Exportação de Artesanato
Exportação de Artesanato
Exportação de Artesanato
EXPORTAR! Vejo que quase a totalidade dos artesãos tem o sonho de exportar como
se fosse a solução de todos os problemas.
Exportar é muito bom, mas para isto a pessoa tem que estar preparada. O primeiro
ponto a analisar é se ela consegue escoar toda a sua produção no mercado interno.
Se sim, ou seja, não existe sobra da produção, o meu conselho é não mexer com
exportação.
Isto por que existem muitas variáveis na exportação, tais como: o câmbio – às vezes
fica a favor, mas às vezes fica contra – vejam nos últimos meses, quando o dólar
chegou a quase R$ 4,00 e hoje está em R$ 3 e pouco. Quando você fecha um negócio
internacional, o cliente lá fora não quer saber se o dólar aumentou ou diminuiu. Se
ele comprou um produto a U$ 10 vai pagar os U$10.
Outra questão é capital de giro. Na maioria das vezes o cliente faz um pedido, você
envia, e somente quando ele receber os produtos é que faz o pagamento. Isto pode
chegar de 30 a 90 dias e você tem que ter recurso para pagar a produção, embalagem,
despesas com despachante, etc. Então se não tiver capital de giro não se arrisque.
Mas tem também um lado muito bom. Nossas pesquisas mostram que o artesão
que exporta melhora consideravelmente a sua produção, pois como tem que
atender as exigências do cliente quanto ao produto, a forma de apresentação, a
embalagem, ele acaba tratando do mesmo modo o mercado interno, melhorando
a sua competitividade e agregando valor ao produto.
Outra questão é para seu curriculum, pois quando você exporta o mercado interno
olha para ele com outros olhos pensando “olha ele exporta, então o produto dele
tem muita qualidade”.
Agora, se decidir exportar, pelo menos no primeiro ano, busque ajuda de entidades
que já tenham know-how e experiência em exportação de artesanato. Não tente fazer
sozinho. Ache uma comercial exportadora, trading ou mesmo um bom despachante
com larga experiência.
Bons negócios!
Tânia Machado
Presidente do Centro Cape
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5
COMO EXPORTAR.................................................................................................. 7
O QUE É O MERCADO EXTERNO?........................................................................................ 7
PESQUISANDO NO MERCADO............................................................................................10
ONDE BUSCAR APOIO PARA EXPORTAR.........................................................................12
FONTES DE CONSULTA - INFORMAÇÕES........................................................................13
QUESTÕES LEGAIS............................................................................................... 22
COMO VENDER O PRODUTO? . ..........................................................................................25
Condições de Venda..................................................................................................28
Condições de Pagamento........................................................................................31
COMO ENVIAR O PRODUTO?..............................................................................................32
COMO RECEBER DO CLIENTE?............................................................................................33
FECHAMENTO DE CÂMBIO..................................................................................................35
LINHAS DE CRÉDITO PARA A EXPORTAÇÃO..................................................................35
DOCUMENTOS DE EXPORTAÇÃO......................................................................................37
QUESTÕES TRIBUTÁRIAS..................................................................................... 39
EXPORTAÇÃO INDIRETA........................................................................................................39
EXPORTAÇÃO DIRETA............................................................................................................40
CONCLUSÃO......................................................................................................... 45
GLOSSÁRIO.......................................................................................................... 46
3
EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
INTRODUÇÃO
Cada vez mais o artesanato brasileiro vem ocupando seu espaço em nossa
economia e chamando a atenção de compradores estrangeiros.
Porém, para se exportar, é muito importante que o artesão e/ou sua associação/
cooperativa (de preferência) estejam bem preparados para enfrentar um mercado
cada vez mais competitivo e exigente. Várias organizações têm-se dedicado a este
público.
5
EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Esperamos que este Manual seja de grande valia para o seu crescimento.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
COMO EXPORTAR
Utiliza-se a expressão “mercado externo” para identificar negócios com outros países.
E EXPORTAÇÃO, a venda de um produto ou serviço com destino a este mercado, em
moeda forte, como o dólar americano.
Portanto não adianta só enviar
EXPORTADOR – é quem vende o produto para outro país; para
se caracterizar uma exportação é
importante que a moeda estrangeira,
IMPORTADOR – é quem compra
em troca, entre no Brasil.
Participar efetivamente
do Comércio Exterior
requer algumas
atitudes:
• ter QUALIDADE
E PREÇO
COMPETITIVO;
7
EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Dificuldades existem, é claro, mas não são intransponíveis. Para aqueles que
acreditam que o momento é de romper fronteiras, buscar parcerias, desbravar os
mares do comércio externo e marcar sua presença, PLANEJANDO, pode-se ingressar
e operar, com segurança e sucesso, na EXPORTAÇÃO.
8
EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Vale ressaltar:
Portanto:
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
PESQUISANDO NO MERCADO
10
EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Análise
de
Mercado
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Secretaria de Comércio
Exterior
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Feiras Internacionais
•• MRE/DPR
•• Centros Internacionais de Negócios – Rede CIN
•• Centros Internacionais de Promoção de Importação
(CBI da Holanda, JETRO do Japão etc.)
•• Publicações sobre comércio exterior
•• Internet
Pesquisa de mercado
•• SECEX/DECEX
•• MRE/DPR
•• Setores de Promoção Comercial – SECOM’s nas
embaixadas brasileiras
•• Centros Internacionais de Promoção de
Importação (CBI, JETRO, etc.)
•• International Trade Center – ITC
•• Revistas especializadas
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Acordos Internacionais
•• SECEX/DEINT – Secretaria de Comércio Exterior/Depto. de Negociações
Internacionais
•• MRE/DPR
•• Internet
Regras de Importação no mercado-alvo
•• Câmaras de comércio bilaterais
•• Potenciais compradores no mercado-alvo
•• Centros Internacionais de Promoção de Importação
•• SECOM’s nas embaixadas brasileiras
Sistema de Financiamento
•• SECEX/DECEX
•• BNDES
•• Bancos em geral, no Brasil e no exterior
Contratos Comerciais
•• Consultores/advogados especializados
•• Câmaras de comércio bilaterais
•• Publicações especializadas
Oportunidades de Investimento
•• MRE/DPR
•• Câmaras de comércio bilaterais
Exportadores locais do seu produto
•• Feiras internacionais
•• Diretórios nacionais (CNI – Confederação Nacional da Indústria, diretórios
estaduais etc.)
•• Internet
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Ao buscar ajuda em
entidades tais como
CENTRO CAPE, Mãos de
Minas ou outra Instituição
que apóia o fortalecimento
do seu segmento, fica mais
fácil encontrar o caminho
para estes novos mercados.
Além de se reduzir custos, o
que você gastaria sozinho,
agora você pode dividir om
outros. Seu bolso agradece.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
DESPACHANTE ADUANEIRO
AGENTE DE CARGA
É quem cuida da reserva de espaço da carga, quem pode instruir sobre um tipo
adequado de embalagem, quanto à legislação de entrada do país importador, retirar
a carga do estabelecimento produtor e transportar até ao aeroporto de origem,
proceder a liberação para embarque da carga e coordenar o acompanhamento da
carga até o seu destino final e a entrega ao importador.
Atua como uma distribuidora, adquire produtos no mercado interno para serem
exclusivamente comercializados para o mercado externo. É beneficiada com
incentivos fiscais e tributários por se dedicar à comercialização no mercado externo.
Normalmente é empresa com grande conhecimento no mercado comprador.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
QUALIDADE DO PRODUTO
A princípio pode haver cliente para produto de qualquer padrão. A qualidade a ser
exportada é aquela que está de acordo com a exigência do mercado comprador.
Vale lembrar que VENDER é SATISFAZER NECESSIDADES. O importante é que
haja uma padronagem definida e constante, ou seja, as características como cor,
tamanho, formato, sabor, espessura, peso, capacidade, durabilidade, acabamento,...,
representam um padrão único de qualidade. É NECESSÁRIO MANTER SEMPRE A
MESMA QUALIDADE.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
É imprescindível conservar
protótipos (modelos) de NUNCA REMETA MERCADORIA
amostras pelas quais foram QUE NÃO CORRESPONDA À
baseados os pedidos e AMOSTRA PREVIAMENTE
assegurar que a produção ENCAMINHADA AO CLIENTE.
corresponda a cada detalhe
da amostra, a fim de se evitar
reclamações baseadas em envios que
não correspondem ao modelo
apresentado.
É de grande valia
as discussões entre
os participantes da
produção, para que
possam analisar
os problemas de
determinados
pedidos e trocar
idéias sobre o
aperfeiçoamento
do produto.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
•• Somente podem ser vendidos os produtos que tenham sido aprovados em uma
avaliação rigorosa de qualidade.
Além das exigências do mercado, existem normas legais que regem a qualidade
dos produtos. Os artesãos devem atentar para que seus produtos se ajustem às
regulamentações nacionais, assim como a dos países importadores. A segurança é
uma das principais preocupações no processo de exportação e também deve ser
para os artesãos.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Baseado nestas respostas, fica mais fácil poder apresentar propostas para serem
aceitas pelo importador.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Não aceite encomendas que você não está preparado para fazer sozinho.
Neste caso, convidar outros artesãos para produzirem juntos pode ser uma
boa solução, desde que haja tempo e condições para produzirem peças com
o mesmo nível de qualidade prometido ao importador.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
QUESTÕES LEGAIS
Dentre os passos a serem seguidos podemos citar:
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
A princípio todo produto pode ser exportado; são raras as exceções. Alguns produtos,
tipo : armas, ouro, pedras preciosas, material explosivo, necessitam de autorização
especial dos órgãos competentes, mas podem também ser exportados.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Vale ressaltar
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
1 Custo de Produção
1.1 Matéria-Prima = = =
1.2 Mão-de-Obra = = =
1.3 Custo Indireto de Produção = = =
2. Despesas
2.1 Financeiras V V V
2.2 Administrativas V V V
2.3 Comercialização (envio amostras) A A A
3. Impostos e Taxas
3.1 ICMS NT NT NT
3.2 IPI NT NT NT
3.3 PIS NT NT NT
3.4 COFINS (ex-FINSOCIAL) NT NT NT
3.5 Imposto de Renda D D D
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Legenda
A = Igual ao mercado interno
V = Variável
D = Diminui em relação ao mercado interno
NT = Não tem
A = Acrescenta custo
(*) Quanto ao item 4, a tabela varia de
acordo com as exigências do importador.
Portanto, o que se apresenta no quadro é
apenas um exemplo.
É preciso saber muito bem quanto custa para produzir e, conforme a necessidade,
adequar esses custos a ponto de torná-lo COMPETITIVO.
Condições de Venda
Vale lembrar
Desembaraço aduaneiro:
Atividade do fiscal da Secretaria da Receita Federal ao conferir a mercadoria
a ser exportada com a documentação apresentada, legalizando o processo
de saída do País, através do registro dos dados no SISCOMEX.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
CPT (Carriage Paid To/Transporte Pago Até...) - Como o CFR, esta condição estipula
que o exportador deverá pagar as despesas de embarque da mercadoria e seu
frete internacional até o local de destino designado. Dessa forma, o risco de perda
ou dano dos bens, assim como quaisquer aumentos de custos são transferidos do
exportador para o importador, quando as mercadorias forem entregues à custódia
do transportador. Este INCOTERM pode ser utilizado com relação a qualquer meio
de transporte.
CIP (Carriage and Insurance Paid/ Transporte e Seguro Pago) - Adota princípio
semelhante ao CPT. O exportador, além de pagar as despesas de embarque da
mercadoria e do frete até o local de destino, também arca com as despesas do seguro
de transporte da mercadoria até o local de destino indicado. O CIP pode ser utilizado
com qualquer modalidade de transporte, inclusive multimodal.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Condições de Pagamento
É definida pela forma com que o importador pagará ao exportador, sendo escolhida
pelas partes envolvidas (exportador e importador).
Maior risco para o exportador e menor risco para o importador. É sugerido consignar
a documentação de exportação ao Banco no exterior, pois com isso é necessário ao
Banco no exterior endossar a documentação para o importador, negociando com
o mesmo o pagamento.
O ideal é solicitar que a carta de crédito seja irrevogável (qualquer alteração deve ser
aceita por ambas as partes envolvidas) e confirmada (um Banco bem conceituado
no mercado garante o pagamento).
3 – PAGAMENTO ANTECIPADO
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Vale ressaltar
Embalagens muito
grandes ou muito
pesadas levam a
um frete mais caro.
Embalagens fracas
podem permitir
danos aos produtos.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Considerando que
EXPORTAÇÃO é a venda
de um produto ou serviço
com destino ao mercado
externo, em moeda forte,
como o dólar americano,
então o pagamento deverá
ser sempre em moeda
estrangeira, de acordo
com a moeda mencionada
nos documentos de
exportação.
Para as condições de
pagamento através
de cobrança ou carta
de crédito, cabe ao
exportador apresentar
os documentos de
exportação solicitados
pelo importador ao
“Banco negociador”.
O Banco negociador
é um Banco brasileiro,
que enviará a
documentação ao
Banco no exterior, indicado pelo importador ou especificado na carta de crédito
enviada pelo importador.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Ciclo da Exportação
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
FECHAMENTO DE CÂMBIO
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
BANCO
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
DOCUMENTOS DE EXPORTAÇÃO
(*) Definição precisa dos produtos que se pretende exportar, incluindo a classificação
de mercadorias. É processo indispensável e da maior importância na exportação.
Um produto que tenha classificação feita de forma incorreta ou inadequada pode
ter tributação ou tratamento administrativo diverso do que deveria ocorrer. É muito
importante apresentar ao importador, previamente ao embarque, a classificação da
mercadoria. No Brasil, por fazermos parte do Bloco MERCOSUL – Mercado Comum
do Sul – utilizamos como código a NCM/SH – Nomenclatura Comum do Mercosul,
baseada no sistema harmonizado internacional.
Listagem dos volumes que compõem o embarque, mencionando para cada volume
o número, peso, marca, dentre outros. Auxilia a localização de um ítem dentro de
um lote, para fins de completa verificação no decorrer do desembaraço aduaneiro
na exportação.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Para alguns países é exigida a Fatura Comercial Consular – a fatura vistada pelo
Consulado para fins de desembaraço aduaneiro no país de destino. As representações
diplomáticas destes países que fazem a exigência, emitem a fatura ou colocam o
visto consular nos documentos que se destinam ao importador.
5 – Conhecimento de Embarque
Exemplos:
•• Transporte aéreo – Airway Bill (AWB)
•• Transporte marítimo – Bill of Lading (B/L)
6 – Certificado de Origem
7 – Saque
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
QUESTÕES TRIBUTÁRIAS
Para que possamos abordar o tratamento tributário nas exportações, faz-se
necessário conhecer algumas formas de exportação:
EXPORTAÇÃO INDIRETA
Algumas Vantagens:
•• não se preocupar com a comercialização do produto no mercado externo;
•• não se preocupar com a documentação de exportação.
Algumas Desvantagens:
•• não é seu o mercado comprador no exterior;
•• o preço comercializado é mais baixo, considerando o custo da empresa comercial
exportadora;
•• você adquire pouca experiência da negociação internacional.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
EXPORTAÇÃO DIRETA
Trata-se de uma venda feita ao mercado externo pelo próprio produtor, ou através
de sua Associação/Cooperativa. Neste caso, você ou sua Associação/Cooperativa
faz todas as etapas da exportação. É você ou sua Associação/Cooperativa quem
vai vender seu produto ao cliente no exterior, definindo para qual mercado atuar
e para onde exportar.
Vários pequenos
produtores se unem e querem
SOMAR PARA CRESCER, pois juntos
a produção é maior e os custos
de comercialização podem ser
divididos, facilitando a entrada do
produto em novos
mercados.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
EXPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO
IMPOSTO
DIRETA INDIRETA
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
Quanto ao Produtor :
•• ter conhecimento da formação do preço de venda; • estabelecer os produtos a
serem trabalhados;
•• ter interesse em se manter na Associação (grau de satisfação);
•• ter interesse e disponibilidade em adaptar o produto ao mercado-alvo.
Ex.:
produtos que têm vários associados que produzem;
participação em feira em determinado país;
recurso disponível para participação na feira;
envio de amostras.
Custo do Produto:
•• frete internacional;
•• impostos / taxas de desembaraço no país de destino (normalmente por conta
do importador).
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
LEMBRETE:
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
CONCLUSÃO
Por mais que tentemos escrever sobre EXPORTAÇÃO, sempre teremos algo mais
para contar. Esperamos que o “bicho de sete cabeças” se torne algo bem tranquilo e
fácil de ser conduzido. O primeiro processo é cheio de questionamentos. À medida
que tomamos conhecimento do assunto e praticamos as ações que planejamos, o
processo se torna mais fácil.
Sabemos que nem sempre a informação chega até você. É muito importante para o
sucesso do seu negócio buscar informações e se capacitar, não só para conquistar
novos mercados, mas principalmente para se manter no seu mercado.
Exportar. Além de ser bom para sua comunidade, é ótimo para você.
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
GLOSSÁRIO
SECEX/NUCEX
SECEX/DECEX
SECEX/DEINT
MRE/DPR
CIN
SECOM
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
ANOTAÇÕES
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EXPORTAÇÃO DO ARTESANATO
ANOTAÇÕES
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