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Alunos
(Guilherme Dias)
(Sergio Pereira)
1.0 RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo falar sobre a reabilitação para portadores de AVC. Nesse
resumo expandido fizemos diversas pesquisas em artigos científicos relacionado sobre o tema
abordado, além da melhora nas limitações funcionais como resistência, equilíbrio e
mobilidade, foi observada, também, uma evolução na qualidade de vida nos meses iniciais da
reabilitação.
Introdução
O AVC constitui uma das causas mais importantes de morbidade e mortalidade. Ocupa o
primeiro lugar em óbitos dentro das doenças cerebrovasculares, sendo responsável por cerca
de 1/3 das mortes. A reabilitação tem sido uma das principais formas de tratamento após
episódio de AVC, proporcionando uma recuperação total ou parcial das sequelas causadas
pela doença. As sequelas motoras, cognitivas, emocionais e sociais se destacam por
prejudicarem a realização das atividades de vida diárias (AVDs), e consequentemente, a
autonomia e a independência desses sujeitos, comprometendo principalmente a capacidade
funcional, iniciando um processo incapacitante.
Existem muitas evidências mostrando que o exercício físico regular reduz o risco do AVC
(acidente vascular cerebral). A atividade física, sob orientação médica, tem um efeito
favorável na redução da pressão arterial, peso corporal e coagulação sanguínea, além de
aumentar a capacidade cardiorrespiratória, reduzindo a pressão sanguínea do corpo em
repouso, o que diminui o risco do AVC. Outro aspecto importante da prática de atividade
física após o AVC é a melhora da qualidade de vida desses pacientes.
A avaliação dos benefícios de um programa de exercícios físicos para pessoas que tiveram
AVC com tempo superior a seis meses mostrou que, além da melhora nas limitações
funcionais como resistência, equilíbrio e mobilidade, foi observada, também, uma evolução
na qualidade de vida nos meses iniciais da reabilitação. “Atualmente já sabemos que os
exercícios físicos reduzem os riscos de uma pessoa ter AVC. Estudos comprovam que basta
um indivíduo realizar trinta minutos de atividades diárias de intensidade moderada para que o
risco de se ter um AVC seja reduzido”
Estima-se que 25% a 74% dos 50 milhões de sobreviventes do AVC no mundo apresentam
algum déficit, seja físico, cognitivo ou emocional, necessitando de assistência parcial ou total
para realizar atividades de vida diária.
As consequências funcionais após AVC predispõem os seus sobreviventes a um padrão de
vida inativo, com limitações individuais para as AVDs. O comprometimento motor pode
causar descoordenação dos movimentos, debilidade de músculos específicos, tônus anormal,
adaptações posturais anormais, movimentos ativos anormais e alterações nas estruturas da
cintura escapular. Desta forma, a reabilitação destes doentes constitui um grande desafio. Os
profissionais de reabilitação empenham-se em minorar o impacto e aumentar a recuperação
funcional do doente após AVC
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS