Aula3 Energia Cin Momento Inércia

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- Energia cinética rotacional

- Momento de Inércia

- Torque e segunda Lei de Newton

- Trabalho e energia

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ENERGIA CINÉTICA ROTACIONAL

1 1 1
𝐾= 𝑚1 𝑣1 ² + 𝑚2 𝑣2 ² + ... + 𝑚𝑛 𝑣𝑛 ²
2 2 2

1
𝐾 = σ𝑛𝑖=1( 𝑚𝑖 𝑣𝑖 ²)
2

𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑣 = ω. 𝑟:
1
𝐾 = σ𝑛𝑖=1 𝑚𝑖 (ω𝑟𝑖 )²
2
Como ω é constante para todas as partículas:

1 A energia cinética rotacional depende apenas de como


𝐾 = ω²(σ𝑛𝑖=1 𝑚𝑖 𝑟𝑖 ²)
2 a massa está distribuída!

Momento de Inércia (I) Unidade: kg.m²

1
𝐾 = ω²𝐼 Energia cinética de rotação Unidade: joule (J)
2

2
MOMENTO DE INÉRCIA (I)

𝐼 = σ𝑛𝑖=1 𝑚𝑖 𝑟𝑖 ² (para uma distribuição discreta de partículas)

𝐼 = ‫ 𝑟 ׬‬2 𝑑𝑚 (para uma distribuição contínua de partículas - sólido)

“O momento de inércia mede a inércia rotacional, ou seja, o quão


difícil é alterar a rotação de um corpo rígido”.

Qual das situações é mais fácil


executar a rotação?

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Alguns momentos de inércia (em relação ao centro de massa):

4
5
TEOREMA DOS EIXOS PARALELOS:

Usado quando o momento de inércia a ser calculado não


está em relação ao centro de massa. Neste caso a massa se
afasta do centro aumentando o momento de inércia.

𝑰𝒄𝒎 é o momento de inércia do corpo em relação a um eixo paralelo


ao eixo do centro de massa, onde d é a distância entre os eixos.

𝑰 = 𝑰𝒄𝒎 + 𝑴𝒅𝟐

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TORQUE E A SEGUNDA LEI DE NEWTON

O torque da força é responsável pelo movimento de rotação.

como o movimento que se faz com quando abrimos ou fechamos


as mãos para desarrolhar a tampa uma porta:
de uma garrafa de refrigerante:

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TORQUE DA FORÇA (t)
- A tendência da força de rodar o corpo em torno de um eixo é medida por uma
grandeza vetorial denominada torque da força

- É análogo a força que causa variações no movimento


translacional
τ = 𝑟 . 𝐹𝑡

τ = 𝑟 . 𝐹. 𝑠𝑒𝑛 θ

τ = 𝑟 × 𝐹Ԧ

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PRODUTO VETORIAL (revisão)

   
A  B = −B  A

Na regra da mão direita, o polegar aponta para a direção do momento da força e,


enquanto os demais dedos devem apontar para o sentido da rotação.

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SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA ROTAÇÕES

τ = 𝑟 . 𝐹𝑡 Convenção de sinais:
τ + (anti – horário)
τ - (horário)
Como: 𝐹𝑡 = 𝑚. 𝑎𝑡

τ = 𝑟 . 𝑚. 𝑎𝑡

Como: 𝑎𝑡 = α. 𝑟
τ = 𝑟. 𝑚. α. 𝑟 τ = α. 𝑚. 𝑟 2
Como: 𝐼 = 𝑚. 𝑟 2

τ = α. 𝐼

𝜏Ԧ = 𝐼. 𝛼Ԧ

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TRABALHO E ENERGIA

Teorema da energia cinética:

𝑥𝑓
1 1
𝑊 = Δ𝐾 = 𝑚𝑣𝑓 ² −2 𝑚𝑣𝑖 ² 𝑊 = න 𝐹 𝑥 𝑑𝑥
2
𝑥𝑖

1 1
𝑊 = 𝑚 𝑟 2 𝜔𝑓 ² − 2 𝑚𝑟 2 𝜔𝑖 ²
2 θ𝑓
𝑊 = න τ θ 𝑑θ
1 1 θ𝑖
𝑊 = 𝐼 𝜔𝑓 ² − 2 𝐼𝜔𝑖 ²
2

Trabalho

Potência:

𝑑𝑊 𝐹𝑡 𝑟𝑑θ τ𝑑θ
𝑃 = 𝑃 = 𝑃 = 𝑃 = τω
𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝑑𝑡

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18. Dois corpos, de massas mA = 530 g e mB = 500 g,
estão ligados por um fio de massa desprezível que
passa por uma polia sem atrito. A polia é um disco
uniforme de 50,0 g com um raio de 4,00 cm. O fio não
desliza na polia. Determine:
a) a aceleração dos corpos;
b) a tensão no fio entre o corpo de 500 g e a polia;
c) a tensão no fio entre o corpo de 530 g e a polia.

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A figura mostra um disco uniforme, de massa M = 2,5 kg e raio R = 20
cm, montado em um eixo horizontal fixo. Um bloco de massa m = 1,2
kg está pendurado por uma corda de massa desprezível que está
enrolada na borda do disco. Determine:
a) A aceleração de queda, a aceleração angular do disco e a tensão
na corda. A corda não escorrega e não existe atrito no eixo.
b) A velocidade após o bloco percorrer 50 cm.

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No exercício anterior calcule a velocidade do bloco após
ele percorrer 50 cm, por conservação de energia.

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