Planejamento Estratégico para Organizações Públicas
Planejamento Estratégico para Organizações Públicas
Planejamento Estratégico para Organizações Públicas
Conteudista/s
Fabio Zimmermann (conteudista, 2022).
Enap, 2022
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Diretoria de Desenvolvimento Profissional
SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF
Sumário
Módulo 1: Pensamento Estratégico........................................................................ 6
Unidade 1: Contexto Histórico do Planejamento Estratégico............................. 6
1.1 Visão Histórica Sobre o Planejamento Estratégico.................................................. 6
1.2 Por Que Elaborar Planos Estratégicos?...................................................................... 7
Referências .......................................................................................................................... 9
Este curso tem como proposta, apresentar metodologias e autores que são referência
sobre a temática, além de buscar as orientações do Governo Federal e a experiência
de pessoas que atuam praticando a gestão estratégica em suas instituições. Neste
sentido, será usado como apoio para a apresentação do conteúdo o Guia Técnico da
Gestão Estratégica do Ministério da Economia.
1 Pensamento Estratégico
Objetivo de aprendizagem
Ao final desta unidade você será capaz de reconhecer a evolução das abordagens
sobre planejamento estratégico.
Para começar seus estudos é importante que você compreenda a evolução histórica
do planejamento estratégico. Para isso, clique no vídeo a seguir.
Como visto, para que existisse a atual estrutura de planejamento estratégico foi necessário
que as organizações de indústria e mercado se estabelecessem multinacionalmente e
impulsionassem avanços na tecnologia, sociedade e na economia. A seguir você verá por
qual motivo é importante elaborar um planejamento estratégico.
Elaborar planos estratégicos é um assunto que pode parecer intuitivo para muitos,
contudo gera alguns questionamentos, e para iniciar seus estudos sobre o tema
você pode refletir sobre a seguinte pergunta:
• Sentido
Expressa propósitos e valores para colaborares e sociedade.
• Movimento
Demonstra a capacidade de mudança e adaptação da organização.
• Resultado
Expressa a projeção de resultados que foram planejados.
Tendo em vista que hoje se discute sobre o Mundo 4.0 (mundo da quarta revolução
industrial), é preciso ter clareza sobre a profunda transformação da forma como
você vive, trabalha e em como trava relações em seu meio social.
Existe uma alteração constante das demandas da sociedade, o que faz com que os
modelos de planejamento e gestão estratégica sejam cada vez mais pressionados
por adaptações que considerem mecanismos digitais como: Big Data, Internet das
Coisas, Inteligência Artificial, etc.
Nesse sentido, vale ressaltar a importância de que toda organização esteja atenta,
flexível e receptiva a mudanças.
Que bom que você chegou até aqui! Chegou a hora de você testar seus
conhecimentos. Então, acesse o exercício avaliativo que está disponível no
ambiente virtual. Bons estudos!
MATOS, F. G.; CHIAVENATO, I. Visão e Ação Estratégica. São Paulo: Makron Books, 1999.
2 Construção da Estratégia
Esses passos são fundamentais para a elaboração do plano estratégico, uma vez
que eles indicam os desafios externos e internos que a instituição deverá enfrentar.
Objetivo de aprendizagem
Ao final desta unidade você será capaz de esclarecer o que são os referenciais
estratégicos da organização.
Essa não é uma questão trivial, pois inúmeras variáveis devem ser consideradas.
Entretanto, pensando nesse questionamento, o Ministério da Economia, em 2019,
lançou a primeira versão do Guia Técnico de Gestão Estratégica.
A missão não é uma descrição da organização, mas uma expressão dos líderes
sobre seus desejos e intenções para o futuro, que cria um senso de identidade e
comunica o propósito da organização para funcionários, clientes, fornecedores e
partes interessadas. Uma missão clara e motivadora ajuda a organização a focar em
inovações que são críticas para o seu alcance. (BRASIL, 2020, p. 29).
A missão institucional pode ser elaborada considerando em seu texto alguns elementos.
2 Seu público-alvo/beneficiário
Relacionada à pergunta orientadora: “para quem a instituição existe?”
Está relacionada aos clientes e/ou beneficiários diretos dos negócios da organização.
4 Valores
Relacionada à pergunta orientadora: “qual a forma como faz?”
São as premissas e crenças da organização que conectam com seu público-alvo.
No setor público deve-se buscar uma forma participativa para construção da visão
de futuro. Não existe uma estrutura padrão ou modelo para elaboração dessa visão,
entretanto é possível observar características comuns.
Visão da Embrapa
Ser protagonista e parceira essencial na geração e no uso de conhecimentos
para o desenvolvimento sustentável da agricultura brasileira até 2030.
Visão do TCU
Ser referência na promoção de uma Administração Pública efetiva, ética,
ágil e responsável.
Visão da Enap
Ser o ambiente onde o setor público se transforma em competência,
conhecimento, inovação, atitude, resultado e valor.
A visão reflete a habilidade da organização de entender a diferença entre o que não deve
mudar, a ideologia essencial da organização, e o que deve estar aberto à mudança, o
futuro envisionado.
Já o futuro envisionado define o que a organização aspira a ser, alcançar e criar, exigindo
mudanças constantes na medida em que o ambiente externo também muda.
Há alguma divergência nesse ponto. Alguns planos apontam para valores desejáveis,
mesmo que ainda não se demonstrem como comportamentos. Entretanto, considerando
que a função dos valores é estabelecer condutas da organização, é importante destacar
aqueles comportamentos existentes que devem ser ressaltados e incentivados.
Você chegou ao final desta unidade de estudo. Caso ainda tenha dúvidas, reveja o
conteúdo e se aprofunde nos temas propostos. Até a próxima!
SHANK, J.K.; GOVINDARAJAN, V. Strategic cost management: the new toll for
competitive advantage. New York: The Free Press, 1993.
Ao final desta unidade você será capaz de esclarecer o que é a cadeia de valor
como referência para a elaboração do planejamento estratégico.
Ele pode ser entendido como um conjunto de processos executados de forma ordenada,
em uma ou mais unidades, para o cumprimento de objetivos e metas da organização.
Você pode analisar um esquema de cadeia de valor com esta forma de classificação
de processos na imagem abaixo.
Para as funções de governança e gestão, o guia apresenta uma tipologia baseada nos
sistemas estruturadores da APF. Previstos no Decreto-Lei n.º 200/196718 e em normas
posteriores, os sistemas estruturantes são mecanismos que organizam as funções de
suporte (auxiliares) da Administração sob a coordenação e supervisão de um órgão
central. Parte dos processos executados nesses sistemas está centralizado em sistemas
de informação gerenciados por órgãos centrais.
Funções Finalísticas
As funções ou macroprocessos finalísticos correspondem às atividades primárias
da cadeia de valor. Em organizações públicas, essas atividades estão relacionadas à
área de atuação, às competências legais e aos mandatos políticos das organizações,
que determinam os programas, projetos e processos que geram os resultados sociais
desejados e criam valor público para seus clientes, usuários e beneficiários.
Funções de Governança
Segundo a Organização para Cooperação dos Países em Desenvolvimento (OCDE), a
governança pública compreende o desenho, a execução e a avaliação formal e informal
das regras, processos e interações entre instituições e atores que compõem o Estado, e
entre o Estado e os cidadãos, individualmente ou organizados.
Funções de Suporte
As funções ou macroprocessos de suporte correspondem às atividades de suporte na
cadeia de valor que são comuns aos órgãos e entidades da APF. Na maior parte dos casos,
essas atividades são normatizadas, coordenadas e supervisionadas por um ou mais órgãos
centrais e apoiadas por diferentes sistemas de informação. Essas funções são: gestão de
pessoas, gestão de TIC, gestão da informação, gestão da logística pública, transferência
de recursos e gestão financeira, contábil e de custos. (BRASIL, 2020, p. 16-26).
Agora que você já sabe o que é a cadeia de valor, a questão que permanece é: “qual
sua relação com o planejamento estratégico e como utilizá-la para esse fim?”
Como demonstrado na videoaula, a cadeia de valor pode ser utilizada para orientação
do diagnóstico, o que torna mais precisa a identificação dos problemas e desafios
internos da organização.
Você chegou ao final desta unidade de estudo. Caso ainda tenha dúvidas, reveja o
conteúdo e se aprofunde nos temas propostos. Até a próxima!
PAIM, R. et al. Gestão de Processos: pensar, agir e aprender. Porto Alegre: Bookman,
2009.
SHANK, J.K.; GOVINDARAJAN, V. Strategic cost management: the new toll for
competitive advantage. New York: The Free Press, 1993.
O texto a seguir retirado do Guia Técnico de Gestão Estratégica traz uma explicação
aprofundada sobre o que é a ferramenta PESTAL.
Diferentes metodologias podem ser usadas para a análise ambiental. A análise SWOT
(forças, fraquezas, ameaças e oportunidades) pode ser usada para identificar, priorizar
e relacionar fatores internos e externos que impactam a estratégia da organização.
Relações fortes entre forças e oportunidades sugerem a adoção de estratégias
agressivas, enquanto relações fortes entre fraquezas e ameaças são alertas para o uso
de estratégias defensivas.
A análise externa pode ser enriquecida com outros tipos de análise, como a análise
PESTAL ou PESTLE, que categoriza os fatores externos em políticos, econômicos, sociais,
tecnológicos, legais e ambientais. Para reduzir a incerteza na tomada de decisão, as
análises prospectivas de cenários usam desde métodos lógico-intuitivos, como painéis
de especialistas, até técnicas estatísticas avançadas, como a análise de regressão
multivariada, para projetar cenários alternativos com informações do presente.
Você chegou ao final desta unidade de estudo. Caso ainda tenha dúvidas, reveja o
conteúdo e se aprofunde nos temas propostos. Até a próxima!
SHANK, J.K.; GOVINDARAJAN, V. Strategic cost management: the new toll for
competitive advantage. New York: The Free Press, 1993.
Ao final desta unidade você será capaz de reconhecer o que são direcionadores
estratégicos.
Que bom que você chegou até aqui! Chegou a hora de você testar seus conhecimentos.
Então, acesse o exercício avaliativo que está disponível no ambiente virtual. Bons estudos!
SHANK, J.K.; GOVINDARAJAN, V. Strategic cost management: the new toll for
competitive advantage. New York: The Free Press, 1993.
3 Tradução da Estratégia
Objetivo de aprendizagem
Exemplo 1
A realização de um curso gera um produto direto como resultado de uma
ação (curso realizado).
Resultado Nível 1
Como primeiro efeito desse curso pode-se imaginar o aprendizado dos
alunos sobre os conteúdos apresentados;
Resultado Nível 2
Em um segundo momento, pode-se imaginar um novo impacto, como
uma aplicação das ferramentas ensinadas durante o curso no ambiente de
trabalho dos participantes; e
Resultado Nível 3
Em uma escala superior, pode-se imaginar como outro efeito a melhoria na
geração de benefícios diretos às comunidades.
Exemplo 2
A figura acima ilustra a lógica proposta no exemplo 2. É criada uma linha de impacto
na qual uma intervenção pontual (ação) é capaz de promover uma reação em cadeia
que deve ser quantificada, monitorada e avaliada.
Você saberia dizer qual análise poderia ser feita se, mesmo aumentando o número
de cardápios adaptados e obtendo-se a elevação da taxa de alunos bem nutridos, o
indicador de analfabetismo municipal não sofresse alteração?
Neste caso seria possível afirmar que existe uma inconsistência no modelo que
pode ser causado por um ou mais dos seguintes elementos:
O Balanced Scorecard – BSC é uma ferramenta que tem sido utilizada por várias
instituições públicas para a estruturação do seu planejamento. Seu sucesso pode
ser associado à simplicidade da sua elaboração e compreensão. Assista a videoaula
a seguir e conheça o modelo de gestão BSC.
• Como a organização pode melhorar e criar mais valor? (perspectiva inovação e aprendizado)
Sua premissa central é que as avaliações financeiras são pobres em informação, pois
refletem somente o desempenho passado das organizações, o que prejudica o alcance
de sua visão de futuro. Nesse sentido, o BSC propõe um sistema de medidas financeiras
e não financeiras, interrelacionadas por hipóteses de causa e efeito, que refletem a
estratégia em vários níveis da organização.
Apesar da orientação original para setor privado, o BSC é usado por organizações públicas
e não governamentais de todos os tipos e tamanhos. O destaque que o BSC dá às medidas
não financeiras é importante para organizações que produzem resultados sociais.
Leia o texto a seguir retirado do Guia Técnico de Gestão Estratégica em que se explica
a lógica de impacto em um modelo de mapa estratégico.
Assim, mesmo quando fornece benefícios diretos para indivíduos, como em programas
de assistência social ou de recuperação de dependentes de drogas, o governo deve ter em
mente os ganhos para a sociedade em geral - por exemplo, buscando aumentar as taxas
de escolaridade e emprego ou reduzir a taxa de crimes e os custos do sistema de saúde.
A satisfação dos cidadãos com os serviços públicos é uma preocupação constante nas
reformas do setor público. As reformas dos anos 1990 introduziram a ideia de “cidadãos
como clientes”, orientando a oferta de serviços públicos para uma experiência mais fácil
e prazerosa, o que resultou numa onda de implantação de balcões único de atendimento.
Mais recentemente, essa tendência vem ganhando força com o uso intensivo de
tecnologia para transformar os serviços públicos e melhorar a experiência dos usuários.
[...]
Processos internos
Essa perspectiva identifica os processos internos críticos para criar e entregar a proposta
de valor aos clientes, beneficiários e usuários dos produtos e serviços da organização.
Esses processos devem ser monitorados continuamente para garantir o alcance dos
resultados da organização. A identificação e diagnóstico desses processos é fundamental
para definir as competências-chave das pessoas e determinar as necessidades de
tecnologia, informação e recursos para executar as atividades da organização.
Aprendizagem e crescimento
No BSC original, a perspectiva de aprendizagem e crescimento compreende os ativos
intangíveis da organização, o capital humano (habilidades, talento e conhecimento dos
funcionários da organização), o capital informacional (bancos de dados, sistemas de
informação, redes e infraestrutura tecnológica) e o capital organizacional (cultura, liderança,
grau de alinhamento dos funcionários com a estratégia e capacidade dos funcionários de
compartilhar conhecimentos). No modelo proposto neste guia, inclui também o capital
financeiro (fontes de receitas e despesas) necessário para alcançar a estratégia.
[...]
Você chegou ao final desta unidade de estudo. Caso ainda tenha dúvidas, reveja o
conteúdo e se aprofunde nos temas propostos. Até a próxima!
SHANK, J.K.; GOVINDARAJAN, V. Strategic cost management: the new toll for
competitive advantage. New York: The Free Press, 1993.
Tais iniciativas, por mais bem planejadas que tenham sido, ainda assim serão
uma aposta.Sendo assim, necessitam de monitoramento e avaliação constante.O
conjunto de indicadores é, portanto, uma oportunidade de aperfeiçoar o conjunto
de medidas e uma oportunidade de aprendizado para a equipe.
Adaptabilidade
Característica do indicador de se moldar a qualquer processo ou fenômeno
que se queira observar.
Representatividade
Um indicador deve ser de fundamental importância para o processo e
para o observador, ou seja, ele deve descrever o fenômeno sempre sob a
perspectiva de um foco específico.
Simplicidade (clareza)
Clareza é um atributo fundamental para um indicador. Simplicidade
não significa ser superficial, mas se relaciona à forma, ao conteúdo e à
linguagem do interlocutor.
Rastreabilidade
Um bom indicador deve estar sempre disponível para seu monitoramento,
com acesso fácil aos dados, tornando-o prático e útil para a avaliação. Vale
ressaltar que a disponibilidade está diretamente relacionada com a natureza
do indicador, por exemplo, o fato de não ser possível saber o volume de
produção de uma lavoura na entressafra não torna o indicador indisponível,
pois a acessibilidade aos dados é em função do ciclo de produção.
Economia de mensuração
É sempre bom lembrar que um sistema de avaliação não é um fim em si
mesmo, assim é interessante que custos administrativos sejam minimizados
para potencializar o investimento na atividade fim.
Estabilidade
Ligado diretamente à confiabilidade, todo indicador necessita de uma base
sólida que permita aos avaliadores tomarem decisões acertadas quanto ao
fenômeno em estudo. Instabilidade nas informações ou baixa confiabilidade
inviabiliza o próprio indicador.
• polaridade;
• quantificação;
• frequência;
• fonte; e
Outra tipologia pode ser construída a partir da cadeia de resultados da organização. Nesta
lógica, é possível diferenciar indicadores intermediários (insumo, atividade e produto),
que ajudam a gerar um resultado ou impacto, e indicadores finais (resultado de curto
prazo, resultado de médio prazo e impacto), que medem as mudanças na sociedade em
curto, médio e longo prazo (Banco Mundial 2004):
Por fim, em relação às metas, elas deverão ser elaboradas de forma anualizada, contemplando
um horizonte de quatro anos, semelhante ao PPA. Dependendo do setor de atuação da
organização, as metas podem ser regionalizadas. (BRASIL, 2020, p. 38-41, grifo nosso).
Em relação à composição da meta, existem três pontos que devem ser destacados:
Transformação linear
Esse mecanismo ocorre de forma linear ao longo
do tempo, ou seja, para intervalos de tempo
subsequentes a variação da meta será a mesma.
Transformação linear.
Elaboração: CEPED/UFSC (2022).
Transformação incremental
Esse mecanismo propõe avanços em degraus,
isto é, promover saltos no indicador de forma a
consolidar o estágio alcançado antes de estimular
um novo avanço. Nesse caso o que se pretende são
mudanças repentinas de desempenho, porém com
um período de acomodação do nível alcançado.
Transformação incremental.
Elaboração: CEPED/UFSC (2022).
Transformação rápida
A ação desse mecanismo ocorre de forma exponencial,
ou seja, promove um grande avanço no indicador em
direção à meta em um curto intervalo de tempo.
Transformação rápida.
Elaboração: CEPED/UFSC (2022).
Transformação rápida.
Elaboração: CEPED/UFSC (2022).
Além das formas de escalonar as metas que foram apresentadas acima, sua definição
pode ser referendada por alguns modelos diferentes, como os ilustrados abaixo:
Veja a seguir como é composta a ficha do indicador e quais são seus elementos:
Campo de identificação
• INDICADOR (NOME DO INDICADOR)
• SIGLA
• UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL
• RESPONSÁVEL PELA COLETA DOS DADOS
• RESPONSÁVEL PELO CÁLCULO DO INDICADOR
b) Avaliação do indicador:
c) Desempenho do indicador:
Você chegou ao final desta unidade de estudo. Caso ainda tenha dúvidas, reveja o
conteúdo e se aprofunde nos temas propostos. Até a próxima!
SHANK, J.K.; GOVINDARAJAN, V. Strategic cost management: the new toll for
competitive advantage. New York: The Free Press, 1993.
Os projetos são iniciativas que alavancam a estratégia. Mas você saberia dizer quais
projetos causariam esse efeito? Como identificar e selecionar projetos para compor o
portfólio estratégico? Assista a videoaula abaixo em que essas questões são discutidas.
O framework para seleção de projetos é uma estrutura que orienta processos para
a gestão de portfólio. Esse trabalho é complexo e fundamental para que a estratégia
seja cumprida. Além disso, é com os projetos que serão organizados os orçamentos
e recursos humanos e materiais das organizações.
Que bom que você chegou até aqui! Chegou a hora de você testar seus
conhecimentos. Então, acesse o exercício avaliativo que está disponível no
ambiente virtual. Bons estudos!
SHANK, J.K.; GOVINDARAJAN, V. Strategic cost management: the new toll for
competitive advantage. New York: The Free Press, 1993.
4 Projeto de Implementação
da Gestão Estratégica
Este módulo busca discutir como pode ser o escopo de um projeto para
implementação da gestão estratégica em uma organização pública.
Objetivo de aprendizagem
Ao final dos seus estudos você será capaz de reconhecer as principais entregas
de um projeto para elaboração do planejamento estratégico.
Que bom que você chegou até aqui! Chegou a hora de você testar seus
conhecimentos. Então, acesse o exercício avaliativo que está disponível no
ambiente virtual. Bons estudos!