Aula 03 - Estabilização Dos Solos para Fins de Pavimentação

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 36

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

CAMPUS DO SERTÃO
ENGENHARIA CIVIL

PAVIMENTAÇÃO

Prof. David Dantas

[email protected]

Delmiro Gouveia-AL
ESTABILIZAÇÃO
DOS SOLOS PARA
FINS DE
PAVIMENTAÇÃO
SUMÁRIO DA AULA

OBJETIVO

Apresentar os subsídios necessários à compreensão dos princípios gerais sobre a


estabilização dos solos para fins de pavimentação.

CONCEITOS DE ESTABILIZAÇÃO PARA RODOVIAS

MÉTODOS DE ESTABILIZAÇÃO

ESTABILIZAÇÃO SOLO – CIMENTO

ESTABILIZAÇÃO SOLO - CAL

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA
CONCEITOS DE
ESTABILIZAÇÃO
PARA RODOVIAS
CONCEITO DE ESTABILIZAÇÃO PARA RODOVIAS

Estabilizar um solo significa conferir-lhe a capacidade de resistir e suportar as cargas e os


esforços induzidos pelo tráfego normalmente aplicados sobre o pavimento e também às
ações erosivas de agentes naturais sob as condições mais adversas de solicitação
consideradas no projeto.

Compreende todos os processos naturais e artificiais aplicados aos solos, objetivando


melhorar suas características de resistência mecânica, bem como garantir a constância
destas melhorias no tempo de vida útil das obras de engenharia.
CONCEITO DE ESTABILIZAÇÃO PARA RODOVIAS

O domínio das técnicas de estabilização pode conduzir a sensíveis reduções nos tempos
de execução das obras, viabilizando a industrialização do processo construtivo,
propiciando uma economia substancial para o empreendimento.

Essencialmente, a estabilização de um solo consiste de um estudo da resistência do solo e


da suplementação necessária desta resistência. Baseado neste estudo é escolhido um
método qualquer para a suplementação da resistência, e isto é feito segundo análises
econômicas e técnicas do problema em questão.
MÉTODOS DE
ESTABILIZAÇÃO
MÉTODOS DE ESTABILIZAÇÃO: TIPOS

Devido as semelhanças nos processos utilizados para a estabilização de solos, adota -se a
natureza da energia transmitida ao solo como um critério para a classificação dos
métodos de estabilização. Dentre os principais tipos de estabilização temos: mecânica,
granulométrica, química.
Dentre os principais tipos de estabilização temos:

Além destes, tem surgido uma grande variedade de outros métodos construtivos que
visam oferecer ao solo, características de resistência e melhoria de suas qualidades
naturais e que podem ser classificados como métodos especiais de estabilização
MÉTODOS DE ESTABILIZAÇÃO: MECÂNICA

Visa dar ao solo (ou mistura de solos) a ser usado como camada do pavimento uma
condição de densificação máxima relacionada a uma energia de compactação e a uma
umidade ótima. Também conhecida como estabilização por compactação.

Dentre os principais tipos de estabilização temos:

É um método que sempre é utilizado na execução das camadas do pavimento, sendo


complementar a outros métodos de estabilização.
MÉTODOS DE ESTABILIZAÇÃO: GRANULOMÉTRICA

Consiste da alteração das propriedades dos solos através da adição ou retirada de


partículas de solo.

Dentre os principais tipos de estabilização temos:

Este método consiste, basicamente, no emprego de um material ou na mistura de dois ou


mais materiais, de modo a se enquadrarem dentro de uma determinada especificação.
MÉTODOS DE ESTABILIZAÇÃO: QUÍMICA

É utilizada para solos granulares e visa, principalmente, melhorar sua resistência ao


cisalhamento (causado pelo atrito produzido pelos contatos das superfícies das
partículas) por meio de adição de pequenas quantidades de ligantes nos pontos de
contato dos grãos.
Dentre os principais tipos de estabilização temos:

Os ligantes mais utilizados são o Cimento Portland, Cal, Pozolanas, materiais


betuminosos, resinas, etc
ESTABILIZAÇÃO
SOLO - CIMENTO
ESTABILIZAÇÃO SOLO – CIMENTO: DEFINIÇÃO

Solo-cimento é o produto endurecido resultante da mistura íntima compactada de solo,


cimento e água, em proporções estabelecidas através de dosagem racional, executada de
acordo com as normas aplicáveis ao solo em estudo.

A tecnologia do solo-cimento possibilitou o aparecimento de variadas aplicações dentro


das obras de engenharia como: pavimentação de ruas e estradas; passeios para
pedestres; quadras esportivas; revestimento de barragens etc.
ESTABILIZAÇÃO SOLO – CIMENTO: TIPOS DE MISTURAS SOLO - CIMENTO

Toda mistura envolvendo solo e qualquer teor de cimento tem sido erroneamente
chamado de mistura solo-cimento. Existem três diferentes tipos de misturas de solo
estabilizado com cimento, sendo o solo -cimento, apenas uma delas:

a) Mistura de solo – cimento


Produto obtido pela compactação e cura de uma mistura íntima de solo, cimento
e água, de modo a satisfazer a critérios de estabilidade e durabilidade exigidos.

b) Solo melhorado com cimento (modificado com cimento)


Quando um solo mostrar-se economicamente inviável de ser estabilizado com
cimento, ainda poderá ser utilizado para fins de pavimentação através da adição de
pequenas quantidades de cimento (1 a 5%), que visam modificar algumas de suas
propriedades físicas, por exemplo, baixar o índice de plasticidade através do aumento do LP
e da diminuição do LL ou diminuir as mudanças de volume e inchamento do solo.
ESTABILIZAÇÃO SOLO – CIMENTO: TIPOS DE MISTURAS SOLO - CIMENTO

Toda mistura envolvendo solo e qualquer teor de cimento tem sido erroneamente
chamado de mistura solo-cimento. Existem três diferentes tipos de misturas de solo
estabilizado com cimento, sendo o solo -cimento, apenas uma delas:

c) Solo-cimento plástico
Material endurecido formado pela cura de uma mistura íntima de solo, cimento e
quantidade suficiente de água para produzir uma consistência de argamassa. A quantidade
de água no solo-cimento é apenas para permitir uma boa compactação e completa
hidratação do cimento.

No solo-cimento plástico a quantidade de cimento é aproximadamente 4% a mais


para satisfazer os critérios de durabilidade e estabilidade exigidos e também devido a
maior quantidade de água necessária para deixar a mistura na consistência de argamassa.
ESTABILIZAÇÃO SOLO – CIMENTO: FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIZAÇÃO

Por envolver aspectos físico-químicos tanto do cimento quanto do solo, este tipo de
estabilização é influenciada por inúmeros fatores:

a) Tipo de Solo
Todo solo pode ser estabilizado com cimento, porém os solos arenosos
(granulares) são mais eficientes que os argilosos por exigirem baixos teores de cimento.

b) Presença no solo de materiais nocivos ao cimento

A presença de matéria orgânica no solo afeta a hidratação do cimento devido à absorção


dos íons de cálcio gerado, resultando uma queda no PH da mistura.

Os sulfatos geralmente encontrados nas águas do solo combinam com o aluminato


tricálcico do cimento hidratado formando o sulfo-aluminato de cálcio (sal de Candlot) que
ocupa grande volume, provocando quebra de ligações cimentícias.
ESTABILIZAÇÃO SOLO – CIMENTO: FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIZAÇÃO

Por envolver aspectos físico-químicos tanto do cimento quanto do solo, este tipo de
estabilização é influenciada por inúmeros fatores:

c) Teor de Cimento
A resistência da mistura solo-cimento aumenta linearmente com o teor de
cimento, para um mesmo tipo de solo.
O teor de cimento depende do tipo de solo, quanto maior a porcentagem de silte
e argila, maior será o teor de cimento exigido. Para alcançar o valor ideal do teor de
cimento para um tipo de solo, deve-se recorrer aos procedimentos de dosagem.

d) Teor de umidade da mistura

Assim como nos solos naturais, as misturas solo-cimento exigirão um teor de


umidade que conduza a uma massa específica seca máxima, para uma dada energia de
compactação. O acréscimo de cimento ao solo tende a produzir um acréscimo no teor de
umidade e um decréscimo na massa específica seca máxima, devido a ação floculante do
cimento.
ESTABILIZAÇÃO SOLO – CIMENTO: FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIZAÇÃO

Por envolver aspectos físico-químicos tanto do cimento quanto do solo, este tipo de
estabilização é influenciada por inúmeros fatores:

e) Operações de mistura e compactação


A demora de mais de duas horas entre a mistura e a compactação pode trazer
significantes decréscimos tanto na massa específica seca máxima quanto na resistência do
produto final.

O decréscimo na massa específica seca máxima é causado pelo aumento do PH


da água quando esta entra em contato com o cimento, causando floculação das partículas
de argila. Se o tempo mistura-compactação for grande, são produzidos grandes
quantidades de argila floculada, que irá absorver da compactação. Recomenda-se que a
compactação deva iniciar-se logo após a mistura e complementada dentro de duas horas.
ESTABILIZAÇÃO SOLO – CIMENTO: FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIZAÇÃO

Por envolver aspectos físico-químicos tanto do cimento quanto do solo, este tipo de
estabilização é influenciada por inúmeros fatores:

f) Tempo e condições de cura


Como no concreto, a mistura solo-cimento ganha resistência por processo de
cimentação das partículas durante vários meses ou anos, sendo maior até os 28 dias
iniciais. Neste período deve ser garantido um teor de umidade adequado à mistura
compactada.

Diferente do concreto, a temperatura de cura deve ser elevada para propiciar


elevadas resistências. Durante as reações pozolânicas, a temperatura tende a elevar-se.
Nos países de clima quente pode-se empregar um teor de cimento menor para atingir a
mesma resistência à compressão que seria alcançada em um pais de clima frio.
ESTABILIZAÇÃO SOLO – CIMENTO: A DOSAGEM

Dosagem de solo-cimento é a sequência de ensaios realizados com uma mistura de solo,


cimento e água, seguida de interpretação dos resultados por meio de critérios
preestabelecidos, sendo o resultado final, a fixação das três varáveis citadas (ABCP, 1986).

Procedimentos para dosagens de mistura solo-cimento pela nova norma (NBR 12253)

Baseado na experiência brasileira adquirida ao longo dos anos, o uso dos solos a
serem utilizados nas bases e sub -bases de solo-cimento restringiu-se aos tipos A1, A2, A3 e
A4. Desta forma os solos siltosos e argilosos foram descartados devido a dificuldades do
processo de execução.

Todo tipo de solo pode, a princípio, ser estabilizado com cimento, porém os solos finos
requerem teores elevados de cimento, tornando-se assim inadequados para fins de
estabilização devido ao fator econômico.
ESTABILIZAÇÃO SOLO – CIMENTO: PROCEDIMENTO DE DOSAGEM

a) Ensaios preliminares do solo:


Visando sua identificação e classificação, utiliza-se a classificação HRB e somente
os solos tipo A1, A2, A3 e A4 são estudados para a mistura solo-cimento, descartando-se
assim os solos argilosos e siltosos.

b) Escolha do teor de cimento para ensaio de compactação:

É baseado no quadro abaixo e foi retirado da Norma Geral de dosagem e pode ser usado
quando não se tenham experiências anteriores com o solo em questão.
ESTABILIZAÇÃO SOLO – CIMENTO: PROCEDIMENTO DE DOSAGEM

c) Execução do ensaio de compactação:


Feito para obtenção de ℎ e  para o teor de cimento indicado.

d) Determinação do teor de cimento para ensaio de compressão simples:

Obtidos através dos gráficos da norma.

e) Moldagem de 3 corpos de prova (no mínimo) para o teor de cimento selecionado

Para execução do ensaio de compressão simples. Podem ser moldados corpos de


prova com um ou mais teores de cimento. Após a moldagem os corpos de prova devem ser
submetidos ao período de cura.

f) Execução do ensaio de compressão simples (MB 03361 - NBR 12025)


ESTABILIZAÇÃO SOLO – CIMENTO: PROCEDIMENTO DE DOSAGEM

g) Resultado da dosagem

Após a execução dos ensaios de compressão simples, calcula -se a média


aritmética das resistências à compressão simples correspondentes a um mesmo teor de
cimento. Não considerar os corpos de prova cuja resistência à compressão se afaste mais
de 10% da média calculada. O número de corpos de prova mínimo para cálculo da média é
dois.

O teor de cimento a ser adotado, capaz de estabilizar uma camada de pavimento


através de uma mistura solo-cimento, será o menor dos teores que forneça resistência
média à compressão simples aos 7 dias igual ou superior a 2.1 MPa ( 2100 KPa ).
ESTABILIZAÇÃO SOLO – CIMENTO: PROCEDIMENTO DE DOSAGEM

O valor de 2.1 MPa foi fixado por ser um número já consagrado no meio rodoviário devido
ao bom desempenho dos pavimentos conseguido com solos estudados com este valor de
resistência.

Para a determinação do teor de cimento a ser adotado é permitida a interpolação dos


dados de modo a indicar o valor mínimo de resistência à compressão média especificado
de 2.1 MPa.

A extrapolação de dados não é permitida e o teor mínimo recomendado pela norma é de


5%
ESTABILIZAÇÃO
SOLO - CAL
ESTABILIZAÇÃO SOLO – CAL: MISTURA

É uma técnica de estabilização utilizada em vários países. Suas principais funções são:

- Melhoria permanente das características do solo;


- Aumenta a resistência à ação da água;
- Melhoria do poder de suporte;
- Melhoria da trabalhabilidade de solos argilosos.
Ao misturar a cal ao solo em condições ótimas de umidade, ocorrem reações químicas
que provocam alterações físicas nos mesmos, tais como:
- O índice de plasticidade (IP) cai;
- O limite de plasticidade (LP) aumenta e o limite de liquidez (LL) cai;
- A fração do solo passante na peneira n°80 (0,42mm) decresce;
- A contração linear e expansão decrescem;
- A água e a cal aceleram a desintegração dos torrões de argila durante a pulverização,
tornando os solos mais trabalháveis;
- A resistência à compressão aumenta;
- Aumento da capacidade de carga;
- Facilita a secagem do solo em áreas alagadiças;
-Nas bases e sub-bases estabilizadas com cal, produz uma barreira resistente à
penetração da água por gravidade e promove rápida evaporação da umidade
existente.
ESTABILIZAÇÃO SOLO – CAL: FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIZAÇÃO

a) Tipo de cal empregado


Pode-se empregar tanto cal virgem quanto cal hidratada. Cales calcíticas
hidratadas produzem menores resistências que cales dolomíticas hidratadas.

b) Tipo de solo
Solos finos correspondem melhor à estabilização com cal que solos granulares
porque uma maior superfície específica refletirá em reações mais intensas entre a cal e as
partículas de solo.
c) Tempo de cura:
Ganhos muito pequenos de resistência nas idades iniciais e maiores
desenvolvimentos para maiores períodos de tempo.
d) Influência da temperatura:
Quando a cura for a baixas temperaturas, o aumento de resistência é lento, a
temperaturas normais a velocidade é maior, e a altas temperaturas (60°C) as resistências
evoluem rapidamente.
ESTABILIZAÇÃO SOLO – CAL: TIPOS DE ESTABILIZAÇÃO COM CAL

a) Solo modificado com cal:

Visa reduzir a plasticidade do solo e aumentar a trabalhabilidade.

b) Solo cimentado com cal:

Visa obter um material com maior resistência e durabilidade.


Não existe no Brasil metodologia para dosagem e dimensionamento de misturas
solo-cal.
Para misturas que apresentam ganhos de resistência, o ensaio de compressão
simples é utilizado para dosagem. A avaliação da capacidade de suporte das misturas solo-
cal é feita mediante o ensaio de ISC (CBR).
Normalmente são utilizados procedimentos de dosagem experimentais.
ESTABILIZAÇÃO
GRANULOMÉTRICA
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA: MÉTODOS DE MISTURAS

Neste item serão abordados os processos pelos quais se misturam dois ou mais agregados
de granulometrias diferentes de modo a enquadrá-los em uma especificação qualquer.

MÉTODOS DE MISTURAS

Para se atender uma determinada granulometria, exigida por uma especificação


qualquer, e dispondo-se de dois ou mais materiais, podemos construir um material ideal
que seja uma mistura conveniente dos outros materiais.
Para a perfeita execução desta mistura em causa, dispõe-se de alguns processos
de cálculo, dentre eles temos:

- MÉTODO ANALÍTICO
- MÉTODO DAS TENTATIVAS
- MÉTODOS GRÁFICOS:
- MÉTODO DO TRIÂNGULO EQUILÁTERO
- MÉTODO DE RUTHFUCHS
- MÉTODO DAS COMPOSIÇÕES SUCESSIVAS
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA: MÉTODO ANALÍTICO

Sendo dados os agregados A, B, C, ..., com, respectivamente x%, y%, z%, ..., passante
numa série de peneiras e desejando-se projetar uma mistura “M” com m1%, m2%, m3%,
..., passante na mesma série de peneiras, pode-se sempre estabelecer um sistema de N
equações em que uma delas é:
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA: MÉTODO ANALÍTICO

Sendo dados os agregados A, B, C, ..., com, respectivamente x%, y%, z%, ..., passante
numa série de peneiras e desejando-se projetar uma mistura “M” com m1%, m2%, m3%,
..., passante na mesma série de peneiras, pode-se sempre estabelecer um sistema de N
equações em que uma delas é:
EXEMPLO NUMÉRICO E ESPECIFICAÇÃO
Executar uma mistura com os materiais 1, 2 e 3 de modo a satisfazer a
especificação dada a seguir, utilizando o método analítico.
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA: MÉTODO ANALÍTICO
SOLUÇÃO
Armam-se tantas equações quantas forem o número de peneiras:
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA: MÉTODO ANALÍTICO
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA: MÉTODO ANALÍTICO
Com as porcentagens encontradas para cada material, calcula-se a granulometria do
material M e compara-se com a especificação.
SUMÁRIO DA AULA

CONCLUSÃO

Foram apresentados os princípios gerais que orientam as discussões sobre estabilização de


solos para fins de pavimentação.

CONCEITOS DE ESTABILIZAÇÃO PARA RODOVIAS

MÉTODOS DE ESTABILIZAÇÃO

ESTABILIZAÇÃO SOLO – CIMENTO

ESTABILIZAÇÃO SOLO - CAL

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA

Você também pode gostar