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Resumo: O câncer bucal é apontado como um problema de saúde pública, considerado potencialmente fatal, com
elevada incidência global. Considerando a importância da prevenção e do diagnóstico precoce da neoplasia, a
atenção primária à saúde é uma ambiência adequada para o desenvolvimento dessas ações, e a atenção
odontológica exerce papel estratégico nesse enfrentamento. O objetivo desse trabalho é averiguar, por meio de
uma revisão de literatura, o nível de conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o diagnóstico do câncer bucal e
sua prevenção. O papel do cirurgião-dentista é de extrema importância nos diversos níveis de atenção a saúde,
além de ser responsável também pela articulação e criação de práticas e políticas que diminuam a exposição aos
fatores de risco e introduzam na população uma consciência quanto à importância da prevenção e do diagnóstico
precoce do câncer.
Introdução
O câncer é uma doença que necessita de uma maior compreensão quanto às suas causas,
demandando estudos que viabilizem tratamentos cada vez mais eficientes e que
progressivamente se aproxime da cura.
________________________________
1
Discente do Curso de Odontologia da Faculdade Independente do Nordeste. Contato: [email protected];
2
Mestre em Ciências da Saúde com ênfase em patologia bucal. Doutor em Medicina Molecular. Professor da Faculdade Independente do
Nordeste – FAINOR;
3
Cirurgiã- Dentista. Especialista em Paciente com Necessidades Especiais. Especialista em Odontologia Estética;
4
Discente do Curso de Odontologia da Faculdade Independente do Nordeste;
5
Mestre em Estomatologia Bucal. Especialista em Prótese Dentária. Professora da Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR.
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É uma doença que se desenvolve de modo gradual, ocasionando em grande parte a morte
dos pacientes acometidos por essa patologia. Quando uma célula normal passa por algumas
mutações dando origem a outra célula capaz de se desdobrar de forma desmedida se espalhando
por todo o organismo denomina-se câncer¹.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) são detectados mais de
12,7 milhões de casos de câncer em todo o mundo, com 7,6 milhões de mortes a cada ano. Caso
não sejam tomadas devidas providências, em 2030 estima-se um quadro de 26 milhões de novas
ocorrências¹.
Com a frequência das ocorrências de câncer registradas constantemente em todas as
nações e diante das alarmantes progressões mundiais, torna-se imprescindível uma abordagem
sucessiva desse tema com o intuito de ampliar o conhecimento da população e
consequentemente, minimizar o número de casos2,3.
O Carcinoma de Células Escamosas (CCE), ou carcinoma espinocelular, é uma
neoplasia de origem epitelial, que apresenta uma prevalência de mais de 90% de todas as
neoplasias que afetam o trato aero digestivo superior. Clinicamente, o CCE se apresenta como
uma lesão ulcerada, com base endurecida, centro necrosado, bordas elevadas e nítidas, por
efeito da absorção dos tecidos subjacentes, normalmente assintomático em seu início e de
acelerado crescimento2,3.
O desenvolvimento do câncer oral é ocasionado pela influência de fatores ambientais e
os hábitos de vida dos indivíduos, podendo ser constatado em todas as pessoas, mas com maior
incidência nos homens. O perfil clássico dos pacientes acometidos por carcinoma é: sexo
masculino, acima de 40 anos de idade, de baixa classe educacional e socioeconômica. De
etiologia multifatorial, o tabaco e o álcool intensificam o risco do desenvolvimento da doença
conforme a quantidade usada, estando associados à mais de 80% dos casos4.
O diagnóstico precoce é uma ferramenta importante para prevenção e melhoria do
prognóstico do paciente. Nos estágios iniciais, o CCE apresenta índices de cura de
aproximadamente 90% dos casos4. Nos casos de lesões em cavidade oral, há um foco maior no
profissional cirurgião-dentista, em estar habilitado à desenvolver um exame clínico completo e
possíveis exames complementares, afim de fechar um diagnóstico preciso5.
A interferência do cirurgião-dentista abrange variados níveis de prevenção, além deste
ser encarregado também pela criação e articulação de práticas e políticas que diminuam a
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exposição dos pacientes aos fatores de risco e conscientizem a população o quanto são
importantes a prevenção e o diagnóstico precoce6.
O autoexame bucal é um dos métodos mais significativos para se adquirir o diagnóstico
do câncer oral em fase inicial, proporcionando significativa melhora para o prognóstico do
paciente. Tal procedimento deveria ser minuciosamente explicado nas atividades de educação
comunitária e nas consultas iniciais, com linguagem acessível e fácil à população. Todavia, a
maior parte da população desconhece este fato7.
Desse modo, o atendimento à atenção básica da família trouxe um grande avanço
incorporando o cirurgião-dentista na promoção de ações de saúde bucal. No Brasil, a inserção
desse profissional no serviço público foi reforçada desde o ano 2000, com as chamadas Equipes
de Saúde Bucal, garantindo prevenção e tratamento bucal de forma gratuita à população8.
O empenho no trabalho de divulgação desse método, assim como para o diagnóstico e
tratamento eficazes do câncer, na atenção básica não se limita ao cuidado do profissional de
saúde oral. Trata-se de um desafio de saúde pública, fazendo com que todos profissionais
envolvidos no âmbito da saúde primária se abarquem por essa problemática9.
Assim, o objetivo desse trabalho é averiguar, por meio de uma revisão de literatura, o
nível de conhecimento dos cirurgiões-dentistas da rede pública sobre o diagnóstico do câncer
bucal e sua prevenção.
Metodologia
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Sendo que a seleção dos artigos teve como critérios de inclusão a correlação com o tema
abordado e publicações referentes aos últimos onze anos. Descartando aqueles publicados
anterior a esse período.
Revisão de Literatura
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De acordo com o INCA estima-se, para o Brasil, biênio 2018-2019, a ocorrência de 600
mil novos casos de câncer, para cada ano, sendo que dentro desses dados encontra-se 11.200
casos novos de câncer da cavidade oral em homens e 3.500 em mulheres16.
O reconhecimento precoce das lesões malignas é importante na melhoria do
prognóstico, desenvolvendo notáveis probabilidades de cura e expandindo a qualidade de vida
dos pacientes acometidos pela doença, já que essa neoplasia interfere diretamente na
funcionalidade do indivíduo e reflete nos índices de sobrevida16, 17.
A prevenção dessa doença se dá pela forma mais eficaz e simples de combate que é,
particularmente, pela ênfase na promoção da saúde, aumento do acesso aos serviços de saúde e
diagnóstico precoce18. Uma vez que o câncer bucal seja detectado previamente, adquire um
maior potencial de controle da doença prolongando a sobrevida de pacientes oncológicos19, 20.
Nessa perspectiva, o diagnóstico precoce é indiscutivelmente um fator determinante na
remissão da doença, minimizando o índice de casos e o número de mortes decorrentes do câncer.
Além do mais, o diagnóstico tardio induz a tratamentos mais agressivos, fragilizando o
indivíduo e acarretando manifestações emocionais que trazem um sentimento de incerteza e,
por vezes, leva à depressão, tornando ainda mais difícil a recuperação do paciente 16,21.
Embora as lesões bucais sejam facilmente observadas, os pacientes com câncer bucal
ainda procuram o serviço de saúde tardiamente, momento em que a doença está em fase bem
avançada, normalmente por não valorizar os primeiros sintomas, seja por falta de
esclarecimento ou até mesmo pela dificuldade no acesso ao serviço especializado e por isso, o
retardo do diagnóstico trás, como consequência, tumores maiores e mais destrutivos com
tratamentos complexos e índices de mortalidade elevados22.
Em virtude destes fatos, é essencial desenvolver campanhas informativas em saúde oral
que conscientize a população sobre como suas condições de vida induzem no surgimento do
câncer de boca, bem como instruir sobre a importância de detectar a doença em seu estágio
inicial, visto que a falta de conhecimento da população é uma das principais causas do retardo
do diagnóstico23.
No Brasil, é de competência do Sistema Único de Saúde (SUS) elaborar ações no âmbito
da saúde pública, oferecendo assistência de modo gratuito que abranja toda a população24. Essa
interação com a comunidade pode ocorrer a partir das visitas domiciliares dos agentes
comunitários, cabe a esses profissionais que atuam na atenção básica construir uma relação com
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os moradores de sua abrangência, notificando os indicadores de saúde, intervindo de maneira
preliminar e direcionando os quadros agravados para o devido atendimento.
Diante disso, o governo federal criou o programa intitulado Brasil Sorridente, com o
intuito de promover ações gratuitas de prevenção e recuperação da saúde bucal da população
brasileira. O projeto conta com 23.175 equipes de saúde bucal, que atendem nas unidades
básicas de saúde de todo o país, número esse quase quatro vezes maior que o total antes da
concepção, 6.170 equipes. Em onze anos do programa, o total de dentistas atuando no SUS
cresceu cerca de 50%. e, atualmente, o SUS emprega 30% dos dentistas do país, contando
com uma equipe de 64,8 mil profissionais 25.
Nesse caso, o cirurgião-dentista é o profissional da área da odontologia capacitado para
prevenir, diagnosticar e tratar problemas bucais, sua função vai muito além da estética e dos
procedimentos clínicos relativos a boca, englobando a vigilância epidemiológica, sendo
portanto, responsável por práticas educativas de esclarecimento quanto aos cuidados à saúde
bucal, assegurando a população um conhecimento prévio sobre anomalias como o câncer de
boca, bem como os fatores decorrentes dessa doença26.
À vista disso, a intervenção do cirurgião-dentista na detecção precoce do câncer oral é
seguramente fundamental, de modo que durante as consultas odontológicas este profissional
deve ser capaz de identificar lesões iniciais muitas vezes despercebidas pelos pacientes por
serem assintomáticas em sua fase inicial. Além do mais, o cirurgião-dentista deve estar apto
para orientar seus pacientes quanto aos fatores de risco e as formas de prevenção, incentivando
a prática do autoexame que consiste na busca de alterações orais incomuns com o auxílio de
um espelho, procedimento esse que melhora consideravelmente o prognóstico do paciente27, 28.
A partir da detecção da lesão busca-se o tratamento mais adequado, neste caso a remoção
do tumor através da intervenção cirúrgica pode ser suficiente quando este é detectado no seu
início, direcionando para um prognóstico favorável e dispensando tratamentos severos como a
radioterapia e a quimioterapia que são terapias invasivas e provocadoras de diversos efeitos
colaterais29, 30, 20.
É válido reafirmar que proporcionar informação à população sobre como é importante
promover a saúde bucal, enfatizando a prevenção e a detecção precoce das lesões, seja por meio
de ações e programas educativos oferecidos pelo SUS, ou por intermédio do cirurgião-dentista
é, de fato, a alternativa mais favorável na redução dos altos índices de incidência do câncer31.
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Conclusões
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Como citar este artigo (Formato ABNT):
SILVA, Brenda Sousa da; CORRÊA, Gefter Thiago Batista; OLIVEIRA, Karine Brasileiro de; SIMÕES,
Amanda Macedo Rosa; PEREIRA, Lara Correia. Conhecimento dos Cirurgiões-Dentistas da rede
pública sobre câncer bucal: Revisão de literatura. Id on Line Rev.Mult. Psic., 2018, vol.12, n.42, p.1018-
1026. ISSN: 1981-1179.
Recebido: 24/10/2018;
Aceito: 29/10/2018
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