Cai Gen Tan Falando Sobre As Raizes Da S
Cai Gen Tan Falando Sobre As Raizes Da S
Cai Gen Tan Falando Sobre As Raizes Da S
época: Confucionism
mo, Daoísmo e Budismo Chan (Zen). Para que
ue as ‘raízes’
O livro de H
Hong é uma apresentação de trezentos e sessenta
aforismos, e eu suge
geriria que fosse lido um por dia, ao longo
o do ano...).
Hong teria seguido à risca a proposta que ele mesmo apresentou
tou no livro:
representadas pelo co
otidiano. A prova disso é o quase total descon
nhecimento
de informações sobre
re sua vida. Muitas suposições (e poucos dados
os) apontam
pensamentos.
- A importân
tância da Educação: a busca de uma vida corret
reta
habilidadess sobre
s uma vivência correta. Estudar, na visã
isão
de Hong, in
inclui não apenas os clássicos confucionista
stas,
mas também
m, os textos daoístas e budistas.
- A ‘Não-açã
ção’: contudo, a busca constante pela perfeiçã
ição
moral, e pelo
elos ganhos do mundo cotidiano se constitui um
erro. O estu
studo precisa ser contrabalanceado pela açã
ção
isenta, ou
u ‘Não-ação’ (Wuwei 无为), conceit
eito
fundamental
tal do pensamento daoísta. A ação isenta de
d
alcança a ve
verdadeira harmonia com a natureza e consig
sigo
mesmo.
- Desprend
dimento, meditação e contemplação: aind
nda
assim, despr
sprender-se do mundo humano não leva aao
aperfeiçoame
mento da mente e da alma. Afinal, pode-se fug
ugir
para o meio
io do mato, e continuar com as mesmas tensõe
sões
aspecto bud
dista da obra. Hong insiste na necessidade da
d
contemplaçã
ção e na meditação para alcançar o que ele
e
ou princípi
pio das coisas). O Budismo de Hong é,
simplicidade.
do pensamento chin
inês que busca, na síntese das idéias, a harm
armonia das
visões de mundo.
o. Para um pensador típico dessa civilização,
c
Confucionismo, Dao
aoísmo e Budismo são visões incompletas do
o todo; são,
‘Equilíbrio’). Todavia
via, cada uma dessas propostas foca em um aspecto
determinado, e diss
isso resultam suas incompletudes. Durant
nte séculos,
aproveitar os melhor
ores aspectos, de cada uma das três grandess linhas, em
maiores do mundo,
o, e a ideologia da riqueza fácil pulsava em meio à
A queda da dinast
astia Ming, em 1644, é em parte atribu
uída, pelos
historiadores tradicio
cionais chineses, a essa crise moral que ass
ssolou uma
(Confucionismo, Dao
aoísmo e Budismo). Esse era o custo de Hongg Yingming
chineses da época, se
sendo citado, ocasionalmente, em um ou ou
outro texto;
interessado em apren
ender um pouco mais sobre sabedoria.
Foi no Japão
o que
q o livro encontrou a sua total redenção. O Sankontai
(pronúncia japonesa
sa) se tornou um absoluto sucesso, por con
onta de sua
simplicidade e elegâ
gância. Os japoneses apreciavam bastante o livro, por
Passados quas
ase quatrocentos anos, o livro continuou a ser
se um dos
Quanto às traduções,
es, podemos encontrar um bom número delas
as em outros
idiomas – principalm
lmente em inglês, mas existem duas boas em
m espanhol.
do texto, incluindo
o as imagens poéticas e a terminologia esp
specífica do
opção do tradutor,, do
d qual me valho ocasionalmente quando vejo
v que o
original, e adaptar qu
uando necessário.
Em comparaç
ação com outras traduções, essa versão em português
O TEXTO
1.
2.
Quem experimenta as
a coisas do mundo de modo superficial, trazz consigo as
marcas da superficiali
alidade; quem conhece as tramas da vida, vivee da
d astúcia.
3.
O coração do virtuoso
oso é claro como Céu azul, e ele não é mal inter
erpretado.
Os talentos de um vir
irtuoso devem ser como jades e pérolas ocultas
tas, de modo
4.
não se contamina, é m
mais limpo ainda.
5.
6.
Com ventos ruins e chuvas fortes, as aves estão cansadas; com sol forte e
As melhores bebidas
as, e as comidas mais saborosas, não contêm
têm o sabor
verdadeiro; o sabor ve
verdadeiro é insípido.
O fazedor de prodígio
gios não é verdadeiramente um sábio; o sábio vive
v em paz
no dia-a-dia.
8.
9.
os pensamentos imp
próprios desaparecem, e os verdadeiros per
ermanecem.
incômodo, e se enverg
ergonha de si mesma.
*Meditar
10.
futuro.
Depois de uma derro
rrota, pode vir a vitória; mas para isso, ponde
dere sobre o
11.
As aspirações nobre
res vêm da pureza do coração, e a virtude
de pode ser
alcançada abandonan
ando-se os prazeres materiais.
12.
ressentidas.
saudade.
13.
14.
abandone os sentimen
entos vulgares, e isso a tornará uma pessoa aut
utêntica.
Para seguir nos estud
udos, não é preciso nenhuma habilidade espec
ecial: apenas
afaste as preocupaçõe
ões que o perturbam, e isso o aproximará do m
mundo dos
sábios.
15.
16.
17.
Ao conduzir o povo
vo, o Educado deve ser respeitoso e deixar a passagem
generosamente é part
rte da própria felicidade, e ajudar aos outros é ajudar a si
mesmo.
18.
palavra desastrosa;
de arrependimento verdadeiro.
ve
19.
moral da pessoa: ele pode ser vítima de uma intriga, e porr isso, deve
resguardar-se.]
20.
Se em todos os negó
egócios eu buscar a perfeição, e se em todas
as as coisas
mundanas eu deseja
jar ir além, não estarei incorrendo em nen
enhum erro
21.
Se as pessoas praticas
assem a sinceridade e a harmonia, usando palav
lavras boas e
A troca de idéias e o d
diálogo são melhores do que os exercícios res
respiratórios
e as meditações.
22.
Uma pessoa inativa é como brasa que se apaga, ou uma árvore mor
orta.
A essência do Camin
inho está no movimento da quietude, e na quietude
qu do
movimento, do mesm
smo modo com um pássaro atravessa as nuven
vens imóveis
23.
Ao censurar alguém p
pelas suas faltas, cuide com seu temperamento
nto;
Ao ensinar a moral pa
para alguém, considere suas propensões.
24.
vento outonal.
25.
Presunção e arrogân
ância são os extremos; controle-os, e cultivar
ará atitudes
saudáveis.
desaparece.
desaparece.
27.
Ao estar só no meio d
da floresta, não esqueça do cheiro dos livros.
28.
Ao viver em socieda
dade, não busque com ansiedade o êxito; não
nã cometer
erros já um mérito.
Ao tratar os outros co
com Humanismo*, não espere gratidão em tro
troca; se eles
*Ren 仁, o Humanism
ismo Confucionista, também traduzido como ‘A
‘Altruísmo’
ou ‘Benevolência’.
29.
30.
31.
de seu cargo?
32.
33.
Ao abandonar os desejos
de de poder e riqueza, livra-se das ten
entações do
mundo.
Ao extrair do coração
ção as limitações da moralidade, pode-se entra
rar no reino
da sabedoria.
34.
praga.
da inteligência é.
35.
Os sentimentos huma
manos mudam, o Caminho da vida é difícil.
36.
los.
37.
Conserve a simplicid
cidade natural, não busque o sofisticado, e d
deixe uma
mundo.
38.
39.
a sabedoria de escolhe
lher boas amizades.
Ser íntimo dos mauss é como jogar má semente em boa Terra; com
om o tempo,
40.
Ao estar de posse d
da virtude, não retroceda nem um passo diante
d das
41.
aborrecimento e do p
pessimismo.
42.
importantes, eu tenh
nho a beleza interior. Um Educado não se apega as
aparências.
pensamentos e emoç
oções. [Por isso] O Educado não se sujeita aos
a ganhos
materiais.
43.
44.
Se ao cultivar a virtud
ude, espera-se uma boa reputação, com certeza
za falhará.
Se ao estudar, prete
tendem-se apenas belos poemas, com certez
eza nada se
arraigará no coração.
45.
ou um carrasco não
o se distinguem em sua natureza humana.. E
Em todo o
Um palácio de ouro
ro ou uma cabana não se distinguem na Ter
erra que as
*Vimalakirti, santo bu
budista.
** Li=500 metros
46.
pedra*. Se a tentação
ão pela fama e riqueza for maior, com o tempo
po se fica no
47.
intenções nefastas.
48.
Assim, o Educado,, sse não deseja que suas faltas apareçam no exterior,
49.
Só quem está cheio de preocupações sabe que ter poucas levam a felicidade.
fe
50.
Em tempos tranqüilo
ilos, seja correto como um quadrado. Em tempos
t de
combine o quadrado
o e o círculo.
rigor.
*Quadrado=retidão,, C
Círculo=flexibilidade
51.
52.
O ganancioso pensaa no
n retorno do que dá, e calcula seus lucros sobre
so quem
ajuda.
53.
afortunado?
entendimento?
54.
sociedade.
preocupação e manté
tém-se imaculado.
56.
compreendê-los; real
alizar um trabalho, sem visar à virtude, é tão
tã efêmero
57.
incompleto, e as folha
lhas estão rasgadas.
Só assim se alcançará
rá um verdadeiro aprendizado.
58.
59.
Se a riqueza e a repu
putação vierem do cultivo da virtude, elas serão
se como
florescem rápido, e ac
acabam logo.
60.
Os letrados se alegr
gram de estar nas listas dos aprovados nos
no exames
61.
62.
gananciosos é que qu
uerem essa reputação.
63.
O cântaro Qi* se de
derrama quando está cheio; o cofre Puman*
n* continua
constantes; e deseja
ja viver num lugar que ainda esteja incomp
mpleto, sem
terminar.
moedas.
64.
Aquele que não se livrou
liv da ânsia de reconhecimento, pode desd
sdenhar mil
riquezas e se compra
prazer em viver livremente, mas ao final se p
perderá na
vulgaridade do mund
ndo.
65.
no meio de um quarto
rto escuro.
Se seus pensamento
tos ocultam intenções obscuras, mesmo em um dia
66.
preocupar sempre é p
pior do que a fome e o frio.
67.
Se uma pessoa faz allgo correto e quer que todos saibam, aindaa assim sua
vive na tranqüilidade,
de, ele pensa no perigo.
69.
consome.
Uma pessoa malvadaa é fria como gelo; tudo que ela encontra, ela dana.
d
continua escapando d
delas.
70.
mantém a desventura
ra longe. Isso é tudo.
71.
Se de dez frases ditas
tas, nove forem corretas, não se receberá crédi
dito; mas se
talento demonstrado;
o; mas um plano que fracassa atrai todas as crít
ríticas.
um bobo a talentoso.
72.
Há um espírito do C
Céu e da Terra*; quando ele é cálido, faz com
co que as
Assim, quando o es
espírito humano é frio, ele é triste; mas quando
qu um
*Vento
73.
O Caminho do Céu
u é muito amplo; se o coração se inclina em su
sua direção,
O Caminho do desej
sejo humano é muito pequeno; quem caminh
har por ele,
74.
Vivendo a constant
nte alternância entre tristeza e alegria, chega-se
c à
verdadeira felicidade;
e; provando por si mesmo a dúvida e a certez
eza, alcança-
se o verdadeiro conhe
hecimento.
75.
presença da razão.
76.
Em lugares sujos, m
muitas coisas florescem; às vezes, nas águass cristalinas,
não há peixes.
77.
Um cavalo impetuos
oso pode ser domado e cavalgado; as gotas de ouro que
caem de um forno po
podem voltar ao molde; mas uma pessoa capaz,
z, que tenha
Sábias palavras!
*Sábio Confucionista
ta do período Ming.
78.
Se apenas um pensam
samento errado entra na mente, a força se converte
co em
fraqueza, a inteligênci
ncia se confunde, o Humanismo se desvia, o esp
espírito puro
se corrompe, e a virtu
tude acumulada por toda uma vida se perde.
79.
enganadoras.
80.
progredir, e se expand
ndir, com o que se tem.
enganos futuros.
81.
O espírito humano d
deve ser elevado e amplo, mas não disperso ou
o fechado;
83.
*O equilíbrio, a justa
ta medida das coisas.
84.
as reveste de elegância
cia.
Na tranqüilidade, não
nã deixe de fazer as coisas; há sempre um bem
b que se
possa fazer.
Na obscuridade, não
ão deixe que sua mente trame ou se engane:
e: é benéfico
manter o pensamento
to claro.
86.
É um momento cruci
cial, em que não deve haver pressa.
87.
verdadeira essência do
d coração;
verdadeiras intenções
es do coração;
89.
sobre o sacrifício.
Ao ser caridoso, nã
não exija recompensa: exigir recompensa arruína
ar um
coração generoso.
90.
Se o Céu me concede
de uma pequena porção de felicidade, eu acumu
mulo virtude
Se o Céu me enche d
de adversidades, eu alegro meu coração paraa ccompensar
as circunstâncias.
91.
Um Educado não re
reza por felicidade, e o Céu, sem mostrar,
r, enche seu
coração de felicidade.
e.
O ignorante se conce
centra em evitar acidentes, e o Céu sempre fa
faz com que
ele se perca.
92.
Se depois de anos um
ma cortesã se casa, é porque sua vida passadaa n
não foi um
Um provérbio diz: ‘ao julgar uma pessoa, olhe seus últimos anos’.
Palavras acertadas!
93.
94.
Ao lembrar os mérit
ritos de nossos antepassados, graças aos quais
ais podemos
quais passaram.
Ao pensar na felicida
idade de nossa descendência, que aproveitará
rá a herança
dilapidem.
95.
diferente de um egoís
ísta.
96.
mostrar o problema.
a. Se isso não funcionar no momento, esperee o outro dia
lentamente; esse é o m
modelo para cuidar de assuntos domésticos.
97.
Se o coração olhasse
se paras as coisas e achasse tudo bom, todas
as as coisas
ambicioso; aquele qu
que é moderado em sua conduta certamentee desperta o
incômodo no falador.
or.
Nessas circunstâncias
ias, o sábio não deve comprometer de modo
o algum sua
99.
Em meio à adversidad
dade, tudo o que encontramos tem o efeito dee agulhas de
Em meio a circunstân
tâncias favoráveis, é como se estivéssemos entre
tre soldados,
*Desgaste de um com
mbate; Tensão gradual.
100.
Quando um coração
o atinge a sinceridade perfeita, pode nevar no verão, as
mesma.
102.
Quando um escrito
to alcança a perfeição, não é porque cont
ntenha algo
extraordinário, mass p
porque está escrito de forma apropriada.
natureza.
103.
mesmo os membros
os de nosso corpo, tudo nos foi concedido
o por certo
tempo.
No Caminho correto
to, não apenas pais e irmãos, mas as dez mil
il coisas do
tomar as rédeas do m
mundo em suas mãos.
104.
intestino e corrompe
pem os ossos; ao comer, apenas se sacie, sem
se causar
exageros.
105.
segredos vergonhosos
sos, não pense em suas faltas passadas.
106.
pesada, as coisas em
emperram, e não se pode desfrutar dass atividades
prazerosas.
107.
desnecessárias, e saiba
iba viver feliz.
108.
Encontrar inimizade
de graças a sua virtude, ou as pessoas quee se sentem
agradecidas contigo;; m
mas não pense que inimizade e gratidão são diferentes.
d
o ressentimento.
109.
Na decadência se co
cometem excessos, e todos tem origem noss tempos
t de
prosperidade;
plenitude.
110.
silêncio;
Dedicar-se a conduta
utas espalhafatosas não é tão bom quanto lev
levar a cabo
111.
sempre.
112.
113.
se desespere.
114.
O verdadeiro herói
ói não desdenha os pequenos detalhes, não
nã comete
maldades escondido
o dos demais, e nem mede esforços para
ra enfrentar
obstáculos formidáve
veis.
115.
gratidão.
Um amor, levado ao
o eextremo, pode despertar a inimizade;
Mas uma amizade p
pura, e sem amarras, pode transformar o rancor
r em
alegria.
116.
claridade, encolha-se,
se, para depois expandir-se.
*[Preserve-se, escon
onda-se, surja somente no momento oportuno
op e
necessário.]
117.
As causas da decadên
ência estão presentes nos tempos de prosperida
idade; e uma
118.
profundo e extenso.
continuar errando?
120.
obstine no egoísmo,, o
ou serás sempre impulsivo.
121.
enojar, ou se enjoar,
r, aante tais atitudes, estará usando sua própriaa obstinação
o
122.
e estar alerta.
pensamentos.
estar adiante.
124.
tormentoso.
Podem os moviment
ntos da natureza cessarem por apenas um m
momento?
Pode a essência do un
universo ser captada nas coisas mínimas?
A essência do coração
ão humano tem essa mesma natureza.
125.
A percepção é uma pé
pérola para enxergar os demônios da mente;; a vontade é
Ao encontrar alguém
ém que te engana, não o denuncie; ao ser
er insultado,
permaneça impassíve
vel.
vantagens.
127.
A adversidade e a p
privação forjam e temperam as pessoas exc
xcepcionais,
deterioração do corpo
po e do coração.
128.
resultado da habilidad
ade em seguir as propensões naturais.
O universo é como p
pai e mãe das coisas: evitar que as pessoas se ressintam,
universo.
129.
pessoas.
perspicaz e honesto.
130.
em suas opiniões, e de
descarte a dos demais;
131.
la de modo inconveni
niente, pois isso a exporia a calúnia dos ignoran
rantes.
132.
A virtude é como um sol brilhante no Céu claro, que se cultivaa eem meio a
Adquirir a habilidade
de para manejar as coisas do mundo é um proc
ocesso longo
Um pai é fraterno e amoroso com seus filhos, os irmãos maiss velhos são
sentem agradecidos,
s, então os familiares se convertem em estranh
nhos, e suas
relações se transforma
mam em negócios.
134.
Se há beleza, certam
amente haverá fealdade; se não me incomod
odar com a
Se há limpeza, certam
mente haverá sujeira; se eu mesmo não me lim
impar, quem
poderá me sujar?
135.
Ser ‘frio e quente’* é coisa muito mais dos ricos do que dos pobre
res; brigas e
mesmo o brilhante p
perde sua luz, e fica-se constantemente preo
reocupado e
incomodado.
ou ‘ventre preso’ = an
antipática, insensível, pesada). A analogia é semelhante
sem a
que encontramos no
o Brasil.
B
136.
ambigüidade; senão,, o
os corações se assustarão, e ficarão inertes.
Os favores e os ranco
cores não devem ficar bem definidos; senão,
o, as pessoas
desejarão trair.
137.
ruína.
138.
139.
A virtude é senhora do
d talento, e o talento é servo da virtude. O ta
talento, sem
virtude, é como um
ma casa sem amo, controlada pelos servos
os; quantos
demônios e monstros
os não surgirão assim?
140.
Ao afugentar traidor
ores e aduladores, é necessário deixar-lhes uma
u via de
escape; se não os de
deixar escapar, é como encurralar um rato,
o, que rói e
141.
142.
Um Educado que ca
caiu na pobreza não pode ajudar os outross com bens
143.
145.
tolerância; e se aspi
pira à tolerância, não pode se contentar com
co pouco
conhecimento.
146.
No meio da madruga
gada, quando não há nenhum barulho; é com
mo emergir
perceberemos que o
ouvidos, bocas e nariz não são mais que correntes
c e
entendimento.
*Serenidade, equilíbri
brio interno e desprendimento do ambiente ad
advindos da
meditação.
147.
agulhas de pedra; o qu
que critica e culpa os demais, faz com que o pe
pensamento
148.
As obras e os escrito
itos perecem com seus criadores, mas o esp
spírito delas
sinceridade moral, mi
mil anos são apenas um dia.
149.
Existem engrenagens
ns nas engrenagens, e mudanças nas mudança
ças; de nada
150.
superficial e vazio.
Uma pessoa que trat
rata o mundo sem maleabilidade e atenção é como um
boneco de madeira:: d
duro, encontra obstáculos em todos os lugares
es.
151.
surge.
152.
153.
entendimento; do mesmo
m modo, quando não estamos mais an
ansiosos por
Existem pessoas quee recusam ajuda, mas ao deixá-las por si meesmas, elas
como neve branca; se essas coisas não foram modeladas pela virtu
tude, ao fim,
155.
156.
Quanto à generosidad
ade, exercite-a com quem não pode retribuir.
157.
Ser amigo de um meercador não é tão bom quanto ser amigo dee u
um asceta;
brancas**; escutar ass conversas nas ruas não é tão bom quanto ouv
uvir o canto
dos pássaros ou as ca
canções dos pastores; e comentar os erros dass pessoas de
*Portas Vermelhas:: C
Casas de pessoas ricas ou importantes.
158.
A virtude é a base do sucesso; sem raízes não há frutos, sem alice
cerce não há
159.
160.
O primeiro provérbio
io nos aconselha a conhecer a nós mesmos; o segundo,
s a
161.
Seguir o Caminho é aalgo para todos, mas cada um tem o seu própr
prio.
162.
sejam sinceros;
Aquele que suspeitaa de tudo age com falsidade, mesmo que oss o
outros não
sejam falsos.
163.
florescer a Terra, e qu
que faz as Dez mil coisas se desenvolverem.
164.
da primavera, e quase
se não se nota o avanço da decadência.
165.
Ao encontrar um velh
elho amigo, o afeto é maior do que antes;
Ao encontrar conh
hecimento oculto e secreto, a ansiedadee deve ser
controlada;
ainda maiores.
166.
167.
compreende.
168.
O apropriado é perdo
doar os erros alheios, e evitar cometê-los.
os outros sofrem.
169.
Aquele que evita ass cconvenções é especial; mas aquele que as bus
usca para se
diferenciar é um excê
cêntrico.
Aquele que não se contamina
co com coisas banais é puro; mas aqu
quele que se
170.
Ao praticar o Hum
manismo, o apropriado é ir do pouco ao muito; do
contrário, as pessoass se
s esquecerão rápido dos benefícios recebidos
os.
Ao exercer a autorid
ridade, é apropriado ir da severidade a tole
lerância; do
contrário, as pessoass se
s ressentirão amargamente.
171.
Sem pensamentos im
mpuros, a verdadeira essência do coração aflora
ora.
Se os pensamentos são
s puros, o coração estará sempre limpo.. Buscar
B um
coração brilhante, se
sem pensamentos puros, é como buscar brilh
ilho em um
espelho empoeirado.
172.
Se me acho na pobrez
eza, as pessoas me desprezam; mas o que elass desprezam,
d
desprezam, porque m
me sentir afrontado?
173.
174.
A essência do coraç
ação é como a essência do Céu: um pensa
samento de
felicidade, e aparecem
em estrelas e nuvens de bom auspício; um pe
pensamento
desagradável, e desat
atam trovões e chuvas violentas. Um pensam
amento bom
ardente, ou o gelo do
o outono.
que algo floresce, háá a continuidade. Assim, de forma livre e sem obstáculos,
o
se unem as essênciass d
do Céu e da Terra.
175.
Sem ocupação, a m
mente facilmente obscurece; então, é necessária
ne a
Ocupada demais, a m
mente facilmente se agita; então, é necessário
rio aclarar a
de suas ações.
177.
Um Educado, com al
alto cargo, deve ser incorruptível, mas deve ser
se amável e
modesto.
em proveito próprio.
io. Não deve ser extremado, nem perder a centralidade,
cen
*Literalmente: atrair
ir gente
g corrupta.
178.
como exemplo.
179.
mente; ao encontrar
ar uma pessoa violenta, use a calma e a gent
ntileza para
conquistá-la; ao enco
contrar uma pessoa malvada e egoísta, use seu
u bom
b nome
sua influência.
180.
Um pensamento de bondade
b pode harmonizar o Céu e a Terra;
Um coração, sem m
manchas, estende a fragrância de sua pureza
eza por cem
gerações.
181.
original, e se consegu
guir a paz harmoniosa.
182.
A palavra ‘suportar’’ te
tem um significado muito importante.
em desgraça, e encont
ntram infortúnios?’
pessoa magnânima.
184.
Se em meio às ocup
upações e dificuldades, alguém deseja um mo
omento de
confusão, alguém d
deseja silêncio e calma, deve dominar a arte da
tranqüilidade;
185.
continuidade da vida,
a, e a felicidade para os descendentes.
186.
O serviço público te
tem dois preceitos: ‘A imparcialidade dá o exemplo,
e a
simplicidade gera a fa
fartura’.
187.
de cair na pobreza.
velhice.
188.
Ao se conduzir de mo
odo apropriado no mundo, não seja moralista
sta demais, e
189.
Não provoque inimiizade com pessoas de baixo caráter, elas já têm seus
próprios rancores;
forma ordinária.
190.
Os males causadoss p
pelos desejos irrefreados podem ser curado
dos, mas os
de curar.
As barreiras formada
das pelo materialismo podem ser facilmente eliminadas,
e
192.
É preferível a perfídi
ídia e a zombaria dos néscios, do que suas lo
louvações e
elogios.
É preferível a censura
ra dos sábios, ao invés de sua tolerância e perdã
dão.
193.
Quem é materialista,
ta, e prejudica a sua conduta moral; o dano
o é óbvio e
superficial.
194.
Pensar em vingança,
a, mesmo
m diante de uma pequena ofensa;
suas amizades.
195.
obscurece o sol; em p
pouco tempo, ele volta a brilhar.
196.
197.
O Educado é sempre
re modesto e compreensivo; quem fracassa,, eem geral, é
obstinado e inflexível
el.
198.
199.
sublime;
Nos últimos anos dee sseu Caminho, o sábio já refinou seu espírito cem
c vezes.
200.
201.
A simplicidade é uma
um qualidade virtuosa; mas, levada ao extremo,
ex se
transforma em sovini
nice, mesquinharia vulgar, e atrapalha o Camin
inho.
A modéstia também
m é uma boa qualidade; mas levada ao extremo,
ex se
transforma em leniên
ência, complacência vulgar, e hipocrisia.
202.
203.
204.
205.
206.
207.
Um Educado é abert
erto e generoso, goza de bondade e prosperid
ridade, e faz
208.
apenas calúnias.
209.
210.
os bajuladores.
211.
Em meio a um Camin
inho perigoso e difícil, olhe para a trilha.
212.
para o desentendimen
ento.
213.
Ao ocupar um cargo
go oficial, não envie cartas sem selo; seja difí
ifícil de ver,
evitando oportunistas
tas e bajuladores.
214.
215.
216.
217.
Quem compreende p
perfeitamente um livro, alcança o ponto em que suas
218.
seus defeitos.
apenas um aspecto
to da percepção e do entendimento; isso
so as torna
introspectivas e desco
confiadas, e é difícil ajudá-las.
220.
intenções ocultas.
Os pensamentos são
ão os pés da mente; controle-os firmemente
nte, ou será
221.
erro mesmo entre ass ccoisas boas que fez, ele se aproxima da virtude
de.
222.
224.
As flores do pessegue
ueiro e da ameixeira são lindas, mas como compará-las
co
com a constância do
o vverde escuro do pinheiro, ou do verde jade do cipreste?
A pêra e o pêssego
o são doces, mas como compará-los com o cheiro da
laranja ou da tangerin
rina?
muito tempo.
com o tempo.
225.
raiz do coração.
226.
necessariamente ente
tendem desse tipo de vida.
227.
A dança Xianqi é ap
apenas uma representação de luta, mas o espírito
e da
Assim, desfrutar da aç
ação não é tão bom quanto a não-ação*.
Mostrar habilidade em
e tudo não é tão bom quanto preservarr a natureza
original**.
228.
vales, belíssimos;
de vegetação morta;
O tempo em si é long
ngo, mas as pessoas dividem-no em meses e ano
nos;
usam mal;
As flores da primaver
era, os ventos do verão, a lua de outono, e mes
esmo a neve
230.
231.
Ao observar o reflex
lexo da lua nas águas límpidas de um lago,
o, podemos
*Alma, espírito.
232.
233.
As pessoas só podem
em entender livros que tenham palavras, n
não podem
então compreender re
realmente o que está escrito, ou o que é a músi
úsica?
234.
Se um coração não
o é materialista, ele é como um Céu de ou
outono sem
nuvens, ou como um
m mar sem brumas.
235.
animada.
Mas quando a ampu
pulheta e as velas se esgotam, a festa termin
ina; não há
e indispostas.
arrepender-se depois?
is?
236.
eterna contemplação
o dos Cinco Lagos e da Lua envolta em Bruma.
a.*
*Paraíso Budista
237.
As montanhas, rios,
s, a Terra, são apenas um grão de poeira no universo;
u a
humanidade e o mun
ndo material são menores ainda, pois!
materiais se transform
rmam em meras sombras.
238.
inútil?!!
239.
Se alguém é um falso
so asceta, cujo corpo se transforma em árvoree sseca, mas o
240.
No entanto, se algué
uém busca apenas uma oportunidade para eestancar, é
Tornar-se um mon
nge budista ou daoísta é bom, mas a busca
b pelo
aprimoramento não
o termina
t por aí.
uma oportunidade es
especial, nunca a terá’.
Sábias palavras!
241.
Quando a perturbaçã
ção dá lugar à calmaria, percebe-se o valor do descanso
silencioso.
242.
poesias.
243.
os corações atorment
ntados.
244.
A pressa ou a morosid
sidade do tempo estão na mente;
A grandeza ou a pequ
quenez estão no tamanho do coração;
Para aquele cujo coraação está em paz, um dia apenas é como mill an
anos;
Céu e a Terra.
245.
Diminua seus desejo
jos, diminua ainda mais, até que se resumam
m a cultivar
ação.
favores e necessidades
des externas.]
246.
do mundo material.
247.
Quem se apressa a ba
bajular o poderoso, atrai pra si mesmo o mai
ais rápido e
tranqüilidade.
248.
Caminho sozinho, cajado
ca na mão, por entre as alamedas de pi
pinheiros; e
sua mente.
249.
A luxúria é um fogo
go devorador, mas apenas um pensamento
to sobre sua
inconveniência a tran
ansforma em cinzas.
A ambição material
al é atraente como um doce, mas apenas uma
u breve
sabor.
250.
251.
tempos de paz.
Para que o coração
o seja firme perante a morte, acostume-o com
co a idéia
durante a vida.
252.
No Caminho correto,
to, não existe nem frio nem quente.
253.
254.
Quando se vai bem,, pense no que pode dar errado; isso evita acidentes,
ac e
*Enrascada, situação
o ccomplicada de sair.
255.
Quem se contenta co
com a sorte; toma sopa como se fossem carne
ne e grão de
256.
257.
Quem se aquieta p
percebe as nuvens brancas, as pedras, e começa a
compreender as coisa
isas mais profundas.
ou cair;
259.
O verdadeiro saborr n
não está nos pratos finos e caros, mas em comer
c grão
bambu;
Assim, o verdadeir
iro sabor não está nos prazeres efêmero
ros que se
260.
cansado’;
mais fácil.
mantém no Caminho
ho correto.
261.
Quem vive na margem
gem de um rio se acostuma com o barulho daa água,
á e não
262.
As montanhas e os bosques
bo são paisagens belíssimas, mas quando
o as pessoas
valorizam, se transfor
ormam em mercadorias.
residência imortal;
um mar de lágrimas.
263.
No meio do barulho
o e da confusão, a tranqüilidade da mente se dispersa
di e se
perde;
esquecido é lembrado
do;
meu redor no ar da n
noite; apenas com meu copo de vinho na mão
ão, recitarei
poeira vermelha’.]
265.
Se pescadores ou len
enhadores fossem acompanhados por um ofic
ficial vestido
refinado.
266.
268.
269.
me?
270.
coração gradualmente
nte desaparece.
vulgares desaparecere
rem.
Na primavera, a paisagem
pa é toda florida, e as pessoas se enchem
e de
felicidade;
272.
273.
na espreita, onde háá rrochas paradas; enfim, tudo lhe parece sinistro
tro e fatal.
aspecto benéfico.
274.
O corpo é como um
m bote desamarrado, bóia na corrente até topar
to numa
margem;
O coração é como m
madeira queimada, não se pode cortá-lo, nem
m fazer dele
incenso.
275.
arrancá-las.
coisa ou outra.
Se pudermos reconh
nhecer o princípio do Céu, não haverá som
so animal
276.
277.
alvoroço no mercado
o.
278.
279.
Ao amanhecer, lendo
do o Tratado das Mutações debaixo da jane
nela, môo a
pedra de pigmento e uso orvalho dos pinheiros para fazer tinta,, e sublinhar
passagens de sabedor
oria.
bambus.
280.
naturalmente livre;
Os antigos diziam: ‘s
‘se você conhece a si mesmo, como pode se preocupar
282.
283.
Os Caminhos human
anos e das formas naturais mudam, num pisca
car de olhos,
chama ‘Eu’.’
ansiedade.
Em meio à algazarra,
ra, considere as coisas com um olhar sóbrio,, eeliminando
Em meio à desolação
ão, conserve a alegria do espírito, e encontrará
ará as causas
da felicidade verdadei
eira.
285.
Onde há alegria, há tr
tristeza; onde há prazer, há desgosto;
ninho.
286.
287.
Sabendo que existee vvida, e que tudo um dia morre, não desper
perdice mais
Um monge budistaa d
de grande virtude disse: ‘A sombra das fol
olhagens do
Um estudioso confu
fucionista comentou: ‘Ainda que as águas fluam
f com
violência, permanece
cem tranqüilas; ainda que caiam pétalas de rosa
r em ti,
permaneces o mesmo
o’
corpo e da alma.
289.
290.
garboso exército.
e as raposas do norte,
te, ainda assim, se preocupavam em acumularr ouro.
o
Um provérbio diz:: ‘bestas ferozes podem ser domadas, mass o coração
ganância humana é in
insaciável’.
Palavras verdadeiras!
291.
292.
responsabilidades;
suas naturezas?
293.
da natureza.
294.
A prosperidade e a d
decadência são eternas; onde estão aqueles
es que eram
295.
Não importam os fa
favores ou os insultos que você receba; em seu posto,
Na calmaria, observ
rve a Corte como as flores, que se abrem
m e depois
murcham.
dispersam logo.
296.
297.
298.
abelhas, e as discussõ
sões sobre perda e ganho, que espetam como
o um porco
boa.
Reconheça a origem da
d aflição, elimine-a, e seu espírito se acalmar
ará.
300.
301.
bosques e montanhas
as, que parecem perfeitos ante a própria perfeiç
eição.
nos aproximarmos,, só
sós, vemos as montanhas refletidas nas águas.
302.
os pensamentos da im
impaciência de ir longe.
303.
Uma árvore volta àss rraízes, e então vemos que as flores, as folhass e os ramos,
floresceram em vão.
Os assuntos humano
nos se encerram no caixão; e então, vemos que
q sedas e
304.
Ao buscar ir além do
o mundo das formas, quem se aferra na buscaa perde-se,
p e
305.
Uma pessoa boa dáá mil riquezas, mas o mau briga por uma m
moeda; eles
compreendido.
em algo, simplesment
nte responde como um boi ou um cavalo: apen
enas a abana
307.
pensamentos confuso
sos, mas nunca conseguem fazê-lo.
308.
verdadeira essência.
A mínima intervençã
ção artificial lhe estraga o sabor.
Bai Juyi disse: ‘umaa iidéia poética que não se prende a nada, e não
nã depende
é a mais refrescante’.
310.
Na mente humana,, há
h um verdadeiro paraíso: ela tem a verdadeir
eira alegria e
paz, sem precisar dee ssedas finas ou bambus; ela tem o mais puro do
dos aromas,
*[Alusão ao Budismo
o da Terra Pura, que busca um paraíso imac
aculado das
sensações e ilusões m
materiais.]
311.
saciar o verdadeiro co
com o que é ilusório.
O mistério do Cam
minho está numa garrafa de vinho; o Cam
aminho dos
encontrou o Caminh
nho, todas parecem a mesma coisa, que vêm da mesma
semente.
313.
Dormir profundamen
ente, envolto numa coberta simples, pode rev
evelar muito
314.
no meio de um açoug
ugue ou numa taverna.
Um coração, preso
o aos prazeres do mundo, está sempre am
marrado às
tentações e armadilha
has dos demônios.
Diz um provérbio:
316.
a beleza.
compreendo a vida.
317.
Bai Juyi disse: ‘deixee o corpo e a mente seguirem sua própria natu
tureza; deixe
repousarão naturalme
mente’.
momento adequado.
318.
mesma pureza;
suavidade;
desaparecem.
319.
Os escritos verdadei
eiramente cultos são simples. O Caminho ttransforma
tudo em simplicidade
de; e a simplicidade significa ‘não ter limites’.
das amoreiras... ’
velhas árvores... ’
320.
Ao desaparecer a idéi
éia de uma coisa, a coisa em si desaparece.
podre.
322.
preciosismo, e o alaúd
úde de forma simples; ele reúne os amigos ver
erdadeiros e
sinceros, em encontro
tros animados e despojados de requintes.
323.
encontrará a tranqüili
ilidade da natureza original.
coisas.
324.
325.
*Maquiagem própria
ia do Teatro Chinês.
326.
pedras.
327.
Os camponeses saltam
tam de prazer e felicidade quando alguém fala
la de frango
cozido e aguardente;
e; mas
m ao falar de comidas refinadas, servidas em trípodes
saberão nada.
Mantenha a natureza
za original tranqüila e sem mudanças, sem pre
reocupar-se
328.
o Budismo aconselha
ha a observar a mente, fonte dos mais pesadoss o
obstáculos.
las?
um em dois’.
329.
um precipício.
Alguém que, findand
do a água da clepsidra, continua pensando em
m riqueza, é
amargura.
330.
confusão cotidiana,, d
de modo que sua mente não veja o que a inqu
quieta, e não
Quem consegue se d
dominar, deve voltar para a agitação da vida
ida, pois sua
mente vê, mas não se sente tentada ou atraída, e isso o ajudará ainda
ain mais a
331.
Como compreenderr q
que eu e os outros somos um só?
332.
Na montanha, a ment
nte respira, e fica cheia de bons pensamentos;
segurança e retidão;
problemas;
333.
observe as nuvens no
o Céu, e deixe o sentido de ‘eu’ desaparecer.
334.
sofrimento’.
Apenas um pensamen
ento correto é capaz de levá-lo, como um bot
ote, até uma
margem segura.
Assim, os pensamen
entos são levados, de um lado ao outro, che
hegando aos
extremos. Devemos,
s, p
portanto, ser cuidadosos com a mente.
335.
Uma serra de cordaa corta a madeira, uma gota d’água fura a rocha;
ro quem
336.
Ao vencer os combat
ates da vida, chega-se a um lugar em que a lua é clara, a
sossego.
337.
O inverno é gelado,, m
mas quando o vento sopra e as cinzas voam,, é porque o
338.
mundo.
340.
carruagem.
341.
342.
344.
A mente se perde em
m meio ao caos e a confusão;
Acalma-se, e pondera
ra sobre a queda das pétalas das flores;
345.
alegria e tristeza.
346.
Os estados da mente
te são como a lua refletida no lago; quando
o o céu está
Assim, se esquece a d
diferença entre “isso” e o “eu”.
347.
Quando o coração es
está enredado em honras e benefícios, tudo o que se faz
amontoadas, o rosto
sto das flores, a alegria dos pássaros, ou o canto do
348.
Observe as flores qu
quando estão pra desabrochar; beba vinho somente
so até
coisas.
349.
sabor é incomparável
el;
por ele, mantendo sua pureza original. Tal pessoa não é um exemp
plo?
350.
pretensioso’.*
arrogante’ (=pretens
nsioso). [O primeiro despreza conhecer; o segundo
351.
honesta, simples, e es
está sempre satisfeito;
352.
353.
Se as cordas estão em
e suas mãos, livres, desembaralhadas, e você
v pode
354.
Vantagens e desvanta
ntagens surgem juntas; quem sabe disso, abaix
aixo do Céu,
Um antigo provérbio
io diz:
‘Aconselha o soberan
ano a deixar de lado suas conquistas, pois ap
apenas uma
E também:
‘Deixa em paz todass aas dez mil coisas abaixo do Céu, e não se imp
porte se sua
355.
356.
357.