Item Postado em 20 de Abr
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pintura?
2) Quais contribuições Irving Penn trouxe para os métodos de trabalho e o status dos fot
ógrafos de moda?
percepção das mudanças das formas no decurso do tempo. Foi a esse belo
realidade sócio-política dos anos 50, num duplo jogo de espelho do real e da
4) Com Irving Penn as revistas de moda sofreram mudanças significativas. Cite uma
dessas mudanças.
chega a São Paulo neste mês, através do Instituto Moreira Salles (IMS), depois
Um quase mea culpa vem da poderosa crítica de arte do The New York
primeiro fotógrafo moderno cujo nome foi fixado no meu cérebro ainda jovem.” diz ela.
Projeto Florescer
20 de abr.
TEMA - POQUE a traição dói ?
A traição simboliza quebra de confiança. Quando isso acontece, o traído passa por um período
de luto. Como algo muito importante é perdido, o pesar ésemelhante ao de quando alguém
amado morre. As emoções são tão intensas que podem causar um trauma emocional.Além
disso, as crenças da pessoa traída em relação aos relacionamentos podem sofrer mudanças
radicais. Ela pode passar a desacreditar no amor, não ver mais sentido no casamento ou em
relacionamentos longos, ou crer que é impossível confiar em alguém de verdade. Tipos de
traição A ideia de traição pode ser relativa para cada casal e é necessário levar emconta a
particularidade de cada um. Porém, muitas pessoas se questionam qual é o limite da traição.
No geral, existem alguns tipos mais comuns de infidelidade em relacionamentos fechados,
confira: Comprometimento condicional Quando um dos envolvidos na relação não está inteiro
ou comprometido. Ainda flerta com outras pessoas e está sempre “atento” em busca de outros
parceiros.Intimidade sem sexo
Quem ama editoriais de moda e fotografia antiga, com certeza irá se apaixonar pelos
fantásticos registros de Richard Avedon , um dos fotógrafos mais influentes do século XX, que
contribuiu fortemente para a ruptura do conceito de fotografia de moda, até então praticada nos
estúdios, nas décadas de 40 e 50.
Depois de dois anos de serviço a Marinha, Avedon ampliou seu conhecimento técnico e
desenvolveu um estilo dinâmico de fotografar. Então ele decidiu deixar a Marinha Mercante,
para estudar e trabalhar como fotógrafo profissional de moda, com o diretor de arte Alexey
Brodovitch, no Laboratório de Design da New School for Social Research.
Avedon deixou o estúdio e levou sua câmera para as ruas, apostando em dinamismo e
movimento, em vez de imagens estáticas, que dominavam as páginas das revistas da época.
Ele fotografou modelos nas ruas, em casas noturnas, arenas de circo e em outros lugares até
então incomuns. Com esse estilo único, Avedon eternizou inúmeras capas e matérias de
revistas pelas quais passou, inclusive com a Vogue, a qual prestou serviço durante 23 anos.
5) Por que para Avedon e em sua fotografia a Moda não é uma simples passarela de
roupas?
6) A fotografia de Moda Avedon tinha um caráter peculiar: não ser tão somente uma
imagem de uma mulher bonitinha e bem vestida. Explique essa afirmação.
Felizes são os que simplesmente deitam suas cabeças em seus travesseiros e dormem. Sem
pensamentos, sem paranoias, sem agonia alguma.
"Não somos radicalmente livres para construir nós mesmos, mas temos a possibilidade de lutar
contra as histórias que nos constroem."
Pesquisa a respeito das relações estéticas entre os trabalhos de Irving Penn e Richard
Avedon e os trabalhos de Jr. Duran e Bob Wolfenson.
Irving Penn
Filho de imigrantes russos que chegaram aos Estados Unidos no início do século 20, tinha
como aspiração a pintura. Talvez por influência do pai, relojoeiro e pintor amador de fim de
semana, Penn pareceu herdar a habilidade técnica dele. Em suas obras isso fica evidenciado
quando se mostra um virtuose usando médio formato (6×6 cm da Rolleiflex, a primeira câmera,
comprada em 1938) para imagens mais rápidas ou grandes formatos (8×10 polegadas). Há
uma precisa iluminação e um foco pleno de acutância como poucos fotógrafos são capazes de
produzir.
Na sala principal da exposição, que ocupa dois andares, estão os primeiros trabalhos, incluindo
a produção de still life (naturezas-mortas) em cores, feita para a revista Vogue. Segundo Penn,
os objetos eram “seguros e fáceis de controlar”. Para os curadores, foi o primeiro passo em
direção aos famosos retratos de intelectuais que viviam em Nova York, e que ele passaria a
fazer em 1947 para a mesma revista.
a improvisação dos modelos. Ele dizia que usava isso “sabendo que acabariam se revelando
ao tentarem acomodar seus corpos, egos e expectativas à estrutura”, informa a curadora
independente Maria Morris Hambourg.
Ele revolucionou a fotografia de moda no início dos anos 1940, mas sua experiência criativa
abrangeu diferentes áreas.
“Uma boa fotografia é aquela que toca o coração do espectador e o transforma depois que a
vê”, dizia Irving Penn. Explicação simples de um dos grandes mestres da fotografia do século
XX, que por quase sete décadas não deixou de surpreender o público através de imagens de
enganosa simplicidade e intransigente e austero classicismo, capazes de desafiar as
convenções da linguagem fotográfica com o espírito inovador da vanguarda. Tarefa complexa.
Ele considerou a fotografia o meio para mergulhar na história visual do homem. Um elo
adequado entre o Paleolítico e um presente multicultural. Em suas imagens, o tempo para. É
eterno. “Porque Penn bebeu da arte de todas as épocas, suas imagens são carregadas de
profundas conexões históricas, e ainda que sejam praticamente invisíveis em uma primeira
consideração, todos as pressentimos de maneira instintivamente, diz a curadora Maria Morris
Hambourg. “Essa aceitação histórica, juntamente com a autoridade do talento de Penn, é o que
confere a suas fotografias aquela qualidade atemporal que identificamos na grande arte.”
É sempre uma tarefa difícil ficar por dentro dos grandes nomes que conquistaram a moda,
ainda mais quando eles fizeram sucesso há algum tempo. Richard Avedon tinha uma visão
muito particular que mudou a fotografia na moda, ousado, suas fotos contavam uma história.
Talvez hoje tanta ousadia não seja novidade, mas com Avedon a fotografia de moda ganhou
status de arte! Antes de completar 20 anos de idade, em 1942, ele se juntou às forças armadas
dos EUA na Segunda Guerra Mundial, como fotografo da marinha mercante, mas foi somente
quando ele tirou centenas de fotos de rostos nos campos de batalha que ele se deu conta que
estava virando um fotógrafo profissional. De fato, dois anos depois ele deixou a marinha e
começou a trabalhar no mundo da moda como fotógrafo freelance. Inicialmente ele contribuiu
para a revista Harper’s Bazaar. Ele se recusava a usar o estúdio da revista, escolhendo
fotografar as modelos nas ruas, em discotecas, praias e outros locais incomuns para
época. Usando seus conhecimentos de fotografia e muita criatividade para compor as suas
fotos, ele logo fez enorme sucesso na Harper’s Bazaar. Richard Avedon se encantou com a
capacidade da fotografia de exprimir a personalidade de uma pessoa. Ele registrou com a sua
câmera poses, atitudes, penteados, roupas e acessórios, que considerava elementos chave
para desvendar a personalidade de quem estava na frente da câmera dele. Ele deixou a
Harper’s Bazaar em 1965, logo após muitas críticas pela sua colaboração com modelos de
etnias diversas. Um fotógrafo a frente do seu tempo! Se uniu, em seguida, à Vogue, onde
permaneceu por vinte anos. Avedon sempre se interessou na forma como o retrato capturava
a personalidade e a alma do sujeito. A peculiaridade de sua obra está justamente no fato de
que, em sua fotografia, as modelos eram colocadas em ação. Dessa forma a rigidez do
pictorialismo, presente no padrão da fotografia de moda das décadas de 40 e 50, foi rompida
definitivamente por Avedon. Ao colocar a pessoa no primeiro plano e privilegiar o realismo, a
expressão, a espontaneidade e o movimento, Avedon humanizou a fotografia de moda.
Jr. Duran
Nascido Josep Ruaix Duran, conhecido popularmente como J.R. Duran, é um fotógrafo nascido
em Barcelona (na Espanha) e radicado no Brasil.
Em terras brasileiras desde 1970, e com estúdio fotográfico montado em São Paulo por volta
de 1979, Duran começou a fotografar para revistas de moda como Vogue e Elle Brasil,
assinando inúmeras capas e editoriais para diversas publicações. Ao mesmo tempo começou a
trabalhar para agências de publicidade e propaganda como DPZ, McCann, Thompson, Talent e
para clientes como Johnson & Johnson, General Motors, Volkswagen, Souza Cruz, British
American entre outros.
Ganhou sete prêmios Abril de Jornalismo. Foi capa da edição nacional da Veja em janeiro de
1988, em um especial com o titulo “O Mago das Lentes”. Têm ensaios a respeito de seus
trabalhos publicados nas revistas do mundo inteiro, tamanho o seu talento e aguçada
percepção visual que envolve o leitor.
Em 1989 mudou-se para os Estados Unidos, onde trabalhou para Harper’s Bazaar USA, Elle
(edições francesa, inglesa, italiana e espanhola), Mademoiselle, Glamour, Tatler, Vogue
(alemã). Em 1995 voltou a viver no Brasil. Publicou os livros “As melhores fotos” e “18 Fotos”.
Em 2000 lançou o romance “Lisboa”. Atualmente reside em São Paulo. Seu trabalho é
reconhecido principalmente por fotografias de celebridades, nus artísticos e editoriais de moda.
Capa J.R. Duran também é muito requisitado entre as principais revistas do universo da moda.
Suas principais colaborações são com a revista Vogue. Mais especificamente a edição
brasileira da publicação, Duran é conhecido por saber contextualizar bem o local onde a foto é
realizada.
É claro que o trabalho do fotógrafo J.R. Duran vai muito além dessas fotos. Se gostou do
trabalho dele e tem interesse em ver o seu vasto trabalho fotográfico, tanto na moda, como no
mundo da publicidade e propaganda, esse e um das principais formas de trabalho que ele faz a
parte de propaganda e publicidade.
Bob Wolfenson
Fotógrafo brasileiro.
Desde que iniciou sua trajetória profissional, aos dezesseis anos, no estúdio da Editora Abril, o
paulistano Bob Wolfenson já trabalhou com os principais gênero fotográficos. E o fez com
sucesso, tanto em seu estúdio como em viagens pelo Brasil e mundo afora – tomando café da
manhã no salão vazio do Hotel Glória em Caxambu ou pedindo o room service do Copacabana
Palace. Uma das referências nacionais como retratista, fotógrafo de nu e de moda, Wolfenson
transita entre a publicidade e a arte. Possui obras nos acervos do Museu de Arte de São Paulo
(Coleção Pirelli-Masp), do Museu de Arte Moderna de São Paulo, do Museu de Arte Brasileira
da Faap, do Itaú Cultural, entre outras coleções.
Iniciou a carreira ao 16 anos como assistente de fotografia na Editora Abril onde permaneceu
por quatro anos. Em 1974, passou a trabalhar como free-lancer, fazendo algumas revistas
técnicas da Editora Abril, como Químicos e Derivados, Máquinas e Metais. As fotos eram de
empresários ? o famoso boneco, na linguagem jornalística.
Em 1978, montou seu primeiro estúdio e estudou Ciências Sociais. Em 1982 mudou-se para
Nova Iorque , trabalhou como assistente do fotógrafo norte-americano Bill King. De volta ao
Brasil, sua carreira tomou novo rumo e, a partir de 1985, começou a fazer editoriais para
diversas revistas. A consagração como fotógrafo veio após a exposição Jardim da Luz, em
1996, no Museu de Arte de São Paulo.
Foi responsável por vários ensaios para a Playboy e diversas capas e editoriais de moda. Em
2004 realizou a exposição Antifachada - Encadernação Dourada no Museu de Arte Brasileira
da Fundação Armando Álvares Penteado, e suas fotos passam a pertencer a diversas
coleções, museus e instituições de arte. MAB - FAAP
Atualmente é considerado por muitos como um dos maiores fotógrafos da América Latina.[2]
Bob Wolfenson fotografou dezenas de top models, fez muitas campanhas publicitarias
importantes apesar de ser essencialmente um artista.
Atualmente Bob Wolfenson é co-editor da revista da qual ele mesmo é co-criador, a S/N (lê-se
Sem Número).
O diagrama é o controle de quanta luz entra na câmera e velocidade é o obturador que controla
quanto tempo o diagrama fica aberto. Sabendo utilizar, dá para configurar a luz do jeito que o
fotógrafo quer, deixando no modo como é a assinatura do fotógrafo. Assim, quando menor o
diafragma, menor a profundidade de campo, e também, quanto maior a velocidade, melhor vai
ser o congelamento da imagem.
2) O uso das diversas objetivas fotográficas pode se tornar um bom recurso de
linguagem fotográfica, pois as várias distâncias focais produzem diversas formas de
representar os espaços e construir cenários. Apresente em exemplos os usos corretos
das objetivas fotográficas.
O uso das diversas objetivas fotográficas pode se tornar um bom recurso de linguagem
fotográfica, pois as várias distâncias focais produzem diversas formas de representar os
espaços e construir cenários. Apresente em exemplos os usos corretos das objetivas
fotográficas.
Normal: Possui distancia focal semelhante ao olho humano, no qual a profundidade e a largura
são equivalentes.
Grande angular: Possui pouca distância focal e uma maior abertura de diafragma, sendo a
profundidade e largura ampliadas na mesma proporção.
Teleobjetivas: Possui distância focal muito ampla, e pouca abertura de diafragma. Na
teleobjetiva a profundidade é reduzida na mesma proporção que a largura.
3) “É um dos maiores artistas do século XX que escolheu a fotografia depois de ter
estudado outra artes. Penn dedicou-se a realizar as melhores fotografias possíveis de
naturezas mortas, retratos, moda e beleza e trouxe à fotografia um incrível conhecimento
de equilíbrio e forma, cor e luz. Ele era particularmente sensível a coisas a que a maioria
dos fotógrafos não eram, como o desenho, as linhas”, descreveu Jeff L. Rosenheim,
curador responsável pelo departamento de fotografia do The Met.
Dê as caracteriśicas principais da fotografia de moda de Penn.
Luz:Responsável por produzir a sensação visual, é a energia emitida por corpos luminosos que
se propaga em forma de ondas eletromagnéticas, situadas entre a radiação infravermelha e a
radiação ultravioleta. Essas ondas atuam sobre a retina do olho humano e estimulam uma
resposta que produz a sensação visual.
Fluxo Luminoso
Quantidade total de luz emitida por uma fonte luminosa para todas as direções, em sua tensão
nominal de funcionamento. A unidade de medida do fluxo luminoso é o lúmen (lm),
representado pelo símbolo ɸ.
Candela
Lux
Representada pelo símbolo E, é o fluxo luminoso incidido sobre uma superfície situada a certa
distância, ou seja, é resultado de uma fonte luminosa que incide em determinada área
iluminada. A sua unidade (lux) indica a Iluminância ou Nível de Iluminação, e pode ser medida
através de um luxímetro.
Luminância
É a definição para a intensidade luminosa (cd) produzida ou refletida por unidade de área (m²)
de uma superfície em uma dada direção. Sendo assim, Luminância é toda a luz que os olhos
humanos enxergam, é a concentração de luz de uma fonte luminosa reproduzida por uma
superfície iluminada. Ela depende do ângulo de visão entre o plano e o observador, da
superfície aparente do objeto e do índice de reflexão dele. Essa relação é dada em candelas
por metro quadrado (cd/m²) e é representada pelo símbolo L.
Útil para averiguar qual fonte luminosa é mais eficaz, é calculada pela divisão entre o fluxo
luminoso emitido em lumens e a potência consumida pela fonte em Watts, portanto, sua
unidade de medida é o lúmen por Watt (lm/W). Quanto maior o número de lumens por
Watts, mais eficaz é a fonte luminosa.
As três configurações principais que você deve levar em conta ao fazer uma fotografia de
qualidade são a abertura, velocidade do obturador e ISO. Estes três são comumente referidos
como o "triângulo de exposição", e são os três fatores que levam a um equilíbrio de uma
imagem bem exposta. Hoje estaremos falando sobre o que é o ISO, quais os seus efeitos na
imagem e como você pode usá-lo a seu favor para tirar as melhores fotos possíveis.
6) Richard Avedon rompeu com os arquétipos de Irving Penn e criou novas formas de
representar em fotografia as roupas, os modelos e a relação estética entre eles, se
tornando um dos maiores artistas das revistas de moda nos anos 70 e 80 do século XX.
Apresente como Avedon rompeu com esses arquètipos.
GRANDE ANGULAR
• Visão bem aberta
• Tudo parece mais longe entre si
• Cantos distorcidos
TELE OBJETIVA
• Visão mais fechada ( “Zoom” )
• Tudo parece mais perto entre si
• Perde-se um pouco da tridimensionalidade
Fotógrafo queridinho das celebridades, ele utiliza uma técnica muito simples de fotografia
instantânea (Snapshot), nos propondo um novo olhar sobre o mundo da moda e da fama.
Além da fama de fotografar famosos, Terry adora abordar temas inusitados como a
sexualidade e o bizarro, propondo uma nova forma de enxergar a beleza. Quando trabalha com
o tema sexualidade, ele nos traz um novo olhar, carregando suas imagens de duplo sentido,
mas, não podemos deixar de destacar, sempre com extrema beleza, originalidade, diversão e
muitas vezes, polêmica, características que são fortíssimas em seu trabalho.