Templo de Salomao - Sandro - V. 7.0
Templo de Salomao - Sandro - V. 7.0
Templo de Salomao - Sandro - V. 7.0
Nº 3324
OR∴ FOZ DO IGUAÇU - PARANÁ
O TEMPLO DE SALOMÃO
AUTOR: ORIENTADOR:
A∴M∴ SANDRO LOPES EBBING M∴ M∴ ANDRE LUIZ RIBAS
Rito Brasileiro
Foz do Iguaçu, maio de 2022.
O TEMPLO DE SALOMÃO
1) INTRODUÇÃO
2.0 DESENVOLVIMENTO
2.2 O Tabernáculo
Durante o êxodo do Egito, adotou-se o Tabernáculo como local de adoração à
Deus. O Tabernáculo era nada mais do que um templo itinerante e era cuidado
pelos Levitas, assim chamados os integrantes da Tribo de Levi.
No interior do templo havia o santo dos Santos que por sua vez continha a Arca
da Aliança e as Tabuas do Decálogo (10 mandamentos).
O tabernáculo era a representação da morada de Deus em meio a
comunidade. O traçado simbolizava a Criação, o cosmo em sua estrutura e a
história futura do povo Judeu até a volta do Messias. Durante os 40 anos do
Êxodo, e ainda mesmo na terra Prometida até a construção do Templo de
Salomão, o Tabernáculo foi utilizado. A época desses acontecimentos foram
em torno de 1450 a 950 A.C. sendo assim o Tabernáculo foi usado por cerca
de 500 anos.
Salomão, sucedeu ao seu pai Davi, e reinou sobre Israel entre os anos de 970
a 931 A.C.
As partes que constituíram o templo eram uma estrutura retangular que tinham
uma varanda e um vestíbulo, depois havia a nave que ficava virada para o
leste; para além, ficava o “debir”, ou, o local mais sagrado. Duas colunas
chamadas Jaquim e Boaz, feitas de bronze ficavam em cada lado da entrada.
As paredes internas eram revestidas com cedro do Líbano, e sobre esse
revestimento havia outro de ouro. O local mais sagrado era revestido de ouro
puro. O lugar mais santo continha a Arca da Aliança e os Querubins, cujas
asas cobriam arca. Esses anjos eram muito grandes e suas asas iam de uma
parede a outra. Uma porta de madeira de oliveira, revestida de ouro separava o
local mais sagrado da nave, e outra porta semelhante separava a nave da
varanda. A nave continha um altar dourado e um de bronze. O altar de incenso
ficava em frente do local sagrado, centralizado entre as paredes. E havia a
mesa de ouro do pão da proposição no muro do sul, além da lamparina no
muro norte. O próprio Templo era cercado por dois pátios, um interno para os
sacerdotes, e um externo chamado de Grande pátio, onde o povo podia circular
livremente. O pátio interno continha o Altar de Bronze, onde eram oferecidos
sacrifícios; as dez bacias de bronze e dez suportes especiais, cinco de cada
lado; e o grande mar de bronze que eram utilizados apenas pelos sacerdotes.
Hiram Abiff é designado como chefe supremo dos obreiros para a construção
do templo. Estes obreiros tinham diversos graus de capacidade e diferentes
talentos individuais. Considerando as características dos obreiros e o elevado
número alocados para a construção, cerca de 180 mil, era, necessário dividi-
los segundo as suas capacidades para poder aproveitar melhor o trabalho de
cada um.
Cada classe de obreiro, para poder receber o seu salário, fazia-se conhecer
pelo esforço e trabalho que tinha dedicado à Obra.
3.0 Conclusão
O significado da lenda
Mas, uma lição deve presente na mente de todo o Maçom: não basta ter
sabedoria para construir obras de grande engenho; é preciso que essa obra
tenha um espírito, pois é nele que repousa a justificativa da construção e a
grandeza do seu construtor.
A razão da lenda
- https://www.freemason.pt/a-lenda-de-hiram-abiff/
Acessado em 27/04/2022
-https://www.revistaconsciencia.com.br/downloads/revistaconsciencia.pdf
Acessado em 27/04/2022