de voos na mesma area Quaisquer accoes de mitigaC30 de risco resultante
devem ser totalmente implementadas antes e no infcio do voo;
• Este tipo de voo sera demonstrado ao IACM antes de a aprovacao ser concedida.

Classe de RPAS Qualquer.

Categoria da operacao Restrita a Categoria C2 apenas.

• A autorizacao e/ou assistencia para techar ou sinalizar qualquer parte da estrada publica
deve ser obtida junto da direccao da lei e ordem responsavel pela sequranca publica para
Autorlzacao
essa parte da estrada;
• Carta de aprovacao do IACM.

A notificacao a direccao da lei e ordem deve ser feita com muita antecedencia para garantir
Notltlcacao
a asslstencia e arranjos pontuais.

• As estradas publicas serao apenas usadas como lugares de descolagem ou aterragem


quando sinalizadas pelo menos a 100 metros de cada lado da area de descolagem ou
aterragem;
• 0 sobrevoo RPAS de uma estrada publica vai ser feito numa altitude minima de 100 pes;
Restric;oes adiclonais • 0 RPAS em voo AGL vai atravessar qualquer estrada publica nos ~ngulos correctos;
• A travessia de uma estrada publica em E-VLOS ou 8-VLOS e apenas permitida se um
observador qualificado estiver presente no local onde 0 RPAS atravessa a estrada e pode
imediatamente contactar 0 PIC no caso de qualquer ernerqencia:
• Este tipo de voo e restrito ao periodo de dia, VMC apenas.

• 0 PIC devera ter uma ucenca de Piloto por Remoto valida;


Pessoal • Observador qualificado e/ou pessoal de sequranca adicional, como necessario.
• Oficiais da Lei e Ordem, como necessario.

o operador vai colocar sinalizacoes indicando a aeronave nao tripulada em voo em cada
Equipamento
extremidade da seC930 sinalizada de uma estrada publica antes do voo.

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERAC;OES DE RPAS

Voar uma dlstancla inferior a 50 metros a partir de qualquer estrada publica

• Os procedimentos claros para este tipo de voo serao elaborados e submetidos ao IACM
de acordo com as normas do Anexo A "SOP de Amostra";
Geral
• A identificacao de perigo e a avaliacao de risco associ ado serao preenchidas antes do
voo ou sene de voos na mesma area. Quaisquer accoes de mitigac;:aode risco resultantes
devem ser total mente implementadas antes do inlcio do y~o.

Classe de RPAS Qualquer.

Categoria da operacao Restrita as Categorias B, C1 & C2 apenas.

Autorlzacao Carta de aprovacao do IACM.

• 0 RPAS nao e permitido a voar pr6ximo de 10 metros de distancia lateral a partir de uma
Restric;:oes adicionais estrada publica se nao for aprovado para a descolagem, aterragem ou sobrevoo das
estradas pubucas:
• Este tipo de voo e restrito a R-VLOS, VLOS e D-VLOS, de dia, VMC apenas.

Pessoal o PIC devera ter uma ucenca de Piloto cor Remoto vauoa.

Equipamento o RPAS deve ter uma capacidade de um cereo geografieo ou similar para garantlr que 0
RPAS nao voe pr6ximo de 10 metros da estrada publica.

Voos nas areas restritas, proibidas ou perlgosas

• Os procedimentos claros para este tipo de voo serao elaborados e submetidos ao IACM
de acordo com as normas do Anexo A 'SOP de Amostra";
• A toentlticacao de perigo e a avaliacao de risco associado serao preenchidas antes do
voo ou serie de voos na mesma area. Quaisquer accoes de mitigac;:ao de risco resultante
devem ser totalmente implementadas antes e no inlcio do voo:
Geral*
e
• Esta seccao tarnbem aplicavel as areas de voo de baixa altitude e areas de lanc;:amento
de para-quedas, de acordo com MOZCATS 71.01.13 e 71.01.14,
• Esta seccao exciui os Voos sobre os Principais Pontos Nacionais, Esquadras da Poll cia,
lnstalacoes Nucleares. Hospitais, PrisOes, Tribunais de Direito, lnstalacoes Militares ou
Outras Governamentais ou qualquer outre lugar de Interesse Estrategico
independentemente do espac;:oaereo classificado como proibido, restrito ou perigoso.

Classe de RPAS Qualquer.

Categoria da operacao Restrita as Categorias B, C1 & C2 apenas.

• A autortzacao escrita para operar os RPAS nas areas restritas, proibidas ou perigosas
Autorizac;:ao deve ser obtida da actual agemcia/organizac;:ao de direccao aprovada de tal espac;o aereo:
• Carta de aprovacao do IACM.

Os voos de RPAS sao restritos a uma altitude maxima de 400 pes acima do nivel do solo
Restri<;oes adicionais ou a restricao de altitude publicada da area restrita, proibida ou perigosa, 0 que for mais
restrito .

• 0 PIC devers ter uma Licenc;:ade Piloto por Remoto valida:


• No caso de voos em areas de voo de baixa altitude ou areas de lanc;:amento de para-
Pessoal
quedas, um observador qualificado adicional sera necessario para actuar como um
observador adicional durante 0 voo.

Qualquer RPAS usa do nesse espaco aereo deve ter a capacidade de um cerco geografico
Equipamento
ou similar para garantir que as limitac;Oes de altitude sejam mantidas.

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9()ES DE RPAS

Alguns exemplos da ap/icabilidade desta secceo sao as areas classificadas como restntas,
proibidas ou perigosas, por exemplo, onde as actividades de minera~ao tais como explosao
• Nota ocorrem, areas designadas de tormecso aeronautica ou areas de conserva~ao. Se 0
requerente neo liver cetteze, aever« contactar 0 IACM para esc/arecimento sobre se e
permitido peair este tipo de aprovat;ao.

8.5 Guiao de O-VLOS

(a) 0 IACM reconhece que em algumas instancias 0 PIC deve ser mover para garantir a
continuidade e eflcacia da operacao de RPAS enquanto mantendo 0 nivel mais alto possivel
da seguranc;a.

(b) Os exemplos das condlcoes de D-VLOS sao voos de RPAS conduzidos a partir de barcos
ou navios em movimento ou velculos estacionados na terra.

(c) Deve ser lembrado que, apesar de 0 PIC e a RPS se movimentarem continuamente durante
esses voos, as condicoes de VLOS vao ser sempre mantidas. Assim, qualquer RPAS usado
para os voos de D-VLOS tera a capacidade de um cerco geografico ou de outra forma
rest rita para cumprir as condicoes de VLOS.

(d) Um requerente que deseja pedir para aprovacao de operar em condicoes de O-VLOS devera
demonstrar os procedimentos utilizados antes de a aprovacao ser concedida pelo IACM.

(e) Os operadores vao assegurar que os requisitos de saude basics e de sequranca sejam
implementados para os pilotos durante as operacoes de O-VLOS. Isto pod era significar um
exemplo de como 0 movel de cadeiras especializadas com capacidades de estabilizacao ou
couraca de sequranca adicional para garantir 0 risco de sequranca para 0 piloto seja gerido
e mantenha a VLOS.

(f) Uma identiflcacao de perigo apropriada e avaliacao de risco serao submetidas ao IACM no
pedido para a aprovacao de D-VLOS. Deve ser colocada enfase nos riscos envolvidos em
falhar 0 "link de C2" como resultado do movimento da RPS.

(g) Os pilotos vao assegurar que 0 ruido excessive dos veiculos usados durante a D-VLOS nao
iniba a sua capacidade de ouvir e transmitir claramente nas radios de VHF.

(h) Qualquer veiculo ou navio usados durante a D-VLOS virao imediatamente para 0 ponto final
durante qualquer emerqencia enfrentada pelo piloto durante 0 voo para garantir que 0 piloto
Iide com a ernerqencia em condicoes de VLOS.

(i) 0 ambiente imediato do PIC sera de tal forma que seja capaz de focalizar apenas para 0
voo e mantenha a VLOS. As cornunicacoes com uma pessoa controlando 0 veiculo ou navio
usados devem ser mantidas num minima absoluto durante 0 voo.

U) Os operadores devem considerar a velocidade apropriada para qualquer veiculo ou navio


usados durante as operacoes de voo de D-VLOS. A seguranya, em vez do proposito do voo,
sera 0 factor decisivo na determinacao da velocidade apropriada.

(k) A velocidade maxima permitida para 0 veiculo ou navio usados durante as operacoes de D-
VLOS sera a mesma ou inferior ell velocidade maxima do RPAS.

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

8.6 Requisitos da Oocumentacao

(a) Para todas as operacoes de RPAS das Categorias B, C1 e C2, 0 operador vai desenvolver
SOP's que descrevem a documentacao e convencoes para a sua utilizacao na orqanizacao.

(b) 0 SOP deve no minima fornecer 0 nome, proposito, ocasiao ou frequencia da utilizacao e
retencao de cada tipo de docurnentacao usada. Por exemplo, as formas usadas diariamente,
etc.

(c) Os SOP's relevantes serao submetidos ao IACM para avaliacao durante 0 Passo 3 do
processo do pedido indicado no Ponto 8.3.2.

(d) Em termos de operacoes de voo, 0 operador vai manter os registos precisos de cada voo
de RPAS, no formato impresso ou electronico.

(e) Para todas as operacoes das Categorias B, C1 e C2, os seguintes registos sao necessaries
de acordo com cada voo:

• Um registo actualizado do livro de registo do piloto, em termos de MOZCATS 61.01.16,


elementos nao aplicaveis aos Pilotos de RPAS contidos nesta norma tecnica, podera ser
retirado e reintroduzido com dados adequados de RPAS;
• Folio do voo de RPAS contendo pelo menos os seguintes elementos:

rI" Detalhes de contacto do operador;


CJr Nurnero de Registo de RPAS;
~ Marca e modelo;
CJr Horas transportadas;
CJr Horas totais desde que era novo;
cr Horas desde a ultima accao de manutencao:
(if' Tipo da proxima manutencao:
cr Horas da proxima accao de rnanutencao:
cr Numero do voo;
r::r Area de voo;
CJr Condicao do voo (R-VLOSNLOS/O-VLOS/E-VLOS);
r::r Hora de descolagem (tempo local);
cr Lugar de descolagem;
at- Hora de aterragem (tempo local);
CJr Lugar de aterragem;
cr Total das Horas de Voo (Para multi-rotor e neticootero: Tempo desde 0 inicio dos
motores ate ao ponto final. Para RPAS de asas fixas: Tempo desde 0 inicio do motor
a
ou lam;amento a partir da /inha ferrea ate a aeronave chegar paragem comp/eta);
CJr Tipo de voo (Comercial, ManutenQao, Nao-comercial, Fotmectio);
cr Bateria ou combustivel no inicio;
cB" Bateria ou combustivel no tim;
r:r Assinatura do PIC com uma declaracao notando que 0 pre-voo foi satisfatoriamente
realizado;
CJr Nomes de quaisquer outras pessoas envolvidas no voo, por exemplo, observador ou
pessoal de sequranca adicional; e

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERAC;OES DE RPAS

(iF Uma seccao destinada a registar 0 defeito, incluindo a assinatura do PIC e a referencia
para a publicacao/procedimento de rnanutencao apropriada usada para a rectiflcacao,
se aplicavel.

(f) 0 operador vai manter uma pasta de formacao para cada piloto elou observador exercendo
as funcoes relativas as operacoes de RPAS. A pasta de formacao vai conter no minimo a
seguinte evidencia:

• Um resumo bioqrafico ou CV actualizados duma pessoa;


• Um resumo da experiencla de voo de RPAS. Isto pode ser uma copia do resumo recente do
livro de registo do piloto desde que 0 resumo nao tenha mais de 6 meses;
• Copias de todos os certificados de formacao:
• Copias de todas as licencas emitidas, incluindo 0 atestado medico e a prova de proficiencia
da lingua inglesa;
• Uma verificacao de fundo pessoal conduzida nos ultimos 12 meses. Consultar a Clausula
14.2 para orientacao sobre esta verificacao.

9 REGISTO DE RPAS (MOZCATS PARTE 47)

(a) Todos os RPAS pilotados ou planificados para serem pilotados para as operacoes das
Categorias S, C1 e C2 devem ser registados junto do IACM, de acordo com MOZCATS
Parte 47.

(b) Um operador esta limitado a registar um maximo de 5 RPAS.

(c) A prova de pagamento da taxa prescrita apresentada no Anexo C "Custos de RPAS" sera
aplicavel de acordo com 0 RPAS e deve acompanhar 0 pedido.

(d) 0 IACM reserva-se 0 direito de exigir uma inspeccao visual do RPAS, incluindo 0 Manual
de utilizacao de RPAS e todos os documentos ou registos associados antes do
processamento do seu registo. Nesses casos, 0 requerente vai apresentar a docurnentacao
do RPAS e associada ao IACM numa altura e data acordadas.

(e) 0 IACM vai emitir um certificado de registo para 0 requerente mediante 0 registo satisfatorio
de qualquer RPAS.

(f) As marcas de registo devem ser clara mente colocadas na RPA e devem ser formadas de
letras da mesma altura em fonte Arial, cor preta num fundo amarelo. 0 tamanho das marcas
de registo deve ser proporcional ao tamanho do RPA.

(g) Cada RPAS submetido para registo vai ter uma matricula de identificacao colocada a ele,
como descrito na Clausula 9.1.

(h) Quando conduzir um RPAS, 0 operador deve ter um certificado de registo disponivel para
inspeccao.

9.1 Matricula de ldentificacao

(a) Cada RPA registada deve ter a matricula de identificacao colocada (gravada, carimbada ou
cauterizada) com um numero de serie e marcas de registo do RPAS.

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

(b) A matricula de identificacao deve ser feita de metal a prova de fogo e ser colocada no
exterior da RPA numa poslcao proeminente ou area facilmente acessivel sem ter de usar
uma ferramenta para 0 seu acesso.

(c) A matricula de identlflcacao nao pode ser colocada numa manga removivel, ou cobertura
de acesso e 0 tamanho da matricula de identitlcacao sera proporcional ao tamanho do RPA

(d) A matricula de identiflcacao deve ser equipada de tal forma que nao afecte negativamente
as caracteristicas de voo da RPA ou massa e centragem.

10 LlCENCIAMENTO DO PESSOAL

10.1 Aplicabilidade

(a) Para as operacoes da Categoria A, uma pessoa nao precisa de uma licenca de piloto de
RPAS. Para as operacoes das Categorias B, C1 e C2, todos os pilotos serao portadores de
uma licence de piloto de RPAS valida.

(b) 0 IACM pode reconhecer uma RPL emitida por um outre Estado membro da ICAO, desde
que sejam satisfeitos 0 curriculo te6rico e a experiencia pratica indicados na Clausula 10.4
e 10.5, respectivamente.

10.2 Idade minima e aptidao medica

(a) Um piloto de RPAS:

• nao ter menos de 18 anos de idade;


• ser portador de pelo menos um atestado medico valido de Classe 4;
• ser portador de uma licenca valida de telefonia de radio restrita ou geral.

10.3 Proficlencla da lingua

(a) Um piloto de RPAS devera ter atingido um Nlvel 4 (nivel operacional) ou superior de
proficiencia da lingua inglesa da ICAO.

10.4 Formacao de conhecimento te6rico

(a) Um piloto de RPAS deve ter frequentado a formacao de conhecimento te6rico apropriada
para 0 tipo de RPA que propos operar cobrindo pelo menos as seguintes areas:

• Tipo de conhecimento geral de RPAS (Pecas, bateria, frequencias, etc.);


• Desempenho, planeamento e carregamento do voo de RPAS (Incluindo massa e
centragem);
• Factores humanos associ ados com as operacoes de RPAS (Especialmente condicoes
ambientais);
• Naveqacao basica (principios rudimentares, tais como interpretacao de mapas de aviacao):
• Limitacoes e condicoes meteorol6gicas aplicaveis ao tipo de RPAS;
• Operacoes e procedimentos de emerqencia normais aplicaveis ao tipo de RPAS;

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

• Principios de voo (peso, elevacao, arrasto e propulsao).


(b) Evidencia de que tal formacao deve ser fornecida ao IACM, quando for necessaria.

(c) 0 IACM reconhece que na altura da publlcacao deste documento, nenhuma orqanizacao de
formacao para 0 licenciamento de pilotos de RPAS tera side aprovada pela Autoridade.
Independentemente deste facto, um entendimento basico de pilotagem e equipamento
usados de acordo com 0 curriculo indicado acima e ainda necessario para garantir que a
seguranc;a de aviacao nao seja comprometida.

(d) Os pilotos de RPAS sao aconselhados a obter a instrucao te6rica necessaria e a formacao
de consciencializacao documentada acima a partir de outras fontes aceltaveis, como e0
caso de um instrutor de RPAS adequadamente licenciado de um outre Estado membro da
ICAO, 0 fabricante do equipamento original ou outras entidades similarmente qualificadas e
experientes.

(e) 0 IACM vai avaliar qualquer formacao concluida caso a caso para determinar a validade e
a sua adequacao.

10.5 Experiencia pratica

(a) 0 Piloto de um RPAS deve ter pelo menos 5 horas de experiencia ganha na operacao de
um RPAS em condicoes operacionais padrao.

(b) 0 piloto de RPAS deve ter experiencia/ formacao de voo apropriada ao tipo de RPAS, como
especificado abaixo:

(i) RPL (A): l.icenca de Piloto por Remoto (Aeronave)

• Perdas de velocidade;
• Recuperacao de um movimento girat6rio;
• Falha do motor

Na altitude;

Oepois da descolagem;

Na aproximacao.

• Falha de orientacao:
• Access evasivas (manobras) para evitar as colisoes:
• Falha de enlace de pilotagem ou falha de "link de C2".

(ii) RPL (H): l.icenca de Piloto por Remoto (Helic6ptero)

• Auto-rotacao;
• Afundamento com potencia (estado de anel de v6rtice);
• Ressonancia do solo;
• Perda de velocidade da pa retractil;
• Rolagem dinamica:
• Condicoes de baixa gravidade e colisao contra 0 mastro;
• RPM de Rotor baixo e perda de velocidade da pa:

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9()ES DE RPAS

• Recuperacao de RPM de Rotor baixo;


• Falha de orientacao:
• Accoes evasivas (manobras) para evitar as cotisoes:
• Falha de enlace de pilotagem ou falha de "link de C2".

(iii) RPL (MR): Licence de Piloto por Remoto (Multi-rotor)

• Accoes depois da falha de urn motor;


• Falha de orientacao:
• Accoes evasivas (manobras) para evitar as colisoes:
• Falha de enlace de pilotagem ou falha de "link de C2".

(c) 0 piloto de RPAS deve disponibilizar um livro de registo (electr6nico ou impresso) para
inspeccao depois dum pedido razoavel por um oficial autorizado, inspector ou pessoa
autorizada.

10.6 Validacao de RPL

(a) Um requerente para a validacao de uma RPL que satisfaca os requisitos minimos indicados
no Ponto 10.2, 10.3, 10.4 e 10.5 podera pedir ao Presidente do Conselho de Adrninistracao
para essa validacao da sua t.icenca de Piloto per Remoto desde que a RPL tenha sido
emitida por um Estado membro da ICAO, de acordo com MOZCAR 61.01.10.

(b) Independentemente da disposicao da alinea (a), 0 MOZCAR 61.01.10 (3)(b) nao se aplica
as l.icencas de Piloto por Remoto.

(c) 0 requerente deve ser portador de uma tlcenca de Piloto por Remoto valida para 0 tipo de
RPAS que propce operar.

(d) 0 requerente deve ser portador de Certificado valido de Proficiencia em Radiotelefonia


restrito ou geral, de acordo com MOZCAR Parte 61.

(e) 0 requerente deve ser portador de um atestado medico valido de Classe 4 ou superior.

(f) 0 portador de uma validacao podera apenas voar 0 tipo de RPAS para 0 qual esta
qualificado nos termos da sua licence original.

11 REQUISITOS DO SISTEMA DE GESTAO DE SEGURAN<;A OPERACIONAL

(a) Para requerentes das Categorias B, C1 e C2, os seguintes requisitos do sistema de gestao
de sequranca operacional devem ser satisfeitos.

• Uma pessoa devidamente qualificada sera designada pete requerente para desempenhar 0
papel de oficialiDirector de Seguran9a Operacional proposta;
• 0 oficial/Director de Sequranca sera responsavel pela irnplementacao e fiscalizacao das
actividades de qestao da sequranca operacional petas funcoes e responsabitidades
documentadas e assinadas;
• Um plano de resposta de ernerqencia sera desenvotvido em proporcao ao tamanho e
comptexidade da operacao:

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9()ES DE RPAS

• 0 requerente vai desenvolver e implementar um sistema de relatorio de seguranya que


abarca 0 conceito de cultura justa. Consultar 0 Anexo 0 "Amostra de Boletim de
Ocorrencias" para um exemplo de formula rio de relat6rio aceitavel:
• 0 requerente vai desenvolver e manter um processo de gestao do risco de sequranca formal
com pelo menos um processo de ldentificacao de perigo, processo de avaliacao de risco e
processo de mitiqacao de risco. 0 processo de gest80 do risco sera em linha com 0 guiao
oferecido no Capitulo 5 da ICAO Doc 9859 "Manual de Gestae de Seguranya (SMM)";
• Todos os requerentes vao implementar 0 checklist dos factores humanos de "Estou
e
SEGURO" contido no Anexo A deste documento. 0 texto do guiao apresentado no Anexo;
• 0 requerente vai desenvolver, implementar e manter um programa de formacao de gestao
da sequranca que assegure que 0 pessoal seja qualificado e competente para desempenhar
as suas funcoes de SMS.

(b) Toda a docurnentacao do sistema de gestao de sequranca operacional, incluindo amostras


dos tormularios usados, deve ser formulada como SOP's e submetida ao IACM para
avaliacao.

(c) Uma pessoa devidamente qualificada, como referenciada na alinea (a), vai significar uma
pessoa ser portadora de um certificado de formacao formal do sistema de qestao de
sequranca de aviacao operacional emitido por um Estado membro da ICAO aprovado ou
orqanizacao de formacao aceite.

12 REQUISITOS DE AERONAVEGABILIDADE

(a) Na altura da publicacao deste documento, nenhum processo formal de certificacao de


aeronavegabilidade para RPAS de 150 kg e abaixo estava disponivel a nivel mundial. Assim,
um meio alternativo do cumprimento e
usado pelo IACM para determinar a sequranca do
sistema de RPAS.

(b) Para determinar os padroes de aeronavegabilidade e seguranya global de qualquer RPAS


com uma certeza razoavel, 0 IACM desenhou um processo do pedido chamado Certificado
de Seguranya (COS).

(c) 0 processo do pedido de COS consiste de dois documentos que devem ser elaborados e
submetidos a
autoridade. nomeadamente a Caixa de Seguranya e 0 Programa de
Manutencao para cada RPAS.

(d) As normas e os requisitos do documento da Caixa de Seguranya estao contidos no Anexo


F enquanto as normas e os requisitos para 0 Programa de Manutencao estao contidos no
Anexo G. 0 forrnulario de pedido para 0 COS esta contido no Anexo H.

(e) Uma componente de dernonstracao pratica do voo tambem forma parte do processo de
aprovacao de COS. Consultar a Clausula 8.3.2 acima para detalhes.

12.1 Aplicabilidade do Certificado de Seguranya

(a) As seguintes tabelas apresentam a aplicabilidade do COS e os operadores sao


aconselhados a usar estas tabelas como normas para determinar se 0 COS e necessario
como parte do seu pedido.

DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 32 de 71


DSO -09-201 B - NORMAS DAS OPERAC;OES DE RPAS

(b) Em termos de Classes de RPAS, 0 seguinte:

Tabela 4: Requisitos de COS para a Classe de RPAS

Classe
Caixa de Programa de
de RPAS MTOM (kg) COS
SeguranCfa ManutenCf30

1 :S 5 kg Nao' Nao' Nao'

2 5.01 C!: 20 kg Sim Sim Sim

3 20.1 C!:. 150 kg Sim Sim Sim

4 C!: 150.1 kg Reservado Reservado Reservado

(c) Em termos de Categorias de Operacoes de RPAS, 0 seguinte:

Tabela 5: Requisitos de COS para a Categoria de Opera~oes de RPAS

Cat. Caixa de Programa de


COS Tipo
Ops. SeguranCfa ManutenCf30

A Nc':Io Nao Nao Pessoall Recreative

Corporativo I Sem fins


B Nao2 Nao2 Nao2
lucrativos

C1 Nao2 Nao' Nflo'


Comercial
C2 Sim Sim Sim

Observayoes:

1. Para 0 RPAS da Classe 1 usa do nas Operar;oes de E-VLOS, voos no esoeco eereo contro/ado ou
voos superiores ou inferiores a 50 metros das pessoas, um pedido para 0 COS deve ser feito,
incluindo a Caixa de Seguram;a e 0 Programa de Manutenyao. Em toaos os outros casos usando 0
RPAS da C/asse 1, 0 operadordeve seguir a informaqao da menutencso e as instrucoes do fabricanle
do RPAS para garantir a aeronavegabilidade continua.

2. Se todos os voos forem conduzidos dentro das /imitayi5es operacionais de desempenho prescritas no
Manual de utilizagao de RPAS, as limilagoes especificadas na C/fwsu/a 8.4 como epliceve! e fodos
os voos podem ser conduzidos sem uma exposigao perigosa para as pessoas, porte ou aeronave. 0
e
COS necesserio para todo 0 RPAS da C/asse 2 e superior.

12.2 Certificado de Seguran~a (COS) - Geral

(a) Requisitos para a obtencao do Certificado de SeguranIYa:

DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 33 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA<;OES DE RPAS

• Forrnulario de pedido acompanhado pela taxa apropriada (consultar 0 Anexo H "Pedido de


Certificado de Seguranc;a");
• Certificado de registo (consultar 0 Ponto 9);
• Matricula de identificacao (consultar 0 Ponto 9.1);
• Caixa de Sequranca (consultar 0 Ponto 12.3);
• Programa de Manutencao (consultar 0 Ponto 12.4)
• Seguro de responsabilidade para terceiros (consultar 0 Ponto 13);
• Se necessario, a aeronave podera ser inspeccionada pelo IACM para confirmar 0 seu estado
de aeronavegabilidade.

(b) Nenhum RPAS sera operado se esse RPAS nao tiver sido emitido um Certificado de
Seguranc;a nos termos das condicoes indicadas Ponto 12.1.

(c) Emissao do Certificado de Seguranc;a:

• 0 IACM vai emitir um COS se 0 requerente cumprir os requisitos prescritos no Ponto 12.2
(a);
• Quando operar um RPAS, 0 operador vai ter sempre uma c6pia do Certificado de Seguranc;a
disponivel para inspeccao;
• As marcas de registo atribuidas ao RPAS serao colocadas no RPAS;
• A aeronave sera apenas operada pela tripulacao designada pelo operador;
• Todos os voos serao conduzidos dentro das lirnitacoes operacionais de desempenho
prescritas no Manual de utilizacao de RPAS e as limitacoes especificadas pelo IACM na
carta de aprovacao.

(d) Validade

• 0 Certificado de Seguranc;a sera valido por um periodo de 12 meses;


• A renovacao de um COS sera feita ao IACM num forrnulario apropriado (Anexo H "Pedido
de Certificado de Seguranc;a") e acompanhado pela taxa apropriada como prescrita no
Anexo C "Custos de RPAS".

12.3 Requisitos da Caixa de Seguran9a

(a) Um requerente para a emissao de Certificado de Seguranc;a (COS) deve apresentar a


Autoridade uma Caixa de Seguranc;a para ser considerada como parte do processo da
aprovacao.

(b) 0 operador vai compilar uma Caixa de Seguranc;a de acordo com as normas apresentadas
neste documento para 0 prop6sito de identiticacao e explicacao dos riscos de aviacao que
o sistema de RPAS e a operacao proposta colocam se introduzidos ao actual sistema de
aviacao de Moc;ambique.

(c) 0 prop6sito da Caixa de Seguranc;a sera de demonstrar a Autoridade que, em relacao aos
eventos consequenciais possivelmente catastr6ficos e potencialmente graves, todos os
controlos razoavelmente praticaveis foram identificados e implementados a fim de assegurar
que os riscos identificados sejam geridos ate um nivel que seja tao baixo quanto
razoavelmente praticavel (ALARP).

DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 34 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9LJES DE RPAS

(d) As operacoes de maior risco (independentemente da Classe de RPAS) e a aeronave mais


complexa vao exigir uma Caixa de Sequranca mais exaustiva para demonstrar ao IACM que
o nivel da sequranca necessario foi atingido.

(e) Para a avaliacao dos riscos, 0 requerente podera utilizar a metodologia descrita no Capitulo
5 da ICAO Doc 9859 "Manual de Gestae de Seguranc;:a(SMM)".

(f) 0 requerente podera tarnbem fazer a utilizacao de ferramentas de avaliacao de sequranca


formal adicionais, tais como a Metodologia de Avaliacao de Risco de Bowtie.

(g) Consultar 0 Anexo F:" Normas da Caixa de Sequranca" para 0 conteudo mlnimo necessario
para a Caixa de Seguranc;:a.

12.4 Requisitos do Programa de Manuten~ao

(a) Um requerente para a ernissao de Certificado de Sequranca (COS) vai apresentar a


Autoridade um Programa de Manutencao como parte dos documentos necessaries para a
ernissao de COS.

(b) 0 prop6sito do Programa de Manutencao e garantir que cada RPAS operado seja mantido
numa condicao de aeronavegabilidade.

(c) 0 Programa de Manutencao vai cumprir os procedimentos de rnanutencao, inforrnacao


publicada e instrucoes do fabricante do RPAS para garantir a aeronavegabilidade continua.

(d) E a responsabilidade do operador garantir que a rnanutencao do RPAS seja realizada de


acordo com 0 Programa de Manutencao aprovado pelo IACM.

(e) 0 operador deve monitorar 0 cumprimento dos seus procedimentos de manutencao atraves
do estabelecimento de um calendario de rnanutencao peri6dica e rnudancas de pecas
devido as limitac;:5esdo calendario, onde aplicavel.

(f) 0 Programa de Manutencao sera actualizado no caso de rnodificacoes do RPAS para


resolver todas as obriqacoes exigidas pelo fabricante a partir da experiencia de service.
mudancas para 0 Manual de Utiliza<;ao/Manuten<;ao ou como necessario pelo IACM de
tempo em tempo.

(9) 0 Programa de Manutencao e as respectivas revis5es serao submetidos ao IACM para


aprovacao,

(h) 0 piloto remoto deve examinar 0 RPAS antes e depois de cada voo, de acordo com os
checklists de pre- e pos-voo aprovado publicada no Programa de Manutencao para
determinar a operacionalidade do RPAS. Esses checklists vao observar os factores
humanos no seu desenho e plano e ser de um padrao equivalente ou mais restrito do que
os checklists publicada do fabricante.

(i) Consultar 0 Anexo G:" Normas do Programa de Manutencao" para 0 conteudo minima
necessario para 0 Programa de Manutencao.

DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 35 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9()ES DE RPAS

13 REQUISITOS DE SEGUROS

(a) Todos os Operadores de RPAS das Categorias B, C1 e C2, independentemente do


prop6sito para 0 qual voam, VaG ser sempre segurados para a responsabilidade perante os
terceiros.

(b) 0 operador vai assegurar que todas as operacoes e RPAS pretendidos sejam cobertos para
um montante rnlnirno de MZN 12 mil de responsabilidade perante os terceiros.

14 REQUISITOS DE SEGURANCA

14.1 Geral

(a) 0 objective principal destas normas e garantir que as operacoes de RPAS sejam protegidas
contra a interferencia ilicita e como resultado poderao criar um risco de sequranca para 0
operador, 0 publico e outras instalacoes ou utentes do espaco aereo.

(b) 0 foco prirnario para 0 Operador de RPAS deve ser de preservar a corrente de integridade
da sequranca fisica e cibernetlca durante as operacoes. Isto significa que um operador deve
estar continuamente ciente sobre qualquer potencial quebra nesta corrente de sequranca e
guarnecer a mesma atraves do exercicio da devida diligemcia e reconhecimento de
sequranca geral durante a operacao, transporte ou armazenagem de RPAS.

14.2 Pessoal

(a) Todo 0 pessoal que deve ter 0 acesso directo ao RPAS usado para as operacoes das
Categorias B, C 1 e C2 deve passar por uma verificacao de fundo de seguranc;a antes de ter
acesso a qualquer RPAS.

(b) 0 prop6sito principal da verificacao de fundo deve ser de revelar quaisquer actividades
criminais para os ultirnos 5 anos e nao deve ser usada para obter intormacao que poderia
ser comprometedora para a pes soa a nivel pessoal.

(c) No caso em que quaisquer actividades criminais sao reveladas durante essa verificacao, 0
Administrador Respons8vel deve decidir se permite essa pessoa 0 acesso a qualquer RPAS
com base no tipo, aplicabilidade e frequencia dessas actividades.

(d) A responsabilidade para as accoes do pessoal com acesso ao RPAS permanece com 0
Administrador Responsavel da orqanizacao.

14.3 RPAS

(a) 0 operador e responsavel pel a supervisao e controlo da sequranca do RPAS e deve garantir
a integridade da sequranca a partir do momenta em que 0 RPAS e retirado para 0 seu lugar
de armazenagem regular ate a sua devolucao depois da utilizacao para a mesma
armazenagem segura.

(b) as elementos por considerar aqui sao os paineis soltos 6bvios, etc. na pr6pria RPA
indicando a possivel falsificacao e garantindo a entrada segura para os programas de
Software usados como parte da RPS.

DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 36 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERAC;OES DE RPAS

(c) Qualquer equipamento usado para operacoes de RPAS, como sao os casos de
computadores portateis, controladores remotos ou carga util devem ser regularmente
verificados para garantir que nao tenha ocorrido uma falsificacao nao-autorizada ou acesso
electr6nico.

14.4 Armazenagem

(a) Os operadores devem assegurar que as instalacoes usadas para armazenar os RPAS e 0
equipamento associado tenham um controlo de acesso apropriado e sejam seguramente
trancados quando nao estiverem em uso.

(b) 0 acesso a essas instalacoes deve ser cuidadosamente controlado pelo operador.

(c) A sequranca no local dos contentores ou outros meios de transporte e armazenagem de


RPAS e equipamento associ ado como sao os caos de veiculos, etc. devem ser garantidos
da mesma maneira como as instalacoes usadas para a armazenagem regular.

(d) Nenhum RPAS sera deixado abandonado em nenhum momento e sera trancado numa
sala/instalacoes seguras quando nao estiver a ser usado. Qualquer violacao dos protocolos
de sequranca devido a negligencia do operador podera conduzir a suspensao de quaisquer
a
aprovacoes concedidas pelo IACM e/ou tarnbern investiqacao e accao contra a entidade
responsavel.

14.5 Seguran~a no local

(a) Enquanto 0 Piloto estiver a operar 0 RPAS, deve ser considerado como estando dentro da
cabine do piloto duma aeronave tripulada e 0 mesmo deve usufruir de um nivel equivalente
de proteccao de sequranca que pode razoavelmente ser implementada no local.

(b) Isto significa a irnplementacao das barreiras de seguranya praticas, tais como
procedimentos de sinalizacao e cornunlcacoes restritas para 0 Piloto durante as operacoes
de voo.

(c) Os pilotos devem sempre estar atentos e preparar-se conformemente para qualquer
potencial sequestro do RPAS em voo. Isto pode acontecer atraves de meios de violencia
fisica ou atraves de meios electr6nicos. A consideracao de terminar 0 voo nessas
circunstancias deve ser dada e implementada pelo operador.

(d) 0 desdobramento de pessoal de sequranca adicional no local e aconselhado para os voos


onde 0 publico tenha acesso irrestrito para 0 Piloto ou em lnstancias onde uma arneaca de
sequranca credivel e conhecida.
(e) Toda a ocorrencia de sequranca sera reportada ao IACM 0 mais rapidamente posslvel,

OSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 37 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

15. EXECUCAO

A presente Directiva Operacional de Seguranya constitui um mandato legitimo do IACM,


consubstanciado 0 seu incumprimento uma contravencao, nos termos da allnea b) do n° 3 do artigo
82 da Lei n° 5/2016, de 14 de Junho conjugado com 0 Decreto n° 14/2014 de 15 de Agosto.

Maputo, 16 de Agosto de 2018

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DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9()ES DE RPAS

16 ANEXOS

(a) Nas seguintes paqlnas, sao apresentadas amostras, normas e forrnularios necessaries para
operacoes de RPAS.

(b) Se for encontrada qualquer incerteza, deve contactar 0 IACM para obter orientacoes e
esclarecimentos.

(c) As observacoes apresentadas em [ ] servem como guiao e 0 operador deve substituir ou


retirar 0 texto contido nelas.

ANEXOA AMOSTRA DE PROCEDIMENTOS DE OPERA<;AO PADRAO (SOP)

ANEXO B ILUSTRA<;AO GRAFICA DAS CONDI<;OES DE E-VLOS

ANEXO C CUSTOS DE RPAS

ANEXO 0 AMOSTRA DO BOLETIM DE OCORRENCIAS

ANEXO E FORMULARIO DE PEDIDO PARA OPERA<;OES DE RPAS

ANEXO F NORMAS DA CAIXA DE SEGURAN<;A

ANEXO G NORMAS DO PROGRAMA DE MANUTEN<;AO

ANEXO H FORMULARIO DE PEDIDO PARA 0 CERTIFICADO DE SEGURAN<;A

ANEXO I CARTA DE NOTIFICA<;AO PARA VOOS DE RPAS


PESSOAIS/RECREATIVOS

ANEXOS DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 39 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

ANEXO A: AMOSTRA DE PROCEDIMENTOS DE OPERA9AO PADRAO (SOP)

PROCEDIMENTOS DE OPERACAo PADRAo

Para

[Nome da sua Empresa aqui]

o seu log6tipo aqui

Data Efectiva de SOP: [porexemplo, 01 de Setembro de 2018]

Nurnero da Revisao: [por exemplo, Original ou 001]

C6pia N°: , [par exemplo, C6pia 01: IACM]

ANEXO A DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 40 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA<;OES DE RPAS

PARTE 1:

Procedimentos Organizacionais e Administrativos


[Nota: Esta parte deve ser inclufda por todos os requerentes. Por favor de alterar 0 texto para ser
a e
especffico Empresa. Isto apenas uma amostraJ

1.01 INTRODUC;Ao E PROPOSITO

(a) Este documento apresenta os Procedimentos de Operacao Padrao (SOP's) de [Nome do Operador]
e foi elaborado para fornecer normas seguras e complacentes para todo 0 pessoal na execucao das
suas tuncoes e responsabilidades relativas as Operacoes de RPAS.

(b) E escrito para se conformar com 0 documento "OSO-09-2018: Normas das Operacoes de RPAS·
publicado pelo IACM, 2018.

(c) A inforrnacao apresentada neste documento e especifica para as nossas operacees de RPAS e nao
podera ser usada por qualquer outra pessoa ou empresa e nao para qualquer outro prop6sito fora do
ambito da nossa aprovacao.

(d) A informacao contida neste documento e apticavel e vinculativa a todo 0 pessoal na orqanizacao que
deve operar seguramente 0 RPAS.

(e) Este SOP e suplementar ao material do fabricante publicado, incluindo os procedimentos de


rnanutencao, sequranca e operacoes para 0 RPAS.

(f) Este documento e aprovado pelo [Administrador Responsavel/PCAlOG ou similar] de [Nome do


Operador] e pelo Instituto de Aviacao Civil de Mocarnbique (IACM), de acordo com os abaixo-
assinados.

ASSINATURA DE [PCAfDG] etc. INICIAIS E APELIDO DATA

ASSINATURA DO INSPECTOR INICIAIS E APELIDO OU


DATA
DOIACM CARIMBO

ANEXO A DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 41 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA<;OES DE RPAS

1.02 FOLHA DE REGISTO DAS AL TERA<;OES

Numero da
Tornado efectivo por & Razao Data Efectiva Estado
Revlsao

ANEXO A DSO - 09-2018 16.08.2018 Paqina 42 de 71


DSO -09-2018- NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

1.03 iNDICE

[Nota: Colocar 0 indice aqui]

1.04 LlSTA DAS pAGINAS EFECTIVAS

Pagina Data Efectiva Rev. Numero Pagina Data Efectiva Rev. Numero

ANEXO A DSO - 09-2018 16.082018 Paqina 43 de 71


DSO -09-2018 - NORMASDAS OPERA<;OESDE RPAS

1.05 CONTEUDOS DOS PROCEDIMENTOS DE OPERA<;Ao PADRAo

(Nota: Cotocer as partes apropriadas aquiJ

1.05.1 Este SOP consiste de [nurnero aqui) partes:

• Parte 1: Procedimentos Organizacionais e Administrativos (ORG);


• Parte 2: Procedimentos do Sistema de oestao de Seguran<;a Operacional (SMS);
• Parte 3: Procedimentos de Operacoes de Voo (FLT);
• Parte 4: Procedimentos de Gestae da Seguranr,;a (SEC);
• Parte 5: Procedimentos de Manutencao (MNT) [se aplic8vel); e
• Parte 6: Anexos.

1.05.2 Todos os documentos da Empresa referenciados no anexo para este SOP, como Anexos, vao formar
parte do SOP e serao sujeitos aos procedimentos de controlo de alteracoes e documentos simi lares.

1.06 DEFINI<;OES E ACRONIMOS QUE PODERAo SER USADOS

(Nota: Cotocer definir;i5es e aer6nimos usados na organizar;ao aqui. Gonsultar a Cteusui« 6 da "OSO-09-2018:
Normas das Operar;i5es de RPAS" pub/ieada pelo /ACM, 2018, como exemplo].

1.07 DISTRIBUI<;Ao DESTE SOP

1.07.1 A distribulcao das c6pias controladas deste SOP e da responsabilidade de [Administrador


Responsavel/PCAlDG, etc.l.

1.07.2 Vai assegurar sempre que a c6pia nurnero 02 controlada e


0 "doeumento de reterencie" para todos
os trabalhadores da empresa em caso de duvida em relacao a versao que esse trabalhador podera
ter. Nenhuma pessoa e permitida a copiar ou distribuir este SOP (no formato impresso ou etectronico)
se nao for feito com a autorizacao escrita de [Administrador Responsavel/PCAlDG, etc.).

1.07.3 Abaixo e a lista de distribuicao de todas as c6pias controladas deste documento.

C6pia
Pessoa Responsavel Localizayao
numero

01 Inspector Designado do IACM Alameda do Aeroporto, Maputo, Mo<;ambique

02 [Administrador Responsavel/PCAlDG, etc.] [Enderer,;o Fisico da Empresa]

03 Piloto em comando No local

ANEXO A DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagtna 44 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

[Nota: Abaixo e uma amostra da estrutura do procedimento. Todos os procedimentos


subsequentes devem ser e/aborados usando esta estrutura.}

Procedimento Numero ORG_001 Data Efectiva [Data)

Nome do Procedimento GESTORES Revisao N° [Original)

(1) Os seguintes gestores sao designados na orqanlzacao:

[Nota: Exemplo apenas. Os postos de chefia seriio preenchidos oor um minima de dUQS pessoos dQ~quais
podom ear oornbiuaaoe os postos de Administrador Responseve! I DG I PCA I Director de
Operac;oeslDirector de Pessoa: Aeronave e os postos de Seguranc;a I Qualidade I Seguranc;a podem ser
combinados. Independentemente desta permissso, 0 numero minimo de postos de chefia deve ser
proporcional ao tamanho e ambifolcomplexidade da operac;ao e 0 IACM ooaere precisar de pessoal
adicional para ser designado.]

<:r Administrador Responsavel/DG/PCA;


riP Director de Sequranca;
<:r Director de Qualidade;
<:r Director de Operacoes:
<'II- Director de Pessoal: Aeronave; e
<:Jr Director de Seguranya.

(2) 0 pessoal mencionado em (1) aeima sera devidamente qualificado e/ou experiente e com uma aceitacao
comprovada das suas funcoes e responsabilidades nas suas cartas de norneacao. Adicionalmente, esse
pessoal devers ter concluido satisfatoriamente a seguinte formacao intern a antes de Ihe ser atribuido as
funcoes:

• A formacao de inducao da empresa, especificamente 0 Sistema de Gestae de Sequranca


Operacional usado na empresa

(3) A evidencia da conclusao satisfatoria de qualquer formacao e


guardada na pasta de formacao de cada
membro na empresa. As c6pias de sequranca digital serao tarnbern guardadas.

(4) Um organograma da chefia, incluindo as linhas de subordinacao, e apresentado no anexo como [Anexo
A).

Fim do Procedimento

ANEXO A DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 45 de 71


DSO ·09·2018 - NORMAS DAS OPERA9l>ES DE RPAS

PARTE 2:
Procedimentos do Sistema de Gestae de
Seguran~a Operacional
[Nota: Esta parte deve ser incluida por todos os requerentes. Por favor de alterar 0 texto para ser
e
uma Empresa especifica. lsio uma amostra apenas]

2.01 INTRODUyAO E PROPOS ITO

{Nota: Apresente uma breve eoresemecso besice de SMS implementada e a filosofia geral usada
pela organizaqao. 0 texto adaptado a partir do Manual de Gestao de Sequrence (SMM) da ICAO,
38 Edi<;ao, Capitulo 5, e usado abaixo para ilustrar.]

(a) [Nome do Operador] usa SMS como um sistema para assegurar a nossa operacao de RPAS
segura atraves da gestao eficiente do risco de seguranc;:a. 0 nosso sistema e desenhado
para melhorar continuamente a sequranca atraves da identiticacao de perigos, recolha e
analise de dados e avaliacao e gestao continuas dos riscos de sequranca.

(b) 0 nosso SMS procura conter ou mitigar proactivamente os riscos antes de resultarem em
acidentes e incidentes de aviacao. E um sistema que e proporcional as metas das
obriqacoes e seguranc;a do cumprimento da nossa orqanizacao.

(c) 0 nosso SMS deve identificar os perigos e gerir os riscos de seguranc;:aencontrados durante
a prestacao dos nossos services.

2.02 COMPOSlyAo DO NOSSO SMS

{Nota: Descrever as peces/eiememos usados no SMS da organizaqao aqui. Consultar os Anexos,


como apropriado, por exemplo: "Consultar 0 Anexo C para uma amostra do Boletim de Ocorrencies
usado".}

2.03 'ESTOU SEGURO?'

{Nota: Esta secceo e obtiqetorie para todos os requerentes.}

(a) [Nome do Operador] emprega uma abordagem baseada no factor humano para determinar
o risco operacional do estado da mente dos trabalhadores antes do voo. Isto e
especial mente focalizado aos pilotos.

(b) Antes do voo. cada piloto vai fazer 0 checklist de "Estou SEGURO" apresentado no
procedimento numero SMS_001 abaixo.

(c) Os resultados do checklist serao arquivados com toda a outra docurnentacao para cada voo.

ANEXO A DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 46 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

Procedimento Nurnero SMS_OO1 Data Efectiva [Data]

Nome do Procedimento ESTOU SEGURO? Revisao N° [Original)

..,,~ ,-
"if FACTORES PESSOAIS
; ';,i
" " .: '~:'" ,. '::', -"-
"!' .
Alcool consumido < 18 horas antes +1 Sonolento (dores de cabeca I com frio) +3

Dormida < 8 horas da noite anterior +1 Incidente I Acidente do voo anterior +3

Luta com c6njuge/parceiro/a no dia anterior +1 Qualquer familiar pr6ximo hospitalizado +2

Sob rnedicacao aprovada pel a avlacao +1 Ferias nos pr6ximos 2 dias +1

Sob rnecicacao nao-aprovada pel a avlacao +2 Ultimo voo > 7 dias atras +1

Ultima refeicao> 6 horas +1 Em service > 10 dias consecutivos +1

Sem agua nas ultirnas 2 horas +1 Preocupacoes financeiras +2

Total Total

Se os valores totais do aspecto forem superiores a 10, consultar 0 Alto Risco abaixo

:r"" I. t~""I=let~ • 'n:ll=1~lr!

Prime ira vez a trabalhar neste lugar +1 Menos de 15 horas na classe de RPA +1

Primeira vez da operacao comercial com 0 tipo de RPAS +2 Tempo marginal +2

Operacoes a noite +2
~!",:''''''",", em B-VLOS, D-VLOS ou E- +1
YLOS
OAT> 30°C +1 Defeitos conhecidos de RPA +1

OAT < 10°C +1 Operando perto das Lirnitacoes de RPA +2

Total Total

Se os valores totais do aspecto forem superiores a 6, consultar 0 Risco Medio abaixo

~, !'~'!Ll~~':~~~t:,~·;:·{~~;fiZ~~~~
~--, t:·Kr. {; <;. ,~ ~~
C',---3,
:f"lIn·"(·1-"1{,:~. r~'p

Conflito com um colega I director +2 Aviso curto +1

Pressao do cliente +2 Falta de sombra I agua. etc. no local +1


Quaisquer surpresas - nao conhecidas
Ambito nao clare +2 +1
antes
Tempo insuficiente para a preparacao +2 Novo trabalhador < 1 mes +1

Total Total

Se os valores totais do aspecto forem superiores a 6, consultar 0 Alto Risco abaixo

Continua9ao na pagina seguinte

ANEXO A DSO - 09·2018 16.08.2018 Pagina 47 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9()ES DE RPAS

Procedimento Numero SMS_001 Data Efectiva [Data]

Nome do Procedimento ESTOU SEGURO? Revisao N° [Original)

Olhar para todos os riscos. Ser cauteloso para prosseguir, aumentar os


Risco Medio 10 - 20 periodos de intervalo, verificar frequentemente 0 ambiente operacional e
RPA

Nao continuar, salvo as questOes mais critJcas hverem sido resolvidas, discutir
Alto Risco > 20 com a tripulacao e/ou Director de Sequranca para alcancar 0 consenso sobre
como prosseguir

Fim do Procedimento

ANEXO A DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 48 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9()ES DE RPAS

ANEXO B: ILUSTRACAo GRAFICA DAS CONDICOES DE E-VLOS

E-VLOS

VLOS

..•
Observador
PIC

500m

= RPS

ANEXO B DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 49 de 71


DSO -09·2018 - NORMAS DAS OPERA9()ES DE RPAS

ANEXO C: CUSTOS DE RPAS


(a) Os seguintes custos sao relativos ao RPAS e sao paqaveis ao IACM usando os metodos
de pagamento existentes aprovados pela Autoridade.

(b) Todos os precos cotados estao em Meticais (MZN).

N° oescrtcao Taxa

1 Registo de RPAS

(a) Emissao de eertifieado de registo inicial para RPAS 3150.00

(b) Ernissao de um duplicado do certificado de registo 2295.00

(e) Alteracoss do certificado de registo 2295.00

(d) Cancelamento do eertificado de registo 3150.00

(e) Taxa por hora para conduzir uma inspeccao visual 1500.00

2 Certifieado de Seguranc;a de RPAS

(a) Ernissao de Certificado de Sequranca inicial 3150.00

(b) EmlSS80 de um duphcado de Certificado de Sequranca 2295.00

(c) Alteracoes do Certificado de Seguranca 2295.00

(d) Cancelamento do Certificado de Sequranca 3150.00

(e) Taxa por hora para avaliar a Caixa de seouranca ou Programa de Manuten~o 1500.00

3 Proeedimentos de Operacao Padrao

(a) Ernissao da carta de aprovacao para os SOP's 4500.00

(b) Custo por pagina para a avauacao, aueracoes de SOP's 15.75

4 Carta de aprovacao para operacoes de RPAS (Operacoes das Categorias B. C1 e C2)

(a) Carta de aprovacao inicial para as operacoes de RPAS 14750.00

(b) Para cada RPAS acrescentado a carta de aprovacao 2700.00

(c) Para a renovacao da carta de aprovacao 3375.00

(d) Para a renovacao em relacao a cada RPAS anotado na carta de aprovacao 1575.00

(e) Para alteracoes na carta de aprovacao 3375.00

5 Carta de Nottftcacao para voos de RPAS pessoais/recreativos (Operacoes da Categoria A)

(a) Taxa (mica para a avaliacao da carta de notiticacao 4500.00

- - - ---- ----
ANEXO COSO - 09-2018 16.08.2018 Ptlgina 50 de 71
OSO -09-2018- NORMAS OAS OPERA90ES DE RPAS

ANEXO D: AMOSTRA DO BOLETIM DE OCORRENCIAS

Nome do Documento UF<f-

Nurneroda Revisao: '':)ngtnaIJ


[Log6tipo da sua Empresa Aqui] BOlETIM DE OCORRENCIAS
Data Efectiva da Paqina: [Data)
Pagina Nurnero: de 3

o B%lim de OCOlfENJCI.IS aeve ::.[,1 PI~I nctuuo POI qLafquer Iw,'JiJlhadol p: r to; is as II stsnaes que nI.l sua opmlf.J
C »isutuen I.m pel/go p lId S /I lll'fa pera 101101

Oe(II1";30 do Petlyo Pouqo e nm(lfJ~~i)(com us I/SCOS assocmdos) quo. se n~o


(JIlW tot resotvui« podena causal asses nscos
essooeaos a mestne pnra .)0 nuueneuz If - Slgmfic8ndo ecuiente/inctaente

Oefll1l(;80de RIsco RIsco SIC]IJlfICa <loS ooie. CliJ/Sconseouenaes de pengo aue se tornem venieoetres se nllo totem resolv/das
o seu VU/Of e tietcnnmeoo pet: prolJabl/Jdade e yr,NJdade do resuueao do nsco

SEcCAo A: INFORMACAo GERAl (Esta seccso deve ser preenchidaj

Data da Ocorrencia Hora da Ocorrencia (Local)


(aaaalmmldd) (hh: mm)
Local da Ocorrencia
(Coordenadas de GPS se
disponlveis)
Tipo de Ocorrencia
(Assinalar a caixa
apropriada)

Nome da Pessoa que reporta a ocorrencia"

Descri~ao da Ocorrencia
(Apresenlar todos os detalhes numa linguagem descritiva e concisa)

Por favor de anexar uma fo/ha separada se 0 especo nao for suficiente

"Nao necessario se 0 Relat6rio de Ocorrencias for submetido na condicao de anonimato

ANEXO D DSO - 09-2018 16.08.2018 Paglna 51 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9()ES DE RPAS

Nome do Documento: ORF


Numero da Revisao: [Onqinal]
[Loqotipo da sua Empresa Aqui] BOLETIM DE OCORRENCIAS
Data Efectiva da Pagina: [Datal
Pagina Numero: 2 de 3

SECC;AO B: INFORMAC;AO ESPECiFICA

Nome do PIC

Nome das outras pessoas envolvidas


(On de ap/icavel)
F61iodo voo de RPAS Nurnero
(Por favor de anexar a c6pia)

Numero de Registo de RPAS

Fotografias em anexo? (Pe/o menos


duas)

Altitude (se ap/icave/, em pes)

Distancia a partir do Piloto (se


ap/icave/)

SECC;AO C: DETALHES DO VOO E CONDIC;OES ATMOSFERICAS

Natureza do voo
(Marcar 0 campo epliceve! com um X)
Descolagem
I
0
I
Regresso a casa 0

Fase do voo
(Marcar 0 campo epliceve! com urn X)
Subida 0 Descida 0

Cruzeiro 0 Aterragem 0

Precipitac;ao Turbulencla Vento

I I I
Temperatura do ar exterior (OAT) °C: (Estimativa na hora da I
Forca (m/s)
1
Ocorrencia)

Visibilidade (Dist~ncia em Metros)

ARPA estava no modo automatlco na


altura da ocorrencia?

Houve algum dano?


(Em caso afirmativo, apresentar deta/hes e
anexar fotos)

Houve feridos?
(Em caso afirmativo, apresentar deta/hes)

ANEXO 0 DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 52 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9()ES DE RPAS

Nome do Documento. ORF


Numero da Revisao: [Onqinal]
[Log6tipo da sua Empresa Aqui] BOLETIM DE OCORRENCIAS
Data Efectiva da Pagina: [Datal
Paglna Nurnero 3de 3

[PCNDG. etc.] 0 IACM 0


Informou alguem?
Seguran<ta (Gestor/Oficial)O Cliente 0
Sim I Nao
ATC mais proximo 0 Outros 0

Sua Assinatura e Data da Submissao

Este Boletim de Ocorrencies deve ser submetido a Seguran~a [GestorIOficial] por correio
e/ectr6nico ou pessoalmente 0 mais rapidamente possivel (ASAP) depois da ocorrencia.

SEcC;Ao D: A SER PREENCHIDO PELA SEGURANC;A [GESTOR/OFICIAL]

Data da Recepcao do Relatorio

Data do Registo na Biblioteca da Segurant;a

Observacoes da lnvesttqacao

Accees Correctivas:

ACyoes Preventivas:

Assinatura [GESTORIOFICIAL DE SEGURAN<;A] Data

ANEXO 0 DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 53 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9(>ES DE RPAS

ANEXO E: FORMULARIO DE PEDIDO PARA OPERACOES DE RPAS

Nome do Formulario. RPAS-001

PEDIDO PARA OPERA<;OES DE Revisao Original

RPAS Efectivo: 01 Mar 2018


paginas. 10

PARA USC OFICIAL APENAS

Numero de Pedido

Data da recepcao do pedido

Observaqoes (Por favor de ler cuidadosamente):


1. Para guilJo sobre qua/quer e/emento listado no tormutsrio, por (avor de ver as observecoes no fim deste documento;
2. Todos os campos silo obrigat6rios. Se nlJO aplicavel, por favor de colocar "NIN;
3. Por favor de assegurar que fodos os documentos de suporte necesserios sejam submetidos com esfe tormuietio;
sejam c6pias ou fotoc6pias autenticadas do original, como indicado;
4. Onde necesserio, a intormsceo nlJo pode ser fomecida no especo apresentado, pode ser submetida como anexo a
este documento e referenciado adequadamente, por exemplo, "consulter 0 anexo como Anexo A·;
5. Este tomuuerio e os documentos de suporte devem set submetidos pessoalmenfe ao IACM nestes escrit6rios
loca/izados na Alameda do Aeroporto, Maputo, M09ambique.

PARTE 1: INFORMA<;AO DE OPERADOR DE RPAS

1. Data da subrnissao deste formula rio

2. Nome de Operador de RPAS

3. Registo da Empresa N°

4. Endereco Fisico

5. Endereco Postal

Pessoa de Contacto Principal


6.
(trucieis e Ape/ido)
Nurnero de Telefone da Pessoa de
7.
Contacto Principal (Te/em6vel)
Endereco de correio electr6nico da
8.
Pessoal de Contacto Principal
9. Website do Operador
Administrador
Responsavel/DG/PCA
Gestor/Oficial de Sequranca

Gestores (Iniciais e Ape/ido. Anexar Director de Qualidade


10. um breve resumo biografico de
cada pessoa) Director de Operacoes

Director de Pessoal: Aeronave

Director de securance

PARTE 2: INFORMA<;AO DE RPAS

ANEXO E DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 54 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

RPAS 1

RPAS2
Numero de Registo
11. (Anexar fotoc6pias autenticadas de RPAS3
certificados de regis to)
RPAS4

RPAS5

Fabricante: RPA Fabricante: RPS

RPAS 1

RPAS2

12. Fabricante da RPA e da RPS RPAS3

RPAS4

RPAS5

Modelo: RPA Modelo: RPS

RPAS 1

RPAS2

13. Modelo da RPA e da RPS RPAS3

RPAS4

RPAS5

RPAS 1

RPAS2

14. Classe de RPAS RPAS 3

RPAS4

RPAS5

YOM TSN

RPAS 1

RPAS2

15. YOM e TSN RPAS3

RPAS4

RPAS5

ANEXO E DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 55 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

PARTE 3: PILOTOS DE RPAS E OBSERVADORES

Piloto 1

16. Iniciais e Apelido do Piloto Piloto 2

Piloto 3
Observador 1

17. Iniciais e Apelido do Observador Observador 2

Observador 3
trcenca Numero Estado Emissor

Numero da ucenca de Piloto e Piloto 1


Estado Emissor
18. Piloto 2
(Anexar as totocooies
autenticadas de cada licenya) Piloto 3

Plloto 1: Horas de Voo


Como
Horas totais Dia None DuaUFormar;:ao
Instrutor

Piloto 2: Horas de Voo


ExperiEmcia de voo do piloto
(Apenas aplicavel a experiencia de Como
19. Horas totais Dia Noite OuarForrnacao
RPAS. Anexar a expenencie de Instrutor
aeronave tripulada, se aplicavel)

Piloto 3: Horas de Voo

Como
Horas totais Dia Noite DuaUFormacao
Instrutor

Iniciais e Apelido Experi~ncia

Outra experiencia e/ou formacao


de avlacao
20. (Ustar os cursos, formar;t1o ou
outra experiencis. Anexar c6pias Iniciais e Apelido Experi~ncia
de certificados, como apropriado)

ANEXO E DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 56 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA<;OES DE RPAS

PARTE 4: CARACTERisTICAS DE DESEMPENHO DE RPAS


RPAS 1 RPASZ RPAS3 RPAS4 RPAS5

Tipo da aeronave (Aeronave (A). Multi-rotor


21.
(MR) ou Helicoptero (RW»
o RPAS usa urn lancador?
22. (Em caso afirmativo, por favor de anexar 0
Manual de Utiliza(}fjo do tenceaor)

23.
Massa Maxima a Descolagem (MTOM em
kg)

24. Energia cinetica de impacto (kJ)

25. Numero de motores

26. Tipo de motores (etectrico, gasolina, etc.)

Dimensoes em mm.
(Envergadura da asa para a Aeronave,
27. comprimento diagonal para mum-rotor,
incluindo helices e ditJmetro de disco de
rotor para helic6pteros)

28. Velocidade maxima (mls)

29. Perda de velocidade da pa (Aeronave - mls)

Altitude maxima (Acima do nlvel meaio do


30.
mar-AMSL)
Resistencia tlpica - carga util paorao e
31.
bateria (em minutos)
Oistancia maxima aprovada pela OEM para
32.
voar a partir da RPS (em km)
Pode 0 RPAS ser eereo geografico ou ser
33.
similarmente restrito?
34. urnitacao maxima do vento (mls)

Equipamento/capacldades de ernerqencla (S OU N)

Regresso a casa
Para-quecas

Guardas de helice
Sistema de backup em caso de perda de
35.
GPS
Capacidade de detectar e evitar
Voo continuo depois da perda do motor (por
exemplo, piloto capaz de aterrar 0 MR
depois da perda do motor)
Outros (Se S, por favor de anexar 0
documento ou descri(}ao)

ANEXO E DSO - 09-2018 16.08.2018 Paqina 57 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9()ES DE RPAS

Navegal;ao, cornuntcacao e Avlontca

RPAS 1 RPAS2 RPAS3 RPAS4 RPAS5

36. Frequancia usada entre a RPA e a RPS

Metodo de cornunlcacao entre 0 PIC e 0


37.
Observador (por exemplo, radio)
Rede sem flos usada no solo entre a RPS e
38.
outro equipamento?

39. Frequ~ncia da carga util

40. Transponder instalado?

41. GPS capaz?

RPS usada (computador porlatil, telem6vel,


42.
controlo a remota etc.)

43. Programa de Software usa do

Luz de sinalizacao sabre a RPS para


44.
ernerqencias?
Sons de sinalizacao sobre a RPS para
45.
ernerqencias?
PARTE5:0PERA~6ES

Descrever a operacao de RPAS (Deta/har a que


deseja fazer /atingir com as operecoes de RPAS.
46, Par exemplo, Usando RPAS de mufti-rotor para
fazer as inspeccoes da turbina do vento e da
torre de te/em6ve/)

47. Data proposta para 0 inlcio das operacoes


Tipo de regime operacional (Assinalar as
48.
quadradinhos apficaveis)
R-VLOS 0
I VLOSO
I O-VLOS 0
I E-VLOS 0

Aprovacoes especificas conforme os requisites da Clausula 8.3.3 (Assinafar as quadradinhos apficaveis)

Operacoes a noite 0 Operacoes de E-VLOS 0 <5 km a partir de aer6dromos 0

Aprovacao do espaco aereo Superior ou <50 m das


49. 0 0 Voos <50 m das estruturas 0
controlado pessoas
Descolagem/Aterragem/Sobrevoo Voos <50 m das estradas Areas de voo restritas I proibidas I
0 0 0
das estradas puollcas publicas perigosas

ANEXO E DSO - 09-2018 16.08.2018 Paqina 58 de 71


OSO -09-2018 - NORMAS OAS OPERA9(>ES DE RPAS

PARTE 6: INFORMA~AO DA CARGA UTIL

Detalhes da carga util

(/ncluir a marca, modelo, peso, etc. e clarifiear


50. se pode ser mudado ou fixado ao RPAS
especffico e se e controlado em voo pelo pi/oto
ou outra pessoa, por exemplo, operador de
cemere)

PARTE7:SEGURAN~A

Descrever como a seguranya no local para 0


Piloto e RPAS assim como 0 equipamento
51.
associado serao garantidos. Incluir as detalhes
de armazenagem e transporte de RPAS.

PARTE 8: SEGUROS
A operacao de RPAS e segurada
suficientemente de acordo com a Ctausula 13?
52.
(Incluir a c6pia da coberlura de seguros ou carla
de intenr;ao da empresa de seguros)
ASSINATURA DO REQUERENTE.

Iniciais e Apelido Assinatura*


* Ao assinar este documento, confirma que foda a inforrnayl1o apresentada e verdadeira e correcta ate onde poderia
razoavelmente ter determinado. Concorda epresenter inforrnayeo ou oocumentecso adicionais que forem solieitadas pelo
IACM e concorda que este pedido nso garanle a aprovayl1o do IACM para as operayOes de RPAS.

ANEXO E DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 59 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA<;OES DE RPAS

Notas Explicativas:

Nota
Explica~ao

1·9 Preencher 0 mais completo quanto possivel. Colocar "NIN, onde aplicavel
Apenas oreencner de acordo com a eslrutura da sua organi:zs9so. So n50 aplic6vol, indicer "NIN. Sa
10
uma pessoa ocupar postos multiplos, repetir os detalhes perto de cada posto
11 Submeter totocopias autenticadas de cada certificado de registo de RPAS emitido pelo IACM
Indicar 0 nome do fabricante da aeronave pilotada remota mente (RPA) e a Estacao de Pilotagem Remota
12
(RPS). Exemplo: Fabricante - OJI
13 Exemplo: OJI Phantom 4 Profissional

14 Preencher de acordo com a Tabela 1 das normas das operacoes de RPAS

YOM - Ano de fabrico. Isto pode ser 0 Ano/Mes em que comprou 0 RPAS
15
e
TSN - Tempo desde novo. Este a nurnero das horas do voo que a RPAS pilotou desde que era novo
Preencher de acordo com as indicacoes. Isto inclui todos as pilotos usados, seja como trabalhadores em
16
regime de tempo parcial ou inteiro
17 Se estiver a requerer um E·VLOS, por favor de preencher esta seccao como indicado

18 Detalhar a ucenca de piloto (RPL) de RPAS, se aplicavel


Preencher de acordo com as indicacoes.
• Horas totais: Significa todas as horas do Piloto de RPAS que 0 piloto voou na sua vida que podem ser
verificadas atraves do livro de registo do piloto ou meios electrOnicos similares;
• Q]g: Significa todas as horas de RPAS pilotadas durante as condicoes de dia;
• ~ Significa todas as horas de RPAS durante as condicoes da noite;
• Dual/Formacao: Significa todas as horas de RPAS pilotadas enquanto em formacao. Por exemplo,
19 horas registadas durante a formacao inicial para obter a RPL au formacao de conversao tipo para um
outro tipo de RPAS;
• Como Instrutor: Significa todas as horas pilotadas como instrutor de voo de RPAS.

Nota: Todas as horas registadas equ! devem ser substanciadas etreves do livro de registo do piloto ou
oatros meios electronicos simi/ares, assinado e comprovado como correcto e preciso. A falsa
representeceo des horas oooer« conduzir a uma acr;ao legal pela Autoridade.
Apresentar detalhes de qualquer outra experiencia de avtacao associada aqui, Por exemplo, cursos de
20 aviacao frequentados, tais como cestao de Seguranca ou Qualidade, anos de experiencla na aviacao
comercial, etc. Se nao houver espaco suficiente, por favor de anexar a evidencia ou resumo como anexo
21 Preencher de acordo com as indicacees para cada RPAS que 0 pedido refere
e
Apenas apllcavel ao RPAS que lancado usando um lancador de ferro ou dispositivo similar. Por favor
22 de assegurar que qualquer manual de utitizacao submetido para essa peca de equipamento seja da
versao mais actualizada
23 Este e 0 peso total do RPAS, incluindo a bateria, combustivel, carga util, etc.

Usar as normas na Tabela 1 do documento das normas das operacoes de RPAS para calcular a energia
24
cinetlca de impacto de cada RPAS
25 Preencher de acordo com as indicacoes

26 Preencher de acordo com as indicacoes. Se um RPAS usar mais de um tipo de motor, indicar cada tipo

Como reflectido no Manual de Utilizacao ou publicacao do fabricante similar do equipamento original


27
(OEM)

28 Em condlcoes de vento parado, de acordo com 0 Manual de Utilizacao ou pubticacao similar da OEM

29 Preencher de acordo com as indicacoes do Manual de Utilizacao ou publicacao similar da OEM

30 Preencher de acot dO corn as morcacoes ao Manual de unnzacao ou publicacao similar da OEM

ANEXO E DSO - 09·2018 16.08.2018 Paqina 60 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERACOES DE RPAS

31
Como demonstrado em condicoes normais, isto e, nenhum vento, etc de acordo com a docurnentacao de
OEM
Indicar a distancla maxima que 0 RPAS demonstrou satisfatoriamente 0 voo usando 0 "link de C2' a partir
32
da RPS de acordo com a publicacao da OEM

Nota N° Explica~ao
Preencher de acordo com as lndicacoes.

Nota:
o eereo geogratico e uma caracterfstica num program a de Software que usa 0 sistema de
33
posicionamento global (GPS) ou fdentificaryf10 por RadiofrequencI8 (RFID) para defintr as fronteiras
geograficas. Um cerco geografico e uma barreira virtual. Simplesmente signifiea que quando um piloto
envia a sua aeronave pifotada remotamente para 0 ar, poderiam estar restritas de voar fora das fronteiras
laterais e verticais pre-programadas no software

34
Preencher de acordo com 0 material da OEM publicado. Este e um limite em que a RPAS esta permitido
para voar
Preencher de acordo com as indicacoes. Se 0 RPAS tiver medidas de ernerqencia adicionais ou outras
35
lnstaladas, por favor de apresentar como anexo
36 Normalmente apresentado em GHz. Preencher de acordo com a publicacao da OEM
Aplicavel para os pedidos de E-VLOS apenas. Indicar 0 tipo de metodo elou equipamento que ser:~
37
usado para comunicar
Se 0 RPAS precisar da montagem de uma antena separada para ser usada para os dados OU
cornunicacoes da telemetria ou ·link de C2' entre a RPS e a RPA. indicar isso ::Iqui Um Manual do
38
unnzscao dessa montagem da anlena deve ser subrnetido como anexo se nao for parte do manual de
utilizacao, etc.
39 Indicar a frequencia que a carga ulil (por exemplo, carnara) usa

40-41 Preencher de acordo com as indicacoes

42
Preencher de acordo com as indlcacoes. Se for usada mais de uma RPS, como e
0 caso de controlo a
remote de reserva, indicar aqui
Apresentar 0 nome do programa de Software usado para controlar 0 RPA em voo, por exemplo, DJI GO
43
APP
A RPS oferece 0 piloto com luzes de sinalizacao e/ou sons no caso de ernerqencla? Isto nao significa a
44-45
ilurninacao de RPA, em vez da RPS
Apresenlar detalhes tanto quanto posslvel e usar um anexo separado, como apropriado. E importante
46 indicar as aprovacoes especificas procuradas, areas geograficas que sao identificadas como areas
operacionais posslveis e a duracao das operacoes

47 Por favor de permitir tempo suficiente para a Autoridade de processar 0 seu pedido
Assegurar que esta famillarizado com os requisitos de cada uma dessas caixas antes da sua assinatura.
48-49
Considerar 0 documento das normas das operacoes de RPAS como guiao
Descrever em detalhe e apresentar um resumo das capacidades tecnicas da carga util. Se precisar de
50
mais espaco, por favor de apresentar mais detalhes como anexo para este formula rio
Ser especifico, por exemplo, "Iremos usar um caso de trans porte trancado para armazenar as baterias
51
de reserva e pecas sobressalentes do RPAS no local. 0 PIC sera a unica pessoa com a chave'
52 Deve ser submetida evidencia com um formulario de pedido

ANEXO E DSO - 09-2018 16.08.2018 Paqina 61 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERAC;OES DE RPAS

ANEXO F: NORMAS DA CAIXA DE SEGURANQA

PARTE 1: GERAL

(a) Dados da Empresa


[Enderego Fisico, detalhes de contacto, etc.]

(b) Tabela da Aprovacao


Aprovacao do IACM

ASSINATURA DO INSPECTOR INICIAIS E APELIDO OU


DATA
DO IACM CARIMBO

(c) indice
icomecaoe da Caixa de Seguranga]
(d) Abreviaturas e Termos
{Usta de abreviaturas e expticeceo dos termos utilizados na Caixa de Seguranga]

(e) Referencias
{Usta de reterencies usada na compitecso da Caixa de Seguranga]

PARTE 2: DESCRICAo TECNICA DE RPAS

(a) Tipo de RPAS


[Aeronave, Multi-rotor, Helic6ptero]

(b) Caracteristicas do desenho


[Detalhe das principais cerectertstices do desenho da RPA, estrutura de propulstio, carga
util pretendida, etc. (Asa AltalBaixa, Tractor de treccso e impulsor, Quadcoptero,
Hexacoptero, etc.)]
(c) Envelope de desempenho
[Descrig8o do envelope de voo, incluindo a altitude maxima, resistencie maxima, alcance
maximo, alcance das comunicecoes. Incluir os efeitos no envelope de voo com uma
diterencieceo da carga atil}
(d) l.imitacoes do Tempo
[As timnecoes de desempenho de RPA devido as condicoes ambientais e meteorol6gicas:
vento, gelo, humidade, OA T, ptecipiieceo, granizo]

(e) Dimensoes/medidas e massa de RPA com desenhos

ANEXO F DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 62 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA<;OES DE RPAS

[Oimensoeslmedidas detalhadas a serem dadas, incluindo a massa com e sem


combustivel/bateria, com e sem qualquer carga util, etc.]
(f) Sistema de propulsao
[Detalhar 0 sistema de propulsao usa do, saida de potencie, tipo de bence/raor, etc.}

(9) Sistema de combustivel (se aplicavel)

[Detalhar 0 mecanisme do sistema de combustivel, tipo de combustivel, entrega de


combustlvel, meoiceo de combustivel, etc.}

(h) Sistema de controlo do voo


[Detalhe de como a RPA e
controlada, as superficies de controlo do voo,
actuadores/servoactuadores, ligayoes de controlo, incluir qualquer estabilizayao eutometice,
etc.]

(i) Naveqacao e Guiao

[Detalhar 0 sistema usado para a navegayaO e guiao, incluir qualquer pilotagem eutometice,
telemetria, etc.}

U) Outras avi6nicas/sensores
[Oetalhar quaisquer outras avi6nicas/sensores equipadas para 0 sistema]
(k) Auxilios de aterragem

[Detalhar 0 sistema de aterragem e qualquer auxilio de aterragem equipado para 0 sistema]

(I) Carga util


[Dar uma descriceo tecnice da carga util esperada para ser instalada ou transportada]
(m) Comando e Controlo C2
[Como e que 0 estado, sinais de controlo e posicionamento sao retransmitidos e
monitorados entre 0 RPAS e RPA. Tembem, detalhes das irequencies, tipos/metodos de
seguranr;;a (emparelhar, inscriceo, etc.) usados, etc.}

(n) Estacao de Pilotagem Remota


rOnde forem usados computadores oottstets, telem6veis ou dispositivos simi/ares, fornecer
detalhes do tipo de sistema operacional e outras especiticecoes iecmces.]
(0) Sistemas de recuperacao ou sequranca de emerqencia
[Detalhar qualquer sistema equipado para 0 RPAS que contribua para a seguranya do voo
ou manuseamento, incluindo os seus modos de operecso, por exemplo, pere-quedes
balisticas, guardas de helice, etc.]

(p) Caracteristicas de falha de sequranca

[Detalhar quaisquer caracteristicas de falha de seguranya no desenho do sistema]

PARTE 3: AMBITO DAS OPERA90ES

[Oetalhes das operecoes que pretende conduzir]

(a) Area das operacoes

ANEXO F DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 63 de 71


DSO -09-2018- NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

[As areas da opereceo, isto e, areas de minereceo, terra para agricultura, areas de
construcso, f/orestaslplantar;oes, etc., incluir a densidade populacional I eproximecso a
terceiros (pessoas, estruturas ou aeronave)).

(b) Descricao de tarefas

[Oescrever os tipos de voos que serao conduzidos, isto e,


fotografias eerees, agricultura de
precisao, seguranr;a e policiamento, consetvecso da natureza, insoeccso, inspeccoes do
local, das estruturas e da construceo, etc.]

PARTE 4: AVALlA9AO FORMAL DA SEGURANyA

[Realizar uma identificar;ao de perigo e avaliar;ao de risco das suas operecoes pretendidas. A
avaliar;ao deve cobrir todos os elementos da ooerecso e detalhes de todas as acr;oes de mitigar;ao.

Incluir uma avaliaqao tecnice do risco do sistema de RPAS. Para todo 0 sistema, identificar as
emerqencies e as falhas do sistema conhecidas e detalhes das medidas/estrategias preventivas).

ANEXO F 050 - 09-2018 16.08.2018 Pagina 64 de 71


DSO -09-2018- NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

ANEXO G: NORMAS DO PROGRAMA DE MANUTEN<;AO

PARTE 1: GERAL

(a) Oados da Empresa


[Endere((o Fisico, detalhes de coniecio, etc.]
(b) Tabela da Aprovacao
Aprovacao do IACM

ASSINATURA DO INSPECTOR INICIAIS E APELIDO OU


DATA
DO IACM CARIMBO

(c) Aplicabilidade do RPAS

[Incluir uma tabela para indicar que 0 RPAS do mesmo tipo/modelo e coberto pelo Programa
de Manutenqao (Incluir 0 Nt1mero de Registo, Numero de sene e C/asse de RPAS)j

(d) Folha de Registo das Alteracoes

[Incluir uma tabela para registar a data e reterencie das elterecoes aprovadas para 0
Programa de Menutenceo}
(e) Usta das paqinas efectivas

[Incluir uma tabela para indicar 0 actual Numero da Revisao e a data de todas as paginasj
(f) indice

[Contet1dos do Programa de Manutem;aoj


(g) Abreviaturas e Termos
[Usta de abreviaturas e expliceceo dos termos utilizados no Programa de Manutenyao}
(h) Referencias

[Usta de reterencies usadas na compitecso do Programa de Manutenqaoj

PARTE 2: PROCEDIMENTOS DE MANUTEN~AO


(a) Manutencao correctiva
[Onde for necesserio reparar 0 RPAS, descrever os procedimentos da reoerecso e
descrever como os defeitos sao registadoslgravadoslreparadosj
(b) Manutencao Regular
[Apresentar detalhes completos das inspeccoes de pre- e p6s-voo a serem realizadas,
incluindo os checklists a ser usadosj

ANEXO G DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 65 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

(c) Manutencao Programada

[Apresentar detalhes completos do programa da menutenceo do RPAS, incluindo os


checklists e procedimentos de menutencso. A Manutenr;ao Programada vai incluir RPA,
RPS, motor, ectuelizecce« de software / firmware e menuienceo do sistema de
bateria/combustivel, quando necessetioi
(d) Revisao OU substrtuicao das pecas

(Onde for necessetio fazer a revisao ou substituic;ao das oeces, descrever os procedimentos
e descrever como a reviseo / mudence das peces serso registadas / gravadas]

(e) Requisitos de Transporte


(Detalhar como 0 sistema e transportado entre os lug ares. Incluir todas as caixas de carga,
descrir;ao do transporte, etc.]

(f) Actualizacao de Firmware de RPAS


[Descrever como 0 firmware da RPA e RPS e actualizado e como 0 operador vai assegurar
que a verstio mais recente do firmware esteja em uso sempre]

(9) Actualizacao de Software de RPAS


(Descrever como 0 software de RPAS e actualizado e como 0 operador vai assegurar que
a verseo mais recente do Software esteja em uso sempre]

ANEXOS

Anexo A: Manual de Utilizacao I Manutencao

(Anexar a verstio meis recente do Manual de Utilizac;ao / Manutenr;ao usado para desenvolver 0
Programa de Menutenceo. As eciuelizecoes de utilizar;ao / menutenceo podertio precisar de
elterecoes para 0 Programa de Manutenr;ao. 0 operador vai garantir que a versso mais recente do
Manual de Utilizac;ao / Manutenr;ao seja usada e submetida ao IACM sempre]

Anexo B: Lista de verificacao de pre-voo

(A reterencie as venticecoes a serem feitas pelo piloto para garantir 0 RPAS seja reelizevet para 0
voo]

Anexo C: Checklist de p6s-voo

(Referencia as venticecoes a serem feitas no tim do voo para identificar 0 possivel dana para 0
RPAS durante 0 voo e para garantir que toda a documentecso do voo relevante seja preenchida]

Anexo D: Verificacoes da Manutencao Programada

ANEXO G DSO - 09-2018 16.08.2018 Paqina 66 de 71


DSO -09-2018- NORMAS DAS OPERA90ES DE RPAS

ANEXO H: FORMULARIO DE PEDIDO PARA 0 CERTIFICADO DE SEGURAN<;A

Nome do Formulario: COS-001

~yr ~CM
PEDIDO DE CERTIFICADO DE
SEGURAN~A
Revisao:

Efectivo:
Original

01 Mar 2018
INSTITUTO OrA AVI_AeAO CIVIL. DE U~MaIOUE
Pagina: 1 de 2

Por favor de assinalar 0 quadradinho apropriado

0 Pedido da emtssao de COS

0 Pedido da renovacao de COS

0 Pedido da alteracao de COS

0 Pedido de duplicado de COS

C
I 9 I
MARCAS DE REGISTO DO RPAS
I I
1. Detalhes de contacto do Requerente
Nome Completo do Requerente J
orqanizacao J operador

Endereco do requerente J
orqanizacao / operador

Nurnero de Telefone Nurnero do Telem6vel


Endereyo de correia
electr6nico
Data disponivel
Localda inspec<;ao.
para inspeccao

2. Detalhes da RPA

Fabricante: Modelo:

Nurnero de Serie: *TSN:

Classe do RPAS 1 0 2 0 3 0 4 0

Categoria das Operacoes A 0 B 0 C1 0 C2 0

MTOM kg Estado/pais de desenho

*TSN significa 0 Tempo desde novo. 0 valor deve ser indicado em horas (hh:mm).

ANEXO H DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 67 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA9()ES DE RPAS

Nome do Formulario: COS-001

PEDIDO DE CERTIFICADO DE Revisao: Original


~~

,"SY'YUYO 01\ .. VlACAO CIVIL Of


~CM
.. OC.... SIOUf
SEGURANCA Efeetivo:

Pagina: 2 de 2
01 Mar 2018

3. Detalhes da RPS

Fabrieante: Modelo:

Nome de Software: Nurnero de Serle:

Versao de Software: Versao de Firmware:

4. Sistema de propulsao

Nurnero de Motores Nurnero de Helices

Outros
Cornbustao
I 0 Electrico
I 0
(especificar) I 0

5. Documentos a serem anexados Assinalar

Manual de utilizacao de RPAS / Manual de Voo / Manual de Manutenyao / Manual de Cuidados da


0
Sateria

Programa de Manutenyao 0

Caixa de Sequranca 0

Prova de pagamento pelo pedido de COS 0

Declarac;ao

Certifieo que toda a intorrnacao neste formulario e todos os doeumentos submetidos eom este pedido sao
verdadeiros na sua totalidade.

ASSINATURA DO REQUERENTE
I NOME EM MAIUSCULOS DATA
PROPRIET ARlO

DESIGNACAO/POSICAO

ANEXO H DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 68 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERA<;()ES DE RPAS

ANEXO I: CARTA DE NOTIFICAC;AO PARA VOOS DE RPAS PESSOAIS/RECREATIVOS

{Nota: Esta carta deve ser preenchida e assinada por toda a pessoa que desejar pedir para operar um RPAS
para fins pessoais/recreativos (Operar;oes da Categoria A de RPAS) e submetida por correio electr6nico ao
IACM em [email protected]. A prova de pagamento, segundo 0 Anexo C: Custos de RPAS, deve
acompanhar a carta bem como qua/quer documentaQao necessaria, como indicado abaixo por item. Copie 0
texto abaixo para uma pagina em branco e preencha os detalhes, como necesserio]

CARTA DE NOTIFICAyAO PARA VOOS DE RPAS PESSOAIS/RECREATIVOS

1. Venho respeitosamente pedir a autorizacao do IACM para operar um RPAS para fins pessoais e/ou
recreativos exclusivamente no espaco aereo de Mocambique, de acordo com os seguintes detalhes.

2. Os meus dados pessoais sao os seguintes:

Nome completo e apelido:

Endere<;o de Residencia:

Passaporte N°. I 8.1. N° (Para ckieasos mocembicenos): .

Total das Horas de experiencia de voo em RPAS:

3. Os detalhes de RPAS sao os seguintes:

Marca e modelo (Par exemplo: DJI Phantom 4):

Tipo (Aeronave/Multi-RotorlHeJic6ptero):

Nurnero de Serie da RPA:

Nurnero de Serle do Controlador ou Dispositivo usado como RPS:

4. Area do(s) voo(s) proposto(s):

5. Confirmo que sou um cidadao rnocarnbicano, residente no pais /visitante com 0 passporte e/ou visto
de entrada validos. [No caso de turista, por favor de anexar uma c6pia das respectivas paqinas do
passaporte e/ou visto de entrada. No caso de um cidadao mocarnbicano, anexar uma c6pia do seu
Bilhete de Identidade ernmco pero Governoj

6. Confirmo que sou 0 proprietario/utente autorizado do RPAS. [Anexar a factura que prova que e
proprtetario ou a carta de autorizacao para usar 0 RPAS do proprietario]

ANEXO I DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 69 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERAC;OES DE RPAS

7. Confirmo que Ii e compreendi os conteudos de OSO-09-2018 - Normas das Operacoes de RPAS e


me comprometo a:

• Apenas voar durante 0 dia, condlcoes de VMC nao superiores a 200 pes acima do nivel do solo;
• Nao voar 0 RPAS tarnbem acima de 300 metros de dlstancla lateral de mim enquanto mantendo
sempre 0 contacto visual sem apoio da RPA;
• Apenas voar um RPAS da Cia sse 1;
• Apenas sobrevoar 0 solo com a autorizacao esc rita do proprietario ou gestor do local. [Anexar uma
copia]
• Apenas voar 0 RPAS dentro das lirnitacoes e de acordo com as normas do fabricante.

8. Confirmo que estou ciente de que estou proibido de voar 0 RPAS nas seguintes condicoes de voo e
nao me comprometo a voar 0 RPAS nessas condicoes ou nesse espaco aereo:

• Operacoes nocturnas;
Operayoes de E-VLOS ou de B-VLOS;
• VOOSnas areas restritas, proibidas ou perigosas;
• Voos em IMC ou em condicoes de IFR;
• Sobrevoo das fronteiras soberanas de Moyambique;
• Voos num raio de 5 quil6metros a partir de qualquer aerodrome:
• Voos no espaco aereo controlado;
• Voos acima de 200 pes acima do nivel do solo;
• Voos numa distancia lateral superior ou dentro de 50 metros das pessoas ou estruturas;
• Oescolagem, aterragem ou sobrevoo de uma estrada publica;
• Voar uma distancia inferior a 50 metros a partir de qualquer estrada publica;
• Atirar ou Iibertar qualquer objecto ou substancia a partir de um RPAS;
• Registar as pessoas atraves de video ou fotografias sem 0 seu conhecimento ou consentimento;
• Transporte de mercadorias perigosas, armas ou explosivos; e
• Voos sobre os Principais Pontos Nacionais, Esquadras da Policia, lnstelacoes Nucleares, Hospitais,
Pnsoes, Tribunais de Oireito, lnstalacoes Militares ou Outras Governamentais ou qualquer outre lugar
de Interesse Estrateqico.

9. Estou ciente e ace ito que poderei ser detido e processado se realizar qualquer das actividades de
voo proibidas na allnea 8 acima. Tarnbem concordo que 0 IACM podera responsabilizar 0 RPAS se
realizar qualquer daquelas actividades de voo.

10. Como Piloto do RPAS, aceito toda a responsabilidade pela seguranya das pessoas, porte e outros
utentes do espaco aereo na area das operacoes de voo planificadas.

11. Anexo a prova de pagamento ao IACM nesta carta de notificacao.

12. Aceito e nao me comprometo a voar qualquer RPAS sem aprovacao escrita do IACM.

Atentamente,

Assinatura Data

ANEXO I DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 70 de 71


DSO -09-2018 - NORMAS DAS OPERAC;OES DE RPAS

PARA usa OFICIAL

Este pedido de notiflcacao (A) e Aprovado I (8) Nao e Aprovado.


(A) A aprovacao e concedida nas seguintes condlcoes:

Ouracao da aprovacao:

Area(s) geografica(s) da aprovacao:

Nome da pessoa aprovada para pilotar 0 RPAS:

Nurnero de Serle do RPAS Aprovado para 0 voo:

(8) 0 pedido e indeferido devido ao seguinte:

Apresentar as razoes para 0 indeferimento do pedido:

Assinatura do Inspector do IACM Data

ANEXO I DSO - 09-2018 16.08.2018 Pagina 71 de 71

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