63 e 1961 Cef 45 B
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Sumário
INTRODUÇÃO....................................................................................................................................................... 4
A ATENÇÃO EM URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS....................................................................................................... 5
Política Nacional de Atenção às Urgências............................................................................................................ 5
ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE URGÊNCIA NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE ......................................................... 9
ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NA URGÊNCIA ................................................................................. 12
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ................................................................................................................................... 12
ATENDIMENTO EM URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS ............................................................................................... 14
A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM HUMANIZADA EM URGÊNCIA EEMERGÊNCIA ................................................ 16
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA x ATENDIMENTO HUMANIZADO ............................................................................... 19
EMERGÊNCIA ..................................................................................................................................................... 21
PARADA CÁRDIO RESPIRATÓRIA (PCR)................................................................................................................ 24
Cuidados gerais.................................................................................................................................................. 27
Assistência de enfermagem na P.C.R. ................................................................................................................. 28
OVACE (Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho)...................................................................................... 30
Reconhecimento ................................................................................................................................................ 30
Desobstrução de Vias Aéreas ............................................................................................................................. 32
Técnica aplicada em casos de OBSTRUÇÃO TOTAL em adultos e crianças maiores que um ano e CONSCIENTE. 34
INCONSCIENTE ................................................................................................................................................... 35
Crianças menores de um ano conscientes .......................................................................................................... 35
AFOGAMENTO ................................................................................................................................................... 36
Mecanismos da Lesão no Afogamento ............................................................................................................... 36
Tipos de Acidentes na Água................................................................................................................................ 37
Classificação do Afogamento.............................................................................................................................. 37
O Suporte Básico de Vida Dentro da Água .......................................................................................................... 38
O Transporte - A Transição da Água Para Areia .................................................................................................. 39
SUPORTE BÁSICO DE VIDA NO SECO - AREIA ou PISCINA..................................................................................... 40
Nos olhos ........................................................................................................................................................... 40
Ações de cuidado ............................................................................................................................................... 41
Ações de cuidado com insetos no ouvido externo .............................................................................................. 42
Grãos ou fragmentos metálicos no ouvido externo............................................................................................. 42
ATENÇÃO ........................................................................................................................................................... 42
No nariz ............................................................................................................................................................. 43
Ações de cuidado ............................................................................................................................................... 43
Na garganta ....................................................................................................................................................... 43
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QUEIMADURAS .................................................................................................................................................. 44
Tratamento de Emergência das Queimaduras .................................................................................................... 45
Tratamento Imediato de Emergência ................................................................................................................. 46
CHOQUE ............................................................................................................................................................ 47
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO TRAUMA ............................................................................................................ 48
Classificação do trauma:..................................................................................................................................... 49
TRAUMA DE FACE .............................................................................................................................................. 50
TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO............................................................................................................................ 51
Ações que devem ser realizadas no atendimento ao TCE .................................................................................. 52
TRAUMA DE TÓRAX ........................................................................................................................................... 53
TRAUMA DE ABDOME ........................................................................................................................................ 56
TRAUMA MUSCULOESQUELÉTICO ...................................................................................................................... 58
Fratura ............................................................................................................................................................... 58
Ações do profissional em fraturas que irá realizar: ............................................................................................. 58
Ações do profissional em fraturas expostas ........................................................................................................ 59
Ações do profissional em fratura pélvica ............................................................................................................ 59
O profissional ao se deparar com essa situação deve:......................................................................................... 60
Luxação ............................................................................................................................................................. 60
Entorse .............................................................................................................................................................. 60
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................................... 61
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INTRODUÇÃO
Fonte: http://www.minutoenfermagem.com.br/postagens/2017/08/03/a-participacao-da-enfermagem-
emsituacoes-de-urgencia-e-emergencia/
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SIM NÃO
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CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
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Fonte: https://www.iped.com.br/materias/enfermagem/importancia-assistencia-
enfermagem-paciente-hiv.html
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Destaca-se que há certa dificuldade da parte dos trabalhadores para atuar napolítica
de humanização, certa desmotivação, uma vez que o processo de humanização no
trabalho da enfermagem é uma questão a ser refletida, pois a maioria dos
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Fonte: https://secom.to.gov.br/noticias/humanizacao-do-atendimento-e-prioridade-na-emergencia-do-
hospital-geral-de-palmas-203480/
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EMERGÊNCIA
Fonte: https://www.iped.com.br/materias/enfermagem/importancia-assistencia-enfermagem-paciente-hiv.html
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Fonte: https://blog.livrariaflorence.com.br/primeiros-socorros-nocoes-basicas/
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Cuidados gerais
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Reconhecimento
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INCONSCIENTE
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AFOGAMENTO
Fonte: https://correio9.com.br/como-prestar-primeiros-socorros-em-caso-de-afogamento/
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Classificação do Afogamento
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Se inconsciente:
Reconheça se existe parada respiratória ainda dentro da água.
• Em casos de inconsciência, um sustenta a vítima e o outro abre as vias
aéreas e checa a respiração.
• Em caso de ausência de respiração realiza 10 ventilações boca-a-boca.
Esta medida evita a progressão da parada respiratória para uma PCR.
• Caso haja retorno da ventilação, o socorrista resgata a vítima até a área
seca, observando a cada minuto se a vítima continua respirando.
• Caso não obtenha sucesso no retorno da ventilação, considere que a
vítima esta em PCR e resgate o mais rápido possível a área seca para uma
completa ressuscitação cardiopulmonar.
• Em caso de Traumatismo Raqui-Medular (TRM) o cuidado com a coluna
cervical e sua imobilização (Vê capítulo Intervenções em vítimas traumatizadas) pode
ser a diferença entre uma vida saudável e a tetraplegia. Em praias, a possibilidade de
TRM é de 0.009% dos resgates realizados. Portanto nestas situações só imobilize se
houver forte suspeita de trauma cervical. Em contrapartida, os casos de afogamento
em águas turvas, piscinas e águas rasas têm uma incidência maior, e deve ser
avaliado caso a caso dependendo do local.
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Fonte: http://www.fac.org.ar/scvc/llave/epi/szpilma/szpilmap.htm
Coloque seu braço esquerdo por sob a axila esquerda da vítima e trave
o braço esquerdo.
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Nos olhos
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Ações de cuidado
Caso o acidente seja causado por um líquido, o olho deve ser lavado em água
corrente. Uma alternativa para estas opções é fazer com que o acidentado
mantenha o rosto, com o olho afetado, debaixo d'água, mandando -a abrir e fechar
repetidamente o olho. Este procedimento deverá ser realizado no mínimo por 5
minutos.
É importante relatar que não é importante nesse momento saber qual foi o
tipo de líquido, e sim lavar imediatamente para posteriormente conduzir o paciente
ao especialista.
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No ouvido externo
Acidente muito comum em criança, mas que não isenta de o adulto ser
acometido também. Os insetos, sementes, grãos de cereais e pequenas pedras
podem se alojar no ouvido externo, como também, cerume endurecido que pode ser
confundido com um corpo estranho. Todos causam perturbação na função auditiva
e desconforto.
A presença de um corpo estranho no ouvido, geralmente, não se constitui
num problema de urgência, favorecendo ao profissional mais tempo para conduzir
a situação com cautela, evitando prejuízo para o paciente.
O profissional deve solicitar que a vítima incline a cabeça para baixo e para
o lado do ouvido atingido. Com o punho, a paciente ou o socorrista deve dar leves
batidos na cabeça, no lado do ouvido atingido.
ATENÇÃO
Não tente retirar corpo estranho do ouvido com hastes flexíveis, pinça ou
outro instrumento qualquer, pois corre-se o risco de empurrá-lo ainda mais para
dentro. Ele pode atingir o tímpano, perfurando-o, podendo provocar até surdez.
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No nariz
Ações de cuidado
Na garganta
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QUEIMADURAS
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• Resfrie rapidamente o local com água fria (A água retira a fonte térmica
que está causando a queimadura, servindo para não agravar a lesão e diminuindo
dor);
CHOQUE
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Classificação do trauma:
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TRAUMA DE FACE
O trauma facial pode ser considerado uma das agressões mais devastadoras
encontradas em centros de trauma, por causa das consequências emocionais ao
afetar a autoimagem e a autoestima do paciente. A agressão na face não envolve
apenas tecidos moles e ossos, mas também por extensão, pode acometer o cérebro,
olhos e dentição.
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TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO
A ação de uma força externa exercida na cabeça pode ocasionar danos leves,
moderados ou graves, acometendo a caixa craniana apenas externamente ou
comprometendo as estruturas internas, originando o traumatismo cranioencefálico
(TCE).
Entretanto, as alterações decorrentes do dano cerebral nem sempre se
manifestam imediatamente ao acontecimento do trauma, exigindo do profissional a
compreensão dos mecanismos de lesão por trauma, avaliando a extensão, o tipo de
lesão, bem como as características gerais do cliente, faixa etária e antecedentes de
saúde.
O exame neurológico rápido e objetivo está relacionado ao nível de
consciência, padrão de resposta motora, observação das pupilas e a Escala de Coma
de Glasgow que também contribui na avaliação neurológica. As lesões cerebrais mais
frequentes são causadas por contusões, concussões, ferimentos no couro cabeludo,
fraturas no local do impacto, hemorragias, hematomas (epidural, subdural,
intraparenquimatoso) e lesões penetrantes.
Os exames complementares mais comuns em suspeita de TCE são radiografia
e tomografia computadorizada de crânio. A detecção precoce das lesões, nem sempre
evidentes, são essenciais no prognóstico do paciente. A deterioração neurológica
relacionada a pequenas coleções sanguíneas exige que o paciente seja mantido em
observação por determinado tempo.
Em caso de hematomas e lesões expansivas, exigem um tratamento cirúrgico
a fim de favorecer a descompressão craniana, evitar os efeitos deletérios do aumento
de pressão intracraniana, necessitando neste último caso de monitorização e
cuidados intensivos.
Fonte: http://carolinetoniolo.blogspot.com/2011/04/tce.html
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• Deve lembrar que existe uma grande possibilidade de ter uma lesão na
coluna cervical;
• Procurar avaliar rapidamente a oxigenação dos tecidos e administrar
oxigênio a 15l/min;
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TRAUMA DE TÓRAX
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Fonte: http://carolinetoniolo.blogspot.com/2011/04/tce.html
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TRAUMA DE ABDOME
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Fonte: https://irp-cdn.multiscreensite.com/64d4fda7/files/uploaded/Aula%208%20-
%20Trauma%20de%20Abdome.pdf
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TRAUMA MUSCULOESQUELÉTICO
Fratura
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Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/diferenca-entre-fratura-entorse-luxacao.html
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Luxação
Entorse
Conceituado por uma lesão que ocorre por distensão ou estiramento das
ligações articulares ultrapassando o limite normal do movimento de uma articulação.
A vítima pode apresentar dores intensas no local da lesão, hematomas e
edemas.
As condutas a ser desenvolvidas pelo profissional são as mesmas
apresentadas anteriormente nos casos de luxações.
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REFERÊNCIAS
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