Guia 2018 - FINALIZADO 4º ANO
Guia 2018 - FINALIZADO 4º ANO
Guia 2018 - FINALIZADO 4º ANO
Professora: _________________________________
4º ANO
2020
Atenção: Todo material deverá ser entregue aos professores nos primeiros dias de aula.
❖ 05 Cadernos Brochura Capa Dura Grande 96fls (Sem Folhas Destacáveis E Não Aceitar Cadernos De 10 Ou 20
Matérias);
❖ 01 Caderno Brochura Pequeno 48fls – Capa Dura, Para Recados;
❖ 02 Lápis Preto Nº 2- Boa Qualidade;
❖ 02 Borrachas Macias;
❖ 02 Colas Líquidas Grandes- Boa Qualidade;
❖ 01 Régua 30 cm- Boa Qualidade
❖ 01 Tesoura Sem Ponta- Boa Qualidade;
❖ 01 Caixa De Lápis De Cor De 12 Cores- Boa Qualidade;
❖ 01 Apontador Com Depósito- Boa Qualidade;
❖ 01 Caneta Marca Texto Amarela ou Verde;
RECEBIMENTO DE MATERIAIS
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LISTA DE PRESENÇA –mês:___________________
DATAS
Nº ALUNOS
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LISTA DE PRESENÇA –mês:___________________
DATAS
Nº ALUNOS
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RECEBIMENTOS
XEROX/APM/DIVERSOS
ARRECADAÇÃO XEROX E APM
FEVEREIRO MARÇO TOTAL OBSERVAÇÕES
Nº ALUNOS
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ARRECADAÇÃO XEROX E APM
ABRIL MAIO TOTAL OBSERVAÇÕES
Nº ALUNOS
DIA XEROX APM DIA XEROX APM
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ARRECADAÇÃO XEROX E APM
JUNHO AGOSTO TOTAL OBSERVAÇÕES
Nº ALUNOS
DIA XEROX APM DIA XEROX APM
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ARRECADAÇÃO XEROX E APM
SETEMBRO OUTUBRO TOTAL OBSERVAÇÕES
Nº ALUNOS
DIA XEROX APM DIA XEROX APM
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ARRECADAÇÃO XEROX E APM
NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL OBSERVAÇÕES
Nº ALUNOS
DIA XEROX APM DIA XEROX APM
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___________________________ DATA: ____/____/____
A sondagem das hipóteses de escrita é um dos recursos de que o professor dispõe para conhecer as ideias
que os alunos ainda não alfabetizados já construíram sobre o sistema de escrita, e então planejar as atividades
didáticas. É também um momento no qual os alunos têm a oportunidade de refletir sobre aquilo que escrevem. As
produções dos alunos (amostras de escrita) são organizadas em um portfólio e o resultado do desempenho
registrado no mapa da classe.
Vale ressaltar que o registro da análise da escrita deve ocorrer tão logo o professor tenha acesso aos
conhecimentos dos alunos e o mapa de classe, atualizado periodicamente. Se o aluno tem um avanço significativo na
sua hipótese de escrita no meio do bimestre, o mapa deve ser alterado, porque deve expressar o desempenho real
da classe. A sondagem inicial deve ser realizada nas primeiras semanas de aula, assim como as atividades - para que
os alunos (principalmente os que ainda têm a escrita pré-silábica) possam avançar na aquisição do sistema de
escrita.
As sondagens devem ser feitas no início das aulas (em fevereiro), no início de abril, no final de junho, ao final
de setembro e ao final de novembro.
Primeiro faça a sondagem com todos os alunos para identificar os que ainda não escrevem alfabeticamente.
Com estes, repita posteriormente a avaliação, com um aluno de cada vez, acompanhando o que ele escreve,
pedindo que leia o que escreveu e anotando os detalhes de como realiza a leitura. Deixe o restante da turma
envolvido com outras atividades que não solicitem tanto sua presença (a escrita de uma cantiga, a produção de um
desenho etc.). Se necessário, peça ajuda ao diretor, ao coordenador ou a outra pessoa que possa lhe dar esse
suporte.
Procedimentos:
LISTAS SUGERIDAS
ANIMAIS MATERIAL ESCOLAR FESTA DE ANIVERSÁRIO ALIMENTOS
Dinossauro Lapiseira Brigadeiro Mortadela
Camelo Caderno Coxinha Presunto
Gato Lápis Bolo Queijo
Rã Giz Bis Pão
A coxinha estava
Eu tenho um gato. A lapiseira quebrou O menino comeu queijo.
gostosa.
5. Observe a reação dos alunos enquanto escrevem. Anote aquilo que eles falarem em voz alta sobre
a escrita, sobretudo o que eles pronunciarem de forma espontânea (não obrigue ninguém a falar nada).
6. Quando terminarem, peça para que eles leiam aquilo que escreveram. Anote em uma folha à
parte como eles fazem essa leitura, se apontam com o dedinho cada uma das letras ou não, se associam
aquilo que falam à escrita etc.
7. Faça um registro da relação entre a leitura e a escrita. Por exemplo, o aluno escreveu K B O e
associou cada uma das sílabas dessa palavra a uma das letras que escreveu. Registre:
K B O
↓ ↓ ↓
Pre sun to
8. Pode acontecer que, para PRESUNTO, outro aluno registre BNTAGYTIOAMU (ou seja, utilize muitas
e variadas letras, sem que seu critério de escolha dessas letras tenha alguma relação com a palavra falada).
Nesse caso, se ele ler sem se deter em cada uma das letras, anote o sentido que ele usou nessa leitura. Por
exemplo:
BNTAGYTIOAMU
OBSERVAÇÕES:
✓ Explicar aos alunos com respeito à atividade, salientando a importância de que seja realizada
individualmente;
✓ Entregar uma folha com um bilhete para cada aluno e solicitar que escrevam o próprio nome na primeira
linha;
✓ Pedir aos alunos para que leiam o bilhete e que façam de conta que o receberam;
✓ Solicitar que escrevam a resposta ao bilhete.
Sugestão de Bilhete
O bilhete é um gênero textual menos formal. Possui um conteúdo temático, uma estrutura organizacional e
um estilo próprio de um gênero escrito primário, sendo considerado um dos gêneros textuais mais informais
que existem. Assim, precisamos analisar de forma mais criteriosa alguns dos aspectos acima elencados,
como a saudação inicial e a fórmula de despedida, pois não são itens obrigatórios, mas podem fazer parte do
texto.
NÃO ATENDE AO
ORGANIZAÇÃO CONTEÚDO
CRITÉRIO
ESTILO
COMPOSICIONAL TEMÁTICO
Nº ALUNOS
HABILIDADES
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 6 7 1 2
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ESTILO – 1. Segmenta as palavras? 2. Obedece as regras ortográficas? 3. Usa adequadamente as letras maiúsculas e
minúsculas? 4. Pontua o texto adequadamente? 5. Há concordância nominal e verbal? 6. O narrador se apresenta na primeira
pessoa do singular e/ou do plural? 7. Utiliza variedade linguistica típica do bilhete, um registro não formal, mais coloquial,
apresentando marcas mais ou menos típicas da linguagem oral? - Registrar: (P) para parcial ou (T) para total
CONTEÚDO TEMÁTICO – 1. Desenvolve o texto de acordo com as determinações temáticas/ Responde ao bilhete? 2. Conduz
adequadamente a progressão temática, organizando o texto de forma lógica/ Há coesão e coerência? - Registrar: (P) para parcial
ou (T) para total
DIAGNÓSTICO – PRODUÇÃO BILHETE 2º SEMESTRE
NÃO ATENDE AO
ORGANIZAÇÃO CONTEÚDO
CRITÉRIO
ESTILO
COMPOSICIONAL TEMÁTICO
Nº ALUNOS
HABILIDADES
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 6 7 1 2
1
2
3
4
5
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Orientações para o diagnóstico dos 4º e 5º anos: produção de um Texto Expositivo a partir da
leitura de outro texto e de um exemplo
Solicite que os alunos leiam a comanda da atividade(2) e escrevam um pequeno texto a partir do modelo
fornecido. Indique para os alunos que o texto da onça-pintada serve como exemplo para o que irão escrever.
(2) Atividade retirada do SARESP 2009 – Exemplar do professor – Língua Portuguesa – 2ª Série / 3° ano EF – Manhã.
Roteiro para análise da produção de um texto: a partir da leitura de outro texto e de um exemplo.
Produção de um resumo de um texto expositivo tendo como referência um exemplo similar, garantindo o
uso das informações oferecidas no texto lido.
Categorias de respostas:
Informações:
1. Que elas são muito antigas (podem se referir aos 150 milhões de anos ou ao tempo dos dinossauros);
2. Estão ameaçadas de extinção;
3. Os caçadores matam as fêmeas e roubam os ovos;
4. Problemas com as luzes das cidades e/ou com a poluição da água;
5. Projeto TAMAR, significado do nome;
6. Objetivo do Projeto é proteger/preservar as tartarugas marinhas;
7. Pescadores/tartarugueiros vigiam os lugares onde elas põem os ovos.
Produção de um resumo tendo como referência um exemplo similar, utilizando a linguagem escrita característica do
gênero proposto (texto expositivo).
Categorias de respostas
a) produziu resumo com características de linguagem escrita, dentro do gênero proposto (texto expositivo).
b) produziu resumo com algumas características de linguagem escrita, dentro do gênero proposto (texto
expositivo).
c) produziu frases que remetem aos dados oferecidos, mas não chegam a formar um texto.
d) presença de escrita, mas não o solicitado.
e) ausência de resposta.
Atenção!
CATEGORIA A - Produziu resumo com características de linguagem escrita, dentro do gênero proposto (texto
expositivo).
Significa que o aluno:
• Selecionou as informações que considerou mais importante;
• Sintetizou-as e organizou-as em um discurso impessoal, na 3ª pessoa;
• Utilizou pontuação para articular o texto com coesão;
• Não utilizou elementos da oralidade como ligação entre os enunciados (Ex: aí, daí etc.).
CATEGORIA B - Produziu resumo com algumas características de linguagem escrita, dentro do gênero
proposto (texto expositivo).
Significa que:
• Apenas parte dos elementos descritos acima está sistematicamente presentes.
• As outras duas categorias indicam que o aluno não consegue realizar a atividade segundo a proposta
solicitada.
Observação:
Tanto nas respostas que se enquadram na Categoria A como na Categoria B, o aluno pode apresentar erros
na escrita das palavras. Isso não deve ser considerado, pois não estamos tratando do conhecimento da ortografia e
sim dos aspectos discursivos, da capacidade de produzir um texto dentro do gênero proposto.
DIAGNÓSTICO - PRODUÇÃO TEXTUAL - 1º semestre
CATEGORIA DE RESPOSTAS
Nº ALUNOS OBSERVAÇÕES
A B C D E
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4
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20
21
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30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
Categorias de respostas:
A) produziu o resumo utilizando pelo menos 6 das informações abaixo.
B) produziu o resumo utilizando 4 ou mais das informações abaixo.
C) produziu o resumo utilizando 3 ou menos das informações abaixo.
D) presença de escrita, mas não o solicitado.
E) ausência de escrita.
DIAGNÓSTICO - PRODUÇÃO TEXTUAL - 2º semestre
CATEGORIA DE RESPOSTAS
Nº ALUNOS OBSERVAÇÕES
A B C D E
1
2
3
4
5
6
7
8
9
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11
12
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34
35
36
37
38
39
40
Categorias de respostas:
A) produziu o resumo utilizando pelo menos 6 das informações abaixo.
B) produziu o resumo utilizando 4 ou mais das informações abaixo.
C) produziu o resumo utilizando 3 ou menos das informações abaixo.
D) presença de escrita, mas não o solicitado.
E) ausência de escrita.
DIAGÓSTICO – MATEMÁTICA
Leiam o quadro abaixo e observem as respostas de crianças de três faixas etárias à pergunta:
Para que servem os números?1
1
Pesquisa realizada pela professora Dra. Célia M. Carolino Pires.
A idéia que as crianças fazem de como escrever os números.
Analisem as amostras de escritas numéricas de crianças de 5 e 6 anos registrando suas observações : O que
essas crianças demonstram saber sobre a escrita numérica?
Foi solicitado que as crianças escrevessem os seguintes números: 200,40, 2029, 63, 1238, 307, 583 e 3000. O ditado
foi realizado individualmente.
Maria Luisa:
- conhece de 0 a 9 ( vemos, confirmamos no 2029; 63, 1238, 307- embora não registre tais números
convencionalmente, garante as unidades);
- conhece números exatos (63; 40 embora registre outro número sabe que termina em zero – número exato);
- apoia-se na fala ( 603 para 63; registra decompondo o número, realmente como se fala sessenta 60 e três 3);
- faz uso de curinga – 1100 (hipótese) pois cada vez que não imagina não saber o registro utiliza 1100, por exemplo,
para o 200 (1º n. ditado); 1238 (utiliza para o mil); o para o 3000 – garante o 3 e justifica o mil com 1100;
- sabe que para números maiores utiliza mais algarismos (observe 1238, 2029 comparado com 40, 200, 63);
cento e nove
2
Textos de Apoio e subsídio para o planejamento de 2009: Adaptação do texto NÚMEROS NATURAIS: PRÁTICAS E
INVESTIGAÇÕES de Célia Maria Carolino Pires
cento e trinta e cinco
• por outro, elas sabem que, em nosso sistema de numeração, a quantidade de algarismos está relacionada “ao
tamanho” do número.
De fato, se a criança escreve 3000 300 40 5 (três mil, trezentos e quarenta e cinco), ela utiliza mais algarismos do que
para escrever 3000 e conclui que é maior do que 3000, pois “quanto mais algarismos, maior é o número”. Porém,
quando ela compara 3000 com 4000, afirma que 4000 é maior do que 3000, pois “o primeiro é quem manda”. Se
pensar assim, como é que pode aceitar que 3000 300 40 5, que se escreve com mais algarismos do que 4000, seja
menor que 4000?
Assim, a escrita numérica que a criança produz, a partir de uma de suas hipóteses – a relação com a numeração
falada –, resulta inaceitável se comparada com outra hipótese – a relação entre a quantidade de algarismos e o valor
do número.
É exatamente explorando esse conflito que o professor pode ajudá-la a construir, progressivamente, escritas
convencionais e com significado.
É comum crianças que estão se iniciando na escrita de números “espelharem” os algarismos (escrevê-lo ao contrário,
como se fosse o reflexo da própria imagem no espelho), pois estão se apropriando de uma convenção. Quando
procuram escrever números de mais de um algarismo, invertem a seqüência de algarismos (escrevem da direita para
a esquerda), pois estão construindo a direcionalidade. Além disso, algumas pesquisas afirmam que quando as
crianças necessitam guardar o valor posicional ou quando desconhecem como escrever um número utilizam
“números coringas”. Por exemplo, para escrever “vinte e cinco” – número ditado pelo entrevistador -, uma criança
identifica que “é de cinco” e escreve “5”; sabendo que o número está incompleto.
Finalmente escreve “05”, utilizando o zero como coringa. Os mesmos estudos apontam que as escritas chamadas
“espelhadas” ou escritas invertidas podem cumprir um papel semelhante ao do coringa.
Entender os processos cognitivos das crianças é um passo importante - mas não é suficiente - para responder às
perguntas:
Por outro lado, atividades permanentes ou habituais como o uso regular do quadro numérico ou da fita métrica
podem ajudar a resolver o problema da escrita invertida. Corrigir as crianças no dia seguinte ou fazê-los repetir uma
grande quantidade de vezes o número não resolve o problema. Mas, se a série numérica está na parede da sala,
cada vez que uma criança escreve invertido ou tem dúvidas sobre a escrita de um número, pode consultá-la.
“Eu já entendi que não se ensina mais os números conforme a seqüência numérica, mas como é agora?
Essa pergunta pode desencadear uma discussão muito interessante sobre a utilização dos números nos diferentes
contextos – notas de dinheiro, jogos, calendário, álbum de figurinhas - e sobre as diferentes funções dos números
em cada um deles. Para que isso apareça na escola é necessário favorecer a presença de portadores de números na
sala para estimular os alunos a interpretar escritas numéricas ou procurar ler e escrever números de vários
algarismos.
A organização desses conteúdos nos PCNs e nas Expectativas de Aprendizagem, no documento Orientações
Curriculares do Estado de São Paulo, poderá ajudar os professores a transitar melhor por essa abrangência de
funções numéricas.
Números para memorizar quantidades: O número como memória de quantidade permite recordar quantos objetos
há numa coleção sem que seja necessário tê-los presentes.
Por exemplo, numa situação em que as crianças são responsáveis pelas peças dos jogos da classe - isto é, cuidam
para que todas as peças voltem para seu lugar depois de usadas -, o registro escrito dessas quantidades é
fundamental. Caso contrário, esquecerão quantas peças cada jogo tem.
Números para comparar quantidades: Esta função se relaciona com a anterior, já que também requer quantificar
pelo menos duas coleções de objetos e compará-las. Por exemplo, as situações de distribuição de materiais ou nos
jogos que envolvem “andar tantos quanto” ou “ pegar tantos quanto”.
Números para memorizar posições: Diz respeito à possibilidade de designar uma posição dentro de uma série
ordenada, como se faz para saber a classificação dos times de futebol no campeonato ou para ser atendido numa
fila.
Números para calcular: Esta função refere-se à possibilidade de operar. As escritas numéricas podem ser
apresentadas, num primeiro momento, sem que seja necessário compreendê-las e analisá-las pela explicitação de
sua decomposição em ordens e classes (unidades, dezenas e centenas). Ou seja, as características do sistema de
numeração são observadas, principalmente por meio da análise das representações numéricas e dos procedimentos
de cálculo, em situações-problema.
Desse modo, as atividades de leitura, escrita, comparação e ordenação de notações numéricas devem tomar como
ponto de partida os números que a criança conhece.
Esse trabalho pode ser feito por meio de atividades em que, por exemplo, o professor:
a) Após a leitura deste texto, registre outros aspectos que podem ser inseridos em seu trabalho docente com o
objetivo de ajudar as crianças a compreenderem a organização do Sistema Numérico.
Conhecem a escrita dos números redondos – 10, 20, 30, 40 etc.; 100, 200, 300, 400, 500 etc.; 1000, 2000, 3000,
4000 etc. –, mas não sabem os números que estão nos intervalos entre esses redondos.
Estabelecem relações entre os números redondos e a numeração falada. 201 (para 21), 51000 (para 5000), 34 (para
43), pois sabem que algo permanece e algo muda, mas não sabem o quê.
Relacionam o “nome do número” com a forma de escrevê-lo. Se o nome de um número é quarenta e seis e o do
outro é quarenta e três, a escrita desses dois números deve começar com 4, pois falamos quarenta, que se parece
com quatro. Se fosse cinquenta, esses alunos usariam o 5. A escrita do vinte é mais difícil por ser irregular – seu
nome não estabelece relação com o número 2.
Uso de números ou símbolos como curinga. Além disso, algumas pesquisas afirmam que quando como escrever um
número as crianças necessitam guardar o valor posicional ou quando desconhecem utilizam “números curingas”.
Por exemplo, para escrever “vinte e cinco” – número ditado pelo entrevistador -, uma criança identifica que “é de
cinco” e escreve “5”; sabendo que o número está incompleto. Finalmente escreve “05”, utilizando o zero como
coringa. Os mesmos estudos apontam que as escritas chamadas “espelhadas” ou escritas invertidas podem cumprir
um papel semelhante ao do curinga.
A relação entre a quantidade de algarismos e o valor do número. A escrita numérica que a criança produz, a partir
de uma de suas hipóteses – a relação com a numeração falada –, resulta inaceitável se comparada com outra
hipótese – a relação entre a quantidade de algarismos e o valor do número. É exatamente explorando esse conflito
que o professor pode ajudá-la a construir progressivamente escritas convencionais e com significado.
Números espelhados: É comum crianças que estão se iniciando na escrita de números “espelharem” os algarismos
(escrevê-lo ao contrário, como se fosse o reflexo da própria imagem no espelho), pois estão se apropriando de uma
convenção.
Inversão: Quando procuram escrever números de mais de um algarismo, invertem a seqüência de algarismos
(escrevem da direita para a esquerda), pois estão construindo a direcionalidade.
Exemplo de ditado (e por que os números estão Exemplo de resposta (e como entender a
na lista) hipótese do aluno)
100 Outro “marco”, de uso social frequente, tem 100 Como no exemplo acima, conhece
três algarismos. números redondos.
150 Pode ser composto com outro já ditado 10050 Apesar de conhecer os números
(100), o que ajuda a entender como os alunos redondos, o aluno segue o mesmo padrão
articulam conhecimentos sobre os “marcos” e do que fez com o 86. Apoia-se na fala e
possíveis números novos. escreve o 100 seguido do 50.
555 Pode parecer fácil, por ter três algarismos 700505 Acha que repetir o mesmo número
iguais. Mas algumas crianças, numa hipótese três vezes é um erro. O sete pode estar
inicial da escrita numérica, acham que repetir é sendo usado como curinga, de forma
errado. aleatória.
6384 Os especialistas afirmam que pelo menos 61000700804 A criança vai fundo no
um dos números ditados nessa atividade deve ser aspecto multiplicativo da numeração
composto de quatro algarismos diferentes, já que falada. Escreve seis (6) mil (1000) trezentos
a escrita desse tipo apresenta um grau maior de (700) e oitenta (80) e quatro (4). O sete
complexidade para a grande maioria dos aparece de novo, o que pode confirmar a
estudantes nas séries iniciais. hipótese do número curinga.
2017 Permite comparar a escrita de um número 2100017 Mais uma vez, o aluno usa a fala e
possivelmente novo para a criança com outro escreve conforme ouve o ditado: dois (2)
conhecido (no caso, o 2010). mil (1000) e dezessete (17).
Atividade 6 – Reflexão.
Após as leituras dos textos e discussões até o momento, volte para as amostras das escritas dos alunos: Guilherme e
Maria Luiza:
a) Reveja as análises
b) Para que amostras como essas forneçam indícios reais dos saberes numéricos das crianças, descreva quais
procedimentos do professor devem ser garantidos quanto a:
a. escolha dos números;
b. estratégias na condução da atividade;
c. análise dos dados.
Atividade 7 - Discutindo o que fazer com os saberes das crianças.
Após as discussões realizadas até aqui, em grupo reflitam sobre:
• Que situações didáticas podem ser oferecidas para a turma de modo que avancem no conhecimento sobre
os números?
• Sugestão de atividades que poderão ajudar na compreensão das crianças sobre o SND.
1- ATIVIDADE 4 - OS NÚMEROS DE NOSSAS CASAS
Guia de Planejamento e Orientações Didáticas – vol.1
2ª série / 3º ano – página 154
2- ATIVIDADE 1- QUADRO DE NÚMEROS
Guia de Planejamento e Orientações Didáticas – vol.1
2ª série / 3º ano – página 152
3- ATIVIDADE 1- QUADRO DE NÚMEROS
Guia de Planejamento e Orientações Didáticas – vol.2
2ª série / 3º ano – página 207
4- ESCRITA DE NÚMEROS
3ª série / 4º ano
Projeto Intensivo no Ciclo – (PIC) – Material do Professor – vol. 1 - Página: 106 e 107;
Material do aluno – vol.1 - Página: 79 e 80.
5- TRABALHO COM FICHAS SOBREPOSTAS
Planejamento
4º ANO
PORTUGUÊS
✓ Discussões
✓ Opiniões
✓ Textos orais
✓ Comparações
✓ Argumentações
✓ Análises
✓ Exposições
✓ Debates
✓ Seminários
• GÊNEROS
Fábulas
TIPOS DE TEXTO: ESTRUTURA – ORGANIZAÇÃO – FINALIDADE
Biografia/ Autobiografia
Artigo científico
Descrição
Relato Pessoal
Cartas (pessoal/ do leitor, ao leitor, e-mail)
Resumo/ Síntese/ Esquema
Debate
Reportagem
Artigos de jornais
(PORTADOR)
Legendas
Imagens
Folhetos
Propaganda
Cartazes
Anedota
Poema/ Poesia/ Contos/ Diário/ Texto
instrucional (experimentos/ bula/ manual de
instrução/ Resenha/ História em quadrinhos
(transformação de gênero)
Lenda
Conto popular
Notícias/ Reportagem
Propaganda institucional/comercial
Roteiro-descrição de itinerário
• GRAMÁTICA E ORTOGRAFIA
✓ Ordem alfabética
✓ Fonema e letra
✓ Encontro vocálico
✓ Encontro consonantal
✓ Dígrafo
✓ Posição da sílaba tônica
✓ Acento tônico e gráfico
✓ Substantivos: simples, comum, próprio, coletivo,
✓ Gênero, número e grau do substantivo
✓ Antônimos e sinônimos
✓ Adjetivo e locução adjetiva
✓ Adjetivo: grau comparativo e superlativo
✓ Pontuação contextualizada (ponto final, exclamação, interrogação, reticências,
vírgula, travessa, todas)
✓ Tipos de frases: afirmativas, negativas, exclamativas e interrogativas
✓ Pronomes pessoais (reto e oblíquo)
✓ Pronomes de tratamento
✓ Artigo
✓ Concordância nominal e verbal
✓ Verbo- conjugação e flexões (pessoa, número e gênero)
✓ Tempos verbais: presente, passado e futuro
✓ Numeral
✓ a/ai, e/ei, o/ou
✓ LeU
✓ Divisão silábica em encontro vocálico
✓ Divisão sílaba em encontro consonantal
✓ Divisão silábica dos dígrafos
✓ Letra x depois de ditongos.
✓ Acentuação das oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
✓ Acentuação de ditongos e hiatos.
✓ Letras c, s e ss com o mesmo som
✓ Letras g e j
✓ Sons da letra x
✓ Letras sc, sç,xc
✓ Terminações ão e am
✓ Terminações ez e eza
✓ Terminações oso e osa
✓ M antes de P e B
✓ Uso do R
✓ TÊM / TEM.
✓ MAS / MAIS;
✓ HÁ / A;
✓ Uso dos porquês.
ATIVIDADES PERMANENTES: Leitura diária pelo professor/ rotina/ cabeçalho (local e data),
nome completo e nome da professora.
MATEMÁTICA
• NÚMEROS
• OPERAÇÕES
• GRANDEZAS E MEDIDAS
• TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO