Biologia Resumo
Biologia Resumo
➔ Vírus
● Não são considerados seres vivos por não conterem células e nem
apresentarem atividade fora da célula.
➔ Desoxivírus
Os desoxivírus possuem material genético composto por DNA. Quando este é
introduzido em uma célula, o DNA viral incorpora-se ao DNA celular e passa a se
chamar provírus.
➔ Ribovírus
Os arbovírus possuem o RNA como material genético. Também são conhecidos
como vírus de cadeia simples e podem ser de cadeia positiva (+), de cadeia
negativa (–) ou retrovírus.
Revisão de biologia
➔ Retrovírus
O termo retrovírus é empregado porque, normalmente, o DNA origina o RNA, e
esses vírus seguem o caminho contrário, com o RNA originando o DNA. Desse
modo, são exemplos de retrovírus o HIV1 e o HIV2, causadores da aids, e os HTLV I
e II, causadores de um tipo de leucemia.
➔ O ciclo lítico
é denominado dessa forma porque a bactéria infectada é lisada, isto é, sua
célula é rompida. Isso causa a liberação dos fagos produzidos durante a
infecção. Ou seja, as infecções levam à multiplicação dos vírus e à lise
(quebra) da célula bacteriana hospedeira. Esse ciclo ocorre em cinco
estágios distintos: ancoragem (ou adsorção), penetração, biossíntese,
maturação e liberação, como pode ser visto no esquema adiante.
➔
➔ Agentes infecciosos acelulares
➔ Viroides
Minúsculos segmentos de RNA de cadeia simples, os viroides têm
extremidades unidas e tamanho de 300 a 400 nucleotídeos. Distinguem-se
dos vírus por não apresentarem envoltórios proteicos e não codificarem
proteínas, mas o RNA do viroide é capaz de se reproduzir no núcleo da
célula hospedeira. Os viroides, RNAs infecciosos, causam algumas doenças
em plantas como a batata-inglesa.
➔ Virusoides
Os virusoides são moléculas infecciosas de RNA com as mesmas
características dos viroides. Eles diferem, no entanto, porque os primeiros
necessitam do auxílio de um vírus para se propagar. Ou seja, o RNA do
virusoide só se multiplica se a célula estiver infectada simultaneamente por
determinado tipo de vírus.
➔ Príons
Os príons são moléculas de proteínas infectantes resistentes à inativação por
procedimentos que normalmente degradam proteínas e ácidos nucleicos.
Esses agentes infecciosos alteram a forma de outras proteínas, que passam
a comportar-se como príons.
➔ O vírus da aids
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➔ Dengue
A dengue é uma doença causada por um flavivírus (arbovírus), um tipo de vírus
envelopado com RNA de cadeia simples (+). Existem 4 tipos distintos de vírus da
dengue, os quais são transmitidos pela picada de mosquitos da espécie Aedes
aegypti (principal vetor da doença no Brasil). Em outros países, o inseto transmissor
pode ser diferente.
➔ Febre zika
O zika vírus (ZIKV) foi isolado, inicialmente, em 1947, a partir do macaco Rhesus na
África, mais precisamente em Uganda. Atualmente, é responsável por uma
arbovirose emergente no planeta.
➔ Febre chikungunya
● Bactérias
Esses seres unicelulares também podem atuar como decompositores – são as
chamadas bactérias saprófitas, as quais degradam a matéria orgânica morta,
garantindo a reciclagem da matéria no ambiente. A decomposição, porém, pode ser
prejudicial à economia quando acontece a deterioração de alimentos.
As arqueobactérias vivem em diversos ambientes, destacando-se os de condições
extremas de temperatura, de salinidade ou de pH. Por isso, esses microrganismos
são chamados de extremófilos (philia, afinidade, amor).
As bactérias podem se reproduzir assexuadamente por bipartição ou sexuadamente
no caso de ocorrer conjugação, transdução e transformação.
Quanto ao metabolismo, as bactérias podem ser autótrofas ou heterotróficas.
Muitas doenças que acometem o ser humano e outros seres vivos são causadas por
bactérias patogênicas. Um agente patogênico (ou patógeno) é aquele capaz de
causar doença. O termo patogenicidade diz respeito à propriedade de um parasita
ganhar acesso ao hospedeiro e provocar alterações fisiológicas ou anatômicas, ou
seja, a doença. O grau de patogenicidade para causar doença pode variar, e recebe
a denominação de virulência.
➔ Protozoarios
Os protozoários estão divididos em seis filos: Rhizopoda (amebas); Ciliophora
(ciliados); Actinopoda (radiolários e heliozoários); Foraminifera (foraminíferos);
Apicomplexa (esporozoários); Zoomastigophora (flagelados).
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➔ Algas
➔ Plantae
As briófitas são plantas que apresentam características de transição entre os
ambientes aquático e terrestre. Os organismos pertencentes a esse grupo
caracterizam-se pela predominância da fase gametofítica no seu ciclo de vida. Os
esporófitos, por sua vez, têm duração efêmera. O processo de reprodução sexual do
gametófito (n) é dependente da presença de umidade e de água. Como
consequência, as briófitas geralmente crescem em locais úmidos e sombreados nas
florestas temperadas e tropicais, ao longo das margens de cursos de água ou terras
úmidas, barrancos, rochas e troncos de árvores no interior das matas.
A Pteridologia considera o filo Lycophyta como o que mais cedo divergiu em relação
às outras traqueófitas existentes e às samambaias atuais. A divisão Pterophyta é a
mais abundante e diversificada das traqueófitas sem sementes, embora os
licopódios e as cavalinhas tenham sido, um dia, os elementos dominantes da
vegetação da Terra.
As pteridófitas são criptógamas, traqueófitas, com raízes, caules e folhas
diferenciados. Necessitam de água para a reprodução, logo habitam
preferencialmente regiões úmidas e sombreadas, e não apresentam sementes.