Texto 7 - Mudanças Climáticas, Desastres Ambientais e Saúde
Texto 7 - Mudanças Climáticas, Desastres Ambientais e Saúde
Texto 7 - Mudanças Climáticas, Desastres Ambientais e Saúde
MUDANÇAS CLIMÁTICAS,
DESASTRES AMBIENTAIS E SAÚDE
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FUNDAMENTOS DE SAÚDE ÚNICA
Queissada & Pacheco
INTRODUÇÃO
As alterações climáticas referem-se as mudanças no estado do clima, que podem ser identificadas
pelas alterações na média e/ou na variabilidade de suas propriedades, persistentes por um longo período,
como décadas ou mais. Essas alterações podem ser visualizadas por diversos meios, a exemplo, os testes
estatísticos (PAINEL INTERGOVERNAMENTAL DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS APUD
CARVALHO; MACHADO E MEIRELLES, 2011).
As causas que desencadeiam as mudanças climáticas podem ser naturais ou decorrentes de
atividades humanas. A primeira ocorre quando há mutações nos movimentos orbitais da terra e na radiação
solar. Já a segunda é a principal responsável pelas alterações, uma vez que com a Revolução Industrial o
homem passou a emitir significativas quantidades de gases de efeito estufa (GEE), especialmente, o dióxido
de carbono, favorecendo o aquecimento global, e, consequentemente, as mudanças climáticas prejudiciais
(WORL WIDE FUND FOR NATURE, S.D).
Segundo o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas apud Carvalho; Machado e
Meirelles (2011), as principais ações humanas que geram o aquecimento são a queima de combustíveis
fósseis, conversão da utilização do solo para a agropecuária, desmatamento, descarte inadequado de
resíduos sólidos etc. Essas alterações propiciam o surgimento de doenças respiratórias, infecciosas,
cardiovasculares, hipotensão arterial e até mesmo desidratação. Além disso, contribuem também para
promoção de desastres ambientais, que afetam a vida social em diversos setores, especialmente, a saúde e
a economia (WORL WIDE FUND FOR NATURE, S.D).
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Os desastres ambientais podem gerar enormes danos de caráter social, econômico e ambiental com
impactos intensos em proporções territoriais incalculáveis, principalmente em populações mais carentes e
vulneráveis. O comprometimento dos sistemas de comunicação, a dificuldade para o acesso ao local, à
destruição das edificações de saúde e a falta de água, alimentos e energia elétrica, associados a um número
grande de feridos, reflete em graves consequências para saúde pública (FERNANDES, 2013).
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Nessa perspectiva, observa-se o aumento da ocorrência de desastres naturais tais como
tempestades, furacões, tufões e ciclones em um curto espaço de tempo. Segundo Carvalho e Damacena
(2012), esses fenômenos impactam a sociedade como um todo, seja diretamente pela morte de pessoas, ou
pelo impacto indireto na vida de muitas outras. Desse modo, as enchentes são resultado de fortes chuvas e,
por vezes, falta de planejamento nas cidades, aumentando a probabilidade de transmissão de diversas
doenças perigosas como: leptospirose, hepatite A, febre tifoide, diarreias bacterianas e outras infecções que
também se beneficiam dos alagamentos. No entanto, nos períodos de secas quando a umidade do ar cai em
pelo menos 30% a incidência de problemas como alergias respiratórias e viroses aumentam
consideravelmente, pois, a baixa umidade do ar desidrata as células, principalmente da pele e das mucosas.
Desencadeando doenças como rinite e conjuntivite alérgicas, já que os agentes causadores das alergias,
como a poeira, poluição e pelos de animais ficam mais tempo suspensos no ar.
4.3.3 Incêndios
Os incêndios figuram como um grande problema nos períodos mais secos do ano em todo o mundo,
pois além de causar perdas econômicas, também podem destruir a biodiversidade da região acometida e até
mesmo a morte de pessoas. Como foi o caso no Pantanal mato-grossense em 2020 (Figura 4.2), na Austrália
entre 2019 e 2020 e no Califórnia (EUA) em 2018.
A fumaça proveniente dos incêndios contém diversos elementos tóxicos que são nocivos à saúde,
sendo que os sintomas mais frequentes decorrentes da inalação de fumaça são: tosse seca, falta de ar, dor
e ardência na garganta, rouquidão, cefaleia, lacrimejamento e vermelhidão nos olhos. O contato com a
fumaça também pode causar alergias, pneumonia, insuficiência respiratória e problemas cardiovasculares
(BRASIL, 2008).
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indivíduos, é percebido, por exemplo, que a estação do inverno é aquela que torna as pessoas mais
vulneráveis a problemas respiratórios (LOPES, 2016).
Sousa et al. (2018) pontuam que as principais variáveis climáticas que podem provocar um
desequilíbrio do sistema respiratório ou que são influentes no que concerne ao surgimento de doenças nessa
parte do organismo estão as alterações na direção e velocidade do vento, sazonalidade, temperatura,
umidade, pressão atmosféricas, altitude em relação ao nível do mar, horas de sol, nebulosidade, oscilações
térmicas e radiação solar. Contudo, as mudanças climáticas e a dinâmica dos fenômenos abióticos do
planeta não influem apenas indiretamente às ações antrópicas sob o meio (UCHOA; LUSTOSA, UCHOA,
2019). Em conformidade com Maciel et al. (2019), a poluição atmosférica (Figura 4.3) é decorrente
principalmente da queima de combustíveis fósseis, tais como o dióxido de enxofre (SO2), ozônio (O3),
monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOX) e material particulado fino (PM10) e está associada
a doenças respiratórias como a pneumonia e a asma. Somado a isso, os gases conhecidos como causadores
do efeito estufa: Dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O), hexafluoreto de enxofre
(SF6) e os hidrofluorcarbono (HFC) e perfluorcarbono (PFC) merecem atenção, uma vez que causam o
aquecimento do planeta e impactar negativamente a vida de todos (JUNGES et al., 2018).
Desse modo, tendo em vista o referido contexto, observa-se que o crescente processo de
emergência climática pode provocar impactos com um caráter grave e até mesmo letal de maneira aguda,
como crises alérgicas intensas, intoxicação, crises de asma, bronquite ou renite alérgica (SOUSA et al.,
2018). Além disso, também poderá provocar danos irreversíveis à longo prazo ao meio ambiente, os
indivíduos e seus descentes (VIANNA, 2015).
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