Caderno de Orientaes Dcipas
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DGP
SUMÁRIO
FINALIDADE ............................................................................................................................ 5
PARTE I – ASSISTÊNCIA SOCIAL........................................................................................ 6
CAPÍTULO I – ASSISTÊNCIA SOCIAL................................................................................ 7
1.Finalidade.................................................................................................................................. 7
2. Missão da assistência social do exército .................................................................................. 7
3. Organização do SASEx............................................................................................................. 7
4. Eixos de atuação....................................................................................................................... 8
5. Objetivos e ações mínimas de execução................................................................................... 9
6. Benefícios pretendidos junto ao público-alvo da família militar.............................................. 12
7. Recursos financeiros................................................................................................................. 12
8. Legislação em vigor.................................................................................................................. 12
PARTE II - RESERVA ............................................................................................................... 14
CAPÍTULO I – O QUE O MILITAR DEVE SABER ANTES DE DAR ENTRADA NO
SEU REQUERIMENTO DARESERVA................................................................................... 15
1. Mudanças oriundas da lei nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019.............................................. 15
CAPÍTULO 2 – PROCESSAMENTO DO REQUERIMENTO............................................ 15
2.1 Cronologia do processo de reserva a pedido.......................................................................... 15
2.2 Cronologia do processo de reserva “de ofício........................................................................ 15
CAPÍTULO 3– DAS OBRIGAÇÕES....................................................................................... 16
3.1 Obrigações do militar requerente............................................................................................ 16
3.2 Obrigações da organização militar do requerente................................................................... 16
3.3 Obrigações da subseção de reservas da DCIPAS.................................................................... 16
CAPÍTULO 4– DIREITOS REMUNERATÓRIOS................................................................ 17
CAPÍTULO 5 – ORIENTAÇÕES GERAIS............................................................................. 17
PARTE III – REFORMA ........................................................................................................... 18
CAPÍTULO I – REFORMA...................................................................................................... 19
1. Orientações gerais..................................................................................................................... 19
2. Dúvidas frequentes................................................................................................................... 19
3. Legislação em vigor.................................................................................................................. 20
4. Contatos.................................................................................................................................... 21
PARTE IV – BANCO DE TALENTOS..................................................................................... 22
CAPÍTULO I - BANCO DE TALENTOS................................................................................ 23
1. Orientações gerais..................................................................................................................... 23
2. Dúvidas frequentes................................................................................................................... 23
3. Legislação em vigor ................................................................................................................. 23
4. Contatos.................................................................................................................................... 23
PARTE V – PENSÃO.................................................................................................................. 24
CAPÍTULO I – PENSÃO........................................................................................................... 25
1. Orientações gerais..................................................................................................................... 26
2. Dúvidas frequentes................................................................................................................... 26
3. Legislação em vigor ................................................................................................................ 26
4. Contatos .................................................................................................................................. 27
CAPÍTULO II – ANISTIADO POLÍTICO-MILITAR........................................................... 28
1. Orientações gerais..................................................................................................................... 28
2. Dúvidas frequentes................................................................................................................... 28
3. Legislação em vigor ................................................................................................................ 29
4. Contatos.................................................................................................................................... 29
2
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SUMÁRIO
PARTE VI – PIPEX ................................................................................................................. 30
CAPÍTULO I – PORTFÓLIO DO PIPEX............................................................................. 31
PARTE VII – PECIM .............................................................................................................. 33
CAPÍTULO I- PECIM............................................................................................................. 34
1. Orientações gerais................................................................................................................... 34
2. Dúvidas frequentes................................................................................................................ 34
3. Legislação em vigor ............................................................................................................. 35
4. Contatos.................................................................................................................................. 35
PARTE VIII – CIVIS ............................................................................................................... 36
CAPÍTULO I – APRESENTAÇÃO........................................................................................ 37
CAPÍTULO II – SITUAÇÃO ATUAL DOS SERVIDORES CIVIS NO COMANDO DO
EXÉRCITO............................................................................................................................... 38
CAPÍTULO III – ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA DO PESSOAL CIVIL......................... 39
CAPÍTULO IV– APOSENTADORIA DO SERVIDOR CIVIL........................................... 43
1. Aposentadoria do Servidor Civil............................................................................................. 43
2. Tipos de Aposentadoria.......................................................................................................... 45
2.1 Aposentadoria Compulsória................................................................................................. 45
2.2 Aposentadoria Voluntária..................................................................................................... 45
2.3 Aposentadoria Especial........................................................................................................ 45
3.4 Aposentadoria por Invalidez ou por Incapacidade Permanente........................................... 46
3. Regras e Sistemas de Aposentadoria...................................................................................... 46
3.1 Regra Anterior...................................................................................................................... 46
3.2 Regra de transição................................................................................................................. 46
3.3 Regra atual............................................................................................................................ 47
3.4 Sistema de aposentadoria vigente até 15 DEZ 98................................................................ 47
3.5 Sistema de aposentadoria vigente de 16 DEZ 98 até 30 DEZ 03......................................... 48
3.6 Sistema de aposentadoria vigente de 16 DEZ 98 até 30 DEZ 03........................................ 48
3.7 Sistema de aposentadoria vigente de 31 DEZ 03 até 12 NOV 19........................................ 49
3.8 Sistema de aposentadoria vigente de 31 DEZ 03 até 12 NOV 19, com base na EC Nº
41/03........................................................................................................................................... 51
3.9 Sistema de aposentadoria vigente de 31 DEZ 03 ATÉ 13 NOV 19, com base na EC nº
47/05........................................................................................................................................... 53
3.10 Sistema de aposentadoria vigente a partir de 13 NOV 19, com base na EC Nº 103/19..... 54
CAPÍTULO V - CONCESSÃO DE PENSÃO CIVIL.......................................................... 60
CAPÍTULO VI- ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA.................................................... 63
PARTE IX – AUXÍLIO TRANSPORTE ............................................................................. 65
CAPÍTULO I- AUXÍLIO TRANSPORTE............................................................................. 66
1.Atividade................................................................................................................................. 66
1.1 Do objetivo........................................................................................................................... 66
1.2 Da concesão.......................................................................................................................... 66
1.3 Do desconto relativo ao AT................................................................................................... 66
1.4 Dos limites de homologação de auxílio transporte............................................................... 66
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SUMÁRIO
1.5 Da homologação............................................................................................................... 66
1.6 Da despesa anular.............................................................................................................. 66
1.7 Do exame ......................................................................................................................... 67
1.8 Erros mais comuns apresentados no processo................................................................... 67
1.9 Legislação em vigor.......................................................................................................... 67
PARTE X– AUXÍLIO FUNERAL ...................................................................................... 68
CAPÍTULO I – CONCEITOS............................................................................................. 69
1. Requisitos básicos............................................................................................................... 69
2. Processamento do auxílio-funeral....................................................................................... 69
3. O valor do auxílio-funeral................................................................................................... 69
4. Atribuições da OM, SSIP ou OP.......................................................................................... 70
5. Atribuições do requerente................................................................................................... 70
6. Legislação em vigor............................................................................................................ 72
PARTE XI – CADASTRO E AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO …….…….... 73
CAPÍTULO I- CADASTRO DE TEMPO DE SERVIÇO................................................. 74
1. Atividade............................................................................................................................. 74
1.1 Do objetivo........................................................................................................................ 74
1.2 Tipo de serviço.................................................................................................................. 74
1.3 Solicitação do cadastro e averbação.................................................................................. 74
1.4 Erros comuns..................................................................................................................... 74
1.5 Legislação em vigor........................................................................................................... 75
CONCLUSÃO........................................................................................................................ 76
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Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
FINALIDADE
Este caderno visa orientar os agentes da administração que atuam nos processos relativos ao sistema
de civis, inativos, pensionistas e assistência social, a fim de apresentar informações atualizadas,
esclarecer dúvidas frequentes e apresentar os erros mais comuns na execução e montagem dos processos.
De maneira simples e objetiva, pretende-se levar dados relevantes à ponta da linha, através de um
canal direto e acessível a todos os gestores, contribuindo para o aperfeiçoamento do atendimento aos
clientes do sistema e reduzindo improbidades administrativas.
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Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
1. FINALIDADE
Este capítulo tem por objetivo apresentar orientações que visam definir padrões que visam à
eficiência e consolidação dos principais procedimentos a serem adotados pelos agentes da administração,
nos assuntos relacionados com ao Sistema de Assistência Social do Exército (SASEx).
A orientação não tem a intenção de esgotar o assunto, mas tão somente servir de guia para orientar
o trabalho, devendo os agentes da administração envolvidos com essa atividade terem conhecimento de
toda legislação sobre a temática.
A assistência Social do Exército tem por missão coordenar e promover ações socioassistenciais, de
forma integrada, que possibilitem a melhoria da qualidade de vida e a identificação de situações sociais
que estejam interferindo, direta ou indiretamente, no desempenho profissional e na convivência familiar
e social dos integrantes da Família Militar.
Nesse sentido, o SASEx tem como propósito desenvolver ações em 9 (nove) eixos de atuação:
a. Prevenção ao Suicídio e Saúde Mental;
b. Preparação para a Reserva e Aposentadoria;
c. Apoio à Pessoa com Deficiência (PcD);
d. Prevenção à Dependência Química;
e. Educação Financeira;
f. Harmonia no Lar;
g. Hospedagem e Lazer;
h. Apoio aos Militares e seus Familiares Participantes de Missões Especiais; e
i. Outros Assuntos de Interesse da Assistência Social.
Os eixos de atuação incluem uma série de ações socioassistenciais integradas com o objetivo de
proporcionar aos militares e aos servidores civis, ativos e inativos, aos seus dependentes e aos
pensionistas, a partir de uma ação especializada e multidisciplinar, ferramentas que visem à prevenção,
à superação e ao enfrentamento de vulnerabilidades, sejam estas prolongadas ou temporárias.
3. ORGANIZAÇÃO DO SASEX
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4. EIXOS DE ATUAÇÃO
As ações a serem executadas, em cada eixo de atuação, visam proporcionar a qualidade de vida e
prevenir possíveis vulnerabilidades psicossociais em relação aos integrantes da Família Militar e
comporão os seguintes eixos:
I - Eixo de Prevenção ao Suicídio e Saúde Mental: possui como objetivo a prevenção e a
redução da incidência de suicídio entre os integrantes da Família Militar e o cuidado com a Saúde
Mental, bem como ajudar na identificação dos fatores de risco e sinais de alerta, a fim de contribuir
na prevenção do suicídio de forma precoce, proporcionando o encaminhamento para o tratamento de
saúde necessário.
II - Eixo de Apoio à Pessoa com Deficiência: engloba uma série de ações integradas
direcionadas à acessibilidade e à orientação acerca dos direitos sociais da pessoa com deficiência.
Nesta ação socioassistencial, destaca-se a inserção da equoterapia, que visa ofertar à Família Militar
o tratamento para reabilitação, reeducação especial e inserção social para pessoas com deficiência e o
Apoio à Necessidade de Ensino Especializado que destina-se ao pagamento das despesas com a
contratação de Instituições de Ensino Especializado Exclusivo (IE Esp Exc) e de Instituições de Ensino
Regular Inclusivo (IE Reg Inc) que oferecem escolarização a discentes com necessidades especiais.
III - Eixo de Prevenção à Dependência Química: tem por objetivo promover o acolhimento, o
possível encaminhamento dos usuários e a sensibilização sobre os danos causados à saúde pelo uso
indevido de álcool e outras drogas.
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IV - Eixo de Preparação para a Reserva e Aposentadoria: tem por finalidade criar espaços
para a reflexão sobre as questões que envolvam a passagem para a reserva e a aposentadoria, bem como
tratar os impactos provocados pela mudança na dinâmica das relações de trabalho, buscando oferecer
aos militares e servidores civis, em vias de ingressar na reserva/aposentadoria, uma oportunidade de
mudança de atitude frente aos seus preparativos para esta nova fase da vida.
V - Eixo de Atendimento Social aos Militares, Servidores Civis e seus Familiares
Participantes de Missões Especiais: visa prevenir e/ou minimizar o surgimento ou o agravamento de
situações de vulnerabilidade, que possam acometer o núcleo familiar dos militares e/ou dos servidores
civis participantes de missões especiais e ou de situações especiais, contribuindo para a estabilidade
psicossocial do público-alvo durante o cumprimento das missões.
VI - Eixo de Educação Financeira: tem por finalidade contribuir com a ampliação da
capacidade do público-alvo de realizar escolhas conscientes sobre a administração dos seus recursos por
meio da educação financeira.
VII – Eixo de Harmonia no Lar: tem por finalidade contribuir com a difusão do conhecimento
concernente ao tema e orientar sobre medidas a serem adotadas para o fortalecimento da família, bem
como o acesso às informações a respeito do planejamento familiar.
VIII – Eixo de Assuntos de Interesse da Assistência Social: tem por finalidade contribuir para
o maior alcance das ações socioassistenciais e conhecer, em sua área de atuação, os recursos de
Assistência Social disponíveis para apoio socioassistencial para possíveis encaminhamentos.
VIX – Eixo de Hospedagem e Lazer: tem por finalidade manter os Meios de Hospedagem e
Áreas de Lazer categoria “B” do Exército em níveis satisfatórios de conservação e capacidade de
atendimento.
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EIXO DE ATUAÇÃO Apoio aos Militares e seus Familiares Participantes de Missões Especiais
Prevenir e/ou minimizar o surgimento ou o agravamento de situações de vulnerabilidade,
que possam acometer o núcleo familiar dos militares e/ou dos servidores civis participantes
OBJETIVO
de missões especiais e ou de situações especiais, contribuindo para a estabilidade psicos-
social do público-alvo.
AÇÕES
Realizar, com apoio de profissionais de assistência social, ações sobre o tema.
Distribuir material padrão contendo informações sobre o tema em formato físico e digital.
Realizar atividade psicossocial na fase de Preparação para as missões.
Realizar atividade psicossocial na fase de Desmobilização.
Ampliar o desenvolvimento de ações socioassistenciais junto aos PEF.
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7. RECURSOS FINANCEIROS
Os recursos financeiros necessários à execução das ações socioassistenciais serão oriundos de:
I - dotação orçamentária, conforme estabelecido em lei; e
II - recursos extraorçamentários:
a) Fundo do Exército;
b) Fundo de Saúde do Exército; e
c) Destaques orçamentários.
As Seções do Serviço de Assistência Social devem encaminhar à DCIPAS o planejamento
para o ano subsequente, até o último dia útil de setembro de cada ano.
8. LEGISLAÇÃO EM VIGOR
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Com a entrada em vigor da Lei nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019 (que trata da Reestrutura-
ção da carreira militar), que alterou o que regulava os art. 96 e 97 da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de
1980 (Estatuto dos Militares), muitos militares estão tendo dúvidas quanto a data em que adquirem o
direito de solicitar sua transferência para a reserva numerada.
Basicamente, antes de dar entrada com seu requerimento da reserva remunerada, o militar deve
estar atento se enquadra nas seguintes situações:
Nesse caso, ele poderá solicitar sua transferência para a reserva numerada na data que desejar, pois teve
assegurado todos os direitos previstos na Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 (Estatuto dos Milita-
res), até então vigentes.
2ª hipótese - Na data da publicação da Lei nº 13.954/19, o militar da ativa, ainda não contava
com 30 anos de serviço:
A Organização Militar (OM), deverá publicar em BI os dados do militar, até 60 (sessenta) dias,
antes da data de incidência na idade limite ou tempo no posto, para que o processo de transferência para
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a reserva remunerada seja elaborado e remetido a DCIPAS, até 30 (trinta) dias antes do evento, conforme
prescreve o Anexo “E”, das Normas Técnicas nº 1 – Reserva, disponível no site da DCIPAS.
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O militar transferido para a reserva remunerada recebe no último contracheque da ativa as Ajudas
de Custo, previstas na alínea "b" do inciso XI do art. 3º da Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 AGO
01, (Anexo V - alterada pela Lei nº 13.954/19), a qual é implantada pela DCIPAS. A Diretoria tem a
incumbência de implantar ainda, no primeiro contracheque da inatividade.
No primeiro contracheque da inatividade será incluído, pelo CPEx, a indenização proporcional das
férias não gozadas do ano em curso (de JAN a NOV). Se o militar possuir férias atrasadas, a OM do
militar requerente deverá informar ao CPEx para que esse órgão implante juntamente com a indenização
das férias proporcionais.
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CAPÍTULO I – REFORMA
1. ORIENTAÇÕES GERAIS
As orientações gerais sobre reforma, estabelecida neste Caderno de Orientações, tem por finalidade
orientar os Gestores sobre os principais tópicos envolvendo as atividades de reformas dos militares da
ativa, da reserva remunerada e de isentos, no âmbito das diversas Organizações Militares, a serem
executadas pelas Regiões Militares, além da concessão de benefícios oriundos da incapacidade física e
das doenças capituladas em Lei.
2. DÚVIDAS FREQUENTES
O militar pode solicitar a reforma ou optar por não ser reformado?
Não, com o advento da Lei nº 13.954, de 16 DEZ 19, que alterou o Art. 104 da Lei nº 6.880/80 a
passagem do militar à situação de inatividade por reforma será efetuada de ofício.
O militar para ser reformado tem que ser enquadrado em um dos itens previstos no art. 106 da Lei
nº 6.880/80, tais como a reforma por idade limite na reserva remunerada, a reforma por incapacidade
física, reforma por estar agregado por mais de 2 (dois) anos, por ter sido julgado incapaz
temporariamente, por condenação do STM, por consequência de Conselho de Justificação ou Conselho
de Disciplina. Um dos itens previsto é a reforma por incapacidade física que encontra-se elencada no
art. 108 da Lei nº 6.880/80.
O militar temporário só poderá ser reformado por incapacidade física e ser for julgado em inspeção
de saúde incapaz para o serviço do Exército e inválido.
Somente poderá ser reformado a qualquer tempo o militar de carreira que for julgado incapaz para
o serviço do Exército nos itens I, II, III, IV e V do caput do art. 108, da Lei nº 6.880/80.
O militar julgado incapaz enquadrado no item VI do art. 108, da Lei nº 6.880/80, (acidente ou
doença, moléstia ou enfermidade, sem relação de causa e efeito com o serviço) será reformado nas
condições previstas no art. 111, da Lei nº 6.880/80.
A praça sem estabilidade que for reformado no item VI do art. 108, da Lei nº 6.880/80, não inválido,
será licenciado.
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Sim, conforme previsto no art. 112 e art. 112-A, da Lei nº 6.880/80. A revisão da reforma poderá
ser a pedido ou por iniciativa da administração.
O militar da ativa acometido de doença capitulada em Lei tem direito a isenção do imposto de renda?
O militar da ativa só terá direito a isenção do imposto de renda se for reformado ou quando passar
para a reserva remunerada, conforme o item XIV do art. 6º da Lei nº 7.713.
Fazem jus a isenção do imposto de renda o militar da reserva remunerada ou o reformado acometido
de uma das doenças incapacitantes previstas no inciso XIV do art. 6º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro
de 1988.
Fazem jus também a isenção do imposto de renda os militares reformados por acidente em serviço
ou moléstia adquirida em virtude de acidente em serviço.
Só fazem jus ao Grau Hierárquico Imediato RGHI o militar da ativa ou da reserva remunerada que
for reformado por incapacidade física julgado inválido nos incisos III, IV e V do art. 108 da Lei nº
6.880/80.
3. LEGISLAÇÃO EM VIGOR
Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares);
Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1998 (legislação de imposto de renda);
MP 2.215-10, de 31 de agosto de 2001 (Reestruturação da remuneração dos militares das Forças
Armadas );
Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002 (Regulamenta a MP 2.215)
Decreto nº 10. 750, de 19 de julho de 2021 (Regulamenta os procedimentos de revisão de reforma);
Portaria – DGP/C Ex nº 019, de 02 de março de 2021 (Normas Técnicas nº 2 – Reforma)
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4. CONTATOS
Site: http://www.dcipas.eb.mil.br/index.php/inativos-reforma
E-MAIL: [email protected]
Tel de contato: (61) 3415-5991, RITEX 860-5991
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1. ORIENTAÇÕES GERAIS
O Banco de Talentos de Inativos do Exército (BTIEx) é um sistema que possibilita o cadastro de
currículos do pessoal inativo do Exército Brasileiro (reserva e reforma) voluntários para serem
Prestadores de Tarefa por Tempo Certo (PTTC), para serem contratados por organizações militares
(OM), órgãos governamentais ou empresas civis.
Esse banco de dados servirá de análise para seleção e entrevistas do pessoal inativo do EB voluntário
para as mais diversas demandas recebidas pelo Gab Cmt Ex, pelo DGP/DCIPAS e pelos outros órgãos
nomeantes.
2. DÚVIDAS FREQUENTES
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PARTE V – PENSÃO
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CAPÍTULO I – PENSÃO
1. ORIENTAÇÕES GERAIS
a. Pensão Militar
Benefício criado pela Lei nº 3.765/60, em favor dos contribuintes que ela especifica em
substituição a pensão do Montepio e o Meio-soldo ou a pensão especial. A pensão é concedida de acordo
com a legislação vigente na data do fato gerador (óbito do instituidor).
Habilitação Inicial à Pensão Militar
Reversão de Pensão Militar
Transferência de Cota-Parte de Pensão Militar
Melhoria de Pensão Militar decorrente de promoção post mortem e Alteração da Base de Cálculo
da Pensão Militar
Isenção do Imposto de Renda para pensionista
b. Pensão de Ex-Combatente
Ex-Combatente da FEB: é aquele que participou efetivamente de operações bélicas, na Segunda
Guerra Mundial, como integrante da Força Expedicionária Brasileira, da Força Aérea Brasileira, da
Marinha de Guerra e da Marinha. A participação brasileira ocorreu de 16 SET 1942 a 8 MAI 1945.
Ex-Combatente de Litoral: é aquele que participou de missões de segurança na costa brasileira,
ilha de Fernando de Noronha ou transportado(a) em navios escoltados por navios de guerra.
Obs. Documentos que comprovam a situação de ex-combatente: Diploma da Medalha de
Campanha ou o certificado de ter servido no Teatro de Operações da Itália, para o componente da Força
Expedicionária Brasileira; Certidão de Tempo de Serviço Militar para Ex-combatente (CTSM).
I- Habilitação à Pensão Especial com fulcro na Lei nº 3.738/60 (Somente para a viúva, caso de
invalidez de doenças elencadas)
II- Comprovação da situação de ex-combatente da 2ª Guerra Mundial de acordo com a Lei nº
5.315/67(CTSM)
III- Habilitação inicial à Pensão Especial com fulcro nos incisos II e III, do art. 53, do ADCT,
Regulamentados pela Lei nº 8.059/90
IV- Reversão da Pensão Especial com fulcro nos incisos II e III, do art. 53, do ADCT, regula-
mentados pela Lei nº 8.059/90
V- Reversão da Pensão Especial com fulcro no art. 30, da Lei nº 4.242/63 combinado com art.
17, da Lei nº 8.059/90
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VI- Reforma de ex-combatente da FEB por incapacidade física, conforme Lei nº 2.579/55
VII- Isenção do Imposto de Renda para ex-combatente ou pensionista.
2. DÚVIDAS FREQUENTES
Com a Lei nº 13.954/2019, a contribuição para a pensão militar passa a ser obrigatória para os
militares das Forças Armadas e os seus pensionistas (Art. 1º da Lei nº 3.765/60, com redação dada pela
Lei nº 13.954/19).
Pela ausência de normas que fixe parâmetro de dependência econômica o Sindicante poderá evocar
a Súmula nº 35, do TCU que é: “RENDA INCAPAZ DE PROPORCIONAR SUBSISTÊNCIA
CONDIGNA”.
Contribuição de 1,5%: Não há possibilidade de o contribuinte incluir o desconto específico de 1,5%,
após 31 Ago 01. A Lei nº 13.954/19 concedeu o direito à exclusão através da renúncia pelo militar, em
caráter irrevogável, ao disposto no caput do art. 31 da Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto
de 2001, que poderá ser expressa a qualquer tempo, vedada qualquer espécie de restituição.
O beneficiário maior de 21 e menor de 24 anos, estudante universitário, deverá
SEMESTRALMENTE comprovar que está cursando, em estabelecimento de ensino superior, curso de
graduação ou pós-graduação.
É vedada a tríplice acumulação de pensão militar com outros benefícios.
CTSM emitidas pelas seguintes organizações:
a) Secretaria-Geral do Exército (SGEx) ou Arquivo Histórico do Exército (AHEx), com data
anterior a 5 de fevereiro de 1980;
b) Diretoria de Cadastro e Avaliação (DCA), com data posterior a 5 de fevereiro de 1980, até 8
de abril de 1998;
c) Diretoria de Civis, Inativos e Pensionistas e Assistência Social (DCIPAS) – de 8 de abril de
1998 até 07 Dez 2018; e
d) Regiões Militares a partir de 07 Dez 18.
Pensão Especial de 2º Sargento (Lei nº 4242/63): Obs. Benefício não poderá ser acumulado
com qualquer benefício dos cofres públicos, bem como a seus herdeiros.
3. LEGISLAÇÃO EM VIGOR
a. PENSÃO MILITAR
b. PENSÃO DE EX-COMBATENTE
Decreto-Lei nº 8.795/46.
Lei nº 2.579/55.
Lei nº 4.242/63.
Lei nº 8.059/90.
Lei nº 8.237/91.
Lei nº 8.717/93.
Lei nº 13.954, de 16 DEZ 19 http://www.dcipas.eb.mil.br/pdf/port_007-dgp_normas_
tecnicas_nr_10-pensoes-eb30-n-50.010.pdf
Lei nº 5.315/67, (Regulamenta o art. 178 da Constituição do Brasil)
Decreto nº 61.705/67, (Regulamenta a execução da Lei nº 5.315/67)
Portaria nº 007-DGP/C Ex, de 2 MAR 21 (Aprova as NT-10 – Pensões/DCIPAS)
Caderno de Modelos DCIPAS – 1ª Edição 2021
Portaria 210-DGP/DCIPAS, 03 AGO 2018
Portaria nº 331-DGP/DCIPAS, 07 DEZ 2018.
1. ORIENTAÇÕES GERAIS
Anistiado Político-Militar é aquele beneficiado pela Lei nº 10.559, de 13 de novembro de 2002 e
incluído no Regime do Anistiado Político. A declaração de anistiado político, inicialmente, era efetivada
por intermédio de Portaria do Ministro de Estado da Justiça, atualmente é efetivada pelo Ministério da
Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. O Regime do Anistiado Político é o conjunto de Leis,
Decretos, Portarias e Normas que regulam os deveres e direitos dos beneficiados pela Lei nº 10.559/02.
28
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Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
3. LEGISLAÇÃO EM VIGOR
Decreto Legislativo nº 18, de 15 de dezembro de 1961.
Decreto-Lei nº 864, de 12 de setembro de 1961.
Lei nº 6.683, de 28 de agosto de 1979.
Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980.
Emenda Constitucional nº 26, de 27 de novembro de 1985.Artigo 8º do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias (ADCT)/1988.
Lei nº 10.559, de 13 de novembro de 2002.
Decreto nº 4.897, de 25 de novembro de 2003.
Portaria Normativa nº 657/MD, de 25 de junho de 2004.
Parecer nº 99/CONJUR-MD, 25 de julho de 2006.
Portaria Ministerial nº 237, de 23 de agosto de 2006.
Portaria Normativa nº 1.235/MD, de 21 de setembro de 2006.
Lei nº 11.354, de 19 de outubro de 2006.
Portaria/Cmt Ex nº 848, de 16 de novembro de 2006.
Portaria nº 100-DGP, de 23 de abril de 2015 - Normas para Administração de Anistiados Políticos
Militares no âmbito do Comando do Exército (EB30-N-50.001)
4. CONTATOS (SITE, E-MAIL, TELEFONE)
http://www.dcipas.eb.mil.br/index.php/
E-mail: [email protected]
Telefone: (61) 3415-6101
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Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
PARTE VI – PIPEX
30
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Produto
Nome Versão Finalidade
Abreviatura
Conferir maior agilidade aos processos de
Sistema de Gestão
SIGA- inativos e pensionistas, integrando as 12 regiões
Arquivística de
SIPWEB militares via WEB, com certificação digital, e
Documentos e N/A
(EB permitir a auditoria em todas as demandas do
Processos das SSIP e
DIGITAL) sistema, de modo eletrônico, abolindo a
OPIP
tramitação física de documentos.
Produto
Nome Versão Finalidade
Abreviatura
Sistema de Conversão Realizar o cálculo da conversão de licença
SisLE de Licença Especial em N/A especial em pecúnia e da compensação a ser
Pecúnia aplicada sobre a pecúnia devida.
Produto
Nome Versão Finalidade
Abreviatura
Manter um correspondente digital do acervo
Sistema de Gestão
documental físico, controlando e otimizando o
PAPIRO Arquivística de N/A
acesso às informações, contribuindo para a
Documentos
preservação dos documentos e prevenção à fraude.
Produto
Nome Versão Finalidade
Abreviatura
Realizar o agendamento pela internet do atendimento
das SSIP/OPIP, com foco em todos os inativos e
Sistema de pensionistas do exército inclusive Ex-Combatentes e
SGA Gestão do N/A Inativos; permitir a apresentação da relação dos
Atendimento documentos necessários para cada demanda; permitir o
levantamento de indicadores para opoio à gestão pelo
Chefe das SSIP/OPIP.
OM Demandante OM Desenvolvedora Linguagem Banco de Dados
31
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Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
Produto
Nome Versão Finalidade
Abreviatura
Sistema de Realizar o confrontamento dos arquivos da DATAPREV
SISOBI N/A
Óbitos com os arquivos do CPEx – Inativos e Pensionistas.
OM Demandante OM Desenvolvedora Linguagem Banco de Dados
DCIPAS/CPEx CDS
Java PostgreSQL
Produto
Nome Versão Finalidade
Abreviatura
Registrar e controlar as provas de vida com validação
biométrica realizadas pelo app MeuGov.br, por
Sistema de Sistema de
videochamada mediante agendamento prévio pelo SGA
Prova de Vida Prova de N/A
e presencial. O sistema também envia mensalmente as
Digital Vida Digital
solicitações de prova de vida para os vinculados com
cadastro na BDCP.
Produto
Nome Versão Finalidade
Abreviatura
32
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CAPÍTULO I – PECIM
1. ORIENTAÇÕES GERAIS
O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (PECIM), criado pelo Decreto 10.004, de 2019,
é desenvolvido pelo Ministério da Educação, com apoio do Ministério da Defesa e das Forças Armadas.
No PECIM, o modelo de escola a ser implementado tem por objetivo melhorar o processo de ensino
aprendizagem nas escolas públicas e se baseia no alto nível dos colégios militares do Exército, das
Polícias e dos Corpos de Bombeiros Militares.
Em cada escola, os militares atuarão no apoio às gestões escolar, administrativa, educacional e
didático-pedagógica, como assessores e colaboradores da direção escolar. Em nenhuma hipótese
ocorrerá à substituição dos profissionais da educação por militares inativos.
2. DÚVIDAS FREQUENTES
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Os militares da ativa que estiverem com processo de transferência para a reserva remunerada em
curso poderão se voluntariar para o PECIM, devendo, no entanto, estarem totalmente desligados de suas
organizações militares quando da expedição da portaria de sua contratação.
Enviar um e-mail para a Diretoria de Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social (DCIPAS)
[email protected] ou ligar para (61) 3415-6694.
O voluntariado para o PECIM é de âmbito nacional, de forma continuada e poderá ser para mais de
um município. Ele visa à montagem de um banco de dados, que será denominado “Cadastro de
Voluntários para o PECIM”, que agilizará o processo de contratação. As vagas para o Programa serão
definidas pelo Ministério da Educação e poderão ser para execução de tarefas nas escolas cívico-
militares (ECIM) ou para apoio à coordenação do Programa.
3. LEGISLAÇÃO EM VIGOR
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Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
CAPÍTULO I - APRESENTAÇÃO
Segundo as disposições constitucionais em vigor, servidores públicos são todos aqueles que
mantêm vínculo de trabalho profissional com os órgãos e entidades governamentais, integrados em
cargos ou empregos de qualquer delas: União, Estados, Distrito Federal, Municípios e suas
respectivas Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.
O Manual de Conduta do Agente Público Civil do Poder Executivo Federal, elaborado pela
Secretaria de Gestão e Desempenho Pessoal do Ministério da Economia, publicado no Diário Oficial
da União (DOU), Portaria nº 15.543, de 2 de julho de 2020, destaca que a “conduta profissional tem
grande relevância em qualquer organização, seja ela pública ou privada. Na esfera pública, em
especial, a observância do interesse público e a necessidade de prestar contas devem ser observados
por todos os agentes públicos, uma vez que os recursos têm origem no esforço e no trabalho de cada
um dos cidadãos brasileiros”. Tais condutas devem se basear nos princípios básicos recomendados
para o Agente Público, quais sejam:
a) Legalidade: com o firme compromisso com o ordenamento jurídico e a observância dos atos
normativos que o constituem;
c) Moralidade: como a obrigação de pautar as ações não apenas pela lei, mas também pela boa-
fé, lealdade e probidade, evitando desvios de finalidade ou abusos de poder;
g) Honestidade: como atributo daquele que age com franqueza e se compromete com a verdade;
h) Cooperação: como a ação conjunta, voluntária e produtiva para alcançar um objetivo comum;
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Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
k) Respeito: como a postura que leva uma pessoa a tratar a outra com atenção e deferência;
EXÉRCITO
Dentre o pessoal civil, o Exército conta com servidores de cargos efetivos concursados ou com
cargos em comissão, de livre nomeação e livre exoneração, conforme art. 37 da Constituição Federal
de 1998 e Lei nº 8.112 de 1990, conta ainda com servidores abrangidos pelo art. 19 do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias e servidores contratados temporariamente pela Lei nº 8.745,
de 09 de dezembro de 1993.
Conforme citado anteriormente, são cerca de 3.953 (três mil novecentos e cinquenta e três)
servidores civis na ativa, sendo esses servidores pertencentes as seguintes carreiras funcionais:
a Ciência e Tecnologia;
b Tecnologia Militar;
c Magistério Superior;
O regime jurídico que rege estas carreiras funcionais está disposto na Lei nº 8.112, de 11 de
dezembro de 1990. Esta é sem dúvida uma das leis mais importantes para entender os direitos e
deveres dos servidores públicos civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais.
Ela abrange toda a carreira do servidor civil, desde: Investidura em Cargo Público (nomeação,
concurso público, posse e exercício, estabilidade, etc); Direitos e Vantagens (vencimento, vantagens,
indenizações, gratificações, etc); Licenças; Afastamentos; Concessões; Regime Disciplinar;
Proibições; Responsabilidades; Penalidades; Processo Administrativo Disciplinar; Seguridade Social
do Servidor; Aposentadoria; dentre outros assuntos.
Assim como qualquer outra lei, é necessário manter-se atualizado sobre o seu conteúdo, a
referida lei já passou por diversas atualizações e atos do Ministério da Economia como Portarias
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Caderno de Orientação DGP
Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
Normativas, Orientações Normativas, Notas Técnicas, dentre outros. Conforme será abordado mais
a frente, a consulta a estes atos poderá ser feita diretamente no site
https://legis.sigepe.planejamento.gov.br/legis/pesquisa.
Existem diversos materiais gratuitos na internet que podem facilitar muito a compreensão do
aluno. Sinta-se à vontade para pesquisar e estudar, quanto mais conhecimento melhor. Lembre-se de
procurar fontes confiáveis e com materiais de qualidade.
Em 1970, foi editado o Decreto nº 67.326, que determinou que as atividades da Administração
de Pessoal do Serviço Civil do Poder Executivo fossem organizadas sob a forma de sistema, assim,
todas as unidades organizacionais, de qualquer grau, da Administração Direta e das Autarquias,
passariam a integrar o Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (SIPEC).
Dessa forma, consideram-se como funções básicas da Administração de Pessoal, o estabelecido
pelo art. 2º, do referido decreto, conforme abaixo:
Art 2º São funções básicas de Administração de Pessoal, para os fins deste decreto:
93.215, de 3 de setembro de 1986, estabeleceu que todas as unidades integrantes do SIPEC deveriam
obedecer a seguinte estrutura:
Nível 1: Órgão Central: atualmente designado ao Ministério da Economia, por meio da Secretaria
de Gestão e Desempenho de Pessoal (vide Decreto nº 9.745, de 8 de abril de 2019);
Figura 1
Fonte: Caderno ENAP – Módulo 2 – Estruturas Organizacionais do Poder Executivo Federal
– Siorg / 2019
40
Caderno de Orientação DGP
Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
Quanto às competências, fica definido conforme art. 6º e 7º do Decreto nº 67.326, de 1970, que ao
órgão central do SIPEC compete “estudo, formulação de diretrizes, orientação normativa,
coordenação, supervisão, controle e fiscalização específica de assuntos concernentes à Administração
Federal”, e aos órgãos setoriais, seccionais e demais unidades operacionais do SIPEC, compete “as
atividades de gestão e execução e, excepcionalmente, aos dois primeiros, as de pesquisa”.
Conforme estabelece o art 5º do referido Decreto, os Órgãos Setoriais serão subordinados
administrativamente ao dirigente de Órgão da Presidência da República, ou ao respectivo Ministro de
Estado, e os Órgãos Seccionais ao dirigente da Autarquia a que pertencerem, vinculando-se todos ao
Órgão Central do SIPEC.
À Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal foi conferida a prerrogativa de, como órgão
central do Sistema SIPEC, exercer a competência normativa em assuntos relativos ao pessoal civil do
Poder Executivo no âmbito da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional (em se
tratando de fundações públicas), conforme dispõe o Decreto nº 9.745, de 8 de abril de 2019:
(...)
41
Caderno de Orientação DGP
Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
Figura 2
O Ministério da Economia, em parceria com o SERPRO, visando desburocratizar e simplificar o
processo de publicação de atos normativos de gestão de pessoas e em atendimento aos princípios da
transparência e publicidade, criou o Sistema SIGEPE LEGIS (antigo CONLEGIS).
Dessa forma, os atos normativos e orientações produzidas pela Secretaria de Gestão e Desempenho
de Pessoal, órgão central do SIPEC, bem como podem demais atos relacionados aos assuntos de gestão
de pessoas, podem ser consultados por lá.
Esse Sistema tem como principais objetivos:
subsidiar pesquisas e estudos relacionados à legislação de recursos humanos, bem como ações
destinadas à revisão e consolidação da legislação de pessoal; e
42
Caderno de Orientação DGP
Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
Aposentadoria é a forma de vacância do cargo público por meio da qual o servidor passa a usufruir
de um benefício previdenciário. O direito à aposentadoria reger-se-á pela lei em vigor na ocasião em
que o servidor reuniu os requisitos para obtenção do benefício ou, ainda, no momento da passagem para
a inatividade.
A Norma Técnica nº 7 – Servidor Civil – Inativos e Pensionistas Civis da Diretoria de Civis, Inativos,
Pensionistas e Assistência Social (EB30-N-50.007), publicada na Portaria nº 143-DGP, de 23 de junho
de 2017 e a Norma Técnica nº 8 – Servidor Civil – Aposentadoria, da Diretoria de Civis, Inativos,
Pensionistas e Assistência Social (EB30-N-50.008), publicada na Portaria nº 283-DGP, de 3 de
dezembro de 2013, têm por objetivo proporcionar aos seus usuários a orientação sobre os diversos
assuntos relacionados a Aposentadoria, Inativos e Pensionistas.
Importante destacar que estas Normas Técnicas ainda não tiveram suas atualizações publicadas,
porém, continuam sendo um importante instrumento de pesquisa, uma vez que grande parte de suas
legislações continuam vigentes.
Segue abaixo quadro resumo com as principais legislações referentes a aposentadoria, bem como
marco temporal com os destaques de alterações ocorridas desde a promulgação da Constituição Federal.
Vale ressaltar que conforme já abordado anteriormente, o sistema SIGEPE Legis se torna uma excelente
ferramenta de pesquisa quanto a orientações diversas sobre o assunto.
Referência Assunto
Constituição Federal
Aposentadoria do Servidor Público Federal
05 OUT 1988
Emenda Constitucional nº 20/98 Modifica o sistema de previdência social, estabelece normas
15 DEZ 1998 de transição e dá outras providências.
Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da
Emenda Constitucional nº 41/03 Constituição Federal, revoga o inciso IX do § 3 do art. 142 da
19 DEZ 2003 Constituição Federal e dispositivos da Emenda Constitucional
nº 20, de 15 de dezembro de 1998, e dá outras providências.
Emenda Constitucional nº 47/05 Altera os arts. 37, 40, 195 e 201 da Constituição Federal, para
05 JUL 2005 dispor sobre a previdência social, e dá outras providências.
Acrescenta o art. 6º-A à Emenda Constitucional nº 41, de
2003, para estabelecer critérios para o cálculo e a correção
Emenda Constitucional nº 70/12
dos proventos da aposentadoria por invalidez dos servidores
29 MAR 2012
públicos que ingressaram no serviço público até a data da
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Caderno de Orientação DGP
Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
Lei nº 8.112/90 Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis
11 DEZ 1990 da União, das autarquias e das fundações públicas federais.
Dispõe sobre a revisão dos vencimentos, salários, proventos e
Lei nº 8.162/91 demais retribuições dos servidores civis e da fixação dos
08 JAN 1991 soldos dos militares do Poder Executivo, na Administração
Direta, autárquica e fundacional, e dá outras providências.
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Caderno de Orientação DGP
Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
2. Tipos de aposentadoria
A mais recente reforma previdenciária instituída pela Emenda Constitucional nº 103, de 12 de
novembro de 2019, alterou diversas regras e requisitos relacionados à concessão do benefício para os
servidores civis. Desta forma, procuramos abordar de forma resumida os principais pontos:
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Caderno de Orientação DGP
Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
A critério da Administração, o servidor Aposentado por Invalidez poderá ser convocado a qualquer
momento para avaliação das condições que ensejaram a aposentadoria. Se declarados insubsistentes os
motivos determinantes da aposentadoria por invalidez, por perícia médica oficial, o servidor deverá
retornar à atividade, devendo ser confeccionado o processo de reversão.
Será considerada Aposentadoria por Incapacidade Permanente para o trabalho, quando no cargo em
que estiver investido, for insuscetível de readaptação, hipótese em que será obrigatória a realização de
avaliações periódicas para verificação da continuidade das condições que ensejaram a concessão da
aposentadoria, na forma de lei do respectivo ente federativo.
O valor do benefício da Aposentadoria por Incapacidade Permanente de que trata o inciso III do §
1º do art. 10 corresponderá ao resultado do tempo de contribuição dividido por 20 (vinte) anos, limitado
a um inteiro, multiplicado pelo valor apurado na forma do caput do § 2º deste artigo, ressalvado o caso
de cumprimento de critérios de acesso para aposentadoria voluntária que resulte em situação mais
favorável.
Servidores que já completaram todos os requisitos para sua aposentadoria, antes da reforma estabe-
lecida por Emenda Constitucional, passam a ter direito também a regra vigente em sua época, se preen-
chidos os requisitos então vigentes.
Servidores que entraram no serviço público antes de entrar em vigor qualquer uma das Emendas
Constitucionais, porém ainda não haviam completado todos os requisitos para aposentadoria.
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Caderno de Orientação DGP
Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
Servidores que ingressaram no serviço público após a vigência da regra atual EC nº 103/19.
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Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
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Caderno de Orientação DGP
Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
Reajuste RGPS
100% até o teto do RGPS + 70%
Pensões
do excedente
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Caderno de Orientação DGP
Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
Reajuste RGPS
Pensões 100% até o teto do RGPS + 70% do
excedente
Aposentadoria compulsória
Requisitos Homem Mulher Fundamento legal
Idade mínima 75 anos 75 anos
Tempo de Contribuição - - - Artigo 40, § 1º,
inciso II, da CF/88,
Tempo no Sv Público - -
com redação dada
Tempo no cargo - - pela EC nº 41/03,
combinado com o
Média das 80% das maiores
art. 2º, LC 152/15.
Proventos contribuições previdenciárias a contar
de julho de 1994.
- Lei nº 10.887/2004.
Reajuste RGPS
100% até o teto do RGPS + 70%
Pensões
do excedente.
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Caderno de Orientação DGP
Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
Aposentadoria proporcional (aplicável aos servidores que ingressaram até 16 DEZ 1998)
Requisitos Homem Mulher Fundamento legal
Idade
53 anos 48 anos
mínima
Tempo de 35 anos 30 anos
Contribuição Artigo 2º, incisos I, II e
20% sobre o TC que faltava para aposentar-se em III, da EC nº 41/03.
Pedágio
98
Tempo no
5 anos
cargo
Média 80% das maiores contribuições
Proventos
previdenciárias a contar de julho de 1994.
Reajuste RGPS
51
Caderno de Orientação DGP
Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
Reajuste RGPS
100% até o teto do RGPS + 70% do
Pensões
excedente
Obs: no caso de professor(a) que comprove ter exercido todo o seu tempo em função de
magistério, haverá um acréscimo ao tempo apurado até 15/12/98 de: 17%, se homem e 20%, se
mulher.
Tabela de redução para aposentadoria (Art. 2º, I, da EC 41)
Idade % a reduzir da Rem (5% % da remuneração a
Homem Mulher a.a) receber
53 48 35% 65%
54 49 30% 70%
55 50 25% 75%
56 51 20% 80%
57 52 15% 85%
58 53 10% 90%
59 54 5% 95%
60 55 0% 100%
Aposentadoria voluntária integral (Serv. que preencheu os requisitos até 30 DEZ 03 e que
não optou pelo Art. 2º, da EC 41, Art. 3º, da EC 47 ou Art. 40, da CF/88)
Requisitos Homem Mulher Fundamento legal
Idade mínima 60 anos 55 anos
Tempo de
35 anos 30 anos
Contribuição
Tempo no Sv Público 20 anos
Tempo na carreira 10 anos Artigo 6º, incisos I a IV, da EC nº 41/03.
Tempo no cargo 5 anos
Proventos Integrais
Paridade (Art. 2º, da EC
Reajuste
47)
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Proventos Integrais
Reajuste Paridade (art. 2º, EC 47)
Aposentadoria por invalidez
Requisitos Homem Mulher Fundamento legal
Idade mínima - -
Tempo de - -
Art. 40, § 1º, inciso I, da CF/88,
Contribuição combinado com o art. 6º-A, da EC nº
Tempo no Sv Público 41/03, com a redação dada pela EC nº
- - 70/12.
Tempo no cargo - -
Proventos Integrais ou proporcional
Reajuste Paridade
3.9 Sistema de aposentadoria vigente de 31 DEZ 03 ATÉ 13 NOV 19, com base na EC nº 47/05:
Aposentadoria Integral
Requisitos Homem Mulher Fundamento legal
Idade mínima 60 anos (fator 95) 55 anos (fator 85)
Tempo de
35 anos 30 anos
Contribuição
Tempo no Sv Público 25 anos
Tempo na carreira 15 anos Artigo 3º, incisos I a III,
Tempo no cargo 05 anos da EC nº 47/05.
Proventos Integrais
Reajuste Paridade
100% até o teto do RGPS + 70% do
Pensões
excedente
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Homem Mulher
Acréscimo
Idade TC Idade TC
60 35 55 30 0
59 36 54 31 1
58 37 53 32 2
57 38 52 33 3
56 39 51 34 4
55 40 50 35 5
Aposentadoria Especial
Requisitos Fundamento legal
Tempo de Dependendo da área de trabalho, o segurado pode se
contribuição aposentar aos vinte e cinco anos de serviço.
art. 57, da Lei nº
Idade mínima Não há
8.213, de 24 de
Provento Média de 80% das maiores contribuições previdenciárias julho de 1991
s a contar de JUL/94
Reajuste RGPS
3.10 Sistema de aposentadoria vigente a partir de 13 NOV 19, com base na EC Nº 103/19
Aplicável aos Servidores admitidos a partir da edição da lei que regulamenta oassunto. (Regras
Permanentes /Depende de regulamentação por Lei).
Aplicável aos Servidores admitidos a partir de 13 NOV 19 ou os que optarem por essas regras.
(Regras Provisórias / Enquanto não for regulamentado o artigo 40 III CF/88).
Servidor
Requisitos Homem Mulher Norma (EC 103/19)
Idade mínima 65 anos 62 anos Art. 10, § 1º, I, “a”
TC mínimo 25 anos
Serv Público 10 anos Art. 10, § 1º, I “b”
No cargo 5 anos
60% da Média + 2% por ano que exceder
Art. 10 § 4º e
Proventos 20 anos de contribuição – 100% se 40
Art. 26 § 2º II e § 4
anos de contribuição.
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Aposentadoria Compulsória
Requisitos Homem Mulher Norma (EC 103/19)
Idade mínima 75 anos 75 anos Art. 10, § 1º, III
TC mínimo - -
Serv Público -
No cargo -
TC dividido por 20 anos limitado a um Art. 10 § 4º e
inteiro multiplicado por: 60% da Média Art. 26 § 2º e 4º
Proventos
+ 2% por ano que exceder 20 anos de
contribuição.
Reajustes RGPS Art. 26 § 1º
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Regra de Transição 3-Aposentadoria Especial (Servidores que ingressaram até 12 nov 19)
Requisitos Homem Mulher Norma (EC 103/19)
Idade mínima NÃO
Pontuação (Idade +TC) 86 Art. 21, III
TC 25 anos (exposição) Art. 21, caput
Serv. Público 20 anos Art. 21, caput
No cargo 5 anos Art. 21, caput
60 % da média+2% por ano que
Proventos exceder Art. 26 § 2º
20 anos
Reajuste RGPS
Aplicável aos Servidores admitidos até 31 DEZ 03, Direito Adquirido assegurado pelo Art. 3º
da EC 103/19).
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Cálculos e reajustes serão de acordo com a legislação em vigor à época em que foram atendidos
os requisitos nela estabelecidos para a concessão desses benefícios. (Art. 3º da EC 103/19).
Dispositivos revogados pela EC 103/19
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Referência Assunto
Constituição Federal
Aposentadoria do Servidor Público Federal
05 OUT 1988
Emenda Constitucional nº 20/98 Modifica o sistema de previdência social, estabelece normas
15 DEZ 1998 de transição e dá outras providências.
Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituição
Emenda Constitucional nº 41/03 Federal, revoga o inciso IX do § 3 do art. 142 da Constituição
19 DEZ 2003 Federal e dispositivos da Emenda Constitucional nº 20, de 15
de dezembro de 1998, e dá outras providências.
Emenda Constitucional nº 47/05 Altera os arts. 37, 40, 195 e 201 da Constituição Federal, para
05 JUL 2005 dispor sobre a previdência social, e dá outras providências.
Acrescenta o art. 6º-A à Emenda Constitucional nº 41, de
2003, para estabelecer critérios para o cálculo e a correção
Emenda Constitucional nº 70/12 dos proventos da aposentadoria por invalidez dos servidores
29 MAR 2012 públicos que ingressaram no serviço público até a data da
publicação daquela Emenda Constitucional.
Altera o art. 40 da Constituição Federal, relativamente ao
Emenda Constitucional nº 88/15 limite de idade para a aposentadoria compulsória do servidor
08 MAI 2015 público em geral, e acrescenta dispositivo ao Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias.
Lei nº 3.373/58
Dispõe sobre pensão previdenciária.
17 MAR 1958
Lei nº 3.738/60 Assegura pensão especial à viúva de civil ou militar
04 ABR 1960 acometida por doença especificada.
Lei nº 6.782/80 Equipara a doença profissional e a doença especificada em lei
20 MAI 1980 ao acidente em serviço.
Lei nº 8.112/90 Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis
11 DEZ 1990 da União, das autarquias e das fundações públicas federais.
Lei nº 8.460/92 Enquadra o servidor em nova situação (referência para classe
17 SET 1992 e padrão).
Lei nº 8.541
Altera legislação do imposto de renda.
24 DEZ 1992
Lei nº 8.627/93 Estabelece o reposicionamento em até 3 padrões de
19 FEV 1993 vencimento.
Lei nº 8.743/93 Inclui a categoria funcional de Agente de Portaria no Nível
10 DEZ 1993 Intermediário.
Lei nº 9.250
Altera legislação do imposto de renda.
27 DEZ 1995
Dispõe sobre a aplicação de disposições da Emenda
Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, altera
Lei nº 10.887/04
dispositivos das Leis nº 9.717, de 27 de novembro de 1998,
18 JUN 04
8.213, de 24 de julho de 1991, 9.532, de 10 de dezembro de
1997, e dá outras providências.
Lei nº 11.052 Altera legislação do imposto de renda.
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Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
30 DEZ 2004
Lei nº 13.135 Altera os artigos 215, 217/218, 220, 222/223, 225 e 229 da
18 JUN 15 Lei 8.112/90, referente à concessão da pensão civil.
Instrução Normativa nº 106/79 –
Pensões concedidas antes do enquadramento previsto na Lei
DASP
nº 5.645/70.
03 JUL 1979
EM 77/85-DASP
Reposicionamento em até 12 referências.
13 MAR 1985
Instruções sobre envio e tramitação, no âmbito do TCU, para
Instrução Normativa nº 55 – TCU fins de registro, de informações alusivas a atos de admissão
26 OUT 2007 de pessoal e de concessão de aposentadoria, reforma e pensão
(SISAC/TCU).
Resolução nº 206 – TCU Procedimentos para exame, apreciação e registro de Atos
26 OUT 2007 (SISAC/TCU).
Estabelece critérios para verificação de dependência
Acórdão nº 892/2012/TCU.
econômica para concessão e manutenção de pensão da Filha
23 ABR 2012
Maior Solteira.
Orientação aos órgãos e entidades da Administração Pública
Acórdão nº 2.553/2013 –
Federal para observar diretrizes na concessão de pensão.
TCU - Plenário.
Pensão civil com paridade quando instituída por servidor
18 SET 2013
amparado pela EC nº 70/2012.
Acórdão nº 2.797/2013/TCU –
Plenário. Revisão de ofício em Pensão Civil filha maior solteira.
16 OUT 2013
Acórdão nº 2.780/2016/TCU – Auditoria realizada nos órgãos da Administração Pública
Plenário. Direta Federal com objetivo de apurar a existência de
01 NOV 2016 pagamentos indevidos de pensão a filhas maiores solteiras
Acórdão nº 61/2020 – TCU –
Representação sobre supostas irregularidades na manutenção
Plenário.
de pensões concedidas a filhas maiores solteiras.
22 JAN 2020
Acórdão nº 2175/2020 – TCU –
Plenário. Monitoramento em Relatório de Auditoria.
19 AGO 2020
Ofício-Circular nº 66/2014 - Orientação aos órgãos e entidades da Administração Pública
SEFIP-TCU. Federal para concessão de pensão à viúva e companheira,
26 JUL 2014 concomitantemente.
Portaria interministerial nº
2.826/94. Atualização de Pensão Militar/Civil.
18 AGO 1994
Portaria nº 566-Cmt Ex Instruções Gerais para as Perícias Médicas no Exército -
14 AGO 2009 IGPMEx (IG 30-11).
Portaria nº 215-DGP Instruções Reguladoras das Perícias Médicas no Exército -
11 SET 2009 IRPMEx - (IR 30-33).
Portaria nº 247-DGP Aprova as Normas Técnicas sobre as Perícias Médicas no
09 OUT 2009 Exército - NTPMEX.
Portaria nº 1.029-Cmt Ex. Instruções Gerais para a Administração de Civis, Inativos e
17 AGO 2017 Pensionistas do Exército (EB10-IG-02.002).
Portaria nº 082-DGP Aprova a reedição das Instruções Reguladoras para a
2 MAIO 2014 Administração de Civis, Inativos e Pensionistas do Exército
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Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
(EB30-IR-50.001).
Portaria nº 1.495-Cmt Ex.
Delega competência para a prática de atos administrativos
19 DEZ 2014
Orientação Normativa nº 9/2010 -
Estabelece orientações sobre o pagamento do benefício de
SRH/MP
pensão (comprovação de vínculo e dependência Econômica).
08 NOV 2010
Orientação Normativa nº Exclusão de beneficiários da pensão civil estatutária
7/2013/SEGEP/MP. temporária, previstos no inciso I e II, do artigo 217 da Lei nº
21 MAR 2013 8.112/90.
Orientação Normativa nº
Estabelece orientações sobre a concessão e manutenção do
13/2013/SEGEP/MP
benefício de pensão de que trata a Lei nº 3.373/58.
31 OUT 2013
Nota Informativa nº
84/2012/CGNOR/DENOP/ Estende aos companheiros homoafetivos o direito à
SEGEP/MP concessão da pensão civil estatutária.
05 MAR 12
Nota Técnica nº
100/2012/CGNOR/DENOP Orientações quanto à concessão de pensão, nos termos do
/SEGEP/MP inciso II, do artigo 217 da Lei nº 8.112/90.
14 ABR 2012
b) Ser portador de doença especificada em lei, ou apenas no caso de aposentadoria, ser portador de
moléstia profissional, ou perceber proventos motivados por acidente em serviço.
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Referência Assunto
Lei nº 1.711/52 (art. 184, Itens I e
II). Estabelece vantagem da classe superior ou 20% (vinte
28 OUT 1952 por cento), se na última classe.
IN nº 106/79-DASP
Pensões concedidas antes do enquadramento previsto na
3 JUL 1979 Lei nº 5.645/70.
EM 77/85-DASP
Reposicionamento em até 12 referências.
01 MAR 1985
Decreto nº 92.096/85
Atualização de Pensão.
9 DEZ 1985
Lei nº 8.112/90 (art. 192, Incisos I Estabelece vantagem da classe superior, diferença da
e II, e Art. 250) última classe/padrão entre a classe/ padrão
11 DEZ 1990 imediatamente anterior ou 20% (vinte por cento), se na
última classe.
Lei nº 8.460/92
Enquadra o servidor em nova situação (referência para
17 SET 1992 classe e padrão).
Lei nº 8.627/93
Estabelece o reposicionamento em até 3 padrões de
19 FEV 1993 vencimento.
Lei nº 8.743/93
Inclui a categoria funcional de Agente de Portaria no
9 DEZ 1993 Nível Intermediário.
Portaria interministerial nº
2.826/94 Atualização de Pensão Militar/Civil.
17 AGO 1994
Resolução nº 206/TCU
Procedimentos para exame, apreciação e registro de atos
24 OUT 07 (SISAC/TCU).
Instruções sobre envio e tramitação, no âmbito do TCU,
Instrução Normativa nº 55/TCU para fins de registro, de informações alusivas a atos de
24 OUT 07 admissão de pessoal e de concessão de aposentadoria,
reforma e pensão (SISAC/TCU).
Portaria nº 1.495-Cmt Ex
Delega competência para a prática de atos
11 DEZ 2014 administrativos.
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1.Atividade
Auxílio-Transporte e o Exame de sua Requisição no âmbito do Exército Brasileiro
1.1 Do objetivo
O Auxílio-Transporte é um benefício de caráter jurídica indenizatória, destinado ao custeio parcial
das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual, pago aos
militares da ativa, aos inativos quando contratados para prestação de tarefa por tempo certo ou
designados para o serviço ativo, e também aos servidores civis, quando estiverem no efetivo
desempenho das atribuições do cargo ou emprego.
1.2 Da concessão
O Auxílio-Transporte (AT) será concedido mediante a apresentação de uma declaração preenchida
pelo beneficiário.
1.3 Do desconto relativo ao AT
A participação do usuário, corresponde aos 6% de 22/30 avos (seis por cento de vinte e dois trinta
avos) do soldo ou vencimento básico, deverá ser deduzida do Módulo de Padrão de Tarifa (MPT),
sacando-se junto ao CPEx somente o valor líquido do benefício.
1.4 Dos limites de homologação de auxílio transporte
I - limite inferior: R$ 700,00 (setecentos reais); e
II - limite superior: R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais).
1.5 Da homologação
Até o limite inferior, inclusive, a Solicitação de Auxílio Transporte (SAT) será analisada e o Auxílio
Transporte (AT) homologado na Organização Militar (OM);
Do limite inferior até o superior, inclusive, a SAT será analisada e o AT homologado no âmbito da
OM, devendo ser remetida, para a Região Militar (RM) de vinculação, uma relação mensal de AT
concedidos, para conhecimento e controle; e
Acima do limite superior, a SAT deverá ser encaminhada a RM de vinculação a fim de ser
homologada, sendo o saque do AT somente ocorrerá após manifestação da RM.
1.6 Da despesa anular
As Guarnições (Gu) e OM deverão no mês subsequente ao do pagamento, efetuar despesas a anular,
referentes aos dias em que não houve deslocamento do usuário (Ex: serviço de escala, baixa hospitalar,
acampamento, dispensa, falta ao expediente etc.)
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1.7 Do exame
O exame será realizado mensalmente, pela 1ª Seção das OM, utilizando-se da sistemática
estabelecida pelas Instruções Reguladoras do Exame de Contracheques de Pessoal (IR 12-11).
Falta de NUP;
Falta do requerimento;
Falta solicitação de Auxílio-transporte (SAT) referente ao período da dívida e Boletim de Ho-
mologação;
Descrição da dívida de forma imprecisa ou superficial;
Parecer não categórico do OD (atentar para o item 7, do Apêndice aos Anexos “B” e “G”, da
Portaria Nº 1.054, de 11 de dezembro de1997);
Falta de ficha de comprovação de valores indicando o número de dias não trabalhados (DA).
1.9 Legislação em vigor
Medida Provisória nº 2.165-36, de 23 AGO 01: Institui o Auxílio-Transporte, dispõe sobre o
pagamento dos militares e dos servidores do Poder Executivo Federal, inclusive de suas autarquias,
fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, e dá outras providências.
Portaria nº 849 14 Jul 16 (EB 10-IG-02.018): Aprova as Instruções Gerais para a Concessão do
Auxílio-Transporte no âmbito do Comando do Exército (EB 10-IG-02.018) e dá outras providências.
Portaria nº 014, de 30 de junho de 1999: Aprova as Instruções Reguladoras para Concessão do
Auxílio Transporte no âmbito do Exército Brasileiro (IR 70-21)
Portaria nº 098-DGP, de 31 de outubro de 2001: Aprova as Normas para o Controle da
Solicitação e Concessão do Auxílio-Transporte e o Exame de sua Requisição no âmbito do Exército
Brasileiro.
Parecer nº. 00519/2018 / CONJUR-EB / CGU / AGU: Pagamento de Auxílio Transporte a
Servidores Com Idade Igual ou Superior a 65 Anos
Portaria nº 033-DGP, de 16 de fevereiro de 2018: Define os valores limites para fins de
homologação e saque do Auxílio-Transporte no âmbito do Exército Brasileiro.
CONTATOS (SITE, TELEFONE)
http://www.dcipas.eb.mil.br/index.php/
Telefone: (61)3415-6101
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CAPÍTULO I - CONCEITOS
1. Requisitos básicos
Para recebimento do auxílio funeral, é necessário que o requerente comprove a condição de familiar
do militar ou servidor civil falecido (a) ou, se terceiro, comprove o custeio das despesas relacionadas ao
funeral.
2. Processamento do auxílio-funeral
3. O valor do auxílio-funeral
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5. Atribuições do requerente
1. apresentar o requerimento;
2. apresentar a cópia da Certidão de Óbito;
3.apresentar a cópia de documento de identificação com CPF do requerente e do cônjuge, compa-
nheira(o) ou outro dependente falecido(a);
4. apresentar o espelho do contracheque do militar referente ao mês do óbito; e
5. cópia de documento que comprove a dependência econômica.
Se o requerente for o(a) viúvo(a) de militar, por morte de dependente:
1. apresentar o requerimento;
2. apresentar a cópia da Certidão de Óbito;
3. apresentar a cópia do Título de Pensão ou Ficha Cadastro;
4. apresentar a cópia do documento de identificação com CPF do requerente e do(a) dependente
falecido(a);
5. apresentar o espelho do contracheque do(a) pensionista no mês do fato gerador; e
6. cópia de documento que comprove a dependência econômica.
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Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
1. apresentar o requerimento;
2. apresentar a cópia da Certidão de Óbito;
3. apresentar a cópia de documento de identificação com CPF do requerente e da pessoa falecida;
4. apresentar o espelho do contracheque da pessoa falecida no mês do fato gerador; e
5. apresentar a Nota Fiscal original da despesa funerária, constando o nome da pessoa falecida e a
identificação do requerente com CPF.
Se o requerente for familiar de servidor (a) civil falecido (a):
1. apresentar o requerimento;
2. apresentar uma cópia da Certidão de Óbito;
3. apresentar uma cópia do documento de identificação com CPF do requerente e do(a) servidor(a)
civil falecido(a);
4. informações sobre o domicílio bancário do requerente;
5. espelho do contracheque da pessoa falecida no mês do óbito;
6. apresentar a nota fiscal original da despesa funerária, constando o nome da pessoa falecida e a
identificação do requerente com CPF;
Obs:
7. Cônjuge: Certidão de Casamento;
8. Filho (a): Certidão de Nascimento; e
9. Companheiro (a): Comprovação de união estável, como entidade familiar.
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1. apresentar o requerimento;
2. apresentar a cópia da Certidão de Óbito;
3. apresentar a cópia de documento de identificação com CPF do requerente e do ex-combatente
falecido;
4. apresentar o espelho do contracheque do pensionista especial ex-combatente no mês do óbito; e
5. apresentar a nota fiscal original da despesa funerária, constando o nome da pessoa falecida e a
identificação do requerente com CPF.
6. LEGISLAÇÃO EM VIGOR
c. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos
civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais;
e. Lei nº 8.059, de 4 de julho de 1990. Dispõe sobre a pensão especial devida aos ex-combatentes
da Segunda Guerra Mundial e a seus dependentes.
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1. Atividade
Cadastro e Averbação de Tempo de Serviço Prestado em órgão de formação da reserva, em órgãos
públicos federais, estaduais ou municipais, em estabelecimento privado e durante o período acadêmico,
por militares de carreira de na inatividade.
1.1 Do objetivo
O cadastro e a averbação de acréscimo de tempo de serviço anterior a incorporação é de caráter
obrigatório para fins de computar os anos de serviço do militar.
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Solicita o Cadastro com documentos que não são válidos, como consulta da Certidão de Tempo
de Serviço (CTC) do INSS, extrato de CNIS.
Falta autenticação da cópia da CTC original.
Solicita o Cadastro de Aluno Aprendiz com a CTC do INSS e não encaminha a Certidão de
Aluno Aprendiz emitida pela Escola, conforme legislação.
Solicita o Cadastro de Aluno Aprendiz com certidão que não atende as normas constantes na
Portaria 119-DGP, de 31 MAIO 19.
Cadastra Tempo de Serviço passado em Órgão de Formação da Reserva como data de praça e
solicita o cadastro do acréscimo do mesmo período.
Solicita cadastro sem especificar se é tempo de serviço público ou privado.
Solicita cadastro de tempo passado em OFR, porém o mesmo período solicitado está cadastrado
como 1ª data de praça e deverá ser enviado um DIEx solicitando a exclusão da 1ª data de praça pela OM
e posteriormente poderemos cadastrar o tempo de OFR
1.5 LEGISLAÇÃO EM VIGOR
Portaria 119-DGP, de 31 MAIO 2019. Aprova as Normas para Cadastro e Averbação de Tempo de
Serviço Prestado em órgão de formação da reserva, em órgãos públicos federais, estaduais ou municipais,
em estabelecimento privado e durante o período acadêmico, por militares de carreira de na inatividade.
(EB 30-N-50-005).
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Civis, Inativos, Pensionistas e Assistência Social
CONCLUSÃO
A DCIPAS espera, com a edição das Orientações aos Agentes da Administração, contribuir com as
Organizações Militares que compõem os sistemas de civis, inativos, pensionistas e assistência social
para a melhoria e o aperfeiçoamento da gestão de seus processos, pois a cada dia aumenta o desafio na
administração pública por mais efetividade, caracterizada quando os resultados alcançados estão
alinhados com os objetivos estratégicos e institucionais estabelecidos no Plano de Gestão.
Como a Administração Pública é dinâmica e os assuntos tratados sofrem atualizações constantes,
recomenda-se aos usuários a atenção às atualizações destas orientações, bem como a apresentação de
críticas e sugestões que possam contribuir para o seu aperfeiçoamento.
Todos devemos lembrar que a Administração Pública é regida por princípios basilares que devem
ser obedecidos (Art. 37 CF/88). Legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e eficiência
devem, portanto, nortear não apenas as intenções, mas, sobretudo, os procedimentos de todos os gestores
dos haveres e deveres do Estado, mormente o gestor militar.
A DCIPAS agradece qualquer contribuição para enriquecer este trabalho. Ideias, sugestões e
comentários serão recebidos a qualquer tempo.
Finalmente, deseja e espera que os Srs Agentes da Administração tenham sucesso, dedicação e
perseverança em tão nobre mister, fazendo uso constante destas orientações no seu dia a dia.
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