Projeto de Apoio Educativo
Projeto de Apoio Educativo
Projeto de Apoio Educativo
1- INTRODUÇÃO:
No âmbito da organização do ano escolar de 2014/2015 aprovou o Conselho Executivo (CE),
após parecer favorável do Conselho Pedagógico (CP), o projeto de apoio educativo da unidade
orgânica que devidamente enquadrado no projeto educativo de escola (PEE) define um conjunto
de estratégias e atividades de apoio de caráter pedagógico e didático, organizadas de forma
integrada, para complemento e adequação do processo de ensino e aprendizagem.
O projeto de apoio educativo visa contribuir para o aumento do sucesso educativo dos
alunos, através da melhoria da aquisição de conhecimentos e competências e o desenvolvimento
das capacidades, atitudes e valores consagrados nos currículos em vigor e ainda, minorar as
consequências das faltas e impedimentos do pessoal docente no regular funcionamento da unidade
orgânica, a prevenção da exclusão, do abandono escolar, mas também a orientação educativa, a
deteção, o enquadramento e a prevenção de comportamentos de risco e de exclusão social. Nesta
perspetiva, os apoios educativos devem materializar-se num conjunto de medidas variadas que
constituem uma resposta articulada e integrada aos problemas e necessidades sentidas pela
unidade orgânica.
2- Objetivos do apoio educativo:
Possibilitar que todos os alunos se tornem leitores e escritores competentes;
Estabelecer relações, formular hipóteses e resolver problemas diversos para
compreensão dos conceitos;
Identificar os conhecimentos matemáticos estimulando o interesse, a curiosidade, a
investigação e a capacidade de resolver problemas do quotidiano;
Desenvolver formas de raciocínio, fazer analogias e estimativas utilizando conceitos
de procedimentos matemáticos;
Desenvolver no aluno hábitos e métodos de estudo;
Sugerir métodos de organização;
Utilizar os reforços positivos e estimular a autoestima e a autonomia;
Promover a predisposição para aprender;
Estabelecer regras claras e precisas;
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Aplicar metodologias ativas e diversificadas nas sessões de apoio;
Estimular a persistência no trabalho.
3- DESTINATÁRIOS DO APOIO EDUCATIVO:
Visando o apoio educativo responder às dificuldades de aprendizagem, caracterizadas
como constrangimentos temporários ao processo de ensino e aprendizagem destina-se
prioritariamente aos alunos que revelem graves dificuldades de aprendizagem ou que estejam em
risco de abandono escolar. Deverá ser dada prioridade aos alunos que estão em risco de retenção
ou de abandono escolar, sem terem cumprido a escolaridade obrigatória e ainda aos que
manifestam interesse na sua aplicação e revelem assiduidade regular. O apoio educativo
assegura, ainda, as condições essenciais para o desenvolvimento com sucesso do ensino e
aprendizagem e para a integração na comunidade escolar de alunos cuja língua materna não seja
a portuguesa e que manifestem dificuldades de acompanhamento dos programas educativos.
4- MODALIDADES DE APOIO EDUCATIVO:
Todas as modalidades de apoio educativo devem ser objeto de um plano para que os alunos
conheçam as suas dificuldades e respetivos progressos, onde se encontram definidos os objetivos,
atividades e estratégias a desenvolver com cada um dos alunos
4.1 – Pedagogia diferenciada na sala de aula:
Atuações de diferenciação pedagógica, individualmente ou em pequenos grupos pelo
docente titular da disciplina / turma dentro da sala de aula.
4.2 – Apoio Pedagógico:
a) Contexto de sala de aula: O apoio pedagógico ministrado dentro da sala de aula
implicará a organização/gestão de um trabalho cooperativo entre os dois docentes, isto é, o
docente do apoio educativo e o docente da disciplina, ajudando a preparar e a desenvolver
estratégias, a resolver problemas e a procurar materiais que possam ajudar o(s) aluno(s) a
ultrapassarem as dificuldades na aquisição e aplicação dos conteúdos da disciplina que impedem
a realização das aprendizagens e o desenvolvimento das competências específicas; poderá ser
facultado a grupos de alunos com dificuldades específicas nas aprendizagens que devem ser
resolvidas em ambiente de sala de aula, mas para as quais o professor titular da disciplina
necessita da colaboração de um colega do mesmo grupo de docência.
Estas aulas, realizadas com caráter sistemático, são devidamente preparadas e dirigidas à
turma ou a um grupo determinado e nominal de alunos. Nestas aulas são disponibilizadas um
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conjunto de estratégias e atividades de caráter pedagógico e didático que, organizadas de forma
integrada, vão complementar e adequar o processo de ensino e aprendizagem de cada um dos
alunos.
Nas turmas com um elevado número de alunos propostos para apoio, poderá ser facultado
um apoio direto em contexto de sala de aula nas disciplinas de Português e Matemática, desde que
devidamente justificado.
Esta modalidade de apoio deverá ser facultada aos alunos cuja língua materna não seja a
portuguesa, com o objetivo de desenvolver a compreensão do oral, leitura, expressão oral,
expressão escrita e o conhecimento explícito, competências nucleares a ter em conta no ensino da
língua materna.
b) Aulas Suplementares:
Esta modalidade de apoio letivo suplementar destina-se a pequenos grupos de alunos do
mesmo nível ou similar, e consiste em aulas de apoio suplementar, desde que resultem de
propostas fundamentadas dos conselhos de núcleo / turma. Serão destinatários desta modalidade
de apoio, alunos com graves dificuldades de aprendizagem, mas que se enquadrem no seguinte
perfil: interessados e motivados pelo estudo, empenhados nas tarefas propostas, atentos e
participativos. As propostas para esta modalidade de apoio educativo deverão disponibilizar
informações concretas para que o professor do apoio educativo venha a desenvolver atividades
específicas face ao diagnóstico das dificuldades. A avaliação desta modalidade de apoio deverá ser
realizada periodicamente, no âmbito das reuniões de conselhos de turma, em confronto com o
diagnóstico inicial e comunicada aos encarregados de educação.
No 1º CEB, o apoio educativo suplementar é lecionado pelo professor de
apoio/substituição dentro ou fora da sala de aula, cujas funções são:
a) Substituir nas suas faltas e impedimentos os docentes a quem estejam atribuídas
turmas;
b) Apoiar, em ambiente letivo ou fora dele, a atividade dos docentes a quem esteja
atribuída a lecionação de uma turma;
c) Executar tarefas de natureza técnico-pedagógica específicas;
d) Coordenar, participar ou apoiar as atividades de natureza curricular e extracurricular
realizadas no âmbito do modelo de apoio educativo da escola e outras previstas no plano anual de
atividades da unidade orgânica;
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e) Assegurar o apoio educativo/substituições em qualquer escola, não tendo qualquer
vinculo a uma escola;
f) Planificar, orientar e avaliar o trabalho relacionado com o apoio educativo sempre
em parceria com o professor titular da turma onde o aluno esta integrado;
g) Realizar relatórios de avaliação de final de período dos alunos apoiados.
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aluno. O resultado desta reunião deve ser apreciado em reunião de conselho de turma e
averbado na ata e no relatório do professor de apoio.
Os alunos são excluídos das aulas de apoio quando ocorrer uma das seguintes situações:
a. Quando faltarem a três aulas sem justificação e os respetivos encarregados de educação
não se comprometerem a colmatar a situação;
b. Quando faltarem a uma aula sem justificação, após a reunião com o encarregado de
educação;
Os DT terão de comunicar ao CE, a assiduidade dos alunos aos apoios, bem como todas as
propostas aprovadas em conselho de turma e os alunos excluídos ou que deixem de beneficiar
desta modalidade de apoio.
4.3 – Apoio Individualizado:
Aulas de apoio individual suplementar às áreas curriculares de Português e de Matemática,
desde que resultem de propostas bem fundamentadas dos conselhos de núcleo ou conselhos de
turma. Destinam-se a colmatar dificuldades de aprendizagem comprometedoras do processo de
ensino/aprendizagem e visam explicitar conteúdos insuficientemente apreendidos na aula ou
trabalhar competências deficitárias no desenvolvimento dos alunos. Destina-se, igualmente, a
alunos com Português como língua não materna de forma a promover a superação de
dificuldades criadas pela barreira linguística.
Os tempos para apoio educativo são marcados no horário dos docentes, sem prejuízo da
introdução de acertos ao longo do ano, de acordo com a necessidade dos horários dos alunos
que, a seu tempo frequentam essas atividades.
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4.6- Adaptações programáticas:
Definidas no âmbito do conselho de turma consistem no reforço / eliminação / introdução
de determinados conteúdos/aprendizagens e na modificação do tempo previsto para a
aprendizagem de determinados conteúdos, tendo como padrão os currículos em vigor no sistema
educativo regional, não pondo em causa as competências terminais de ciclo e as metas
curriculares de cada área disciplinar; podem incluir o reforço da avaliação formativa, elaboração
de fichas que incidam sobre as dificuldades diagnosticadas, explicação mais detalhada das fichas
de avaliação e outros materiais de apoio ao processo de ensino-aprendizagem, prevendo-se
facultar mais tempo para a realização dos momentos de avaliação formativa e sumativa. As
adaptações programáticas implicam o preenchimento de um modelo próprio a aprovar em
reunião de Conselho de Núcleo/Turma e a integrar no dossier digital do CN/CT.
4.7 - Atividades de Acompanhamento e Estudo: tempo semanal de 45 minutos destinado
às áreas curriculares de Físico- Química e Ciências Naturais do 7º ano de escolaridade, e orientado
para a criação de métodos de estudo e de trabalho que promovam a aprendizagem e a melhoria
dos resultados escolares. Permitem colmatar neste ano de escolaridade a impossibilidade de
desdobramento das turmas nestas áreas por falta de salas de aulas.
4.8- Apoio ao estudo no 1º CEB: espaço de 90 minutos semanais com vista ao desenvolvimento de
competências exclusivamente na área do Português e da Matemática, de modo a ajudar os alunos a
superar as dificuldades de aprendizagem; no caso da Língua Portuguesa destina-se a especialmente à
melhoria da compreensão do oral, da capacidade de expressão oral e escrita dos alunos; no caso da
Matemática, uma vez que se trata de uma disciplina cujo programa é extenso e novo é necessário
consolidar competências fundamentais para o percurso escolar dos alunos.
4.9 – Aulas de Substituição:
Destinadas a colmatar as ausências imprevistas e de curta duração dos docentes em
atividades letivas, incluídas na carga horária semanal dos docentes, sendo as mesmas asseguradas
por diferentes equipas.
Para o funcionamento dessas aulas serão adotados os seguintes critérios:
1º No 1º CEB, sempre que se verifique a ausência de um docente com grupo ou turma
atribuída, esta deve ser, de imediato, cedida a um docente que exerça funções de substituição; o
professor de substituição deve seguir, obrigatoriamente, o planeamento diário do professor titular
de turma. A aula deve envolver a globalidade da turma, sendo de presença obrigatória para os
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alunos. Caso não haja professor de substituição, os alunos devem ser imediatamente distribuídos
pelas salas dos diversos docentes da escola. Poderá ser considerada a permuta de aula nos termos
abaixo definidos.
2º 2º e 3º CEB:
2.1 – Permuta de aula – nesta situação, o docente deverá propor ao CE com uma
antecedência de três dias úteis, a permuta da aula, em requerimento próprio e devidamente
fundamentado, não havendo marcação de falta desde que a permuta assegure a efetividade da
aula.
2.2 - Aula de substituição pelo docente da mesma disciplina – nesta situação, o docente
deverá numerar a aula e realizar preferencialmente fichas de trabalho, revisão de conteúdos ou
outros trabalhos relacionados com as aprendizagens que se encontram a ser realizadas pelos
alunos, podendo ser lecionados novos conteúdos, desde que o docente titular da disciplina deixe
o material necessário para a aula a substituir. Estas aulas deverão ser numeradas, rubricadas e
sumariadas
2.3 - Aula de substituição pelo docente da mesma turma: nesta situação deverá ser
lecionada matéria da sua disciplina e proceder à numeração da aula, dado que a mesma será
contabilizada como aula dada.
2.4 - Atividades de acompanhamento de alunos por docente do mesmo departamento
curricular.
2.5 - Outro docente.
Nas situações referidas nos critérios 2.4 e 2.5 deverão ser dinamizadas atividades que se
mostrem necessárias ao acompanhamento de alunos e resultantes da falta de professores
(biblioteca, mediateca, oficinas, jogos didáticos, fomento das TIC, leitura orientada, outros…).
Para o bom funcionamento destas aulas, todos os docentes deverão entregar previamente
ao órgão executivo o plano da aula, para que se possa proceder a uma correta substituição, por
um docente do mesmo grupo de docência.
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marcada no respetivo horário.
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4.14– Mediação Escolar (ME):
Sempre que um aluno mostre um comportamento incorreto dentro e fora da sala de aula é
elaborada uma participação de ocorrência, sendo a mesma remetida ao diretor de turma, a qual é
encaminhada para um docente afeto à mediação escolar, caso se considere necessário. Sempre
que seja dada a ordem de saída da sala de aula, o aluno será encaminhado para um docente afeto à
mediação escolar, o qual recebe o aluno e preenche o formulário adequado à situação que vem
reportada pelo docente da disciplina; ao GME compete:
a) Ajudar o aluno a refletir sobre o seu comportamento, orientá-lo na tomada de uma nova
atitude e na assunção do compromisso em relação ao modo de estar e de agir daí em diante;
b) Apoiar os diretores de turma na despistagem de situações que, eventualmente, poderão
estar na origem de casos de indisciplina;
c) Monitorizar o fenómeno da indisciplina;
d) Contribuir para a melhoria do clima de aprendizagem na sala de aula;
e) Proceder à análise das participações de ocorrências, encetando, se necessário, processos
de averiguações e/ou disciplinares, propondo as medidas a aplicar para ponderação pelo
Presidente do Conselho Executivo;
Este gabinete pauta-se pela administração/resolução alternativa e não violenta de conflitos
no contexto da comunidade escolar. Esta atuação pressupõe a intervenção voluntária de ambas as
partes que procuram alcançar um acordo mutuamente aceitável e de uma terceira pessoa –
professor ou aluno mediador – imparcial e facilitadora da comunicação. As partes que procuram o
gabinete de mediação escolar podem fazê-lo por iniciativa própria, por recomendação do gabinete
de psicologia, do diretor de turma ou do conselho executivo. Até à conclusão das obras do novo
edifício sede, o GME funcionará na sala de apoio ao estudo.
4.15– Tutoria: O programa tutoria procura ajudar os alunos em risco de desorganização do
percurso escolar, a manter o rumo e a construir o seu próprio projeto de aprendizagem,
nomeadamente no apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno. Trata-se
de um recurso ao serviço do conselho de turma, como dispositivo pedagógico especialmente
orientado para estes alunos, sendo dado a conhecer ao encarregado de educação e pode ser
ministrado dentro e fora da sala de aula. O programa de tutoria encontra-se devidamente aprovado
no âmbito do PCE do EB.
4.16– Apoio Psicopedagógico:
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Prestado pelo Serviço de Psicologia e Orientação (S.P.O) consiste em:
Sessões de esclarecimento individual ou em grupo;
Psicoterapia de apoio;
Programa de orientação vocacional e profissional;
Programa de métodos e hábitos de estudo;
Intervenção em crise;
Intervenção na gestão de conflitos;
Avaliação diagnóstica.
Sessões de esclarecimento sobre a organização curricular do ensino secundário para
alunos do ensino básico;
Sessões de esclarecimento sobre acesso ao ensino superior/cursos existentes para
alunos do 12º ano,
Desenvolvimento de projetos e programas específicos.
4.17 – Apoio da equipa multidisciplinar da unidade orgânica:
A equipa multidisciplinar de apoio socioeducativo executa as políticas de combate à
exclusão social e de apoio socioeducativo aos alunos, nomeadamente, a prevenção do abandono
escolar, o acompanhamento de alunos carenciados e dos seus agregados familiares e a verificação
da aplicação das medidas da ação social escolar.
5 – ESTRATÉGIAS:
Não existem estratégias padrão. Cada caso é um caso. O professor deve ser o catalisador do
autoaperfeiçoamento do aluno, pois compete-lhe conduzir o aluno para que ele se sinta
responsável e cooperante. As diferentes modalidades de apoio devem ser estruturadas de forma a
ter diferentes estratégias para beneficiar os diferentes alunos
Estratégias a considerar:
Conhecer o aluno, analisar o aluno física e emocionalmente, o seu percurso escolar, o seu
meio familiar, a sua relação com os outros (alunos, professores, funcionários,
comunidade,...);
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Estimular e reforçar as competências e aptidões envolvidas na aprendizagem;
Reforçar positivamente as boas atitudes e o sucesso;
Responsabilizar os alunos;
Diferenciar o apoio, indo ao encontro das necessidades dos alunos;
Diversificar materiais didáticos;
Reduzir o número de alunos por grupo de apoio;
Afetar um maior número de professores às modalidades de apoio;
Limitar o número de alunos com NEE por turma
6 – RECURSOS EDUCATIVOS:
7-AVALIAÇÃO:
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alvo de um relatório periodal a apresentar na reunião de conselho de turma/ núcleo de final de
período, bem como de um relatório por aluno que sintetize os progressos verificados.
A elaboração do referido relatório do apoio fica a cargo do docente responsável pela sua
aplicação e deverá ser entregue até às 48 horas anteriores à realização do conselho de
turma/núcleo.
A responsável do serviço de psicologia e orientação fará chegar ao professor titular/diretor
de turma o relatório das atividades desenvolvidas no âmbito dos alunos por ela acompanhados.
A comissão de acompanhamento do plano anual de atividades (PAA) elaborará,
periodalmente, a recolha de dados relativos às diversas modalidades de apoio educativo, que
apresentará ao Conselho Pedagógico, e que têm por objetivo apurar as percentagens de
assiduidade e indicadores de sucesso nas várias modalidades de apoio educativo. Para tal, deverá
apurar os números de alunos propostos, os que efetivamente beneficiaram de apoio e os alunos
que tendo beneficiado de apoio educativo obtiveram aproveitamento.
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2.2 Frequência obrigatória do PRL no 9º ano de escolaridade pelos alunos retidos para promover
hábitos de leitura, melhorar a proficiência oral e treinar a leitura e interpretação das obras objeto
de avaliação externa.
3- OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO:
3.1 Competirá ao SPO, departamentos curriculares e CT definir as atividades a implementar nos
pontos 1 e 2.2:
3.1.1- SPO- Definição de estratégias que promovam o desenvolvimento de competências sociais e
pessoais;
4- AVALIAÇÃO:
A avaliação destas medidas será de caráter formativo.
6ºA/B/C- 3 alunos
1- Par pedagógico: Matemática - 6º C.
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9ºA/B - 6 alunos
1 -Par pedagógico: Matemática - 9º B.
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A avaliação deste projeto de apoio educativo será feita mediante relatório final das
atividades desenvolvidas a apresentar no termo do ano letivo e no âmbito do balanço final de
execução do PAA. Sempre que se julgue necessário, poderão ser alteradas as modalidades de apoio
educativo, bem como, os alunos, os objetivos, estratégias, de modo a rentabilizar os esforços para
um melhor sucesso educativo.
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