PROJETO DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE NASCENTES Do MUNICÍPIO LADÁRIO - 2012 - v1

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IPRH - INSTITUTO DE 

PESQUISAS EM RECURSOS HÍDRICOS

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE


PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE NASCENTES DO
MUNICÍPIO DE LADÁRIO- MS

TERMO DE REFERÊNCIA

ABRIL / 2012

Rua Bahia nº 1.369 – Conj. 08 e 10 – Centro


Jardim dos Estados- Campo Grande – MS - CEP 79.010-241
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PROJETO DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE


PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE NASCENTES DO
MUNICÍPIO DE LADÁRIO- MS

1- JUSTIFICATIVA

O IPRH – Instituto de Pesquisas em Recursos Hídricos e Meio Ambiente do MS,


considerando a urgência de recuperar as nascentes que exercem um papel
fundamental na formação e manutenção dos corpos hídricos propõe este Projeto
de Recuperação das Áreas de Preservação Permanente (APPs) das nascentes
não só como ponto de partida estratégico para recuperação dos Recursos
Hídricos, mas também para preservar a estabilidade geológica, a biodiversidade, o
fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo, gerar trabalho, manter e ampliar a
beleza cênica de uma paisagem, e assegurar o bem-estar das populações
humanas que ali habitam.

O projeto será executado por meio de serviços de recuperação com a utilização de


técnica pré-definida em áreas de no mínimo 0,7853 ha por nascente (conforme
Código Florestal LEI Nº 4.771, DE 15 DE SETEMBRO DE 1965, Artigo 2o, letra c,
Redação dada pela Lei nº 7.803 de 18.7.1989).

As áreas de preservação permanente de nascentes propostas neste projeto foram


cadastradas pelo município de Ladário-MS, objetivando a seleção das mesmas por
esta Entidade/Órgão a fim de viabilizar recursos para sua recuperação florestal.

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Para seleção destas áreas foram utilizados os seguintes critérios:

1. O proponente deve informar os critérios de seleção das áreas, por ex.


proximidade entre as propriedades, microbacia de abastecimento de água,
pequenos produtores, alto nível de degradação, importância na Biota, etc..

2. Incluir a identificação da instituição proponente e um pequeno histórico


dos serviços prestados.

IPRH – Instituto de Pesquisas em Recursos Hídricos e Meio Ambiente do MS

O IPRH – Instituto de Pesquisas em Recursos Hídricos e Meio Ambiente do MS é

uma entidade do Terceiro Setor, na forma de OSCIP ( Organização da Sociedade


Civil de Interesse Público), que atua na área de Recursos Hídricos e Meio
Ambiente não só no MS, como em todo o Brasil e países da América Latina.
Criado a partir de alunos e mestres da 1ª turma de Especialistas do Curso
Planejamento e Gestão em Recursos Hídricos (2003), promovido pela UFMS em
parceria com o CNPq – Conselho Nacional de Pesquisa e Extensão, e de
profissionais atuantes na área de Recursos Hídricos e Meio Ambiente.

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2- OBJETIVOS

2.1- OBJETIVOS GERAIS

Recuperar áreas de preservação permanente de nascentes, mesmo que


intermitentes, localizadas em área rural ou urbana com características rurais, de
propriedades privadas ou públicas.
Obs.: O proponente deverá indicar neste item quais nascentes serão beneficiadas,
bem como sua localização por microbacia, bairro rural, município ou região. (Deve
ser identificada a Bacia de contribuição a ser beneficiada).

2.2- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Recuperar a vegetação e as funções ecológicas das APPs de nascentes pré-


cadastradas adotando minimamente as seguintes etapas:
a- Envolver os atores locais no projeto visando o comprometimento com os
trabalhos;
b- Eliminar os fatores de degradação
(obs.: o proponente deve informar os fatores de degradação: presença de animais
domésticos, espécies invasoras, formiga, fogo, erosão, resíduos e outros a
identificar);
c- Implantar técnica de recuperação (obs.: indicar a técnica escolhida) a partir
do diagnóstico;
d- Realizar os tratos culturais das áreas durante todas as fases por pelo
menos 24 meses;
e- Monitorar as áreas em recuperação conforme a técnica de recuperação
escolhida.

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3- METAS

Recuperação de (NÚMERO DE NASCENTES) nascente correspondente a


minimamente (NÚMERO TOTAL HA) ha com envolvimento de (NÚMERO TOTAL
DE PROPRIEDADES) propriedades e (NÚMERO TOTAL DE PROPRIETÁRIOS)
proprietários, conforme etapas estabelecidas no cronograma físico-financeiro.

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METODOLOGIA

I. Cadastramento dos proprietários rurais e da propriedade (Anexo 1)


As propriedades participantes do projeto foram selecionadas e cadastradas
individualmente pelo IPRH – Instituto de Pesquisas em Recursos Hídricos e Meio
Ambiente do MS. A inscrição no projeto para recuperação foi voluntária e sem
custo. O cadastro contém dados da propriedade e de seu proprietário e/ou
responsável pelo imóvel.

As condições estabelecidas para inscrição de áreas foram:


- áreas de preservação permanente de nascentes de propriedades pública ou
privada inserida na área rural ou urbana com características rurais.
- áreas sobre as quais não existam obrigações administrativas ou judiciais
determinando a sua recuperação.

Todas as informações necessárias sobre o projeto o IPRH – Instituto de Pesquisas


em Recursos Hídricos e Meio Ambiente do MS fornecera para ciência do
proprietário no momento do cadastramento.
Obs.: Anexar os cadastros preenchidos de todas as propriedades (Anexo I).

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II. Cartas de anuência dos proprietários (anexo 2)

Os proprietários ou responsáveis legalmente constituídos inseridos no programa


de recuperação de nascentes concordaram com a recuperação e tratos culturais
das APPs relacionadas mediante uso da(s) técnica(s) de recuperação escolhida(s),
adequada(s) às condições locais e capacidade de resiliência da(s) área(s),
conforme diagnosticado, de modo a garantir a sustentabilidade do processo de
recuperação e o restabelecimento dos processos ecológicos.
Para confirmar a participação no projeto, os proprietários e/ou responsável legal se
comprometeram formalmente:
- Permitir o livre acesso dos executores do projeto ao imóvel, para nele implantar o
projeto, nas áreas de preservação permanente de nascentes, podendo para tanto
executar as obras, serviços e trabalhos necessários à recuperação das APPs,
conforme o Projeto Executivo.
- Zelar, após a execução dos trabalhos do projeto, pela constante preservação da
área de preservação permanente recuperada, nela não exercendo qualquer outra
atividade e impedindo que terceiros a perturbem.
- Permitir, em qualquer tempo, durante e após a execução dos trabalhos, que seja
feita a fiscalização e o monitoramento do projeto pelos respectivos agentes.

Para cada proprietário ou representante legal foi firmada uma carta de anuência
constando as nascentes a serem recuperadas e as sanções cabíveis em caso de
descumprimento.
Obs.: Anexar todas as cartas de anuência assinadas (Anexo II).

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Cadastro e Diagnóstico das APPs (Anexo III)

Foram cadastradas as propriedades e cada uma das áreas objeto de recuperação.


Para cada APP de nascente realizou-se um diagnóstico local contento as
seguintes informações:
 O uso das terras no local e no entorno,
 A presença ou ausência de regeneração natural,
 A presença de fragmentos florestais naturais na proximidade,
 Presença de animais causadores de degradação,
 Vazão atual do curso d água,
 Localização geográfica em UTM,
 Tipo de solo,
 Presença de espécies invasoras,
 Impedimentos naturais,
 Fisionomia do terreno,
 Fatores de degradação (presença de formiga, fogo, erosão, resíduos...
etc.),
 Outras informações relevantes.

Por meio deste Diagnóstico e com o uso da chave de tomada de decisão, o técnico
responsável definiu a técnica a ser aplicada em cada APP selecionada.
Caso existam processos erosivos a montante ou no local que possam
comprometer a recuperação florestal, estes serão primeiramente sanados, por
conta do proprietário, a fim de estabilizá-los. Caso não haja a devida reparação, a
área poderá ser excluída no projeto.
Obs.: Apresentar o cadastro e diagnóstico de cada APP de nascente (anexo 3).

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Definição da técnica de recuperação das APPs de nascente

Para cada APP de nascente foi definida uma técnica de recuperação.


(obs.: indicar e descrever, no Anexo III, as técnicas de recuperação escolhidas a
partir do diagnóstico das áreas - vide listagem abaixo).
Técnica 1: Condução da regeneração natural por isolamento da área com cerca
Técnica 2: Plantio total
Técnica 3: Plantio total com cercamento
Técnica 4: Enriquecimento com até 500 mudas/ha
Técnica 5: Enriquecimento com até 500 mudas/ha com cercamento
Técnica 6: Nucleação
Técnica 7: Nucleação com cercamento
Para cada técnica estão previstos os custos de implantação em área de (ÁREA
HA) ha e dos tratos culturais durante pelo menos 24 meses. A área de
recuperação poderá ter o formato circular ou poligonal.

Identificação das Áreas

As áreas selecionadas estão fotografadas e identificadas, conforme relatório anexo


e espacializadas em mapa (anexos 4, 5 e 6).
(Obs.: As propriedades deverão ser georeferenciadas na testada/ porteira)

Descrição e Cronograma das Atividades

O Responsável Técnico deverá descrever detalhadamente todas as atividades


realizadas para a recuperação das APPs, assim como um cronograma prevendo
os meses de execução das mesmas.

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Todas as espécies utilizadas na recuperação deverão ser nativas de ocorrência


regional, e o proponente deve enviar uma listagem destacando, para cada espécie,
as seguintes informações:
- Classificação Sucessional (Pioneira/ Não Pioneira)
- Síndrome de dispersão (ZOO: Zoocórica, ANE: Anemocórica, AUT: Autocórica).
- Categoria de Ameaça
- Numero de Indivíduos plantados (no caso de mudas)

4- RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DO PROJETO

A instituição IPRH – Instituto de Pesquisas em Recursos Hídricos e Meio Ambiente


do MS será responsável pela execução do projeto, comprometendo-se, em
conformidade com a legislação vigente, a realizar o gerenciamento técnico e
acompanhamento das atividades, fornecimento de serviços de apoio, contratação
de mão de obra preferencialmente local, fornecimento de Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) aos trabalhadores de campo, fornecimento de insumos,
prestação de contas, emissão dos relatórios de monitoramento e
acompanhamento. Os responsáveis técnicos pelo projeto e pela execução do
mesmo serão:

Januário Ximenes Neto – CREA-MS 1.913/D


 Engº Civil / Especialista em Planejamento e Gestão em Recursos Hídricos e
Meio Ambientes (UFMS/CNPq) e Gestão Normativa em Recursos Hídricos
(UFCG /ABEAS/ANA)
 Marcos Balcaçar  - CRBio 53.376 - MS
Biólogo (UFMS)

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5- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Será realizado pelo IPRH – Instituto de Pesquisas em Recursos Hídricos e Meio


Ambiente do MS o monitoramento e avaliação do projeto. Deverão ser
apresentados relatórios de acompanhamento ao final da execução de cada etapa e
relatório final do projeto para liberação da última parcela.
Para avaliação da evolução do processo de recuperação será utilizado o modelo
constante no Anexo 7, que será apresentado como parte do relatório final do
projeto.

6- DURAÇÃO DO PROJETO

O Período de implantação do Projeto será de 24 meses, conforme Cronograma em


Anexo.

7- CONTRAPARTIDA

(Obs.: Seguir os procedimentos estabelecidos no Manual de Procedimentos


Operacionais para Investimento do FNMA (MPO) (Na versão do MPO vigente em
2010, são os itens 3.6 e 3.7 (páginas 28 e 29), que determinam o que constitui e o
que não constitui contrapartida. Porém, ressalta-se que é imprescindível a leitura
completa do manual por parte do responsável pela execução do projeto, uma vez
que o seu descumprimento implica na não liberação do financiamento).

8- CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

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Apresentar o cronograma físico-financeiro devidamente preenchido (Anexo)


contendo no mínimo as atividades de cercamento (quando houver), implantação da
técnica proposta, tratos culturais e avaliação e monitoramento.

9- PLANILHA DE ORÇAMENTO

(Apresentar a planilha de orçamento devidamente preenchida), contendo o


detalhamento das atividades do cronograma físico-financeiro.
Apresentar memória de cálculo utilizada para composição da planilha de
orçamento contendo impreterivelmente o rendimento e os custos da mão-de-obra e
dos insumos para execução de cada atividade. Verificar limites máximos de
valores. O modelo de planilha de orçamento é uma ferramenta de apoio que pode
ser utilizada tanto para a elaboração do orçamento do projeto quanto para a
organização da memória de cálculo.

10- DEMAIS REQUISITOS PARA OS PROJETOS FINANCIADOS PELO


Ministério do Meio Ambiente

 Ficha Resumo devidamente preenchida (Anexo);


 Placa de identificação do projeto Certidão de Matrícula do(s) Imóvel
 Documentos solicitados nos Anexos

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ANEXO 1 Cadastramento dos proprietários rurais e da propriedade


1 - DADOS DO IMÓVEL RURAL:
Nome do Imóvel
Endereço do Imóvel UTM porteira:
Bairro/Setor Microbacia:
Município Região:
Área (ha)
Principal uso econômico: pecuária/ cana de açúcar/ citricultura/ café/ reflorestamento/ outro
cultura perene/ cultura anua/l cultura semi perene

2- IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO:
Nome do proprietário: CPF:
Endereço para correspondência:
Município/Estado CEP:
Fone: ( ) Fax: ( ) email:

3 - ARRENDAMENTO E PARCERIA
Tem arrendatário que explora áreas no imóvel?
Não ( ) Sim ( ) Se sim quantos? ____________
Tem parceiro que explora áreas no imóvel?
Não ( ) Sim ( ) Se sim quantos? ____________

4- RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES (CONTATO)


Nome:
Função:
Telefone: email:

Data do levantamento
Responsável pelo levantamento

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ANEXO 2 Carta de Anuência dos proprietários


Carta de Anuência e Compromisso Projeto de Recuperação de APPs de Nascentes
Qualificação do Proprietário ou responsável legalmente constituído:
Nome:
Endereço: CEP:
CPF: RG:
Condição: Município:
(proprietário, posseiro, outros)

Propriedade:
Nome
Matricula nº Registro de Imóveis de
Cadastro INCRA sob nº
Microbacia
Município
Nascentes cadastradas para recuperação : N1 N2........

Por esta Carta o acima qualificado vem aderir ao Projeto de Recuperação de APPs
de Nascentes, executado sob a coordenação do IPRH – Instituto de Pesquisas em
Recursos Hídricos e Meio Ambiente do MS comprometendo-se, por si e por seus
herdeiros ou sucessores a qualquer título, a:

1º - Permitir o livre acesso dos executores do PROJETO ao imóvel acima referido


para nele implantar o PROJETO, nas áreas de preservação permanente de
nascentes, podendo para tanto executar as obras, serviços e trabalhos
necessários à recuperação das APPs, conforme o Projeto Executivo.

2º - Zelar, após a execução dos trabalhos do PROJETO, pela constante


preservação da área de preservação permanente recuperada, nela não exercendo
qualquer outra atividade e impedindo que terceiros a perturbem.

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3º - Permitir, em qualquer tempo, durante e após a execução dos trabalhos, que


seja feita a fiscalização e o monitoramento do PROJETO pelos respectivos
agentes.

Declara também que:


tem pleno conhecimento do Projeto de Recuperação de APPs de Nascentes
referido no preâmbulo deste Termo.
que não está obrigado, por força de decisões administrativas ou judiciais, nem de
acordos de qualquer natureza, a fazer a recuperação das áreas referidas no
preâmbulo deste Termo.
tem ciência de que o cumprimento das obrigações ora assumidas é de relevante
interesse ambiental, sendo que seu descumprimento caracteriza o crime contra a
administração ambiental previsto no artigo 68 da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro
de 1998, bem como infração administrativa prevista no artigo 70 da mesma Lei.

Proprietário Instituição proponente


Testemunha Testemunha
Local Data

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ANEXO 3 Cadastro, diagnóstico e indicação da técnica de recuperação da APP de cada nascente


Devem ser cadastradas todas as nascentes a serem recuperadas no projeto com identificação individual
Presença
cobertura Presença Presença de Distancia de Presença de
Uso do de Vazão da
identificação

Área Propriedade vegetal da de Presença de processo UTM fragmento espécies Técnica


solo no processo nascente
m2 APP regeneraçã animais* erosivo a Coordenada X e Y florestal invasoras indicada
entorno erosivo na (l/s)
o natural* montante* próximo (descrever)
APP*

N1
N2
N3
N4
N5

* sim ou não
Data do levantamento
Responsável pelo levantamento
Os dados preenchidos na tabela acima deverão servir como base para a escolha da melhor técnica de recuperação. Recomenda-se utilizar a chave de
tomada de decisão.

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ANEXO 4 Relatório Fotográfico


Para cada nascente cadastrada deverá ter pelo menos uma foto identificada.

Localização
da
nascenteN1

F Fot
o1

( Nome da propriedade e identificação da nascente)

Córrego Teixeira

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Localização da nascente N2

Foto 2

(Nome da propriedade e identificação da nascente)

ASSENTAMENTO 72 – Banda Alta

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Anexo 5 - Distribuição Espacial das nascentes a serem recuperadas

(Fazer um croqui com a localização de todas as nascente, identificadas. Acrescentar no croqui


estradas, locais de relevância, etc.)

N1 N2

N3

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Anexo 6
Croqui com a localização no município do local de desenvolvimento do projeto.

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ANEXO 7 Avaliação da evolução do processo de recuperação


(Relatório individual por nascente e especifico por técnica de recuperação proposta no projeto)

Relatório de avaliação da recuperação

Compromissário
Nome Imóvel ou
Propriedade
Identificação da nascente
Município
Responsável Técnico
Data da Vistoria
Localização UTM

Estratégia de recuperação (assinalar)

Condução da
regeneração
Plantio de mudas
Outras (descrever)

Medidas complementares

Citar:

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Condução da regeneração natural

Área compromissada (ha)

Área efetivamente recuperada (ha)

Quesitos mínimo

Cercamento: informar se a área esta completamente


1 cercada ou cercamento desnecessário, ou área
parcialmente cercada ou área não cercada.

Proteção de perturbações: indicar o tipo e a área com


2
perturbação em %

Densidade dos indivíduos regenerantes: informar o número


3
de plantas/ha

Homogeneidade da distribuição indicar em % a área com


4
presença de regenerantes

5 Riqueza: informar o número de espécies

Altura média dos indivíduos regenerantes: informar em


6
metros a altura média

Presença de espécies exóticas invasoras: indicar em % a


7
área ocupada por espécies exóticas invasoras

Mato competição na coroa dos regenerantes: indicar em %


8 a ocorrência de competidoras na área da copa/coroa dos
indivíduos arbóreos

Observações:

CONCLUSÃO:

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1. Plantio de Mudas

Área compromissada (ha)


Área efetivamente recuperada (ha)

Quantidade de mudas:
Quesitos mínimos

Cercamento: informar se a área esta completamente cercada ou


1 cercamento desnecessário, ou área parcialmente cercada ou
área não cercada.

Proteção de perturbações: indicar o tipo e a área com


2
perturbação em %

3 Mortalidade indicar em % de indivíduos mortos

4 Ataque de formigas informar em % os indivíduos desfolhados

Mato competição na coroa: indicar em % a ocorrência de


5
competidoras na área da coroa dos indivíduos arbóreos

Mato competição na entrelinha: indicar em % a ocorrência de


6
competidoras na área da entrelinha

7 Riqueza: informar o número de espécies

8 Altura média dos indivíduos: informar em metros a altura média

Observações: CONCLUSÃO:

Número de mudas compromissadas


Número de mudas efetivamente estabelecidas
Espaçamento Utilizado (m)
Plantio localizado efetivado na área
SIM NÃO
compromissada

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GALERIA DE FOTOS – Registro de todas as etapas projeto

Foto 1

Legenda da Foto 01

Foto 2

Legenda da Foto 02

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BIBLIOGRAFIA
ÁGUA: Manual de Irrigação. Para que a fonte não seque. Guia Rural. São Paulo: Editora
Abril, 1991. 170p.
CASTRO, P.S.; LOPES, J.D.S. Recuperação e conservação de nascentes. Viçosa:
Centro de Produções Técnicas, 2001. 84p. (Série Saneamento e Meio- Ambiente, n.
296).
DAKER, A. A água na agricultura; captação, elevação e melhoramento da água.
5. ed. Rio de Janeiro: F. Bastos, 1976. v.2, 379p.
LIMA, W. de P. Princípios de hidrologia vegetal para o manejo de bacias
hidrográficas. Piracicaba: ESALQ/USP, 1986. p.242, (Apostila)
LIMA, W. de P. Hidrologia florestal aplicada ao manejo de bacias hidrográficas.
Piracicaba: ESALQ/USP, 1996. p.318. (Apostila)
LIMA, W. DE P.; ZAKIA, M.J.B. Hidrologia de matas ciliares. In: RODRIGUES, R. R.
LEITÃO FILHO, H. de F. (Eds.). Matas ciliares: conservação e recuperação. São
Paulo: USP/FAPESP, 2000. cap. 3, p.33-44.
LIMA, W. de P. Conservação de nascentes prevê manutenção dos recursos hídricos.
Agropecuária Hoje, Piracicaba, v.6, n.30, p.10, 2000.
LINSLEY, R.K. FRANZINI, J.B. Engenharia de recurso hídricos. Mc Graw-Hill do
Brasil, 1978, 798p.

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