Portfólio Ciclo 4 Fundamentos e Métodos Do Ensino de Língua Portuguesa e Matemática

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CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO

ALUNO: Marinalva Augusta dos Santos Rocha Leão – RA: 8168164


CURSO: Pedagogia

PORTFÓLIO
RELATÓRIO FINAL

DISCIPLINA: Fundamentos e Métodos do Ensino de Língua Portuguesa e Matemática

PROFESSOR: Alessandra Correa Farago


Tutora: Vera Lucia de Favari Fernandes e Silva

Pouso Alegre
05/06/2022
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Introdução

Esse material resume todo o trabalho desenvolvido ao longo da disciplina em questão. É


possível observar nele uma organização da prática docente, ou seja, quais estratégias são
utilizadas pelo professor e como ele as utiliza na prática.
Ficou claro que para a prática é necessário que o aluno se envolva, mas que o professor tenha
conhecimento efetivo de seu público alvo.
Para que os objetivos da alfabetização e do letramento sejam alcançados, o professor precisa
utilizar métodos, ou seja, saber como irá conduzir as suas aulas, de forma que seus alunos
conseguirão aprender o que lhe for proposto.
Como o processo de alfabetização e letramento, são muito importantes no desenvolvimento da
aprendizagem dos alunos, é importante perceber a função do pedagogo nesta etapa, ele é o
condutor, o mediador, o facilitador da aprendizagem, ele precisa ajudar os alunos a conquistar
essa etapa, de uma forma lúdica, criativa, acreditando na capacidade dos seus alunos e
também na sua própria capacidade de ensinar. O pedagogo deve sempre buscar melhorar,
trazer novidades para dentro da sala de aula, propiciar um ambiente favorável para a
aprendizagem dos seus alunos.
Um pedagogo, professor de anos essenciais precisa estar sempre renovando seu conhecimento
e atento às diversas práticas e possibilidades teóricas, respeitando o aluno e o ajudando a
trilhar e consolidar o próprio conhecimento.

Objetivos

Este trabalho, tem como objetivos:

● Verificar como a fundamentação teórica de diferentes pesquisas podem firmar o trabalho


pedagógico da prática alfabetizadora;
● Analisar as amostras de escritas infantis baseando-se na Psicogênese da Língua escrita;
● Compreender a construção da criança durante o processo de interpretação da escrita por
meio da proposta da Psicogênese da Língua Escrita de Ferreiro E Teberosky;
● Elaborar sequências didáticas apropriadas após feito o diagnóstico da escrita;
● Descrever e caracterizar as diferentes amostras escritas apresentadas na atividade;
● Realizar sondagem diagnóstica com uma criança em etapa de alfabetização;
● Desenvolver uma postura reflexiva e ciente no pedagogo sobre as dificuldades que serão
encontradas durante a prática alfabetizadora.

Fundamentação Teórica

A fundamentação a qual se baseia esse relatório é a estudada no 1º, 2º, 3º e 4º ciclos, sendo
que estes tratam sobre as diferentes concepções de alfabetização e aprendizagem; suas
decorrências metodológicas; a organização e planejamento durante o processo de
alfabetização e letramento; a área de linguagens (língua portuguesa) para os anos iniciais e de
matemática nas séries do Ensino Fundamental da BNCC e a perspectiva de alfabetizar
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letrando. (ABREU, 2020; ARAGUAIA, 2021; BRASIL, 2015; BRANDÃO ROSA, 2011;
CASTANHEIRA MACIEL MARTINS, 2008; CLEMENTE, 2013; GONÇALVES SANTOS,
2015; FREIRE, 1996; GONTIJO COSTA PEROVANO, 2020; LEAL ALBUQUERQUE
MORAIS, 2013; SOARES, 2006).

Descrição detalhada, analítica e reflexiva de todas as etapas desenvolvidas

Esse relatório final foi elaborado em seis seções conforme consta do detalhamento de
solicitação da atividade. São elas:

Seção 1

Percebemos com a análise das experiências de alfabetização exitosas apresentadas nos vídeos
do Projeto Alfabetar, que a língua escrita deve ser entendida como um sistema de
representação da linguagem, onde o aluno tem ideias sobre o objeto de aprendizagem. E
que, ele passa por fases bem definidas nesse processo de alfabetização, mas que nem
todos passam por todas as fases de forma uniforme, pois trata-se de um processo
dinâmico, onde ocorrem saltos, estando os alunos sempre em transição entre as fases, o
que denota extrema atenção do professor, que deve entender, que é de suma
importância conhecer os seus alunos e suas capacidades, fomentar/incentivar o pro
cesso de escrever e de tentar ler a própria escrita, e trazer para o aluno a necessidade
de justificar para si mesmo e para os outros, as escolhas feitas por ele.

Seção 2

Com base no referencial teórico e nos estudos dos vídeos propostos, passamos a análise das
amostras de escrita, bem como, sua classificação segundo o referencial teórico da Psicogênese
da Língua Escrita:

Escrita 1 Antônio (adulto): o aluno apresenta escrita silábico-alfabética, os alunos já têm


suas hipóteses muito próximas da escrita alfabética, uma vez que eles já conseguem fazer a
relação entre grafemas e fonemas na maioria das palavras que escrevem, embora ainda
oscilem entre grafar as unidades menores que a sílaba.
Escrita 2 Odirley: o aluno apresenta escrita de garatujas com ideias elementares sobre a
escrita, considera e escrever é a mesma coisa que desenhar. Também tem dificuldade em
diferenciar letras e números e escreve usando garatujas e pseudoletras.
Escrita 3 (Fernando): o aluno apresenta escrita silábico-alfabética, nesta etapa a criança não
se contenta mais em registrar uma letra para cada emissão de som: ela sabe que isso não é
mais uma solução aceitável como antes, quando estava na hipótese silábico com valor sonoro.
A criança passa a escrever, então, colocando mais letras nos antigos registros silábicos, às
vezes usando de forma pertinente, às vezes escolhendo algumas aleatoriamente, para resolver
a questão da quantidade.
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Escrita 4 (Pedro): o aluno apresenta escrita alfabética, ou seja, apresenta todas as relações
entre grafemas e fonemas, criança já franqueou a barreira do código: compreendeu que cada

um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores do que a silaba e realiza
sistematicamente uma análise sonora dos fonemas nas palavras que vai escrever. Isto não quer
dizer que todas as dificuldades tenham sido superadas, a partir deste momento, a criança se
defrontará com as dificuldades próprias da ortografia, mas terá, mas não terá mais problemas
de escrita, no sentido restrito.
Escrita 5 (Daiana): o aluno apresenta escrita pré-silábica, ou seja, acredita que só é possível
escrever nomes de objetos porque para ela a escrita serve para nomear as coisas. A criança
não faz correspondência entre escrita e pauta sonora nem no eixo da quantidade, pois o
número de letras não equivale ao número de sílabas nem de fonemas, nem no eixo da
qualidade, uma vez que as letras escolhidas não correspondem aos fonemas que ela precisaria
representar.
Escrita 6 (Talita): o aluno apresenta a escrita sem valor sonoro, ou seja, preocupa-se apenas
com o aspecto quantitativo, marcando uma letra qualquer para representar cada silaba da
palavra. No início as letras utilizadas são aleatórias e não tem correspondência com o som
convencional daquela sílaba. A leitura é silabada.
Escrita 7 (Cleonilda 7 anos): o aluno apresenta escrita silábica com valor sonoro, ao escrever
faz relação com seu fonema mais forte, usam vogais ou consoante para expressar as sílabas.
Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o
som convencional daquela sílaba, em geral representada pela vogal, mas não exclusivamente.
A leitura é silabada.
Escrita 8 (Tais): o aluno apresenta escrita silábica sem valor sonoro, pois elas separam uma
quantidade de letras que correspondem as sílabas, sem que essas façam relação sonora.
Escrita 9 (Ricardo): o aluno apresenta escrita silábica com valor sonoro, E, gradativamente,
a criança deixa a escrita silábica sem valor sonoro e começa a utilizar as letras
correspondentes ao som da palavra que pretende escrever, geralmente o som das vogais, mas
não exclusivamente correspondência grafema fonema ou grafofônica para cada som uma
única letra e para cada letra um único som. É a escrita silábica com valor sonoro.
Escrita 10 (Fábio). o aluno apresenta escrita pré-silábica, O aluno escreve com exigência
mínima de letras ou símbolos (eixo de diferenciação quantitativa), com variação de caracteres
dentro da palavra e entre as palavras. Neste momento, a criança considera que coisas
diferentes devem ser escritas de modo diferente (eixo de diferenciação qualitativa intrafigural
e interfigural). A leitura que realiza do escrito é sempre global, deslizando o dedo sobre todo
o registro escrito. Este nível pode ser considerar também como pré-silábico propriamente dito,
pois é anterior ao período de fonetização.
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Sessão 3

Hipótese de escrita da Criança: PRÉ-SILÁBICA COM VALOR SONORO

Análise da amostra da escrita da criança entrevistada:


A sondagem foi realizada com meu filho Arthur. Pedi a ele que me ajudasse em uma atividade
para a faculdade. Ele no começo se mostrou desinteressado, mas, expliquei que iria ditar
algumas palavrinhas e que seria bem simples e rápido.
Ditei a primeira palavra (cão): escreveu de forma correta; já a palavra coelho ele escreveu na
primeira vez faltando lh: coeo, porém, ele mesmo pediu a borracha, ficou silabando algumas
vezes e escreveu corretamente.
Também escreveu corretamente a palavra urso. Já a palavra tigre, escreveu faltando a letra r.
Quanto a frase “A formiga picou meu pé”, ele escreveu silabando com valor sonoro, porém,
na palavra picou faltou a letra c.
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Podemos observar, que a criança já conhece bem as sílabas de várias palavras, porém ainda
desconhece algumas outras, o que demonstra dificuldade na hora de escrever.
Conclui-se através da escrita da criança que está em fase pré silábico com valor sonoro,
portanto, já separa algumas palavras usando sílabas e fonema correto com as palavras que ela
escreveu, outras palavras escreve como ela lê, não consegue usar ortografia nas palavras e
troca algumas letras, deixando assim a palavra errada, e aleatoriamente.

Seção 4

O planejamento é uma ferramenta de fundamental importância na organização profissional,


pois o profissional tem necessidades de conhecer e compreender a realidade para que consiga
realizar intervenções com qualidade.
Planejar as experiências das crianças é fundamental para que as intenções educativas sejam
revertidas em aprendizagem e desenvolvimento. O planejamento nada mais é do que projetar
o que está por vir. No ato de planejar, o professor toma decisões considerando suas
concepções: quem é a criança, como ela aprende, quais competências e habilidades
importantes em cada faixa etária, qual é o papel do professor, qual é o material mais adequado
para determinada situação, quanto tempo é necessário para cada experiência, como a
organização do espaço pode favorecer o desenvolvimento e a aprendizagem de cada um e do
grupo como um todo.

Plano de Aula

Título da aula: JOANINHA QUE PERDEU SUAS PINTINHAS


Tempo necessário: 1 hora de aula
Etapa de ensino e Ano: 1º ano do ensino fundamental - anos iniciais
Objetivos Geral: Identificar a escrita e a leitura como fonte de aprendizagem possibilitando
ao aluno as diversas formas e práticas sociais da escrita e da leitura.

Competências e Habilidades a serem desenvolvidas:


(EF12LP02) Buscar, selecionar e ler, com a mediação do professor (leitura compartilhada),
textos que circulam em meios impressos ou digitais, de acordo com as necessidades e
interesses.
Práticas de Linguagem:
 Vídeo/leitura/escuta (compartilhada e autônoma)
 Análise linguística/semiótica (Alfabetização)
 Construção de palavra escrita compartilhada e autônoma.
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Recursos: Notebook, pen drive, folhas de oficio, lápis, lápis de cores, giz de cera, canetinhas
e borracha.

Detalhamento da Aula:
1) Inicialmente os alunos assistirão o vídeo com a história digital “A Joaninha que perdeu as
Pintinhas”.
2) A partir do vídeo fazer algumas perguntas relacionada a história para motivar o
aluno a prestar muita atenção aos detalhes.
3) Após a explicação das perguntas oferecer uns minutos para diálogos ou recontarão da
história para memorização para assim fazer uma atividade prática relacionada com a
história.
4) Na atividade prática o aluno irá copiar a palavra JOANINHA na folha de ofício
oferecida para atividade.
5) Ao final colorir a folha com a palavra JOANINHA de acordo com a
criatividade, utilizando canetinha, lápis de cor ou giz de cera.

Avaliação:
 Observação da turma em prestar atenção no vídeo
 Análise da cópia da palavra “JOANINHA”
 Analise do desenho livre e utilização de cores.
 O processo avaliativo será em forma avaliação, onde os alunos serão observados ao
produzir a atividade pedida, devendo atentar-se sobre os detalhes de como o trabalho vai ser
desenvolvido por cada aluno, e de sua assimilação da atividade.

Referências
PAES, Ducarmo. A Joaninha que Perdeu sua Pintinhas. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=l0vVq4hd_tE&t=265s Acesso: em 29 Maio 2022

Secão 5

Foi realizado o planejamento e a elaboração do plano de aula da Joaninha que perdeu as


pintinhas, de uma hora/aula, para o 1 º ano do Ensino Fundamental, e foi desenvolvido um
vídeo com a explicação da aula. Link do vídeo: https://youtu.be/YO8IMjwsaLk

Seção 6
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A alfabetização no Brasil passou por mudanças bastante significativas a partir da introdução


dos estudos de Ferreiro e Teberosky. Um dos grandes avanços foi a percepção do professor
em ver a criança como um ser cognoscente, que possui ideias próprias sobre a escrita, que
constroem hipóteses diferenciadas, de acordo com suas elaborações mentais. No entanto é
válido ressaltar, que o conhecimento dos níveis de escrita sem a intervenção efetiva e
assertiva do professor, em nada colabora ou favorece o processo de aquisição da linguagem
escrita. O diagnóstico de escrita apresenta-se como possibilidade de conhecer de que forma a
criança pensa a escrita, a partir daí criar estratégias e propor intervenções adequadas,
mediando a relação entre a criança e o objeto social que é a escrita.
Freire (1996) enfatiza que também é importante a reflexão do professor sobre a própria
prática. Com essa reflexão o mesmo consegue aprimorar o seu trabalho e agir com mais
eficácia e assertividade. Sendo assim, cabe ao professor aprimorar cada vez mais seu trabalho
cotidiano, a partir da reflexão do que já se tem realizado e do que pode ser melhorado,
preocupando-se em diversificar as metodologias e considerando a contextualização do aluno
no processo de alfabetização.
Com a prática proposta tivemos a possibilidade de experimentar planejamento, a
elaboração e a execução de um plano de aula, nos pondo em contato direto com os desafios de
colocar o aluno como o centro de todo o processo de ensino-aprendizagem.
Como a prática pedagógica é um dos momentos mais importantes para a formação
profissional. É esse momento que o futuro docente tem oportunidade de entrar em contato
direto com a realidade profissional no qual será inserido, além de concretizar pressupostos
teóricos adquiridos pela observação de determinadas práticas específicas e do diálogo com
docentes mais experientes.
A disciplina Fundamentos e Métodos do Ensino de Língua Portuguesa e Matemática, nos
possibilitou uma formação baseada no contexto real de atuação, e estando sempre alinhado ao
que está escrito e determinado na BNCC.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A importância do professor na educação infantil se reflete em toda a sociedade. Os


educadores participam ativamente da formação dos cidadãos e desempenham um papel
fundamental na difusão de conhecimentos científicos e desenvolvimento social das crianças.

A educação infantil é essencial para a formação de sujeitos respeitosos, críticos e reflexivos.


Nesse cenário, o professor atua em prol do processo de aprendizagem dos alunos, além de
trabalhar questões relacionadas aos valores sociais e éticos. Dessa forma, os educadores
trabalham com a transmissão de conhecimentos científicos e sociais, que favorecem a
convivência em sociedade.

Por esse motivo, o momento chamado de primeira infância deve contar com atividades e
ferramentas que possibilitem o desenvolvimento sadio da sua identidade. Professores, escola e
familiares devem atuar em parceria para auxiliar as crianças em seu processo educativo.

Ao longo do ensino-aprendizagem, o educador equilibra o brincar e ensinar, tendo a


sensibilidade para explorar o ambiente, a cultura, equipamentos e ferramentas ao seu redor
para estimular a criatividade, a linguagem, a cognição e imaginação.
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A figura do professor na vida da criança ao longo do seu desenvolvimento é essencial para a o


seu autoconhecimento, percepção crítica e construção dos relacionamentos interpessoais.
Através das atividades realizadas em sala de aula, os educadores participam do aprendizado
infantil nas interações pelos ambientes escolares e extra sala. 

Compreendemos o professor como profissional que se educa e forma-se no decorrer de sua


existência, num processo de construção de si próprio como pessoa e na relação com os outros.
Ser professor é compartilhar conhecimento, propagar informação, fazer o outro crescer,
mostrar caminhos, dar as mãos, e para isso tudo é necessário criar vínculos, se aproximar e
compreender o outro, o que exige amor!

Todo professor deve se orgulhar do vínculo que cria com seus alunos e do comprometimento


com sua missão. É necessário estabelecer uma parceria na qual ambos aprendam e cresçam.

O professor sabe que é fundamental conduzir seus alunos, mas, acima de tudo, respeitar o
tempo de cada um, compreendendo que ao desenvolvimento humano é constante e contínuo e
cada um tem seu ritmo.

Para Tardif e Lessard (2005, p. 283) a profissão de professor é a mais bela profissão do
mundo, “é um ofício feliz, uma profissão bonita [...] a felicidade no trabalho vem da alegria
de trabalhar com crianças, jovens, de ajudá-los, de vê-los progredir, mudar, aprender,
instruir-se, fazer descobertas [...]”

Referências Bibliográficas
Anotar
https://escoladainteligencia.com.br/blog/ser-professor/ Acesso: em 29 maio 2022
FERREIRO, E. TEBEROSKY, A. Psicogênese da Língua Escrita. Trad. Diana Myrian
Lichtenstein et all. Ed. Artmed, Porto Alegre, 1999. Reimpressão 2008.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 1996.
FARAGO, Alessandra Correa. https://www.youtube.com/watch?v=eHaZx5dvlfs. Acesso em
29 de maio de 2022.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ Acesso em: 29 maio 2022
AZENHA, M. G. Construtivismo: de Piaget a Emília Ferreiro. 4ª edição, São Paulo: Ática,
1995.

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