Boulevard Shopping Belem

CADERNO TÉCNICO
Prezado LOJISTA,
Este caderno técnico contém instruções e

exigências básicas para a elaboração dos projetos e
execução das obras da loja e visa orientar, esclarecer e dar
subsídios para a sua instalação, garantindo a qualidade,
eficiência e prazos pretendidos pelo BOULEVARD
SHOPPING BELÉM.
Os LOJISTAS, ao aceitarem o contrato com o
SHOPPING, obrigam-se a exercer integralmente estas
instruções, permitindo ampla e total fiscalização quanto ao
cumprimento destas, sendo de sua total responsabilidade a
não observância do conteúdo aqui estabelecido.
Estamos a sua disposição e de seus projetistas.
BOULEVARD SHOPPING BELÉM

Avenida Visconde de Souza Franco, nº 776 | Reduto
Belém | PA | CEP 66053-000
2
SUMÁRIO
1. Disposições gerais...................................................................................4 3.6 Projeto de prevenção e combate a incêndio.......................................... 49

1.1 Portal do lojista...................................................................................... 5 3.6.1 Instalação de sprinklers e extintores................................................ 50
1.2 Instruções preliminares......................................................................... 5 3.6.2 Instalação de hidrantes.................................................................... 53
1.2.1 Projetistas........................................................................................7 3.6.3 Instalação de sistema fixo de extinção de incêndio....................... 55
1.2.2 Elaboração dos projetos..................................................................7 3.7 Projeto de detecção de fumaça............................................................. 57
1.2.3 Entrega dos projetos....................................................................... 8 3.8 Projeto de ar condicionado, ventilação mecânica e exaustão............... 60
1.2.4 Reaproveitamento das instalações existentes................................ 9 3.8.1 Instalação de ar condicionado.......................................................... 60
1.2.5 Prazos para apresentação dos projetos........................................10 3.8.2 Descrição básica do sistema de ar condicionado............................. 62
1.2.6 Status dos projetos.......................................................................... 11 3.8.3 Fornecimento e execução a cargo do lojista................................... 63
2. Condições de entrega das lojas............................................................12 3.8.4 Controles........................................................................................... 64
3. Normas para elaboração dos projetos..................................................14 3.8.5 Dutos................................................................................................. 65
3.1 Projeto de arquitetura.......................................................................... 15 3.8.6 Rede hidráulica................................................................................. 66
3.1.1 Condições gerais...........................................................................17 3.8.7 Condicionadores de ar tipo fancoil com gabinete............................. 70
3.1.2 Fachada.........................................................................................17 3.8.8 Instalação do condicionador de ar.................................................... 73
3.1.3 Letreiros.........................................................................................19 3.8.9 Instalação de exaustão nos sanitários, depósitos, etc..................... 78
3.1.4 Piso............................................................................................... 23 3.8.10 Projeto de exaustão........................................................................ 78
3.1.5 Forro.............................................................................................. 24 3.8.11 Descrição básica do sistema de exaustão de coifas ..................... 80
3.1.6 Lojas de alimentação.....................................................................25 4. Obras.......................................................................................................... 85
3.1.7 Mezanino........................................................................................29 4.1 Condições gerais................................................................................... 86
3.1.8 Escadas..........................................................................................29 4.1.1 Condições para inicio das obras..................................................... 86
3.1.9 Atendimento a portadores de necessidades especiais............... 30 4.1.2 Responsabilidades........................................................................... 90
3.1.10 Área de comodato........................................................................30 4.1.3 Fiscalização...................................................................................... 91
3.2 Projeto de estrutura metálica................................................................32 4.1.4 Disposições para execução das obras............................................ 92
3.3 Projeto elétrico.....................................................................................34 4.1.5 Testes das instalações..................................................................... 96
3.3.1 Condições de entrega de energia elétrica.....................................35 4.1.6 Fornecimento de água e energia..................................................... 96
3.3.2 Quadros elétricos............................................................................35 4.1.7 Entrada, saída e trânsito de materiais e equipamentos................... 97
3.3.3 Circuitos..........................................................................................36 4.1.8 Entulho............................................................................................. 99
3.3.4 Iluminação .....................................................................................37 4.1.9 Horário de trabalho.......................................................................... 101
3.3.5 Projeto de telefonia.........................................................................41 4.1.10 Segurança do trabalho................................................................... 101
3.4 Projeto hidrossanitário.........................................................................42 4.1.11 Liberação da loja para inauguração.............................................. 103
3.5 Projeto de gás .....................................................................................45 4.1.12 Consideração final..........................................................................103
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DISPOSIÇÕES
GERAIS
DISPOSIÇÕES GERAIS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM

DISPOSIÇÕES GERAIS
DISPOSIÇÕES GERAIS CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

LOJAS
1. DISPOSIÇÕES GERAIS ARQUITETURA
1.1 PORTAL DO LOJISTA

ESTRUTURA METÁLICA
• O PORTAL DO LOJISTA é o canal oficial de comunicação entre LOJISTA e SHOPPING. Toda troca de
informações tais envio de planta técnica, caderno técnico, informativos, circulares, envio de projetos,
ELÉTRICA E TELEFONIA
análises, vistorias, etc. será feita somente através do PORTAL no módulo de obras/reformas. O LOJISTA
receberá e-mail com o link (Intranet Mall), seu login e sua senha de acesso.
HIDROSSANITÁRIO
1.2 INSTRUÇÕES PRELIMINARES
As seguintes etapas deverão ser seguidas para que o desenvolvimento dos projetos transcorra dentro dos GÁS
prazos e das condições estabelecidas neste caderno, até a conclusão final das obras e a inauguração da loja:
a. download da planta técnica da loja a ser postada pelo SHOPPING através do PORTAL; PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
b. postagem dos projetos indicados no item “elaboração dos projetos” (item 1.2.2);
c. liberação dos projetos pelo SHOPPING conforme item “status dos projetos” (item 1.2.6);
DETECÇÃO DE FUMAÇA
d. cumprimento pelo LOJISTA das exigências legais e contratuais para permitir o início das obras, incluindo a
apresentação da apólice de seguro, ART e RRT acompanhada do boleto, comprovante de pagamento e
AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
com as assinaturas do responsável técnico e LOJISTA; MECÂNICA E EXAUSTÃO
PORTAL DO LOJISTA será denominado como PORTAL. OBRAS
DISPOSIÇÕES GERAIS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 5

e. obtenção da “liberação para execução de obra” (parcial – de acordo com as disciplinas já liberadas – ou
CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
total) que estará indicada no PORTAL; LOJAS
f. colocação do tapume e adesivo conforme padrão do SHOPPING, caso ainda não esteja instalado (item
4.1.4);
ARQUITETURA
g. comunicação do término da obra, solicitação de vistoria final e retirada do tapume de obra, através do
PORTAL.
ESTRUTURA METÁLICA
Na planta técnica da loja encontram-se as seguintes informações:

a. área e medidas de projeto “no osso”;
b. carga térmica prevista, em TR;
HIDROSSANITÁRIO
c. carga elétrica prevista, em kVA;
d. localização e dimensionamento dos pontos de fornecimento e retorno de água gelada, tomada de ar exterior
e dreno para condensação; GÁS
e. localização dos pontos de entrada de instalações, tais como energia, telefone, sprinkler, detecção e alarme
de incêndio e, quando for o caso, hidrante; PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
f. posicionamento do shaft ou saída para exaustão de coifas (somente para as lojas de alimentação);
g. localização dos pontos de água, esgoto e gás (somente para lojas de alimentação e para operações que
tiveram essa demanda previamente aprovada).
MECÂNICA E EXAUSTÃO
As indicações da planta técnica são orientativas, podendo variar de acordo com os projetos executivos em
andamento e com as normas municipais, prevalecendo o executado na obra. OBRAS

1.2.1 PROJETISTAS
• Os profissionais a serem contratados deverão ser tecnicamente capazes e idôneos, especializados em LOJAS
projetos de instalações comerciais e estarem legalmente habilitados.

• O LOJISTA e os seus contratados poderão definir com toda a liberdade criativa o partido arquitetônico, layout ARQUITETURA
da loja e seleção de materiais de acabamento, uma vez respeitado esse caderno técnico, termos contratuais
e legislação em vigor (órgãos públicos). ESTRUTURA METÁLICA
1.2.2 ELABORAÇÃO DOS PROJETOS

Os LOJISTAS deverão apresentar os seguintes projetos:
a. projeto de arquitetura; HIDROSSANITÁRIO
b. projeto de estrutura do mezanino (se houver);

c. projeto das instalações elétricas e telefônicas;
GÁS
d. projeto das instalações hidráulicas e de esgoto (para atividades afins);
e. projeto das instalações de gás (para atividades afins);
PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
f. projeto de sistemas preventivos e de combate a incêndio (chuveiros automáticos, hidrantes e extintores);
g. projeto de detecção de fumaça;
h. projeto de sistema fixo extinção de incêndio nas coifas e dutos de exaustão de gordura (para atividades afins DETECÇÃO DE FUMAÇA
por exigência da lei);

i. projeto de ar condicionado; AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
j. projeto de exaustão e ventilação mecânica (para atividades afins).
OBRAS

1.2.3 ENTREGA DOS PROJETOS

• Todos os projetos deverão ser postados no PORTAL nos arquivos dwg e pdf sendo que os arquivos em dwg LOJAS
deverão ser postados com versão 2010 ou anterior. Os arquivos, quando postados no PORTAL, terão seus
nomes automaticamente substituídos para ficarem padronizados e indicarem a respectiva revisão. ARQUITETURA
• Todas as pranchas deverão ser apresentadas com o selo/carimbo padrão do SHOPPING, conforme imagem
abaixo que está disponível no PORTAL em dwg. ESTRUTURA METÁLICA
HIDROSSANITÁRIO
GÁS
INCÊNDIO
OBRAS
Imagem 1 - Carimbo padrão

• Os desenhos deverão ser apresentados na escala 1/25.

• Em lojas com área superior a 100m², os projetos poderão ser apresentados na escala 1/50. CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
• Todos os projetos deverão estar acompanhados de memorial descritivo, com as especificações detalhadas
de materiais utilizados, memórias de cálculo, quadro de áreas, quadros de carga e demanda e detalhes
ARQUITETURA
executivos específicos que se fizerem necessários; o conteúdo dele pode estar nas pranchas dos projetos,
não sendo obrigatório entregar arquivo separado.
ESTRUTURA METÁLICA
• Os memoriais descritivos, quando apresentados em arquivos separados das pranchas, deverão estar
identificados indicando número e nome de loja e a que projeto se refere.
• Serão exigidos ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) e RRT (Registro de Responsabilidade ELÉTRICA E TELEFONIA
Técnica - CAU) dos projetistas contratados, sendo que só serão considerados entregues quando postados
com boleto, comprovante de pagamento e com as assinaturas do responsável técnico e LOJISTA. Devem HIDROSSANITÁRIO
possuir informação de número, nome da loja e endereço do SHOPPING.

• Todos os projetos deverão atender esse caderno técnico, a ABNT e legislação em vigor (órgãos públicos e
GÁS
concessionárias).
• O SHOPPING solicitará a revisão de projeto caso venha a ser verificada situação em desacordo com as
INCÊNDIO
disposições mencionadas acima ou não conformidades técnicas, ou ainda solicitar os detalhes
complementares que julgar necessário.
1.2.4 REAPROVEITAMENTO DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES

• No caso de reaproveitamento de instalações existentes deverá ser feito um laudo indicando que as MECÂNICA E EXAUSTÃO
infraestruturas estão com conformidade técnica e adequadas às revisões da legislação vigente, em bom
estado e que se adequam às necessidades e à configuração da nova loja. OBRAS

• Tais laudos devem ser acompanhados de RRT/ART de profissional devidamente habilitado e serem
postados no PORTAL. Caso haja pequenas alterações, apresentar projeto de as-built acompanhados de LOJAS
RRT/ART de projeto e execução.

• No caso de reaproveitamento de revestimentos, móveis, etc., os mesmos devem constar no projeto de
ARQUITETURA
arquitetura.
• Todas as redes, quadros, válvulas e equipamentos existentes, que forem autorizados pelo SHOPPING a
ESTRUTURA METÁLICA
serem mantidos pelo novo LOJISTA, deverão ser testados durante a execução de suas obras.
• Todo o mobiliário e elementos físicos existentes que forem autorizados pelo SHOPPING a serem mantidos,
deverão ser revisados/manutenidos/revitalizados, tais como esquadrias, tetos de gesso, etc.
1.2.5 PRAZOS PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS HIDROSSANITÁRIO
• O prazo final para entrega dos projetos será de 15 (quinze) dias corridos a partir do recebimento desse
caderno técnico, prevalecendo o acordado em contrato. GÁS
• O SHOPPING terá 10 (dez) dias corridos para análise dos projetos podendo ainda solicitar informações ou
detalhes que julgar necessário. Esse prazo poderá ser prolongado a critério do SHOPPING. Caso haja PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
exigência de informações ou detalhes complementares, ou ainda a necessidade de retificação dos projetos
já apresentados, os LOJISTAS terão 10 (dez) dias corridos de prazo para cumpri-la.
• A entrega dos projetos só será considerada completa quando os mesmos forem entregues em sua
totalidade.
OBRAS

1.2.6 STATUS DOS PROJETOS

A análise dos projetos será postada no PORTAL. Abaixo seguem as possibilidades de status que podem LOJAS
existir:
ARQUITETURA
a. LSR liberado sem restrições;

b. LCR/N liberado com ressalvas, não reapresentar; ESTRUTURA METÁLICA
c. LCR/R liberado com ressalvas, reapresentar;

d. NL não liberado.
• A liberação para inauguração dependerá de vistoria a ser feita pela equipe do SHOPPING na obra da loja e
HIDROSSANITÁRIO
de todos os projetos estarem LCR/N ou LSR bem como os demais documentos terem sido entregues.
• Os documentos (ART, RRT, apólice do seguro de obras, etc.) também são passíveis de análise e, portanto,
poderá ser solicitada retificação para posterior re-postagem. GÁS
INCÊNDIO
A aprovação dos projetos pelo SHOPPING, não constitui responsabilidade em relação à solidez, eficiência ou
bom funcionamento das instalações, e não exclui a necessidade de atendimento às exigências municipais,
estaduais, federais e das Concessionárias de Serviços Públicos. O LOJISTA será responsável pela execução
dos projetos e as aprovações que se fizerem necessárias perante aos órgãos competentes, e pelas obras que
executar ou que forem executadas por qualquer um de seus fornecedores ou prepostos. OBRAS

CONDIÇÕES DE ENTREGA
DAS LOJAS
CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS LOJAS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM

CONDIÇÕES DE ENTREGA DAS LOJAS CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

LOJAS
2. CONDIÇÕES DE ENTREGA DAS LOJAS ARQUITETURA
As lojas serão entregues nas condições definidas em contrato, podendo ser “em osso” ou nas condições
deixadas pelo LOJISTA anterior. ESTRUTURA METÁLICA
Caso seja entregue “em osso”, as condições serão as seguintes:

a. piso: será entregue em concreto, sem contrapiso, com rebaixamento em relação ao piso do mall acabado;
b. teto: será entregue em laje de concreto armado entregue sem revestimento ou pintura;
c. paredes: divisórias entre lojas em blocos de concreto e/ou drywall. Paredes limítrofes com áreas comuns ou HIDROSSANITÁRIO
área externa em blocos de concreto. As paredes divisórias não poderão ser utilizadas para nenhum tipo de
apoio; GÁS
d. perfis delimitadores: as lojas serão delimitadas pelo piso do mall, rodateto (em perfil metálico de acabamento,
não estrutural), perfil divisor de fachadas e lateralmente por pilares e/ou por paredes em bloco de concreto ou PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
drywall.
Quando entregues nas condições deixadas pelo LOJISTA anterior, deverá, se o LOJISTA julgar necessário,
ser agendada via PORTAL visita com representante do SHOPPING para verificar as condições de entrega.
Ocasionalmente poderá haver dutos ou tubulações do SHOPPING junto ao teto e prumadas junto às paredes,
sendo que nestes casos em hipótese alguma poderão ser removidos ou relocados e, se necessário, deverão ser
previstas aberturas no forro para acesso a tais instalações. OBRAS
CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS LOJAS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 13

NORMAS PARA ELABORAÇÃO
DOS PROJETOS
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM

ARQUITETURA CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

LOJAS
3.1 PROJETO DE ARQUITETURA

ARQUITETURA
O projeto de arquitetura deverá conter:

a. planta baixa cotada e layout da loja;
ESTRUTURA METÁLICA
b. planta baixa do mezanino/patamar técnico com quadro de áreas (quando houver);
c. planta baixa do teto refletido com luminotécnico com informações de quantidade e locais de luminárias,
luminárias de emergência, grelhas de ar condicionado, sonofletores e legenda com especificações técnicas;
d. deverão ser consideradas, no mínimo, cinco luminárias de emergência: junto à caixa registradora, no
mezanino, junto à escada na descida do mezanino, junto ao quadro elétrico e na entrada da loja; HIDROSSANITÁRIO
e. locar o quadro de energia que deverá ficar no pavimento inferior, no máximo, 1,5m da fachada;
f. locar máquina de ar condicionado que deverá estar em casa de máquinas com dimensões adequadas para GÁS
limpeza e manutenção do fancoil (mínimo de 0,60m no entorno do fancoil);

g. desenhar os pilares do mezanino na planta do pavimento inferior; PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
h. as portas da casa de máquinas, provadores e demais fechamentos devem possuir grelha para retorno do
ar;
i. planta baixa da paginação de piso com as especificações dos pisos utilizados;
j. cortes longitudinal e transversal, indicando cotas de pé direito, cortes nos locais de maior interesse
(escadas, corrimão, rebaixos etc.) e desenho do mobiliário nos cortes; MECÂNICA E EXAUSTÃO
k. elevações das paredes internas e de todos os fechamentos, inclusive de vitrines;

l. fachada ou fachadas voltadas para o mall ou fachadas externas (quando for o caso), com indicação das OBRAS
vitrines, acessos, letreiros, iluminação prevista, materiais e cores a serem utilizadas;
ARQUITETURA | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 15

m. detalhe e corte do letreiro ou luminoso, mostrando, caso exista, seu avanço em relação ao mall, que não
poderá ultrapassar 20cm; LOJAS
n. prever circulação mínima de 60cm para funcionários e 90cm para clientes;

o. perspectivas, imagens ou fotos; ARQUITETURA
p. memorial descritivo dos materiais de acabamento (arquivo separado ou com informações nas pranchas);
q. detalhes construtivos de tetos e forros, soleiras e vitrines, fixação de esquadrias e vitrines, escada, corrimão, ESTRUTURA METÁLICA
guarda-corpo, impermeabilização, arremates junto aos perfis divisores de lojas, etc.;

r. indicação nos desenhos, das especificações dos materiais de acabamento e suas cores definitivas; ELÉTRICA E TELEFONIA
s. apresentar detalhes de todo o mobiliário com desenhos, medidas, acabamentos e demais especificações
pertinentes;
HIDROSSANITÁRIO
t. desenhar perfis divisores de lojas laterais e superior em plantas, cortes e fachada;

u. Representar a projeção dos dutos de instalação do SHOPPING, se existentes;
GÁS
v. RRT (registro de responsabilidade técnica - CAU) do autor do projeto, acompanhada do boleto e
comprovante de pagamento com as assinaturas do responsável técnico e LOJISTA.
INCÊNDIO
Não está liberada a instalação de refrigeradores e micro-ondas nas lojas satélites.

OBRAS

3.1.1 CONDIÇÕES GERAIS

• Os materiais e acabamentos deverão ser compatíveis e estar em harmonia com os padrões do SHOPPING e LOJAS
os objetivos comerciais da loja.

• As paredes das lojas têm a função apenas de vedação, não podendo ser utilizadas como suporte para ARQUITETURA
qualquer tipo de fixação.

• As portas da circulação de serviço do SHOPPING, quando existirem, não poderão ser removidas. ESTRUTURA METÁLICA
• As juntas de dilatação estrutural da edificação devem ser respeitadas, sendo que os acabamentos das lojas
(tanto pisos, paredes e forros), quanto os demais elementos construtivos, deverão ser projetados e
executados de modo a manter a funcionalidade das mesmas.
3.1.2 FACHADA HIDROSSANITÁRIO
• Todas as fachadas voltadas para o mall deverão respeitar os limites horizontais (rodateto / piso do mall) e
GÁS
verticais (perfil divisor de lojas ou pilares ou ainda parede divisória).
• Na parte superior do vazio da vitrine, será executado painel de fechamento em placa de gesso estruturado
entre o forro do mall e a laje de concreto ou cobertura metálica; INCÊNDIO
• Os elementos de construção da fachada deverão estar apoiados no piso da loja, não sendo permitida a
fixação no rodateto ou nas paredes laterais. DETECÇÃO DE FUMAÇA
• No caso de lojas de alimentação quando locadas em corredores mistos ou lojas que possuam balcões para
atendimento ao público como parte integrante da fachada, deverá ser previsto um afastamento ou recuo de AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
no mínimo 60cm entre o balcão e o limite loja x mall.
OBRAS

• As fachadas deverão ajustar-se harmoniosamente aos demais elementos de acabamento do mall, devendo DISPOSIÇÕES GERAIS
ter no mínimo 75% de área de transparência.

• A porta de acesso deve ter largura mínima da 1,20 m x 2,10m e abrir somente para o interior do espaço CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
comercial.
• Somente o nome fantasia da loja será permitido em sua fachada.Propostas para logos de marcas revendidas na
ARQUITETURA
fachada serão avaliadas individualmente pelo SHOPPING.
• Quando a fachada da loja for recuada em relação ao limite loja x mall, o piso na área de recuo deverá ser em
ESTRUTURA METÁLICA
material nobre e resistente, imune a água e/ou produtos abrasivos empregados na limpeza do mall. O piso
especificado será avaliado pelo SHOPPING.
• As portas de enrolar devem ser obrigatoriamente microperfuradas, modelo transvision, para permitir a visão ELÉTRICA E TELEFONIA
do interior do espaço comercial, e prever controle manual interno e externo. As portas devem ser fixadas
independentemente da estrutura de construção do SHOPPING e não podem avançar além do alinhamento HIDROSSANITÁRIO
do espaço comercial. Deverão ser previamente pintadas em cores neutras. Prever portinhola de no mínimo
60x120cm, desde que possa ser enrolada com a porta no momento de abertura da loja. É necessário GÁS
considerar um alçapão no forro para manutenção da mesma.

• Os arremates de fachada devem ser feitos contra os elementos construtivos existentes, ou seja, limite do PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
piso das áreas comuns, pilares e divisórias e perfil divisor de lojas, e perfil metálico superior (rodateto), que
não podem ser alterados em nenhuma hipótese.
• Qualquer trilho que venha a existir para a abertura de porta, deverá ser embutido no contra piso interno da DETECÇÃO DE FUMAÇA
loja, com a sua superfície superior coincidindo com o nível do piso acabado, sem ressalto.
• As fachadas deverão ter um rodapé mínimo de 10 cm, que deverá ser em material nobre e incombustível, AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
resistente a impactos, e imune a água e/ou produtos empregados na limpeza dos pisos das áreas comuns.
• Não será permitida a instalação de portas de vitrine com abertura para o mall. OBRAS

• Todos os vidros (vitrine, portas e peças de mobiliário) deverão ser obrigatoriamente do tipo temperado ou
laminado (com película anti impacto) na espessura mínima de 10mm. CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
• Os vidros da fachada deverão ser inteiriços na altura, do rodapé ao rodateto. As portas quando de vidro
deverão ser encaixilhadas.
ARQUITETURA
3.1.3 LETREIROS
ESTRUTURA METÁLICA
Letreiros internos
O projeto de fachada deverá mostrar o letreiro, tendo a responsabilidade de ser original e de bom gosto, de
modo a realçar o conceito e ambiente global do SHOPPING. Está liberado somente o nome fantasia e/ou logotipo
da loja, não sendo admitidas propagandas, etiquetas de identificação e nome do fabricante no letreiro, e deverão
observar os seguintes critérios: HIDROSSANITÁRIO
a. projeto deverá ser apresentado em separado, com planta, corte, vista, detalhes construtivos e especificação GÁS
de materiais e iluminação, na escala 1:10;

b. altura mínima a 2,20m do piso acabado; PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
c. o comprimento do letreiro não poderá exceder a 40% da extensão da fachada da loja;
d. projeção máxima de 0,20m do limite da loja para fora, não podendo sobrepor-se ao rodateto; apenas o
letreiro poderá projetar-se além dos perfis, a testeira ou placa de suporte do letreiro deverá respeitar o limite
da loja;
e. quando para vitrines ou iluminação incandescente de maior potência, estas deverão ser providas de MECÂNICA E EXAUSTÃO
dispositivos para dissipação do calor, o mesmo acontecendo com as vitrines herméticas;

OBRAS

f. não serão permitidos letreiros em bandeira ou lampejantes, cintilantes, com animação, sonoros, com CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
neon exposto, de plástico/acrílico moldado, de plástico/acrílico injetado moldado, tipo caixa com
predominância de lona night & day iluminada ou não, em adesivo e pintado na fachada ou vitrine (com
ARQUITETURA
exceção de letras individuais aplicadas sobre a vitrine);
g. todos os dispositivos de fixação, suportes de montagem e alimentação elétrica deverão estar totalmente
ESTRUTURA METÁLICA
escondidos;
h. só será permitido um letreiro por fachada de loja, letreiros adicionais só em situações especiais desde
que aprovados previamente; ELÉTRICA E TELEFONIA
i. o projeto deverá ser aprovado pelo órgão municipal competente, quando for o caso, sendo que todos os
custos referentes à essa aprovação (despesas de projeto e administrativas) correm por conta do
HIDROSSANITÁRIO
LOJISTA.
GÁS
INCÊNDIO
OBRAS

Letreiros externos (quando previsto no Contrato de Locação)
• Deverá ser postado no PORTAL para a devida liberação, o projeto executivo do letreiro, assim como ART de
LOJAS
projeto e instalação do mesmo com boletos, comprovantes de pagamento e com as assinaturas do
responsável técnico e LOJISTA.
• O letreiro deverá ser confeccionado em letra caixa em aço inox escovado na espessura de 10cm, com ARQUITETURA
afastamento de 10cm da parede, com iluminação em LED na cor branca. Essas informações deverão constar
em Projeto. ESTRUTURA METÁLICA
• Deverá aparecer em projeto os pontos de fixação do letreiro na fachada cujo detalhamento consta no
desenho a seguir. (Imagem 2 pagina 22) Esse desenho poderá ser disponibilizado no PORTAL;
• A dimensão máxima que o letreiro pode ocupar deverá ser verificada com o SHOPPING em função da
fachada em que o letreiro será instalado.
HIDROSSANITÁRIO
Instalação letreiro
• A instalação do letreiro deverá ser pré-agendada com o SHOPPING através do PORTAL, que será GÁS
autorizada mediante a liberação dos projetos.

• Deverá ser informado ao SHOPPING qual equipamento será utilizado para a instalação, sendo a visita prévia PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
no local por parte dos instaladores indispensável.
• A documentação abaixo deverá ser apresentada:
a. ART de instalação do letreiro com boleto, comprovante de pagamento e com as assinaturas do responsável
técnico e LOJISTA;
b. plano de rigging; MECÂNICA E EXAUSTÃO
c. ART do rigging com boleto, comprovante de pagamento e com as assinaturas do responsável técnico e
LOJISTA. OBRAS


LOJAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA METÁLICA
HIDROSSANITÁRIO
Vista frontal
GÁS
INCÊNDIO
Detalhe letreiro – planta baixa MECÂNICA E EXAUSTÃO
OBRAS
Imagem 2 – Detalhe ilustrativo de letreiros externos

Instalação elétrica DISPOSIÇÕES GERAIS
• A instalação elétrica do letreiro é responsabilidade do LOJISTA.

• Deverá possuir quadro elétrico em local a ser definido pelo SHOPPING para fixação dos componentes, com LOJAS
as seguintes características:
a. quadro Celmar (ou equivalente); ARQUITETURA
b. barramento para fixação de neutro e terra e aterramento do circuito;

c. disjuntor geral para o circuito; ESTRUTURA METÁLICA
d. os drives (fontes de alimentação) devem ser fixados no quadro com auxílio de perfis para facilitar a circulação
de ar e aumentar o MTBF do equipamento;
e. as conexões com o quadro devem ser realizadas por meio de uniduto com porca e contra porca para evitar
cisalhamento dos cabos a passagem para a área externa poder ser realizada com eletroduto corrugado para
HIDROSSANITÁRIO
facilitar o manuseio de curvas necessárias.
3.1.4 PISO
GÁS
• O nível do piso acabado da loja deverá estar no mesmo nível do piso do mall. Caso haja elevação, essa será
somente permitida com um recuo mínimo de 2,00m do alinhamento da loja com o mall.
• Nas lojas com instalações de água e esgoto as áreas de piso “molhado” deverão ser impermeabilizadas (com INCÊNDIO
manta asfáltica SBS, com espessura mínima de 04 mm, Tipo IV-B, EL, PP ou AP, aderida a maçarico,
inclusive até a altura de 30 cm nas paredes, acima do piso acabado). DETECÇÃO DE FUMAÇA
• Prever piso resistente na área da loja. Recomendamos que não seja utilizado piso laminado, nem vinilico como
paviflex, decorflex e similares, excetuando-se as lojas franqueadas ou cadeias de lojas que usem esse AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
material como padrão desde que recebam tratamento ignifugante. Recomenda-se que o piso do mezanino ou
patamar técnico, assim como os degraus da escada de acesso, quando metálicas, sejam em chapa metálica
OBRAS
impressa, sem qualquer tipo de revestimento, a não ser para as áreas de escritório.

3.1.5 FORRO DISPOSIÇÕES GERAIS
• Os forros e instalações, quando atirantados a laje, não poderão transmitir esforços superiores a 30
kgf/m².
LOJAS
• No caso de existência de equipamentos técnicos instalados acima dos forros falsos, é necessário prever
acesso fácil e seguro, através de plataforma metálica para manutenção e eventual remoção. Prever
alçapão de visita e indicar em projeto. ARQUITETURA
• Não serão admitidos materiais combustíveis no forro ou acima deste.

• Deverá ser prevista estrutura metálica auxiliar para suportação do forros e das instalações. Esta estrutura ESTRUTURA METÁLICA
deverá ser apoiada na laje de piso, não sendo permitida a fixação nas paredes ou na estrutura do
SHOPPING.
• Deverão ser executados alçapões com dimensões mínimas de 0,60m x 0,60m para acesso aos pontos
de entrega de instalações no limite da loja.
HIDROSSANITÁRIO
3.1.6 LOJAS DE ALIMENTAÇÃO
Fachada/Letreiro GÁS
• Os balcões das lojas terão como limite e altura máxima a testeira de mármore da mureta divisória entre as
lojas. PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
• O layout da área entre o limite de piso da loja e o rodateto deverá prever espaço para a colocação da
escada de acesso aos pontos de insfraestrutura fornecidas pelo SHOPPING. A iluminação nesta área e na
faixa em frente aos restaurantes será executada pelo SHOPPING, não podendo ser alterada pelo
LOJISTA.
• A extensão dos letreiros será avaliada individualmente dentro dos padrões específicos adotados pelo MECÂNICA E EXAUSTÃO
SHOPPING
• Ver detalhe da fachada no desenho (Vide pagina 25). OBRAS


LOJAS
GÁS
Imagem 3 – Detalhe de frente de loja das lojas da praça de alimentação
25
Fechamento
• O fechamento das lojas da praça de alimentação deverá ser sempre abaixo do letreiro não sendo permitido
nenhum fechamento à frente dele.
• O fechamento, quando em lona, deverá ser em lona lisa, retrátil e em tons neutros, com previsão de área de LOJAS
transparência com altura de 0,70m com afastamentos das laterais de 0,30m, a partir de 1,20m do piso
acabado do mall, conforme desenho a seguir. ARQUITETURA
• Caso seja necessária a utilização de portas de enrolar, as mesmas devem ser do tipo “transvision”,
permitindo a visualização do interior da loja. ESTRUTURA METÁLICA
HIDROSSANITÁRIO
GÁS
INCÊNDIO
OBRAS
Imagem 4 – Detalhe fechamento das lojas da praça de alimentação

Balcões de Atendimento
• Os balcões de atendimento poderão ser alinhados com o limite loja x mall, tendo-se o cuidado de observar LOJAS
para que o tampo do balcão não ultrapasse esse limite.

• Para lojas que tiverem buffet “self-service”, o balcão deverá ficar recuado 60cm para evitar acúmulo de fila no ARQUITETURA
mall e exposição de alimentos nas áreas de circulação. As bancadas devem ser preferencialmente em pedra
monolítica (granito, mármore, etc.). ESTRUTURA METÁLICA
Pisos
• Nas lojas de alimentação o projeto deverá considerar a execução de um enchimento de piso com material
leve (preferencialmente isopor) para viabilizar a passagem das instalações hidrossanitárias, sendo que a
HIDROSSANITÁRIO
área sob o enchimento também deverá receber impermeabilização com manta asfáltica SBS, com espessura
mínima de 04 mm, Tipo IV-B, EL, PP ou AP, aderida a maçarico, inclusive nas paredes até a altura de 30 cm
acima do piso acabado. A manta deverá ficar em teste de 48h a 72 horas. GÁS
• Não serão permitidos os pisos assentados com cola, como os pisos melamínicos, vinílicos, emborrachados,
etc., a não ser em áreas destinadas a escritório, sem qualquer atividade de manipulação, cocção, estocagem PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
ou venda de alimentos. Os pisos recomendados são os monolíticos fundidos tipo granilite, ou pisos com junta
seca, desde que assentados com argamassa de cimento, como granito ou piso marmorizado em placas,
rejuntado com massa plástica ou rejuntamento epóxi.
• Recomenda-se que o piso do mezanino ou patamar técnico, assim como os degraus da escada de acesso
(que devem ter fita antiderrapante), quando metálicos, seja em chapa metálica impressa, sem qualquer tipo MECÂNICA E EXAUSTÃO
de revestimento, a não ser para as áreas de escritório. Quando houver revestimento, este deve ser de
material incombustível (essa informação deve constar no projeto) e de material lavável. OBRAS

Estoque
• Deverá estar determinado em projeto o local específico para estoque (despensa), recomendando-se a LOJAS
adoção de armários abertos, com prateleiras monolíticas em ardósia, mármore, granito ou chapa metálica.
Quando o espaço da loja não permitir a despensa, os armários destinados a estoque devem atender as ARQUITETURA
especificações acima, válidas também para os armários sob bancadas. Não é permitida a colocação de
armário no vão sob pias, devendo o sifão ou qualquer outra instalação ficar totalmente livre. ESTRUTURA METÁLICA
• No caso de franquias, onde a especificação padrão conflitar com essas normas, deverão ser tomados
cuidados especiais com a execução dos revestimentos. Esses casos serão analisados conjuntamente com
os projetistas responsáveis, de modo a diminuir os riscos de alojamento e proliferação de insetos pela
formação de frestas ou pela deterioração de materiais.
HIDROSSANITÁRIO
Paredes
GÁS
• As paredes divisórias internas deverão ser em material de alta resistência à umidade, preferencialmente
pintadas com tinta impermeável à base de borracha clorada, epóxi ou similar.
• No caso de uso de azulejos ou outro material que exija rejuntamento, esse deverá ser cuidadosamente INCÊNDIO
executado, após limpar as juntas, de modo a não apresentarem falhas no rejuntamento.

• Não é liberado o uso de revestimento colado sobre as paredes, bancadas e superfícies em geral bem como o DETECÇÃO DE FUMAÇA
uso de divisórias de madeira ou qualquer material com baixa resistência à umidade.
OBRAS

3.1.7 MEZANINO
• Os mezaninos poderão ocupar 70% da área total da loja, sempre na parte dos fundos da loja, permitindo pé LOJAS
direito no nível do rodateto na frente da loja.

ARQUITETURA
• Conforme o Código de Edificações de Município de Belém, a altura mínima entre piso acabado e o forro deve
ser de no mínimo 2,40 sob mezanino e, no mínimo, 2,25m sobre mezanino.
• O acesso ao mezanino, ou a eventuais planos internos em níveis diferentes, deverá estar interligado por ESTRUTURA METÁLICA
escadas, com dimensões de espelho e piso que proporcionem conforto e segurança, sendo obrigatório o
corrimão. ELÉTRICA E TELEFONIA
• A área de escada e área técnica será computada na área de mezanino.

• Não está liberada a permanência/presença humana no mezanino.
HIDROSSANITÁRIO
• O piso do mezanino deverá ser em material incombustível.
GÁS
3.1.8 ESCADAS
• As escadas deverão estar de acordo com o código de obras do município de Belém quanto a pisada e
INCÊNDIO
espelho e largura mínima de 0,80m (caso o mezanino só tenha acesso ao estoque).
• As escadas deverão possuir corrimão dos dois lados com altura de 0,90m.
• O dimensionamento dos degraus será feito de acordo com a fórmula (2h+b) = 0,62m a 0,64m, onde “h” é a DETECÇÃO DE FUMAÇA
altura ou espelho do degrau e “b” a profundidade do piso, obedecendo aos seguintes limites:
I – altura máxima = 0,18m (dezoito centímetros) AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
II – profundidade mínima = 0,25m (vinte e cinco centímetros)
OBRAS

3.1.9 ATENDIMENTO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
As lojas deverão atender a NBR 9050 em sua totalidade. Atentar-se para os itens abaixo:
a. as lojas devem ter pelo menos 1 (um) provador com características físicas para atender aos portadores de
necessidades especiais, prevendo uma entrada com vão livre de no mínimo 0,80 m de largura e dimensões LOJAS
mínimas internas de 1,20 m por 1,20 m, livre de obstáculo;

b. os balcões de vendas ou serviços também deverão prever área para atendimento aos portadores de ARQUITETURA
necessidades especiais, devendo possuir superfície com largura mínima de 0,90 m e altura entre 0,75 m a
0,85 m do piso acabado, assegurando-se largura livre mínima sob a superfície de 0,80 m. Devem ser ESTRUTURA METÁLICA
asseguradas altura livre sob o tampo de no mínimo 0,73 m e profundidade livre e mínima de 0,30 m, de
modo que a P.C.D. (Pessoa com deficiência) tenha a possibilidade de avançar sob o balcão;
c. prever largura mínima de 0,90 m de largura para circulação da cadeira de rodas e espaço para manobra da
mesma. Recomenda-se a rotação de 180°;
HIDROSSANITÁRIO
d. para projetos de restaurantes, o projetista deverá verificar informações específicas na NBR 9050/2015.
3.1.10 ÁREA DE COMODATO

GÁS
Nos casos em que a loja tiver uso de área de comodato no mall, as orientações abaixo deverão ser
atendidas:
INCÊNDIO
a. o projeto deverá ser postado no PORTAL para análise;
b. os divisores deverão ficar sobre o piso sempre dentro dos limites da área;
c. a cola a ser utilizada no piso deverá ser a base d´água de modo que o LOJISTA garanta que o piso do DETECÇÃO DE FUMAÇA
SHOPPING não seja danificado. Caso isso aconteça, os custos de reparos serão repassados ao LOJISTA;
d. deverá ser instalada manta emborrachada, lisa nos dois lados e sem reforço, com espessura de 3mm da AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
marca Vipal ou similar, para proteção do piso em toda a área abaixo de qualquer elemento apoiado no piso,
como tablado, cachepôs, etc.;
OBRAS
e. o SHOPPING não se responsabiliza pela manutenção e segurança dos equipamentos do comodato no mall.

GÁS
Imagem 4 - Detalhe área de comodato
31
ESTRUTURA METÁLICA CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

LOJAS
3.2 PROJETO DE ESTRUTURA METÁLICA ARQUITETURA
As lojas que apresentarem mezanino, patamar técnico, estrutura auxiliar ou tiverem estruturas especiais,
deverão apresentar um projeto estrutural, contendo: ESTRUTURA METÁLICA
a. forma de locação de pilares e placas de base e cargas pontuais dos pilares (devem conter cotas, nome e
seções das peças); ELÉTRICA E TELEFONIA
b. forma de vigas (devem conter cotas, nome e seções das peças);

c. forma de lajes (devem conter cotas, nome e seções das peças e sentido das placas); HIDROSSANITÁRIO
d. nota no projeto de que o piso do mezanino deve ser em material incombustível;

e. nota no projeto caso uma das faces do mezanino seja aberta para o restante da loja, de que essa face
GÁS
deverá ser protegida por guarda-corpo de no mínimo 90cm de altura ou parede de drywall;
f. cortes: devem conter cotas verticais, cotar pé direito sob e sobre o mezanino (cotar do piso acabado até o
entreforro), cotar entreforro, detalhes da escada, vigas, piso, etc. Nomear as peças que aparecem no corte: INCÊNDIO
pilares, vigas, placa de piso incombustível, placas de base dos pilares;

g. respeitar área permitida para execução de mezanino e informar a área do mezanino e da loja no projeto DETECÇÃO DE FUMAÇA
(item 3.1.7);
h. detalhe executivo da escada: largura mínima da escada, largura e altura de degrau (respeitar fórmula de AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
blondel), corrimão e guarda-corpo, o qual deverá estar compatibilizado com o projeto de arquitetura e de
acordo com o item 3.1.8 deste caderno técnico;
OBRAS
i. memorial de cálculo e indicação de cargas;
ESTRUTURA METÁLICA | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 32

j. ART (anotação de responsabilidade técnica - CREA) ou RRT (registro de responsabilidade técnica) do autor
do projeto com boleto, comprovante de pagamento e com as assinaturas do responsável técnico e LOJAS
LOJISTA.
ARQUITETURA
A estrutura dos mezaninos deverá ser metálica, e apoiada diretamente sobre o piso estrutural da loja e
deverá atender os seguintes parâmetros:
ESTRUTURA METÁLICA
a. os pilares metálicos deverão estar assentes em chapas com dimensões mínimas de 0,40 m x 0,40 m, com 8
mm de espessura mínima;
b. uma carga pontual de até 2.000 kg por pilar;
c. a sobrecarga de utilização para atirantamento na laje do teto, incluindo forro e instalações fixadas a laje de
teto está limitada a 30 kgf/m²; HIDROSSANITÁRIO
d. Sobrecarga de projeto da laje é de 800 kgf/m², sendo 600 kgf/m² para carga acidental e 200 kgf/m² de
revestimento.
GÁS
• Casos específicos de projetos com sobrecargas superiores às cargas acima, serão enviados para análise do
INCÊNDIO
calculista do SHOPPING e, quando liberados, deverão seguir as orientações do mesmo.
Não serão permitidos apoios nas paredes da loja e pilares da estrutura principal do SHOPPING.
OBRAS
ESTRUTURA METÁLICA | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 33

ELÉTRICA E TELEFONIA CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

LOJAS
3.3 PROJETO ELÉTRICO

ARQUITETURA
• As instalações elétricas deverão obedecer às normas da NBR 5410 E NBR 14039, as posturas municipais
vigentes e as normas da concessionária de distribuição local.
• A medição de energia para as lojas será em baixa tensão e de responsabilidade da concessionária CELPA. ESTRUTURA METÁLICA
• A medição de energia das lojas âncoras será em média tensão com os equipamentos instalados em células
localizadas na cabine de entrada e transferência e será feita pela concessionária CELPA. Cada alimentador ELÉTRICA E TELEFONIA
será protegido por chave seccionadora com fusível HH. A tensão secundária ficará a critério de cada
LOJISTA que poderá optar por 220/127V ou 380/220V. Junto com cada alimentador deverá seguir cabo de
HIDROSSANITÁRIO
cobre nu para interligação do aterramento à subestação geral. As subestações das lojas âncoras serão de
responsabilidade dos LOJISTAS.
GÁS
• As âncoras que estiverem penduradas na medição do SHOPPING será realizada através de medidor
instalado e conferido pelo SHOPPING.
INCÊNDIO
Cada loja deverá postar no PORTAL o projeto elétrico, contendo:
a. planta de piso e forro, com indicação de todas as tubulações, circuitos e fiações, com pontos de iluminação,
pontos de força e posicionamento do quadro elétrico;
b. no caso de quadros de QGBT, estes devem apresentar unifilar contendo a distribuição das cargas parciais e
suas devidas carga no diagrama; AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
c. o disjuntor geral do QGBT deverá ser provido de bobina de disparo;

d. diagrama trifilar deverão indicar a distribuição dos circuitos e o balanceamento por fase;
OBRAS
e. quadros com as cargas instaladas, demandas, disjuntores parciais e corrente de cada circuito;
ELÉTRICA E TELEFONIA | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 34

f. memorial descritivo de cálculo com as especificações técnicas dos componentes e materiais;

g. ART (anotação de responsabilidade técnica - CREA) ou RRT (registro de responsabilidade técnica) do autor LOJAS
do projeto com boleto, comprovante de pagamento e com as assinaturas do responsável técnico e LOJISTA.
3.3.1 CONDIÇÕES DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉTRICA ARQUITETURA
O LOJISTA deverá considerar a carga prevista (kVA) de sua loja, indicada na planta técnica.
• A carga total instalada (kVA) não poderá exceder os valores previstos para cada loja, sendo que caso haja ESTRUTURA METÁLICA
necessidade de troca de alimentadores e/ou ajustes na seletividade de proteções (cofres bus-way,

disjuntores gerais do QBGT), os custos ocorrerão às expensas do LOJISTA, com fornecedores cadastrados
do SHOPPING e/ou fornecedores da loja devidamente autorizados pelo SHOPPING.
• O fornecimento de energia elétrica será individual, cada loja será alimentada com 5 fios (3F+N+T), na tensão
HIDROSSANITÁRIO
380/220V ou 220/127V para lojas âncoras e 220/127V para lojas satélites.
• A partir do medidor cada loja terá, no mínimo, um quadro de distribuição independente, não podendo
ultrapassar a carga prevista na planta técnica. GÁS
3.3.2 QUADROS ELÉTRICOS

• O quadro elétrico deverá ser montado em caixa de sobrepor, tipo painel, em chapa metálica nº16 bwg, com INCÊNDIO
porta em chapa 14, grau de proteção ip 55, pintura eletrostática cor cinza e cor laranja para placa de
montagem, fabricação Taunus, Paschoal Thomeu, Larsen ou similar, com barramentos de cobre eletrolítico DETECÇÃO DE FUMAÇA
(3F+N+T) de capacidade mínima compatível com a carga a ser instalada e placa de acrílico para proteção de
contatos diretos. AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
• Deverão ser providos de Dispositivo Diferencial de Fuga – DR com, no máximo, 30 mA de sensibilidade,
instalado após disjuntor termomagnético trifásico com capacidade de ruptura de 10 kA, apropriado para
OBRAS
circuitos trifásicos + neutro, tensão nominal 220 V, modelo adequado ao painel.

• Os disjuntores deverão ter identificação do circuito ao qual pertencem, de modo a permitir sua identificação a
qualquer momento. Na parte interna da porta de cada quadro deverá ser fixado um diagrama trifilar LOJAS
plastificado identificando os circuitos e locais alimentados pelo quadro. O quadro de distribuição

independente deverá ser instalado em local de livre acesso, com sua aresta inferior a 1,20 m do piso
ARQUITETURA
acabado.
• As lojas de alimentação deverão prever 02 quadros, sendo um QDL, para iluminação e tomadas de uso
ESTRUTURA METÁLICA
geral, e um QDF, para equipamentos e pontos de força.
• O QDL e QDF devem ser protegidos pelo dispositivo protetor de surto (DPS) e ambos devem conter
dispositivo residual de terra – DR. ELÉTRICA E TELEFONIA
• O fator de potência mínimo para a instalação será de 0,92, conforme exigências da concessionária local e
ANEEL. HIDROSSANITÁRIO
3.3.3 CIRCUITOS
• Prever circuitos separados para iluminação e tomadas. Os equipamentos elétricos de maior potência, como GÁS
aqueles de ar condicionado, sistema de frio alimentar, fritadeiras, chapas e outros equipamentos de cozinha
de potência alta, devem ser alimentados pelo sistema trifásico (3F) + T (terra). Os equipamentos elétricos PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
monofásicos devem ser alimentados por uma fase (F) + neutro (N) + terra (T). O projeto deve prever
interruptor específico para o mezanino.
• Todas as emendas deverão ser feitas em caixa de passagem, com fita isolante plástica, Pirelli, 3M ou similar;
• Todas as tomadas deverão estar aterradas, e ter 2P+T polarizadas, para utilização em 220V do tipo
universal, para pinos chatos e redondos. MECÂNICA E EXAUSTÃO
• As tomadas de cozinha dos equipamentos deverão ser do tipo steck, plugue azul para circuitos monofásicos
e vermelhos (3P+T), para circuitos trifásicos. OBRAS

• Nenhum componente das instalações elétricas, tais como luminárias, soquetes, tomadas e interruptores
poderão ser fixados sobre material combustível. Se necessário o material deverá ser revestido com chapa LOJAS
metálica devidamente aterrada.

• Não serão aceitas instalações com gás neon, devendo ser utilizado led.
ARQUITETURA
• As lojas que necessitarem de aterramento específico para equipamentos eletrônicos (PDV e etc.), deverão
solicitar interligação ao sistema do SHOPPING. O custo desta interligação será de responsabilidade do
ESTRUTURA METÁLICA
LOJISTA.
3.3.4 ILUMINAÇÃO
• A iluminação deverá ser calculada obedecendo a norma NBR 5413 e os níveis de iluminância mínimos
recomendados para lojas convencionais devem estar situados em torno dos seguintes valores:
HIDROSSANITÁRIO
GÁS
INCÊNDIO
• O projeto luminotécnico deverá priorizar o desempenho e conforto visual proporcionado pelos aparelhos de DETECÇÃO DE FUMAÇA
iluminação, e sua distribuição adequada, de modo a impedir ofuscamento que resulte em desconforto visual,
quer direto da fonte de luz, quer refletido. AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
• Todas as luminárias deverão ser metálicas, ligadas ao fio terra, não sendo admitidas luminárias de material
combustível.
OBRAS

• A escolha do tipo de lâmpada deve avaliar características de desempenho que atendam os critérios de
quantidade e a qualidade de luz, de uniformidade da iluminação e de reprodução de cores. CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
• Preferencialmente deverão ser instaladas lâmpadas de última geração, tipo led que produzem iluminação
mais eficiente, com eficiência energética e diminuindo o consumo da loja, preferencialmente utilizar
ARQUITETURA
lâmpadas led Phillips, GE, Siemens e/ou Brilia.
• Na área da loja acessível ao público, não serão permitidas lâmpadas fluorescentes tubulares mesmo que
ESTRUTURA METÁLICA
com luminárias embutidas. Ficam excluídas as franquias que as adotam comprovadamente como padrão,
lojas de serviços, livrarias, papelarias, farmácias, bancos, óticas, concessionárias e hipermercado, onde
serão tolerados, desde que embutidas. ELÉTRICA E TELEFONIA
• Não serão permitidas em nenhum caso, lâmpadas fluorescentes compactas (PL) que não estejam
embutidas, isto é, o aproveitamento de soquetes de lâmpadas incandescentes para uso de lâmpadas PL. HIDROSSANITÁRIO
• Não será permitido o uso de lâmpadas incandescentes, devendo ser substituídas por lâmpadas de bulbo de
led.
GÁS
• Os reatores para lâmpadas fluorescentes deverão ser eletrônicos de alto fator de potência, não devendo ser
instalados diretamente sobre, ou mesmo próximos, a materiais combustíveis; caso seja necessário, será
obrigatória sua instalação sobre chapa incombustível, de forma a evitar riscos de incêndio, em caso de INCÊNDIO
superaquecimento.
• Deverão ser instalados sistemas autônomos de iluminação de emergência junto à caixa registradora, no DETECÇÃO DE FUMAÇA
mezanino, junto à escada na descida do mezanino, junto ao quadro elétrico e na entrada da loja. Nas lojas
de alimentação uma das unidades deverá estar junto ao acesso técnico (circulação de serviço). AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
OBRAS

• Estes sistemas deverão ter acionamento automático, alimentação em 220 V - 60 HZ, no mínimo 2 (duas)
lâmpadas de led 12V, bateria incorporada e carregador. O sistema de iluminação de emergência deverá ter LOJAS
autonomia mínima de 2,5 horas de funcionamento ininterrupto.

• O circuito de iluminação de emergência deverá ser independente no quadro elétrico, com disjuntor
ARQUITETURA
específico.
• As ligações de luminárias deverão conter rabichos com tomada, tipo PB - 750V, de no mínimo 3 x 1,5 mm²
ESTRUTURA METÁLICA
(Ficap, Pirelli ou similar), sendo que a distância entre a caixa e a luminária não deve ultrapassar 1,5 m. Isto
só será admissível para o caso de uma única luminária, sendo vedado o uso para agrupamento de
luminárias. O projeto de instalação elétrica deverá conter a especificação dos modelos das luminárias e
lâmpadas adotadas, bem como detalhes de instalação.
• Os condutores aplicados em eletrodutos, eletrocalhas e/ou perfilados, deverão ser constituídos de condutor HIDROSSANITÁRIO
propriamente dito, em cobre, 750 V Afumex (com baixa emissão de gases), obedecer às normas da ABNT e
ter o selo do Inmetro. Adotar bitola mínima dos condutores em circuitos igual a 2,5 mm².
GÁS
• Os eletrodutos, quando aparentes ou no entreforro, deverão ser rígidos, de ferro galvanizado eletrolítico, tipo
semi-pesado ou pesado, conforme NBR-5624/1988, com diâmetro mínimo de ¾“ (20 mm), da APOLLO,
INCÊNDIO
PASCHOAL THOMEU, ZETTONE ou similar.
• Quando embutidos em pisos ou alvenarias deverão ser de PVC rígido, conforme NBR 6150, observando-se o
diâmetro mínimo, de fabricação TIGRE, FORTILIT ou CARDINALL.
• Em hipótese alguma serão admitidos circuitos em fios aparentes ou tipo Duplast, mais comumente conhecido
como “Plast Chumbo”, sendo vedado o uso de mangueiras, eletroduto corrugado ou de polietileno. AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
OBRAS

• Os perfilados e eletrocalhas deverão ser metálicos, linha semipesada, lisos, com galvanização eletrolítica,
com tampas e fixação adequadas, de fabricação Mopa, Sisa ou Marvitec. LOJAS
• Todas as deflexões e terminações deverão ser feitas por conexões apropriadas ou caixas de passagem.
• Chapas estampadas esmaltadas # 18 ou PVC, quando embutidas.
ARQUITETURA
• Alumínio fundido tipo condulete ou galvanizadas, quando aparentes.
• Todas as estruturas metálicas, dutos de ar condicionado, caixas de passagem / ligação, interruptores /
ESTRUTURA METÁLICA
tomadas, painéis e aparelhos de iluminação deverão ser conectados ao condutor de proteção (terra).
Os condutores deverão obedecer às seguintes identificações em cores:

a. Fase “A” Preto
b. Fase “B” Vermelho
HIDROSSANITÁRIO
c. Fase “C” Branco
d. Neutro "N“ Azul claro
e. PE (proteção) Verde GÁS
f. Retorno (interruptores) Amarelo

INCÊNDIO
Automação
Será informado futuramente através de correspondência.
O fio neutro nunca poderá ser conectado ao fio terra.

OBRAS

3.3.5 PROJETO DE TELEFONIA
O projeto de instalação telefônica deverá conter: CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

LOJAS
a. planta indicando todas as tubulações, com os pontos de telefonia da área de loja e mezanino;
b. memorial descritivo com as especificações técnicas dos componentes e materiais;
ARQUITETURA
c. detalhes dos suportes de fixação e sustentação, das conexões e das interligações;
d. ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) ou RRT (Registro de Responsabilidade Técnica) do
autor do projeto com boleto, comprovante de pagamento e com as assinaturas do responsável técnico e ESTRUTURA METÁLICA
LOJISTA.
• Os cabos serão disponibilizados pelo SHOPPING na divisa da loja, em caixa de passagem de chapa de aço ELÉTRICA E TELEFONIA
pintada, equipadas com blocos terminais, instaladas no interior da loja. A partir desta, toda tubulação e fiação
de telefone no interior da loja deverá ser executada em estrita obediência as normas da ABNT. HIDROSSANITÁRIO
• A conexão entre os cabos da rede do SHOPPING e da rede interna da loja deverá ser executada por meio
de conector apropriado (marca: Livitel, BTR e similares) em uma caixa de passagem com tampa de modo a
GÁS
eliminar perdas nos sinais de voz e/ou dados. Este cabo disponibilizado pelo SHOPPING, não poderá ser
cortado e/ou emendado.
• Em nenhum caso serão permitidas fiações aparentes. Os eletrodutos, perfilados e calhas aparentes deverão INCÊNDIO
ser metálicos com galvanização eletrolítica e com rigidez e acabamento compatível com a situação.
• Os eletrodutos embutidos poderão ser de PVC rígido. DETECÇÃO DE FUMAÇA
• As tubulações sem fiação deverão levar guias de arame de aço galvanizado #18.
• O LOJISTA deverá prever visita no teto para acesso à caixa de passagem. AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
• Na conclusão dos serviços e antes da ativação dos mesmos, o LOJISTA deverá fornecer ao SHOPPING a
certificação dos pontos instalados, realizada com scanner de testes e emissor de relatório, para que o
OBRAS
mesmo tenha a garantia que nenhum dos pontos possa estar em curto.

HIDROSSANITÁRIO CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

LOJAS
3.4 PROJETO HIDROSSANITÁRIO

ARQUITETURA
O projeto de instalação hidrossanitária deverá conter:

a. planta com os pontos da rede hidráulica e de esgoto;
ESTRUTURA METÁLICA
b. corte indicando a altura dos mesmos;
c. esquema isométrico;
d. planta com detalhamento de impermeabilização;
e. memorial descritivo com memória de cálculo e com as especificações técnicas dos componentes e
materiais; HIDROSSANITÁRIO
f. ART (anotação de responsabilidade técnica - CREA) ou RRT (registro de responsabilidade técnica) do

autor do projeto com boleto, comprovante de pagamento e com as assinaturas do responsável técnico e GÁS
LOJISTA.
Os projetos e instalações deverão atender as normas da ABNT e as posturas vigentes. PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
Instalações hidráulicas
• O LOJISTA deverá ligar sua rede a partir do ponto existente para este fim, no limite da loja, devendo ser DETECÇÃO DE FUMAÇA
instalado um registro geral da loja após o ponto de interligação do SHOPPING, com fácil acesso a
manutenção. AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
• O consumo interno de água de cada loja será medido individualmente através de hidrômetro da marca
LAO, com saída de pulso, instalado e fornecido pelo LOJISTA em local de fácil acesso permitindo a
OBRAS
medição mensal pelo SHOPPING. A responsabilidade de instalação do hidrômetro é do LOJISTA.
HIDROSSANITÁRIO | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 42

• A vazão máxima permitida para consumo será em função das características (área e atividade comercial) de
cada loja. LOJAS
• A rede deverá ser calculada para permitir uma velocidade d’água não superior a 2,0 m/s.
• As tubulações deverão ser aparentes, em PVC soldável (Classe 15) da marca Tigre ou similar. Quando for
ARQUITETURA
necessária água quente, a tubulação deverá ser de cobre, classe A da Eluma (isolada com calha térmica ou
lã de vidro e revestida com alumínio corrugado).
ESTRUTURA METÁLICA
• Serão aceitas tubulações tipo PEAD (Polietileno de alta densidade), da marca Tigre PN 10 ou PN 12,5 ou
Amanco, especificamente para os sistemas de água fria.
• Nenhuma tubulação poderá ser embutida nas paredes divisórias da loja. ELÉTRICA E TELEFONIA
• Os aquecedores deverão ser elétricos, ter válvula de segurança de pressão devidamente instalada (entre o
tambor de aquecimento e o registro), dreno em cobre despejando sobre um ralo instalado para este fim e HIDROSSANITÁRIO
dupla proteção através de dois termostatos de controle.

• Todas as tubulações deverão ser testadas antes de ligadas a rede geral a uma pressão de no mínimo 1,5 vez
GÁS
o valor da pressão prevista em projeto durante 1h, estes testes deverão ser acompanhados e liberados pelo
SHOPPING.
INCÊNDIO
• Os registros de água fria deverão ser tipo esfera, não sendo aceitos registros de PVC, somente metálicos.
Instalações de esgoto
• Deverá atender as normas da ABNT e as posturas vigentes.

• As instalações de esgoto primário deverão ser devidamente ventiladas, sendo destacada a ventilação no MECÂNICA E EXAUSTÃO
projeto e levadas ao ar exterior.

OBRAS

• O LOJISTA deverá considerar em seu projeto, a altura de fornecimento do ponto de esgoto fornecido pelo
SHOPPING, adaptando desta forma suas instalações a esta condição; também deverá ser instalada um caixa LOJAS
de esgoto geral na loja neste ponto, com cesto e separador de gordura, devendo ser de cobre, inox e/ou PVC
se forem da marca Tigre/ Amanco.
ARQUITETURA
• O LOJISTA deverá especificar o tipo de dejetos, quantidade e temperatura a ser lançado na rede.
• Não será permitido o despejo de materiais incompatíveis com o coletor principal, seja por sua composição
ESTRUTURA METÁLICA
química ou física.
• Todas as pias deverão possuir caixa de gordura individual e sifão metálico, sendo que deverá ser
especificado na planta com “notas” a obrigatoriedade de instalação de sifões nos equipamentos, de modo a ELÉTRICA E TELEFONIA
minimizar riscos de entupimentos da rede.

• As demais lojas do SHOPPING que possuírem ponto de água devem instalar uma caixa sifonada em pias ou HIDROSSANITÁRIO
cubas, antes de despejar na rede de esgoto do SHOPPING, para evitar retorno de odores.
• As tubulações de esgoto deverão ser de PVC da série R (Tigre, Amanco ou Fortilit) em todos os diâmetros,
GÁS
devendo ser previsto junções tipo “Y” em alguns pontos estratégicos. Todos os ralos deverão ser sifonados;
• Não é permitido a utilização de PVC classe 8 nas redes de esgoto.
INCÊNDIO
• Não serão permitidas curvas forçadas na tubulação de esgoto com emprego de calor. Recomenda se o uso
de curvas e/ou joelhos com ângulo máximo de 45º.
• Nas lojas de alimentação, o despejo para o esgoto deverá passar obrigatoriamente por caixa de gordura DETECÇÃO DE FUMAÇA
geral, não se admitindo ralos de piso de cozinha que não estejam conectados à mesma.
• Está previsto para todas as lojas um ponto de dreno para o ar condicionado. No sistema de drenagem do AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
fancoil deverá ser previsto um sifão a fim de evitar o mau cheiro.

• Não será permitido o despejo de qualquer tipo de esgoto no dreno. OBRAS
• O projeto das caixas de gordura da loja deverá atender as regulamentações da Anvisa.

GÁS CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

LOJAS
3.5 PROJETO DE GÁS ARQUITETURA
O projeto de instalação de gás deverá conter:

a. planta com os pontos da rede de gás; ESTRUTURA METÁLICA
b. corte indicando a altura dos mesmos;

c. esquema isométrico;
d. memorial descritivo com as especificações técnicas dos componentes e materiais;

e. ART (anotação de responsabilidade técnica - CREA) ou RRT (registro de responsabilidade técnica) do autor
HIDROSSANITÁRIO
O gás a ser fornecido será o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP).

GÁS
• Deverá atender aos padrões de segurança e as normas do órgão competente, NBR 14570 e da
concessionária local e será executada pelos LOJISTAS a partir do ponto de entrada, correndo por sua conta PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
toda a instalação.
• O LOJISTA deverá providenciar a instalação de detectores de vazamento de gás nos pontos de consumo e
válvula solenoide de bloqueio no ponto de abastecimento da loja, devendo este sistema ser interligado ao de
extinção fixa de incêndio (CO2 e saponificante) e ao sistema de detecção geral do SHOPPING.
• Deverá ser fornecido e instalado pela concessionária local, na central de medição, um medidor de gás MECÂNICA E EXAUSTÃO
individual para cada loja.

• A pressão de funcionamento dos equipamentos deverá ser 300mmH2O (lojas de fast-food e restaurantes). OBRAS
GÁS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 45

• A tubulação de gás deverá ser executada em aço carbono preto, tipo schedule 40, sem costura, de fabricação
Mannesman ou similar. LOJAS
De acordo com a NBR 15358 a tubulação também pode ser executada em:
a. tubos de condução de cobre rígido, sem costura, conforme ABNT NBR 13206; ARQUITETURA
b. tubos de condução de polietileno (PE 80 ou PE100), para redes enterradas, trechos externos às projeções
horizontais das edificações. ESTRUTURA METÁLICA
Dentre as opções descritas na NBR 15358, admitiremos as seguintes conexões:
a. conexões de aço forjado, conforme ASME/ANSI B16.9; ELÉTRICA E TELEFONIA
b. conexões de cobre e ligas de cobre para acoplamento soldado ou roscado dos tubos de cobre, conforme
ABNT NBR 11720 (apenas para instalações internas entre equipamentos); HIDROSSANITÁRIO
c. conexões com terminais de compressão para uso com tubos de cobre, conforme ABNT NBR 15277;
d. conexões de polietileno (PE80 ou PE100) para redes enterradas, conforme ABNT NBR 14463;
GÁS
e. conexões para transição entre tubos de polietileno e tubos metálicos, para redes enterradas, conforme ASTM
D 2513 e ASTM F 1973.
INCÊNDIO
Necessariamente para instalações de entreforro somente serão admitidos o aço forjado.
• As válvulas de bloqueio utilizadas na rede de distribuição interna devem ser do tipo esfera.
• As válvulas metálicas devem ser conforme a ABNT NBR 14788 ou EN 331.
• As tubulações antes de ligadas à rede geral deverão ser submetidas a ensaios de estanqueidade a uma
pressão de teste de no mínimo 1,5 vez a pressão de trabalho máxima admitida, com utilização de ar MECÂNICA E EXAUSTÃO
comprimido, por pelo menos 1h sem apresentar queda de pressão. O teste deverá ser acompanhado e
liberado pelo SHOPPING. OBRAS

• Trechos de tubulação com volume hidráulico acima de 50 litros devem ser purgados com injeção de gás
inerte antes da admissão do gás combustível, de forma a evitar probabilidade de inflamabilidade da mistura LOJAS
ar e gás no interior da tubulação.

• Os produtos da purga devem ser canalizados para o exterior das edificações em locais e condições seguras,
ARQUITETURA
não se admitindo o despejo desses produtos para o seu interior.
• A operação deve ser realizada introduzindo-se o gás inerte continuamente até os pontos mais externos e/ou
ESTRUTURA METÁLICA
aos ponto de consumo, não se admitindo que os lugares da purga permaneçam desatendidos pelos técnicos
responsáveis pela operação.
• O cilindro de gás inerte deve estar munido de regulador de pressão e manômetro apropriados ao controle da ELÉTRICA E TELEFONIA
operação.
• Devem ser tomados cuidados especiais para evitar que o gás inerte venha a baixar o teor de oxigênio do HIDROSSANITÁRIO
ambiente a níveis incompatíveis com a vida humana.

• Não será permitida a instalação de recipientes com líquido ou gás inflamável no interior da loja.
GÁS
• As tubulações devem ser aparentes e pintadas na cor amarela, quando sob o piso elevado deverão ser
totalmente envelopadas em concreto. Não é permitida a instalação de tubulação de gás em áreas de
INCÊNDIO
entreforro, a menos que a tubulação esteja isolada através de tubo luva conforme NBR 15358.
• As tubulações de gás, quando instaladas em prumadas verticais, em áreas internas deverão ser protegidas
com recobrimento em tijolo maciço (enchimento mínimo de 20 cm ao seu redor). Alternativamente as
tubulações de gás quando instaladas em prumadas verticais, em áreas internas deverão ser protegidos por
tubo de PVC (tubo camisa) com a extremidade superior voltada (aberta) para a área externa. MECÂNICA E EXAUSTÃO
OBRAS

• Os ambientes que contém equipamentos a gás devem possuir uma área útil total de ventilação permanente
de acordo com NBR‐13103. Recomenda‐se que sejam munidas de exaustão natural ou mecânica, visando LOJAS
renovação constante de ar.

• Não está liberada a passagem de tubulação de gás em áreas fechadas.
ARQUITETURA
• A tubulação da rede de distribuição interna aparente deve manter os afastamentos mínimos conforme
apresentado na tabela 1 da ABNT NBR 15526/2012.
ESTRUTURA METÁLICA
Redes em paraleloᵇ Cruzamento de redesᵇ

Tipo
mm mm ELÉTRICA E TELEFONIA
Sistemas elétricos de potência em baixa 10 (com material isolante

tensão isolados em eletrodutos não 30 aplicado na tubulação de
metálicosᵃ gás) HIDROSSANITÁRIO
Sistemas elétricos de potência em baixa

tensão isolados em eletrodutos 50 ᶜ
metálicos ou sem eletrodutosᵃ GÁS
Tubulação de água quente e fria 30 10

Tubulação de vapor 50 10
Chaminés (duto e terminal) 50 50 PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
Tubulação de gás 10 10
Outras tubulações (águas pluviais,
50 10
esgoto)
ᵃ cabos telefônicos, de TV e de telecontrole não são considerados sistemas de potência.
ᵇ considerar um afastamento suficiente para permitir a manutenção.
ᶜ nestes casos a instalação elétrica deve ser protegida por eletroduto numa distância de AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
50mm para cada lado e atender à recomendação para sistemas elétricos de potência em
eletrodutos em cruzamento.
Tabela 1 - Afastamento mínimo na instalação de tubos OBRAS

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

LOJAS
3.6 PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ARQUITETURA
O projeto de prevenção e combate a incêndio deverá ser apresentado conforme as normas do corpo de
bombeiros, ABNT, SUSEP, NFPA e deverá conter: ESTRUTURA METÁLICA
a. planta e cortes devidamente cotados, com distâncias e diâmetros, do percurso da rede e pontos de
sprinklers, extintores e rede de hidrantes; ELÉTRICA E TELEFONIA
b. detalhamento de suportes de fixação das tubulações, defletores e outros;

c. especificação dos materiais e legenda específica (em memorial ou planta); HIDROSSANITÁRIO
d. perspectiva isométrica esquemática;

e. legenda e memória de cálculo;
GÁS
f. ART (anotação de responsabilidade técnica - CREA) ou RRT (registro de responsabilidade técnica) do autor
INCÊNDIO
O tipo de proteção que deverá ser obedecido pelas lojas existentes no SHOPPING foi baseado nas
seguintes normas e regulamentos:
a. corpo de bombeiros do estado do Pará;
b. circular de 6 de março/92 da SUSEP.
• O projeto e execução da rede de sprinklers, internos de cada loja, são de responsabilidade do LOJISTA e
deverá ser elaborado de acordo com a NFPA 13 e norma 10.897 da ABNT, onde a edificação enquadrou-se
OBRAS
no risco ordinário II e submetido à aprovação do SHOPPING antes da sua execução.
PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 49

• As lojas deverão providenciar suas proteções através da utilização ou emprego de extintores, sprinklers
(chuveiros automáticos), detecção e alarme de incêndio, sinalização e hidrantes (quando necessário). LOJAS
3.6.1 INSTALAÇÃO DE SPRINKLERS E EXTINTORES

ARQUITETURA
Sprinklers
• A rede de alimentação do SHOPPING se limita à entrada da loja, onde está previsto um registro geral do tipo ESTRUTURA METÁLICA
esfera para a interligação com o sistema da loja.

• O SHOPPING garantirá a pressão e a vazão necessárias ao funcionamento de todo sistema. ELÉTRICA E TELEFONIA
• Os tubos deverão ser obrigatoriamente em aço carbono sem costura, preto ou galvanizado, rosqueados para
diâmetros até Ø 2” e soldados para diâmetros superiores.
HIDROSSANITÁRIO
• As roscas deverão ser do tipo BSP.
• As conexões deverão ser em ferro maleável (NBR 6943), classe 10, para diâmetros até Ø 2“, em aço
GÁS
carbono soldável para diâmetros superiores. Conexões do tipo roll groove (sistema ranhurado) ou por
crimpagem certificadas também serão aceitas.
• Toda a rede deverá ser pintada com fundo anticorrosivo (zarcão) e em 2 demãos de tinta esmalte vermelha, INCÊNDIO
conforme normas.
• A rede deverá ser fixada com braçadeiras do tipo econômico com vergalhão rosqueado de 3/8” galvanizados DETECÇÃO DE FUMAÇA
e chumbador tipo UR 3/8”, não sendo aceitos suportes flexíveis.

• Os suportes deverão ser instalados entre cada conexão da rede e no máximo a cada 2,00 m. AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
• Deverão ser utilizados sprinklers (chuveiros automáticos), com diâmetro de Ø ½”, do tipo “pendente” ou “up-
right”, nas áreas sem forro e com canopla nas áreas de forro falso.
OBRAS

Os modelos deverão ser aprovados pela ABNT, obedecendo as seguintes temperaturas de acionamento:
a. 68°C (bulbo vermelho) para a área de loja, mezaninos e vitrine; LOJAS
b. 79°C (bulbo amarelo) para a área de cozinha;

c. 93°C (bulbo verde) para área com geração de calor excessivo, próxima a fornos.
ARQUITETURA
• Deverá ser previsto um ponto de sprinkler sobre e sob o condicionador de ar (fancoil).
• A área máxima para cada ponto de sprinkler é de 12 m², devendo haver um ponto para cada compartimento
ESTRUTURA METÁLICA
fechado, independente da área, tais como: provadores, vitrines fechadas, depósitos e quando a fachada for
recuada, no hall de entrada da loja.
Deverão ser observadas as seguintes distâncias para a atuação dos pontos de sprinkler:
a. máxima entre dois pontos: 4,60 m;

HIDROSSANITÁRIO
b. mínima entre dois pontos: 1,80 m;
c. máxima da parede: 2,30 m;
d. mínima da parede: 0,60 m; GÁS
e. máxima do ponto à laje do teto: 0,30 m.
Dimensionamento da rede: PREVENÇÃO E COMBATE A

INCÊNDIO
a. até 02 bicos – tubo Ø25mm (1”);

b. até 03 bicos – tubo Ø32mm (1¼”); DETECÇÃO DE FUMAÇA
c. até 05 bicos – tubo Ø40mm (1½”);

d. até 10 bicos – tubo Ø50mm (2”); AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
e. até 20 bicos – tubo Ø65mm (2½”);
f. até 40 bicos – tubo Ø80mm (3”);
OBRAS
g. acima de 40 bicos, o projeto deverá obedecer a cálculo hidráulico.

• Áreas menores que 12m² deverão ser protegidas no mínimo através de 01 bico, desde que o bico não diste
mais do que 2m da parede lateral, nem 1,5m da parede frontal. LOJAS
• Áreas vazias entre forro e laje ou vazios esquecidos com mais de 80cm de altura deverão ser protegidos
com emprego de sprinklers. ARQUITETURA
• Deverá ser previsto um ponto para dreno na rede de sprinkler da loja que deverá coincidir com a cota mais
baixa da rede. Neste ponto deverá ser instalado um registro de esfera a ser tamponado por bujão para vedar
ESTRUTURA METÁLICA
a rede de sprinkler e o mesmo deverá ser identificado.
• A rede de sprinkler, antes do interligamento ao ponto do SHOPPING deverá ser testada, com
acompanhamento e liberação do SHOPPING, com uma pressão mínima de 1.380 kPa (14 kgf/cm²) e deve
manter essa pressão por 2 h, sem perdas.
HIDROSSANITÁRIO
Extintores
• Todas as lojas do SHOPPING deverão possuir no mínimo dois extintores no piso da loja, sendo um de água
pressurizada (AP-10L) e outro de pó químico seco (PQS-4 kg) ou CO2 – 6kg, este último localizado GÁS
preferencialmente junto ao quadro de força e, no mezanino, um extintor de pó químico seco (PQS-4 kg) ou
de CO2 – 6kg e um de água pressurizada (AP-10L), para que abranjam as 3 classes de fogo (A, B e C). PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
• As lojas de alimentação deverão ser equipadas com extintor de CO2 na cozinha.

• No caso de restaurantes e cozinhas com área igual ou acima de 70m², deverá ser utilizado extintor de DETECÇÃO DE FUMAÇA
carrinho de 10kg – CO2.

• Atendimento a norma NBR 17240/10.
• Os extintores deverão ser instalados em local visível, devidamente sinalizados conforme as normas do
Corpo de Bombeiros e de modo que não fiquem bloqueados pelo fogo.
OBRAS

• A distribuição no interior das lojas deverá ser feita de maneira que a distância máxima para alcançar o
extintor não ultrapasse 15,00 m. LOJAS
• A parte superior do extintor não deve ficar acima de 1,50m em relação ao piso acabado.
• Deverão ter a marca de conformidade ABNT/Inmetro.
ARQUITETURA
• Quando do tipo água pressurizada, deverá apresentar sinalização proibindo sua utilização em incêndios
envolvendo equipamentos elétricos.
ESTRUTURA METÁLICA
• Cada extintor deverá possuir uma ficha de identificação presa ao seu bojo com a data em que foi carregado,
data da recarga, número de identificação e data da última inspeção.
• Para cada fração de 75m², deverá ser acrescido, no mínimo, mais um extintor. ELÉTRICA E TELEFONIA
• Poderão ser utilizados extintores tipo ABC que substituem os do tipo AP, CO2 e PQS com tripé.
HIDROSSANITÁRIO
3.6.2 INSTALAÇÃO DE HIDRANTES
• Nas lojas com as indicações de entrada de hidrantes (casos especiais), o sistema de hidrante próprio será GÁS
interligado a rede de abastecimento de hidrante do SHOPPING.

• Para tanto, nestas lojas, está previsto um ponto de interligação no limite da loja, onde a rede interna, a ser PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
executada pelo LOJISTA, deverá ser conectada.
• Os hidrantes devem obedecer aos seguintes critérios:
a. ficarão em abrigos especiais em chapa metálica ou outro material incombustível com dimensões e
especificação definido no projeto;
b. terão vazão mínima de 300 litros por minuto; MECÂNICA E EXAUSTÃO
c. as conexões dos hidrantes, mangueiras e esguichos deverão ser do tipo storz (engate rápido);
OBRAS

d. os hidrantes, quando necessários, deverão ser locados em posições tais que se situem preferencialmente
nos acessos, próximos às escadas e áreas técnicas, dispostos de modo que, qualquer ponto a proteger na CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
loja, esteja no máximo a 30 m dos hidrantes (alcance máximo das mangueiras);

e. todas as tubulações deverão ser testadas antes de ligadas à rede principal, com acompanhamento do
ARQUITETURA
SHOPPING, com água a uma pressão de 1,5 vez a pressão máxima de trabalho, ou 1 500 kPa (15kgf/m²) no
mínimo durante 2 h, sem haver queda de pressão;
ESTRUTURA METÁLICA
f. os hidrantes serão duplos. Os hidrantes no interior das lojas serão do tipo “só tomadas” com diâmetro de
2.1/2” com redução de Ø 2.1/2” x 1.1/2”, pois as mangueiras serão de Ø 1.1/2” e a tomada situada a uma
altura máxima de 1,50 metros e dimensões de 0,60x1, 20x0, 25m. Deverão ser instalados em caixas que
abrigarão quatro lances de mangueira cada, tecida em fio de poliéster e tubo interno de borracha sintética
resistente e flexível, Ø 1.1/2” x 15m com uniões engate rápido, dois esguichos de jato regulável HIDROSSANITÁRIO
sólido/neblina engate rápido Ø 2.1/2”, duas chaves par uniões engate rápido Ø 2.1/2” x 2.1/2”, dois
adaptadores Storz Ø 2.1/2” x 1 ½”” e duas reduções Storz Ø 2.1/2” x 1.1/2”, acoplada ao hidrante, mangueira
GÁS
Ø 1.1/2”. Deverá, ainda, por exigência do Corpo de Bombeiros local, ser instalado um mangotinho Ø 1”.
INCÊNDIO
IMPORTANTE: Deverá ser contemplado no projeto de proteção e combate a incêndios o projeto de comunicação
visual específico para estas instalações. Devem ser alvo de sinalização:
a. extintores; d. degraus de escadarias; MECÂNICA E EXAUSTÃO
b. hidrantes; e. botoeiras de alarme;
c. rotas de fuga; f. saídas de emergência, etc.
Toda a sinalização deve ser projetada e executada conforme normas da ABNT e do Corpo de Bombeiros Estadual.
OBRAS

3.6.3 INSTALAÇÃO DE SISTEMA FIXO DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
• Deverá ser previsto sistema de extinção de incêndio na proteção de captores de fluxos com gordura (coifas) CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
e no interior da rede de dutos de exaustão, inclusive extratores de gordura e despoluidores atmosféricos. É
obrigatória a instalação do sistema de extinção de incêndio tanto nos dutos/equipamento despoluidor como
ARQUITETURA
nas coifas através do gás apropriado.
• Os dispositivos ativos de extinção fixos devem ter acionamento automático e manual, sendo que o
acionamento manual deve ser instalado na rota de fuga. ESTRUTURA METÁLICA
• São indicados como agentes de extinção para coifas a injeção de agente químico saponificante úmido.
• O uso de sistema de extinção com dióxido de carbono (CO2) deve adotar o conceito de inundação total ELÉTRICA E TELEFONIA
conforme a NBR 12232, sendo vedado a sua utilização nas coifas e aceito nos demais elementos de
exaustão, desde que seja garantido que o CO2 permaneça em trecho confinado, de forma a evitar riscos ao
HIDROSSANITÁRIO
pessoal de operação da loja (inalação de CO2). Este sistema deve observar também as recomendações da
NFPA 12.
GÁS
O sistema de CO2 deverá atender a todos os equipamentos e dutos do sistema de exaustão, devendo ser
composto basicamente dos seguintes elementos:
INCÊNDIO
a. bicos de injeção de CO2, localizados nos dutos e no equipamento despoluidor;
b. cilindros de CO2;
c. tubos de aço galvanizado para distribuição de CO2;
d. acionamento automático, a partir do sinal emitido pelo sensor de fogo e através do sinal de fechamento do
damper corta-fogo; MECÂNICA E EXAUSTÃO
e. além do acionamento automático, botoeira para acionamento manual do sistema, localizada junto à coifa;
f. intertravamento com o damper corta-fogo, de forma a enviar sinal de fechamento para o mesmo, em caso de OBRAS
acionamento manual do sistema de CO2.

• No sistema de extinção de incêndio nas coifas através de injeção de agente químico saponificante úmido os
difusores devem ser instalados ao longo da coifa de acordo com a especificação para cada equipamento de CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
cocção localizado abaixo do captor.
ARQUITETURA
ESTRUTURA METÁLICA
HIDROSSANITÁRIO
GÁS
INCÊNDIO
Imagem 5 - Esquema de sistema contra incêndio

É necessária revisão anual do sistema fixo de extinção de incêndio nas coifas e dutos, laudo da revisão do tanque de CO2 e
saponificante, bem como o laudo dos testes hidrostáticos do sistema com a apresentação da ART e comprovante de pagamento. OBRAS

DETECÇÃO DE FUMAÇA CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

LOJAS
3.7 PROJETO DE DETECÇÃO DE FUMAÇA ARQUITETURA
O projeto de detecção e alarme deverá conter:

a. planta indicando todas as tubulações e circuitos, com os pontos de detecção; ESTRUTURA METÁLICA
b. memorial descritivo com as especificações técnicas dos componentes e materiais,

c. ART (anotação de responsabilidade técnica - CREA) ou RRT (registro de responsabilidade técnica) do autor
HIDROSSANITÁRIO
O projeto e as instalações deverão atender a NBR 17240/10.
• O sistema de alarme de incêndio a ser instalado utilizará detectores convencionais de fumaça ou térmicos e GÁS
será compostos por acionadores manuais, e sinalizadores, interligados a central de supervisão. As mega
lojas e lojas âncoras deverão instalar painéis que sejam compatíveis com o sistema do SHOPPING. INCÊNDIO
• A central de alarme supervisionará também, as chaves de fluxo (Flow Switch), instalada na rede do sistema
de sprinklers de todas as lojas, sendo essa de fornecimento dos LOJISTAS que deverão ser sinalizadas
individualmente na central de alarme.

• Para cada loja foi previsto um módulo de controle para endereçamento no qual estará interligado a chave de
fluxo (Flow Switch) e os detectores da respectiva loja. O sistema a ser instalado no SHOPPING será de
fabricação EZALPHA. Painel de controle de alarmes de incêndio modelo ORION.
OBRAS
DETECÇÃO DE FUMAÇA | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 57

• Será instalada na entrada de cada loja uma interface de comunicação com a central do SHOPPING, modelo
ZMU, essa interface permite um número máximo de 08 detectores. Acima desse número será necessária a LOJAS
instalação de um central local que possua comunicação com sistema endereçável.

• A interligação da linha das lojas satélites e âncoras com a do SHOPPING somente deverá ser executada
ARQUITETURA
pela empresa responsável pela instalação do SHOPPING, sob pena de perda da garantia em caso de danos
aos equipamentos danificados. Quando da interligação, o LOJISTA deverá procurar o SHOPPING para
ESTRUTURA METÁLICA
facilitar o contato com o instalador, sendo o custo desta interligação de responsabilidade do LOJISTA.
• É importante salientar que as lojas deverão estar com os seus sistemas prontos para integração com a rede
do SHOPPING até 15 dias antes da inauguração da loja.
Cada loja deverá executar a instalação interna conforme os parâmetros abaixo: HIDROSSANITÁRIO
a. a área de cobertura para os detectores de fumaça deverá ser de até 25m²;

b. para os detectores térmicos/termovelocimétricos a área de cobertura deverá ser de até 20m². Se o ambiente
GÁS
possuir até 8 trocas de ar por hora, as áreas podem ser de 81m² e 36m² respectivamente;
c. para os detectores de gás, uma área de cobertura de 10 m²;
INCÊNDIO
d. os valores acima têm como base uma quantidade de até uma troca de ar no ambiente a cada 5 minutos e no
intuito de se fazer a detecção antes de decorridos 5 minutos do princípio de incêndio, conforme NBR
17240/10;
e. todas as tubulações deverão ser feitas com eletrodutos rígidos de ferro galvanizado. Os dispositivos deverão
ser conectorizados com terminais apropriados, o cabo deverá ser de elemento flexível; MECÂNICA E EXAUSTÃO
f. a interligação entre as caixas de passagem e os detectores deverá ser protegida com eletroduto rígido ou
flexível tipo sealtube; OBRAS

g. não é permitida a emenda de cabos na tubulação. todas as conectorizações deverão ser feitas nas bases
dos detectores conforme NBR 17240/10; LOJAS
h. os detectores deverão de preferência ser instalados próximos ao retorno do ar condicionado NBR 17240/10.
Se a altura da viga medida abaixo da laje for menor que 0,20m, o teto deverá ser considerado como liso
ARQUITETURA
utilizando a área de cobertura nominal, se a altura da viga medida abaixo da laje for entre 0,20m e 0,60m a
área de cobertura deverá ser 2/3 da nominal. Se a altura da viga medida abaixo da laje for maior que 0,60m
ESTRUTURA METÁLICA
a área de cobertura deverá ser 1/2 da nominal conforme NBR 17240/10;
i. os circuitos internos das lojas deverão ser executados em classe B com a utilização de resistor de fim de
linha conforme manual do equipamento. A integração do circuito da loja com a linha do SHOPPING será
feita através de uma placa de interface. Para cada loja será necessária ao menos uma placa de interface.
Esta placa tem capacidade para até 8 detectores. Acima desse número será necessária a instalação de um HIDROSSANITÁRIO
central local que possua comunicação com sistema endereçável.
GÁS
INCÊNDIO
OBRAS

AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO MECÂNICA E

EXAUSTÃO CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
3.8 PROJETO DE AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO MECÂNICA E EXAUSTÃO ARQUITETURA
Os projetos de ar condicionado, ventilação mecânica e exaustão deverão ser executados tendo como base
as seguintes normas e/ou recomendações: ESTRUTURA METÁLICA
a. ABNT NBR 16401 – instalações de ar condicionado – sistemas centrais e unitários;

b. ABNT NBR 14518 – sistema de ventilação para cozinhas profissionais; ELÉTRICA E TELEFONIA
c. ASHRAE (american society of heating, refrigerating, and air conditioning engineers);

d. SMACNA (sheet metal and air conditioning contractors national association); HIDROSSANITÁRIO
e. AMCA (air moving and conditioning association);

f. ARI (american refrigeration institute).
GÁS
3.8.1 INSTALAÇÃO DE AR CONDICIONADO

O projeto de ar condicionado deverá conter: INCÊNDIO
a. planta baixa das instalações de ar condicionado da loja e mezanino (dutos de insuflamento, retorno, ar
exterior, tubulações de água gelada, controles e diagramas de força e comando);
b. cortes longitudinal e transversal;
c. detalhes construtivos dos suportes de fixação e sustentação dos dutos, tubulações hidráulicas e MECÂNICA E EXAUSTÃO
equipamentos;
d. detalhes das condições de acesso ao condicionador de ar para manutenção, limpeza e retirada de filtros; OBRAS
e. esquemas elétricos de força e comando;
AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO MECÂNICA E EXAUSTÃO | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 60

f. memorial descritivo contendo memória de cálculo das cargas térmicas e especificações dos equipamentos e
controles; LOJAS
g. folha de dados do condicionador de ar;

h. esquemas hidráulicos de água gelada contendo detalhes de ligação do fancoil;
ARQUITETURA
i. ART (anotação de responsabilidade técnica - CREA) ou RRT (registro de responsabilidade técnica) do autor
ESTRUTURA METÁLICA
Bases de dados de cálculo de carga térmica:

Local: Belém / PA
Condições Internas:
HIDROSSANITÁRIO
Lojas de uso comum:
a. temperatura de bulbo seco 24,0 ºC
b. umidade relativa (sem controle) 50,0 % GÁS
Restaurantes, Lanchonetes:
a. temperatura de bulbo seco 24,0 °C INCÊNDIO
b. umidade relativa (sem controle) 55,0 %

Iluminação:
a. lojas de uso comum 70W/m² AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO

b. vestuário 80W/m²
c. joalherias 150W/m²
OBRAS
d. restaurantes, pizzarias e lanchonetes 50W/m²

3.8.2 DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO

• Para cada loja serão fornecidos pontos de água gelada e de ar exterior, cabendo ao LOJISTA a LOJAS
responsabilidade da elaboração do projeto como um todo, e a execução da instalação do sistema de ar

condicionado completo no interior da loja. ARQUITETURA
• As unidades condicionadoras serão alimentadas pelo sistema de geração de água gelada do SHOPPING,
que trabalhará com um diferencial de temperatura de 7,5ºC, com água entrando na serpentina do ESTRUTURA METÁLICA
condicionador de ar a 7,2ºC, o que acarreta uma taxa de vazão de água gelada igual a 1,8 GPM/TR.
• Todos os equipamentos e instalações deverão estar de acordo com os regulamentos de proteção contra
incêndio, especialmente os isolamentos térmicos, que deverão ser em material incombustível ou auto
extinguível.
• O projeto do sistema de ar condicionado da loja deverá indicar claramente todos os equipamentos e HIDROSSANITÁRIO
materiais a serem utilizados, com indicação de modelo e fabricante.

GÁS
O projeto de execução deverá levar em conta:

a. a carga térmica prevista para cada loja, a ser confirmada pelo LOJISTA; PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
b. a vazão de ar exterior para as renovações previstas;
c. temperatura de bulbo seco;
d. umidade relativa e faixa de variação;
e. as dimensões previstas para dutos de tomada de ar, e descarga de ar no caso das lojas de alimentação.
OBRAS

• Os valores de carga térmica e vazão de ar exterior fornecidos pelo SHOPPING, são orientativos, devendo os
mesmos serem recalculados pelo projetista do sistema de ar condicionado da loja, em função das LOJAS
características específicas da mesma.

• Nota: eventuais cargas adicionais poderão ser solicitadas e serão fornecidas dentro da disponibilidade da
ARQUITETURA
central de água gelada do SHOPPING. Os custos desta alteração serão repassados na sua totalidade ao
LOJISTA.
ESTRUTURA METÁLICA
3.8.3 FORNECIMENTO E EXECUÇÃO A CARGO DO LOJISTA

a. unidade condicionadora de ar tipo fancoil, com serpentina, inclusive quadro elétrico; ELÉTRICA E TELEFONIA
b. instalação do sistema de captação de ar exterior a partir do ponto de fornecimento pelo SHOPPING;

c. bandeja coletora de condensação, em chapa de aço galvanizada, # 18, tratada contra corrosão (pintura
HIDROSSANITÁRIO
epóxi), localizada abaixo do condicionador em toda a sua extensão;
d. tubulação de drenagem do condicionador e bandeja, indo até o ponto de dreno previsto para loja;
GÁS
e. alimentação de água gelada, indo desde o ponto de fornecimento previsto pelo SHOPPING até o
condicionador, incluindo isolamento térmico, suportes, conexões, fechamento hidráulico do condicionador,
etc.; INCÊNDIO
f. cavalete hidráulico do condicionador de ar, registro do tipo esfera (entrada e saída) na água gelada, para
bloqueio, válvula de duas vias de controle termostático, registros para drenagem e purgador de ar da rede, DETECÇÃO DE FUMAÇA
poços e instrumentos (manômetro e termômetro) para medição na entrada e saída do condicionador de ar,
filtro de água e ligação final da tubulação de alimentação e retorno ao condicionador, realizada através de AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
uniões para diâmetros até duas e meia polegadas (2 ½”) inclusive, e flanges para diâmetros maiores a três
polegadas (3”) ou maiores. Todos esses acessórios serão localizados junto ao condicionador, sobre a
OBRAS
bandeja de coleta de condensação;

g. redes de dutos de distribuição de ar;

h. elementos de difusão (difusores ou grelhas), providos de registros para balanceamento, destinados a realizar LOJAS
o insuflamento de ar nos ambientes. O sistema deverá ainda ser provido de elementos para retorno de ar.
3.8.4 CONTROLES ARQUITETURA
• O sistema de controle de água gelada e controle de vazão serão instalados dentro da loja pelo LOJISTA.
• As válvulas de controle de água gelada deverão ser de 2 (duas) vias, com bitola e coeficiente de vazão (CV) ESTRUTURA METÁLICA
apropriada para a carga térmica e vazão de água gelada prevista para a loja.
• As válvulas de 2 (duas) vias são motorizadas, do tipo “ação proporcional” ou “on/off”, dependendo da
capacidade prevista para o condicionador de ar, e controlados por sensor de temperatura, ligado ao atuador
da válvula da marca Belimo, Johnson ou Honeywell.
HIDROSSANITÁRIO
Controle de Temperatura
• O controle de temperatura dos ambientes condicionados deverá ser realizado através de sensor termostático
interligado a controlador elétrico, ação incremental (Floating), para comando da operação de uma válvula de GÁS
duas vias, localizada na tubulação de água gelada.

• A válvula deverá ser normalmente fechada (quando o condicionador é desligado, a válvula fecha), devendo o PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
sistema de controle ser intertravado com o fancoil da loja.

• O conjunto de controle será instalado fora dos limites da loja (acima do teto da mesma), exceto o sensor de
temperatura, que será instalado no interior da mesma, no fluxo de retorno de ar do condicionador.
• O sensor de temperatura deve ser instalado preferencialmente no ambiente condicionado a 1,80m de altura
longe de incidência de luz direta e difusor de insulflamento, ficando sob a responsabilidade do LOJISTA a
instalação do eletroduto e enfiação até a válvula de 2 vias. A cada 250m² deverá ser instalado 1 sensor de
OBRAS
temperatura não devendo ficar atrás de araras, móveis e outros que impeçam a entrada de ar no controle.

• O sinal que libera a operação do sistema de controle de temperatura da loja deverá partir da unidade
condicionadora de ar, de forma a só permitir a operação dos equipamentos de controle se o condicionador LOJAS
estiver em operação. Desta forma, deverá ser fornecido e instalado pelo LOJISTA:
a. um contato auxiliar normalmente aberto (NA) na contactora do motor do ventilador do fan‐coil, que enviará um ARQUITETURA
sinal elétrico em 220V (fase e neutro), ao sistema de controle;

b. um eletroduto com diâmetro 3/4”, contendo dois cabos com seção igual a 1,5mm², indo desde o quadro
ESTRUTURA METÁLICA
elétrico do condicionador, até a fachada (ou galeria técnica) da loja.
• A partir dos cabos deixados pelo LOJISTA (no limite da loja), toda a instalação ficará a cargo do SHOPPING.
3.8.5 DUTOS
• Os dutos de ar de secção convencional (quadrados e retangulares) deverão ser executados em chapa de
HIDROSSANITÁRIO
aço galvanizado, grau de zincagem G 90, nas bitolas recomendadas pela SMACNA, em função da classe de
pressão.
GÁS
• Todas as juntas deverão ser vedadas com massa plástica.
• Deverão ser previstas portas de inspeção de 30x20cm, para futura limpeza da rede de dutos, a cada 10m de
trecho reto de duto ou à montante de curvas, ou dispositivos de controle. INCÊNDIO
• O isolamento térmico dos dutos deverá ser executado com manta de lã de vidro, sem aglutinante combustível
e espessura mínima de 38 mm, densidade 12 Kg/m², recoberta com papel aluminizado tipo Kraft. É vedado o DETECÇÃO DE FUMAÇA
uso de poliestireno expandido (isopor® ou similar).

• Após o revestimento do duto com a manta isolante térmica, o conjunto deverá receber cintagem com uso de AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
fita plástica com largura mínima de 9 milímetros e espessura mínima de 0,4 milímetros e selos fixação.
• Todas as conexões dos dutos às unidades condicionadoras de ar deverão ser executadas através de
OBRAS
conexões flexíveis dotadas de lonas de 16 onças.

3.8.6 REDE HIDRÁULICA

• Todas as tubulações de água gelada deverão ser executadas em tubo de aço carbono preto, sem costura, CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
ASTM-A-53 - grau B, ou ASTM-A-106 - grau B, schedule 40.

• Para diâmetros até 2 ½”, os extremos deverão ser com rosca BSP e para diâmetros acima de 3” (inclusive)
ARQUITETURA
os extremos deverão ser biselados para solda. Para diâmetro até 2’’poderá ser utilizada tubulação de PPR.
Neste caso deverão se instalados conforme orientação do fabricante.
ESTRUTURA METÁLICA
• Deve haver especial atenção na suportação para manter a tubulação alinhada.
Isolamento Térmico
• Todas as tubulações de água gelada deverão ser isoladas termicamente com tubos (até Ø 6”), ou placas
(acima de Ø 6”), de espuma elastomérica à base de borracha sintética, com classificação ao fogo M-1 (UNE-
HIDROSSANITÁRIO
23727), resistência ao vapor de água μ ≥ 7.000, de fabricação Armacell, tipo AF/Armaflex, ou K-FLEX ST da
IK Isolation Group, de espessura nominal crescente conforme a tabela abaixo:
a. água gelada até 2” M 23,5 mm GÁS
b. água gelada até 2 1/2” até 3” M 24,5 mm

c. água gelada até 4” a 6” M 26,0 mm PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
d. água gelada acima de 6” T 32,0 mm
• As juntas do isolamento deverão ser coladas com a cola Armaflex 520, ou em locais de difícil acesso com a DETECÇÃO DE FUMAÇA
cinta isolante autoadesiva AF/Armaflex (AF-30).
Suportes AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO

• Todos os dutos de distribuição de ar e tubulações de água gelada deverão ser fixados na laje através de
suportes metálicos.
OBRAS

• Os suportes metálicos devem ser construídos e montados de acordo com as normas de construção e
montagem das estruturas metálicas em vigor, (NB-14 da ABNT). Não é permitida a utilização de fitas LOJAS
perfuradas.
Lojas com Sistemas Independentes de Água Gelada ARQUITETURA
• Algumas lojas de maior área e os restaurantes terão seus sistemas de água gelada independentes, devendo
atender os seguintes pontos: ESTRUTURA METÁLICA
a. chillers a ar de baixo nível de ruído, com compressores acusticamente enclausurados e refrigerantes sem
CFC; ELÉTRICA E TELEFONIA
b. bombas de água gelada (circuitos primários / secundários ou só primários);

c. bases de molas para os chillers e bombas, com blocos de inércia de modo a impedir a passagem de vibração
HIDROSSANITÁRIO
para a laje de apoio;
d. quadros elétricos próprios para operação ao tempo.
GÁS
Tubulações de Água Gelada
• Deverão obedecer ao encaminhamento previsto pelo SHOPPING desde o local dos chillers (já indicado pelo PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
SHOPPING), até a laje de teto da loja.
• Tubulações de água gelada deverão ser em aço soldados, SCH 40 sem costura, com isolamento térmico em
Armaflex (materiais de isolamento combustíveis não serão aceitos).
• Os suportes dos tubos de água gelada deverão ser executados de forma a impedir condensação e
transmissão de esforços indesejáveis para a estrutura do prédio. MECÂNICA E EXAUSTÃO
OBRAS

ENTRADA DO CONDICIONADOR
União LOJAS
Válvula de Bloqueio
ARQUITETURA
• Deverão ter corpo em bronze ASTM-B.62, classe 150, conexões com rosca BSP (ABNT-NBR- 6414), esfera
em aço inoxidável, internos de bronze, haste em latão, alavanca em aço carbono, gaxetas em teflon.
ESTRUTURA METÁLICA
Filtro Y
• Corpo em aço fundido, ASTM-A-278 classe 150, conexões com rosca BSP e filtro de aço inox AISI 304 com ELÉTRICA E TELEFONIA
elemento filtrante, com orifícios de 1/32 (300 orifícios polegada quadrada MES H2O) para diâmetros até 2 ½”
(inclusive); para diâmetros acima de 3” (inclusive) o corpo do filtro “Y” deverá ser em aço fundido, ASTM-A-
HIDROSSANITÁRIO
278, classe 250, conexões flangeadas, padrão ANSIB. 16.5, face com ressalto, elemento filtrante removível
em chapa de aço inox AISI-304 (300 orifícios polegada quadrada MES H2O).
GÁS
Termômetro
• Caixa de aço pintado, Ø 100 mm, tipo bi-metálico, com haste reta ou angular, conexão de 1/2" BSP, com PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
escalas compatíveis com a aplicação, grafadas em "º C“.
Manômetro
• Deverão ser em caixa de aço pintado, Ø 100 mm, com anel de latão, conexão de 1/2" BSP, soquete de latão,
movimento de latão, elemento elástico tipo “Bourdon em tomak”, escalas compatíveis com a aplicação, AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
grafadas em "kgf/cm²".
OBRAS

SAÍDA DO CONDICIONADOR
União LOJAS
Válvula de bloqueio
ARQUITETURA
• Deverão ter corpo em bronze ASTM-B.62, classe 150, conexões com rosca BSP (ABNT-NBR- 6414), esfera
em aço inoxidável, internos de bronze, haste em latão, alavanca em aço carbono, gaxetas em teflon.
ESTRUTURA METÁLICA
Válvula de 2 vias.
Termômetro ELÉTRICA E TELEFONIA
• Caixa de aço pintado, Ø 100 mm, tipo bi-metálico, com haste reta ou angular, conexão de 1/2" BSP, com
escalas compatíveis com a aplicação, grafadas em "º C".
HIDROSSANITÁRIO
Manômetro
• Deverão ser em caixa de aço pintado, Ø 100 mm, com anel de latão, conexão de 1/2" BSP, soquete de latão,
GÁS
movimento de latão, elemento elástico tipo “Bourdon em tomak”, escalas compatíveis com a aplicação,
grafadas em "kgf/cm²".
INCÊNDIO
Conexões (Cotovelos, tês, buchas, luvas, niples, uniões, bujões, etc.)
• Deverão ser executadas em ferro maleável, galvanizado, classe 10, ABNT-NBR-6943, rosca BSP.
Curvas, reduções, caps, flanges
• Deverão ser executadas em aço carbono forjado, sem costura, ASTM-A-53 ou ASTM-A-106 (conforme AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
ASTM-A- 234), dimensões segundo ANSI-B.16.9.
OBRAS

3.8.7 CONDICIONADORES DE AR TIPO FANCOIL COM GABINETE

Os condicionadores de ar deverão ser do tipo fancoil, com resfriamento por água gelada, com as seguintes LOJAS
características principais:
ARQUITETURA
Gabinete
• Formado por uma estrutura estanque de chapa estampada e painéis de fechamento em chapa de aço,
removíveis, com tratamento anticorrosivo (fosfatização, pintura base em primer à base de zinco, camada de ESTRUTURA METÁLICA
fundo selador e pintura de acabamento em esmalte sintético de alta resistência).

• Deverá ser isolado internamente com lã de vidro incombustível, e revestido internamente com chapa, de ELÉTRICA E TELEFONIA
modo a permitir lavagem, e completo com bandeja de recolhimento de água de condensação oriunda da
serpentina de resfriamento, com caimento para o lado da drenagem.
HIDROSSANITÁRIO
• A bandeja da unidade e a bandeja do condensado, receberão o mesmo tratamento do gabinete com
posterior aplicação de “body-shultz“.
GÁS
• A bandeja do condensado deverá ser revestida externamente com lã de vidro para evitar a condensação.
• Deverá ser isolado internamente com lã de vidro incombustível, e revestido internamente com chapa, de
modo a permitir lavagem, e completo com bandeja de recolhimento de água de condensação oriunda da INCÊNDIO
serpentina de resfriamento, com caimento para o lado da drenagem.
Ventilador DETECÇÃO DE FUMAÇA
• Deverá ser do tipo centrífugo de dupla aspiração, construção em chapa de aço com tratamento anticorrosivo,
sendo o rotor com pás curvadas para a frente, e para trás quando o ventilador for de vazão variável, e AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
balanceado estática e dinamicamente, completo com rolamentos blindados, auto alinhantes e auto
lubrificados.
OBRAS

• Deverá ser acionado por motor elétrico de indução, de alto rendimento, a prova de pingos e respingos, com
fator de serviço igual a 1,0, completo com polias e correias e com trilhos esticadores de correias. LOJAS
• Deverá ser montado sobre calços antivibrantes, de forma a não transmitir vibrações à estrutura do
condicionador de ar e o nível de ruído máximo do conjunto não deverá exceder a 50 dBa (junto ao
ARQUITETURA
equipamento).
• Deverá ser dimensionado de modo a apresentar um rendimento mecânico superior a 65%.
ESTRUTURA METÁLICA
Serpentina de Resfriamento
• Deverá ser construída em tubos paralelos de cobre sem costura, Ø5/8" ou 1/2", com aletas de alumínio (8 a
12 aletas por polegada, no mínimo) fixadas aos tubos por meio de expansão mecânica ou hidráulica.
• Terão estrutura de chapa de aço com tratamento anticorrosivo e serão providas de tubos coletores e
HIDROSSANITÁRIO
distribuidores de água gelada, robinete de expurgo do ar e dreno.
• O número de filas ("rows") em profundidade deverão ser em quantidade que atendam as condições térmicas
especificadas, sendo no mínimo igual a oito (8). GÁS
• A velocidade do ar na face da serpentina não deverá superar o máximo de 2,75 m/s.

• Os headers de entrada e saída da água gelada deverão ser em cobre. PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
• As conexões hidráulicas de entrada e saída da água gelada deverão ser do mesmo lado.
• A serpentina e seus complementos devem suportar uma pressão até 14 kgf/cm².
Filtros de Ar
• Deverão ser do tipo laváveis e recuperáveis, em manta de poliéster, montados em armações metálicas AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
removíveis.
• O equipamento deverá ter filtro com eficiência mínima classe G4 (ABNT 16401).
OBRAS

Caixa de Mistura
• Quando o condicionador de ar não for instalado em casa de máquinas fechada deverá ser prevista caixa de CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
mistura.
• Deverá ser construída em chapa estampada aparafusada e receber o mesmo tratamento especificado para o
ARQUITETURA
gabinete.
• Deverá ser provida de dampers de lâminas opostas, em chapa de aço, cujos eixos deverão se movimentar
ESTRUTURA METÁLICA
sobre buchas de latão. As armações dos dampers deverão possuir flanges para conexão aos dutos de ar.
• O retorno e ar exterior deverão ser dutados.
Identificação
HIDROSSANITÁRIO
Cada condicionador de ar deverá possuir uma placa de identificação, fixada em local visível e de fácil
acesso, contendo os seguintes dados gravados de forma indelével:
a. nome do fabricante; GÁS
b. tipo e modelo do condicionador de ar;

c. número de série; PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
d. número de identificação do equipamento (TAG);
e. vazão de ar;
f. vazão de água gelada;
g. pressão estática externa do ventilador;
h. rotação do ventilador; MECÂNICA E EXAUSTÃO
i. potência do motor do ventilador;

J. tensão elétrica do motor do ventilador. OBRAS

3.8.8 INSTALAÇÃO DO CONDICIONADOR DE AR

Deverá ser prevista a instalação dos condicionadores de ar em suas bases definitivas, incluindo para tanto LOJAS
todos os materiais e serviços necessários inclusive suportes isoladores de vibração (isoamortecedores).
Casa de Máquinas ARQUITETURA
• O condicionador de ar deve ser instalado em sala exclusiva, localizada no mezanino da loja, com fácil
acesso para inspeção e manutenção. Quando o condicionador de ar não for instalado em casa de máquinas
ESTRUTURA METÁLICA
fechada deverá ser prevista caixa de mistura.
• Prever na casa de máquinas:
a. ponto de luz;
b. suportes isoladores de vibração (isoamortecedores);
c. bico de sprinkler; HIDROSSANITÁRIO
d. porta da casa de máquinas com grelha de ar externo;

e. espaço suficiente para manutenção e limpeza do condicionador de ar (mínimo de 0,60m no entorno do GÁS
fancoil);
f. o condicionador de ar somente deverá ser apoiado diretamente sobre a laje de piso ou sobre o piso do PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
mezanino. É vetado o atirantamento do condicionador de ar na laje ou na estrutura metálica da cobertura.
Suprimento de ar exterior para lojas (sistema de ar condicionado)

Lojas Satélites
• As lojas satélite deverão captar seu ar dos pontos determinados pelo SHOPPING junto à loja (ver localização AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
na planta técnica da loja).
• A partir do ponto acima especificado, o ar exterior deverá ser conduzido até próximo ao condicionador de ar,
OBRAS
através de dutos fabricados em chapa de aço galvanizada, isolados termicamente.

• A dimensão do duto de ar exterior no interior da deverá ser tal que a perda de carga no mesmo seja a mínima
possível, de forma a garantir que a máquina consiga captá‐lo facilmente. LOJAS
• Toda a instalação no interior da loja ficará a cargo do LOJISTA (duto, isolamento térmico, etc.).
• Para lojas com tomadas de ar exterior diretamente no meio externo, o LOJISTA deverá instalar no duto de ar ARQUITETURA
exterior um filtro classe G3 + damper de balanceamento, conforme determinações da ANVISA.

Lojas de Alimentos ESTRUTURA METÁLICA
• As lojas de “alimentos” deverão, em principio, tomar ar exterior através dos pontos previamente determinados
pelo SHOPPING.
• Para tanto, estas lojas deverão ser providas de sistema de captação de ar exterior, dotados de:
a. ventilador centrífugo para captação de ar.
HIDROSSANITÁRIO
b. intertravamento elétrico entre o ventilador de ar exterior e o condicionador de ar atendido, de forma a só
permitir a operação simultânea destes equipamentos.
GÁS
c. dutos de captação de ar, isolados termicamente quando instalados em ambientes condicionados, fabricados
em chapa de aço galvanizada.
INCÊNDIO
d. venezianas para captação de ar.
e. filtro de ar classe G1.
f. registros para balanceamento.
• Caso o condicionador de ar possua caixa de mistura, o ventilador de captação de ar exterior poderá ser
suprimido. MECÂNICA E EXAUSTÃO
• Todo o fornecimento e instalação ficarão a cargo do LOJISTA (ventilador, dutos, venezianas, isolamento
térmico, etc.). OBRAS

Balanceamento do sistema
• O LOJISTA deverá providenciar, junto ao instalador da loja, todo o balanceamento do(s) sistema(s) que LOJAS
atende(m) a loja (ar condicionado, exaustão, etc.), de modo a garantir a operação do(s) mesmo(s) dentro
dos parâmetros previstos em projeto. ARQUITETURA
• O balanceamento deverá ser executado no prazo definido pelo SHOPPING, sendo o resultado apresentado
nos formulários padronizados.
ESTRUTURA METÁLICA
Sistema Elétrico
• O instalador deverá fornecer e instalar os painéis e os quadros elétricos dos equipamentos, assim como ELÉTRICA E TELEFONIA
fazer a distribuição elétrica aos mesmos.

• Os painéis e/ou quadros atenderão a alimentação de todos os motores dos equipamentos contidos na
HIDROSSANITÁRIO
respectiva casa de máquinas, com todos os elementos de proteção, comando e intertravamento.
• O instalador do sistema de ar condicionado receberá pontos de força nos locais indicados em desenho, e a
GÁS
partir destes pontos providenciará a alimentação dos painéis e/ou quadros e a distribuição de força todos os
motores.
• Toda a distribuição elétrica deverá estar de acordo com a norma NBR 5410 da ABNT "Instalações Elétricas INCÊNDIO
de Baixa Tensão ‐ Procedimentos". Deverá ser feita em eletrodutos rígidos, metálicos, galvanizados, do tipo
pesado, com diâmetro mínimo de ¾", fabricação Apolo ou Mannesman, e/ou bandejas de chapa perfurada. DETECÇÃO DE FUMAÇA
• A descida para painéis, quadros, equipamentos e motores deverá ser feita em eletrodutos. Todas as
ligações dos eletrodutos aos motores deverão ser feitas através de conduítes metálicos flexíveis com MECÂNICA E EXAUSTÃO
comprimentos nunca superior a 1,5 m até a caixa terminal.
OBRAS

• Não será permitida a instalação de cabos ou fios aparentes, devendo todos eles estar contidos em
canaletas, bandejas ou eletrodutos aparentes. Nas derivações de eletrodutos e descidas para equipamentos LOJAS
ou motores deverão ser utilizados conduletes, de conexão do tipo roscada, de alumínio fundido com
parafusos e com vedação de borracha, fabricação Peterco ou Wetzel. O condutor mínimo a ser empregado
ARQUITETURA
deverá ser de 1,5 mm² (controle) e 2,5 mm² (força). Os cabos de controle deverão ser do tipo singelo, classe
750V, isolamento em PVC 70°C, não propagante de chamas, tipo Pirastic A ntiflam da Pirelli ou Ficap.
ESTRUTURA METÁLICA
• Os cabos de força deverão ser tripolares até a seção de 6 mm², singelos acima desta seção, classe de
isolação 0,6/1,0kV, isolamento térmico em PVC 70 °C, do tipo Sintenax da Pirelli ou do tipo Vinil da Ficap.
• Todas as carcaças metálicas de motores e equipamentos, painéis elétricos e suportes metálicos deverão ser
aterrados individualmente ao condutor de proteção PE de seção adequada ao circuito de força
correspondente, conforme NBR5410. HIDROSSANITÁRIO
• Cada equipamento deverá ter seu motor elétrico alimentado por um quadro elétrico fornecido pelo instalador
e localizado na parede da casa de máquinas ou na parede mais próxima do equipamento. Este quadro GÁS
deverá ser executado em chapa de aço 14 USG, tratada e após serem aplicadas pintura de base e de
acabamento. Todos os seus componentes deverão ser montados no interior do quadro elétrico sobre uma PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
placa de montagem em chapa de aço 14 USG e pintada na cor laranja de notação RAL 2000.
• Toda a fiação interna do painel deverá ser executada com cabos de fios de cobre, isolamento em PVC,
70°C, do tipo não propagante de chama de classe 750 V, da Pirelli ou Ficap, seção não inferior a 1,5 mm²,
para os circuitos de comando e controle e secundários de transformadores de potencial, 2,5 mm² para os
circuitos de transformadores de corrente e 1,0 mm² para os circuitos de instrumentação.
OBRAS

• Toda a fiação deverá ser protegida por canaletas plásticas tipo chama não propagante, providas de tampa.
Quando a fiação for exposta, os condutores deverão formar chicotes, devidamente fixados e sustentados LOJAS
com percursos horizontais e verticais retos com curvatura em ângulo reto de pequeno raio. O nível de
ocupação das canaletas não deverá exceder a 70%.
ARQUITETURA
• Não serão aceitas emendas nos condutores, devendo todas as ligações ser feitas em blocos terminais ou
em terminais de equipamentos. As extremidades dos condutores deverão ser providas de terminais de
ESTRUTURA METÁLICA
compressão e envolvidas com espaguete.
• Os condutores deverão ser marcados individualmente por meio de etiquetas plásticas para sua identificação
quando da conexão a terminais de equipamentos e blocos terminais. Nas etiquetas deverão ser gravadas
com tinta indelével e permanente, inscrições correspondentes às dos diagramas de fiação aprovados.
• Deverá conter basicamente os seguintes equipamentos: HIDROSSANITÁRIO
a. uma seccionadora ou disjuntor para cada motor;

b. três fusíveis do tipo NH ou Diazed ‐ Siemens; GÁS
c. partida do tipo direta até 10 HP e estrela triangulo para maiores;

d. relé térmico de proteção contra sobrecarga; INCÊNDIO
e. disjuntores no circuito de comando;

f. botoeiras "liga‐desliga" de comando (verde/vermelho); DETECÇÃO DE FUMAÇA
g. sinaleiros.
OBRAS

3.8.9 INSTALAÇÃO DE EXAUSTÃO NOS SANITÁRIOS, DEPÓSITOS, ETC.

Deverão ser instalados os sistemas de exaustão para sanitários, depósitos, etc. de acordo com as instruções LOJAS
desta especificação.
Estes sistemas deverão ser totalmente independentes para cada loja, possuindo basicamente:
ARQUITETURA
a. ventilador para exaustão de ar;
b. dutos fabricados em chapa de aço galvanizado (isolados termicamente quando presentes em áreas
ESTRUTURA METÁLICA
climatizadas), de forma a conduzir o ar desde o ponto de captação até o limite da loja;
c. elementos para captação de ar nos ambientes, providos de registro para balanceamento;
d. sistema de injeção de ar exterior;
e. intertravamento elétrico com o sistema de injeção de ar exterior correspondente, de forma a se evitar a
injeção de ar sem a devida extração do mesmo. desta forma, o intertravamento elétrico só deverá permitir a HIDROSSANITÁRIO
operação simultânea do ventilador de exaustão e do ventilador de insuflação de ar exterior com um único

botão de insuflação.
GÁS
Dutos de ar para exaustões e ventilações em geral

• Os dutos de ar deverão ser executados de chapa de aço galvanizado, nas bitolas recomendadas pela PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
SMACNA e isolados com lã de vidro caso passem por áreas condicionadas.
• Os dispositivos de fixação e sustentação (suportes, ferragens, etc.), deverão ser em perfilados metálicos
galvanizados, suspensos por vergalhões roscados, também galvanizados.
3.8.10 PROJETO DE EXAUSTÃO AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO

O projeto de exaustão mecânica de sanitários, depósitos e cozinhas deverá conter:
a. planta baixa das instalações de exaustão incluindo dutos de exaustão, dutos de insuflamento de ar exterior,
OBRAS
coifas, ventiladores de insuflamento e exaustão, despoluidores e damper corta-fogo;

b. cortes e elevações necessários para o perfeito entendimento das instalações;

c. detalhes da casa de máquinas para equipamentos, definindo as condições de acesso, manutenção e LOJAS
retirada de filtros;
d. memória de cálculo, abrangendo todo seu dimensionamento;
ARQUITETURA
e. memorial de descrição do sistema, destacando as bases de cálculo de vazões de ar, folhas de dados de
seleção de equipamentos;
ESTRUTURA METÁLICA
f. critérios de cálculos;
g. folhas de dados dos sistemas e equipamentos;
h. especificações dos equipamentos, controles, materiais e serviços, incluindo marcas e modelos;
i. ART (anotação de responsabilidade técnica - CREA) ou RRT (registro de responsabilidade técnica) do autor
do projeto com boleto, comprovante de pagamento e com as assinaturas do responsável técnico e HIDROSSANITÁRIO
LOJISTA.
• Todo o sistema de exaustão da loja (cozinhas, coifas, dutos, equipamentos, etc.) deverá ser fornecido e GÁS
instalado pelo LOJISTA.

• O sistema de exaustão deverá ser dotado de todos os equipamentos necessários à sua operação eficiente, PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
como também de proteção contra incêndio (no caso de exaustão de coifas), de forma a permitir segurança
durante sua operação.
• Para efeito de controle de odores e segurança, o sistema de exaustão deverá captar o ar proveniente de
ambientes condicionados do mall, para manter as áreas ventiladas em ligeira depressão em relação aos
mesmos. MECÂNICA E EXAUSTÃO
• O sistema de exaustão de ar deverá ser intertravado ao sistema de alimentação de gás da loja, sendo que o
sistema de abastecimento deverá ser imediatamente interrompido no caso de desligamento do sistema de OBRAS
exaustão.

3.8.11 DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE EXAUSTÃO DE COIFAS DE EQUIPAMENTOS COM FONTES DE

EMISSÃO DE CALOR, VAPORES COM OU SEM GORDURA E/OU MATERIAIS PARTICULADOS CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
Deverão ser instalados os sistemas de exaustão para as coifas de acordo com as instruções desta
especificação.
ARQUITETURA
Estes sistemas deverão ser totalmente independentes para cada loja, possuindo basicamente:
a. ventilador centrífugo de pás planas, curvadas para trás (limit load), com porta de inspeção na voluta e dreno;
ESTRUTURA METÁLICA
b. coifa lavadora e ventilador de exaustão, ou precipitador hidrodinâmico e coifa fabricada em chapa de aço
inoxidável, AISI 304, soldadas, devendo empregar bitola 20 (espessura igual a 0,94 mm), no mínimo. As
coifas sem lavador integrado, deverão, ainda, ser providas de filtros metálicos ou filtros inerciais, tipo ELÉTRICA E TELEFONIA
“flaming gard” para o dimensionamento das coifas, deverão ser adotados os parâmetros da norma NBR
14518 capítulo 5, item 5.1.2; HIDROSSANITÁRIO
c. dutos de exaustão e descarga de ar executados em chapa de aço preto, bitola 16, sendo sua execução
totalmente soldada, isolados termicamente com material apropriado a altas temperaturas. Os dutos de
GÁS
exaustão deverão ser calculados para uma velocidade interna mínima do ar igual a 7,5m/s (em toda sua
extensão, ou seja, desde a coifa até o ponto de descarga);
INCÊNDIO
d. sistema fixo de extinção de incêndio nas coifas e dutos;
e. damper corta-fogo no duto de saída de cada coifa;
f. sensor de fogo tipo firestat (honeywell ou equivalente) para ativar automaticamente o sistema de extinção de DETECÇÃO DE FUMAÇA
incêndio. Este elemento deverá ser instalado no duto de exaustão na saída da coifa.
• Todos os equipamentos de cocção deverão ser elétricos ou a gás, não sendo aceito o uso de carvão ou AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
lenha, de modo a diminuir-se o risco de incêndio nos sistemas de exaustão (impregnação dos dutos e
equipamentos do sistema com partículas de carvão).
OBRAS

• Somente no caso de sistemas de exaustão que atendam equipamentos sem geração de gordura ou fuligem,
como por exemplo, fornos elétricos e banho‐maria será dispensável a instalação de lavador de gases ou LOJAS
coifa lavadora; sensores de fogo; dampers corta‐fogo; sistema de extinção de incêndio. Porém, todos os
demais equipamentos, materiais, intertravamentos elétricos e detalhes construtivos, indicados neste item
ARQUITETURA
deverão ser observados para montagem do sistema.
• A instalação dos dutos é responsabilidade do LOJISTA e deverão ser executados até o meio externo.
ESTRUTURA METÁLICA
• A casa de máquinas deverá possuir espaço adequado à manutenção de todos os equipamentos do sistema
de exaustão e ar condicionado.
Os projetos de exaustão mecânica deverão ser executados de acordo com as características das cozinhas
conforme a NBR 14518, capítulo 5, item 5.5.2.2 classificação por tipo de edificação.
HIDROSSANITÁRIO
Dutos de ar para exaustões de coifas
• Os dutos deverão ser totalmente estanques ao vazamento de líquidos, e montados através de emendas GÁS
soldadas, que assegurem vedação e incombustibilidade.

• Nos pontos baixos dos dutos e nas mudanças de direção da rede de dutos, deverão ser providos drenos; e PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
junto a acessórios de linha, deverão ser previstas portas de inspeção conforme NBR 14518, capítulo 5, item
5.2.3, sendo as mesmas flangeadas e aparafusadas com parafusos de latão tipo borboleta.
• Os dutos deverão ser isolados com mantas de fibras cerâmica, com espessura de 25 milímetros e densidade
90 kg/m3, flexíveis e fornecidas com filme de alumínio em uma das faces (ref.: Firemaster da Morganite).
• Os dispositivos de fixação e sustentação (suportes, ferragens, etc.), deverão ser em ferro cantoneira MECÂNICA E EXAUSTÃO
galvanizada, com aplicação de tinta anticorrosiva (cromato de zinco) na região dos cortes ou outras
operações mecânicas. OBRAS

Damper corta-fogo
Dotado de acionamento automático e manual. O sistema automático deverá ser por meio solenoide elétrica LOJAS
que liberará a atuação da mola de fechamento do damper (não deverá ser empregado plug fusível).
Deverão ser instalados dampers basicamente nos seguintes pontos: ARQUITETURA
a. nos dutos de exaustão junto a cada coifa, devendo ser instalado um damper e um elemento sensor de fogo
(para envio de sinal de acionamento do damper); ESTRUTURA METÁLICA
b. nos dutos de exaustão junto à saída da loja (no ponto onde o duto ultrapassa os limites da loja), devendo ser
instalado um damper e um elemento sensor de fogo (para envio de sinal de acionamento do damper); ELÉTRICA E TELEFONIA
c. nos demais pontos indicados na norma da ABNT NBR 14518.
Nota: este damper deverá operar em conjunto com o sistema de extinção de incêndio, de forma a fechar HIDROSSANITÁRIO
quando este for acionado e vice-versa.
Sistema de despoluição GÁS
• Os despoluidores deverão ser do tipo lavador de gases e ter suas condições operacionais claramente
indicadas nos catálogos do fabricante. INCÊNDIO
• Os lavadores de gases poderão ser apoiados diretamente sobre a laje de piso ou sobre o piso do mezanino.
Em nenhuma hipótese, ele poderá ser atirantado à laje ou na estrutura metálica da cobertura. DETECÇÃO DE FUMAÇA
• É necessária a regulagem do nível da água na bandeja do filtro cujo procedimento deverá ser realizado a
cada 30 dias.
• Prever ponto de água e esgoto na casa de máquinas para renovação da filtragem do lavador de gases.
• Não está liberada a utilização de filtro eletrostático.
OBRAS

Intertravamento elétrico do sistema

Deverá ser previsto o intertravamento elétrico dos diversos equipamentos do sistema, de modo que: LOJAS
• Ocorra o desligamento do sistema de exaustão e do sistema de injeção de ar exterior e do fornecimento de

gás, caso o sistema de extinção de incêndio seja ativado.
ARQUITETURA
• O ventilador de suprimento de ar exterior e o ventilador de exaustão só operem simultaneamente e haja
pressostato para desligar toda a instalação no caso de o equipamento despoluidor estar obstruído por falta
ESTRUTURA METÁLICA
de manutenção apropriada.
Supervisão do sistema de exaustão

Para o controle e segurança do SHOPPING, o sistema que compõe a instalação da coifa e extinção de
incêndio, deverá disponibilizar os seguintes sinais de monitoração:
• Sinais binários a serem interligados ao sistema de supervisão predial do SHOPPING, através do quadro de HIDROSSANITÁRIO
automação.
• Sinal de funcionamento do sistema de exaustão da coifa, através de pressostato diferencial de ar. GÁS
• Sinal de ligado/ de alarme de fechamento do damper corta-fogo (chave fim de curso).

Os equipamentos deverão ser instalados pelo LOJISTA, sendo o sinal disponibilizado junto ao quadro do PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
sistema de automação da loja.
Ar exterior para ventilação mecânica DETECÇÃO DE FUMAÇA
• O suprimento de ar exterior para ventilação mecânica de lojas (reposição do ar exaurido pelo sistema que
atende a cozinhas, coifas, depósitos, etc.) deverá ser realizado através de um sistema de injeção de ar, que AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
alcançará o meio externo através de furos localizados nas paredes das lojas ou através dos pontos
precisamente determinados pelo SHOPPING (pela fachada externa). De forma alguma a tomada de ar para
OBRAS

reposição do ar exaurido através dos sistemas de exaustão de coifas, cozinhas, depósitos, etc., deverá ser
realizada tomando‐se ar condicionado da própria loja, evitando‐se desta forma o aumento do consumo de LOJAS
energia do conjunto.
• Admite‐se para efeito de controle de odores que a exaustão tome apenas 20% de ar proveniente de ARQUITETURA
ambientes condicionados (da própria loja), para manter as áreas ventiladas em ligeira depressão em relação
aos ambientes condicionados. O percentual de ar condicionado exaurido através do sistema de exaustão
ESTRUTURA METÁLICA
(conforme descrito acima), deverá ser compensado através da tomada de ar exterior do condicionador de ar.
• O sistema de captação de ar exterior deverá ser provido basicamente de:

a. ventilador centrífugo para captação de ar;

b. intertravamento elétrico entre o ventilador de ar exterior e os demais equipamentos do sistema de exaustão
HIDROSSANITÁRIO
que opera em conjunto com ele (ventilador de exaustão, filtro eletrostático, etc.), de forma a só permitir a
operação simultânea destes equipamentos;
GÁS
c. dutos de captação de ar, isolados termicamente quando instalados em ambientes condicionados, fabricados
em chapa de aço galvanizada;
d. filtros de ar classe G1; INCÊNDIO
e. venezianas para captação de ar;

f. elementos de distribuição de ar;
g. registros para balanceamento.
OBRAS

OBRAS
OBRAS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM

OBRAS CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

LOJAS
4.1 CONDIÇÕES GERAIS ARQUITETURA
Os LOJISTAS deverão conferir as medidas de sua loja antes do início da execução das obras.
ESTRUTURA METÁLICA
4.1.1 CONDIÇÕES PARA INÍCIO DAS OBRAS
O LOJISTA deverá estar absolutamente em dia com os pagamentos aos quais estiver sujeito, em função do ELÉTRICA E TELEFONIA
contrato assinado com o SHOPPING.

O LOJISTA deverá ter apresentado: HIDROSSANITÁRIO
a. a apólice de seguro de responsabilidade civil e contra incêndio, de acordo com os valores e cláusulas
GÁS
estabelecidos na tabela a seguir (na apólice de seguro deve constar nome e número da loja e nome do
SHOPPING). Apresentar com respectivo boleto e comprovante de pagamento;
b. as ARTs (Anotação de Responsabilidade Técnica) junto ao CREA ou as RRTs (Registro de INCÊNDIO
Responsabilidade Técnica) junto ao CAU de execução de obra civil e de instalações, com respectivos
boletos, comprovantes de pagamento e com as assinaturas do responsável técnico e LOJISTA. DETECÇÃO DE FUMAÇA
OBRAS
OBRAS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 86


LOJAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA METÁLICA
HIDROSSANITÁRIO
GÁS
INCÊNDIO
Tabela 2 - Valores das apólices de seguros – LOJAS SATÉLITES MECÂNICA E EXAUSTÃO
OBRAS


LOJAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA METÁLICA
HIDROSSANITÁRIO
GÁS
INCÊNDIO
Tabela 3 - Valores das apólices de seguros – RESTAURANTES MECÂNICA E EXAUSTÃO
OBRAS


LOJAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA METÁLICA
HIDROSSANITÁRIO
GÁS
INCÊNDIO
Tabela 4 - Valores das apólices de seguros – MEGA LOJAS E ÂNCORAS MECÂNICA E EXAUSTÃO
OBRAS

• O LOJISTA deverá ter a indicação de obtenção parcial ou total no PORTAL de “Liberado para Execução”
dos seus projetos junto ao SHOPPING, assim como a aprovação nos órgãos públicos (quando necessário) LOJAS
onde deverão ser retiradas as licenças de obras.

• O status de “Liberado para Execução junto ao SHOPPING não garante a aprovação dos projetos junto aos ARQUITETURA
órgãos públicos, e vice e versa.
ESTRUTURA METÁLICA
4.1.2 RESPONSABILIDADES
• Cada LOJISTA é o único responsável, junto ao SHOPPING, pela execução das obras e instalações de sua ELÉTRICA E TELEFONIA
loja.
• Cabe ao LOJISTA a obtenção do “Alvará de Localização” de sua loja, bem como anterior aprovação do
HIDROSSANITÁRIO
projeto na Prefeitura e o “HABITE-SE” individual da instalação da loja.
• Cabe ao LOJISTA ainda, às suas expensas e sob sua exclusiva e total responsabilidade, depois de
GÁS
expressamente autorizados pelo SHOPPING e aprovados seus projetos nos órgãos competentes, executar
as obras civis, de acabamento interno das lojas e de suas fachadas, bem como as instalações elétricas,
telefone, som, água, esgoto, gás, exaustão mecânica, ar condicionado, chuveiros automáticos (sprinklers), INCÊNDIO
hidrantes (caso necessário), detecção e alarme, supervisão predial e outras que se fizerem necessárias às
suas instalações comerciais. Os LOJISTAS são responsáveis por quaisquer danos causados por seus DETECÇÃO DE FUMAÇA
empregados, contratados e empreiteiros ao SHOPPING e/ou a terceiros, bem como por qualquer
transgressão a determinações legais, assumindo integral responsabilidade por eventuais infrações. AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
• Os LOJISTAS, obrigam-se a reembolsar o SHOPPING por qualquer dano causado às partes comuns e a
terceiros.
OBRAS
• Caberá ao LOJISTA a obtenção da “Licença de Funcionamento” de sua loja.

• O LOJISTA deverá manter na obra cópia impressa de todos os projetos “Liberados para Execução”.
• É responsabilidade única do LOJISTA o pagamento de todos os impostos, taxas e emolumentos, inclusive CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
multas relativas à sua obra, taxas de ligação das concessionárias, como também as taxas referentes à
aprovação dos projetos junto aos órgãos competentes.
ARQUITETURA
• É também responsabilidade do LOJISTA recolher os encargos sociais e trabalhistas de mão de obra que
vier a contratar.
ESTRUTURA METÁLICA
• O LOJISTA é responsável por seus prepostos e empregados, devendo retirar qualquer indivíduo
considerado inconveniente pelo SHOPPING, no prazo de 24 horas após receber a notificação via PORTAL
sob pena de ter proibida a entrada dos demais funcionários à referida loja.
• Todos os materiais aplicados na instalação das lojas deverão estar absolutamente de acordo com as
especificações aprovadas pelo SHOPPING. Qualquer material rejeitado pela fiscalização deverá ser retirado HIDROSSANITÁRIO
do canteiro em até 24 horas após o recebimento da notificação via PORTAL, sob pena de embargo da
respectiva obra.
GÁS
• O SHOPPING não permitirá a entrada de quaisquer materiais enviados para as obras das lojas com notas
ficais em nome do SHOPPING.
INCÊNDIO
• Os LOJISTAS serão os únicos responsáveis por qualquer irregularidade que porventura venha a ocorrer na
emissão de notas fiscais que acompanharem os materiais destinados as obras das lojas.
4.1.3 FISCALIZAÇÃO
• O SHOPPING manterá uma equipe de profissionais de arquitetura e engenharia para fiscalizar a execução MECÂNICA E EXAUSTÃO
das obras das lojas, que terá livre acesso ao local, a qualquer tempo, para verificar o andamento e a
qualidade dos serviços, a fiel execução dos projetos e a qualidade dos materiais empregados. OBRAS

• Qualquer trabalho no qual se evidencie risco de acidentes, não cumprimento dos projetos liberados para
execução, não atendimento às posturas municipais, ou especificações em desacordo com as normas e LOJAS
instruções desse caderno técnico será suspenso. Nestes casos as obras serão paralisadas, até a
normalização dos itens acima descritos.
ARQUITETURA
• A fiscalização do SHOPPING não exclui a responsabilidade dos LOJISTAS pelo uso de materiais ou
técnicas inadequadas na execução de suas obras, não implicando em qualquer responsabilidade do mesmo
ESTRUTURA METÁLICA
quanto a qualidade dos serviços e obras. A falta de objeção, por parte do SHOPPING a qualquer alteração
feita, não significa aprovação desta, podendo ser exigida sua retificação a qualquer tempo.
• É facultado ao SHOPPING exigir a substituição de prepostos, empreiteiros ou empregado do LOJISTA, que ELÉTRICA E TELEFONIA
considerar tecnicamente inadequado ou incompatível com as normas estabelecidas nesse caderno técnico,
sem que esta substituição implique em qualquer responsabilidade do SHOPPING no que diz respeito ao HIDROSSANITÁRIO
custo e o prazo de execução das obras da loja.

• A suspensão dos trabalhos não exime os LOJISTAS das obrigações e penalidades, previstas em contrato,
GÁS
referentes a prazos e multas.
INCÊNDIO
4.1.4 DISPOSIÇÕES PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS
• Recomendamos que o “Responsável Técnico pela Execução das Obras” tome conhecimento pleno desse
caderno técnico, mantendo-o como permanente guia de consulta e orientação.
• Os LOJISTAS deverão manter no interior das lojas, durante toda a execução das obras, cópias das licenças,
documentos, e projetos em escala liberados para execução pelo SHOPPING, sob pena de ter suas obras MECÂNICA E EXAUSTÃO
paralisadas.
OBRAS

• As obras deverão ser executadas em conformidade com os projetos e especificações submetidos ao DISPOSIÇÕES GERAIS
SHOPPING e por ele “Liberados para Execução”.

• Os serviços para obra da loja devem ser solicitados com 24 horas de antecedência via PORTAL. CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
• Antes de dar início às obras, o tapume bem como seu adesivo deverão estar instalados, obedecendo
obrigatoriamente o modelo padrão. Não será permitido o início das obras sem o tapume.
ARQUITETURA
O tapume será instalado pelo LOJISTA seguindo as orientações abaixo:

ESTRUTURA METÁLICA
a. deverão seguir as especificações de material fornecidas pelo SHOPPING - divisória eucatex com
revestimento de resina melamínica na cor areia jundiaí, perfis simples e ferragens na cor branco fosco;
b. o LOJISTA será responsável pelo custo da instalação e remoção do tapume;
c. o LOJISTA deverá fazer download do termo de autorização para colocação do tapume, imprimir, assinar e
postar no PORTAL com antecedência mínima de 48 horas; HIDROSSANITÁRIO
d. caso já haja tapume instalado na loja pelo SHOPPING, o valor será debitado no condomínio da loja;
e. o piso, parede e teto do SHOPPING que ficarem dentro da área fechada por tapumes, deverão estar GÁS
devidamente protegidos. É de inteira responsabilidade do LOJISTA quaisquer danos causados tanto no

tapume quanto no piso do mall; PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
f. o LOJISTA deverá instalar adesivo no tapume em sua totalidade – 100% da área, previamente aprovado
pelo departamento de marketing;
g. A instalaçao do adesivo é de responsabilidade do LOJISTA (arte feita pela loja e aprovada pelo setor de
arquitetura do SHOPPING)
OBRAS

h. deverá ter afastamento de 0,50m do alinhamento da loja, a porta deve seguir a medida padrão de
1,00x2,10m, fechadura tubular da marca Lockwell e abertura da porta para fora; CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
lOJAS
i. a montagem e desmontagem do tapume ao final das obras é responsabilidade do LOJISTA deverá ser
comunicada via PORTAL com 48 horas de antecedência. A desmontagem somente será autorizada
ARQUITETURA
após o OK do setor financeiro e operações, além de vistoria e liberação do SHOPPING, e
impreterivelmente, após a conclusão da fachada.
ESTRUTURA METÁLICA
HIDROSSANITÁRIO
GÁS
INCÊNDIO
OBRAS

• O canteiro de obra de cada loja será seu próprio espaço físico e a área de mall contida no tapume.
• Não será permitido o uso do mall e circulações de serviço como área de trabalho, depósito de materiais e CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS
LOJAS
equipamentos ou local para despejo de lixo e entulho.

• Qualquer material encontrado nas partes comuns será considerado abandonado e sujeito a remoção com
ARQUITETURA
possibilidade do descarte ser cobrado do LOJISTA.
• Sempre que, a critério exclusivo do SHOPPING, for julgado indispensável manipular algum material fora do
ESTRUTURA METÁLICA
espaço da loja, o mesmo designará local e horário para o serviço.
• Ferramentas, equipamentos e quaisquer materiais utilizados por cada LOJISTA deverão ser mantidos
dentro do próprio local da loja, sendo a respectiva guarda de sua exclusiva responsabilidade.
• O canteiro da loja poderá servir como vestiário de seus empregados, não se admitindo, no seu interior,
qualquer espécie de alojamento ou dormitório. HIDROSSANITÁRIO
• Não será permitido em nenhuma hipótese, cozinhar ou esquentar comida no interior das lojas e áreas
comuns do SHOPPING.
GÁS
• O SHOPPING indicará sanitários e refeitório disponíveis para uso dos funcionários das obras das lojas.
INCÊNDIO
Será motivo de expresso conhecimento e prévia autorização:
a. o transporte e depósito de equipamentos ou materiais que ultrapassem a carga útil ou acidental de

350kg/m²;
b. o uso de equipamentos que provoquem vibrações prejudiciais à estrutura e instalações do prédio, ou
provoquem danos aos LOJISTAS vizinhos; MECÂNICA E EXAUSTÃO
OBRAS

• Será admitido o uso de braçadeiras e buchas de nylon S8 para fixação de eletrodutos, caixas de passagem,
tubos de hidráulica e outros elementos das instalações prediais nas paredes de alvenaria. LOJAS
• Não será permitido o uso de eletroduto flexível corrugado de PVC amarelo.

• Não será permitido soldar ou fixar qualquer elemento no rodateto.
ARQUITETURA
4.1.5 TESTES DAS INSTALAÇÕES

ESTRUTURA METÁLICA
• O LOJISTA deverá solicitar que suas instalações de água fria/quente, esgoto, gás, incêndio (sprinklers), ar
condicionado (água gelada) e outras mencionadas nesse caderno técnico sejam devidamente testadas.
• Os testes serão efetuados pelo LOJISTA após a conclusão dessas instalações, na presença da fiscalização ELÉTRICA E TELEFONIA
do SHOPPING, mediante requerimento via PORTAL.

• O forro só pode ser fechado após tais fiscalizações e/ou testes terem sido feitos e liberados bem como a loja HIDROSSANITÁRIO
não poderá inaugurar sem esse procedimento.
4.1.6 FORNECIMENTO DE ÁGUA E ENERGIA GÁS
• É de total responsabilidade do LOJISTA a solicitação de ligação de energia de sua loja junto à

INCÊNDIO
concessionária, em tempo hábil para início da obra.
• O LOJISTA deverá providenciar quadro elétrico provisório com disjuntor de proteção e IDR de, no máximo,
32 A. DETECÇÃO DE FUMAÇA
• Alertamos para o alto risco que as instalações elétricas provisórias de obra mal executadas podem
ocasionar. Para evitar acidentes, o LOJISTA deve manter todas as emendas permanentemente isoladas, AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
instalar disjuntores para os circuitos de iluminação, tomadas e outros equipamentos especiais e utilizar
condutores nas seções adequadas às cargas utilizadas. Lembre-se que a proteção das pessoas é prioridade
OBRAS
no SHOPPING.

• O quadro elétrico somente será energizado após a colocação dos extintores exigidos e após liberação para
início das obras pelo SHOPPING. LOJAS
• O SHOPPING disponibilizará pontos de água para execução das obras das lojas.
• Quando houver ponto de água no interior da loja, o LOJISTA deverá instalar hidrômetro da marca LAO em
ARQUITETURA
local acessível e o fornecimento será liberado após vistoria do SHOPPING.
• O LOJISTA deverá providenciar recipiente de plástico com medidas suficientes, para ser instalado dentro da
ESTRUTURA METÁLICA
loja, a fim de armazenar água para sua obra, tomando devido cuidado uma vez que as lajes não são
impermeabilizadas.
• O consumo de energia elétrica e de água durante as obras será cobrado através de boleto do condomínio; ELÉTRICA E TELEFONIA
• Deverá ser utilizada máquina de solda eletrônica para execução da estrutura metálica.
HIDROSSANITÁRIO
4.1.7 ENTRADA, SAÍDA E TRÂNSITO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• O LOJISTA será o único responsável pelo recebimento, guarda e transporte dos materiais e equipamentos GÁS
dentro do SHOPPING, inclusive estacionamento e demais áreas comuns, não sendo permitida a descarga
sem a presença do seu preposto ou responsável devidamente autorizado. PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
• Os materiais para instalação das lojas terão acesso pelas docas e poderão ser entregues entre 22:00 e 10:00
horas.
• A entrada e saída de ferramentas, andaimes e outros equipamentos para as obras dos LOJISTAS será
controlada pela portaria, com acesso pelas docas de carga e descarga, e se dará exclusivamente no período
das 22:00 às 10:00 horas, de segunda-feira a sábado. MECÂNICA E EXAUSTÃO
• As entregas deverão ser solicitadas via PORTAL com no mínimo 48 (quarenta e oito) horas de antecedência.
OBRAS

As notas fiscais de mercadorias destinadas aos LOJISTAS conterão as informações básicas abaixo:
a. identificação e endereço da firma compradora (razão social); LOJAS
b. endereço do local de entrega da mercadoria;

c. número da loja; ARQUITETURA
d. pavimento;
e. nome fantasia da loja. ESTRUTURA METÁLICA
• Os veículos que procederem à carga e descarga fora da área destinada a este fim (docas) estarão sujeitos ao
pagamento do estacionamento conforme tabela em vigor.
• Os veículos de entrega permanecerão no local de descarga apenas o tempo estritamente necessário, não
sendo permitido o estacionamento de qualquer veículo nestes locais. HIDROSSANITÁRIO
• Todo equipamento, ferramentas e materiais somente poderão ser retirados da obra mediante autorização do
SHOPPING.
GÁS
• Os funcionários do SHOPPING não estão autorizados a receber ou transportar os materiais das lojas.
• O SHOPPING não se responsabilizará pela guarda de veículos e dos materiais por eles transportados
INCÊNDIO
enquanto permanecerem no local indicado para estacionamento ou em qualquer dependência do
SHOPPING.
• Em nenhuma hipótese será permitido o uso de escadas rolantes para o transporte vertical de qualquer DETECÇÃO DE FUMAÇA
material e/ou mercadoria, bem como para circulação de pessoal da obra.

• Os materiais a granel (areia, pedra, saibro, gesso, etc.) deverão ser ensacados tanto para transporte, quanto AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
para depósito durante a execução das obras.
OBRAS

• Todos os materiais, máquinas e equipamentos que não possam ser conduzidos manualmente deverão ser
transportados em carrinhos adequados, com rodas de borracha, de propriedade do construtor ou do LOJAS
transportador. Não se admitirá, em hipótese alguma, carrinhos com rodas metálicas, nem o arrasto sobre o
piso das áreas comuns.
ARQUITETURA
• O acesso de materiais inflamáveis só se dará com a prévia autorização do SHOPPING. Os cuidados
adicionais de proteção ficarão por conta do LOJISTA.
ESTRUTURA METÁLICA
4.1.8 ENTULHO
• É responsabilidade do LOJISTA a retirada dos resíduos da obra da loja que poderá ocorrer através de
caçamba a ser colocada em local definido pelo SHOPPING e veículo de transporte de entulho que ficará
HIDROSSANITÁRIO
estacionado nas Docas. Em ambos casos, a retirada do material deverá ser feita no período das 22:00 às
10:00 horas.
• Os resíduos deverão ser ensacados e mantidos no interior da loja até o momento do descarte. GÁS
• Conforme a resolução CONAMA Nº 307/2002 e suas alterações, os Resíduos da Construção Civil (RCC)
possuem características específicas e não podem ser dispostos em aterros sanitários comuns. O LOJISTA PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
deve garantir que o transporte e destinação do material seja realizado por empresas terceirizadas licenciadas
pelos órgãos ambientais responsáveis em seu estado/município, exigindo a comprovação das mesmas.
• O LOJISTA deve apresentar à administradora do SHOPPING as respectivas licenças dos fornecedores, bem
como os certificados/comprovantes de coleta e destinação. Estes documentos deverão também ser
arquivados pelo LOJISTA para possíveis fiscalizações dos órgãos ambientais. A destinação adequada do MECÂNICA E EXAUSTÃO
RCC varia de acordo com sua Classe, conforme especificado no Art. 10º da Resolução.
OBRAS

Art. 10º - Resolução CONAMA Nº 307/2002: CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

LOJAS
I - Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados a aterro de
resíduos classe A de reservação de material para usos futuros; (nova redação dada pela Resolução
448/12). ARQUITETURA
II - Classe B: deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento
temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura.
III - Classe C: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas ESTRUTURA METÁLICA
técnicas específicas.
IV - Classe D: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas
técnicas específicas. (nova redação dada pela Resolução 448/12). ELÉTRICA E TELEFONIA
• O LOJISTA deverá separar o RCC ainda na obra, sendo proibida sua mistura com os demais resíduos HIDROSSANITÁRIO
comuns para o descarte, sob pena de eventual paralisação das obras. Neste caso, será informado ao
responsável técnico o motivo específico para que sejam tomadas as devidas providências. GÁS
• Os resíduos comuns gerados durante a obra deverão ser descartados conforme as normas do programa de
gerenciamento de resíduos sólidos implantado no empreendimento. PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
• Caso haja necessidade de isolamento do piso, através da colocação de lona plástica, para o transporte de
materiais / entulho, a solicitação será demandada pelo departamento de arquitetura / operações junto aos
responsáveis pela obra. O não atendimento de tal solicitação acarretará na paralisação imediata do
serviço/obra. Quaisquer danos na estrutura física do empreendimento serão comunicados ao responsável
técnico pela obra e os custos envolvidos deverão ser ressarcidos pelo mesmo. MECÂNICA E EXAUSTÃO
• Os Resíduos de Construção Civil Classe A e C deverão ser acondicionados em sacos e/ou tambores
fechados ou carrinhos de mão para transporte até o local de armazenamento temporário (contêineres OBRAS
metálicos/caçambas) e posterior destinação final.

4.1.9 HORÁRIO DE TRABALHO

• O horário de trabalho permitido para obras será das 22:00 às 10:00 horas. Serviços que não causem barulho LOJAS
e odores e que não tenha circulação de funcionários da obra no mall poderão ser executados em horário de
funcionamento do SHOPPING. ARQUITETURA
• Qualquer atividade que implique em ruído ou propagação de odores desagradáveis, só poderá ser executada
em horários previamente liberados pelo SHOPPING. ESTRUTURA METÁLICA
• Caso venha a ser necessário a execução de serviços em horário extraordinário, o LOJISTA ou o responsável
pela execução da obra deverá solicitar via PORTAL e com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito
horas), relacionando todos os funcionários que permanecerão nas dependências da loja e o tempo
necessário previsto.
HIDROSSANITÁRIO
• Todo funcionário que estiver trabalhando fora do horário normal e/ou sem a devida autorização, será
imediatamente retirado da obra.
• No caso de trabalho em horário extraordinário, o LOJISTA será o único responsável pelo atendimento às GÁS
posturas municipais, estaduais e do Ministério do Trabalho, no tocante à segurança e horário de trabalho.

INCÊNDIO
4.1.10 SEGURANÇA DO TRABALHO
• Cada LOJISTA deverá cumprir e fazer cumprir, por parte de seus prepostos, empreiteiros e operários, todas DETECÇÃO DE FUMAÇA
as normas, leis, portarias e regulamentos relativos à segurança de trabalho e proteção coletiva, conforme
disposto na CLT – Consolidação das Leis do Trabalho e nesse caderno técnico. AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
OBRAS

• É obrigação do LOJISTA e do responsável pela execução o fornecimento de todos os equipamentos de

proteção individual a seus funcionários, empreiteiros, operários e visitantes que trabalhem ou circulem em LOJAS
sua obra, cabendo-lhe a responsabilidade pelo funcionamento e imposição do uso desses equipamentos.
• Será obrigatória a manutenção dos extintores de incêndio em locais visíveis e de fácil acesso.
ARQUITETURA
• A quantidade mínima de extintores é de um para cada 100,00 m² de loja, ou fração, para cada loja, ou a
critério da equipe de segurança do SHOPPING.
ESTRUTURA METÁLICA
• Alertamos o LOJISTA e o responsável pela execução da obra para que a utilização de ferramentas, tais
como: serras manuais, soldas, maçaricos, pistolas para fixação de pinos a pólvora, produtos inflamáveis e
outros, sejam manuseadas por profissionais devidamente habilitados, após liberação dos técnicos de
segurança do SHOPPING, evitando-se assim possíveis acidentes.
• É terminantemente proibido o emprego de estufas ou fogareiros no interior das lojas e/ou no canteiro de HIDROSSANITÁRIO
obras.
• Chamamos a atenção para o grande risco de incêndio durante as obras de instalação das lojas, causados
GÁS
especialmente por negligência, como curto-circuito em material, combustível, vapores de cola, faíscas de
lixamento e de maçarico e outros. PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
• Os empreiteiros e funcionários, seminus, descalços ou usando tamancos, chinelos ou sandálias não poderão
entrar, locomover-se ou executar qualquer serviço no canteiro de obras.
• Todos os avisos de perigo deverão ser rigorosamente respeitados. DETECÇÃO DE FUMAÇA
• As recomendações feitas pela fiscalização do SHOPPING, sobre questões de segurança, arrumação e

limpeza deverão ser obrigatoriamente acatadas pelos LOJISTAS, sob pena de interdição da obra. MECÂNICA E EXAUSTÃO
OBRAS

• A ocorrência de acidentes de trabalho será informada imediatamente ao SHOPPING, sem que isso implique
em corresponsabilidade, que é única e exclusiva dos LOJISTAS. Em caso de acidente de trabalho com o LOJAS
empregado do LOJISTA, de seus contratados ou empreiteiros, o acidentado deverá ser assistido por um
representante do LOJISTA, que se incumbirá de tomar as medidas cabíveis. Sempre que necessário, o
ARQUITETURA
SHOPPING determinará normas de segurança mais extensivas, que deverão ser imediatamente acatadas
pelos LOJISTAS.
ESTRUTURA METÁLICA
4.1.11 LIBERAÇÃO DA LOJA PARA INAUGURAÇÃO

• Para inauguração da loja, o LOJISTA deverá solicitar a vistoria final das obras de sua loja via PORTAL.
• A vistoria somente será realizada com a conclusão de todos os serviços, documentos entregues, projetos
HIDROSSANITÁRIO
liberados, equipamentos instalados, taxas pagas e os testes previstos para as instalações prediais efetuados
e aprovados.
• A vistoria pode conter pendências que devem ser realizadas após a loja inaugurar com prazo estipulado pelo GÁS
SHOPPING dependendo do nível de urgência de cada um dos itens apontados. O LOJISTA deverá assinar
o termo de vistoria que estará disponível no PORTAL, assiná-lo e postá-lo novamente para que a loja possa PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
ser inaugurada.
4.1.12 CONSIDERAÇÃO FINAL
Estas instruções não alteram Instrumento Particular de Contrato de Locação de Espaço Comercial Integrante AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
do Boulevard Shopping Belém e o Contrato de Promessa de Cessão Parcial de Direitos de Uso de Infraestrutura
Técnica do Boulevard Shopping Belém que prevalecerão sempre, em qualquer circunstância.
OBRAS

BOULEVARD SHOPPING BELÉM
Avenida Visconde de Souza Franco, nº 776 | Reduto | Belém | PA | CEP 66053-000
Contatos: + 55 (91) 3299-0500

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CADERNO TÉCNICO

Este caderno técnico contém instruções e

BOULEVARD SHOPPING BELÉM

1. Disposições gerais...................................................................................4 3.6 Projeto de prevenção e combate a incêndio.......................................... 49

DISPOSIÇÕES GERAIS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM

DISPOSIÇÕES GERAIS CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

1. DISPOSIÇÕES GERAIS ARQUITETURA

1.1 PORTAL DO LOJISTA

1.2 INSTRUÇÕES PRELIMINARES

PORTAL DO LOJISTA será denominado como PORTAL. OBRAS

DISPOSIÇÕES GERAIS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 5

Na planta técnica da loja encontram-se as seguintes informações:

DISPOSIÇÕES GERAIS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 6

projetos de instalações comerciais e estarem legalmente habilitados.

1.2.2 ELABORAÇÃO DOS PROJETOS

Os LOJISTAS deverão apresentar os seguintes projetos:

a. projeto de arquitetura; HIDROSSANITÁRIO

b. projeto de estrutura do mezanino (se houver);

por exigência da lei);

DISPOSIÇÕES GERAIS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 7

1.2.3 ENTREGA DOS PROJETOS

DISPOSIÇÕES GERAIS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 8

• Os desenhos deverão ser apresentados na escala 1/25.

possuir informação de número, nome da loja e endereço do SHOPPING.

1.2.4 REAPROVEITAMENTO DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES

DISPOSIÇÕES GERAIS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 9

RRT/ART de projeto e execução.

1.2.5 PRAZOS PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS HIDROSSANITÁRIO

DISPOSIÇÕES GERAIS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 10

1.2.6 STATUS DOS PROJETOS

a. LSR liberado sem restrições;

c. LCR/R liberado com ressalvas, reapresentar;

DISPOSIÇÕES GERAIS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 11

CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS LOJAS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM

CONDIÇÕES DE ENTREGA DAS LOJAS CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

2. CONDIÇÕES DE ENTREGA DAS LOJAS ARQUITETURA

Caso seja entregue “em osso”, as condições serão as seguintes:

CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS LOJAS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 13

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS | BOULEVARD SHOPPING BELÉM

ARQUITETURA CONDIÇÕES DE ENTREGAS DAS

3.1 PROJETO DE ARQUITETURA

O projeto de arquitetura deverá conter:

limpeza e manutenção do fancoil (mínimo de 0,60m no entorno do fancoil);

k. elevações das paredes internas e de todos os fechamentos, inclusive de vitrines;

vitrines, acessos, letreiros, iluminação prevista, materiais e cores a serem utilizadas;

ARQUITETURA | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 15

n. prever circulação mínima de 60cm para funcionários e 90cm para clientes;

guarda-corpo, impermeabilização, arremates junto aos perfis divisores de lojas, etc.;

t. desenhar perfis divisores de lojas laterais e superior em plantas, cortes e fachada;

Não está liberada a instalação de refrigeradores e micro-ondas nas lojas satélites.

ARQUITETURA | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 16

3.1.1 CONDIÇÕES GERAIS

os objetivos comerciais da loja.

qualquer tipo de fixação.

3.1.2 FACHADA HIDROSSANITÁRIO

ARQUITETURA | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 17

ter no mínimo 75% de área de transparência.

considerar um alçapão no forro para manutenção da mesma.

ARQUITETURA | BOULEVARD SHOPPING BELÉM 18