TCC - Stenio - VERSAO FINAL
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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
TERESINA
2014
STÊNIO DE SOUSA COELHO
TERESINA
2014
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STÊNIO DE SOUSA COELHO
BANCA EXAMINADORA
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Prof. Dr. Otacílio da Mota Almeida (Orientador)
Universidade Federal do Piauí (UFPI)
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Prof. Prof. Dr. Antonio Airton Carneiro de Freitas
Universidade Federal do Piauí (UFPI)
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Prof. Prof. Dr. José Medeiros de Araújo Júnior
Universidade Federal do Piauí (UFPI)
A Deus pelo dom da vida e da inteligência.
Aos meus pais pelo amor e dedicação.
Aos professores, colegas e funcionários da UFPI.
A toda minha família e amigos.
AGRADECIMENTOS
Aos companheiros de curso e grandes amigos Daniel Leal, Gielson Veras, Caio
Damasceno e Lindokeny Moura pelos inúmeros risos compartilhados, noites de sono perdidas
estudando juntos e conquistas divididas.
A todos os professores com os quais tive o prazer de aprender e conviver dentro e
fora do âmbito acadêmico.
Aos técnicos Alan e Raimundo pela colaboração e auxílio sempre muito bem
vindos.
Aos demais familiares e amigos aqui não mencionados dedico neste espaço
minhas sinceras desculpas.
“Deus quer, o homem sonha, a obra nasce”.
Fernando Pessoa.
RESUMO
Este trabalho consiste no projeto e desenvolvimento de uma planta que é básica para o
controle e supervisão do acionamento da maioria das aplicações encontradas na indústria de
processamento e transformação moderna. O sistema desenvolvido tem o objetivo de controlar
as ações de um motor de indução trifásico através de um inversor de frequência comandado
por um Controlador Lógico Programável – CLP e um computador. A planta foi montada no
Laboratório de Máquinas Elétricas do Curso de Engenharia Elétrica e vem a contribuir para
incrementar o fator de utilização deste espaço, constituindo o primeiro de vários outros
processos de acionamento motriz industrial que encontram-se disponíveis no Laboratório a ser
automatizado tomando esta aplicação como base. A comunicação entre dispositivos através
do protocolo Modbus abre espaço para a criação de uma rede industrial, conectando todos os
equipamentos, tornando possível o controle on-line sobre a atuação de forma paralela de
vários equipamentos monitorados através de um único sistema supervisório. Ações tais como
partida e parada de forma temporizada, aceleração, desaceleração, levantamento de curvas,
entre outras, foram implementadas no acionamento do motor. Estes recursos são comuns em
aplicações típicas da indústria tais como elevadores, esteiras, compressores, bombas, entre
outros. Um sistema supervisório foi criado para monitorar as ações do processo por meio de
uma interface gráfica da IHM que contém os componentes do sistema e elementos capazes de
controlar todo o processo. A comunicação entre o supervisório e os equipamentos é realizada
por meio do protocolo Modbus, implementado em nível de supervisório Elipse SCADA e
CLP. Aplicações práticas desenvolvidas no sentido de levantar o comportamento do sistema
(Motor + Inversor) quanto às curvas de velocidade, aceleração e desaceleração como resposta
a sinais padrões de referência.
This work consists in the design and development of a base plant for the control and
supervision of majority of the drive applications found in modern processing and
manufacturing industry. The developed system is designed to control the actions of a three-
phase induction motor through a frequency inverter controlled by a Programmable Logic
Controller – PLC and a computer. The plant was set up in the Electrical Machines Laboratory
of Electrical Engineering Course and comes to contribute increase the utilizations factor of
this space, constituting the first of several other industrial motor drive processes that are
available in the laboratory to be automated basing in this application. The communication
between devices through Modbus protocol opens space for the creation of an industrial
network, connecting all equipment, making possible the online control over the actions in
parallel to multiple devices monitored by a single supervisory system. Actions such as timed
starting and stopping, acceleration, deceleration, curve acquisitions, among others, have been
implemented in the motor drive. These resources are common in the typical industry
applications such as elevators, conveyors, compressors, pumps and others. A supervisory
system was designed to monitor the process actions through a graphical HMI interface that
contains the system components and elements that can control the entire process. The
communication between the supervisor and the equipment is performed through the Modbus
protocol, implemented in supervisory level Elipse SCADA and PCL. Practical applications
developed to survey the system behavior (motor + inverter) about the velocity curves,
acceleration and deceleration in response to a reference standard signal.
A/D Analógico/Digital
Acel. Aceleração
ADU Application Data Unit
ASCII American Standard Code for Information Interchange
Barram. Barramento
CLP Controlador Lógico Programável
CPU Central Processing Unit
D/A Digital/Analógico
DEE Departamento de Engenharia Elétrica
Desac. Desaceleração
E/S Entrada/Saída
I/O In/Out
IGBT Insulated Gate Bipolar Transistor
IHM Interface Homem-Máquina
Inc. Incorporation
NA Normalmente Aberto
Nom. Nominal
NF Normalmente Fechado
Parâm. Parâmetros
PDU Protocol Data Unit
PID Proporcional Integral Derivativo
PWM Pulse Width Modulation
RAM Random Access Memory
RTU Remote Terminal Unit
Sel. Seleção
SCADA Supervisory Control And Data Acquisition
UCP Unidade Central de Processamento
UFPI Universidade Federal do Piauí
VVW Vector Voltage WEG
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 15
1.1 Motivação ........................................................................................................... 15
1.2 Perspectiva histórica e diretrizes ...................................................................... 16
1.3 Contribuições do projeto ................................................................................... 17
2 COMPONENTES DO SISTEMA .................................................................... 18
2.1 Controlador Lógico Programável - CLP ......................................................... 18
2.1.1 Estrutura do CLP ................................................................................................ 18
2.1.2 Princípio de Funcionamento do CLP ................................................................ 20
2.1.3 CLP WEG TPW 03 40HR-A .............................................................................. 22
2.2 Inversor de Frequência ..................................................................................... 24
2.2.1 Estrutura do Inversor de Frequência ................................................................ 25
2.2.2 Princípio de Funcionamento do Inversor de Frequência ................................. 27
2.2.3 Inversor de Frequência WEG CFW-11 ............................................................. 28
2.3 Sistema Supervisório ......................................................................................... 31
2.3.1 Componentes de um sistema supervisório ......................................................... 31
2.3.2 Protocolo Modbus ............................................................................................... 33
2.3.2.1 Elipse SCADA ...................................................................................................... 35
2.3.2.2 Driver Modbus ..................................................................................................... 37
3 DESENVOLVIMENTO E RESULTADOS .................................................... 40
4 CONCLUSÃO .................................................................................................... 54
REFERÊNCIAS ................................................................................................. 56
ANEXO A ........................................................................................................... 59
15
1 INTRODUÇÃO
A automação industrial é uma área da engenharia que ampliou sua atuação com os
avanços na tecnologia de processamento digital tanto em nível de pesquisa quanto em nível de
desenvolvimento aplicado ao setor produtivo. O uso de componentes de tecnologias
avançadas aliado à capacidade de solucionar problemas através do conhecimento de novos
conceitos e técnicas têm sido fundamental no desenvolvimento da área, sendo fundamental
para a produção em larga escala, com níveis de qualidades padronizados e com produtividade
competitiva (PAREDE E GOMES, 2011).
Este trabalho propõe o desenvolvimento de um sistema de controle e acionamento
de um motor de indução trifásico através de um Inversor de Frequência monitorado por um
CLP (Controlador Lógico Programável) em uma arquitetura de redes industriais,
supervisionado através de uma IHM (Interface Homem-Máquina) programada e desenvolvida
em um computador. Este tipo de aplicação é fundamental em um projeto de automação de
processos fabris. Aspectos da rede industrial, seus protocolos e meio físico utilizado, são
abordados no decorrer do texto.
1.1 Motivação
2 COMPONENTES DO SISTEMA
Instrução de aplicação
Contato aberto abre interligação
Contato fechado abre interligação
Entende-se por inversores como sendo circuitos que convertem a energia elétrica
CC em AC, possuindo a função de converter uma tensão de entrada CC em uma tensão de
saída CA simétrica de amplitude e frequência desejadas. Mais precisamente, inversores
transferem potência de fontes CC para cargas CA (HART, 2010). No caso específico, o
inversor de frequência é utilizado para controlar a rotação de um motor assíncrono por meio
de microprocessadores que controlam um circuito característico de alimentação do motor
(CASTRO, Gleston F.).
Os inversores de frequência são amplamente utilizados em aplicações industriais,
como no acionamento de máquinas CA em velocidade variável, aquecimento indutivo, fontes
auxiliares e sistemas de energia ininterrupta (RASHID, 1993). Dentre as vantagens da
aplicação deste equipamento em controle de processos industriais destacam-se: a substituição
de variadores mecânicos e eletromagnéticos; a automação e flexibilização de plantas
industriais; comunicação avançada com outros componentes e aquisição de dados, permitindo
o monitoramento e controle de suas ações através de um sistema supervisório; eliminação de
elementos de partida pesada; instalação simples; aumento da vida útil do maquinário; evita
choques mecânicos na partida dos motores; redução do nível de ruído; economia de energia,
tendo em vista que grande parte da energia gasta em uma indústria é destinada à alimentação
de motores.
No final do século XIX, uma máquina a vapor acionava um eixo longo com várias
polias, o que, posteriormente, fora substituído por um motor elétrico que movia todas as
máquinas da planta, ficando sobrecarregado em determinados momentos. Passou-se a utilizar,
portanto, um motor para cada máquina e, tempos depois, as máquinas passaram a conter
diversos motores. Era cada vez mais evidente a necessidade de haver um controle sobre os
motores, de modo que o inversor de frequência passou a compor o sistema de acionamento da
grande maioria das máquinas de um ambiente industrial.
através da modulação por largura de pulso (Pulse Width Modulation – PWM), o que faz variar
o valor médio do sinal e de acordo com o tempo de condução de cada dispositivo, produzindo,
desta forma, a onda senoidal que será aplicada ao motor na saída do circuito inversor
(FUENTES, 2005).
O conector XC1 consta de 29 posições, sendo que cada uma desempenha uma
função específica. A tabela com as funções e posições do conector em questão está disponível
no Anexo A.
30
orientada o parâmetro que se deseja editar, tendo em vista que os mesmos são agrupados por
funções.
será explanado apenas o modo RTU, por ser mais compacto e mais simples que o modo
ASCII.
Este modelo não especifica a camada física, desta forma, podem ser utilizados
diversos meios e velocidades, como por exemplo: RS232/RS422 (ponto a ponto); RS485
(rede Multidrop); Modem – Bell 202 (chaveado e linhas privadas); “Modern Modbus”.
Quando os controladores são configurados para se comunicar em uma rede
Modbus RTU, cada byte de uma mensagem contém dois caracteres hexadecimais de 4 bits,
apresentando maior densidade de caracteres e produtividade de informações em relação ao
modo ASCII para uma mesma velocidade. Cada mensagem é transmitida conjuntamente sem
interrupção.
O protocolo Modbus definiu uma unidade simples de protocolo de dados (PDU),
independente de estar por baixo de uma camada de comunicação. O mapeamento do
protocolo Modbus em uma rede específica pode introduzir alguns campos adicionais na
unidade de aplicação de dados (ADU).
A ADU é construída pelo cliente, que inicia uma transação Modbus, indicando ao
servidor que tipo de ação deve ser executada. O protocolo de aplicação Modbus estabelece o
formato de um pedido iniciado pelo cliente. O campo do código de função de uma unidade de
dados Modbus é codificado em um byte. Quando uma mensagem é enviada do cliente para o
servidor o campo de código de função diz ao servidor que tipo de ação deve-se executar. O
campo de dados das mensagens enviadas de um cliente para os dispositivos servidores contém
informações adicionais que o servidor usa para executar a ação definida pelo código da
função, podendo ser inexistente em certos tipos de pedidos. Neste caso o servidor não precisa
de informações adicionais e o próprio código da função especifica a ação. Não ocorrendo erro
relacionado ao código da função Modbus requisitada em uma ADU Modbus recebida
corretamente, o campo de resposta de um servidor para um cliente contém os dados
requeridos. Se ocorrer um erro relacionado à função Modbus relativo ao pedido o campo
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contém um código de exceção que a aplicação do servidor poderá utilizar para determinar a
próxima ação a ser tomada.
Funções de Leitura:
- 01: Leitura de Bit (Read Coil Status);
- 02: Leitura de Bit (Read Input Status);
- 03: Leitura de Words (Read Holding Registers);
- 04: Leitura de Words (Read Input Registers);
- 07: Leitura de Status (Read Exception Status);
- 20: Leitura de Registro de Arquivo (Read File Register);
Função de Escrita:
- 05: Escrita de Bit (Force Single Coil);
- 06: Escrita de Word Simples (Present Single Register);
- 15: Escrita de Bits (Force Multiple Coils);
- 16: Escrita de Words (Preset Multiple Register);
- 21: Escrita de Registro de Arquivo (Write File Register);
Tais operandos são utilizados na parametrização dos tags segundo a função que
cada um exerce no sistema supervisório. A janela de edição dos operando é mostrada na
Figura 2.12.
Os componentes descritos ao longo deste capítulo são utilizados na montagem do
sistema de controle desenvolvido, havendo um interfaceamento entre esses equipamentos e o
monitoramento através de um sistema supervisório que comunica-se com a rede pelo
protocolo MODBUS RTU. O Capítulo 3 descreve as etapas do desenvolvimento e os
resultados provenientes da realização de experimentos no sistema.
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3 DESENVOLVIMENTO E RESULTADOS
O protocolo Modbus foi utilizado para a comunicação RTU Serial entre o CLP e o
Sistema SCADA através de uma conexão RS232. Para a configuração da porta RS232 do
Controlador, utiliza-se a função MOV, para carregar o registrador D8321 com o valor
constante referente à parametrização padrão da porta de comunicação. A constante de
parametrização é um valor decimal obtido a partir de uma string de comando, composta por
valores binários que caracterizam o modo RTU, juntamente com o código da função e dados
de comunicação.
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bits B8~B12, B14 e B15 devem ser zerados, por definição. O bit B13 tem o valor 0, tendo em
vista que utiliza-se o modo RTU e não ASCII (B13 = 1).
Tais características correspondem ao string 0000000010001001, segundo a
Tabela 2, que equivale ao número 137 em decimal. Assim, a instrução MOV deve mover a
constante K137 para o registrador D8321 no momento em que o CLP for energizado,
promovendo a comunicação entre o Sistema Supervisório e o equipamento em questão. A
instrução de entrada referente ao comando de pulso é M8002.
A etapa referente à programação do CLP para realização da conversão do sinal
proveniente da fonte de tensão consiste na movimentação do valor presente no registrador do
canal AI3 do módulo de conversão 8AD (D8438) para o registrador referente ao canal AO2
do módulo de conversão 2DA (D8382), fazendo-se o uso da função MOV.
Esta mesma função é utilizada para parametrizar o endereço de escravo do
Controlador Lógico Programável na rede com o valor 1, tendo em vista que a comunicação
por meio do protocolo Modbus Serial permite apenas um escravo. O registrador destinado ao
endereçamento do CLP como escravo na rede é o D8121. a função MOV move, portanto, a
constante K1 para esse registrador.
Os módulos de conversão possuem a capacidade de operar com sinais de tensão (0
– 10 V) ou corrente (4 – 20 mA), tanto para entrada quanto saída, fazendo-se o uso dos
conectores destinados a cada tipo de sinal nos canais de conversão que se deseja ocupar na
aplicação do sistema. No processo em questão, utilizou-se apenas sinais de tensão.
As Figuras 3.6 e 3.7 mostram as conexões físicas dos canais de conversão
utilizados em ambos os conversores.
A Figura 3.9 mostra o diagrama de comando da ligação a ser realizada para que as
funções descritas sejam desempenhadas pelo motor, bem como os contatos referentes à
entrada analógica AI2. Na montagem deste projeto as botoeiras S1, S2 e S3 foram
substituídas pelas saídas Y0, Y1 e Y2 do CLP, respectivamente.
Para saber qual o endereço Modbus de cada elemento de entrada e saída faz-se o
uso de uma tabela de endereços do equipamento fornecida pela WEG. Ao se colocar o nome
do elemento é retornado o endereço Modbus do mesmo, como mostrado na Figura 3.13.
Os botões e displays são referenciados de acordo com os tags das funções aos
quais se destinam. Dessa forma, os botões “Liga” e “Desliga” da função “Habilita Geral” têm
referências cruzadas com os tags de entrada X000 e X001, respectivamente; os botões
“Horário” e “Anti-Horário” da função “Sentido de Giro” são referenciados para editar os
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valores dos tags X002 e X003, nessa ordem; os botões “Gira” e “Para” da função “Gira-Para”
são conectados aos tags X004 e X005; a indicação de “Eixo Parado” (ou “Eixo Girando”,
quando este assim age) está conectada ao tag referente à bobina Y002; a função “Tensão da
Fonte” tem seu tag referente ao endereço do registrador do módulo de conversão 8AD (Figura
3.6); e a função “Velocidade” é referenciada a um tag de expressão que converte o valor da
tensão presente no registrador em um sinal de velocidade através da multiplicação do tag da
função de tensão pela constante 180, tendo em vista que a conversão se dá através de uma
função linear.
Dessa forma, é feito o acionamento das funções do inversor de frequência através
dos botões da interface e, ao fazer variar a tensão na fonte entre 0 ~ 10 V, a velocidade do
eixo do motor varia entre 0 ~1800 rpm. Os valores de tensão da fonte e velocidade do motor
são fornecidos ao usuário, bem como o status da operação do motor em duas qualificações:
“Eixo Girando” e “Eixo Parado”.
A montagem e comunicação dos elementos do sistema descrito foram utilizados
para a realização de ensaios com a finalidade de verificar a dinâmica do processo. Para isso a
velocidade do campo do estator do motor foi incrementada como função da tensão
proveniente entre 0 ~10 V do conversor A/D do CLP, obtendo-se o gráfico de Velocidade x
Tensão apresentado na Figura 3.14.
4 CONCLUSÃO
eliminando ocorrências que interfiram nos comandos das ações do processo, assim como na
aquisição de dados por parte do sistema supervisório. Com isto, pôde-se controlar e monitorar
com bastante precisão as operações do motor de indução.
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REFERÊNCIAS
BISHOP, Robert H. The Mechatronics Handbook. New York: CRC Press, 2002.
PAREDE, Ismael Moura; GOMES, Luiz Eduardo Lemes. Eletrônica: Automação Industrial.
São Paulo: Fundação Padre Anchieta, 2011. 6 v.
RASHID, Muhammad Harunur. Power Eletronics: Circuits, devices and applications. 2. ed.
Prntice Hall, New Jersey, 1993.
SILVA, Ana Paula G. S., SALVADOR, Marcelo. “O que são sistemas supervisórios?”.
Elipse Software. Porto Alegre. 2004.
WONG, Nelson Jue. Acionamento de motor de indução monofásico PSC com inversor de
frequência aplicados a máquinas de lavar roupas domésticas. 2010, 63 f. Trabalho de
Conclusão de Curso – Universidade de São Paulo, São Carlos, 2010.
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